Edição de Amadora 21 do Jornal da Região

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JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017 Série IV • Edição N.º 21 • Ano XXII • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Livro analisa títulos sobre a Cova da Moura Nascido e criado na Cova da Moura, Jorge Humberto Fernandes decidiu publicar em livro a sua tese de mestrado relativa à forma como a imprensa nacional trata as notícias sobre o bairro. Trata-se de “uma análise científica”, destinada à população em geral, mas também a académicos, professores e jornalistas.

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Distribuído com o

CIDADE VAI TER MAIS CASAS PARA ARRENDAR

A19-7-1611

A Câmara da Amadora aderiu ao programa “Reabilitar para Arrendar ”, promovido pelo IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Na cidade estão identificadas 192 casas desabitadas que podem ser reabilitadas de modo a entrar no mercado de arrendamento. Os incentivos são consideráveis.

Página 6

Luísa Barbosa empresta a voz no filme LegoBatman A radialista das ‘Manhãs da Comercial’ confessa-se muito feliz com a sua estreia nas dobragens e revela ser uma fã incondicional de super-heróis, principalmente de Batman.

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DESALOJADOS DO 6 DE MAIO RECEBERAM APOIOS PARA SAIR Família beneficiou de 47 mil euros, mas não deixou o bairro

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JORNAL DA REGIÃO

Direitos dos consumidores

Brincar ao Carnaval em segurança Não tem espaço na sua casa ou empresa?

Procura mais espaço? Nós temos a solução!

Self-Storage

Acesso 24h por dia

Mobília Arquivo Bicicletas Mercadorias

Particulares e empresas

Espaço 1

Espaço 4

Espaço 2

Espaço 5

Parque Industrial Meramar IV Estoril ( Junto ao CascaiShopping ) Telf.: 21 469 17 06 • Fax: 21 469 16 98 e-mail: estoril@espacoparatudo.pt Parque Industrial Meramar II Albarraque ( Junto à Tabaqueira ) Telf.: 21 925 52 57 • Fax: 21 925 52 59 e-mail: riodemouro@espacoparatudo.pt

Espaço 3

Parque Industrial Meramar VI Amadora ( Junto às Portas de Benfica ) Telf.: 21 004 38 50 • Fax: 21 004 38 99 e-mail: vendanova@espacoparatudo.pt

A origem do Carnaval data de meados dos anos 600 a 520 a.C. na Grécia. Eram realizados cultos através dos quais os gregos agradeciam aos deuses pela fertilidade do solo e produção agrícola. A inclusão de fantasias e bailes de máscaras ocorreu entre o séc. XIII e o séc. XVII, no período do Renascimento. Em Portugal, apesar da expressão Carnaval remontar à época medieval, só a partir do séc.

XIX é que começou a ser conhecida.

O Carnaval é época de diversão, festa e fantasias e para que esta época decorra sem incidentes, temos de estar atentos às actividades, principalmente de crianças e jovens. As bombas de Carnaval constituem a principal causa dos acidentes que ocorrem, resultando em lesões graves uma vez que são verdadeiros explosivos.

Deixamos de seguida alguns conselhos de segurança, aplicáveis especialmente às crianças mas que também

Rua D. Nuno Álvares Pereira, 188 Matosinhos (Junto à Esc. Sec. Gonçalves Zarco) Telf.: 22 938 40 58 • Fax: 22 938 40 59 e-mail.: matosinhos@espacoparatudo.pt Parque Industrial Meramar III Av. Salgueiro Maia, 979 (Junto aos CTT) 2785-501 São Domingos de Rana Telf.: 211 348 158 e-mail.: aboboda@espacoparatudo.pt

não devem ser descurados pelos adultos: Não apanhar do chão bombas de Carnaval, pois mesmo que pareçam usadas ainda podem rebentar; Não atire bombas de Carnaval para uma fogueira porque podem explodir ou aumentar a intensidade do fogo de forma incontrolável. Por vezes, apenas a fricção e o calor são suficientes para projectar estilhaços; A explosão de uma bomba de Carnaval pode provocar ferimentos, fracturas ou queimaduras de dedos ou de toda a mão, podendo, nos casos mais graves, provocar amputações; A explosão pode também provocar irritação e abrasão no globo ocular devido ao fumo ou a partículas de pólvora; Também devemos ter atenção a bombas de mau cheiro, pós de comichão ou para espirrar, pois estes, devido à sua composição, podem provocar alergias e irritações em pessoas sensíveis, especialmente nas crianças.

É igualmente importante ter atenção à escolha da fantasia. Assim, não se devem utilizar objectos e acessórios pontiagudos ou de pequena dimensão, pois podem provocar ferimentos e asfixia.

