GPS do Síndico - edição 12 - Novembro

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SÃO PAULO - NOV 2017 EDIÇÃO 12 - ANO 02 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PERIODICIDADE MENSAL

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EXPEDIENTE EDIÇÃO Nº 12 - Ano 02 AGÊNCIA - EDITORA DS Marketing TIRAGEM 10 mil exemplares SITE www.gpsdosindico.com.br DISTRIBUIÇÃO Correios CIRCULAÇÃO São Paulo e Grande SP PÚBLICO LEITOR Síndico - Zelador DPT FINANCEIRO Scarllet Andrade financeiro@gpsdosindico.com.br

DPT COMERCIAL Diego Freitas contato@gpsdosindico.com.br

ÍNDICE 08 .......... 05 Habilidades de um Síndico de sucesso. 12 .......... 07 Dicas para organizar as finanças do condomínio. 14 .......... 05 Vantagens de ter academia no condomínio. 16 .......... Nova lei: Condomínios terão conta de água individual. 18 .......... Manutenção de elevadores em condomínios. 24 .......... Conheça a Empresa: Firmo Engenharia Elétrica. 26 .......... Fim do Boleto sem registro 28 ......... Grupo REC: Grupo de empresas reduz gastos de condomínios. 30 .......... Guia Comercial de Fornecedores para o seu condomínio. Ao entrar em contato com alguma empresa anunciante, informe que viu o anuncio em nosso exemplar para obter orçamentos com condições especiais* As matérias assinadas são de inteira responsabilidade do seu autor, e não expressam necessariamente a opinião da editora e da agência Ds marketing. Todos serviços anunciados são de responsabilidade das empresas anunciantes!

Boa Leitura!



05 HABILIDADES DE UM SÍNDICO DE SUCESSO S

er síndico de condomínio é uma tarefa que exige mais do que comprometimento. A posição pede uma série de habilidades específicas para que a função seja desempenhada com sucesso. Essas características permitirão que o trabalho do síndico renda benefícios significativos para os condôminos, com resultados práticos. Afinal, ele é o responsável por administrar a casa ou escritório de dezenas de proprietários. Veja quais são as 5 habilidades que um síndico de condomínio precisa ter para alcançar o sucesso no cargo! 1. CONHECIMENTO DE FINANÇAS E LEGISLAMENTO A gestão eficiente passa pelo alto nível de informação e conhecimento do síndico. Ele deve conhecer bem como funciona 08

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um fluxo de caixa, como organizar finanças, contas a pagar e receber, pagamentos a funcionários, entre outras atividades. Se as taxas que todos os condôminos pagam mensalmente forem bem aplicadas, o síndico não terá problemas. A mesma coisa vale para legislação. Por exemplo, o síndico precisa estar muito bem informado sobre a reforma trabalhista, que trata também da terceirização. Se o condomínio pretende ou já tem serviços terceirizados, o síndico precisa estar ciente do que está sendo discutido e como possíveis mudanças podem impactar a vida dos moradores e as finanças do edifício. Além disso, conhecimento passa segurança. Numa reunião, se o síndico não souber o que está falando, pode ser questionado duramente por um condômino.



2. FACILIDADE EM LIDAR COM AS PESSOAS Esta é uma habilidade essencial de qualquer síndico. Ela é aplicada, basicamente, em dois casos. O mais comum é na intermediação de conflitos entre moradores. No caso, por exemplo, de queixas de barulhos, o síndico precisa ter jogo de cintura para ouvir a reclamação e entender seus argumentos. Ao mesmo tempo, deve lidar com quem está fazendo o barulho. O problema é que todos acreditam que têm razão, e o síndico é quem deve encontrar uma solução. Somente com uma boa gestão de pessoas consegue resolver questões como essa sem provocar mais confusão. Também é importante resolver questões entre funcionários e moradores. Ouvir os dois lados e encontrar soluções que sejam justas requer essa habilidade bem afiada. 3. CAPACIDADE DE AVALIAR SERVIÇOS O síndico é o responsável por manter a qualidade dos serviços prestados aos condôminos. E saber avaliar os serviços é essencial para que os moradores saibam se as taxas estão sendo usadas com inteligência. Uma saída para que os serviços fiquem melhores é terceirizar. As empresas mantêm profissionais de várias áreas treinados e capacitados, o que facilita na hora de começar o serviço. Além disso, a avaliação é dividida com a empresa contratada por meio de relatórios

