Edição de Oeiras 82 do Jornal da Região

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JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 1 a 7 de Junho de 2016 Série IV • Edição N.º 82 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 1 a 7 de Junho de 2016 Série IV • Edição N.º 82 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Segurança Social abre postos de atendimento no Espaço do Cidadão Página 14 de Algés

Raquel Tavares “Sou fadista e cantora”

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BOMBEIROS ASSUMEM SEGURANÇA BALNEAR Numa iniciativa apresentada como inédita, os Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos vão garantir a segurança aos frequentadores da praia de Santo Amaro de Oeiras, até 18 de Setembro, apostando

em nadadores-salvadores que acumulam a formação de bombeiros e num vasto conjunto de materiais e embarcações. A organização e o uso destes meios constam de um Plano Integrado de Prevenção e Prontidão

em Praias (PIPPP) que visa gerar sinergias capazes de assegurar um socorro de qualidade e ao mesmo tempo com redução de custos. Um modelo pronto a ser replicado, dizem os seus responsáveis.

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“Raquel” é o novo álbum de Raquel Tavares. Fresco e repleto de musicalidade, este disco representa a sua evolução enquanto pessoa e cantora, mostrando uma Raquel Tavares que se dá a conhecer para além dos sons genuinamente portugueses que caracterizam o Fado.

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VALORIZAÇÃO DO RIO JAMOR UNE OEIRAS, SINTRA E AMADORA

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Corredor ecológico vai motivar candidatura a fundos comunitários

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JORNAL DA REGIÃO

Bombeiros garantem segurança na Praia de Santo Amaro Nadadores-salvadores com formação abrangente e embarcações no mar fazem prevenção mais alargada A corporação de Bombeiros de Paço de Arcos responsabiliza-se pela segurança na Praia de Santo Amaro através de um plano integrado que junta embarcações e material diverso (comunicações rádio, desfibrilhadores, etc) a um grupo de sete nadadores-salvadores que são, também, bombeiros. O objectivo é que as mais-valias dos ‘soldados da paz’ se traduzam em menos custos e mais garantias de um socorro de qualidade e abrangente. Este Verão, a praia de Santo Amaro será “uma das mais seguras do mundo”, garantiu o comandante Ricardo Ribeiro, durante a recente assinatura do protocolo entre a corporação de Paço de Arcos, os concessionários daquele areal e a União de Freguesias local, o qual estabelece a participação de cada uma das partes na implementação de um Plano Integrado de Prevenção e Prontidão em Praias (PIPPP) que é apresentado como inédito no país. “Em termos de segurança, não exagero se disser que hoje a praia de Santo Amaro de Oeiras oferece uma segurança de excelência e, provavelmente, não existirá em muitas praias do mundo - e não estou a exagerar pois tive cuidado de ver o que se passa noutros lados”, disse o líder operacional dos bombeiros. Ricardo Ribeiro realçou os “factores diferenciadores” deste plano: “Antigamente, uns faziam o resgate na água, outros faziam a estabilização no areal e outros ainda faziam o encaminhamento para unidade hospitalar; hoje é a mesma entidade que faz tudo

isso e com a vantagem de os nossos nadadores-salvadores serem bombeiros que são socorristas e, portanto, têm formação e experiência específicas”. Sublinhando que, neste esquema de prevenção e socorro, “há uma cadeia e um ciclo que se completam”, aquele responsável destacou, ainda, a disponibilização de “uma estrutura de comunicações muito evoluída, com sete rádios VHF banda marítima nos quatro postos e pelo comandante de operações, mais um rádio SIRESP que permite o contacto directo com os agentes da Protecção Civil”, daí resultando “a organização do socorro de forma muito precoce”.

“Santo Amaro oferece uma segurança de excelência” Motos de água e embarcações, malas de emergência pré-hospitalar, rádios de comunicações, planos duros e desfibrilhadores automáticos externos (adulto/pediátrico), binóculos, megafones, são alguns dos equipamentos com que se pretende dar o máximo de garantias em termos de segurança geral na praia de Santo Amaro. A propósito, o comandante Ricardo Ribeiro louvou a participação da União de Freguesias no apetrechamento, pois aquela autarquia custeou a aquisição de um desfibrilhador, para além de um apoio já

habitual em combustível (300 litros). Aos fins-de-semana e feriados dos meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro, o plano prevê meios complementares, tais como a permanência de uma ambulância de socorro na praia de Paço de Arcos para “intervenção imediata em caso de gravidade excepcional em qualquer uma das praias”, uma ambulância de reserva pronta a substituir a anterior se a mesma for accionada, uma embarcação a patrulhar todas as praias do concelho e uma outra que estará de prevenção na base do Grupo de Socorro Náutico da corporação (na Marina de Oeiras), para além de duas equipas de bombeiros/socorristas que patrulharão de bicicleta as praias entre Caxias e Oeiras.

Uma ideia que pode expandir-se A ideia de um dispositivo integrado assegurado pelos bombeiros para garantir a segurança nas praias partiu do comandante Ricardo Ribeiro e foi aceite pelas autoridades que superintendem nas praias. Este responsável disse ao JR que a estratégia nasceu a partir do objectivo, expresso desde a sua tomada de posse, de olhar de outra forma a vertente do socorro náutico daquela corporação. “Os Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos não têm só as valências de combate a incêndios e emergência pré-hospitalar. Eles também têm uma responsabilidade e uma missão de socorro a náufragos, que fazem parte dos nossos pergaminhos e estavam um pouco adormecidos. Nesse sentido,

Corporação de Bombeiros de Paço de Arcos assegura a vigilância no areal e mar de Santo Amaro de Oeiras

trata-se de dar continuidade ao processo que já é da nossa história, da nossa identidade”. Uma ideia que pode agora expandir-se a partir de Santo Amaro para muitos outros locais. “O nosso objectivo é tentar explicar aos concessionários que há uma clara vantagem em fazerem projectos integrados com os bombeiros. Nós estamos disponíveis, se houver outros corpos de bombeiros que queiram, também, apresentar propostas a outros concessionários no país inteiro, porque não?”, salienta Ricardo Ribeiro, adiantando que já foi, aliás, convidado a apresentar este projecto noutras instâncias. Mas, com tanto arsenal de meios envolvidos nas praias não se abrirão vulnerabilidades na retaguarda? O comandante da corporação de Paço de Arcos garante que não. “Desde logo, tivemos a incorporação de mais bombeiros. Depois, alguns dos que estarão cá são pessoas que acabaram o curso agora e, portanto, não estavam ao serviço. Por outro lado, sendo período de férias dos empregos também há uma maior disponibilidade para prestarem serviço nos bombeiros”. Certo é que este PIPPP permite baixar o número de nadadores-salvadores que seriam necessários nos 800 metros de areal em Santo Amaro, caso não houvesse plano integrado e envolvência de outros meios de prevenção e socorro próprios do corpo de bombeiros. No âmbito do protocolo firmado entre as partes, o custo dos seis nadadores-salvadores na praia de Santo Amaro será suportado pelos quatro concessionários presentes naquele areal, os quais, segundo declarações na cerimónia de assinatura do entendimento, manterão este ano o mesmo nível de despesas de anos anteriores. Jorge A. Ferreira

