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PRÉ-SAL TRANSFORMA A BAIXADA SANTISTA

Geração de empregos e crescimento populacional exigem investimento em infraestrutura

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NA ERA DA NBR ISO 55000 29o Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos Expoman e Expomase debatem Leia também: modelos de adesão a nova norma; Caso de Sucesso Casos de sucesso AACD automatiza internacionais ilustram osgestão de oficinas benefícios da implementação Gestão

ANO 27 EDIÇÃO 156 155

ISO 55000: uma nova era para a Gestão de Ativos ISSN 0102-9401

IMPRESSO. PODE SER ABERTO PELA ECT

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Inovação

USP ajuda a difundir Engenharia da Confiabilidade

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PALAVRA DO PRESIDENTE

João Ricardo Barusso Lafraia, presidente da ABRAMAN

BEM-VINDO AO 29O CBMGA, 3O SEMASE E À EXPOMAN 2014

29O Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos (29O CBMGA) e 3O Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico ( 3O Semase) têm um sabor especial. Primeiro porque conseguimos unir os interesses do Setor Elétrico ao contexto geral da Manutenção e Gestão de Ativos do País, algo que enriquece muito nosso conteúdo, uma vez o setor passa por profundas e importantes mudanças. Depois porque este é o ano inaugural da NBR ISO 55000 e nos orgulha por colocar o País em igual nível de Nações mais desenvolvidas nesta área e ao mesmo tempo nos impõe o desafio de apresentar às empresas locais a importância de se implementar a Norma e buscar a certificação para que consigamos dar mais um passo importante na direção do aumento da competitividade das empresas no Brasil. Por isso, toda a programação destes 29O Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos (29O CBMGA) e 3O Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico (3O Semase), que ocorrem paralelamente à XXIX Exposição de Produtos, Serviços e Equipamentos para Manutenção e Gestão de Ativos (Expoman 2014) e à III Exposição de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico (Expomase 2014), foi especialmente preparada de forma a estimular que as empresas no Brasil a dar o primeiro passo rumo à certificação NBR ISO 55000. Para este encontro convidamos parceiros internacionais, inclusive do setor elétrico, e trazemos casos de sucesso que vão nos auxiliar e elucidar iniciativas, inclusive pelo poder público, ao redor do mundo. O crescimento da demanda pela certificação de profissionais e da base de Trabalhos Técnicos nos dão a certeza de que Manutenção e Gestão de Ativos são setores de grande relevância junto às organizações de diferentes portes e atividades. Seja bem-vindo Expoman aproveite ao máximo 29O CBMGA, 3O Semase e a Expomase 2014 e boa leitura.

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NOTAS

CONSELHO DE MEDICINA INTERdItA HOSPITAL POR CAUSA DE INFILTRAÇÕES Interdição ocorreu após denúncia. Secretaria diz que vai recorrer porque ‘auto não define providências’

Hospital Municipal Padre Alfredo Barbosa, em Cabedelo, a 19km de João Pessoa, foi interditado, em 10 de setembro, pela equipe do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), devido a infiltrações, alagamentos e risco de incêndio. A denúncia foi feita pelos médicos que trabalham na unidade hospitalar, após chuvas que provocaram infiltrações em algumas dependências do prédio. Segundo o CRM-PB, com as infiltrações o prédio oferece risco de incêndio. Por isso, o órgão interviu para garantir a integridade de médicos e pacientes. Em nota, a Secretaria de Saúde de Cabedelo disse que “o que foi interditado pelo CRM-PB não foi a Unidade Hospital, e sim o trabalho dos médicos que atuam no local”. Além disso, a Secretaria avalia que

o “auto não esclarece ou define quais providências devem ser tomadas” e afirma que “recorrerá ao MPE, bem como ao CRM-PB, no sentido de garantir, dentro da lei, a manutenção dos serviços de urgência e emergência hospitalares”. A nota informa que desde o mês de julho teve início uma obra que está retelhando 1,5 mil m², nivelando lages e substituindo 700 m² de manta asfáltica, além de adequação do sistema elétrico. “A obra tem caráter de urgência, atende exigências de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), de iniciativa da atual gestão municipal, assinada entre Ministério Público Estadual (MPE) e a Prefeitura de Cabedelo, conforme recomendações dos órgãos de classe competentes, em abril de 2014”, afirma a Secretaria em comunicado.

ÍNDICE / eXPedieNTe

Notas

Gestão - ISO 55000 Capa - A Expansão da Baixada Santista Tecnologia da Informação Artigo - Claudio Freitas Artigo - Antônio Lazaro Regonha

MEMBRO FUNDADOR DO GLOBAL FORUM

Artigo - Paul Casto 29o CMBA - Introdução

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29 CMBA - Atividades Paralelas

29o CMBA - Palestras Inovação Tec.

34 40

29 CMBA - Expositores

29o CMBA - Trabalhos Técnicos

42 54

RevIsta

ano 27 - edIÇÃo 156

é uma publicação bimestral da Abraman Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos Av. Marechal Câmara 160, grupo 320, Edifício Orly - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20 020-080 Tel: (21) 3231-7000 / Fax: (21) 3231-7002 / www.abraman.org.br Críticas, dúvidas e sugestões: revistamanutencao@abraman.org.br CONSeLHO EdiTORiAL: Alexandre Fróes (NSK); Antonio Carlos Vaz Morais (PETROBRAS); Arlete Paes (SKF); Bruno Ferreira (CEGELEC); Carlos Alberto Barros Gutiérrez (NM ENGENHARIA); Eduardo de Santana Seixas (RELIASOFT); Fabiana Gimenez (SKANSKA); Fabio Gomes (ABRAMAN); Joazir Nunes Fonseca (ELETROBRÁS - UNISE); Renata Gonçalves Ramos (COMAU); Wagner Gorza (ARCELORMITTAL); PROdUÇÃO: Comunicação Interativa Editora - Tel: (11) 3032.0262 - JornalIsta Responsável: Jackeline Carvalho (MTB 12456); EDIÇÃO e REPORTAGEM: Daniel Loeneeff e Luciana Robles; PUBLISHER: Jackeline Carvalho; DESIGN GRÁFICO: Ricardo Alves de Souza (Diretor) e Josy Angélica (Assistente).

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NOTAS

USP de São Carlos inaugura laboratório para desenvolver soluções aplicadas ao pré-sal

Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP inaugura, no mês de setembro, o Laboratório de Escoamentos Multifásicos Industriais (Lemi), financiado pela Petrobras, com o objetivo de desenvolver tecnologias que envolvam soluções voltadas para a exploração e produção de petróleo e gás. Segundo o professor Oscar Mauricio Hernandez Rodriguez, coordenador do laboratório, suas instalações viabilizam a simulação de processos que envolvam escoamentos multifásicos em alta pressão – fase da produção em que há mistura de petróleo e bolhas de gás dióxido de carbono denso. A intenção é reproduzir os métodos utilizados na indústria petrolífera. “Para tanto, a infraestrutura também foi planejada para as condições industriais, com tubulações de aço, instrumentação avançada e normas de segurança mais rígidas”, explicou Rodriguez. A Escola de Engenharia de São Carlos tem um grupo de pesquisa com mais de vinte anos de experiência em escoamento multifásico. Dez cientistas foram designados para o Lemi, que trabalhará complementarmente ao laboratório do Núcleo de Engenharia Térmica e Fluidos (NETeF), com a participação de dez alunos de pós-graduação da área de engenharia mecânica e elétrica. Parceiro de grandes petrolíferas há vários anos, o NETeF simula a cadeia produtiva do petróleo a baixa pressão e, num primeiro momento, não transferirá seus projetos. O investimento total para construir o prédio de dois mil m2 mais as instalações foi de R$ 7,7 milhões, dos quais

R$ 3,7 milhões foram aplicados em equipamentos de última geração. “O Lemi será o único laboratório de mecânica dos fluidos do Brasil a desenvolver pesquisas com técnicas nucleares”, afirmou o coordenador. Dentre os equipamentos adquiridos destacam-se o PIV, Particle Image Velocimetry (velocimetria por imagem de partículas), para visualização e medição do fluxo de fluídos; câmera filmadora de alta velocidade, capaz de filmar 100 mil quadros por segundo em alta definição; LDA, Anemômetro por Laser Doppler; ORM, Medidor de Reflexão Óptica, para medir a distribuição de tamanho de partículas, bolhas e gotículas dispersas no petróleo e um Densitômetro de Raios Gama Dual Source, que permite a medição das frações volumétricas de gás, óleo e água num escoamento trifásico para determinar o seu padrão. Dois projetos, em processo de formalização, envolvendo a Petrobras e a British Gas devem iniciar as atividades do Lemi. Apesar de a Petrobras ter financiado o projeto, não há contrato de exclusividade. Demandas de outras empresas podem gerar projetos de pesquisa e a liberdade acadêmica permanece preservada. “Pela atual Lei do Petróleo, as empresas devem, obrigatoriamente, investir parte do seu faturamento em pesquisas nas universidades públicas brasileiras. Como patrimônio da USP, o laboratório também tem a finalidade de viabilizar o desenvolvimento de projetos acadêmicos no âmbito de ensino, pesquisa e extensão”, finaliza Rodriguez.

