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JORNAL DA REGIÃO
OEIRAS
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18 a 24 de Maio de 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 128
Foto Sérgio Matos
Oeiras desvenda segredos patrimoniais
CARLA CHAMBEL
As figuras históricas e os diferentes usos que fazem parte do passado e presente do Palácio Flôr da Murta, em Paço de Arcos, estarão em destaque numa exposição única que pretende reavivar o espírito do século XVIII e recordar, em particular, a inquilina que deu nome e fama àquele imóvel, hoje mais vocacionado para acolher eventos e escritórios. “Flôr da Murta - História e Estórias de um Palácio” estará aberta ao público de 26 de Maio a 8 de Junho, com entrada gratuita.
“ESPELHO D’ÁGUA APRESENTA UM TEMA LINDÍSSIMO’
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A actriz natural da Amadora integra o elenco da mais recente aposta de ficção nacional da SIC, ‘Espelho d’Água’, ao vestir a pele da personagem Eunice, uma mulher traída pelo marido e que vive em constante sofrimento e preocupação com a profissão do filho, que é pescador.
VINHO DE CARCAVELOS ‘MADE IN OEIRAS’ ESTÁ CADA VEZ MAIS INTERNACIONAL
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Vinho de Carcavelos dispara para exportação
Exportação aumenta Entretanto, a exportação do vinho de Carcavelos “made in” Oeiras não cessa de aumentar e as expectativas, a confirmarem-se, apontam para uma escalada muito considerável nos números de vendas para este ano. “De 2015 para 2016, tivemos um aumento nas vendas de 90%. E acreditamos que este ano, com o aumento do mercado da exportação, se volte a verificar um bom registo”, confirma Tiago Correia, adiantando que em 2016 venderam-se cerca de cinco mil litros. De facto, há novos destinos em perspectiva. “Já temos encomendas para os Estados Unidos, estamos a ultimar negociações com o Canadá e temos, também, negociações com Bélgica, Holanda, Alemanha, Luxemburgo, Suíça…”, aponta o enólogo.
Quanto aos países onde a presença do ‘Villa Oeiras’ já é um dado adquirido, destaca-se o Brasil. Mas Espanha também deu nas vistas. As perspectivas para este ano são muito positivas. “Só com uma única encomenda estamos à espera de atingir o volume de dois anos de exportação anteriores”, comenta Tiago Correia. Seja como for, a expectativa é que a fatia das exportações cresça dos 7 a 10% em 2016 para “30 a 40%” este ano. E até a produção, mil litros, do vinho de mesa branco, o ‘Casal da Manteiga’, está a ser alvo de “negociações para ser adquirida por um importador nos Estados Unidos”. Globalmente, “o objectivo é ter uma produção de 50 mil garrafas todos os anos para vender” no que diz respeito ao vinho generoso de Carcavelos saído de Oeiras. Jorge A. Ferreira
‘Villa Oeiras’ vai ter garrafas com 15 anos de estágio O “Villa Oeiras” vai passar a dividir-se em garrafas contendo Vinho de Carcavelos com 15 anos de estágio e outras com apenas sete, para ir ao encontro dos gostos detectados entre os consumidores. A exportação, por seu turno, deverá disparar de 10% para entre 30 a 40% das vendas. A actualização do perfil do vinho da marca “Villa Oeiras” está a ser preparada e só lá mais para o final do ano deverá ser concretizada. Na prática, o mercado passa a poder contar com duas versões do precioso néctar produzido pela Câmara Municipal de Oeiras no Casal da Manteiga.
“O ‘upgrade’ em curso do ‘Villa Oeiras’ permitirá que coloquemos no mercado um vinho com uma média de idades de sete anos de estágio em barrica, o que vai ao encontro daquilo que muitas pessoas pedem, que é um vinho de Carcavelos com um bocadinho menos de madeira”, explica ao JR Tiago Correia, enólogo da autarquia oeirense. Por outro lado, o vinho que até agora tem estagiado durante dez anos vai passar a só ir para o mercado quando chegar aos 15. Ttrata-se de “conferir mais notas de envelhecimento, o que é muito apreciado por quem já consome o Carcavelos com dez anos de estágio”.
Entre uns e outros, o objectivo é ganhar mais apreciadores. “O ‘Villa Oeiras’ já está muito conhecido e tem uma boa rotina de vendas na região de Lisboa, mas é necessário chegar a novos mercados e a novos consumidores”, realça Tiago Correia. Com os sistemas de produção bem consolidados, a estratégia agora é enveredar pelo lançamento de novos produtos, para atingir mais nichos de mercado. É o caso do primeiro vinho colheita da marca, ou seja, garrafas que contém vinho de apenas uma colheita (geralmente, há mais do que uma colheita em cada engarrafamento). O privilé-
gio coube ao ano de 2004. Mas, como não há bela sem senão, o preço também é para privilegiados ou para ocasiões excepcionais: estas garrafas, que vêm em estojo de madeira e apresentação a condizer, estão à venda, desde o final de 2016, por 64 euros (quando o preço oscila entre 30 e 34 euros)... A aposta é investir em vinhos destes, de colheita, que correspondem a anos de produção com características especiais, a confirmar dez anos mais tarde, como sucedeu com a colheita de 2004. Estes anos abençoados não têm faltado no Casal da Manteiga – Tiago Correia enumera alguns: 2005, 2007, 2008, 2009...
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SESSÃO ORDINÁRIA N.º 2/2017 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS REALIZADA EM 28 DE ABRIL DE 2017 MINUTA DE PARTE DA ATA DELIBERAÇÃO N.º 35/2017 MOÇÃO – ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO INDIVIDUALIZADO DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO NA CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ, APRESENTADA PELO GRUPO POLÍTICO MUNICIPAL DO PSD A Assembleia Municipal de Oeiras tomou conhecimento da Moção referida em título, e deliberou por maioria, com vinte e quatro votos a favor, sendo quinze do Grupo Político Isaltino Oeiras Mais À Frente, sete do Partido Social Democrata, um do Centro Democrático Social-Partido Popular e um do Partido pelos Animais e pela Natureza, com doze votos contra, sendo oito do Partido Socialista e quatro da Coligação Democrática Unitária e com uma abstenção do Bloco de Esquerda, manifestar o seu profundo descontentamento pela atual posição assumida pelo Governo Português, aceitando a construção do espaço de Armazenamento Temporário Individualizado de Combustível Irradiado na Central Nuclear de Almaraz, sem ter em conta o conhecimento total de todos os impactes dessa construção sobre o rio Tejo, o Território Nacional e, assim, também sobre os munícipes de Oeiras. Mais foi deliberado, por unanimidade, aprovar em minuta esta parte da ata. Oeiras, aos vinte e oito dias do mês de abril de dois mil e dezassete O Presidente da Assembleia Municipal Domingos Ferreira Pereira dos Santos
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destaque
Exposição dá a conhecer história do Palácio Flôr da Murta
tas, objectos de arte, camas, mesas, serviços de louça do século XVIII, um vasto recheio que vai dar vida a três salas do palácio, habitualmente vazias. “A ideia é que as pessoas se sintam remetidas para outra época, outra vivência, outra maneira de estar e até de encarar as coisas” e para esse desiderato concorrerão várias propostas, não só de entretenimento como também de dentro de uma vertente pedagógica “para que os visitantes percebam a importância do património de Oeiras quando devidamente estudado e enquadrado historicamente”. Assim, não faltarão figuras vestidas à época a dar as boas-vindas a quem chega, quadros da personagem feminina que está na base do nome e de muitas das estórias que serão contadas acerca deste palácio, música, mas também palestras (sobre as fortificações da orla marítima oeirense, a paisagem e arquitectura de Oeiras no século XVIII ou a antiga Quinta da Terrugem) e ‘workshops’. O Palácio Flôr da Murta remonta a 1549 e fazia parte de um vasto domínio senhorial designado por ‘Quinta da Terrugem’. O palacete de
linhas nobres com dois andares e uma varanda de arcaria de volta inteira, é uma recordação da “Flôr da Murta”, D. Luísa Clara de Portugal, que foi a favorita de D. João V, para infortúnio de D. Jorge de Meneses, traído pelo seu rei e pela sua mulher. A designação pela qual ficou conhecido o imóvel terá a ver, segundo a tradição, com um verso escrito por D. João V inspirado pela sua amante… O imóvel albergou até finais de 2015 escritórios da Sanest e, ultimamente, a Oeiras Viva tem desenvolvido esforços, por orientação camarária, no sentido de tornar aquele espaço polivalente, albergando empresas de base jovem e criativa (já lá estão instaladas algumas, de resto), mas também permitindo o seu usufruto pela comunidade, seja através de festas privadas (casamentos, baptizados, aniversários), seja pela realização de eventos culturais como é o caso em apreço. A entrada para a exposição “Flôr da Murta – História e Estórias de um Palácio” é gratuita e o horário de funcionamento é das 10h00 às 19h00. Jorge A. Ferreira
Actividades variadas e recheio do século XVIII valorizam património oeirense Será uma exposição “fora do normal e muito interessante”, garante o professor Carlos Beloto, presidente da Associação Para Desenvolvimento Recuperação e Estudo do Património de Caxias, referindo-se às actividades e às peças reunidas para uma iniciativa que, entre 26 de Maio e 8 de Junho, promete acrescentar à habitual vocação para eventos daquele palácio uma ver-
tente de recriação histórica com base na figura daquela que foi amante do rei D. João V. Organizada por aquela associação para dinamizar e divulgar o imóvel classificado de valor concelhio, localizado em Paço de Arcos, mas muito próximo de Caxias, que faz parte dos equipamentos geridos pela empresa municipal Oeiras
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Viva, a exposição “Flôr da Murta – História e Estórias de um Palácio” será um acontecimento “pontual” e dificilmente repetível na dimensão e abrangência agora conseguidas. “Não é fácil encontrar, como foi o caso, uma pessoa, um antiquário, disposto a ceder graciosamente peças raríssimas, algumas únicas”, realça Carlos Beloto, aludindo a quadros, pra-
cada vez mais líder
formação editorial e publicitária agora mais facilitado com modernas plataformas de navegação. A Região, Portugal e o Mundo cada vez mais perto de si.
