Edição de Oeiras 67 do Jornal da Região

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JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 17 a 23 de Fevereiro de 2016 Série IV • Edição N.º 67 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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OEIRAS EXIGE NOVO IMPULSO NOS TRANSPORTES PÚBLICOS

Com vários exemplos à sua volta de transportes criados por autarquias para colmatar as deficiências da rede pública, como em Lisboa ou Cascais, Oeiras tem estado estagnada nesta matéria, originando recorrentes queixas da população, sobretudo em freguesias mais periféricas. O presidente da Câmara, Paulo Vistas, confia que as alterações legislativas recentes e as negociações em curso na Área Metropolitana de Lisboa permitam avançar para uma rede de transportes públicos mais satisfatória. A oposição, por seu turno, critica a “falta de vontade política” e reclama da autarquia mais proactividade na resposta às lacunas existentes.

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Sofia Escobar regressa a casa Página 9

Sofia Escobar abraçou novamente um projecto que lhe é “muito querido”, o Got Talent Portugal, e tem planos para continuar no seu país de origem onde, durante 2016, terá “uma temporada muito ocupada” a nível profissional.

Um regresso a casa em que será acompanhada pelo marido, o actor espanhol Gonzalo Ramos, e pelo filho, Gabriel.

Contestação a projecto imobiliário Porto Cruz

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

Semear para todos

Fotos JAF

JORNAL DA REGIÃO

Horta comunitária do Moinho das Antas

Na vizinhança de apartamentos onde, provavelmente, o stress cresce como erva daninha, António Tavares e dezenas de outros hortelãos, oriundos do Bairro do Pombal, vão dando beleza e vida, e colhendo convívio e produtos, num terreno outrora abandonado. Só lhes falta uniformizar materiais e melhorar acessos. Depois, espera-se, a horta pode e deve começar a receber visitas de alunos para lições multidisciplinares.

A Biblioteca Municipal de Oeiras fica logo ali ao lado e lá existirão, decerto, livros sobre como fazer agricultura e hortas urbanas, explicando o bem que faz à saúde, física e psíquica, cultivar produtos e colhê-los para alimentação própria ou para oferecer a amigos e vizinhos. António Tavares, 63 anos, não precisa de os consultar para conhecer

tudo isso. Sabe-o por experiência como um dos hortelãos que vêm transformando um terreno antes abandonado numa generosa horta comunitária, com 50 talhões, na zona do Moinho das Antas, Oeiras.

Com vista para o Tejo e dois dedos de conversa sempre à mão de semear…

“Tem sido uma coisa muito boa”, resume António Tavares, pousando a ferramenta agrícola, uma mistura de enxada e picareta. “Vem de Cabo Verde e é melhor para quando a terra é mais difícil”, informa o hortelão, explicando: “Juntamo-nos uns quantos e mandamos vir através de um senhor que mora em Caxias, pagamos 20 euros cada um, só a peça em si, depois temos de colocar o cabo, que custa mais três euros e tal”.

O terreno poderá até ser difícil de trabalhar, mas tem dado bons frutos. “É muito bom para batata-doce. O

meu vizinho aqui semeou um bocadinho e teve batatas-doces com um quilo e tal cada uma”.

A água foi um problema no Verão, o qual a Câmara de Oeiras – que dinamizou a criação desta como de outras hortas no concelho, neste caso em parceria com a Associação Pombal XXI - ajudou a resolver disponibilizando o precioso líquido através do SIMAS (sedeado ali bem perto).

Mas o maior problema “é ladrão que vem à noite”, diz o hortelão, em tom pesaroso, relatando o roubo de “cento e tal quilos de cebolas” que os larápios se deram ao trabalho de puxar da terra e cortar para os sacos, deixando a rama pelo chão.

“Acontece de vez em quando. Isto está aberto. Deviam pôr aqui uma rede com arame farpado, arranjavam um portão, mas não quiseram deixar fazer nada…”, lamenta.

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Terra cultivada, urbe valorizada Problemas que o presidente da Câmara ouviu da boca do próprio hortelão aquando de uma visita realizada àquela horta. A intenção é ajudar a resolver essa e outras contrariedades, mas o edil também apelou a uma maior uniformização nos materiais de rega e de vedação. “Até porque isto está em área urbana e queremos que a vizinhança também se sinta bem com esta paisagem que, não sendo um jardim, está bem tratada e acaba por valorizar toda a zona”, justificou Paulo Vistas.

Para maior rigor nesse processo de uniformização – muito claramente conseguido, por exemplo, nas hortas do Bairro da Pedreira Italiana, em Caxias – a Câmara de Oeiras pretende acompanhar mais de perto as necessidades dos hortelãos. Por outro lado, “está a ultimar os investimentos tendo em vista dotar toda esta zona de abastecimento de água para a rega através da canalização desde a mina das oficinas do Espargal até aqui para que eles possam ter água sem ser da companhia”, referiu o edil. Outra empreitada “a decorrer” visa melhorar os acessos às hortas, também recorrendo a materiais naturais e técnicas simples.

A horta comunitária do Moinho das Antas tem 20 talhões com 25 m2 e outros 30 com 100 m2. Por enquanto, o espaço apenas tem acolhido visitas informais, mas é intenção da autarquia vir a promovê-las regularmente e em articulação com as escolas. Afinal, ali há muitas lições para aprender, cruzando diversas disciplinas.

“Além de todos os benefícios para quem cultiva a terra, estas hortas permitem às crianças, aqui do bairro por exemplo, descobrirem as actividades agrícolas e perceberem as muitas questões que lhes estão associadas, como sejam a compostagem, o uso racional da água, o trabalho que isto dá ao longo do ano…”, frisou Paulo Vistas.

De resto, se outra razão não houvesse para apoiar a criação de hortas urbanas, restaria sempre a contabilidade: “Temos aqui uma área considerável, se a tratássemos de outra maneira teríamos de fazer um investimento muito maior e assim o custo é menor e, provavelmente, tem um retorno maior”, concluiu o presidente da Câmara, garantindo que “sempre que consigamos identificar espaço disponível para acolher este tipo de iniciativas avançaremos para a sua concretização porque é, de facto é uma mais-valia”.

Jorge A. Ferreira

2.º encontro de literatura para os mais pequenos Depois do sucesso da primeira edição, a Fundação “O Século” decidiu avançar com a realização do 2.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia, que irá decorrer de 22 a 27 de Fevereiro.

O 2.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia vai reunir vários escritores, ilustradores e contadores de histórias da Língua Portuguesa, com o objectivo de promover o debate em torno da literatura para a infância e juventude e a circulação do livro e do autor no espaço da Lusofonia.

Tal como no ano passado, os escritores e ilustradores participarão em sessões com crianças nas escolas dos vários concelhos da Grande Lisboa e em debates dedicados à reflexão sobre as diferentes temáticas relacionadas com a literatura infanto-juvenil na Lusofonia.

“Os escritores, a promoção da leitura e as bibliotecas escolares”; “Leitura – Aprender a gostar”; “O trabalho do ilustrador”; “Literatura ou escrita criativa”; “A imagem que ilustra a palavra e a palavra que ilustra a imagem”; “Novas realidades, novas famílias, novas temáticas”; “Hiperleitura – Do analógico ao digital” e a “Circulação do livro e do autor no espaço da Lusofonia”, serão os temas que estarão em debate nas diferentes mesas redondas a realizar durante o evento.

Durante este 2.º Encontro, vão ainda, realizar-se Oficinas de Escrita, Narração, Ilustração, Criatividade e Hiperleitura. Os serões nocturnos serão, mais uma vez, preenchidos com sessões de contos.

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Discussão pública referente a Pedido de alteração oficiosa a Alvará de Loteamento

Discussão pública referente a Pedido de alteração a Alvará de Loteamento

AVISO

AVISO

Paulo Vistas, Licenciado em Gestão, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que, nos termos do art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de Dezembro, com a nova redacção dada pelo Decreto - Lei n.º 136/2014,de 9 de setembro, conjugado com os Artigos 118.º e 119.º do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas deste Município, se encontrará a decorrer a partir do dia 17 de fevereiro de 2016 e pelo prazo de 15 dias, a discussão pública referente ao Pedido de alteração oficiosa ao Alvará de Loteamento 1/1992, sito na Rua São João de Deus, em Caxias, requerido por Isadora da Glória Moura Cardoso Francisco, nos termos do art.º 22, conjugado com os n.ºs 2 e n.º 3 do art.º 27º do referido Decreto-Lei.

Paulo Vistas, Licenciado em Gestão, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que, nos termos do art.º 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de Dezembro, com a nova redacção dada pelo Decreto - Lei n.º 136/2014,de 9 de setembro, conjugado com os Artigos 118.º e 119.º do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas deste Município, se encontrará a decorrer a partir do dia 17 de fevereiro de 2016 e pelo prazo de 15 dias, a discussão pública referente ao Pedido de alteração ao Alvará de Loteamento 10/1993, sito na Rua Francisco Gazul, em Porto Salvo, requerido por Rita Bento de Almeida Salema, nos termos do art.º 22, conjugado com os n.ºs 2 e n.º 3 do art.º 27º do referido Decreto-Lei.

