ODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODU
I N T R O
O I N T R O D U Ç Ã O
Este trabalho discorre sobre o arquiteto Richard Buckminster Fuller, e está organizado nas sete partes que estão expostas no índice. Dentre elas, uma biografia, alguns de seus principais trabalhos realizados durante sua vida e o projeto de sua residência: a Geodesic Dome. Essa edificação recebe destaque pelo nosso grupo, sendo modelado em Revit (software de modelagem BIM). Além disso, este caderno demonstra o relato pessoal de nossa produção e as referências utilizadas para concretizá-la.
IOGRAFIA BIOGRAFIA BIOGRAFIA
Nascido em Milton, Massachusetts, em 12 de julho de 1895, Richard Buckminster Fuller pertencia a uma família conhecida pelo ativismo e o serviço público. “Bucky”, durante as excursões familiares se familiarizou com os princípios de manutenção e construção dos barcos Fuller, que, futuramente, influnciariam seu trabalho por muitos anos.
(INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
Fuller entrou na Universidade de Harvard em 1913, mas foi expulso por má conduta. Após este acontecimento, trabalhou em uma fábrica no Canadá, onde descobriu interesse por máquinas e aprendeu a modificar e melhorar os equipamentos de fabricação. Portanto, Richard voltou para Harvard no outono de 1915, mas foi novamente desligado.
(INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
De 1917 a 1919, Buckminster Fuller serviu na Marinha dos Estados Unidos, como demonstrada na imagem ao lado, onde demonstrou sua aptidão para a engenharia inventando um guincho para barcos de resgate que realizaria o salvamento de maneira muito mais eficiente comparada com a anterior.
(INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
VIDA VIDA VIDA
Como resultado da invenção, Fuller foi nomeado para receber treinamento de oficiais na Academia Naval dos EUA, onde desenvolveu ainda mais sua capacidade de estudar problemas de forma abrangente. Em 1926, quando o sogro de Fuller, James Monroe Hewlett, desenvolveu um novo método de produção de edifícios de concreto armado, ele e Fuller patentearam a invenção, dando a Fuller a primeira de suas 25 patentes.
(INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
Em 1927, depois que a construtora faliu, Fuller ficou desempregado e passou por diversos obstáculos em sua vida pessoal. Porém, apesar disso ele permaneceu com seus estudos de interesse. (INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
Richard Buckminster Fuller, muitas vezes começava suas palestras surpreendendo a plateia com a seguinte frase: "Eu gostaria de me apresentar como o fracasso mais bem sucedido do mundo" (Baldwin, 1996 p.2).
IDA VIDA VIDA
Sua carreira internacional deu um salto com o sucesso das suas cúpulas geodésicas, nos anos 1950. Ao Desenhar, pesquisar, desenvolver projetos e escrever, ensinou design em várias partes do mundo. (INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
Richard Buckminster Fuller faleceu em 1 de julho de 1983, aos 88 anos. Deixou 28 publicações sobre sua vida, filosofia e ideias num diário pessoal. Além de 56 anos de pesquisa nas mais diversas áreas totalmente documentados. Com exceção do domo geodésico, com cerca de 200 mil produções espalhadas pelo mundo, a maioria das invenções de Fuller ainda não foram produzidas em larga escala. (INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
IDA VIDA VIDA
Fuller não se limitou a um campo, mas trabalhou como um "cientista de design antecipatório abrangente" a fim de resolver problemas globais em torno de diversos aspectos da sociedade, como: habitação, transporte, educação, energia, destruição ecológica e pobreza. (INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
Ao longo de sua vida, Fuller deteve 28 patentes, escreveu 28 livros e recebeu 47 títulos honorários. E embora seu artefato mais conhecido, a cúpula geodésica, tenha sido produzido mais de 300.000 vezes em todo o mundo, o verdadeiro impacto de Fuller no mundo de hoje pode ser encontrado em sua influência contínua sobre as novas gerações de designers, arquitetos, cientistas e artistas que trabalham para criar um ambiente mais sustentável. (INSTITUTE BUCKMINSTER FULLER)
CARREIRA CARREIRA CARREIR
ARQUITETURA
P. BROWN
ÁVEIS PROJETOS NOTÁVEIS PROJE
ÁVEIS PROJETOS NOTÁVEIS PROJE
Nesta seção do caderno, dispõe-se os projetos mais conhecidos do arquiteto Buckminster Fuller, sejam eles realizados, como a "família" Dymaxion e a Biosfera de Montreal; ou apenas idealizados, como a Doma sobre Manhattan. Os projetos estão organizados de forma cronológica, sendo eles:
Casa Dymaxion (Dymaxion House) - 1927; Carro Dymaxion (Dymaxion Car) - 1930/1933; Mapa Dymaxion (Dymaxion Map) - 1946; Biosfera de Montreal (Montreal Biosphere) - 1967; Doma sobre Manhattan (Dome Over Manhattan)1960/1970.