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opinião
Alheamento fulminante
por ... Maria João Ribeiro “Virar a cara”, “assobiar para cima”, “seguir o seu caminho” ou “olhar para o seu umbigo”, são algumas das expressões que têm anos de história e que, com o tempo, foram alcançando um peso cada vez maior na sociedade. Vivemos na era do “cada um por si” e parecemos esquecer que o facto do homem ser um ser
“social” não é uma característica, mas uma condição. Não existe uma opção a este nosso estado: não podemos escolher ser ou não “sociais”, já que é algo inerente à nossa existência. Por isso é que sempre que dizemos ou pensamos, “isso é um problema que é dele”, estamos a manipular a nossa espécie, retirando-lhe a carga genética que faz dela um tipo diferente das demais. Quando assistimos a uma chamada telefónica, mantida em segredo desde 2013 até hoje, feita por um médico sírio que se encontrava num barco pesqueiro sobrelotado com cerca de 500 refugiados, que se afundava nas águas do Mediterrâneo, pedindo ajuda às autoridades italianas perante a sua impassividade, sabemos que isso é “alheamento agudo”. Quando ouvimos a reprodução das gravações desses
telefonemas, constatando a aflição do médico, dizendo “Por favor despachem-se. Está a entrar água. Por favor despachem-se, por favor despachem-se. Por favor. (…) o barco está a afundar-se. Juro, há cerca de meio metro de água no barco”, e percebemos que as autoridades italianas ignoraram estes pedidos feitos durante cinco horas, sabemos que isso é “alheamento crónico”. Quando ouvimos a gravação em que o médico volta a pedir ajuda, ansioso, perguntando, esperançado, “Enviaram alguém? Somos sírios, somos cerca de 300” e uma voz responde com uma frieza inconcebível para aquela situação, “Eu dou-lhe o número de Malta, porque está perto de Malta – perto de Malta compreende?”, sabemos que demos entrada nos cuidados intensivos com “alheamento crónico severo”.
Quando continuamos a escutar os telefonemas e o médico que se está a afundar com mais 500 passageiros - num barco em que está a entrar água, balouçando de tal forma que ameaça voltar-se com todas aquelas pessoas debilitadas e assustadas por uma viagem que compraram com o dinheiro que juntaram de uma vida para pagar a um capitão que os abandonou passadas poucas milhas da partida –, chora, enquanto repete, “Estamos a morrer. Trezentas pessoas! Estamos a morrer!”, e as autoridades italianas - qual atendedor de chamadas automático - apenas respondem “Ligue a Malta, ligue a Malta”, sabemos que é altura de usar o desfibrilhador porque já não há indícios de batimentos de humanidade. Quando, por fim, nos é dado a conhecer que o barco estava a 61 milhas náuticas da
... o facto do homem ser um ser “social” não é uma característica, mas uma condição.
ilha italiana de Lampedusa, a 118 milhas náuticas da costa maltesa e a umas meras 20 milhas náuticas de um navio militar italiano, sabemos que só nos restam os cuidados paliativos… O navio adornou. O médico sobreviveu, juntamente com a mulher e uma filha de cinco anos. Os outros dois filhos de seis anos e nove meses morreram. Morreram 268 pessoas, 60 eram crianças. Apetece fazer o rescaldo da visita do Papa ao nos-
so país, não para contabilizar os quartos e os terços vendidos, mas para recordar as suas palavras exortando a uma mobilização geral “contra a indiferença, contra a miopia do olhar, para que não sejamos uma esperança abortada”. Urge uma visita ao oftalmologista social!
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18 de Maio de 2017 das 10h30 às 12h00 Centro Social do Bairro 6 de Maio, Estrada Militar, Venda Nova 2700 AMADORA Solicite informação sobre as próximas ações de formação: formacao@ajudademae.pt | Tel. 927 413 641
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BREVES ROTARY CLUBE DE OEIRAS ORGANIZA TARDE MUSICAL SOLIDÁRIA Com o objectivo de angariar bens para o Banco Alimentar do Centro Social e Paroquial São Julião da Barra, que gere o Centro Comunitário Nossa Senhora da Barra e vários outros projectos sociais, o Rotary Club de Oeiras organizou uma ‘Tarde Musical Solidária’. O evento está marcado para este sábado (dia 20), a partir das 16h30, no auditório do Centro de Acção Social de Oeiras–CASO (junto ao antigo Liceu de Oeiras), tendo como artistas convidados o cantor Armando Gama e a Tuna do Desportivo de Monte Real. A entrada para o espectáculo poderá ser feita mediante a apresentação de três a cinco géneros, entre azeite, detergentes ou artigos de higiene.
actualidade
Novo edifício dos SIMAS A avança em Leceia Obra deve estar concluída em Agosto de 2018
s obras em curso para a construção do novo edifício dos Serviços Técnicos dos SIMAS (Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora), em Leceia (Barcarena), deverão estar concluídas em Agosto de 2018, libertando terrenos em Porto Salvo, representando um investimento na ordem dos 3,5 milhões de euros.
Novo edifício está a ser construído em Leceia e representa um investimento de 3,5 milhões de euros
PROTECÇÃO DE CRIANÇAS NA ASSEMBLEIA A apreciação do relatório anual de avaliação da actividade da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Oeiras, referente a 2016, é o primeiro ponto da ordem de trabalhos prevista para a próxima sessão da Assembleia Municipal, marcada para segunda-feira (dia 22). Será apreciada ainda a proposta relativa ao concurso para concessão da exploração de parte do edifício do Mercado de Oeiras, assim como o regulamento do Programa Oeiras Solidária.
