CISCO LIVE MAGAZINE - EDIÇÃO 22

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VOZ DO CLIENTE – AACD moderniza TI, reduz custos e amplia atendimento NEGÓCIOS – O novo modelo de contrato de serviços e suporte adotado pela Cisco

> 2017 | edição 22 | Brasil

magazine

MERCADO – A Transformação Digital chega ao setor financeiro

NEGÓCIOS MOVIDOS À TECNOLOGIA

TI inteligente leva empresas tradicionais à Economia Digital



editorial Conectividade no centro da Transformação Digital

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sumário 04 08

ecentemente, o vice-presidente do Gartner, Cassio Dreyfuss, disse durante evento em São Paulo que o mundo está se transformando em uma malha inteligente e digitalmente capacitada de pessoas, coisas, dispositivos e serviços. E ressaltou que esta rede global deve ser capaz de apoiar experiências e ecossistemas de negócios digitais. A confirmação do Gartner não poderia vir em melhor hora. Está em linha com a nossa convicção de que a tecnologia deve estar a serviço das pessoas, tendo o bem-estar e a qualidade de vida como alvo constante de todas as mudanças. A afirmação do Cassio deixa claro o caminho que a indústria de tecnologia deve seguir para apoiar esta transformação, e confirma, mesmo que indiretamente, a visão acertada e pioneira da Cisco de posicionar a infraestrutura de rede no centro das decisões estratégicas das organizações. Lançamos agora em junho uma arquitetura de rede inteligente, intuitiva, capaz de “compreender” o comportamento de dispositivos (IoT) e usuários; absorver automaticamente novas demandas (elasticidade); e monitorar o tráfego de dados, para emitir alertas em caso de ameaças. Enfim, a plataforma de conectividade do futuro, inteligente, robusta, automática e principalmente, segura. A inteligência embutida em todos os sistemas fornecidos pela Cisco tem como objetivo tornar o ambiente de TI mais autônomo, de forma a liberar os profissionais para tarefas mais estratégicas ao negócio e, principalmente, para entregar mais segurança e velocidade aos clientes que já iniciaram a jornada da transformação digital e para aqueles que ainda estão planejando esta grande viagem disruptiva. A reportagem de capa desta edição da Cisco Live Magazine traz em detalhes a relevância da automação dos processos de TI para os negócios digitais e disruptivos e como nós preparamos a infraestrutura de data center, networking, colaboração e segurança para esta nova realidade. Também nesta edição, trazemos as experiências de grandes clientes de diferentes verticais, com abordagens de negócios e demandas diversas. Por fim, alinhamos com os nossos parceiros a estratégia e as oportunidades deste novo ano fiscal, no Partner Forum 2017. Temos um país para digitalizar e a certeza de contar com as melhores ferramentas tecnológicas, além de um modelo de negócio singular para nossos parceiros de tecnologia e de negócios. Tenho certeza de que o ano será, novamente, de excelente resultados para todos. Boa leitura!

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Laercio Albuquerque, Presidente da Cisco do Brasil

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CISCO LIVE MAGAZINE É UMA PUBLICAÇÃO DA CISCO DO BRASIL Conselho Editorial Adriana Bueno, Alexandre Bessa, Daniela Dias, Fernanda Arajie, Felipe Dreher, Isabela Polito, Isabella Micali, Jackeline Carvalho, Julia Funchal Tigevisk, Junia Reis, Karen Kuba, Laerico Albuquerque, Monica Lau David, Paula Silveira Temple, Renata Barros, Renata Marcicano, Rodrigo Leme e Susana Byun

Estagiários de Marketing Cisco Marina Lopes de Sousa Rafael Barbosa Slepicka Thaís Soares Nascimento Assessoria de Imprensa Golin PRODUÇÃO Comunicação Interativa Editora Jornalista Responsável e Diretora de Redação Jackeline Carvalho - MTB 12456 Reportagem João Monteiro

Revisão Comunicação Interativa Administração e Logística Maria Estela de Melo Luiz Direção de Arte Ricardo Alves de Souza Assistente de Arte Josy Angélica Tiragem 6000 exemplares

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MERCADO Transformação Digital Como o mercado financeiro está lidando com isso? Varejo Cisco traça o rumo para a digitalização do setor

INOVAÇÃO Meraki Plataforma conta com novas funcionalidades

NEGÓCIOS

Enterprise Agreement O novo modelo de licenciamento de software

CONECTIVIDADE

VNI Tráfego de dados vai impactar a estratégia das operadoras

CAPA

Economia Digital A automatização dos ambientes e a eficiência dos negócios

VOZ DO CLIENTE

Segurança Banco Votorantim adota ISE para gerir WiFi Hiperconvergência EagleBurgmann atualiza parque de servidores com HyperFlex Ambiente de trabalho Escritório colaborativo é novidade na Bacardi Educação Hospital usa telepresença para transmitir cirurgias a alunos Colaboração Projeto diminui custos da AACD e reverte para atendimento IoT Sabesp prepara rede para a integração de dispositivos Infraestrutura Varejista migra ERP para hiperconvergência na busca

VOZ DO PARCEIRO

Partner Forum 2017 Cisco convoca parceiros para liderar a digitalização no País Saúde Nexa apresenta solução para atendimento remoto de pacientes de risco Integração System ITS se especializa em Cisco e OpenStack na nuvem Distribuição Synnex adquire operações da Westcon-Comstor

ARTIGO

Rodrigo Leme Disrupção digital: como transformar ameaça em oportunidade


mercado

A experiência digital na estratégia dos Bancos O que a Cisco tem a dizer sobre o processo de digitalização do setor financeiro e sua contribuição para o aumento da eficiência operacional

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ntre os dias 6 e 8 de junho, a cidade de São Paulo sediou mais uma edição do Ciab FEBRABAN, o principal congresso de tecnologia aplicada no setor financeiro da América Latina. Com o tema “Ser Digital”, o evento atraiu 21 mil pessoas para discutir a transformação digital, e a Cisco participou, trazendo conceitos e soluções que suportam processos corporativos tradicionais e preparam empresas para novos modelos de negócios. O tsunami da transformação digital foi traduzido no estudo do Global Center for Digital Business Transformation, uma iniciativa da Cisco e da IMD. Segundo o relatório, 40% das empresas líderes de mercados podem deixar de existir em cinco anos, pois serão engolidas por concorrentes já adaptados ao mundo digital. E o mais grave: de todas as empresas, apenas 25% têm planos e projetos efetivos de digitalização dos negócios. “Todas as indústrias serão transformadas. Não existe um setor que não esteja investindo em tecnologia. E será essa parcela da indústria que se manterá no mercado, ao contrário daqueles 75% que se sentem confortáveis

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na postura conservadora”, afirmou Laercio Albuquerque, presidente da Cisco do Brasil, durante palestra no Ciab. Mas o que é esta tal transformação? De acordo com Albuquerque, são ações de digitalização do negócio - todas as iniciativas digitais que convergem em uma melhor experiência do cliente, reduzem custos de processos, transformam a maneira como os colaboradores se comunicam e interagem entre si, e que ajudam a melhorar a produtividade, além de ampliar a segurança e a integridade da informação.

E as instituições financeiras? Aproveitando o momento de grande relevância do tema Transformação Digital nas insti-

“Ser digital é mais do que transferir clientes da boca do caixa para a plataforma móvel” Andréa Fodor, gerente regional de vendas para o mercado financeiro da Cisco

tuições financeiras, o presidente da Cisco do Brasil apresentou durante sua palestra alguns exemplos de organizações que já estão surfando nesta onda. Uma delas o Banco Redstone Federal Credit Union, uma instituição com mais de 380 mil clientes, que percebeu a evasão de clientes por insatisfação com a infraestrutura e serviços oferecidos pelas agências, após uma avaliação que apresentou serviços ineficientes e impessoais. Como estratégia de retenção do consumidor, o banco implementou redes WiFi como parte da estratégia de melhorar a experiência do cliente durante a espera pelo atendimento. Além disso, a infraestrutura inteligente foi configurada para rastrear cada dispositivo móvel conectado à rede e, a partir dele, identificar o cliente para informar ao gerente sobre todas as suas interações com o banco, seja por canal digital, telefone ou na própria agência. Assim, foi possível iniciar uma oferta de serviços e assistência personalizados. “A partir da tecnologia, o Redstone conseguiu diminuir o tempo de espera em quatro vezes, criar oportunidades de upsell e cross sell, aumentar a satisfação e a



DIVULGAÇÃO

mercado

Estande da Cisco no Ciab FEBRABAN: tecnologia até na hora de pedir café

base de clientes “millennials”, sintetizou Albuquerque.

Padrão nacional

No Brasil, Andréa Fodor, gerente regional de vendas da Cisco e especialista no segmento, diz que os bancos também estão mudando os processos e o modelo de atendimento ao cliente, apostando mais na mobilidade de funcionários e consumidores. “Eles estão atentos também à evolução do data center com tecnologias de automatização de processos, como hiperconvergência, e a segurança é um tópico que permeia todas as discussões”, diz ela. Dentro da estratégia da Cisco de ser uma grande parceira da transformação digital das instituições financeiras, Andréa posiciona a infraestrutura de rede como agente de transporte dos produtos bancários, com segurança e alta velocidade. E diz que as instituições financeiras podem extrapolar este conceito e usar a tecnologia para também entender as necessidades e os projetos de vida dos clientes. Dados da Pesquisa FEBRABAN de tecnologia Bancária 2017, apontam que o volume de transa-

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ções digitais alcançou 57%, dado que se refere apenas às operações de consulta de saldos, pagamento de boletos e transferência de valores. “Nesta contabilidade não há venda de produtos, nem receitas novas”, lembra Andréa Fodor. “Ser digital é mais do que transferir clientes da boca do caixa para a plataforma móvel”, pontua.

Indicações

Dentre as possibilidades, Andréa sugere o mapeamento das demandas de cada região e a criação de agências que atuem de acordo com o perfil e a necessidade do local. Uma opção é

entregar uma agência consultiva, equipada com recursos de vídeo consultoria, para viabilizar o contato entre o cliente e um especialista em determinado produto e assim otimizar custos operacionais do ponto de atendimento. “A agência será cada vez mais um ponto de relacionamento e venda de produto e menos um espaço para transações”, afirma. A executiva também observa que os bancos começam a caminhar na otimização da conectividade dentro e fora das agências e acredita que, em dois anos, iniciativas digitais serão mais comuns. Um banco brasileiro, segundo ela, já está trabalhando para migrar 80% da rede corporativa para infraestrutura WiFi. Mas, para que a jornada seja completa, a Cisco recomenda uma plataforma de conectividade que suporte tanto os sistemas financeiros, quanto a explosão de aplicações e dados, trazendo a agilidade, efetividade, segurança e disponibilidade necessárias. “É nisso que a Cisco investe hoje. Uma plataforma segura, robusta, inteligente e autônoma, pois quanto menos interação manual existir, melhor”, finaliza o presidente.