Cuidado com os artigos com cordões, faixas e cintos, devido ao risco de estrangulamento. As máscaras de material sintético podem impedir a respiração. Escolha tintas específicas para as pinturas de rosto, evitando reacções na pele.

Opte por produtos de Carnaval que cumpram os requisitos essenciais de segurança estabelecidos por lei, além de que é imperativo, antes de comprar quaisquer artigos, saber se estes se adequam à idade dos utilizadores.

Helga Minas Técnica Superior de Relações Internacionais Serviço Municipal de Informação ao Consumidor de Sintra smic@cm-sintra.pt Tel: 21 923 68 63 Fax: 21 923 68 68

FICHA TÉCNICA: Director: Paulo Parracho | Chefe de Redacção: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Siga-nos no

www.espacoparatudo.pt

C112-5-1621

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Ferreira e Sónia Salgueiro Silva | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Direcção Comercial: Vanessa Bandeira | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos | Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings | ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra |Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 | Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@ jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt

22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

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JORNAL DA REGIÃO

BREVES QUORUM BALLET COM NOVA PRODUÇÃO

AVENIDA DE CEUTA ENTRA EM OBRAS

O 7. º Ciclo de Jazz regressa aos Recreios da Amadora no próximo dia 1 de Março. Ao longo de quatro dias, a cidade vai ser palco de vários concertos de jazz, tais como o do grupo “Além das Horas”, de Afonso Pais & Rita Maria, os GeraJazz (da Orquestra Geração) e o grupo Home. O concerto de Carlos Bica & João Paulo Esteves da Silva será no último dia, 4 de Março, às 21h30. Este ano, o jazz também vai chegar ao Cineteatro D. João V, com um concerto da Big Band, do Hot Club de Portugal. Este ciclo tem o objectivo de promover o gosto pelo jazz e tornar este género musical numa referência da programação cultural, que é co-organizada pela Câmara Municipal e pelo JACC – Jazz Ao Centro Clube. Todos os bilhetes custam 5 euros.

“The Elements” é o novo espectáculo de dança da companhia Quorum Ballet. O bailado estreia sexta-feira, dia 24, às 21h30, nos Recreios da Amadora. Esta é mais uma criação do coreógrafo Daniel Cardoso, que já demonstrou todo o seu talento em exibições anteriores. “The Elements” pretende levar o espectador numa viagem à essência de cada um, demonstrando que a terra, o ar, o fogo e a água são imprescindíveis e como facilmente o ser humano esquece a importância desses elementos perante o fascínio e preferência pelo materialismo oriundo da evolução tecnológica. Mas, será que esse materialismo é a realidade final de cada um?”. O espectáculo repete até dia 26 e os bilhetes custam 10 euros.

A Câmara Municipal da Amadora vai iniciar as obras de requalificação na Avenida de Ceuta, na freguesia da Mina de Água. “A intervenção visa o reperfilamento da via, a sua conversão em sentido único, reordenamento do estacionamento, devolução da área de passeios para os peões, que serão enquadrados com plantação de árvores, com o intuito de aumentar a qualidade ambiental da avenida e o seu usufruto pela população”, salienta a edilidade.

Segundo a autarquia, a intervenção é composta pelo reperfilamento de via e ordenamento de estacionamento; plantação de novas árvores; implantação de novo mobiliário urbano e reforço da sinalização vertical e horizontal.

ACTUALIDADE

JAZZ NOS RECREIOS DA AMADORA

Cova da Moura nos títulos da imprensa Jorge Humberto Fernandes publica estudo sobre o bairro onde nasceu

Nascido e criado na Cova da Moura, Jorge Humberto Fernandes, 46 anos, nunca desistiu dos seus sonhos.

Hoje é formador profissional e consultor de comunicação e editou um livro sobre o seu bairro, o qual apresentou na Associação Caboverdiana, no passado dia 10.

O livro “Bairro Cova da Moura nos títulos de imprensa” é a edição da tese de mestrado do autor, no curso de Comunicação Organizacional, que tirou na Lusófona e no qual obteve a classificação de Bom. Hoje está acessível a todos para, conforme espera, ser útil a “investigações futuras de académicos, professores e de agentes da comunicação social e das humanidades”.

Como nasceu este livro?

O livro tem por base a dissertação de mestrado que defendi em 2011. Desde o primeiro momento em que tive de pensar o tema percebi que o meu esforço, dedicação e trabalho não poderiam acabar num ficheiro no computador. A dificuldade que achei em encontrar certos livros que sustentassem algumas variáveis do estudo fez-me consolidar mais

Autor mostra-se satisfeito com o impacto da obra que lançou e diz que esta deve ser um documento de estudo

ainda a vontade de editar o manuscrito. Assim, desde 2008 que trabalho na consolidação desta ideia, sendo que só a partir de 2011 a ideia se começou a concretizar. O objectivo é satisfazer a necessidade de investigadores futuros, de académicos, professores, agentes da comunicação social e das humanidades que possam necessitar de uma obra como esta.

