Portfolio 2023 (pt)

ISABELLA GOULART Arquiteta

dados pessoais 5 de fevereiro de 1994 Brasília, Brasil Atualmente em Porto, Portugal contato (351) 938 407 808 fgoulartisabella@gmail.com

idiomas inglês avançado (B2) espanhol básico

softwares revit archicad

autocad

lumion

twinmotion sketchUp

v-ray dynamo rhinoceros

grasshopper

illustrator inDesign Photoshop

_experiência profissional

Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF)

Estágio | 2016-2017

Bora Arquitetos

Estágio | 2017-2019

TELA Arquitetura

Sócia - proprietária | 12/2019-05/2020

Bora Arquitetos

Arquiteta | 2020 - 2021

Elaboração de projetos residencias, comerciais, institucionais e de edifícios desde a fase de levantamento, estudo preliminar, anteprojeto, licenciamento à projeto executivo; elaboração de orçamentos e acomapanhamentos de obras

Alphalink / 3.5G Gestão de projetos

Arquiteta / Gestora de Projetos | 2020 - 2023

Coordenação de equipas de projetos e construção em todas fases de conceito, projeto, licenciamento e obra bem como definição de estratégias de contratação e controlo de prazo, custos e qualidade.

_formação acadêmica

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

FAU-Universidade de Brasília (UnB) | conclusão 12/2019

Mestrado

Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (MIARQ) | conclusão 09/2022

_experiência acadêmica

Escritório Modelo CASAS, FAU-UnB | membro | 2015 - 2016

4º Congresso Internacional de Arquitetura Paisagística - São Paulo | assistência / organização | 2016

III Colóquio Habitat e Cidadania - Habitaçao no campo, nas águas e florestas | assistência / organização | 2016

Programa de estensão “Mais Cultura 2016” para a organização da Semana Universitária da Arquitetura (Semana Escala, 2016) | bolsista | 2016

_cursos

BORAnaOBRA | Curso de gerenciamento de obras. Por Rafaella e Alex Brasileiro | 2018

Curso de luz | Curso de lighting design. Por Waldir Júnior | 2019

Arquitetando lojas | Curso de arquitetura comercial. Por Olga Portela e Lagildo Brasileiro | 2019

_publicações

A tridimensionalidade real e virtual no ensino da arquitetura e urbanismo | Revista Arqui #11 | 2021

Complexo Gastronômico - A Nova Quituart | Revista Arqui #11 | 2021

O Potencial Experimental e Pedagógico da Fabricação Digital no Ensino de Arquitetura e Estruturas | IV Encontro Nacional de Ensino de Estruturas em Escolas de Arquitetura - IV ENEEEA | UFPE Recife 2021

O Impacto Pedagógico das Tecnologias Digitais no Âmbito da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília | IV Encontro Nacional de Ensino de Estruturas em Escolas de Arquitetura - IV ENEEEA | UFPE Recife 2021

_Projetos Selecionados

I. projetos profissionais

pg. 30-33

pg. 08-13

pg. 14-15

pg. 22-25

pg. 34-35

pg. 18-19

pg. 16-17

pg. 20-21

pg. 26-29

Blockhold Projeto completo + obra

Escola Salesiano Projeto executivo

Casa Pequi Projeto executivo

Casa Trinks Projeto arquitetônico

AP305 Projeto arquitetônico

AP IG Projeto arquitetônico

AP S. Roque Projeto completo + obra

Casa Mar Projeto arquitetônico

AP 404N Projeto completo + obra

II. projetos

III. Isométricas

IV. Maquetes

V.

A Nova Quituart Projeto de diplomação pg. 38-49 pg. 50-59

pg. 64-69

pg. 60-63

Casa U Projeto complementar

Fazenda Vertical Projeto acadêmico

Pavilhão Igarapé Projeto acadêmico

Imagens isométricoas de projetos diversos Maquetes de estudo Fotografias de arquitetura

acadêmicos

Fotografia

pg. 70-71

Casa 3P Projeto complementar

pg. 74-75 pg. 78-79 pg. 82-83

I Projetos Profissionais

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2019

Status: concluído

Tipologia:

Projeto de arquitetura de reforma completa de apartamento no bloco H da quadra SQN 404 na Asa Norte em Brasília + acompanhamento de obra.

