Jornal da Região de Sintra 160 de 18 a 24 de Janeiro de 2018

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DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 18 a 24 de Janeiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 160

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SINTRA CINEMA DÁ LUGAR A HOTEL E AUDITÓRIO

DANIELA RUAH

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“VAMOS FAZER PARTE DA HISTÓRIA DE PORTUGAL” A agente especial Kensi Blye, de Los Angeles, é uma das apresentadoras do Festival Eurovisão da Canção. Daniela Ruah vai partilhar o palco com Catarina Furtado, Sílvia Alberto e Filomena Cautela.

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Edifício emblemático da sede do concelho, o Sintra Cinema tem um projecto de requalificação que passa pela reconversão em unidade hoteleira, com a zona envolvente a acolher um auditório e uma superfície comercial. A Câmara aprovou uma informação prévia e vê benefícios na intervenção proposta.

ESTRADA ENTRE CRUZAMENTO DOS CAPUCHOS E AZÓIA VAI SER REPAVIMENTADA PÁGINA 17

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Novo futuro para o Sintra Cinema

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transformação do Sintra Cinema em unidade hoteleira e a construção de um auditório, como remate do quarteirão na Portela de Sintra, é o objectivo do projecto apresentado pela empresa Valreal, que tem José Justino, proprietário da metalomecânica Galucho, como sócio-gerente, e que já mereceu um parecer positivo da autarquia ao nível de uma informação prévia.

Projecto contempla unidade hoteleira e auditório

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1-Hotel (54 quartos, 108 camas) 2-Superfície comercial (1500 metros quadrados) 3-Auditório (capacidade de 200 lugares)

O projecto de requalificação do Sintra Cinema, situado no bairro da Portela, foi apresentado publicamente nas instalações do Urbanismo da Câmara Municipal de Sintra. Com uma área de intervenção de 2.700 metros quadrados, o projecto prevê a transformação do Sintra Cinema numa unidade hoteleira, com 54 quartos (108 camas), com a zona envolvente a ser destinada a um auditório, com capacidade para 200 lugares, num novo corpo que inclui 1500 m2 de superfície comercial, apoiados por 93 lugares de estacionamento em cave (dois pisos). Para o arquitecto Salvador Martins, o projecto apresentado foi encarado como uma intervenção de requalificação urbana, “com a transformação do icónico Sintra Cinema no Sintra Auditorium”, mas não apenas de mera reabi-

litação de um edifício que será reconvertido para unidade hoteleira, mantendo a fachada. Para o efeito, foi tido em consideração o que seria vantajoso “para todo o quarteirão em termos urbanísticos, de circulação viária e pedonal”. Segundo o arquitecto, o programa definido pretendeu, para além da requalificação urbana, “a regeneração da malha urbana, recuperação da fachada do Sintra Cinema, criação de valor arquitectónico, redimensionamento dos passeios públicos e introdução de programa dinamizador”. A solução apresentada visou “o equilíbrio de massas entre os dois volumes, o do Sintra Cinema e o novo a ser criado para rematar esta frente de rua, com a interligação dos dois corpos através de um volume horizontal”, salientou o arquitecto, para quem foi tido em atenção

“o desafogo ao nível da circulação viária”. O novo volume inclui o auditório, que será cedido, em moldes a definir, ao município, sendo envolvido por áreas comerciais. “Com esta intervenção, o quarteirão fica equilibrado, justo e bem tratado”, reforçou o autor do projecto, referindo-se a uma zona ocupada por uma vivenda em estado de degradação e um terreno ao abandono, paredes-meias com o Sintra Cinema. Segundo José Justino, esta solução irá, finalmente, “viabilizar a reabilitação do Sintra Cinema, assim como a requalificação de um quarteirão nobre da Vila de Sintra”. Este projecto, por incluir uma oferta hoteleira, comercial e de cariz cultural, deverá “ter um efeito catalisador na oferta de serviços de apoio complementares, criando mais de uma centena de

postos de trabalho e uma nova dinâmica no próprio bairro da Portela de Sintra”. O sócio-gerente da Valreal adiantou que a presente informação prévia será transformada, oportunamente, num pedido de licenciamento e espera, “muito em breve, conseguir iniciar a construção deste projecto”. Questionado pelos jornalistas, José Justino frisou que não é possível quantificar o montante do investimento, “depende também da categoria dada ao hotel”, que deverá ter o estatuto de três ou quatro estrelas. Também não está decidido, ainda, se será a própria Valreal a assumir a gestão do hotel ou entregará a concessão a um operador. Quanto ao avanço das obras, o presidente da Câmara, Basílio Horta, estimou que os trabalhos possam arrancar até ao final do corrente ano. O edil rejeitou que o projecto possa aumentar as dificuldades de circulação na zona da Portela de Sintra, porque, para além da criação de 93 lugares de

estacionamento, “a própria rua é objecto de intervenção por forma a garantir a fluidez do trânsito”. Durante a apresentação do projecto, o autarca sintrense realçou que “a Câmara não é indiferente à existência de espaços, em zonas nobres, abandonados, nem este nem outros que ainda se mantém, que devem ser requalificados e devolvidos à população”. O projecto agora apresentado, segundo o autarca, “é uma parceria entre o interesse privado e o da comunidade”. Para o edil, um espaço ao abandono, “sem qualquer dignidade para o coração de Sintra”, é transformado num “projecto muito bonito” que, ao mesmo tempo, “é uma oferta cultural muito importante”. O auditório vai funcionar, revelou, como “um teatro municipal, onde os nossos grupos possam fazer ensaios” e apresentar a sua programação. João Carlos Sebastião


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BREVES JORNADAS DE FORMAÇÃO DA GIMNOANIMA A Gimnoanima-Associação Desportiva de Sintra vai promover, nos dias 20 e 21 de Janeiro, no pavilhão desportivo da EB2,3 Ferreira de Castro (Mem Martins), as primeiras Jornadas de Formação sob o tema ‘Treino, uma outra Perspectiva’, uma acção certificada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude. Entre os temas do evento, que contará com a presença dos especialistas Pedro Roque, João Ramos, Bruno Fidalgo de Oliveira e Ângelo Dias, estará ‘A intervenção técnica em crianças e jovens’, ‘Motivações e emoções na ginástica: quem resolve? O treinador ou os ginastas?’ e ‘Técnica de corrida e Trabalho Pliométrico’.