Câmara comparticipa nadadores-salvadores em Caxias Das quatro praias do concelho, só Caxias não tem qualquer concessionário, razão pela qual os dois nadadores-salvadores encarregados de zelar pela segurança dos banhistas naquele troço de areal são custeados, em partes iguais, pela Câmara de Oeiras e pela Administração do Porto de Lisboa (uma despesa total de 5 500 euros a repartir pelas duas entidades). Além deste investimento, a autarquia oeirense assegura os habituais apoios de praia e a limpeza do areal. No primeiro caso, trata-se de proceder à colocação de postaletes, chuveiros, estruturas informativas com o perfil de praia e análises às águas balneares, sinalética de proibição de animais, passadiços, estruturas de eco-cinzeiros, abrigos de madeira de apoio ao banhista, bem como

actividade de sensibilização ambiental. No que diz respeito à limpeza, é feita diariamente (de 1 de Junho a 7 de Setembro), de forma manual, pelas equipas Jovens em Movimento e por funcionários da autarquia, para além da limpeza mecânica dos areais, que decorre à noite, também diariamente, com recurso a dois tractores. Os concessionários mantém-se em relação ao ano anterior, com excepção da praia de Santo Amaro, que este ano tem quatro empresas a funcionar no local. De registar que nenhuma das praias do concelho tem ‘Bandeira Azul’, pois, segundo explica a autarquia, “a única com histórico necessário de qualidade de água excelente (Torre) não tem, todavia, acesso a pessoas com mobilidade reduzida”.


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1 a 7 de Junho de 2016

JORNAL DA REGIÃO

Livro alerta para a importância do rastreio “Fintar a Morte, Celebrar a Vida” é o título do novo livro da jornalista Ana Paula Almeida, elaborado a convite da Associação SOS Hepatites. A obra antecipa o Dia Mundial da Luta contra as Hepatites Virais, assinalado a 28 de Julho.

São dez os testemunhos reais – de cinco homens e cinco mulheres – apresentados na primeira pessoa por pessoas, cidadãos comuns e figuras públicas – entre os quais Zé Pedro, guitarrista e fundador dos Xutos & Pontapés, e Karen Gaidão –, que depois de

terem sentido na própria pele a doença que é a Hepatite C, viram o seu futuro renascer depois de curar o vírus. “É importante dar conhecimento destas histórias para que se acabe com a discriminação e o estigma relativamente à Hepatite C. Eu S73-12-9390

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Hepatite C na primeira pessoa

fui apenas uma interlocuto- a deputada socialista Edite Para além de dar a conhecer ra entre estes doentes, que Estrela, também presente na as várias histórias que, apetiveram um final feliz, e o apresentação do livro, realiza- sar de um percurso a preto livro. Apresentamos casos da no passado dia 23 de Maio, e branco, acabaram por ter de pessoas muito diferentes, congratulando ainda “todos finais coloridos, o principal desde a faixa etária à clas- aqueles que dão a cara por objectivo do livro é a divulgase social, que passaram por esta causa, sem máscaras ção e o alerta para que todos um calvário de sacrifícios e nem pseudónimos”. façam o rastreio, pois esta é efeitos colaterais, uma doença que que envolveram não não escolhe ida“Fintar a Morte, Celebrar a Vida”, só os próprios como des, géneros ou os familiares e todos classes sociais: conta com o testemunho os que estavam à sua “É importante de Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés que todos façam volta. Nestas situações, o carinho dao rastreio pois queles que nos são próximos Só no ano passado estavam re- já foi deixado bem claro que e a não discriminação são gistados, em Portugal, mais de esta não é uma doença exclumeio caminho andado para a 13 mil doentes com Hepatite C, siva de comportamentos de cura”, explica a autora. sendo que, segundo as estatísti- risco ou de marginais da soDepois da “democratização” cas, um em cada doze cidadãos ciedade, é um vírus que pode dos medicamentos necessá- é portador deste vírus: “Este é atacar qualquer um, e que se rios à cura da Hepatite C, em um vírus silencioso que pode for detectado cedo, a cura é 2015 – anteriormente apenas permanecer ‘mudo’ durante muito mais fácil. Eu passei reservados a casos especiais e duas ou três décadas, e a pes- pela doença e, felizmente, a doentes terminais –, os últi- soa só se apercebe depois de estou vivo e saudável. Sinmos números divulgados pelo já se sentir muito debilitada, to que como figura pública Infarmed (Autoridade Nacio- cansada e psicologicamente tenho a missão de contar a nal do Medicamento e Pro- muito abatida. Esta doença minha história”, alertou o dutos de Saúde) dão conta de pode aparecer em crianças e guitarrista Zé Pedro, dos Xu7479 doentes com tratamento jovens. No livro contamos tos & Pontapés. iniciado e 2422 curados. com o testemunho de uma A Hepatite C consiste numa “Uma vida não pode valer idosa de 82 anos que também forte inflamação do fígado menos do que um medica- passou por esta doença. A Ka- que pode levar à cirrose ou, se mento, por mais caro que ele ren Gaidão só descobriu que estiver num fase muito adianseja. Felizmente, hoje, mui- tinha o vírus aos 33 anos de tada, ao cancro. tas vidas já valeram muito idade e estava infectada des- O lucro das vendas do livro mais do que as metas do dé- de a nascença. Até através de “Fintar a Morte, Celebrar a fice e todos os que precisam uma ida à ‘manicure’ se pode Vida” reverterá na sua totatêm acesso a este medica- contrair o vírus”, relata Ana lidade a favor da Associamento tão custoso”, felicitou Paula Almeida. ção SOS Hepatites.