Aceita um cafezinho? Os recursos da plataforma Cisco Spark puderam ser testados na prática durante do Ciab. A solução foi adotada na recepção de clientes e no serviço de café. Ao chegar, cada visitante era convidado a baixar o aplicativo e, a partir dele, iniciar um chat respondido automaticamente por uma aplicação de bot, com um menu diversificado e completo da bebida. Todo o relacionamento com o cliente para este serviço foi feito pelo app - escolha do pedido e o aviso de que o café poderia ser retirado no balcão. Em todos os dias do evento foram servidos 700 cafés. A adoção de aplicações em bot é cada vez mais comum e a plataforma de colaboração corporativa da Cisco permite que esta tecnologia seja adotada de maneira simples, flexível e segura.



mercado

Um varejo dedicado à experiência do cliente

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Cisco auxilia varejistas a definir nova estratégia baseada em tecnologia e serviços eletrônicos “Diagnóstico gratuito identifica problemas e o status de cada empresa na migração para a transformação digital”

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pesquisa “The Current State of Digital Readiness in Retail”, apresentada pela Cisco no início deste ano, indica que 67% dos varejistas brasileiros estão se preparando para a transformação digital. Realizado com 200 executivos do setor, sendo 30 do Brasil, o estudo mostra, por exemplo, que 46% das empresas João Paulo Albuquerque nacionais priorizam a melhora da Melo, líder para Esportes, experiência do cliente. Entretenimento e Indústrias No entanto, o relatório revela de Consumo da Cisco para que, apesar de estarem no caAmérica Latina e Flórida minho da transformação digital e a identificar o momento em que priorizando ações percebidas mais estão na jornada da transformarapidamente pelos consumidores, ção digital, dentre os quatro pios varejistas não estão fazenfios de cada organização frente às lares listados pela Cisco, indica o do a melhor escolha sob a ótica tecnologias disponíveis. João Paulo maior valor para a organização e a do retorno sobre o investimento Albuquerque Melo, líder para Esauxilia na jornada para a transfor(ROI). Isso porque os aportes em portes, Entretenimento e Indústrias mação digital, segundo Melo. soluções voltadas à melhoria da de Consumo da Cisco para AmériUm exemplo é o caso da experiência do cliente vão reverca Latina e Flórida, explica que esta Panera Bread, uma rede de fast ter receita de US$ 91 bilhões em é uma iniciativa de consultoria sem food norte-americana, que queria 2018 aos lojistas, enquanto tecnocusto para os varejistas. definir o perfil de seus clientes e logias que melhoram a produtiA consultoria auxilia os clientes identificar demandas. Um aplicatividade de colaboradores podem vo para smartphone passou gerar US$ 187 bilhões em a fazer pedidos online, com dividendos para as empresas agendamento do horário do setor. Esta segunda área de retirada da mercadoria. recebe a atenção de menos de 10% dos entrevistados. “Esses atendimentos por Para ajudar a encurtar o meios digitais aumentaram 1– Experiência do Cliente caminho do varejo na jornada em 30% as vendas para 2– Produtividade do Colaborador digital, a Cisco tem trabaclientes reincidentes e em lhado próximo às empresas, aproximadamente 5% as 3– Otimização dos Processos de Negócios ministrando workshops para vendas a cada trimestre”, 4– Segurança e Mitigação de Riscos CEOs e mapeando os desacomenta o executivo.

Quatro pilares da digitalização no comércio:

FONTE: CISCO

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inovação

Novos ingredientes na oferta de serviços WiFi

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ma nova solução de conectividade WiFi promete revolucionar a oferta e o consumo de serviços de telecomunicações no Brasil. Trata-se do Cisco Meraki, uma plataforma que gera ganhos para as operadoras de telecom, para os ISPs (internet service providers), os estabelecimentos comerciais e também para os consumidores, que passam a contar com alta disponibilidade e conexões seguras. A solução está sendo negociada pela Cisco junto às operadoras de telecom e em breve será oferecida aos usuários corporativos. A ideia é criar combos de equipamento e serviços gerenciados, para simplificar tanto a instalação quanto a

Antonio Ximenes, gerente de parcerias da Cisco do Brasil

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gestão de WiFi seguro e hotspots em espaços comerciais. “O Cisco Meraki tem, na nuvem, uma oferta poderosa para redes WiFi. O cliente só precisa escolher o serviço que deseja prover aos seus consumidores”, explica Antonio Ximenes, gerente de Canais da Cisco do Brasil. Comparando o serviço WiFi à locação de veículos, o executivo informa que o objetivo do Meraki é evitar que o empreendedor enfrente dificuldades de instalação, configuração e suporte, além, obviamente, das reclamações dos clientes quanto à qualidade da conexão oferecida pelo seu estabelecimento. Ximenes também lembra que a maioria dos novos negócios, ou até aqueles de pequeno e médio porte, não contam com profissionais dedicados à TI, tendo que recorrer a prestadores de serviços autônomos ou terceirizados para a instalação de novos equipamentos. “Essas empresas estão mais preocupadas com os benefícios que uma solução de WiFi Seguro vai gerar para o negócio – mais clientes satisfeitos e conectados. Manter a infraestrutura sob controle, com estatísticas de desempenho, acesso, etc., são tarefas que podem ser entregues a uma empresa especializada nesta área, no

caso a telco”, indica Vinicius Gruppi, engenheiro de vendas do time de Cloud & Managed Services.

Contribuição

Além de melhorar a experiência do consumidor em lojas, restaurantes, clínicas médicas, e outros espaços públicos, os combos desenvolvidos a partir do Meraki podem oferecer às empresas usuárias funcionalidades de segurança e alternativas de negócio. “O Meraki oferece uma forma de consumo diferente, mantendo na nuvem tudo aquilo que é necessário para o funcionamento lógico da solução e no cliente, apenas o necessário para o cliente lucrar mais”, diz Ximenes. DIVULGAÇÃO

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Plataforma Cisco Meraki amplia a oferta do provedor de serviços de telecom e apresenta alternativas de negócio ao pequeno e médio empresário

Vinicius Gruppi, engenheiro de vendas da Cisco do Brasil



BANCO DE IMAGEM

negócios

Enterprise Agreement: uma nova proposta para as licenças de software Modelo acompanha a evolução dos negócios, com simplicidade, flexibilidade e mais economia

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nova dinâmica empresarial exige inovação também no modelo de compra e venda de software, com fornecedores mais ágeis para responder às constantes mudanças dos negócios e também para proteger os investimentos corporativos. Por isso a Cisco atualizou os termos do contrato de licenças de software, rebatizando-o de Cisco Enterprise Agreement. O atual programa simplifica a manutenção e atualização da infraestrutura tecnológica do cliente, através de um contrato padronizado válido para o portfólio de produtos de infraestrutura de rede, colaboração e segurança. Os contratos são administrados através de um portal que dá autonomia ao cliente para baixar as licenças e gerenciar o seu consumo. Neste ambiente também é possível escolher, automaticamente, se as licenças serão virtuais ou físicas, de acordo com cada necessidade. O objetivo desse novo modelo é dar agilidade operacional ao cliente Cisco e flexibilidade para que ele possa inovar sem a limitação

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das amarras tecnológicas. Assinando o Enterprise Agreement, as empresas deixam, inclusive, de se preocupar com as atualizações dos sistemas, podendo focar mais em seus negócios e promover a inovação tecnológica, o principal alicerce da transformação digital. “O cliente Cisco que assina um Enterprise Agreement consegue ter maior previsibilidade do seu

“O cliente que assina um Enterprise Agreement consegue ter maior previsibilidade do seu orçamento futuro, já que os valores são pré-acordados e fixados no início do contrato” Rosemary Arakaki, responsável pelos negócios de software na Cisco do Brasil

orçamento futuro, já que os valores de contrato são pré-acordados e fixados no início do contrato”, explica Rosemary Arakaki, responsável pelos negócios de software na Cisco do Brasil. O programa é atrativo para empresas que demandam constantes inovações e atualizações da base tecnológica. Um dos seus diferenciais é a possibilidade de crescimento de 20% acima do contratado, combinada com o benefício do “Annual True-Forward”. Na assinatura do contrato é estabelecido um valor máximo para cada componente, e esta referência é utilizada como a base de cobrança da licença, do uso sob o modelo de serviço (SaaS) e do suporte consumidos além da franquia de 20%. O contrato é revisado anualmente e inclui, quando existir, o valor pró-rata da data da contratação até o final do contrato vigente. “É um modelo flexível que não impacta o negócio dos nossos parceiros e ainda atrai diferentes tipos e tamanhos de empresas”, conclui Rosemary Arakaki.


Cisco VNI: pontos de atenção para as operadoras de telecom

BANCO DE IMAGEM

conectividade

Estudo feito pela Cisco mostra que tráfego de dados vai triplicar em cinco anos, com predominância de vídeo; internet das coisas (M2M) responderá por 51% da demanda por conectividade em 2021

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tráfego de dados IP chegará 3,3 ZB em 2021, praticamente o triplo do saldo registrado em 2016, de 1.2 Zettabytes (ZB), segundo o relatório Cisco Visual Networking Index (VNI). Segundo o estudo, 4,6 bilhões de pessoas devem estar conectadas à internet em 2021, totalizando 58% da população mundial, aumento de 40% sobre 2016. Só o tráfego de vídeo responderá por 82% do total, contra os atuais 73%. As redes das operadoras de telecom também serão impactadas pela quantidade de dispositivos conectados, que passará de 17,1 bilhões em 2016 para 27,1 bilhões em 2021. A principal preocupação, no entanto, são as conexões máquina-máquina (M2M). O relatório aponta que eles serão responsáveis por 51% das conexões em 2021 e, apesar do tráfego de dados relativamente baixo, chegando apenas a 5%, o desafio está na gestão da rede com tantos dispositivos conectados.

Hugo Baeta, diretor do Segmento de Operadoras da Cisco no Brasil, destaca principalmente a segurança como ponto de grande preocupação às operadoras. “A solução será utilizar a rede para proteger os dispositivos”, indica. O consumo individual dos usuários também vai aumentar, passando de 24GB por mês para 57GB em 2021. Nas residências, a expectativa é que salte de 63GB mensais para 155GB. Os brasileiros, inclusive, seguem esta tendência, saindo do consumo individual de 24GB por mês, em 2016, para 44GB em 2021. As famílias brasileiras

devem pular de 62GB mensais para 119GB. O cenário indica que provedores de conteúdo, como Netflix e Facebook, aumentarão os investimentos em data centers e redes locais, em diferentes países. Isso porque, com o conteúdo nas pontas, há a possibilidade de redução do delay nas transmissões de vídeo, segundo Baeta, melhorando a experiência de consumo. “Com a transformação digital global gerando impacto em bilhões de consumidores e empresas, rede e segurança serão essenciais para apoiar o futuro da internet”, comenta Baeta.”

