de tenra idade, terá mais possibilidades de desenvolvimento cognitivo também.
VIEIRA, Sonia. Como Elaborar Questionários. Atlas, 2009.
Cabe então a família e a escola propiciar este ambiente afetivo para que a criança possa se desenvolver de forma integral.
VYGOTSKY, L.S. A formação Social da Mente. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Sabemos que nem todas as crianças desfrutam desse ambiente afetivo dentro do contexto familiar, sendo que muitas vezes, a escola termina sendo o único lugar aonde a criança encontra afetividade. Desta forma, o professor da Educação Infantil, tem a grande responsabilidade de criar meios para estabelecer vínculos afetivos com as crianças de forma que estas se sintam seguras, e tenham condições de desenvolver tanto os aspectos cognitivos, quanto os emocionais. Afetividade é a base do desenvolvimento humano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOWBY, J. Apego. São Paulo : Martins Fontes, 1998. PIAGET, J. A construção do real na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. REDIN, Euclides. O espaço e o tempo real da criança: se der tempo a gente brinca. Porto Alegre: Mediação, 1998. SALTINI, Claúdio J.P. Afetividade e Inteligência. Rio de Janeiro: Walk, 2008. SALLA, Fernanda. O conceito de afetividade de Henri Wallon. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteúdo/264/O-conceito-de-afetividade-dehenri-wallon>. Acesso em 16 fev. 2019.
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ITEQ - PROJETOS E PROJEÇÕES
VYGOTSKY, L, S; LURIA, A. R: LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1994. APÊNDICE
A RELEVÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
KELLI CRISTINA MACEDO DA SILVA
RESUMO Este trabalho tem por finalidade analisar a contribuição da contação de histórias na educação infantil. As histórias encantam, despertam emoções, aguçam a sensibilidade, estimulam a imaginação, além de fortalecer vínculos sociais, educativos e afetivos. Pretende também ampliar as informações a respeito do papel do professor como mediador do conhecimento, fazendo uso da contação de histórias como prática pedagógica de forma significativa. A arte de contar histórias exige do professor habilidades, técnicas e qualificação para que se consiga alcançar o objetivo. Contar história é antes de tudo, uma atividade pedagógica, lúdica e interdisciplinar capaz de ampliar as possibilidades de ver e compreender o mundo e a si mesmo. Palavras Chave: Contação de História, Educação Infantil, Prática Pedagógica.