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INICIATIVAS

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Exposição ‘Point of View’ reúne obras de artistas nacionais e internacionais no Parque da Pena

Inaugurada no passado dia 25 de Maio, a exposição ‘Point of View’ vai estar patente, no Parque da Pena, durante um ano. Com o intuito de assinalar o bicentenário do Rei D. Fernando II – criador do Parque da Pena – e de enriquecer a experiência dos visitantes, foi criada a exposição de arte contemporânea “Point of View”: “Não quisemos deixar passar em branco uma data tão especial como os 200 anos do ‘rei-artista’ e decidimos criar esta exposição em sua honra”, justifica Sofia Barros, directora do projecto. Tal como o nome antevê, a mostra artística leva os visitantes a ‘perderem-se’ no parque, explorando os seus diferentes ‘pontos de vista’ e perspectivas. Ao longo do percurso do parque – que integra a Paisagem Cultural classificada como Património Mundial pela UNESCO – estão colocadas,

Fotos PSML Wilson Pereira

INICIATIVAS

Explorar vários pontos de vista

em diferentes pontos estratégicos, as várias intervenções artísticas feitas, em grande parte, com materiais naturais existentes no local. “D. Fernando II criou o Palácio e o Parque para que estes se complementassem e funcionassem como uma

só obra. Queremos, pois, com esta exposição, celebrar e destacar o ecletismo do jardim que abriga mais de 2000 diferentes espécies de plantas, de vários cantos do Mundo, e no qual é possível encontrar traços da arquitectura árabe, romântica e ma-

nuelina”, explica a directora. Para a concretização da exposição foram convidados dez artistas de renome, nacionais e internacionais, seleccionados de modo a honrar a vertente eclética dos jardins. Sob direcção artística de Paulo Arraiano, que apresenta

uma obra da sua autoria, a exposição conta com os trabalhos dos portugueses Alberto Carneiro, Vhils, Gabriela Albergaria e João Paulo Serafim, do brasileiro Antonio Bokel, do mexicano Bosco Sodi, do polaco NeSpoon, do alemão Nils-Udo, e de Ian Frost (Reino Unido): “Apesar dos artistas serem todos muito diferentes, têm como denominador comum o facto do seu trabalho se basear no diálogo entre o Homem e a Natureza, que é, precisamente, o tema que queremos representar aqui, tendo sempre como pano de fundo o contexto histórico e o romantismo”. Para a realização das obras e para lhes fornecer o cunho genuíno que a mostra em que se integram exige, os artistas deslocaram-se até ao Parque da Pena para se inspirarem com a paisagem envolvente e escolher um sítio com o qual se identificassem, tal como explica Paulo Arraiano: “Os artistas trabalham como agentes de reconexão e diálogo entre o bi-

nómio Homem/Natureza, através de um processo de acunpuntura geográfica, criando, assim, diferentes diálogos ‘in situ’ com um organismo vivo”. Durante os 12 meses em que estarão expostas, as obras não serão alvo de manutenção para que a própria “natureza siga o seu caminho” e os trabalhos se integrem no seu processo de amadurecimento espontâneo.

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1 a 7 de Junho de 2016

CINEMA

Angry Birds

Angry Birds – O Filme vem adaptar para o cinema um dos jogos mais populares dos últimos anos. Numa ilha distante, povoada por pássaros felizes mas incapazes de voar de forma eficiente, a trama aquece quando esse paraíso é visitado por um grupo de misteriosos porquinhos verdes.

LIVRO

‘Feliz Divórcio’, de Elizabete Agostinho

Pensado para ajudar a ultrapassar o divórcio de forma mais saudável e esclarecida possível, este é um verdadeiro manual de instruções que pretende, acima de tudo, fornecer informações objectivas, fidedignas e honestas sobre a nova lei do divórcio, responsabilidade parental ou mesmo sobre o processo interior e aceitação do passado. Para que se encare com frontalidade esta que é uma realidade cada vez mais comum nos dias de hoje. MÙSICA

Quinta do Bill, Todas as Estações

A completar 30 anos de carreira em 2017, este é o mais recente álbum da banda que marcou gerações com temas como “Os Filhos da Nação” ou “Voa”. O título provém da canção com letra de José Luís Peixoto“Todas as Estações, Invernos e Apeadeiros” e procura, mais uma vez, ir ao encontro da diversidade musical.

O Principezinho no Museu

Festa da Criança em Cascais Para assinalar o Dia Mundial da Criança, a zona da Baía de Cascais até ao Parque Marechal Carmona transforma-se para receber miúdos e graúdos. Para além de música, dança, desfiles, pinturas faciais, desporto, ou mesmo

aulas de yoga, de ritmo e expressão, o evento acolhe ainda acções de sensibilização e alerta sobre segurança rodoviária e protecção ambiental. Baía de Cascais, domingo, dia 5 de Junho, das 10h00 às 19h00.

Festival de Marionetas invade Oeiras De 1 a 5 de Junho, o Centro Histórico de Oeiras é o palco escolhido para a 1.ª edição do Festival de Marionetas de Oeiras. As apresentações serão realizadas nas escolas de Barcarena, na Praia de Santo Amaro de Oeiras, na Marina, no Mercado Municipal, no recinto da Feira e no Centro Histórico-Largo da Igreja.

Concertos imperdíveis nas Festas de Oeiras

De acesso livre e gratuito, este é um evento para toda a família que conta com o desempenho de companhias profissionais portuguesas, espanholas e brasileiras.

Depois da edição anterior ter atraído milhares de pessoas, o Estoril Street Food European Festival está de regresso com gastronomia, animação e cerca de 50 veículos ‘food trucks’, entre “vans”, “piaggios” e atrelados com con-

ceitos alimentares para todos os gostos. O evento contará ainda com espectáculos de stand up comedy, música e showcooking. De 1 a 5 de Junho nos Jardins do Casino Estoril.

Alice do Outro Lado do Espelho

Dias 1 e 2 de Junho, das 10h00 às 11h00. Dia 3, das 10h00 às 19h00. Dia 4 de Junho, das 10h00 às 23h00. Dia 5, das 10h30 às 12h30.

Esta é mais uma peça proveniente do ciclo de leituras encenadas para o público infantil, “Literaturinha”, apresentada pelo teatromosca. O projecto continua com as aventuras de “Alice no País das Maravilhas”. Auditório António Silva (Cacém), sábado (dia 4), às 16h00, e domingo (dia 5), às 11h00.

Sintra recebe “Uma Noite na Lua” e “Arte”

Através da Rota da Música, o palco das festas, no Jardim Municipal de Oeiras, continua a receber grandes nomes. No dia 4 de Junho, pelas 22h00, será a vez do cantor e compositor David Fonseca. Já a 7 de Junho, também às 22h00, o entretenimento musical fica a cargo de Fernando Pereira e da Orquestra Ligeira Gregório Duvivier, o do Exército. Dois concertos imperdíveis. rosto do momento do humor brasileiro, sobe ao palco do Centro Cultural Olga Cadaval

Festival de comida de rua no Estoril

Com o objectivo de divulgar uma das obras mais doces da literatura mundial - de autoria de Antoine Saint-Exupéry - o Jardim do Museu Nacional de História Natural, em Lisboa, recebe o famoso habitante do asteróide B612. Um conto sobre amor e solidão, onde o essencial é De 4 de Junho até 26 de Ouinvisível aos olhos, pela mão tubro, sábados, às 16h00, e domingos, às 11h30. da byfurcação Teatro.

no dia 2 de Junho com a comédia “Uma Noite na Lua”, que relata a estória de um escritor sem um único título publicado. No dia 3, Vítor Norte, João Lagarto e Adriano Luz, no mesmo local, dão vida a “Arte”. Uma narrativa focada na amizade, nos seus limites e no seu valor.

