João Morgado (Escritor) BookPress

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JOÃO MORGADO APRESENTAÇÃO

Prémio Literário António Gaspar Serrano, 2016 Prémio Nacional de Literatura LIONS 2015 Prémio Literário de Poesia Arandis - Manuel Neto dos Santos 2015 Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d’ Escritas 2015 Prémio Literário António Alçada Baptista 2014 Prémio Literário Vergílio Ferreira 2012

Autor dos livros: Romances

Índias Vera Cruz Diário dos Infiéis Diário dos Imperfeitos Contos

Pássaro dos Segredos Meio-Rico Infantil

Cabralito Poesia

Para Ti

www.joaomorgado.net João Morgado, apresentação - 2


João Morgado

nasceu em 1965, em Aldeia do Carvalho, Covilhã, Portugal. É formado em Comunicação pela Universidade da Beira Interior e tem um mestrado em Estudos Europeus na Universidade de Salamanca, Espanha. Trabalhou como jornalista e, para além da imprensa regional, escreveu no diário “Público” e semanário “Sol”. Consultor de comunicação nos meios empresariais e políticos, é actualmente chefe de Gabinete do Presidente da Câmara de Belmonte. Na literatura, afirmou-se com dois romances: «Diário dos Infiéis», 2010, e «Diário dos Imperfeitos», 2012. Estas duas obras foram adaptadas ao teatro pela ASTA – Associação de Teatro e outras Artes. A sua incursão no romance histórico deu-se com o lançamento de «VERA CRUZ», sobre a vida desconhecida de Pedro Álvares Cabral e que apresenta uma original tese sobre a descoberta do Brasil. Esta temática dos descobrimentos deu origem a uma segunda obra, «ÍNDIAS», um romance biográfico sobre Vasco da Gama, os seus sucessos e a polémica dos seus actos. Entre os livros publicados, destacamos ainda «Meio-Rico», contos, 2011; «Pássaro dos Segredos», conto ilustrado, 2014; «Para Ti», poesia, 2014. É coordenador do DIÁSPORA – Festival Literário de Belmonte

«Parece que João Morgado já leu tudo sobre o amor, de Ovídeo a Stendhal (...) tem uma escrita compacta e assertiva. Isto é, cheia de pensamentos categóricos, de uma escrita vivida, conclusiva...» Manuel da Silva Ramos – escritor «É um Camilo Castelo-Branco dos nossos tempos, pela forma como escreve, pelas paixões que descreve. Pergunto, porque demorou tanto tempo a publicar?» Miguel Real – Escritor, Crítico

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Recebeu os seguintes prémios: Romances  Prémio Nacional de Literatura LIONS 2015  Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d’ Escritas 2015  Prémio Literário Alçada Baptista 2014  Prémio Literário Vergílio Ferreira 2012

Conto  Prémio Literário António Gaspar Serrano, 2016

Poesia  Prémio Literário de Poesia, Arandis - Manuel Neto dos Santos, 2015

Menções Honrosas:  Premio Literário Alves Redol 2015 (Conto)  Prémio Literário Dr. João Isabel 2014 (Conto)

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Obras Publicadas ROMANCE ‘Índias’ Romance biográfico de Vasco da Gama Clube do Autor, 2016 ‘Vera Cruz’, Romance biográfico de Pedro Álvares Cabral Clube do Autor, 2015 … 'Diário dos Imperfeitos' (Prémio Literário Vergílio Ferreira 2012) Editora: Kreamus - 2012 ‘Diário dos Infiéis’ – Romance Editora: Oficina do Livro (LEYA) – 2010

CONTOS 'O Pássaro dos Segredos' Conto Ilustrado Editora Kreamus, 2014 ‘Meio-Rico’ – Contos Editora: Kreamus - 2011 ‘Falstaff e o Vinho de Roda’ - Conto In: Contos com Vinho da Madeira Edição Instituto do Vinho da Madeira (Colectânea) - 2009

POESIA ´Para Ti' Editora Kreamus, 2014 João Morgado, apresentação - 5


INFANTIL / JUVENIL ‘CABRALITO’ Pedro Álvares Cabral Colecção Navegadores Portugueses Ed. Restelo 30, 2015

COLECTÂNEAS DE POESIA ‘Em Nome do Teu Nome’ Colectânea Comemorativa do Café Santa Cruz de Coimbra, 2016. Coordenação: João Restelo. Apoio da Universidade de Coimbra. ‘CNB e os Poetas’ Edição Companhia Nacional de Bailado , 2015 ‘Poesia Arte’ Edições Oz, 2015 ‘Marginália’ Ed. Edita-me, 2015 ‘Água de Doze Rios’ Ed. Coisas de Ler, 2012 ‘Colectânea de Poesia Contemporânea da Beira Interior’ Coordenador e Co-autor: Editora: Kreamus - 2000