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Y M A X I O N H O U S E
A Casa Dymaxion foi uma habitação futurista projetada por Fuller em 1927. Tal habitação apresenta em seu nome a combinação entre dinâmico, máximo e tensão cunhada pelo próprio projetista, a fim de demonstrar sua individual característica estrutural. (ARCHDAILY, 2013)
Um pilar hexagonal central sustenta toda a casa. O nível térreo é livre: um piso circular configura um pátio aberto e coberto. A casa desenvolve-se no segundo piso como uma expansão da forma do pilar hexagonal, de forma a surgirem ambientes trapezoidais e romboidais. Assim, toda a configuração do edifício surge de um módulo de triângulo equilátero. (ARCHDAILY, 2013)
O pilar central não é apenas o núcleo de sustentação física do edifício. Suas funções são múltiplas: elevador de acesso ao nível superior, caixa d'água, iluminação indireta através de refletores, renovador e climatizador de ar, núcleo de instalações. O nível principal é acessado através de dois átrios hexagonais opostos e o elevador leva simultaneamente a ambos locais. (ARCHDAILY, 2013)
Os ambientes configuram-se a partir dos triângulos equiláteros formados pelas linhas que conectam as arestas ao centro do hexágono. Quartos, biblioteca e cozinha configuram-se a partir de um triângulo. A sala de estar, a partir de dois. Pela existência do núcleo hexagonal central, todos os ambientes são trapezoidais ou romboidais. (ARCHDAILY, 2013)
Na sua parte superior, o pilar hexagonal recebe uma estrutura cônica revestida por uma tela translúcida de nicromo. No seu topo localiza se o mastro de onde partem os seis tensores de aço que sustentam as extremidades do edifício, e outros seis tensores menores que contribuem para a sustentação da cobertura superior. O material escolhido para concretizar o projeto foi o alumínio. Leveza física e visual, aptidão à reciclagem, eficiência de montagem são as características que levaram a essa decisão. (ARCHDAILY, 2013)
Os tensores se dirigem a uma viga perimetral hexagonal formada por tubos de alumínio, que se afasta do perímetro dos ambientes interiores da casa. Está alinhada com o nível do terraço superior. Dela partem outros tensores de aço que sustentam outra viga hexagonal alinhada com o nível do piso principal da casa. Dessas vigas partem outros tensores que contribuem com a sustentação das lajes do edifício, também sustentada pelo pilar central. (ARCHDAILY, 2013)
Richard Buckminster Fuller experimentou, em 1930, trabalhar com o design automotivo, assim criando o Carro Dymaxion, de forma a manter a referência da união das características estruturais na palavra “dymaxion”, contendo 3 rodas - duas frontais e uma traseira - e tração Ford no motor. Ele originalmente queria projetar um carro que também pudesse voar, mas as restrições técnicas eram grandes demais. (SLATE, 2022)
O carro possuía uma estrutura de madeira, e uma forma de lágrima extremamente aerodinâmica, sendo com tração dianteira. Além disso, o veículo era muito estável e podia atingir velocidades muito altas na época (da ordem de 160 km/h) transportando até onze pessoas. (SLATE, 2022)