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Unidade hoteleira na Estefânea

CÂMARA DE SINTRA APOIA CORPOS DE BOMBEIROS A Câmara de Sintra celebrou, esta segunda-feira, protocolos com as nove associações de bombeiros do concelho, com vista à atribuição de um subsídio de 1.150.000,00€, destinando-se o mesmo à ampliação e manutenção de instalações, à gestão corrente, logística e administrativa da corporação, à aquisição e reparação de veículos de prevenção, socorro, combate a incêndios e salvamentos e de outro equipamento operacional e de protecção individual.

HOMENAGEM A OLGA DE CADAVAL O Centro Cultural Olga Cadaval vai ser palco esta sexta-feira, dia 19 de Janeiro, às 21h30, de um concerto comemorativo do Nascimento da Marquesa de Cadaval, uma das principais mecenas do panorama musical e cultural sintrense, num evento denominado ‘Magestic Ensemble’. Com entrada livre, o concerto estará a cargo do Conservatório da Terrugem, ‘Sons e Compassos’, sendo interpretados temas de Bach, Beethoven, Bizet, Mozart, Schubert, Haydn, entre outros.

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ara além da reconversão do Sintra Cinema, a empresa Valreal vai apresentar um projecto de um segundo hotel, com 23 quartos, para um edifício situado à entrada de Sintra, junto à zona pedonal da Avenida Heliodoro Salgado.

Foto JCS

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Edifício situado à entrada de Sintra vai acolher uma unidade hoteleira com 23 quartos

A empresa Valreal vai avançar com um projecto de uma unidade hoteleira para um imóvel situado no Largo Afonso de Albuquerque, na Estefânea, em Sintra. “Havia um projecto para habitação mas não era viável”, revela José Justino, sócio-gerente da empresa e proprietário da Galucho.

“Pedimos o arquivamento desse processo e vamos apresentar um novo projecto, sempre em coordenação com os serviços da Câmara de modo a que venha o melhor informado possível e as coisas sejam feitas de acordo com os parâmetros urbanísticos”, salienta.

A nova unidade hoteleira deverá dispor de 23 quartos, “uns mais pequenos e outros grandes”, com categoria de três estrelas, mas apostando num serviço de qualidade superior. “É um edifício nobre e queremos dar uma boa solução”, revela, ainda, José Justino.

O terreno situado nas traseiras do edifício, com entrada pela zona pedonal da Avenida Heliodoro Salgado, “vai fazer parte do projecto, com mais quatro/cinco quartos, de acordo com o que é permitido fazer e o resto será de complemento ao hotel: apoio, piscina, zonas de lazer e parque de estacionamento”. Com este projecto fica afastada a hipótese do terreno ser destinado a estacionamento, como o município chegou a preconizar, em resposta ao défice de parqueamento na zona, nomeadamente para o público que acorre aos eventos realizados no Centro Cultural Olga Cadaval. À margem da apresentação do projecto do Sintra Auditorium, que consiste na reconversão do Sintra Cinema para unidade hoteleira (ver página 4), o presidente da Câmara, Basílio Horta, congratulou-se com o aumento da oferta hoteleira no concelho.

Para além das unidades da Valreal, o autarca sintrense destaca o investimento a cargo do Grupo Turim Hotels, na antiga Casa da Gandarinha (unidade com 95 quartos e 160 lugares de estacionamento), e o Hotel Vila Galé Sintra (77 quartos duplos, 44 apartamentos T0 e 15 T1). Em relação ao Hotel Netto, cujas obras estão suspensas, Basílio Horta revela que a autarquia “está atenta” e espera que o grupo que adquiriu o imóvel “arranje um novo empreiteiro”. “Há aqui um grande movimento de investimento hoteleiro”, salienta o autarca, com o contributo municipal a assentar na construção da Pousada da Juventude, junto à estação ferroviária de Sintra, num investimento na ordem de 1,3 milhões de euros e com uma oferta de 104 camas, divididas por 24 quartos. João Carlos Sebastião

‘Cidade administrativa de Sintra’ em estudo A zona envolvente do Edifício do Urbanismo vai receber a “cidade administrativa de Sintra”, anunciou o presidente da Câmara, durante a apresentação do projecto do Sintra Auditorium. “Estamos a fazer um projecto de requalificação da zona, para concentrar todos os serviços da Câmara e ser a cidade administrativa de Sintra”, adiantou Basílio Horta. O novo pólo deverá incluir uma Loja do Cidadão, “com serviços de apoio à comunidade, não apenas concelhios, mas também nacionais”. O novo projecto vem substituir o silo automóvel que estava previsto para o local, “porque não era rentável”, e a intenção mereceu uma maior reflexão. “Fizemos vários estudos económicos e a única rentabilidade era se o silo fosse mais enterrado e se tudo à volta fosse urbanizado”, revelou o autarca.

A intenção passa, agora, por construir um novo edifício, envolvido por “um jardim e parque de estacionamento”. Para concretizar este investimento, Basílio Horta revela que o município vai vender a área actualmente ocupada pelas oficinas, à entrada de Sintra, que serão transferidas para Vila Verde, num espaço anteriormente ocupado pela HPME (Higiene Pública) e que será alvo de requalificação. Em relação à área das actuais oficinas, junto à Escola D. Carlos I, o edil adianta que “toda aquela zona está a ser objecto de um estudo de pormenor, para se saber o que vai ser feito ali, onde um privado tem também uma área muito grande. Estamos a olhar para aquela zona para fazer um projecto muito bonito, com moradias em banda, com um máximo de rés-do-chão e dois pisos, para além de um grande espaço verde”.


Mata do Bussaco vista ao longo das quatro estações Exposição patente no Casino Estoril até 30 de Janeiro

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‘Bussaco nas Quatro Estações’ é a exposição que pode ser visitada, até ao próximo dia 30 de Janeiro, no átrio principal do Casino Estoril. Com entrada livre, mas condicionada a maiores de 18 anos, esta mostra revela a fauna e a flora de uma das mais emblemáticas matas nacionais. A exposição reúne trabalhos da autoria de 120 fotógrafos amadores no âmbito do concurso ‘Bussaco nas Quatro Estações’, promovido pela Fundação Mata do Bussaco, que desvenda o essencial dos habitats desta floresta mágica em momentos diferentes do ano. As imagens foram captadas entre 20 de Março de 2016 e 18 de Março de 2017. Como explica a organização da exposição, “o conjunto monumental do Bussaco mobiliza uma riqueza patrimonial de excepção”, que se desenvolve numa área de 105 hectares, possuindo uma das melhores colecções dendrológicas da Europa, com cerca de 250 espécies de árvores e arbustos, alguns destes classificados como notáveis.