Dia 2 de Junho, às 21h30, e dia 3, pelas 22h00.

Estreia de Gangsters na Broadway O Auditório do Casino Estoril acolhe, a partir desta quarta-feira, dia 1 de Junho, às 21h30, a comédia inspirada num dos filmes mais famosos do realizador Woody Allen: “Bullets over Broadway”. Com a acção a decorrer nos bastidores de um teatro da Broadway, esta é uma peça que con-

ta com um elenco de luxo: Pedro Barroso, Paula Neves, Henrique Feist e Fernanda Lapa serão alguns dos actores. Com encenação de Eduardo Gaspar. De dia 1 de Junho até ao final de Julho. De quinta-feira a sábado, às 21h30, domingo, às 17h00. M/16.

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Sugestões JR

JORNAL DA REGIÃO

VER & OUVIR

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NA BERRA

JORNAL DA REGIÃO

“Não sou só fadista, também sou cantora”

Olha quem fala

Raquel Tavares está de volta aos discos

“Raquel” é o novo álbum de originais da fadista, que sucede a “Raquel Tavares” e “Bairro”. Após um interregno de oito anos, este é o disco pelo qual Raquel Tavares esperou e que define a sua essência e crescimento enquanto fadista mas também como cantora. “Meu amor de longe”, tema do músico, cantor e autor Jorge Cruz, é o single de estreia que, segundo Raquel Tavares, representa este novo álbum na perfeição: embora não seja um fado tradicional é um tema muito português, repleto de musicalidade, contemporâneo, fresco, que tem como pano de fundo a cidade alfacinha. “Queria uma música que tocasse na rádio e, felizmente, esse objectivo está a ser cumprido”, confessa. Representando uma Raquel mais madura, depois de partilhar palcos internacionais com outros artistas e muitas experiências musicais positivas que a enriqueceram, o novo disco conta com várias participações especiais, nomeadamente de Rui Veloso, Rui Massena, Carlão e António Serrano. “Este é

um álbum feito com amigos. Tenho ainda temas de António Zambujo, Tiago Bettencourt, Jorge Cruz e Miguel Araújo. A canção ‘Deste-me um Beijo e Vivi’ é uma criação da fadista Beatriz da Conceição, falecida em Novembro passado, que continua a ser a minha maior referência. Trouxe também influências do samba, de flamenco, salsa cubana, entre outros estilos”. Apresentado há menos de um mês, “Raquel” já lotou o Centro Cultural de Belém e entrou para o primeiro lugar do top de vendas, confirmando o que já se desconfiava: este era um trabalho muito aguardado pelos seguidores e fiéis fãs da fadista: “Tenho recebido os melhores elogios. A verdade é que este é um disco de uma fadista a cantar música portuguesa, sempre com o Fado como referência. A receptividade tem sido óptima, as pessoas ficaram agradavelmente surpreendidas com o resultado”, revela. Apesar de ser uma das artistas mais acarinhadas do panorama musical português, Raquel Tavares continua a cultivar uma vida simples, confessando que a

“Sonho voltar a cantar no Coliseu dos Recreios” Foi em 1997, com apenas 12 anos de idade, que Raquel Tavares subiu pela primeira vez ao palco do Coliseu dos Recreios para cantar e encantar, e dali sair triunfante como a grande vencedora da “Grande Noite do Fado”. “Naquela altura, não tinha nervos nenhuns”, recorda. Hoje, a fadista revê naquele

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auditório a sua sala de sonho: “Sempre que regresso ao Coliseu dos Recreios sinto-me como se tivesse ainda 12 anos. Aquela é a minha sala fetiche. Não tenho grandes ambições, mas tenho o sonho de um dia voltar a cantar lá”, admite. A fadista, que já aos 5 anos cantava na escola, começou a par-

ticipar em concursos de fado desde os 12, onde conquistou 13 primeiros lugares, para além do concurso já mencionado. Depois de uma pausa, em que equacionou, inclusive, ser jornalista, a música falou mais alto: Raquel começou a cantar profissionalmente aos 17 anos e desde aí nunca mais parou.

palavra sucesso a assusta profundamente: “Prefiro a palavra reconhecimento e, de facto, sinto-me imensamente reconhecida pelo meu trabalho. Nunca me esqueço de onde venho e, por isso mesmo, faço questão de morar em Alfama no meio de pessoas com vidas completamente normais”. Como uma das principais referências desta arte portuguesa pelo mundo, Raquel Tavares revela que a imagem do Fado está a mudar além-fronteiras: “O Fado já está no mercado da World Music e era importantíssimo alcançar esse novo patamar. Já somos incluídos nos maiores palcos do Mundo. Finalmente está a ser desmistificada aquela imagem que o Fado é tão somente uma música muito triste, isso não é verdade. Não gosto da expressão novo fado porque só estamos a dar continuidade a um género que já existe, escrevendo e fazendo música de forma contemporânea. Tenho muito orgulho em pertencer a esta nova geração de fadistas que é extremamente ambiciosa, empreendedora, que tem feito imenso pelo Fado”, remata Raquel Tavares. Veja o vídeo em: www.jornaldaregiao.pt

“Entre a minha neura, obras, passeio com os cães, acabei o fim-de-semana em lágrimas a ouvir Adele. Sou tão parola...”. JESSICA ATHAYDE, sobre o concerto da britânica, Adele, na sua página de Facebook. “Hoje fiquei arrebatado com a beleza e o visual da Filipa. Está arrojada, está diferente e muito bonita. (...) A nossa relação está top, mas não pensamos em casamento e filhos, somos muito novos!”. TIAGO TEOTÓNIO PEREIRA, sobre a namorada, Filipa Areosa, à Caras. “Provavelmente devia cantar mais e falar menos”. JOSÉ CID, sobre a polémica com os transmontanos, em declarações à TVI. “O mais doloroso e ingrato da nossa profissão é de facto ser-nos sempre cobrado um sorriso, disponibilidade e respostas a curiosidade mórbida mesmo que o nosso coração esteja despedaçado! Perdemos o nosso anjinho! Rara”. MARTA MELRO, sobre a morte da sua cadela, na sua página de Facebook.

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Rock in Rio-Lisboa 2016 recebeu 329 mil pessoas

Depois do encerramento das portas do Parque da Bela Vista, que põe fim a cinco dias de diversão e música na Cidade do Rock – e a alguns imprevistos –, é altura de fazer contas aos números desta sétima edição do Rock in Rio -Lisboa.