A aerodinâmica sem precedentes do Dymaxion vem de seus esboços, mas a forma final deve ser creditada ao seu amigo Starling Burgess, famoso designer de barcos e aviões. Personalidades icônicas como Henry Ford e o escultor Isamu Noguchi participaram ativamente deste projeto. (SLATE, 2022)
Em 1933, um dos protótipos participou da feira mundial de carros de Chicago exibindo suas novidades. Mas foi lá que o Dymaxion se envolveu em um acidente fatal, provavelmente devido ao sistema de direção, matando o motorista e causando ferimentos graves nos outros dois passageiros. (SLATE, 2022)
A causa do acidente não foi esclarecida na época, ainda que Buckminster Fuller afirmasse que o acidente fora causado pela ação de outro veículo que seguia o Dymaxion a curta distância. Esse acidente fez com que os investidores abandonassem o projeto após uma enxurrada de publicidades negativas. (SLATE, 2022)
Apenas um dos 3 protótipos originais sobreviveu a seu tempo. Ele encontra-se na Coleção Harrah do National Automobile Museum de Reno, no estado americano de Nevada. O exterior foi completamente restaurado, ainda que seja uma carroceria vazia, pois ninguém sabe ao certo como era o interior do Dymaxion. (SLATE, 2022) Ainda que os carros Dymaxion não chegaram a ser produzidos em escala industrial, influenciaram outros desenhos, como a Kombi, por exemplo, e o conceito de Buckminster Fuller de obter uma ótima eficiência com base na aerodinâmica e empregar os materiais mais adequados segue inspirando o desenho de veículos como o protótipo do carro híbrido Aptera, que, como o Dymaxion, tem três rodas, ultra leve, aerodinâmico e de consumo eficiente. (SLATE, 2022)
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O mapa Dymaxion, também conhecido como Fuller Map Projection, é uma projeção cartográfica da Terra em uma superfície de um icosaedro, um poliedro composto por vinte faces triangulares e trinta arestas (GIS LOUNGE, 2013).
Esta forma única pode ser achatada em duas dimensões, mas também dobrada para criar um objeto tridimensional. Quando achatado, o mapa Dymaxion mostra os continentes da Terra como quase uma massa de terra contígua ou ilha no meio de um oceano. Quando dobrado, o mapa é uma representação tridimensional grosseira da Terra (GIS LOUNGE, 2013).
O mapa Dymaxion de Buckminster Fuller se destaca porque é o único mapa plano da superfície da Terra em sua totalidade que não contém distorções visuais óbvias das formas e tamanhos das massas de terra em relação às suas escalas globais. Também faz isso sem dividir nenhum dos continentes (GIS LOUNGE, 2013).
O mapa Dymaxion destinava-se apenas a ser usado para representações do globo completo. Cada borda triangular do Mapa de Projeção Fuller se alinha com a escala de um grande círculo parcial em um globo correspondente, e os outros pontos dentro de cada uma de suas facetas encolhem em direção ao meio em vez de aumentar em torno das bordas como outras projeções de mapa (GIS LOUNGE, 2013).
Buckminster Fuller trabalhou no mapa por várias décadas antes de aplicar e receber uma patente para o mapa Dymaxion em 1946. De acordo com Fuller, a principal função de um mapa Dymaxion era permitir que as pessoas vissem as massas de terra sem dividi-las. Ele também queria criar um mapa que pudesse ser desdobrado de muitas maneiras diferentes para enfatizar muitos aspectos diferentes do mundo (GIS LOUNGE, 2013).
