Jornal da Região de 1 a 7 de Fevereiro de Sintra 162

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DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 1 a 7 de Fevereiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 162

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DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 1 a 7 de Fevereiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 162

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NOVO CORREDOR ECOLÓGICO UNE MEM MARTINS E SERRA DAS MINAS A criação de um corredor verde entre o Colégio D. Afonso V e o Parque Urbano da Serra das Minas/Alto do Forte está em fase de arranque no âmbito da Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro. Os trabalhos compreendem a execução de um percurso pedonal e ciclável nas margens da Ribeira da Lage.

MUNICÍPIO AVANÇA COM A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE CULTURA DE SINTRA 2383

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TELMA MONTEIRO “AINDA TENHO CAPACIDADES PARA SER A MELHOR DO MUNDO” A medalha de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, continua apostada em brilhar nos tapetes internacionais. Já a pensar em Tóquio 2020, a judoca portuguesa prepara-se para a primeira grande competição do ano, o Grand Slam de Paris, e vai ser madrinha do ‘European Judo Open Women’, que decorre em Odivelas este fim-de-semana.

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N Sintra é o concelho em que mais desce o IMI

a análise feita pela plataforma de comparação de Crédito Habitação ComparaJá.pt conclui-se que é em Sintra que se dá a maior diminuição do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) em 2018. Partindo do pressuposto de uma habitação com um valor patrimonial tributário de 100 mil euros, a poupança de 2017 para 2018 chega aos 20 euros neste imposto. É uma descida de 5,7% face ao ano transacto.

De acordo com os dados compilados pelo portal de comparação, há ainda outros cinco concelhos que baixam o IMI de 2017 para 2018. São eles: Oeiras, Amadora, Cascais, Loures, e Arruda dos Vinhos. Contrariamente a estes concelhos, o da Azambuja é o único que sofre um aumento neste imposto, acréscimo esse que chega aos 2,6%. Nos restantes nove concelhos, o IMI mantém-se igual ao ano anterior. Considerando o exemplo de uma casa com um valor patrimonial tributário de 100 mil euros em Mafra, que é onde se paga mais de IMI em

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todo o distrito, pagar-se-ão 450 euros neste imposto. Por outro lado, há dois concelhos (Lisboa e Vila Franca de Xira) que optam por cobrar o valor mínimo fixado nesta taxa. Aí, para uma casa com o mesmo valor, pagar-se-ão 300 euros de imposto. “Há uma forma simples de poupar no valor a pagar de IMI. Passa por pedir uma reavaliação patrimonial do imóvel, que pode ser feita nas Finanças”, aconselha Sérgio Pereira. No entanto, o mesmo responsável ressalva que “para se aferir este valor, há uma série de coeficientes que são contabili-

zados, como, por exemplo, a idade do imóvel, a sua localização e o valor por metro quadrado (definido pelo Estado)”, sendo que “ao pedir a reavaliação pode eventualmente sofrer um agravamento no VPT (Valor Patrimonial Tributário)”. A solução é pedir ajuda especializada ou ir ao Portal das Finanças, para perceber que se o cálculo destes coeficientes beneficia ou prejudica determinado imóvel. “Outra forma é conseguir a total isenção de IMI. Contemplada no Orçamento de Estado para 2018 está a isenção deste imposto para prédios concluídos há mais de 30 anos, ou que estejam localizados em zonas de reabilitação urbana”, refere o director-geral do ComparaJá.pt. Esta isenção tem efeito durante um prazo de três anos. Também importa referir que pessoas de baixos rendimentos que habitem em prédios de valor reduzido também estão isentas do pagamento desta taxa. Desde 2015, quem ganha menos de 15.295 euros anuais não paga IMI. ComparaJá.pt

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actualidade

Corredor verde na Ribeira da Lage

A

criação de um corredor verde entre Mem Martins e a Serra das Minas, com uma extensão de 2,3 quilómetros, é o propósito dos trabalhos de requalificação da Ribeira da Lage, num investimento de cerca de dois milhões de euros. O auto de consignação da obra foi assinado esta segunda-feira, durante a presidência aberta realizada na freguesia de Rio de Mouro.

Novo corredor verde vai desenvolver-se ao longo de 2,3 quilómetros, numa área de intervenção de 13,5 hectares

A intervenção de requalificação das margens da Ribeira da Lage, entre o Colégio D. Afonso V (Algueirão-Mem Martins) e o Parque Urbano da Serra das Minas/Alto do Forte (Rio de Mouro), abrange uma área total de

13,5 hectares, através da criação de um percurso pedonal e ciclável ao longo de 2,3 km, com um prazo de execução de 12 meses. A valorização paisagística e ambiental da Ribeira da Lage, num investimento

comparticipado em um milhão de euros no âmbito do Portugal 2020 (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), contempla, ainda, a criação de zonas de estadia e valorização das existentes nas traseiras dos prédios, a

O presidente da autarquia, Basílio Horta, salientou que o projecto de requalificação da Ribeira da Lage constitui “um corredor verde de uma importância enorme que liga Mem Martins a Rio de Mouro”, o qual será complementado pela requalificação do Largo das Mercês e pela ciclovia entre Rio de Mouro e Cacém, no seio da intervenção consagrada na ARU. Uma estratégia de “fazer concelho”, dotan-

do os territórios urbanos densamente povoados de espaços verdes. “Estamos a ver a concretização de uma ARU que abrange mais de 100 mil pessoas e um investimento global de cinco milhões de euros”, frisou o edil, dando conta da obra em curso na Calçada da Rinchoa, o avanço dos trabalhos de requalificação da Praceta Sacadura Cabral, que também arrancaram esta segunda-feira, neste caso

numa intervenção de 143 mil euros, e, a curto/médio prazo, da reabilitação do Largo das Mercês e da ciclovia. “Há zonas do concelho que têm de ser devolvidas às pessoas, daí o que tem sido e vai continuar a ser feito em matéria de parques urbanos, como a futura ligação de Fitares/Rinchoa ao Parque Linear do Cacém”, realçou Basílio Horta, enunciando “as pessoas” como prioridade do executivo.

