CAPA:Jornal das Oficinas
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Jornal Independente da Manutenção e Reparação Automóvel
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CE quer pneus ecológicos
A Comissão Europeia baseia-se no facto dos pneus serem responsáveis por 20% do consumo total de um veículo, para tornar obrigatórios a partir de 2012 pneus de alta eficiência energética. Segundo projecções realizadas pela Michelin, se todos os carros e camiões da Europa usassem pneus de baixa resistência ao rolamento, seriam economizados 4,5 biliões de litros de gasóleo e 15 milhões de litros de gasolina por ano, permitindo reduzir as emissões de CO2 em 15 milhões de toneladas, no
Sumário Página 04 Como gerir o tempo
Página 12 Reportagem Salão Motortec
Página 24 Concurso Melhor Mecatrónico
Página 44 A importância da Folha de Obra
Página 54 Oficina do mês: Inside Motor
Página 66 Gestão global do motor
Página 74 Ventilação nas oficinas
A da A R O U N D - C L O C K
CENTRALINAS reparação na Hora
281951971 www.around-clock.com
Director: João Vieira • Ano IV • Mensal • 3 Euros
Nº 41 Abril 2009
Estudo Automechanika revela mudanças profundas no Pós-venda Europeu
Um “oceano” de oportunidades
m estudo encomendado pela organização da Automechanika de Frankfurt, concluiu que o mercado da assistência automóvel na Europa irá mudar radicalmente nos próximos anos. Para chegar a esta conclusão, o Centro de Investigação Automóvel de Gelsenkirchen, na Alemanha, responsável pelo estudo, tomou como base a evolução negativa das vendas de carros novos a médio/longo prazo, bem como o contínuo crescimento do parque automóvel europeu e o respectivo serviço de assistência. O aumento de vendas de carros novos a que estávamos habituados, principalmente nas economias mais prósperas, não se manterá no futuro. As principais causas desta situação são a escassez e elevado custo dos combustíveis, bem como a preocupante evolução demográfica na Europa, com a redução global e envelhecimento da população, que estão a provocar uma acentuada quebra das quilometragens médias anuais. Para o mercado da assistência automóvel, o principal indicador e um dos factores fundamentais da sua actividade é a dimensão do parque automóvel circulante, que continuará a crescer e a envelhecer simultaneamente. Desde 2005 até 2025, a idade média do parque automóvel europeu passará de 9,3 anos para 14 anos. A pressão
ACAP prevê queda de 23,5%
conjugada do crescimento do parque e do seu envelhecimento fará crescer de forma visível o mercado potencial de reparação e de venda de peças de substituição, fazendo desenvolver os negócios. Este mercado irá certamente influenciar a estratégia dos próprios construtores, a braços com a quebra de vendas de carros novos. Os veículos irão rodar nas estradas durante mais anos e a sua manutenção terá que ser assegurada pelos operadores do mercado de assistência, quer sejam oficinas independentes, ou oficinas de marca autorizadas. PUB
A ACAP reviu em baixa a sua inicial previsão de descida (15%) nas vendas de carros novos este ano, estimando agora uma quebra recorde de 23,5% que, a verificar-se, será a maior de sempre. O Presidente da ACAP, José Ramos, pediu ao Governo a concretização urgente das medidas constantes do plano de Apoio ao Sector Automóvel e também do alargamento do regime de incentivo ao abate a veículos já com 8 anos e aumento dos actuais incentivos.
Mais inspecções em 2008
O ano passado foi marcado por um aumento do número de inspecções e uma tendência de diminuição da taxa de reprovação, pelo 4º ano consecutivo. Durante o ano de 2008 foram realizadas mais de 5,6 milhões de inspecções a veículos. Em termos absolutos, houve um aumento relativo a 2007 de 282.678 inspecções e reinspecções. Em 2008 foram realizadas 5.302.367 inspecções a veículos ligeiros, 202.961 a pesados e 164. 672 a outros veículos (tractores, reboques,
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AUTOZITÂNIA II ODIVELAS Rua Combatentes da Grande Guerra, Lote 106 B Quinta do Mendes 2675 Odivelas Telefone : 219348830 Fax: 219330050 odivelas@autozitania2.pt
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AUTOZITÂNIA II AMADORA Avenida D. José I, 5 Loja Reboleira Sul 2720 Amadora Telefone: 214996290 Fax: 214996299 amadora@autozitania2.pt
AUTOZITÂNIA II MONTIJO Rua dos Correios, 21-33 2870-132 Montijo Telefone: 212308300 Fax: 212308301 montijo@autozitania2.pt
AUTOZITÂNIA II VIALONGA Terra Comprida, Lote 4 2625-716 Vialonga Telefone: 219527430 Fax: 219527439 vialonga@autozitania2.pt
AUTOZITÂNIA II ALMADA Lg. Antero de Quental, 4-A/B Cova da Piedade 2800-345 Almada Telefone: 212739430 Fax: 212739439 almada@autozitania2.pt
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www.autozitania2.com
DIAPAUTO, LDA. Parque Ind. da Abrunheira, Quinta do Lavi, Esc. 10 2710-089 Sintra Tel : 219156810 Fax : 219156819 diapauto-lda@clix.pt
RUI E PAULO ALMEIDA, LDA. R. Ten. M. Ramiro Correia 5 B, Loja Esq. V. Figueira 2695-758 S. João da Talha Tel: 219959550 Fax: 219959559 rpaauto@gmail.com
SERENOPECAS, LDA. R. Luis Vaz de Camões, 1, Bairro Arenes 2560-684 Torres Vedras Tel: 261334080 Fax: 261321300 serenopecas@net.vodafone.pt
MCS, LDA. Rua Sapadores, 29 A 1170-339 Lisboa Tel : 218166010 Fax : 218136782 mcspecas@iol.pt
TRIOTORRES. LDA. Loja 1 R. Manuel Arriaga, 32 Esq/Dto. - Bairro Arenes 2560-686 Torres Vedras Tel: 261338465 Fax: 261338497 triotorrespecas@sapo.pt
TRIOTORRES. LDA. Loja 2 Urb. S. José Marco Lt. 10-A 2600-686 Cast. Ribatejo Tel: 263277244 Fax: 263277246 triotorrespecas@sapo.pt
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MERCADO
Editorial
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Sinais dos tempos Salão Motortec 2009 foi o espelho da crise que está instalada no sector automóvel em Espanha, e que também está a ser sentida em Portugal. O reduzido número de stands e as poucas novidades apresentadas demonstraram que, nestes tempos de instabilidade, as prioridades das marcas são outras, nomeadamente a manutenção dos postos de trabalho nas suas fábricas e a adaptação às novas exigências do mercado. Mas os novos tempos que estamos a viver obrigaram a mudanças de hábitos e atitudes. A troca de carro deixou de ser uma prioridade e os automobilistas começam a conservar mais tempo os seus veículos, e isso significa mais visitas às oficinas. Está aqui uma oportunidade para as marcas de peças aumentarem as suas vendas no aftermarket e assim compensarem as perdas no primeiro equipamento. Por isso não percebemos a ausência dos principais fabricantes de peças e equipamentos na Motortec 2009. O sector pós-venda Ibérico merece um salão de grande nível, onde estejam presentes os grandes protagonistas do mercado, não só para mostrarem os novos produtos e serviços, mas também para darem uma mensagem de optimismo e esperança aos seus clientes. Muitos responsáveis de oficinas e retalhistas que visitaram esta edição da Motortec, ficaram por certo desanimados por não verem as suas marcas de referência. Por outro lado, as empresas que apostaram em estar presentes, conseguiram ganhar mais protagonismo e notoriedade. Sabem que a comunicação é uma ferramenta poderosa, e por isso fizeram uso dela da melhor maneira. Estar presente num Salão representativo do mercado pós-venda prestigia as empresas e revela respeito pelo mercado. Fazemos votos para que em 2011, a Motortec volte a ser o grande Salão Ibérico do pós-venda automóvel. João Vieira
Ficha Técnica
TEMPO É DINHEIRO
Não ao desperdício de tempo
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Para se aproveitar melhor o tempo, é necessário utilizar os procedimentos e métodos que permitam realizar mais tarefas em menor tempo. Não adianta ficar apenas a olhar para o relógio ou para o cronómetro.
izer ao técnico ou empresário de uma oficina que tem que melhorar o aproveitamento do tempo é a mesma coisa que pedir a um filho para melhorar as notas na escola. Ambos estão convencidos que podem brincar com o tempo e que no fim ainda arranjam margem para acabar em beleza. A grande diferença é que o filho conta com o apoio da família e o empresário da reparação pode não ter a mesma sorte. Além disso, os tempos de estudo nunca poderão ser exactamente definidos, mas os ciclos de tempo das reparações estão cada vez mais determinados. Efectivamente, tanto no presente, como no futuro, serão as seguradoras, os maiores clientes do mercado, a estabelecer o padrão das reparações, através dos seus mais do que "científicos" programas de avaliação de danos. Qualquer oficina pode ter acesso a
esses programas, quer na Internet, que pela via comercial. No entanto, isso só serve para mostrar aos reparadores qual é a sua meta e a distância que lhes falta para lá chegarem. A maneira como poderão "entrar" nos tempos e nas estimativas das seguradoras depende muito mais da análise que fizerem da sua própria actividade e das "areias" que encontrarem a emperrar a máquina, desde a ordem de reparação, até ao pagamento total "firme". Uma boa ajuda pode ser dada pelos métodos e controlos que são definidos pelos sistemas de qualidade (ISO9000:2000, por exemplo). Muitas pessoas ainda encaram os sistemas de qualidade com uma certa desconfiança, mas eles de facto são a melhor maneira de criar processos de obter bons resultados e não meramente um controlo de qualidade do produto final.
A tarefa pode parecer desmesurada e difícil, mas é preciso entender que a decisão de aproveitar melhor o tempo é mais um processo para ir desenvolvendo à medida das possibilidades, do que um objectivo imediato. Quanto a motivação, basta projectar a facturação ao fim do mês ou ao fim do ano. Mais um só carro por dia pode significar muitos milhares de euros ao fim do mês e ainda muitos mais ao fim do ano. Co meçar pel o mai s s i mpl es Outro factor que pode aumentar a motivação por um programa de aproveitamento do tempo é começar pelas coisas mais simples e óbvias. Se quisermos começar pelo telhado, a obra parece e é realmente mais difícil de concretizar. Muitos empresários começam com grandes modificações de gestão, novas "políticas" e novas "estratégias", mas isso
DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDAÇÃO: Hugo Jorge PROPRIEDADE: AP Comunicação SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares 2705-351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, Artur Rebelo, Fátima Rodrigues, António Lopes, Carla Ramos PRODUÇÃO GRÁFICA: Pedro Vieira, António Valente PUBLICIDADE: Telefone: 21.928.80.52 Director: Mário Carmo E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com - Anabela Machado E-mail: anabela.machado@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Mirandela - Estrada Nacional 115, Km 80 - Santo Antão Tojal - 2660-161 Loures Telef: 21.012.97.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) Nº de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 © COPYRIGHT: Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do “Jornal das Oficinas”
Uma publicação da AP Comunicação
Quando acabar de ler este Jornal, por favor, coloque-o no Papelão para reciclagem
COMUNICAÇÃO
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MERCADO frequentemente não dá resultados imediatos, nem cativa especialmente o pessoal. Há muitas coisas em que os detalhes fazem muita diferença e este caso é uma delas. Reunir todos os colaboradores e pedir-lhes sugestões para melhorar a eficiência e a rapidez da actividade pode ser uma forma de obter dois resultados: uma listagem de ideias e sugestões e uma avaliação imediata, quer do grau de motivação e interesse do empregado, quer das suas competências e habilitações efectivas. De qualquer modo, há quatro grandes áreas em que se pode aproveitar efectivamente o tempo: - Ambiente e organização da oficina; - Tecnologias; - Sistemas de gestão; - Recursos humanos.
No primeiro caso, temos a própria concepção das instalações, a manutenção destas e dos equipamentos e controlo de temperatura, entre outros. É necessário analisar cuidadosamente cada ponto, para ver o que pode ser facilmente mudado e que garanta resultados positivos a curto prazo, tanto no plano do melhor aproveitamento do tempo, como em facturação. De um modo geral, tudo o que contribua para a perfeita ergonomia (menor esforço físico) das operações, sequência lógica destas e menos interrupções tem resultados garantidos. O controlo da temperatura (nem muito baixas, nem muito elevadas) também tem um impacto directo no rendimento do trabalho, devendo estar assegurado o aquecimento/ventilação dos postos de trabalho. Estes também devem estar totalmente equipados para as tarefas que lhes incumbem, sendo os carros de transporte de ferramentas/peças de grande utilidade. Quanto ao ciclo de reparação, deve estar planeado em linha, ou seja, o carro começa num ponto e vai avançando no mesmo sentido, até o trabalho estar concluído e sair da oficina. O Planeamento da oficina e a disposição dos seus equipamentos deve ter em conta a sequência linear das operações, método através do qual se obtêm sinergias e economias de tempo. Um dos factores que costuma ser muito prejudicial ao correcto aproveitamento do tempo é a desorganização das instalações e a acumulação de produtos e peças novas e velhas. Encontrar qualquer coisa numa oficina não deve ser uma "aventura", mas uma questão de alguns segundos. A gestão e aprovisionamento de enco-
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mendas de peças e produtos é um dos factores principais de êxito das políticas de eficiência. As peças devem ser encomendadas o mais cedo possível, os consumíveis devem ter sotcks mínimos e tudo deve estar guardado num espaço próprio organizado, com segurança e fácil acesso. Por outro lado, as ferramentas e equipamentos devem apresentar-se em perfeito estado de funcionamento e a sua disposição deve facilitar o acesso e a sua utilização.
Tecno l o g i as para a pro duti v i dade Em primeiro lugar, é preciso aceitar que já ninguém consegue um mínimo de produtividade, sem o recurso a novas tecnologias da informação e comunicação. Ficheiros de clientes e de veículos, bancos de dados, programas de gestão administrativa e de gestão de peças, contabilidade electrónica, comércio electrónico, etc., são alavancas que já ninguém pode dispensar no seu negócio. Os próprios equipamentos têm que estar informatizados a fim de interagir convenientemente com os veículos. Um equipamento de última geração pode fazer a diferença em termos de produtividade, especialmente em oficinas de maior volume de trabalho. As opções são muitas, felizmente, mas a regra é só uma: tudo aquilo que promove a produtividade amortiza-se por si e ainda gera riqueza para a oficina. Pro ces s o s de g es tão efi cazes Para que uma gestão se possa basear em factos concretos e não apenas em meros palpites, todos os processos devem estar documentados, incluindo os de controlo das várias operações da oficina e o seu controlo de qualidade. O próprio processo de reparação tem que ser gerido, para reduzir os tempos mortos (esperas), aumentar o ritmo de trabalho e dilatar a produtividade. A celeridade da comunicação, não só dos elementos da oficina entre si, mas igualmente da oficina para o exterior (clientes, fornecedores, parceiros, etc.), deve ser um facto, impedindo que alguém tenha que ficar à espera do que o outro tem para dizer. Um processo é constituído por tarefas e actividades diversas, mas todas devem estar subordinadas à lógica da eficiência, para não constituírem um mero amontoado de acções desligadas e sem sequência. A ordem das prioridades é fundamental neste aspecto, porque nunca se começa um processo pelo meio ou pelo fim. Se um carro tem que ser desmonta-
do para se fazer um orçamento, esta é claramente a prioridade. Sabendo-se o que tem de ser reparado, é necessário conferir os stocks e existências, listando o que falta, para encomendar. Havendo aceitação do orçamento, o início da reparação tem que saltar para o calendário da oficina, sendo-lhe atribuídos meios humanos e técnicos. Não pode haver hesitações, nem dúvidas. Todos têm que saber o que há para fazer e têm que possuir os meios para desempenharem rapidamente e com qualidade as suas tarefas. De certo modo, um gestor é um "maestro", cujo papel fundamental é manter o ritmo e lembrar a cada elemento o seu tempo da entrada. Recurs o s humano s O pessoal habilitado, moralizado e com uma sólida cultura de empresa e de equipa, é o capital mais importante da oficina e o seu "equipamento" mais produtivo. É também o que absorve mais activos financeiros e deve estar permanentemente controlado por taxas e rácios de eficiência, produtividade, rentabilidade, assiduidade, etc. Também o pessoal deve ser avaliado permanentemente, para detectar necessidades de formação, pontos fracos, problemas pessoais, etc. Por outro lado, os colaboradores devem possuir um grau de motivação elevado, que é estimulado pelo reconhecimento do mérito, pelos planos de retribuição por objectivos, assim como por novas responsabilidades e novas oportunidades. Só deste modo se pode evitar que os empregados torçam o nariz, quando vêem um carro entrar na oficina na sexta à tarde, ou quando apare-
ce trabalho extra numa "ponte", por exemplo. Os funcionários não devem pensar que a oficina é o seu direito ao emprego e que o patrão é o capitalista que abre os cordões à bolsa para lhes pagar ordenados, a fim de ficar rico. Numa empresa bem organizada e com elementos motivados, cada um sabe que a empresa depende do esforço de todos e que os ordenados são o resultado da sua actividade produtiva e da sua rentabilidade, não sendo preciso que ninguém vá buscar dinheiro a lado nenhum. Indi cado res de rentabi l i dade Embandeirar em arco com os números da facturação é um sinal de falta de análise de rentabilidade, porque uma oficina pode estar a facturar muito, mas apresentar uma margem de lucro reduzida, devido a excesso de consumo de produtos, esbanjamento de energia e o desperdício do mais importante de todos os produtos: o tempo. Um gestor só pode estar satisfeito quando os rácios económicos e financeiros traduzem reduções de custos, aumentos de eficiência e crescimento da produtividade, pois está nessas condições a ser criada mais riqueza. Além disso, há custos iniciais que se repercutem positivamente na rentabilidade (formação, equipamentos, organização) e outros que representam simplesmente uma carga para todos (impostos, contas de água, luz e gás, materiais de produção, etc.). Quando a rentabilidade é elevada, os custos fixos e inevitáveis tornam-se menos onerosos, dispondo toda a empresa a trabalhar cada vez mais e melhor para o futuro. PUB
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Nome do Recepcionista: _____________________________________________ Nome do Cliente: ___________________________________________________ Morada: __________________________________________________________ Profissão: ___________________________ Local de trabalho: _______________ Telemóvel: __________________________ E-mail: _________________________ Viatura (Marca/Modelo): ___________________________________________________ Matrícula: ___________________________ Ano: __________ Km: _________________
Ç Ã O PR EV
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CARROÇARIA Escova Limpa-vidros Retrovisores
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ILUMINAÇÃO Luz do painel de instrumentos Luzes interiores Luz da bagageira Luzes de Presença FD Luzes de Médios e Máximos FD Luzes de Piscas FD Luz de Travão E Luzes de Nevoeiro FR Luzes de Emergência Luz de Marcha-atrás Luz de Chapa de matrícula Reflectores N TRAVÕES Discos FD Pastilhas FD Tambores D Calços D Pinças FD Travão de mão Fluido Sensores de ABS FD N FILTROS Combustível Óleo do motor Ar de admissão Ar do habitáculo N ESCAPE Colector de escape Válvula EGR Catalisador Sonda Lambda Filtro de partículas Silenciador Suportes Borrachas Ligações Danos N PNEUS Pressão FD Estado FD Profundidade FD Jantes FD N AMORTECEDORES Amortecedor FD Apoios amortecedores FD
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APONTAMENTOS D D
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FICHA DE AVALIAÇÃO DO VEÍCULO
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA S
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BATERIA Suporte/Fixação Bornes Cabos Comportamento à carga
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APONTAMENTOS (+) (+)
FLUIDOS Lubrificante do motor Nível Lubrificante transmissão Nível Direcção assistida Nível Arrefecimento motor Nível Ar condicionado Pressão Lava-vidros Nível N MANGUEIRAS Ligações Fendas, buracos Consistência Fixação/localização N CORREIAS Tensão e tensores Polias Danos Desgaste Alinhamento N VELAS Ignição Estado Incandescência Estado N PAINEL DE INSTRUMENTOS Sinal Indicadores de direcção Sinal Máximos Sinal Médios Sinal Mínimos Sinal Nevoeiro F TR Sinal Alternador Sinal Óleo motor Sinal Travões Sinal ABS Luz avisadora de avarias N SEGURANÇA Cintos de Segurança Triângulo de Segurança Colete Reflector Amortecedores
(-) (-)
N
Estado Estado Estado Estado Estado
Cabos Relé
LEGENDAS: S = Satisfatório / N = Não satisfatório / D = Direita / E = Esquerda / TR = Traseira / FD = Frente Direita / FE = Frente Esquerda / TD = Traseira Direita / TE = Traseira Esquerda / INT = Interior.
DIAGNÓSTICO PROVISÓRIO:
DECLARAÇÃO Comprovo a informação referida nesta Ficha de Avaliação, a qual reflecte as condições em que se encontra o meu veículo na data em que foi realizada esta Inspecção. Reconheço que se trata apenas de uma inspecção visual, e não de uma revisão mecânica. Podem existir problemas adicionais em sistemas ou componentes que não foram visto, por não fazerem parte desta Ficha de Avaliação. Aceito que esta Inspecção tem apenas o objectivo de informar, e não representa qualquer tipo de garantia. Assinatura do Cliente: _______________________________Data: _____________________________________________ NOTA PARA AS OFICINAS: FICHA DE AVALIAÇÃO DO VEÍCULO está disponível na internet em www.apcomunicacao.com. Clique em “Campanha de Manutenção Preventiva” e faça download do documento. Pode imprimir, em formato A4, as cópias que desejar para preencher e oferecer aos seus clientes. O objectivo é sensibilizar os automobilistas para a importância da Manutenção Preventiva.
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Com o patrocínio:
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA PLANO DE MANUTENÇÃO REVISÕES A CADA 15.000 KM / 1 ANO
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SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
TESTE DE RODAGEM
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Verificar o veículo quanto a eventuais irregularidades. Fazer o teste de rodagem antes e depois da revisão
MOTOR E TRANSMISSÃO
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Verificar eventuais fugas de óleo Velas de ignição – motor 8 válvulas: inspeccionar Velas de ignição – motor 8 válvulas: substituir Velas de ignição – motor 16 válvulas: inspeccionar Velas de ignição – motor 16 válvulas: substituir Velas de Incandescência: inspeccionar Correia de distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensor Correia de distribuição: substituir (verificar o estado e o funcionamento do tensor)
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Correias Multi V (acessórios): verificar o estado
Condições de uso severas: a cada 7.500 Km ou 6 meses, o primeiro que ocorrer Condições de uso normais: a cada 15.000 Km ou 12 meses, o primeiro que ocorrer
Óleo do motor: substituir
Substituir o filtro de óleo na primeira troca de óleo e as seguintes substituições a cada duas trocas de óleo
Filtro de óleo: substituir
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Filtro de ar: verificar o estado e limpar ou substituir, se necessário
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Filtro de ar: substituir Filtro de combustível: substituir Sistema de arrefecimento: verificar o nível do líquido de arrefecimento e atestar se necessário Sistema de arrefecimento: substituir o líquido de arrefecimento Óleo de transmissão manual: verificar o nível e atestar, se necessário
Óleo de transmissão automática: substituir
Análise de gases de escape: efectuar o teste, verificando valores de funcionamento do motor
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SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS TRAVÕES
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Pastilhas e discos: verificar o desgaste Tambores: verificar o desgaste Tubos e mangueiras: verificar fugas e dobras Travão de mão: verificar e afinar, se necessário. Lubrificar as articulações e cabos Fluido de travões: substituir
DIRECÇÃO, SUSPENSÃO E PNEUS
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Reservatório da direcção hidráulica: verificar o nível e atestar, se necessário Mangueiras e ligações da direcção: verificar fugas e apertos Amortecedores: verificar fixações e eventuais fugas Sistema de direcção: verificar folga e binário nos parafusos. Verificar os protectores de pó da cremalheira da caixa de direcção quanto a fugas Protectores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais fugas Pneus: verificar a pressão, o desgaste e eventuais anomalias. Verificar o binário de aperto das porcas de fixação das rodas
CARROÇARIA
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Filtro de habitáculo: substituir Dobradiças, limitadores, fechaduras e capot do motor: lubrificar Drenos da parte inferior das portas: desobstruir caso estejam entupidos Carroçaria: verificar danos na pintura ou corrosão Cintos de segurança: verificar fivelas e parafusos de fixação, estado de conservação e funcionamento
SISTEMA ELÉCTRICO
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Verificar com o aparelho de diagnóstico a ocorrência de falhas nos sistemas interligados através de códigos de falhas registados na memória da ECU e outros sistemas diagnosticáveis Equipamento de iluminação e sinalização: verificar Escovas limpa pára-brisas: verificar o estado, lavá-las e substituí-las, se necessário Faróis: regular a focagem
NOTA PARA AS OFICINAS: PLANO DE MANUTENÇÃO está disponível na internet em www.apcomunicacao.com. Clique em “Campanha de Manutenção Preventiva” e faça download do documento. Pode imprimir as cópias que desejar para oferecer aos seus clientes. O objectivo é sensibilizar os automobilistas para a importância da Manutenção Preventiva.
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Renault 1.9 dCi + AC Corr eia Orige m
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E spe ci fi ca çã o Ori g em
Co r r ei a A
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N ã o c o n f o r m e e s p e c i f ic a ç ã o o r i ge m
Co r r ei a B
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N ã o c o n f o r m e e s p e c i f ic a ç ã o o r i ge m
Co r r e i a S KF V K M V
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M e d i d a e x a c t a o r i ge m
SKF = Preços Harmonizados com Origem
2 1 3 Informe-se num distribuidor SKF perto de si!
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SALAO - Motortec:Jornal das Oficinas
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SALÃO Motortec 2009
Feira ibérica mantém-se
A
firme
Mais emagrecida que em anos anteriores, a Motortec nem por isso deixou de ser o evento central do sector ibérico do aftermarket. Expositores e visitantes portugueses são cada vez mais.
maior feira ibérica do aftermarket fechou as portas, na sua 10ª. edição, com 41.444 visitantes. Não foi o melhor ano da Motortec, nem de perto seguiu os anteriores, mas também não foi um desastre como se anunciava ou os primeiros dias faziam prever. A engrossar esta nuvem negra que pairava no evento de Madrid, entre 10 e 14 de Março, estavam as ausências de alguns dos maiores operadores deste sector – Bosch e Valeo foram os mais notados. No entanto, esta foi a feira mais ibérica de sempre. A presença portuguesa fez-se notar, não tanto do lado dos expositores (ver caixa), mas mais dos visitantes. A ANECRA, que este ano teve mais uma vez uma colaboração próxima com a Ifema, a organizadora do certame, ajudou. Não só pelo seu apoio institucional e de presença na Convenção Ibérica (ver caixa), como também porque tratou de toda a logística operacional para levar a Espanha 110 reparadores e agentes do mercado de aftermarket. Em todo o caso, estiveram presentes cerca de 600 empresas num espaço de 50 mil metros quadrados, nos pavilhões 5,7 e 9 – na edição anterior tinham sido sete. Estes estavam divididos pelas secções de Peças, Acessórios, Equipamentos de Garagem e Oficinas, Componentes para Veículos Industriais, Chapa e Pintura, Car Audio, Lubrificantes, Pneus, Estações de Serviço e Companhias Petrolíferas, Tecnologia e Serviços para Automóvel, Associações e Imprensa Especializada.
Esta foi a feira mais ibérica de sempre. A presença portuguesa fez-se notar, não tanto do lado dos expositores, mas mais dos visitantes
As empresas presentes procuravam fazer contactos e encontrar parceiros de negócio. As espanholas queriam fortalecer os laços comerciais com os seus clientes e procurar novos mercados. As empresas portuguesas estavam presentes no certame para fazer contactos com profissionais espanhóis que tivessem interesse na distribuição dos seus produtos. Grande parte destas empresas já estava implantada no país vizinho, procurando apenas mais mercado. Outro ponto em que a Motortec funcionou foi como palco para as palavras de algumas associações. A feira apoiou, por exemplo, a Campanha Right to Repair, utilizando todas as suas ferramentas de divulgação para dar força a esta campanha em defesa do aftermarket e reparação independente. Encontros sectoriais A Motortec é organizada pela Fernauto (Associação Espanhola de Fabricantes de Equipamentos e Componentes), que se responsabilizou mais uma vez pelos Prémios da V Galeria de inovação (ver caixa), mas o certame foi também palco de outras iniciativas.
No dia 11, decorreu a Plataforma de Transferência de Tecnologia, com reuniões e uma jornada sobre Novos Instrumentos de Apoio ao I+D Empresarial, organizada pelo Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial, uma entidade pública dependente do ministério espanhol da Ciência e Inovação. No dia seguinte, foi a Associação dos Transformadores de Veículos Industriais e Comerciais que promoveu a IX Jornada Sobre Temas de Interesse para os Fabricantes de 2ª. Fase de Veículos Industriais e Comerciais. Neste seminário, falou-se de aspectos práticos relacionados com inspecções e processos de homologação para este tipo de veículos. Ainda nesse dia, a Fenacor (Federação dos instaladores de pneus) levou a cabo a sua assembleia-geral. O dia seguinte terá tido porventura a reunião profissional mais importante do certame para o mercado português: a 2ª. Convenção Ibérica da Reparação do Automóvel. Realizada numa parceria entre a ANECRA e a congénere espanhola CETRAA, a segunda edição do evento deu mais espaço para a realidade do mercado nacional. Propunha-se discutir a situação do pós-venda em ambos os países, procurando discutir, por um lado, o actual regulamento de distribuição (1400/2002) e, por outro, o impacto da crise financeira mundial nas empresas de reparação e manutenção. Os conferencistas fizeram uma análise dos incentivos estatais ao sector, como base para a resposta à questão central em debate: qual o futuro do tecido empresarial da reparação e manutenção nos dois países ibéricos?
