EXPEDIENTE EDIÇÃO Nº 11 - Ano 02 AGÊNCIA - EDITORA DS Marketing TIRAGEM 10 mil exemplares SITE www.gpsdosindico.com.br DISTRIBUIÇÃO Correios CIRCULAÇÃO São Paulo e Grande SP PÚBLICO LEITOR Síndico - Zelador DPT FINANCEIRO Scarllet Andrade financeiro@gpsdosindico.com.br
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ÍNDICE 06 Os Seis erros fatais na segurança do condomínio 10 O Fim do boleto sem registro 12 Crianças em Condomínio 16 10 Dicas para montar uma academia em seu condomínio 18 Reciclagem de Óleo 20 8 Dicas para diminuir a inadimplência 24 Especial: Conheça a Empresa: Grupo REC 25 Guia Comercial Ao entrar em contato com alguma empresa anunciante, informe que viu o anuncio em nosso exemplar para obter orçamentos com condições especiais* As matérias assinadas são de inteira responsabilidade do seu autor, e não expressam necessariamente a opinião da editora e da agência Ds marketing. Todos serviços anunciados são de responsabilidade das empresas anunciantes!
Boa Leitura!
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OS SEIS ERROS FATAIS NA SEGURANÇA DO CONDOMÍNIO Matéria empresa: Aster - www.aster.com.br
Segurança é muito mais do que um condomínio fortemente ‘blindado’. O mais eficiente sistema de segurança deve levar em conta todo o ‘ecossistema’ em que o condomínio está inserido. Os condomínios sempre foram vistos como uma solução segura de moradia em grandes cidades. Entretanto, os assaltos a condomínios têm sido cada vez mais freqüentes. Quadrilhas cada vez mais especializadas aproveitam-se das falhas de segurança existentes e invadem os condomínios para realizar os roubos.
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Apesar de se tratar de uma modalidade de crime mais arriscada, proporciona rendimentos mais elevados para os criminosos, que invadem diversas residências em um único empreendimento, arrecadando um volume muito maior de bens e valores numa única ação. Entretanto – apesar de, geralmente, bem planejados na maioria dos casos, os assaltos a condomínios são frutos de brechas existentes nos sistemas de segurança. Após anos de experiência na gestão de segurança de condomínios residenciais e comerciais, a Aster preparou essa matéria, abordando os 5 erros fatais na segurança de um condomínio, como forma de alerta moradores, síndicos e gestores.
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ERRO FATAL #1 TERCEIRIZAÇÃO COM FOCO EXCLUSIVO EM CUSTOS A terceirização pode ser uma excelente opção para melhorar a segurança. Entretanto, se o processo não for bem feito o resultado pode ser o inverso. Muitos gestores de condomínios preocupados apenas em reduzir custos, contratam empresas despreparadas, que colocam em risco os moradores e o patrimônio. Existem diversas empresas de terceirização de péssima qualidade, que, em alguns casos, sequer verificam os antecedentes criminais de seus funcionários, podendo, até mesmo, destinar elementos mal-intencionados para cuidar da portaria. Além disso – como, muitas vezes, não pagam e não treinam corretamente seus empregados -, a rotatividade de funcionários é muito alta, o que acarreta dificuldades operacionais na segurança, pois na maioria do tempo o condomínio operará com substitutos, que ainda não conhecem devidamente as particularidades do local.
Um prédio com boa estrutura física de segurança deve possuir no mínimo: 1) Guarita blindada com banheiro interno, ar-condicionado e boa visão da rua e dos portões de garagem. 2) Portões duplos inter-travados, tanto na entrada de pedestres quanto na de veículos. 3) Sistema de passa-volume, impedindo a entrada de entregadores ao interior do condomínio. 4) Cercas e muros com altura mínima de 3,5m (com complemento de segurança eletrônica perimetral). A altura ideal irá variar de acordo com o local e eventuais apoios que facilitem a escalada. ERRO FATAL #3 FALTA DE INVESTIMENTO ADEQUADO EM SEGURANÇA ELETRÔNICA Para um sistema eficiente de segurança, o investimento em segurança eletrônica é fundamental, garantindo suporte e controle para os recursos humanos.
