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27 de Julho a 2 de Agosto 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 138
CIDADE DO DESPORTO 2019 PÁGINA 4
MARISA CRUZ “VOU EXPLORAR O MEU LADO MAQUIAVÉLICO”
A vila de Cascais quer ser Cidade Europeia do Desporto 2019 e para tal já formalizou a respectiva candidatura, concorrendo directamente com Portimão, que luta pelo mesmo galardão. O anúncio foi feito no mesmo dia em que Frederico Morais alcançou o maior feito do surf nacional, ao conseguir disputar a final de uma prova do circuito mundial.
Reconhecida pelo seu papel de apresentadora, Marisa Cruz decidiu voltar à representação, com um papel de má da fita na nova novela da TVI, ‘A Herdeira’, que estreia em Setembro e cujas gravações já decorrem em Viana do Castelo.
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CENTRO HÍPICO DA COSTA DO ESTORIL PROMOVE NOVOS TALENTOS
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
actualidade
C Cascais quer ser capital do desporto
âmara de Cascais vai candidatar-se a Cidade Europeia do Desporto em 2019, comprometendo-se a melhorar equipamentos desportivos, criar novas infra-estruturas e potenciar a prática de exercício físico no concelho.
Carlos Carreiras com os embaixadores da candidatura de Cascais a Cidade Europeia do Desporto
A candidatura foi apresentada na passada semana numa cerimónia realizada no Clube Naval de Cascais e, segundo o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, deve-se ao facto de o concelho ser a ‘casa’ de muitos atletas internacionalmente reconhecidos. “São muitos os campeões, de todas as modalidades, com o selo ‘made in’ Cascais, muitos deles embaixadores desta ini-
ciativa. Estes resultados surgem porque o talento dos nossos atletas é enquadrado por políticas de desporto bem sucedidas e por um associativismo muito forte”, afirmou. O autarca esclareceu que a candidatura parte de um triplo objetivo: “o pressuposto da partilha e da aprendizagem”, “potenciar ainda mais a prática desportiva e integrar mais jovens na prática do desporto que é, ele mesmo, um potente cons-
trutor de laços sociais, potenciador do espírito comunitário e indutor de espírito de trabalho e de sacrifício” e, por fim, “democratizar a prática desportiva por todos os cidadãos, de forma amadora ou desportiva”. Teresa Bonvalot (surf), Hugo Leal (futebol) e Catarina Sousa (bodyboard) são embaixadores da candidatura. Melhorar as condições dos equipamentos desportivos, criar novas infra-estruturas de formação,
apostar na formação de treinadores e desportistas, promover o aumento da oferta desportiva em espaço exterior (e tornar a actividade física mais acessível a todas as faixas etárias e socio-económicas são propostas do executivo. Com esta candidatura, refere a autarquia, Cascais compromete-se a “fazer mais e melhor, desafiando-se a promover novas formas de incentivar a prática de exercício físico, indo ao encontro dos objectivos da ‘Capitals and Cities of Sport Federation’: prática de exercício físico como divertimento, espírito e sentimento de união, praticar desporto em prol da saúde”. Cascais quer também continuar a ser um “destino de eleição de grandes eventos tais como o Mundialito de Praia, o Ibercup, o Ironman, os eventos nacionais e internacionais de surf, de golfe e vela, o Estoril Open, entre os demais que o município acolhe”. Na apresentação da candidatura de Cascais a Cidade do Desporto 2019, Carlos Carreiras acrescentou ainda que “somos um concelho inclusivo com cidadania com deficiência. Em
Cascais, o desporto é uma componente social, económica e formativa da comunidade”. A Cidade Europeia do Desporto conta com o apoio do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia, sendo uma distinção da ACES - Associação das Cidades Europeias do Desporto. “Os municípios são avaliados em termos de instalações desportivas, do programa de apoio ao desporto, entre os quais o desporto adaptado e às minorias sociais, por exemplo”, esclareceu o presidente da ACES Europa. Nuno Santos adiantou que “Cascais tem um potencial através do mar, da serra e da montanha. Os eventos [desportivos] são importantes, mas o maior reconhecimento da ACES vai para o acesso que o município dá ao desporto para todos, para a população em geral”. Uma das condições de candidatura a Cidade do Desporto implica que um município tenha entre 150 mil e 300 mil habitantes, facto que se enquadra nesta ambição de Cascais, mesmo sendo uma vila.
Frederico Morais faz história O representante em Portugal da Liga Mundial de Surf (WSL), Francisco Spínola, elogiou o “resultado extraordinário” de Frederico Morais, ‘convidando’ o público a assistir às suas provas em Portugal, em Cascais e Peniche. Frederico Morais terminou Corona J-Bay, da 6.ª etapa do circuito, no segundo lugar, ao perder frente ao brasileiro Filipe Toledo na final. “É um resultado extraordinário ao alcance de muito poucos. O Frederico mostrou definitivamente que pertence a este circuito. Não apenas por ter eliminado múltiplos campeões mundiais e ter conseguido um inédito segundo lugar, mas pelas pontuações que fez ao longo do evento”, explicou Francisco Spínola. O surfista cascalense vai voltar a competir no circuito mundial, na etapa taitiana, a disputar entre 11 e 22 de Agosto, em Teahupo’o, tendo ainda prevista a presença no Cascais Billabong Pro, do circuito de qualificação, entre 26 de Setembro e 5 de Outubro, antes do MEO Rip Curl Pro Portugal, em Peniche, entre 20 e 31 de Outubro. ‘Kikas’ foi o primeiro português a superar as meias-finais de um campeonato do circuito mundial, um feito alcançado por Vasco Ribeiro, na etapa de Peniche de 2015, e por Tiago Pires, que, durante os sete anos entre a elite, chegou por três vezes às meias-finais.