Festival terminou e ficam as memórias de grandes concertos

O Rock in Rio-Lisboa 2016 terminou no passado domingo, dia 29 de Maio, mas com uma garantia: em 2018, o maior festival de música do mundo está de regresso à capital portuguesa. Foram 329 mil as pessoas que passaram pelo Parque da

Bela Vista, nos dias 19 e 20 de Maio e entre 27 e 29 do mesmo mês. Para além dos portugueses, também espanhóis, alemães, franceses, italianos, holandeses, ingleses, noruegueses, brasileiros, suíços, dinamarqueses, norte-americanos, australianos e chineC62-95-0827

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ses, entre outras nacionalidades, não quiseram faltar à chamada da edição comemorativa das três décadas de Rock in Rio no mundo. O penúltimo dia do festival, em que a banda norte-americana, Maroon 5, subiu ao Palco Mundo, foi o que somou mais espectadores, com um total de 85 mil. Quanto aos restantes, Queen e Adam Lambert levaram 74 mil pessoas ao recinto, Bruce Springsteen 67 mil, Hollywood Vampires – que se estrearam com este concerto no continente europeu – 56 mil, e Aviccii, a fechar o festival, reuniu 47 mil fãs. Para além da chuva, que não deu tréguas no dia 28, foram as actuações de Korn e o cancelamento do concerto da cantora Ariana Grande que maior polémica causaram. A banda ícone de ‘nu metal’, que actuou no dia 27 de Maio, deu um concerto que irá ficar, na memória dos fãs, pelos piores motivos: Depois de perder o som por duas vezes e interromper o concerto – devido a problemas técnicos no respectivo equipamento –, à terceira falha a banda acabou mesmo por abandonar o palco, tendo deixado incrédulos os fãs e o público, já que muitos foram de propósito para assistir à sua actuação. O resultado: menos de meia hora de concerto deu lugar a um adeus antecipado e várias pessoas, inconformadas com a situação, abandonaram o recinto antes da performance de Hollywood Vampires (que decorreu sem sobressaltos). Já a cantora norte-americana Ariana Grande, que actuaria no dia 29, e que estaria pela primeira vez em Portugal, não chegou a comparecer devido a problemas de saúde, tendo sido substituída pela brasileira Ivete Sangalo, que, por sua vez, já tinha actuado na noite anterior, após o concerto dos D.A.M.A. Quanto ao entretenimento, uma das vertentes mais importantes do RIR, as diversões mais concorridas foram a Roda Gigante, que transportou 32 mil pessoas, e o ‘Slide’, onde passaram – mesmo em frente ao Palco Mundo – 3300 visitantes. A Fábrica de Sofás de um dos patrocinadores, já um habitual sucesso de edições anteriores, distribuiu 40 mil sofás insufláveis nos cinco dias do evento.

Fotos Agência Zero

MÚSICA

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Nem a chuva impediu os Maroon 5 de darem um concerto imperdível

Os D.A.M.A actuaram com o brasileiro Gabriel O Pensador

dia seguinte possa desfrutar dos espectáculos sem qualquer problema, a ideia é que comecem mais cedo já que, na edição portuguesa do evento, o último concerto começa, normalmente, já perto da meia-noite. Também as habituais datas do calendário Rock in Rio português poderão vir a ser alteradas, passando de meados de Maio para o final desse mês e início de Junho. Uma das suas ambições para o Rock in Rio-Lisboa 2018, bem como para a edição brasileira, é conseguir trazer o cantor norte-ame-

ricano Bruno Mars – que já actuou no Rock in Rio em Las Vegas –, deixando no ar a expectativa aos milhares de fãs. Roberta Medina referiu ainda o nome da cantora britânica Adele, ressalvando, porém, que tudo depende do tipo de espectáculo a apresentar. Apesar dos percalços que se verificaram, a vice-presidente do Rock in Rio fez um balanço positivo: “Milhares de pessoas vieram à Bela Vista, saíram daqui contentes, com boas histórias para contar”, afirmou à agência Lusa.

Rock in Rio-Lisboa 2018: Roberta Medina quer trazer Bruno Mars Considerando esta edição como atípica ou denominando mesmo 2016 como um “ano aventureiro”, a vice-presidente da organização do Rock in Rio faz já planos para a próxima edição, revelando algumas mudanças e desejos que podem vir a ser efectivados. Roberta Medina destacou que pretende ver alargada a extensão da área do recinto do Parque da Bela Vista, para além de querer ainda introduzir novas actividades. Quanto aos horários dos concertos, e para que famílias com crianças ou quem trabalha no

Ivete Sangalo pôs o público a dançar nos dois concertos


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À descoberta do Oeste

Recuar no tempo, visitando monumentos, tapadas, arribas ou vinhas. A proposta para um fim-de-semana muito bem passado na região Oeste, em torno das Linhas de Torres.

cola e de enoturismo, nascido no Grupo Riberalves. Com uma área de vinha de 40 hectares, são ali produzidos anualmente cerca de 1,5 milhões de litros de vinhos brancos, tintos e rosé. A adega está aberta a visitas, onde para além das prensas de vinho se podem ver as cubas de armazenamento e fermentação, a Sala do Tempo, onde os aromas se misturam com o cheiro das barricas de carvalho francês e, claro, fazer a degustação do conjunto de vinhos ali produzidos, com uma vista privilegiada.

Dali seguimos para a Serra do Socorro, numa primeira abordagem às Linhas de Torres, conjunto de 153 fortificações destinadas a impedir o acesso a Lisboa às forças de Napoleão durante a terceira invasão francesa. Em veículos de tracção integral é fácil chegar à maioria dos pontos desta rota histórica, desenvolvida pelos municípios de Arruda dos Vinhos, Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira, mas há percursos temáticos para fazer a pé ou de bicicleta, permitindo um maior contacto com a natureza, as tradições e os sabores locais. No alto da Serra do Socorro, a Fotos Escape Livre

Aceitámos o desafio e partimos rumo a Torres Vedras, com proposta de alojamento no Hotel Dolce CampoReal, unidade de 5 estrelas situada perto da saída 7 da A8. Era ali que estava instalado o quartel general do Clube Escape Livre e da Mercedes-Benz Portugal,

promotores do ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’, evento que juntou mais de 50 veículos da marca para três dias de passeio por trilhos e estradas de terra batida, sempre com a paisagem, a história, a cultura e as tradições daquela região bem presentes. O roteiro traçado pode ser seguido por qualquer pessoa num vulgar passeio de domingo ou numa escapadinha não muito longe da capital. Após acomodação no hotel, seguimos para a primeira visita: a AdegaMãe, projecto vitiviní-

Pelas Linhas de Torres

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Depois de percorrer trilhos entre vinhas, serras e paisagens deslumbrantes, caravana

que chegámos através de um trilho com troços de maior dificuldade devido às chuvas recentes, mas onde também é possível aceder através de estrada asfaltada, ficava o ponto nevrálgico das tropas comandadas pelo Duque de Wellington durante as invasões francesas, mas também a ermida da Senhora do Socorro, que vale a pena visitar. Em redor, toda a paisagem é deslumbrante, permitindo

observar o mar, as serras de Montejunto e de Sintra e uma vastidão de vinhas e campos agrícolas.