ERRO FATAL #2 FALTA DE PLANEJAMENTO/INVESTIMENTO NA ESTRUTURA FÍSICA DE SEGURANÇA
Muitas vezes por falta de conhecimento ou de priorização, os investimentos nesse setor são realizados de maneira inadequada ou insuficiente. É importante esclarecer que não basta somente instalar os equipamentos: é necessário treinar a equipe para a eficiente utilização dos sistemas, além de realizar manutenções periódicas, garantindo seu bom e contínuo funcionamento.
A estrutura física de um condomínio envolve principalmente portões, cercas, muros e a guarita.
Um bom sistema de segurança eletrônica em um condomínio deve prever, no mínimo, os seguintes itens:
Nesse caso, identificamos dois principais problemas que geram situações de risco.
1) Sistema de CFTV (Câmeras) com gravação local e remota: deve ser ostensivo e cobrir, no mínimo, todos os acessos ao Condomínio, garagem, elevadores e principais pontos de circulação.
O primeiro refere-se a condomínios mais antigos em que, na época de sua construção, o problema de segurança praticamente não existia e as estruturas de segurança não eram consideradas durante o projeto. O segundo, em prédios mais novos, está relacionado a projetos mal realizados. Alguns arquitetos mais preocupados com questões estéticas ou mesmo por desconhecimento, negligenciam completamente aspectos básicos de segurança. Em alguns casos, por exemplo, o porteiro, de dentro da guarita, é incapaz de enxergar a rua. Felizmente, essa situação vem mudando e muitas construtoras têm investido em consultorias especializadas em segurança para assessorar seus projetos. Entretanto, em diversos casos, são necessários investimentos significativos para reverter falhas de projeto ou prédios obsoletos, o que nem sempre é viável ou priorizado, tornando o condomínio vulnerável.
2) Sistema de alarmes com monitoramento remoto: deve prever monitoramento de sensores em pontos críticos e botão de pânico em locais críticos, acionando uma central de monitoramento remota 24 horas. Recomendamos fortemente o monitoramento de abertura da porta da guarita, que é o ponto chave da segurança em um condomínio. 3) Sistema de segurança perimetral: muros e grades devem ser monitorados para inibir e detectar eventuais tentativas de invasão. Cercas elétricas e sensores infravermelhos monitorados são dispositivos comumente utilizados. 4) Sistema de controle de acesso: tanto o acesso de pedestres, quanto de veículos deve ser feito através de sistema de controle de acesso específico, visando identificar e controlar a circulação no interior do Condomínio. Todos os fornecedores e prestadores de serviços devem ser devidamente cadastrados com registro de foto e documento, assim como controle de entrada e saída.
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ERRO FATAL #4 DESPREZO ÀS ÁREAS DE RISCO DO ENTORNO
ERRO FATAL #6 FALTA DE ROTINA SISTEMÁTICA DE TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO
Segurança é muito mais do que um condomínio fortemente ‘blindado’. O mais eficiente sistema de segurança deve levar em conta todo o ‘ecossistema’ em que o condomínio está inserido.
O processo de treinamento e conscientização sobre segurança deve ser contínuo, com planejamento no mínimo anual. Não se deve ‘baixar’ a guarda.
O mapeamento das áreas de risco do entorno do condomínio é uma prática raramente utilizada, porém fundamental para um projeto de segurança realmente eficiente. Comunidades carentes convivendo ao lado de edifícios de luxo, praças públicas frequentadas por traficantes e usuários de drogas, avenidas e vias com iluminação deficiente, presença de redutores de velocidade em cruzamentos e acessos são alguns pontos de risco que devem ser conhecidos e levados em conta na hora de se planejar o sistema de segurança de cada condomínio. E, a partir desse planejamento, implementar diversas ações preventivas, envolvendo desde atuação junto a órgãos públicos, até a realização de ações sociais junto a ONGs e lideranças comunitárias. ERRO FATAL #5 INEXISTÊNCIA OU DESCUMPRIMENTO DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Talvez seja um dos erros mais fatais para a segurança de um Condomínio. Os demais itens são muito importantes, porém mais facilmente executados. Quando se fala de cumprimento de procedimentos de segurança, toca-se numa questão cultural e social, com necessidade, muitas vezes, de mudanças drásticas de comportamento, o que torna o assunto bem mais complexo. Para que uma rotina de procedimentos de segurança seja devidamente implantada, o primeiro passo é formalizá-la de forma adequada e dar validade legal, incorporando-a no Regulamento Interno do Condomínio, que deve ser aprovado em Assembleia específica. O segundo passo é treinar devidamente todos os envolvidos, equipe de segurança, moradores e fornecedores. E o passo decisivo é fazer cumprir os procedimentos estabelecidos, sendo primordial a existência de um processo de punição adequado para quem desrespeitar as regras definidas. Para isso são fundamentais a atuação de um síndico com pulso firme e o apoio de uma administradora organizada. Isso é muito importante quando se deseja mudar comportamentos indesejados de moradores, que nem sempre têm consciência da questão de segurança. O mesmo vale para a equipe de segurança, que deve ser substituída, caso não se adapte às novas regras.