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Santa Casa promove Programa Reparar
A entrar na sua 5.ª edição, o Programa Reparar, que promove a execução de pequenas obras nas habitações de utentes de serviços da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) em situação de fragilidade económica e habitacional, apresenta como maior novidade a extensão do projecto ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão. Segundo o JR apurou junto de responsáveis pela iniciativa, do total de 24 casas onde este programa pretende intervir até ao final deste ano, seis serão de utentes daquele equipamento de reabilitação (que pertence à SCML). Apesar de até agora o referido programa ter abrangido, essencialmente, casas de utentes a residir em Lisboa, referenciados nos centros de dia ou no serviço de apoio domiciliário da Misericórdia de Lisboa, há a intenção de levar a iniciativa para fora da capital, podendo abranger, também, os concelhos de Oeiras, Amadora, Odivelas, Loures, Cascais e Sintra. É o que acontecerá com o alargamento do programa a utentes do Centro de Reabilitação de Alcoitão, independentemente do concelho em que residam. Um passo que Helena Lucas, directora do Departamento de Gestão Imobiliária e Património, destaca pelo seu impacto junto destas famílias. “Estes utentes, pessoas mais novas ou mais velhas, têm de se adaptar a uma nova vida, com sérios problemas de mobilidade, e as casas onde viviam com os pais ou sozinhos necessitam de alterações, seja a abertura de uma porta, mudanças na casa de banho, obter espaço para a cadeira de rodas... São intervenções de maior complexidade, mas de uma enorme importância para quem delas beneficia”. Na verdade, muitos destes doentes não têm condições financeiras para adaptarem as suas casas, o que lhes retira qualidade de vida e, muitas ve-
zes, os torna prisioneiros dentro da própria casa... Esta iniciativa surge no seguimento de um outro projecto desenvolvido pela Santa Casa de Lisboa no ano passado e que consiste na construção de casas de transição, no recinto do próprio Centro de Alcoitão, permitindo aos utentes treinarem competências em gestos do quotidiano (como sentar num sofá, por exemplo) antes de regressarem ao lar. “Temos estado e vamos continuar a estar muito próximos do Centro de Alcoitão”, confirma Helena Lucas.
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Projecto vai ser alargado a concelhos da região
ficam marcados pela experiência… “Com pouco, sentimos que fazemos muito. E sentimos isso num olhar, num sorriso, às vezes até numa lágrima que cai do canto do olho de alguém, especialmente nas pessoas mais velhas”, frisa Helena Lucas, ela própria voluntária em edições anteriores, à semelhança de outros trabalhadores da SCML. Jorge A. Ferreira
Mais de cem casas já intervencionadas As primeiras habitações abrangidas pelo Programa Reparar, ambas em Lisboa, sendo uma de maior vulto (quase 5 000 euros) e outra de dimensão mais reduzida, foram alvo de obras de beneficiação que terminaram na passada sexta-feira. O custo das obras, garantindo tintas e materiais de construção, foi assumido por uma empresa apadrinhadora do projecto, que também forneceu a mão-de-obra voluntária, disponibilizada entre os seus trabalhadores. Por seu turno, a Santa Casa investe em cada edição do Reparar uma verba aproximada de 20 mil euros, incluindo uma equipa de funcionários da instituição que se encarregam de fazer a preparação prévia das casas a serem intervencionadas, de modo a facilitar o trabalho dos voluntários, a quem também asseguram a orientação técnica durante as obras. Com base neste tipo de parcerias, o programa em questão, desde o seu início em 2012, já conseguiu concretizar a reparação de 101 casas de idosos, graças à participação de 56 empresas apadrinhadoras e de 1020 voluntários. No total, foram dedicadas 8184 horas de voluntariado e investidos 364 000 euros. Inserido na filosofia da “pequena obra, grande impacto”, o projecto reflecte-se, sobretudo, na melhoria das condições psicológicas e sociais dos beneficiários, marcados pela idade e pelas carências económicas. Mas também os voluntários
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Alguns utentes do Centro de Reabilitação de Alcoitão vão ter pequenas obras realizadas nas suas habitações, no âmbito do Programa Reparar, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A iniciativa desafia empresas e voluntários a aderirem a uma acção solidária cujo impacto é muito maior do que os montantes envolvidos.
Foto SCML
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
BREVES BRASIL GANHA MUNDIALITO DE CARCAVELOS A selecção portuguesa de futebol de praia foi derrotada pela sua congénere do Brasil por 6-4, no encontro decisivo do Mundialito de 2017 realizado em Carcavelos. A equipa brasileira entrou melhor, colocando-se em vantagem com dois golos de Bruno Xavier e Datinha. Portugal reduziu por Léo Martins, mas o brasileiro Rodrigo voltaria a ampliar a vantagem. No segundo período, Coimbra e Léo Martins marcaram para os portugueses, mas o Brasil respondeu por Rodrigo e Mauricinho. Ricardinho ainda conseguiu fazer o 5-4, relançando a partida, mas Rodrigo assinou o 6-4 final, assegurando para o Brasil o Mundialito 2017, o 14.º troféu conquistado pela formação sul-americana.
actualidade
Q Agricultura com objectivos nobres
uem semeia ajudas, colhe solidariedade. Pelo menos, este tem sido o saldo da actividade da BIPP – Inclusão para a Deficiência. Fruto de uma parceria com o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), esta IPSS passou a cultivar terrenos na Quinta do Marquês, onde emprega pessoas com necessidades especiais e está a criar um centro de lavoura. Dali saem produtos para pontos de venda locais e, em breve, para supermercados.
LOJA CASCAIS ABRE BALCÃO NO SHOPPING A Loja Cascais abriu um novo balcão, desta vez no CascaisShopping, no piso 0, junto à FNAC, podendo ser visitada todos os dias das 10h00 às 23h00. Esta é uma loja que disponibiliza informações de todas as áreas municipais, serviços relacionados com a via pública e ambiente. Numa altura em que há um aumento da tendência para a utilização da via electrónica, este balcão de atendimento também faculta ao munícipe essa possibilidade, facilitando o acesso à Loja Cascais online.
DESVENDAR O FUNDO DO MAR A Câmara de Cascais, a sua congénere de Almada e a Escola Naval assinaram um protocolo que permitirá desvendar alguns dos segredos do nosso património cultural marítimo. O objectivo é rastrear a Barra do Tejo, de Cascais a Almada, epicentro do comércio mundial e ponto de acesso a um dos maiores e mais importantes portos no tempo das Descobertas. O protocolo foi assinado a bordo da fragata Bartolomeu Dias, no dia 19, durante a cerimónia que evocou o centenário do afundamento do caça-minas Roberto Ivens.