MONTREAL BIOSPHERE MONTREAL
O N T R E A L B I O S P H E R E1 9 6
A Biosfera de Montreal, o pavilhão dos Estados Unidos, foi um projeto concebido para a Exposição Mundial de 1967.
Em um diâmetro de setenta e seis metros, a esfera expansiva atinge sessenta e dois metros para o céu e domina completamente a ilha em que está localizada. O volume contido dentro dele é tão espaçoso que acomoda confortavelmente um edifício de exposições de sete pavimentos, destacando os vários elementos programáticos da exposição (ARCHDAILY, 2022).
Geometricamente, a cúpula é um icosaedro, uma forma de 20 lados formado pela intercalação de pentágonos em uma grade hexagonal. No entanto, a clareza dessa forma é ofuscada pela fragmentação das suas faces, que são subdivididas em uma série de triângulos equiláteros com mínimas distorções que curvam as seções planas individuais em conchas (ARCHDAILY, 2022).
Essa estrutura em grade é criada inteiramente de tubos de aço de três polegadas, soldados nas articulações e afinando-se suavemente em direção ao topo da estrutura, com o intuito de otimizar a distribuição das forças através do sistema (ARCHDAILY, 2022).
Do lado de fora do edifício, linhas de visão através da esfera penetram a casca em duas superfícies sem diferenciação de materiais, resultando em uma leitura contínua de superfícies interiores e exteriores como facetas de uma única malha estrutural curvando-se sobre si mesma. Com o enchimento acrílico removido, a ênfase experimental do domo muda do fechamento espacial à maravilha sensorial da própria estrutura (ARCHDAILY, 2022).
Após o incêndio de 1976, a Biosfera foi abandonada e isolada do público, um monumento trágico para uma era passada de esperança e idealismo (ARCHDAILY, 2022).
Em 1990, após quase 15 anos em desuso, a Biosfera foi comprada pelo governo canadense e reutilizada como um espaço de exposição ambiental, dedicada a promover uma compreensão do rio St. Lawrence e do ecossistema dos Grandes Lagos. Foi uma homenagem a Fuller, que tem sido amplamente reconhecido como um dos primeiros arquitetos a trazer o conceito de sustentabilidade em seu uso global (ARCHDAILY, 2022).
O renascimento da Biosfera também marcou o surgimento da teoria da sustentabilidade como um realinhamento do pensamento arquitetônico com as preocupações mundanas que a academia já havia descontado, validando a defesa incansável de Fuller de uma profissão da arquitetura baseada em serviços para a natureza e a humanidade (ARCHDAILY, 2022).
O M E O V E R M A N H A T T A N
Durante as décadas de 1960 e 1970, R. Buckminster Fuller propôs o projeto radical de envolver o centro de Manhattan sob uma cúpula geodésica hemisférica de três quilômetros de diâmetro, postulada em uma mistura única de matemática geodésica e ciência dos materiais (MEDIUM, 2017).
A estrutura proposta se estenderia do East River ao Hudson River e da 21st Street à 64th Street, na qual a cúpula reduziria os custos de resfriamento no verão e os custos de aquecimento no inverno, de modo que os edifícios não precisariam de aquecimento ou resfriamento separados – a cúpula acima seria mantida em um nível de temperatura regulado (6SQFT, 2016).
Buckminster Fuller foi profundamente sério a esse respeito: “Fiz então o cálculo da quantidade de superfícies dos edifícios em Nova York que estão sendo cobertas por minha cúpula nessa sobreposição teórica dela. Descobri que a superfície dos edifícios que ficavam abaixo do nosso domo era oitenta vezes a superfície do meu domo. O que significaria que, se você tivesse apenas a cobertura, reduziria as perdas de calor em Nova York oitenta vezes. Nós reduziríamos para cerca de 20 por cento da quantidade de energia que você teria que colocar hoje” (MEDIUM, 2017)
O Dome Over Manhattan continua relevante, mesmo não sendo realizado, pois sinalizou uma mudança radical, mas atingível, em nosso modo de interação com nosso ambiente (MEDIUM, 2017).