Explique-me um pouco do que fala o livro... É uma análise científica do

que está escrito nos títulos de três jornais, dois diários e um semanário. A razão que despoletou a premência do estudo surgiu com a tentativa de compreender até que ponto os meios de comunicação social, e em particular a imprensa, têm responsabilidades na forma de abordagem social sobre um território e a sua comunidade.

Acredita então que é a imprensa que perpetua e enaltece uma visão mais negativa sobre o bairro?

Estou consciente de que o Alto da Cova da Moura possui uma forte mediatização e consequente notoriedade ‘negativa’ na sociedade portuguesa. Por isso, parti para uma observação metódica do que é ‘dito’ nos títulos de imprensa entre Janeiro de 2006 a Dezembro de 2007. Isto, com o propósito de entender a relevância que é dada ao bairro através do significado das denominações que os jornais utilizam para identificarem situações relativas ao ter-

ritório, ou que a ele estejam directa ou indirectamente ligadas. Depois analisei também os anos 2011 e 2012 no sentido de obter uma aferição comparativa da evolução dos aspectos enunciados da nossa investigação.

Por que teve necessidade de o escrever?

Concretizar esta obra tem que ver com o desejo de dar o meu humilde contributo à sociedade, dotando-o de um instrumento de estudo sobre estas matérias.

Qual acha que vai ser o impacto deste livro na sociedade?

Desejo que seja impactante nos universos mencionados e que possa ser de facto um instrumento de trabalho útil e proveitoso para a sociedade em termos gerais. Pelo que me é dado a perceber, a obra está a ter de facto um grande impacto. Isto, por via das mensagens que recebo todos os dias, bem como pela forte participação e interesse da comunicação social. De todos os cantos recebo mensagens de apoio e de interesse pela obra e pelo seu conteúdo, sendo que já sei de professores que querem adoptá-lo nas suas aulas ou proporem-no como obra no currículo. Sentimos todos que faltava esta obra.

Quais as maiores dificuldades na elaboração desta obra?

Como é a primeira vez que edito um livro, o maior desafio foi o financeiro. Em 300 pedidos de patrocínios e abordagens junto de instituições que julgava pudessem abraçar o projecto, os resultados foram maioritariamente negativos. Daí que a obra seja resultado dos apoios de muitas pessoas e de algumas instituições, quer públicas quer privadas, quer de Portugal como de Cabo Verde.

Outra dificuldade foi encontrar a editora certa. Contactei umas vinte editoras das quais cinco responderam positivamente. Mas como desejava envolver-me em todas as fases do processo de produção, acabei por editar eu o título. É uma edição de autor.

Imagino que tenha passado muito tempo na Cova da Moura. Para quem não conhece, descreva o bairro e a comunidade que encontrou?

Eu cresci e vivo na Cova da Moura. Tive que passar ali muitos dias, sim. Por isso mesmo, aprendi a não desistir. Sou muito persistente, nada do que eu possa conseguir me é oferecido numa bandeja. É tudo resultado de muito esforço, de muito trabalho, dedicação e, pois claro, de algumas frustrações que temos que ultrapassar de imediato. Quando à minha forma de ver a comunidade… essa fica para quem se debruce a ler este estudo.

Sónia Salgueiro Silva

Amadora integra refugiados no âmbito de projecto comunitário A Amadora aderiu ao projecto Arrival Cities, iniciativa transcomunitária que tem como objectivo dinamizar melhores práticas focadas na integração de imigrantes e refugiados.

Assente numa rede de dez cidades parceiras (Amadora,

Val-de-Marne, Oldenburg, Dresden, Riga, Vantaa, Thessaloniki, Patras, Messina e Roquetas de Mar), o projecto é financiado pelo Programa URBACT (programa de cooperação territorial direccionado para o desenvolvimento urbano sustentável), através

do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento regional). Constitui uma das 21 Redes de Planeamento de Acção aprovadas e tem por finalidade facilitar a troca de experiências, a transferência de políticas e práticas e apoiar as cidades na análise da situa-

ção que enfrentam, no que diz respeito às questões da integração de imigrantes e refugiados, na revisão das suas práticas e na construção, ou melhoria, de Planos de Ação Locais (a desenvolver por organizações locais e nacionais de cada cidade parceira).

O Grupo URBACT Local da Amadora integra o Alto Comissariado para as Migrações, o Centro de Investigação e Intervenção Social / IUL, bem como a Câmara Municipal da Amadora, a AJPAS – Associação de Intervenção Comunitária,

Desenvolvimento social e de Saúde, a Associação Cultural Moinho da Juventude, a Associação de Solidariedade Social do Alto da Cova da Moura, o Centro Social 6 de Maio, a Fundação Aga Khan e Pressley Ridge - Associação de Solidariedade Social.