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Motortec foi palco de muitas novidades e lançamentos. Além do lançamento de catálogos, as marcas aproveitavam para divulgar alguns produtos novos ou apresentar estratégias comerciais diferentes.
Grupo Schaeffler
A Schaeffler Iberica, com um dos maiores stands da feira, apresentou o seu volante bimassa Luk com amortecedor de pêndulo centrífugo, com o qual ganhou o prémio da Galeria de Inovação. Outro
( Luk, INA e FAG )
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Novidades produto deste fornecedor de aftermarket que também foi galardoado como inovador foi o rolamento FAG com ranhuras radiais. A INA, também deste grupo, levou à Motortec o sistema regulador da árvore de cammes com válvula central, que obteve uma menção especial da galeria. O expositor do grupo teve também uma zona de demonstrações do Club RepXpert, onde se mostrou como alguns dos produtos das marcas Luk, INA e FAG resolvia, só pela sua simplicidade de montagem, alguns problemas de mecânica de substituição.
Dayco
A Dayco venceu também o prémio da Galeria de Inovação, em Componentes Mecânicos, com a correia de distribuição em óleo. Trata-se de uma novidade absoluta e de uma tecnologia que se espera ter uma aceitação cada vez maior. Para já, está instalada nos motores Ford, mas há já negociações muito avançadas com outros construtores para utilização desta tecnologia. A utilização da correia de distribuição em óleo não exige nenhuma alteração no desenho do motor e as suas vantagens são imensas. Entre elas, a re-
dução de custos e uma vida útil de 240 mil quilómetros ou 10 anos. Além deste sistema, a Dayco trouxe também à Motortec a edição 2009 do Catálogo de Veículos Industriais e também do Catálogo de Scooter.
NGK
A NGK foi a única empresa fabricante de velas que esteve presente directamente na Motortec. Aproveitou para dar conta das novas aplicações para a sexta geração do VW Golf. Velas de ignição, de incandescência, sondas lambda e sensores de
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MOTOR | TREM DE RODAGEM | SERVIÇO
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YO U R
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temperatura foram os produtos destacados. Para o motor 1.4 litros do Golf VI, a NGK monta em exclusivo a vela de ignição PZFR6R, desenvolvida expressamente para este motor e com grande resistência à erosão. Mas também as velas de incandescência diesel para motores common-rail, já há quatro anos no grupo, e as sondas NGK/NTK tiveram destaque. A NGK fez também valer no seu stand a campanha onde na compra de um expositor de velas de ignição V-Line o cliente ganha um presunto pata negra de Jabugo.
Brembo
Do lado da Brembo, as novidades apresentadas foram as seguintes: ampliação da gama com o kit Disc DP e o novo catálogo de hidráulica. Quanto ao primeiro trata-se de uma solução integral, onde se combinam as pastilhas e os discos com a fiabilidade reconhecida para esta marca. O novo catálogo incide sobretudo nas peças de maior rotação do mercado europeu e supera os 240 códigos de kits. Em relação ao novo catálogo de hidráulica, supera as 1300 referências de hidráulica e mais de 550 de cabos. Cómodo e de fácil utilização, tem mais de 500 imagens e dados técnicos para cada referência. O catálogo tem um formato de dimensões cómodas e manejáveis. A Brembo recebeu o prémio da Galeria de Inovação Motortec pelo desen-
Presença portuguesa A presença portuguesa nesta edição da Motortec resumiu-se a poucas empresas. Entre elas, a Nipocar, importador de peças para veículos japoneses e coreanos, sedeado em Gondomar, que continuou assim o seu caminho de penetração do mercado espanhol. Outra empresa presente foi a R31, fabricante dos pneus Fedima. Trata-se de uma marca de pneus recauchutados para competição, com uma gama dirigida sobretudo para o todo-o-terreno e instalações em Alcobaça. A Catflex, de Ermesinde, também esteve na feira espanhola com a sua gama de catalisadores, flexíveis, sondas lambda, acessórios, massa de escape, medidores de massa de ar e material de temperatura. A Interescape procurou, na Motortec, representantes para os seus produtos em todas as zonas de Espanha. Também a Nascimento & Filhos e a rede Portyre estiveram presentes. Em todo o caso, encontravam-se em quase todos os stands das marcas os seus representantes para o mercado português.
volvimento dos novos discos de travão de dupla fundição (Dual Cast).
Timken
A Timken trouxe à Motortec um novo catálogo de tensores que substitui o anterior que datava de 2007. O novo possibilita a aquisição da correia de distribuição isoladamente ou como kit de distribuição. O catálogo tem mais referências e cobre toda a oferta de aftermarket para veículos europeus e asiáticos.
Actia Muller
A Actia Muller aproveitou para fazer dois lançamentos. Um deles, o novo Multi-Diag Pocket, poderá vir a ser uma inovação na distribuição, mais do que um novo produto. Daí que não seja exagerado, da parte da Actia Muller, considerar o Multi-Diag Pocket o equipamento de diagnóstico anti-crise e para todos os mecânicos. A máquina está disponível em renting por 135 euros por mês (+IVA), sem condições, sem entrada e sem necessidade de acordo com um banco. O contrato inclui um renting durante 36 meses da máquina, com o software Multi-Diag, três anos de actualização (com três a quatro actualizações ao ano por DVD) e três anos de garantia. A grande vantagem é que o custo mensal de ter um equipamento de diagnóstico multimarca baixa significativamente.
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Não há teste de Primeiro Equipamento mais rigoroso que o da Fórmula 1. As lições que aprendemos por estarmos no coração do desporto reflectem-se na nossa tecnologia para a estrada. Lições tais como criar cerâmicas tão resistentes que conseguem suportar as mais exigentes condições de um motor F1 a 18.000 r.p.m.. Desta forma criámos uma gama tão avançada e abrangente de velas de ignição que garante normas de Primeiro Equipamento e de desempenho sem paralelo.
Performance Driven
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A Actia Muller lançou também a sua nova linha de equipamento pré-inspecção Bilanmatic 8000. O fabricante francês garante que este equipamento faz o teste mais completa de todas as linhas do mercado, já que verifica todos os pontos de segurança do carro, incluindo o estado dos amortecedores (e não apenas a suspensão). O teste dura dois minutos e o resultado é imediatamente impresso.
Texa
A Texa levou o Axone Direct para a feira espanhola, um equipamento de diagnóstico multimarca para ligeiros, veículos comerciais ligeiros, motos, scooters, quads e motos de água. Dispõe de um cabo para se conectar directamente à tomada de diagnóstico do veículo para efectuar todas as operações de diagnóstico e auto-diagnóstico. Tem também uma antena bluetooth para a comunicação com todas as interfaces de diagnóstico Texa. Faz ainda ligação wireless com os interfaces de diagnóstico Navigator TXT, TXC, TXB ou Tribox Mobile. A função Busca, da Google, permite consultar na base de dados Texa os procedimentos de reparação já resolvidos e experimentados. Estão disponíveis mais de 5000 soluções relacionadas com as mais diversas avarias encontradas pelos call-centers de todo o mundo. Todas as semanas, 100 novas soluções são actualizadas. A Texa destacou ainda o módulo de análise da opacidade para motores diesel Opabox Autopower e o módulo de análise de gases para motores a gasolina Gasbox Autopower.
Mann+Hummel
A Mann+Hummel teve um dos expositores mais animados da feira, com uma disposição onde se separavam claramente
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os produtos destinados aos veículos ligeiros, aos pesados e os produtos de inovação. Para os ligeiros, a Mann+Hummel destacou os filtros de ar para o novo Renault Mégane e um novo filtro de combustível para os veículos diesel da Mercedes-Benz, que impede que o combustível gelifique prematuramente a baixas temperaturas. Uma nota de atenção mereceu também o módulo de filtros de óleo totalmente de plástico de segunda geração, estreado no novo motor de seis cilindros da BMW. Ainda nas novidades, o novo tubo de aspiração para o motor diesel V8 de 4,2 litros da Audi, bem como o novo filtro de ar para o Porsche 911 Carrera. Como prova de que não é só para motores de alto desempenho que a Mann+Hummel trabalha, a fabricante de filtros anunciou que, de acordo com um estudo, a sua oferta cobre mais de 97% do mercado de veículos pequenos.
Por fim, importa referir o lançamento do novo catálogo e o prémio pela sua contribuição à Inovação no Veículo Industrial para o U 620/2 x Kit Filtro de Ureia (AD Blue) para sistemas SCR.
Diesel Technic (DT)
A Diesel Technic apresentou-se na Motortec como a primeira alternativa às peças originais dos construtores de veículos pesados. A empresa de origem alemã considerou este um momento oportuno para oferecer aos clientes um produto idóneo, com excelente qualidade e a um preço justo e acessível. Assim, além de aumentar a área do seu pavilhão, em relação a anos anteriores, mostrou alguns dos seus produtos, de uma gama que responde às marcas Scania, Volvo, Mercedes-Benz, DAF e MAN. Apresentou também a nova edição do
2.ª Convenção Ibérica da Reparação Automóvel A Motortec foi palco da 2.ª Convenção Ibérica da Reparação Automóvel onde se procurou respostas para o futuro do sector de aftermarket ibérico. Considerando que “o automóvel e as actividades financeiras estão condenadas a conviverem e a coexistirem juntas”, foi estabelecido o diagnóstico de que muitas empresas e postos de trabalho estão, neste momento, em risco. A possibilidade de realização de revisões e reparações em operadores independentes, sem perda de garantia do fabricante, foi um dos objectivos não concretizados pelo regulamento 1400/2002 apontado pelos oradores. Nas conclusões deste evento pode ainda ler-se que houve melhoria de acesso à informação técnica por parte dos reparadores independentes (ainda que onerosa…). Na convenção passou-se também a mensagem de que os operadores do sector defendem que a distribuição e a reparação se mantenham juridicamente enquadradas num Regulamento Comunitário específico, prolongando-se assim, a Isenção por Categoria. “Considera-se contudo, necessário, que sejam criados mecanismos de fiscalização do Regulamento, sob pena de tornar a sua aplicação ineficaz”, refere-se nas conclusões da reunião.
catálogo MAN, com 1250 novos artigos e 5800 referências de peças originais apresentadas em seis línguas.
SSI Schaefer
Como a logística é tudo para as casas de peças e estas são uma parte significativa da feira espanhola, a Schaefer esteve presente com a sua oferta de soluções para armazenamentos. Se os mais de 200 modelos diferentes de caixas impressionam, incluindo os contentores para o sector automóvel VDA 4500, os robots e sistemas automatizados de preparação de pedidos mostraram uma gama de produtos para satisfazer todas as necessidades. A Schaefer faz também estruturas de armazenamento e consultadoria em gestão inteligente de armazenagem.
PMA Tools
A PMA Tools, uma empresa de acessórios para vidro automóvel, apresentou na Motortec um produto para o aftermarket deste tipo de peças que pode vir a dar um empurrão ao comércio de pára-brisas. Trata-se de um gel de reposição para reutilização dos sensores colocados nos pára-brisas (como os de chuva e de temperatura) de veículos de última geração como o VW Passat B6, Tiguan ou o Skoda Roomster. Com o Sensor Tack 2, diminui-se o perigo de danificar a almofada de silicone e, consequentemente, o sensor de cristais que obrigaria à compra de um novo sensor.
Hella
A Hella fez uma apresentação especial para a imprensa portuguesa da sua nova marca de produtos para pintura, a Sonne Color. O objectivo desta marca é tornarse a alternativa perfeita em produtos e serviços para o distribuidor e oficina es-
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pecializada em chapa e pintura. Ainda numa fase em que procura distribuidor no mercado português, a Sonne terá o Hidrosonne, um sistema de pintura à base de água, vernizes, o Acrilsonne (uma gama de acrílicos), primários e aparelho e betume. Terá ainda uma marca de pistolas – a Sonne Sable – e comercializará todos os acessórios necessários ao trabalho de repintura, desde discos abrasivos e copos de mistura a pasta lava-mãos ou fatos de pintura. A vantagem competitiva desta marca será o preço mais reduzido para a qualidade de produto oferecida. Contudo, os preços serão cada vez mais baixos à medida que se comprem mais produtos da marca. A Hella teve também em exposição os faróis Led Cadillac Escalade Platinum, que venceram o prémio para Componentes Eléctricos da Galeria de Inovação Motortec.
Hella Guttman
Depois de, no ano passado, ter anunciado a joint-venture com a Hella, a Guttman fez a apresentação oficial para o mercado ibérico do primeiro produto resultante dessa parceria. Trata-se do Mega Macs 42, um sistema de diagnóstico completo especialmente concebido para pequenos e médios reparadores. Além das suas dimensões reduzidas, o Macs 42 é o produto de entrada perfeito para diagnóstico que não necessita de cursos de formação para saber como operar e extrair rendimento da sua utilização. Tem apenas nove teclas e um peso de 650 gramas. Está disponível no programa de aluguer da marca. A actualização de dados é contínua e, neste momento, cobre mais de 30 marcas. Das suas funções, destaque para a leitura de códigos de avaria, codificação, ajuste básico, diagnóstico mediante leitura de parâmetros com representações
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Prémios Galeria de Inovação Esta foi já a quinta edição dos prémios da Galeria de Inovação. Os vencedores foram distinguidos pela novidade da proposta, funcionalidade, desenho e eficiência energética e respeito ambiental. Do jurado, fizeram parte representantes de centros tecnológicos, institutos técnicos, consultores e imprensa especializada. Componentes mecânicos: Luk - Volante bimassa com amortecedor de pêndulo centrífugo FAG - Rolamento com ranhuras radiais Brembo - Disco de freio Dual Cast Dayco Europe Aftermarket - Bio Belt in Oil Componentes eléctricos e electrónicos: Hella - Faróis Led Cadillac Escalade Platinum Equipamentos e Ferramentas para Oficinas: Aguado Automoción – Sistema de alinhamento de rodas Visualiner Prism Equipamento para diagnóstico: Launch Ibérica – Crecorder Contribuição para a Inovação do Veículo Pesado: Mann+Hummel Ibérica – U620/2 X Kit Filtro de Ureia (Ad Blue) para sistemas SCR Menções especiais: Sistema regulador de árvore de cammes INA com válvula central (Schaeffler Iberia), kit para combustíveis alternativos Biokit (Biokit Motor), sistema de ar condicionado Mini Cool Compact Night and Day (Dirna), Sistema Anticrustante para Lavagem de Alta Pressão (Istobal) e plataforma e-learning Electude
gráficas e teste de actuadores. O Macs 42 oferece ainda a possibilidade de acesso online à base de dados da Hella Guttman.
Continental
A Continental Automotive Spain apresentou a sua nova rede de oficinas para serviços de tacógrafo digital. Formada por quase 100 oficinas em toda a Espanha, a rede posiciona-se como especialista em tacógrafo digital, com o objectivo de serem os centros técnicos de referencia dentro e fora de Espanha.
Japanparts
A Japanparts esteve na Motortec a apresentar a suas linhas da Japanparts e da Ashika. Desde filtros, pastilhas de travão, hidráulica de travagem, amortecedores, embraiagens e componentes reconstruídos, o importador trouxe a sua oferta para veículos de origem japonesa, coreana e até indiana e norte-americana.
Davasa
A Davasa montou um stand para mostrar que é um operador incontornável do mercado ibérico. Recentemente, fechou uma operação societária com a Derendiger Group, tomando o controlo do distribuidor de peças Gerstenmaier, que opera no mercado espanhol. A Davasa continua assim o seu processo de internacionalização ao adquirir um dos maiores grupos distribuidores de peças europeu.
Klarius
Com as marcas Purolator, Tesh e MetalCat, a Klarius esteve presente com uma montra da sua gama de sistemas de escape, catalisadores, sistemas de suspensão e filtros para todo o tipo de aplicações. Os filtros Purolator, por exemplo, cobrem mais de 98% do mercado.
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Grande expectativa para feira italiana
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A exposição Futurmotive, um pavilhão para a reconstrução de motores e a maior exposição mundial de equipamentos de lavagem automática são os pontos fortes da edição deste ano da AutoPromotec (20 a 24 de Maio). Esperam-se cerca de 100 mil visitantes.
expectativa em torno da Autopromotec para este ano é enorme. Uma delegação italiana veio a Lisboa, no dia 18 de Março, apresentar a feira que se realizará em Bolonha, de 20 a 24 de Maio, e explicar como poderá ser esta a edição em que abandona o estigma de feira regional a que tem sido associada. Mais ainda, traz a expectativa de igualar os 1404 expositores e 100 mil visitantes de 2007, posicionando-se à frente da Motortec (Espanha) e Equip’Auto (França) como a feira de aftermarket mais importante em anos ímpares. Em 2007, a Autopromotec já tinha contado com um quinto dos visitantes vindos de outros países e 36% de expositores de outras nacionalidades. Mesmo que não supere os totais de participantes, está certa de que ultrapassa a percentagem de estrangeiros. A ronda de apresentação pelos países é apenas uma das estratégias desenhadas para conseguir esta participação de outras nacionalidades. A organização destaca a Futurmotive como o evento central da Autopromotec. Trata-se de uma mostra sobre inovações tecnológicas ambientalmente sustentáveis para as empresas de reparação automóvel. Aqui, poderão encontrar-se automóveis com tracção eléctrica e híbrida, combustíveis alternativos, componentes e tecnologias electrónicas para a segurança. As empresas do sector de aftermarket também já marcaram lugar nesta exposição. O veículo movido a metano bi-fuel 316 NGT da Mercedes-Benz, o sistema Tetra Fuel de Magneti Marelli, a Bizzarrini PS 38 Eco Targa Florio, o Microcar URD-E da Enea com super condensadores, as tecnologias para o híbrido diesel e Start & Stop da Bosch, as inovações da Denso e Valeo, a caixa de velocidades robotizada Free Choice de Magneti Marelli estão já confirmados. O novo concept space foi organizado pela Autopromotec em colaboração com o Pólo para a Mobilidade Sustentável (POMOS) da
Autopromotec Promoção e Desenvolvimento: Emanuele Vicentini Via A. G. Ragazzi, 9 40011 Anzola Emilia (BO) Italy Telefone: +39 051 6424000 Fax: +39 051 733008 Mail: info@autopromotec.it Internet: www.autopromotec.it
“Espero que haja mais portugueses” Entrevista a Emanuele Vicentini, Responsável de Promoção & Desenvolvimento da Autopromotec Quais as suas expectativas para este ano? Penso que será uma feira da mesma dimensão que em 2007. A crise pode ser uma hipótese adicional para o nosso sector. Menos carros novos vendidos podem significar mais reparações. É neste contexto que estão a aparecer novas tecnologias e nova legislação para o aftermarket. É preciso um local onde se possam encontrar respostas para essas questões. Espera uma redução do número de visitantes? De modo algum. Nem do número de visitantes nem de expositores. É este ano que se dá o arranque para a internacionalização? No passado, tínhamos sobretudo expositores italianos. Quando fiquei responsável por este evento, tentei dar-lhe um grau de internacionalização cada vez maior. Um quinto dos visitantes e 36% dos expositores foram estrangeiros. O meu objectivo é ultrapassar este números nesta edição. Acerca da presença portuguesa, conhece alguma coisa do nosso mercado? Não conheço muito, mas posso dizer-lhe que, em 2007, tivemos nove expositores e cerca de 500 visitantes portugueses. Espero que haja mais este ano. Nesse sentido, o contacto com a ANECRA é crucial. Irá fazer uma parceria com a ANECRA semelhante com a que foi feita para a Motortec? A distância não é a mesma. Mas uma boa actuação é utilizar os meios que dispõe para divulgar a feira. Há algum sector que se destaque na Autopromotec? Historicamente, em pneus, equipamentos para instaladores de pneus e oficinas somos os maiores. Mas, nesta Autopromotec, iremos ter a maior exposição de equipamentos de lavagem automática do mundo. Referiu que haverá um grande crescimento do equipamento de diagnóstico. A que se deve? Este ano tivemos que acrescentar um pavilhão para fazer face aos pedidos de expositores. É um sector que estará muito bem organizado no espaço da feira. E o Futurmotive? Trata-se de uma tentativa de mostrar aos reparadores o que lhes entrará nas oficinas daqui a três/quatro anos. Tentamos colocar estas inovações ao nível dos profissionais. Há quem não esteja muito confiante nestas tecnologias e queremos explicar o que será o futuro do aftermarket.
Universidade de Roma La Sapienza e com o Cnos Fap - Centro Salesiano de Formação Profissional. Este ano, a Autopromotec vai ter a área de exposição ampliada tanto para os Componentes e Peças, como para os Car Service, Redes de Assistência e Car Wash. As Estações de serviço, Novas energias e Novas Motorizações terão, pela primeira vez, uma área própria. Estarão ainda presentes os mais importantes construtores mundiais de pneus novos e reconstruídos, de equipamentos para a assistência a pneus, de jantes e acessórios. Para este sector, seguramente o mais importante do certame, estão reservados três pavilhões. Outra novidade para esta feira é um pavilhão totalmente destinado a motores reconstruídos. A exposição ficará completa com as mais avançadas produções para o sector de motores rectificados, elevação de veículos, diagnóstico, carroçaria e ferramentas. No total, serão 135 mil metros quadrados de área de exposição, mais 30 mil de área externa. Aqui, estará a maior exposição de equipamentos de lavagem automática feita até hoje, garantiu ao JORNAL DAS OFICINAS, Emanuele Vicentini, director de Promoção & Desenvolvimento da Promotec. Dia 21 de Maio, decorrerá o segundo Simposium Europeu de Aftermarket, com o tema “De que forma irão a Ecologia e Novas Tecnologias afectar o negócio de aftermarket amanhã?”. Os bilhetes de entrada na Autopromotec são grátis e a organização compromete-se a reduzir o máximo de custos relacionados com a feira. Além de Lisboa, o tour promocional da feira italiana esteve nos Estados Unidos e Ásia nos meses passados, e estará em Paris, Londres, Atenas, Estocolmo e Madrid.
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EVENTO Campeonato Nacional das Profissões - Melhor Mecatrónico 2009
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O concurso de melhor Mecatrónico Automóvel, que nos dois últimos anos teve a co-organização do JORNAL DAS OFICINAS e da ATEC, foi este ano integrado no Campeonato Nacional das Profissões. O vencedor vai à final Mundial.
Skills Portugal e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) organizaram recentemente o Campeonato Nacional das Profissões em Santarém. Uma iniciativa louvável e muito abrangente quer no envolvimento geográfico dos participantes quer ao nível das profissões. Das 34 profissões escolhidas para este Campeonato destaca-se a de Mecatrónico Automóvel, uma das poucas profissões a concurso que não se realizou em Santarém, mas sim nas excelentes instalações da ATEC em Palmela. Em “competição” estiveram 10 alunos, todos eles pertencentes a diversos centros e institutos de formação profissional (Cepra, ATEC e IEFP do Porto, Seixal, Tomar, Viana do Castelo, Beja e Évora) que, ao longo de quatro dias, foram avaliados por um júri independente, através de provas específicas em áreas como Motor, Caixa de velocidades, Distribuição e Diagnóstico I e II.
António Tavares, responsável pelos Cursos de Mecatrónico na ATEC, assumiu este ano as funções de Presidente do Júri, na profissão de Mecatrónico Automóvel no âmbito do Campeonato de Portugal das Profissões. “Este ano a principal novidade é o facto do concurso de melhor Mecatrónico Automóvel estar integrado no Campeonato Nacional de Profissões, o que levou a que o nível exigência fosse comparada com o nível exigido na final mundial”, refere António Tavares. Outra novidade é que o vencedor é considerado o Campeão Nacional na profissão de Mecatrónico Automóvel, o que lhe permitirá disputar a final do Campeonato do Mundo das Profissões que se realizará em Setembro em Calgary no Canadá. Foi também exigido à organização que os veículos onde iriam ser efectuadas as provas fossem semelhantes, tendo-se contado com a Auto Europa na cedência de 10 automóveis (cinco EOS e cinco Sharan). Considerando que este Campeonato é um ponto de viragem para todos os participantes, nomeadamente para os 10 finalistas em concurso, António Tavares afirma que “o nível dos candidatos em concurso é muito alto, pois todos eles têm fortes possibilidades de integração no mercado de trabalho, até porque já têm mais de oito meses de formação nesta área”. A vitória final foi para Rui Marques do Cepra, que irá à final Mundial, sendo seguido por Vitalie Gandrabur do IEFP de Beja e Luís Costa também do Cepra. Refira-se que em 2010 serão organizadas em Portugal as finais Europeais do Melhor Mecatrónico Automóvel.
Rui Marques, do CEPRA, foi o vencedor do Concurso Melhor Mecatrónico 2009 1
Emanuel Luz
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Tiago Almeida
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Rui Candeias
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EVENTO Eugénio Bastos, Director da ATEC
António Tavares, Presidente do Júri, diz que o concurso revelou mais uma vez a qualidade dos formandos participantes
As instalações da ATEC serviram de palco para a realização do concurso de melhor Mecatrónico Automóvel, este ano integrado no Campeonato Nacional de Profissões. Eugénio Bastos, Director da ATEC, considera que “este Campeonato das Profissões é muito orientado para a realidade da profissão de Mecatrónico e isso é importante para os próprios concorrentes e para credibilidade desta iniciativa”. O facto de estarem representados mais institutos de formação neste Campeonato Nacional das Profissões, assim como existem júris das diferentes instituições, leva a que “ a exigência seja maior e que exista mais rigor na avaliação, até porque as próprias provas são também mais exigentes”, refere Eugénio Bastos. Ao subir a exigência do concurso e o facto de ser mais abrangente nos alunos acaba por fazer com que o nível de conhecimentos dos próprios participantes seja maior. “Todos querem ganhar, pois estamos a falar de um Campeonato Nacional, que terá um vencedor e que irá representar Portugal no estrangeiro. Por isso é natural que a pressão seja um pouco maior, mas é também uma forma de se mostrar a qualidade da formação que se está a fazer no nosso país, neste caso, ao nível da Mecatrónica”, refere Eugénio Bastos.
Os participantes no Concurso Melhor Mecatrónico foram avaliados por um Júri sempre atento ao desempenho das várias tarefas
Entidade
Concorrente
TOTAL
Class
CEPRA
Rui Marques
233,35
1
CFBeja
Vitalie Gandrabur
230,85
2
CEPRA
Luis Costa
229,48
3
CFPorto
Renato Vieira
211,65
4
CFSeixal
Francisco Gui.
206,85
5
CFEvora
Rui Candeias
204,51
6
CF Viana
Bruno Torres
203,65
7
ATEC
Angelo Sequeira
203,46
8
ATEC
Tiago Ameida
180,50
9
CFTomar
Emanuel Luz
111,25
10 PUB
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Breves LÂMPADAS
OSRAM ONLINE
A iluminação automóvel é um dos principais factores de segurança rodoviária, que parece preocupar todos, menos os que deveriam dar mais atenção ao assunto, isto é, os condutores e ocupantes de veículos. A fim de remover todos os obstáculos comuns que impedem a substituição de lâmpadas nos automóveis, a OSRAM activou uma nova ferramenta online www.osram.com/applicationguide - através da qual qualquer pessoa pode facilmente identificar, seleccionar e adquirir a lâmpada de que necessita, eliminando os riscos da iluminação deficiente. O novo serviço electrónico assenta numa base de dados de viaturas de turismo e veículos industriais muito completa, a partir da qual são inventariadas todas as lâmpadas que se aplicam a um determinado modelo. Esta ferramenta também permite efectuar a selecção de conjuntos e sistemas opcionais da marca Osram (Night Breaker, Cool Blue, Light@Day, kits de iluminação Xénon, etc.), através de uma função específica.
CONTROLO DE ESTABILIDADE
OBRIGATÓRIO
Agora está mesmo a caminho de se tornar realidade a obrigatoriedade de montagem de série, em todos os veículos novos, do sistema ESP. O sinal foi dado pela aprovação pelo Parlamento Europeu, no passado mês de Março, do respectivo regulamento. Embora a legislação tenha ainda que ser ratificada pelo Conselho de Ministros da União Europeia, o projecto aponta para a montagem obrigatória de fábrica em todos os novos modelos (incluindo veículos comerciais) registados na Europa do sistema ESP de controlo de estabilidade, a partir de Novembro de 2011. A obrigatoriedade estende-se a todos os veículos novos, a partir de Novembro de 2014. Neste momento, já 53% dos novos registos incluem o sistema ESP de origem (81% na Alemanha). Esta decisão das autoridades europeias insere-se num conjunto de novos regulamentos, que visam promover a segurança rodoviária e a economia de combustível na Europa. Está igualmente prevista para breve a montagem de sistemas automáticos de travagem e de sistemas avisadores de saída da faixa de rodagem, nos veículos comerciais com mais de 3,5 toneladas de peso bruto e minivans / autocarros com lotação superior a 9 lugares. Os pneus de baixa resistência ao rolamento e com sistemas de controlo de pressão também passarão a equipar de origem todos os veículos novos, previsivelmente a partir de 2013.
NOTÍCIAS ARAN reúne com oficinas e deputados
A ARAN reuniu no passado dia 21 de Março várias centenas de oficinas, para definir as suas posições face às Seguradoras. Esta reunião vem no seguimento do clima de grande insatisfação e revolta que se vive nas oficinas contra a actuação de algumas Seguradoras, pelo que decidiram tomar várias iniciativas, a saber: Efectuar concentrações frente à Assembleia da República, Autoridade da Concorrência (AdC), residência do Sr. Primeiro-Ministro e à porta das Seguradoras que têm tomado posições lesivas dos seus interesses. Recorde-se, que a AdC até ao momento não se pronunciou, sobre os pedidos de esclarecimento efectuados pela ARAN vai para 4 anos.