Para o presidente da Junta, Bruno Parreira, este projecto vem dar corpo “a uma visão de um Rio de Mouro não só para dormir, mas também para viver”. Segundo o autarca, o avanço das diversas obras inseridas na ARU, “é a concretização de um conjunto de sonhos”, que, no fundo, “é virar a freguesia para as suas gentes e possibilitar que as pessoas tenham orgulho desta terra e deste território”.

Foto JCS

“Estamos a fazer concelho”

qualificação dos espaços de produção hortícola e a introdução de medidas de mitigação de riscos de cheias. Para o efeito, as medidas a desenvolver no âmbito dos trabalhos, adjudicados à empresa Toelta-Gestão de Investimentos e Concessões, incluem a limpeza e desassoreamento do leito da ribeira, erradicação de espécies vegetais invasoras, reforço e requalificação da galeria ripícola, plantação das margens altas do vale da ribeira e reforço estrutural das margens e recuperação/ implementação de técnicas para diminuir a velocidade de escoamento do leito da ribeira. A construção do percurso pedonal e ciclável, assim como a requalificação de espaços públicos e equipamentos existentes, constituem os principais elementos da intervenção, que prevê a existência de cinco atravessamentos do curso de água, a recuperação integral de um parque infantil, criação de uma zona de ‘street workout’ e de um parque sénior e a instalação de um novo quiosque no Parque Urbano da Serra das Minas. A valorização biofísica e paisagística dos terrenos envolventes à ribeira, em cerca de 7,8 hectares, inclui a instalação de quatro peças escultóricas de arte pública, alusivas ao ecossistema ribeirinho, e uma área de agricultura urbana ordenada com cerca de 1,5 hectares.

Para envolver a população local, o projecto prevê a realização de três iniciativas de valorização das margens ribeirinhas, com limpezas, plantações e colocação de sinalética, “como forma de educação ambiental e envolvimento na consciência da importância da criação e gestão dos corredores ecológicos”. A empreitada abrange, além da realização da obra do corredor pedonal e ciclável, os trabalhos de manutenção, ao longo de três anos, num custo de 53,6 mil euros. A requalificação das margens da Ribeira da Lage é uma das prioridades da Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Mem Martins e Rio de Mouro, delimitada em 2015 e que abrange um território de cerca de 150 hectares. Durante a presidência aberta realizada esta segunda-feira, a autarquia apresentou, ainda, o projecto de requalificação do Largo das Mercês, numa área de intervenção de 4500 metros quadrados, que pretende reforçar o carácter do espaço enquanto centralidade urbana. Para além de dotar este local de condições para a realização de eventos culturais, o projecto contempla a ampliação das áreas verdes e reforço das zonas de estadia, com valorização da ribeira. A iniciativa foi aproveitada, ainda, para apresentar o estudo prévio do circuito ciclável e pedonal de Rio de Mouro ao Cacém, numa extensão de sete quilómetros e um investimento de 1,2 milhões de euros, metade do qual comparticipado por fundos comunitários. O circuito vai ligar Rio de Mouro Velho às zonas mais recentes da freguesia e ao Alto do Cacém, através da antiga estrada de Lisboa, efectuando um percurso que une os equipamentos estruturantes, interface e zonas de comércio e serviços. João Carlos Sebastião


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actualidade

CÂMARA EXIGE REABERTURA DE POSTO DOS CTT

C Sintra cria Conselho de Cultura

O executivo municipal aprovou, por unanimidade, uma moção em que exige a reabertura da loja dos CTT do Casal da Barota (União de Freguesias de Queluz e Belas). Apresentada pelo vereador Pedro Ventura (CDU), a moção recorda que, antes do encerramento da unidade do Casal da Barota, a empresa já tinha fechado instalações em Colares e Tapada das Mercês. Estes encerramentos, lamenta a moção do município, “prejudicam muito os utentes, muito deles idosos, que serão obrigados a maiores deslocações para fora da sua área de residência, para além de sobrecarregarem os balcões que se mantém abertos”.

om vista a valorizar a actividade cultural no concelho de Sintra, o executivo municipal aprovou a criação, na reunião camarária da passada sexta-feira, do Conselho de Cultura, que reúne diversas personalidades, entre as quais Diogo Freitas do Amaral e os escritores Miguel Real e Isabel Alçada.

Fotos JCS

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TEATRO NA SOCIEDADE DA ASSAFORA O Teatro da Meia-Lua vai apresentar, no próximo sábado, dia 3 de Fevereiro, às 21h30, a peça ‘Uma Família Complicada’. Com texto e encenação de Filipe Palhais, o espectáculo subirá ao palco da Sociedade Filarmónica União Assaforense. A peça conta a história de um pai que tem mania de que é actor, uma mãe com a paranóia da menopausa, uma filha que saiu de casa e deixou o filho a cargo da avó... Um enredo hilariante, com momentos de comédia únicos.