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de desempenho, por exemplo. Um condomínio pode terceirizar portaria, serviços de limpeza e segurança. Com essa opção, o síndico mostra que está trabalhando para reduzir custos e alcançar o melhor resultado para as necessidades dos moradores 4. INICIATIVA NA GESTÃO Todo síndico é um pouco empreendedor. Ele precisa ter capacidade de tomar decisões, antecipar problemas, propor soluções e mudanças, sempre pensando na melhoria do condomínio. Quando o síndico espera o problema acontecer, certamente vai enfrentar oposição e críticas. No caso de um problema de impermeabilização, que uma manutenção resolve sem causar grandes prejuízos, o síndico que esperar um rompimento de pavimento não terá muitos argumentos na reunião de condôminos. 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Todas as habilidades anteriores dependem destas duas: planejamento e organização. Quando um síndico tem visão de 360 graus, ele enxerga as necessidades e antecipa problemas. Isso só é possível se ele tiver essas duas habilidades. Afinal, como saber se é possível gastar com manutenção se as contas não estão em dia? Ou desconhecer escalas de trabalho e reservas de áreas comuns? Imagine a confusão que isso pode causar na vida dos moradores! Síndico de sucesso é organizado e sabe planejar. Fonte: Blog.seguridade



7 DICAS PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS DO SEU CONDOMÍNIO

Como você administra suas finanças pessoais no dia a dia?

Tamanha responsabilidade exige praticidade, organização e muita transparência nas atividades.

Sem dúvida, para não ficar com a corda no pescoço, as suas palavras de ordem são controle e organização. Na administração de um condomínio, um síndico não pode pensar diferente, principalmente porque a responsabilidade é ainda maior. Além disso, o cuidado com a organização e a transparência são muito importantes. Por isso, temos algumas dicas essenciais para a organização adequada das finanças de um condomínio.

A seguir, separamos boas dicas que todos os administradores de condomínio precisam saber para manter a organização financeira do seu condomínio:

Em primeiro lugar, é preciso ter a consciência de que a administração de um condomínio é um trabalho desenvolvido individualmente, mas com o pensamento coletivo. Isso porque o síndico administra praticamente sozinho – e dizemos praticamente porque em algumas situações conta com a ajuda do subsíndico, do conselho e, até mesmo, dos moradores em decisões que precisam ser tomadas coletivamente mas precisa tomar decisões para o bem de todos os moradores.

* Se o valor depositado corresponde ao Balancete * Se o pagamento e os valores das contas correspondem às datas das mesmas * Se há algum valor a ser registrado

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1. Faça uma análise dos registros da gestão anterior Ao assumir a gestão, verifique algumas informações importantes, como:

É importante verificar com atenção os registros e atividades da gestão anterior para que a sua administração não seja comprometida. Depois dessa verificação, crie uma pasta nova para os registros dos seus fluxos financeiros.


2. Planejamento é imprescindível Existem algumas despesas que ocorrem todos os meses. Algumas são fixas, como as despesas com funcionários, outras são variáveis, como as tarifas públicas (que podem sofrer reajustes ou variar o valor de um mês para o outro). Além dessas despesas recorrentes, é preciso estar preparado financeiramente para outras que podem ocorrer ao longo da administração como: manutenções de elevador e sistema de segurança, compra de material de limpeza, limpeza de reservatórios, recarga de extintores, etc.

3. Diário de caixa ou livro caixa Essa é a peça fundamental para a organização das finanças. É nesse livro que o administrador vai registrar, detalhadamente, toda a movimentação financeira, dando relevante importância à transparência e clareza de onde foi investido o dinheiro do condomínio. 4. Poupança ou fundo de reserva Mesmo com todas as previsões, os imprevistos também são certos e algumas despesas surgem de forma inesperada. Por isso, determinar um valor reservado para demandas emergenciais é fundamental para evitar taxas extras. É claro que manutenções mais onerosas como, por exemplo, a pintura da fachada, acabam sendo distribuídas nas taxas mensais, mas pequenos imprevistos podem ser resolvidos com o fundo de reserva. 5. Considere os condôminos inadimplentes Sempre vão existir condôminos inadimplentes e esse desfalque deve fazer parte do planejamento financeiro de um condomínio.