Projetos elaborado:

- planta baixa - construçao / demolição

- planta baixa - layout

- planta baixa - executivo

- Planta baixa - luminotécnico + circuitos

- planta baixa - mapa de instalações elétricas

- planta baixa - mapa de instalções hidraúlicas

- planta baixa - mapa de ar condicionado

- planta baixa - forro

- marcenaria - cozinha

- marcenaria - área de serviço

- marcenaria - sala de estar

- marcenaria - sala de jantar

- marcenaria - quarto suíte

- marcenaria - banheiro suíte

- marcenaria - quarto hospédes

- marcenaria - banheiro social

_Blockhold

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2018

Status: concluído

Tipologia:

Projeto de escritório para empresa que atua nas áreas de finanças corporativas e investimentos. O projeto ocupa duas sala do edifício Ion, localizado na Asa Norte, Brasília.

Projetos elaborados:

- planta baixa - layout

- planta baixa - executivo

- Planta baixa - luminotécnico + circuitos

- planta baixa - mapa de instalações elétricas

- planta baixa - mapa de ar condicionado

- planta baixa - mapa de instalações hidraúlicas

- marcenaria - copa

- Mapa de caixilharias

_planta baixa - layout

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2022

Status: concluído

Tipologia:

Projeto de interiores para apartamento do centro da cidade do Porto (Portugal) com estética comtemporânea e seleção cuidada de mobiliário.

Projetos elaborado:

- planta baixa - layout

- Planta baixa - luminotécnico

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2018

Status: concluído

Tipologia:

Projeto de reforma de apartamento na quadra SQN 307 na Asa Norte em Brasília. Desenvolvido com a equipe do escritório BORA Arquitetos.

Projetos elaborado:

- planta baixa - construçao / demolição

- planta baixa - layout

- planta baixa - executivo

- Planta baixa - luminotécnico + circuitos

- planta baixa - mapa de instalações elétricas

- planta baixa - mapa de instalções hidraúlicas

- planta baixa - mapa de ar condicionado

- planta baixa - forro

- marcenaria - cozinha

- marcenaria - área de serviço

- marcenaria - sala de estar

- marcenaria - sala de jantar

- marcenaria - quarto suíte

- marcenaria - banheiro suíte

- marcenaria - quarto bebe

- marcenaria - banheiro social

S. Roque

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2022

Status: concluído

Tipologia:

Projeto de reforma de apartamento sito na Rua de S. Roque da Lameira - Porto, Portugal. Desenvolvido com a equipe do escritório 3.5G Gestão de Projetos.

Projetos elaborado:

- planta baixa - construçao / demolição

- planta baixa - layout

- planta baixa - executivo

- Planta baixa - luminotécnico + circuitos

- planta baixa - mapa de instalações elétricas

- planta baixa - mapa de instalções hidraúlicas

- planta baixa - mapa de ar condicionado

- planta baixa - forro

- marcenaria - cozinha

- marcenaria - wc’s

- marcenaria - armários quartos

_Casa Pequi _ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2017

Status: concluído

Tipologia:

Projeto executivo de casa no Park Way (Brasília) desenvolvido com a equipe do escritório BORA Arquitetos.

_planta baixa - layout

_planta baixa - Suíte crianças -layout

_planta baixa - Suíte Thiago -layout

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2019

Status: em construção

Tipologia:

Projeto de arquitetura de casa no Lago Sul (Brasília) desenvolvido com a equipe do escritório BORA Arquitetos.

_Escola Salesiano

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2018

Status: -

Tipologia:

Projeto executivo do Colégio

Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora no Brasil. Desenvolvido com a equipe do BORA Arquitetos e da Flora Nativa durante o período de estágio.

_Casa Trinks

_ficha técnica

Projeto profissional

Ano: 2018

Status: em construção

Tipologia:

Projeto de reforma de casa no Park Way (Brasília) desenvolvido com a equipe do escritório BORA Arquitetos durante o período de estágio.