Mafra, o convento e a tapada O próximo ponto do roteiro leva-nos até Mafra para visitar a Tapada Nacional, criada no reinado de D. João V, para ser reserva de caça e local de lazer para a corte. É uma área verde

Desde 1978 a pensar o futuro

De Mafra a Montejunto pela rota das Linhas de Torres

Fotos PP

PASSEAR

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5.ª edição da ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’, levada a cabo pela marca e pelo Clube Escape Livre, juntou mais de uma centena de participantes, de todo o país, na Região Oeste

Reservámos o resto da tarde para uma visita ao Palácio Nacional de Mafra, o mais importante símbolo da arquitectura Barroca em Portugal, sendo o único monumento nacional que integra um paço real, uma basílica e um convento. São mais de 40.000 m2 e 1200 divisões, dos quais se destaca a imponente biblioteca, que guarda mais de 36 mil livros. Se ainda houver coragem, pode seguir até à Ericeira para observar o pôr-do-sol nas arribas entre a praia de São Lourenço e Ribamar. Se tiver um veículo com aptidões para todo-o-terreno, é fácil descobrir caminhos com vistas maravilhosas, também acessíveis de forma pedonal ou de bicicleta.

A Real Fábrica do Gelo do Escape Livre visitou Convento de Mafra

de 819 hectares, com actividades para toda a família: passeios de comboio, carro eléctrico, cavalo ou de burro, percursos pedestres ou de BTT, observação de aves e de outras espécies que ali habitam, como gamos, veados, javalis, texugos e raposas. O almoço pode ser feito na Tapada ou num dos muitos restaurantes da região de Mafra, em que a comida tradicional, o peixe ou o marisco são pontos fortes de qualquer ementa.

O último dia do ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’ levou-nos até ao alto da serra de Montejunto através de um percurso corta-fogo mais exigente, recomendando-se o acesso pelas estradas nacionais, igualmente com vistas e paisagens magníficas. Ali encontramos a Real Fábrica do Gelo, também conhecida como Fábrica da Neve, um dos raros exemplos em toda a Europa de como se produzia gelo nos séculos XVI e XVII, para

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Apto para todo o tipo de piso

abastecer a realeza, a nobreza e fortante após tantas horas ao até a burguesia. Aquele patrimó- volante. nio, recuperado em 2011, está Paulo Parracho aberto a visitas guiadas. Daqui, a caravana seguiu para o Bombarral, novamente por trilhos florestais e pelo meio de vinhas, mas com acesso directo por estrada, com o objectivo de visitar o Parque Buddha Eden, ali situado. São 35 hectares de puro encanto, descoberta e tranquilidade que constituem o maior jardim oriental da Europa. Erigido pelo milionário José Berardo, com o intuito de assinalar a destruição dos budas gigantes de Bamyan, reúne um vasto espólio de estátuas e esculturas do coleccionador e permite um passeio recon- Real Fábrica do Gelo é única na Europa

A equipa do JR participou na ‘Mercedes-Benz 4Matic Experience’ a bordo de um GLA 220 CDI 4 Matic, de 170 cv e caixa de dupla embraiagem 7G-DCT, equipado com ‘pack off-road’. Os 30 mm de ganho na altura ao solo fazem toda a diferença na hora de ultrapassar obstáculos, muito embora as versões de suspensão convencional que também participaram não tenham registado qualquer problema no mesmo traçado. Feito com base na plataforma do Classe A, o GLA é apresentado como um SUV compacto de “design progressivo, utilização adequada ao dia-a-dia e

aptidões off-road”. Aqui, o GLA mostra competências ao nível do conforto, com o controlo de tracção e a gestão do sistema 4Matic a encontrarem as melhores soluções de estabilidade e aderência ao piso. Em estrada, ou fora dela, o motor 2.2 de 170 cv e 350 Nm faz toda a diferença, conseguindo imprimir ritmos elevados sem prejudicar os consumos (média de 6,0 l/100 km), enquanto a caixa de dupla embraiagem 7G-DCT (que pode ser comandada manualmente através de patilhas no volante) mantém a já habitual rapidez e suavidade de outros modelos da marca.

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Atendimentos podem aumentar

REPÓRTER JR

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Segurança Social abre atendimento no Espaço do Cidadão de Algés O Espaço do Cidadão a funcionar no Palácio Ribamar, em Algés, passou a disponibilizar dois postos para tratar de assuntos da Segurança Social. No mesmo local é possível, já desde há algum tempo, resolver formalidades no âmbito da actividade municipal ou da Administração Central.

É mais um “exemplo de que podemos fazer mais com menos em tempo de crise” e das vantagens da procura de sinergias entre diferentes instituições, neste caso, em nome de “uma melhor gestão do tempo por parte dos munícipes”, sublinhou o presidente da Câmara, Paulo Vistas, na assinatura do contrato de comodato entre a autarquia oeirense e o Instituto da Segurança Social, pela directora do centro dis-

trital de Lisboa, Maria Fernanda Tomás, em cerimónia realizada na passada quarta-feira (dia 25 de Maio), no Palácio Ribamar, em Algés. Esta iniciativa permitiu àquele organismo do Estado deixar o imóvel que ocupava anteriormente, também em Algés (situado na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra), poupando, assim, em rendas (passa a pagar 300 euros à Câmara para compensar despesas de funcionamento no Espaço do Cidadão). Mas a maior mudança é a melhoria do serviço prestado, tal como destacou Luís Monteiro, do conselho directivo do ISS, que esteve em Algés no seu “último acto público” (recorde-se que os membros daquele órgão director da Segurança Social foram, recentemente, demitidos pelo ministro com esta pasta).

“No anterior local havia mais espaço físico, mas também um maior tempo de espera. Aqui a espera é praticamente nula porque quando as pessoas chegam cá os técnicos já conhecem previamente o tema a tratar, o que significa perder menos tempo e uma maior qualidade do atendimento”, explicou Luís Monteiro. Reforçando a validade da opção agora concretizada, aquele responsável lembrou, ainda, que as anteriores instalações “começavam a mostra alguma degradação física” e salientou as vantagens da complementaridade com os outros assuntos (do município ou do Estado) tratados nos Espaços do Cidadão – 120 formalidades de múltiplos organismos.