Não dá para ter uma ideia de quantos condôminos vão atrasar o pagamento naquele mês, mas um bom gestor coloca no seu planejamento os inadimplentes crônicos, considerando que não poderá contar com aquele valor. Quando os inadimplentes acertam essas contas, o dinheiro pode ir para o fundo de reserva. É importante lembrar que, mesmo contando que essas inadimplências não vão atrapalhar o planejamento financeiro do condomínio, quando ocorre a demora no pagamento dos valores atrasados, o melhor caminho é tentar uma negociação, ao invés da cobrança judicial, que é mais lenta. 6. Realizar reuniões As reuniões são importantes para fazer uma prestação de contas e também para tomar decisões que precisam ser definidas por todos os condôminos. Como dissemos anteriormente, o administrador não possui autoridade suficiente para tomar todas as decisões sozinho. E não se esqueça: algo fundamental nessas reuniões é a ATA, na qual deverão ser registradas todas as decisões daquele dia. 7. Controlar os gastos Apesar de todas essas dicas serem importantes para organizar as finanças do condomínio, o grande segredo mesmo é bem simples: Nunca gastar mais do que o condomínio arrecada. Com todas essas informações bem alinhadas, não tem como se perder na organização das finanças do seu condomínio. Fonte: Grupo Map

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5 VANTAGENS DE TER UMA ACADEMIA NO CONDOMÍNIO Manter uma academia no condomínio é um projeto que definitivamente foi aprovado em todos os condomínios que já fizeram isso. Caso no seu condomínio não exista ainda uma academia, pense com carinho no assunto, consulte os moradores e verá que a maioria aprova. Para montar uma academia no condomínio, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados, principalmente quando for pensar em comprar equipamentos. Além disso, é preciso escolher o local onde será instalada. O primeiro passo para montar a academia no condomínio é fazer o projeto, para que tudo seja feito corretamente. Existem empresas que podem fazer isso, desenvolvendo o projeto, apresentando aos condôminos e também oferecendo os aparelhos. Na compra dos equipamentos é interessante verificar com os condôminos o interesse que existe pelos tipos de ginástica, para que se instale equipamentos que realmente tenham utilidade. Assim, o dinheiro investido nos equipamentos terá um retorno prático e saudável, podendo também comprar equipamentos de nível profissional. O segundo passo é estabelecer as regras para a utilização da academia, controlando quem frequenta, os horários que irá frequentar, evitando problemas tanto em horários quanto em manutenção dos equipamentos. O regulamento interno deve ter a assinatura de todos os condôminos, mesmo os que não irão usufruir da academia: você nunca sabe quando uma pessoa pode mudar de ideia. A contratação de um profissional também é importante, mesmo que seja por algumas horas na semana. Isso vai dar uma característica mais efetiva à academia, podendo os usuários ter um acompanhamento e um direcionamento em seus exercícios. 14

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As vantagens de uma academia no condomínio Uma academia no condomínio pode trazer muitas vantagens, tanto aos condôminos quanto ao próprio condomínio. Aqui você pode acompanhar algumas delas: 01 A valorização do condomínio é o primeiro ponto que podemos destacar para uma academia. A onda de praticar atividades físicas já deixou de ser moda e se transformou no objetivo de muita gente, principalmente os mais jovens, que primam pela saúde e pelo bem estar; 02 Uma academia no condomínio também vai promover a maior integração entre os moradores, podendo gerar outras atividades esportivas, competitivas, que irão motivar não só os frequentadores da academia, mas também outros moradores, integrando-os numa verdadeira comunidade; 03 Se você contratar um profissional para a academia, esse profissional poderá promover atividades até mesmo fora de seu âmbito profissional, ou seja, poderá ser o organizador de festas, de campanhas de incentivo, de datas comemorativas, etc.; 04 A implantação de uma academia no condomínio vai trazer comodidade a quem faz ginástica, não precisando se locomover a outros locais e possibilitando escolha de horários, segurança e tranquilidade a quem faz ginástica; 05 Uma academia no condomínio pode ser o primeiro passo para outros projetos de interesse da comunidade que ali vive, como por exemplo a implantação de uma escolinha de futebol, ou um torneio de natação, aulas de tai-chi-chuan para os mais idosos e outras que a própria comunidade pode sugerir. Se você ainda não tem uma academia no seu condomínio, pense nisso. Um condomínio, além de espaço de moradia, deve também ser o espaço de lazer para quem ali vive, fazendo assim do condomínio um verdadeiro lar para seus habitantes.