DOME GEODESIC DOME GEODESI
DOME GEODESIC DOME GEODESI
Nesta seção do caderno, disserta-se sobre o projeto escolhido a ser destacado do arquiteto Richard Buckminster Fuller, a Doma Geodésica (Geodesic Dome),
na qual está organizada em: a história e informações acerca da idealização e construção, modelagem BIM e imagens da maquete física do projeto.
A Geodesic Dome (Doma Geodésica) foi a residência de Buckminster Fuller e sua esposa Anne Hewlitt, entre os anos de 1960 e 1971, sendo essa a única cúpula em que o próprio Fuller já viveu. A cúpula foi erguida em 19 de abril de 1960, na 407 South Forest Avenue, pela Parrish Construction Company, em apenas sete horas. Conhecida como "Bucky Dome", a casa geodésica mede 39 pés e uma polegada de largura (ou transversalmente)cerca de 11,89 metros - e sobe 16 pés e 6 polegadas de altura - cerca de 5 metros (SOMETIMES INTERESTING, 2022).
ESIC DOME GEODESIC DOME GEODESIC DOME
No interior, o nível do solo apresentava uma cozinha, sala de jantar, sala de estar e quarto principal, além de um espaço de loft superior que foi reservado para ser um espaço estudo, tendo uma estante embutida, curvada e personalizada (ARCHTECT MAGAZINE, 2014).
Depois que os Fullers deixaram a universidade em 1971, a casa da cúpula foi alugada como moradia estudantil por aproximadamente três décadas, durante as quais caiu em estado de abandono (ARCHTECT MAGAZINE, 2014).
Em 2001, a casa foi comprada por HFW "Bill" Perk e, doada à RBF Dome NFP em julho de 2002. A organização desde então se comprometeu a arrecadar fundos para a restauração, que prevê ocorrer em três fases: restauração externa e envolvente do edifício, acabamentos e móveis internos e, finalmente, restauração do local (ARCHTECT MAGAZINE, 2014). A primeira fase da restauração já foi concluída e as demais seguem dependendo da arrecadação de fundos (ARCHTECT MAGAZINE, 2014).
A Geodesic Dome foi reconhecida pela cidade de Carbondale como um marco histórico em 2003 e pelo Registro Nacional de Lugares Históricos em 2006 (SOMETIMES INTERESTING, 2022).
Figura 46
ESIC DOME GEODESIC DOME GEODESIC DOME
Elevação - Leste
Figura 53 Geodesic Dome Elevação Oeste Fonte: Autores
Planta - Cobertura
GEODESIC DOME GEODESIC DOME
DADE RELATO DE ATIVIDADE REL
T I V I D A D E R
L A T O D E A
Este trabalho foi realizado por alunos do primeiro ano do curso de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos, com o auxílio de aplicativos e softwares online. A primeira etapa realizada foi a de pesquisa de referências sobre o arquiteto, Richard Buckminster Fuller, sua trajetória e seus projetos, a fim de entendermos sobre quem iriamos trabalhar e qual seria a complexidade do projeto de destaque, a Geodesic Dome. Tal busca não foi tão simples e direta no início, contudo, com o auxílio dos monitores e uma pesquisa mais aprofundada, conseguimos encontrar informações suficientes para a produção desta obra. Diante disso, o grupo se reuniu para discussão da montagem do caderno e organizou a divisão de tarefas, utilizando a ferramenta Documentos e Drive do Google para o armazenamento e compartilhamento de informações.