A consulta do processo, para efeito de eventuais observações ou sugestões por parte do público em geral, poderá naquele prazo ser efectivada, todos os dias, de segunda a sexta-feira, no período compreendido entre as 9:30 - 17:30 horas, na Divisão de Licenciamento e Apoio Administrativo – Paços do Concelho.

A consulta do processo, para efeito de eventuais observações ou sugestões por parte do público em geral, poderá naquele prazo ser efectivada, todos os dias, de segunda a sexta-feira, no período compreendido entre as 9:30 - 17:30 horas, na Divisão de Licenciamento e Apoio Administrativo – Paços do Concelho.

E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Oeiras,10 de fevereiro de 2016

Oeiras, 10 de fevereiro de 2016 O Presidente Paulo Vistas

O Presidente Paulo Vistas

17 a 23 de Fevereiro de 2016

Câmaras podem criar e gerir circuitos nos seus territórios

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Foto Sílvia Santos

JORNAL DA REGIÃO

Nova lei ajuda a engrenar a mudança nos transportes públicos Em Barcarena, onde não há escolas além do 1.º ciclo, as crianças cujos pais não dispõem de carro para as transportar, têm de suportar as reconhecidas deficiências da rede de autocarros para poderem ter aulas. Os idosos passam pela mesma provação para irem ao centro de saúde ou ao mercado.

Problemas repetidos, com variações, no concelho. Mas há um novo enquadramento legal que poderá, finalmente, engrenar a mudança nos transportes públicos.

Foto JAF

As alterações legislativas, que transferiram as competências em matéria de transportes da Autoridade Metropolitana de Transportes para a Área Metropolitana de Lisboa (AML), permitem às Câmaras tornarem-se autoridades de transportes. O que faz toda a diferença: as autarquias podem criar e gerir um sistema de transportes no seu território ou concessionar essa função a um operador privado, podendo, neste caso, definir

as linhas e os contornos essenciais do serviço a prestar – o que até agora ficava ao critério das operadoras, com base em legislação que data de antes de meados do século passado, o que foi servindo para justificar as ineficiências neste domínio perante as reclamações das populações…

A lei ainda está a ser assimilada e os municípios da AML têm reunido, no âmbito do seu Conselho Metropolitano

das questões ligadas à interdependência que existe entre os diferentes municípios nesta matéria – e que deverão levar, desejavelmente, a uma gestão dos transportes a nível metropolitano – num nível mais micro, há a possibilidade real de as câmaras poderem, desde já, lançar medidas atenuantes das lacunas existentes.

“O transporte é uma queixa não só em Barcarena, mas em todas as freguesias”

Em Oeiras, a expectativa é grande porque grande é, também, o tamanho do que está por fazer. As experiências do passado não deixam as melhores memórias, pelo menos olhando o seu desfecho: Algés Lés-a-Lés, Combus, SATU… O aspecto positivo é que também se pode aprender com os erros.

“O transporte é uma queixa não só em Barcarena, mas em todas as freguesias”, reconhece Paulo Vistas, em declarações recentes ao JR. Neste capítulo, o presidente da Câmara de Oeiras deposita a sua esperança na evolução recente da lei e nas negociações em curso no Conselho Metropolitano da AML. “Houve uma alteração profunda da legislação, a partir da qual os municípios passarão a ter outra intervenção, espero eu, mais positiva, na questão dos transportes”, salienta o edil, não clarificando se poderá avançar já uma nova solução para resolver as situações mais graves no concelho.

(liderado pelo presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta), para perceberem, no concreto, quais são as novas competências e se estas terão o suporte técnico, jurídico e financeiro adequados no seio da AML. Para além

Algés Lés-a-Lés, Combus, SATU...

“Estamos a pensar numa solução”, refere, adiantando, porém, que a mesma não será do género do Combus, cujo contrato (com a Vimeca), recorda, “nunca teve visto do Tribunal de Contas e por isso é que acabou, não foi o presidente da Câmara que o encerrou”.

”Não é preciso inventar” Voltando ao exemplo de Barcarena, o padre Mário, responsável do Centro Social e Paroquial local, dá uma ideia concreta do que está em causa: “Queluz de Baixo não faz vida em Barcarena, vai para Queluz e tem bons transportes para lá; Tercena vai para Massamá. O problema é quando as pessoas têm de ir ao centro de saúde, quando têm de ir à Junta…”. É para responder a essa necessidade muito localizada que a vereadora socialista (sem pelouros) Alexandra Moura entende que a Câmara de Oeiras deverá orientar os seus próximos passos, apostando mais no papel das juntas e uniões de freguesias. “Ser a própria Câmara a responsabilizar-se por uma rede de transportes, nesta fase não me parece que seja a solução”, justifica ao JR. Melhor será, advoga, olhar para exemplos como o sistema porta-a-porta que

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Alternativas, sempre houve O vereador comunista (igualmente sem pasta) Daniel Branco lembra que os transportes geridos por juntas de freguesia, como aconteceu, há muitos anos, em Algés e Linda-a-Velha, “funcionavam”. O problema terá sido quando “Isaltino Morais, a partir de 2005, acabou com esses sistemas e disse que não era possível continuar sem um concessionário de transportes e foi ter com a Vimeca”. Um entendimento contrariado por “muitos exemplos em vários concelhos”, contrapõe o vereador, lamentando que “em Oeiras, em relação aos transportes, nunca se olhou para as competências da Câmara com olhos de ver”.

Na sua óptica, alternativas já

poderiam ter sido adoptadas antes, mas com a nova legislação mais claro é o poder conferido às Câmaras nesta matéria.

“A lei diz agora que a Câmara é autoridade de transportes, portanto, a autarquia ou faz ou concessiona a quem o faça de acordo com um concurso feito pela Câmara”, resume.

Já o vereador social-democrata, Ângelo Pereira, salienta as carências sentidas em localidades como Algés (a ligação entre Algés de cima e a zona da Baixa) ou em Barcarena para defender “uma espécie de Combus, mas mais adaptado às necessidades das pessoas”. Embora reconheça que o Combus não tinha viabilidade económica, “mas também não tem muito que ter porque são necessidades das populações”.

Na sua perspectiva, “os transportes, no geral, são uma questão supramunicipal, metropolitana mesmo. O que se está a discutir neste momento é isso: a gestão passar a ser metropolitana, que é o que eu acho que faz sentido. Mas, depois, há as necessidades específicas de cada concelho, que têm de ser respondidas de alguma maneira. E, nesse âmbito, considero que um sistema municipal, pontual, em localidades que sentem essa mais essas carências, deve poder avançar”.

Jorge A. Ferreira

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existe em freguesias de Lisboa ou o transporte de iniciativa camarária que circula entre várias freguesias no concelho de Cascais. “Há várias soluções possíveis, e a prova disso é que, independentemente da alteração recente da lei, outros concelhos têm implementado, desde há muito, respostas diversas no terreno enquanto Oeiras vai ficando para trás. Não é preciso inventar a roda - tem faltado é vontade política”, considera Alexandra Moura.

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

JORNAL DA REGIÃO

BREVES PASSEIO SÉNIOR A LISBOA

FRANCISCO JOSÉ VIEGAS EM ALGÉS

A freguesia de Porto Salvo vai acolher o seu 1.º encontro de bulldog francês. Os cães desta raça vão ser estrelas da iniciativa, organizada pelo grupo Bulldog Francês de Porto Salvo e pelo grupo motard “Os Avariados”, igualmente daquela freguesia. O local da reunião é o Parque Manuel Pereira Coentro, na Sociedade de Instrução Musical de Porto Salvo (SIMPS), a partir das 15h00. A acção, que tem o apoio da respectiva Junta de Freguesia, visa o convívio entre os donos e os patudos, bem como a divulgação da raça, mas também tem fins solidários, pelo que se pede aos aderentes que o possam fazer para levarem ração que será, depois, distribuída por uma instituição de apoio animal.

O projecto Dinâmica Sénior, da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, realizará, no próximo dia 26 de Fevereiro, o Passeio Sénior das Letras à Música. As inscrições, no entanto, terminam já esta quinta-feira (dia 18), pelo que, se ainda não está inscrito, deverá fazê-lo rapidamente nos postos de atendimento da união de freguesias. O passeio incluirá uma visita ao “Diário de Notícias”, uma visita ao Teatro Nacional S. Carlos, para assistir ao ensaio do 1.º acto da ópera “Ifigénia en Tauride” de Christoph Gluck, e um lanche no Café “A Brasileira”, um dos mais emblemáticos espaços de Lisboa. A iniciativa visa fomentar o lazer e ocupação de tempos livres dos idosos.

O escritor Francisco José Viegas vai estar na Biblioteca Municipal de Algés, no próximo dia 24, às 21h30, para dar continuidade ao projecto “Se eu fosse um livro. Diálogos entre leitores e escritores”, que arrancou em Janeiro passado. O objectivo é a criação de um espaço e uma nova abordagem em que o protagonista é o leitor, que é desafiado a escolher o escritor da sessão para com ele dialogar, estabelecendo, também, um elo com o público. Neste caso, Francisco José Viegas recebeu convite da leitora Carla Rocha, editora do “Trinta Dias” e autora do blogue “Um atraso de vida”, tendo publicado, recentemente, em co-autoria, uma colectânea de textos intitulada “As mulheres não sabem estar caladas”.