ESPECTÁCULO SOLIDÁRIO Com a receita a reverter para a aquisição de uma ambulância para os Bombeiros Voluntários de Belas, o quartel da corporação vai ser palco, no próximo sábado, dia 3, a a partir das 21h00, de um espectáculo solidário, com a participação de inúmeros artistas. Célia Lawson, Catarina Castanhas, Grupo Ousadia, Susana Gonçalves, Catarina Campos, Ode Leve, Angel Fortes, Hélder Barradas, Marcous Baiano, Not The Same e Kássio são alguns dos artistas confirmados.

As reuniões do Conselho de Cultura de Sintra vão decorrer na Quinta Mont Fleuri

“Considerando que o património e a cultura constituem uma importante parcela das atribuições municipais”, o executivo aprovou a constituição do Conselho de Cultura de Sintra (CCS), dotado de competência de “natureza exclusivamente consultiva” em relação às matérias culturais.

Sendo presidido por Basílio Horta (PS), o CCS integra, entre outros, os presidentes da Assembleia Municipal, Sérgio Sousa Pinto, e da Parques de Sintra-Monte da Lua, Manuel Baptista, para além dos vereadores Rui Pereira (PS), Paula Simões (‘Juntos pelos Sintrenses) e Pedro Ventura (CDU).

O conselho integra, ainda, os nomes de António Reis, em representação da Fundação CulturSintra; João Lacerda Tavares, coordenador do Gabinete do Património Mundial; e Maria João Raposo, directora do Departamento de Turismo e Cultura. “É um conselho que nos deve encher de esperança

em relação ao seu funcionamento”, frisou Basílio Horta, durante a reunião da autarquia, em que enunciou os elementos do conselho, que integra “o munícipe sintrense” Diogo Freitas do Amaral, os escritores Miguel Real e Isabel Alçada, o maestro Renato Azenha, Marco Martin (teatro), José Miguel Oliveira (folclore), Maria do Rosário Henriques (grupos corais) e Victor Reis (presidente da Faculdade de Belas-Artes). “Este conselho visa, em primeiro lugar, dar sugestões para a vida cultural de Sintra; em segundo lugar, pretende-se que faça críticas à nossa programação e, em terceiro, que se inteire da programação e dê novas ideias”, acentuou o autarca, para quem esta estrutura vai “chamar à vida cultural um conjunto de pessoas que podem enriquecer” a actividade cultural municipal, nas diferentes áreas.

Em nome dos eleitos da coligação ‘Juntos pelos Sintrenses’ (PSD/CDS-PP, MPT e PPM), a vereadora Paula Simões congratulou-se com a criação do Conselho de Cultura. “Já em 2015, tínhamos apresentado uma proposta nesse sentido. Estamos certos de que será um fórum onde será debatida uma área estratégica para o município: a cultura, nas suas diversas áreas”, frisou a autarca, para quem a meta comum “é defender o património a todos os níveis e patamares do concelho de Sintra”. Segundo Pedro Ventura, esta estrutura pode “ser muito interessante naquilo que se pretende de um concelho revitalizado” e, por integrar individualidades de diferentes quadrantes, “é uma grande oportunidade para se fazer algum pensamento sobre as questões da cultura no nosso município”. João Carlos Sebastião

Obras no Hotel Netto vão ser retomadas As obras de reabilitação do Hotel Netto deverão ser retomadas até 15 de Fevereiro. A garantia foi dada pelo promotor da obra ao presidente da Câmara de Sintra, durante uma reunião recentemente realizada, em que foi explicado que a paragem dos trabalhos se deveu a um “conflito” com o empreiteiro. Na última reunião do executivo municipal, interpelado pelo vereador Marco Almeida (‘Juntos pelos Sintrenses’) sobre a paragem das obras, Basílio Horta revelou que o “conflito” levou à saída do empreiteiro, mas que já foi escolhida nova empresa. “O compromisso é que as obras recomecem até ao dia 15 de Fevereiro e vão acabar dentro do prazo”, frisou o edil. O promotor, revelou o autarca, garantiu que “não é uma questão de falta de dinheiro, mas um desaguisado com o empreiteiro”.

Basílio Horta adiantou que já está concretizada a “parte mais grave” dos trabalhos, impostos pela Direcção-Geral do Património Cultural, e foi apresentada uma alteração ao projecto, “que é passar de quatro para cinco estrelas, uma melhoria na qualidade turística do hotel”. “Temos o maior empenho na reabilitação do Hotel Netto”, acentuou o autarca. “Quando vejo aquilo parado... É um problema sério e estávamos atentos”, frisou Basílio Horta, que deu conta que “por recuperar é que o Hotel Netto não fica”. “Se não fosse cumprido, revertíamos o hotel para a propriedade da Câmara, no estado em que se encontra, e o dono perdia 200 mil euros”, concluiu o edil. Recorde-se que o edifício foi adquirido pela Restelo Azul, ligada ao empresário Carlos Saraiva, e vai ser reabilitado como unidade de charme, com 68 camas.


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Pet Festival reúne os nossos melhores amigos A 7.ª edição do Pet Festival, que se realiza de 2 a 4 de Fevereiro na FIL, apresenta duas novidades: os concursos de Dock Diving – saltos de cães para a água – e o Mediterranean Winner 2018, competição internacional de felinos que irá envolver 500 gatos. Organizado pelo hotel de animais Quinta Monte dos Vendavais, o Dock Diving consiste na competição de saltos para a água – numa piscina montada para o efeito – em que se avalia a distância que o cão consegue saltar. Pela primeira no Pet Festival e também em Portugal, realiza-se o Mediterranean Winner 2018, organizado pelo Clube Português de