FOTOGRAFIAS NO PALÁCIO ANJOS A fotógrafa ‘freelancer’ e produtora multimédia Ana Brígida será a convidada da próxima sessão do ‘Clique 2.0 - Falar, ver e fazer fotografia’, uma iniciativa do roteiro ‘Trinta Dias’, que se realiza a dia 25 de Maio, às 19h30, no Palácio Anjos, em Algés. Ana Brígida vai apresentar o seu trabalho, no qual se inclui uma exposição sobre os problemas de saúde nos bairros sociais do Bronx (Nova Iorque). Recentemente, obteve distinção em duas categorias do Prémio Estação Imagem.
Responsáveis dos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora, mas também o presidente da Junta de Freguesia de Barcarena visitaram, recentemente, a empreitada em curso em Leceia, onde está a ser construído o novo edifício que vai acolher os Serviços Técnicos daquela empresa. Nuno Campilho, director delegado dos SIMAS, e o autarca Fernando Afonso,
entre outros dirigentes, puderam constatar o evoluir de uma obra que visa acolher as funcionalidades que têm estado nas instalações da empresa intermunicipal no Casal do Deserto (perto do Lagoas Park, em Porto Salvo), designadamente a componente técnica ligada à parte oficinal, desde viaturas às tampas dos esgotos, passando pelos contadores, entre outros, e uma componente administrativa ligada
à gestão das redes: água e saneamento, entrega de projectos, laboratório… Quanto ao destino da área, actualmente ocupada por estas duas componentes, repartida por dois núcleos de edifícios relativamente próximos um do outro, desconhece-se, para já, um projecto em concreto. No entanto, chegou a estar previsto para aquela zona o realojamento de algumas dezenas de moradores no
âmbito da 1.ª fase do Plano de Renovação Urbana do Bairro do Casal do Deserto. O investimento dos SIMAS nesta nova infra-estrutura, equacionada já desde 2010, ascende aos 3,5 milhões de euros. Com um prazo de execução de 540 dias, o novo edifício dos Serviços Técnicos em Leceia deverá estar pronto em Agosto do próximo ano. Segundo o promotor, além de um
“funcionamento centralizado e mais eficiente”, permitirá “o cumprimento dos critérios de conforto, segurança e economia de exploração”. “Esta empreitada, reveste-se assim de grande importância para esta organização, quer em termos da melhoria das condições de trabalho para os funcionários quer para os nossos clientes”, acentuam, em conclusão, os SIMAS.
‘Doce Gotinha-Uma História com Música’ ensina a importância da água A epopeia de uma simples gota de água, prestes a transformar-se em chuva, animou e ensinou muitas crianças em espectáculo promovido pelos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora (SIMAS) e apresentado, terça-feira passada, no Auditório Eunice Muñoz, no Centro Histórico de Oeiras. Depois de uma sessão destinada às escolas, na semana anterior, esta terça-feira (dia 16) foi a vez de o mais recente projecto pedagógico dos SIMAS, designado ‘Doce Gotinha – Uma História com Música’ ser apresentado ao público em geral, tendo
conquistado os sorrisos e a atenção de petizes e adultos. Recorde-se que ‘Doce Gotinha’ pretende transmitir às crianças uma ideia positiva e valorizadora sobre o ciclo da água e a importância deste recurso. Além do espectáculo em palco agora concretizado – com narração (de Catarina Furtado e José Pedro Gil), piano (Emanuel de Andrade) canto e projecção vídeo – o projecto expressa-se, ainda, em livro contendo um disco, sendo, portanto, um excelente pretexto para as crianças lerem, ouvirem e cantarem sobre um tema que está na ordem do dia a nível da sustentabilidade do Planeta.
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Ambiente inspira Mostra Social em Algés Cerca de 40 instituições da União de Freguesias juntam animação e reflexão Muita animação, mas também a abordagem de problemas que afectam a comunidade e propostas de solução, estarão em foco no Parque Urbano de Miraflores, em Algés, de sexta-feira a domingo. A 7.ª Mostra Social da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, organizada pela Comissão Social de Freguesias local, decorre, este fim-de-semana, sob o tema do Ambiente. A iniciativa tem um vasto programa de animação, incluindo apresentações musicais e desportivas, palestras, ‘workshops’, rastreios, e actividades para a família, dinamizadas por
instituições e associações locais. A título de exemplo refira-se que, no sábado e domingo, da parte da manhã, numa parceria com o Minigolfe Clube de Portugal, a prática desta modalidade será gratuita. Mas também a Fundação Benfica vai marcar presença, dinamizando várias actividades vocacionadas para os mais novos, que terão ao seu dispôr, ainda, um conjunto de divertimentos infantis (carrosséis, saltos de elástico, etc). Demonstrações caninas, a cargo de um centro de treino e desporto para cães, fazem parte, igualmente, do programa deste evento, o qual contará, paralelamente, com uma área de Street Food, dinamizada pela Food on Wheels Fest, e o Urban Market - Feira de Artesanato, Design e Gourmet. Mas, para lá de toda a animação ligada ao lazer, a Mostra Social pretende ser, antes de mais, um encontro das instituições e associações locais, com a
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apresentação e exposição dos projectos desenvolvidos por estas entidades no âmbito social, desportivo, educacional e cultural. No fundo, trata-se de “um espaço de partilha e de diálogo com toda a comunidade”, como frisa o presidente daquela União de Freguesias, Carlos Moreira, acentuando a importância do tema da edição deste ano e lembrando que o mesmo se insere no âmbito da campanha da autarquia denominada ‘Unidos por uma União mais limpa - Todos somos responsáveis’. “No ano passado, o tema também foi o Ambiente, mas não houve tempo suficiente para mobilizar devidamente a comunidade, o que já foi possível conseguir na edição deste ano, em que vai haver mais mobilização, mais instituições presentes e mais actividades”, frisou ao JR Carlos Moreira. O horário da mostra social é das 18h00 às 20h00 (dia 19), e das 10h00 às 20h00 (20 e 21).
Reformados impressionados com novo aparelho auditivo
CHEGOU FINALMENTE. O aparelho auditivo que muitas pessoas ansiavam, está finalmente disponível no mercado português. O Alta2 Pro é um aparelho auditivo que se pode tornar totalmente invisível quando está a ser usado. Este novo aparelho combate a perda auditiva, em todas as situações do dia-a-dia. Ninguém consegue ver o aparelho porque ele encaixa confortavelmente no interior do canal auditivo e utiliza a acústica natural do ouvido para produzir um som natural. Tudo isto funciona automaticamente. Não existem comandos para utilizar, nem funções para ajustar. Pode começar a desfrutar novamente a vida, aproveitando tudo aquilo que a audição proporciona, sem ter de estar preocupado com o aparelho auditivo. O Alta2 Pro analisa permanentemente os sons que capta e adapta-se a cada situação particular, de modo que a pessoa tenha
sempre a melhor audição possível, até em ambientes ruidosos. Agora pode ter todos os benefícios de um aparelho auditivo digital, sem que as outras pessoas se apercebam disso, uma vez que o Alta2 Pro é completamente invisível na maioria dos ouvidos. Visite hoje mesmo o centro ACÚSTICA MÉDICA mais perto de si, e tenha uma demonstração real com este novo aparelho. Esta demonstração real é totalmente gratuita. Experimente agora mesmo a sensação de uma nova audição. O novo Alta2 Pro está disponível para que o possa experimentar, sem qualquer compromisso. Ligue GRÁTIS para marcar a sua demonstração ou visite-nos no Centro Auditivo próximo de si.
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Câmara avança O com requalificação do Bairro Clemente Vicente
bairro operário do Dafundo tem características únicas e, por isso, deve ser recuperado e não demolido, advogaram os arquitectos em reunião promovida pela Câmara de Oeiras com a população. Incertezas persistem, mas relatórios decisivos para estabelecer obras e custos devem estar concluídos até final deste mês.