NOVA LEI: CONDOMÍNIOS TERÃO CONTA DE ÁGUA INDIVIDUAL Lei sancionada por Michel Temer obriga que novos condomínios tenham medição individual de água O presidente em exercício, Michel Temer, sancionou na terça-feira, 12, a lei que obriga novos condomínios a terem medição individual de água. Além de incentivar economia no consumo, o objetivo é que os condôminos paguem um valor mais justo na taxa de água, pois o hidrômetro permite discriminar o consumo de cada apartamento, dividindo só o consumo de áreas comuns. A sanção da Lei 13.312 foi publicada na terça-feira, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Ela altera a Lei 11.445, de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. “As novas edificações condominiais adotarão padrões de sustentabilidade ambiental que incluam, entre outros procedimentos, a medição individualizada do consumo hídrico por unidade imobiliária”, diz o texto. A lei só entra em vigor cinco anos após a publicação e não atinge condomínios construídos antes dela. Para o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flavio Amary, a legislação é “positiva” e representa “um avanço”. “Os medidores individuais trazem redução de água e garante mais justiça. Aquela pessoa que mora Sozinha deixa de pagar a mesma conta de uma família com quatro ou cinco pessoas”, afirma. Segundo Amary, a instalação de hidrômetros individuais também traz benefícios para o imóvel. “O equipamento ajuda, por exemplo, a identificar quando há algum vazamento”, diz. “É muito comum os empreendimentos de hoje optarem por essa medição, porque agrega valor ao imóvel, ao reduzir o custo do condomínio.” De acordo com ele, a diminuição do gasto de água também é acompanhada, na maioria dos casos, por queda no consumo de energia e de gás. 16

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O presidente do Secovi-SP afirma que os medidores individuais não representam “impacto tão significativo” na construção de novos condomínios. A ressalva caberia a construções mais velhas, que, no entanto, não são atingidas pela mudança. “Os prédios mais antigos poderiam ter algumas dificuldades técnicas. Dependendo da construção, o custo não é justificado pela economia”, diz. Melhor opção. Na opinião do advogado Otavio Vargas Valentim, de 44 anos, subsíndico de um prédio na Aclimação, zona sul da capital paulista, o medidor individual é “a melhor opção” para os condomínios. O edifício onde mora tem um apartamento por andar e, segundo Valentim, os relatórios do condomínio apontam que as contas de água variam entre R$ 100 e R$ 400. “É mais justo, cada um paga pelo que usa”, diz. Para o subsíndico, medidores coletivos podem incentivar desperdício de água. “Paga-se o mesmo valor por um banho de cinco minutos ou de uma hora, então as pessoas acabam abusando”, afirma. No edifício, uma empresa é contratada para fazer a leitura mensal dos hidrômetros. Água de poço artesiano também é usada para lavar a maior parte das áreas comuns do prédio. “Aqui, a inadimplência é zero”, diz. “Mas essa não é a realidade de todos os condomínios, especialmente os maiores.” O advogado lembra, ainda, que o condomínio não pode “intervir diretamente na família”, caso detecte consumo fora da média. “Importante é trabalhar a conscientização para mudança de hábito.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