ABES lança guia de gestão de ativos de software

ara orientar os executivos de TI e outros gestores, a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) acaba de lançar o Manual ABES de Gestão de Ativos de Software. Disponível gratuitamente no site da entidade, o manual lista os erros mais comuns cometidos pelas empresas nessa gestão, orienta como reduzir custos desnecessários com aplicações e mostra como uma empresa pode manter a conformidade com políticas de licenciamento e legislação em vigor. O manual destaca a importância de designar de 3% a 5% do orçamento de software para um programa de gerenciamento de ativos de software. O documento lista quatro

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passos para iniciar um processo de gestão de ativos de software: realização de inventário, comprovação de propriedade da licença, verificação contínua da conformidade e gestão de inventário de ativos de software. O primeiro passo permite identificar as instalações de software não autorizadas e quais licenças não foram utilizadas. A segunda etapa consiste em comprovar a titularidade das licenças adquiridas. O terceiro passo tem o objetivo de assegurar a utilização eficiente dos ativos de software dentro da empresa. A quarta e última etapa busca gerir, por meio dos dados levantados, a quantidade de software ativo.

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PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA APONTA NECESSIDADE DE QUASE R$ 1 TRI DE INVESTIMENTOS

CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulga, em seu site, o Plano CNT de Transporte e Logística 2014. O estudo, que chega à quinta edição, elenca 2.045 projetos prioritários de infraestrutura de transporte, abrangendo todos os modais, tanto na área de cargas como na de passageiros. As propostas indicadas somam R$ 987 bilhões e têm o objetivo de contribuir para alavancar o desenvolvimento do país, reduzir os custos logísticos, aumentar a competitividade dos setores produtivos e permitir mais segurança e desempenho aos transportadores e à população. O Plano CNT de Transporte e Logística é dividido entre projetos de integração nacional (que incluem obras ao longo de nove eixos estruturantes multimodais) e os projetos urbanos (voltados principalmente para o transporte público). “Uma significativa parcela da infraestrutura de transporte, em todas as modalidades, encontra-se obsoleta, inadequada ou ainda por construir. Algumas delas operam no limite ou mesmo acima da sua capacidade, enquanto outras carecem de manutenção”, conclui o estudo. Segundo análise da CNT, essa situação representa um entrave ao crescimento do país e gera reflexos negativos, como aumento do tempo de viagens, maior custo operacional, aumento do número de acidentes e dos níveis de emissão de poluentes. Para os nove eixos estruturantes analisados, estão previstas cons-

trução e duplicação de rodovias, expansão de hidrovias, dragagem em portos, implantação de ferrovias, construção e ampliação de aeroportos, construção e adequações de terminais de cargas, entre várias outras intervenções. Nos projetos urbanos, estão incluídas 18 regiões metropolitanas. As propostas têm o objetivo de oferecer respostas às demandas de transporte da população nas diversas atividades cotidianas. Há projetos voltados à implantação de corredores de BRT (Bus Rapid Transit); construção de infraestrutura para VLTs (veículo leve sobre trilho), monotrilhos, metrôs e trens urbanos; construção e adequações de terminais de passageiros, entre outras. O Plano detalha, ainda, projetos e investimentos necessários conforme cada Estado e região. De acordo com a CNT, a implementação dos projetos pode receber um impulso a partir da participação da iniciativa privada. Conforme a conclusão do Plano, “a retomada dos investimentos públicos em infraestruturas de transporte, em anos recentes, apesar de assinalável, não tem sido suficiente para ajustar a oferta de transporte às demandas existentes e previstas”. E a execução dos investimentos também tem estado aquém dos valores planejados e autorizados. Torna-se assim mais importante a participação da iniciativa privada nesses projetos de infraestrutura de transporte.

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NOTAS

Grupo Boticário conclui projeto de expansão Fábrica inaugurada na Bahia tem potencial para dobrar a produção do Grupo.

Grupo Boticário inaugurou uma nova fábrica de produtos cosméticos e de perfumaria no município de Camaçari (BA). Foram aplicados R$ 380 milhões na unidade que pode produzir até 150 milhões de itens por ano, elevando, de imediato, a capacidade produtiva do Grupo em 50%. A fábrica foi projetada para expandir sua capacidade sem a necessidade de novos investimentos em obras e edificações. Apenas com novos equipamentos, a produção pode chegar a 300 milhões de itens por ano, o que permitirá ao Grupo dobrar a sua capacidade atual sem precisar de uma nova planta. A edificação foi projetada com base nos requisitos da certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), referência ambiental internacional para construções. Na prática, isso significa que foram adotados sistemas de arquitetura, construção e operação que otimizam o uso de recursos naturais, como, por exemplo, telhado branco, com alto índice de refletância, e recursos para redução de uso de água e seu reuso. Com essa fábrica, o grupo conclui um projeto de expansão que recebeu R$ 650 milhões em investimentos. Os recursos financiaram a ampliação e modernização da unidade operacional de São José dos Pinhais (PR) e deram origem ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento,

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instalado na mesma cidade, e a um segundo Centro de Distribuição (CD) em São Gonçalo dos Campos, na Região Metropolitana de Feira de Santana (BA) – o primeiro fica em Registro (SP). O CD conta com tecnologia de ponta que inclui transelevador e sistema picking by light para separação de pedidos, capaz de expedir 1,8 mil caixas de produtos e separar 42 mil peças por hora. Inaugurado em abril deste ano, ele ainda está operando com apenas com 33% de sua capacidade instalada, respondendo pelas entregas dos produtos do grupo para nove estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Responsabilidade Social Assim como ocorre em outras regiões onde o Grupo Boticário mantém unidades operacionais, a Bahia recebeu o Programa de Capacitação Profissional da Comunidade, cujo objetivo é contribuir para elevar a qualidade de vida das pessoas que vivem no seu entorno, proporcionando maior competitividade na busca por oportunidades em empresas da região. Desde que foi implantado em 2013, o programa já capacitou, nas duas cidades, 396 pessoas, das quais 95 foram contratadas para atuar nas novas unidades. Em Camaçari, o programa promoveu o curso de Auxiliar de Gestão da Produção, que certificou 240 pessoas. Em São Gonçalo

dos Campos, o curso de Auxiliar de Operação de Logística certificou 156 alunos. A gestão dos cursos, bem como a seleção e certificação dos alunos, ficou sob a responsabilidade do Sesi e do Senai da Bahia, instituições experientes na capacitação profissional para o setor industrial. O programa tem o apoio do BNDES e das prefeituras de Camaçari e São Gonçalo dos Campos. Os cursos têm 148 horas de duração, com uma grade comum composta por: Língua Portuguesa; Matemática; Indicadores e Unidades de Medida; Ferramentas de Melhoria Contínua; Saúde, Segurança e Meio Ambiente; Trabalho em Equipe; Empregabilidade e Desenvolvimento na Indústria. Conservação ambiental A atuação do Grupo Boticário no Nordeste também passa por ações de conservação ambiental realizadas desde 1990, quando foi criada a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. A instituição, sem fins lucrativos, recebe 1% da receita liquida da empresa para investimento em projetos e em áreas de conservação. Em 24 anos de atuação, a Fundação apoiou mais de 1.400 projetos em todo o Brasil e investiu em mais de 400 unidades de conservação. Para o Nordeste, a Fundação já destinou R$ 6,5 milhões para mais de 200 projetos e vai repassar mais R$ 700 mil este ano.

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Eletrobras Eletronuclear conclui reabastecimento de Angra 2

pós a parada programada para reabastecimento de combustível e atividades periódicas de inspeção e manutenção, a usina nuclear Angra 2 voltou a operar e foi sincronizada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 27 de agosto de 2014 às 02h33. A unidade, desligada em 18 de julho, funciona normalmente e está em processo gradual de elevação de potência, de acordo com o programa estabelecido com o Operador Nacional do Sistema (ONS). A usina deve alcançar 100% de potência no mesmo dia de reinício da operação. A parada mobilizou a contratação de empresas nacionais e internacionais – entre elas a Siemens, Westinghouse, Tecnaton e Areva – que disponibilizaram cerca de 1.300 profissionais (sendo 180 estrangeiros) para dar suporte aos técnicos da Eletronuclear. O próximo reabastecimento de Angra 2 está previsto para setembro de 2015.

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M Ultitarefa entre as mais de quatro mil tarefas realizadas no D período, destacaram-se: • Recarregamento do combustível do reator; • Revisão da turbina de alta pressão e gerador principal; • Substituição do motor da bomba de refrigeração do reator com inspeção do seu mancal e eixo; • Manutenção e inspeção de um dos circuitos redundantes de segurança; • Inspeções e revisões de diversas válvulas; • Atualização do sistema de monitoração dos transformadores do gerador principal; • Interligação dos sistemas dos geradores diesel de emergência; • Substituição dos bancos de baterias.