Ao núcleo central formado pelo Palace Hotel do Bussaco e pelo Convento de Santa Cruz, juntam-se as ermidas de habitação, as capelas de devoção e os Passos que compõem a Via-Sacra, a Cerca com as Portas, o Museu Militar e o monumento comemorativo da Batalha do Bussaco. Os cruzeiros, as fontes (com destaque para a Fonte Fria com a sua escadaria) e as cisternas, os miradouros (o da Cruz Alta oferece vista privilegiada sobre a região entre Coimbra e a Serra do Caramulo) e as casas florestais, compõem o conjunto do património edificado na Mata do Bussaco. “A Mata providencia alimento, abrigo e refúgio para mais de centena e meia de espécies de vertebrados, algumas de grande valor conservacionista, como endemismos ibéricos ou espécies protegidas”, salienta a organização, que dá conta que “a biodiversidade presente no Bussaco exprime a singularidade e o valor patrimonial deste espaço mágico e, por isso mesmo, é necessário zelar pela sua preservação”.

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Dino Parque abre a 9 de Fevereiro O

Parque dos Dinossauros da Lourinhã anunciou que vai abrir aos visitantes a 9 de Fevereiro, tendo como atracção a exposição de fósseis e modelos à escala real de dinossauros.

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O anúncio foi feito através da página do Dino Parque da Lourinhã na rede social Facebook, pela empresa Parque dos Dinossauros da Lourinhã (PDL), que investiu 3,5 milhões de euros na sua construção e que vai gerir o parque. O Dino Parque possui um jardim ao ar livre de 10 hectares, onde os visitantes podem ver 120 modelos de dinossauros em tamanho real, que prometem ser as principais atracções. Entre eles, os maiores são o herbívoro saurópode ‘lourinhasaurus’, um dinossauro de pescoço e cauda compridos, 23 metros de altura e cinco toneladas de peso, ou o herbívoro ‘diplodocus’, com mais de 20 metros, que viveram durante o Jurássico Superior, há 150 milhões de anos. Alguns dos 120 modelos são dinossauros cujos fósseis foram encontrados na Lourinhã e deram origem a novas espécies, como o carnívoro ‘torvossaurus tanneri’ ou o ‘lourinhanosaurus’, um terópode carnívoro, ao qual pertence o ninho de ovos e embriões encontrados em 1997 na Lourinhã. Além dos dinossauros, os visitantes terão também a oportunidade de assistir à preparação de fósseis por paleontólogos no laborató-

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rio, visitar o museu [onde fósseis de dinossauros encontrados na Lourinhã vão estar expostos] e as crianças poderão participar em várias actividades, desde descobertas, pesquisas, escavações de fósseis ou pinturas de dinossauros. O Dino Parque da Lourinhã vai ser o maior museu ao ar livre em Portugal e um dos maiores parques temáticos de dinossauros da Europa, que no primeiro ano deverá atrair pelo menos 200 mil visitantes. No Dino Parque da Lourinhã, o bilhete para adultos vai custar 12,5 euros, para crianças, 9,5 euros e cinco euros para as escolas. O empreendimento ocupará, na primeira fase, dez dos 30 hectares do terreno onde funcionou a antiga lixeira municipal e vai criar 20 postos de trabalho. Nas últimas décadas, os paleontólogos descobriram fósseis de dinossauros, pertencentes a várias espécies, e o maior ninho dos dinossauros com os mais antigos embriões até então encontrados, que colocam a Lourinhã na rota mundial da paleontologia. O actual museu, que se encontra encerrado para obras de remodelação e reabre a 3 de Fevereiro, tornou-se exíguo para expor todos os achados.


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“É um enorme privilégio” Daniela Ruah, Catarina Furtado, Sílvia Alberto e Filomena Cautela são as apresentadoras do Festival Eurovisão da Canção 2018 que, pela primeira vez, se vai realizar em Portugal, entre 8 e 12 de Maio, em resultado da vitória conquistada por Salvador Sobral na Ucrânia (Kiev). As quatro estrelas da televisão portuguesa, que vão pisar o palco do Altice Arena, contarão com uma audiência de mais de 200 milhões de telespectadores. Se Catarina, Sílvia e Filomena já são presenças habituais no canal público, nomeadamente em programas ligados à música, Daniela Ruah destaca-se actualmente no pequeno ecrã pela sua participação em ‘Investigação Criminal: Los Angeles’, como agente especial Kensi Blye. “É um enorme privilégio assumir este papel no programa que acompanhou toda a minha infância e geração”, disse Daniela Ruah, como primeira reacção ao convite da RTP, a quem agradeceu a “confiança” e a possibilidade de, a 12 de Maio, participar num evento inédito em palcos nacionais: “fazermos História em Portugal”. O JR procurou obter mais impressões de Ruah, mas a actriz está a gravar em terras norte-americanas o seu papel de agente especial, numa série com uma média semanal de 11 milhões de espectadores. Trata-se de um regresso às origens de Daniela que nasceu em Boston, a 2 de Dezembro de 1983, tendo mudado para Portugal ao 5 anos.

Dois anos após iniciar a sua carreira de actriz (aos 16 anos), na telenovela ‘Jardins Proibidos’ (TVI), Daniela partiu para Londres, para estudar a arte da representação no London Metropolitan University, tendo regressado a Portugal mas sempre com o pensamento de seguir uma carreira internacional, que alcançou a partir de 2009 na série policial. Estudou no Lee Strasberg Theatre and Film Institute, brilhou no filme ‘Red Tails’ de George Lucas e estreou-se no teatro no papel de Catherine na peça ‘Proof ’ de David Auburn, no Hayworth Theatre. Se se sente como peixe na água na representação, apresentar a 63.ª edição do Eurofestival, com semifinais marcadas para 8 e 10 e a final para 12 de Maio, não será uma estreia a este nível: Daniela apresentou o prémio People Choice Awards em 2012 e foi co-apresentadora dos Super Bowl’s Greatest Commercials, na CBS, em 2016, sem esquecer que também deu a cara, em Portugal, ao programa ‘Cinebox’, dedicado ao mundo do cinema. Por falar em água, o Festival Eurovisão da Canção 2018 tem como lema ‘All Aboard’, que convida a comunidade internacional a celebrar a Europa e a música, partindo da imagem de um país intimamente ligado ao mundo através do oceano. O festival vai contar com a participação de 43 países e estreia-se em

Daniela Ruah apresenta Eurofestival, em conjunto com Catarina Furtado, Sílvia Alberto e Filomena Cautela Portugal após o tema ‘Amar pelos Dois’ ter conquistado o público do Velho Continente. Gonçalo Madaíl, director criativo do Eurofestival, justificou a escolha das apresentadoras: “A nossa escolha é muito simples: são as melhores, as quatro melhores que reúnem a competência que consideramos como um quarteto fantástico”.