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Muitos condomínios fazem uma boa implantação do sistema de segurança, mas ao longo tempo, deixam o sistema ‘cair na rotina’, gerando falhas que aumentam os riscos de segurança. Se a equipe de segurança for terceirizada, é importante cobrar da empresa responsável, um planejamento anual de treinamento dos funcionários. Em caso de substituição, os novos funcionários devem estar devidamente capacitados para assumir as novas funções, passando por processo de integração devidamente estruturado. Nas Reuniões/Assembléias do Condomínio deve ser reservado um bom tempo para tratar de segurança e frequentemente divulgar comunicados conscientizando sobre a importância do tema. Como se verifica, os gestores devem sempre estar atentos para não deixar que o condomínio sofra as consequências dos 5 erros fatais na segurança. Para isso, a contratação de uma empresa terceirizada séria e conhecedora do assunto poderá auxiliar no processo. A Aster atua há mais de dez anos no mercado e está amplamente capacitada para oferecer as melhores Fonte: Empresa Aster soluções em segurança.
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Os boletos bancários mudaram radicalmente, e essa mudança foi exigida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) visando reduzir o número de fraudes, forçando os boletos a serem previamente registrados no banco.
Outra mudança que pode gerar impacto para os condomínios é a Lei federal 12.865/2013, conhecida como lei dos bancos virtuais que regulamentou duas entidades novas chamadas de "instituição de pagamento" e "conta de pagamento".
A circular No 3.656/2013 emitida pelo Banco Central do Brasil, a 4 anos visava basicamente padronizar os boletos deixando-os com uma linguagem mais simples. O problema é que sempre que o governo quer “simplificar”, complica para todos. As principais mudanças é que no boleto registrado deverá constar o CPF ou CNPJ do pagador, ao invés de “cedente” no boleto, o campo se chamará “beneficiário”, o termo “sacado” será substituído por “pagador”, e também deverá haver o endereço do "beneficiário".
Com essa lei surgiram novas empresas como opções às instituições financeiras tradicionais (bancos).
Essa mudança gerou maiores custos e trabalhos extras. Maiores custos para os condomínios e trabalhos extras para as administradoras.
90% dos clientes aderiram a essa novidade e conseguiram reduzir suas despesas bancárias em até 40%. Quando um boleto é recebido, o dinheiro é transferido automaticamente desta conta de pagamento para a conta bancária do condomínio em qualquer outro banco, sempre no mesmo CNPJ.
Trabalhos extras pois as administradoras viveram uma verdadeira maratona para recolher o CPF de todos os condôminos da sua carteira, e maiores custos porque as instituições financeiras estão cobrando taxa de registro, taxa de baixa e taxa de permanência do boleto. Em alguns condomínios as despesas com boletos chegou a dobrar, e o condômino arca com esse custo que integra as despesas ordinárias mensalmente através das taxas condominiais. No final das contas, os preços dos serviços estão dependendo das negociações feitas entre os síndicos e as instituições financeiras, mas alguns condomínios que emitem pouco volume de boletos mensalmente acabam não tendo o mesmo poder de negociação que grandes condomínios. 10 www.gpsdosindico.com.br
De olho nessas mudanças, a Administradora SP Leste fechou parceria com uma empresa especializadas em emissão de boletos, conseguindo taxas melhores que as cobradas pelos bancos. Na prática, é muito simples, trata-se de uma conta transitória, que permite que os boletos sejam emitidos em um banco e creditado em outro.
Enfim, o mercado está se revolucionando. Muita gente nova, com novas idéias, criando novas soluções. Quem não se atualizar tende a ficar para trás.
