30 DE JULHO DE 2018 Produzido pela Comunicação Social
CAPAS DE JORNAIS: 30/07/2018
NOTÍCIAS DOS PORTAIS DA JUSTIÇA “Ultra Dicas”: http://ultradicas.com.br/exposicao-sobre-cotidiano-de-criancas-refugiadas-einaugurada-em-joao-pessoa/ “G1 PB”: https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2018/07/30/exposicao-sobrecotidiano-de-criancas-refugiadas-e-inaugurada-em-joao-pessoa.ghtml Exposição sobre cotidiano de crianças refugiadas é inaugurada em João Pessoa A exposição fotográfica “Infância Refugiada”, que retrata o cotidiano de crianças e adolescentes refugiados, foi inaugurada nesta segunda-feira (30), no edifício-sede da Justiça Federal na Paraíba, e segue até o dia 17 de agosto. A exposição é realizada pela fotógrafa cearense Karine Garcêz e os personagens são palestinos refugiados em países como Turquia, Líbano e Síria. A entrada é gratuita. A visitação à exposição será de segunda a sexta, das 9 às 18 horas. O trabalho é resultado de um giro da fotógrafa, natural da cidade de Redenção, no Ceará, e estudante de Relações Internacionais, por vários países do Oriente Médio. Reunindo 27 fotos de um total de mais de duas mil, a mostra registra a situação dramática de uma parcela de refugiados vítimas dos conflitos na região ainda no período da infância. O olhar de Karine, potencializado pela sensibilidade do preto e branco, conta com o apoio da ONG Al Wafaa Campaing, da Holanda, em suas idas aos campos de refugiados desde 2012. A artista já realizou exposições no Ceará e na Holanda. Viabilizada em parceria com o projeto Fotografia Tátil da Universidade Federal do Ceará (UFC), a exposição Infância Refugiada já percorreu várias cidades brasileiras. Segundo estimativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), existem cerca de 50 milhões de crianças e adolescentes no mundo deslocadas de suas terras.
---------------------------------------------------------------------------------------- ------------“Mais PB”: http://www.maispb.com.br/270510/diretor-comenta-fim-de-pendenciaanterior-a-ebserh.html Diretor comenta fim de pendência anterior a Ebserh O superintendente do Hospital Universistário Alcides Carneiro, professor Homero Rodrigues, comentou, nesta quinta-feira (26), o processo de finalização de pendências anteriores ao início da gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Segundo ele, a ação civil pública decorreu de inspeção da Agência Estadual de Vigilância Sanitária nas instalações do hospital em 2013 antes da gestão da Ebserh, iniciada em 2015. “Desde então, foram tentadas as devidas correções, mas só recentemente obtivemos os recursos necessários para promover reformas na estrutura do hospital e aquisição de novos equipamentos, particularmente um tomógrafo e um angiógrafo. Essa audiência na Justiça Federal teve, exatamente, um caráter homologativo, em que apresentamos ao MPF e ao Judiciário as nossas ações e o cronograma de execução”, explicou o superintendente. Conforme Homero Rodrigues, ao longo dos anos, o HUAC foi submetido a um baixo nível de investimentos, o que ocasionou a degradação em várias de suas dimensões, como recursos humanos, infraestrutura e equipamentos. A partir da assinatura do contrato com a Ebserh, o novo modelo de gestão tem solucionado inadequações administrativas, de infraestrutura física e tecnológica e também de dificuldade de articulação com a rede de atenção à saúde. Esta semana, uma audiência de conciliação estabeleceu os últimos passos para aquisição de equipamentos e realização de reformas no hospital, que é vinculado à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A sessão ocorreu na 6ª Vara da Justiça Federal, na quarta-feira passada (25), após instauração de ação civil pública pelo Ministério Público Federal (MPF). O HUAC tem, agora, até 2020 para regularizar o funcionamento. O prazo foi estabelecido pela Justiça Federal, após acordo firmado na presença de representantes da UFCG, HUAC, Ebserh, MPF e Advocacia-Geral da União. ---------------------------------------------------------------------------------------- -------------