FOTOGRAFIA ‘Covilhã e a Estrela’ Co-autor (Texto) Fernando Chaves (Fotografia) Editora: Kreamus - 2001

ESTUDO ‘Covilhã e a Imprensa - Memórias de um século: 1864/1964’ Editora: Associação Nacional de Imprensa Diária e Não Diária - 1998 João Morgado, apresentação - 6


ÍNDIAS (Sinopse) Pêro da Covilhã rumou às Índias por terra, mas não regressou. Vasco da Gama chegou até lá por mar e regressou para receber todas as mordomias. D. Manuel I determinou que este seria então o capitão-mor de todas as armadas que partissem do reino em direcção às Índias. Porém, logo na primeira armada, a maior, a mais lustrosa, o seu nome foi afastado e a glória coube a Pedro Álvares Cabral. Porquê?

 Prémio Literário António Alçada Baptista 2015 

Porque era odiado pela Igreja, pelos nobres, pelos comerciantes, pela Ordem Militar da Cruz de Cristo e pela Ordem de Santiago? Porque era odiado por todos e tinha a admiração de D. Manuel I? Para encontrar a resposta que os livros de história esqueceram, vamos revisitar a vida de Vasco da Gama, a sua personalidade, as suas relações, os seus ódios e a sua ligação ao rei D. Manuel I. Na segunda viagem de Gama às Índias, os relatos das suas crueldades chocaram o reino, mas continuou a receber mordomias e é hoje aclamado como o grande herói nacional. É sabido que a história dos homens e dos povos é pó solto em vendaval, leva por isso muita reviravolta. Como pôde um homem tão cruel ser endeusado por Camões n`Os Lusíadas e ganhar o estatuto de figura cimeira dos Descobrimentos Portugueses?

© João Morgado Romance - 2016 Edição Clube do Autor ISBN: 978-989-724-281-6

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«UM ROMANCE COM UM RIGOR E UMA EXACTIDÃOINTOCÁVEL»

Sérgio Luís de Carvalho // Miguel Real

«Este romance relata o verdadeiro Gama, e aqui que ninguém meta a unha, que o João Morgado fez um romance com um rigor e uma exatidão histórica intocável.» Sérgio Luís de Carvalho Padrão dos Descobrimentos, 15.5.2016 «Se a ressonância, o ritmo e a vivacidade das imagens e da narrativa nos lembra Fernão Lopes, o estilo brilha numa mescla bem-sucedida entre a crónica e a linguagem romanesca. O estilo que daqui resulta é moderno e sobretudo muito único.» Sérgio Luís de Carvalho Padrão dos Descobrimentos, 15.5.2016

«João Morgado cria um notável ambiente de suspense, histórico e psicológico, através da concorrência entre Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama para a atribuição do posto de capitão das armadas (...) Com efeito, é um romance suficientemente moderno, iconoclasta e irreverente, que Alçada, ele próprio, não hesitaria em premiar...» Miguel Real, Escritor e Crítico In: Jornal das Letras, 11 de Maio de 2016 «A memória do tutor do prémio, António Alçada Baptista, não podia ser melhor servida, do ponto de vista literário e do ponto de vista humano, com a atribuição do galardão a ÍNDIAS, de João Morgado. Não poderia ser melhor!» Miguel Real, Escritor e Crítico In: Jornal das Letras, 11 de Maio de 2016 João Morgado, apresentação - 8


VERA CRUZ

D. Manuel sonha com um império. Precisa de homens que saibam dominar os oceanos, descobrir terras, submeter povos e amealhar as mais variadas riquezas. Pedro Álvares Cabral é escolhido para comandar a maior frota do reino, rumo às especiarias do Oriente. Uma viagem tortuosa, mas que acabou em glória, com muitos proventos e a descoberta de um novo mundo – VERA CRUZ. Casualidade ou intencionalidade? Terá o capitão-mor desobedecido ao rei? E obedecido a quem? O que conhece de Pedro Álvares Cabral? Que descobriu ou achou Vera Cruz, hoje, Brasil? - Isso foram apenas dez dias na sua vida… Sabe que era um homem culto para a época? Que tinha uma rivalidade com Vasco da Gama? Que aportou em quatro continentes? Que após uma traição dizimou uma cidade inteira na Índia? Que casou com uma mulher que era neta dos reis de Portugal e de Castela? Que morreu em Santarém desiludido com o reino?