Brasil em números O tráfego de IP atingirá 5,5 Exabytes/mês em 2021 Mais de 2,4 Exabytes/mês em 2016 Salto de 135 milhões, em 2016, para 180 milhões de pessoas conectadas em 2021 Tráfego de vídeo maior que a média global, salto de 70% para 86% em 2021 M2M será 44% dos dispositivos conectados à internet em 2021. Em 2016, era 28%. FONTE: CISCO VNI

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capa

TI inteligente, negócios competitivos Automação de ambientes e processos de TI coloca organizações tradicionais nos trilhos da Economia Digital

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m recente estudo feito pela opinion.life, 92% dos entrevistados concordaram que fatores como a necessidade de novas fontes de receita, vantagem competitiva e excelência operacional, empurram os negócios para a economia digital. Neste ambiente, as empresas podem conquistar a confiança de clientes, parceiros e funcionários, para, assim, buscarem as oportunidades prometidas pela transformação digital.

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A jornada, no entanto, depende de uma infraestrutura tecnológica capaz de acompanhar a velocidade das decisões de negócios. No mesmo estudo, 73% dos líderes de TI disseram acreditar que as empresas que não adotarem a automação de processos nos próximos cinco anos correm sérios riscos de fecharem as portas em 10 anos. A pesquisa também constatou que até 2020, 94% desses mesmos executivos esperam que a automa-


ção se propague dos departamentos de TI para todas as áreas de negócios. “A automatização faz o ambiente de TI andar na mesma velocidade dos negócios, traz redução de custos e de erros, além de gerar benefícios diretos à estratégia de negócios das empresas”, define Daniel Peruchi Minto, especialista de produtos da Cisco do Brasil. A Cisco já trilha este caminho desde o lançamento dos servidores UCS, em 2009. “Foi uma das principais novidades do UCS e que nos levou a obter um sucesso enorme com a plataforma”, diz Daniel Minto. Hoje, todas as linhas de produtos da Cisco – colaboração, networking, segurança e data center - carregam atributos que simplificam tarefas e reduzem custos a partir do uso de recursos de automação.

Segurança

Suportada pelos pilares da simplicidade, flexibilidade, integração e automatização, a plataforma de segurança está focada em auxiliar

as empresas a tomarem decisões rápidas e assertivas quando estiverem sob ameaça. “No mar de informação, os negócios precisam de uma bússola que selecione as ameaças por grau de importância, de onde elas estão vindo e como bloqueá-las”, explica Ghassan Dreibi, diretor de segurança da Cisco para a América Latina. Relatório recente da Cisco sobre cibersegurança mostra que a automatização de ferramentas e processos influencia na capacidade de reação dos negócios às ameaças. Quatro em cada 10 incidentes sequer são analisados. E destes 60% que passam na peneira, 54% são incidentes reais de segurança, sendo os demais falsos positivos. Dos 54%, pouco mais da metade (28%) são realmente críticos à operação e deles somente 58% podem ser remediados. “Este é um exemplo claro da importância da automação na área de TI, a rápida identificação dos eventos e uma remediação mais fácil”, afirma Ghassan.

Ele defende que as empresas que ainda não possuem uma estratégia de automação consolidada tendem a desistir de investigar os incidentes de segurança pela complexidade e pelo volume de informações que precisam ser analisadas. “O objetivo final às vezes nem é atingido, porque há ferramentas que mostram a informação, mas não executam a ação”, pondera. Com um portfólio de produtos totalmente automatizado - desde as soluções de cloud security até de endpoint security – a Cisco divide os recursos em duas vias: aqueles que entregam a informação para a equipe de segurança tomar as decisões; e aqueles que executam a remediação. A partir de parâmetros pré-estabelecidos pelo centro de segurança e controle das organizações, a plataforma identifica, por exemplo, a origem da infecção e sugere ações de remoção de um dispositivo de usuário, da rede ou do segmento de rede que gerou o incidente.

Spark, a interface da inteligência artificial no ambiente de colaboração Batizada de Cisco Spark, a plataforma colaborativa da Cisco também adotou os benefícios trazidos pela inteligência artificial. Com isso, os recursos embutidos nos robôs virtuais (conhecidos como bots) passam a simplificar tarefas diárias e também a humanizar o atendimento, contribuindo para o aumento de produtividade nas organizações. A estratégia da Cisco nesta área envolve a compra da empresa MindMeld, especializada em inteligência artificial e o co-desenvolvimento de “bots” com parceiros de negócios, caso da aliança global para o uso do IBM Watson. Na plataforma Cisco Spark, IA pode ser percebida de duas maneiras: no atendimento a clientes, utilizando recursos de humanização integrados ao

contact center; e como Assistente Virtual a Usuários internos, integrando bots ao Spark para suportar tarefas diárias. “O bot é uma ferramenta que simplifica e agiliza o uso dos recursos de colaboração”, define Christian Bustamante, gerente de desenvolvimento de negócios de colaboração da Cisco. A solução, segundo ele, acelera a busca de informações em grandes bases de dados, além de ser mais assertiva e ‘aprender’ com o passar do tempo. Mais presente quando o assunto é o atendimento ao cliente, a inteligência artificial integrada pela MindMeld transfere para a Cisco a capacidade do usuário “conversar” com a máquina. A plataforma também pode sugerir ações ou tomar decisões baseadas em parâmetros pré-estabelecidos. Cisco Live Magazine |

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Redes intuitivas para um mercado em mutação Nova versão da arquitetura Cisco DNA abre o caminho da transformação digital para as empresas tradicionais se manterem competitivas e inovadoras

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s mais de 17 bilhões de dispositivos conectados de hoje serão 27 bilhões em 2021 – três vezes o tamanho da população mundial, segundo dados da Cisco. Esse número se justifica pelos avanços nas aplicações de internet das coisas (IoT) em casas conectadas, carros e transportes inteligentes, saúde, e uma série de outros serviços M2M (máquina a máquina) de nova geração. Mas, esta hiperconectividade gera benefícios e desafios de gerenciamento, agilidade e segurança, e requer uma nova arquitetura de rede. Resposta que a Cisco inseriu nas redes intuitivas. Lançadas em junho, as funcionalidades inseridas na nova versão da arquitetura Cisco DNA (Digital Network Architecture) automatizam a infraestrutura de TI de forma que os dispositivos possam antecipar ações de usuários, aplicativos e dispositivos, bloquear ameaças à segurança e entregar automação capaz de atender às necessidades dos negócios. “Essas soluções ajudarão as empresas a explorarem novas oportunidades de negócios e resolverem desafios anteriormente insolúveis em uma era de conectividade crescente e de tecnologias distribuídas”, destaca

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Kazuo Yamamoto, engenheiro de Sistemas da Cisco do Brasil. Setenta e cinco empresas globais e organizações líderes já estão realizando provas de conceito dessa nova geração de soluções de redes, entre elas Deutsche Bahn/DB Systel GmbH, Jade University of Applied Sciences, NASA, Royal Caribbean Cruises Ltd., Scentsy, UZ Levin e Wipro. Análises preliminares, feitas a partir de provas de conceito e testes internos, mostraram uma redução de 67% no tempo para provisionamento da rede, melhora de 80% na resolução de problemas, redução de 48% no impacto provocado por violação de segurança e uma economia operacional de 61%, segundo a Cisco.

Características

Três características definem as redes intuitivas: o gerenciamento e configuração dos elementos de forma automática e em escala; o uso da rede como agente de segurança; e a visibilidade que gera contexto e prevê acontecimentos. Kazuo Yamamoto explica que os recursos de automação são importantes em ambientes com alto índice de dispositivos conectados. “Com o lançamento do DNA Center, que une visibilidade da


malha da rede com automação, o tempo para preparar o lançamento de uma filial ou um novo escritório, por exemplo, pode cair de meses para apenas alguns minutos”, pontua. No quesito segurança, a arquitetura utiliza uma inteligência construída a partir do seu próprio contexto operacional. As organizações passam a ter visibilidade e controle de acesso de usuários, dispositivos ou aplicações, para reconhecer padrões suspeitos de comportamento mesmo em tráfego criptografado, sem abrir mão da privacidade. “A Análise de Tráfego Criptografado (Encrypted Traffic Analytics - ETA) da Cisco resolve um desafio de segurança de rede que anteriormente era considerado insolúvel”, explica Kazuo. “O ETA utiliza um mecanismo avançado de análise cognitiva de ameaças

aliado à machine learning para detectar padrões maliciosos, mesmo em tráfego criptografado, ajudando a garantir a segurança e mantendo a privacidade”, enfatiza o especialista da Cisco.

Contexto e intenção

Com esse novo conceito, a Cisco muda a estrutura de redes, utilizando hardware e software mais avançados. Essa migração de “centrado em hardware” para “orientado por software” promete aos clientes um salto de agilidade, produtividade e desempenho. Outro benefício é que com uma experiência baseada nas necessidades de negócio, a arquitetura permite que a TI migre de processos tradicionais mais morosos para um ambiente automatizado, aplicando as políticas da empresa em escala e tornando possível o gerenciamento de milhões de

dispositivos por minuto. A plataforma também interpreta dados em seu contexto, o que permite às redes fornecerem novos insights baseados não apenas em dados em si, mas no histórico do comportamento dos usuários, aplicativos e dispositivos - quem, o que, quando, onde e como. A Cisco propõe uma arquitetura que consegue detectar problemas e recomendar soluções rapidamente, chegando até mesmo a prever comportamentos. Tudo isso está integrado à essência da infraestrutura, já projetada para aprendizado, adaptação e proteção constante dos usuários. Kazuo Yamamoto explica que a Cisco utiliza o grande volume de dados que trafegam por suas redes ao redor do mundo como recurso de aprendizagem de máquinas para fornecer inteligência de forma prática e preditiva.