Cenário de demolição do bairro afastado após debate com arquitectos e população
O encontro/debate sobre a arquitectura do Bairro Clemente Vicente, organizado pela Câmara Municipal de Oeiras e que decorreu no passado dia 11, no Palácio Anjos, deixou clara a importância daquele núcleo habitacional, em termos históricos, de arquitectura e de importância social, justificando que sejam feitos todos
os esforços no sentido da sua requalificação, em vez da demolição. Recorde-se que o relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil – feito a pedido da autarquia oeirense e datado de Julho de 2016 – previa as duas hipóteses, mas considerava que deitar abaixo ficaria mais barato e permitiria criar, de raiz, condições estru-
turais de segurança actualizadas. No encontro estiveram presentes três arquitectos de renome, um em representação da Ordem da classe, João Sequeira, e ainda Manuel Graça Dias e Pedro Brandão. Todos coincidiram na perspectiva de que o bairro mandado construir pelo empresário da construção ci-
vil, Clemente Vicente, no início do século XIX, “é único no país” no seu género, sendo diferente das tradicionais vilas operárias (geralmente, casas térreas em volta de um pátio). Igualmente significativo é o peso social que representa o facto de ali morarem quase 200 famílias (em cerca de 240 fogos, alguns desabitados), boa parte das quais são pessoas idosas e/ou com parcos recursos económicos. Por todas estas razões, o presidente da Câmara, Paulo Vistas, anunciou na ocasião que a autarquia irá trabalhar na opção da requalificação do bairro, em vez da sua demolição. No entanto, não foi escamoteado que esta opção acarreta uma série de questões delicadas, sobretudo no que tem a ver com a despesa que caberá a cada proprietário no investimento global a realizar no conjunto dos edifícios. Recorde-se que o edil, em visita efectuada no final do ano passado àquele bairro, anunciou que a Câmara estaria disposta a comprar a casa aos moradores que não pudessem pagar as despesas de requalificação, podendo os
mesmos moradores voltar às suas habitações, depois de renovadas, mas já na condição de inquilinos da autarquia. No encontro do passado dia 11, porém, a solução apontada foi já mais no sentido de a Câmara poder comparticipar as obras a realizar pelos habitantes, consoante as suas necessidades e recursos financeiros. Ainda sobre a questão do financiamento, importa referir a sugestão de um dos arquitectos presentes no sentido de, uma vez realizadas as obras fundamentais, e urgentes, de reforço da segurança estrutural dos edifícios, nomeadamente ao nível dos seus alicerces, se equacionar a possibilidade de acrescentar um piso em todos os imóveis (dos actuais cinco passariam, portanto, para seis andares). O objectivo seria destinar os fogos suplementares para venda, de forma a contribuírem para atenuar o peso global do investimento. Foi revelado, ainda, que o relatório que tem estado a ser elaborado pelo Gabinete Técnico que a Câmara instalou no bairro, contendo o levantamento da situação social dos
moradores, questões técnicas e os custos estimados de cada operação de requalificação, deverá estar concluído até ao final deste mês. De igual modo, também estará para breve a conclusão de um estudo geotécnico, incidindo sobre os alicerces e os solos em que os mesmos estão implantados, de forma a saber que medidas será preciso tomar, em concreto, para garantir a estabilidade dos edifícios durante as obras. Na verdade, as questões de segurança do bairro foram lembradas, com preocupação, por populares, mas também por membros da Comissão Permanente do Ambiente e do Ordenamento do Território da Assembleia Municipal de Oeiras, frisando que, um ano depois do relatório do LNEC ter sido entregue à Câmara com recomendação expressa de obras provisórias de reforço de segurança, sobretudo nas caves, mesmo antes de se avançar para a requalificação – nada terá sido feito de concreto para evitar o aumento dos riscos de derrocada inerente à simples passagem do calendário. Outra preocupação na mente de todos é o realojamento dos moradores (cerca de 500 pessoas em 2015), à medida que as obras avançarem, sendo certo que a autarquia oeirense não tem mais do que 100 fogos, por ano, para disponibilizar, segundo revelou Paulo Vistas em ocasião anterior. Questões a que só o diagnóstico rigoroso do bairro, em curso, abrangendo vários níveis, poderá começar a dar respostas.
Semana da Protecção Civil testa resposta a catástrofes De 27 de Maio a 4 de Junho, os meios e recursos de que o concelho dispõe para responder a acidentes graves e catástrofes vão ser testados, ao mesmo tempo que se divulga e sensibiliza para a Protecção Civil. A Semana da Protecção Civil decorrerá em vários locais do concelho, com um vasto conjunto de actividades, entre as quais se destaca a comemoração do Dia Mundial da Criança, a 1 de Junho, que incluirá a ‘Festa da Criança em Ambiente e Segurança’, a realizar no Par-
que Urbano do Jamor, entre as 09h00 e as 16h00. Neste evento, os mais novos terão oportunidade de visitar a exposição estática dos agentes de Protecção Civil, de participar em actividades lúdico-pedagógicas sobre os temas Ambiente e Segurança e de assistir a uma apresentação da Companhia Cinotécnica da PSP. Ao todo, são esperados mais de 500 alunos e professores, do pré-escolar ao Ensino Secundário. De salientar também a realização de um simulacro de acidente, com derrame de produto inflamável, no dia 27 de Maio,
às 15H00, na Praça D. Manuel I (Algés) e respectiva envolvente. O objectivo é exercitar e testar a capacidade de resposta e coordenação dos meios e recursos existentes no concelho para fazer face a acidentes graves e catástrofes. O tradicional desfile dos vários agentes de Protecção Civil será, este ano, na Avenida Marginal, no dia 4 de Junho, com ponto de encontro às 12h00 junto ao monumento da Nave Visionista, no topo poente da praia de Santo Amaro de Oeiras. Na ocasião, será feita a apresentação pública dos
recursos de protecção civil do concelho, através de uma formatura geral de meios humanos e materiais, seguida de desfile, com a participação das sete corporações de bombeiros, Polícia Municipal e efectivo da PSP. O programa contará, ainda, com a promoção, através dos corpos de bombeiros, Serviço de Protecção Civil, Polícia Municipal e PSP, de ‘Dias abertos’ em todas as freguesias do concelho, com exposição de meios, palestras sobre medidas de segurança e distribuição de panfletos.
Jorge A. Ferreira
C126-4-1844
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ver&ouvir
SUGESTÕES CINEMA
Perdidos
O filme português conta a história de um grupo de amigos que passa um fim-de-semana a bordo de um luxuoso veleiro, mas que acaba por viver um pesadelo quando todos mergulham no oceano e se esquecem de baixar as escadas do barco, acabando à deriva no mar.
Anselmo Ralph em concerto acústico em Cascais
Os Azeitonas em Sintra Com uma nova formação, Os Azeitonas trazem a mesma boa disposição e energia que tão bem caracteriza os seus espectáculos. Neste noite não vão faltar os êxitos que marcam já mais de uma década de carreira, entre músicas como ‘Quem és Tu, Miúda?’, ‘Ray-Dee-Oh’, ou os mais recentes, ‘Cinegirasol’ e ‘Fundo da Garrafa’. Centro Cultural Olga Cadaval, Auditório Jorge Sampaio. Dia 19 de Maio, às 21h30.
LIVRO
‘Torna-te um Guru das Redes Sociais’, de Miguel Raposo
‘Junto a Ti’ é a ‘tour’ do cantor angolano que o aproxima ainda mais de todos os que o acompanham desde sempre. Ao estrear-se no formato acústico, Anselmo Ralph apresenta-se num modo
Gestor de influenciadores e redes sociais, o autor explica tudo o que precisa saber para se tornar um guru das redes sociais. Saiba como criar um bom perfil, como angariar seguidores, como se tornar viral e utilizar o marketing de influências em seu benefício.
totalmente intimista, onde continua a partilhar com o público os seus grandes êxitos. Casino Estoril, Salão Preto e Prata. Dia 24 de Maio, às 21h30.
49.ª grande Gala do curso de Stand Up Comedy O espectáculo estreia as performances de seis aspirantes a comediantes, alunos do 49.º curso de Stand Up Comedy. Esta noite memorável apresenta à sociedade o talento para fazer rir de Marco Bilimória, Carlos Alves, João
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Aquino’ juntam-se ao Coro Infantil Sintra Voci, para um concerto de canções tradicionais do mundo. Palácio dos Aciprestes (Linda-a-Velha). Dia 21 de Maio, às 15h00. A entrada é livre.