Para o maior êxito desta concentração, a ARAN vai enviar uma circular a todas as oficinas do país, solicitando a adesão a estas posições para a data que vier a ser indicada. Irá igualmente enviar um cartaz a todas as oficinas do País, com o nome das seguradoras, para que os lesados classifiquem a actuação de cada uma, após o que, com regularidade será dada conhecimento à comunicação social. Assim os Portugueses ao conhecer a verdade, poderão escolher a seguradora que melhor olhe pelos seus interesses. Entretanto, Deputados do Grupo de trabalho para o Sector Automóvel deslocaram-se ao Porto, a convite da ARAN, para tomarem conhecimento dos problemas das empresas do Sector. Num debate aberto, as maiores críticas formuladas pelos empresários foram: a falta de apoio do Governo à actividade do retalho; e também da Banca, nomeadamente na aprovação de negócios e na concessão de garantias bancárias. Muito preocupados com a situação do Sector, com a falta de apoios e soluções, os empresários entendem que urgentemente deverão ser tomadas medidas, senão até ao final do ano poderão encerrar alguns milhares de empresas, ficando 25.000 pessoas, sem emprego.
One IT representa Soft-nrg
A empresa de Consultoria e Formação One IT é o novo representante para Portugal do software de gestão para oficinas soft-nrg energy. A característica distinta da linha de produto da Soft-ngr é a elevada flexibilidade, que permite uma integração simples e em qualquer momento de solicitações específicas das oficinas de reparação automóvel. O sofware está desenhado de forma a poder adaptar-se imediatamente a alterações nas especificações básicas, por exemplo, crescimento de estruturas organizacionais. A One IT conta com técnicos com uma vasta experiência na área que dispõem dos conhecimentos necessários para apresentar soluções tecnológicas mais indicadas para o negócio e necessidades do nosso cliente. Estas soluções são sempre analisadas em conjunto com o cliente e visam essencialmente responder ás suas necessidades. Para mais informações, contactar Luís Ferreira pelo telefone 917.289.122 ou consultar o site www.one-it.pt
Ford Mustang com iluminação
Osram
A Osram anuncia que o novo Ford Mustang, apresentado no Los Angeles Auto Show, ostenta a última tecnologia Osram no mundo da iluminação. O carro desportivo americano, que entrará no mercado em 2010, apresenta iluminação interior variável com o LED Osram Topled eo sistema LED Joule como base para a luz traseira, oferecendo ao automóvel um ar moderno, bem como uma maior eficiência e segurança. As Osram Topled oferecem ao condutor um leque de cores variado para as luzes do painel, bem como para o lettering da Mustang na retaguarda. Para além disso, as luzes por detrás das tampas mudam com o toque num botão e, com elas, o ambiente interior do automóvel. Por outro lado, o sistema LED Joule, escondido atrás das três peças das luzes da retaguarda, está encarregue de todas as funções luminosas, incluindo as luzes de travagem, as luzes de mudança de direccção e as luzes da retaguarda. Desenvolvido para a indústria automóvel, o sistema standard é baseado em lâmpadas LED potentes e altamente eficientes, que usam dez vezes menos energia que as lâmpadas convencionais. Na prática, esta forma de iluminação economiza vários litros de combustível por ano.
MCoutinho Peças inicia actividade na zona da Grande Lisboa e Setúbal
No ano em que completa o 10º aniversário da sua fundação, a MCoutinho Peças implementa, na região Sul, o seu modelo de negócio, em funcionamento na zona Norte do país, nos distritos compreendidos entre Bragança e Coimbra. Para tal, conta com um novo centro logístico, com área total de armazenagem de 4.400m2, situado em Camarate, uma localização privilegiada, uma vez que beneficia de fáceis acessos rodoviários – CRIL, Eixo Norte-Sul, A8, A1 e Ponte Vasco da Gama. Para melhorar a eficiência das operações, o armazém foi dotado de sistemas de informação desenvolvidos especificamente de acordo com as necessidades do negócio de peças. A partir deste armazém, são efectuadas até 3 entregas diárias, no próprio dia da encomenda, através de uma frota dedicada, que cobrirá a zona da Grande Lisboa e Setúbal. Para além da componente logística, a empresa reforçou as suas estruturas comerciais e de atendimento. Assim, uma nova equipa de Gestores de Cliente farão a prospecção e acompanhamento de negócio e o call center nacional, que conta agora com 28 atendedores, especializados na identificação das peças de cada marca, assegura um atendimento eficiente e profissional. Com este alargamento do seu âmbito de actuação geográfico, a MCoutinho Peças consolida a sua posição de liderança no mercado, oferecendo um pacote de produtos e serviços verdadeiramente diferenciador. Desde logo, o seu portfolio de 25 marcas permite aos Clientes, com um só fornecedor, obter Peças e Acessórios Originais que cobrem 80% do parque automóvel, com condições comerciais muito competitivas. Os stocks estão agora concentrados nos armazéns de Lisboa e Porto, o que permite um melhor controlo sobre os mesmos, eliminando os erros e demoras decorrentes de uma situação em, que haja dispersão de stock por várias localizações.
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Breves FACTOS SOBRE A Gates, um dos líderes globais em correias de transmissão para motores de veículos, editou um novo manual informativo, no qual são revelados os problemas e desafios técnicos das correias de acessórios actuais, bem como um conjunto de procedimentos de assistência, para ultrapassar as situações mais comuns. O maior desafio para os sistemas de transmissão de correias são a crescente complexidade dos motores e a concentração dos componentes, que resultam em espaço cada vez mais justo. Maior número de acessórios e maiores necessidades de transmissão de potência são a tendência do momento. Alternadores, compressores de ar condicionado e bombas de direcção assistida requerem cada vez mais potência, o que aumenta a carga sobre as correias e os respectivos acessórios (tensores e polias). Além da falta de espaço obrigar as correias a darem inúmeras voltas sucessivas, também não favorece a ventilação, fazendo com que as correias tenham que operar a elevadas temperaturas. Isto implica um desgaste mais acelerado das correias e até das peças metálicas do sistema. Para garantir fiabilidade e capacidade de transmissão de potência nas suas correias de acessórios, a Gates passou a usar EPDM, em vez de Cloropreno, e uma avançada combinação de materiais, em todas as suas correias Micro-V e XF.
CORREIAS DE TRANSMISSÃO
AUTOMECHANIKA O comprovado conceito de feira do pós-venda automóvel Automechanika irá desta vez transitar de 16 a 19 de Abril (2009) por Istambul, na Turquia, um país que tem uma indústria automóvel já relativamente amadurecida e vem piscando o olho à União Europeia, embora ainda não exista um consenso sólido quanto à sua adesão imediata. Seja como for, esta feira, que tem um impacto muito directo no Médio Oriente e na Bacia do Mediterrâneo, já tem o espaço de exposição quase todo reservado. As 600 empresas de diversas proveniências já inscritas ocupam um área de 20.000m2, o que se pode considerar um êxito, face aos constrangimentos que o mercado tem vindo a sentir nos últimos tempos. Recorde-se que a edição anterior da Automechanika Istambul registou 29.111 visitantes, oriundos de 83 países. Como também vem sendo hábito, a Automechanka Istambul está enquadrada por um programa apelativo de conferências promovidos pela Automechanika Academy, que incidem na evolução tecnológica, por um lado, assim como nas novas oportunidades do mercado.
ISTAMBUL 2009
NOTÍCIAS Diagnóstico portátil
Easycheck da TRW
Apenas cinco meses após o seu lançamento oficial na Automechanika 2008, o easycheck - a ferramenta de serviço portátil para oficinas da TRW Automotive Aftermarket, está a demonstrar ser uma escolha popular por toda a Europa. As oficinas têm, pela primeira vez, acesso a uma solução electrónica de serviço, verdadeiramente simples e flexível, por uma fracção do preço de um sistema de diagnóstico completo. Comercializado com uma selecção impressionante de funções, que podem ser escolhidas pela oficina, oferecendo um conceito “construa de acordo com as necessidades” e alimentadas pela ficha EOBD (Sistema de Diagnóstico de Bordo Europeu), a ferramenta lê e apaga códigos de avaria, que possibilitam a execução de tarefas no momento, economizando tempo e dinheiro. Abrangendo os 13 principais fabricantes de veículos, com a funcionalidade abrangente EOBD em todas as marcas, o TRW easycheck surge com duas opções de software. A opção 1 inclui o equipamento portátil TRW easycheck e os cabos de ligação EOBD, juntamente com uma função de serviço, à escolha, das cinco disponíveis: Travagem - Travão de Estacionamento Electrónico (EPB) e Sistema de Travagem Antibloqueio (ABS); Climatização - Sistemas de Controlo do Ar Condicionado; SRS - Sistema de Retenção Suplementar incluindo sistemas de airbag e de prétensores; Serviço - Restauro dos dados de intervalo de manutenção e das luzes de aviso ou Scan - EOBD e códigos de avaria específicos do fabricante. Posteriormente, podem ser adicionadas mais funções para se adequarem às necessidades da oficina. A opção 2 inclui o equipamento portátil TRW easycheck, os cabos de ligação EOBD e todas as cinco funções. Esta ferramenta multilingue é de fácil utilização e apresenta um “interface” simples e claro para o utilizador. O visor iluminado, de grandes dimensões é perfeito para ambiente oficinal. O TRW easycheck é fornecido com cabos de ligação EOBD e instruções de funcionamento. A TRW disponibiliza igualmente números de telefone grátis para apoiar os clientes. O TRW easycheck é comercializado pela TRW através da sua vasta rede de distribuição.
Krautli com gama de ar condicionado.
A Krautli Portugal, Lda. no sector do ar condicionado tem uma elevada gama que permite cobrir 90% das necessidades dos clientes. Desde os usuais compressores ao equipamento de carga e manutenção dos sistemas de ar condicionado passando obviamente por material como válvulas de expansão, tomadas de carga, etc. Todos os técnicos que trabalham com ar condicionado têm de ser qualificados, motivo pelo qual a Krautli Portugal efectua campanhas de formação junto dos seus clientes para manutenção e reparação dos sistemas de ar condicionado bem como dos compressores. Dá também formação sempre que existam novos clientes e formação prática sempre que um novo equipamento é posto à disposição do cliente. A Krautli Portugal trabalha essencialmente com dois fabricantes de Ar Condicionado, a Four Seasons e a Teamec. A Four Seasons é o maior fabricante e distribuidor mundial no aftermarket de produtos de climatização e refrigeração automóvel. Está estabelecida na Europa à mais de 10 anos sendo líder no fabrico e distribuição de peças, equipamento e acessórios de qualidade original para veículos ligeiros, comerciais, pesados e agrícolas no sector do ar condicionado, climatização e sistemas de refrigeração. O seu elevado conhecimento de compressores para ar condicionado sejam novos ou reconstruídos, faz com que a Four Seasons (www.4s-europe.com) tenha um gama completíssima não só nos veículos europeus como nos asiáticos e americanos. Por sua vez, a Teamec é um dos principais reconstrutores de compressores de AC na Europa. Tem também uma gama vastíssima que cobre praticamente todo o parque europeu de veículos ligeiros. Possui Catálogo via web e está associada ao Teccat e Tecdoc.
Impoeste lançou Rede Alfa
A Impoeste denotou que o mercado está em mutação, e esta é uma altura de oportunidades. Verificou-se que existe uma forte tendência para a concentração do mercado e este demonstra uma urgência numa resposta uniforme a nível nacional de modo a ser possível manter os negócios com as grandes estruturas como grupos de retalho automóvel e seguradoras. Deste modo a Impoeste procurou uma solução consistente e válida para o mercado da repintura automóvel, tendo criado um grupo de empresas que têm em comum o facto de distribuírem em exclusivo a DuPont Refinish, o sentido de responsabilidade, a competência e que se pretende que actuem de uma forma coesa e uniforme, bem como partilham de uma imagem comum, o logótipo da Rede Alfa que os identifica como pertencentes à rede. O objectivo desta rede é ambicioso, mas legítimo, pretendendo atingir a liderança de mercado em 2012 com a DuPont Refinish. Para atingir este objectivo os parceiros da Rede Alfa trabalham sobre uma matriz de acções e responsabilidades onde estão definidos 8 módulos que indicam a actuação de cada membro e que permite tabelar e calendarizar as acções definidas como prioritárias para atingir o êxito. A definição da matriz, a criação do logótipo da Rede Alfa e o estudo de imagem de cada um dos membros foram os primeiros trabalhos realizados com os parceiros fundadores, de momento a rede conta com quatro membros, – Impoeste S.A., José Cotrim Reis Lda., JJ Cor, Lda. e Portilaca Lda. – mas outros dos objectivos também é alargar o clã Rede Alfa.
Renault Trucks mais perto dos clientes
A Renault Trucks Portugal quer estar mais perto dos seus clientes. Para os transportadores a confiança e a segurança dos veículos é fundamental, mas os imprevistos acontecem e, nesses casos, a rapidez na resposta faz toda a diferença. Nesse sentido a Renault Trucks Portugal, conhecendo as necessidades dos clientes, investiu na aquisição de mais viaturas para auxiliar na assistência na estrada. Duas Renault Master, totalmente equipadas com as ferramentas necessárias, vieram integrar a frota de assistência na estrada da Renault Trucks Portugal, uma adstrita à Sucursal de Lisboa e outra à Sucursal do Porto. Mais perto dos clientes, em todos os momentos com a rapidez e qualidade que os clientes procuram é o objectivo da Renault Trucks.
Rui Caldas assume direcção geral da Robbialac
Rui Caldas é o novo Director Geral da Robbialac desde o início do ano. Aos 40 anos de idade, Rui Caldas assumiu este novo desafio com o objectivo de manter o reconhecimento público que a empresa já tem e consolidar a estratégia desta no desenvolvimento de produtos inovadores relacionados com as novas tendências do mercado, como a protecção do meio ambiente e a racionalização do consumo energético. “Assumir a Direcção Geral da Robbialac é para mim um enorme desafio no sentido de poder contribuir para o crescimento sustentado da empresa, fazendo com que esta progrida nas diversas áreas de negócio”, refere Rui Caldas, o novo Director Geral da Robbialac.
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Breves ASETRA A Associação de oficinas de reparação automóvel da região de Madrid (ASETRA) aproveitou a última Motortec para promover o seu "Ano ASETRA da Formação e Informação Técnica para Oficinas ". Na apresentação da sua iniciativa, o presidente Ramón Marcos, reclamou uma graduação académica em Perito de Gestão de Oficinas de Reparação Automóvel, concedida por uma instituição de ensino superior, especificamente dedicada à reparação/manutenção automóvel, tendo deixado um apelo nesse sentido às autoridades da Comunidade de Madrid presentes. Outro objectivo importante do "Ano FIT" da Associação, é o arranque do programa Aula Virtual, destinado a levar às oficinas toda a informação estratégica de que necessitam, através de cursos à distância ou semi presenciais. De qualquer modo, todo o ano de 2009 será dedicado pela ASETRA ao esforço de potenciar a formação técnica e empresarial para todos os profissionais das oficinas associadas, estando previstos cursos, jornadas e conferências sobre os temas mais candentes do sector.
APRESENTOU "ANO FIT"
NOTÍCIAS Aquacontrol,
R-M Prep’Art
novo serviço Glassdrive
perfeição no pré-tratamento
A Saint-Gobain desenvolveu um produto que contribui para o aumento da segurança rodoviária, quando a condução é efectuada em condições de chuva e estrada molhada. Com a designação de Aquacontrol, este produto é aplicado de uma forma fácil e rápida sobre os vidros do automóvel. Com a sua aplicação, desenvolve-se uma camada que promove a repelência das gotas de água, bem como da sujidade projectada pelos carros que circulam na via pública. O Aquacontrol teve a sua origem na indústria aeronáutica, e o seu sucesso foi tal, que a sua aplicação na indústria automobilística era inevitável. De facto, a combinação da camada hidrorepelente com a velocidade do automóvel, promove a remoção das gotas de água do pára-brisas com um menor uso das escovas limpa pára-brisas, contribuindo assim para uma melhor visão da estrada e para um menor cansaço do condutor, pois o esforço para visualizar a estrada diminui. Este tratamento único pode ser aplicado tanto no párabrisas, bem como nos restantes vidros do automóvel, sendo o resultado uma visão cristalina, seja quais forem as condições atmosféricas, sendo esse efeito muito mais relevante quando se conduz de noite. Além disso, ao contrário de outros hidrorepelentes existentes no mercado, que perdem o seu efeito ao fim de poucas horas, Aquacontrol mantêm-se activo no pára-brisas por um período mínimo de 20.000 km e de 60.000 km nos vidros laterais, antes de ser necessária uma nova aplicação. Para além do aumento da visibilidade, o Aquacontrol apresenta outras vantagens, como a criação de escudo anti-gelo, a redução do desgaste das escovas limpavidros e da bateria, o aumento do conforto visual de condutor e passageiros, a redução da fadiga em viagem, o aumento da segurança, a redução da sinistralidade e o facto de ser aplicável em qualquer tipo de viatura e de vidro.
Todas as oficinas profissionais de pintura que visam a mais alta eficiência sabem que é indispensável aplicar os produtos e processos certos para aproveitar ao máximo as capacidades do sistema de repintura automóvel da R-M. Com a introdução dos novos cartazes Prep’Art, para fixação na parede, a R-M garante que se escolham os processos adequados para o grande número de substratos. Existem dois cartazes Prep’Art, para fixação na parede, um relativo à utilização do PERFECTFILLER e outro relativo ao PROFILLER. Os cartazes de fácil percepção foram imprimidos a cores e em formato grande (60 x 80 cm), oferecendo ao pintor profissional directrizes muito claras e simples. Assim contribuem para garantir o pré-tratamento perfeito de todos os substratos habitualmente utilizados na construção moderna de automóveis. Os substratos indicados são aço, aço galvanizado e alumínio. Para cada um dos substratos há uma descrição dos processos a seguir para peças danificadas e para peças novas. Além disso, existe uma parte que se refere ao tratamento de peças plásticas novas, sem primário, e de peças de plástico com danos menores. Cada uma das partes é subdividida em cinco passos que por sua vez contêm pictogramas descrevendo as etapas lixagem e prétratamento, aplicação do betume e lixagem, aplicação do primário ou isolamento, primário aparelho ou aparelho e, finalmente, lixagem e pré-limpeza para a aplicação da tinta de acabamento. Além das informações fáceis de entender, de como proceder, os cartazes Prep’Art incluem várias tabelas, indicando as relações de mistura para todos os produtos a utilizar nos diferentes processos.
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Novas superficies
Hörmann
A Hörmann lançou no mercado português três novas superfícies para portas seccionais de garagem: Decograin Light Oak, Night Oak e Titan Metallic. Para além da unicidade e diversidade estética, as novas superfícies aumentam a resistência às adversidades climatéricas sem custos acrescidos de manutenção. À semelhança da restante gama Decograin, estas superfícies são fabricadas em material sintético com protecção contra os raios ultravioleta, o qual garante um aspecto permanente de madeira brilhante. “A aposta numa oferta diversificada ao nível das portas seccionais de garagem visa sobretudo permitir a adaptação a todo o tipo de situações de construção, mantendo sempre o enfoque nos aspectos práticos e estéticos”, destaca Henrique Lehrfeld, director geral da Hörmann Portugal. O reforço da oferta Hörmann, líder mundial em portas, automatismos e sistemas de carga, encontra-se a partir deste mês disponível no mercado nacional.
Launch é aposta da Altaroda
A Altaroda junta ao seu portfólio de produtos a marca Launch Tech. Esta marca foi fundada em 1992, sendo um fabricante global interveniente no aftermarket automóvel, disponibilizando uma gama completa de soluções no campo dos equipamentos e serviços para as oficinas. A marca é bastante reconhecida nas oficinas de mecânica. Noutro âmbito, a Altaroda passou a distribuir em Portugal as válvulas de monitorização de pneus BERU/VDO fruto de uma parceria com a Krautli. Com estas ofertas, a Altaroda cria valor acrescendo, em termos de produto, para os seus clientes.
KYB lança novo site europeu
A KYB lançou recentemente um novo website europeu, com uma nova imagem e um layout mais intuitivo que facilita a navegação. Disponível em 8 línguas diferentes, o website (www.kyb-europe.com) possui informações técnicas úteis, vídeos e um catálogo electrónico interactivo. O site foi concebido para ajudar os distribuidores e as oficinas. O novo design é coerente com a limpa, fresca e profissional imagem da KYB. Os usuários também irão encontrar novas funcionalidades, tais como uma ferramenta de pesquisa e clips de vídeo que permitem aos visitantes saber tudo sobre a KYB, e sobre os seus produtos de suspensão para automóveis.
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O programa completo
• Hengst é desde á muitos anos um parceiro de desenvolvimento e fornecedor em série de todos os importantes fabricantes de veículos • Oferecemos ao mercado de peças de reposição uma gama completa de filtros, com a qualidade de equipamento original, serviço de confiança, bem como grande disponibilidade e flexibilidade
representado por: Jochen Staedtler · Import-Export · Tel. 214 868 498/499/500 · Fax 214 868 404 · www.hengst.com HENG08 Anzeige V gross port indd 1
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Projecto SOL para o ESI[tronic]
O projecto SOL, (Start Of Launch) surgiu no final do ano passado com o objectivo de melhorar a cobertura ESI[tronic] em veĂculos recĂŠm-lançados no mercado. Em 2002, a UniĂŁo Europeia reconheceu o direito dos automobilistas poderem levar as suas viaturas a qualquer oficina, sem que com isso perdesse a garantia dada pelo fabricante – normativa 1400. Esta alteração fez com que muitos mais condutores levem, actualmente, os seus veĂculos novos Ă sua oficina habitual, para efectuarem as revisĂľes periĂłdicas. Para as oficinas isto significa um aumento dos clientes, mas tambĂŠm, um novo desafio: como realizar a revisĂŁo e as tarefas habituais de manutenção de um automĂłvel acabado de sair para o mercado, atravĂŠs do ESI[tronic]? O problema reside em que, por um lado as tarefas de manutenção dos automĂłveis actuais, como por exemplo uma mudança de Ăłleo ou de pastilhas de travĂŁo, precisem de um KTS e do ESI[tronic]. Por outro lado, existe um tempo de espera entre o momento em que se lança um veĂculo para o mercado e o momento em que este estĂĄ disponĂvel no ESI[tronic]. Por esta razĂŁo, o projecto SOL tem como finalidade a redução deste tempo, para que, a seis meses de se lançar um novo veĂculo, estejam jĂĄ disponĂveis no ESI[tronic] as funçþes de manutenção e serviço das principais marcas europeias: Alfa, Audi, BMW, CitrĂśen, Fiat, Ford, Lancia, Mercedes, Opel, Peugeot, Renault, Seat, etc. Graças ao trabalho dos centros de desenvolvimento da Bosch na Alemanha, França e ItĂĄlia, começam a surgir resultados deste novo projecto, como ĂŠ exemplo a versĂŁo 2009/10 do ESI[tronic], onde jĂĄ se encontram disponĂveis informaçþes sobre novos veĂculos como o Lancia Delta ou o CitrĂśen C5.
Garland apresenta novo Cooper Zeon CS6
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6IDA 6 IDA {TIL MAIS LONGA LONGA
Com a responsabilidade de distribuir a marca Cooper em Portugal, a Garland acaba de lançar um pneu de alto desempenho, o Cooper Zeon CS6. Substituindo o Cooper Zeon XTC V e W, o CS6 apresenta um novo composto de sĂlica na banda de rodagem que graças Ă mais recente tecnologia de concepção assĂstida por computador, oferece maior aderĂŞncia nas superfĂcies molhadas, em travagem e na viragem, mas tambĂŠm oferece um duração 12% superior ao pneu que agora substitui. O CS6 estĂĄ disponĂvel nos tamanhos de 15 a 18 polegadas, podendo tambĂŠm suportar Ăndices de velocidade superiores que o seu antecessor, incluindo as classificaçþes V, W e Y. O Cooper Zeon CS6 apresenta ao todo 38 dimensĂľes, estando previsto o lançamento para breve das versĂľes run-flat.
Aposta na Reparação Express
DuPont / Impoeste
A Reparação Express surge como uma ajuda preciosa da DuPont Refinish e da Impoeste, S.A. enquanto representante exclusiva da marca em Portugal, para as oficinas de repintura automĂłvel, uma vez que permite angariar novas fontes de negĂłcios para as quais as oficinas poderiam nĂŁo estar despertas. Considera a Impoeste que este programa de marketing se encaixa perfeitamente no conceito win-win, porque o gestor da oficina consegue rentabilizar a oficina conseguindo reparar mais veĂculos em menos tempo e disponibilizando a estufa para outro tipo de reparaçþes, uma vez que a Reparação Express ĂŠ realizada sem recurso Ă estufa. Portanto a oficina pode aumentar o seu volume de negĂłcios, retendo negĂłcios que descurava e sem investimentos adicionais. Por outro lado o cliente consegue ver uma necessidade satisfeita, ou seja, uma reparação rĂĄpida dos pequenos danos, a um preço simpĂĄtico e jĂĄ estabelecido, imobilizando o veĂculo apenas durante 90 minutos, uma vez que este ĂŠ o tempo estabelecido para uma Reparação Express. Implementar este programa na oficina ĂŠ muito simples, basta querer inovar, fazer o curso de formação no centro de treino da DuPont Refinish em Torres Vedras, adquirir a gama de produtos rĂĄpidos necessĂĄrios para realizar uma Reparação Express e as ferramentas de marketing para divulgação do programa junto dos seus clientes.
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Jornal das Oficinas Abril 2009
NOTÍCIAS Nova embalagem
TRW Proequip
Com o objectivo de fortalecer o seu programa de componentes para veículos comerciais pesados - o TRW ProEquip - a TRW acaba de introduzir um novo design exclusivo nas suas embalagens. Apresentando uma concepção moderna atractiva em tons de vermelho, preto e branco, as novas embalagens reflectem a extensão e a diversidade da oferta de produtos e realçam a herança, origem e posição central da marca na TRW Automotive o líder global em sistemas de segurança para equipamento original. Mark Thorpe, director europeu do canal de distribuição de Veículos Comerciais Pesados da TRW, afirma: “Poucos meses depois do lançamento da TRW Proequip, os números de vendas mostram que conseguimos a fórmula certa: um programa TRW de peças genuínas com a qualidade do Equipamento Original, que se diferencia do portfolio para veículos ligeiros através de uma identidade única e forte e de uma sub-marca - a TRW Proequip.” A introdução de embalagens novas decorrerá de um modo faseado. Está previsto que, no prazo de seis meses, todas as peças de direcção e suspensão e as pastilhas de travão sejam fornecidas nas embalagens novas. Novas linhas de produtos apresentar-se-ão nas embalagens novas, na altura do seu lançamento. “Ao nível das oficinas, a TRW é o nome que os mecânicos reconhecem como sendo uma marca de equipamento original, e assim sendo, quando substituírem uma peça num veículo comercial, TRW Proequip deve ser o nome em que pensam primeiro. Lançar no mercado esta gama única de produtos em embalagens novas, exclusivas e atractivas irá fortalecer a nossa oferta.” conclui Mark Thorpe.
WD-40 entre as 200 melhores da América
A WD-40 Company, multinacional líder na produção e comercialização de óleos multiusos, foi incluida, como reconhecimento pelo seu crescimento contínuo, na lista das 200 Melhores Pequenas Empresas da América que é elaborada pela Forbes Magazine. Em concreto, dentro da lista que se elabora anualmente, a WD40 Company encontra-se na posição número 47 da categoria que avalia o capital da empresa nos últimos 5 anos, e na posição número 160 da classificação geral. “A WD-40 Company é uma companhia em desenvolvimento dedicada a proporcionar valor aos nossos accionistas”, garante Garry Ridge, presidente e CEO da empresa. “Este reconhecimento é um prémio pelo duro trabalho desempenhado por parte dos nossos colaboradores, e para a qualidade dos produtos que oferecemos”, afirma Garry Ridge. Para classificar-se na lista das “200 Melhores Pequenas Companhias”, as empresas devem obter uns resultados anuais situados entre os 5 e os 750 milhões de dólares, e um valor por acção superior a 5 dólares no dia 29 de Setembro de 2008. A elaboração do ranking é baseada em dados de rentabilidade dos fundos, o crescimento das vendas, e o crescimento do benefício durante os últimos 12 meses e os últimos 5 anos.
Titan
Tecnologia para “caixas” de pesados
O produto Titan Cytrac Man Synth (SAE 75W-80) é um lubrificante de moderna tecnologia, concebido para dar resposta às exigências das novas caixas de velocidades que equipam os novos veículos pesados, permitindo intervalos de mudança muito alargados e, em paralelo, uma excelente e efectiva economia de combustível. O Titan Cytrac Man Synth (SAE 75W-80) foi especialmente desenvolvido para a utilização nas caixas de engrenagens manuais e automáticas ZF, cumprindo integralmente a norma ZF TE-ML 02L, tendo sido oficialmente registado na lista de produtos aprovados para as caixas ZF. Cumpre igualmente a norma MAN 341 Tipo Z-4, o que lhe permite ser um lubrificante aprovado para um intervalo máximo de 500.000 kms entre mudas, de acordo com o actual manual de manutenção da MAN. Pode ser utilizado nos veículos equipados com caixas ZF e cumpre as seguintes especificações / recomendações: API GL-4; DAF; IVECO; MAN 341 Tipo Z-4; RENAULT; VOLVO 97307; ZF TE-ML 02L, 16K.
