Desafios da nutrição nas diversas regiões do Brasil
Marco Aurélio Factori – 2013.
InfluĂŞncia direta no que ĂŠ produzido e consequentemente fornecido
A substituição das florestas por pastagens é apontada como principal causa de
degradação ambiental e abandono de terras na amazônia.
± 75% DAS ÁREAS DE FLORESTA - PASTAGENS
perda de biodiversidade alterações no ecossistema mudanças climáticas
“A sustentabilidade econômica e ecológica dos sistemas
de produção agropecuária, no Cerrado, poderá beneficiar-se mais da integração de culturas anuais com pastagens do que qualquer outra inovação...”
Spain (1990).
Melhor distribuição da produção de Forragem
Integração Agricultura-Pecuária
Produtividade (kg MS/ha)
80 70 60
UA/ha/ano
50 40
30 20
IAP
= 2,0
10
CONV = 0,5
0
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Diminuição do rebanho
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Convencional IAP
Demanda Atendida pelo Suprimento Excesso de Suprimento Défice de Suprimento Aumento de Suprimento em razão da integração L+P
Elevação Taxa Desfrute 17 – 40 %
Barioni, 2003
Valor Nutritivo !!!!!!
Estacionalidade de Produção Forragem 80
70 60
50 40 30 20 10 0
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Demanda Atendida pelo Suprimento Excesso de Suprimento Défice de Suprimento
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Barioni, 2003
350
20
300 250
15 10
200 150
5
100 50
0
0
Precipitação (P)
25
Marabá (TM) Aragarças (TM) Castro (TM) Marabá (P) Aragarças (P) Castro (P)
Ou t No ub ro ve De mb ze r o m b Ja r o ne Fe iro ve re ir M o ar ço Ab ril M aio Ju nh o Ju lho Ag Se osto te m br o
Temperaturas mínimas (TM)
Estacionalidade nas regiões Brasileiras
Temperaturas mínimas (TM) em ºC e precipitação (P) em mm durante o ano, em três cidades brasileiras com latitudes Sul (LS) distintas: Marabá - PA (5,21º LS), Aragarças - GO (15,54º LS) e Castro - PR (25º LS) (Adaptado de INMET e AGRITEMPO, 2007).
FENO SILAGEM CAPINEIRAS – CANA SOBRESSEMEADURA
Ainda tem o EFEITO “Indivíduo”
Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes regiões do Brasil (em milhões de ha) Área de Pastagem
Regiões
1970
1985
1996
2008
N
P
N
P
N
P
N
P
Norte
3,7
0,6
1,8
9,1
9,6
14,8
9,7
22,9
Nordeste
22,1
5,7
23,2 11,9
20
12,1 17,9 14,7
Sudeste
34,1 10,6 16,7 16,7 17,3 20,5 14,1 18,1
Sul
17,9
3,6
6,1
Centro-oeste
46,4
9,0
30,3 30,3 17,4 45,3 13,9 42,9
TOTAL
124
30
Fonte IBGE.
78
6,1 74
13,7 78
7,0 100
10,9 67
7,2 106
Subprodutos
.
Alimento para o Ruminante:
Seco
Volumoso
Concentrado
Úmido (suculento)
Energético Protéico
Alimentos Volumosos (“volumoso”):
> 18% de Fibra Bruta (FB) Baixa concentração de energia ????????
Secos: fenos, palhas, cascas, etc... Úmidos: pastagens, silagens, capineiras, etc...
Alimentos Concentrados:
Energéticos: < 20% de Proteína Bruta (PB)
Origem Vegetal (grãos de cereais) Origem Animal (sebos e gorduras) – NÃO PODE MAIS!!!
Alimentos Concentrados:
Protéicos: > 20% de Proteína Bruta (PB)
Origem Vegetal - (resíduos de oleaginosas)
Alimento
Palma Forrageira1 Silagem de Milho2 Feno de Capim tifton1
FDN
CNF
34,37 58,03
53,53 27,13
76,43
14,2
1- Cavalcanti (2005); 2- Valadares Filho et al. (2002)
Degradação da fibra por microrganismos ruminais
Fonte:WILLIAMS e COLEMAN (1988).
Wattiaux, Armentano - Babcock Institute, Dairy Science
Níveis de Inclusão
Fonte: Internet, 2013.
Fonte: Internet, 2013.
Fonte: Internet, 2013.
Conclusões Base do sistema Alimentação; Água de qualidade. Bem-estar animal;
Manejo sanitário; Manejo de cocho ; Mineralização.
Marco Aurélio Factori Pós Doutorando - DMNA mafactori@yahoo.com.br Cel: 14 8115 6833