Associação junta dinheiro na net e avança para tribunal

A Associação Vamos Salvar o Jamor angariou mais de cinco mil euros, através de uma campanha na Internet, para travar o projecto Porto Cruz nos tribunais. Reforçada com a atribuição recente do estatuto de Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), a intenção é agora avançar na “responsabilização de quem não cumpriu a lei” neste caso.

Fotos Sílvia Santos

ACTUALIDADE

ENCONTRO DE BULLDOG FRANCÊS

A acção em tribunal promovida pela associação deverá ser lançada a curto prazo, graças aos quase 5.100 euros angariados numa campanha de “crowdfunding” (financiamento colectivo pela Internet) que decorreu desde 15 de Dezembro até à passada sexta-feira (dia 12) e que visava atingir, pelo menos, 3000 euros para poder começar a contrariar, judicialmente, os planos de investidores privados e da autarquia para aquela zona ribeirinha de Oeiras.

“O nosso objectivo é que aquilo não seja construído”,

Acção judicial contra projecto imobiliário na foz do Jamor

resume o seu presidente, Carlos Branco, em declarações ao JR. “Aquilo” é o plano que prevê a construção de cinco torres (entre habitação, comércio, uma unidade hoteleira e estacionamento), uma piscina oceânica e uma marina, como parte de um pro-

jecto de investimento privado (grupo imobiliário SIL) que, segundo a Câmara, requalificará de forma positiva toda a zona da foz do Rio Jamor. Ao invés, na perspectiva da associação contestatária, o plano acarreta impactos muito negativos, nomeadamente ao nível

do risco de inundações, do trânsito, do usufruto dos espaços verdes e da qualidade de vida das populações da zona (sobretudo da Cruz Quebrada e Dafundo).

“Se há uma lei e se há organismos do Estado que não cumprem a lei então essas

entidades têm de ser responsabilizadas”, sublinha Carlos Branco, confessando-se curioso em saber “como é que vão explicar em tribunal as razões pelas quais autorizaram construções em cima de leito de cheia e da Reserva Ecológica Nacional”.

O dirigente realça que a luta da Associação Vamos Salvar o Jamor (AVSJ) visa “fazer respeitar o fim para que foi concebido inicialmente o Complexo Desportivo do Jamor: ser uma zona de lazer, uma área verde de fruição pelas pessoas”, sendo que “actualmente, o Vale do Jamor até já começa a ficar demasiado povoado, por receber tanta gente vinda de localidades à volta de Lisboa, não é só de Oeiras”.

O receio é que Porto Cruz traga consigo, além de edifícios de grande dimensão, a presença de largos milhares de pessoas, moradores e trabalhadores, descaracterizando um local que vem sendo, apesar das alterações já verificadas, um dos últimos pulmões verdes da região e uma zona marcada pela tranquilidade e pelo convívio harmonioso com a natureza - sendo que se junta a outros projectos que envolvem mais betão na área do Jamor: a Cidade do Futebol avança já a todo o vapor,

Passeio marítimo ‘ajuda’ construção de torres Porque é que o Passeio Marítimo vai ter uma largura (7,5 metros) que não se verifica noutros troços precisamente junto à Cruz Quebrada? Esta é a pergunta que Carlos Branco faz logo a seguir à constatação de que, “à partida, trata-se de uma obra desnecessária, uma vez que até já existia um caminho, com quatro metros de largura, o qual já era usado por bicicletas e peões, resultante de obra feita anteriormente pela CP para reforçar a protecção ao

caminho de ferro”. Chegado a este ponto, o presidente da Associação Vamos Salvar o Jamor dá a sua resposta: “Sou levado a concluir que o que se pretende com essa obra é viabilizar a construção prevista para a zona da Cruz Quebrada no âmbito do projecto Porto Cruz”.

As obras do novo troço do Passeio Marítimo, um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros para quase dois quilómetros de extensão - em grande parte, alargando o troço feito pela

Refer - começam, do lado da Cruz Quebrada, no túnel sobre o qual passa a linha de comboio, imediatamente a seguir à praia ali existente.

Carlos Branco não tem dúvidas de que “o objectivo é esticar artificialmente a linha de costa 30 metros para a frente porque só assim

poderão construir todos os edifícios que querem de forma a viabilizarem economicamente o projecto Porto Cruz”. E conclui: “É

e na calha dos projectos urbanísticos da Câmara de Oeiras está, ainda, o Alto da Boa Viagem…

A Câmara de Oeiras vê a questão de forma diferente e salienta, em defesa do projecto, que o mesmo teve a anuência de 23 entidades, ainda que algumas o tenham feito após uma posição desfavorável inicial, mudando na sequência de novas soluções apresentadas. A autarquia oeirense frisa, ainda, que o plano permitirá não só requalificar a área ocupada pelo que resta das antigas instalações fabris da Lusalite e da Gist-Brocades/Fermentos Holandeses (adquiridas pelos actuais promotores privados do Porto Cruz), cada vez mais degradadas e contaminadas por amianto, como promover o fim das barreiras físicas que hoje impedem uma ligação fluída de peões e bicicletas entre o complexo desportivo e a zona ribeirinha. “É um paradigma de crescimento típico de pato bravo, anacrónico nos dias de hoje!”, contraria Carlos Branco, sem peias. “Esse tipo de crescimento não significa desenvolvimento, antes pelo contrário”, remata o presidente da AVSJ. Jorge A. Ferreira

maquiavélico, mas é a verdade dos factos, a menos que nos provem o contrário”.

Acresce o “desaparecimento”, segundo a AVSJ, da praia da Cruz Quebrada e das praias de Caxias “debaixo das rochas e betão de um atentado ambiental disfarçado de Passeio Marítimo, que mais não é do que uma obra facilitadora do Projecto Porto Cruz”.

A Câmara de Oeiras, por seu turno, insiste que “os principais objectivos estabelecidos para este novo troço são a criação de novos espaços e percursos de lazer na orla litoral do concelho, dinamizar a praça do Forte de S. Bruno, aumentar a rede ciclável, e criar mais condições para promoção da actividade física e desportiva”.

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ACTUALIDADE

17 a 23 de Fevereiro de 2016

Ligação ao Metro da Reboleira adiada para o “início do segundo trimestre”

Obra permite ligação directa a Santa Apolónia A entrada em funcionamento da nova estação do Metropolitano de Lisboa na Reboleira, concelho da Amadora, com ligação à linha ferroviária de Sintra, deve ocorrer “no início do segundo trimestre deste ano”, informou a empresa transportadora.

“Relativamente à estação de Metro da Reboleira, prevemos que a sua abertura ocorra no início do segundo

trimestre deste ano”, respondeu à Lusa o gabinete de comunicação da Transportes de Lisboa (TL), que integra a rodoviária Carris, o Metropolitano e a Transtejo.

Segundo a presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, a obra de requalificação da Avenida D. Carlos I, “está a decorrer como o previsto e deverá ser cumprido o prazo para a sua conclusão, durante o mês de Março”.

A transportadora escusou-se a disponibilizar mais informação sobre a obra, nomeadamente em relação aos motivos do novo atraso, depois de, em Dezembro, ter apontado “a conclusão dos trabalhos de prolongamento no início de 2016 e que a abertura da estação [ocorreria] durante o primeiro trimestre”.

O Metropolitano tinha previsto, em Junho de 2015, “a abertura à exploração até ao final” do ano, após terem sido

retomados os trabalhos do novo troço Amadora Este/Reboleira, obra programada para ficar pronta em 2010, mas que sofreu problemas de financiamento.

O prolongamento a partir da estação Amadora-Este, em cerca de 579 metros, “insere-se na estratégia de reforço da intermodalidade com a ferrovia e assegurará a ligação da Linha Azul com a linha de comboios de Sintra”, explicou anteriormente a TL. A empreitada de acabamentos em curso, orçada em 8,795 milhões de euros, contempla as especialidades “de construção civil, baixa-tensão, telecomunicações, via-férrea, electromecânica e arranjos exteriores à superfície na zona adjacente à estação, na Rua das Indústrias e no Parque Armando Romão”. “O valor global do empreendimento é de cerca de 60 milhões de euros”, revelou a TL, contabilizando o investimento da primeira fase, que também está abrangido por financiamento comunitário de 42,5 milhões, para despesas de 2007 a 2015.

A requalificação da Avenida D. Carlos I, entre o Bingo do Es-

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A Trienal de Arquitectura de Lisboa seleccionou 14 projectos associados, entre os quais o Festival Internacional Amadora BD, para integrar a programação da 4.ª edição, a decorrer de 6 de Outubro a 11 de Dezembro.

De acordo com a Trienal de Arquitectura, depois do desafio lançado, receberam 73 candidaturas nacionais e internacionais, apurando primeiro 12 e depois 14, “devido ao elevado nível de qualidade das propostas recebidas”.