Uniroyal RainExpert “ataca” piso molhado
O novo pneu de chuva RainExpert, da Uniroyal, já está disponível nos agentes de pneus em Portugal. Esta marca, que tem distribuição exclusiva em Portugal por intermédio da Garland, apresenta agora o novo pneu RainExpert, onde se destacam diversas carcaterísticas ao nível do aquaplanning, travagem e quilometragem. Assim, o Uniroyal RainExpert possui até 5% mais resistência ao aquaplanning, reduz em quase 3% as distâncias de travagem e tem um acréscimo de mais 5% na quilometragem. A responsabilidade desta performance, está a cargo do piso hidrodinâmico, caracterizado por um padrão com orientação direccional e um formato consistente em V (uma versão com três ou quatro ranhuras é usada dependendo da dimensão do pneu). Com chuva o padrão do piso com ranhuras em circunferência absorve a água rapidamente e dispersa-a eficientemente para os lados do pneu através dos canais existentes entre os segmentos do piso, obtendo-se dessa forma uma maior aderência. Outra característica útil para aumentar a vida útil do pneu é o VAI ou indicador visual do alinhamento no piso. Os VAI são símbolos guarda-chuva vulcanizados no pneu e servem como indicadores visuais do desalinhamento de um veículo. O novo RainExpert é fabricado em 78 versões diferentes abarcando dimensões entre as 13 e 16 polegadas, sendo ideal para veículos que vão desde o super-mini e carros compactos aos de categoria média.
Breves WABCO As empresas europeias mais avançadas estão a capitalizar da melhor forma o desenvolvimento exponencial da indústria automóvel chinesa. O exemplo mais recente de parcerias de sucesso entre empresas europeias e chinesas acaba de ligar contratualmente o maior fabricante de veículos industriais da China, a CNHTC (China National Heavy Truck Corporation) e a empresa Wabco, especializada em sistemas de travagem, transmissão e outros. O contrato milionário prevê fornecimentos de valor acumulado de várias centenas de milhões de dólares, até 2016. A Wabco, que é fornecedor da CNHTC desde 1997, conseguiu entretanto o fornecimento exclusivo de vários sistemas inovadores ao construtor chinês, tendo ainda sido galardoada pela CNHTC com três prémios: Melhor Qualidade, Melhor Fornecedor e Qualidade de Projectos.
ASSINA CONTRATO NA CHINA
CARROS DE VALOR
"VIRTUAL"
O valor residual ou de revenda dos carros adquiridos em renting caiu mais de € 1.500 em 2008, em grande parte devido à queda generalizada do valor dos carros usados, provocada pelo abrandamento nítido da procura. Os dados são fornecidos pela empresa Arval, especializada em renting automóvel, que considera a perda de valor dos carros como um factor prejudicial para as empresas ou particulares que pretendam renovar os seus contratos de renting durante este ano, uma vez que terão que pagar mais, pelo mesmo carro. Para tentar evitar que os seus clientes percam dinheiro, as locadoras estão a prolongar os contratos de renting em mais 124 dias (4 meses). Caso esta solução não resulte, devido à estagnação prolongada do mercado de usados, além dos clientes terem que enfrentar o prejuízo de valores residuais baixos, as próprias empresas de renting estão confrontadas com stocks de carros novos elevadíssimos.
35 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO SECTOR DIESEL
PETRODISEL PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS
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Breves NOVO CATÁLOGO DA NEDERMAN
O novo catálogo desta marca para o sector automóvel apresenta mais de 300 produtos e soluções de aspiração localizada de gases de escape, sistemas de lubrificação e outros equipamentos. Em mais de 100 páginas coloridas, o novo catálogo oferece uma gama completa de enroladores para linhas de água, ar comprimido, óleo lubrificante, corrente eléctrica e vácuo, tornando a actividade mais simples, rápida e segura em oficinas de reparação automóvel, centros de ITV, centros de gestão de frotas, etc. Nas oficinas actuais, importa não apenas a organização e a racionalidade dos procedimentos, mas também a higiene e as condições de trabalho dos operadores, sendo requeridos ambientes sem fumos, gases e poeiras. Para as oficinas de carroçaria e repintura, a Nederman também dispõe de sistemas de aspiração que eliminam rapidamente fumos e gases de soldadura, partículas de corte e lixagem, etc. que proporcionam o melhor ambiente de trabalho. A completar a sua gama, a marca Nederman oferece igualmente sistemas de aspiração para limpeza de veículos.
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NOTÍCIAS Portepim atenta ao Smart Repair
Os serviços rápidos são cada vez mais uma excelente via de rentabilizar a secção de pintura das oficinas, sem custos adicionais em equipamentos ou recursos humanos. Atenta a este crescente negócio do Smart Repair, a Portepim SA, através da sua representada MaxMeyer, disponibiliza já há alguns anos toda uma gama de produtos específicos: Sistema HP - Alta Produtividade, permitindo reparações com baixos custos em tempo recorde sem perda de qualidade e respeitando em simultâneo a legislação ambiental. Como empresa certificada e orientada para a melhoria contínua, a MaxMeyer optimizou recentemente esta linha de produtos, com o lançamento de novos produtos. Destaque para o novo Verniz HP 0950, com ainda melhor secagem e melhor brilho e resistência química e abrasiva, como também para o Aditivo de disfarce em spray que permite proporcionar uma reparação localizada totalmente invisível, sem ter que envernizar toda a peça. Com estas melhorias, a MaxMeyer consolida a liderança neste mercado das reparações rápidas.
Dois novos catálogos
Febi
Devido ao aumento de novas referências e suas aplicações, a Febi foi forçada a dividir o seu catálogo de distribuição em dois novos catálogos. Agora num catálogo de 1.128 páginas, pode-se encontrar toda a gama de referências com aplicações em motores a gasolina. Este catálogo estará disponível sob o nº 90357. Para motorizações a diesel, existirá um novo catálogo com 594 páginas, que estará disponível sob o nº 90358.
Limpeza à base de água
cresceu 15%
A empresa especializada Safety-Kleen possui dados que apontam para a utilização crescente de produtos de limpeza à base de água, nas operações de limpeza e manutenção de máquinas, equipamentos e ferramentas. Segundo esses dados, o crescimento dessa tendência teria atingido 15%, durante o último ano. A mesma empresa informa que os detergentes em base de água e a temperaturas de 45-65º C eliminam de forma eficaz todos os resíduos de óleos, tintas, colas, silicones, etc. utilizados em diversas indústrias, incluindo a automóvel. Na base desta modificação de procedimentos, a Safety-Kleen destaca a redução dos custos e o aumento de produtividade dos equipamentos. A empresa disponibiliza equipamentos manuais e automáticos aos seus clientes que podem reciclar o detergente, tornando a sua utilização ainda mais económica. O tempo de limpeza também consegue ser reduzido, devido ao aquecimento da mistura detergente. Além disso, os produtos à base de água não envolvem riscos para os operadores, sendo mais seguros. A Safety-Kleen introduziu os produtos de base de água já em 2003, mas a "crise" está a dar uma boa ajuda na sua mais ampla difusão.
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Breves
NOTÍCIAS Akzo Nobel
Pirelli “fala” com o carro
MAIS 50% DE LUZ COM BOSCH XENON SILVER
As novas lâmpadas da Bosch Xenon Silver, que se destinam a faróis de halogéneo emitem uma luz clara e potente, semelhante à luz diurna, prevenindo o cansaço e protegendo a visão dos condutores, durante longas viagens à noite. As lâmpadas Xenon Silver estão disponíveis nos formatos H1, H4 e H7, permitindo obter mais cerca de 50% de potência luminosa, comparativamente a lâmpadas de halogéneo convencionais. Além disso, o protector prateado das lâmpadas H4 e H7 torna-se bastante evidente através do vidro (claro) do farol, fornecendo uma nota de elegância suplementar ao moderno design dos actuais modelos. A intensidade luminosa das novas lâmpadas Xenon Silver é obtida através de uma técnica de revestimento, enquanto que o gás Xénon contido na lâmpada contribui para a maior potência da lâmpada e garante maior duração da mesma. A vantagem destas novas lâmpadas da Bosch Xenon Silver torna-se mais evidente em dias chuvosos, com nevoeiro e outros problemas de visibilidade comuns.
O Pirelli Tyre Cyber é o pneu inteligente que "fala" para o carro. Parece estranho, mas tudo não passa de um chip inserido na carcaça do pneu, que pode fornecer ao automobilista e ao próprio carro informações essenciais sobre o estado dos pneus e as condições rodoviária, actuando sobre os sistemas electrónicos e aumento por isso a segurança activa e passiva na condução. A característica particular do pneu "inteligente" é um sensor electrónico que pode dar ao computador de bordo informações úteis para uma condução segura. O sensor é totalmente auto-alimentado e, portanto, está sempre activo. O "pneu inteligente" será desenvolvido em duas etapas, no que diz respeito à evolução tecnológica. Em primeiro será desenvolvido o Cyber Tyre Lean, para a monitorização da pressão dos pneus, e só depois o Cyber Tyre, propriamente dito, que vai não só dar informações sobre o pneu, mas também sobre as condições rodoviárias e terá interface direta com os outros sistemas eletrónicos do carro.
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com aprovação Kia
A KIA Motors proporcionou à Akzo Nobel Car Refinishes a oportunidade de ser o primeiro fornecedor global aprovado ao nível do Aftermarket. Como parte desta iniciativa estratégica, a Akzo Nobel estará capacitada para oferecer uma gama completa de produtos na área do Car Refinishes para todos os Concessionários e Departamentos de Pintura. As duas empresas também anunciaram que a Akzo Nobel Car Refinishes irá fornecer formação nos concessionários KIA e Distribuidores envolvidos nas actividades. “Este acordo vem fortalecer a relação já existente entre a KIA e a Akzo Nobel Car Refinishes”, diz Kyung Soo Chun, General Manager/Korean OEM AAM Manager Akzo Nobel Car Refinishes. “A aprovação da KIA é um reconhecimento da qualidade dos nossos produtos e serviços. Nós somos a primeira empresa a receber a aprovação global e este voto de confiança. Com o programa de formação que nós estamos a fornecer, nós estaremos a trabalhar em estreita relação com a KIA para poder disponibilizar as ferramentas que a KIA necessita para, por sua vez, fornecer o mais elevado nível de qualidade nas reparações e nos seus serviços, assegurando eficiência e lucro nas suas actividades de reparação.”
Novidades na
Dispnal
A Dispnal Pneus apresentou recentemente o novo piso da Nankang em termos de gama para veículos Comerciais. O novo pneu CW20 é composto por quatro rasgos direccionais desenhados para reduzir o ruído produzido e aumentar o conforto da condução. Por sua vez os quatro rasgos garantem ainda uma condução segura, aumentando a sua aderência em piso molhado. Refira-se que a Dispnal Pneus iniciou também, no passado mês de Março, a representação da Marca Avon em Pneus de Moto. A introdução dos pneus de moto na gama de produtos da Dispnal é sem dúvida uma mais valia para a satisfação dos seus Clientes. Os pneus de moto Avon possuem uma vasta gama de pisos desenhados para os mais variados tipos de Motos. PUB
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NOTÍCIAS Luboil distribui Shell na Região Oeste
Centro Zaragoza entregou os Prémios “Best Safety Choice 2009”
Centro Zaragoza, o Institudo de Investigação de Veículos, parceiro editorial do Jornal das Oficinas, entregou em Bruxelas, no passado dia 18 de Março, os prémios “Best Safety Choice 2009”. Estes prémios foram entregues às marcas que mais se destacaram na Europa, pelas melhorias a nível de segurança, incorporadas de série nos seus veículos durante o ano 2008. Os dez veículos galardoados com o Troféu foram: Alfa Romeo Mito (Categoria Supermini); VW Golf (Pequeno familiar); Ford Mondeo e Opel Insígnia (Grande familiar); Audi A6 e Mercedes Classe E (Executivos); Mercedes Classe B (Pequeno SUV); Ford S-Max (Grande SUV); Volvo XC60 (Pequeno Off-Road 4x4); Volvo XC90 (Grande Off-Road 4x4). O Júri deste concurso baseou-se nos aspectos relacionados com a segurança primária e secundária, tendo em conta por um lado, a disponibilidade dos Sistemas de Controlo de Estabilidade em todas as versões e o nível de protecção dos ocupantes perante diferentes tipos de colisão.
Sensores de roda
Bosch para o aftermarket
Todos os novos veículos europeus estão equipados com ABS e muitos deles com controlo de estabilidade. Para se obter um correcto funcionamento deste importantes sistemas de segurança, é necessário um correcto funcionamento dos sensores nomeadamente os que registam a velocidade de rotação das rodas. Estes sensores, por estarem em contacto directo com o meio ambiente podem sofrer danos diversos e assim alterar o funcionamento do ABS. A Bosch oferece uma gama muito completa de sensores de roda, ao nível da qualidade original, bem como todos os sistemas de diagnóstico adequados e instrucções actualizadas para a substituição dos sensores. A Bosch já produziu mais de 250 milhões de sensores para as mais diversas funções de um automóvel, sendo que um terço dos sensores de rodas montados nos novos automóveis são Bosch. A gama de sensores de roda da Bosch é muito vasta, contando com mais de 700 referências, que cobrem mais de 45% do parque automóvel europeu. As peças de um sistema electrónico de travões Bosch, só podem ser substituidas por peças fabricadas pela Bosch.
A Luboil - Distribuidor de Lubrificantes, Lda., detida a 100% pela Shell Portugal, alargou a sua área de intervenção como Distribuidor Oficial de Lubrificantes da Shell abrangendo, neste momento, todo o distrito de Lisboa e os concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral e Peniche do distrito de Leiria. Esta empresa obteve, recentemente, a certificação ISO 9001:2000, uma vez que para a Luboil é crucial ser uma empresa que não só comercializa produtos da mais alta qualidade, mas também que oferece um serviço dedicado e focalizado aos seus clientes. A Luboil é o maior distribuidor da rede Premium da Shell com vendas previstas de 1.600 m3 de lubrificantes para 2009 e já efectuava a distribuição de lubrificantes Shell nos distritos de Setúbal e Évora, bem como, em vários concelhos dos distritos de Lisboa, Beja e Santarém. A Shell é a maior empresa de lubrificantes a nível mundial, liderando com 13% de quota de mercado com uma diferença de dois pontos percentuais em relação ao concorrente global mais próximo. Como o canal de revenda é estratégico para o objectivo de crescimento da Shell, a Luboil é o parceiro natural para o aumento significativo da sua quota de mercado na Região Oeste reforçando, deste modo, as vendas de lubrificantes Shell no mercado português.
4 de Março de 2009
“Dia Bombóleo”
No passado dia 4 de Março teve lugar o 1ª Dia Bombóleo, onde para o facto foram convidados alguns clientes com o objectivo de conhecer o Grupo Bombóleo. Foi mostrado aos clientes todo o potencial do grupo em termos de produtos e serviços, que são utilizados para poder cumprir sempre a sua principal missão: servir cada vez melhor o cliente e estabelecer parcerias para crescimento em conjunto. Apresentou-se aos clientes a história e evolução do grupo neste 50 anos de existência bem como algumas das mais valias que o Grupo Bombóleo proporciona no mercado: - Equipamentos e assistência técnica: Uma diversidade de marcas proporcionando a melhor alternativa e garantia de assistência técnica em caso de avaria - Turbo-Compressores: sendo o Grupo Bombóleo representante das principais marca de Turbos, torna-se por si só um bom parceiro de negócio, disponibilizando uma gama variada, completa a preços competitivos. - Formação: para além dos cursos na área diesel, vai-se também entrar na área do diagnóstico bem como no campo da gestão oficinal. - Central Diesel: Oficina que pertence ao Grupo Bombóleo, podendo executar trabalhos de reparação e afinação de Bombas Injectoras e outros serviços de assistência.
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Breves CELETTE APRESENTA O CONCEITO WIND-PLUS
As cabinas de pintura da marca Celette passam a beneficiar de uma nova tecnologia Wind-Plus, que utiliza duas turbinas de reacção para acelerar a velocidade do fluxo de ar. Este é aspirado directamente do pavimento (plenum), filtrado e projectado para o interior da cabina através de condutas reguláveis e orientáveis, que permitem distribuir uniformemente o fluxo de ar em torno de toda a superfície da carroçaria do veículo. O sistema Wind-Plus aumenta a velocidade do ar junto ao veículo até 2 m/s, o que permite reduzir significativamente a humidade do ar e o tempo de evaporação da tinta, durante a aplicação. O novo sistema de fluxo de ar das cabinas Celette é particularmente útil nas tintas de base aquosa, embora também permita melhorar a produtividade de sistemas com base de solvente e de todos os tipos de vernizes.
AUTOMOTIVE NEWS EUROPE "VÍTIMA" DA CRISE
Após 13 anos de publicação bimensal consecutivos, a Automotive News Europe fecha as portas. No entanto, a Automotive News, que promovia a sua publicação, manterá em circulação online uma European newsletter, assim como um European Web site, através dos quais continuará a fornecer aos fiéis leitores um conteúdo misto de notícias e eventos especiais. A Automotive News Europe, que está sedeada em Munique, efectuava a cobertura completa das novidades dos construtores e das indústrias fornecedoras de peças e sistemas automóvel. Apesar da subida das vendas e das assinaturas, a revista não conseguiu garantir a sua viabilidade económica, devido à redução dos orçamentos de marketing dos seus principais anunciantes, causada pelo declínio na venda de carros novos. Mesmo assim, a versão de língua alemã - Automobilwoche -, que também tem sede em Munique, continuará a ser publicada quinzenalmente. PUB
NOTICIAS:Jornal das Oficinas
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NOTÍCIAS PUB
Continental lidera equipamento de origem
No ano passado o fabricante de pneus Continental aumentou em 32% o seu share no mercado de equipamento de origem Europeu (30% em 2007). Por outro lado, o Grupo sacrificou alguns dos seus negócios menos lucrativos nos estados da NAFTA e América do Sul, reduzindo o share de mercado para 14%, tal como estava planeado. No total, a Continental vendeu no ano passado aproximadamente 40 milhões de pneus para veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros como equipamento de origem. A empresa com sede em Hanover está a prever menos vendas para veículos fabricados em 2009 e assume que o mercado vá recuperar novamente no quarto trimestre. Ao mesmo tempo, vai continuar a centrar-se em negócios lucrativos nos países da NAFTA. A previsão para o fornecimento a fabricantes de automóveis na Ásia, que no ano passado foram responsáveis por 0.7 milhões de pneus, não deverá mudar muito. Este ano, a Continental espera manter a sua forte presença tanto no mercado de E.O. como no de substituição. Com a sua estratégia multi-marca, a empresa de Hanover está bem posicionada para atingir este objectivo. Enquanto que a sua marca principal Continental é popular em todo o mundo tanto no equipamento de origem, como no mercado de substituição “premium”, as marcas Uniroyal, Semperit, Barum, General Tire, Gislaved, Viking, Matador, Euzkadi e Mabor satisfazem diversos requisitos de pneus de qualidade e “budget” em diferentes regiões. A nível global a Continental vendeu no ano passado cerca de 110 milhões de pneus para veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros e é o maior fabricante de pneus Europeu.
Blue Print zela pelos seus produtos
A Embalagem é mais do que uma caixa com uma etiqueta colada. É fundamental para reforçar e agregar valor à marca para que a experiência com o produto seja realmente positiva. A embalagem Blue Print sempre foi encarada como um dos primeiros pontos de contacto com o cliente, reforçando a sua posição no mercado e garantindo a qualidade. A Automotive Distributors LTD (ADL), reconhece a importância da embalagem para a marca Blue Print e tem vindo a reunir esforços, para garantir que estas cumprem com os elevados padrões corporativos. Richard Baldwin, que integra o Departamento de Qualidade da ADL, é responsável especificamente pela supervisão e desenvolvimento das embalagens da marca. Este refere que “os objectivos da empresa para a Blue Print são tão amplos como assegurar uma imagem coerente – cor, layout e qualidade -, minimizar resíduos, alcançar a estrutura e dimensão correcta das embalagens de forma a optimizar o seu transporte e armazenagem na empresa e nos seus distribuidores”. Baldwin acrescentou ainda, que só se conseguem boas embalagens realizando-se uma auditoria completa de todas as embalagens e produtos. Sendo este o motivo pelo qual a ADL investiu num sistema de medição e pesagem de produtos (CUBISCAN). Actualmente as embalagens são produzidas no Japão e Inglaterra. Os fornecedores, altamente especializados reúnem as condições necessárias para responderem aos altos padrões de exigência da ADL: correcto dimensionamento, estrutura reforçada e qualidade nas embalagens são os principais requisitos. Assim os distribuidores Blue Print têm a segurança de que irão receber o produto em caixas que efectivamente o protegem durante o transporte e que chegam em perfeitas condições aos seus armazéns e lojas. Ao mesmo tempo o distribuidor consegue num menor espaço, armazenar maior número de produtos devido aos estudos de medição e pesagem individual de cada peça. Quanto à informação na própria embalagem, encontra-se o website da marca e citações de garantia do produto (em Português e outros idiomas). Todas as caixas têm etiquetas onde se encontra a identificação do produto e em algumas gamas as respectivas aplicações. No caso da travagem indicamos ainda os dados identificativos da Certificação R90. A Blue Print é reconhecida através da sua embalagem azul com o logótipo da marca. Ao longo dos anos esta tem passado por algumas modificações e hoje sem dúvida que estão mais fortes, uniformes e com a informação adequada.
NOTICIAS:Jornal das Oficinas
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NOTÍCIAS Filipa Reis na
Gefco
A GEFCO, uma das maiores redes mundiais de operadores logísticos, acaba de nomear Filipa Reis como Directora de Qualidade. O percurso de Filipa Reis é marcado pelo desenvolvimento de várias actividades na área de controlo e qualidade tendo passado por empresas como a Petrobras, Linde Sogás e ISQ. “A Filipa é uma aquisição importantíssima para reforçar o controlo da qualidade dos nossos serviços. O seu percurso de 22 anos é marcado pelo desenvolvimento de grandes projectos em empresas de grande dimensão a nível internacional, o que garante aos nossos clientes um nível de confiança ainda mais elevado”, refere Fernando Reis Pinto, Director Geral da GEFCO Portugal. Filipa Reis transita da APCER onde era membro integrante da bolsa de auditores da qualidade para a norma ISO 9001 e para a Directiva MID, fazendo ainda parte da Comissão Consultiva para a certificação de Empresas de Distribuição de Água em baixa pressão. Paralelamente era também consultora na EPAL para a definição e implementação de metodologia informatizada para o cálculo de incertezas do Laboratório de Contadores de Água.
Reunião de Distribuidores
Impoeste 2009
Este ano a Impoeste levou os seus distribuidores até à Serra da Estrela de 13 a 15 de Março para aproveitar os últimos pedacinhos de neve que lá se encontravam, e para realizar a reunião de distribuidores. Foram três dias de trabalho e alguma diversão também, bem como de experiências gastronómicas pelos sabores da região. Deu-se início aos trabalhos com o balanço de 2008, onde ficou claro o crescimento de 4.2% da impoeste e de 4% da DuPont Refinish, dando assim o título de vice liderança da marca no mercado de repintura automóvel nacional. Foram também apresentadas as novas ferramentas de cor da DuPont Refinish, o ColoQuick Pro e o ColorNet Pro, e foram aqui salientadas as suas funcionalidades e as suas vantagens. A ocasião foi aproveitada também para comunicar algumas das alterações no funcionamento do centro de treino, DTRC, que serão aplicadas já nas próximas semanas. Finalmente foi entregue o prémio de maior distribuidor Impoeste à empresa José Cotrim Reis, Lda. e o prémio de melhor distribuidor Impoeste, que este ano foi atribuído à Portilaca, Lda, o distribuidor sedeado em Portimão.
Condições especiais em peças genuínas
Toyota
“De Março a Abril damos mais poder ao seu negócio”. É com base neste lema que a Toyota, através do programa Toyota Premium Trade, acaba de lançar uma campanha, que irá decorrer até finais de Abril. Esta promoção exclusiva para Clientes do Balcão Publico de Peças, apresenta condições únicas na aquisição das seguintes Peças Genuínas Toyota, nomeadamente Filtros de Óleo, Filtros de Ar, Filtros de Combustível, Filtros do Habitáculo e Baterias. Poderão encontrar mais informações sobre a Campanha e as suas condições junto da Rede de Concessionários e Reparadores Toyota Autorizados aderentes ao Toyota Premium Trade 2009.
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Breves NOVA PINTURA AUTOMÓVEL AUTO REGENERÁVEL
Cientistas da Universidade do Mississipi Sul desenvolveram uma nova tinta à base de poliuretano, que é capaz de regenerar automaticamente riscos e outros danos superficiais, quando exposta à luz solar. Os inventores da nova tecnologia, Marek Urban e Biswajit Ghosh, explicaram que tinham desenvolvido uma nova macro molécula. Deste modo, quando o polímero é exposto à luz solar, depois de danificado, repara-se a si próprio, abrindo o caminho às mais variadas soluções e aplicações tecnológicas. No caso da tinta de poliuretano (99,99%), existe uma percentagem mínima (0,01%) que é composta por um anel de quatro moléculas de oxetano, ou um longo novelo de chitosan. Estes materiais minoritários separam-se sob a acção da radiação UV solar e combinam-se novamente ao cabo de uma hora, reparando eventuais danos superficiais da tinta. Os cientistas ainda estão a realizar testes de fiabilidade de longa duração, mas já adiantaram que o novo material pode ser produzido em grande diversidade de cores. PUB
Antes de pensar em pintar, vamos falar de rentabilidade.
A forma mais rápida para aumentar o seu lucro é aumentar a sua produtividade. Por essa razão, dispomos de produtos e ferramentas de negócio que o ajudam a ser mais produtivo – acelerando os processos diários para maximizar a sua eficiência operacional. Para saber como podemos ajudar o seu negócio hoje, ligue 261 337 250. Impoeste, S.A. Importador exclusivo para Portugal: www.impoeste.pt / www.dupontrefinish.com
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NOTÍCIAS Coralcar com gama de Leds
A Coralcar Lda., dispõem agora de uma gama completa de leds para automóvel. Os novos leds de tecnologia "SMD" tem uma coloração igual as lâmpadas de Xénon 6000k. Um das suas mais importantes características é a grande durabilidade, mais de 50.000 horas de uso, sendo por isso uma excelente alternativa PUB
às luzes diurnas. Outra grande novidade são os farolins de condução diurna para aplicação universal. Estão disponíveis dois modelos, um de 16 leds e outro de 6 leds. Todo o material está de acordo com as normas CE. Mais informações através do endereço de internet www.coralcar.pt.
Corteco
com novas referências
A José G. Neto informou que a sua representada Corteco, acaba de lançar a nova tabela de Polies Corteco 2009, onde foram incluídas 22 novas referências. A Corteco continua a trabalhar no sentido de ampliar as suas gamas de produtos com o objectivo de prestar o melhor serviço aos seus clientes.
Zoompneus obtém certificação
A Zoompneus, estrutura de retalho independente de pneus, pertencente à rede First Stop, obteve recentemente a Certificação da Qualidade ISSO 9001:2000, que apenas vem comprovar a aposta na qualidade das instalações e dos serviços prestados junto dos seus Clientes.
Filourém inaugura novas instalações
No passado dia 21 de Fevereiro ocorreu a inauguração do novo espaço da Filourém, um armazém amplo e moderno, com uma área coberta de 800 metros, num total de 1000 metros. O lanche convívio que contou com a presença de mais de 150 pessoas serviu para apresentar a nova infra-estrutura a clientes, fornecedores e amigos. Trata-se de um espaço adaptado às novas necessidades que visa servir cada vez melhor os interesses de quem procura a empresa.
NOTICIAS:Jornal das Oficinas
09/03/27
14:33
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Jornal das Oficinas Abril 2009
NOTÍCIAS GPX e Trelleborg
Acordo na distribuição da Galaxy
A GPX International Tire Corporation e a Trelleborg Wheel Systems acordaram uma aliança estratégica que permite à Trellborg ser o distribuidor exclusivo para a Europa dos pneus para máquinas agrícola, florestal, agro-industrial e OTR da marca Galaxy. A gama de produtos da marca Galaxy, objecto deste acordo, inclui pneus para aplicações muito diversas e exigentes, tais como, pneus agrícolas radiais e diagonais, pneus para empilhadores, máquinas florestais, aplicações de jardinagem, pneus para OTR, dumpers, escavadoras entre outros segmentos industriais e agrícolas. A colaboração da Trelleborg e GPX teve início em 2007, com um programa de distribuição exclusiva da gama de pneus agrícolas da marca Galaxy em Espanha, Itália e nos países nórdicos. Como este acordo foi positivo a GPX e a Trelleborg decidiram ampliar o acordo para toda a Europa. “Em Espanha e Portugal, este projecto é uma realidade com uma forte aceitação dos nossos clientes e utilizadores finais, pelo que este novo acordo permitirá oferecer ao mercado a mais ampla gama de produto, com qualidade, a atenção e o serviço que desde sempre caracterizou a Trelleborg”, afirmou Andrea Masella, Director de Marketing de Trelleborg Wheel Systems em Espanha e Portugal.
Novo regloscópio
L.E.T.