PINTA CASAS QUARTOS ARRANJOS DESDE SÓ 50€. JÁ VIU ASSIM É MUITO BARATO PREÇOS AMIGOS IMBATÍVEIS MÃOS-À-OBRA.
Cineteatro D. João V. Dia 20 de Maio, a partir das 21h30.
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‘Pernocas ao Léu’ traz boa disposição à Amadora
Recital de piano em Oeiras Os alunos da classe de piano do Conservatório de Música de Sintra, de várias idades e graus de ensino, preenchem a tarde com um concerto de piano. De seguida, pelas 17h30, o coro os ‘Pequenos Cantores de São Tomás de
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O primeiro disco da cantora, que se consagrou vencedora do programa ‘Factor X’, vem confirmar a sua posição indiscutível como uma das grandes vozes do panorama musical português da actualidade. Com influências Pop, Rock e da Soul Music, artistas como Whitney Houston e Tina Turner fazem parte do seu ADN musical.
Negro, André Camandro, Carolina Pereira e Sandro Ferreira.
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na berra Foto Sérgio Matos
“A família é o meu pilar” Actriz Carla Chambel integra o elenco de ‘Espelho d’Água’, a nova telenovela da SIC
Carla Chambel demonstra ser uma mulher decidida e assertiva, em relação ao que quer para si e para o mundo que a rodeia, a nível profissional e pessoal. A actriz, natural da Amadora, é casada com Miguel Bica e é mãe de dois rapazes: João de sete anos e Rafael, de apenas 10 meses. Além de ser actriz e de todos os papéis conquistados em televisão, teatro e cinema, a amadorense é ainda vice-presidente da Academia Portuguesa de Cinema e colabora com a Gestão dos Direitos dos Artistas, como jurada. É uma mulher a quem é inevitável perguntar como consegue arranjar tempo em família, com uma carreira profissional tão preenchida, mas Carla Chambel não hesita na resposta: “É uma loucura! Tenho a sorte de ter uma estrutura familiar bastante forte e digamos que é essa a minha
Olha quem fala
“Ainda não sei bem como vou lidar com isto. Espero conseguir fazer as coisas com tranquilidade, continuar a tocar. Se calhar temos de cobrar um bocadinho mais pelos concertos (risos). Na verdade, antes disto estava a fazer o que queria, a tocar por aí. Espero continuar”. SALVADOR SOBRAL, em conferência de imprensa após vencer o festival da Eurovisão.
Começou por pensar seguir o curso de Medicina Veterinária, pois, afirma, nasceu “na geração onde era preciso ter um diploma para se ser alguém”, mas nem isso a impediu de deixar esse sonho de lado para lutar pela paixão que nasceu logo na escola primária: ser actriz. plataforma de salvação para poder cumprir os meus compromissos profissionais”. Como cidadã atenta, lança ainda o alerta: “Há um longo caminho a percorrer para os profissionais de espectáculo, pois não existem grandes apoios a nível social. É muito difícil, por exemplo, cumprir uma licença de maternidade e depois ainda conseguir gerir os horários de forma a manter a amamentação, porque dependemos do nosso trabalho para viver”. Carla Chambel considera a formação uma ferramenta de trabalho importante para qualquer actor e tem vindo a dar provas de ser uma profissional multifacetada que demonstra o melhor de si enquanto actriz em cinema, televisão e teatro: “Gosto de todas as linguagens, o desafio é tentar perceber o melhor de cada uma delas porque exigem coisas di-
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ferentes do actor. Quando estou em teatro, adoro o processo de trabalho, em cinema adoro estar à flor da pele, em televisão adoro a ginástica emocional necessária para fazer muitas cenas por dia. O importante é estar nos desafios por inteiro e de preferência de cada vez, para poder dar o melhor de mim”.
“A Eunice vive em função dos outros” ‘Espelho d’Água’ estreou no primeiro dia de Maio e, desde aí, Carla Chambel passou a estar todas as noites no pequeno ecrã com a personagem Eunice. Esta é uma mulher mais velha, residente em Ílhavo, que vive em sofrimento pela profissão do filho, que é pescador, e, mais tarde, acaba por descobrir que é
PASSATEMPO
traída pelo marido: “Residente em Ílhavo, ela é uma mulher simples que trabalha numa mercearia. É uma pessoa muito dedicada à família e o percurso dela vai ser um pouco conseguir perceber como e quem ela é para ela própria, e não só em função dos outros”, explica a actriz. Com um elenco de luxo, ‘Espelho d’Água’ é uma das grandes apostas da SIC para esta temporada, e é um conteúdo ao qual a actriz tece rasgados elogios: “Acho que este é um bom produto da SIC dentro das histórias portuguesas. Os bacalhoeiros é um tema lindíssimo e fortíssimo para se pegar, é muito interessante dar a conhecer a força dos pescadores que estão no mar, muitos meses, para podermos ter à mesa o nosso bacalhau que nos sabe tão bem!”.
“Sou tranquila por natureza e vou desfrutando de cada momento da organização, estou é ansiosa para que o João chegue e seja realmente meu marido com a bênção de Deus, porque isso muda tudo para mim”. CUCA ROSETA, prestes a concretizar o sonho de casar pela igreja, na Caras. “Portugal está de tal forma, que já só falta descobrir uma cidade Inca nas ruínas do Carmo”. FERNANDO ALVIM, no Facebook.
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Cinco novos artistas fecham cartaz do Edpcooljazz Rita Redshoes, Márcia, Beatriz Pessoa, Da Chick e Filipe Catto são os nomes que completam o programa Depois de confirmados e divulgados nomes como The Pretenders, Jorge Palma, Luísa Sobral ou Jamie Cullum, as últimas revelações do cartaz foram apresentadas no dia 16 de Maio, e vêm finalizar o alinhamento da 14.ª edição do Edpcooljazz com dois concertos por cada noite.
Espaço 1
Espaço 4
Espaço 2
Espaço 5
Parque Industrial Meramar IV Estoril ( Junto ao CascaiShopping ) Telf.: 21 469 17 06 • Fax: 21 469 16 98 e-mail: estoril@espacoparatudo.pt Parque Industrial Meramar II Albarraque ( Junto à Tabaqueira ) Telf.: 21 925 52 57 • Fax: 21 925 52 59 e-mail: riodemouro@espacoparatudo.pt
Espaço 3
Parque Industrial Meramar VI Amadora ( Junto às Portas de Benfica ) Telf.: 21 004 38 50 • Fax: 21 004 38 99 e-mail: vendanova@espacoparatudo.pt
Rua D. Nuno Álvares Pereira, 188 Matosinhos (Junto à Esc. Sec. Gonçalves Zarco) Telf.: 22 938 40 58 • Fax: 22 938 40 59 e-mail.: matosinhos@espacoparatudo.pt Parque Industrial Meramar III Av. Salgueiro Maia, 979 (Junto aos CTT) 2785-501 São Domingos de Rana Telf.: 211 348 158 e-mail.: aboboda@espacoparatudo.pt
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Os nomes anunciados reforçam a presença da língua portuguesa no festival, com quatro artistas portuguesas e um brasileiro: Rita Redshoes, Márcia, Beatriz Pessoa, Da Chick e Filipe Catto vêm reforçar um cartaz que já era de peso e trazem mais música – e de qualidade – ao festival que decorre entre os dias 18 e 29 de Julho e tem como palcos o Parque dos Poetas e os Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras. “A edição do Edpcooljazz 2017 demarca-se por apre-
sentar dois espectáculos em todas as noites, numa forma de atribuir absoluta e vital importância aos artistas que sobem ao palco do festival”, revelou Karla Campos, da organização do evento. As canções (já) eternas de Márcia chegam no dia 18 de Julho, aos Jardins do Marquês de Pombal, com uma actuação que precede o espectáculo arrebatador de Rodrigo y Gabriela. A inconfundível feminilidade pop trazida por Rita Redshoes sobe ao palco do Parque dos Poetas no mesmo dia dos ‘The Pretenders’, a 19 de Julho. No dia seguinte, de volta aos Jardins do Marquês de Pombal, Teresa Sousa, mais conhecida por Da Chick, dá o mote para horas de dança dentro da locomotiva funky, não esquecendo que o concerto seguinte conta com o reco-
nhecido cantor e saxofonista norte-americano, Maceo Parker. O brasileiro Filipe Catto, ao juntar-se à conterrânea Maria Gadú, vem reforçar a presença do Brasil no festival e misturar a novidade com a confirmação e reconhecimento da segunda artista. Os dois concertos têm lugar no dia 23 de Julho, nos Jardins do Marquês de Pombal. A 29 de Julho, no Parque dos Poetas, o espectáculo de Jamie Cullum vem ‘apadrinhar’ o novo talento de Beatriz Pessoa, que com um jazz-pop traz o que de mais fresco se faz na música portuguesa. Também presente na cerimónia, o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, anunciou outra novidade: quem tiver cartão-jovem municipal tem acesso aos bilhetes pelo valor de 15 euros.