Entre os escolhidos está o Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em 27.ª edição, que irá associar-se à Trienal de Lisboa, estabelecendo como temática principal “Espaço-Tempo”.

A 4.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa tem como objectivo principal estimular e aprofundar o debate em torno de um largo espectro de posições contemporâneas, sobre a prática da arquitectura e como o mundo se transforma a partir dela.

“A Forma da Forma” tem como curadores gerais os arquitectos André Tavares e Diogo Seixas Lopes.

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Amadora BD na Trienal de Arquitectura

trela da Amadora e a estação de comboios da Damaia, representa um investimento de cerca de 600 mil euros.

Além do reforço de estacionamento, com “mais 50 lugares”, a acrescentar ao já existente na via pública e no interface, a intervenção inclui a renovação de zonas de estadia e de iluminação pública, frisou a autarca.

A Câmara da Amadora propôs que a nova estação adoptasse a denominação de Amadora-Sul, mas Carla Tavares explicou que irá “manter o nome de Reboleira”, por uma questão de uniformidade em termos da rede de transportes.

A ligação do Metro aos comboios será coberta e junto ao interface serão criados 10 terminais para autocarros e mais quatro nas proximidades.

A Linha Azul do Metro passará a ter a extensão de 13,7 quilómetros, com 18 estações entre a Reboleira e Santa Apolónia (Lisboa), estimando-se que a ligação à linha ferroviária de Sintra gere uma procura “de cerca de quatro milhões de passageiros/ano”.

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Semana 67

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INICIATIVAS

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

JORNAL DA REGIÃO

Ariana Grande estreia-se em Portugal no palco do Rock in Rio

Organização volta a surpreender na sétima edição do festival

A menos de três meses do início da sétima edição do Rock in Rio Lisboa, a organização do evento anunciou quatro novos nomes para o Palco Mundo e uma “ligeira alteração” nas datas, “para garantir a realização de todos os espectáculos”.

O dia 26 de Maio, sem alinhamento até então, foi alterado para 29 e conta com a estreia de Ariana Grande em Portugal. Charlie Puth e Avicii são os restantes nomes confirmados para o Palco Mundo naquele que será o dia de encerramento do evento.

Confirmados também, para o palco principal, estão Gabriel, o Pensador e D.A.M.A., que irão actuar no dia 28 de Maio, juntando-se aos já anunciados Maroon 5 e ao “furacão da Bahia”, Ivete Sangalo.

Nos restantes dias, poderá ainda contar com Bruce Springsteen, Xutos & Pontapés e Stereophonics no dia 19, Queen+Adam Lambert,

No RiR “a cor é para todos”

Mika e Fergie no dia 20 e Hollywood Vampires, Korn e Rival Sons a 27 de Maio.

Para abrir o Palco Mundo, a organização anunciou o espectáculo diário “Rock in Rio – O Musical”, inspirado na história do maior evento de música e entretenimento do mundo, sendo uma adaptação de uma super produção que já passou por

Rio de Janeiro e São Paulo.

Além dos concertos do palco principal da ‘Cidade do Rock’ e dos espectáculos e animações da EDP Rock Street, o Rock in Rio Lisboa vai também contar com actuações de diversos artistas na Tenda Eletrónica e no Palco Vodafone (cujo ‘line-up’ será anunciado em breve), além das já “tradi-

cionais diversões como slide e roda gigante e iniciativas de patrocinadores e parceiros, que vão transformar o Parque da Bela Vista num verdadeiro parque temático da música”.

Os bilhetes encontram-se disponíveis e têm um custo de 69€/dia.

Sílvia Santos

Nesta edição, o Rock in Rio Lisboa volta a inovar e torna-se no primeiro evento, do seu sector, a adoptar o código de cores ColorADD, um sistema universal que permite, a pessoas com daltonismo, a identificação das cores através de símbolos gráficos universais.

Desenvolvido com base nas três cores primárias, representadas através de símbolos gráficos, o código ColorADD foi desenvolvido pelo designer Miguel Neiva e assenta num processo de associação lógica que permite ao daltónico, através do conceito de adição das cores, relacionar os símbolos e identificar facilmente toda a paleta de cores. De modo a garantir a plena integração

do público no Rock in Rio Lisboa, dentro ou fora do recinto, o sistema ColorADD vai estar patente, não só nos bilhetes diários (para que os fãs possam associar cada dia de evento à respectiva cor) como, também, nas pulseiras de acesso à área VIP, objectos que atestam a maioridade e sinalética associada à separação do lixo.

Esta é mais uma novidade da sétima edição do Rock in Rio Lisboa (a comemorar 30 anos) e uma iniciativa que se insere na política de acessibilidade do evento, dando sequência a outras medidas já fomentadas em edições anteriores como a facilidade de acesso a pessoas com mobilidade reduzida.

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

VER & OUVIR

Sugestões JR CINEMA

Zoolander, N.º2

Dez anos passados desde o primeiro “Zoolander”, os rivais supermodelos Derek Zoolander e Hansel começam a ser rejeitados pela indústria da moda devido às suas idades. É então que são confrontados com uma empresa concorrente, que os quer tirar do mercado.

Sexta edição Joaquim Monchique é “God” do festival Córtex no Auditório dos Oceanos acontece em Sintra

No dia 17 de Fevereiro, “God”, de David Javerbaum, chega ao Auditório dos Oceanos do Casino Lis-

LIVRO

O Festival de Curtas Metragens regressa, por mais um ano, a Sintra. Naquela que é a sua sexta edição, o Córtex regressa ao Centro Cultural Olga Cadaval com o desejo de “mostrar, o que de melhor se fez no formato da curta metragem em 2014 e 2015”. Além das habituais competições nacional e internacional,

estará em destaque a competição de animação para a infância intitulada Mini-Córtex, programada em parceria com MONSTRA Festival – Festival de Animação de Lisboa.

O esplendor da ópera romântica, das valsas e da Broadway, num concerto brilhante, vivo e encantador, interpretado por cantores líricos e a Banda Sinfónica da PSP dirigida pelo maestro Ferreira Brito. “La Traviata” e “La Bohéme”, canções napolitanas, valsas de Strauss e temas de musicais da Broa-

De 18 a 21 de Fevereiro no Centro Cultural Olga Cadaval.

Mais informação em www.festivalcortex.com.

Clássicos chegam a Oeiras pela Orquestra de Câmara

Até 10 de Abril, no Casino de Lisboa. Mais informações em www. casino-lisboa.pt.

dway são algumas das obras apresentadas no palco.

Duas horas de concerto “encenado, dinâmico e interactivo onde a ópera e o bel canto se apresentam de forma menos formal, contagiante e espectacular”.

Dia 20 de Fevereiro, pelas 21h30, no Olga Cadaval.

Percorra os “Caminhos” de Branislav Mihalovic no Casino Estoril A exposição do artista plástico sérvio será inaugurada no dia 18 de Fevereiro. Sob o título “Caminhos”, esta é uma mostra “em técnica mista” desenvolvida pela mão “de um viajante cujo caminho mais certo foi o que o trouxe de Belgrado, na Sérvia, até Lisboa, fa-

MÙSICA

Wonderful Crazy Nights, Elton John

O novo disco do cantor britânico surge depois do último disco de originais, “The Diving Board”, editado em 2013. Elton John cantou temas compostos por si e com a colaboração de músicos com quem já tinha trabalhado em discos anteriores como Nigel Olson, Davey Johnstone, Ray Cooper, Matt Bissonette, Kim Bullard e John Mahon.

e Gabriel, mudarem o rumo da Humanidade e tornarem a vida terrena mais aprazível.

Assim, pela voz de Joaquim Monchique, será anunciado o estado das coisas na Terra que, como é evidente para qualquer mortal, não se encontra de boa saúde.

Numa adaptação de João Quadros, Joaquim Monchique, António Pires e Rui Filipe Lopes, “God” é uma comédia que não vai querer perder.

“Ópera Spectacular, Broadway & Napolitanas” em destaque no Olga Cadaval

O Mais Cruel dos Meses

Quando o inspector-chefe é chamado à aldeia de Three Pines depara-se com um cenário de crime invulgar. Uma sessão espírita realizada numa casa velha e abandonada acabou por se revelar uma experiência terrível e inesperada.

O resultado é o corpo de um aldeão, imóvel, assustado pela morte, como se a sua alma lhe tivesse sido retirada. Há segredos tóxicos enterrados, e algo de fétido e putrefacto conseguiu escapar do solo.

boa, protagonizado por Joaquim Monchique.

Chegou a hora de Deus e os seus dois anjos, Miguel

JORNAL DA REGIÃO

A levar a música clássica a diversas localidades do concelho, o programa “Clássicos em Oeiras” apresenta vários concertos da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO).

Nesse âmbito, no dia 21 de Fevereiro, a OCCO promove o “Concerto Didáctico” ABC

da Música, pelas 11h00, no Auditório Municipal Maestro César Batalha, em Oeiras.

