GUSTAVO AGUIAR OLIVEIRA - TURMA LII - FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO MONITOR DE FISIOLOGIA UC1: GUSTAVO AGUIAR DE OLIVEIRA ANO: 2014
As Mais Pedidas... 1. REGENERAÇÃO ÓSSEA Após uma fratura ocorre o rompimento de vasos sanguíneos, morte de células ósseas e destruição da matriz óssea. Devido ao rompimento de vasos ocorre a formação de um coágulo. Macrófagos migram para o local para fazer a "limpeza", fagocitando os resíduos e desfazendo o coágulo. Logo após, periósteo e endósteo, compostos por tecido conectivo rico em células osteoprogenitoras, que começam a proliferar, envolvendo as extremidades fraturadas e formando um colar de tecido conectivo. As células osteoprogenitoras do local se diferenciam em osteoblastos, que começam a secretar matriz óssea e a formar o tecido ósseo primário, que será mineralizado. A formação do calo ósseo ocorre devido a deposição excessiva de matriz óssea na região da fratura. Desta maneira a ossificação se dá pelo processo de ossificação intramembranosa. Porém, existe uma camada de cartilagem hialina no calo ósseo, a qual sofrerá o processo de ossificação endocondral, na qual as células cartilaginosas sofrerão morte por apoptose, a região será invadida por capilares sanguíneos e células osteoprogenitoras, as quais se diferenciarão em osteoblastos e começarão a secetar matriz. Dessa maneira, pode-se concluir que o processo de regeneração acontece de duas maneiras: intramembranosa e endocondral. A remodelação do calo ósseo se dá pela ação dos osteoclastos, assim como pelas trações e pressões do dia a dia.
2. FIBRA MUSCULAR ESTRIADA ESQUELÉTICA As fibras musculares estriadas esqueléticas são longas, multinucleadas e com núcleos periféricos. Elas possuem miofibrilas em seu interior, que são compostas por sarcômeros (unidades funcionais do músculo). Em volta das miofibrilas estão os túbulos T, que são formados por invaginações do sarcolema, e ao lado dos túbulos T, observamos duas cisternas que são terminações do retículo sarcoplasmático; os túbulos T e as duas cisternas formam a tríade.
UFMT | Gustavo Aguiar de Oliveira - Fisiologia 1