“Paraíba Online”: https://paraibaonline.com.br/2018/07/hospital-universitario-de-campinafinaliza-pendencias-anteriores-a-gestao-da-ebserh/ “Sítio Virtual da Universidade Federal de Campina Grande”: http://www.ufcg.edu.br/mobile/noticias/mostra_noticia.php?codigo=21038 Hospital Universitário Alcides Carneiro finaliza pendências anteriores à gestão da Ebserh Pouco mais de dois anos e meio após aderir à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) está em processo de finalização de pendências anteriores ao início da gestão pela empresa pública. Dentre as ações executadas desde dezembro de 2015, estão: a melhoria dos processos de gestão; a recuperação do quadro de recursos humanos; e o aprimoramento das atividades hospitalares vinculadas ao ensino, pesquisa e extensão, bem como à assistência à saúde. Esta semana, uma audiência de conciliação estabeleceu os últimos passos para aquisição de equipamentos e realização de reformas no hospital, que é vinculado à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). A sessão ocorreu na 6ª Vara da Justiça Federal, na quarta-feira passada (25), após instauração de ação civil pública pelo Ministério Público Federal (MPF). O HUAC tem, agora, até 2020 para regularizar o funcionamento. O prazo foi estabelecido pela Justiça Federal, após acordo firmado na presença de representantes da UFCG, HUAC, Ebserh, MPF e Advocacia-Geral da União. Segundo o superintende do HUAC, professor Homero Rodrigues, a ação civil pública decorreu de inspeção da Agência Estadual de Vigilância Sanitária nas instalações do hospital em 2013 antes da gestão da Ebserh, iniciada em 2015. “Desde então, foram tentadas as devidas correções, mas só recentemente obtivemos os recursos necessários para promover reformas na estrutura do hospital e aquisição de novos equipamentos, particularmente um tomógrafo e um angiógrafo. Essa audiência na Justiça Federal teve, exatamente, um caráter homologativo, em que apresentamos ao MPF e ao Judiciário as nossas ações e o cronograma de execução”, explicou o superintendente. Conforme Homero Rodrigues, ao longo dos anos, o HUAC foi submetido a um baixo nível de investimentos, o que ocasionou a degradação em várias de suas dimensões, como recursos humanos, infraestrutura e equipamentos. A partir da assinatura do contrato com a Ebserh, o novo modelo de gestão tem solucionado inadequações administrativas, de infraestrutura física e tecnológica e também de dificuldade de articulação com a rede de atenção à saúde.
---------------------------------------------------------------------------------------- ------------“Blog do Furão”: http://www.blogdofurao.com/blog/frassales-cartaxo-efeitos-politicos-daoperacao-andaime/ “Diário do Sertão”: http://www.diariodosertao.com.br/coluna/efeitos-politicos-da-operacaoandaime Efeitos políticos da Operação Andaime Agora a gente sabe. A Justiça Federal, sediada em Sousa, divulgou a sentença condenatória de 13 pessoas pela prática de ações criminosas, identificadas a partir da Operação Andaime. E absolveu outras tantas. As penas anunciadas – restritas ao núcleo de Cajazeiras – variam de 3 a 48 anos e 6 meses. Neste caso, reduzida para 16 anos e 2 meses, graças à colaboração premiada do réu Francisco Justino do Nascimento, assistido, processualmente, pelo advogado Adjamilton Pereira. Entre o início da fase pública das investigações e a conclusão do processo na primeira instância decorreram pouco mais de três anos. Pouco tempo dada a natureza dos crimes. Vale a pena recordar. Parece que foi ontem. Cajazeiras amanheceu em reboliço. Sexta-feira, 26 de junho de 2015. Veículos estacionavam em vários endereços. Agentes federais prendiam algumas pessoas, apreendiam equipamentos eletrônicos e documentos, sem que a cidade de nada soubesse. Pelos endereços visitados, incluindo o da prefeitura municipal, desconfiava-se da natureza da ação da polícia federal. A especulação corria solta, excitando mais ainda a curiosidade geral. Cajazeiras era comandada por doutora Denise Albuquerque, embora o prefeito, de fato, fosse o marido, o médico Carlos Antônio. Engraçado, ele fora votado na eleição de 2012, apesar de enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Seu nome, número e a foto apareciam nas urnas. Por quê? Porque o juiz só declarou a inelegibilidade de Carlos Antônio na véspera da eleição! Ufa, o PT, parece, quer usar estratégia semelhante para eleger o presidente da República. A Operação Andaime desarticulou organizações criminosas, atuantes em 16 municípios da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, integradas por políticos, agentes públicos empresários. E falsos empresários. Essa gente montou esquema de apropriação de recursos públicos, mediante criação de empresas fantasmas para fraudar licitações de obras superfaturadas, lavagem de dinheiro e outras falcatruas delituosas. A Andaime é a Lava Jato da nossa região, guardadas as gigantescas diferenças de tamanho, sofisticação e complexidade dos crimes praticados. Na essência, porém, as duas operações se igualam: ambas combatem a corrupção.