© João Morgado Romance - 2015 Edição Clube do Autor ISBN: 978-989-724-

Booktrailler: https://www.youtube.com/watch?v=VRbk2l_eSQ8 TVI: https://www.youtube.com/watch?v=0luzTSTc-zE

SINFONIA «VERA CRUZ». Por iniciativa da SCUTVIAS – Autoestradas da Beira Interior, o maestro João Pedro Delgado compôs uma peça musical para Orquestra Sinfónica, com Coro e Soprano baseada no livro «VERA CRUZ». A pela foi estreada no Teatro Municipal da Guarda, a 21 de maio de 2016. Dora Rodrigues foi a soprano convidada e a direcção da orquestra ficou a cargo do maestro Gustavo Delgado. Os jovens músicos que integraram a orquestra foram selecionados entre oito escolas de música do distrito de Castelo Branco e Guarda. João Morgado, apresentação - 9


«UM ROMANCE HISTÓRICO DE QUALIDADE» - Crítica de Miguel Real IN: Jornal de Letras Em momento de declínio da moda literária do romance histórico (…) o autor continua, com probidade, a visão de Alexandre Herculano, fundador do romance histórico em Portugal, sobre a confecção rigorosa deste género literário: verosimilhança ou similitude na história, no desenho das personagens e no enredo definidor da acção, e fidelidade aos documentos da época. Assim deve ser entendido o enquadramento estético de Vera Cruz, ao qual acresce (i) a imaginação portentosa de João Morgado, (ii) um léxico histórico prodigioso, fruto do convívio com os textos, e (iii) um domínio espantoso do detalhe histórico ao longo dos séculos XV e XVI, seja em Portugal (interior raiano e Lisboa), seja na Índia (Calecute e Cochim), seja no Norte de África (Ceuta e Tânger), três características que agradam sobremaneira ao exigente leitor de romances históricos. Com efeito, na fabulação do romance histórico de qualidade, não menos importantes são a verosimilhança e a fidelidade que a imaginação. Rapidamente o leitor se dá conta coexistirem as três em abundância no romance ora publicado, sem que nenhuma delas suplante as restantes. Dificilmente se pode pedir mais a um romance histórico, ainda por cima quando, acima de tudo, defende, como é o caso de Vera Cruz, teses hermenêuticas sobre o sentido da história de Portugal. Como explicita o autor na “Nota Final”, trata-se de uma “ficção controlada” (p. 506), concedendo aos factos rigorosamente comprovados a “emoção” própria da fabulação romanesca. Para além da descrição minuciosa da vida de Pedro Álvares Cabral (…) a descoberta de Vera Cruz, está fundada num estudo minucioso e rigoroso. Como dissemos, o autor defende duas teses históricas interpretativas da história portuguesa dos séculos XV e XVI. Em primeiro lugar, a descoberta intencional do Brasil pela armada de Pedro Álvares Cabral como contraponto à sede cobiçosa das especiarias da Índia pelo rei D. Manuel. Em segundo, a Ordem de Cristo teria intentado desviar o projecto do Rei Venturoso da conquista imperial da Índia, assente na riqueza das especiarias e na projecção imperial e narcisista do rei, deslocando-o para a evangelização dos índios do Brasil, designados no romance como “puros”. Em segundo lugar, a denegação de Vasco da Gama, personagem heroína dos Descobrimentos segundo a história corrente dos manuais de ensino. O descobridor do caminho marítimo para a Índia é considerado, em Vera Cruz, pouco mais do que um fidalgo arruaceiro e ambicioso cujo trato violento com o samorim de Calecute deitou a perder um entendimento pacífico definitivo entre o cristianismo e o hinduísmo. Parabéns ao autor pelo notável romance histórico. (Miguel Real, escritor, ensaísta, critico literário) João Morgado, apresentação - 10


CABRALITO (Sinopse)

«Olá, eu sou o Cabralito, um herói da História de Portugal. Descobri as terras de Vera Cruz, a que hoje se chama Brasil. Nasci em Belmonte e estudei em Lisboa, na corte do rei, sempre com boas notas. Eu era um rapaz alto para a minha idade e tinha uma força tremenda. El-rei mandou-me então combater os mouros em Marrocos onde fui armado cavaleiro. Quando regressei ao reino, como era um nobre guerreiro muito respeitado, El-rei D. Manuel I mandou-me às índias para trazer especiarias como a pimenta e a canela, que na altura valiam uma fortuna. Só que na viagem, desviei-me um pouco e fui dar a umas terras desconhecidas onde viviam uns índios muito pacíficos que andavam todos nus. Tratei-os com respeito e fiz com eles grandes amizades. Por isso, hoje dizemos que o Brasil é um povo irmão. Mas pelo meio houve muitas aventuras. Andei às turras nas índias e com o próprio Rei D. Manuel I. Queres saber o que se passou? Entra nesta aventura…»