22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

JORNAL DA REGIÃO

‘Porcalhota’ forma os chefs do futuro

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Alfragide em Festa

Restaurante pedagógico aberto há 1 ano

37º ANIVERSÁRIO FREGUESIA DE ALFRAGIDE

22 de Fevereiro a 7 de abril de 2017

18 de Março

Torneio de Futebol Inter-Freguesias Campo de Futebol do Seminário de Alfragide

22 a 26 de Março

Torneio de Ténis de Alfragide Complexo de Ténis de Alfragide

Preparado pelos formandos dos cursos de Aprendizagem Técnico de Cozinha/Pastelaria Restaurante/Bar, do pólo da Venda Nova, foram convidados vários professores da instituição, pessoal do Centro de Emprego e Formação da Venda Nova e staff da Câmara Municipal da Amadora. Afinal, o espaço está a ter excelentes resultados educacionais e a iniciativa, lançada a 28 de Janeiro de 2016, é de louvar.

A refeição, que se realizou entre as 12h30 e as 14h00, e que teve um custo de apenas 6.50€ por pessoa, incluindo bebida e café, teve casa cheia: ou seja, 22 comensais.

“Correu muito bem. Senti que os alunos no início estavam um pouco inibidos, mas depois vão se soltando e acabam até por apresentar os pratos em inglês ou em francês”, explica Goreti Carvalho, responsável pelo sistema de aprendizagem, que destaca o facto de os educandos serem incentivados a treinar línguas.

“Todas as nossas áreas educacionais visam a empregabilidade dos nossos jovens.

Temos parceiros europeus com quem temos projectos.

Portanto, há perspectivas de trabalho no estrangeiro.

Também podem fazer pro-

gramas como o Erasmus, que enriquecem muito o currículo”, admite.

A verdade é que, mesmo em Portugal, as saídas profissionais dos jovens que serviram esta refeição, poderão estar asseguradas, umas vez que o turismo é uma área em crescente expansão. “Eles saem daqui com o 12.º ano completo, com um certificado de qualificação e com uma formação de inglês técnico.

Saem daqui técnicos qualificados”, afirma a responsável. E com experiência.

Taxa de sucesso é bastante elevada “Todo o trabalho é feito por eles sob supervisão dos coordenadores dos cursos.

Eu costumo dizer que estes meninos têm tudo, só não têm comparação. Muitos deles vêm de bairros problemáticos e vêem nesta oportunidade uma forma de melhorarem a vida”, garante.

Menu todo preparado pelos futuros ‘chefs’

No menu de aniversário figurava como entrada um carpaccio de abacaxi com presunto ao qual se seguia um risoto à milanesa e medalhão de bacalhau em broa (uma vez que o módulo de aprendizagem em que os alunos estão agora é sobre

bacalhau). Para terminar, a sobremesa: um gratin de pêra ao moscatel de Setúbal e creme inglês. Um pitéu. “Estava tudo muito bom, bem confeccionado, com os temperos no ponto”, elogia Ana Paula Ferreira, administrativa da Cooptécnica, que nota bastantes melhorias na forma como os alunos fazem o serviço na sala. “Alguns alunos eram ainda do primeiro ano, outros do segundo, mas a forma como nos atenderam foi irrepreensível”.

Com o balanço positivo deste primeiro ano de funcionamento, Goreti Carvalho apenas adivinha o melhor para o restaurante pedagógico. “Vamos continuar a servir almoços e pequenos-almoços de 15 em 15 dias, de forma alternada. Actualmente temos seis turmas de cozinha e três de restaurante bar, o que nos permite pensar em organizar outros eventos”, diz.

Em cima da mesa está a possibilidade de o Restaurante “A Porcalhota” abrir para eventos especiais e para a promoção de workshops.

Sempre com conta peso e medida. Afinal, “isto não é um negócio”, explica a formadora. “Estamos a dinamizar o pólo educacional, não estamos a explorar os nosso alunos. E eles sentem isso”, garante, salientando que “o restaurante pedagógico está mais vivo do que nunca”.

Assim se espera que continue por muitos mais anos.

Sónia Salgueiro Silva

1 de Março

Lanche para Séniores Auditório da Junta

8 de Março

Jantar do dia da Mulher

25 de Março

Pai e Filhos - Estádio da Luz Jogo da Seleção Nacional Portugal-Hungria

5 a 7 de Abril

Passeio ao Porto, Régua e Lamego 22 de Fevereiro a 3 de Março Recolha de Alimentos

23 de Fevereiro

Ida ao Espectáculo no Politeama “Amália”

Pontos de Recolha:

Sede da J.F. de Alfragide ou no Centro Cívico de Alfragide

16 de Março Ida ao Cinema “La La Land”

26 de Março

Noite de Fados, Jantar no Restaurante Esquina D’Alfama, Lisboa

19 de Março Evento Animal Patudos no Jardim

A21-7-1677

O Restaurante Pedagógico da Porcalhota, localizado nas instalações da Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL, na Venda Nova, comemorou o seu primeiro aniversário com um almoço muito especial.