A L.E.T., fabricante belga exclusivamente dedicado ao desenvolvimento e fabricação de Sistemas de Verificação e Ajuste de Luzes, acaba de lançar o novo modelo PLA 25. Mantendo a superior qualidade de construção que confere a toda a sua gama uma elevada robustez e precisão de resultados, a LET disponibiliza, a um preço altamente competitivo, um modelo equipado com câmara de aquisição digital cujo processamento de imagem permite responder aos mais exigentes requisitos quer dos fabricantes automóveis, quer dos Organismos de Inspecção. A MG, representante da marca em Portugal, disponibiliza toda a informação técnica sobre este modelo de Regloscópio através do telefone 214 528 899. PUB
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Mitsubishi e PSA unidas
Breves
em eléctrico
BP REVELA TRUNFOS
A Mitsubishi Motors Corporation (MMC) e a PSA Peugeot Citroën acabam de estabelecer um acordo de parceria para o desenvolvimento de um veículo eléctrico adaptado ao mercado europeu, construído sobre a base do i MiEV(1) da MMC. O veículo será produzido pela MMC e comercializado sob a marca Peugeot paralelamente com o i MiEV da Mitsubishi. As duas empresas iniciaram um estudo de exequibilidade em Junho de 2008 sobre o desenvolvimento, fabrico e utilização de uma cadeia de tracção eléctrica destinada a veículos urbanos compactos. Esta nova etapa, que beneficia os dois construtores, facilitará e acelerará a introdução dos seus veículos eléctricos no mercado europeu. As duas empresas prosseguem as conversações tendo em vista o lançamento comercial do veículo no final de 2010 ou no início de 2011.
DAS GAMAS VISCO E VANELLUS
As novas gamas de lubrificantes para automóveis e veículos industriais da BP, respectivamente designadas Visco e Vanellus, foram desenvolvidas para proporcionar o máximo rendimento, como um mínimo de problemas. A principal "bandeira" das novas gamas de lubrificantes BP é a tecnologia Cleanguard, amiga do ambiente, uma vez que prolonga a vida útil dos motores e melhora o seu rendimento, fazendo reduzir o consumo de combustível e as consequentes emissões. Em termos técnicos, esta tecnologia Cleanguard assegura uma função de limpeza de todos os pontos do motor mais efectiva e reduz a quantidade de óleo queimado, factores que mantêm o óleo em melhores condições durante mais tempo, prevenindo o desgaste e o baixo rendimento dos motores. Quanto à gama Vanellus, destinada a veículos industriais, está preparada para atender aos requisitos das últimas gerações de motores, incluindo os que estão preparados para cumprirem as normas europeias sobre baixos teores de cinzas (low saps). PUB
NOTICIAS:Jornal das Oficinas
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09/03/26
NOTÍCIAS Auto Sueco
Liberty
inaugura AS Parts Cabo Verde
90 VELAS PARA A MARCA DE REPINTURA R-M
No ano em que celebra o seu 90º aniversário, a marca de produtos de repintura automóvel RM escolheu o lema "Perfection made simple" (perfeição acessível), para as comemorações. Mais de cem lemas foram avaliados antes de ser escolhido este, que será a aposta da marca R-M para o reforço da sua imagem no mercado mundial. O lema "Perfection made simple" traduz fielmente a filosofia da marca R-M, cujo máximo objectivo é desenvolver tecnologias de repintura eficientes e ecológicas.
MELHOR GESTÃO DE CORES NA LECHLER
Com a edição de uma nova carta colorimétrica - Macrobase Tinting Guide - a marca italiana de produtos de repintura Lechler torna a gestão de cores do seu sistema de altos sólidos Macrofan mais eficiente. Esta nova ferramenta oferece as 31 cores do sistema polivalente Macrofan, identificando rapidamente as principais propriedades das cores bases do sistema. Além das cores estabilizadas, a nova carta contém misturas das cores bases em diferentes proporções.
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Jornal das Oficinas Abril 2009
Breves
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12:32
O Grupo Auto Sueco inaugurou a AS Parts Cabo Verde, especializada na comercialização de componentes para viaturas ligeiras e pesadas e nos serviços de reparação e manutenção rápida de veículos ligeiros e de substituição e reparação de vidros para viaturas ligeiras e pesadas.. A nova empresa representa um investimento de meio milhão de euros e a criação de 10 postos de trabalho. “A AS Parts Cabo Verde vem resolver um problema de carência de peças para automóveis ligeiros e veículos pesados que existe no país devido ao reduzido stock actual”, referiu Francisco Ramos, Presidente do Conselho de Administração da AS Parts Cabo Verde. Com o início de actividade em Cabo Verde, o Grupo Auto Sueco está presente em 15 países, 8 em África, e tem mais de 3200 colaboradores.
Valeo é quarta em patentes
Com 397 pedidos, a Valeo está em quarto lugar no ranking de empresas que mais patentes apresentam no Instituto Nacional de Propriedade Industrial francês. A nível global, o Grupo depositou 527 patentes em 2008, que foram acrescentadas às cerca de 25000 que já detém. O grupo está focalizado no desenvolvimento de sistemas para veículos mais limpos, mais seguros e mais confortáveis, centrando a sua estratégia na inovação com 5,5% do seu volume de negócio investido anualmente em Investigação e Desenvolvimento. Os novos produtos representaram 32% dos pedidos de clientes em 2008. Sistemas como o Stop & Start ou o sistema de parqueamento Park4U são os exemplos mais conhecidos.
Centros com 1.200 clientes num ano
Os resultados do primeiro ano de actividade dos Centro Liberty Auto mostram que foram resolvidos os sinistros e reparados os veículos de mais de 1.200 clientes: cerca de mil no Centro Liberty Auto de Lisboa, inaugurado em Março de 2008, e perto de 200 no Centro Liberty Auto do Porto, que iniciou actividade em Novembro. Os Centros Liberty Auto são drive-ins de serviço a lesados de acidentes de viação, que concentram num único espaço e em simultâneo gestores de sinistros e um perito, onde se procede à regularização integral de um processo de sinistro, desde a participação ao pagamento final. As situações resolvidas com maior frequência nos Centros Liberty Auto são os sinistros de IDS Credor, ou seja, Indemnização Directa ao Segurado sem culpa, e de Danos Próprios. “Actualmente detemos 6% de quota de mercado no seguro de responsabilidade civil automóvel e estamos certos de que com uma oferta inovadora e de qualidade, como é o caso dos Centros Liberty Auto, podemos vir a aumentar essa percentagem, retendo a nossa carteira e atraindo novos clientes”, refere Bernardo Márquez, Director de Sinistros Automóvel da Liberty Seguros.
A melhor leitura para o seu negócio!
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NOTICIAS:Jornal das Oficinas
09/03/26
11:40
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Jornal das Oficinas Abril 2009
NOTÍCIAS
Breves
Normandy Motor Meetings discutem sistemas de propulsão
Cerca de 200 actores de destaque das indústrias automóvel e aeronáutica reuniram-se, nos dias 4 e 5 de Fevereiro de 2009, no Tecnopólo de Madrillet (Zénith de Rouen) por ocasião da quarta edição da convenção de negócios Normandy Motor Meetings (N2M), integralmente dedicada às fileiras dos motores e sistemas de propulsão. Devido à sua abordagem pragmática - 1500 encontros de negócios programados com antecedência – os Normandy Motor Meetings deram a possibilidade a 200 empresas regionais, nacionais e internacionais de se encontrarem com os parceiros – técnicos e comerciais – susceptíveis de acompanhá-las nas suas estratégias de desenvolvimento, em particular a nível internacional. “A convenção teve lugar num clima particularmente positivo, apesar do contexto económico actual. O volume e a riqueza das trocas demonstraram claramente a vontade dos participantes de se posicionarem no período pós-crise, o que constitui um sinal muito positivo para o futuro das fileiras automóveis e aeronáuticas,” declarou Jean-Dominique Wagret, Vice-Presidente Delegado das Relações Exteriores da Mov’eo, um pólo de competitividade nos sectores Automóvel e Transportes Públicos para as regiões da Normandia e Paris.
Arval lança leilão online para particulares
A Arval lançou o Stock2c.com, o primeiro leilão online de veículos usados em Portugal destinado ao segmento de particulares. Este serviço coloca a frota empresarial da gestora de frota em leilão online, disponibilizando o acesso a clientes particulares em condições de preço mais competitivas. O consumidor pode assim aceder, através da Internet, a uma oferta muito diversificada de uma forma simples, cómoda e segura. No Stock2c.com os veículos estão organizados por categorias – Jovem, Executivos, Famílias e Séniores –, tendo em conta as características específicas das viaturas, de
forma a facilitar a pesquisa por parte do utilizador. Em cada leilão, a realizar uma vez por semana, são disponibilizados cerca de 200 veículos, o que equivale a 800 viaturas/mês e cerca de 7.000 automóveis/ano. Este tipo de leilão combina serviços associados, tais como financiamento, logística, verificação técnica e backoffice. As viaturas compradas serão acompanhadas de garantia, assistência em viagem e cartão de fidelização com vantagens nos parceiros de pneumática e verificação técnica. Todas as viaturas estão disponíveis para uma visita in-loco.
Glasurit
FILTROS UFI NO NOVO OPEL INSIGNIA
Sika
investe em centro tecnológico na Suiça
A Sika construiu um novo centro tecnológico onde a empresa foi fundada há cerca de 100 anos, em Zurique. Desta forma, a Sika honra as suas raízes e assume a Suiça como base da sua investigação tecnológica. Novas oportunidades em investigação e desenvolvimento surgem com a abertura dos laboratórios em Abril de 2008. Cerca de 180 empregados de todas as áreas da divisão de I&D grupo, bem como da divisão de Operações (Produção e Logística) encontram lugar no novo centro tecnológico. Urs Mader, director de I&D, comenta: "Antes os investigadores estavam espalhados por várias unidades na Suiça. Com o novo edifício, concentramos todas as áreas de investigação num só local e assim trabalharemos de forma mais eficiente. Esta é parte da estratégia 2010, que prevê a expansão e fusão da I&D e das Operações em Zurique”.
lança verniz de esbatido 90-M 50
A Glasurit lançou o Glasurit 90-M 50, um novo verniz de esbatido da Série 90. Este produto torna o exigente processo da pintura por esbatido mais fácil para o pintor. Mesmo nas tonalidades prateadas e metálicas críticas, garante resultados de pintura perfeitos – sem marcações de estrias de lixagem e sem sombras nas extremidades. Além disso, o 90-M 50 é uma solução global nas oficinas para todos os tamanhos de reparação, desde a reparação localizada até à pintura por esbatido da parte vizinha. Em combinação com o aditivo 93-E 3 e 93-E 3 lento Glasurit, torna-se no verniz de esbatido para todas as estações do ano. A Glasurit também aumentou o seu banco de dados de cores com 29 tons históricos para modelos da BMW dos anos 1930. Agora, no site www.glasurit.com, entusiastas dos BMW e oficinas da Glasurit em todo o mundo podem encontrar as fórmulas de mistura de cores históricas da BMW com um clique do rato e misturar a cor original recorrendo às tintas actuais da Glasurit.
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Neocom lança campanha
A Neocom acaba de lançar uma campanha relativa ao material de suspensão da Mapco (10% sujeito a condições). A mesma empresa de Aveiro, vem também alerter para o lançamento do novo catálogo de peças Interparts em CD. Mais informações em www.neocom.pt.
A capacidade tecnológica da Ufi Filters ficou mais uma vez demonstrada, ao participar no desenvolvimento do módulo de filtragem de óleo do novo modelo Insignia da Opel, aclamado Carro do Ano 2009. O módulo de filtragem completo será fornecido pela Ufi Filters para o equipamento original dos motores diesel 2.0 CDTI, disponíveis em três níveis de potência: 110, 130 e 160 cv. Neste filtro, só o elemento filtrante em celulose (reciclável) é substituído, com intervalos superiores a 30.000km. O cilindro exterior metálico do filtro não é substituído, contribuindo para a economia de manutenção e para a conservação dos materiais e do ambiente.
TRW AMPLIA GAMA O programa Proequip da TRW, destinado a veículos comerciais pesados, que inclui material de travagem, direcção e suspensão, foi recentemente ampliado com 44 novas referências: 15 barras de ligação, 3 barras oscilantes, 4 Kits de reparação, 6 barras estabilizadoras, 13 rótulas de direcção e 3 braços de suspensão em V. Este programa Proequip está a ter boa aceitação no mercado, a ponto de se poder tornar a curto prazo líder do segmento, devido principalmente à qualidade de origem e à ampla cobertura de veículos que proporciona.
DO PROGRAMA PROEQUIP
NOVO CATÁLOGO TIMKEN DE ROLAMENTOS V.I.
O novo catálogo da marca Timken para veículos industriais apresenta um total de referências superior a 400, permitindo cerca de 11.000 aplicações diferentes, das quais mais de 1.000 são novas. Este catálogo está realizado em moldes totalmente actualizados, permitindo aos distribuidores e às oficinas uma consulta rápida e completa de toda a gama do parque europeu de camiões, semi-reboques e autocarros, através de símbolos de busca rápida. PUB
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PREVENC?A?O - APAMB:Jornal das Oficinas
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09/03/26
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Jornal das Oficinas Abril 2009
PREVENÇÃO Por: Paulo Almeida (Director técnico da APAMB)
Folha de obra: o documento de registo esquecido
J
Em defesa dos profissionais da reparação e manutenção automóvel, a APAMB tem vindo a alertar para a necessidade de se preencher sempre a folha de obra, que não deve ser encarado como um acto burocrático.
á perdemos a conta aos inúmeros associados e profissionais que nos abordam com queixas ou lamentos de como são ludibriados por clientes pouco escrupulosos ou, que se vêem em dificuldades em situações por falta do registo da folha de obra. Desde o primeiro dia que a APAMB tem procurado sensibilizar para este tema explicando que o preenchimento do documento não deve ser encarado como um acto de burocracia. Identificar veículo e proprietário ao entrar numa empresa para reparação é, antes de mais, um acto de responsabilidade para o profissional e de responsabilização para o cliente. Muitas vezes não existe “coragem” para pedir estes elementos com receio de ofender o cliente que é assíduo ou assustar o novo cliente... Então que tal pensar que esse simples gesto também pode transmitir segurança e profissionalismo? Que tal publicitar esse passo como uma melhor prestação de serviço? Não é isso mesmo que as marcas praticam com sucesso? Afinal o que é necessário para dar este passo não é tão burocrático nem dispendioso quando se consegue entender os seus benefícios. Em desespero são muitos os associados que recorrem ao departamento jurídico da APAMB em busca de solução para algumas dívidas não pagas, veículos abandonados (alguns há anos) à sua guarda. O que podemos fazer para ajudar ou corrigir situações em que o mal já foi feito? Também aqui se aplica a palavra de ordem da associação: PREVENÇÃO! Nada melhor do que estar preparado para identificar os problemas antes que se tornem numa verdadeira dor de cabeça, num poço de despesas ou de preocupações. De uma maneira descomplicada partilhamos convosco algumas situações-tipo de implicação negativa: “Reparou veículo e deixou sair sem pagar logo” Com o simples argumento que se vai experimentar a viatura, muitos são os que já não voltam... Parece impossível que isto ainda aconteça, não é? Se calhar não acontece no primeiro serviço mas tem acontecido muito quando começa a existir alguma confiança entre cliente e empresa de reparação. Se não existir qualquer registo sobre o cliente é por certo trabalho que nunca mais será recebido. Como vai provar que a reparação foi realmente efectuada?
“A desculpa do pára-choques por pintar” A imaginação do ser humano não deixa de nos espantar... Após a reparação (geralmente avultada) vem a “desculpa” que um dos pára-choques não está devidamente pintado (ou necessita ser pintado). O veículo sai sem o pára-choques “porque o proprietário necessita muito do veículo” e... já não volta! É certo que vai ter de comprar um pára-choques novo, mas comparando ao que poupou com a reparação já feita e não paga... Sim, porque com esse trabalho por fazer o cliente já o convenceu que lhe paga depois! Uma vez mais sem identificação e contactos o que pode a empresa fazer?
“Roubo de valores” Se não existir uma check-list sobre os objectos e/ou acessórios que estão na viatura, arrisca-se a ser surpreendido com a “suposta falta” de objectos que nunca viu! Acontecia há uns anos com os auto-rádios, agora acontece com leitores portáteis de DVD e objectos no porta-luvas e/ou na bagageira. “Outras matrículas na bagageira...” O que esperar desta situação? O que leva pensar? Controvérsia à parte nada de anormal... se tal situação fôr descrita na
check-list e confirmada pelo proprietário do veículo. Afinal de contas todos nós podemos ter outro veículo e necessitar de mudar matrículas se estiverem danificadas. Certo?
“Danos extra inventados” O veículo entra para uma reparação mecânica e “aparece” uma amolgadela, um espelho retrovisor partido, um pneu cortado. Se não existir uma verificação, em conjunto com o cliente, sobre o estado do veículo como pode apurar se realmente houve negligência ou acidente dentro das suas instalações feita por um seu funcionário? Agora pode entender melhor porque fazem as agências de rent-a-car este procedimento de verificação!
“Peças novas, peças usadas” Tempos houve em que os profissionais de reparação separavam as peças substituídas para fazer prova ao cliente da efectiva reparação. Alguns clientes até levavam as mesmas com eles, deitando fora, sem qualquer obrigação ambiental e muitas vezes no lixo comum. Com as obrigações do SIRAPA, de registar os resíduos da actividade, apertou o cerco à saída de peças e outros resíduos para circuitos paralelos ou mau encaminhamento. O cliente tem de ser
informado que a oficina sabe como bem encaminhar os resíduos da sua actividade e paga uma factura pesada (em muitos casos) por isso. Não necessita de ser responsabilizada por abandono de resíduos nas proximidades das suas instalações, algumas vezes feitas por clientes, outras por “supostos operadores de recolha de resíduos” que trabalham na ilegalidade. Detalhe na factura da reparação o material aplicado! Discrimine o trabalho efectuado!
“Andaram a passear com o meu carro...” Muitas empresas de reparação acabam por prestar um serviço complementar ao levar viaturas de clientes até aos centros de inspecção. Têm sido levantadas questões, que às vezes chegam até ao Livro de Reclamações, sobre abuso de quilómetros efectuados sem justificação aparente. Um registo de quilómetros à chegada, um aviso sobre o que implica este trabalho suplementar defende a empresa de situações embaraçosas, principalmente quando existe uma boa explicação a dar ao proprietário do veículo. “Facturar: sim ou não?” Esta questão é de resposta simples: SIM!
PREVENC?A?O - APAMB:Jornal das Oficinas
09/03/26
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Jornal das Oficinas Abril 2009
PREVENÇÃO Só assim pode ajudar a acabar com os chamados “biscateiros”! As fiscalizações da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) andam por aí! Facturando pode defender o seu trabalho, inclusivamente perante uma reclamação, atestando se existe alguma situação passível de algum tipo de garantia (peças ou trabalho).
“Direito de retenção do veículo” É uma das atitudes mais controversas que por vezes as oficinas de reparação têm de tomar. Porém devem fazê-lo, como recurso último, quando não existe outra forma de garantir o cumprimento da obrigação de pagamento por parte do cliente. Código Civil – Art.º 754.º: “O devedor que disponha de um crédito contra o seu credor goza do direito de retenção se, estando obrigado a entregar certa coisa, o seu crédito resultar de despesas feitas por causa dela ou de danos por ela causados”. Mas também é possível destacar alguns items pela positiva:
“Fui visitado pelas autoridades...” A primeira reacção é pensar: “O que é que eu fiz de errado...” Nada há a recear quando se trabalha responsavelmente. Falhas todos podemos ter pois ninguém tem uma empresa totalmente isenta de incumprimentos. Na maior ou menor gravidade é que po-
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dos à sua guarda baixa consideravelmente. Existirá sempre modo de responsabilizar os proprietários em caso de abandono assim como pedir ajuda às autoridades para intervir em alguns casos. Aumenta também consideravelmente o sucesso da empresa em ajudar o seu cliente a encaminhar o seu veículo para abate e a cumprir com os objectivos da legislação em vigor em prol de um melhor ambiente.
derá residir alguma preocupação, passível de ser colmatada com (por exemplo) um acompanhamento de uma associação como a APAMB. São estas acções das autoridades, que podem e devem acabar com as situações de ilegalidade tantas vezes comentadas no ramo da reparação e manutenção automóvel. Recordamos que não são os cumpridores que estão, exclusivamente, na mira das fiscalizações.
“Veículos em Fim de Vida: o que fazer!” Em poder dos elementos que anteriormente descrevemos, a hipótese de uma empresa ficar com veículos abandona-
“Reclamações sobre o trabalho” Nada melhor do que manter registos organizados, documentos claros, que ajudem a explicar dúvidas aos clientes. Nenhum profissional se pode “dar ao luxo” de gastar horas de trabalho, e dinheiro, corrigindo situações só porque não consegue justificar que a razão está do seu lado.
APAMB
Os benefícios de ter uma folha de obra prática, bem preenchida, estão por demais provados. Podiamos juntar muitos mais exemplos, como podem constatar pela vossa própria experiência. Se tem dúvidas sobre como conceber o seu documento (ou corrigi-lo) aborde os consultores e inspectores preventivos da associação. Os nossos serviços de apoio Técnico e Jurídico dão informação e auxílio. Mais do nunca, nestes tempos de crise, não baixe a guarda! Garanta que recebe com justiça o que lhe é devido pelo trabalho prestado!
Sede: Av. 5 de Outubro, 148 – 5ºH Edifício Bocage 2900-309 Setúbal Director Técnico Paulo Almeida Telefone: 265 234 190 Fax: 265 234 186 E-mail: geral@apamb.pt Internet www.apamb.pt
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EMPREGO - Hays:Jornal das Oficinas
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09/03/26
10:50
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Jornal das Oficinas Abril 2009
EMPREGO Por: Ricardo Simões, Consultor Auto da Hays Portugal
Exige-se maior interligação entre a venda e o pós-venda
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Mais do que um produto, o automóvel representa serviços associados de assistência e manutenção, sendo que a correcta avaliação da satisfação de um cliente irá suportar o desenvolvimento do retalho no seu todo e, mais a montante na cadeia de valor, o desenvolvimento da indústria automóvel.
erca de 200 empresas, empregando 40.000 pessoas, laboram hoje em Portugal no fornecimento de componentes para o sector automóvel. Em todas as viaturas podemos encontrar engenharia e trabalho lusitano. Falo de ignições, intercoolers, painéis, tabliers, jantes, ventiladores, compressores, suspensões, assentos, pedaleiras e centenas de outros componentes ou conjuntos fornecidos aos construtores em território nacional, perfazendo cerca de 3.500 milhões de euros em exportações para os quatro cantos do mundo. Este sector abrange indústrias e tecnologias tão díspares como a metalomecânica de precisão no desenvolvimento de ferramentas, nos processos de estampagem, indústria de injecção, extrusão ou conformação plástica, indústria química de pintura ou ainda o sector têxtil, só para mencionar alguns. As multinacionais visitaram-nos e soubemos aproveitar as oportunidades para aprender e industrializar projectos. Apresentámos ganhos de eficiência e, actualmente, o sector português de componentes é visto como um parceiro fiável, detentor de vasto know-
Hays Portugal Sede: Av. Republica, 90 - 1º andar – Fracção 4 1600 – 206 Lisboa Consultor Auto: Ricardo Simões Telefone: 21 782 65 63 Fax: 21 782 65 66 e-mail: ricardo.simoes@hays.pt Internet: www.hays.pt PUB
how e, em alguns casos, parceiro imprescindível no desenvolvimento de novas soluções para os grandes construtores mundiais.
A “cara” do automóvel Lembro-me que os carros tinham rótulos e, como tal, sabíamos como catalogar cada marca convenientemente. Fiabilidade, Segurança, Performance, Status, Conforto eram apenas alguns dos adjectivos utilizados. Hoje em dia, a realidade é ligeiramente diferente. Não obstante algumas marcas ainda serem conotadas com determinada característica, muitos dos construtores souberam colmatar em grande medida as suas lacunas e muitas conseguiram manter perante o mercado a notoriedade. Actualmente, é bastante mais
difícil argumentar, nos diferentes segmentos, quais os automóveis que oferecem melhor performance, economia ou menor impacto ambiental. Atente-se aqui às diferenças nas qualidades da viatura enquanto factor de compra perceptível para o consumidor final. Independentemente dos motivos e intuito final que levam à compra do automóvel, esta continua a revestir-se de forte componente emocional. Retalho Automóvel – novas e melhores competências Em tempos de crise, qualquer compra de valor mais avultado terá de ser revestida de maior ponderação e, acima de tudo, de maiores garantias. Anteriormente, o cliente despendia milhares de euros na
compra de uma viatura sem ter a garantia de que esta poderia fazer 200 mil km, ou durar 10 anos sem apresentar quaisquer avarias. A indústria tem vindo a cumprir o seu papel e, actualmente, alguns construtores já conseguem apresentar largos prazos de garantia e contratos de assistência menos onerosos para o proprietário. Às equipas comerciais não lhes basta agora comprovar aos potenciais clientes a componente emocional da compra; terão também de saber valorizar os seus pontos fortes, para que estes se tornem realmente perceptíveis para o consumidor e possam assim fundamentar uma decisão de compra. O potencial cliente informa-se e quando visita uma concessão já tem bem presente o que determinada viatura pode representar para si. O comercial saberá identificar cada motivação pelas perguntas que lhe coloca; não sabendo o que questionar, não saberá que argumentos relevar. Para as equipas de pós-venda adivinham-se outro tipo de desafios. A maior componente electrónica no automóvel levou ao desenvolvimento de competências neste âmbito. No entanto, para o cliente não será perceptível o conhecimento técnico das equipas de oficina, mas sim a celeridade e qualidade do trabalho efectuado a um baixo custo. O desenvolvimento do mercado de reposição a isso obriga, bem como as garantias apresentadas pelos construtores. Exige-se maior interligação entre a venda e o pós-venda. O comercial não deverá apenas vender, mas sim tornar-se um gestor de conta que fideliza os seus clientes, tendo em vista uma relação de longo prazo. Deverá ser feito um seguimento regular do cliente, avaliação da sua satisfação e, acima de tudo, apurar as causas e desenvolver planos de acção para colmatar as suas causas de insatisfação.
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PERSONALIDADE DO MÊS Pedro Rodrigues, Gerente da Alecarpeças
“Realidade do sector é hoje
completamente diferente” C
A Alecarpeças representa diversas marcas de peças em Portugal, sempre com enfoque em material proveniente da Alemanha. Pedro Rodrigues é quem gere os destinos da empresa.
om mais de 25 anos de história no mercado das peças em Portugal, a Alecarpeças, possui escritórios e armazém em Lisboa. Pedro Rodrigues é neste momento o rosto desta empresa, estando também intimamente ligado ao crescimento da marca Febi Bilstein em Portugal, sendo a “personalidade do mês”.
estar preparados para acompanhar os novos desafios que se apresentam. Os consumidores estão mais exigentes, os carros mais complexos e como tal o nível de exigência e preparação para responder a estes desafios tem que ser maior. A formação e a informação são dois factores chaves para o desenvolvimento sustentado no sector do aftermarket independente.
Em poucas palavras resuma o seu percurso profissional? A minha vida profissional sempre foi ligada à área automóvel. Iniciei a minha carreira num concessionário MercedesBenz em Cascais no departamento de usados. Com a experiência adquirida estive ligado à venda de viaturas usadas com um stand próprio em Sintra até 2000. Aí surgiu o desafio de entrar na área do aftermarket independente de acessórios para automóveis.
Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra? Penso que é necessário disciplinização em algumas áreas deste sector. Não se pode continuamente atropelar algumas regras fundamentais para o bom funcionamento das empresas, como por exemplo, os longos prazos de recebimento e o esmagamento contínuo de margens de comercialização.
Qual o cargo que desempenha actualmente? Gerente da empresa Alecarpeças e representante das marcas Febi-Bilstein e Hengst para Portugal.
O que mais gosta na actividade que desempenha? Sem duvida o facto de estar ligado à área automóvel é algo que me fascina bastante, assim como o constante desafio e a grande dinâmica a que esta actividade obriga. E o que menos gosta? No ponto de vista pessoal, o pouco tempo disponível para a família; na vertente profissional, o comodismo e espírito derrotista. O que mudaria na sua actividade? Um dia sem telemóvel. É optimista ou pessimista na sua actividade? Sou um optimista convicto.
O que mudaria no seu sector de actividade? A falta de colaboração e associativismo no sector. Infelizmente estamos num sector em que continuamos de costas voltadas uns para com os outros o que não nos beneficia em nada. Penso que uma das formas de inverter esta situação seria a de as entidades e associações responsáveis pelo sector, terem um papel mais activo no apoio e na orientação dos intervenientes do aftermarket independente.
Revele um nome de um amigo ou empresa na sua actividade? Porquê? Por todos os com quem trabalho tenho um enorme apreço, mas a título pessoal Valdemar Neves da Torrespeças, uma pessoa com um enorme valor humano. Jörg Hergl da Febi, pelo apoio incondicional prestado desde o primeiro dia. Como empresa, a Auto-Delta em Leiria, prova de vitalidade e de sucesso e um exemplo de que se para poder vingar a nível nacional não se tem que obrigatoriamente estar sediado em Lisboa ou Porto.
Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? A indefinição em relação à directiva do Block Exemption e como tal o risco de a legislação do sector poder de novo, vir a cair num vazio legal. É um facto que o BER não está a ser aplicado na sua plenitude, mas é um risco demasiado grande não existir um equilíbrio regulamentado entre os concessionários de marca e o aftermarket independente.
No contacto com os seus parceiros e clientes o que mais aprendeu? Um pouco de tudo, mas acima de tudo a valorização das relações pessoais. De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência? Com respeito e de uma forma bastante saudável. Uma concorrência séria, sã e transparente só pode trazer benefício para todos os intervenientes deste sector de actividade e acima de tudo para o consumidor final, que afinal é quem decide entre levar o seu carro a um concessionário oficial de marca ou a uma oficina independente. Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê? A área de formação e a técnica. Temos que entender de uma vez por todas que não chega vender por vender ou aplicar por aplicar. Os intervenientes deste sector têm que, continuamente,
Na sua opinião, qual é o futuro da distribuição de peças? Temos que entender de uma vez por todas que a realidade do sector de hoje é completamente diferente daquela de alguns anos atrás. O futuro pode ser promissor desde que a adaptação necessária se realize. Ainda existem uma série de factores que são uma mais valia no aftermarket independente, como a relação pessoal com o cliente, a polivalência profissional, a confiança nas relações, mas já não são suficientes. É obrigatório que seja feita uma aposta na formação e na inovação para que se mantenham as condições necessárias para a prestação de um serviço profissional e competente. Para terminar. Considera-se realizado? Porquê? Até agora sim. Daqui para a frente ainda não.