Tomás Coimbra é o engenheiro agrónomo responsável por este projecto em curso na Quinta do Marquês
Desde há cerca de dois meses que o Lagoas Park, em Porto Salvo, acolhe um mercado de produtos frescos, às quintas-feiras, oferecendo aos mais de 5.000 trabalhadores daquele centro empresarial a oportunidade de adquirir artigos alimentares com a certeza de que, com esse gesto, estão, também, a ajudar a integração socio-profissional de cidadãos com
deficiência, missão prosseguida pela associação BIPP e que tem um dos seus pilares essenciais, por sinal, a não mais de quatro quilómetros dali… De facto, é na Quinta do Marquês, mais concretamente em terrenos cedidos pelo INIAV, que esta instituição pública de solidariedade social tem vindo a gerir uma exploração agrícola onde emprega, actualmente, uma mão
cheia de pessoas com necessidades especiais e uma necessidade absolutamente normal: a de desenvolver o mais possível a sua vocação, neste caso, a de trabalhar no campo. Trata-se do mais recente passo do projecto Semear, iniciado pela BIPP em 2014 e que tem tido uma base de formação no Instituto Superior de Agronomia (Ajuda, Lisboa), onde já
se realizaram alguns cursos com dezenas de participantes. A chegada aos terrenos do INIAV aconteceu no final de 2015, mas a apresentação oficial da iniciativa aconteceu no passado dia 7, num evento que contou com a presença da apresentadora de televisão Fátima Lopes, madrinha do projecto. Além de trabalhar os 12 hectares de terreno cedidos pelo INIAV, a BIPP também tem estado a adaptar um antigo armazém para Centro de Lavoura, com balneários, cozinha, oficina... Uma obra que está quase pronta, como revelou ao JR, no local, Tomás Coimbra, o engenheiro agrónomo. “A exploração agrícola começou em Dezembro passado, mas, entretanto, foi preciso fazer a infraestruturação, obras no edifício, bem como a certificação de qualidade, e agora é que estamos em condições para avançar em força”, explica aquele técnico, convicto de que “com o passar do tempo faremos, seguramente, aqui um novo pólo de formação”.
No campo estão a crescer abóboras e batata-doce, mas outros produtos vão-se lhes juntar: melão, melancia, tomates chucha e minichucha, brócolos... Pretende-se que estes legumes e frutas abasteçam pontos de venda directa ao consumidor – o do Lagoas Park deverá continuar em Setembro e uma iniciativa semelhante tem decorrido no INIAV (à sexta-feira). Igualmente depois do Verão, deverá começar uma outra etapa neste projecto, que consistirá na colocação dos produtos cultivados na Quinta do Marquês à venda numa cadeia de supermercados. Será mais um desafio para os cinco trabalhadores que ali laboram, a tempo inteiro. “São pessoas que demonstraram vocação para o trabalho agrícola e, por isso, ficaram connosco”, explica Tomás Coimbra. Um contingente que, em breve, deverá ser alargado com a evolução deste programa de inclusão para a deficiência, abrangendo jovens e adultos inscritos em centros de emprego. Jorge A. Ferreira
Resultados incentivam aposta No ano passado, pelos cursos de formação certificada promovidos pela BIPP – Inclusão para a Deficiência no Instituto de Agronomia, no âmbito do programa Semear, passaram 52 adultos, dos quais 36 acabaram a formação. Destes finalistas, 21 (55,5%) conseguiram a inserção no mercado de trabalho. “Dezasseis foram colocados em empresas (na sector agro-alimentar ou na área da distribuição, por exemplo) e os outros cinco estão aqui connosco; além disso, 30 famílias foram capacitadas e acompanhadas”, salienta Tomás Coimbra, adiantando que a associação faz uma monitorização destes empregos durante um ano. O BIPP – Banco de Informação de Pais para Pais foi criado em 2005 com o objectivo de reunir dados sobre os recursos existentes para a integração de pessoas com deficiência e, também, para apoiar
famílias, agentes educativos, técnicos e população em geral. Com sede em Cascais, a associação tem desenvolvido várias actividades nesta área, desde a criação de um portal ‘on line’ à realização de campos de férias inclusivos, passando por programas de capacitação e lúdico desportivos (na Páscoa e no Verão) abrangendo crianças dos concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras, Amadora e Sintra. Em 2014, iniciou o programa Semear que, além da formação agrícola, também abrange acções em escolas. Em 2015, o projecto vence o 1.º prémio do concurso BPI Capacitar e é assinado o protocolo com o INIAV, abrindo caminho para a exploração agrícola hoje a funcionar nos terrenos daquele instituto e onde se faz “fortalecimento de competências” visando a integração no mercado de trabalho.
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Orquestra Geração recebe 37 instrumentos Doação de entidades alemãs Não tem espaço na sua casa ou empresa?
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Mobília Arquivo Bicicletas Mercadorias
Particulares e empresas
A Orquestra Geração (OG) recebeu uma doação, de diferentes entidades germânicas, de 37 instrumentos, no valor de 12.000 euros.