22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

Sugestões JR CINEMA

Vedações

Troy Maxson é um homem dos saneamentos de Pittsburgh que sonhou ter uma carreira no baseball, mas já era demasiado velho quando as ligas começaram a aceitar jogadores negros. Realizado por Denzel Washington, ‘Vedações’ está nomeado para quatro Óscares, incluindo a categoria de Melhor Filme.

LIVRO

‘As Manhãs da Leonor’, de Leonor Seixas e Sara Marques dos Santos

VER & OUVIR

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JORNAL DA REGIÃO

91.º Baile da Rainha

O tradicional e carnavalesco Baile da Rainha, realizado sem interrupções desde 1926, é uma tradição do Carnaval Carolino que tem na eleição do Rei e da Rainha o ponto alto da festa. O evento é animado pela música da banda

‘Rostos e Expressões’ contam histórias em Cascais

‘Top 2 Musical’ e conta com o apoio da Câmara Municipal e da União das Freguesias de Sintra.

Sociedade Filarmónica “Os Aliados” (São Pedro de Sintra). Dia 24 de Fevereiro, pelas 21h00.

Entrudo na Fábrica em Oeiras lidade de ser precedida de jantar.

A actriz e a ‘health coach’ uniram-se para mostrar como tornar as manhãs mais saudáveis e cheias de energia, apresentando mais de 70 receitas de pequenos-almoços, brunches e snacks vegetarianos, sem açúcar, sem glúten e com super alimentos.

MÙSICA

Uma festa de Carnaval com música e concurso de fantasias que atribui um prémio à melhor máscara, com a possibi-

O que nos conta o rosto de outra pessoa?

As mágoas escondidas por detrás de um sorriso rasgado ou as alegrias num semblante carregado? Que expressões são visíveis ao olhar? Este é o mote da mostra que reúne 27 fotografias da autoria dos utentes da

Fábrica de Alternativas Comunidade. Dias 25 e 27 de Fevereiro, pelas 20h00. Reservas para jantar: fabrica.de.alternativas@gmail.com.

‘The Elements’ na Amadora

Da companhia de dança Quorum Ballet, esta é uma nova criação do coreógrafo Daniel Cardoso que pretende levar o espectador numa viagem à essência de cada um, demonstrando que a terra, o fogo e a água são imprescindíveis para a harmonia e equilíbrio do nosso ser.

Uma surpreendente visita nocturna em torno desta festa popular que propõe o contacto com figuras de época, interagindo com os monumentos em exposição no museu e com as crenças provenientes da Antiguidade.

Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas. Dia 25 de Fevereiro, com três sessões, às 21h00, 22h00 e 23h00. A entrada tem o custo de três euros mediante reserva em dcul.masmo.divulgacao@cm-sintra.pt ou 219609520. Isenção para crianças até aos 14 anos.

Recital de grandes nomes do Barroco Um recital com a assinatura da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras que tem como principal objectivo dar a conhecer algumas obras-primas de três grandes nomes da composição Barroca: Händel, Bach

Lúcia Echagüe em concerto inédito no Casino

A cantora argentina, que reside em Lisboa desde 2001, apresenta o seu novo álbum ‘De Aire’, no qual assume a faceta de compositora e que é pautado pela convivência entre diversas identidades musicais, como o folclore argentino, o flamenco e o jazz, e que conta com a colaboração do guitarrista e produtor angolano Ricardo Quinteira.

Casino Estoril, Lounge D. Dia 25 de Fevereiro, a partir das 23h00.

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Palácio Marquês de Pombal. Dia 25 de Fevereiro, pelas 18h00.

Produzido pelo grupo Animateatro, o espectáculo é inspirado na obra de Benjamin Tabart. Uma história onde se assiste ao crescimento do João e às mudanças na sua vida e que relembra que é preciso perseguir os sonhos, trabalhar e lutar por eles, para se construir o caminho para a realização pessoal.

De segunda a sexta das 9h às 18h ou por e-mail: classificados@jornaldaregiao.pt

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Um disco muito especial que celebra um nome maior da história da música: David Bowie. Com produção artística de David Fonseca, o disco conta com um elenco de luxo: Ana Moura, Aurea, António Zambujo, Camané, Rita Redshoes, Rui Reininho e Tiago Bettencourt são alguns dos nomes que emprestam a voz a este tributo.

Centro Comercial CascaiShopping, Piso 1.

Até 5 de Março, das 10h00 às 23h00.