MANUTENÇÃO EM ELEVADORES DE CONDOMÍNIOS Você desce do carro repleto de sacolas, para em frente ao elevador e uma placa improvisada informa: equipamento fora de serviço. Não dá pra negar: nessas horas percebemos o valor que o elevador tem em um condomínio vertical. É bom saber que problemas assim podem ser evitados com a manutenção preventiva adequada. Existem dois tipos de contrato com essa finalidade. Ambos devem envolver uma empresa com engenheiro mecânico responsável, fornecedores certificados e no mínimo uma inspeção mensal para revisões: 1) contrato de manutenção preventiva: é indicado para condomínios novos, onde elevadores com pouco uso e peças com maior vida útil tendem a gerar menos manutenção. 2) contrato de manutenção preventiva e corretiva: inclui substituições de peças e é uma solução eficaz para prédios mais antigos, nos quais um plantão a postos para contornar emergências pode ser a salvação de elevadores com mais tempo de uso. Exija uma avaliação técnica das peças e um cronograma de substituições sempre que o contrato for renovado. A responsabilidade pela gestão destes contratos e pelo bom funcionamento dos elevadores é do síndico, por isso entender minimamente o seu funcionamento é primordial. Não é raro condomínios fecharem contratos mais caros ou com serviços desnecessários por desconhecerem a mecânica envolvida no uso do equipamento. Para garantir preço justo e a segurança que todos os condôminos esperam, compare o custo de seu contrato de manutenção com o de prédios vizinhos, revise anualmente os valores e solicite orçamentos de empresas do segmento sem compromisso Fonte: Crédito Real .

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Nessa edição tivermos um bate papo com os proprietários da empresa: FIRMO ENGENHARIA ELÉTRICA Fundada pelo engenheiro Ronaldo Firmo no ano de 2015, a empresa tem como as principais atividades: Serviços de Projetos, Instalação, Manutenção e laudos de elétrica e SPDA. A empresa atende toda São Paulo e é destaque em nossa revista dentro do ramo. Conversando com os responsáveis, iremos trazer muitas informações sobre engenharia elétrica que são fundamentais em seu condomínio. 24

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Quais riscos o condomínio que não tem o laudo da Norma 5419/15 atualizado sofre? Atualmente pelas medições do IPT “Instituto de Pesquisas Tecnológicos” O Brasil é um dos países mais atingido por Raios no Mundo, cerca de 50 milhões de descargas por ano. Mesmo com essa incidência, muitas pessoas não dão a devida atenção a necessidade de ser ter o SPDA “Sistema de Proteção contra Descargas Atmosférica”, esse sistema requer um cuidado especial. O risco de não fazer a devida manutenção, de não ter um laudo em dia ou ainda da inexistência do SPDA Conforme a NBR 5419/15, pode trazer prejuízos ao patrimônio, além de acidentes que podem até chegar a algum risco de morte para quem vive em condomínios. É importante lembrar ao síndico pode ser responsabilizado civil e criminalmente por negligência caso o laudo não esteja dentro da validade, e se esse acidente ocorrer no período em que o laudo esteja vencido, o seguro do condomínio não cobrirá possíveis reparados e indenizações


O que é mais comum de errado se ver em um condomínio referente a instalação ou laudo de para-raios? O mais comum é ver Para Raios com a falta de manutenção na “Gaiola de Faraday”, com componentes oxidados, sem projeto de execução, sem laudos e muitas vezes serviços realizados por profissionais não qualificados. E um dos equipamentos que mais faltam no SPDA é o DPS “ Dispositivo de Proteção Contra Surtos” exigidos pelas Normas ABNT 5410/04 e 5419/15 . O DPS é equipamento capaz de evitar danos no sistema elétrico, descarregando para a terra os pulsos de alta-tensão causados pelos raios. Você já presenciou ou fez algum projeto em condomínio atingido por raio ou descargas elétricas ? Sim, fui chamado por uma sindica desesperada, pois o edifício havia recebido uma descarga atmosférica. Segundo relatos dela houve um estrondo muito forte o que assustou todos os moradores, ocasionando uma grande avaria no beiral superior do edifício.

Neste caso a construtora não fez a instalação conforme o projeto e nem os profissionais que avaliaram o para raio durante os anos seguintes não se atentaram a este detalhe, isto é, o funcionamento do SPDA estava comprometido, o que trouxe riscos e prejuízos aos moradores deste prédio. Qual principal diferencial da empresa em sua prestação de serviço? Visita gratuita para orçamentos sem compromisso, atendimento personalizado, feito diretamente por um Engenheiro Eletricista e preços acessíveis. Conte um pouco sobre a empresa e deixe uma mensagem ao nosso leitor ??... A Firmo Engenharia é uma empresa que busca a excelência em serviços de elétrica, a afim de trazer aos seus clientes as melhores soluções, garantindo segurança e economia, conforme a necessidade da sua obra, residência, condomínio ou empreendimento. Temos como missão proteger você e seu patrimônio, esse é o nosso compromisso! Então sempre que pensar em como se prevenir da ação dos raios, conte com a Firmo Engenharia e estará sempre seguro.