Também no próximo dia 27 de Fevereiro, a Orquestra de Câmara irá apresentar o recital “Grandes Obras de Música de Câmara I”, às 16h00, no Palácio do Marquês de Pombal.

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zendo duas paragens, uma em Amsterdão, durante dois anos, e mais outra na Grécia”, como salientou Nuno Lima de Carvalho, director da Galeria de Arte.

Patente ao público, todos os dias, das 15h00 às 24h00, até dia 20 de Março.

Miguel Araújo e António Zambujo regressam ao Coliseu de Lisboa

Amigos há vários anos, Miguel Araújo e António Zambujo compõem músicas juntos e em 2016 vão partilhar, novamente, os respectivos trabalhos e essa cumplicidade num espaço comum: o Coliseu dos Recreios.

Depois de vários concertos esgotados, a dupla presenteia os fãs com uma série de novas actuações.

De 17 de Fevereiro a 19 de Março, pelas 21h00, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

NA BERRA

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JORNAL DA REGIÃO

“Regressar a Portugal tem um sabor especial”

Olha quem fala

Sofia Escobar está de volta ao pequeno ecrã no papel de jurada. No entanto, os projectos para 2016 em território nacional não ficam por aí A cantora lírica (vencedora de vários prémios além-fronteiras) surpreendeu, no último ano, quando se apresentou enquanto jurada daquele que é o maior programa de talentos, na RTP, depois de uma breve participação em Morangos com Açúcar (da TVI).

Com o seu ar doce, sorriso terno e lágrima fácil, Sofia Escobar deixou-se contagiar pelas diferentes artes performativas, ajuizando “com o coração” as várias actuações.

Envolta nessa “óptima experiência”, a artista regressa à cadeira do Got Talent Portugal convicta que “ainda há muito talento por descobrir”: “Acredito que vá ser arrasador, pelo menos estou à espera que assim seja”.

“Muito feliz e entusiasmada”, Sofia regressa assim ao seu país, deixando o marido, o actor espanhol Gonzalo Ramos, e o filho, Gabriel, em Madrid, cidade onde vive actualmente depois de vários anos a trabalhar em Londres.

“Regressar a Portugal tem sempre um sabor muito especial”, salienta, garantindo que, “por muito que viaje, não há outro lugar do mundo que se compare ao nosso país e à qualidade de vida que temos cá”.

Com “uma temporada muito ocupada” a nível profissio-

Apaixonada por Portugal, SUSANA WERNER torce para que o contrato de Júlio César com o Benfica seja renovado: “Vai ser, nem que para isso eu tenha de ir rezar à igreja todos os domingos!”, afirmou à Movenoticias na inauguração da loja do amigo de longa data, Gio Rodrigues.

nal em território nacional, a cantora confessa que, a curto prazo, a família irá mudar-se para Portugal: “Desta vez, não vieram comigo mas isso acontecerá em breve. É muito difícil estar tanto tempo longe deles”. “Grata” por “ter trabalho” numa área tão difícil, a jovem sublinha ainda que “2016 será maioritariamente passado em Portugal”.

“Quero manter os meus hábitos”, confessou o Professor MARCELO REBELO DE SOUSA à revista Flash, depois de ser eleito Presidente da República.

Protagonista em musical sobre Eusébio Dona de uma voz melodiosa, Sofia Escobar não deixa indiferente quem a ouve.

Embora tenha trabalhado maioritariamente em Londres na área dos musicais, vira-se agora para território nacional. Assim, no próximo mês de Abril, Sofia Escobar vestirá a pele de protagonista num projecto dedicado a Eusébio.

Com texto de Ana Rangel, directora da Plano 6, o musical “Um Hino ao Futebol” contará com um elenco de 16 actores, cantores e bailarinos, onde se incluem ainda Cláudia Semedo, Diogo Amaral e João Ricardo.

Com estreia marcada para o Coliseu de Lisboa entre os dias 6 e 17 de Abril, o projecto segue depois para o Porto, onde será apresentado entre 13 e 15 de Maio, também no Coliseu.

Com West Side Story andou pelo mundo vestindo a pele da porto-riquenha Maria.

Antes, interpretou a personagem de Christine Daae em “O Fantasma da Ópera”.

Bebé número 2: “Está nos planos” Sofia nunca escondeu a vontade de presentear o pequeno Gabriel com um irmãozinho. Questionada para quando um novo membro na família, a jurada do Got Talent confessa que “ainda não há nada em específico”. No entanto, “a diferença de dois ou três anos seria o ideal”. Lembre-se que o primogénito da jovem comemora dois

anos no dia 6 de Março.

Realizada no papel de mãe e enternecida com as descobertas que o seu mais-que-tudo faz a cada dia, Sofia garante que Gabriel já começa a mostrar a sua veia artística: “nós impulsionamos muito a criatividade dele, por isso é impossível que não o faça”.

“Como ser solteira? “Sendo. Simples. Uma cama só para nós. O filme que escolhemos. As pipocas só para nós. Os horários somos nós. Tão simples que, às vezes, falta alguma coisa. Alguém ao lado.

Que nos roube as pipocas.

Que marque hora para jantar. Que nos convide para ir ao cinema. Enfim, é importante saber viver. Adaptarmo-nos à realidade e ser feliz com ela”, escreveu CRISTINA FERREIRA no seu blog. “É a nossa maior actriz viva e isso não tenho qualquer dúvida”, afirmou JOSÉ WALLENSTSEIN sobre Alexandra Lencastre ao site A Televisão.

Texto e foto: Sílvia Santos S66-20-9367

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

JORNAL DA REGIÃO

Saúde visual na primeira linha

Hinos da Fruta em votação

Essilor Portugal apoia famílias carenciadas

A Essilor Portugal está a desenvolver rastreios visuais gratuitos nas escolas do concelho de Sintra, apoiando as famílias mais carenciadas Através de uma parceria entre a Câmara de Sintra e a Essilor Portugal, os alunos das escolas do concelho estão a ser alvo de rastreios de acuidade visual.

Através desta parceria, após a identificação das crianças com problemas de visão, as mesmas são encaminhadas para consultas de oftalmologia e, em casos de carência económica das famílias, a empresa disponibiliza óculos de forma gratuita.

Os rastreios visuais têm decorrido nos estabelecimentos de ensino da rede pública, reforçando a parceria entre as duas entidades (município e empresa com sede no concelho), à semelhança do que acontece em outros pontos do pais. “A missão da Essilor é melhorar as vidas das pessoas, melhorando a visão e isso começa de pequenino”, adiantou o director-geral Gonçalo Barral, justificando o desenvolvimento do Projecto “Ver +” nas escolas de Sintra.

Foto Sílvia Santos

SAÚDE

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Director-geral da Essilor Portugal, Gonçalo Barral, destaca a importância dos rastreios em contexto escolar

Um projecto que ganha uma maior importância quando se constata que “a miopia está a aumentar nas crianças e, se for detectada a tempo e ocorrer alguma forma de correcção, as crianças têm uma vida muito melhor pela frente”, sublinha este res-

ponsável. Uma situação que, inúmeras vezes, passa despercebida em meio escolar e no seio dos agregados familiares.

“Muitas vezes, os pais, mas também os professores, não estão alerta para alguns sintomas e atribuem o insucesso escolar a determinados fac-

tores, como não estudar ou ser preguiçoso, e pode haver problemas de visão”, reforça o director-geral da Essilor.

Gonçalo Barral alerta também que “o nosso olho nunca esteve tão sujeito a agressões externas, como os raios UV, que nos preocupa ao ní-

vel da pele, mas não no caso dos olhos. Por outro lado, como as crianças vivem mais dentro de portas, o olho não está educado a ver ao longe e, para além disso,é frequente o abuso da utilização de aparelhos digitais”.

No âmbito da sua política de responsabilidade social, a empresa vai disponibilizar, anualmente, o mínimo de cem óculos (lentes e armações, sendo 25 pares de lentes progressivas e 75 pares de lentes unifocais) ao município para distribuição por adultos e crianças com “comprovada carência socioeconómica, com um rendimento mensal per capita igual ou inferior ao valor da pensão social”.

Os rastreios visuais continuam a decorrer no terreno e Gonçalo Barral salienta que “o objectivo seria atingir todas as escolas do concelho de Sintra”, mas tal pode revelar-se difícil de concretizar devido a “compromissos em outros sítios do país”, para além deste projecto obrigar a algum trabalho logístico, já que implica a autorização por parte dos encarregados de educação.

JCS/SS

Já estão a votação os vídeos inseridos na 5.ª edição do Projecto “Heróis da Fruta-Lanche Escolar Saudável”, promovido pela APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil. Os vídeos foram criados por 52.832 alunos, que integram as 438 escolas a concurso, que pretendem divulgar a importância dos hábitos alimentares saudáveis.

A votação decorre até às 23h59 do dia 10 de Março no site www.heroisdafruta. com e vai apurar 80 hinos finalistas: os três mais votados, bem como o mais partilhado de cada distrito ou região autónoma.

O mentor do projecto, Mário Silva, presidente da APCOI, lembrou que “este ano cada voto nos hinos da fruta será convertido num donativo para a «Missão 1 Quilo de Ajuda», um fundo social criado pela APCOI que permitirá a distribuição gratuita de cabazes semanais nas escolas”.