Apesar de estar situado numa zona densamente povoada e com transportes públicos a escassas dezenas de metros (autocarros e comboio), a verdade é que o Espaço do Cidadão (EC) de Algés ainda não tem o fluxo de utentes inicialmente esperado. Segundo o JR apurou junto de responsáveis municipais, constata-se ali “uma média de 40 atendimentos diários”. Uma cifra bem menor do que o movimento que se regista nos equipamentos congéneres, já que o EC do centro comercial Oeiras Parque tem uma média de 100 atendimentos, o de Linda-a-Velha (no centro comercial Central Park) regista entre 80 a 100 e o de Carnaxide entre 60 a 80. Uma disparidade que poderá ter a ver com o facto de o serviço de Algés estar situado numa área onde o estacionamento é pago, ao contrário do que se passa

nos centros comerciais, para além da atractividade própria dos ‘shoppings’… Ainda assim, espera-se agora que o número de atendimentos no EC de Algés aumente, arrastado pelo funcionamento dos dois postos da Segurança Social. Os responsáveis pela modernização administrativa da Câmara – um pelouro do vereador Ângelo Pereira, presente na cerimónia realizada no Palácio Ribamar – adiantaram, ainda, ao JR, que em breve será lançado um novo portal de serviços municipais online, onde estará já disponível o grosso das formalidades relativas ao município. Recorde-se que os postos de atendimento dos Espaços do Cidadão se destinam a fornecer apoio presencial especializado aos munícipes no manuseamento das ferramentas digitais já disponíveis na Internet.

Jorge A. Ferreira

Centro de Saúde de Carnaxide será inaugurado no Dia do Município Este ano, o Dia do Município, que se comemora no próximo dia 7, ficará marcado pela inauguração do Centro de Saúde de Carnaxide, pelas 14h00, numa cerimónia que contará com a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, além do presidente da Câmara, Paulo Vistas. Há muito tempo ambicionado, o novo equipamento de saúde vai permitir responder às necessidades de cerca de

30 mil utentes. Terá duas Unidades de Saúde Familiar e cerca de 44 gabinetes de consulta (onde se incluem duas salas de saúde pública, quatro salas de tratamento, 10 gabinetes de enfermagem e um gabinete de saúde oral). O Centro de Saúde de Carnaxide resulta de uma parceria com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e o investimento atingiu o valor de cerca de

2 milhões e 200 mil euros. Projecto e a obra são da responsabilidade da Câmara Municipal de Oeiras, tendo a empreitada sido adjudicada à empresa Encobarra, engenharia, S.A. O programa comemorativo do 257.º aniversário do município começa, às 09h00, com o tradicional Hastear das Bandeiras, frente aos Paços do Concelho, seguido, às 9h30, por uma missa solene na Igreja Matriz

de Oeiras. Uma hora mais tarde, terá lugar a sessão solene, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide, onde será prestada homenagem a algumas individualidades e entidades que se têm destacado na vida do concelho. Destaque, ainda, para a inauguração do fogão de sala da Casa Fourdinois, uma obra emblemática do Segundo Império, no Palácio do Marquês de Pombal,

em Oeiras, às 16h00. Esta invulgar peça de mobiliário (de inspiração clássica, com mais de seis metros de altura e materiais como madeira, pedra e metais) ficará em exposição na sala de entrada do Palácio Marquês de Pombal, evidenciando o longo trabalho de restauro levado a cabo pelo Departamento de Conservação e Restauro da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, em Lisboa.

Vamos à escola Como se mede o valor do professor? Em tempos que correm, todos somos avaliados pelo que é visível. E se o que fazemos não fosse mensurável? Ainda assim teria valor? Se, por dedicação à verdade da sua profissão, o professor assumisse que fará só o que favorece o aluno, sem se preocupar com a medição do valor. Provavelmente falava menos, ouvia mais. Muito professores sentem que não têm tempo para conhecer os alunos, tal é a pressa em cumprir calendário. Vamos supor que na próxima segunda feira chega à escola e as regras mudaram. Confiam no seu saber, não lhe vão exigir provas. É livre para alimentar o espírito dos alunos, a curiosidade pelos temas do seu interesse. Nem precisa de ficar na sala, pois também ninguém lhe exigirá isso. Pode sair, sentar-se na relva para falar sobre botânica ou para ler os Lusíadas ou para conversar com os alunos sobre uma preocupação que lhes assombra o espírito, que por acaso não vem nos manuais mas vem nas suas vidas. Pode ir passear com os alunos para a rua e observar a realidade, que está cheia de matemática, de português, de história, de biologia ou física. Podem ter conversas interessantíssimas sobre tudo aquilo que se passa na vida real, aquilo que acontece enquanto estão fechados nas salas. E se os alunos pudessem relacionar-se consigo como mentor, modelo inspirador, o mestre que espera que eles se tornem melhores seres humanos, que o admiram pelo significado que percebe nos seus gestos, nas suas palavras? Como se sentiria, caro professor? Inspirado, talvez. O que isso faria de si? Melhor, com certeza. O meu desejo secreto é que a longo prazo não seja possível medir o contributo do professor. Saberemos qual foi a medida do seu contributo pelas pessoas que o cumprimentam com deferência com um leve aceno de cabeça, pelos sussurros à nossa passagem “foi meu professor!”. Então saberá que o que o levou a escolher o ensino é o que o mantém aqui até hoje. Sofia Homem Cristo Diretora do Colégio da Beloura

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ACTUALIDADE

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Futuro parque metropolitano nas margens do Rio Jamor

Corredor ecológico entre Serra da Carregueira e Cruz Quebrada

O Rio Jamor vai ganhar prioridade no âmbito do Plano de Requalificação das Ribeiras do concelho de Oeiras devido à sua inclusão no denominado “Eixo Verde e Azul do Jamor”. Trata-se de um projecto da edilidade de Sintra e da empresa Parques de Sintra para acabar com as inundações dos jardins do Palácio de Queluz, mas que junta acções concertada das câmaras de Oeiras e da Amadora nos respectivos territórios. Ciclovias e outros equipamentos de lazer vão nascer ao longo daquela linha de água. Caso para dizer que se junta o útil ao agradável: para evitar as destruições provocadas no património dos jardins do Palácio Nacional de Queluz, a Câmara de Sintra e a empresa de capitais públicos Parques de Sintra-Monte da Lua, elaborou um conjunto de intervenções no Rio Jamor que, para ter maior eficácia, envolve uma acção articulada por parte dos mu-

nicípios vizinhos de Oeiras e Amadora nos troços a seu cargo. No final das obras, deverá estar criado um corredor ecológico ligando o futuro parque urbano da Serra da Carregueira (Belas) e o litoral do concelho de Oeiras – o denominado “Eixo

Verde e Azul do Jamor”. No caso de Oeiras, havia já trabalho feito no âmbito do Plano das Ribeiras – apresentado e aprovado por unanimidade há relativamente pouco tempo em sessão de Câmara e, depois, na Assembleia Municipal.

