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Saúde Cirurgia plástica: o diagnóstico do sentimento
CIRURGIA PLÁSTICA
Humanizar, customizar, é a nova ordem diante das transformações pelas quais o mundo atravessa. O cirurgião plástico Douglas Freire é precursor neste modelo de atuação
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O DIAGNÓSTICO DO SENTIMENTO
Por Pedro Ângelo Cantanhêde Fotos JP Rodrigues
“Pacientes como amigos”. Nas redes sociais do cirurgião plástico Douglas Freire, a frase tornou-se hashtag. O médico trabalha com sonhos, autoestima e expectativas. Ao longo de seus 28 anos de carreira, criou uma forma singular de atuar: olha no olho, escuta suas dores para, assim, propor soluções. “A cirurgia plástica deve ser feita no momento adequado. O paciente precisa estar mentalmente bem, nunca procurando resolver problemas pessoais por meio da cirurgia”. A mudança tem que ser de dentro pra fora. Um midset. A consciência de que a cirurgia plástica vem para complementar uma mudança interna”, acredita., acredita. As previsões realistas e a construção de uma troca sincera fazem de Douglas um destaque da área em Brasília, onde atua há 15 anos. Muitos chegam com sonhos alcançáveis, outras vezes, não condizentes com o melhor que pode ser realizado. “Cada corpo é um corpo. Não adianta realizar processos idênticos, pois é necessário respeitar as individualidades mórficas de cada um. Faço questão de que as pessoas entendam a seriedade de um
procedimento cirúrgico plástico”, afirma. Os limites do corpo são respeitados em totalidade no processo. Não se trata apenas da estética, mas também da saúde do paciente e, tão importante quanto, do pós-operatório. Douglas Freire se envolve no acompanhamento após o procedimento, em 100% dos casos, durante meses ou até mesmo anos. A sensibilidade humana passa pela primeira consulta e se estende até a completa satisfação de ambos. “O paciente tem todo o direito de ter o melhor que eu posso oferecer. E o melhor inclui segurança e responsabilidade da minha parte”, analisa.
Trajetória
Douglas começou sua carreira em São Paulo, sua cidade natal. Formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), tinha como plano seguir na obstetrícia. Mas ainda estava na faculdade quando conheceu e se encantou pela cirurgia plástica. O poder de transformação que a especialidade proporciona fez Douglas se apaixonar e a eleger como profissão para a vida.
O cirurgião viveu seus primeiros 13 anos como profissional na capital paulista, até que uma brasiliense o fez conhecer e se mudar para o centro do País. Nos últimos 15 anos, Brasília é sua casa, de onde não pretende sair. Seu consultório está localizado no Metropolitan Flat, no Setor Hoteleiro Norte, onde faz os sonhos estéticos de inúmeros brasilienses se tornarem realidade.
No consultório
A experiência clínica do médico mostra que os procedimentos mais procurados variam entre a lipoaspiração e aqueles ligados às mamas. Nos últimos dez anos, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) registrou um aumento de 141% no número de procedimentos entre jovens.
A minilipo, que vem ganhando destaque nos últimos tempos, tornou-se carro-chefe do especialista – e faz companhia para a quarentona lipoaspiração. O cirurgião relata que os locais do corpo onde os pacientes mais buscam a técnica são a cintura, a lateral das coxas, o abdômen, tanto inferior quanto superior, as costas e a papada.
O objetivo e resultado são os mesmos: reduzir excessos de gordura de uma determinada região do corpo; além dos mesmos materiais: as cânulas. Contudo, por ser com anestesia local a área deve ser restrita aos limites seguros de uso do anestésico . Entretanto é perfeitamente possível o resultado desejado desde que as etapas sejam bem planejadas.
Douglas ressalta ao paciente que é indispensável que o pós-operatório seja um trabalho conjunto. Não é o cirurgião, por si só, que proporcionará a beleza máxima a partir de suas operações, o paciente deve respeitar suas recomendações e de outros profissionais, como nutricionista e personal trainers, que podem somar ao aperfeiçoamento buscado. “Não é uma questão apenas estética, existe um trabalho fisiológico em que todos devem estar aplicados, mesmo após os procedimentos. Deixo isso bem claro”, esclarece.
No caso da minilipo, é recomendada a execução de exercícios físicos sete dias após o procedimento. E eles devem ser mantidos a fim de garantir a manutenção das transformações já alcançadas. “Se você não tiver o compromisso em buscar manter aquele peso ou diminuir, pode ser perigoso”, alerta, já que eventuais novas gorduras passarão a surgir em locais não aspirados.
Com experiência, segurança e sensibilidade, Freire é o retrato do que se busca atualmente diante de tanta oferta em tecnologia: uma relação verdadeira e humanizada do que faz sentido na evolução estética. Tudo é real: mais que expectativas, a perspectiva segura de um resultado que satisfaça paciente e médico.
Douglas Freire busca a sintonia entre corpo e mente
Instagram: @dr.douglas.freire Contato: (61) 99660-2018