Um livro com fabulosas ilustrações de Bruno Picoto e texto de João Morgado, que conta a história de “Cabralito” – Pedro Álvares Cabral. É o primeiro de uma colecção dedicada aos grandes navegadores portugueses…

Bruno Picoto Nasceu em 1972 e cedo demonstrou interesse por BD e ilustração. Licenciado em Design Gráfico pelo IADE em 1996, trabalha desde então em publicidade e design. Na “Blue Enter Design”, desde 2001, tem desenvolvido, simultaneamente, diversos trabalhos de ilustração.

Edição “Restelo 30”, 2015

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PARA TI (Sinopse)

É o primeiro livro de poesia de João Morgado. Reúne “poemas escritos ao longo de vários anos, versos intimistas que falam na dor de quem ama e de quem perde, dos sentimentos que prendem e libertam.” A obra foi apresentada pelo professor da UBI e também escritor, Gabriel Magalhães, que considerou alguns “poemas conversados na linha de Álvaro de Campos, na linha de Caeiro” João Morgado sempre se afirmou como “o poeta que não acredita no amor” – mas agora escreve poemas de amor? “O amor não é um sentimento primário como o desejo, que está na base de qualquer relação. O amor é uma fórmula que reúne vários sentimentos, e cada pessoa tem a sua própria fórmula. Estes poemas não são de puro romantismo, mas antes erotizados…». «E o desejo? perguntas - Como se despe? - Quando o meu corpo por dentro se despir dentro do teu corpo...» Um desejo que é uma dor. Pois segundo o autor «Dói quando se ama. Dói quando se apaga a chama». A temática está assim centrada no «amor e desamor.» Para João Morgado, poesia é mais que o juntar de palavras bonitas, cada poema deve ser uma mensagem, por mais simples que seja, por vezes bastam quatro versos: «Tenho o mar dentro de um barco; É meu, só meu, a ninguém o dou; Só não sei por onde viajar com ele; neste deserto em que o barco encalhou!»

© João Morgado – Kreamus Poesia - 2014 Edição ‘Kreamus’ ISBN: 978-989-98416-3-5

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O Pássaro dos Segredos (Sinopse)

Pai e filho, confidentes da vida. Uma história de ternura e intimidade, em que se relata o ambiente de uma família no cenário antes do “25 de Abril” em que as “paredes tinha ouvidos” e era preciso guardar segredos. Uma criança a olhar ingenuamente para a revolução e a segurar a antena da rádio para ouvir o povo que nas ruas já gritava “liberdade”. «Foi com curiosidade e interesse que iniciei a leitura deste conto. Estava longe de imaginar o que iria sentir, de como me sentiria identificado. Estava longe de imaginar o encanto, a força que tem esta celebração de Abril e da liberdade. A primeira leitura causou-me uma forte emoção…»

- Manuel B. Martins Guerreiro que participou na preparação do 25 de Abril de 1974, integrou os vários órgãos do MFA, foi membro Conselho de Revolução

«Um hino ao amor, mas também à infância, à figura tutelar do pai, e à família como núcleo que preenchia “o ninho”, a casa carregada de ternura e de uma felicidade como que enclausurada dentro de um ovo que viria, mais tarde, a eclodir. Essa recordação da vivência com o pai-herói remonta a um tempo psicologicamente cinzento, frio, demorado, atmosfera bafienta de muitos temores interrompidos aqui e ali por algumas gargalhadas sarcásticas, como chicotes a forçar o andamento dessa besta sem cor e sem alma que a todos tolhia e ameaçava, na época em que "as paredes tinham ouvidos". - Joaquim Pessoa, poeta. © João Morgado – Kreamus Conto ilustrado – 2012 Texto e ilustração: João Morgado Edição ‘Kreamus’ ISBN: 978-989-98416-2-8

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Diário dos Imperfeitos (Sinopse)