Espaço 1
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Espaço 2
Espaço 5
Parque Industrial Meramar IV Estoril ( Junto ao CascaiShopping ) Telf.: 21 469 17 06 • Fax: 21 469 16 98 e-mail: estoril@espacoparatudo.pt Parque Industrial Meramar II Albarraque ( Junto à Tabaqueira ) Telf.: 21 925 52 57 • Fax: 21 925 52 59 e-mail: riodemouro@espacoparatudo.pt
Espaço 3
Parque Industrial Meramar VI Amadora ( Junto às Portas de Benfica ) Telf.: 21 004 38 50 • Fax: 21 004 38 99 e-mail: vendanova@espacoparatudo.pt
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Três entidades alemãs - Associação S. Bartolomeu dos Alemães, a Embaixada da Alemanha e o Goethe-Institut - juntaram-se “em prol de uma causa social, o ensino da música a jovens desfavorecidos como recurso motivacional para a aprendizagem e para a integração social e comunitária destes mesmos jovens”, segundo um comunicado divulgado pelo Goethe-Institut. Os 37 instrumentos oferecidos à OG são 15 violinos, nove violas de arco, dez violoncelos e três contrabaixos. Segundo o comunicado, “a ideia de realizar este gesto nasceu no contexto do Festival Cantabile”, que volta a realizar-se este ano em Setembro. “Inspirados pelo sucesso que o festival conheceu em 2016, estas três instituições concluíram que a música erudita tem uma força ímpar, capaz de mover o mundo para uma verdadeira transformação social, o que a Orquestra Geração faz melhor do que qualquer outro projecto no país”. A Orquestra Geração, criada em 2007, visa a integração social de jovens através da música, promove a integração familiar, na co-
munidade, e reflecte-se positivamente nos resultados escolares, conclui um estudo publicado em Fevereiro passado. Perspectivando o futuro, o estudo afirma que a “OG ganharia outra dimensão se criasse um autêntico ‘efeito território’”, devia “superar a excessiva centralização de decisões e procedimentos, bem como a restrição do envolvimento a professores, alunos e famílias”, e sugere um “trabalho descentralizado e não hierarquizado em redes e parcerias multi-institucionais”. O estudo, de autoria de Graça Mota e João Teixeira Lopes, intitula-se “Crescer a tocar na Orquestra Geração”, e foi elaborado no âmbito do Centro de Investigação em Psicologia da Música e Educação Musical, que actualmente faz parte do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança, um pólo do Instituto Politécnico do Porto. A orquestra é um “agente de socialização, mecanismo de inclusão e mobilidade social [e uma] comunidade de prática territorialmente enraizada”, segundo o estudo publicado em Fevereiro último, realçando que as notas do currículo musical “têm um efeito positivo na média final” escolar dos jovens músicos. Apesar de haver “indícios fortes” da influência positi-
va da OG, pelas mudanças “significativas” de atitude e comportamento, nos resultados escolares, advertiram os investigadores que extrapolações para uma ligação directa com o sucesso académico, não lhes parece lícito. A OG é um projecto inspirado no Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela, internacionalmente referido como ‘El Sistema’, do qual o maestro Gustavo Dudamel é o nome mais conhecido. Esta referência a ‘El Sistema’ está aliás, como realçam os investigadores, frequentemente presente nos discursos dos fundadores da OG. No âmbito das conclusões, o estudo, publicado pela editora Verso da História, verifica “uma melhoria da integração familiar dos participantes, como consequência do envolvimento das famílias”, e notou também uma maior disposição do contexto doméstico na “rotina de adesão ao esforço da escola”. Actualmente, o projecto Geração existe nas localidades de Vialonga, Camarate, Sacavém, Damaia, Oeiras, Sintra, Sesimbra, e Loures, nos arredores de Lisboa, e em Coimbra, assim como nas zonas urbanas de Apelação, em Loures, Zambujal, na Amadora, Alfazina, em Almada, e Boavista, em Lisboa.
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
na berra
“Chegou a altura de tirar os sonhos da gaveta”
Marisa Cruz vai assumir o papel de má da fita em ‘A Herdeira’ (TVI), como governanta de casa de alterne
Aos 43 anos, Marisa Cruz considera que é altura de concretizar alguns sonhos que, por circunstâncias várias, foi deixando de lado. Em televisão, tem privilegiado a apresentação, tendo assumido o protagonismo em ‘Não há Bela sem João’, mas o seu desejo era voltar à arte de representar. A TVI fez-lhe a vontade e atribuiu-lhe um papel de relevo na nova novela, “A Herdeira”, cujas gravações já arrancaram em Viana do Castelo e deve estrear em Setembro. A sua carreira é mais conhecida como apresentadora e modelo, após ter saído do anonimato em 1992, quando venceu o concurso Miss Portugal, com a fama a aparecer pela mão da estilista Fátima Lopes e como imagem do lançamento e capa da revista Maxmen. Interpretou algumas personagens, a última das quais em ‘Olhos nos Olhos’ (TVI) em 2008, mas foi o filme ‘Kiss Me’, quatro anos antes, que a marcou como actriz, numa longa-metragem de António da Cunha Telles e em que contracenou com Nicolau Breyner e Rui Unas.
A partir de Setembro, ao mesmo tempo que mantém a co-apresentação de ‘Somos Portugal’, Marisa vai ‘vestir a pele’ de Goreti, a governanta de um bar de alterne, o ‘La Reyna’, e braço-direito do dono Tiburón González (Pedro Hossi), um dos operacionais de um cartel de droga. Goreti é uma das más da fita do enredo e vai fazer a vida negra à personagem de Kelly Bailey, a cigana Luz, e Marisa está preparada para ser apontada na rua: “espero que sim, que me odeiem, que me chamem nomes, será bom sinal”. A actriz assume que está perante “um grande desafio”, até porque “fazer um papel normal, de boazinha, é mais fácil”, e, neste caso, será vilã: “ela é má como as cobras, uma peste, uma mulher sem escrúpulos, que está envolvida em narcotráfico e tráfico humano”. Na apresentação da novela, os jornalistas questionaram se havia alguma semelhança entre Marisa e Goreti. “Acham que há? Eu acho que não... Todos nós temos um lado bom e um lado mau... Eu agora vou explorar o meu lado maquiavélico”. A actriz e apresentadora até manifesta o desejo de que os seus filhos, com 12 e 8 anos, não a vejam a fazer este papel. “Não quero mesmo, vou fazer de tudo para que eles não vejam”, brinca, entre sorrisos, acrescentando que, face ao convite da TVI, os petizes ficaram contentes, mas também “espantados porque não sabiam sequer que eu já tinha representado”.