Noite de Carnaval histórica

Recreios da Amadora. Dias 24 e 25 de Fevereiro, às 21h30, e dia 26, às 16h00.

‘Bowie 70’

CAO – Casa do Sol, que captam as suas expressões e emoções. A exposição conta com a colaboração do fotógrafo Nuno Soares Parreira.

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“Sou super fã do Batman” Luísa Barbosa dá voz à agente O’Hara, no filme de animação Lego – Batman, na versão dobrada em português

A radialista das ‘Manhãs da Comercial’ estreia-se na dobragem num filme de super-heróis, dos quais confessa ser fã n.º1... e em particular do Batman, o que tornou esta experiência próxima da “realização de um sonho”.

“Foi uma participação muito especial porque adoro filmes de animação e a mística do Batman, e agora faço parte de um filme do Batman”, revela Luísa Barbosa, visivelmente entusiasmada.

Descrito como um filme para toda a família “chorar a rir” onde se alia a comédia e a sátira à qualidade da animação, este apresenta uma história com epicentro no personagem Batman – com destaque novamente nesta película para o seu lado mais trapalhão – mas que junta vários outros universos e sagas de super-heróis, para além da DC Comics.

Para emprestar a voz à sua O’Hara, uma agente da força policial de Gotham que luta contra as forças do mal para salvar a cidade, e que Luísa descreve como decidida, forte e até um bocado bruta, “com um estilo quase militar”, a apresentadora teve a ajuda dos colegas da Rádio Comercial:

CLÍNICA MÉDICA SÃO JOÃO

“Foi super divertido fazer este filme. Ajudou ter falado com o Vasco [Palmeirim] e o Nuno [Markl] acerca da experiência deles, pois já fazem dobragens há algum tempo”, confessou.

Habituada a ter na sua voz um dos principais instrumentos de trabalho, desde que trabalha em televisão como apresentadora e agora na rádio, Luísa Barbosa revela que a dobragem representou uma experiência completamente diferente do que está habituada, pois é necessário emprestar a voz ao papel e personagem que lhe cabe: “É feita muita interpretação da voz. Eu não deixei de usar o meu timbre, mas adicionei-lhe um tom exagerado e bruto! É preciso acertar a voz e ajustar de acordo com o que funciona melhor em cada momento da dobragem”, explica.

22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

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Olha quem fala “Há um ano atrás estava no chão do Hospital da Luz... a rebolar... a agachar... e a rogar-me pragas de ter engravidado outra vez...! Mas de repente puxei este Nenuco de dentro de mim, vi que era perfeitinho... e esqueci-me de tudo o resto... tanto que já fazia outro igual. Parabéns Frederica”.

CAROLINA PATROCÍNIO, dá os parabéns à filha mais nova, no Instagram.

“E como não quero gente má e tóxica à minha volta, até que me lembre do quanto pode ser sujo o ‘trabalho’ deste jornal, tudo o que lerem nele escrito sobre mim, não virá da minha boca (…) Obrigada C4 e parabéns! O vídeo ainda nem está pronto e já é capa de jornal you rock!!”

SOFIA RIBEIRO, responde a polémica dos vestidos em videoclipe, no Facebook.

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22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

JORNAL DA REGIÃO

Famílias desalojadas já tinham sido apoiadas

Parque para desporto e arte na Boba

Morador recebeu 47 mil euros para sair do 6 de Maio, mas mesmo assim ficou por lá As demolições no Bairro 6 de Maio continuam a alevantar polémica. Porém, a presidente da autarquia está determinada em continuar e revela que os moradores agora despejados já receberam apoios para saírem do bairro, embora tenham por lá continuado.

Carla Tavares é peremptória: “Estamos tranquilos em relação aos despejos, que vão continuar”, defende, explicando as situações que originaram os confrontos recentes no Bairro 6 de Maio. “Dois moradores tinham contrato de arrendamento com a autarquia, outro é um PER, e outro foi beneficiário de um financiamento através de um programa habitacional, no valor de 47 mil euros,

para resolver a sua situação.

Neste caso, nós só entregámos o dinheiro após a pessoa se encontrar inscrita no programa, mas mesmo assim, apesar de já ter recebido 47 mil euros, o morador optou por não sair do Bairro”, esclarece.

Carla Tavares volta a garantir “que ninguém vai ficar sem casa, como nunca ficou”.

“Estamos a acompanhar todos os agregados, como sempre fizemos, e as demolições vão continuar conforme previsto”, mas sem datas previamente marcadas.

Quem agrediu quem?

No passado dia 7 de Fevereiro, as máquinas voltaram ao Bairro 6 de Maio. Com elas chegaram a confusão e algumas agressões. Segun-

do a polícia, três elementos da PSP terão sido agredidos por um morador durante as operações, enquanto a associação Habita afirma que foi a polícia a agredir o morador.