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MOTORES

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JORNAL DA REGIÃO

Atlético e sensual, o novo Coupé é o mais recente membro da família Classe C e abre portas para a chegada de mais um elemento, o C Cabrio, já visto numa apresentação restrita promovida pela Mercedes-Benz no Estoril.

Sensualidade desportiva

Elegante e cheio de estilo, este é o verdadeiro carro de sonho para apreciadores. Suspensão pneumática é novidade no Mercedes-Benz C Coupé

Mercedes-Benz C Coupé Motor: 4 cilindros, turbodiesel, 2143 cm3 Potência: 170 cv/3000 rpm Binário máximo: 400 Nm/1400 rpm Velocidade máxima: 234 km/h Consumo/emissões: 4,1l/100 km, 106 g/km Preço : Desde 46.049€

Não será o mais indicado para as famílias tradicionais, mas insere-se na chamada classe dos carros de sonho. É um verdadeiro coupé, cheio de estilo, sensualidade e espírito desportivo. Mistura o design frontal da versão berlina, onde sobressai uma grelha em padrão diamante, com a traseira do imponente S Coupé.

A suspensão rebaixada em 15 mm em relação à da limusina e a combinação com jantes de 18’’ realçam o estilo desportivo, também evidente no interior: Com decorações e aplicações individualizadas, bancos desportivos integrais, desenho cuidado no tablier e na consola central, sempre com materiais e acabamentos de primeira qualidade. Ou seja, o novo Classe C Coupé é na realidade um carro de topo, em que não falta um gama completa de motorizações e níveis de equipamento com sistemas de ajuda à condução de última geração.

O único reparo vai para o acesso aos lugares traseiros, mais dificultado para pessoas de maior porte, apesar do alarga-

mento do espaço disponível face à versão anterior (lançada em 2011), mercê do aumento da distância entre eixos em 80 mm. Mas, tal como dissemos, este não é um carro para famílias tradicionais, que ficarão mais bem servidas com as versões de 4 ou cinco portas.

Conforto máximo, alta performance Para este ensaio, a Mercedes-Benz disponibilizou-nos a versão C220, com motor Diesel 2.1 de 170 cavalos e caixa automática de nove velocidades, que faz as delícias de qualquer condutor, seja em estilo moderado, agressivo, citadino ou em estrada. O binário de 400 Nm, entre as 1400 e as 2800 rpm e os 7,8 segundos dos zero aos 100 km/h dizem quase tudo.

Recheada de extras, avaliados em mais de 13.000€, para um preço base de 46.000€, este modelo tinha tudo aquilo que se pode pedir num carro deste

calibre, com destaque para a suspensão pneumática optimizada (AIRMATIC), que controla os dois eixos e se adapta ao tipo de condução e ao conforto pretendidos, através de cinco opções comutáveis: Eco, Comfort, Sport, Sport+ e Individual.

Para além disso, este C Coupé pode dispor de vários sistemas inteligentes de segurança e assistência à condução, alguns já de série, como o Attention Assist ou o Collision Prevention Assist Plus, bem como o o assistente de travagem adaptativa que minimiza ou elimina perigos de colisão frontal. A câmara 360º ou o estacionamento automático (o carro arruma-se sozinho) são outros extras que também impressionam, tal como os sistemas de entretenimento e informação patentes no “tablet” central. O pack AMG reforça a imagem atlética do modelo.

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DESPORTO

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Paço de Arcos empata em casa com Valongo

Visita romena

Jogo intenso com incerteza até ao fim

Paço de Arcos e Valongo empataram a três golos em jogo relativo à 16.ª jornada do Nacional da I Divisão de hóquei em patins.

O jogo começou a grande velocidade, com o Valongo a tentar impor um ritmo alto de modo a desestabilizar o Paço de Arcos, que sempre que podia procurava a baliza adversária. No entanto, Diogo Fernandes, guardião do CDPA, e Leonardo

Pais, do Valongo, impediram a abertura do marcador.

Marcador esse que mexeu pela primeira vez à passagem dos 16’, por Henrique Magalhães, depois de uma bela iniciativa individual. No entanto, a equipa da linha restabeleceu o empate três minutos depois, por Guilherme Silva, com uma ‘setikada’ do meio da rua.

Até ao intervalo, apesar das tentativas de ambas as equipas, o marcador não se alterou.

A segunda parte começou tal como a primeira, com um ritmo e intensidade muito elevados, sendo que mais uma vez acabou por ser a equipa visitante a primeira a marcar, de livre-directo correspondente à 10.ª falta do CDPA, por Nuno Araújo, que não deu hipóteses ao recém entrado Hugo Garcia. Contudo, a 10.ª falta do Valongo surgiu pouco depois, mas Miguel Dantas não conseguiu converter. Todavia, na

sequência do lance, o Paço de Arcos beneficiou de uma grande penalidade e Rui Pereira aproveitou para fazer o 2-2.

O resultado só voltaria a mexer dentro dos cinco minutos finais, primeiro com novo golo da equipa da casa, novamente por Rui Pereira. O Valongo não

desistiu e conseguiu chegar ao empate a dois minutos do final, com um desvio à boca da baliza, por Hugo Azevedo, que fez o 3-3 e o resultado final.

Diogo Nunes Veja o vídeo em: www.jornaldaregiao.pt

Lufinha descreve travessia marítima Francisco Lufinha apresentou o documentário sobre a travessia Lisboa (Oeiras)-Madeira em kitesurf, uma jornada “especial” em que estabeleceu o recorde mundial da maior viagem sem paragens em 874 km.

“O meu desafio, que muitos chamaram louco, foi muito especial para mim. Senti aquela magia e o acolhimento das pessoas e isso foi o que importa.

Vale a pena lutar pelas coisas.

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É preciso largar e acreditar”, salientou momentos antes da antestreia do documentário.

O filme mostra imagens da travessia entre Lisboa e a Madeira, em Julho de 2015, quando bateu o recorde mundial da maior viagem de kitesurf sem paragens (passou de 564 para 874 km) em 47 horas e 37 minutos, interrompida devido ao cansaço e à fadiga.

Em relação ao próximo objec-

tivo, Francisco Lufinha revelou que o “sonho” é ligar todo o território português, o que significa que falta apenas um ponto, os Açores, não avançando com datas pois admitiu ser necessário reunir com patrocinadores e parcerias primeiro.

O velejador disse ainda que gostava de repetir a travessia entre Lisboa e a Madeira, mas que, desta vez, estivesse acompanhado de outros atletas.

A Academia Equestre João Cardiga, em Barcarena, recebeu a visita de 12 professores provenientes da Roménia, no âmbito do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – ERASMUS +, cujos beneficiários são jovens e professores de toda a Europa. Os docentes romenos visitam várias instituições portuguesas, entre as quais a AEJC, com o intuito de conhecer e partilhar boas práticas, nas áreas de intervenção, desde o emprego, educação, família e desporto.

Algés em alta

O União de Algés está apenas a um ponto da liderança da série 2 da 1.ª Divisão da AFL, depois de ter somado mais uma vitória, por 3-0, diante do Santa Maria, beneficiando da derrota do líder, Porto Salvo, na recepção ao Fontaínhas, por 2-1. As duas equipas estão separadas apenas por um ponto.

No Pró-Nacional da AFL, o Oeiras não foi além de um empate (0-0) em casa com o Povoense, mantendo o 9.º lugar, com 22 pontos, enquanto o Linda-a-Velha também repartiu pontos (2-2) diante do Ericeirense, mantendo o 14.º lugar, com 16 pontos.

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Associação Cultural Sénior de Algés

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Berços das Civilizações História das Religiões Arte de Envelhecer em Portugal Ecologia, Nutrição e Saúde Temas de Saúde Cidadania e Sociedade História de Arte Literatura e Cultura e Portuguesa Sociologia Viagens Geográficas Introdução à Astrologia Clube de Fado Fotografia Reiki, Tai Chi Artes Decorativas Arraiolos, Azulejos

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Costura Pintura Criativa Pintura a Óleo Pintura em Porcelana Técnicas de Pintura Clube de Tricot, Coro, Cavaquinhos Flauta, Viola Espanhol, Francês Inglês, Italiano Crescimento Pessoal I e II Informática Passeios Culturais e de Convívio Psicologia Yoga História de Portugal

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17 a 23 de Fevereiro de 2016

Obras na Ribeira de Carnaxide mexem com circulação viária

REPÓRTER JR

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Difíceis são os caminhos do Senhor... junto à Igreja de Porto Salvo A construção da nova igreja de São Joaquim e Santa Ana, em Porto Salvo, veio potenciar a criação de uma nova centralidade no local onde está implantada e que era, anteriormente, um terreno sem uso.

Para concretizar em pleno esse objectivo, falta executar a prevista ocupação por parte de serviços de apoio aos idosos do Centro Social Paroquial de Porto Salvo, mas também o arranque do plano de arranjos exteriores envolvente.