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Vizinhos em Sintra

A comédia ‘Autofalante’, do actor, escritor e humorista brasileiro Pedro Cardoso, vai estar em cena. A acção da peça centra-se num homem que fala sozinho no meio da rua, mas que também fala com quem eventualmente pare para o ouvir. O homem vai contando a sua história, do seu desemprego e

Com direcção de Celso Cleto e Sofia Alves e João de Carvalho no elenco, esta é uma peça divertida escrita por Lázaro Matheus, que se estreia em Portugal. Rute, uma mulher independente com cerca de 40 anos, resolve comprar um apartamento novo num edifício de prestígio. Mas, na euforia de conseguir mais um passo na sua autono-

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mia, tem um imprevisto: Tony é o proprietário que vai ocupar o apartamento do lado e, aos 55 anos, está longe de ser o vizinho ideal para Rute. Os problemas acontecem logo no primeiro encontro. Auditório Acácio Barreiros do Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra), dia 20 de Janeiro, às 21h30. Bilhetes a 12,50 euros.

Imagination no Casino Estoril

Comédia ‘Autofalante’ no TIO

da dificuldade de comunicar com o telemóvel... Teatro Independente de Oeiras, até 24 de Fevereiro, às sextas e sábados, às 21h30. Bilhetes a 10 euros.

Depois de assinalarem 35 anos de carreira, e com uma bagagem cheia de êxitos, os Imagination actuam agora no nosso país. Quem não se lembra de músicas como ‘Body Talk’ ou ‘Just an Illusion’? São elas que prometem fazer deste concerto uma verdadeira festa, um momento único! Um concerto para recordar inúmeros êxitos que marcaram o panorama da música internacional na dé- Casino Estoril, dia 19 de Janeiro, cada de oitenta. 21h30. Bilhetes entre 35 e 100 euros.

‘Vanessa vai à luta’ na Amadora ‘Ishá, O Teatro dos Aloés regressa à a mulher que...’ Amadora, entre 17 e 21 de Janeiro (quarta a sexta-feira para em Algés o público escolar), com a peça de teatro ‘Vanessa Vai à Luta’, uma co-produção do Teatro da Trindade Inatel e Teatro do Bairro, com texto de Luísa Costa Gomes e encenação de António Pires. Uma peça que conta a história de uma menina que queria uma metralhadora como prenda de aniversário... Recreios da Amadora, dia 20 às 21h30, dia 21 às 16h00, Bilhetes a 10 euros.

O que é ser mulher em 2018? E o que foi ser mulher em 2030? O que mudou? O que é ser uma mulher na cidade ou no campo? Esta peça é um diálogo feminino no plural, com movimento, música e audiovisual que se conjugam para, a partir de depoimentos verídicos, contar a história e elos de ligação de três ‘eus’, em diferentes estágios da

vida. Uma criação do Projecto Impulso. Teatro Municipal Amélia Rey Colaço (Algés), dias 26 e 27 de Janeiro e 2 e 3 de Fevereiro, às 21h30. Bilhetes a 10 euros.

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Mercedes em alta vendidas, seguindo-se, no segmento compacto, o CLA e CLA Shooting Break, com 2.261 unidades comercializadas. Destaque especial para a nova geração do GLA, lançado em Março, que vendeu 857 veículos. O segmento compacto vendeu 8.728 unidades no ano passado. A família Classe E ficou completa com a chegada do Coupé, da Station All-Terrain e do Cabriolet. No total, o volume de vendas desta gama, que inclui CLS e GLE, atingiu as 2.258 unidades. Ainda no segmento executivo da marca, referência para o novo Classe S Facelift (na variante limousine), lançado em Setembro de 2017, que comercializou 98 unidades em quatro meses. No total, o Classe S comercia-

Classificados 21 807 98 34

lizou 168 unidades Limousines (geração anterior e facelift), 11 Coupés e oito Cabriolets para um total de 187 unidades entregues a clientes. A Mercedes-AMG continuou a sua ofensiva com a chegada, em Abril de 2017, de um novo modelo ao mercado luso – o AMG GT Roadster – e no Verão do AMG GT R. No total, foram comercializados 151 modelos AMG, o maior volume de sempre em Portugal e um crescimento de 25% face ao ano anterior. No final de 2018, chegará ao mercado o AMG GT, na versão 4 portas, bem como o facelift do Classe C, Classe S Coupé e Cabriolet mas também do novo Classe A. Também a smart, outra insígnia do Grupo Daimler, atingiu resultados positivos em 2017 - com um crescimento de 3,0% face a 2016, fruto dos novos modelos eléctricos da marca, com a venda de 137 unidades desta gama. No total, foram comercializadas 3.126 unidades smart, correspondendo a 1,4% de quota de mercado. No corrente ano, a smart celebra 20 anos de existência, registando, até ao momento, mais de 63.270 unidades a circularem em Portugal e mais de dois milhões a nível mundial.

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A Mercedes-Benz anunciou que 2017 foi o melhor ano de sempre para a marca em Portugal, ao comercializar 16.273 automóveis, um acréscimo de 6,3% face ao ano anterior. O grupo Mercedes-Benz, incluindo a smart, comercializou 21.946 automóveis. A marca da estrela alcançou em território nacional uma quota de mercado de 7,3%, uma das mais significativas a nível europeu. No nosso país, a Mercedes-Benz foi, em 2017, a 4.ª marca mais comercializada, tendo mesmo registado, como sinal de tecnologia, um aumento de 89,5% em viaturas Plug-In Hybrid. Entre os modelos mais procurados a nível nacional destaque para o Classe A, com 4.702 unidades