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GESTÃO

Temos a NBR ISO 55000. E agora? Dois especialistas em Gestão de Ativos explicam como preparar uma empresa para implantar a norma

recém-publicada norma ABNT NBR ISO 55000 traz um novo paradigma na maneira de encarar a gestão de ativos. Antes de tudo, diferentemente dos documentos anteriores, que focavam ativos físicos, a nova norma define um ativo como tudo aquilo que gera ou que tem potencial de gerar valor para uma empresa. Isso abrange ativos tangíveis e intangíveis que podem se estender a itens ou entidades que, em geral, não são pensados como tais. Por exemplo, uma licença ambiental, uma licença para operar ou para explorar uma riqueza natural, marca, imagem, recursos humanos, uma represa, uma vista. A tradicional cadeia de ciclo de vida – especificação, aquisição, implantação, operação, manutenção, substituição, descomissionamento, descarte – pode não se aplicar a todos os casos e tipos, que exigirão outras abordagens. Essa definição, ao mesmo tempo mais ampla e mais abstrata, obriga as empresas a analisarem o papel e o peso relativo de seus ativos na consecução dos seus objetivos de negócio. “A implementação da norma exige certa introspecção das empresas para entenderem seu contexto e suas expectativas e para reconhecer quais são os ativos que trazem valor real ou potencial para o negócio da empresa”, resume a engenheira e

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trinados para reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade. Os pilares essenciais da gestão de ativos – custo, desempenho e risco – implicam uma visão tríplice em que os impactos da perda ou do mau funcionamento de um ativo sobre o resultado do negócio devem ficar evidentes. Não há mais espaço para decisões isoladas com base numa visão fragmentada, sem avaliar riscos e impactos para a organização. Essa avaliação estratégica só pode ser feita pela alta direção da empresa e esse é um dos primeiros passos que deve ser dado. Sem que essa decisão seja tomada e a alta direção se engaje, demonstre seu comprometimento e lidere o processo como parte essencial, não há como implementar a norma. “O processo é parecido com a ISO 9000: tem que conhecer o ambiente interno e externo do negócio, identificar as partes interessadas (stakeholders), chegando até o planejamento estratégico. Por isso, é necessário ampliar o envolvimento e ir além da manutenção e operação. Quem lidera tem que ter alçada para suportar a implantação”, comenta Spanó. Ademais, a visão multifacetada envolve um livre trânsito entre as áreas técnica, financeira e de recursos Marisa Zampolli: liderança é a chave do sucesso na humanos para que os riscos e as implantação da norma oportunidades de ganhos relacionados a um ativo possam ser mapea-

consultora Marisa Zampolli. Essa análise tem dois aspectos importantes. Primeiro, ela será necessariamente multifacetada, algo que não é difícil de entender pela descrição do ciclo de vida dada anteriormente. Apenas lendo os termos, invocaríamos, no mínimo, as áreas de compras, engenharia, produção, manutenção, finanças, logística e jurídica. “A gestão de ativos não é um processo pontual, ela mexe com toda a organização”, observa Cláudio Spanó, diretor-presidente da ReliaSoft. Segundo, ela deve incorporar uma análise de risco. Na cultura do capitalismo industrial, somos dou-

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dos e confrontados com os objetivos organizacionais. Por isso, sem que a liderança tenha ascendência sobre todas essas áreas, um projeto de implantação da norma dificilmente terá sucesso pleno. “Liderança é a chave do sucesso e a certificação é consequência de se ter preparado a empresa para atender aos requisitos da norma”, resume Zampolli. Preparar a empresa implica necessariamente uma mudança de cultura da organização, frequentemente, um dos maiores obstáculos a projetos de qualquer tipo numa empresa. Para Spanó, a visão de aprendizagem organizacional, de Peter Senge, do MIT, é uma abordagem útil para diagnosticar como a empresa funciona e o que vai indo bem ou não para que se possa entender como mudar e mudar de forma sustentável, isto é, obter a certificação e mantê-la mesmo que mudem as pessoas, sem voltar para trás. Além do aspecto humano de mudança da cultura organizacional pela aprendizagem, Spanó aponta a mudança da cultura técnica e da atitude na maneira de lidar com os ativos,

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informações e análises quantitativas sobre o comportamento dos ativos, conforme suas condições operacionais, para determinar essa confiabilidade, mediante riscos e falhas, de modo a poder otimizar planos de manutenção, prevenção e substituição. Feitas essas considerações, seria natural perguntar: por onde começar? Para Spanó, não há problema em se aderir a uma trajetória conservadora, focando na eficiência operacional de ativos físicos e na gestão de manutenCláudio Spanó, diretorção, que, segundo ele, geralmente é presidente da ReliaSoft por onde se começa, desde que se tenha em mente tudo o que foi aqui comentado. Por sua vez, Marisa Zamrepresentada pela Engenharia da polli sugere que um projeto piloto, Confiabilidade, como forma de ven- com limitação de escopo a uma unidacer outro obstáculo importante na de, planta ou conjunto de ativos, pode implantação da norma. “Como fazer ser um caminho em que fica mais fácil a gestão se não sei quando o ativo sentir o retorno da implantação. vai falhar e quando ele deve ser troPor fim, a consultora adverte contra cado?”, pergunta. ilusões com relação à implantação da A Confiabilidade é definida como norma, tais como esperar um prolona capacidade de um item de desem- gamento irreal da vida de um ativo, se penhar uma função requerida sob este não foi bem especificado e adquicondições especificadas durante um rido com a observância de cuidados dado intervalo de tempo. A Engenha- quanto à sua qualidade e confiabilidaria da Confiabilidade se baseia em de. “Não existem milagres”, finaliza. l

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CAPA

Um mar de oportunidades para bons barcos

Perspectivas do pré-sal são positivas para profissionais qualificados e empresas minimamente estruturadas

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Há uma saturação do meio rodoviário. Precisamos promover a multimodalidade para dar um novo equilíbrio à matriz de transporte

Marcelo Bueno, diretor-executivo da Agem

Baixada Santista vive um momento de realidade e corrida contra o relógio. A euforia inicial provocada pelo anúncio do pré-sal vai dando lugar a trabalho – muito trabalho – e algumas primeiras realizações. Em julho, a Petrobras anunciou que a produção do pré-sal bateu novo recorde com 520 mil barris por dia, 22% da produção nacional. Dos 25 poços em operação nessa província, dez estão localizados na Bacia de Santos, que respondem por 53% da produção, distribuídos por três plataformas. Até o final do ano mais duas devem ser inauguradas. Investimentos federais, estaduais, municipais e privados estão sendo feitos e os resultados concretos começam a aparecer. Os números variam, mas, globalmente, considerando todos os investimentos públicos e privados previstos para

a região, o montante deverá superar US$ 230 bilhões até 2017. Metade desses investimentos deve estar relacionada ao pré-sal, a outra metade distribui-se, principalmente, entre aportes aos outros eixos econômicos da região – o porto, o turismo e o complexo industrial de Cubatão – e investimentos públicos em infraestrutura e serviços. A corrida contra o relógio se dá por conta do temor de que a região não consiga acompanhar o ritmo de expansão da demanda. A Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) estima que serão criados 130 mil empregos diretos e 100 mil indiretos nos próximos anos, o que aumentará a população em quase meio milhão de pessoas. Há também o receio de que as empresas locais não consigam atender às empresas que estão se instalando na região por não con-

seguirem se adequar aos padrões exigidos por elas e por não conseguirem encontrar a mão de obra qualificada necessária para prestar esse atendimento. A Petrobras gastou apenas R$ 17 milhões com fornecedores de equipamentos e serviços da Baixada Santista nos últimos 15 meses. É muito pouco, tanto que a própria companhia está fazendo um esforço para credenciar pelo menos 250 novos fornecedores locais. Há muitas empresas petrolíferas se instalando na Baixada que necessitam de mão de obra qualificada e de fornecedores de bens e serviços. Um exemplo é a Saipem, multinacional italiana de serviços de petróleo, que investiu US$ 500 milhões no projeto brasileiro e estima que seus investimentos totais possam chegar a US$ 1 bilhão. Quanto ao porto de Santos, es-

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CAPA

Vai haver demanda para produtos e serviços para empresas, não só para pessoas

Paulo Sérgio Brito Franzosi, gerente do Sebrae na Baixada Santista

timativas feitas em 2010 previam que o volume de carga movimentada triplicaria até 2024. Só para resolver problemas de movimentação e acabar com as filas de caminhões, R$ 7 bilhões serão investidos até lá, quando a marca anual de movimentação de carga atingirá 230 milhões de toneladas. Há também diversos projetos públicos e privados relacionados à logística como a construção ou expansão de estaleiros, retroáreas portuárias, bases de apoio, aeroportos, heliportos, ferrovias e terminais fluviais. “Há uma saturação do meio rodoviário. Precisamos promover a multimodalidade para dar um novo equilíbrio à matriz de transporte”, avalia Marcelo Bueno, diretor executivo da Agem. O incremento da demanda por moradia, mobilidade urbana, saneamento básico e serviços de

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saúde e educação já se faz sentir. O mercado imobiliário, por exemplo, registrou, entre 2009 e 2013, mais de 360 projetos na região, com duplicação do preço do m2 de terreno. E não é só a construção habitacional que aquece o setor: empreendimentos hoteleiros, prédios comerciais, prédios públicos e obras públicas de infraestrutura e mobilidade urbana deverão trazer US$ 20 bilhões de investimentos em construção civil até 2020. Exemplos recentes são as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), ligando Santos-São Vicente; o túnel submerso Santos-Guarujá; as obras do complexo viário da entrada da cidade de Santos; o alargamento e a construção de avenidas; a expansão dos terminais e armazéns do porto de Santos; a expansão e modernização das tubulações para transporte de óleo e gás;

os prédios em construção da sede da Petrobras e das universidades e centros de pesquisa que estão se instalando na região e a expansão da rede de esgoto, que deverá atender a 100% das áreas urbanas em cinco anos. “Os passos estão mais comedidos, mas os moradores da região já estão começando a colher alguns frutos dos investimentos”, comenta Bueno. O gargalo da mão de obra Uma das vertentes críticas em que se dá a corrida contra o relógio é o problema da falta de mão de obra qualificada na região. Levantamento realizado pela unidade regional do Sebrae mostra que 25% das pequenas e médias empresas apontam a dificuldade para contratar funcionários capacitados como o principal obstáculo ao seu crescimento. A mão de obra de qualifica-