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III Feira Náutica desafia à experimentação Produtos e actividades diversas atraem à Marina de Oeiras
O certame, organizado pela Oeiras Viva, reforça a sua aposta enquanto espaço para a experimentação de modalidades, das mais tradicionais às chamadas radicais, e de apresentação de produtos destinados a animar o Verão que se aproxima.
baptismos), canoagem, ‘stand up paddle’, modelismo náutico, mergulho, desporto outdoor, BTT, pesca (incluindo um ‘workshop’ de jigging), kayak pólo, entre outras iniciativas. Outro destaque será a realização da XII Travessia António Bessone Basto, na manhã de domingo, prova inserida na programação da feira e que contará com a participação de 350 atletas para duas distâncias (1 km e 2,5 km), com partidas desde a Praia de Santo Amaro e a de Paço de Arcos, e chegada à Oeiras Marina. De uma forma ou de outra, são diversificadas as oportunidades de se preparar para o Verão visitando a III Feira Náutica na Marina de Oeiras. Mais informações disponíveis em marevento@oeirasviva.pt.
Informações e inscrições na recepção, ligando 218038813 ou através de geral@oeirasdance.pt
Jorge A. Ferreira
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Com o sector náutico ainda a tentar sair de águas algo paradas, este ‘Mar & Vento’, que lança âncora na Marina de Oeiras sexta, sábado e domingo, ajuda a soprar uma brisa de esperança em que as boas notícias recentes sobre o crescimento do país cheguem, também, ao comércio dedicado às actividades náuticas. Pelo menos, aquela infra-estrutura de recreio já sente alguma corrente benfazeja a puxar nesse sentido, concretamente no que diz respeito às reservas para amarrações de barcos dentro de água. “Já temos o Verão cheio com as reservas. Nunca tinha acontecido, o que leva a acreditar que possa haver uma evolução favorável em várias áreas deste sector”, destacou ao JR Rafael Salgueiro, presidente da empresa municipal Oeiras Viva, que gere a Oeiras Marina. Sobre a III Feira Náutica, aquele responsável frisa que o certame tem uma
acentuada vertente de feira de experimentação, embora a exposição de produtos e materiais seja, também, incentivada por estes dias, com os lojistas do Porto de Recreio a mostrarem a sua oferta de forma mais notória do que o habitual ao longo do espaço de passagem do público. “É uma feira diferente, que aposta forte na animação, na possibilidade de os visitantes experimentarem actividades diversas, aumentando o conhecimento das pessoas não só em relação à própria marina enquanto ponto de encontro e local de convívio e lazer, como também sobre a oferta comercial específica ali existente”, sublinha Rafael Salgueiro. Em termos de animação não faltarão demonstrações de vela (incluindo
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My Taxi quer crescer
Plataforma tecnológica angaria motoristas
A estratégia começa por dar destaque a Oeiras, a par de Cascais, Loures e Odivelas, mas o plano de desenvolvimento chegará, também, a Sintra e Almada. No conjunto destes concelhos (excluindo Lisboa), a empresa multinacional espera conseguir crescer “entre 15 a 25%” até ao final do ano.
“Em Oeiras já temos alguns motoristas e muita procura de deslocações e por essa razão é que dedicámos dois dias de campanha a este concelho, onde temos o objectivo claro de angariar mais motoristas para trabalhar connosco”, salienta Carlos Bispo, responsável pelo marketing em Portugal. Mas há mais: depois de engrossar a fileira de taxistas aderentes, o foco virar-se-á para os passageiros e para as viagens “e aí vamos ter muitas novidades para Oeiras”, garante aquele elemento. Carlos Bispo conta que as perspectivas de crescimento da plataforma tiveram um natural aumento depois da sua aquisição pela Mercedes-Benz, em 2014. Entretanto,
em meados de 2016, fundiu-se com “a maior aplicação londrina e holandesa”. Agora, a palavra de ordem é mesmo carregar no acelerador do serviço prestado, seja em qualidade como em quantidade. No contexto português, embora a expansão para fora da capital ainda esteja “numa fase muito preliminar”, pretende-se alargar e reforçar a mancha geográfica de actuação da My Taxi a todo o distrito de Lisboa, mesmo em concelhos onde o número de viaturas é bem menor do que a frota existente na capital (quase 3500 licenças). No caso de Oeiras, onde “há 137 licenciamentos de táxis”, segundo informa Carlos Bispo, a estratégia passa
por estabelecer contactos com a central Alto da Barra “que tem a grande maioria das licenças no concelho”. O objectivo é que aquela histórica empresa de táxis de Oeiras dê luz verde a que os seus motoristas possam aderir à plataforma digital e, de acordo com aquele responsável pela plataforma tecnológica, “as negociações estão muito bem encaminhadas”.
“A My Taxi quer dar melhor serviço ao passageiro e uma ferramenta de trabalho útil e rentável ao motorista”, resume Carlos Bispo, ressalvando: “Só trabalhamos com motoristas profissionais e licenciados ou credenciados”. Ao aderir a esta plataforma, o taxista sabe que a sua imagem perante o cliente terá repercussões: quanto mais positiva ela for, após avaliação feita pelo
passageiro, maiores serão as probabilidades de o profissional de táxi ser chamado para novos serviços e aumentar os seus rendimentos. Por seu lado, o proveito da plataforma resulta da cobrança de uma percentagem sobre cada viagem angariada através da ‘app’. Ou seja, é mútuo o interesse em que o negócio corra sobre rodas… Jorge A. Ferreira
Avaliação do serviço
S126-8-9695
A operar em Lisboa desde Dezembro de 2015, onde conta já com mais de 800 motoristas, a plataforma digital de serviço de táxi, criada na Alemanha em 2009 e presente em dez países europeus, tem estado a expandir-se para fora da capital portuguesa desde há alguns meses.
Atribuir uma nota (de 1 a 5) à forma como o motorista de táxi realizou o seu trabalho, mas também às condições em que estava a viatura, é um apanágio dos clientes My Taxi. O que “até aqui não era possível”, frisa Carlos Bispo. “Depois fornecemos os resultados aos motoristas, com os quais estamos sempre em contacto, para que ele possa verificar se tem de alterar, ou não, alguma coisa e nós estamos prontos para o ajudar”, acrescenta aquele responsável. Ao fazer uma reserva, até um máximo de quatro dias de antecedência, o cliente pode garantir, desde logo, algumas características específicas que pretenda. Além de um motorista cinco estrelas (com pontuação acima de 4.8), pode escolher, também, um condutor (ou até mais do que um) habitual, ou seja, um profissional cujo desempenho o cliente apreciou particularmente e que, por
isso, a plataforma tecnológica faz com que tenha prioridade sobre outros que estejam na mesma área geográfica. Poder pagar directamente através da ‘app’ é outra opção fornecida pela My Taxi, que também prevê a possibilidade de gorjeta. No entanto, esta forma de pagamento, “mais segura e cómoda”, ainda não está generalizada em Portugal. “A proporção é de 50-50 em relação ao uso de dinheiro, ao contrário dos outros países, em que o pagamento pela própria aplicação é usada de forma muito mais habitual”, revela Carlos Bispo. “E pode usar a conta My Taxi em qualquer dos dez países europeus onde a empresa está implantada”, destaca, ainda, o mesmo responsável, adiantando que este tipo de reserva, de um país para outro, ligada a viagens de negócios, “tem estado a aumentar claramente em Lisboa”.