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JORNAL DA REGIÃO

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repórter JR

Abaixo-assinado contra fecho de loja dos CTT

Instalações do Casal da Barota (Belas) O PCP de Sintra está a promover um abaixo-assinado contra o encerramento da loja dos CTT na Rua Filipa de Lencastre, no Casal da Barota (Belas), alertando que a medida afectará um serviço público numa zona de 80 mil habitantes. O eventual encerramento da estação dos Correios “prejudicará os moradores da Barota e igualmente as populações de Belas e Massamá”, zonas que passam a ter apenas dois balcões “para servir cerca de 80 mil habitantes”, lê-se no abaixo-assinado. A administração dos CTT apresentou à comissão de trabalhadores uma proposta de encerramento de 22 lojas, entre as quais a da Rua Filipa de Lencastre, na União de Freguesias de Queluz e Belas, que abrange directamente cerca de 40 mil habitantes. Os subscritores do abaixo-assinado “repudiam o encerramento da estação dos CTT”, exigindo que a

empresa recue na decisão, “respeitando as populações da Barota, de Belas e de Massamá e os trabalhadores do serviço postal”. “Há uma grande abundância de expediente de empresas e esta situação motiva um sentimento de desagrado na população em relação à decisão dos CTT”, salientou à Lusa o vereador na Câmara de Sintra, Pedro Ventura (CDU). O autarca explicou que a loja do Casal da Barota foi aberta “por pressão dos moradores” quando o funcionamento do “posto de Massamá era infernal” e insuficiente para a população da zona. “As pessoas sentem-se cada vez mais abandonadas”, comentou Pedro Ventura, acrescentando o desagrado dos utentes por se “privatizar tudo o que dá lucro e deixar o que dá prejuízo para o Estado”. Umas dezenas de moradores e de militantes do PCP concentraram-se, na tarde

de sexta-feira, junto à loja dos CTT, que possui cinco postos de atendimento e também presta serviços de Loja do Cidadão. O abaixo-assinado será entregue na Assembleia da República e os promotores vão também entregar uma cópia do documento na Câmara de Sintra. O executivo municipal aprovou, na reunião de 9 de Janeiro, uma moção da CDU a repudiar o fecho do posto no Casal da Barota e “exigir que os CTT respeitem os interesses da população de Sintra e tenham em conta a importância do serviço público que prestam”. O documento, aprovado por unanimidade, vai ser enviado ao ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques. Os responsáveis dos CTT confirmaram o fecho de 22 lojas no âmbito do plano de reestruturação, que, segundo a comissão de trabalhadores dos Correios de Portugal, vai afectar 53 postos de trabalho.

Atraso nas obras de reparação da EN247

Médico de Família Farmácias organizam plano de vacinação

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, através do deputado Heitor de Sousa, questionou o Governo sobre o “atraso no início das obras de reparação da EN 247”, na zona da Ponte Redonda, em Galamares. Em Novembro de 2017, verificou-se um abatimento de piso e queda de muro de suporte da via, com o trânsito a fazer-se, desde então, alternadamente numa só faixa de rodagem, com recurso a semáforos. Uma situação que prejudica “as milhares de pessoas que residem, estudam e trabalham na zona”.

“Passados dois meses do ocorrido, verifica-se que a Infraestruturas de Portugal ainda não deu início à reconstrução do muro de suporte que permitirá repor a normalidade na circulação naquela via”, lamentou o deputado do BE, para quem “tal situação é incompreensível e geradora de prejuízos, exigindo-se uma intervenção com carácter de urgência”. O deputado bloquista questiona para quando o início da reparação da EN247 e as razões para o atraso na realização das obras.

Cintramédica abre posto na Serra das Minas Reforçando a aposta num serviço de qualidade e proximidade junto de toda a população sintrense, a Cintramédica abriu, no passado dia 8 de Janeiro, um novo posto de colheitas de análises clínicas na Serra das Minas (freguesia de Rio de Mouro). A abertura deste novo espaço permite à Cintramédica alargar a sua capacidade de resposta e disponibilizar um serviço mais completo a todos os sintrenses. Neste novo posto, os clientes podem realizar as suas análises clínicas e electrocardiogra-

mas, marcar exames e consultas para a Cintramédica e fazer o levantamento dos resultados. O novo posto está situado na Avenida Maria Lamas n.º 28, junto à Farmácia Serra das Minas. O posto da Serra das Minas é um dos vários que a Cintramédica abriu em todo o concelho de Sintra. Os outros novos postos situam-se em Mem Martins, Várzea de Sintra, Cacém, Rio de Mouro, Tapada das Mercês, Mira Sintra, Albarraque, Abóboda (Cascais). Pobral e Ericeira (Mafra).

Como o pico da gripe está previsto para os próximos dias em Portugal (segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge), as farmácias estão a fazer um derradeiro esforço para vacinar a população ainda desprotegida. No continente e nas ilhas, existem pelo menos 2.326 farmácias portuguesas habilitadas a administrar a vacina contra a gripe. Esta semana reforçaram stocks, para facilitarem o acesso à vacina aos portugueses de qualquer ponto do território. “As farmácias são a rede de serviços de saúde melhor distribuída no território e de mais fácil acesso pela população, por isso devem assumir a sua responsabilidade na protecção da Saúde Pública”, declara Rute Horta, directora de Serviços Farmacêuticos da Associação Nacional das Farmácias (ANF). A vacinação evita mortes, diminui os riscos associados à doença e está indicada durante todo o Outono e Inverno. “As pessoas devem vacinar-se já. Nunca é tarde para prevenir”, apela Rute Horta, farmacêutica com dez anos de experiência em campanhas de vacinação. As farmácias dispõem de farmacêuticos com formação específica e reúnem todas as condições de segurança protocoladas para a administração de vacinas. Até ao momento, já foram dispensadas 509 mil vacinas na rede de farmácias. Recorde-se que, entretanto, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo alargou os horários dos centros de saúde e recomenda que aos primeiros sintomas de gripe, como tosse, dores de cabeça, febre, mal-estar e dores musculares, deverá contactar o Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS 24), através do número 808242424.

FICHA TÉCNICA

Director Interino: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt

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actualidade

Estrada na serra vai ser pavimentada

A Parques de Sintra-Monte da Lua (PSML) vai pavimentar a estrada florestal entre os Capuchos e a Azóia e passar a gerir o Parque das Merendas e os jardins da Quinta Mont Fleuri, na vila. O executivo municipal aceitou uma proposta da PSML para a “doação da repavimentação da estrada florestal compreendida entre o cruzamento dos Capuchos e a estrada da Azóia”, numa extensão de vários quilómetros. Na minuta do protocolo de colaboração, celebrado entre o município e a PSML nesta segunda-feira, a que a Lusa teve acesso, considera-se que a repavimentação da via, “inserta no domínio municipal e em pleno perímetro florestal da serra de Sintra, reveste-se de indubitável e relevante interesse”. O asfaltamento da via de acesso ao Convento dos Capuchos, Peninha e Azóia, que assegura a circulação de veículos e a vigilância da serra, visa melhorar a acessibilidade e as condições de segurança em plena área classificada Património Mundial pela UNESCO. A sociedade de capitais públicos, criada em 2000 para gerir os monumentos e parques históricos na Paisagem Cultural, suportará os en-