Esta última vertente concentrou a atenção do presidente da Câmara e de outros responsáveis e técnicos camarários aquando de uma recente visita de trabalho a Porto Salvo. Naquele ponto em concreto, a comitiva au-

tárquica verificou no terreno a difícil acessibilidade que resulta da travessia pedonal entre a zona do parque de estacionamento adjacente à Avenida dos Descobrimentos (junto à Sociedade de Instrução Musical) e o altaneiro adro da Igreja e arruamentos próximos.

Trata-se de um caminho de terra e pedra, com declive acentuado, onde a força das águas foi cavando buracos e desníveis perigosos para quem anda a pé - e são muitas as pessoas que o fazem para evitarem dar voltas maiores, ainda que essas se possam fazer em melhor pavimento (não necessariamente com mais segurança, tendo em conta os carros…).

“Nem é tanto o problema das lamas quando chove, a questão é que o caminho é

regularmente muito usado, de facto, e está em péssimo estado”, explicou, na ocasião, o presidente da Junta de Freguesia, Dinis Antunes, que viria a ser corroborado por alguns fregueses que por ali passavam e aproveitaram para expor a Paulo Vistas a realidade negativa da situação actual.

Consultados os vários técnicos presentes, ficou decidido que, tendo em conta a existência na forja de um plano de requalificação geral da envolvente da nova Igreja, deverá ser adoptada uma solução provisória – em princípio, uma pavimentação feita com gravilha e cimento, ao que foi possível apurar – que permita, ainda assim, uma circulação pedonal em muito melhores condições do que acontece hoje em dia.

A empreitada destinada à substituição da passagem hidráulica na Ribeira de Carnaxide, EN 6-2, na Estrada do Casal do Canas, obriga ao corte do trânsito naquela via. A obra, que teve o seu início recentemente e tem prazo de execução de três meses, é qualificada como bastante importante pelos Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora (SIMAS), juntamente com o estudo hidrológico daquela mesma linha de água e a execução das redes de águas pluviais da Serra de Carnaxide – Marconi – Parque.

A empreitada, no valor de quase 80 mil euros e que está a cargo da empresa Sanestradas, tornou necessário proceder ao corte do trânsito que circulava na Estrada do Casal do Canas, artéria que vem da zona do Bairro Luta pela Casa (em Carnaxide, junto à Escola Vieira da Silva) e termina junto ao acesso à Estrada dos Cabos d’Ávila (A5) e para Alfragide.

Para quem vem no sentido de Alfragide ou da Avenida

Marconi e pretende aceder a Carnaxide, é agora obrigatório - com excepção dos moradores das vivendas das ruas Luísa Neto Jorge e Tomás Vieira da Cruz (e artérias próximas) – virar para a Rua Irmã Lúcia (junto ao colégio Monte Flor).

Ou seja, curiosamente, a empreitada em curso torna agora forçoso fazer uma manobra que, sendo proibida pela sinalização existente e pelo código da estrada, já vinha sendo efectuada quase constantemente, de tal forma a sua conveniência para os condutores, uma vez que encurta caminho para o centro de Carnaxide ou para a zona comercial de Alfragide.

De resto, segundo o JR apurou, está mesmo a ser estudada pelos serviços camarários competentes a hipótese de tornar legal e permanente o referido desvio, precisamente tendo em conta o fluxo de trânsito que já por ali circulava. Mas, claro, com as alterações necessárias à garantia da segurança na estrada.

Concerto para ajudar Centro Comunitário Senhora da Barra Angariar donativos em favor do Centro Comunitário Senhora da Barra, da paróquia de São Julião da Barra, é o objectivo do concerto que será protagonizado pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, no próximo dia 28, às 18h00, no Auditório da Boa Nova, sito na Rua do Campo Santo, n.º 441, Galiza, S. João do Estoril. Trata-se de uma organização conjunta do Rotary Clube de Oeiras e do Lions Clube de Oeiras, visando contribuir para o actual processo

de apetrechamento daquele centro comunitário que, apesar de ter sido inaugurado em meados do ano passado, não acolhe, ainda, praticamente nenhuma das actividades que para ali estão destinadas, precisamente por falta de verbas.

Sonho de há muito tempo finalmente concretizado, o Centro Comunitário Senhora da Barra implicou um investimento de cerca de 1,8 milhões de euros para a sua construção, 500 mil dos quais resultaram de comparticipação da

Câmara de Oeiras. As novas instalações deverão permitir outras condições, mais dignas, ao trabalho solidário e de evangelização que o Centro Social e Paroquial de São Julião da Barra vem desenvolvendo há muitos anos. A estrutura integrará diferentes respostas sociais, como sejam Centro de Dia, Salas de Estudo, Espaços de Apoio às Famílias e de Apoio a Actividades da Comunidade, actualmente dispersas por outros espaços.

Ao que o JR apurou junto da

instituição, o esforço de financiamento pelos próprios fiéis já permitiu apetrechar as duas capelas mortuárias. No entanto, “só a cozinha custará cerca de seis mil euros”, como referiu uma responsável daquela IPSS, faltando equipar dez salas para catequese e grupos paroquiais e as demais valências previstas.

Daí a importância do concerto a realizar no próximo dia 28.

Quem estiver interessado em assistir à “performance” da Orquestra de Câmara de Cas-

cais e Oeiras – dirigida pelo maestro Nikolay Lalov - e, assim, a ajudar o Centro Comunitário Senhora da Barra, deverá contactar os números 965 352 323 ou 967 010 403 para assuntos de bilheteira.

Especificamente, as paróquias de São Julião da Barra e de Santo António de Nova Oeiras (que formam uma só Unidade Pastoral) disponibilizarão dois autocarros para o efeito, cuja partida está agendada para uma hora antes do concerto, nas duas paróquias.

JORNAL DA REGIÃO

Médico de Família

Quando um beijo significa doença Caracterizada pela ausência de sintomas, a doença do beijo afecta maioritariamente jovens. “A mononucleose atinge o seu pico de incidência entre os 15 e os 25 anos, sendo muito rara a manifestação da doença a partir dos 30 anos. Cerca de 90 por cento dos adultos apresentam evidência serológica de terem tido a infecção no passado, sem sintomas associados”, explica Ana Teresa Boquinhas, especialista em Medicina Interna do Hospital de Cascais.

Embora não seja comum a manifestação de quaisquer sintomas, quando estes surgem podem confundir-se com os de uma gripe como, por exemplo, febre, fadiga, aumento dos gânglios linfáticos, dor de garganta, náuseas e mialgias.

Ana Teresa Boquinhas acrescenta ainda que “ocasionalmente, o envolvimento do fígado e do baço pode gerar sintomas menos frequentes como dor abdominal e icterícia e algumas complicações do sistema nervoso central poderão ocorrer, mas de forma muito rara”.

Para evitar o contágio, a médica aconselha: “Não devem ser partilhados os copos e os talheres, por exemplo, uma vez que a transmissão do vírus Epstein-Barr é feita através do contacto com secreções corporais, nomeadamente a saliva”.

Na presença do vírus, uma análise ao sangue revela um aumento dos linfócitos e das enzimas hepáticas, sendo posteriormente necessário confirmar o diagnóstico da doença através de um mono-teste, um exame que permite mostrar se ocorreu uma infecção recentemente.

O tratamento é realizado por meio de anti-piréticos e analgésicos, associados a repouso, sendo que a resolução da doença é espontânea entre duas a três semanas. A mononucleose infecciosa é geralmente benigna e, sem tratamento dirigido, não evolui para uma doença grave.

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Grupometal

17 a 23 de Fevereiro de 2016

ACTUALIDADE

JORNAL DA REGIÃO

Fórum Cidadania Lisboa apela à reabilitação da Colónia da Sineta

Moradia histórica situada em Caxias

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O67-20-0905

Município de Oeiras Câmara Municipal

Hasta Pública para arrematação do direito de ocupação de espaços de venda no Mercado Municipal de Porto Salvo EDITAL N.º 11/20 16

ANTÓNIO RICARDO HENRIQUES DA COSTA BARROS, VEREADOR, NO USO DA COMPETÊNCIA QUE LHE FOI DELEGADA PELO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS. FAZ PÚBLICO QUE, no dia 22 de Fevereiro de 2016, pelas 10h00, se irá proceder, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, à realização de Hasta Pública para arrematação do direito de ocupação de espaços de venda no Mercado Municipal de Porto Salvo.

Lojas para arrematação do direito de ocupação:

O Fórum Cidadania Lisboa alertou a Câmara Municipal de Oeiras para o “abandono, vandalismo e desconsolo” da moradia histórica Colónia da Sineta, em Caxias, e sugeriu que ali fosse criada uma colónia de verão para crianças carenciadas.

Localizada na Avenida Taborda de Magalhães, em Caxias, a moradia concebida em 1910 pelo arquitecto Miguel Ventura Terra “encontra-se num incompreensível estado de degradação, apresentando fendas verticais nos alçados, em toda a altura dos mesmos, e várias patologias a nível dos revestimentos e decorações”, revela o grupo.

Assinada por 18 subscritores, a carta dirigida ao presidente da Câmara de Oeiras, Paulo

Vistas, apela a uma “intervenção urgente” no imóvel.