Felinicultura, membro da FIFe, que irá trazer à FIL mais de 500 gatos, de todas as raças e todos os gostos. Seguindo o sucesso da edição passada, este ano volta a repetir-se o concurso Dog Talent, que desafia os nossos amigos de quatro patas, independentemente da raça ou idade, a partilharem com a audiência os respectivos talentos. O Pet Festival vai contar, ainda, com a Corrida do Amigo, no dia 4, uma iniciativa de cariz solidário que recolhe alimentos para a Casa dos Animais de Lisboa. Para participar nesta ‘cãominhada’, basta inscrever-se em

www.werun.pt. A prova de agilidade – Agility – mantém-se igualmente no programa, com um espectro de participação a nível ibérico. Nesta prova estarão presentes os melhores cães a competir em agilidade e habilidade. Mas o salão dos animais de estimação não é só feito de cães e gatos. Para os admiradores de outras espécies, não faltarão comunidades ligadas aos peixes, aves, répteis, pequenos-mamíferos e animais de quinta. Em 2017, o evento contou com 40 mil visitantes, cerca de três mil animais em exposição e aproximadamente cinco mil mascotes que acompanharam os seus donos ao evento.

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Foto Mascotes - Pet & Family Photography

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Crescer com animais de estimação Ter um animal de estimação, sobretudo quando há crianças em casa, deve ser sempre uma opção muito bem ponderada, tendo em conta todo o contexto da vida familiar, e havendo sempre muito cuidado na escolha do animal a ter, de acordo com as suas características e necessidades. De qualquer forma, e a propósito da realização da Pet Festival nos próximos dias 2 a 4 de Fevereiro, podemos elencar alguns benefícios de as crianças crescerem com um animal de estimação em casa. As crianças que convivem com animais de estimação poderão ter maior facilidade em desenvolver o sentido de responsabilidade, pois têm oportunidade de ser responsáveis, pelo menos em parte, por cuidar de um outro ser que depende, em

grande medida, de si para se alimentar e ser saudável, por exemplo. Esta responsabilidade, por outro lado, poderá ainda ajudar a desenvolver a responsabilidade por si mesmo e o processo de construção da auto-confiança e da auto-estima da criança, ao verificar que a sua acção tem um impacto positivo no desenvolvimento e no bem-estar do seu animal. Ainda no âmbito da responsabilidade, cuidar de animais de estimação pode ensinar muito às crianças sobre as consequências dos seus actos. Por exemplo, quando a higiene dos animais não é feita adequadamente, os resultados são reais e fáceis de a criança entender. Por outro lado, ajudam a criança a ter noção do valor da

disciplina e do que é assumir um compromisso, já que cuidar de um animal obriga a um comprometimento constante, não sendo possível deixarmos de cuidar do animal quando não nos apetece ou fazê-lo apenas em part-time. Os animais de estimação tendem também a trazer uma sensação de calma às crianças. Muitas crianças ficam mais relaxadas perto dos seus animais, aos quais podem recorrer quando estão tristes, enervadas ou chateadas, como forma de gestão de stress. Também podem contribuir para o desenvolvimento do auto-controlo, quando as crianças participam na educação do seu animal e têm de controlar, por exemplo, o tom de voz para que o animal lhes obedeça.

Muitas vezes o facto de se ter um animal de estimação também proporciona uma vida menos sedentária e com mais ar livre pois, especialmente os cães, precisam de exercício e brincadeiras em espaços exteriores. Por outro lado, vários estudos têm demonstrado que as crianças que crescem com animais de estimação são menos propensas a desen-

volver alergias e asma, pois o seu sistema imunológico, ao estar exposto ao pêlo dos animais e seus alergénios, poderá desenvolver-se e ficar mais forte. Desta forma, ter um animal de estimação pode ser uma ajuda inestimável no desenvolvimento de uma criança, não apenas pela variedade de estímulos que proporcionam, muito diferentes dos

estímulos provenientes de outros humanos, mas também pela vertente emocional e física de envolvimento com outro ser e tudo o mais que daí advém. Porque não, então, começar por fazer uma visita ao Pet Festival, já este fim-de-semana? Cristina Dagge Parkids

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na berra

“Ganhar medalhas está sempre na minha cabeça”

Telma Monteiro é madrinha do ‘European Judo Open Women’, que decorre em Odivelas Portugal vai receber, mais uma vez, o ‘European Judo Open Women 2018’, uma das provas mais importantes do calendário internacional da modalidade, mas desta vez Telma Monteiro é ‘apenas’ a madrinha do evento. A melhor judoca portuguesa de todos os tempos está a preparar-se para a primeira grande competição do ano: o Grand Slam de Paris, a 10 e 11 de Fevereiro. Antes de rumar a Paris, a judoca Telma Monteiro vai ser uma das cabeças de cartaz do ‘European Judo Open Women 2018’, que decorre este fim-de-semana, dias 3 e 4, em Odivelas, com uma participação estimada de 150 atletas, oriundos de 24 países. Mas, desta feita, a medalha de bronze nos Jogos do Rio de Janeiro 2016 será a ‘madrinha’ da prova. Um estatuto diferente que, porém, não muda a postura da atleta. “Não sinto responsabilidade, é um orgulho ser a madrinha da competição. Já estive presente noutras vertentes: só a assistir, a competir... Tive oportunidade de ganhar mais do que uma edição desta competição e, agora, estou como madrinha para não só incentivar a selecção, mas também apelar às pessoas para estarem presentes e apoiarem a nossa equipa”, sublinha Telma Monteiro. Para além de participar numa sessão de autógrafos, sábado, pelo meio-dia, a atleta olímpica vai dar uma ‘master class’, pelas três da tarde, para crianças entre os 6 e os 12 anos, organizada pela Federação Portuguesa de Judo. “Eu gosto do contacto com os mais novos. Não ensino, no meu dia-a-dia, porque não tenho disponibilidade, mas costumo estar presente em aulas de amigos que são professores de judo. Vai ser uma grande oportunidade para mim, para sentir o carinho dos mais jovens, e deles de estarem comigo na ocasião, durante cerca de 30 minutos”, salienta. Uma experiência para os mais pequenos que Telma não teve, em tenra idade, porque só começou a praticar judo com 14 anos, embora o desporto, em particular o atletismo e o futebol, fizessem parte do seu quotidiano. “A formação que tive como atleta foi importante. Como se viu, acabou por não ser tarde. O mais importante é termos um desenvolvimento alargado e as minhas capacidades motoras acabaram por ser desenvolvidas de outra forma”, realça. “Mas, claro, se tivesse tido uma ‘master class’ com uma Telma Monteiro, se calhar tinha começado no judo mais cedo”, brinca.