Alecarpeças Sede: Av. Afonso III, 57B Edif. Tagide 1900-041 Lisboa Gerente: Pedro Rodrigues Telefone: 218 150 044 Fax: 218 150 239 E-mail: alecarpecas@netcabo.pt Internet: -
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ENTREVISTA JUAN MENENDEZ - PRESIDENTE DA JUMASA
“A Jumasa
oferece
o máximo apoio aos seus clientes” O
Com um catálogo de 12 mil referências de peças de carroçaria, a Jumasa assume-se como um grande operador no mercado português. Brevemente, poderá abrir uma delegação no Porto.
mercado português representa actualmente cerca de 10% das vendas gerais da Jumasa, empresa formada em Janeiro de 1995 a partir da fusão das espanholas Jume e Mafesa, ambas com mais de 35 anos de experiência no sector de carroçaria. A partir de 2005, a empresa instalou-se no mercado nacional com o nome Jumasa Lisboa e fornece todo o tipo de elementos de carroçaria do automóvel. A empresa dispõe de sete plataformas logísticas dispostas estrategicamente em Espanha e Portugal (Bilbao, Madrid, Barcelona, Valência, Pontevedra, Sevilha e Sintra). Juntas ocupam uma área de 50 mil metros quadrados e empregam 120 trabalhadores. Em entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, Juan Menendez, presidente da Jumasa, admite abrir uma delegação no Porto.
Que tipo de peças são comercializadas pela Jumasa em Portugal? A Jumasa é uma empresa internacional, dedicada ao fabrico e distribuição de peças de substituição originais e equivalentes para o sector automóvel. Comercializa todos os elementos de carroçaria do automóvel com um catálogo aproximado de 12.000 artigos distribuídos em sete gamas de produtos: chapa, plástico, iluminação, vidros laterais, elevadores de vidros, electroventiladores e espelhos. Quais as peças com maior procura? Pelas características especiais dos sinistros, as partes dianteiras dos veículos são as que estatisticamente mais sofrem. São os produtos associados a estes sinistros que têm maiores vendas.
Está previsto o lançamento de novos produtos? Sim, a nossa política é oferecer a maior gama do mercado para optimizar, na medida do possível, o trabalho de aprovisionamento das compras dos nossos clientes. Anualmente, o nosso catálogo tem sido actualizado em mais de 500 referências. Os departamentos de compras e vendas analisam ao detalhe todo o produto passível de incorporação no catálogo, para que mantenhamos esta política. Quem são os principais clientes da Jumasa? Os clientes da Jumasa são todos os distribuidores a nível internacional que se dediquem à venda de peças a oficinas.
Os concessionários de marca também são potenciais clientes dos vossos produtos? Qual tem sido o vosso desempenho junto deste mercado? O regulamento 1400/2002 e a Cláusula de Reparação estabelecem liberdade suficiente para que o retalho independente eleja os seus produtos, gozando da mesma qualidade e garantia sem perder a rentabilidade do seu negócio. Apesar de trabalharmos cada vez mais o mercado multimarca, os concessionários não são só potenciais mas reais clientes da nossa empresa. Como se processa a distribuição das peças aos clientes? Utilizam viaturas próprias ou têm acordos com transportadoras? O nosso excepcional serviço de transportes, composto por uma frota de camiões servidos de perto pelas plataformas logísticas, apoiado pela entrega ao balcão e pelas melhores empresas de transporte expresso, cobre com facilidade as necessidades dos nossos clientes.
Qual o prazo de entrega para os pedidos feitos durante o dia? Se são recolhidos na loja, o prazo é imediato. Se for por transporte urgente, 24 horas ou 48 por transporte com rota predefinida. As peças de carroçaria comercializadas pela Jumasa são todas adquiridas a fabricantes externos, ou também têm produção de peças próprias?
A Jumasa Parts trabalha de acordo com os standards normalizados de qualidade. Além da distribuição de peças de fabrico externo, por fornecedores homologados e de qualidade reconhecida, possui uma capacidade de produção própria com processos e métodos testados ao mais alto nível. Isto confere aos nossos produtos e serviço oferecido uma qualidade indiscutível.
Qual a origem dos fornecedores da Jumasa? Os fornecedores homologados da empresa são de carácter internacional, tanto da CE, África do Sul, Ásia, Espanha e mesmo Portugal. As peças comercializadas pela Jumasa são todas homologadas? Qual é o seu período de garantia? Todos os produtos fabricados e distribuídos pela Jumasa gozam de uma qualidade excepcional e todos, sem excepção, têm garantia da empresa. Além disso, grande parte deles são certificados por entidades de reconhecido prestígio e os produtos que o requeiram têm as homologações necessárias para cumprir com as normativas europeias em vigor.
Qual o vosso posicionamento em termos de preço? O nosso posicionamento é o normal para uma empresa que trabalha com uma política de estrita satisfação do cliente com preços justos e um grande valor acrescentado. O reconhecimento do mercado português faz com que cada dia
cresçamos para oferecer mais apoio aos nossos clientes com o objectivo de alcançar os maiores benefícios para ambas as partes.
E no Pós-venda, qual a assistência e apoio que dão aos vossos clientes? A Jumasa oferece o máximo apoio aos seus clientes, tanto no pré como no pós-venda, informação, formação, atenção, serviço… e um grande valor acrescentado.
Que estratégia está a ser adoptada pela Jumasa para garantir a fidelização dos actuais clientes e a conquista de novos? Além do investimento em I+D, o nosso compromisso de seriedade empresarial cujos esforços se destinam ao apoio incondicional ao cliente, a estabilidade de preços, o serviço global de qualidade, a mais extensa gama de mercado de carroçaria, a mais dedicada atenção ao cliente por um amplo elenco de profissionais, a excelente logística de armazenagem e uma distribuição de luxo, os preços e catálogos de desenho moderno, uma amplitude de conteúdos e informação técnica, uma ágil e operativa Web, um grande compromisso com o nosso sector para promover o seu crescimento e evolução e todo um sem-fim de valor acrescentado qualificam a Jumasa como fornecedor de primeira ordem. O que está a ser feito pela Jumasa a nível da formação técnica para os clientes? A Jumasa coloca-se em contacto com
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ENTREVISTA todas as associações para apoiar, no possível, os planos de formação para que o nosso sector seja cada dia mais dinâmico e profissional e venha a obter as quotas de mercado mais altas. Qual vai ser a vossa aposta nas novas tecnologias, nomeadamente na Internet? A nossa empresa está atenta às novas tecnologias no nosso sector e incorpora toda a inovação que surge no mercado para conseguir maiores quotas de qualidade e competitividade.
Que balanço faz do desempenho da Jumasa em 2008, no que diz respeito a vendas e investimentos realizados? Estamos satisfeitos por ter acabado um ano em que, apesar da evidente desaceleração económica, mantivemos a nossa quota de mercado. Estamos convictos que, neste momento em que a economia encolhe, continuaremos com o nosso crescimento assim como as empresas que apostem pela Jumasa e seus produtos.
Quais as perspectiva para 2009 relativamente a vendas e investimentos? Continuaremos a nossa mudança para maiores instalações, ampliando os stocks para poder aumentar o nosso catálogo. Se a nossa estratégia continuar na mesma linha, abriremos uma nova delegação no Porto.
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Mercado depende de qualidade e serviço Como analisa o mercado da distribuição de peças de carroçaria para automóveis e qual a tendência para o futuro? Temos boas perspectivas sempre e quando os actores deste mercado entenderem que o futuro do nosso sector reside na qualidade e no serviço. As marcas oficiais continuam a conquistar quotas de mercado nas peças de carroçaria. O que acha que deveria ser feito para inverter esta situação? Ainda que possa parecer repetitivo, não há volta a dar: há-que oferecer a mesma qualidade equivalente com preços mais vantajosos e uma qualidade de serviço O mercado português vale 10% óptima rodeada de valor acrescentado e apoiar ao das vendas totais da Jumasa, máximo os clientes. diz Juan Menendez Quais os maiores constrangimentos que encontram no desenvolvimento do negócio virado para as oficinas independentes? Que contam com muito pouca informação, ainda que tenhamos que reconhecer que até há bem pouco tempo, nem sequer se mostrava interesse na informação. Com o apoio da Jumasa, cada dia se vê um mercado mais e melhor informado. Qual a sua opinião sobre a situação actual do mercado da reparação automóvel em Portugal? O mercado está num momento difícil. O importante é manter a presença e quota de mercado enquanto esta dura situação económica não se vai embora e se retome o crescimento normal. Que factores fazem agora a diferença para angariar e fidelizar os clientes? Da nossa parte, sempre os mesmos: apoio, apoio e mais apoio. Em paralelo, uma qualidade e serviços excepcionais. Os clientes confiam na Jumasa, empresa com uma ampla experiência no mercado e reconhecimento. Juntos, passaremos este momento e sairemos fortalecidos.
Jumasa Parts Lisboa Sede: Rua Barnabé António Ferreira nº2, Bairro do Ginjal - Dona Maria 2715 Almargem do Bispo Presidente: Juan Menendez Responsável Portugal: Luis Queirós Telefone: 219817410 Fax: 219817419 e-mail: lrq@jumasa.pt Internet: www.jumasa.es PUB
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ENTREVISTA Antonio Nuevo, Director de Marketing Federal-Mogul
“Decidimos apostar numa expert brand em cada linha de produto”
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O Grupo Federal-Mogul decidiu este ano reagrupar marcas e linhas de produto, de modo a conseguir tirar partido das grandes potencialidades que se adivinham no mercado de reparação/substituição. Antonio Nuevo, Director de Marketing, explica ao Jornal das Oficinas as razões desta estratégia.
Grupo Federal-Mogul consolidou-se no final do século passado, através de aquisições estratégicas oportunas e de uma gestão eficaz a todos os níveis. A tecnologia, a organização e a criteriosa gestão das sinergias permitiram-lhe liderar o mercado de peças para motores, com uma relação qualidade/preço muito atractiva. O problema maior, para a própria empresa, para os seus distribuidores e até para os clientes finais, era a dispersão das marcas. Gamas sobrepostas, "antropofagia" entre marcas, complexidade excessiva, custos desnecessários, etc., estavam obviamente a tapar o caminho. Claro que marcas acreditadas no mercado são um património para gerir e rentabilizar, mas marcas demais e carros a menos podem tornar o património numa casa de antiguidades. A decisão da Federal-Mogul para reagrupar marcas e linhas de produto constitui uma opção estratégia em cima da hora, para tirar partido das grandes potencialidades que se adivinham no mercado de reparação/substituição. Quem agradece são os distribuidores da empresa, que passam a dispor de maior disponibilidade e maior cobertura do mercado, menores stocks, o mesmo prestígio OE de marcas consagradas - AE, Nural, Glyco, Goetze - e os preços competitivos de sempre. O cliente final, o reparador, também está favorecido com as melhores possibilidades da distribuição, podendo dispor mais facilmente das peças que lhe garantem reparações de qualidade, com margens ajustadas. Para o consumidor automobilista, é igualmente uma mexida que vai ao seu encontro, pois garante no seu veículo a tecnologia original, permitindo-lhe fazer mais uns bons anos de estrada, sem gastos excessivos. Quais foram as razões que motivaram o actual reposicionamento das marcas de peças para motor da FederalMogul? Antes de mais, gostaria de sublinhar que temos a mais vasta gama de soluções para motores e vedação de todo o pós-venda. Talvez por isso mesmo, estávamos a verificar uma certa sobreposição de certas gamas de produtos, dentro da nossa estrutura de marcas, o que estaria a criar alguma complexidade desnecessária na nossa oferta para o mercado de substituição. Ora, o que nós pretendemos para os nossos clientes é exactamente o contrário, ou seja, pretendemos
Quais são as mudanças concretas que irão verificar-se na estrutura de marcas da Federal-Mogul? A presente estrutura de marcas apresenta várias sobreposições das gamas de produtos. Com a nova estrutura, que irá organizar-se em torno do tema "Expert Brands", iremos apresentar-nos ao mercado com uma proposta de cada marca muito mais clara. Do mesmo modo, a nova estrutura de produtos será organizada para tornar mais visível a nossa oferta completa, reforçando ao mesmo tempo a liderança de cada uma das nossas acreditadas marcas.
ser o fornecedor mais simples, mais directo e mais eficiente, de modo a que as nossas marcas possam atingir todo o seu potencial a todos os níveis, na cadeia de distribuição do pós-venda automóvel. Portanto, a nova estrutura de marcas irá responder a três desafios básicos: 1. Maior visibilidade do fornecedor comum por detrás das várias marcas, pois, embora sejamos a empresa com a mais vasta oferta para todas as necessidades da reparação de motores, os nossos clientes não conseguiam perceber toda a nossa gama de soluções para cada aplicação. 2. Maior clareza da oferta de cada marca, que se pretende mais completa,
pois anteriormente verificava-se apenas uma sobreposição parcial da oferta das nossas várias marcas, pelo que os clientes que apenas trabalhavam com uma marca não tinham acesso a todo o nosso leque de soluções, o mais completo do mercado. 3. Ultrapassar a complexidade excessiva da nossa estrutura de marcas, que estava gerar algumas ineficiências em relação aos nossos clientes. Com este reposicionamento, o principal objectivo é tornar a nossa estrutura global mas eficiente e conseguirmos ser um fornecedor totalmente efectivo, no mercado de peças de reparação/substituição para motores.
Que vantagens terá para os distribuidores e respectivos clientes a nova estrutura de marcas da FederalMogul? Na nossa perspectiva, tanto os distribuidores, como os retalhistas e reparadores irão beneficiar de um atractivo conjunto de vantagens, dentre as quais citamos: - Passarão a ter um único fornecedor para todas as suas necessidades na gama de peças para motores; - Poderão facilmente demonstrar que cada uma das nossas marcas é realmente um especialista na sua categoria de produto; - Poderão racionalizar as suas estruturas de stocks, pois cada uma das Expert Brands (Marcas Especializadas) oferecerá uma só linha de produto, em lugar do mesmo produto ser oferecido por uma ou duas marcas do Grupo FederalMogul; - Terão acesso a uma gama significativamente mais vasta. Se um cliente estava a comprar, por exemplo, capas de rolamento da marca AE, poderia dispor no máximo de 2.500 referências, enquanto que a marca Glyco poderia oferecer apenas 2.000. A nova gama da Glyco terá agora cerca de 3.500 referências, quase duplicando a sua oferta anterior; - O controlo do movimento de peças irá tornar-se muito mais simples. Quando é que essa nova estrutura estará no terreno? A nova estrutura será introduzida no mercado gradualmente, obedecendo a duas fases. Na primeira fase, que teve início em Março de 2009, revelámos a solução gráfica das novas embalagens para todos os nossos produtos e toda a nossa oferta de capas de rolamentos está a ser reagrupada sob a marca Glyco. Na segunda fase, com início em Setembro de
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ENTREVISTA 2009, todos os nossos componentes para cilindros (êmbolos, segmentos, camisas e kits de reparação) serão reagrupados sob as marcas Nural e Goetze. À medida que se esgotar o nosso actual stock de embalagens, serão introduzidas as novas embalagens e as novas marcas. Portanto, os nossos clientes terão um período perfeitamente confortável para compreenderem a nova estrutura e para se habituarem às novas embalagens, marcas e produtos.
Que alterações terão que efectuar os clientes da Federal-Mogul para se adaptarem à nova estrutura? Como a maior parte dos nossos clientes conhece todas as marcas do Grupo, a única adaptação será em termos da introdução das novas marcas específicas Expert Brands. Em termos práticos, nada será alterado, porque os clientes continuarão a ser fornecidos com os nossos stocks actuais. Quando estes se esgotarem, efectuar-se-á uma mudança automática das encomendas para as novas marcas Expert Brands, sem que os clientes tenham que tomar alguma iniciativa ou providência. Como foi dito no início, a presente modificação da estrutura de marcas visa favorecer os nossos clientes e facilitar a sua actividade. Tudo foi pensado nesse sentido e não estamos à espera de nenhum tipo de dificuldade quanto a isso. Como se processou o reagrupamento de marcas e produtos no seio da Federal-Mogul? Antes de serem tomadas quaisquer decisões, encomendámos um estudo de mercado, sobre as percepções dos clientes relativamente às marcas e produtos da Federal-Mogul. O referido estudo envolveu dados detalhados recolhidos em mais de 120 empresas de reconstrução de motores e distribuidores de vários países da Europa Ocidental e de Leste, Norte de África e Médio Oriente. Dentre as claras conclusões que foi possível obter, todos os clientes compreendem e valorizam o padrão de qualidade OE da Federal-Mogul e identificam facilmente cada uma das suas marcas. Reconhecem, por exemplo, que Nural é sinónimo de qualidade OE em êmbolos e que Glyco e Goetze são respectivamente fornecedores de peças originais para rolamentos de motor e segmentos de êmbolo. Ao mesmo tempo, os clientes querem confiar numa empresa que seja realmente especialista no produto que fabrica e fornece. Já sabíamos que tínhamos marcas muito fortes, mas ao ouvir as opiniões dos nossos clientes concluímos rapidamente que necessitávamos de uma comunicação de marketing mais simples e mais objectiva, de modo a explorar totalmente o grande potencial de cada uma das nossas marcas. Também percebemos que devíamos conservar todas as marcas, sem esquecer de melhorar a comunicação em torno do valor histórico único de cada uma delas. Além disso, necessitávamos também de estabelecer uma ligação mais forte de cada uma das marcas à sua empresa mãe, a Federal-Mogul. Foi por isso que decidimos apostar numa Expert
Brand em cada linha de produto. Consequentemente, o novo ordenamento ficou assim estabelecido: • AE tornou-se a nossa marca para válvulas, guias de válvulas, árvores de cames e correias • Glyco ficou com os rolamentos de motor e casquilhos • Goetze será a marca para segmentos de êmbolos e camisas de cilindro • Nural será a marca para êmbolos e kits de reparação.
sos padrões de qualidade que permitiram o seu sucesso, tanto no equipamento original, como no mercado de reparação. O que pretendemos é oferecer a máxima qualidade de produto, com a máxima eficiência de serviço.
Como evitará a Federal-Mogul a confusão entre os retalhistas e reconstrutores de motores, acerca destas mudanças? Foi gerado um grande manancial de materiais informativos em 15 idiomas, que estão a ser distribuídos em todos os mercados. Nessas edições, estão incluídos um manual com todos os detalhes sobre a nova estratégia de marcas, reclamos de loja (POS) e posters que explicam todas as mudanças que estão a ocorrer. Paralelamente, a nossa força de vendas recebeu formação a fim de comunicar directamente aos clientes estas alterações. Também criámos tabelas de correspondências, para que os utilizadores finais e os distribuidores pudessem encontrar a peça exacta para cada necessidade. Todos os materiais foram editados em formato de imprensa e formato electrónico. A nossa lista de correspondências, por exemplo, está disponível em formato de livro de bolso e também na nossa página web.
Onde poderá ser encontrada mais informação sobre a nova estrutura de marcas da Federal-Mogul? Os nossos clientes habituais e todos os interessados devem contactar o distribuidor local da Federal-Mogul, pois esse é o caminho mais directo para obter informações detalhadas sobre a nova estrutura de marcas da empresa. De qualquer modo, está já programada uma grande vaga de informação para os utilizadores finais e para os distribuidores, a fim de que ninguém possa ficar sem a indispensável informação sobre as actuais modificações.
Como se originou a actual sobreposição de marcas e produtos dentro da Federal Mogul? A actual estrutura de marcas da Federal-Mogul resultou de uma série de aquisições de empresas que teve lugar nos anos 90 do século passado. Para conservar o maior número de clientes de cada uma das marcas adquiridas, a FederalMogul tentou ao longo dos anos manter o mais estáveis possível essas marcas e as suas gamas de produtos.
Alguma das marcas de peças para motor da Federal-Mogul será eliminada? De modo algum, nem esse é o objectivo, como já tive oportunidade de afirmar. Todo o nosso trabalho de pesquisa demonstrou que a nossa força está nas nossas marcas. Nós apenas tivemos que efectuar o seu claro e lógico reposicionamento, para melhor servir os nossos clientes. Todas as actuais marcas continuarão sob "guarda-chuva" da FederalMogul e ao serviço das necessidades de soluções para motor de todos os nossos clientes. Nada será eliminado, pelo contrário: nasce um novo fornecedor global de peças para motor, cujo catálogo só tem marcas especializadas Expert Brands. A qualidade final dos produtos Federal-Mogul poderá ser afectada por estas modificações? Nem por sombras! Todos os nossos produtos continuarão a ser produzidos nas mesmas fábricas e pelas mesmas equipas, que têm assegurado os rigoro-
Que repercussões poderá ter o actual reposicionamento na cobertura de mercado e/ou disponibilidade? Não haverá qualquer alteração a esse nível, pelo contrário. A nossa cobertura será alargada, pois a nossa oferta deixará de estar dispersa entre várias marcas. O exemplo que já dei dos rolamentos de motor é excelente para compreender esse facto. Nós já tínhamos a melhor gama de rolamentos de motor do mercado, mas estava dividida entre duas marcas, nenhuma das quais possuía a cobertura total do mercado. Confiando na marca Glyco, os nossos clientes têm agora a plena garantia de encontrar o rolamento de que necessitam para qualquer aplicação.
Federal Mogul Director de Marketing: António Nuevo Telefone: +32 (0)3 451.97.06 Fax: +32 (0)3 451.97.00 e-mail: antónio.nuevo@federalmogul.com Internet: www.federal-mogul.com
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EMPRESA Inside Motor
Aposta na rapidez de serviço
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Investir em época de crise mostra bem a confiança que Joaquim Batalha tem no seu negócio. Depois de três anos numas pequenas instalações, a Inside Motor cresceu, já que não tem faltado trabalho.
Inside Motor é uma oficina multimarca, que faz três anos que foi fundada por Joaquim Batalha. No seu percurso profissional passou pela Citroen e pela Fiat, onde se dedicou à competição, uma das suas grandes paixões, que o levou a trabalhar com outros preparadores, alguns deles também ligados as marcas de automóveis. Em 2006 foi altura de pensar em si e de capitalizar a experiência de tantos anos, tendo assim nascido a Inside Motor, numa sociedade com Vitor Calisto, na altura piloto de ralis. Como não podia deixar de ser, a Inside Motor, apetrechou-se para fazer a preparação e dar assistência a veículos de competição, inclusivamente ao próprio carro de Vitor Calisto, mas passou a dar resposta ao cliente final que é no fundo a base de sustentação principal desta oficina. “Estamos muito virados para o cliente e para a qualidade do serviço que lhe podemos prestar. Cada vez temos mais clientes satisfeitos o que prova que estamos no caminho certo”, começa por afirmar Joaquim Batalha. Com uma vasta carteira de clientes e com um negócio cada fez mais profissional e do agrado dos clientes, as antigas instalações começavam a não ter capacidade de resposta, tendo sido decidido passar para outras instalações, mais amplas e que depois das necessárias obras abriu as portas, tendo sido inauguradas no início de Março. Foram os próprios sócios que trataram das obras e da decoração do espaço oficinal, mas “investimos em ter todas as condições necessárias para se efectuar esta actividade, sem esquecer a componente ambiental”, refere Joaquim Batalha. Com um espaço de 800 m2, a Inside Motor, está apta a fazer todo o tipo de trabalhos ao nível da mecânica e mecânica rápida, mas também alguns serviços complementares. Na Inside Motor a qualidade de serviço traduz-se em “rapidez de serviço, pois o carro para o nosso cliente é um bem de primeira necessidade”, diz o responsável da oficina, argumentando que “temos um excelente sala de espera para o cliente, mas para o servir rápido e bem temos também uma capacidade de resposta nas peças fora do vulgar, reduzindo assim o tempo de reparação e de espera do cliente”. Como oficina independente, a Inside Motor trabalha com peças do aftermarket, normalmente fornecidas pela Sarilauto, embora sempre que o cliente entenda ou a reparação o justifique recorre-se a peças de marca.
Inside Motor Sede: Rua Joaquim Duarte Casal Lourenço, Arm. 7, Camarões 2715 – 406 Almargem do Bispo Gerente Joaquim Batalha Telefone: 919 152 602 Fax: n.d. E-mail: geral@insidemotor.com Internet www.insidemotor.com
Com um espaço de 800 m2, a Inside Motor está apta a fazer todo o tipo de trabalhos de mecânica, mas também alguns serviços complementares.
Actualmente com três activos, a formação profissional não é descurada como forma de se prestar um serviço que satisfaça os clientes, assim como se investiu em equipamentos adequados, sem esquecer a imprescindível máquina de diagnóstico. Para além do serviço interno, Joaquim Batalha não esquece a sua formação na competição automóvel, uma área em que a Inside Motor quer continuar a apostar. “Queremos continuar na competição pois temos todas as condições materiais para isso, como temos também experiência suficiente para encarar qualquer projecto sem problemas”, refere Joaquim Batalha. Humildade, trabalho e focalização no serviço e na proximidade com o cliente são factores que a Inside Motor não descura, como muito bem se viu no dia da inauguração das novas instalações.
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CORTECO
Visibilidade e necessidade As gamas de produtos comercializados pela marca Corteco, empresa pertencente ao Grupo Freudenberg, dirigem-se essencialmente às áreas da vedação, controlo de vibrações e filtragem.
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á vários factores que contribuem poderosamente para o sucesso das peças Corteco, entre os quais destacamos: Qualidade 100% original, sendo peças de primeiro equipamento, desenvolvidas com os construtores de veículos; Oferta global superior a 10.000 referências; e Excelente nível de serviço, começando pela grande disponibilidade e eficiência logística.
Retentores de óleo A Corteco produz e fornece retentores de lubrificante para motores, transmissões e cubos de roda. São peças de grande precisão e fiabilidade, pois falhas de lubrificação provocam avarias graves e de elevado custo, para lá de outras consequências induzidas, como os acidentes. Vedantes em mau estado na cambota e nas guias das válvulas provocam consumo elevado de óleo e emissões de escape. Se o nível do óleo descer abaixo do nível mínimo, podem ocorrer avarias por prisão das peças móveis do motor (gripagem), obrigando a uma reparação completa do motor. Nas transmissões, a fuga de lubrificante é igualmente causa de avarias graves e de elevado custo, para além da poluição que o óleo perdido provoca no ambiente. A Corteco oferece a gama mais completa do mercado, sendo todas as referências de origem, o que torna a montagem mais simples e mais segura.
Controlo de vibrações O motor, a transmissão e o chassis são pontos de origem de vibrações de várias intensidades, que prejudicam o conforto dos ocupantes da viatura e provocam danos em vários componentes, especialmente os mais frágeis, como é o caso dos sistemas e peças electrónicos. A gama de peças de controlo de vibrações da Corteco cobre mais de 27.500 aplicações, sendo todas com garantia de qualidade original. Além de apoios hidráulicos e elásticos (borracha) para motor, transmissão e chassis, a Corteco fornece ainda polias da cambota e respectivos amortecedores de vibrações torsionais, apoios para amortecedores, apoios de binário e apoios com rolamentos.
Filtros de habitáculo O filtro de habitáculo tornou-se num elemento de qualidade de vida, defendendo os ocupantes dos veículos de vários agentes agressivos para as mucosas respiratórias, olhos e pele, como poeiras, pólen, gases tóxicos, ozono, etc. A Corteco produz e distribui os filtros de habitáculo " micronAir " para carros ligeiros e veículos industriais, sendo o fabricante nº 1 deste tipo de peças, tanto para a origem, como para o mercado de substituição. A
gama " micronAir " cobre mais de 600 modelos e é fornecida com instruções de montagem, para garantir a máxima eficiência do filtro. Para revendedores, a Corteco fornece todo o apoio de marketing necessário, incluindo expositores, catálogos, folhetos, promoções, etc.
Juntas de cabeça do motor Este é o principal elemento de vedação do motor, cabendo-lhe as funções de impedir a passagem dos gases de combustão, água de arrefecimento e óleo lubrificante. O papel da junta da cabeça é tão importante, que a sua falha impede o motor de funcionar (falta de compressão). Se houver passagem de água ou óleo para as câmaras de combustão, devido a avaria da junta, esta não é facilmente detectada do exterior e conduz rapidamente a uma grave avaria do motor. A última geração de juntas da Corteco é a "Stopper", sendo utilizada por alguns dos principais construtores, como a VW, nos seus últimos motores de alto rendimento. As juntas da marca Corteco são fornecidas em kits de reparação com parafusos, pois estes são de aperto angular e não podem ser reutilizados, devido ao estiramento do metal.
Tubos flexíveis de travão A ligação do circuito de travagem às rodas é efectuada por tubos flexíveis, para permitir os movimentos da roda (direcção/suspensão), relativamente à carroçaria. Estas peças são fundamentais para a segurança do veículo, não podendo em caso algum falhar. Os tubos de travão da marca Corteco, fornecidos para primeiro equipamento e mercado de substituição,
são fabricados com as últimas tecnologias e materiais da última geração, para garantir a máxima fiabilidade e duração. A oferta total da Corteco inclui mais de 1.500 referências de tubos de travão, cobrindo a maior parte dos veículos do parque automóvel europeu. Todos os tubos são testados a alta pressão, garantindo a máxima qualidade. Outra vantagem dos tubos Corteco é o seu baixo índice de dilatação, que permite melhor resposta dos travões, mesmo nas travagens de emergência fortes.