“Não compreendemos como até hoje não foi possível à Câmara de Oeiras desenvolver os trâmites necessários para que esta moradia seja reabilitada, a qual, recordemos, só valoriza ainda mais o conjunto riquíssimo de arquitectura de veraneio da vila de Caxias”, lê-se.

O Fórum Cidadania Lisboa quer que o autarca “tome em mãos a tarefa de agir junto dos proprietários da Colónia da Sineta, ou por via da expropriação, de modo a que se consiga salvar este projecto”.

O grupo sugere ainda que se dê à Colónia da Sineta, depois da reabilitação necessária, uma função social, “albergando crianças carenciadas”.

Questionado pela Lusa, o presidente da Câmara de Oeiras afirmou que a propriedade da moradia é da Associação Pró Infância Santo António de Lisboa e que a autarquia, “por diversas vezes, tentou negociar a aquisição do imóvel com vantagens mútuas”.

No entanto, acrescentou Paulo Vistas, um impedimento jurídico não permitiu a transacção do imóvel para a esfera do município.

“A Câmara Municipal de Oeiras tem envidado esforços para que a actual proprietária proceda à requalificação do imóvel”, disse o autarca, adiantando que os elementos do Fórum Cidadania Lisboa serão recebidos numa reunião, tal como solicitado.

Lusa

Prosseguem buscas por criança desaparecida na zona da praia de Caxias A mulher que caiu ao rio com duas filhas, esta segunda-feira em Caxias, já tinha apresentado queixa em Novembro por violência doméstica e suspeita de abusos sobre as meninas, encontrando-se sinalizado pela comissão de menores.

A informação foi avançada à agência Lusa por Fátima Duarte, da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, contando que a situação foi sinalizada à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Amadora, em Novembro de 2015. “Dado os contornos da situação”, o caso “seguiu de imediato” para o Ministério Público, a quem compete investigar este tipo de situações, disse.

Perante uma “suspeita de abuso sexual dos menores por parte do pai” a comissão não podia chamar o suspeito para recolher o seu depoimento e remeteu o caso “com carácter urgentíssimo” para o Ministério Público no sentido de haver uma rápida intervenção, explicou Fátima Duarte.

Uma fonte da Divisão de Sintra da PSP confirmou à Lusa que foi apresentada em Novembro uma queixa pela vítima no Espaço Júlia, para apoio às vítimas de violência doméstica, em Lisboa, contra o companheiro por violência doméstica.

Segundo a fonte, a vítima, que residia na altura na zona de Rio de Mouro, concelho de Sintra, também terá apontado suspeitas de abusos sexuais sobre as crianças. Posteriormente, a mulher foi viver com os pais na zona da Amadora, tendo as investigações prosseguido no âmbito do Ministério Público e da Polícia Judiciária, adiantou a mesma fonte.

De acordo com a fonte da PSP, a mulher apresentava um quadro acentuado “de depressão” alegadamente provocado pela situação familiar.

Fátima Duarte explicou que, sempre que há uma suspeita de abuso sexual, o Ministério Público e a Polícia Judiciária devem começar a investigar de imediato a situação e agirem

o mais rapidamente possível, ressalvando que não sabe o seguimento dado ao caso. Uma fonte da Polícia Judiciária (PJ) esclareceu que a queixa apresentada em Novembro se referia a uma alegada violência doméstica e abuso sexual sobre a filha mais velha, de quatro anos.

Uma criança de 19 meses morreu e outra de 4 anos está desaparecida depois de terem, supostamente, caído ao rio Tejo na zona da praia de Caxias, em Oeiras, segundo o comandante da Capitania do Porto de Lisboa, Malaquias Domingues. À hora do fecho desta edição, as buscas prosseguiam.

Segundo o comandante, uma testemunha ocular terá visto uma mulher a sair da água, em estado de pânico e em avançado estado de hipotermia, a afirmar que as suas duas filhas estavam dentro de água. A mulher, de 37 anos, foi transferida para o Hospital Santa Maria.

As autoridades estão a investigar as circunstâncias em que ocorreu este caso.

Espaço

Área

Loja nº 9

15m

Loja nº 10

21,5m 2 9,5m 2 10m

Loja nº 13 Loja nº 14

2 2

Atividade autorizada

Base de licitação

Lance

Taxa mensal

Comércio ou serviços

2.007,00€

250,00€

167,25€

Café/pastelaria/snack-bar

4.315,14€

250,00€

239,73€

Comércio ou serviços

1.271,16€

250,00€

105,93€

Comércio ou serviços

1.338,00€

250,00€

111,50€

A Hasta Pública regular-se-á pelas condições gerais abaixo elencadas: 1 – A Câmara Municipal de Oeiras promove em Hasta Pública o direito à ocupação das lojas nº 9, 10, 13 e 14 do Mercado Municipal de Porto Salvo; 2 – Os espaços comerciais da presente Hasta Pública são concedidos a título precário, nos termos do RMM em vigor; 3 – Os lances mínimos serão de 250,00€; 4 – Dar-se-á preferência, em condições de igualdade de entre os candidatos aos respetivos espaços comerciais, pelos que optem por atividades que não existam neste Mercado e possam contribuir para uma maior dinamização do mesmo; 5 – Relativamente à loja nº 10, poderá ser autorizada a instalação de esplanada, mediante pedido específico a endereçar à Câmara Municipal, sendo objeto das seguintes taxas:

- Esplanadas fixas e/ou fechadas: no 1º ano – 3,65€/m2; anos seguintes – 7,30€/m2

- Esplanadas abertas: no 1º ano – 1,56€/m2; anos seguintes – 3,13€/m2 Poderá a mesma ainda ser dotada de arrecadação com uma área de 4,5m2 e com um custo 2,81€/m2; 6 – As Taxas de ocupação são as previstas no Regulamento e Tabela de Taxas do Município e são revistas anualmente, no mês de Janeiro; 7 – O arrematante estará obrigado ao pagamento, no ato da Hasta Pública, de 10% do valor de arrematação, acrescido de IVA à taxa legal em vigor; 8 – No prazo de 15 dias, a contar da realização da Hasta Pública, o arrematante deverá proceder ao pagamento da quantia remanescente; 9 – Em caso de desistência, o arrematante perderá, não só a importância já liquidada, como também deverá responder pela diferença de preço quando, em nova praça, o valor atingido for inferior; 10 – Nos casos de desistência ou incumprimento do referido no ponto anterior, a Câmara Municipal poderá propor a atribuição do espaço de venda em causa ao segundo arrematante, pelo valor por ele licitado na Hasta Pública; 11 – No ato, é obrigatória a apresentação do cartão de contribuinte de pessoa singular ou coletiva, cartão de cidadão e/ou bilhete de identidade e indicação de morada fiscal; 12 – Os arrematantes deverão ocupar os espaços comerciais nos 30 dias seguintes à realização do ato público, devendo fazer prova dos pagamentos efetuados, sob pena de perderem o direito à ocupação. A impossibilidade do cumprimento do presente ponto, deverá ser comunicada e devidamente justificada à Câmara Municipal, que se pronunciará sobre eventual necessidade de fixação de novos prazos; 13 – Caso o adjudicatário tenha dívidas à Câmara Municipal, a atribuição ficará condicionada à liquidação total das mesmas, a efetuar no prazo de 30 dias, sob pena de perder a atribuição e sem direito a qualquer ressarcimento de importâncias já pagas; 14 – Os encargos relativos a equipamentos e obras a efetuar para a adaptação do espaço comercial ao ramo de comércio ou resultante de imposição de legislação e normas regulamentares, incluindo os respetivos licenciamentos, serão por conta dos titulares do direito de ocupação mediante prévia autorização da Câmara Municipal; 15 – Todos os concessionários dos espaços de venda ficam obrigados ao cumprimento do Regulamento dos Mercados Municipais em vigor, Regulamento Interno do respetivo Mercado, bem como das diretrizes dos responsáveis pela gestão do Mercado; 16 – No final da Hasta Pública, se algum dos espaços comerciais ficar vago por desinteresse, poderão outros potenciais interessados apresentar as suas propostas para análise e posterior decisão camarária. No prazo de 30 dias a Câmara Municipal de Oeiras dará o seu parecer sobre a viabilidade dos pedidos apresentados e, em caso de deferimento, deverão os interessados proceder de imediato ao pagamento dos valores referidos nos pontos 7 e 8; 17 – Na ausência de qualquer candidato para as atividades referidas no quadro acima, poderá ser possível a atribuição para qualquer outra atividade, desde que, após análise dos serviços camarários, seja considerada compatível com as caraterísticas e localização do espaço; 18 – Os casos omissos serão regidos e dirimidos pela legislação em vigor; 19 – A Câmara Municipal reserva-se o direito de não adjudicar os lugares de venda, nomeadamente, quando reconheça não haver vantagem ou ainda se verificar haver conluio entre os licitantes ou outras situações anómalas, o que será deliberado pela Comissão.

E, para constar se passou o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

Oeiras, 15 de Janeiro de 2016.

O Vereador, Ricardo Barros

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