cargos com a repavimentação, num prazo até ao fim de Maio de 2018. O protocolo estabelece que a câmara terá de obter junto do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e do Parque Natural de Sintra-Cascais os pareceres para a obra, isentará a sociedade “de todas as taxas” e disponibilizará a Polícia Municipal para regular o trânsito durante os trabalhos. A Assembleia Municipal aprovou, em 18 de Dezembro, uma proposta do presidente da autarquia, Basílio Horta, para a cedência do Parque das Merendas e dos jardins da Quinta Mont Fleuri à PSML. A sociedade, por seu lado, doou ao município o projecto de requalificação dos parques da Liberdade e dos Castanheiros, no centro histórico. O Parque das Merendas e a sua mata, junto à estrada da Pena, fazia parte de uma propriedade mais ampla que incluía a Mont Fleuri, que pertenceu a Pedro Gomes da Silva, que foi vereador e doou, em 1933, aqueles espaços por testamento ao município. A Quinta Mont Fleuri foi adquirida, em 1937, pela filha do industrial Alfredo da Silva, após diversas hastas públicas sem licitações pelos dois espaços, enquanto a mata foi transformada pela autarquia

em parque de merendas. O município sintrense readquiriu, em Novembro de 2016, a Quinta Mont Fleuri, ao exercer o direito de preferência na transacção da propriedade por 2,8 milhões de euros, à família de Jorge de Mello, com a área total de 7.491 metros quadrados, que possui um palacete de finais do século XIX. A PSML reabilitou e abriu ao público a Villa Sasseti, na encosta para o Castelo dos Mouros, que é contígua ao Parque das Merendas e confina com a Mont Fleuri, permitindo “assegurar uma gestão tão integrada quanto possível dos espaços de fruição colectiva e também turística a todos os munícipes” e aos visitantes, lê-se na proposta da autarquia. O presidente da autarquia anunciou recentemente a reabilitação da Casa Francisco Costa para, juntamente com a propriedade Mont Fleuri, dedicar esses espaços à cultura, à literatura e às artes. Os deputados municipais autorizaram a autarquia a aceitar a doação, pela PSML, do projecto de requalificação do Parque da Liberdade, situado entre a Rua das Murtas e a Volta do Duche, e o anexo Parque dos Castanheiros, perto do Palácio Valenças, que deverá ser executado até 2021.

O presidente da Câmara de Sintra admitiu estar “muito indignado” com a ameaça do Governo de reter verbas às autarquias que não substituam os proprietários na limpeza de terrenos, avisando que se pode estar “a matar” a descentralização. “Estou muito indignado. É um mau presságio para a descentralização”, afirmou Basílio Horta (PS), considerando que “o poder local é eleito e, portanto, tem que ser respeitado”. O ex-presidente do Conselho Metropolitano de Lisboa, órgão deliberativo dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa, reagia assim à possibilidade prevista no Orçamento do Estado (OE) para 2018, de corte nas transferências de verbas para as autarquias no caso de não concluírem até ao final de Maio as faixas de segurança contra incêndios. “Sintra tem razões para se indignar, porque já fazemos isso sem a ameaça, nós já entramos nos privados, já limpamos e depois mandamos a conta e não recebemos o dinheiro, porque demora anos e alguns não pagam, mas nós temos feito uma prevenção”, frisou o autarca.

O presidente da autarquia salientou à Lusa que Sintra “investe nos seus bombeiros dois milhões de euros por ano” e que a Parques de Sintra-Monte da Lua também apoiou com 1,9 milhões de euros todas as corporações do concelho, com mais 100 mil euros da câmara. “Temos os grupos de intervenção pagos por nós, não é do Estado, somos nós que pagamos”, vincou Basílio Horta, admitindo que a câmara “não fica satisfeita” com ameaças quando paga 30 milhões para entregar ao Governo um hospital e comparticipa com oito milhões a construção de cinco centros de saúde. O autarca considerou “um erro grave” as medidas destinadas a prevenir incêndios florestais constarem do OE, em vez de fazerem parte de “uma lei própria”, e notou que Sintra possui “três mil hectares de área florestal”. “Espero que o Governo não pense que a descentralização é uma forma de atenuar o Orçamento do Estado, espero que não pense nisso, porque isso está a matar uma ideia importantíssima, que é a descentralização, que devia ser a base da reforma do Estado”, avisou.

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Ameaça às verbas dos municípios pode “matar descentralização”

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Situações ‘desagradáveis’ não significam caos Secretária de Estado da Saúde visita Hospital Amadora-Sintra

Edital nº 1 / 2018

----- Bruno Alexandre Nobre Parreira, Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, faz público, nos termos do nº 2 do artigo 38º do Regulamento do Cemitério Paroquial de Rio de Mouro, e para cumprimento do disposto no nº 1 do artigo 56º da Lei 75 / 2013 de 12 de Setembro, que ficam notificados todos os interessados com familiares inumados em sepulturas temporárias do Talhão 12 cujo período de inumação já se encontra ultrapassado, que deverão no prazo de 30 dias (trinta dias) a contar da data da publicitação deste edital, requerer na Secretaria do Cemitério Paroquial de Rio de Mouro a exumação das ossadas e informar do destino a dar às mesmas.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais faz público de que a não apresentação dos requerimentos acima referidos implica que as ossadas existentes sejam consideradas abandonadas, conforme estipula o nº3 do artigo 38º do citado Regulamento, podendo, a Junta de Freguesia de Rio de Mouro, findo aquele prazo (30 dias), utilizar as sepulturas para futuras inumações.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Listagem de exumações das sepulturas do Talhão 12