II

Projetos Acadêmicos

_A Nova Quituart

_ficha técnica

Projeto Acadêmicotrabalho final de graduação

Ano: 2019

Descrição:

Este trabalho se refere à concepção de um complexo gastronômico para Brasília, oferecendo à cidade mais uma opção de alimentação, entretenimento e cultura. A história da Quituart começou 28 anos atrás com 4 senhoras que vendiam comidas e artesanato para os moradores do Lago Norte. Elas resolveram se ajudar e formaram uma cooperativa, a Quituart. A cooperativa cresceu, tomou forma e ficou conhecida.

Hoje a Quituart não cabe no espaço em que se encontra. É preciso expandir para continuar crescendo. Levando em consideração que sustentabilidade é construir pensando no futuro, este projeto foi desenvolvido em um local na orla do Lago Paranoá que precisa ser ocupado para se tornar realmente público e ser desfrutado.

O projeto propõe um grande vão, completamente aberto e em contato com a natureza. A estrutura tem importância não só funcional, como também estética e bioclimática. A curva da cobertura reflete o desnível criado no terreno e auxilia a circulação do ar. Os pilares acompanham o desenho da cobertura simbolizando a união, palavra tão presente na história da Quituart. Sob a estrutura, o complexo acontece de forma livre em dois pavimentos, dando ao espectador a visão total do Lago Paranoá e do Parque das Garças.

Com o intuito de valorizar a beleza local, possibilitar diversos ângulos de vistas e maior conforto bioclimático, o partido arquitetônico proposto é linear e acompanha o desenho da orla, com ângulos de 45 graus, permitindo várias possibilidades de cenário. Ou seja, o terreno foi usado como traçado regulador do projeto e a implantação foi feita visando o aproveitamento máximo de todo o espaço. A partir dos “nós” criados a cada mudança de direção da linha foi possível estabelecer

espaços de respiro no complexo com passagens e jardins, conectando o projeto à natureza do local. Quanto as dimensões da linha, os comprimentos não foram definidos ao acaso. Foi criada uma malha de 6x6 e através dela foi possível estabelecer uma proporção com base na razão áurea ou sequência de Fibonacci. Dessa forma, o espectador pode ter visão de todo o entorno, tanto do Lago Paranoá quanto do Parque das Garças além de ter contato direto com a vegetação do cerrado presente no local.

boxes nível +0 área de estar área de estar

O ESPAÇO

A Quituart tem como objetivo difundir a arte, a cultura e a gastronomia de seus cooperados. Todo o espaço para recepção dos clientes como mesas, palco e banheiros são compartilhados entre os cooperados que possuem empreendimentos no local. Quem visita o espaço pode desfrutar da culinária japonesa, alemã, italiana, árabe, indiana, paulista, capixaba, paraense, mineira, etc., além de ouvir boa música, encontrar vizinhos e conhecer pessoas novas. Hoje, a Quituart representa um ponto de lazer corriqueiro para os moradores de Brasília, principalmente do Lago Norte.

A ESTRUTURA

A laje que separa os dois pavimentos é uma laje nervurada, permitindo que os pilares ficassem de 9m a 12m de distância uns dos outros, o que contribuiu para a planta livre do complexo, principalmente da garagem visto que assim foi possível acrescentar mais vagas. Os pedestres terão acesso ao complexo através de passagens projetadas de forma a tornar o percurso o mais convidativo, seguro e dinâmico possível.

A estrutura da cobertura é composta por dois pares de pilares. Cada par sustenta um par de vigas. Acima das vigas está a estrutura secundária, equivalente ao sistema de terças de um telhado convencional e por fim está a cobertura que varia entre opaca (telha termoacústica - TTR-40) e translúcida (telha de acrílico). Visando criar mirantes, optou-se pela separação do programa de necessidades em dois pavimentos independentes, porém interligados pelos acessos e pela estrutura. Com a intenção de valorizar os boxes igualmente, foram definidos dois eixos destinados à área comercial. Cada um dos eixos está em um nível e a frente dos boxes está voltada para a direção oeste e sudoeste, fachadas com as vistas de maior destaque visual. Os boxes serão posicionados lado a lado estabelecendo uma unidade entre si, separados apenas pelas circulações que ligam o complexo à garagem no nível 0 e ao parque no nível 4. Em frente a eles estaram as áreas de estar com mesas e cadeiras que servirão de apoio à todos os restaurantes. Para otimizar a circulação de pessoas e veículos e diante da necessidade de haver uma área de carga e descarga capaz de suprir a demanda dos 56 boxes, ela foi posicionada no nível 0 equidistante dos extremos do complexo e de fácil acesso a todos os boxes.