As atenções da judoca estão concentradas em Paris, mas, ainda antes (entre 5 e 7), vai integrar o ‘Women International Training Camp’, um estágio internacional para atletas femininas, no INATEL da Costa de Caparica, com a presença de judocas de Japão, Brasil, Israel, entre outros países. “Vou aproveitar a oportunidade de ter bons atletas de nível internacional”, acentua Telma, adiantando que o Grand Slam de Paris será “a grande competição para começar o circuito mundial. O apuramento olímpico só começa em Maio, mas é importante começar a pontuar e a subir no ranking mundial para depois estar mais bem cotada nas competições e poder entrar como cabeça-de-série e, no fundo, voltar ao topo mundial e ganhar medalhas nas grandes competições”. Mas, Paris será já para ganhar ou aprimorar a forma? “O objectivo principal é continuar a melhorar a minha forma, mas ganhar medalhas está sempre presente na minha cabeça. É impossível competir num Grand Slam, em especial o de Paris, que é o mais forte, a par de Tóquio, e não pensar em ganhar uma medalha”, acentua. “Obviamente, tenho ainda que melhorar, não só em termos físicos como em termos técnico-tácticos. Vai ser também a primeira grande prova onde vai ser implementada outra mudança de regras, mas, até ao fim da minha carreira, ganhar medalhas é algo que vou ter sempre presente em cada competição”, reforça a judoca, que já obteve cinco medalhas em campeonatos do Mundo e 11 em europeus. “Para mim, em cada campeonato, é sempre para ganhar medalhas e este ciclo não vai ser diferente. Não posso dizer que vou ganhar sempre, mas vou querer ganhar sempre e fazer por isso”, frisa. Após a medalha no Rio, os próximos Jogos Olímpicos são, naturalmente, a grande meta de Telma, mas ainda há um percurso de cerca de dois anos e meio: “Os Jogos Olímpicos são o principal objectivo, mas, até lá, existem objectivos intermédios, como campeonatos da Europa, Grand Slam, Mundiais e Masters, sendo provas que marcam a carreira e onde estou habituada a pontuar e ganhar medalhas”. Até Tóquio, o sonho continua a ser conquistar os grandes palcos mundiais. Com 32 anos, celebrados a 27 de Dezembro, a judoca não pensa, ainda, no fim da carreira. “Quando passamos a barreira dos 30, essas dúvidas começam sempre a surgir, exteriormente, mas, a partir do momento que decido continuar, estou empenhada sempre a 100% como estava antes dos 30. Sinto que ainda tenho capacidades para ser a melhor do mundo e o fim de carreira não me passa pela cabeça”, conclui. João Carlos Sebastião

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Teatro recorda ‘14-18’

Rouxinol Faduncho no Casino Estoril Com a sua habitual dose de irreverência, Marco Horácio está de volta com o espectáculo ‘Mais do Mesmo’. Rouxinol Faduncho instalou-se, há 12 anos, no panorama musical e humorístico nacional como uma personagem única, que ganhou vida própria e conquistou milhares de portugueses. Rouxinol Faduncho propõe uma sono-

Teatro para bebés em Sintra

ridade em que o fado predomina mas onde o jazz a bossa nova e até o rock co-habitam em perfeita harmonia.

O Valdevinos Teatro de Marionetas apresenta ‘O Som das Coisas’, um teatro para bebés que é uma viagem contada através de sons e da musicalidade dos objectos que habitam nas nossas casas, em que cada corredor esconde uma aventura e debaixo de cada tapete há um mistério por desvendar.

Casino Estoril, dias 8, 9 10, 15, 16 e 17 de Fevereiro, a partir das 21h30. Bilhetes a 12,5€.

Centro Cultural Olga Cadaval, dia 4 de Fevereiro, às 11h00. Bilhetes a 12 e 6 euros.

‘Mundos paralelos... Artes paralelas’ Faísca e Farrusco em Algés O artista plástico Francisco Maia Um espectáculo que assinala o centenário da I Guerra Mundial e que pretende reavivar memórias para que “o terror não regresse”. Para a Musgo, “é nossa função, como cidadãos, seres humanos, artistas reavivar essas memórias, dialogando com elas...”.

apresenta ‘Mundos Paralelos…. Artes Paralelas!!!’. Um trabalho expositivo de fotografia, pintura e fotografia (de grande dimensão) que versa temáticas variadas, assumindo um carácter retrospectivo que se materializa em três núcleos diferenciados, dando corpo ao binómio pintura/fotografia, onde a realidade pictural e a realidade fotográfica assumem uma harmoniosa e simbólica existência.

Centro Cultural Olga Cadaval, dia 3 de Fevereiro, às 21h30. Bilhetes a 5 euros.

Centro Cultural Palácio do Egipto, de 3 de Fevereiro a 3 de Março, de terça-feira a sábado, das 12h00 às 18h00.