Alguns vizinhos e a mulher deste homem, de origem cabo-verdiana e que reside no bairro há cerca de 18 anos, contaram aos jornalistas que o homem se recusou a sair de casa e que nessa altura terá sido agarrado pelos agentes da PSP e atingido com choques eléctricos (armas taser).

Estas testemunhas acusam a polícia de ter continuado as agressões quando o homem já estava dominado. Luís Pebre, comandante da Divisão da PSP da Amadora, conta uma visão diferente dos factos. O morador “agrediu violentamente três polícias

e foi detido. Esse senhor tentou agredir o comandante da Polícia Municipal da Amadora e depois agrediu três polícias fardados”, reforçou.

Para Rita Silva, do colectivo Habita - Associação pelos Direitos à Habitação e à Cidade, os despejos são “uma selvaja-

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ria e um ataque aos mais vulneráveis, quando o ónus está no Estado, que não desenvolve as políticas necessárias e da sua responsabilidade para que o direito à habitação seja uma realidade em Portugal”.

Sónia Salgueiro Silva

A Câmara Municipal da Amadora já deu início às obras de qualificação do espaço público do Parque das Artes e do Desporto, na freguesia da Mina de Água.

“A intervenção que se pretende executar está enquadrada na recuperação ambiental da lixeira da Boba, através da criação de espaço onde a saúde e o desporto se estabelecerão como um novo pólo dinamizador da comunidade”, salienta a edilidade em comunicado publicado na sua página na Internet.

Assim, e em complemento à pista de caminhada já construída, irão ser criados vários espaços multifuncionais enquadrados numa área de bosque. A intervenção prevê, entre outros equipamentos, três campos polidesportivos; dois campos de ténis; dois campos de padel; campo de ‘disc golf ’; circuito de caminhada; equipamentos infantis e inclusivos.

Desde 1978 a pensar o futuro

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22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

JORNAL DA REGIÃO

Mais casas para arrendar

Câmara e IHRU tornam habitação mais acessível Ao todo estão referenciadas 192 casas desabitadas na cidade da Amadora que podem ser intervencionadas no âmbito do protocolo de cooperação institucional assinado no início do mês entre a Câmara Municipal e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

“Reabilitar para Arrendar – Habitação Acessível” é o programa que promete uma Amadora de áreas urbanas antigas reabilitadas, dinamizadas e valorizadas economicamente, facilitando, ao mesmo tempo, o acesso das famílias à habitação, contribuindo para a criação de emprego e para a dina-

mização do mercado de arrendamento.

O programa foi apresentado pelo presidente do IHRU, Victor Reis, que traçou o panorama habitacional que se vive actualmente em Portugal, tendo destacado o facto de ainda sermos um país “com casas em excesso”, mas onde “a oferta de

arrendamento é insuficiente e cara”. “Em 2011, 29% das famílias já viviam na sua própria casa. Eu tenho dois filhos com menos de 30 anos e a verdade é que eles não querem comprar casa, querem alugar porque precisam de mobilidade.

Mas quando procuram opções para arrendar, encontram muito poucas e as que existem são muito caras”, explica o arquitecto, que chama ainda a atenção para o facto de em Portugal as casas serem quase todas de tipologia T2 ou T3, quando na realidade as famílias estão cada vez mais pequenas (o agregado familiar de hoje corresponde a duas pessoas e meia), o que as leva a procurar imóveis de menor dimensão.

Por isso, o objectivo maior deste programa é “promover o equilíbrio entre a renda condicionada e o investimento realizado”.

Ou seja, o protocolo vai permitir que os proprietários, de casas devolutas ou não, sejam apoiados em 90% do valor do investimento para reabilitarem os imóveis, desde que estas obras sejam feitas com o intuito de estes entrarem posteriormente no mercado de arrendamento.

O valor da renda será condicionado e encontrado através de uma formula que, segundo Victor Reis, vai ser justa para o arrendatário e para o proprietário. “A nossa preocupação é que a renda não crie um problema nem ao proprietário nem ao inquilino”.

A presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, revela ser uma defensora do arrendamento, e garante que este programa vai permitir “valorizar a cidade e travar as novas construções”.

“Aqui em Alfragide é impossível encontrar uma casa para arrendar abaixo do 1100 euros. Somos pela revisão das taxas de urbanismo.

Taxemos menos a reabilitação e mais as novas construções”, defendeu.

Por isso, congratulou-se com a assinatura do protocolo, assumindo que estas iniciativas “apesar de serem dos organismos do Estado, devem ser assumidas pelas autarquias como suas”. A autarca salientou a importância da divulgação do programa por parte da Câmara, mas também por parte das juntas de freguesia, pois são “elas o elemento mais próximo dos munícipes”.