Marisa Cruz não ficou surpreendida com o desafio dos responsáveis do canal de Queluz de Baixo, até porque, confessa, “já andava a pedir há algum tempo” para voltar a representar. “Chegou a altura de tirar os sonhos da gaveta e pô-los em prática”, salienta, considerando que, agora que os filhos estão mais crescidos, “é tempo de pensar um bocadinho em mim em primeiro lugar”. A representação sempre foi algo que a entusiasmou: “Eu tive uma experiência mais a sério com o filme ‘Kiss Me’, que já foi há muitos anos, há uns 12, mas ficou cá o ‘bichinho’:gostei, descobri que tinha muita facilidade em decorar textos, que era, inicialmente, o meu medo,e acho que é um mundo mágico, de muito glamour, que sempre me fascinou”. A residir no Porto, a modelo e apresentadora não fecha a porta, um destes dias, a voltar a morar na capital e afirma que, neste momento, está numa fase feliz da vida. “O meu amor são os meus filhos e o meu trabalho. Estou muito entusiasmada, de corpo e alma, neste projecto”, confessa, negando que esteja com ‘novo amor’ após a separação em Julho de 2016 do hoquista Pedro Moreira. Para trás ficou o casamento com o antigo futebolista João Vieira Pinto, com quem viveu durante cinco anos e mantém uma relação de amizade, tendo como preocupação o bem-estar dos filhos João e Diogo. João Carlos Sebastião
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ABERTURA: BÁRBARA BANDEIRA
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
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Banda Filarmónica de Monte Abraão presta homenagem ao rock português
‘Os Irmãos Karamazov’ no Teatro Experimental de Cascais
A Banda Filarmónica Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão vai fazer, na sede do concelho, um tributo ao rock português, tendo convidado para o efeito António Cassapo, músico e compositor. António Cassapo é vocalista e guitarrista, tocando também bateria, baixo e harmónica. O concerto tem o objectivo de angariar dinheiro para ajudar a banda a adquirir novos equipamentos. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 30 de Julho, às 17h00. Bilhetes a 5 euros.
Encerramento do Cool Jazz 2017 O ciclo de concertos do festival, que decorre em Oeiras desde 18 de Julho, termina com a subida ao palco do britânico Jamie Cullum. O músico detentor de um Grammy, dois Globos de Ouro, dois BRIT Awards, entre outros prémios, vai ‘apadrinhar’, este ano, Beatriz Pessoa, uma jovem cantora que, tal como Jamie, também faz uma fusão de jazz com outros géneros musicais. No repertório da estreante, esperam-se temas que já fazem furor nas rádios nacionais, como ‘You Know’ e ‘Disguise’. Parque dos Poetas, dia 29 de Julho, às 21h30. Bilhetes entre os 23 e os 65 euros.
encontra condenado ao ‘livre arbítrio’ e sem a ajuda de alguém que lhe permita distinguir o bem do mal?”. É uma estória de crime, paixão, amor e ódio que retrata o destino de uma família. A peça é interpretada por Henrique Carvalho, José Condessa, Luiz Rizo, Mi-
guel Amorim, Renato Pino, Sérgio Silva, Teresa Côrte-Real e a participação especial de Ruy de Carvalho, em conjunto com os finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais. Teatro Experimental de Cascais, até dia 3 de Agosto. Bilhetes entre 5 e 10 euros.
Tributo a Pink Floyd na Amadora No próximo domingo, a banda portuguesa ‘The Floyd Portugal’ vai tocar alguns dos maiores êxitos da banda britânica ‘Pink Floyd’. ‘Shine on you crazy diamond’, ‘Wish you were here’, ‘Another brick in the wall’ e ‘Time’ são
alguns dos temas que serão ouvidos durante esta noite, numa homenagem à banda de rock que se estreou nos anos 60 em Inglaterra. Cineteatro D. João V, dia 29 de Julho, às 21h30. Bilhetes a 6 euros.
SUGESTÕES CINEMA
‘Carros 3’
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‘Os Irmãos Karamazov’ é uma peça de teatro inspirada na obra de Fiódor Dostoiévski, a partir da adaptação de Jacques Copeau e Jean Croué. Esta peça pretende levar o espectador a questionar-se sobre “qual pode ser a conduta ética do ser humano, uma vez que se
Surpreendido por uma nova geração de pilotos, o lendário Faísca McQueen é afastado do desporto que ama. Para voltar ao jogo, vai precisar da ajuda de uma jovem treinadora de corridas, Cruz Ramirez, que tem o seu próprio plano para vencer, e da inspiração do Fabuloso Hudson Hornet com voltas inesperadas.
LIVRO
‘O Livro da Bicicleta’, de Miguel Barroso Já se imaginou a ir para o emprego de bicicleta, evitando o tráfego? O cenário é bonito mas também difícil de concretizar. Miguel Barroso, especialista na área da Mobilidade Sustentável, prova-nos ao longo deste livro que todas estas questões podem ser facilmente resolvidas.
MÙSICA
‘Alexander Search’ Alexander Search é um dos muitos heterónimos ingleses de Fernando Pessoa e dá agora nome a uma nova banda de rock electrónico com influências indie-pop, que integra o pianista Júlio Resende, líder da banda e compositor das canções sobre os poemas de Search, e também Salvador Sobral.
Murches, Cascais MORADIA / REF 301170081
Bicesse, Cascais
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APARTAMENTO / REF 301170072
416.000 €
Amoreira, Cascais MORADIA / REF 301170057
Alcabideche, Cascais MORADIA / REF 301170077
Alcabideche, Cascais
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JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
motores
O Swift está de volta Suzuki renova utilitário de sucesso com tecnologia, motores eficientes, espaço e equipamento de topo O Suzuki Swift regressou em grande. Na sua terceira geração, apresenta um inovador sistema semi-híbrido que aumenta o desempenho e reduz consumos.