As tecnologias que dão poder à rede intuitiva • Acesso Definido por Software (SD-Access): O SD-Access usa aplicação automatizada de políticas e segmentação de rede sobre uma única malha para simplificar enormemente o acesso à rede para usuários, dispositivos e coisas. • DNA Center: painel de gerenciamento centralizado e intuitivo, no qual acontece a orquestração da malha da rede. • NDP - Network Data Platform: plataforma de análise que categoriza e correlaciona grandes volumes de dados e usa a aprendizagem para transformá-los em análise preditiva, inteligência de negócio e insights práticos entregues pelo serviço DNA Center Assurance; • Análise de Tráfego Criptografado (Encrypted Traffic Analytics - ETA): utilizando a ciberinteligência CTA (Cisco Cognitive Threat Analytics) e a aprendizagem de máquina para padrões de tráfego de metadados, a rede pode identificar impressões digitais de ameaças conhecidas mesmo em tráfego criptografado, sem alterar o código e sem

comprometer a privacidade dos dados; • Portfólio de switches Catalyst 9000: construídos do zero, o Cisco Catalyst 9000 proporciona segurança, capacidade de programação e desempenho ao inovar nas camadas de hardware (ASIC) e software (IOS XE); • Assinatura de software: ao adquirir a nova família de switches Catalyst 9000, os clientes terão acesso a recursos de software DNA por assinatura, via pacotes de software Cisco ONE ou componentes à la carte; • Serviços DNA: novo portfólio de serviços explora a experiência da Cisco, melhores práticas e ferramentas inovadoras; • Centro do Desenvolvedor: novo DevNet DNA Developer Center auxilia desenvolvedores e profissionais de TI a criar aplicações para rede e integrá-las em seus sistemas e fluxos de trabalho. O centro inclui nova via de aprendizagem, caixas de proteção (sandboxes) e recursos de apoio para uso de APIs e desenvolvimento de competências. Cisco Live Magazine |

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Servidores UCS chegam a 5a geração e reafirmam compromisso com a competitividade dos data centers Clientes da plataforma podem reduzir os custos de administração e gerenciamento em até 63%, além de acelerar a entrega de novos serviços em até 83%

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Cisco anunciou uma nova geração de servidores e software que estendem sua abordagem única de computação unificada. A geração M5 Cisco Unified Computing System (Cisco UCS) baseia-se na visão de oferecer simplicidade generalizada, alto desempenho às aplicações e uma arquitetura estratégica e à prova de futuro. Segundo a Cisco, os líderes de TI estão percebendo que uma abordagem sistêmica, que os ajude a escalar e acelerar as capacidades operacionais, é essencial para o sucesso. A linha de servidores UCS M5 oferece novos sistemas e softwares que ampliam a potência e a simplicidade da computação unificada para cargas de trabalho intensivas em dados, aplicativos na borda e a próxima geração de arquiteturas de aplicações distri-

buídos por múltiplas nuvens.

Não é um servidor

A Cisco adota uma abordagem única para a computação e continua a desenvolver as bases arquitetônicas para oferecer um modelo operacional mais efetivo ao data center. Assim, os clientes da plataforma UCS ganharam valor a partir do design total do sistema que permite redução dos custos de administração e gerenciamento em até 63% e aceleração na entrega de novos serviços em até 83%. Com base nos novos processadores Intel Xeon Scalable, os servidores UCS M5 prometem assumir ainda mais cargas de trabalho, com o dobro da capacidade de memória dos sistemas anteriores. Os testes de laboratório da Cisco revelam um desempenho até 86% maior que a geração anterior de UCS.


A geração de servidores Cisco UCS M5 inclui: Cisco UCS B200 M5 Blade Server: servidor em lâmina de largura média e extremamente útil para o data center moderno, o B200 oferece desempenho, versatilidade e densidade para aplicações tradicionais de várias camadas ou distribuídas. A solução lidera a indústria em densidade GPU em servidores blade de largura média de uso geral com suporte para até duas GPUs. Cisco UCS B480 M5 Blade Server: O equipamento oferece desempenho, versatilidade e densidade líderes de mercado para cargas de trabalho que vão desde aplicações empresariais que requerem grande uso de memória e de missão crítica até as cargas de trabalho virtualizadas de banco de dados distribuídas. Cisco UCS C220 M5 Rack Server: entre os servidores para aplicativos e infraestrutura corporativa de uso geral mais versáteis da indústria, esta solução de rack de 2 soquetes de alta

densidade oferece desempenho e eficiência líderes da indústria para uma ampla gama de cargas de trabalho, incluindo virtualização, colaboração e aplicações distribuídas ou em bare metal. Cisco UCS C240 M5 Rack Server: um servidor rack de classe empresarial otimizado para entregar alto desempenho e capacidade de armazenamento e processamento de grandes análises de dados, storage definido por software e aplicações em bare metal. Cisco UCS C480 M5 Rack Server: com uma arquitetura modular inovadora para atualizações flexível de tecnologia, o C480 oferece extensibilidade em escala para bancos de dados em memória, análise de grandes volumes de dados, virtualização, VDI e aplicações em bare metal. O suporte a GPU triplicou - com até seis recursos suportados, assim como a capacidade do disco, que agora suporta 32 unidades.


DIVULGAÇÃO / BANCO VOTORANTIM

voz do cliente

Banco Votorantim: nova ferramenta garante segurança do acesso remoto

Instituição adota Cisco Identity Services Engine para gerenciar conexão de funcionários, prestadores de serviços e clientes ao ambiente corporativo

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egurança da informação e novas experiências para força de trabalho são dois importantes pilares do processo da evolução digital de uma empresa. No entanto, oferecer mais flexibilidade para os funcionários, como a possibilidade de trabalho remoto, pode expor a empresa a falhas de segurança ou ainda esbarrar em questões regulatórias. Para não perder o controle e ao mesmo tempo dar mais mobilidade aos seus colaboradores, o Banco Votorantim adotou Cisco Identity Services Engine (ISE), uma ferramenta que identifica cada usuário e dispositivo conectado à rede corporativa e os direciona automaticamente, e com segurança, à informação compatível ao seu perfil. Segundo Luís Eduardo dos Santos, gerente de TI do Banco, a escolha da solução Cisco ISE ocorreu “por se tratar de uma plataforma de gerenciamento e controle de políticas de segurança, que permite à instituição seguir as melhores práticas de

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Objetivos do Projeto: • Eliminar vulnerabilidade; • Automatizar processos de segurança; • Oferecer mobilidade aos funcionários com segurança

Principais resultados: • Reduziu a intervenção humana e com isto eliminou falhas e liberou recursos para trabalhos estratégicos • Adotou validação por meio do certificado digital integrado ao Cisco ISE • Passou a oferecer mobilidade com segurança e de forma simples aos funcionários. conformidades e, ao mesmo tempo, obter uma visão detalhada de toda a gama de dispositivos operados por funcionários, contratados e convidados conectados à rede corporativa”. O sistema foi implementado nas unidades do Banco no Morumbi e na Av. Paulista, ambas

em São Paulo, e teve como principal desafio causar zero de impacto ou interrupções da operação. Com a nova plataforma, o Banco reduziu de 40 para zero o número de chamadas mensais para a abertura de ponto de acesso à rede. Para que os objetivos do Banco fossem alcançados, a Vita IT, parceira da Cisco responsável pelo projeto, criou um piloto muito próximo ao ambiente real da instituição. E após a finalização da primeira etapa, o Cisco ISE foi totalmente implementado em 6 meses. “O desenvolvimento deste projeto superou as nossas expectativas, visto que esperávamos um maior tempo de implementação”, diz Luis Eduardo dos Santos. O planejamento apresentado pela Vita IT, segundo ele, também proporcionou tranquilidade para a equipe de TI do Banco, que recebeu consultoria especializada e treinamento tanto da integradora quanto da Cisco para a utilização da ferramenta.



voz do cliente

A hiperconvergência de mãos dadas com a produtividade da TI EagleBurgmann elege infraestrutura Cisco para atualizar parque de servidores e storage, e resolver problemas de indisponibilidade e limitação de espaço para armazenamento

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esponda rápido: como a área de TI de uma empresa pode promover o upgrade do ERP, digitalizar documentos e corrigir falhas frequentes de sistemas, convivendo com uma capacidade de armazenamento e processamento limitada? Impossível. Pois era este o desafio imposto à equipe de tecnologia da EagleBurgmann, fabricante especializada em soluções de vedação, que opera com três profissionais no grupo de tecnologia da informação. Presente no Brasil desde 1978, com a matriz em Campinas (SP), a empresa mantém uma rede de centros de serviços e filiais de vendas em todo o país, além de dois centros tecnológicos: um para testes estáticos e dinâmicos em selos a gás; e outro para testes dinâmicos em selos úmidos. Diante de um cenário competitivo e de uma economia que dá sinais de recuperação, a EagleBurgmann decidiu rever a infraestrutura de TI, cujos servidores já tinham entre 7 e 10 anos de uso e apresentavam problemas

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de escalabilidade, além dos riscos de indisponibilidade. Na busca pela atualização tecnológica, o primeiro requisito para o novo data center era apresentar um TCO (custo total de propriedade na sigla em inglês) adequado ao perfil da companhia, sem ignorar a proteção do investimento a longo prazo, algo que permitisse o crescimento modular da infraestrutura. Como a política global da companhia não permitia a migração para a computação em nuvem,

Desafios da EagleBurgmann Adotar uma solução de baixo TCO Reduzir falhas Diminuir tempo de parada dos sistemas Ampliar recursos de processamento Aumentar a capacidade de armazenamento

a subsidiária aprovou, em agosto de 2016, para uma proposta apresentada pela Brascin, parceira da Cisco e provedora de serviços que já atendia a empresa desde 2012, para implementar a plataforma hiperconvergente Cisco HyperFlex, que combina recursos de computação, armazenamento e rede em uma camada unificada de gestão. Para a EagleBurgmann, o gerenciamento por software foi determinante. O projeto foi implantado entre janeiro e maio de 2017, e não tardou a apresentar benefícios, segundo Abner Biasotto, gestor de TI da fabricante. A disponibilidade dos sistemas aumentou e os problemas de downtime por falhas técnicas ficaram no passado, informa o executivo. “A produtividade da nossa equipe aumentou”, adiciona, lembrando que a empresa perdia de 15 a 30 minutos apenas para identificar problemas, sem contar o tempo de resolução. “Agora podemos focar em disponibilizar novos serviços para o negócio”, compara.


Os exemplos do aumento de produtividade gerados pela solução são diversos. Biasotto comenta que, no passado, mesmo com a documentação sendo bem-feita por parte da TI, era difícil saber em qual servidor físico estavam as máquinas virtuais (VMs). Ações do cotidiano, como a troca de um disco rígido, demandavam mais tempo do que o normal, simplesmente porque era preciso localizar fisicamente o equipamento. “Atender às demandas de novos serviços rapidamente era impossível. Precisávamos esperar o fim de semana”, pontua. A equipe perdia de 15 minutos a meia hora para identificar a falha, sem contar o tempo para solução do problema. “Hoje abro o gerenciador e está tudo lá. Por ser hiperconvergente, não importa em que nó está o servidor virtual. Frente à infraestrutura anterior, ganhamos 90% do tempo operacional”, calcula Biasotto. Ele também conta que houve economia de 25% na ocupação do rack, o que gerou ganho de espaço físico. Comparando a atual infraestrutura com a anterior, o gestor de TI estima que precisaria de três racks para ter a mesma capacidade alcançada com o HyperFlex.