CORTECO Sede: Rua dos Soeiros, 3003 – A 1500-580 Lisboa Responsável: Alexandra Gouveia Telefone: 21.721.02.40 Fax: 21.726.71.43 E-mail: alexandra.gouveia@jgneto.com Internet: n.d.
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EMPRESA Tractorminho
Nicho que exige especialização
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Há quase três décadas que a Tractorminho se dedica às peças para tractores e máquinas agrícolas, uma especialização que fez com que esta empresa seja actualmente uma das referências neste sector de actividade.
s sócios fundadores da Tractorminho, alguns dos quais ligados ao ramo de peças e acessórios para automóveis e camiões, verificaram haver falta de uma casa de peças e acessórios para tractores e máquinas agrícolas. Decorrente dessa evidência, foi assim que em 1980 nasceu a Tractorminho. Inicialmente era uma empresa de âmbito regional, mas com o crescimento da actividade a sua presença começou a alargar-se pelo país, estando actualmente presente não só em Portugal mas também em outras países de língua portuguesa, como também em Espanha. Quem vê as instalações e observa a dinâmica de negócio da empresa percebe melhor estas palavras: “hoje somos líderes nacionais e uma empresa de referência em termos de aftermarket no que diz respeito às peças para tractores e máquinas agrícolas”. Quem o diz é José Carlos Moreno, Sales Manager da Tractorminho, pessoa com largo conhecimento do sector, ao qual se dedica com paixão e profissionalismo. Trabalhando no aftermarket puro, a Tractorminho disponibiliza “um leque de produtos muito vasto, que permite dar resposta a todas as necessidades dos reparadores de tractores e alfaias agrícolas”, assegura o mesmo responsável. O que acontece muito neste mercado agrícola é que um concessionário de marca tem objectivos e um vínculo à marca, sendo também um reparador que trabalha tanto a marca que representa como as outras. ”Nestes casos não queremos vender peças para a marca que representa o concessionário, mas sim peças para todas as outras marcas de máquinas que ele repara”, observa José Carlos Moreno, sendo nesta larga franja de mercado que a Tractorminho opera. Sendo especialista de peças para tractores e máquinas agrícolas, a Tractorminho disponibiliza “tudo o que tenha a ver com este tipo de máquinas, seja na componente eléctrica, na mecânica ou na parte hidráulica. Nas alfaias nós temos componentes para máquinas de corte, ceifeiras debulhadoras, etc”, refere José Carlos Moreno, adiantando que “somos polivalentes. Trata-se de um nicho de mercado e como tal exige especialização, o que nos obriga a ter peças para tudo o que tenha a ver com máquinas agrícolas”. A gama de marcas e de produtos é muito vasta e diversificada, trabalhando a Tractorminho com referências mundiais neste domínio, onde “apostamos claramente na qualidade”, refere o mesmo responsável, embora “tenhamos também outros produtos de qualidade, que vendemos com marca própria”.
Marcas comercializadas pela Tractorminho
Uma das apostas da Tractorminho está também nos seus recursos humanos, atentendo a que este é um negócio “que obriga a alguma paixão, por isso recorremos a pessoas que gostem e que tenham sensibilidade para este tipo de negócio”, assegura o Sales Manager da Tractorminho. A empresa importadora tem sede em Braga, assim como a componente comercial da Tractorminho (responsável pela zona Norte) e da Auto Portucalense, estando esta empresa responsável pelas vendas nas zonas Centro, Sul e Ilhas. Estas duas empresas têm organicamente equipas comerciais dedicadas, que interagem entre si, existindo depois comerciais no terreno (de âmbito regional), com
Tractorminho Sede: Rua do Pinhal, Lote 8-14, Parque Poente - Sequeira, Apart. 2235 4705-629 BRAGA - Portugal Sales Manager José Carlos Moreno Telefone: 253 304 020 Fax: 253 304 029 E-mail: tractorminho@tractorminho.pt Internet www.tractorminho.pt
Sendo especialista de peças para tractores e máquinas agrícolas, a Tractorminho disponibiliza componentes da área eléctrica, mecânica ou hidráulica.
Luk - embraiagens Cermag - pré-filtros, cavilhas, abraçadeiras, acessórios para alfaias Cumar SL - facas de freza Grupo Miralbueno - bancos Grammer - bancos e assentos Ama - cavilhas, faróis, filtros e acessórios de alfaias Rinder - ópticas, faróis, farolins Egro - discos de embraiagem FRAP - terminais de direcção e barras de direcção Hella - Material eléctrico, farolins, faróis e interruptores IADA - produtos químicos e anticongelantes Fiorella Industrie - terminais de direcção e barras de direcção Vapormatic - peças e acessórios para tractores La Spirale - molas de enfardadeira Glaser - juntas de motor EPF - filtos Hifi Filter - filtros Ufi - filters FAT - lubrificação, bombas manuais e pneumáticas BCD - bombas de gasóleo CONCORDIA - cruzetas de transmissão presenças no Algarve, Alentejo, Beiras, Douro e Minho e Trás-os- Montes, que permite à empresa ter um sólido conhecimento do mercado nacional. Face ao mercado das peças para veículos ligeiros, este sector das peças para máquinas agrícolas possui algumas particularidades, que obrigam à tal especialização. “Na máquina agrícola existem problemas na identificação das peças, o que raramente acontece com as peças para automóveis, pelo que temos que recorrer muita vez à nossa experiência para identificar correctamente a peça pretendida para determinada máquina agrícola”, afirma José Carlos Moreno, confirmando que isso é um dos pontos fortes da empresa, decorrente dos seus quase 30 anos de mercado. Na Tractorminho também é promovida, em certa medida, a ponte de ligação com as casas de peças para automóveis. Não existindo acordos formais, a Tractorminho estabeleceu algumas parcerias (com a Centrauto, por exemplo) para o fornecimento de peças para máquinas agrícolas. “Acontece que alguns clientes (oficinas) das casas de peças de automóveis também fazem reparações em máquinas agrícolas, e por isso acabamos por ser nós a fornecer essas peças”, conclui José Carlos Moreno.
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EMPRESA
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Gillcar
Ajudar os clientes A
A Gillcar procura estar perto dos pintores quando introduz novidades tecnológicas na repintura automóvel. Mas, hoje em dia, a grande ajuda é dada na gestão.
preocupação da Gillcar continua a ser a mesma de sempre: acompanhar de perto as evoluções tecnológicas dos produtos para repintura automóvel e, de preferência, fazêlo com o cliente. Já em 1970, quando introduziu os acrílicos poliuretanos ou, em 1995, quando meteu as tintas à base de água nas oficinas de repintura, a empresa sedeada na Estrada Interior da Circunvalação no Porto, estava tão avançada que tinha que convencer os pintores de que essa tecnologia lhes traria grandes benefícios. Só que hoje as necessidades são outras. A montagem do Centro de Treino em Canelas serviu de suporte à formação dos profissionais sobre novos produtos bem como à aplicação das novas tecnologias.“O maior interesse vem dos chefes de oficina e encarregados de pintura. A aplicação das tintas tem que ser cuidadosamente encarada para evitar insucessos. Onde existe maior inovação neste negócio é na gestão da pintura”, diz Carmo dos Santos, com uma experiência acumulada de 50 anos de conhecimento de mercado. A Gillcar está a praticar novas abordagens de comercialização, dando uma grande ajuda às oficinas para que elas tenham mais rendimento e custos mais baixos para fazerem face à concorrência. Trata-se de uma actuação a nível de simplificação de processos. “É uma melhoria sempre contínua. Ao desenvolver os processos de simplificação, olhamos para todo o processo de pintura naquela oficina, mas o trabalho não fica por aqui. Retomamos toda a análise a partir do início e voltamos a simplificar. Estamos sempre em contacto com o pintor e vamos dando dicas para ele proceder desta maneira ou daquela. Sem qualquer custo e toda a res-
ponsabilidade de gestão dos stocks e da própria pintura passa para nós. O cliente só paga aquilo que consome”, refere Carlos Santos, também administrador da Gillcar e responsável por esta nova abordagem para os clientes. A gestão é toda baseada em programas informáticos, que têm o registo dos traba-
lhos e dos consumos dos produtos. “O nosso principal trabalho é fazer a exploração do software para ajustar às necessidades da oficina, facilitando esse trabalho ao pintor. É preciso separar o trigo do joio, aplicar o software ao trabalho real. Houve clientes que conseguiram baixar
os custos em 50%. Isto só prova que é nos métodos de trabalho que se conseguem as rentabilidades maiores.” A Gillcar tem uma filial em Sacavém para distribuição e centro operacional para a zona de Lisboa, que, com o Grande Porto, são os territórios para onde vai o grosso do negócio desta empresa, representada por oito comerciais. A Gillcar representa ainda equipamentos de repintura e produtos de linha branca. Quanto a estas últimas são produtos de consumo muito alto, como vernizes, aparelhos, betumes e endurecedores, “com um preço bastante bem posicionado para este momento de crise”, diz Carmo dos Santos. Nos equipamentos, as marcas mais representativas são as pistolas Sata, os filtros para cabines de pintura Vefim, os abrasivos da Sunmight, os equipamentos de secagem por infra-vermelhos Infrarr, as máquinas de recuperação de solventes MB, e máquinas de lavar pistolas à base de solventes e de água, manuais e automáticas da marca Unic, etc.
Gillcar, SA Sede: Estrada Interior da Circunvalação, 11965 4250-154 PORTO Administrador: Carmo dos Santos Telefone: 226162679 Fax: 226164981 e-mail: gillcar@gmail.com Internet: n/d
Duas gerações à frente da Gillcar: Carlos Santos, responsável pela introdução dos novos métodos técnicos e comerciais (à esquerda) e Carmo dos Santos, o histórico administrador da empresa, com mais de 50 anos de experiência (à direita).
Reparação rápida na pintura
Secagem por ultra-violeta
Uma altíssima percentagem, 70-80%, do negócio de repintura anda à volta de pequenos trabalhos – a chamada reparação rápida que existe cada vez mais. “É a maior parte do trabalho de hoje”, diz Carmo dos Santos. Para este trabalhos, a Gillcar oferece vernizes, catalisadores e diluentes mais rápidos na secagem. “Aí entram também os equipamentos de secagem por infravermelhos, que são uma vantagem enorme para a oficina. Enquanto uma cabine demora uma hora a secar, com um equipamento de infra-vermelhos demora 12 minutos. É uma economia brutal em tempo e em espaço”, argumenta o administrador.
A Gillcar está a lançar produtos ultravioleta para serviços rápidos, numa fase em que aposta sobretudo na formação/demonstração. Tem alguns clientes a utilizar esta nova tecnologia de repintura automóvel mas a aposta da empresa nestes produtos é feita com muita ponderação. Trata-se de um produto que não admite falhas. Só na presença da lâmpada é que endurece. A tinta que é colocada na pistola e não é utilizada pode voltar para a embalagem original. Mas, se houver algum desperdício, o prejuízo é superior, dado o preço do produto. Obriga também a normas de segurança por causa dos raios ultra-violeta.
A Gillcar tem as pistolas Sata, os filtros Vefim, os abrasivos Sunmight e as máquinas de recuperação de solventes MB, entre outras.
EMP - Gopauto:Jornal das Oficinas
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EMPRESA Gopauto, S.A.
Transparência, sinceridade e lealdade É
Nas peças a Gopauto é uma das mais antigas empresas a operar neste sector em Gondomar, sendo detentora de uma vasta experiência no ramo, superior a 25 anos. Transparência, sinceridade e lealdade é a sua forma de estar no mercado.
a mais antiga empresa do ramo automóvel instalada em Gondomar. O nome Gopauto remonta à década de 80, mas um dos actuais administradores, tem muitos mais anos de experiência no mercado automóvel e das peças. “Hoje continuo a lutar para que a transparência, a sinceridade e a lealdade sejam os vectores principais da actividade da Gopauto, em qualquer um dos sectores em que a empresa está representada”, afirma Miguel Ferreira, Administrador da Gopauto. Durante muitos anos as vendas de automóveis e o pós-venda (quer de marca quem multimarca) representaram o grosso da actividade da Gopauto, mas actualmente são as peças que mais representatividade têm no negócio. A empresa está presente em Gondomar e Amarante, onde tem lojas de retalho, existindo um armazém em Gondomar onde está centralizada toda a actividade grossista, incluíndo a venda de peças (e também veículos) da marca Hyundai. “A nossa presença no mercado vai praticamente até Lisboa, pois temos vendedores que cobrem todo o mercado a norte e centro de Portugal, bem como vendemos também na Madeira e para os Açores”, refere António Delduque, administrador da Gopauto. Com uma forte presença no mercado do norte, a Gopauto dispõe de uma equipa de quatro vendedores de peças, que visitam essencialmente o retalho, ficando a venda directa às oficinas na responsabilidade das unidades de retalho que a empresa dispõe. “Defendemos este modelo de distribuição, respeitando a cadeia grossista, retalhista e oficina. Pensamos que esta é a forma correcta de estar no mercado”, afirma António Delduque. A empresa dispõe de frota própria para efectuar a distribuição de peças nas suas zonas directas de influência, garantindo dessa forma o serviço aos clientes, embora na actividade grossista recorra aos distribuidores logísticos tradicionais. Representando algumas das mais importantes marcas de peças, sendo que em algumas delas é apenas um dos distribuidores em Portugal, a Gopauto aposta também em algumas importações directas. Assim, a empresa de Gondomar é importadora e distribuidora exclusiva para Portugal dos lubrificantes da Q8Oils, mas também de outras marcas de peças, mas com uma particularidade. “Fazemos a importação directa de peças do Japão e não da Chi-
O mundo Gopauto A Gopauto está orientada por sectores de actividade no que às peças diz respeito, tanto mais que a empresa está presente no mercado quer como grossistas quer como retalhista. Sector de Grosso: onde se procede a importação e distribuição ao retalho de marcas consagradas, como as Bombas de água Saleri e GMB, Material de travões Nisshinbo,Kentex, FBK e Kupp e Trusting, Filtros Sofima e JHF, Amortecedores Lip e Tokico, Embraiagens NKK e Exedy (Daikin), Velas NGK e HKT, entre outras (Loctite, SKF, TRW, QH, Q8 Oils) Sector de Retalho (Gondomar e Amarante): onde se procede a distribuição local das linhas importadas e representações nacionais (como por exemplo as Velas NGK, Lubrificantes Q8 Oils,TRW e amortecedores Tokico). Sector Angola: onde se exportam peças e acessórios para a GondoAfrica, Lda. Sector Hyundai: com a comercialização de toda a gama de peças e acessórios da representada Hyundai. Sector Lubrificantes Q8 Oils: Sector de importação e distribuição exclusiva dos lubrificantes Q8 Oils
na, de diversas marcas de peças para veículos asiáticos. Podemos dizer que temos uma tradição muito forte em peças para veículos asiáticos”, revela António Delduque. Em termos de política de produto, os responsáveis da Gopauto referem que a empresa está estruturada para linhas principais, sendo por isso que apostam na Quinton Hazell, dispondo depois de outras linhas mais específicas em determinado tipo de peça. “Apostamos só em primeiras linhas, de marcas consagradas, mas a preços justos”, argumenta o mesmo responsável, aludindo a outras factores de grande importância no negócio das peças, como “a rapidez da nossa distribuição, a qualidade do atendimento, o pessoal especializado e as campanhas que fazemos regularmente”, como forma de serem competitivos no mercado. Em termos de investimentos a Gopauto apostou na abertura de um novo armazém, que permitirá alargar o actual, o que vai trazer grandes vantagens para a empresa, na perspectiva dos seus responsáveis. “Vamos ter numa só plataforma o grosso, o retalho e o stock, o que com o mesmo quadro de pessoal ganhamos em eficiência quer no atendimento quer na gestão e na qualidade do stocks”, refere António Delduque assegurando que “este é um investimento muito importante para a nossa empresa com reflexos para os nossos clientes”.
Gopauto Sede: Av. da Carvalha, 278 4510-518 Fânzeres - Gondomar Administrador António Delduque Telefone: 224 853 962 Fax: 224 853 979 E-mail: gopauto@sapo.pt Internet www.gopauto.pt
MERC - Bombas d Agua:Jornal das Oficinas
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MERCADO
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Bombas de Água
Larga oferta D
As bombas de água são um componente fundamental para o bom funcionamento de qualquer motor. Conheça grande parte da oferta que existe no mercado ao nível das bombas de água.
e entre as várias partes que constituem o sistema de arrefecimento, a Bomba de Água é responsável por fazer chegar ao motor o líquido de refrigeração. Devido à acção do motor o líquido aquece, sendo no radiador que se processa novamente o seu arrefecimento. Este, dá-se devido à passagem do ar (que entra na grelha frontal do automóvel) e à acção da ventoinha. Depois de terminada esta etapa o líquido é novamente impelido para o motor, pela força centrífuga da Bomba de Água. O motor é então refrigerado aquando da passagem do mesmo. É precisamente sobre este importante componente, que o JORNAL DAS OFICINAS efectou um levantamento sobre a oferta em termos de importação que existe no mercado português. Autozitânia
AIRTEX Telefone:
214 789 135
A Airtex Products, S.A. com sede em Zaragoza Espanha, pertence ao grupo United Components Inc. (Grupo Carlyle) juntamente com ASC Industries Inc. (North Canton, Ohio), Airtex Products (Fairfield, Illinois) e TMM (Puebla, México), formando assim o maior grupo independente do mundo, de fabricantes de bombas de água e gasolina. O grupo fornece anualmente milhões de bombas de água e gasolina aos principais fabricantes de veículos, e aos grandes distribuidores em todo o mundo. A gama de todo o grupo que é superior a 1300 referências, cobre aplicações de bombas de água para veículos Europeus, Americanos e Japoneses, todas elas fabricadas segundo as especificações do equipamento original. A Airtex Products, S.A. tem uma gama de mais de 600 referências de bombas de água e mais de 350 bombas de gasolina eléctricas disponíveis nos seus catálogos europeus. A Airtex Products, S.A. dispõe de equipamentos dotados das últimas tecnologias em desenho, fabricação e montagem. O sistema CAD (Computor-Aided Design) em português, desenho auxiliado por computador, utiliza um potente software na modelação de bombas a três dimensões, na análise de elementos infinitos e no controle CNC (controle numérico computorizado).
Uma máquina tridimensional computorizada permite a verificação do corpo da bomba de água, bem como outros componentes. Além disso, a Airtex Products, S.A., utiliza um Banco de Ensaio informatizado para efectuar testes de durabilidade para bombas de água de protótipos e de produção, recolhendo e registando continuamente dados relativos à pressão, caudal, temperatura, binário aperto e velocidade. Dispõe também de um Banco de Ensaio para bombas de gasolina eléctricas. Ao contrário de outros fabricantes, que fazem testes aleatórios, todas as bombas de água Airtex são submetidas a um teste de pressão. As bombas de água são fabricadas em 4 fábricas, North Canton Ohio, Puebla México, Saragoça Espanha, e Market Tree USA. Ao mesmo tempo nas fábricas da China (Tianjin, Beijing e Yanzhou) são produzidas e mecanizadas as peças de alumínio, é fundido o “alumínio cinzento” (liga de carbono, silicone e ferro) e estampado o aço para as bombas de água.
AISIN
Japopeças
Telefone: 256 831 212 A Japopeças representa oficialmente em Portugal as bombas de água Aisin de origem Japonesa, que engloba um universo de referências bastante vasto,
destinado a todas as viaturas de origem Asiática. Este fabricante é um dos maiores a nível neste tipo de peça, que além de fornecer o aftermarket deste segmento, abastece também grande parte do primeiro equipamento de viaturas de origem Asiática. Para facilitar a sua distribuição na Europa, instalou há quase duas décadas em Bruxelas na Bélgica, armazéns que pela sua localização estratégica possibilitam uma rápida e eficaz distribuição dos seus produtos para toda a Europa. Actualmente, devido ao rigor da sua qualidade, a Aisin já fornece o primeiro equipamento de algumas grandes marcas europeias, abrangendo recentemente também, o competitivo universo do aftermarket. Atenta às necessidades do mercado nacional, e para uma resposta rápida e eficaz, a Japopeças possui constantemente em stock uma vasta linha de bombas água para abastecimento imediato dos seus clientes, conseguindo assim com sucesso a implantação desta marca no nosso mercado. Automotive Distributors Ltd Telefone: 219 663 720 A Blue Print tem assistido a um crescimento na solicitação de Bombas de Água e na procura destas peças para uma maior variedade de veículos. A marca ouviu os seus distribuidores e alargou a pesquisa desta gama de produtos. A pesquisa de produto através de informação proveniente dos fabricantes,
BLUE PRINT
permite que a Blue Print tenha já catalogadas mais de 1.000 referências de Bombas de Água. Estas, com aplicação em aproximadamente 4.500 variantes de veículos, são específicas para todo o mercado europeu, onde está incluído Portugal e a nossa vizinha Espanha. Neste rol estão incluídas bombas de água para marcas de veículos Japoneses, Coreanos, Americanos e Plataformas Partilhadas. Quanto à qualidade, essa é inquestionável pois os fornecedores são especializados e devidamente certificados. Desde a abertura da sucursal em Portugal, a Blue Print tem vindo a desenvolver a sua presença no mercado ibérico. A venda de Bombas de Água cresce em média 35% de ano para ano, sendo este um número de relevância visto que estas peças têm uma vida útil muito prolongada. No catálogo para o mercado europeu, esta gama representa 2,49% do número total de referências existentes. Para a Blue Print este número é sem dúvida estimulante e a gama de Bombas de Água continuará a crescer e a ter investimentos, não só ao nível de pesquisa e catalogação como ao nível da disponibilidade de stock. Atlantic Parts 21 910 69 80
BUGATTI Telefone:
A Bugatti trabalha desde 1973 em bombas de água para automóveis e veículos industriais ligeiros. A sua missão é a fabricação e comercialização de produtos realizados com tecnologias de vanguarda, assim como a capacidade de oferecer aos seus clientes soluções adequadas para todas as suas exigências. As bombas de água Bugatti caracteri-
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MERCADO
zam-se por serem totalmente compatíveis com o produto original, tanto no momento da montagem como no seu desempenho. Os muitos testes a que são submetidas asseguram a sua absoluta fiabilidade. A empresa possui há vários anos a certificação de Qualidade ISO 9001, que reconhece o processo produtivo mas também a qualidade dos produtos. Cada bomba de água só sai da fábrica depois de superar uma série de rigorsos controlos efectuados pela equipa técnica. Só assim foi possível à Bugatti obter um certificação de conformidade, sendo um prerrogativa de muitas poucas empresas (UNI ISO/TS 16949), sendo uma normativa de referência mundial para o sector automóvel. Refira-se que a Bugatti está presente no catálogo electrónico TecDoc. TRW Automotive Portugal, Lda. Telefone: 214 228 300
DOLZ
Há cerca de sete anos, a TRW Automotive Portugal, Lda. apostou nas bombas de água Dolz e passou a disponibilizar para o mercado nacional esta prestigiada marca espanhola, que possui um longo percurso e história na produção de bombas de água com a qualidade de equipamento original. A gama de bombas de água Dolz caracteriza-se pela elevada qualidade e ampla cobertura do parque português. Fundada em 1934, a DOLZ fabrica bombas de água para veículos ligeiros de passageiros e comerciais pesados para o mercado independente de pósvenda, segundo as normas de qualidade mais exigentes e cumprindo todas as especificações do equipamento original. Anualmente, a companhia fabrica cerca de 1,5 milhões de unidades e oferece uma gama composta por mais de 1000 referências para veículos ligeiros e pesados. Com esta gama completa, as bombas de água Dolz asseguram uma cobertura de 99% do parque automóvel europeu.
ATM Auto Torre da Marinha, Lda. Av. Resistentes Anti-Faschistas, 81A/C/D Torre da Marinha 2840-404 Seixal
O departamento de Investigação e Desenvolvimento da Dolz desenvolve cerca de 50 novas referências por ano, o que faz com que as bombas de água Dolz sejam uma das marcas líderes de mercado. Em 2008, a Dolz lançou uma nova embalagem, com um design mais técnico que apresenta uma bomba de água em 3D.
FEBI Telefone:
Alecarpeças
218 150 044
A Febi é uma empresa com largo historial em peças para automóveis (mais 20.000 referências), que emprega mais de 1.000 pessoas, vende em 130 países sendo uma empresa líder no aftermaket. Nas bombas de água da Febi encontrase uma programa com cerca de 400 referências, onde são disponibizadas informações técnicas de aplicação, mas também informações técnicas por referência. Existe ainda um programa de complemento na área da refrigeração, que engloba falanges, válvulas, termostatos, depósitos de radiador, tubos de refrigeração, anti-congelantes, entre outras peçasA linha de bombas de água e produtos complementares foi alargada à gama asiática, disponibizando a Febi informação actualizada de novas aplicações de forma regular. Metelli S.p.A Telefone: +39 030 705711 (Itália) A Metelli S.p.A. é uma empresa italiana, líder europeia na produção de bombas de água, que exporta e distribuiu para todo o mundo (mais de 90 países) com as marcas Graf, KWP e Metteli. Actualmente tem no seu catálogo mais de 900 referências de bombas de água.
GRAF
Trata-se de uma gama muito completa e que está em continuo crescimento, atendendo à directa colaboração entre o departamento de marketing e o de I&D (Investigação e Desenvolvimento), que procuram constantemente novos modelos mas também novas soluções tecnológicas que permitam melhorar o desempenho das bombas de água. A garantia de excelente performance em termos de qualidade e durabilidade, bem como a eficiente distribuição no mercado português, permitiu à Graf ganhar em 2008, pelo quarto ano consecutivo o prémio de “melhor bomba de água” esabelecido pela revista AP Magazine. Para além de estar disponível no TecDoc todo o catálogo da Metelli, os mesmos podem ser consultados online no site desta empresa italiana (www.metellispa.it). Tomarpeças
NIPPARTS Telefone:
249 310 370
Nos seus 25 anos de actividade, a Tomarpeças sempre teve como principal característica o facto de poder proporcionar ao seu vasto leque de clientes várias alternativas dentro da mesma linha de produtos. As Bombas de Água não são excepção e dentro do seu portfólio de produtos a Tomarpeças disponibiliza Bombas de Água das marcas Graf, Quinton Hazell, Dolz e Nipparts, totalizando mais de 1200 referências. O especial destaque vai para a gama Nipparts, programa completo de Bombas de Água para veículos Japoneses, Coreanos e Chineses, com mais de 200 referências e com distribuição exclusiva em Portugal. Toda a informação sobre esta linha de produtos bem como tabelas de preços e "links" às diversas representações do Grupo encontra-se disponível no "site” www.tomarpecas.com. Nipocar Telefone: 224 664 080 Relativamente a Bombas de Água, a Nipocar, desde há vários anos que importa e distribui a marca japonesa NPW, de
NPW
REVENDA CHAPARIA §PÁRA-CHOQUES §ÓPTICAS §CAPÔS §GUARDA-LAMAS Tels.: 210 879 460/1 • Fax: 210 879 462 • E-mail: paulo@atm.com.pt
qualidade comprovada, pois trata-se dum produto genuinamente japonês. A Nipocar dispõe de mais de 100 referências em stock que correspondem a uma cobertura quase completa das necessidades do mercado. Associadas também a este produto, a Nipocar comercializa ainda as Embraiagens de Bomba de Àgua, provenientes do mesmo fabricante japonês NPW, da qual possui também uma vasta gama. Quinton Hazell Automotive Telefone: 914 585 109
QUINTON HAZELL
A Quinton Hazell fabrica bombas para viaturas ligeiras e comerciais ligeiras. Com a sua gama cobre cerca de 97% do parque automobílistico. Todas as nossas bombas são comercializadas sob marca QH. Neste momento tem uma nova fábrica no País de Gales. Esta estrutura permite melhorar a qualidade no processo de fabríco, através de nova maquinaria e processos de produção. Permite também um grande incremento de produtividade, uma vez que é uma fábrica que cumpre todos os requisitos para ser uma moderna estrutura produtiva baseada nos princípios do “lean manufacturing”. A produção destina-se, maioritariamente, ao Aftermarket, mas tem também alguns contratos de OEM (Linha montagem) e OES (Caixa com marca de fabricante) com Nissan, Ford, Volvo e Jaguar, entre outros. Para o mercado português o objectivo é aumentar a quota de mercado. Para tal, PUB PUB
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MERCADO tem contado com a colaboração dos distribuidores que fazem com que este produto fosse um dos que registou maior crescimento, nos últimos anos, dentro do grupo Quinton Hazell. A marca acredita que existem oportunidades e tudo fará para apoiar os distribuidores no sentido de as poderem aproveitar. Anapi, Lda
SALERI Telefone:
Desde 1942 que a Indústria Saleri Italo desenvolve e fabrica bombas de água para a indústria automóvel. Actualmente a Saleri fornece os seus produtos a diversos construtores automóveis e aos mais reputados distribuidores no aftermarket. No departamento fabril existem robôs de última geração que tornam possível monitorizar constantemente todos os dados referentes à produtividade e parâmetros de qualidade. A montagem é totalmente automatizada, graças à utilização de modernas máquinas CNC, tais como dispositivos que permitem manter o rigor da montagem das peças nas dimensões estabelecidas durante a fase de concepção. A confiabilidade do produto final é garantida por vários testes, realizados em todos os produtos (100% de controlados) em áreas como a estanquicidade e resistência à rotação.