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A principal novidade neste regresso que se saúda reside na tecnolgia semi-híbrida SHVS (Smart Hybrid Vehicle by Suzuki). Diferente dos que conhecemos nos puros híbridos, este sistema é composto por um pequeno motor eléctrico de 3 cavalos, alimentado por uma bateria de iões de lítio, que por si só não chega para mover o Swift mas ajuda o motor térmico nos arranques e acelerações. Escusado será dizer que os consumos saem altamente beneficiados, sendo esse, quanto a nós, o principal atributo a ter em conta quando comparamos este utilitário com os principais concorrentes. No ensaio proporcionado pela marca nipónica utilizámos a motorização 1.2 Dualjet de 90 cv e o resultado foi francamente positivo. Para além de ágil em cidade e competente em estrada, o novo Swift é verdadeiramente económico, registando médias na casa dos 5,1 l/100 km, o que é francamente bom. Disponível também com o motor de três cilindros 1.0 Boosterjet, de 111 cv, o Swift apresenta-se com dois níveis de equipamento (GLE e GLX) muito completos. A versão testada pelo JR incluía, entre outros atributos, dispositivos como o alerta de mudança de faixa de rodagem, travagem de emergência autónoma, alerta de fa-
diga, câmara de estacionamento, cruise control adaptativo e luzes máximas automáticas. Os interiores revelam modernidade e estilo jovem, com destaque para o generoso espaço interior, em especial nos bancos traseiros, para a capacidade da bagageira (265 litros) e para o painel de instrumentos com LCD de 4,2’’ ao centro, a que se junta um ecrã táctil de 7 polegadas na consola central, onde temos acesso a várias funções do computador de bordo e aos sistemas de navegação e multimédia, este compatível com smartphones Aple ou Android. Jantes de liga leve, AC automático, bancos aquecidos e arranque sem chave são outros atributos da versão GLX. Os preços constituem outro factor preferencial, situando-se a partir dos 14.038 euros, mas com descontos que podem chegar aos 3000 euros. Paulo Parracho
Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt
Suzuki Swift 1.2 SHVS Motor....................................Gasolina, 1242 cc + Eléctrico Potência........................................................ 90 cv /6000 rpm Binário máximo ................................... 120 Nm/4400 rpm Velocidade máxima .............................................. 180 km/h Consumo/emissões ...................... 4,0/100 km, 90 g/km Preço ...............................................................................16.272 €
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
JORNAL DA REGIÃO
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iniciativas
Mercado faz 65 anos Mês de Agosto vai ser repleto de eventos. Tradição secular da venda de produtos frescos junta-se à animação e modernidade
O Mercado da Vila comemora o seu 65.º aniversário no próximo dia 9 de Agosto, mas está muito longe da idade de reforma. O Verão será repleto de actividades.
Os sucessivos investimentos efectuados pela autarquia nos últimos anos e o conceito de modernidade que respeita a tradição fazem daquele um espaço de referência em Cascais.
Inaugurado com pompa e circunstância em 1952, o Mercado de Cascais resultou de um projecto gizado pelo arquitecto Alberto Cruz, também responsável por outras obras emble-
máticas no concelho. A partir dessa altura ganhou condições de higiene, conforto e segurança que as estruturas até então existentes não ofereciam. Hoje, continua a reunir vendedores de produtos frescos, de pão e do bom peixe da região, a par com uma estrutura comercial e de animação que garantem diariamente actividade e presença de público desde as primeiras horas da manhã até as duas da madrugada “Este mercado é único em Portugal. Há aqui uma diferença clara entre outras unidades que são apenas galerias gastronómicas e este novo conceito de mercado, aberto todos os dias e com uma oferta comercial alargada”, garante Fernando Ferreira Marques, administrador da DNA Cascais e responsável pela gestão do equipamento. De resto, “o objectivo inicial do projecto de revitalização do Mercado da Vila, operado há cerca de cinco anos, visou claramente manter a feira de levante e o mercado abastecedor de produtos frescos, juntando-lhes outros condimentos, necessários à atracção de
mais clientes e visitantes”, salienta. Por isso, ali nasceram restaurantes de grande qualidade, como o Rubro, Marisco na Praça, Gulli Mercato, Pateo do Petisco e o Local - Your Healthy Kitchen. Para além disso, a esplanada, bem servida por pequenos balcões de restauração, é ideal para quem pretende uma refeição leve, um gelado ou uma bebida fora de horas, ou para adquirir produtos específicos e tradicionais como os queijos e enchidos, vinhos e cervejas do mundo ou frutos secos. “São mais de uma centena de negócios que representam 266 postos de trabalho directos”, salienta Fernando Marques, justificando assim o “investimento municipal de 2,5 milhões de euros, nos últimos quatro anos, a que se juntou cerca de 1,2 milhões de euros de investimento privado”. “Temos aqui todas as condições para assumirmos este espaço como um pólo de atracção turística e da população de toda a região”, acrescenta o responsável da DNA Cascais, salientando também o enorme
Fernando Ferreira Marques mostra orgulho no seu Mercado da Vila
sucesso dos eventos temáticos ali realizados mensalmente. O próximo acontece já no fim-de-semana de 3 a 6 de Agosto, com o Mercado da Sardinha, seguindo-se, a 11 de Agosto, uma noite de fado de homenagem ao cascalense Carlos Zel, em que participam nomes como Celeste Rodrigues, João Braga, Mafalda Arnauth, Pedro Moutinho ou José da Câmara. A fechar o mês de Agosto, de 24 a 27, teremos o Mercado da Cerveja Artesanal. Todos estes eventos têm entrada gratuita.
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JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Centro Hípico potencia descoberta de talentos
Investimento promove ‘salto’ desportivo e de formação
O cavaleiro Gonçalo Carvalho (16.º nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com o puro sangue lusitano ‘Rubi’ e várias vezes campeão nacional de dressage) não tem dúvidas: “Ela tem um dom
Classificados JR
para montar a cavalo que eu nunca vi e estou convicto de que tem todos os ingredientes para se tornar numa cavaleira internacional ao nível das melhores do mundo”. As palavras elogiosas do treinador são endereçadas à sua pupila, Melanie Bartz, de 16 anos, e não são motivadas pela vontade de ser simpático, garante. “Tem uma capacidade para dressage fora do comum”, reforça Gonçalo Carvalho. A jovem, de nacionalidade belga, mas ligada a Portugal pela origem cabo-verdiana da mãe (que também tem nacionalidade italiana) e pela permanência
em solo luso já desde 2007, só começou a montar há cerca de três anos, quando os pais adquiriram a concessão do CHCE. Desde então, a progressão tem sido bastante rápida, tanto de Melanie como da irmã, Lisa-Caroline Bartz (quatro anos mais nova), ambas com diversos títulos de âmbito nacional conquistados ao longo de 2015 e 2016, vários deles promovidos pela Federação Equestre Portuguesa (FEP). E, no entanto, o talento das jovens para a equitação era desconhecido. O gosto foi incutido pelo pai, Jean-Christophe Bartz, vencedor de vários
concursos hípicos de obstáculos em África, mas até então traduzira-se apenas em esporádicas experiências em ATL de Verão. Perante os bons indícios de evolução, os progenitores subiram a fasquia da aposta e trataram de procurar um cavalo que ajudasse Melanie a progredir para outro patamar. Foi, assim, que, em Janeiro deste ano, chegou ao CHCE o ‘Delgado’ e, pela mesma altura, o treinador Gonçalo Carvalho. Animados com os resultados e com a progressão verificada entre cavaleira e cavalo, em Maio passado, Melanie e ‘Delgado’, juntamente com
ter nas nossas fileiras três atletas com ambições internacionais”, diz, mencionando as irmãs Bartz e, ainda, a cavaleira paralímpica Ana Mota Veiga, seleccionada para os Jogos Europeus de Gotemburgo (Suécia), a realizar em Agosto. Esta responsável faz notar o “enorme investimento” realizado no centro, que incluiu a substituição de coberturas de amianto na área dos animais, a modernização do piso nos picadeiros e a requalificação das instalações em geral. Por essa aposta, que elevou a classificação do centro hípico de duas para quatro estrelas, mas também “pelo vasto trabalho que fazemos com a Câmara e com instituições e escolas da região, penso que merecíamos algo mais do que uma carta enviada a frio”, lamenta Adele Gambini, convicta de que uma solução será encontrada em breve. É isso que espera, também, Melanie Bartz. “Este ano vamos lutar para ter nacionalidade portuguesa e vamos lutar para sermos os melhores e podermos representar condignamente Portugal”, resume a jovem. Jorge A. Ferreira
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O Centro Hípico da Costa do Estoril (CHCE) vive dias de entusiasmo que nem a “frustrante” retirada de títulos conquistados em provas oficiais, por questões de nacionalidade, esmorece. Um investimento de mais de 800 mil euros nas instalações e a aposta em cavalos e treinadores de primeiro plano dão frutos.