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iniciativas
Diversidade caracteriza Feira Social de Barcarena
Animação musical e exposições no Centro Jovem de Queluz de Baixo Evento organizado pelo Centro Social Paroquial de Barcarena realiza-se de sexta-feira a domingo, integrado nas Festas em Honra de Nossa Senhora de Fátima. Concertos, arruadas, ranchos folclóricos, futsal, mas também rastreios de saúde, venda de artesanato ou gastronomia, sem esquecer a vertente religiosa… É muito variado o programa de festividades da VI edição da Feira Social de Barcarena. O evento, a realizar nas instalações do Centro Jovem de Queluz de Baixo, tem-se repetido todos os anos desde 2011 e, além da animação e comunhão popular, pretende ser uma monstra de divulgação dos serviços prestados à comunidade pela entidade organizadora, o Centro Social e Paroquial de Barcarena (CSPB), bem como dar a conhecer
os parceiros desta relevante instituição particular de solidariedade social. O programa começa na sexta-feira, pelas 15h00, com a inauguração de uma exposição onde se abordam os múltiplos projectos da responsabilidade do CSPB. Segue-se uma tarde recheada de música: a Tuna da Universidade Sénior da Amadora, o Grupo de Canto Tradicional Português, a Escola de Música de Barcarena e o Grupo de Concertinas. Ao início da noite, pelas 20h00, há uma arruada, a cargo da Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oeiras. O serão será preenchido com as actuações do grupo J&N e do cantor Melão. No sábado, a manhã começa em estilo clássico com o ballet ‘A Cinderela’ (às 10h00, pela classe de ballet do CSPB) e passa rapida-
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mente para o estilo oposto com uma aula solidária de zumba. À tarde, actuam a fanfarra dos Bombeiros Voluntários ‘Progresso Barcarenense’, elementos da Oeiras International School e, ainda, o Rancho ‘As Macanitas de Tercena’. À noite, destaque para a missa em honra de Nossa Senhora de Fátima (seguida de procissão de velas). No domingo, o cartaz de festas começa, pelas 10h00, com uma arruada a cargo da Banda Filarmónica da Cruz Quebrada que, cerca de uma hora mais tarde, irá acompanhar a procissão com a imagem de N.ª Sr.ª de Fátima desde a capela com o mesmo nome até ao Centro Jovem de Queluz de Baixo. O encerramento da VI Feira Social de Barcarena acontecerá através de uma solene missa campal, a realizar pelas 11h30.
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motores
Carro do Ano em Portugal e na Europa, vencedor de mais de duas dezenas de prémios internacionais. Haverá melhor cartão de visita para um novo modelo?
Leão que soma títulos O Peugeot 3008 revela-se como um leão vencedor e mostra argumentos e qualidades capazes de justificar os títulos obtidos. A Peugeot apostou em força no segmento da moda com o lançamento de três SUV de características e dimensões diferentes. Entre o mais citadino 2008 e o grande 5008 está o modelo que melhor reflecte as ambições da marca. Assente na plataforma que também serve de base ao 308, apresenta uma distância entre-eixos de 2,67 m,
o que se reflecte positivamente na habitabilidade e no volume da bagageira (520 litros). Para além de uma combinação de elementos estéticos a roçar a perfeição, é no habitáculo que encontramos os principais trunfos deste modelo: espaço para condutor e passageiros, conforto, qualidade de materiais e nível superior de equipamento. Versatilidade é outra das virtudes desta segunda geração do 3008 que, sem ser um TT, desde que dotado de sistema Grip Control
(com cinco modos de aderência, para neve, chuva, lama e terra e ESP Off), permite incursões mais aventureiras. A versão testada pelo JR, com motorização diesel 1.6 BlueHDi de 120 cv, aliada a caixa auto de seis velocidades, revelou, contudo, competências estradistas, não só ao nível do conforto, mas sobretudo da performance e da economia. As médias de 5,6 l/100 km alcançadas em circuito misto revelaram outra das qualidades que tornam este modelo vencedor.
Voltando ao interior, onde se destaca o designado I-Cockpit, a opção mais polémica reside na reduzida dimensão do volante multifunções, com o painel de instrumentos sobrelevado, o teclado de acesso a algumas funções e o ecrã multimédia de 12,3’’ a completarem o estilo vanguardista. Consoante a versão, o 3008 oferece itens de segurança e ajuda à condução como a travagem automática de emergência, alerta de risco de colisão, reconhecimento de sinais ou estacionamento assistido com imagem a 360º. Paulo Parracho
Peugeot 3008 1.6 HDi
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repórter JR
Combate às beatas marca arranque da época balnear
Câmara de Oeiras revela que no final do Verão passado foram recolhidas cerca de 130 mil beatas nas praias do concelho. Arranque da presente época balnear acontece no areal de Santo Amaro. A Câmara Municipal de Oeiras vai assinalar a abertura da época balnear, esta sexta-feira, “entregando aos veraneantes uma praia limpa e com zero por cento de beatas”, como destaca a autarquia em nota informativa, adiantando que esta acção se enquadra na campanha municipal de sensibi-
lização ambiental ‘Quebre o Hábito’. O evento terá início pelas 09h00 e contará com a presença do presidente da edilidade, Paulo Vistas. Na ocasião serão dados a conhecer o sistema de limpeza diária das praias e o plano de segurança, entre outros aspectos relacionados com o usufruto dos areais do concelho. A oportunidade será aproveitada, ainda, para a apresentação de um novo equipamento de limpeza, concretamente um veículo eléctrico amigo do ambiente destinado a realizar a varredura mecânica do Passeio Marítimo.
Recorde-se que a campanha ambiental ‘Quebre o Hábito’ foi lançada em 2016 pela autarquia oeirense, procurando sensibilizar a população para uma urgente mudança de hábitos nesta matéria específica, tendo em conta que as beatas demoram cerca de dez anos a degradar-se na natureza. A propósito, a Câmara de Oeiras revela que “no final da última época balnear foram recolhidas 130 mil beatas das praias do concelho”. Em Oeiras, a época balnear 2017 arrancou no passado sábado (dia 13) e estender-se-á até ao dia 17 de Setembro.
Ricardo Araújo Pereira à conversa A leitura de um livro proibido está na base do enredo de ‘O Nome da Rosa’, de Umberto Eco, onde as bibliotecas têm, também, papel fulcral. Não sem ironia, esta obra estará em foco na próxima sessão do ciclo de conversas ‘Livros Proibidos’, que terá como convidado o humorista Ricardo Araújo Pereira. O encontro está marcado para 24 de Maio, às 21h30, na Biblioteca Municipal de Oeiras, com entrada livre.
FICHA TÉCNICA
‘O Nome da Rosa’, publicado em 1980, é o primeiro romance de Umberto Eco. Em forma de policial, o enredo situa-se em 1327, na Itália, numa abadia isolada do mundo e tendo com protagonista um monge beneditino e o seu ajudante. O mistério vai-se desenrolando em torno de uma série de mortes inexplicáveis que, afinal, estão relacionadas com a leitura de um livro proibido. Um enredo que retrata uma concepção do
mundo e do saber, em que as bibliotecas têm um papel preponderante. E, já agora, mais um pouco de ironia a pedir a apreciação de Ricardo Araújo Pereira: o livro proibido do enredo relatado por Eco é a ‘Poética de Aristóteles’, mais concretamente, o segundo livro dedicado… à comédia e ao riso. Com uma ideia-chave em jeito de nuvem negra: há que pugnar pela interdição do riso porque, afinal, ‘Deus não ri’.