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Quem se pode candidatar ao programa Pessoas individuais ou colectivas, públicas ou privadas, desde que comprovem ser proprietárias do imóvel. Este tem de estar incluído numa área de reabilitação urbana, que incluí pisos térreos e lojas.

Não vão ser aceites heranças indivisas.

O projecto tem de ser viável e sustentável e estar terminado em 12 meses. Em contrapartida, irá receber até 90% do investimento, pagos até 15 anos, com uma taxa de juro fixa a 2,9%.

Após o fim das obras, o protocolo permite um período de carência de capital de seis meses. A única coisa que o IHRU pede é uma hipoteca sobre o edifício. Para mais informações consulte: www.portaldahabitacao.pt.

Sónia Salgueiro Silva

S116-2-1679

MOTORES

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22 de Fevereiro a 7 de Março de 2017

JORNAL DA REGIÃO

Mobilidade fácil e económica

O mais pequeno veículo eléctrico de quatro rodas chegou a Portugal.

Chama-se Birò e pode fazer até 100 km por menos de 1 euro.

Apresentado na passada semana na Marina de Cascais, onde abriu a primeira Birò Store, o mais pequeno veículo de quatro rodas, cem por cento eléctrico, promete revolucionar a mobilidade nos grandes centros urbanos.

Fabricado em Itália, o Birò é um pequeno veículo de dois lugares, quatro rodas, motor eléctrico e autonomia variável entre os 55 km (no caso de estar equipado com bateria de lítio amovível e carregável em qualquer ponto de energia) e os 100 km (se dotado de bateria fixa de lítio Maxi). Não exige carta de condução, apenas licença de motociclos disponível a partir dos 16 anos, e atinge uma velocidade máxima de 45 km.

Trata-se de um veículo urbano, pequeno, prático e inteligente, ideal para pequenas deslocações de casa para o trabalho ou para a escola, tendo ainda como grande vantagem a possibilidade de poder ser estacionado num pequeno espaço, ao lado de qualquer scooter. Para além disso, pode circular em

zonas de tráfego restrito, como nos centros históricos ou em parques naturais, sendo já utilizado por empresas de passeios turísticos.

Apesar da imagem aparentemente frágil, o Birò apresenta uma estrutura reforçada e segura. Está equipado com quatro travões de disco, pneus traseiros com 175 mm de largura e a sua estrutura é fabricada em tubos de aço com 3 mm para tornar a cabine tão forte e resistente quanto possível.

Além disso, as duas estruturas frente e verso, arredondadas em espessura e em plástico ABS de alta densidade, garantem uma elevada absorção dos choques.

As portas laterais, os encostos de cabeça e os apoios dos braços em ambos os lados garantem conforto e protecção, sendo que as portas e os vidros estão preparadas para atenuar os efeitos da chuva ou do frio.

Com os incentivos à compra de carros eléctricos já em vigor, o Birò poderá custar menos de 10.000 euros.

Paulo Parracho

Novo Ampera-e só chega em 2018

A Opel reclama para o seu novo modelo eléctrico Ampera-e o título de “Das Elektroauto”, ou “O Automóvel Eléctrico”. Com autonomia recorde de 520 km, certificada de acordo com a norma NEDC, o novo Opel Ampera-e é um familiar compacto de 4,17 metros de comprimento, oferecendo muito espaço para transportar até cinco passageiros e 381 litros de bagagem. Na verdade, o interior do Ampera-e é maior do que o de vários automóveis convencionais inseridos do mesmo segmento.

“O Ampera-e é um automóvel eléctrico plenamente apto para uma utilização normal no dia-a-dia. Não constitui um luxo ecológico.

A Opel demonstra que a mobilidade eléctrica pode chegar a uma camada de população mais vasta graças a tecnologia inovadora”, afirma o CEO da Opel, Karl-Thomas Neumann. O novo modelo já iniciou comercialização na Noruega, o país europeu com maior expressão em mobilidade eléctrica, e só chegará a Portugal em 2018.

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

Toldos Coberturas Prolongamento de Espaços Cortinas de Vidro Guardas de Vidro Estores de Interior Paraventos reguláveis Pérgolas de Madeira Pérgolas de Alumínio Pérgolas Bioclimáticas

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Birò, o mais pequeno veículo urbano de 4 rodas 100% eléctrico com bateria fixa ou removível.

Birò Store Marina de Cascais, loja 21 2750-800 Cascais

www.birocity.com

S116-7-9642

As baterias transportam-se com facilidade, e podem ser recarregadas em qualquer lado, em casa, no restaurante, no ginásio ou mesmo no escritório

Ultra compacto, ecológico e silencioso, o Birò permite-lhe viajar livremente nas zonas de trânsito limitado e estacionar facilmente em espaços para scooters.

A20-7-1648