A PAISAGEM

Toda a área em torno do complexo contará com um projeto paisagístico voltado para o resgate da vegetação do cerrado e da constituição de áreas que estimulem o convívio social e valorização da área como um todo. O paisagismo do local foi projetado a partir de círculos concêntricos e raios. Para isso, foi feito um grid de círculos com o centro no ponto focal do projeto. Um mínimo de declividade do terreno é fundamental para o escoamento da água da chuva; se o declive for muito pequeno o terreno alaga facilmente, se for muito grande a água que o percorre adquire velocidade e produz erosão. Como a declividade é grande e as curvas de nível foram concentradas no centro do terreno, criaram-se dois níveis principais (nível 0 e nível 4). Essa configuração topográfica pode gerar um veloz escoamento de água, podendo causar erosão. Para evitar que a água da chuva desça com muita força e velocidade do nível 4 para o nível 0, é necessário que haja mecanismos que facilitem a infiltração da água no solo. Nesse sentido, foi criada uma grande lagoa de infiltração no nível 4 em frente ao complexo, protegendo-o de possíveis alagamentos. Além disso, é possível implementar técnicas que reduzem o escoamento superficial, como o enriquecimento do solo com húmus e a manutenção da vegetação existente, contribuindo com o aumento da porosidade e consequentemente, diminuindo o risco de erosão.

_Casa U

_ficha técnica

Projeto complementar

Ano: 2020

Descrição:

Projeto arquitetônico de residência unifamiliar localizado em área distante do centro urbano de Brasília com caracteristicas rurais.

A topografia do terreno destinado à casa apresenta um desnível acentuado de em torno de 25% em relação aos fundos do lote, para onde há vista livre em direção a uma extensa área de vegetaçao nativa.

O principal interesse da família de ter uma casa que se integrasse visualmente e estruturalmente com a paisagem foi o ponto de partida do projeto. O objetivo foi preservar o desnível do terreno de forma a movimentar o minimo de terra possível visando destacar a vista através da arquitetura.

Ao permitir que a natureza fosse co-autora do projeto, foi possível propor uma casa sem fachada frontal (contrastando com as casas vizinhas que bloqueiam a vista da paisagem no fundo).

O acesso à casa é feito pela parte mais alta do terreno, onde o observador consegue ver apenas os pórticos que estruturam todo o conjunto de lajes e vedações. Dessa forma, a laje superior da casa recebeu a função de mirante e os pórticos direcionam o olhar do observador em direção a paisagem ao fundo.

O programa da casa foi distribuído em duas áreas: íntima e social.

A área íntima (concentra os quartos e banheiros dos moradores da casa) foi posicionada do lado nordeste, onde o sol da manhã e a claridade do dia entram pelas janelas dessa fachada. O acesso aos cômodos é feito por um corredor voltado para o jardim criado no interior da casa, protegido do sol poente por brises que formam ao final da tarde um jogo de luz e sombra.

A área social (contempla sala de estar, sala de jantar, cozinha, despensa e área de serviço), foi posicionada na parte sudoeste da casa. Sua Iluminação é ventilação é feita por esquadrias que ligam diretamente toda essa área ao jardim interno.

sala de estar

A laje de cobertura da casa, recebeu um cobrimento com vegetação rasteira, contribuindo para a climatização interna dos cômodos e integração visual com o exterior.

A laje de piso, por sua vez, foi suspensa do solo com o intuito destacar a estrutura, minimizar a movimentação de terra e previnir a entrada de animais silvestres e insetos.

O partido arquitetônico segue a forma da letra C sendo a parte interna preenchida pelo terreno, destacando o desnível existente.

Essa configuração possibilitou a criação de um jardim no interior da casa,trazendo vegetação, claridade e ventilação para todos os comôdos.

_Pavilhão Igarapé

_ficha técnica

Projeto Acadêmico

Ano: 2019

Descrição:

Igarapé – do Tupi Guarani = caminho d’água. Nascente de ribeirão, riacho.