Coisa do passado

A situação na EagleBurgmann ficou insustentável em 2015, quando houve a atualização do sistema de gestão empresarial da empresa (ERP) e foi preciso criar nove servidores virtuais, levando a infraestrutura à capacidade máxima. Soma-se a este fato a iniciativa de digitalização dos documentos, o que levou a carga do servidor de arquivos ao limite.

DIVULGAÇÃO / EAGLEBURGMANN

Painel de controle

“Tivemos um ganho de 90% do tempo operacional comparando com a antiga infraestrutura” Abner Biasotto, gerente de TI da EagleBurgmann

Para contornar o problema, foi necessário limitar o servidor para que não houvesse saturação em utilização de espaço de disco. E para agravar ainda mais o cenário, a equipe de três pessoas, sendo dois analistas e o próprio gestor, era insuficiente para lidar com tantos desafios.

Céu de brigadeiro

Após a instalação do Cisco HyperFlex, a equipe de TI da EagleBurgmann passou a contar com um ponto único de gerenciamento. Agora, eles têm a visão de todas as máquinas virtuais e da capacidade de processamento, conseguindo alocar os recursos de forma mais simples. “Com o software unificado gerenciando toda a solução, a gestão da TI ficou mais ágil e a complexidade do ambiente caiu.

Tivemos um ganho de 90% do tempo operacional comparando com a antiga infraestrutura”, comemora o executivo. Outro benefício da solução, segundo Biasotto, é o fato de a solução atender exatamente o que demandava o projeto: baixo investimento e razoável custo de manutenção. No cálculo de ROI (retorno sobre o investimento) do HyperFlex, a expectativa é que o projeto se pague em 12 meses. “Se ainda considerarmos o risco que corríamos com uma eventual queda, em apenas três meses já temos o dinheiro de volta”, afirma Biasotto. Como destaque do projeto, o gestor aponta o serviço de implantação. Começada do zero, a iniciativa previu primeiro a migração dos servidores menos críticos, para testar a solução e facilitar a restauração dos sistemas caso algo desse errado. “Contamos também com a ajuda do suporte da Cisco para a configuração do cluster da rede”, lembra. “A implantação foi rápida e simples e, atualmente, todos os sistemas rodam em cima da hiperconvergência”, afirma. Com o projeto finalizado, Biasotto solucionou seus principais problemas de infraestrutura. “Contamos com 25% de espaço físico a mais no nosso data center e 90% do nosso storage está livre”, afirma. Dessa forma, o executivo agora já consegue pensar em novos projetos dentro da jornada da digitalização da EagleBurgmann, entre eles, a Indústria 4.0. “Com a nova infraestrutura, começamos a pensar na automatização e no controle da linha de produção e de toda nossa cadeia logística”, encerra Biasotto. Cisco Live Magazine |

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Bacardi reestrutura ambiente de trabalho a partir de WiFi e telefonia IP

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DIVULGAÇÃO / BACARDI

voz do cliente

Empresa utiliza tecnologia Cisco em novo escritório para dar mais liberdade a funcionários e permitir colaboração mesmo quando eles estão trabalhando em casa

medida que a economia passa da recessão para o crescimento, os departamentos de Recursos Humanos necessitam encontrar novos talentos e também engajar e reter a força de trabalho existente. A Bacardi, empresa tradicional do ramo de bebidas, inaugurou a nova matriz brasileira no ano passado e com ela transformou seu modelo operacional. Usando telefonia IP e rede sem fio WiFi, a empresa deu maior liberdade aos funcionários para escolherem onde querem trabalhar. Um deles é o analista de suporte de TI da Bacardi, João Catto, que, após a troca de endereço da companhia, passou a explorar mais a oportunidade de atuar remotamente. A nova sede da Bacardi, em São Paulo, foi equipada 100 ramais IP e a solução de Colaboração Cisco BE6k, que contempla as facilidades de

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correio de voz e o Cisco Jabber, com o qual os colaboradores remotos ganham mobilidade para trabalhar em casa (home office), contando as funções de presença e chat oferecidas pelo Presence. “O ambiente agora é mais livre e colaborativo, não há mesas ou salas específicas, e os colaboradores podem trabalhar onde acharem melhor”, conta João Catto. A mudança começou após a decisão da Bacardi de tirar os processos de envasamento e distribuição da planta de São Bernardo do Campo e transferir sua sede para a capital paulista. Na casa nova foi possível implementar o modelo de trabalho adotado pelas demais sedes da Bacardi ao redor do mundo. O projeto, encabeçado pela integradora Stoneground, parceira da Cisco, substituiu linhas analógicas e equipamentos antigos pela plataforma de telefonia IP. Dentre outras

vantagens, a iniciativa resolveu o problema de gestão do ambiente e a má qualidade de chamadas. “Mudamos da água para o vinho. Conseguimos economizar com a telefonia e ganhamos uma colaboração mais ativa. Os processos não se perdem mais”, comenta Catto. O analista destaca como exemplo da mudança a adoção do PABX (CUCM) e o Auto Attendant Console, além do gateway de voz. O Cisco Auto Attendant Console permite à recepcionista saber quais funcionários estão online antes de transferir as ligações. A principal vantagem deste sistema é não perder chamadas, que podem inclusive ser de futuros clientes. “Melhorou significativamente a produtividade”, afirma Catto. O Cisco Jabber também ganha destaque no novo projeto ao possibilitar a colaboração entre os funcionários, inclusive aqueles que estão trabalhando


em casa (home office). Outro benefício apontado pelo analista é a mobilidade, um recurso importante principalmente para a equipe comercial. Também na lista de vantagens, está a redução de custos proporcionada pelo corte nos gastos com chamadas móveis e internacionais, estas realizadas principalmente para as sedes internacionais. “Registramos 40% de redução nos custos de telefonia”, afirma. Com a telefonia IP, Catto também aproveitou para pedir novas condições de minutagem no contrato com a operadora, refeito após a mudança para o novo escritório. “O custo-benefício e a

“Mudamos da água para o vinho. Conseguimos economizar nos serviços de telefonia, além de ter uma colaboração mais ativa” João Catto, analista de suporte de TI da Bacardi facilidade de implantação foram os diferenciais na escolha do projeto da Stoneground com a Cisco. Mesmo com preço acima dos concorrentes, a Cisco

apresenta serviços que podem ser contratados e providos imediatamente, sem a aquisição de novos hardwares”, comenta. Além disso, globalmente a Bacardi já utiliza soluções de telefonia Cisco e a operação nacional decidiu se adiantar caso surja um movimento de padronização da telefonia IP. Michele Zanotti, gerente comercial e consultora da área de contact center da Stoneground, lembra que a Bacardi também está montando um contact center para atender seus clientes através de um atendimento de URA personalizado, utilizando o Cisco Contact Center Express. “Ainda falta estruturar quais serão os serviços oferecidos”.

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voz do cliente

A telepresença inserida na formação de mais médicos Tecnologia Cisco permite que alunos acompanhem procedimentos remotamente; projeto é o início do que a instituição acredita ser a sala de aula do futuro

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DIVULGAÇÃO

nicia-se o ano letivo do curso de medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e Pedro está animado. Neste semestre começam suas primeiras experiências dentro de uma sala de cirurgia. Não fisicamente, mas através de ferramentas de videocolaboração, ele poderá ver como os procedimentos cirúrgicos devem ser realizados em diferentes tipos de operação. Apesar de Pedro ser um personagem fictício, a história dele serve para ilustrar a principal novidade do Hospital Universitário da UEPG, universidade localizada no Estado do Paraná, que adotou os equipamentos de telepresença da Cisco para transmitir cirurgias ao vivo para as salas de aula este ano. A intenção com a adoção da tecnologia é melhorar a experiência dos estudantes e reduzir custos. Conforme explica o diretor de TI do Hospital Universitário, Luiz Gustavo Barros, colocar muitos alunos dentro de uma sala de cirurgia era inviável, sendo neces-

visão do cirurgião. No caso de uma cirurgia por vídeo, onde uma câmera é introduzida no paciente através de uma pequena incisão, a fim de se ter uma visão dos órgãos, o vídeo também é transmitido via internet. “Se for necessário apenas para Aula é transmitida via acompanhar os videoconferência procedimentos, os alunos não precisam mais estar dentro do centro cirúrgico”, afirma Barros. sário dividir as turmas. Além disso, Ainda segundo o diretor de TI, a havia gastos de hotelaria para tecnologia adotada para as aulas paramentar os estudantes com não sofreu adaptações para o todos os insumos requeridos pelo projeto, sendo a mesma utilizada local – luvas, toucas e máscaras – em salas de videoconferência para garantir a higiene. padrão Cisco. Por ser móvel, o “A principal vantagem da equipamento adquirido permite a telepresença para o aluno é a locomoção entre as quatro salas visão completa da cirurgia, sem a de cirurgia. necessidade de ficar se “As transmissões são realizadas esgueirando entre os colegas a cada duas semanas, em média, para conseguir assistir ao e já realizamos pelo menos 12 procedimento por um melhor aulas via telepresença desde jaângulo”, diz Barros. neiro, quando iniciamos o projeto”, Ele explica que a câmera está comenta Barros. Por ser uma focada no procedimento e na iniciativa recente, o especialista equipe médica, permitindo que diz que ainda não é possível ter todos os alunos tenham a mesma


Sala de aula do futuro

palestras e eventos entre os dois campi da universidade, ambos localizados em Ponta Grossa. “No futuro, queremos fazer

projetos pilotos com pequenos cursos, já trazendo a experiência de imersão e interação entre classes”, encerra FoltranJr.