«Diário dos Imperfeitos» é uma viagem à intimidade das pessoas. Vítima de um acidente, a “Gaivota” é uma mulher que precisa de redescobrir todas as emoções sequestradas dentro de si. Ao mesmo tempo, reaprende a conhecer o seu corpo - uma aventura refreada pela moral, pela sombra do pecado, e pelo medo que pode levar à própria insanidade. Uma luta interior entre o bem e o mal, que leva a uma inevitável conclusão: todas as pessoas são imperfeitas! Como irá reagir de novo à sua realidade? Voltará a ser quem era? E os que estão a seu lado, como vão sobreviver a esta viagem? Uma escrita intimista, que procura descortinar os sentidos e as emoções dos diferentes personagens. Do prazer mais carnal ao amor puro, passando pela falsa moral da sociedade e da religião. Pelo meio, a filosofia simples de duas personagens inusitadas - a mulher que lê pensamentos e um pintor de sóis na parede. São eles que levam o narrador a perceber os sentimentos da “Gaivota” e nos ajudam a reflectir sobre temas tão controversos como o amor, o desejo, o sentimento de culpa ou o próprio nojo. Prémio Vergílio Ferreira 2012

© João Morgado – Kreamus Romance - 2012 Edição ‘Kreamus’ ISBN: 978-989-96658-2-8 (2ª Edição)

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Diário dos Imperfeitos (Sinopse)

NUNCA FICA TUDO DITO SOBRE UM AMOR QUE ACABA Um romance maduro sobre homens e mulheres, casamento e infidelidade, desejo e amor. A solidão entre duas pessoas e o que ficou por dizer depois do adeus. Numa viagem ao mundo do erotismo, descobrem que tudo se resume ao desejo ou à falta dele. E num diário de emoções íntimas, quatro casais, oito personagens, falam na primeira pessoa do que sentem dentro de si e em relação aos outros. Concluem que, cada um à sua maneira, todos acabaram por ser infiéis: por actos, pensamentos ou omissões. Um pecado que lhes valeu o castigo de não serem felizes para sempre. © João Morgado Romance - 2010 1ª Edição ‘Oficina do Livro’ ISBN: 978-989-555-519-2 2ª Edição ‘Kreamus’ – 2014 ISBN: 978-989-98416-1-1

Mas o que os faria felizes? Não sabem. Estão presos aos segredos do passado e aos medos do futuro. Por isso o espelho reflecte homens frágeis, acomodados e instintivos; Mulheres emocionalmente imaturas, reprimidas e artificiais; Com vidas entrelaçadas, cada um escreve no diário a sua viagem pelo mundo do sexo, do desejo, do pudor, do egoísmo, do amor-próprio, do envelhecimento, do sonho e da morte… enfim, a matéria-prima da qual se faz a vida de gente banal. “Sobre nós ninguém escreverá um romance”, diz um dos personagens.

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«Meio-Rico» (Contos - Sinopse)

«Meio-Rico» é uma colectânea de contos que nos transporta para uma aldeia nos anos sessenta, plena de gente simples e intemporal. Uma aldeia pequena, cheia de pequenos mundos interligados, em que todos se conhecem e partilham vidas: ... - o ti’Alonso que tinha ganho fortuna e filosofia; a Cinderela que escolheu continuar a lavar escadas; o ti’A’rnesto infeliz por não ter filhos; o Manuel e a sua mercearia mágica com o livro de apontes; o homem que vivia a pensar na morte; a ti’Augusta lavadeira, que era mais amiga das águas que das pessoas; o Berto que tinha um sorriso elegante e se perdeu num furacão; o Tomé que era um sacristão tomado pelo espírito santo do vinho; o velho Arménio que julgou assistir ao fim do mundo; o Belmiro que emigrou para uma prisão depois de matar um homem; e uma velha que fazia rezas e tinha conversava com o diabo. São contos de ficção sobre gente simples, mas porque as conversas à lareira nas noites de inverno alimentam muitas memórias, por certo que as semelhanças com algumas realidades nem sempre serão coincidência. © João Morgado Contos - 2011 Edição: 'Kreamus' ISBN: 978-989-96658-0-4

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Plataformas

 Site: www.joaomorgado.net CITAÇÕES - KD FRASES: http://kdfrases.com/autor/jo%C3%A3o-morgado Um dia na vida do escritor João Morgado - Reportagem TUBI https://www.youtube.com/watch?v=H5OGO7q0rXM

 E-mail: kreamus@gmail.com jmorgado2@gmail.com mail@joaomorgado.net

 Facebook: www.facebook.com/JoaoMorgadoOficial www.facebook.com/jmorgado5 (pessoal) www.facebook.com/DiarioDosInfieis www.facebook.com/MeioRico www.facebook.com/DiariodosImperfeitos www.facebook.com/JoaoMorgadoClubeDeLeitores

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