Nome / Sepultura / Data da Inumação • Adelaide de Almeida – 312 – 07 / 10 / 1994 • Adelaide Mendes Alves – 317 – 11 / 01 / 2004 • Agostinho Alves Lobo – 361 – 10 / 03 / 2004 • Albino de Carvalho – 368 – 22 / 03 / 2004 • Albino Domingos Gomes – 371 – 27 / 03 / 2004 • Amílcar Mateus Pinto de Paiva – 404 – 18 / 05 / 2004 • Ana Lisete Jesus da Silva Pires – 286 – 04 / 07 / 1994 • Angelina Gonçalves Henriques de Freitas Figueira – 300 – 27 / 09 / 2003 • António Alberto Ferreira Alves – 287 – 17 / 08 / 2003 • António Alves Rêgo Serrador – 370 – 02 / 03 / 1995 • António da Silva Barros – 318 – 12 / 01 / 2004 • António Dionísio de Almeida – 389 – 05 / 05 / 2004 • António dos Santos Delgado – 309 – 11 / 10 / 2003 • António Farinha Sardeira – 375 – 07 / 04 / 2004 • António José Mendes Teixeira da Fonseca – 329 – 14 / 11 / 1994 • António Pedro Monteiro de Sena – 409 – 27 / 05 / 2004 • Arminda de Jesus Baptista Videira – 284 – 15 / 08 / 2003 • Atanásia Varela Teixeira – 315 – 02 / 01 / 2004 • Augusto Ferreira Miguel – 343 – 18 / 12 / 1994 • Aurora Maria dos Santos Ferreira d’Albin – 393 – 31 / 05 / 1995 • Ausinda Fernanda Duarte Brito – 405 – 17 / 05 / 2004 • Bazaliza Maria Simplício – 281 – 11 / 08 / 2003 • Carlos da Silva Costa – 322 – 29 / 10 / 1994 • Carlos Martins Batista – 382 – 29 / 04 / 1995 • Carminda Correia Borges – 354 – 04 / 03 / 2004 • Conceição da Silva – 338 – 10 / 02 / 2004 • Dealina Fernandes da Costa – 280 – 10 / 08 / 2003 • Delmira Catarina Gonçalves – 349 – 01 / 01 / 1995 • Denerida dos Santos Seuanes – 379 – 19 / 04 / 1995 • Edgar dos Santos Pereira – 360 – 09 / 03 / 2004 • Edmundo Rosa Leitão – 357 – 25 / 01 / 1995 • Emanuel Gomes Afonseca – 330 – 27 / 01 / 2004 • Ercília dos Santos Gomes – 339 – 08 / 12 / 1994 • Ermelinda de Jesus Dias Ramos – 301 – 29 / 09 / 2003 • Eugénio Lourenço Madeira – 292 – 26 / 08 / 2003 • Eulálta dos Santos Furtado Ribeiro – 346 – 26 / 12 / 1994 • Eurico Pinheiro Giestas – 381 – 26 / 04 / 1995 • Faustina d’Assunção Soares – 407 – 27 / 05 / 2004 • Fernando Afonso de Azevedo Peres – 295 – 08 / 09 / 2003 • Fernando da Fonseca Marques – 383 – 25 / 04 / 2004 • Fernando Francisco Duarte – 359 – 30 / 01 / 1995 • Fernando Neves Ribeiro Chula – 406 – 20 / 05 / 2004 • Fernando Simões Ferreira – 283 – 15 / 08 / 2003 • Francisco António Sequeira – 308 – 11 / 10 / 2003 • Germano Mendes de Almeida – 326 – 25 / 01 / 2004 • Gil José Gaspar – 398 – 11 / 05 / 2004 • Gil Moreira – 336 – 27 / 11 / 1994 • Glória das Paz Tavares Souto Lopes da Gr – 397 – 17 / 06 / 1995 • Guilhermina Maria Freire Antunes – 390 – 09 / 05 / 2004 • Helena de Oliveira Bento Pereira – 296 – 19 / 07 / 1994 • Helena Manuela Martins de Mendonça F M Pinto – 324 – 25 / 01 / 2004 • Hugo Pereira Marinho – 334 – 23 / 11 / 1994 • Inácia de Jesus Dias – 285 – 18 / 08 / 2003 • João Augusto Tiago – 396 – 16 / 06 / 1995 • João Baptista da Rocha – 293 – 28 / 08 / 2003 • João Barros Silva – 290 – 22 / 08 / 2003 • João da Conceição de Oliveira – 337 – 03 / 12 / 1994 • João Francisco da Silva Pereira Bruno – 403 – 18 / 05 / 2004 • João Leonardo – 305 – 10 / 10 / 2003 • João Maria Garcia – 304 – 06 / 10 / 2003 • João Ramiro Cardoso Figueiredo – 325 – 05 / 11 / 1994 • Joaquim António da Silva – 344 – 08 / 02 / 2004 • Joaquim da Rocha Barbosa – 369 – 25 / 03 / 2004 • Joaquim Figueiredo Duarte – 352 – 09 / 01 / 1995 • Joaquim Gomes Silva – 306 – 06 / 09 / 1994