A iniciativa de telepresença do centro cirúrgico foi o primeiro passo da universidade rumo ao que Dierone Foltran Jr., direUEPG também investiu tor de TI da UEPG, chama de em videoconferência sala de aula do futuro. Ele, que para conectar campi acumula as funções de estrategista digital e de professor de TI dentro da universidade, vê que o futuro da educação é conectar as salas de aula, não apenas à internet, mas entre si, compartilhando conteúdos e experiências. O objetivo é viabilizar a interação de diversos alunos independente de onde estejam pela telepresença. O professor acredita que a ideia é atrativa porque permitirá que, em eventos, haja a A iniciativa de telepresença no centro cirúrgico fez parte de um projeto transmissão de palestras/oficinas maior de atualização das tecnologias de colaboração da UEPG. Segundo Foltran Jr., a universidade já contava com telefonia VoIP para diversas salas. Mas, para ele, há seis anos, mas havia a necessidade de atualização da tecnologia o benefício maior estará reservaanterior e a eliminação de alguns ramais analógicos que ainda restavam. do para o estudante. “Mais que economizar o tempo Por ser uma universidade pública, a forma de contratação foi por licitação, vencida pela integradora Teltec, parceira Cisco, que do professor, daremos aos alunos emplacou um projeto como serviço, com a UEPG contratando uma experiência de interação real todas as soluções, inclusive os equipamentos, em um acordo de através da telepresença. Ele pode60 meses. Além disso, a Teltec é a responsável pela manutenção e rá compartilhar dúvidas e informaoperação dos sistemas contratados. ções e aumentar a possibilidade de “A contratação da solução como serviço nos traz a tranqüilidade de aprendizado”, explica Foltran Jr. que ela vai funcionar durante todo o tempo de contrato”, comenta A sala de aula do futuro, ainBarros, diretor de TI do hospital. “Deixar a manutenção dos da segundo o professor, trará sistemas para a Teltec também é bom para nós, porque a equipe é possibilidade de alunos que não enxuta e não precisa gastar tempo com a resolução de problemas possam comparecer fisicamente específicos da plataforma.” às aulas, seja por ocorrência de O projeto completo de colaboração contratado conta com 780 ramais alguma enfermidade, ter acesso e 30 pontos de videocolaboração em mesa e outros 80 em desktops. aos conteúdos ou mesmo particiAs principais vantagens do projeto, segundo o professor Foltran Jr., são parem das aulas de forma remoa mobilidade adquirida pelos ramais móveis e a videoconferência, que a ta, via webconferência. universidade não contava antes. Foltran Jr. diz que a UEPG “Já tínhamos as vantagens de redução de custo da tecnologia VoIP, estuda qual a melhor tecnologia mas agora contamos com a possibilidade de fazer videoconferências para formalizar o plano de ação e das equipes entres os campi, que ficam distantes um do outro cerca de colocar o projeto em prática. Por 20 minutos”, explica Foltran Jr. A UEPG agora pretende montar salas de enquanto, a estratégia é usar a telepresença no decorrer deste ano. videoconferência para transmitir

Projeto de telepresença fez parte de atualização tecnológica de colaboração

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estatísticas de uso, mas a expectativa é positiva.


voz do cliente

Infraestrutura com alto teor de sustentabilidade Revisão de rede de dados e dos sistemas de colaboração permite à AACD gerar economia e reverter recursos ao atendimento de pacientes

FOTOS : CELSO DONI / CORDEL IMAGENS

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azer a fila andar ou, como no dito popular, puxar a fila. Esta é a máxima que move todas as ações da AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente, referência nacional em reabilitação física e ortopedia. Para dar um passo à frente no atendimento, as unidades da Instituição passaram por uma reformulação no modelo operacional, que afetou também a infraestrutura TI. A ideia era reduzir custos e o tempo gasto na recepção dos pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), além de aumentar a eficiência. A mudança na infraestrutura tecnológica surgiu de um diagnóstico da área de TI, que precisava atualizar o parque. Porém, a oportunidade coincidiu com a definição do novo modelo operacional da instituição, baseado na centralização das áreas de retaguarda – como administração, contabilidade, recursos humanos, entre outras. “Centralizamos nossos processos na sede, em São Paulo, e contamos com a tecnologia para conectar as Unidades em um

formato que nos permite administrar a rede remotamente e tomar decisões em tempo real”, conta Valdesir Galvan, superintendente geral da AACD. Esse formato demandou uma nova configuração da infraestrutura de rede cabeada e sem fio e dos sistemas de colaboração – telefonia e videoconferência. O projeto, encabeçado pela Innovo – integradora parceira da Cisco, nasceu no terceiro trimestre de 2016 e, após assinatura do contrato, foi implementado em apenas quatro meses, devido à necessidade de devolução dos equipamentos antigos. “Tínhamos uma plataforma Cisco de cinco anos, o que nos motivou tanto na decisão pelo novo contrato quanto permitiu que a implementação acontecesse sem grandes traumas”, conta Victor Kaspar, gerente de Tecnologia da Informação e Comunicação da AACD. Segundo ele, o empenho das áreas técnica da Innovo e da Cisco, para permitir que o projeto acontecesse dentro do prazo necessário, foram muito importantes no momento da escolha do fornecedor.


O caminho para o futuro

Como cita Kaspar, havia a necessidade de “refresh” da infraestrutura, mas também era preciso prever o crescimento da Instituição e, consequentemente, das demandas operacionais, que seriam suportadas pela nova infraestrutura. Com 2500 pontos, a nova rede também foi configurada para suportar a conexão de dispositivos móveis e equipamentos hospitalares, como os aparelhos de tomografia, ressonância magnética, urologia e o laboratório de marcha (um dos únicos do país). A infraestrutura totaliza 2400 equipamentos, entre roteadores, switches, access points, controladoras, telefones e pontos de videoconferência. O primeiro benefício derivado do novo ambiente já está em operação. A AACD concluiu a instalação de um sistema de gestão hospitalar em sua sede e está em fase de rollout do HIS (Sistema de Gestão Hospitalar) nas demais unidades. A plataforma funciona sobre infraestrutura da Cisco e automatiza todos os processos de atendimento ao paciente, desde a sua admissão até a alta. A integração de novas tecnologias da área de saúde, como exames por imagens, diagnóstico a distância e até telemedicina, também influenciou a configuração do novo ambiente. Kaspar destaca ainda que a instituição contou com a Innovo e a Cisco para configurar uma infraestrutura alinhada não exclusivamente à demanda da área de TI, mas também à expansão do atendimento aos pacientes. “Essa infraestrutura sustenta o acesso em tempo real aos sis-

Projeto estava alinhado tanto a demanda da TI quanto à expansão do atendimento aos pacientes

A AACD realiza cerca de 30 mil atendimentos gratuitos por mês temas centralizados de colaboração de todas as unidades, e o novo sistema de gestão hospitalar”, pontua o responsável pela TIC na AACD. Para Valdesir Galvan, o uso de novas tecnologias faz a diferença no dia a dia. O software de gestão hospitalar tem entre os seus recursos o prontuário eletrônico e gerencia eletronicamente desde o recebimento do paciente encaminhado pelo SUS, o agendamento de consultas, a evolução do tratamento e exames, até a alta, que pode demandar entre cinco e 10 anos. “Todos os processos passam pela rede de dados, rede WiFi, telefonia e pelo sistema de videoconferência”, reforça Victor Kaspar. A rede sem fio tem cerca de 180 APs cobrindo todas as unidades. Um ambiente que

garante o acesso à internet de pacientes e acompanhantes, além de alguns colaboradores da área administrativa e fornecedores em visita aos prédios. Os equipamentos móveis do Hospital, utilizados para ministrar medicamentos aos pacientes, e alguns tablets também estão conectados à rede sem fio. Com estes equipamentos conectados ao sistema de gestão hospitalar, a AACD evita erros na administração de medicamentos, controla a saída dos medicamentos da farmácia e o consumo de cada paciente. Já o sistema de vídeo é utilizado tanto pela área técnica quanto pela área administrativa, numa proporção de 65% para treinamentos e acompanhamento das áreas clínica e médica e o restante na área administrativa. As salas estão ocupadas 80% do tempo, segundo Victor Kaspar, o que demonstra a alta taxa de adoção da ferramenta, apesar desta ainda não atender a funções de telemedicina. Para os gerentes de unidade e Cisco Live Magazine |

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voz do cliente a superintendência, bem como na oficina e no laboratório de marcha, foram instalados videofones, recursos que o superintendente geral define como essencial para a tomada de decisão. Segundo Valdesir Galvan, o uso de vídeo está tão incorporado à rotina da instituição que qualquer decisão relacionada às unidades, ou que exija a participação de um profissional remoto, passa por esta plataforma. “Utilizamos a videoconferência inclusive na análise de resultados“, resume Galvan, ao exemplificar que, semanalmente, a área médica se conecta por videoconferência para discutir protocolos de tratamento.

Satisfação

Como resultados, Victor Kaspar cita a economia de 50% na conta telefônica, após a adoção da telefonia IP (entre as unidades). Já o fato de todas as unidades estarem equipadas com sistemas

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“A tecnologia permitiu uma melhora significativa no gerenciamento das agendas e de toda a dinâmica de atendimento”

Outra vantagem, neste caso para a área de TI, é o fato de o sistema centralizado ser operado por apenas duas pessoas, que respondem por todas as unidades, incluindo a sede. Segundo Victor Kaspar, a tecnologia Cisco traz embutida, além dos recursos de segurança, a facilidade de gestão centralizada do ambiente, permitindo que as equipes sejam cada vez mais enxutas. Victor Kaspar, gerente de Os pontos positivos são comTecnologia da Informação e Comunicação da AACD plementados pelo superintendente geral da AACD, segundo o qual a infraestrutura tecnológica de videoconferência duplica a se tornou essencial à operação possibilidade de ganhos, na visão da instituição, pois as decisões do executivo. Primeiro porque foram centralizadas em São evita o custo de deslocamento de Paulo, exigindo comunicação profissionais e segundo porque eficiente e em tempo real. “É permite que o especialista esteja como se estivéssemos juntos o dedicado o tempo todo em atentempo todo, apesar de estarmos der ao paciente. em diferentes Estados, muitas “Usamos a videoconferência vezes. Com a interligação das para os treinamentos, evitando unidades, transmissão de dados e que o profissional tenha que se a centralização das informações, ausentar da sua unidade”, reforça. conseguimos fazer a gestão das unidades de um único ponto, o que é importante para reduzir custos e aumentar a eficiência”, afirma. AACD conseguiu reduzir em 50% a conta de telefone após Victor Kaspar conclui adotar a telefonia IP que a estrada da inovação está pavimentada na AACD, o que permite à instituição focar no que há de mais importante: o atendimento gratuito a pacientes com deficiência física e mobilidade reduzida. “Nosso foco é o paciente e a economia gerada por esta infraestrutura nos permite aumentar o número de atendimentos, que está diretamente relacionado aos recursos disponíveis”, finaliza Kaspar.



voz do cliente

Sabesp se prepara para integrar IoT e outras inovações Com a solução de segurança Cisco ISE e uma nova infraestrutura wireless, a Sabesp, maior empresa de saneamento das Américas e a quarta maior do mundo em população atendida, está pronta para integrar inovação e automação aos seus ativos

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m poucos anos, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deve digitalizar e automatizar boa parte dos seus processos. O primeiro estágio desta transformação inclui a conexão de diferentes equipamentos e dispositivos à infraestrutura de TI por meio de uma rede sem fio. Neste contexto, o projeto começou com a construção da rede WiFi e a integração de recursos de segurança capazes de identificar e gerenciar os acessos dentro da rede corporativa. Há cerca de dois anos, a Sabesp começou a implementar um de seus projetos estratégicos definidos no Plano Diretor de Segurança da Informação, com objetivo de fortalecer a camada de proteção de acesso físico à rede e padronizar os dispositivos WiFi. O desafio era reduzir o risco de invasão e ter maior visibilidade sobre quem acessa a rede. Após uma etapa de planejamento e análise do mercado, a Sabesp lançou, no final de 2015, a licita-

