JG_258 Novembro/Dezembro de 2019

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Jornal da Golpilheira • Novembro / Dezembro de 2019

sociedade

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MCR

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Convívio dos nascidos em 1966

Convívio dos nascidos em 1958

“É bom estarmos juntos” Um almoço muito animado No passado dia 19 de Outubro, o grupo dos nascidos em 1966 realizou mais um jantar convívio, de modo a continuar a reviver e partilhar momentos e reencontros, tendo inclusive aparecido alguns elementos novos. Neste ano de 2019, o encontro foi pela primeira vez no Restaurante Etnográfico do Centro Recreativo da Golpilheira, que decorou e preparou tudo muito bem e ao pormenor, de modo a

receber também este grupo que se sentiu muito bem acolhido, além do bom sabor de toda a refeição. Bom jantar e convívio, com muita música, dança e boa disposição. A todos agradecemos a presença, trabalho e dedicação por mais este bom momento. Continuará a ser muito bom estarmos todos juntos a recordar e a caminhar! Isabel Costa

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Os golpilheirenses nascidos em 1958 organizaram um almoço de convívio, no passado dia 20 de Outubro, no restaurante “Selva do Lena”, na Mourã. À medida que iam chegando, registavam-se os tradicionais cumprimentos. Alguns não se encontravam há vários anos. Escusado será dizer que a alegria e a felicidade estiveram bem patentes nos seus rostos. Juntavam-se aos magotes e aproveitavam para colocar a conversa em dia, tanto elas como eles, matando as saudades que existiam. Depois deste “aquecimento” de tanto falar, a boca começava a ficar seca e os estomago a ”dar horas”. Depois, dirigiram-se ordeiramente para a sala de refeições, onde os

esperavam os tradicionais aperitivos, assim como as respectivas bebidas, de várias qualidades. Sentados à mesa, começaram a “matar” a fome e a sede, que começavam a corroer o organismo. A conversa nunca parou entre eles. Não foi de estranhar que o almoço levasse várias horas. As “traquinices” da Escola, não da “Universidade do Paço”, foram as mais recordadas. Falaram das professoras, umas mais rígidas e outras mais meigas e flexíveis, que até conviviam, no recreio, entrando nos jogos tradicionais da altura. Estes jogos e brincadeiras foram recordados com alguma nostalgia. Mas não foi apenas falar, pois acompanhando esta conversa,

metiam-se umas “garfadas” e uns “goles” de bebida. Foram algumas horas bem passadas, onde a alegria e felicidade reinou. Aqui e ali, já um bocadinho “tóinos”, surgiram algumas “maluquices”, apanágio nestes encontros. São iniciativas de enaltecer, pois ajudam a avivar a amizade. No final, foi a tradicional “fotografia de grupo”, que fica para a posteridade. Para levar a cabo estes convívios, é necessário haver a iniciativa de dois ou três elementos. Por vezes, a recolha de contactos não é fácil. Com 61 anos, as pessoas estão cada vez mais longe do princípio e mais perto do fim. É de repetir, e se possível encurtar o espaço de tempo. MCR


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