Nome / Sepultura / Data da Inumação • Joaquim Justino – 366 – 20 / 02 / 1995 • Joaquim Pedro Barata – 288 – 18 / 08 / 2003 • Joaquina Bárbara Filipe – 351 – 09 / 01 / 1995 • Joaquina das Neves Robalo Nunes – 298 – 16 / 09 / 2003 • Joel Ferraz Magalhães – 323 – 17 / 01 / 2004 • José Duarte – 347 – 26 / 12 / 1994 • José Joaquim da Costa Pires – 399 – 11 / 05 / 2004 • José Luís – 395 – 12 / 05 / 2004 • José Maria de Sousa Machado – 373 – 28 / 03 / 2004 • José Mário Ferreira da Silva – 342 – 18 / 12 / 1994 • José Raposo Marques – 319 – 13 / 01 / 2004 • José Vicente Paramos e Silva – 310 – 15 / 10 / 2003 • Júlia da Purificação Soares – 316 – 08 / 01 / 2004 • Lucinda da Costa Santos – 314 – 19 / 10 / 2003 • Lucinda do Rosário Matos – 279 – 09 / 06 / 1994 • Luísa de Jesus Santos – 311 – 01 / 10 / 1994 • Manuel António Horta – 394 – 06 / 06 / 1995 • Manuel Candeias Ferreira de Carvalho – 384 – 01 / 05 / 2004 • Manuel da Cunha Santos Braga – 327 – 31 / 01 / 2004 • Manuel Figueiredo – 294 – 02 / 09 / 2003 • Manuel Gomes – 385 – 02 / 05 / 2004 • Manuel Silva Bonito – 333 – 22 / 11 / 1994 • Maria da Conceição Marques – 341 – 04 / 08 / 2002 • Maria da Encarnação Rosa Laranjo – 367 – 20 / 02 / 1995 • Maria de Fátima da Silva Alves Cardoso – 355 – 15 / 01 / 1995 • Maria de Jesus Fernandes Pires Martins – 386 – 07 / 05 / 1995 • Maria de Lurdes Matos – 348 – 28 / 12 / 1994 • Maria dos Remédios Marques – 335 – 28 / 11 / 1994 • Maria Elsa Azevedo de Almeida – 400 – 14 / 05 / 2004 • Maria Fernanda dos Santos Silva Fernandes – 302 – 02 / 10 / 2003 • Maria Francisca de Ataíde Carrilho C Mendes – 391 – 26 / 05 / 1995 • Maria Isabel Bação – 331 – 17 / 11 / 1994 • Maria Isabel Marques Pessoa – 388 – 09 / 05 / 1995 • Maria José Campos Rodrigues – 363 – 13 / 03 / 2004 • Maria José Coelho – 358 – 29 / 01 / 1995 • Maria José da Assunção Lourdes Barata – 299 – 16 / 09 / 2003 • Maria Luísa da Silva Leitão – 303 – 26 / 08 / 1994 • Maria Margarida Revez Saraiva Vieira G Correia – 320 – 09 / 01 / 2004 • Maria Noélia Gonçalves de Sousa – 282 – 11 / 08 / 2003 • Maria Rosa Canudo Quintilhiano – 402 – 15 / 05 / 2004 • Maria Rosa Simplício da Rocha – 365 – 22 / 03 / 2004 • Maria Silva Barreiros – 392 – 26 / 05 / 1995 • Maria Silva dos Santos – 332 – 09 / 02 / 2004 • Maria Virgínia dos Santos Vizeu – 377 – 13 / 04 / 2004 • Maria Vitória Cruz da Costa Pinto – 345 – 22 / 12 / 1994 • Maria Vitória Roxo da Cunha Guedes – 307 – 11 / 09 / 1994 • Mário de Carvalho Saraiva – 291 – 26 / 08 / 2003 • Mário Tristão Reis – 313 – 06 / 10 / 1994 • Matilde dos Santos Pinheiro – 374 – 04 / 04 / 2004 • Natália da Conceição de Jesus – 328 – 01 / 02 / 2004 • Nazareth Faustino Ferreira Lopes – 289 – 19 / 08 / 2003 • Patrícia Alexandra Fonseca Almeida – 364 – 20 / 03 / 2004 • Paulo Jacinto Fernandes – 356 – 25 / 01 / 1995 • Paulo Sérgio Ramos da Silva – 387 – 05 / 05 / 2004 • Ricardo Charters Ribeiro – 350 – 09 / 01 / 1995 • Rosa Rosalina Agostinha – 340 – 11 / 12 / 1994 • Rosália Maria Ribeiro Lopes Miguel – 297 – 07 / 09 / 2003 • Rui de Jesus Martins da Silva – 380 – 23 / 04 / 2004 • Sebastião Manuel – 353 – 17 / 01 / 1995 • Sebastião Nascimento Antunes – 378 – 18 / 04 / 2004 • Silvéria Ferreira de Sousa Alves – 401 – 07 / 07 / 1995 • Verónica Ferraz Ferreira Sousa – 376 – 12 / 04 / 2004 • Vitor Manuel Ferreira Melancia – 362 – 17 / 02 / 1995 • Zulmira Correia Cabaço Simões – 372 – 26 / 03 / 1995

Rio de Mouro, 11 de Janeiro de 2018 O Presidente, (Bruno Alexandre Nobre Parreira)

Cemitério Paroquial de Rio de Mouro Rua Pôr do Sol, 2635 – 600 Rio de Mouro Tel: 219 143 298 * Fax: 210 0120 123 * e.mail: cemiterio@jf-riodemouro.pt Horário da Secretaria – dias úteis: 9.00h / 12.30h – 13.30h / 17.00h 2355

Tal como uma constipação não corresponde a uma gripe, também algumas “situações que não são agradáveis” não devem ser confundidas com caos nos hospitais. Esta foi a ideia transmitida pela secretária de Estado da Saúde, de visita ao Hospital Amadora-Sintra. Na visita ao Hospital Fernando Fonseca, enquadrada na “relação de proximidade com os funcionários e com os doentes desta instituição”, Rosa Zorrinho não encontrou doentes em macas nos corredores à espera de internamento, um sinal positivo que fez questão de sublinhar aos jornalistas presentes. Ainda assim, reconheceu que os problemas existem, rejeitando, porém, que possam ser apontados como sintomas de caos nas urgências. Na sua óptica, há apenas um cenário “normal” nesta altura do calendário e até menos problemático do que há um ano – em Dezembro de 2016 houve mais 800 ocorrências no serviço de urgência do HFF, lembrou a governante. “É evidente que há sempre situações que não são agradáveis, e que nós não desvalorizamos. O nosso empenho é que essas situações sejam rapidamente melhoradas para que os nossos utentes tenham cada vez mais um melhor

serviço”, frisou a secretária de Estado, aludindo a casos “que às vezes sucedem”, nomeadamente “doentes em maca que já deveriam estar no serviço de Internamento”. Nada que tenha encontrado na visita efectuada na passada sexta-feira (dia 12) – na qual participou, também, o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Pisco – numa manhã em que a “tranquilidade” marcou a procura pelas urgências daquela unidade hospitalar. Sinal de que “os serviços estão a reorganizar-se com mais pessoas, com um serviço também diferente, com um grande empenho dos nossos profissionais”, disse Rosa Zorrinho, no final do curto périplo. A governante aproveitou para elencar medidas concretas que, na sua opinião, explicam este resultado, entre as quais, o facto de o Serviço Nacional de Saúde (SNS) ter “mais 8.000 profissionais” do que tinha em 2014, a contratação de “cerca de mil profissionais, entre médicos, enfermeiros e assistentes operacionais” para este período de pico gripal, além do alargamento dos horários em “mais de 200 centros de saúde”. Por outro lado, “temos como nunca tivemos o SNS24 [linha de apoio] a funcionar e a atender cada vez

mais chamadas, o que quer dizer que os utentes também estão a recorrer cada vez mais ao serviço de aconselhamento, aos nossos centros de saúde, que têm feito um excelente trabalho nesta área”, disse, realçando, ainda, que “a articulação entre os Cuidados de Saúde Primários, os Cuidados Hospitalares e os Cuidados Continuados está muito forte neste momento”. O presidente da ARS LVT, também, destacou a acalmia verificada na manhã da passada sexta-feira, adiantando que aquela estrutura acompanha diariamente os fluxos de doentes por causa da gripe, que são bastante variáveis. “Esta segunda-feira [dia 8 Janeiro] fizemos quase 40 mil consultas nos centros de saúde da região. Ontem [dia 11] já foi um bom bocado menos a procura”, salientou Luís Pisco. “Agora não me parece que, de facto, o pico da gripe esteja a provocar os problemas que se antecipavam”, salientou, adiantando, que para já o alargamento de horários de funcionamento dos centros de saúde mantém-se, até dia 28 de Janeiro, sendo que “dois ou três dias antes, teremos que decidir se esse prolongamento vai continuar ou se não será necessário”. Jorge A. Ferreira


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