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ção superior é a mais preocupante por causa do tempo mínimo de formação, cerca de cinco anos. A Escola Politécnica da USP está construindo um prédio em Santos para abrigar as novas instalações do curso de Engenharia de Petróleo, que está funcionando provisoriamente no prédio da reitoria. A Unesp se instalou em São Vicente com o curso de Biologia e está construindo um prédio voltado para pesquisa e pós-graduação em Ciências do Mar. Recentemente, a Unifesp, que em 2006 iniciou suas atividades em Santos com cursos voltados para a área de saúde, criou um bacharelado em Ciência e Tecnologia do Mar. Mas a grande iniciativa é a Fundação Parque Tecnológico de Santos, criada pela prefeitura da cidade, que tem suas obras iniciadas e previsão de entrega em 2015. Ela compreende uma área urbanizada destinada a reunir empresas, institutos de pesquisa, incubadoras e outras entidades voltadas para atividades intensivas em tecnologia que se estabelecem proximamente às universidades com o objetivo de aproveitar a capacidade científica e técnica dos pesquisadores e seus laboratórios, além de incentivos fiscais e financiamentos de agências fomentadoras como CNPq, Capes e Fapesp. Petrobras, Usiminas, Codesp, USP, Unesp, Unicamp, UFABC, IPT, Sebrae, Fiesp, Ciesp e a Associação Comercial de Santos estão entre as entidades que fazem parte da Fundação. Onze instituições de ensino superior que representam cerca de 40 mil estudantes já se conveniaram com o Parque, que contará também com uma ETEC e abrigará

como as da região de Campinas e de São Paulo, com forte ligação com os setores metalúrgico, mecânico, de autopeças e de tecnologia da informação são potenciais parceiras do Parque. “O desenvolvimento do Parque Tecnológico propiciará a instalação de novas empresas de base tecnológica e de alto valor agregado. Ele atuará com ênfase nos vetores de Logística, Porto e Retroporto, Desenvolvimento Urbano em Mobilidade e Meio Ambiente, Economia Criativa, Saúde e Pesca”, explica Omar Silva Júnior, Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Santos.

Uma das vertentes críticas em que se dá a corrida contra o relógio é o problema da falta de mão de obra qualificada na região. o Centro Tecnológico da Baixada Santista (CTBS), uma parceria da Petrobras com as três grandes universidades paulistas. Além das empresas dos segmentos petrolífero e portuário, empresas com produtos e serviços de alto conteúdo tecnológico, especialmente as localizadas na região do Vale do Paraíba, oriundas do setor aeroespacial e de defesa, assim

Fornecedores locais As empresas envolvidas com o pré-sal fazem parte de uma indústria na qual a segurança é um item de máxima importância. Há uma exigência maior por parte delas nessa questão que se traduz em certos padrões como uniformização, uso de equipamentos de segurança e veículos em condições adequadas para transporte. Não adianta uma empresa fazer um ótimo trabalho de usinagem e a entrega da peça ser feita por alguém de camiseta regata, bermuda e chinelos, num veículo nas últimas e com pneus carecas, Não dá, não entra, nem passa pelo portão. Imagine acontecer um acidente no ambiente de uma refinaria, por exemplo. Além disso, no caso de um acidente ocorrido nas dependências de uma companhia, há a questão jurídica de uma eventual responsabilidade subsidiária por parte da contratante. Para Paulo Sérgio Brito Franzosi, gerente do Sebrae na Baixada San-

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tista, está faltando um movimento por parte dos pequenos e médios empresários da região na direção de um aumento de capacitação e valor agregado. “Vai haver demanda para produtos e serviços para empresas, não só para pessoas. Os empresários têm que dar um passo à frente”, diz ele. Para ele, as empresas da região detêm a técnica e a tecnologia necessárias e preços competitivos para atender às empresas do (pré-sal) mas precisam se adequar a algumas exigências gerais. “Eu digo para esses empresários: gaste 5% dos seus recursos e do seu tempo para se adequar a essas exigências. Não são complicadas e vão colocar a sua empresa num outro patamar”, prossegue Franzosi. Em 2001, o Sebrae realizou uma pesquisa na qual identificou 30 segmentos com 87 demandas para PME – 44 de bens e 43 de serviços. Além da Petrobras, há as empre-

Pesquisa do Sebrae mostrou que, dentre os fornecedores que se cadastraram na Petrobras: • 44% tiveram

aumento de faturamento bruto (em média, de 20%),

• 43% conquistaram novos clientes,

• 32% tiveram

aumento de produtividade,

• 18% aumentaram

suas vendas junto a clientes antigos.

sas âncora que também são grandes compradoras de produtos e serviços. “A Petrobras contrata outras grandes empresas e, em geral, essas é que vão comprar bens e serviços das PME”, avalia Franzosi. Dentre os segmentos em alta, alguns destaques são: manutenção, ar condicionado, equipamentos de proteção individual, uniformes, mobiliário, marcenaria, hotelaria, alimentação e fitness. A pesquisa também mostrou que 80% das empresas que se cadastraram receberam cotações e que, em média, 37% das cotações respondidas tiveram sucesso, isto é, converteram-se em venda. “Por isso eu digo para os empresários: preparem-se, saiam da inércia, vale a pena. A demanda está aqui e sua empresa também. São empresas internacionais, se não acharem o que precisam aqui, elas vão procurar o fornecedor onde quer que ele esteja”, finaliza Franzosi. l

Condições gerais para fornecedores de empresas do pré-sal • Manutenção de cadastro atualizado e consciente, apenas em famílias de bens e serviços com os quais realmente trabalha. • Acompanhamento das solicitações no sistema eletrônico de compras. • Situação regular, com apresentação de documentos como CND, certificados profissionais, atestados de capacitação técnica, alvará de funcionamento, etc. • Disponibilidade de nota fiscal eletrônica e conta corrente de PJ. • Cálculo e discriminação correta dos impostos na nota fiscal. • Condições apropriadas dos veículos e motoristas que fazem as entregas. • Prestação de serviços com mão de obra preparada, devidamente uniformizada e utilizando equipamentos de proteção individual. • Recebimento após 30 dias da entrega de bens e serviços. Fonte: Sebrae

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Abraman atualiza arquitetura de TI Novos sistemas e equipamentos de informática melhoram o rendimento operacional e a segurança dos dados da entidade software de terceiros Abraman atualizou o am-

biente de Tecnologia da Informação (TI) da sua sede, sintonizando-o com o estado da arte de 2014. A tecnologia adotada foi fornecida pela Microsoft através da empresa parceira Lógica Tecnologia, que presta o suporte técnico para o novo ambiente implantado. O projeto foi coordenado pelo engenheiro Liège Soares de Melo, da Abraman, e envolveu a definição da tecnologia, dos sistemas, dos equipamentos, das políticas de segurança e da metodologia de operação da nova estrutura. O processo de mudança se deu de maneira transparente, com a migração dos equipamentos e sistemas operacionais ocorrendo sem haver descontinuidade dos serviços baseados nas tecnologias anteriores, minimizando o impacto nas atividades diárias dos funcionários. Objetivos O objetivo imediato foi dotar a Abraman de uma rede de TI confiável, eficiente, com baixa necessidade de intervenções técnicas e com políticas de segurança e de utilização definidas. No longo prazo, a nova arquitetura possibilitará uma gestão flexível dos investimentos na área de TI, adequando os recur-

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sos às necessidades com menor esforço e otimizando os investimentos financeiros e em recursos humanos. O novo ambiente também vai incentivar a utilização de novos recursos como videoconferências, colaboração e computação em nuvem, com reflexos positivos para as filiais da entidade. A estrutura anterior era baseada em sistemas operacionais e bancos de dados desenvolvidos entre 2000 e 2003, que já não tinham suporte oficial de seus desenvolvedores. Se

não fossem atualizados, eles poderiam colocar em risco a continuidade das atividades da Abraman, pois dependem de tecnologia da informação os sistemas gestores de certificações do PNQC (Programa Nacional de Qualificação e Certificação) e de Qualificação de Inspetores para o SEQUI/Petrobras, os sistemas de Controle de Eventos e Cursos e de Gestão dos Associados, o site e a loja virtual na web, o correio eletrônico e os sistemas de gestão financeira e contábil, dentre outros. l

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ARTIGO

A Contribuição da Construtibilidade para redução de custos e tempo nos projetos Por Claudio Freitas, diretor da Qualidados Engenharia

Uma metodologia que pode otimizar os mais diversos projetos, incluindo os relacionados à área de manutenção