Desta forma, produzimos o caderno através do aplicativo Canva e modelamos a Geodesic Dome pelo software BIM, Revit, da empresa Autodesk. Acerca da fabricação da maquete física, utilizamos os softwares das respectivas impressoras e cortadoras. Nessa fase do trabalho houveram problemas, pois tivemos dificuldade com o arquivo que seria utilizado na cortadora e a impressão da doma, mesmo após cinco tentativas, não deu certo, sendo esse o motivo pelo qual não há fotos da maquete no caderno. Assim, o desenvolvimento do exercício
Arquitetos Insight como parte da disciplina Meios Digitais IAU0927 foi, em última análise, uma ótima oportunidade de conhecer o arquiteto citado e, ao mesmo tempo, explorar as possibilidades e uso aprofundado de aplicativos e softwares digitais, sendo essa experiência desafiadora e enriquecedora para a formação dos integrantes
NOGRAFIA ICONOGRAFIA ICONOG
Figura 01 (capa) disponível em: https://www.architectmagazine.com/technology/the-restorationof-buckminster-fullers-dome-home-kicks-off-saturday o
Figura 02 (contracapa) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/
Figura 03 (índice) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/
Figura 04 (pg. 08) disponível em: https://www.britannica.com/biography/R-Buckminster-Fuller
Figura 07 (pg. 14) disponível em: https://www.si.edu/object/rbuckminster-fuller%3Anpg_NPG.78.TC394
Figuras 08 (pg. 15) disponível em: https://www.bfi.org/aboutfuller/biography/ Figura 09 (pg. 18) disponível em: https://www.bfi.org/aboutfuller/biography/ Figura 10 (pg. 19) disponível em: https://florbrancaciencia.files.wordpress.com/2012/06/fuller.jpg
Figura 05 (pg. 10) disponível em: https://arquiteturaecuriosidades.wordpress.com/2012/11/06/conh ecam-o-visionario-richard-buckminster-fuller/
Figura 06 (pg. 12) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/tag/buckminster-fuller
Figura 11 (pg. 26) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/ Figura 13 (pg. 27) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next_project=no
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Figura 14 (pg. 27 e 28) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next_project=no
Figura 17 (pg. 31) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next_project=no
Figura 15 (pg. 27 e 28) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next project=no
Figura 18 (pg. 31) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next project=no
Figura 16 (pg. 30) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-130267/classicos-daarquitetura-casa-dymaxion-4d-slash-buckminsterfuller/51dede20e8e44e6873000003-ad-classics-the-dymaxionhouse-buckminster-fuller-image?next_project=no
Figura 19 (pg. 32) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/ Figura 20 (pg. 33) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/
AFIA ICONOGRAFIA ICONOGRAFIA
Figura 21 (pg. 35) disponível em: http://www.bubblemania.fr/pt/dymaxion-car-1933-richardbuckminster-fuller-1895-1983-architecte-designer-americain/
Figura 26 (pg. 41) disponível em: https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=47639
Figura 22 (pg. 36) disponível em: http://www.bubblemania.fr/pt/dymaxion-car-1933-richardbuckminster-fuller-1895-1983-architecte-designer-americain/
Figura 27 (pg, 44) disponível em: em:https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=47639
Figura 23 (pg. 38) disponível em: http://www.bubblemania.fr/pt/dymaxion-car-1933-richardbuckminster-fuller-1895-1983-architecte-designer-americain/
Figura 24 (pg. 38) disponível em: http://www.bubblemania.fr/pt/dymaxion-car-1933-richardbuckminster-fuller-1895-1983-architecte-designer-americain/
Figura 25 (pg. 39) disponível em: http://www.bubblemania.fr/pt/dymaxion-car-1933-richardbuckminster-fuller-1895-1983-architecte-designer-americain/
Figura 28 (pg. 44) disponível em: https://allthecars.wordpress.com/2020/08/06/volkswagenkombi-mais-antiga-em-circulacao-completa-70-anos-naalemanha/ Figura 29 (pg. 45) disponível em: https://narukawa-lab.jp/archives/dymaxion-map/ Figura 30 (pg. 46) disponível em: https://narukawalab.jp/archives/dymaxion-map/ Figura 31 (pg. 48) disponível em: https://www.gislounge.com/dymaxion-map-projection/