Atlântica estabelece parceria na área da Enfermagem A Atlântica University Higher Institution, sedeada em Barcarena, fez uma “parceria pioneira com uma das mais influentes associações de enfermagem do mundo - a Registered Nurses Association of Ontario (RNAO), tornando-se assim a primeira Best Practice Spotlight Academic Organization de Portugal”. Na sequência deste protocolo, aquela universidade oeirense vai realizar, na próxima segunda-feira (dia 22), uma cerimónia de abertura e apresentação do respectivo programa, com a presença de especialistas internacionais desta área, com destaque para a professora Doris Grinspun, responsável da RNAO. “A uniformização e comparação de boas práticas, o alinhamento da profissão e do ensino da Enfermagem com as tendências internacionais, e a visibilidade e credibilidade científica, são apenas alguns dos benefícios provenientes desta parceria, e acrescem valor aos resultados obtidos em termos da qualidade esperada”, salienta a Atlântica. Ciente de que “a enfermagem tem vindo a ganhar visibilidade, não só na liderança e implementação do processo de mudança organizacional, mas sobretudo na influência directa nas componentes críticas da qualidade dos cuidados”, aquele estabelecimento de ensino considera que “cabe aos enfermeiros fazer cumprir o desafio da qualidade através da disseminação de boas práticas, para o qual o contributo académico é fundamental do ponto de vista investigativo e de divulgação, assim com na estimulação dos estudantes para o desenvolvimento de competências de planeamento, intervenção e avaliação de práticas baseadas na evidência”.
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Médico de Família Hipertensão: Sintomas, Tratamentos e Causas
A hipertensão arterial (HTA) é um dos principais fatores de risco para doenças cardio e cérebro-vasculares. A sua prevalência no nosso País é elevada estimando-se que cerca de 3 milhões de Portugueses sejam hipertensos, sendo que mais de 50% não se encontram ainda adequadamente controlados. Como médico, sou frequentemente confrontado com a pergunta ”porque sou hipertenso?” Na grande maioria dos casos a resposta, parecendo evasiva é, contudo, verdadeira: “Não sei”. De facto, na larga maioria dos casos (> 95%) não existe uma causa identificável, ou dito de outra forma, nenhuma doença associada que explique a hipertensão. É aquilo que designamos de hipertensão primária ou essencial. Se por um lado em muitos casos desconhecemos a causa específica, por outro há um conjunto de fatores que indiscutivelmente contribuem para a elevação da tensão arterial e que devem ser combatidos: o excesso de peso, o consumo excessivo de sal, o stress, o sedentarismo, algumas perturbações do sono entre outros. A HTA é conhecida entre a classe médica como o “inimigo” ou “assassino silencioso”. Esta expressão deve-se ao facto de, em muitos doentes, não haver qualquer sintomatologia que possa alertar para valores tensionais elevados nem para os riscos associados. Quando existem sintomas, estes são habitualmente muito inespecíficos, não sendo possível confiar na sua presença ou ausência para avaliar do correto tratamento e controlo da HTA. A única forma de avaliar a eficácia da terapêutica é pela medição regular, sendo fundamental que os doentes sejam continuamente educados para a importância deste simples gesto e para a forma tecnicamente correta de o fazer. Importa também notar e informar os doentes que a tensão arterial é um parâmetro dinâmico, muito reativo a várias condições, algumas extrínsecas (ex: climáticas) outras intrínsecas ao próprio doentes (ex: emoções) o que reforça a necessidade e importância de uma vigilância periódica que permita ter uma noção o mais aproximada possível do padrão tensional habitual de cada pessoa. Absolutamente indispensável ao controlo da TA e à redução do risco de lesão dos chamados “órgão – alvo” (cérebro, coração, rim) é a instituição de terapêutica designada de anti hipertensora. Esta compõe-se de medidas não farmacológicas e farmacológicas, sendo ambas igualmente importantes e indissociáveis. Nas primeiras incluímos por exemplo a restrição do consumo de sal, a perda de peso e a adoção de hábitos de vida saudáveis. Nas segundas incluem-se um conjunto diverso de medicamentos, muito eficazes desde que tomados de uma forma regular e de acordo com as indicações do seu médico assistente. O não cumprimento rigoroso ou a interrupção abrupta da medicação pode implicar não apenas um controlo tensional insuficiente mas também risco de uma eventual subida abrupta da TA com os perigos inerentes, pelo que é vivamente desaconselhado que o faça. Dr. Gonçalo Proença Coordenador da Unidade Funcional de Cardiologia Hospital de Cascais
18 a 24 de Maio de 2017
JORNAL DA REGIÃO
Semana Académica de Lisboa chega a Oeiras
sido criado para não existirem interrupções na Semana Académica de Lisboa.
Anselmo Ralph, D.A.M.A e Agir dão música
Passeio Marítimo de Algés recebe o evento entre 17 e 20 de Maio
Depois da Serenata a Lisboa e do Arraial Académico, que marcaram o arranque da Semana Académica de Lisboa, nos dias 15 e 16 de Maio, respectivamente, a semana de festa, dedicada à música e à diversão dos estudantes da capital portuguesa – e não só –, segue agora para o Passeio Marítimo de Algés com quatro noites repletas de grandes concertos, com mais de 20 actuações nacionais e internacionais.
A escolha do novo local partiu de uma parceria entre a Associação Académica de Lisboa e o município de Oeiras, trazendo os espectáculos para a frente ribeirinha. O resultado é a união de um dos melhores recintos de Portugal para grandes eventos a uma das maiores festas académicas, que espera receber este ano, durante os quatro dias do evento em Algés, cerca de 70 mil pessoas (mais 15 mil que no ano anterior).
Tradicionalmente realizada na Alameda da Reitoria da Universidade de Lisboa, a Serenata a Lisboa marcou o início da semana académica da capital e reuniu, pelo quin-
to ano consecutivo, as tunas de várias faculdades alfacinhas, com o propósito de fazer uma serenata à cidade. Já o Arraial foi uma das novidades desta edição, tendo
Quarta-feira, dia 17, as portas abrem às 20h30 e, logo de seguida, pelas 21h00, a artista Rosinha sobe ao palco principal para abrir a primeira das quatro noites de concertos. Às 22h00, é a vez do cantor Djodje, seguido pela actuação do conhecido Dj Ride, pelas 23h15. O primeiro dia termina com o Dj Souza, que começa a dar música às 00h30. O quarto dia da Semana Académica, no dia 18 de Maio, é marcado pelo concerto do cantor Anselmo Ralph, pelas 23h15, e o espectáculo da Dj internacional Olga Ryazanova. Os primeiros convidados da noite são o produtor Slow J e Plútónio pelas 21h00 e 22h00, respectivamente. Mishlawi tem a cargo a abertura da quinta noite de uma das semanas mais esperadas de Lisboa, actuando
no dia 19 de Maio, às 21h30, enquanto o português Dillaz sobe ao palco principal, pelas 22h45. Os autores da ‘Balada do Desajeitado’ – entre muitos outros êxitos –, os D.A.M.A., vão também deixar a sua marca com um concerto certamente inesquecível, com hora marcada para as 00h00. A noite encerra com a música do DJ BL3ND, o mexicano que nunca revela a sua identidade, aquece a noite a partir das 01h30. A Semana Académica de Lisboa fecha com chave de ouro, com as actuações dos músicos Regula, Agir e Kura. Os artistas actuam no palco principal pelas 22h45, 00h00 e 01h30, respectivamente. A começar a noite de despedida, pelas 21h00, a Tuna Estudantina Universitária de Lisboa dá as boas-vindas e, de seguida, os MGDRV prometem muito Hip Hop por volta das 21h30. Como maior ‘academia’ do país, Lisboa soma cerca de 150 mil estudantes do Ensino Superior, o que transforma esta Semana Académica numa das maiores do nosso país.
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