Construtibilidade pode ser definida como a aplicação e utilização adequada dos conhecimentos e das experiências da execução, durante as várias fases do ciclo de vida de um projeto, como instrumento de garantia do cumprimento dos seus objetivos. É definida também como, “uma ferramenta para a garantia de que a concepção do projeto facilitará a construção, procurando atingir os objetivos do projeto em segurança e em baixo custo”. Apesar de ter sido concebido para utilização em projetos de construção e montagem, essa metodologia pode também ser aplicada em projetos realizados durante paradas programadas ou outros associados à manutenção. De acordo com o Construction Industry Institute (CII), a Construtibilidade pode ser definida como “a aplicação e utilização adequada dos conhecimentos e das experiências da construção, durante as várias fases do ciclo de vida de um projeto, como instrumento de garantia do cumprimento dos seus objetivos”. A aplicação do conceito da construtibilidade e dos seus princípios às diferentes etapas do ciclo de vida de um projeto traduz-se no emprego de metodologias de análise, gestão e acompanhamento de projeto que se aproximam bastante dos procedimentos adotados na discussão e aplicação de outros conceitos envolvidos na avaliação e na gestão das decisões do projeto. Os procedimentos relacionados com a aplicação desse conceito à gestão de um projeto são muitas vezes próximos de outros procedimentos de gestão como custo, qualidade, execução, monitoramento e controle e, risco, e muitas vezes seu conceito se confunde com estes. A maioria dos grandes projetos sofre ao longo do seu ciclo de vida problemas de atrasos na sua conclusão e de aumentos de custos, “aparentemente” imprevisíveis, além

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de várias deficiências relacionadas à qualidade, segurança, sustentabilidade ambiental, entre outras. É geralmente durante o período de execução que todas essas falhas se revelam e, mais especificamente nos grandes projetos, quando esses impactos são mais significativos. O projeto traduz-se, muitas vezes, num somatório de objetivos mais ou menos isolados, numa mistura de procedimentos de gestão de funções diversas, como a análise do valor, a segurança, a funcionalidade, a operacionalidade, entre outras, compactados por imposições legais e/ou financeiras, de planejamento temporal ou até mesmo políticas. Chegados à fase de execução, com este tipo de preparação, constata-se que só por “milagre” a equipe de projetos poderá ter uma “vida fácil”, livre de conflitos, de dúvidas, de atrasos ou de custos acrescidos para o empreendimento. A avaliação e análise da construtibilidade podem ajudar a preparar e instruir o projeto para construção. As decisões tomadas ao longo do período destinado à concepção devem ser sempre tomadas com a certeza de que tudo o que se projeta ou define deve ser construído, com recursos, tecnologias e processos de execução mais adequados e disponíveis, com respeito aos recursos financeiros previstos. Segundo pesquisa realizada pelo CII (Construction Industry Institute), a empresa que aplicar corretamente a construtibilidade em seus diversos departamentos e áreas envolvidas nos projetos de construção poderá reduzir o custo do projeto em até 23%; e ter seu tempo diminuído em até 10%. Além disso, a construtibilidade é vista como um elemento essencial em qualquer programa de aperfeiçoamento contínuo, pois esta se encaixa bem no contexto das demais práticas de projeto: Sustentabilidade, Operabilidade e Segurança. l

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ARTIGO

A prestação de serviços de manutenção e a Gestão de Ativos Comunicação integrada é fundamental para a tomada de decisões ágeis e certeiras Por Antônio Lazaro Regonha, diretor da Comau Services

uito se tem falado, escrito e pesquisado sobre gestão de ativos. Mas, afinal de contas, o que é, como se configura, quais as responsabilidades, quem são os principais atores e como se preparar para esse novo contexto em gestão? Partindo do princípio de que ativo é algo que tenha valor real ou potencial para uma organização, entende-se que esse valor irá variar entre diferentes organizações e seus stakeholders (partes interessadas). A gestão de ativos faz parte de um processo de mudança na maneira como os ativos estão sendo conduzidos e gerenciados nas organizações. Com a gestão de ativos podemos obter, dentre outros, os seguintes benefícios: • Alinhamento de todos os departamentos da empresa com objetivos comuns; • Gerenciamento sustentável baseado em desempenho, custo e risco; • Melhoria de desempenho financeiro, imagem e responsabilidade social. A gestão de ativos não pode e nem deve ser responsabilidade de apenas um setor. A comunicação integrada é fundamental para a tomada de decisões ágeis e certeiras nessa gestão. Nesse contexto, certamente o processo de manutenção passará por mudanças, em função do reconhecimento dos impactos que poderá provocar nas organizações. Como prestador de serviços em manutenção, ciente do seu papel e dos desafios que a gestão de ativos nos impõe, segundo

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a norma ISO 55000, deveremos focar no estabelecimento de políticas, planos, competências e sistemas de informação, que serão integrados para alcançar os objetivos estratégicos das parcerias estabelecidas. Para atingir esse objetivo, devemos estar preparados para apoiar ou desenvolver as seguintes atividades junto aos clientes, acreditando no salto de competitividade que a gestão de ativos proporciona: • Organização e preparação das pessoas (formação da liderança e gestão das competências); • Gerenciamento do conhecimento e das informações (padronizações e registros); • Sustentação de performance dos ativos (ferramentas de suporte, padrões técnicos e engenharia de manutenção); • Planejamento estratégico de gestão de ativos (definição de política, formação das estratégias e elaboração dos planos de implantação); • Tomada de decisão sobre os ativos (viabilidade de investimento, estratégia de disposição e otimização de recursos); • Riscos (planos de contingência, auditorias e análise de riscos nos processos). Acreditamos que a capacitação de nossos profissionais e uma nova abordagem de nossos processos internos nos posicionarão como uma alternativa junto aos nossos clientes, pois nossa linha de produtos, metodologia e ferramentas de gestão estão sendo adaptadas para garantir o atingimento desse objetivo junto a eles. l

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Liderança: A Chave de Sucesso para um Programa de Confiabilidade Criação de uma cultura de confiabilidade nas organizações contribui para elevar o desempenho dos ativos Paul Casto, VP Consultoria Meridium e Instituto Meridium

tualmente as empresas de manufatura enfrentam incomparáveis desafios de negócios em sua luta para criar valor para os seus proprietários e acionistas. Enquanto o mercado mundial trouxe a oportunidade de menores custos e mais opções para os consumidores, a concorrência mundial tem colocado uma pressão implacável sobre os fabricantes para reduzir custos e eliminar ineficiências. Nas últimas décadas, a busca por vantagem competitiva tem resultado em grandes investimentos em tecnologia de produção e infra-estrutura. Embora esses investimentos sejam consideráveis, muitas instalações não alcançaram o retorno de investimento (ROI) esperado. Projetos de start-up são frequentemente prorrogados, os custos de O&M são maiores do que o esperado e a confiabilidade da planta é menor do que a necessária para atingir as metas de produção. Em poucas palavras, muitos desses investimentos não resultaram no nível de desempenho necessário para atender às taxas mínimas de ROI. Um aspecto crítico para o alto desempenho dos ativos é um programa eficaz de confiabilidade e manutenção (C&M). Programas de C&M variam em tamanho e complexidade, mas uma característica que distingue os programas bem-sucedidos é uma liderança consistente e eficaz. Líderes de C&M de hoje têm que lidar com a perda de sua base de conhecimento fundamental pela aposentadoria dos especialistas, um direcionamento constante para reduzir custos, custos de capital, regulamentos para reduzir riscos para os trabalhadores e para o meio ambiente e, ao mesmo tempo, gerir a sua imagem corporativa. A caixa de ferramentas dos líderes de C&M de hoje precisa incluir competências para a gestão de mudanças, a integração organizacional, a melhoria dos processos de trabalho, a gestão de acionistas, a construção de relações interdepartamentais mais fortes e introduzir a sustentabilidade no DNA da organização. Esta não é a organização de manutenção em que nossos pais trabalharam.

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Os líderes bem sucedidos definem a visão de confiabilidade em sua organização, estabelecem políticas e em seguida definem as metas para melhorar o seu desempenho. Eles treinam, orientam, apóiam e organizam corretamente suas equipes de confiabilidade. Eles entendem os princípios da confiabilidade, a necessidade de integrar a confiabilidade no DNA da vida profissional de cada um e o valor que a alta confiabilidade oferece. Mais importante, eles percebem o senso de urgência para a criação de uma cultura de confiabilidade em suas organizações e apóiam os processos, treinamentos e decisões difíceis que são necessárias para criar essa cultura. l

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ABRAMAN Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos - Abraman Av. Marechal Câmara, No160 - Sala 320 20020-080 Rio de Janeiro, RJ Fone: +55 (21) 3231-7000 Fax: +55 (21) 3231-7002 abraman@abraman.org.br Produtos: A ABRAMAN - Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos é uma pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação e de caráter técnico-científico, de fins

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não econômicos, fundada em 17 de outubro de 1984, no Rio de Janeiro. Tem como objetivo congregar profissionais, empresas e instituições ligados a área de Manutenção & Gestão de Ativos, e cuja missão é contribuir para o desenvolvimento da Função de Manutenção e Gestão de Ativos, com a valorização de seus profissionais, consolidando-as como fatores estratégicos para o aumento da competitividade das empresas e para a

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34 33

PR TH

21 / 22 80m²

PD: 5,17m

4,00m

ENTRADA

INFRAPRED

2,00m

SECRETARIA CONGRESSO, AGENCIA DE VIAGEM E GUARDA VOLUMES

10 40m²

SOBE

ENTRADA PRINCIPAL

2,00m

EXPOSIÇÃO

SAÍDA

SECRETARIA

40m²

MANSERVPRAGMA

TECNOFINK

PD = 80 2. m

67 MESAS 268 LUGARES 596.00 m²

ROL JOHN CRANE SYSTEM

3 20m² 3A 20m²

HALL

40m²

DES-CASE

PD = 5.80 m

12m de Fechamento

Cozinha SAÍDA DE EMERGÊNCIA

LEGENDA - 20 Stands de 4m² (2,00mx2,00m)

- Espaço Carreta PNQC

- 37 Stands de 20m² (5,00mx4,00m)

- 36 Painéis p/ 72 Trabalhos

- BackDrop de - 18 Banner A

- 16 Stands de 40m² (5,00mx8,00m)

- Pórtico Externo de 14,20mx5,55m (CxA)

Passadeira de

- 02 Stands de 64m² (8,00mx8,00m)

- Pórtico Bem vindo de 10,50mx4,05m (CxA)

- 02 Stands de 80m² (10,00mx8,00m)

- Pórticos Entrada e Saída 8,00mx0,50mx3,20m (CxPxA)

38-48_EXPOMAN_[EXPOSITORES].indd 44

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Obs: Todos os Móveis e imagens são meramente ilustrativos

ão do autor.

SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

PLANTA BAIXA

Obs: Todos os Móveis e imagens são meramente ilustrat Obs: Todos os Móveis e imagens são meramente ilustrativos SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

PLANTA BA PLANTA BAIXA SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

ANEEL

48 20m² 50 20m²

ASSET- MERIANEEL ELETROASSET- MERIACOEM SMAN DIUM 142 143 ARMS LUBRIN NUCLEAR 45 134SMAN 4m² 1314m² DIUM 138/139 8m² 4m² 4m²

127 8m² LOSS ALWORKS IT CONSOL PROTEGO 9 8m²

VITEK

38 20m² 40 20m² PREVENTION SQL - SPES

37 64m²

AN 10 40m²

143 4m²

46 40m²

20m² 20m²

DAISTEEL

ABRAMAN

LOSS 17 40m²

METSO

FLIR 64m²

COMAU

40m²

21 / 22 80m²

80 20m² ABNT

ABNT

53 80m²

79 20m²

57 40m²

COMAU

SEMEQ

64m²

SKF SKF MANSERVRV-04 40m² PHD PRAGMA LAMI-07 AÇO40m² A SIGGA SENSOFLEX KORTE RES ECNOFINK FLIR 29 20m² 31 20m² 58 20m² 60 20m²

SOLOGIC

80 20m²

PROMESIL THEUS MASTER 53 80m²

40m²

PROMESIL THEUS MASTER INFRAPRED

ABNT IPIRANGA

54 ASTREIN 80m² COMAU 34 20m² 36 20m² 33 20m² 35 20m²

34 20m² 36 20m² 33 32 20m² 64m² 35 20m² 20

51 40m²

79 20m² 54 80m² SOLOGIC

RELIASOFT

ASTREIN

SKF

ELETRONUCLEAR

80 20m²

IPIRANGA 53 80m²

RELIASOFT

0m²

48 20m² 50 20m²

40 20m² 40m² 4851 20m² 50 20m²

37 64m²

PROMESIL THEUS MASTER

LUBRIN ARMS

20m²

DAISTEEL

ELETRO- ACOEM ACOEMIPIRANGA NUCLEAR LOSS 46 40m² 46 40m²PREVENTION 51 40m² SQL SPES 54 -80m² SOLOGIC

PREVENTION RELIASOFT 18 40m² SQLASTREIN - SPES

EMERSON 34 20m² 36 20m² O 37 64m² 33 20m² 35 20m²

142 4m²

ANEEL

57 40m²

META- QUALI- 07 LOCK TYMARK

SEMEQ 62 20m² 64 20m²

40m² EASTMAN

FLIR

STAND SHOW

75 20m² 77 20m²

ENTRADA/ SAÍDA DE MONTAGEM

DAISTEEL

57 40m² SEMEQ

SEGURANÇA

Depósito Expositor 40m²

38 20m² 40 20m²

LUBRIN ARMS

20m²

143 4m²

ENTRADA/ SAÍDA ENTRADA/ SAÍDA DE MONTAGEM DE MONTAGEM

4m²

Depósito Expositor 40m²

5.80 m

PD = 5.80 142 m

Depósito Expositor 40m²

ASSET- MERISMAN DIUM

SEGURANÇA

110 20m²

ROL OHN ² ANE SYSTEM SIGGA

PHD23 40m² SENSORES

LAMIFLEX

AÇOSIGGA KORTE

PHD LAMISENSO-META- QUALIFLEX RES LOCK TYMARK

AÇO-EASTMAN STAND META- QUALISHOW KORTE LOCK TYMARK

EASTMAN

DES-CASE SE 20m² 3A 20m² 29 20m² 31 20m² 20m² 31 20m² 62 20m² 64 20m² 58 20m² 6029 20m² 75 20m² 77 20m² 62 20m² 64 58 20m²20m² 60 20m²

STAND SHOW

75 20m² 77 20m²

110 20m²

PD = 5.80 m

12m de Fechamento

SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

Cozinha SAÍDA DE

SAÍDA DE

kDrop de 2,50mx2,55m (CxA) anner Aéreo EMERGÊNCIA

EMERGÊNCIA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

adeira de 1804m² ackDrop de 2,50mx2,55m (CxA) - BackDrop de 2,50mx2,55m (CxA) Banner Aéreo - 18 Banner Aéreo

SIMBOLOGIA

DESCRIÇÃO HIDRANTES

sadeira de 1804m² Passadeira de 1804m²

EXTINTORES DE INCÊNDIO SIMBOLOGIA SAÍDA DE

EMERGÊNCIA

m (CxPxA)

DESCRIÇÃO SAÍDA DE EMERGÊNCIA HIDRANTES

SIMBOLOGIA

HIDRAN

EXTINTORES DE INCÊNDIO

CLIENTE:

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Metragem:

SAÍDA DE Nº Stand:

EMERGÊNCIA

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

DESC

EXTINT INCÊND SAÍDA DE EMERGÊNCIA

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SAÍDA EMERG

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and Prediction in a Single Chassis. CSI 9420 – Wireless Vibration Transmitter. FLIR SYSTEMS FLIR Systems Brasil Comércio de Câmeras Infravermelhas Ltda. Av. Antonio Bardella, 320 18085-852 – Sorocaba, SP Fone: (15) 3238-8070 Fax: (15) 3238-8071 flir@flir.com.br Produtos: FLIR Systems, Inc. é líder mundial em desenvolvimento, produção e marketing de sistemas de sensores que ajudam a aumentar a percepção e consciência. Os sistemas avançados e componentes da FLIR são utilizados em diversos tipos de imagens térmicas para aplicações em segurança, vigilância aérea e terrestre, monitoramento de condições do ambiente, navegação, recreação; pesquisa e desenvolvimento; controle de processos de fabricação; busca e resgate; interceptação de drogas; segurança no transporte, nas fronteiras e de patrulha marítima; monitoramento ambiental, químico, nuclear biológicos, radiológicos; e detecção de ameaças e explosivos (CBRNE). Câmeras Térmicas para as mais diversas aplicações

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pela indústria, visando maximizar o desempenho de ativos físicos, mitigar riscos e otimizar custos em toda a empresa, proporcionando uma integração completa com ERP - EAM/CMMS. A Meridium Inc. tem sua sede corporativa em Roanoke, VA, USA, com escritórios e representação nos principais centros econômicos e industriais em todo o mundo. www. meridium.com. METALOCK Metalock Brasil Ltda. Rua Visconde do Rio Branco, 20 / 26 - Centro

11013-030 – Santos, SP Fone: (13 ) 32264686 Fax: (13 ) 32264080 santos@metalock.com.br Produtos: A Metalock Brasil®, em operação desde 1957, é especializada em prestação de serviços para as áreas industrial e naval. Estamos estruturados para atender com prontidão e qualidade as situações emergenciais ou a programar, em nossas oficinas ou nas instalações de clientes. Oferecemos manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Entre outros serviços, estaremos

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informações consistentes, as áreas de gestão possam tomar decisões corretas e mais rápidas. SIGNALWORKS Signalworks Comércio, Importação e Exportação Ltda. Rua Luigi Galvani, 146 04575-020 - São Paulo, SP Fone: (11) 5501-5310 Fax: (11) 5505-5682 janaina.marques@ signalworks.com.br Produtos: Painel demonstrativo Novotechnik - (transdutores de posição magnetoestritivo). Mini shaker The Modal Shop. Calibrador portatil The Modal Shop. Coco 80 cristal Instrument. Sonsores industriais IMI Sensors. SIL Sil Soluções em Lubrificação Ltda Rua. Agostinho Gomes, 1278 04206-000 - São Paulo, SP Fone: (11) 2062-54444 monica.cassia@sillubrificacao.com.br Produtos: Filtros e equipamentos de blindagem SKF SKF do Brasil Ltda Rodovia Anhanguera, km 30 07770-000 – Cajamar, SP Fone: (11) 4448-8200 Fax: (11) 4448-8296 marketing.brasil@skf.com Produtos: O grupo sueco SKF é líder mundial nas plataformas de rolamentos, vedações,