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motores

Opel em grande Menos de um ano após ter sido lançado no mercado, a nova geração Insignia já registou a entrada da encomenda número 100 mil. Produzido na fábrica da sede da marca na Alemanha, em Russelsheim, o novo Insignia apresenta-se nas variantes Grande Sport (berlina), Sports Tourer (‘station wagon’) e Country Tourer (station de Tracção integral), com a versão GSi de altas perfomances na linha da frente. Com níveis de equipamentos que vão do Edition ao Innovation, passando por um Business Edition a pensar nas frotas das empre-

Nova geração de modelo Insignia já conta com 100 mil encomendas

sas, o novo Insignia abrange três opções de motorização a gasolina (a mais potente de 260 cv) e quatro a gasóleo (turbodiesel de 210 cv) , com cilindradas de 1,5 a 2,0 litros. O modelo apresenta-se com caixa manual de seis velocidades e automáticas de seis e oito velocidades. Segundo a marca, “a nova geração Insignia é extremamente apelativa”, como confirma o prémio ‘Company Car Today CCT100 que recebeu no Reino Unido. O modelo ostenta uma série de equipamentos “avançados, inéditos ou pouco habituais neste segmento”,

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

como tracção integral Twinster, faróis de matriz da LED IntelliLux e programador de velocidade adaptativo com radar. A popularidade do modelo também se avalia em termos mediáticos, com distinções recebidas na Polónia, na Eslovénia e na República Checa. Em ensaios comparativos em que participou, promovidos por publicações especializadas da Europa, o modelo venceu em 24 de um total de 41, nomeadamente em Portugal, Alemanha, Holanda, República Checa, Bélgica, Polónia, Suécia, França, Eslováquia e Noruega.

Da gama para o mercado português fazem parte os motores 1.5 Turbo ECOTEC de 140 cv e 1.5 Turbo de 165 cv, ambos a gasolina, e os turbodiesel 1.6 Turbo D ECOTEC de 110 cv, 1.6 Turbo D de 136 cv e 2.0 de 170 cv. A transmissão automática de seis velocidades está disponível para os motores 1.5 Turbo de 165 cv e 1.6 Turbo D de 136 cv. A nova caixa automática de oito velocidades pode ser encomendada para o 2.0 Turbo D. Os preços iniciam-se em 28.680 euros, para o Insignia Grand Sport 1.5 Turbo ECOTEC de 140 cv e 30.980 euros para o Grand Sport 1.6 D ECOTEC de 110 cv. Nas variantes ‘station wagon’ , a Insignia Sports Tourer 1.5 Turbo ECOTEC é proposta a partir de 30.030 euros e a Sports Tourer 1.6 Turbo D ECOTEC a partir de 32.330 euros. O equipamento de série de todos os Insignia inclui infoentretenimento IntelliLink, sistema de fechaduras sem chave ‘Open&Start’, travão de estacionamento eléctrico e câmara dianteira ‘Opel Eye’. A câmara possui variadas funções, nomeadamente o aviso de saída de faixa com correcção automática de direcção, detecção de peões, alerta de colisão iminente e travagem automática de emergência.

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opinião

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A segurança aeroportuária nos aeroportos internacionais: a missão da PSP veis. As patrulhas permitem controlar os limites entre o lado terra e o lado ar, as áreas dos terminais e zonas adjacentes de acesso público. 5 – Garantir a ordem e a tranquilidade públicas e a segurança e a proteção das pessoas e dos bens. Visando a minimização dos riscos e ameaças identificadas ao setor da aviação civil e da segurança aeroportuária: o terrorismo, a criminalidade organizada, a criminalidade geral e a ameaça interna; 6 – Retirar das aeronaves os passageiros desordeiros que tenham cometido a bordo condutas que criem perigo para a segurança da aeronave.

7 – Coordenar, no âmbito das suas competências e atribuições, o conjunto das ações respeitantes às várias situações de contingência. 8– Proteger a fronteira. A PSP participar no controlo da entrada e saída de pessoas e bens do território nacional, contribuindo para a prevenção da imigração irregular, em coordenação com todas as restantes forças e serviços no âmbito das fronteiras através das Divisões de Segurança Aeroportuárias, de acordo com Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Fronteira, plasmada na Resolução do Conselho de Ministros nº. 104/2017, de 18 de Maio.

9 – Assegurar a busca, deteção, remoção e desativação de engenhos explosivos; 10 - Efetuar a tomada de aeronave, objeto de intervenção ilegal, nas situações em que tal seja determinado. A PSP procura diariamente garantir uma melhor qualidade de serviço no âmbito da segurança da aviação civil, de forma a transmitir sentimento de segurança de todas as pessoas que passam e trabalham nos aeroportos nacionais, bem como a todos os turistas que nos visitam, reforçando a sua imagem, como instituição votada ao serviço da segurança pública e à defesa dos direitos dos cidadãos.