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Figura 32 (pg. 49) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/cartography/dymaxion-worldmap/ Figura 33 (pg. 51) disponível em: https://archeyes.com/montrealbiosphere-1967-buckminster-fuller/ Figura 34 (pg. 52) disponível em: https://archeyes.com/montrealbiosphere-1967-buckminster-fuller/ Figura 35 (pg. 54) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796023/classicos-daarquitetura-biosfera-de-montreal-buckminster-fuller Figura 36 (pg. 55 e 56) disponível em: https://archeyes.com/montreal-biosphere-1967-buckminsterfuller/
Figura 37 (pg. 55 e 56) disponível em: https://archeyes.com/montreal-biosphere-1967-buckminsterfuller/ Figura 38 (pg. 55 e 56) disponível em: https://archeyes.com/montreal-biosphere-1967-buckminsterfuller/ Figura 39 (pg. 57) disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796023/classicos-daarquitetura-biosfera-de-montreal-buckminster-fuller
Figura 40 (pg. 59 e 60) disponível em: https://www.thedailybeast.com/this-was-buckminster-fullersplan-to-cover-manhattan-with-a-giant-dome?ref=scroll
Figura 41 (pg. 59 e 60) disponível em: https://www.atlasofplaces.com/architecture/xii-works/
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Figura 42 (pg. 62) disponível em: https://medium.com/@creznich/1960-750843cd705a
Figura 43 (pg. 63) disponível em: https://www.fullerdome.org/blog/2018/2/16/estate-ofbuckminster-fuller-honors-the-fuller-dome
Figura 44 (pg. 66) disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/R._Buckminster_Fuller_and_Anne_ Hewlett _ Dome _ Home#/media/File:Preserved _ R _ Buckminster _ F uller and Anne Hewlitt Dome Home.jpg
Figura 45 (pg. 70) disponível em: https://www.architectmagazine.com/technology/the-restorationof-buckminster-fullers-dome-home-kicks-off-saturday_o
Figura 47 (pg. 71) disponível em: https://www.architectmagazine.com/technology/the-restorationof-buckminster-fullers-dome-home-kicks-off-saturday o
Figuras 46 (pg. 71) disponível em: https://www.architectmagazine.com/technology/the-restorationof-buckminster-fullers-dome-home-kicks-off-saturday_o
Figura 48 (pg. 74) disponível em: https://sometimes-interesting.com/buckminster-fullers-home-ina-dome/ Figura 49 (pg. 75) - Plantas Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal Figura 50 (pg. 76) - Plantas Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal Figura 51 (pg. 77) - Plantas Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal Figura 52 (pg. 78) - Elevações Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
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Figura 53 (pg. 78) - Elevações Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 54 (pg. 79) - Cortes Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 61 (pg. 81 e 82) - Geodesic Dome - 3D - Fonte: Autores
Figura 62 (pg. 82) - Axometria explodida Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 55 (pg. 79) - Cortes Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 63 (pg. 84) disponível em: https://www.nobbot.com/offtopic/richard-buckminster-fuller-vuelve-para/
Figura 56 (pg. 80) - Cortes Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 57 (pg. 80) - Cortes Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 58 (pg. 81) - Perspectiva interna Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 59 (pg. 81) - 3D Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
Figura 60 (pg. 81 e 82) - 3D Geodesic Dome - Fonte: acervo pessoal
AFIA ICONOGRAFIA ICONOGRAFIA
IOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BIBLIOGR
Biografia (pg. 11 à 22)
BUCKMINTER FULLER INSTITUTE. R. Buckminster Fuller, 1895 – 1983. Disponível em: https://www.bfi.org/about-fuller/biography/. Acesso em 21 de setembro de 2022.
BUCKMINTER FULLER INSTITUTE. Timeline. Disponível em: https://www.bfi.org/aboutfuller/biography/timeline/. Acesso em 21 de setembro de 2022.
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