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sistemas de lubrificação, mecatrônica e serviços na área de confiabilidade em manutenção industrial. A produção da unidade brasileira está concentrada na planta industrial de Cajamar, instalada às margens da rodovia Anhanguera, a 30 km da cidade de São Paulo, onde são produzidos rolamentos para veículos leves. SOLOGIC SOUTH AMERICA Sologic South América Gestão Empresarial Ltda. Av. São Francisco, 65, Cj. 51 11013-201 – Santos, SP Fone: (13) 3219-2167 Fax: (13) 3219-2167 marcelo.haick@sologic.com Produtos: Sologic Analise De Causa Raiz: somos especialistas na busca de soluções que evitem a recorrência dos problemas. Serviços: Treinamentos na Metodologia Sologic de ACR. Apoio na investigação de eventos significativos. Causelink software para elaboração do diagramas de ACR. Programa de Gerenciamento de Problemas SPES ENGENHARIA DE SISTEMAS Spes Engenharia de Sistemas Ltda. Rua Maestro Cardim, 354, Cj. 121 01323-000 - São Paulo, SP Fone: (11) 3266-2096 francisco@spes.com.br Produtos: SPES Engenharia

dispõe de um completo conjunto de produtos e serviços voltados para a informatização do setor de manutenção de ativos físicos. Será apresentado para o público a última versão do software SMI Webbrowser, especializado no controle e gerenciamento do planejamento de manutenções, e também a do software RCM2Web, específico para a implementação de RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade). SQL BRASIL SQL Systems Brasil Ltda. Av. Fagundes Filho, 361 Conjunto 83 04304-010 - São Paulo, SP Fone: (11) 5594-1185 Fax: (11) 3589-4013 denis@sqlbrasil.com.br Produtos: A SQL Brasil atual nos segmentos de consultoria em confiabilidade operacional desde 1997, abrangendo assessoramento, treinamento, softwares e publicações. Tem como principal produto o RCM – Reliability Centered Maintenance e atualmente ampliou seu escopo de atuação também para os segmentos de riscos, confiabilidade humana e custo do ciclo de vida do ativo, a fim de atender completamente as demandas da futura ISO 55000.

TECNOFINK Tecnofink Ltda. Rua Santa Lúcia, 40 30390- 560 Belo Horizonte, MG Fone: (31) 2112- 4000 Fax: (31) 2112- 4012 tecnofink@tecnofink.com Produtos: Oferecemos soluções exclusivas de alto valor agregado: Serviços de manutenção em permutadores. Rydlyme: Limpeza química. Oxifree: Proteção contra corrosão e contaminação. Syntho Glass/Thermo Wrap: Reforço estrutural. Máquina Monti: Limpeza e preparação de superfície. Tape Glass/ Stanc Ball: Reparos emergenciais VITEK Vitek Consultoria Ltda. Av. Contorno, 5351 / 1506 30110-035 - Belo Horizonte, MG Fone: (31) 3281-9022 Fax: (31) 3281-9088 julieta@vitek.com.br / adriana@vitek.com.br Produtos: Serviço de implantação e gerenciamento de programas de manutenção preditiva mecânica e elétrica. Analisador de motores elétricos - Pdma , solução para diagnóstico de motores AC e DC. Coletor de dados, mini laboratório de óleo, alinhamento a laser. Sensor de vibração, cabos, transmissor de vibração 4-20MA e outros. l

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palestras de inovação tecnológica As palestras de “Inovação Tecnológica” são apresentações realizadas pelos Expositores em salas especificamente reservadas para este fim, conforme o quadro da Programação a seguir 30 de setembro – TERRA 15h10 – 15h40 – LUBRIN LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL LTDA NOVA TECNOLOGIA EM RESPIROS DE AR PARA EQUIPAMENTOS - Marcio Gomes Qual o impacto de um respiro inadequado para a saúde dos equipamentos? Quanto um respiro pode auxiliar na saúde do lubrificante e na extensão da vida de um equipamento? Apresentaremos soluções inovadoras e quanto estas tecnologias de ponta podem auxiliar na redução de custos e aumento de confiabilidade. 16h30 – 17h00 – METALOCK DO BRASIL LTDA. SUCATEAR OU REPARAR? - TECNOLOGIA METALOCK DE REPARO A FRIO DE PEÇAS DE FERRO FUNDIDO - Daniel Capellozza - Apresentaremos processo de reparo de peças fundidas avariadas (trincadas ou quebradas) que pode ser realizado no campo ou na oficina. Com esta Tecnologia própria, através da inserção de reforços específicos, o equipamento avariado é totalmente recuperado, preservando suas características estruturais. 17h05 – 17h35 – PRAGMA CONSULTING ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA PESSOAS – O INÍCIO EM GESTÃO DE ATIVOS - Gerson Aparecido Arcos - A maneira correta de se iniciar um processo de gestão de ativos é através do ativo humano. Para que todo o sistema de gestão de ativos opere no seu ótimo ativo humano tem que ter condições de atuar com precisão nos outros ativos que são os informacionais, financeiros, físicos e intangíveis 17h40 – 18h10 – SPES ENGENHARIA DE SISTEMAS LTDA A UTILIZAÇÃO DE TABLETS NAS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO - Francisco Mello Siqueira Jr - A popularização de dispositivos móveis com recurso de conexão sem fio, em especial os smartphones e tablets, proporcionam o inicio de uma nova etapa nos setores de manutenção, onde não há mais qualquer dificuldade que impeça o registro da realização das ações de manutenção, diretamente pelos executores e em tempo real.

30 de setembro – Mercúrio 15h10 – 15h40 – MANSERV CRIANDO CONTRATOS DE MANUTENÇÃO COM INCENTIVO AO COMPARTILHAMENTO DA PRODUTIVIDADE - Hiram Reis - A Indústria vive um momento onde a prioridade é a melhoria da produtividade. Os modelos de contratos de prestação de serviços evoluíram pouco para atender essa demanda. Nessa palestra iremos apresentar opções inovadoras para alinhar contratada e contratante na busca da maximização da produtividade. 16h30 – 17h00 – ASSETSMAN COMO O ASSET MANAGEMENT IMPULSIONA A GESTÃO DA MANUTENÇÃO COTIDIANA - Celso Azevedo - Asset Management não é “cuidar dos ativos”. Esta é a vocação da engenharia de manutenção. A ASSETSMAN, pioneira no Brasil em asset management, apresentará 4 novas linhas de abordagem na implantação do asset management, que completam e diferenciam as atividades destas duas essenciais estratégias nas empresas. 17h05 – 17h35 - JOHN CRANE SISTEMAS DE FILTRAGEM DE LÍQUIDOS E GASES INDUFIL - Daniel Carlos Brentan - Sistemas de Filtragem INDUFIL para Líquidos e Gases. Os filtros possuem o corpo forjado e usinado, sem soldas e em conformidade com a API-614. Podem ser simples ou duplos e oferecem diversas opções de conexão. Os cartuchos possuem capacidade de filtragem de particulados β3≥1000 e coalescente β1≥1000. 40

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17h40 – 18h10 – DES-CASE CONTAMINAÇÃO O INIMIGO INVISIVEL - Sergio Manzoli - Base da contaminação dos equipamentos e dos fluidos. Tipos e fontes de contaminação, como evitá-las e como ser mais eficiente. Blindagem de equipamentos. Escolha do equipamento ideal de filtragem. Vida do elemento filtrante. Escolha do equipamento adequado a sua necessidade para todos os fluidos. Cortando o mal pela raiz. Lubrificante limpo, frio, sêco, uso de equipamento de desidratação. 18h15 – 18h45 – VALE INSPEÇÃO INTEGRADA – A BASE DE SUSTENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONFIABILIDADE PARA GESTÃO DE ATIVOS INDUSTRIAIS - Wesley Vicente A inspeção integrada da pelotização, consiste num modelo de inspeção que integra as disciplinas de inspeção dos ativos, contemplando mecânica, elétrica, instrumentação, automação e operação com as suas respectivas técnicas de inspeção utilizadas no dia a dia das operações da pelotização.

30 de setembro – Sala 1 11h05 - 11h35 – ASTREIN MOBILIDADE: O FUTURO DA MANUTENÇÃO VIA TABLETS E SMARTPHONES André Vitório - Veja como os dispositivos móveis podem ser utilizados para trazer maior agilidade, eficácia e qualidade na execução e gerenciamento da manutenção. 15h10 – 15h40 – IT CONSOL BRASIL GESTÃO INTELIGENTE DE ATIVOS - Ronaldo Marques - Com um mundo cada vez mais instrumentado e mais interconectado todas as coisas estão se tornando mais inteligente. Neste contexto, venha descobrir como a solução em gestão de ativos, líder do mercando mundial, o IBM MAXIMO pode ajudar a sua empresa a mudar de nível na gestão de ativos (industriais ou TI). 16h30 – 17h00 – SIGGA MOBILIDADE NA MANUTENÇÃO - TENHA PRECISÃO NAS INFORMAÇÕES DE CAMPO - Francisco Silva - Ter informações precisas otimizam o tempo do executante da manutenção e auxiliam o gestor na tomada de decisão. Saiba como a mobilidade pode ajudar as equipes de campo a serem mais eficientes e assim reduzir custos operacionais. Conheça casos reais de sucesso onde a mobilidade fez a diferença. 17h05 – 17h35 – COMAU DO BRASIL A VISÃO DA COMAU RUMO A GESTÃO DE ATIVOS - Marcelo Baptista Leite Valendo-se da oportunidade de participar ativamente da metodologia WCM, a Comau desenvolveu processos e ferramentas que contribuem para o cumprimento dos principais fundamentos da ISO 55000. Rumo ao futuro, o foco será dado às estratégias, tomada de decisões e avaliação de riscos, fechando um ciclo que permite compartilhar com nossos clientes uma implementação objetiva e sustentável de Gestão de Ativos. A Comau acredita que a Gestão de Ativos é o caminho para sustentabilidade de seu negócio e busca obter os benefícios oriundos de sua aplicação. 17h40 – 18h10 – LOSS PREVENTION CONSULTING E TRAINING LT A REPRESENTAÇÃO DO TPM (TOTAL PRODUCTIVE MANAGEMENT) NA MODERNA GESTÃO DE ATIVOS - Walter Tonelotto Jr - O TPM utilizado como método de gestão ou simplesmente como uma técnica para manter o sistema de produção atuante, passa por uma modelagem de estrutura de trabalho colaborativo e de estabelecimento de critérios de gravidade para tomada de ações para o correto cuidado com os ativos, através das atividades dos 8 pilares da metodologia.