Eduardo R. Nascimento Síndico Profissional Gestor Financeiro Sócio Proprietário da SP Leste Administradora
CRIANÇA EM CONDOMÍNIO A infância e a adolescência são épocas inesquecíveis na vida de qualquer pessoa, uma fase de brincadeiras, risos, correria, peraltices e choradeira. A garotada é realmente especial, traz alegria aos ambientes e merece cuidados diferenciados. Em condomínios residenciais, as crianças estão sempre presentes, pois muitas famílias preferem criar seus filhos num ambiente mais seguro, como as vilas de casas ou prédios de apartamentos, longe das ruas das grandes cidades já que normalmente possuem mais estrutura como área verde, parquinho e principalmente uma filtragem maior de pessoas que circulam no local, feita pela portaria. Só o fato do condomínio ter uma portaria que controla a entrada e saída de pessoas e carros, circuito de câmeras e, em alguns casos segurança, já representa maior garantia e menos risco aos pequenos. Bem diferente do que seria, por exemplo, em casas de ruas nos grandes bairros e centros das cidades. O fato de serem criadas em condomínios faz com que as crianças queiram brincar em qualquer lugar e a qualquer hora. Porém, apesar de se sentirem confortáveis com seus filhos em um local assim, os pais precisam tomar certos cuidados para que isso não acabe gerando conflitos com outros moradores, principalmente, aqueles que não têm filhos. 12
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Nesta hora é necessário sabedoria para agir, pois até mesmo brincando dentro do apartamento as crianças podem ser um incômodo para os outros condôminos. O respeito ao próximo e às normas é um fator importante na educação de qualquer criança e fundamental no dia-a-dia de um condomínio. Como nem sempre há como prever as atitudes ou segurar a criança, alguns conflitos precisam ser administrados com sabedoria e entendimento. O morador incomodado com a brincadeira dentro do apartamento ou corredor deve pedir ao porteiro ou ao zelador que ligue para a unidade que está incomodando e solicite silêncio. Para solucionar o impasse é necessário vencer o constrangimento e buscar o diálogo, que é a melhor maneira de solucionar e demonstrar as regras que necessitam ser cumpridas. Cabe lembrar, porém que a reclamação será lógica se a algazarra que a criança estiver fazendo for em horário ou local indevido. Porém o bom senso é sempre útil, pois é pertinente que as crianças brinquem, corram, falem alto, riam e façam diversas outras brincadeiras, na maioria das vezes sem maldade.
“Mãe, para mim você é indestrutível, mas para o câncer não. Previna – se faça o teste do câncer de mama.”
Alguns condomínios lidam com a situação elegendo um ‘mini-síndico’, uma criança que ajuda o síndico no diálogo com os demais, ajudando a buscar acordo e entendimento. A escolha de um pequeno líder pode ser divertida para as crianças, que criam uma eleição com campanha e votos. Porém, sempre é bom lembrar que os pais precisam vigiar as atividades de seus filhos, criando limites, como por exemplo, o horário de brincadeiras dentro do apartamento. Uma solução pode ser buscar elementos decorativos que reduzam o barulho e o atrito, como tapetes emborrachados, entre outros. Já nas áreas comuns dos condomínios, é necessário seguir a regra interna de horários para brincadeiras, que normalmente acontece entre 9h e 20h.
Mas cada condomínio deve buscar alternativas para entreter as crianças, como ampliar e equipar a área de lazer. Usar o salão de festa durante a semana para desenvolver atividades diversas, jogos ou oficinas lideradas pelos próprios moradores jovens ou adolescentes, como de reciclagem ou arte, entre outras. Quando há espaços sobrando, uma dica pode ser criar uma brinquedoteca e/ou uma biblioteca. Não é recomendável em condomínios que crianças de até 10 anos andem sozinhas, pois podem sofrer acidentes na escada, no elevador, na parte elétrica, entre outros locais, e os pais também não devem deixá-los aos cuidados de funcionários, que têm outras atividades a fazer. Os pequenos com 5 anos devem estar sempre acompanhados de um adulto nas brincadeiras do playground e, independente d idade, na área da piscina as crianças não devem estar desacompanhadas.