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“Controle e visibilidade sobre os acessos são cruciais para garantir a privacidade da informação e a continuidade das operações” Osvaldo Pazianotto, superintendente de Tecnologia da Informação da Sabesp

ção, na qual a Cisco e a parceira MTel Tecnologia foram selecionadas para fornecer e implementar as soluções de rede WiFi (controladoras, access points e switches) e de segurança, o Identity Services Engine (ISE). Conforme explica Daniel Bocalão Júnior, gerente de Conectividade e Segurança da Informação da Sabesp, a companhia sofria com a falta de segurança na

conexão WiFi. Qualquer funcionário com algum conhecimento em TI poderia acessar à rede da empresa independentemente do ponto de conexão. “Havia incidentes pontuais de segurança, como a instalação de uma impressora fora do padrão ou mesmo a implantação de um roteador para ampliar o sinal wireless sem o consentimento do nosso departamento de TI. Isso acabava por impactar a performance da rede e o acesso às aplicações corporativas”, comenta Bocalão. À época, a Sabesp contava apenas com a autenticação de usuário e precisava de outra camada de segurança. O Identity Services Engine veio para complementar esse cenário, gerenciando os acessos, a identificação dos usuários e o que eles fazem na rede. “Até o momento não há registros de ocorrências de acesso indevido”, afirma o gerente. A visibilidade da rede proporcionada pelo ISE possibilita ainda a criação de eventos de segurança, para que o sistema automati-



voz do cliente camente identifique potenciais incidentes. “Por exemplo, temos um access point no departamento jurídico, uma área muito controlada da Sabesp. Se através desse AP o ISE detectar qualquer inconsistência ou mudança no perfil dos usuários, o sistema envia uma notificação aos responsáveis pela TI, permitindo assim uma ação imediata, como bloquear ou isolar o acesso”, explica Bocalão.

Avaliação Positiva

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A nova infraestrutura de rede complementou o projeto, dando alta disponibilidade ao WiFi da Sabesp. Com duas controladoras wireless, dispostas em plataformas diferentes a fim de garantir a contingência da conectividade, access points Aironet e o switches da linha Nexus, a companhia eliminou os problemas de acesso dos últimos dois anos. Já para a TI, o termômetro dos resultados é o service desk, que viu o grau de satisfação do usuário chegar a excelente após a implementação do projeto, aponta Os-

ISE acabou com problemas de acesso indevido à rede wireless.

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Implantação faseada reduziu o impacto na operação Para assegurar que os impactos à produção da Sabesp fossem mínimos, a equipe técnica da MTel Tecnologia e a Sabesp decidiram fasear a implantação dos equipamentos. De acordo com Marcelo Kiraly, coordenador de Engenharia de Pré-Vendas da MTel, os processos foram todos realizados após o horário comercial e aos fins de semana, primeiro instalando o hardware na WLAN e depois na LAN, um setor por vez e evoluindo aos poucos. “Foi um projeto complexo, pois se um switch ficasse offline após sua conexão, toda a área ligada a ele ficaria desconectada”, afirma Kiraly. De acordo com o coordenador da Mtel, o alinhamento entre as áreas envolvidas e o excelente planejamento garantiram o sucesso da implantação.

valdo Pazianotto, superintendente de Tecnologia da Informação da Sabesp. Ele comenta ainda que houve ganhos na produtividade da empresa, uma vez que não há mais quedas de rede. Outro ponto importante é a capacidade da rede de receber novas conexões. Para o superintendente da Sabesp, o ISE garante a possibilidade de integrar novas tecnologias ao WiFi de forma segura.

“Somos reconhecidos no setor pela inovação e estamos sempre de olho nas novas tecnologias”, destaca Osvaldo Pazianotto. Segundo ele, a Sabesp já discute o planejamento até 2020 e estuda aumentar os pontos de conexão móvel, que hoje somam 18 mil, além de realizar novos projetos de TI, como o de comunicações unificadas e o desenvolvimento de uma rede IoT.





voz do cliente

Fast fashion ainda mais rápido, simples e escalável Lojas Leader migra ERP para HyperFlex na busca por maior desempenho

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indústria da moda é dinâmica. E, em um mundo digital, consumidores querem respostas cada vez mais rápidas. No caso das Lojas Leader, isso não é diferente. Agilidade e velocidade são atributos intensos à rede de varejo com DNA carioca que atua com “fast fashion”, conceito pautado pela eficiência no fornecimento de produtos ao mercado. A garantia para que esse processo veloz seja entregue com maestria tem relação direta ao software de gestão (ERP) utilizado pela companhia. “Temos um acoplamento de todas as operações centralizadas no SAP”, explica Betanio Nascimento, gerente de infraestrutura de TI da empresa que mantém uma rede com 127 lojas e uma cadeia de distribuição complexa, que precisa ser bem planejada. Até então, o sistema rodava dentro do data center de um grande provedor de serviços de tecnologia. Devido a extrema relevância e uma busca por otimização de custos, a rede de varejo resolveu fazer a migração da ferramenta da fabricante alemã, saindo de um modelo de hosting dedicado para uma modalidade de colocation.

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Para fazer esse movimento, o time de tecnologia tinha certeza que seria imprescindível escolher uma infraestrutura robusta e veloz, capaz de garantir respostas rápidas e disponibilidade ao negócio da Leader. Segundo Nascimento, um dos principais desafios era reproduzir a performance que existia nos antigos servidores com processadores Risc em uma arquitetura computacional com Intel x86. Com base nesta demanda, o time de tecnologia começou a analisar opções no mercado, avaliando sistemas a partir de sua capacidade, desempenho e custo de propriedade. Após algumas análises, a rede varejista optou pelo Cisco HyperFlex, plataforma hiperconvergente que reúne servidor, rede e armazenamento em uma única solução. “A tecnologia é muito simples de implantar, de manusear, bem fácil e rápido de instalar, gerenciar e escalar”, comenta Jonatas Marques de Souza, gerente de contas da Nereidas IT Services, parceira Cisco que instalou as máquinas na terceira semana de fevereiro de 2017. A percepção de simplicidade e agilidade da solução é corroborada pela Leader: “Em três

dias, já tínhamos o software e os testes concluídos e começamos a liberar as máquinas virtuais”, cita Nascimento, sinalizando que toda a migração do SAP foi concluída em março. Segundo ele, a solução entrega um desempenho 60% superior às outras tecnologias avaliadas no projeto. A estimativa é que o retorno sobre o investimento feito na tecnologia venha dentro de cinco meses. A empresa está estudando a possibilidade de levar outras aplicações para a plataforma hiperconvergente Cisco. Isso porque, a tecnologia consegue atender todas as exigências do SAP consumindo menos de 15% da CPU da máquina física. “É uma solução robusta e muito viável para ser usada em muitos projetos”, comenta Nascimento. A rede varejista baseia seu modelo de negócios na eficiência em fornecimento e produção em termos de custo e tempo de comercialização dos produtos ao mercado, e o ERP da SAP tem papel fundamental para garantir essa eficiência. Agora, com o sistema de gestão rodando no Cisco HyperFlex, o fast fashion da Leader ficou ainda mais rápido, simples e escalável.





voz do parceiro

Tempos modernos Cisco convoca parceiros a liderar a transformação digital no Brasil; “já fizemos muito, mas ainda há 90% do país para digitalizar”, diz Laercio Albuquerque, presidente da Cisco do Brasil

U

m país a ser digitalizado. Foi com esta frase que Laercio Albuquerque, presidente da Cisco do Brasil, sumarizou as oportunidades da companhia e seus parceiros no mercado no nacional. Internet das coisas e outras tecnologias que convergem na transformação digital foram repassadas no final de junho a mais de 700 profissionais presentes ao Partner Forum 2017, em São Paulo.

Na ocasião, Marcelo Ehalt, diretor de canais, fez um balanço do desempenho da companhia no último ano fiscal, concluindo que, apesar da crise políticoeconômica enfrentada pelo País, os resultados são positivos. “Isso nos mostra o grande potencial de crescimento que temos pela frente”, definiu. O momento, segundo Ehalt, é de aproveitar as inovações disponibilizadas pela Cisco em torno da

Destaques do ano No Cisco Partner Forum, a Cisco premiou os 16 parceiros de melhor desempenho do ano 1) Collaboration Excellence – Premier Partner: .................... A. TELECOM 2) Collaboration Excellence – Select Partner:..................................Go2Next 3) Data Center Excellence – Premier Partner: ..................................VORTEX 4) Data Center Excellence – Select Partner: .................................NEREIDAS 5) Enterprise Network Excellence – Premier Partner: ............... PLANUS 6) Enterprise Network Excellence – Select Partner: ...DIGITAL WORK 7) Security Excellence – Premier Partner: ...............................MICROWARE 8) Meraki Excellence – Premier Partner: ................................THINK DIGITAL 9) Meraki Excellence – Select Partner: ...................................................... Oonder 10) Regional Award – São Paulo: ........................................................................ADDED 11) Regional Award – Sudeste: .................................................................................NEXA 12) Regional Award – Sul: .........................................................................................INFRATI 13) Regional Award – Centro-Oeste, Norte & Nordeste: ....... DIFERENTI 14) Solution Innovation Partner of the Year: .........................................ONEGRID 15) Cisco Services Partner of the Year: ...N&DC SYTEMS INTEGRATOR 16) Partner of the Year:................................................................................... A. TELECOM

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transformação digital e trabalhar junto dos clientes para identificar novas oportunidades de negócios que eles podem explorar a partir da aplicação da tecnologia. O portfólio completo de infraestrutura, colaboração e computação, todos suportados pelas soluções de segurança, atende, segundo os executivos, à grande maioria das demandas de negócios, independentemente do tamanho ou foco da organização. Ghassan Dreibi, diretor de segurança da Cisco para a América Latina, abriu a sua palestra alertando que, naquele momento, estava em curso mais um ciberataque global de ransomware, e disse que as ameaças tendem a ser cada vez mais abrangentes e nocivas. “Temos que apoiar nossos clientes nas suas políticas de segurança e no uso das ferramentas mais adequadas. A saída está nas redes inteligentes, que são capazes de monitorar o comportamento dos usuários e identificar invasões”, recomendou. Os executivos também repassaram com os profissionais presentes ao Cisco Partner Forum 2017 as diversas iniciativas que a fabricante oferece para o desenvolvimento de novas soluções e as alternativas de negócio. O Centro de Inovação do Rio de


DIVULGAÇÃO

Janeiro foi novamente colocado à disposição de parceiros e clientes para a criação de novas tecnologias e soluções. Também foram apresentadas e repassadas as alternativas para a geração de negócios sustentáveis com receitas recorrentes. A Cisco ampliou o portfólio de soluções e a proposta atual é expandir a oferta dos parceiros, especialmente aqueles focados em apenas uma linha de produto ou segmento. Os tempos mudaram e a regra da transformação digital é usar a tecnologia para identificar novas oportunidades de negócios e promover, ao final, ganho de tempo e qualidade de vida.