A existência de percursos pedestres, de ciclovias e de espaços de lazer para as populações, bem como a limpeza e manutenção regulares, constam desse plano e são comuns ao projecto que a edilidade sintrense, por seu turno, está a ultimar para o

seu território. O cruzamento de documentos estratégicos e a complementaridade de acções vão estar espelhadas em protocolos que vão ser, em breve, assinados pelos três municípios. Esta coincidência de objectivos é muito bem acolhida do lado de Oeiras, até porque a inclusão do rio Jamor em território oeirense no mencionado corredor ecológico da serra da Carregueira ao Tejo poderá permitir acelerar algumas das intervenções previstas no Plano das Ribeiras e, além disso, conferir-lhes uma maior dimensão, como confirmou ao JR o arquitecto Baptista Fernandes, director do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística da Câmara Municipal de Oeiras, aludindo ao facto de que o projecto deverá motivar candidaturas a fundos europeus. “É natural que se venha a alargar o âmbito das intervenções a fazer a nível local. Provavelmente, haverá uma maior capacidade financeira para desenvolver mais o que estava programado para o Rio Jamor no âmbito do Plano das Ribeiras”, salientou aquele responsável da autarquia oeirense, antevendo “a enorme potencialidade” daquela que é a maior

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linha de água a atravessar o concelho oeirense para ser transformada numa “nova centralidade do ponto de vista do lazer”. “Há um entendimento de que a entidade Rio Jamor supera os limites administrativos dos três concelhos, o fio condutor deste projecto é o rio em si. Essa foi a grande mudança de paradigma”, regozija-se Baptista Fernandes, adiantando que, neste momento, o protocolo a assinar pelas três câmaras está em “avaliação jurídica”, perspectivando para breve o final dessa tarefa. Além dos efeitos positivos no ritmo e na dimensão das intervenções a fazer no Rio Jamor, em Oeiras, o trabalho que sairá do grupo multidisciplinar de profissionais que têm em mãos o desenvolvimento do “Eixo Verde e Azul do Jamor” poderá mesmo acabar por influenciar o desenrolar do restante Plano das Ribeiras. “Penso que muito daquilo que viermos a aplicar no Jamor no âmbito deste projecto vai ser apreendido, na minha opinião, para o resto do concelho no que toca às ribeiras”, diz Baptista Fernandes. Jorge A. Ferreira

CERTIFICO: ----- Para efeitos de publicação que, por escritura de Justificação, lavrada em vinte e nove de Março de dois mil e dezasseis, de folhas cinquenta e sete a folhas cinquenta e nove do Livro de Notas Duzentos e Trinta e Um-A, no meu Cartório Notarial, sito na Rua Galileu Saúde Correia, número nove-C, Pragal, em Almada: ----- PEDRO NUNO SOARES DE PAULA PINTO, natural da freguesia de Santa Justa, concelho de Lisboa, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Florbela da Costa Chaves de Paula Pinto, residente na Praceta Adriano Correia de Oliveira, nº 4, 2.º direito, Arroja, Odivelas, intitulou-se dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, de: ------ a) Veículo automóvel com a marca FORD, matrícula MM – oitenta e cinco -sessenta e nove. Que entrou na posse deste veículo automóvel por tradição face ao pagamento integral do preço que ajustou por contrato de compra e venda verbal realizado com o titular inscrito – Apresentação vinte e seis, de cinco de Abril de mil novecentos e oitenta e quatro, Tomás de Lima Branquinho da Fonseca, com última morada conhecida na Casa do Castelo 2, Sitio do Caste-

lo, 2750 – 000 Cascais, no ano de dois mil. ------ b) Veículo com a matrícula LN-trinta e nove – trinta e nove, marca LAMBRETTA. Que entrou na posse deste veículo (moto/lambretta) por tradição face ao pagamento integral do preço ajustado por contrato de compra e venda verbal que realizou com Jacopo Lazzi, viúvo, com última residência conhecida em Roma, Via Panamá, 16, Itália, (sócio da titular inscrita – apresentação dezasseis de três de Outubro de mil novecentos e cinquenta e oito, MOTO-LAMBRETTA PORTUGUESA, LIMITADA, matriculada sob o número vinte e dois mil setecentos e cinquenta e seis – Apresentação um, de seis de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e quatro, na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, que teve a sua sede em Lisboa e estabelecimento na Avenida de Roma, nº 43, R/c, direito, a quem, por acordo dos sócios de dissolução, liquidação e partilha da sociedade, ficou a pertencer todo o ativo da sociedade, conforme consta da Certidão Comercial – Apresentação quinze, de dezasseis de Fevereiro de mil novecentos e sessenta e seis, mas que ainda consta a dita sociedade como titular inscrita na Conservatória do Registo

Automóvel), em dia e mês que não sabe precisar do ano de mil novecentos e oitenta e quatro. Que apesar das diversas diligências que realizou não conseguiu, por desconhecimento dos seus paradeiros, obter dos titulares inscritos ou dos seus representantes, as assinaturas dos documentos para efeitos de registo na competente Conservatória do Registo Automóvel. ----- Que, desde aquelas datas, vem possuindo os identificados veículos na sua garagem, como colecionador, mandando-os limpar e conservar por forma a que essa manutenção possa manter a sua funcionalidade de forma ostensiva e à vista de toda a gente, em nome próprio, usufruindo ainda de todas as suas utilidades, tendo adquirido e mantido a sua posse em nome próprio, em termos ininterruptos e exclusivos, sem a menor oposição de quem quer que seja e com conhecimento de toda a gente, tendo por isso uma posse pública, pacífica, contínua e de boa fé, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade plena, que dura há mais de quatro anos, pelo que adquiriu a propriedade plena destes veículos por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento algum

que lhe permita fazer a prova do seu pleno direito de propriedade, para efeitos de reatamento de trato sucessivo no registo automóvel. ----- Que requereu, verbalmente, nos termos do número dois do artigo 99º do Código do Notariado, e para os efeitos do número um do aludido artigo, por analogia, a Notificação Prévia Edital de Herdeiros Incertos do referido Tomás de Lima Branquinho da Fonseca, e de MOTO-LAMBRETTA PORTUGUESA, LIMITADA, na pessoa do seu sócio, Jacopo Lazzi, as quais foram deferidas e realizadas mediante a afixação de editais, pelo prazo de trinta dias, que solicitei à Junta da união das freguesias de Cascais e Estoril e à Junta de freguesia de Alvalade, concelho de Lisboa e à Conservatória do Registo de Automóveis de Lisboa, cuja afixação foi certificada por estas entidades em 14, 08 de Janeiro de 2016 e em 22 de Dezembro de 2015, respectivamente. ----- É certificado que fiz extrair e está conforme o original. ----- Almada, aos vinte e nove de Março de dois mil e dezasseis. A Notária Conta conferida e registada sob o n.º 864 O82-7-1164


O82-7-1168


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