o treinador, empenharam-se a fundo em obter os mínimos para poderem participar no próximo campeonato nacional de dressage, que se irá iniciar em Setembro. O objectivo foi claramente atingido. Poucos dias depois, porém, esta cavalgada rumo ao sucesso acabaria por ‘chocar’ de frente com uma carta enviada pela FEP, comunicando a “anulação dos resultados obtidos durante os Campeonatos de Portugal realizados em 2016”. Motivo: a participação nos campeonatos de Portugal nas diferentes disciplinas equestres está “reservada apenas a cavaleiros de nacionalidade portuguesa”, algo contrariado pela origem belga das crianças. A família – que diz não ter pedido a nacionalidade portuguesa por ter ficado com a ideia de que não seria necessário, até porque já entravam em provas desde 2014 – reconhece a validade do argumento regulamentar. Mas não consegue compreender como é que este obstáculo só foi erguido muitos meses depois de terem sido aceites as inscrições nas provas em questão e os títulos atribuídos… Apesar disso, preferem olhar em frente – afinal, “o mérito delas ninguém o pode tirar” – e esperam que seja encontrada uma solução em breve. A bem das atletas e da própria imagem do concelho de Cascais em termos desportivos, como faz notar a mãe das atletas e responsável do CHCE, Adele Gambini. “Cascais candidatou-se a Cidade Europeia do Desporto em 2019 e nós poderemos
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Cavaleiros ganham consultas de psicologia
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Foto de Arquivo
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Parceria da Academia João Cardiga com o Hospital de Sant’Ana (Parede) Atletas com deficiências motoras e objectivos olímpicos, que praticam equitação adaptada na Academia João Cardiga, vão passar a ter acompanhamento por psicólogos da área desportiva do Hospital Sant’Ana. São sete os atletas da Academia Equestre João Cardiga (AEJC) que passam a beneficiar, gratuitamente, de acompanhamento especializado por parte de psicólogos da área desportiva do Hospital de Sant’Ana. A iniciativa resulta de uma parceria entre o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, aquele estabelecimento hospitalar (pertencente à Santa
Casa) e a associação equestre de Leceia (Barcarena). O respectivo protocolo foi assinado pelas entidades envolvidas esta quarta-feira, em cerimónia integrada nas comemorações de aniversário do hospital situado na Parede (Cascais). Segundo informação avançada pela AEJC, trata-se de um “projecto pioneiro” destinado a permitir que os atletas em questão possam lidar melhor com as “ansiedades e pressões derivadas da competição”. O acompanhamento especializado insere-se no patrocínio prestado pelos Jogos Santa Casa a “projectos que possam fazer a diferença na expansão da modalidade despor-
tiva, mais especificamente na melhoria das condições dos atletas de alta competição, na captação de novos talentos, dinamização do desporto adaptado e desenvolvimento de acções conjuntas que promovam estilos de vida saudáveis junto da população”. Foi com este mote que se abriu a possibilidade de disponibilizar, doravante, consultas de psicologia desportiva aos cavaleiros do ‘Cardiga Paradressage Team’. O objectivo é desenvolver as competências psicológicas destes atletas, potenciando as suas capacidades na sua caminhada paralímpica, concretamente no âmbito da missão ‘Cavalgar até Tó-
Contactos: (+351) 21 469 03 23 (Agência)
quio 2020’, um “ambicioso projecto desportivo de âmbito internacional” que passa por preparar a sua equipa de sete cavaleiros de Paradressage, a maioria com paralisia cerebral, para os Jogos Paralímpicos de 2020. Recorde-se que os Jogos Santa Casa são patrocinadores da Academia Equestre João Cardiga desde 2013, centra-
lizando este apoio à equipa ‘Cardiga Paradressage Team’. A Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, fundada em 1992, promove a equitação para todos e apoia a integração social e comunitária através da utilização do cavalo, nomeadamente da Equitação com Fins Terapêuticos, Adaptada e Desportiva de Competição.
De realçar, ainda, que, para o Hospital de Santana, o apoio a atletas no âmbito do desporto de alta competição não é algo novo. Na verdade, este hospital teve uma equipa de atletas em cadeira de rodas que participou naqueles que foram considerados os primeiros Jogos Paralímpicos de 1962, denominados na época ‘Jogos Stoke Mandeville’.
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JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
repórter JR
opinião
Sinceramente...
Por Ana Anes
Fez reserva para jantar?