Até agora, a Operação Andaime – núcleo de Cajazeiras, condenou treze pessoas, entre elas, Mário Messias (Marinho), que foi candidato a prefeito em 2008. Se tivesse sido eleito, Marinho teria garantido a continuidade do mando do grupo político, chefiado por Carlos Antônio, desde 2000, quando Epitácio Rolim o elegeu. Não deu certo. Léo Abreu derrotou Marinho. Mas sem tesão para governar renunciou no meio do mandato. Resultado: em 2012, Carlos Antônio voltou à prefeitura por intermédio da doutora Denise. Interposição maior, no entanto, foi a Operação Andaime, deflagrada um ano antes da campanha eleitoral de 2016, quando se previa a tranquila reeleição de Denise. Impossível não associar a vitória de José Aldemir às consequências da Operação Andaime. Não só pelas prisões, mas sobretudo por ter desmanchado o esquema de financiamento de campanhas eleitorais. Agora a gente sabe. A CGU, a PF, o MPF e a Justiça iluminaram os descaminhos dos recursos públicos para engordar patrimônios pessoais, familiares e de amigos. Agora a gente sabe porque os recursos carreados para Cajazeiras não davam para fazer, bem feito, obras e serviços. Ganhava o grupo político de Carlos Antônio. Perdia a população de Cajazeiras. ---------------------------------------------------------------------------------------- ------------“Lucena Informa”: http://lucenainforma.blogspot.com/2018/07/justica-federal-na-paraibainscreve.html?spref=tw “Mais Patos”: http://maispatos.com/noticias/empregoseconcursos/p2_articleid/16411?utm _source=dlvr.it&utm_medium=facebook “Paraíba Debate”: http://www.paraibadebate.com.br/prazo-de-inscricao-em-estagio-da-justicafederal-da-paraiba-encerra-nesta-segunda-feira/ Prazo de inscrição em estágio da Justiça Federal da Paraíba encerra nesta segunda-feira A Justiça Federal na Paraíba (JFPB) inscreve até esta segunda-feira (30) para a seleção de estágio. Estão disponibilizadas cinco vagas para estudantes do curso de Direito. A prova do processo seletivo acontece na quinta-feira (2). Os aprovados receberão auxílio transporte diário de R$ 7 e terão seguro de acidentes pessoais. O estágio terá duração de 20 horas semanais e será na Subseção Judiciária de Sousa durante um ano. Os interessados devem se inscrever gratuitamente, das 9h às 18h, na Seção de Apoio Administrativo da Subseção Judiciária de Sousa, na Rua
Francisco Vieira da Costa, n.º 20, Maria Rachel, Sousa. O candidato deverá preencher um requerimento, que estará à disposição no referido endereço, e apresentar a documentação exigida no edital. O processo seletivo compreenderá: a classificação dos candidatos até a 40ª posição, a partir da análise do Coeficiente de Rendimento Acadêmico – CRA junto à instituição de ensino; realização de prova escrita, no dia 02 de agosto, das 9h às 12h, pelos aprovados na primeira etapa; entrevista pessoal, a ser realizada pelo magistrado federal da Subseção Judiciária ou por comissão de servidores, no mesmo dia da prova escrita, no horário das 14h às 18h; cálculo da média das etapas do processo seletivo. O resultado preliminar será divulgado até o dia 7 de agosto, na Seção de Apoio Administrativo da Subseção Judiciária de Sousa e no Diário Eletrônico da SJPB – Área Administrativa. A homologação do resultado definitivo será no dia 10 de agosto. O prazo de validade do certame será de dois anos.
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Tribunal Regional da 5ª Região Sem publicações.
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