“Temos que apoiar nossos clientes nas suas políticas de segurança e no uso das ferramentas mais adequadas. A saída está nas redes inteligentes, que são capazes de monitorar o comportamento dos usuários e identificar invasões” Ghassan Dreibi, diretor de segurança da Cisco para a América Latina


voz do parceiro

YURI BARICHIVICH

Colaboração transformando a experiência do paciente Solução Nexa SmartCare pode reduzir em até 30% os custos assistenciais de operadoras de planos de saúde, oferecendo acompanhamento remoto online e por telefone

P

acientes em grupos de risco são responsáveis por cerca de 80% dos custos de uma operadora de planos de saúde. Neste perfil estão gestantes, idosos e enfermos crônicos (diabéticos, hipertensos, etc), um público que representa, em média, 20% do total de segurados. Isso acontece porque eles dependem de cuidados complexos com a saúde e costumam agendar consultas com mais frequência. Para auxiliar as seguradoras e provedores de serviços de assistência à saúde na gestão dessa carteira de clientes, Paulo do Bem, médico e especialista em gestão e inovação da atenção à saúde, em sociedade com a Nexa, desenvolveu o SmartCare, uma solução de gestão de cuidados para grupos de pacientes de risco. Desde novembro de 2016, uma equipe de teleatendimento clínico, composta por enfermeiros da própria integradora, utiliza a central de contact center Cisco Unified Contact Center para verificar regularmente o cumprimento de prescrições médicas, fazer o encaminhamento para consultas e exames e até estimular a participação em programas de promoção à saúde.

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“Hoje, se um diabético registra índices hipoglicêmicos altos, nossa equipe é avisada automaticamente e entra em contato com o paciente para entender o que está acontecendo” Dany Wendel, cofundador do SmartCare Como a solução conta com o Cisco Jabber, o paciente também pode entrar em contato com a Nexa por mensagens de texto ou conferências de áudio e vídeo. Os criadores do novo serviço estimam uma economia de 20% a 30% nos custos assistenciais de um provedor de serviços de saúde com esta iniciativa.

Adesão

Dany Wendel, cofundador do SmartCare Nexa, conta que uma operadora da região Sudeste

utiliza a gestão de cuidados em seu programa de acompanhamento de gestantes. Ao longo de seis meses, a empresa selecionou 798 grávidas para serem acompanhadas e viu o índice de participação nas ações de cuidados da saúde, que antes da iniciativa era de 38%, subir para 97%. “A porcentagem de gestantes que fazem os exames no tempo indicado alcançou 98%”, acrescenta Flavia Degobi, gerente de marketing do Nexa SmartCare. Ainda segundo ela, é possível diminuir em até 70% as visitas das grávidas aos prontos-socorros, utilizando as ferramentas de colaboração para minimizar a ansiedade gestacional. A solução também conta com um aplicativo onde os pacientes incluem seus dados de saúde diariamente. O app pode se conectar a dispositivos de monitoramento da saúde de forma inteligente, recebendo a informação assim que o paciente faz a medição. Os dados também são enviados para a equipe de monitoramento que entra em contato com o paciente em caso de alterações.


System ITS se especializa na integração de soluções Cisco e Openstack na nuvem

Com ela, gestores controlam os recursos sob medida, simplificam suas operações, reduzem custos e aceleram o ROI do projeto. O resultado da combinação, segundo o diretor da empresa, José Wilame Rodrigues, são clientes capazes de extrair mais valor de

suas estratégias para nuvem. “Com a flexibilidade do OpenStack e a performance e inteligência da Cisco, nossos clientes estão conseguindo oferecer serviços de nuvem altamente confiáveis enquanto se mantêm competitivos e prontos para o futuro”, explica o executivo. BANCO DE IMAGEM

A

System IT Solutions conecta clientes a soluções Cisco e vem se especializando em vencer os diferentes desafios da transformação digital, entre eles a adoção da computação em nuvem. A estratégia se baseia no fato de pesquisas globais apontarem que até 2020, o cloud computing será responsável por 92% do processamento de data centers, mas apenas 3% das empresas têm estratégias sólidas para a tecnologia, segundo pesquisa da fabricante. A integradora oferece produtos Cisco com recursos de computação em nuvem, como a plataforma de computação unificada Cisco UCS e os switches da linha Nexus. São soluções capazes de proporcionar a segurança, agilidade e disponibilidade necessárias para viabilizar serviços em nuvem de qualidade, entre outras funcionalidades. A empresa aposta ainda na integração entre Cisco e OpenStack. A plataforma de código aberto permite a implantação e gerenciamento de nuvens públicas e privadas de maneira altamente escalável e flexível.

Know-how da empresa na integração de produtos Cisco com a plataforma open source ajuda clientes a viabilizar projetos em nuvem

“Com a flexibilidade do OpenStack e a performance e inteligência da Cisco, nossos clientes estão conseguindo oferecer serviços de nuvem altamente confiáveis enquanto se mantêm competitivos e prontos para o futuro” José Wilame Rodrigues, diretor da System TI Cisco Live Magazine |

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voz do parceiro

Compromisso com o parceiro e com o potencial do Brasil Synnex ingressa no mercado brasileiro de distribuição Cisco pela aquisição das operações da Westcon-Comstor nas Américas

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“Com a nova estrutura ganhamos mais musculatura para aprimorar nosso trabalho, que ultrapassa funções básicas, como a logística, para proporcionar também formação técnica e comercial aos canais, além de colaborar com eles na composição de soluções para seus clientes” Humberto Menezes, diretor geral da Westcon-Comstor no Brasil acesso a tecnologias antes restritas a grandes empresas. E diz que isso exige uma capilaridade nacional, com revendas de todo o país preparadas para lidar com as demandas dessas empresas. Virtualização, hiperconvergência, analytics são algumas das WESTCON-COMSTOR NO BRASIL

controle das operações do Westcon Group (WestconComstor) nas Américas deverá ser adquirido pela Synnex, uma das maiores empresas distribuidoras de tecnologia em todo o mundo, que, assim, passará a atuar na área de distribuição de soluções de TI também no Brasil. O negócio deverá ser concluído ainda este ano, mediante aprovação de autoridades regulatórias. Humberto Menezes, diretor geral da Westcon-Comstor no Brasil, explica que a aquisição tem o sentido de estender os negócios de distribuição da Synnex na América Latina, um mercado do qual ainda não participava. “Com a nova estrutura ganhamos mais musculatura para aprimorar nosso trabalho, que ultrapassa funções básicas, como a logística, para proporcionar também formação técnica e comercial aos canais, além de colaborar com eles na composição de soluções para seus clientes”, diz o executivo. Para ele, o trabalho em estreita colaboração com a Cisco foi um fator decisivo para o desenvolvimento de negócios e formulação de uma política de apoio aos canais. Menezes destaca a necessidade especial de atenção ao mercado de pequenas e médias empresas, que agora têm

palavras-chave do setor de TI “neste momento de transição para a quarta revolução industrial e sexta onda de inovação, que redefine nossa maneira de viver e trabalhar a partir da utilização da computação em nuvem, das “coisas” conectadas à Internet e da computação cognitiva, entre outros exemplos”, lembra. Com a tecnologia Cisco, os parceiros da empresa dispõem da plataforma necessária para atender a todo o espectro da transformação digital, incluindo os recursos de infraestrutura de rede e de segurança – elementos fundamentais nos sistemas da nova economia digital. Produtos e soluções certos e uma adequada preparação de distribuidor e revenda, “transformam crise em oportunidade para a nossa empresa, e contribui para o sucesso da Cisco no Brasil”.



artigo EDIVALDO RODRIGUES

Disrupção digital: como transformar ameaça em oportunidade *Rodrigo Leme

*Rodrigo Leme, Subject Matter Expert de Transformação Digital

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A

transformação digital acontece quando empresas incorporam a tecnologia para mudar seus processos, sua força de trabalho ou a experiência de seus clientes. Este processo coloca uma pressão cada vez maior nelas, pois a velocidade das mudanças e a capacidade de uma destas revolucionar todo o ambiente competitivo são forças cada vez mais poderosas. O Vórtex Digital é resultado da avaliação destas forças em todas as indústrias, das mais próximas do digital (mídia e entretenimento, TI) às menos (energia, saúde). A conclusão é que todas elas vão passar pelo processo de disrupção digital nos próximos 5 anos, deixando diversas empresas pelo caminho. A disrupção digital abre espaço para que estas mudanças no ambiente competitivo possam ser causadas não somente pelas empresas já estabelecidas no mercado (incumbentes), mas também por startups com inovações disruptivas e por empresas de outras indústrias (pense em carros autônomos impactando a indústria de seguros, por exemplo). E como estes disruptores são capazes de criar ondas tão gigantescas em suas indústrias e outras? Com foco em 3 formas de valor: 1. Valor de Custo – reduzindo drasticamente ou até mesmo eliminando o custo das opções. 2. Valor de Experiência – reduzindo o esforço e complexidade na escolha, compra e uso.

3. Valor de Plataforma – criando efeitos de rede que permitem aumentos drásticos de escala dos negócios. A combinação das três formas de valor é o coração da disrupção, criando modelos impossíveis de serem copiados por competidores. O caminho para estes modelos passa pela proatividade das empresas: segundo o estudo do Vórtex Digital realizado pelo Global Center for Digital Business Transformation (instituto co-fundado pela Cisco e pela escola de negócios suiça IMD), apenas 25% das empresas têm uma postura proativa frente à possibilidade de disrupção digital. Esta postura começa principalmente por redirecionar o foco da cadeia de valor para o valor em si. Assim, ela prioriza o que realmente vai permití-la ocupar vagas de valor em sua indústria e não estruturas que geralmente não acompanham este novo cenário. Isto passa também por ter uma infraestrutura pronta para realizar estas mudanças: com vagas de valor em todas as indústrias, a transformação digital é um imperativo comum a todas. Portanto, há oportunidade e ameça na disrupção digital; o que definirá qual destes será para sua empresa depende de entendê-la, e ter a postura e estrutura necessária para executar essa disrupção. Para saber mais sobre o Vórtex Digital, acesse http://www.cisco.com.br/digitalvortex




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