Jornal da Golpilheira • Novembro / Dezembro de 2019
sociedade
DR
MCR
10 •
Convívio dos nascidos em 1966
Convívio dos nascidos em 1958
“É bom estarmos juntos” Um almoço muito animado No passado dia 19 de Outubro, o grupo dos nascidos em 1966 realizou mais um jantar convívio, de modo a continuar a reviver e partilhar momentos e reencontros, tendo inclusive aparecido alguns elementos novos. Neste ano de 2019, o encontro foi pela primeira vez no Restaurante Etnográfico do Centro Recreativo da Golpilheira, que decorou e preparou tudo muito bem e ao pormenor, de modo a
receber também este grupo que se sentiu muito bem acolhido, além do bom sabor de toda a refeição. Bom jantar e convívio, com muita música, dança e boa disposição. A todos agradecemos a presença, trabalho e dedicação por mais este bom momento. Continuará a ser muito bom estarmos todos juntos a recordar e a caminhar! Isabel Costa
PUB
te Visite-nos nes aço!
novo esp
Rua D. Filipa de Lencastre, n.º 5, Batalha T. 244 766 569 | E. geral@ferragensdolena.pt
S 20 ANO s de clienitteos satisfe apoio/divulgação
Votos de festas felizes!
Loja online em
www.ferragensdolena.pt PUB
Os golpilheirenses nascidos em 1958 organizaram um almoço de convívio, no passado dia 20 de Outubro, no restaurante “Selva do Lena”, na Mourã. À medida que iam chegando, registavam-se os tradicionais cumprimentos. Alguns não se encontravam há vários anos. Escusado será dizer que a alegria e a felicidade estiveram bem patentes nos seus rostos. Juntavam-se aos magotes e aproveitavam para colocar a conversa em dia, tanto elas como eles, matando as saudades que existiam. Depois deste “aquecimento” de tanto falar, a boca começava a ficar seca e os estomago a ”dar horas”. Depois, dirigiram-se ordeiramente para a sala de refeições, onde os
esperavam os tradicionais aperitivos, assim como as respectivas bebidas, de várias qualidades. Sentados à mesa, começaram a “matar” a fome e a sede, que começavam a corroer o organismo. A conversa nunca parou entre eles. Não foi de estranhar que o almoço levasse várias horas. As “traquinices” da Escola, não da “Universidade do Paço”, foram as mais recordadas. Falaram das professoras, umas mais rígidas e outras mais meigas e flexíveis, que até conviviam, no recreio, entrando nos jogos tradicionais da altura. Estes jogos e brincadeiras foram recordados com alguma nostalgia. Mas não foi apenas falar, pois acompanhando esta conversa,
metiam-se umas “garfadas” e uns “goles” de bebida. Foram algumas horas bem passadas, onde a alegria e felicidade reinou. Aqui e ali, já um bocadinho “tóinos”, surgiram algumas “maluquices”, apanágio nestes encontros. São iniciativas de enaltecer, pois ajudam a avivar a amizade. No final, foi a tradicional “fotografia de grupo”, que fica para a posteridade. Para levar a cabo estes convívios, é necessário haver a iniciativa de dois ou três elementos. Por vezes, a recolha de contactos não é fácil. Com 61 anos, as pessoas estão cada vez mais longe do princípio e mais perto do fim. É de repetir, e se possível encurtar o espaço de tempo. MCR