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CÂNCER DE MAMA: CONHECER, TRATAR, SUPERAR! Síndicos e funcionários podem solicitar educadamente para que as crianças, que estejam brincando sozinhas e comecem a incomodar, fiquem mais quietas e se comportem. Porém, se não obedecerem, o melhor a fazer é chamar um adulto da família ou os pais. Outro cuidado a ser tomado com as crianças é não permitir que elas atrapalhem os funcionários do condomínio tanto na guarita ou portaria local que exige atenção do porteiro - quanto durante a limpeza, jardinagem ou manutenção. Um porteiro não pode abandonar suas funções para procurar uma criança, por causa de uma solicitação por interfone. Esses mesmos funcionários, quando terceirizados e treinados, normalmente já são orientados quanto a todos os procedimentos de suas funções e sabem que não podem cuidar das crianças do condomínio, nem mesmo ‘por cinco minutinhos’. Cabe aos funcionários auxiliarem no zelo e na segurança de todos os moradores, de todas as idades, e também das crianças, sem necessariamente serem ‘babás’. Todo cuidado é pouco na hora de orientar os filhos nas ações dentro do condomínio, pois são os pais os responsáveis pelas crianças e aqueles que irão responder pelas ações que transgredirem as regras internas do condomínio e estarão sujeitos às penalidades.
Autor Marcos Melo Especialista em condomínios da Speed Gold. Toda equipe da DS Marketing e GPS do Síndico, deseja para todos um FELIZ...
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10 DICAS DE MONTAGEM DE ACADEMIA EM CONDOMÍNIOS 1º - Contrate um profissional de Educação Física (Personal Trainer) para planejar toda a estrutura da Academia do seu condomínio. Porque 99% das Academias montadas em Condomínios são montadas pelos síndicos que não são profissionais da área e acabam comprando coisas desnecessárias que seus condôminos não utilizaram; 2º - Compre equipamentos profissionais e não residenciais. Equipamentos residenciais foram feitos para utilização de um número menor de pessoas e acabam não aguentado a quantidade de pessoas que possuem um condomínio. Então busque equipamentos profissionais para aguentarem o tranco e que vão precisar de muito menos manutenção; 3º - Um piso adequado, pode garantir a vida útil de dumbells, anilhas e barras; 4º - Faça cotação com mais de uma empresa de equipamentos de fitness, compare os preços, forma de pagamento. Teste os equipamentos, sinta a biomecânica deste equipamento. Veja quanto essa empresa e dos equipamentos dão de garantia, isso é muito importante; 5º - Manutenção dos equipamentos. O que mais deparo com Academias de Condomínios, quando vou dar minhas aulas de Personal Trainer, são equipamentos parados, por falta de manutenção ou quebrados. Então, busque empresas que tem uma equipe de manutenção, que tenha um contrato , onde coloca prazo para manutenção e principalmente seja rápida. Equipamentos quebrados é uma Academia sem uso; 16
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6º - Crie cartazes, cartilhas de como utilizar os equipamentos com segurança; 7º - Álcool em gel e flanelinha não podem faltar. Ninguém gosta de usar um equipamento suado ou sujo, por outro utilizador; 8º - Treinamento Funcional está na moda e para montar uma sala para essa prática é muito mais barato, do que montar uma academia nos padrões básicos de musculação e cardiovascular. Só lembrando para utilização de uma sala para o treinamento funcional, você precisará de conhecimento técnico, então contratar um Profissional de Educação Física com essa expertise seja muito necessário. E com certeza, a Academia do condomínio, será muito melhor utilizada, elevando a vida útil da estrutura; 9º - Crie um ambiente agradável. Cores, Luzes, Bebedouros e etc, fazem o ambiente ser mais utilizado por todos os condôminos. Quando o condômino utiliza a Academia, ele interage mais com as necessidades do condomínio e se torna mais participativo; 10º - Última e mais importante DICA! Contrate um Profissional de Educação Física(Personal Trainer), para estruturar a sala e orientar os condôminos para uma prática segura de Atividade Física, ninguém quer se lesionar treinando. Lembrando que a responsabilidade legal, caso alguém se machuque é do condomínio, quando não se possui um Profissional de Educação Física. Então, pense nisso! Caso você não tenha um profissional de Educação Física vocês podem receber um processo. Autor Zacaia Personal Trainer (11) 2801-8354
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DICAS PARA DIMINUIR A INADIMPLÊNCIA EM SEU CONDOMÍNIO #DICA 03 Abra negociações Sempre dentro da legalidade, é importante deixar aberto o canal de negociação com o condômino devedor, para que ele apresente sua defesa e a possibilidade de regularização da dívida. #DICA 04 Busque ajuda de profissionais Um caminho interessante é se amparar por profissionais especialistas em cobrança para dar um caráter “mais oficial” à dívida do condômino. #DICA 05 Notifique com antecedência Um dos mecanismos mais eficazes é mandar correspondências para os devedores avisando do vencimento das mensalidades. #DICA 06 Evite expor os devedores.