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18h15 – 18h45 – FLIR SYSTEMS TERMOGRAFIA E MEDIÇÃO DE TEMPERATURA A MANUTENÇÃO - Marcelo Pravatta - Essa palestra apresentará conceitos de infravermelho e termografia, termômetros infravermelhos, termovisores e principais diferenças entre termômetros e termovisores, ilustrando as principais aplicações com as duas tecnologias, erros comuns em medição de temperatura sem contato e análise de imagens térmicas. O objetivo também é apresentar como essas tecnologias permitem a redução de falhas na manutenção preditiva. Quem participar da palestra concorre a uma mochila especial FLIR.

30 de setembro – Sala 2 15h10 – 15h40 – EASTMAN CHEMICAL COMPANY SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR: OPERAÇÃO CONFIÁVEL OTIMIZANDO CUSTOS - Pablo Pezzano e Nicola Tripaldi - Cada decisão, do projeto até a operação em si, tem um impacto sobre a confiabilidade e os custos do processo de transferência de calor. A partir da perspectiva do fluido térmico serão fornecidas as ferramentas para solucionar problemas comuns e operar o sistema de forma confiável otimizando os custos. 16h30 – 17h00 – VITEK CONSULTORIA LTDA APLICAÇÕES DO MOTOR CIRCUITO EVALUATOR MCEMAX DA PDMA NA ANÁLISE PREDITIVA DE MOTORES ELÉTRICOS - Pedro Alcântara de Souza Álvares - O trabalho irá mostrar o processo de diagnóstico em motores elétricos e estudar seis zonas de falha específicas que precisam ser verificadas: qualidade da alimentação, circuito de alimentação, isolamento, condição do estator, do rotor, e do entre ferros. Através desta análise é possível assegurar que o problema real ou em desenvolvimento foi detectado, permitindo tomadas de decisões e estudos da causa raiz do problema. 17h05 – 17h35 – PROMETHEUS GROUP BRASIL COMO ALCANÇAR MAIOR EFETIVIDADE E VALOR DA ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE ATIVOS - Rui Gatti, Dan Kerr and Fabio Brand - Apresentaremos maneiras de se atingir consistentemente a sua estratégia de gerenciamento de ativos, obtendo vantagem competitiva, maiores benefícios em termos de um melhor planejamento de capacidade, aumentando o tempo efetivo de trabalho, com maior produtividade, cumprimento da programação e redução o trabalho reativo. 17h40 – 18h10 – MERIDIUM DO BRASIL SERVIÇOS EM INFORMÁTICA LTDA COMO APLICAR A ISO 55000 NA GESTÃO DE ATIVOS (APM ASSET PERFORMANCE MANAGEMENT) - Francilei Pereira - Existe um relativo conhecimento generalizado (pelo menos no mundo industrial) da existência das Normas PAS55 e a recente NBR ISO 55.000 e em um grau menor, seus respectivos conteúdos e campos de aplicação. É fato que, as boas práticas em gestão de ativos, entregam às organizações que as aplicam, um conjunto de benefícios específicos para o negócio aliados aos cuidados com a segurança, saúde e meio ambiente. 18h15 – 18h45 – LAMIFLEX DO BRASIL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS NR 12 PROTETORES DE ACOPLAMENTOS - Edson Bonatti - Palestra sobre protetores de acoplamentos em acordo as novas determinações de Segurança NR 12.

30 de setembro – Sala 3 15h10 – 15h40 – ARMS RELIABILITY FERRAMENTAS DE CONFIABILIDADE PARA UMA GESTÃO DE ATIVOS PROATIVA Santiago Sotuyo - Serão apresentadas as ferramentas da metodología RAMS através do software de confiabilidade AWB – Availability Workbench, e seus módulos: RCMCost, AvSim+, Weibull, LCC e Confiabilidade de Processo. Assim como a metodología Apollo Análise Causa Raíz para a solução efetiva de problemas. 16h30 – 17h00 – SOLOGIC SOUTH AMERICA COMO COMPARAR PRATICAS PARA SOLUÇÕES DE PROBLEMAS? - Marcelo Demétrio Haick - O 5-porques, Ishikawa ou lista de verificação são auto limitantes para um plano de ação que evite a recorrência de fato. Abordaremos um método estruturado - ACR com foco no pensamento causal e a comparação de valor e retorno (ROI) com as praticas atuais.

17h05 – 17h35 – SIL SOLUÇÕES EM LUBRIFICAÇÃO LTDA. COMO OTMOS RESULTADOS NA LUBRIFICAÇÃO COM A BLINDAGEM DE EQUIPAMENTOS - Sérgio Manzoli - Como conseguir a melhor performance do seu equipamento, com confiabilidade e maior disponibilidade, com menores paradas. 17h40 – 18h10 – INFRAPRED EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS EIRELI JANELA DE SEGURANÇA PARA INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA - Domingos GuerraAs janelas de segurança para inspeções termográficas são desenvolvidas para permitir que o Termografista os consiga visualizar e gravar as imagens térmicas durante a inspeção, sem a necessidade de abrir os Painéis, eliminando risco de acidentes com arco elétrico e possibilitando máxima segurança dos envolvidos e mantendo os ativos em confiabilidade operacional. 18h15 – 18h45 – RELIASOFT CONFIABILIDADE: PARA ALCANÇAR UMA GESTÃO DE ATIVOS DE EXCELÊNCIA Claudio Caiani Spanó - A palestra demonstrará que só é possível obter um sistema de gestão de ativos ótimo e sustentável, se o mesmo for estruturado pela engenharia da confiabilidade e integrado com as práticas de aprendizagem organizacional. Essa combinação permitirá que as empresas alcancem a excelência operacional equilibrando performance, custo e risco. A palestra irá expor esse modelo alinhado a ISO 55000.

30 de setembro – Sala 4 15h10 – 15h40 – TECNOFINK LTDA. MATERIAL COMPÓSITO INSPECIONÁVEL: NOVA GERAÇÃO DE REFORÇO ESTRUTURAL PARA TUBULAÇÕES - Thomas Georg Fink - Nova tecnologia de material compósito inspecionável e reforço estrutural para tubulações, aprovado pelas normas ASME e ISO, garante estender em até 20 anos a vida útil de tubulações com perda de espessura ou rompidas. 16h30 – 17h00 – SQL BRASIL LTDA O RCM COMO FATOR DECISIVO PARA A MODERNA GESTÃO DE ATIVOS - Denis Mortelari - O RCM ou MCC, é uma metodologia desenvolvida especificamente para Gestão de Ativos Físicos. Permite a definição da manutenção estritamente necessária à obtenção da máxima confiabilidade operacional, identificando e eliminando as tarefas desnecessária e reduzindo portanto os custos envolvidos. 17h05 – 17h35 – METSO AUTOMATION DO BRASIL LTDA EXCELÊNCIA NO DESEMPENHO DE MALHAS DE CONTROLE - Cristian Moraes O software PlantTriage é uma solução de negócios de desempenho de malhas de controle. O software coleta e analisa dados de desempenho em tempo real, identifica a causa raiz de malhas de controle com baixo desempenho, faz recomendações e prioriza as ações corretivas e relatam o progresso. 17h40 – 18h10 – IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S.A. MANTENDO OS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS LIMPOS - Fábio da Silva Teixeira - Empresários e operadores de máquinas estão continuamente explorando maneiras de melhorar a produtividade de suas empresas e equipamentos e aumentar sua vantagem competitiva. De acordo com recentes pesquisas de mercado, usuários finais estão cada vez mais preocupados com a contaminação dos sistemas hidráulicos com depósitos de verniz. Estes depósitos reduzem a eficiência de suas máquinas, gerando paradas desnecessárias e reduzindo a rentabilidade geral da planta. A Ipiranga está lançando duas novas tecnologias de óleos hidráulicos que trabalham juntas para melhorar dramaticamente a limpeza e a performance dos sistemas hidráulicos. 18h15 – 18h45 – EMERSON PROCESS MANAGEMENT CENTRO INTEGRADO DE MONITORAMENTO REMOTO: UM ESPECIALISTA DISPONIVEL 24h POR DIA - Paulo Fernandes - O monitoramento remoto de ativos críticos ajuda a detectar possíveis falhas antes que ocorram. Quando combinadas com o conhecimento dos especialistas da Emerson e integrando diferentes disciplinas, o problema pode ser diagnosticado remotamente sem a necessidade de especialistas locais, reduzindo riscos de falhas e paradas não programadas.

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