por... Jesuína Correia

A PSP desempenha um papel fundamental na segurança e proteção de toda a comunidade aeroportuária, no âmbito da segurança da aviação civil pelas competências que exerce nos aeroportos internacionais, bem como na prevenção e repressão da criminalidade. Esta responsabilidade está plasmada no nº. 2 do artº. 3º. da sua lei orgânica, L. n.º. 53/2007, de 31 de Agosto, que lhe atribuí a vigilância e a proteção de pontos sensíveis, nomeadamente infraestruturas aeroportuárias. É realizada através das seguintes missões: 1 – Assegurar a operação do Centro de Operações de Segurança de Aeródromo (COSA). O COSA é o órgão de coordenação e direção das operações de segurança aeroportuária, monitoriza o sistema automático de controlo de acessos, o CCTV e faz a gestão das comunicações; 2 – Elaborar e aplicar um plano de rondas, vigilância e outros controlos físicos das instalações aeroportuárias, a submeter à aprovação da Autoridade Nacional da Aviação Civil. As rondas e vigilâncias visam identificar comportamentos suspeitos e vulnerabilidades que possam ser exploradas para a prática de atos de interferência ilícita e para dissuadir as pessoas de praticar tais atos; 3 – Emitir parecer prévio sobre a emissão de cartões de identificação aeroportuária, que permitam o acesso aos aeroportos internacionais, a candidatos que possuem um perfil que se coadune com desenvolvimento de atividades, em áreas consideradas como fundamentais em matéria de segurança da aviação civil; 4 – Garantir a guarda e o patrulhamento interno e externo dos aeródromos e das respetivas infraestruturas de suporte, nomeadamente, as inerentes à prestação de serviços de navegação aérea e parques de combustí-

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• Comissária da PSP • Mestre em Sociologia • Adjunta da Divisão de Segurança Aeroportuária do Comando Metropolitano de Lisboa

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repórter JR

Manifesto público ‘Salvar Sintra’

Movimento Q Sintra lança apelo Cerca de 240 “sintrenses e amantes de Sintra” subscreveram um manifesto, que apelidaram de ‘Salvar Sintra’, em que apelam a “uma mudança urgente na gestão da Paisagem Cultural de Sintra (PCS)”. Uma iniciativa do Q Sintra, um movimento de cidadãos “interessados em contribuir, com a sua voz e actuação, para a preservação da autenticidade e da singularidade de Sintra”. O manifesto interpela as instituições públicas “para que não comprometam por acção ou omissão o futuro deste lugar único”. As entidades visadas são a Câmara de Sintra, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a Parques de Sintra-Monte da Lua e a Direcção-Geral do Património Cultural.

O manifesto é a primeira iniciativa do movimento, que criou um site (www.qsintra.com), onde enuncia os problemas que identificam na área classificada como Património Mundial. Os promotores do movimento, que assumem a disponibilidade para serem “uma voz activa e colaborante na defesa do património que é de todos”, manifesta a preocupação com “a falta de planeamento e critério na gestão urbana; a pressão do turismo; o trânsito caótico; uma oferta cultural e comercial pouco qualificada; a floresta abandonada e em risco; e a descoordenação e a ausência de um plano de salvaguarda”. Segundo o movimento, “Q Sintra queremos? é a pergunta; Qualidade para Sintra é a resposta”.

Em relação “à falta de planeamento e critério na gestão urbana”, apontam o dedo “a projectos com excessiva área de construção, destruição e descaracterização de fachadas, utilização de materiais sem qualidade” e que, na opinião do Q Sintra, “estão a colocar maior pressão sobre o ecossistema, a mobilidade e a vida das pessoas”. Entre as intervenções concretas que apontam, enunciam a construção do hotel na Casa da Gandarinha: “Ninguém se deixará de regozijar pela recuperação daquele sítio abandonado há tantos anos, mas o projecto tem vindo a revelar-se uma ofensa irreparável ao património de Sintra”, com “destruição de muros, grutas e árvores” e “a remoção de penedos”.

“É urgente e essencial contrariar imediatamente a pressão do turismo massivo que se está a impor e que poderá deixar, desde já, danos irreparáveis”, sublinha o movimento, para quem “é necessário planear a capacidade de utilização do património natural e construído, através da restrição do número de visitas diárias”. Os núcleos urbanos da Paisagem Cultural, consideram, “não conseguirão suportar cargas turísticas ilimitadas e descontroladas”. Em relação ao trânsito, defendem “um plano de mobilidade que compatibilize a fluidez do trânsito, o estacionamento e a protecção do ambiente e património”, sendo necessários parques de estacionamento na periferia, “dotando-os de ligação aos pontos turísticos por um sistema de transportes públicos amigos do ambiente e adequados às características das vias de Sintra”. Quanto à oferta cultural e comercial, consideram que “Sintra tem potencial para se tornar um pólo artístico importante”, enquanto a “oferta comercial é cada vez mais orientada para os produtos turísticos de baixo valor”. “É urgente uma política integrada para a floresta da Serra de Sintra, baseada no ordenamento e prevenção, comprometendo o Estado e proprietários privados”, desafia o movimento, que considera “preocupante a situação de abandono e de alto risco de incêndio em que se encontra grande parte da serra”. O cenário, em muitos casos, caracteriza-se por “árvores caídas, extensas áreas por limpar, descontrolo de espécies invasoras, acumulação de lixo ou entulho, muros derrubados, intervenções privadas sem fiscalização e controlo”. O risco de incêndio, acentuam, é maior do que em 1966, quando um incêndio devastou cinco mil hectares da serra e provocou a morte de 25 militares. Por último, o Q Sintra apela à execução de “um plano de pormenor de salvaguarda e um plano de gestão integrada da PCS, que preservem a natureza e o espírito deste lugar”. O movimento lamenta que a área classificada pela UNESCO continue “a ser gerida com base num plano de urbanização de 1940, ainda assim o único instrumento de ordenamento que considera algumas características particulares da malha urbana”. JCS

“Preocupação permanente da Câmara”

“A defesa do Património Mundial é uma preocupação permanente da Câmara”, sublinhou o presidente do município, Basílio Horta, na última reunião do executivo municipal, numa clara resposta às críticas do manifesto público do movimento Q Sintra. “Agora, não se confunda a defesa do Património Mundial com a defesa de interesses de meia dúzia de famílias”, advertiu. O autarca mostrou-se receptivo a críticas, “mas façam-nas com critério para a gente poder responder”. Em relação à preservação da área classificada pela UNESCO, o edil salientou que foram, recentemente, apresentados no Conselho de Opinião da Paisagem Cultural de Sintra os mecanismos previstos no âmbito do Plano Director Municipal, cuja revisão deverá ser formalizada no corrente ano. “Toda a protecção, quer da zona inscrita, quer da zona tampão, é efectiva, com um regime diferente do resto”, acentuou o autarca. Basílio Horta recordou que o Conselho de Opinião tem “as pessoas que mais falaram em termos de gostar e amar Sintra” e também foi criado o Gabinete do Património Mundial.