A inadimplência nos condomínios é o terror de qualquer síndico, principalmente quando o orçamento depende da taxa paga pelos moradores. Desse modo, qualquer atraso ou falta de pagamento pode acarretar em prejuízos para todos. Por isso é muito importante tomar ações para diminuir a inadimplência no condomínio. Muito embora esse já seja uma antiga reclamação dos síndicos, em geral, a atual situação econômica do país vem agravando ainda mais as inadimplências. E aí o que fazer? Como os síndicos podem solucionar esse problema sem expor os condôminos e sem entrar com as contas do condomínio no vermelho? Pensando nisso, montamos algumas dicas que podem ajudar a você. Confira: #DICA 01 Busque a conscientização A multa por pagamento atrasado da taxa mensal é de 2%, o que aumenta muito a inadimplência. Portanto, o mais importante é fazer com os moradores entendam o que está em jogo: o bem-estar coletivo. #DICA 02 Formule regras. Se existe um conselho no seu condomínio ou se as decisões são tomadas em reuniões de moradores, é importante criar regras para validar e realizar a cobrança.
Em hipótese alguma coloque os nomes dos devedores em quadro de aviso. Isso poderá render problemas que extrapolam a dívida do condomínio. #DICA 07 Não deixe a dívida acumular Não descanse enquanto os devedores não demonstrarem alguma possibilidade de pagamento daquilo que devem. Quanto mais a dívida se avoluma, mas prejudicado o condomínio fica. #DICA 08 Tenha um fundo de reserva O condomínio deve ser pensando como uma empresa. Em momentos de crise, é preciso ter caixa para cobrir eventuais despesas. O fundo de reserva serve para ser usado em reparos e serviços emergenciais e pode ser consumido caso o síndico não consiga fechar as contas do mês. Tenha cuidado: o montante retirado deverá ser restituído o quanto antes ao fundo, que possui destinação certa... No início de 2016 o Código Penal sofreu uma alteração que deixou a lei mais firme para quem atrasa o pagamento do condomínio. Agora o devedor não poderá atrasar mais que três dias no pagamento, ou sofrerá ações judiciais como a penhora do imóvel. Para entender melhor essa mudança
Preste atenção nas contas do seu condomínio. É importante que todos saibam e concordem com elas. Organização e um bom planejamento financeiro são a chave para não deixar que a inadimplência interfira Por exemplo: a partir de quantas mensalidades atrasadas será feita uma cobrança ou uma notificação? no seu orçamento.
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ESPECIAL: CONHEÇA A EMPRESA
GRUPO DE EMPRESAS REDUZ GASTOS DE CONDOMÍNIOS Ser síndico não é uma tarefa fácil, principalmente diante de um cenário de crise. E se a negociação das taxas de condomínios atrasadas não estão surtindo efeito, a solução está em evitar gastos desnecessários e diminuir os gastos com os serviços indispensáveis Na intenção de minimizar esses problemas, surge o "REC - soluções em condomínios", um grupo de empresas de serviços essenciais em condomínios que oferecem preços abaixo dos praticados no mercado com a garantia de qualidade! Segundo Nely Paula da Cabral & Ângelo assessoria em Condomínios:
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"muitas vezes pagamos mais caro apenas pelo status de ser atendido por uma empresa de nome sem levar em consideração que existem empresas da região de podem prestar os mesmos serviços por um preço menor. Esse é o compromisso do grupo REC" O Grupo REC é uma forma eficiente e inteligente de diminuir os custos sem se esquecer da Qualidade! Confira abaixo as empresas que fazem parte do Grupo REC.
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ACESSIBILIDADE - CONSULTORIA - CONSTRUÇÃO E REFORMA
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DEDETIZADORA - DESENTUPIDORA
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ELÉTRICA - ILUMINAÇÃO - LUZ DE EMERGÊNCIA - PARA RAIOS
PINTURA PREDIAL
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PISCINA - PRODUTOS DE LIMPEZA - PISOS
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PORTARIA VIRTUAL - TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS
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TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS - VIDRAÇARIA