Ando já há muito tempo com esta do “fez reserva?” atravessada. Sou cliente assídua, todo o ano, de certos restaurantes de Cascais, onde, a partir do Verão, quase por favor – Não! Espera, é mesmo por favor! - nos sentam bem encolhidinhos (e escondidinhos) tipo mundialito, entre todo o tipo de população estrangeira onde o cascalense é o sub-produto. No entanto, são os estrangeiros que comem de faca na boca, falam alto, visão pior que o Narco e melhor que o American Horror Story, mas que pagam as grandes contas aos senhores restauradores, de Junho até Setembro, enquanto nós, criaturas de Cascais, passamos a ter de gramar certas situações que passo a referir. É, nesta altura, em que os habituais, os residentes, os que pagam impostos em Cascais e que no Inverno ‘não vêem um boi’ à noite, – porque.. em Cascais não há nada para fazer! – e que pagam a conta o ano todo nos restaurantes, são remetidos à parte. Têm de fazer reserva, porque Cascais passa a ser dos “outros”. Isto, com o grande senão dos restaurantes se esquecerem de que o ano é feito de doze lindos meses que precisam de ser sustentados. Porque, obviamente, quem vive em Cascais se esquece de fazer reserva no Verão para ir dois ou três quarteirões comer uma pizza, um sushi, umas ostras com um arroz de marisco, ou, imagine-se, um tandoori, uma alheira ou uma picanha em espaços que nem ar condicionado têm. Desta vez, os restaurantes de Cascais tiveram azar. Por acaso, lá fui eu à inauguração do Chez Paul (aplausos, aplausos, porque a comunidade francesa já não vai
ter de comer pão alentejano ao ‘petit dejeneur’ e estar horas nas filas hediondas para pagar na Sacolinha), só que depois deu-nos a larica e fomos jantar. Pensávamos nós. Primeira Paragem: Moules & Co. “Fez reserva?” Não, mas não demoramos, dissemos nós a uma menina de vinte anos que tão pouco faz ideia que não é comercial fazer um esforço para arranjar uma mesa de meia hora tendo a casa completamente vazia. Polvo Vadio? Querias?! Uma casa onde agora impera a moda dos bancos e parece que é mais concorrida que o Mar do Inferno. Tenham juízo, meninos…. Bancos, outra coisa que me ‘encanita’. Pergunto eu? Para ficarmos com uma hérnia? Porque as cadeiras passaram de moda? Ou Philippe Starck decidiu que cadeiras de plástico já não era ‘cool’ e instituiu bancos de madeira para massacrar a coluna cervical?
“Entro num restaurante, vejo a sala vazia e não me atendem sem reserva”
‘Last but not least’ : Então, ninguém sabe que há medidas instituídas para os copos a vinho?! Um copo de vinho não é o equivalente a um dedo de vinho e o cliente não tem de pedir por mais a explicar que há medidas, ou a passar por um ‘manigante”’ou alcoólico sedento. ‘No Sir!’ E assim, deixo a minha saudação cascalense a todos os restaurantes que nos receberam de forma pouco comercial, aos quais desejo um inverno caloroso, cheio de turistas. Que ficarão na terra deles. Enquanto nós, habitantes de Cascais e ‘habitués’ nos restantes nove meses vamos decidir se voltamos ou não aos vossos estabelecimentos, que estarão a estalar. De vazios. Com sincera pena minha.... Leia a crónica completa em: https://www.facebook.com/ CincodeMayo22/
Bombeiros ganham novas viaturas
Voluntários de Alcabideche celebram 90.º aniversário A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche celebrou no domingo, 23 de Julho, 90 anos ao serviço da comunidade e do país. Na cerimónia, esta corporação recebeu duas viaturas oferecidas pela Câmara Municipal de Cascais, no âmbito do Orçamento Participativo 2016.
As viaturas receberam o nome de Ana Rita Abreu Pereira e Armando Martins Ricardo, na presença de familiares, numa homenagem póstuma a estes dois bombeiros que perderam a vida em serviço. Presente na sessão solene, o vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses referiu que “o apoio que a
Câmara de Cascais dá aos bombeiros do concelho é exemplar”. Rui Rama da Silva acrescentou que “o valor atribuído às associações de bombeiros é importante, mas vejo acima de tudo [no concelho de Cascais] uma lógica e uma cultura de parceria. Todos os apoios são bem aplicados, pensados e decididos em conjunto, o
que faz de Cascais um concelho ímpar em todo o território nacional”. A cerimónia começou com a revista à formatura pelo presidente da Câmara e a bênção de duas viaturas oferecidas pela Câmara de Cascais, no âmbito do Orçamento Participativo de Cascais 2016, num investimento da autarquia de 300 mil euros. No momento receberam ainda a bênção do Padre José Paulo Machado, pároco de Alcabideche, três ambulâncias de transporte de doentes. “A comunidade também manifesta o seu apoio aos bombeiros ao votar nas propostas de Orçamento participativo”, salientou Carlos Carreiras, sublinhando que “essas propostas não retiram, de modo algum, os meios financeiros para outras propostas apresentadas porque a Câmara decidiu aumentar o valor destinado ao próprio Orçamento Participativo para que isso não aconteça. Os bombeiros servem sempre para unir.” O Orçamento Participativo de Cascais foi também referido pelo vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses. “A Câmara substitui o Estado. Todo este investimento seria competência do Estado, que não o faz”, realçou Rui Rama da Silva, acrescentando ainda que “em Cascais não se cruzam os braços, não se fica à espera, não se chora sobre o leite derramado. Faz-se e concretiza-se”. “São veículos fundamentais para o nosso bom desempenho. Um veículo será para apoio a incêndios estruturais, ou seja, urbanos e industriais e o outro, além de industriais é um carro de “músculo” para fogos florestais”, explica José Palha, que apresentou a proposta dos dois veículos no OP 2016 e é comandante da AHBV de Alcabideche. CMC
Junta de Freguesia apoia nova ambulância dos Bombeiros do Estoril A Junta de Freguesia de Cascais-Estoril comparticipou com 15.000 euros a compra de uma nova ambulância de socorro pré-hospitalar por parte da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris. A cerimónia de inauguração do novo veículo, realizada no quartel da corporação, na pas-
sada terça-feira, dia 25, contou com a presença do presidente da Junta Pedro Morais Soares, de vários membros do executivo daquela autarquia, bem como dos corpos sociais e comando dos bombeiros. Esta era uma necessidade urgente da corporação, agora colmatada.
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