Basílio Horta recordou as situações de degradação que, ao longo dos tempos, mancharam a paisagem: O edifício do Hotel da Gandarinha “esteve anos e anos em ruína”, tal como o Hotel Netto, “parado anos e anos”, e a zona onde se está a construir a Pousada de Juventude, “completamente abandonada”, e São Pedro “sem sequer saneamento básico, com aquela estrada cheia de buracos”. “Isto é que era a Paisagem Cultural Protegida, por aquelas pessoas que pensavam que eram donas de Sintra”, criticou o autarca. Basílio Horta reconhece que há problemas, nomeadamente a mobilidade, “mas, pela primeira vez, está a tratar-se dessa situação”. Para quem exige medidas imediatas, o autarca contrapõe com a impossibilidade de prever a visita de cinco milhões de pessoas, como aconteceu em 2017. “O importante é olhar para a mobilidade e apresentar boas sugestões”, salientou. Para resolver este e outros problemas, está a ser realizado um estudo de mobilidade, numa questão que motivou mesmo a criação, na orgânica do município, do Gabinete de Mobilidade.

FICHA TÉCNICA

Director Interino: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt

Comunicação Social, S.A.


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actualidade

Encontro de guardas e vigilantes da natureza

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“degradação do funcionamento” dos serviços que devem zelar pela protecção do património natural será um dos alertas lançados pela Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza (APGVN) no encontro que vai realizar, de 1 e 4 de Fevereiro, na Quinta do Pisão, em Alcabideche (Cascais).

A participação neste encontro, segundo a associação, é “uma oportunidade única para os vigilantes da natureza terem contacto com projectos ambientais de projecção internacional executados pela Cascais Ambiente e Parques de Sintra-Monte da Lua, entidades que estão na linha da frente da protecção e conservação da natureza”. A iniciativa vai servir, ainda, para alertar para os problemas que se colocam a esta actividade. A APGVN adverte que se assiste diariamente “à degradação do funcionamento dos serviços relacionados com a protecção, fiscalização e monitorização da natureza e do ambiente”, em resultado da ausência de uma estratégia nacional que regularize a actuação do Corpo Nacional de Vigilantes de Natureza em todo o território. Uma das principais preocupações reside na “falta de meios logísticos indispensáveis ao cumprimento das funções de vigilante da natureza”. “A falta de meios operacionais para o exercício das funções é um facto indesmentível, a maioria dos veículos distribuídos aos vigilantes da natureza são obsoletos, os meios de localização (GPS) são inexistentes”, lamentam.

Para os responsáveis da APGVN, “muitos dos incêndios que deflagraram durante o ano de 2017 e que resultaram numa enorme tragédia humana e ambiental poderiam ter sido evitados se existisse um número suficiente de vigilantes da natureza no terreno que muito contribuiríam para uma vigilância e prevenção mais eficaz”. A APGVN iniciou a sua actividade a 4 de Maio de 1989, sendo uma associação profissional e de defesa do ambiente. Dedica a sua actividade a elevar os padrões profissionais dos vigilantes da natureza. A associação é federada na International Ranger Federation e na European Ranger Federation, sendo filiada na Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente. “Os vigilantes da natureza são uma presença permanente na natureza, protegem as paisagens e as áreas classificadas, tudo fazem para garantir a salvaguarda da fauna e flora silvestres, efectuando monitorização ambiental, de espécies e habitats, colaboram activamente em estudos científicos, efectuam uma fiscalização constante e aplicam as medidas preventivas necessárias”, salienta a APGVN.

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EDITAL N.º 01/02018

JOSÉ ESTRELA DUARTE, Presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, faz público que, nos termos do artigo 112.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, e para cumprimentos do artigo 25.º do Regulamento do Cemitério de Agualva-Cacém, as famílias interessadas na exumação dos processos números 277 a 407, 2503 a 2661 e 3961 a 4100 do Talhão n.º 02, do Cemitério de Agualva-Cacém, deverão comparecer na secretaria do Cemitério de Agualva-Cacém de segunda a sexta-feira das 09h00 às 13h00 ou na sede desta Junta de Freguesia, sita na Rua Nova do Zambujal, N.º 9, no horário de expediente (14h00 às 16h30), no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Edital, a fim de requererem a exumação e indicarem o destino a dar às ossadas.--Findo o prazo sem que os interessados compareçam a reclamar as ossadas, serão as mesmas consideradas abandonadas.---------------------------------------------------------------------------------------------------------Para constar se lavrou o presente Edital e outros de igual teor, a serem afixados nos locais públicos do costume.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Cacém, 26 de janeiro de 2018. União de Freguesias do Cacém e São Marcos Sede: Rua Nova do Zambujal, n.º 9 – 2735-302 Agualva-Cacém | Telf: 214262986 Cemitério 21 912 93 84 | Junta de Freguesia | cemiterio@uf-cacemsmarcos.pt | NIF: 510 841 325

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