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SETENTA

LXX SETENTA

UM POUCO DE PROFECIA PARA O ANO BOM

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O ano de 2005 é a chave da porta de entrada para as grandes mudanças essenciais no Mundo pós moderno, nas dimensões sociais, políticas e religiosas. Trata-se do início de uma nova etapa na construção da história da humanidade. É o verdadeiro início do terceiro milênio. O Nascimento de Jesus Cristo completa, de fato, dois mil anos. Os dois milênios passados, desde seu nascimento, foi o período sufi ciente para o homem estudar, amadurecer seu pensamento e, agora, poder experimentar novas leis de caracteres universais. Os portões do tempo, que foi de preparação, serão fechados dia 31 de dezembro de 2004 e abrir-se-ão os portais da maturidade e perfeição, a partir do dia primeiro de janeiro de 2005. É o império do conhecimento e a regência da verdade.

A morte prematura de um líder mundial, nas primeiras décadas da segunda metade do Século passado, aconteceu porque o tempo não estava completo ainda e o mundo não se achava preparado para o impacto das transformações. Por isso foi preferível a morte do Profeta dos tempos contemporâneos. Agora a hora se completou. O Mundo está preparado e quem não estiver, sofrerá as dores da maiêutica. Grandes enigmas serão resolvidos. Segredos guardados a sete chaves serão reveladas. Haverá quebra de paradigmas e os responsáveis pelo mundo, (políticos, sociais e religiosos), terão que sair de sua zona de conforto, romper os horizontes e dar as palmas às palmatórias. Os líderes apanharão até aprenderem o que é democracia e qual é a vontade divina sobre a humanidade. Ser líder é assumir o compromisso com a ética, com a verdade e com a justiça. Quem responder ao chamamento para exercer uma função de liderança e não responder todas as suas prerrogativas, sofrerá na carne, até a morte, as consequências de sua insubordinação. E, não há como se esconder atrás de falcatruas ou mentiras bem boladas. Tudo estará as claras sob os olhos da sabedoria.

Uma das maiores instituições religiosas do mundo passará por grandes e signifi cativas mudanças estruturais. Haverá o passamento de um dos maiores líderes mundiais, o que ocasionará

um abalo social e religioso de grandes proporções. Mas nascerá o grande profeta do início do milênio, que porá ordem na casa e promoverá a abertura esperada por tantos séculos. A humanidade deverá iniciar um tempo bastante doloroso de readaptação.

A família será o berço de reconstrução do homem. Somente ela poderá reerguer o indivíduo caído pelo vício e mutilado pela dependência química, também devolverá a autoestima perdida. Somente ela poderá curar as dolorosas feridas provocadas pela solidão, pelo estresse e pela depressão que pesam sobre os ombros das pessoas debilitadas, frutos de um materialismo selvagem e da ganância de uns poucos sobre a desgraça de muitos.

A passagem de um tempo antigo, desgastado, para um tempo moderno, reconstruído, caracteriza-se como a marca de renovação proposta por Jesus Cristo. Ele não apressou o tempo. Permitiu que fl uísse naturalmente. Ele não tinha pressa. Deu liberdade para que cada um construísse sua própria morada e a equipasse com as virtudes necessárias. Porém, agora o tempo urge. Findou a era. Agoniza dois mil e quatro e beira o nascimento de dois mil e cinco. Seremos muitíssimos felizes no ano do recomeço milenar. Com um pouquinho de humildade, estaremos abertos para o novo. A felicidade baterá em nossa porta e, fi nalmente, deixá-la-emos entrar e ela estará conosco e estaremos plenamente satisfeitos de espírito, porque a paz reinará em nossos corações.

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