À imagem do Rio Amazonas, o pavilhão Igarapé é uma instalação proposta para o Parque Municipal do Mindu, em Manaus. A intenção é criar um abrigo que seja um marco em meio à natureza onde possam ser realizados eventos culturais, gastronomicos e musicais, oferencendo à cidade mais uma opção de lazer e entretenimento. Sua estrutura consiste em dois grupos de tubos metálicos posicionados de forma perpendicular entre si. O primeiro grupo está posicionado no eixo vertical e é comporsto por arcos. Esses arcos estão ligados entre si pelo segundo grupo estrutural, composto por tubos curvos, responsáveis por estruturar a forma de túnel do conjunto.

_Fazenda Vertical

_ficha técnica

Projeto Acadêmico

Ano: 2019

Descrição:

O conceito de fazenda vertical foi cunhado em 1999 pelo biólogo Dickson Despommier, da Universidade de Columbia, em Nova York. Entretanto, Dickson não foi o primeiro a idealizá-lo, já que em 1979 o físico Cesare Marchetti já havia desenvolvido algo similar.

Uma fazenda vertical é um conjunto espacial destinado para a produção de alimentos e remédios em camadas verticais. Essa prática, pensada principalmente para os grandes centros urbanos, tem sido vista como a tecnologia do futuro para alimentar as próximas gerações. A ideia é utilizar instalações automatizadas com o menor impacto ambiental possível. A alternativa é considerada sustentável por seus defensores. Por outro lado, os que se opõem à técnica afirmam que os custos financeiros não compensam os benefícios.

Em uma fazenda vertical, além da produção de alimentos e remédios em camadas empilhadas verticalmente, podem ser utilizadas superfícies inclinadas verticalmente e/ou integradas em outras estruturas como arranha-céus, armazéns e contêineres. As técnicas empregadas se resumem basicamente a agricultura de interior e tecnologia de agricultura com controle ambiental (CEA, na sigla em inglês), em que todos os fatores ambientais podem ser controlados.

Essas instalações utilizam controle artificial da luz, controle ambiental (umidade, temperatura, gases, etc.) e fertigação. Algumas fazendas verticais usam técnicas semelhantes às estufas, onde o aproveitamento da luz solar natural pode ser complementado com iluminação artificial e otimizado com refletores metálicos.

4º PAVIMENTO -ADMINISTRAÇÃO -COPA PARA FUNCIONÁRIOS -CULTURA DE VEGETAIS AO AR LIVRE DESTINADOS À VENDA DIRETA (SEM USO DE AGROTOXICOS E CONSERVANTES)

3º PAVIMENTO

-BANCO DE SEMENTES -CULTURA DE ABELHAS / MEL EM AMBIENTE ALTAMENTE CONTROLADO -CULTURA DE LEGUMES EM AMBIENTE ALTAMENTE CONTROLADO

2º PAVIMENTO

-CULTURA DE VEGETAIS AO AR LIVRE DESTINADOS À VENDA DIRETA (SEM USO DE AGROTOXICOS E CONSERVANTES) -CULTURA DE LEGUMES EM AMBIENTE ALTAMENTE CONTROLADO

1º PAVIMENTO

-ARMAZÉM DE ALIMENTOS -CÂMARA FRIA -POLICULTURA HIDROPÔNICA (VERDURAS, LEGUMINOSAS E HORTALIÇAS)

TÉRREO

-ENTRADA DE FUNCIONÁRIOS E VISITANTES

-VENDA E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS -ESPAÇO PARA REALIZAÇÃO DE FEIRAS CULTURAIS E GASTRONOMICAS

A Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que a população mundial deve aumentar em três bilhões de pessoas até 2050, chegando a dez bilhões de habitantes. A ONU indica ainda que cerca de 80% do solo adequado para o cultivo agrícola está comprometido — sendo 15% devastados pelo uso inadequado das terras.

Com essa estimativa, a produção agrícola precisaria aumentar em um bilhão de hectares, o que seria improvável com as práticas atuais da agricultura. Na busca pela readequação de espaços de plantação, as fazendas verticais surgem como solução sustentável. A empresa de consultoria norteamericana Grand View Research estima que o setor de agricultura vertical deve movimentar US$ 9,6 bilhões até 2025. Por meio deambientes controlados e painéis verticais de plantação, esse tipo de plantação consegue readequar os espaços de trabalho, diminuir o consumo de água, cultivar os produtos sem a necessidade do uso de agrotóxicos e com menos fertilizantes.

