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Neurologista
DORES DE CABEÇA
Essa é uma condição bastante comum, capaz de atingir pacientes nas mais diferentes faixas etárias. A cefaleia pode se apresentar somente como uma simples dor de cabeça, sem a presença de nenhum sinal adicional, ou também surgir com sintomas como náuseas, sensibilidade à luz e aos cheiros, caracterizando uma enxaqueca. É preciso ficar atento, por isso que na data de 19 de maio comemora-se o dia nacional de combate à cefaleia.
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Quais as causas?
A cefaleia tem diversas causas. Mais de 90% das dores de cabeça são chamadas de primárias, ou seja, não é nenhum tumor, AVC ou mesmo meningite que está causando. A mais comum delas é a cefaleia do tipo tensional.
Como identificar?
A dor de cabeça é identificada pelo próprio paciente, não há meios técnicos para quantificá-la rotineiramente, ou seja, o próprio paciente guia o diagnóstico. Para classificá-la basicamente você busca características da dor e da duração dela e também quanto ao local, juntando com outros sintomas que ocorrem junto, tais como: náuseas e intolerância à luz, como na enxaqueca, por exemplo; sintomas oculares ou nasais, como as cefaleias trigêmino autonômicas. Qual tratamento?
É tratar a causa, seja ela um tumor, um aneurisma ou uma meningite, por exemplo. Agora as dores de cabeça primárias temos diversas medicações para controle sendo essencial hábitos de vida (exercício físico, sono e alimentação) saudáveis.
Quando uma dor de cabeça deve preocupar a pessoa?
Quando a dor é pior de todas da vida, quando a dor não cede com medicações, quando a dor acorda o paciente, quando a dor é associada a dificuldade de movimentar um braço ou uma perna ou mesmo quando a dor é nova em uma pessoa com mais de 50 anos.
Antônio de Matos
neurologista endovacular. CRM: 11.069
antoniodematosln@gmail.com @drantoniodematos A+N Comunicação Integrada
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O que devemos prestar de atenção nos sinais da dor?
A pessoa com dor de cabeça deve procurar o médico sempre. Por vezes, o uso excessivo de analgésicos em domicílio como forma de resolver a dor gera uma dor pior que, previamente, gera uma dependência a tais medicações tornando o caso mais difícil de tratar. Então, por mais que os sintomas sejam leves, quando eles se tornam frequentes vale a pena procurar um médico para uma avaliação quanto aos tratamentos que auxiliem o controle. Um manejo essencial, por exemplo, que sempre citamos no consultório é realizar um diário para a dor, dessa forma você consegue identificar os fatores desencadeadores como café, chocolate, vinhos, estresse ou mesmo queijos corados artificialmente; auxiliando então em mudanças comportamentais que facilitam no controle da dor.◊
Editorial
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