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Os boletos bancários mudaram radicalmente, e essa mudança foi exigida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) visando reduzir o número de fraudes, forçando os boletos a serem previamente registrados no banco.

Outra mudança que pode gerar impacto para os condomínios é a Lei federal 12.865/2013, conhecida como lei dos bancos virtuais que regulamentou duas entidades novas chamadas de "instituição de pagamento" e "conta de pagamento".

A circular No 3.656/2013 emitida pelo Banco Central do Brasil, a 4 anos visava basicamente padronizar os boletos deixando-os com uma linguagem mais simples. O problema é que sempre que o governo quer “simplificar”, complica para todos. As principais mudanças é que no boleto registrado deverá constar o CPF ou CNPJ do pagador, ao invés de “cedente” no boleto, o campo se chamará “beneficiário”, o termo “sacado” será substituído por “pagador”, e também deverá haver o endereço do "beneficiário".

Com essa lei surgiram novas empresas como opções às instituições financeiras tradicionais (bancos).

Essa mudança gerou maiores custos e trabalhos extras. Maiores custos para os condomínios e trabalhos extras para as administradoras. Trabalhos extras pois as administradoras viveram uma verdadeira maratona para recolher o CPF de todos os condôminos da sua carteira, e maiores custos porque as instituições financeiras estão cobrando taxa de registro, taxa de baixa e taxa de permanência do boleto. Em alguns condomínios as despesas com boletos chegou a dobrar, e o condômino arca com esse custo que integra as despesas ordinárias mensalmente através das taxas condominiais. No final das contas, os preços dos serviços estão dependendo das negociações feitas entre os síndicos e as instituições financeiras, mas alguns condomínios que emitem pouco volume de boletos mensalmente acabam não tendo o mesmo poder de negociação que grandes condomínios.

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De olho nessas mudanças, a Administradora SP Leste fechou parceria com uma empresa especializadas em emissão de boletos, conseguindo taxas melhores que as cobradas pelos bancos. Na prática, é muito simples, trata-se de uma conta transitória, que permite que os boletos sejam emitidos em um banco e creditado em outro. 90% dos clientes aderiram a essa novidade e conseguiram reduzir suas despesas bancárias em até 40%. Quando um boleto é recebido, o dinheiro é transferido automaticamente desta conta de pagamento para a conta bancária do condomínio em qualquer outro banco, sempre no mesmo CNPJ. Enfim, o mercado está se revolucionando. Muita gente nova, com novas idéias, criando novas soluções. Quem não se atualizar tende a ficar para trás.

Eduardo R. Nascimento Síndico Profissional Gestor Financeiro Sócio Proprietário da SP Leste Administradora



GRUPO REC GRUPO DE EMPRESAS REDUZ GASTOS DE CONDOMÍNIOS Ser síndico não é uma tarefa fácil, principalmente diante de um cenário de crise. E se a negociação das taxas de condomínios atrasadas não estão surtindo efeito, a solução está em evitar gastos desnecessários e diminuir os gastos com os serviços indispensáveis Na intenção de minimizar esses problemas, surge o "REC - soluções em condomínios", um grupo de empresas de serviços essenciais em condomínios que oferecem preços abaixo dos praticados no mercado com a garantia de qualidade!

Segundo Nely Paula da Cabral & Ângelo assessoria em Condomínios:

"muitas vezes pagamos mais caro apenas pelo status de ser atendido por uma empresa de nome sem levar em consideração que existem empresas da região que podem prestar os mesmos serviços por um preço menor. Esse é o compromisso do grupo REC" O Grupo REC é uma forma eficiente e inteligente de diminuir os custos sem se esquecer da Qualidade! Confira abaixo as empresas que fazem parte do Grupo REC.

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ACADEMIA - BLINDAGEM - CONTROLE DE ACESSO



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COMBATE A INCÊNDIO - CONSTRUÇÃO ESPORTIVA





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PINTURA PREDIAL - PISOS



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SERRALHERIA - SEGURANÇA ELETRÔNICA - TERC. DE SERVIÇOS



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TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS - VIDRAÇARIA






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