O ecologista Dickson Despommier defende a instalação de fazendas verticais sob o argumento de que a agricultura vertical pode ajudar a reduzir a fome. De acordo com ele, mudar a maneira de usar a terra da forma horizontal para a vertical possibilita a redução da poluição e do uso de energia incorporada nos processos de agricultura. De acordo com Despommier, apesar da agricultura vertical exaurir a paisagem natural, ela oferece em troca a ideia de “arranha-céu como nave espacial”. Os cultivos seriam produzidos em massa dentro de ambientes artificiais hermeticamente fechados, podendo ser construídos em qualquer lugar, independente do contexto. A fazenda vertical seria projetada para ser sustentável e permitir que os habitantes das proximidades trabalhem nela.Em contrapartida, o arquiteto Ken Teang propõe que os arranha-céus de cultivo sejam de uso misto. Yeang propõe que, em vez da agricultura produzida em massa hermeticamente fechada, a vida das plantas deve ser cultivada ao ar livre, em telhados por exemplo. Esta versão da agricultura vertical baseia-se no uso pessoal ou comunitário, em vez da produção em massa. Assim, exigiria menos investimento inicial do que a “fazenda vertical” de Despommier.

CONTROVÉRSIA

Quem é a favor da instalação de fazendas verticais nas cidades afirma que, ao reduzir os custos de energia necessários para transportar alimentos aos consumidores, as fazendas verticais poderiam aliviar significativamente as mudanças climáticas produzidas pelo excesso de emissão de carbono atmosférico. Por outro lado, os críticos do conceito argumentam que os custos da energia adicional necessária para iluminação artificial, aquecimento e outras operações da fazenda vertical superariam o benefício da proximidade do prédio com as áreas de consumo.

_ficha técnica

Projeto complementar

Ano: 2019

Descrição:

substantivo. ge.mi.na.da

1. Uma casa geminada ou uma casa com terraço é uma de uma fileira de casas semelhantes unidas pelas suas paredes laterais.

2. Que, com outro, forma um par ou grupo

3. Estabelece relações recíprocas com outra coisa

Uma pequena casa para um jovem casal que mora em Buenos Aires e quer se aproximar da cidade. Por ter uma área limitada, esta casa deve atender a todas as necessidades dos moradores de forma eficaz e eficiente. A casa tem uma área de 35,75 m2, o que se tornou um desafio para um projeto que visa a criação de uma sala de estar/jantar, cozinha funcional, espaço de trabalho, uma suite e uma varanda. Geminada em ambos os lados, o projeto desta casa teve como objetivo maximizar a luz natural através de grandes painéis de vidro, ventilação cruzada e integração de áreas internas e externas. A volumetria é apresentada com linhas e formas puras dando a ideia de unidade ao todo.

III Isométricas

I. Projeto de reforma para área de produção / cursos da La Boulangerie, localizada na Asa Sul, Brasília.

I. Projeto de interiores para quarto de hóspedes de apartamento localizado na Asa Norte, Brasília

I. Projeto de reforma completa de apartamento localizado na Asa Sul, Brasília

I. Projeto de interiores para apartamento localizado no Sudoeste, Brasília

IV Maquetes

I. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 2 - Linguagem e Expressão”.

Tema: Universidade linear.

II. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 2 - Linguagem e Expressão”.

Tema: Mirante.

III. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 2 - Linguagem e Expressão”.

Tema: Dormitório MIT Baker House - Alvar Aalto

IV. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 2 - Linguagem e Expressão”.

Tema: Museu do cerrado

V. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 2 - Linguagem e Expressão”.

Tema: Stadthaus Ulm - Richard Meier

VI. Maquete de estudo para a disciplina “Projeto Arquitetônico 4 - Grandes Vãos”.

Tema: Complexo Cultural

VII. Maquete de estudo para a disciplina “Trabalho Finald e Graduação” (maquete 4/6).

Tema: Complexo Gastronômico

VIII. Maquetes finais de estudo para a disciplina “Trabalho Finald e Graduação” (maquete 5/6 e 6/6).

Tema: Complexo Gastronômico

Fotografias