Em stock existem cerca de 250.000 bombas de água, disponíveis para serem enviados a todos os distribuidores em qualquer parte do Mundo. A Saleri possui uma das maiores gamas de bombas de água no aftermarket, constituída por mais de 1.000 diferentes tipos, que cobrem toda a gama de veículos europeus e asiáticos. Cosimpor
SERCA Telefone:
232 419 400
A Cosimpor representa e distribui as bombas de água da marca espanhola Serca no mercado português. Nestas, a Cosimpor disponibiliza uma gama com 473 referências. Para além da Serca, a Cosimpor distribuiu ainda as bombas de água da Graf, disponibilizando ao mercado uma gama com 593 referências. Com estas duas marcas, o objectivo da Cosimpor é tentar cobrir ao máximo o mercado de ligeiros de passageiros e comercial, quer seja na gama Europeia ou na gama Asiática.
SKF
SKF
Telefone: 214 247 019 A SKF apresentou a SKF AquaMax, uma nova geração de bombas de água. Estas bombas foram concebidas e fabricadas de modo a atingirem uma performance que em breve marcará um novo standard no mercado de reposição de peças auto. O logotipo SKF, que está gravado no corpo de cada bomba, constitui a segurança para o Cliente de que toda a tecnologia SKF está por trás do nome. A inigualável experiência da SKF em rolamentos, hidráulica, tecnologia de vedação, metalúrgica e a longa experiência como fornecedores dos OEM fazem desta bomba de água um produto único. A performance hidráulica define uma bomba de água. A SKF assegura que cada SKF AquaMax está de acordo com as especificações dos fabricantes originais, para cada aplicação específica. Um fluxo de liquido refrigerante e uma pressão apropriados são factores críticos em motores controlados por computador. Um motor sobreaquecido ou subaquecido pode fazer com que o sistema de controle erradamente altere a performance do motor, afectando emissões e consumo de combustível.
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O design da turbina da SKF AquaMax é concebida de modo a assegurar um fluxo e pressão máximos sob quaisquer condições de condução. Um revestimento azul de alta tecnologia, usado na indústria aeroespacial, constitui mais um elemento que torna estas bombas de água únicas. A maior parte das bombas de água existentes no mercado falham devido a perda prematura de líquidos. A SKF AquaMax apresenta uma nova tecnologia, com vedantes especialmente concebidos de modo a eliminar virtualmente perdas de líquidos. Vários testes de ensaio comprovam a sua elevada performance. A Bomba de Água SKF AquaMax é concebida e fabricada por forma a atingir os valores standard para os quais foram concebidas. Segundo a marca, SKF AquaMax é a bomba de água da mais elevada performance para o mercado de reposição. Valeo Service Telefone: +33(0)149453232 A Valeo disponibiliza uma gama de 460 referências de bombas de água que cobrem mais de 90% das necessidades do parque automóvel, completando a já extensa oferta na área de arrefecimento de motor. Recorrendo a métodos de produção de última geração as bombas de água Valeo garagem uma performance superior e um tempo de utilização mais longo.
VALEO
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Perfeitos para todas as situações
Escolha sempre a qualidade original. As novas tecnologias dos construtores automóveis requerem produtos de elevadíssima qualidade. Os filtros UFI, montados de série nos principais fabricantes automóveis, estão em posição de satisfazer sempre os mais altos padrões de qualidade. As sofisticadas técnicas construtivas e a selecção dos materiais, também no que se refere aos filtros de habitáculo, permitiram à UFI fabricar produtos de avançada concessão tecnológica equiparados à origem.
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MERCADO Equipamentos
Máquinas de regulação
S
de faróis
Os equipamentos de regulação de faróis mostram uma grande evolução tecnológica. Ainda assim, grande parte da oferta divide-se entre o alinhamento óptico e a laser.
etmáquinas, Bolas, Costa e Garcia, MG Equipamentos, Vimafer e Fortuna são os representantes presentes neste trabalho sobre equipamentos de regulação de faróis. Desde os modelos com ligação a computadores e micro-câmaras inseridas até ao mais simples de espelho e com regulação de altura, há para todas as necessidades.
Máquinas e Ferramentas de Qualidade, S.A. Rua Sebastião Mendes Bolas, nº 7 Zona Industrial Almeirim Norte 7005-872 Évora – PORTUGAL
BOLAS
Tecnolux Pegaso 2501 Alinhador electrónico de luzes disponível com múltiplas opções: base simples ou de carris, visor com espelho ou visor e apontador laser e impressora.
Equipamentos Industriais, Lda. Rua Guilherme Gomes Fernandes 32ª 2900-395 Setúbal Tel. 265 529 210
SETMÁQUINAS Prolux Gemini Code 2999 Regulador electrónico completo de microcâmara a bordo, com conexão PC através de uma porta USB. Opção entre o visor com espelho ou visor laser com apontamento óptico punctiforme no centro da lente. Software compatível com Windows XP Prof ou Windows 2000 Prof. A micro-câmara a bordo garante a localização exacta dos dados e a precisão na regulação definindo exactamente o tipo de farol em exame.
Prolux Hydra Code 2555 Regulador electrónico de luzes com conexão a computadores ou redes com software Windows, visor de espelho ou duplo apontador óptico laser (visor laser e apontador óptico laser).
Prolux Sirio Code 2900 Regulador com luxímetro digital e visor com espelho. Disponível versão com visor e apontador laser, conexão em série RS232, software e carris.
Prolux Elta Code 2800 Alinhador de luzes mecânico disponível com múltiplas opções: conexão a computado-
Tecnolux Wolf 2000 Alinhador mecâncio de luzes com luxímetro analógico graduado ou digital, visor com espelho ou visor laser de linha e apontador óptico de laser, deslocamento vertical com patins de precisão em nylon autolubrificado.
Equipamentos Av. de S. Miguel, 249 - Loja F S. Miguel das Encostas 2775-750 CARCAVELOS
MG
res ou redes, luxímetro digital, base simples ou com carris e visor espelho ou laser. Prolux Altair Code 2300 e AltairCombi Code 2350 Alinhador electrónico de luzes disponível com múltiplas opções: base simples ou de carris, visor com espelho ou visor e apontador laser e impressora.
Prolux Aldebaran Code 2500 Alinhador electrónico de luzes disponível com múltiplas opções: base simples ou de carris, visor com espelho ou visor e apontador laser e impressora. Prolux Pegaso Code 2501 Alinhador electrónico de luzes disponível com múltiplas opções: base simples ou de carris, visor com espe-
lho ou visor e apontador laser e impressora.
Prolux Gamma Code 2801 Alinhador mecânico de luzes com luxímetro digital, visor com espelho, deslocamento vertical com manípulo ergonómico de bloqueio, disponível em versão electrónica RS 232.
Prolux Polar Code 2400 Regulador mecânico de luzes com luxímetro analógico graduado (ou digital: Code 2400 UK RD), visor com espelho, base H e duplo carril e coluna giratória.
Prolux Rigel Code 2400 R Regulador mecânico de luzes com luxímetro analógicograduado ou digital, visor com espelho ou laser e visor de linha e apontador óptico laser. Tem base H e duplo carril, deslocamento vertical com patins de precisão em nylon autolubrificado e coluna giratória. Tem ainda os modelos Wolf, Draco, Beta, Orion e Alfa.
A MG representa os Regloscópios da marca LET, empresa com mais de 40 anos de experiência e que se dedica, em exclusivo, à pesquisa, desenvolvimento e fabricação deste tipo de equipamento. Os seus produtos têm aplicação em todos os ramos relacionados com a indústria automóvel, sendo de destacar as parcerias com alguns dos principais fabricantes e a larga implantação em Centros de Inspecção de Viaturas, em diversos Países Europeus. Em Portugal, aponta-se como referência a AutoEuropa que utiliza modelos LET adaptados à sua Linha de Montagem, e a crescente implantação em Centros de Inspecção.
Modelos disponíveis e principais características: PLA 5: Trata-se de um Regloscópio de Projecção que permite a verificação e ajuste de todo o tipo de luzes. A superior qualidade de construção inclui a base rotativa de grande estabilidade, uma lente Fresnel de grandes dimensões e
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MERCADO uma coluna especialmente desenhada de forma a tornar a utilização fácil, com a obtenção de resultados precisos. Vem equipado com luxímetro e dispositivo de regulação de inclinação do farol.
PLA 20: Este modelo utiliza uma tecnologia baseada num painel de fotocélulas. Com esta tecnologia é possível o ajuste ou verificação de todo o tipo de luzes, com elevado rigor. O equipamento apresenta 2 modos de operação (teste ou ajuste). No modo de “Ajuste”, vocacionado para a reparação, a janela de tolerância é mais estreita do que no modo de teste (ou inspecção). Em qualquer dos casos, o operador tem sempre a informação da correcta centragem do farol, ou do sentido do desvio do feixe luminoso. Vem equipado com um “Sistema de Posicionamento Electrónico” que garante a optimização do posicionamento do bloco óptico face à viatura. A inclusão de bateria de grande autonomia dispensa a utilização dos sempre inconvenientes cabos de alimentação. A concepção mecânica, garantia de estabilidade e precisão, é semelhante ao modelo anterior.
PLA 25 / PLA 1050: Trata-se de modelos equipados com câmara de aquisição digital. O processamento de imagem através de uma câmara inteligente CMOS permite a medição, em valores absolutos, dos desvios horizontal e vertical, bem como de intensidade luminosa. O Software permite a configuração de parâmetros de acordo com os critérios de utilizador. Mantêm-se as características de construção do modelo anterior, destacandose o “Sistema de Posicionamento Electrónico”. A saída RS232 permite a transmissão de resultados para uma unidade de processamento. As características deste equipamento aconselham a sua utilização em sistema de duplo rail de forma a garantir a estabilidade no seu curso de deslocamento.
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ção em relação à altura do farol em relação ao solo, favorece uma regulação precisa mesmo dos faróis de halogéneo para os quais não existe grande tolerância.
Tecnik 2700 Especialmente económico, este regulador de faróis vem equipado com luxímetro.
SAM 1050 / LVC 1050: São modelos robotizados utilizados em Linhas de Montagem de Viaturas. Tal como os modelos anteriormente referidos, estão equipados com câmara de aquisição digital para um completo processamento de imagem. O sistema de posicionamento electrónico está interligado com o mecanismo de deslocamento do Regloscópio, garantindo o seu posicionamento automático ao longo do processo. O Software permite a completa parametrização do ciclo de operação. Mantêm-se as características de construção dos restantes modelos. Comércio de Máquinas e Ferramentas Industriais Lda Rua do Outeiro, Pavs.7 e 8 Apart. 133 – Calendário 4761-901 Vila Nova de Famalicão
VIMAFER
Focador 2000S Projectado e construído de acordo com as mais recentes disposições legislativas, os reguladores de faróis 40/91 permitem a centragem numa só operação por alinhamento óptico. O dispositivo de regulação do painel de confirmação em relação à altura do farol em relação ao solo, favorece uma regulação precisa mesmo dos faróis de halogéneo para os quais não existe grande tolerância.
Focador 2700 Especialmente económico, este regulador de faróis vem equipado com luxímetro.
COSTA & GARCIA
Rua do Cadavão N.801 Vilar do Paraiso, Valadares Vila Nova Gaia
Tecnomotor Vedo PF-C 720L Capacidade de efectuar o diagnóstico do feixe das luzes médias, máximas e de nevoeiro graças a um microprocessador electrónico, informando o operador da regulação correcta dos faróis. O regloscópio electrónico está equipado com sistema de apontamento a laser que, posicionado no centro da lente, facilita as operações de centragem e de alinhamento do aparelho com o farol do veículo, mesmo para os faróis com cobertura transparente. Aponta-se o raio laser ao centro da lâmpada sem nenhum posicionamento preliminar.
Tecnik 2000S Projectado e construído de acordo com as mais recentes disposições legislativas, os reguladores de faróis 40/91 permitem a centragem numa só operação por alinhamento óptico. O dispositivo de regulação do painel de confirma-
Beta 1497/S-L Máquina de focar faróis com apontamento a laser ou com espelho. Luxímetro digital e pino para regulação do ângulo. Painel de inspecção com fotodiodo duplo para testar luzes de médios e máximos. Base triangular com rodízios de borracha.
FORTUNA R. da Boavista Zona Indust. da Feteira Carvalhos - Porto Gamar A gama Logic (Logic 50, 80 e 100) da Gamar tem máquinas de regular faróis analógicas que diferem entre si por características como o facto do painel reflector ser fixo ou regulável, mas todos têm laser como opção. O modelo Digit 200 tem mostrador digital em vez de analógico.
Ceiling System A Gamar tem também um sistema de posicionamento destes equipamentos a partir do tecto. O Ceiling System consiste numa coluna com pesos de equilíbrio apoiada numa barra que lhe permite o deslocamento lateral na baia da oficina.
Tronic Pro e Tronic Vision O equipamento Tronic Pro tem dois lesers: um apontador vertical e um alinhador horizontal. Tem também um painel electrónico de grande formato para alinhar as luzes e medir a luminosidade dos faróis. O operador é guiado por setas e sinais sonoros. Permite transferência de dados por porta RS232 para PC ou impressora. PUB
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CONHECER VELAS INCANDESCENTES (II PARTE)
Factores de potência diesel Para poderem operar com a rapidez e eficiência que lhes é exigida, as velas incandescentes tiveram que dar um enorme salto qualitativo/tecnológico, incluindo funções de auto regulação.
N
os veículos de carga, ligeiros ou pesados, o principal factor operacional é o binário dos motores, geralmente de valor elevado. Claro que a potência também interessa, porque os transportes têm horários e prazos de entrega, as vias de comunicação autorizam maiores velocidades de ponta e médias, as carroçarias têm mais aerodinâmica, os chassis possuem controlo de estabilidade, travões de disco, etc. Nos pesados de mercadoria, com motores de grande capacidade (até 20 litros de cilindrada e mais), a potência aparece naturalmente a baixas rotações, devido ao grande volume do motor. No entanto, existem dois factores principais que podem ajudar a melhorar a potência dos motores diesel, estando ambos interligados: melhor combustão do gasóleo e mais rápida, assim como um fluxo de gases de admissão e escape optimizados. Estes factores têm logicamente interesse em todos os veículos, mas são mais importantes nos motores de carros de turismo e derivados, devido às limitações de espaço e peso. Basicamente, a evolução dos motores diesel, no que se refere a potência, deriva de soluções colhidas da evolução geral dos motores, incluindo os de gasolina, podendo ser resumidas assim: - Cabeças de motores multiválvulas; - Distribuições com resposta mais rápida, devido ao menor momento de inércia das peças; - Afinação automática de folgas da distribuição, através de impulsores de válvulas hidráulicos; - Sobrealimentação - nos motores diesel, os turbocompressores são um verdadeiro caso de sucesso, pois a pressão dos gases de escape é mais elevada e a sobrepressão de admissão reduz a necessidade de relações de compressão muito elevadas nos cilindros, podendo
ser fabricados motores, mais leves, mais rápidos e mais económicos - Sistemas de injecção de gasóleo de alta pressão - a alta pressão reduz a viscosidade do gasóleo e permite uma pulverização óptima, formando misturas muito homogéneas com o ar atmosférico - Sistema de controlo electrónico do motor - é fundamental para ajustar em tempo real e sem desafinações o avanço do tempo de injecção, um dos principais factores da eficiência da combustão do gasóleo; além disso, a unidade electrónica de gestão do motor conjuga de forma optimizada todos os factores dos quais depende a combustão (pressão/temperatura de admissão posição do acelerador e da borboleta do ar - estado de carga do motor - recirculação de gases de escape - etc.) - Velas de incandescência e função de pós aquecimento - garantem em todas as situações, incluindo nas mais adversas, a temperatura ideal da mistura ar/gasóleo, um dos principais factores para a sua completa e rápida combustão.
Tudo isto ajuda a explicar porque é que os motores a gasóleo conseguem desenvolver potências específicas de 100 CV/litro, em motores de grande série, apesar da limitação "genética" do regime rotativo de funcionamento do ciclo diesel. Super velas incandescentes Para poderem operar com a rapidez e eficiência que lhes é exigida, as velas incandescentes tiveram que dar um enorme salto qualitativo/tecnológico, incluindo funções de auto regulação. A sua alimentação também sofreu uma evolução significativa, tendo passado a receber uma
FIG. 1 Alguns tipos de velas incandescentes disponíveis no mercado.
FIG. 2 Corte esquemático de velas incandescentes Estrutura de uma vela metálica auto-reguladora Pó isolante Resistência de Resistência Rosca de óxido de aquecimento reguladora magnésio
Tubo metálico
Eléctrodo Central
Porca
Estrutura metálica
Terminal eléctrico
Estrutura de uma vela cerâmica auto reguladora Manga de suporte metálica
Estrutura metálica
Isolador
Anilha de aperto
Resistência de aquecimento Porca Resistência reguladora arredondada
Eléctrodo central
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CONHECER corrente perfeitamente calibrada, através de relés electrónicos, comandados pela unidade central de controlo do motor. Exteriormente, as velas incandescentes têm o aspecto de um fino tubo metálico (Fig. 1), mas o seu interior é bastante mais complexo do se poderia supor, já para não falar dos materiais de que são fabricadas (Fig. 2). Actualmente, existem dois tipos principais de velas incandescentes ponta metálica e ponta cerâmica -, mas dentro de cada um destes grupos as suas características podem variar substancialmente, dependendo do motor em que estiverem aplicadas. A ponta da vela está no interior da câmara de combustão e tem que suportar temperaturas e pressões externas elevadas, para além da temperatura interior da resistência eléctrica de aquecimento. A corrida aos materiais cerâmicos tornou-se incontornável, pois os melhores metais acabavam por não resistir aos ciclos térmicos extremos a que eram submetidos. Mesmo assim, ainda existem no mercado velas incandescentes metálicas, para certos tipos de motores, estando divididas em quatro categorias: • Vela metálica normal (standard) • Vela metálica de arranque rápido • Vela metálica tipo QGS (Quick Glow System) • Vela metálica tipo SRM (Self Regulating Metal) QGS - Estas velas só podem ser instaladas num motor com um sistema de controlo de corrente QGS, que fornece uma
FIG. 3 Últimas gerações de velas cerâmicas Primeira geração: vela cerâmica SRC (auto-reguladora)
Resistência aquecedora Resistência reguladora Segunda geração: vela cerâmica HTC (alta temperatura)
Ponta de aquecimento cerâmica Terceira geração: vela cerâmica NHTC (alta temperatura)
Ponta de aquecimento cerâmica corrente elevada para o rápido aquecimento a frio, mas diminui de seguida a potência da corrente de alimentação. Mesmo assim, existem dois tipos de velas incandescentes QGS: com uma resistência apenas e com 2 resistências, sendo a segunda neste caso auto-reguladora.
SRM - A auto-regulação da temperatura máxima da vela incandescente é conseguida através da montagem uma resistência suplementar, antes da resistência de aquecimento da ponta (Fig. 2). Esta resistência suplementar possui a característica de aumentar a resistência à passa-
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gem da corrente, à medida que aquece, limitando desse modo a corrente de alimentação da resistência de aquecimento. Estes sistema visa sobretudo proteger da fusão o metal que envolve a resistência da ponta da vela. Velas incandescentes cerâmicas As velas incandescentes com a ponta de cerâmica destinam-se aos motores de maior potência específica e caracterizamse por possuir uma resistência com um ponto de fusão mais elevado do que as metálicas. Além de suportarem elevadas temperaturas, pressões e vibrações, estas velas têm maior capacidade de eliminar o calor. O isolador cerâmico da resistência é fabricado em nitrato de silício, um material praticamente indestrutível. As velas incandescentes cerâmicas das primeiras gerações não diferem substancialmente do conceito estrutural das velas metálicas (Fig. 3), podendo ser do tipo SRC (auto-reguladas) ou do tipo QGS. No entanto, as velas incandescentes previstas para os motores que obedecem às normas Euro 4 e Euro 5, são velas cerâmicas da última geração, cuja própria ponta de aquecimento é cerâmica, possuindo um condutor eléctrico interior. Estas velas podem suportar até 10 minutos de activação em pós-aquecimento e possuem um diâmetro mais reduzido, que favorece a montagem na cabeça do motor, mesmo nos de injecção directa. Fonte: NGK
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CONHECER Sistema de gestão global do motor ME-Motronic (II PARTE)
Aquisição e processamento de dados
Q
Na segunda parte do trabalho dedicado ao sistema de gestão de motor ME-Motronic, vamos ver como este sistema coordena todos os "pedidos" dos outros sub-sistemas, adequando os parâmetros de afinação do motor, de modo a satisfazer todos, mantendo as prioridades.
ualquer sistema inteligente de gestão do motor necessita estar permanentemente a adquirir dados actualizados sobre o funcionamento do motor, comportamento do condutor e condições do ambiente. A comunicação entre o sistema ME-Motronic e o condutor faz-se essencialmente através do potenciómetro do acelerador. O módulo do pedal do acelerador transforma o movimento do pedal num sinal eléctrico, que a ECU é capaz de interpretar, em termos de rapidez, profundidade, intermitência ou continuidade. Num motor cujo conceito é a injecção no colector de admissão (indirecta), há uma relação directa e linear entre a admissão de ar e o binário gerado pela combustão. No sistema orientado pelo binário ME-Motronic, o carga de ar não é apenas mais um dado a ser utilizado para calcular o caudal de injecção e o ponto da ignição, mas também serve para calcular o binário que a cada momento o motor debita. O ar de admissão é controlado pelos seguintes sensores: • Sensor de massa de ar (de película aquecida) • Sensor de pressão do colector de admissão • Sensor de sobrepressão (Boost pressure sensor - BPS) • Sensor (potenciómetro) da borboleta do acelerador
Outra informação vital para a gestão do motor é o regime de rotação da cambota e a sua posição em relação aos êmbolos e à distribuição. No sistema ME-Motronic este é dos dados essenciais, pois serve para calcular o momento exacto da injecção e da ignição. Para activar as bobinas individuais, com distribuição estática de voltagem, o sistema ME-Motronic necessita de mais informação sobre o movimento da cambota, que é essencialmente proporcionada por um sensor de efeito Hall. No que respeita à composição da mistura, o sistema de gestão do motor baseiase no valor lambda = 1, que assegura o rendimento óptimo do catalisador. Este valor corresponde à mistura estequiométrica (14,7 volumes de ar, para um de gasolina), a qual não é rica, nem pobre, assegurando uma combustão completa. A sonda Lambda está permanentemente a vigiar o teor de oxigénio dos gases de combustão, para manter a mistura dentro
do valor ideal ou muito próximo. Muito oxigénio revela uma mistura pobre, enquanto que reduzido teor de oxigénio é sinal de mistura enriquecida. O batimento das válvulas (grilar) é um fenómeno provocado pela combustão prematura. O sensor de vibrações, situado no bloco motor, identifica o fenómeno na sua fase inicial, permitindo à ECU atrasar o momento da ignição e
contornar o problema, sem causar danos ao motor. Além destes elementos, o sistema MEMotronic necessita dispor das temperaturas actualizadas do ar de admissão e do fluido de arrefecimento do motor. A temperatura do ar de admissão interfere directamente com a combustão, sendo um valor indispensável para o sistema programar a injecção e a ignição. Quanto à temperatura do motor, também tem um papel importante na combustão, especialmente antes de atingir a temperatura normal de funcionamento. Quando a temperatura do motor se torna excessiva, a ECU reduz o binário e a potência, para
O sistema MEMotronic, da Bosch, comanda cada injector individualmente, para assegurar o melhor efeito de injecção sequencial. tentar equilibrar as trocas térmicas com o ambiente. Se o problema persistir, o sistema de gestão do motor poderá mesmo imobilizar o motor, para evitar danos maiores nos seus componentes.
Processamento de dados A orientação para o binário é uma característica funcional do sistema MEMotronic. Vários sub-sistemas que fazem parte do programa de gestão do motor Motronic (controlo do ralenti e limitação de velocidade, por exemplo), bem como sistemas de controlo do chassis (controlo de tracção - TCS, programa de estabilida-
de - ESP, caixa de velocidades automática, etc.), assim como de todo o veículo (ar condicionado, controlo da pressão dos pneus, etc.) comunicam com o sistema Motronic, no sentido de partilharem o binário disponível do motor. É o sistema ME-Motronic que coordena todos os " pedidos " dos outros sub-sistemas, adequando os parâmetros de afinação do motor, de modo a satisfazer todos, mantendo as prioridades. É por isso que o sinal do pedal do acelerador entra na gestão global do motor, com o estatuto de um sinal privilegiado e com prioridade, mas sem pôr em causa o correcto funcionamento e a segurança de todo o veículo (Fig. 5). A variável que serve de base à estrutura de binário do sistema ME-Motronic é a energia (binário) que provém da combustão. A função de gestão de binário é estabelecer o binário interno, através da adequada selecção das variáveis manipuláveis do motor, de modo a satisfazer a ordem de comando do condutor do veiculo, sem esquecer todas as perdas e todas as necessidades acessórias. Isto é possível porque o sistema Motronic "sabe" todos os valores optimizados para o ar de admissão, volume e tempo de injecção, assim como para o tempo de ignição, o que permite estabelecer o binário básico requerido em cada momento, com a máxima economia e com o mínimo impacto de emissões de escape. Para alcançar rapidamente os melhores resultados, o sistema tem duas vias de processamento separadas, sendo uma para baixas velocidades e condução repousada, enquanto que a outra está programada para velocidades elevadas e uma condução mais dinâmica. Em ambas as vias, os valores de afinação do motor são coerentes com a resposta que se pretende obter. Chama-se carga de ar, à massa de ar de admissão que entra no cilindro, no momento em que a válvula de admissão se fecha. A proporção entre a carga de ar efectiva e a máxima carga que é possível obter produz uma variável que é independente do volume gerado pelo movimento do êmbolo, que se chama " carga de ar relativa ". É a partir desta variável que o sistema de gestão do motor calcula a quantidade de combustível que deve injectar na admissão. Embora não seja possível medir directamente a carga de ar relativa, ela pode ser determinada através dos sinais dos sensores. Para esse efeito existe um modelo de cálculo para o co-
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CONHECER lector de admissão, no qual entra o fluxo da massa de ar total que penetra no colector e passa deste para a câmara de combustão. As duas variáveis mais importantes desse modelo são o fluxo de ar através da borboleta (medido pelo sensor de massa de ar de película aquecida) e a pressão absoluta do colector de admissão (fornecida pelo sensor de pressão). Com este modelo de cálculo, é possível determinar a carga de ar relativa em qualquer momento. Nos modernos motores a gasolina, a carga de ar relativa dos cilindros é o principal factor que condiciona o valor do binário, sendo utilizado pela estrutura de binário interna como variável manipulável. Embora a carga de ar relativa possa ser calculada a partir do modelo de cálculo do colector de admissão, esta forma de controlo só é utilizada para efectuar a gestão da borboleta do acelerador. Em primeiro lugar, a carga de ar relativa é deduzida do binário que se pretende obter, através da função orientada para o binário do sistema ME-Motronic. Esse valor da carga de ar dos cilindros é depois convertida no ângulo da borboleta necessário para obter o binário correspondente, antes de ser enviado o sinal de comando ao módulo da borboleta. Por seu turno, o intervalo de injecção, é deduzido a partir da carga de ar do cilindro, de modo a obter-se uma mistura ar/combustível estequiométrica. Quanto o injector é constante (função das propriedades do injector), isto permite obter
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FIG. 5 Gestão do binário (motor a gasolina) - Arranque - Aquecimento do catalisador - Controlo do ralenti Eficiência Factores externos: - Pedal do acelerador (condutor) - Controlo de cruzeiro - Condução dinâmica - Condução tranquila Arranque Controlo do ralenti
Borboleta do acelerador Coordenação entre binário e padrões de eficiência
Conversão do binário em variáveis manipuláveis
Caudal de injecção Intervalo de injecção
limitador do regime
Activação da válvula Wastegate
Protecção das peças do motor o intervalo de injecção pretendido. Outro factor que condiciona o intervalo de injecção é a pressão diferencial do combustível, entre a pressão da linha de abastecimento (cerca de 300 kPa) e a pressão da linha de injecção. Os sistemas de alimentação com recirculação de combustível, mantêm uma pressão constante, relativamente ao colector de admissão. Isto permite que a mesma pressão diferencial é aplicada aos injectores, apesar da variação de pressão no colector de admissão. Nos sistemas sem recirculação de com-
Ângulo de avanço (ponto de ignição)
bustível, a pressão mantém-se constante, relativamente ao ambiente. Como a pressão diferencial varia, em função das variações de pressão do colector de admissão, é utilizado um modelo de cálculo de compensação, para corrigir as diferenças. Um factor suplementar de correcção é introduzido para cada injector, a fim de compensar as quebras de pressão entre cada impulso de injecção. O cálculo do intervalo efectivo de abertura do injector obedece à condição do injector estar já aberto, incluindo o
tempo de abertura e fecho do mesmo. Uma voltagem adicional da bateria, condicionada ao intervalo de injecção, é proporcionada além do tempo de abertura do injector, a fim de compensar este efeito. Se o intervalo de abertura efectiva for muito curto, o tempo de abertura e fecho do injector torna-se excessivo. Para garantir a quantidade exacta de gasolina, a injecção é limitada ao tempo mínimo, que está abaixo do intervalo de injecção calculado para a carga de ar do cilindro mínima. PUB
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Para optimizar a combustão, tem que ser definida exactamente a quantidade de combustível necessária e o ponto exacto do início da injecção. Geralmente, o combustível é injectado no colector de admissão, quando a válvula de admissão ainda está fechada. O termo da injecção é definido pelo " ângulo de suspensão de combustível ", que é determinado em graus da cambota. O ponto de fecho da válvula de admissão serve de referência para este cálculo. Deste modo, é possível usar o intervalo de injecção para calcular o início da injecção como um ângulo, em função do regime do motor. O ângulo de fecho da injecção é sempre determinado considerando as condições de funcionamento do motor vigentes. É assim que o sistema ME-Motronic comanda cada injector individualmente, sendo armazenado combustível separadamente em cada um, para assegurar o melhor efeito de injecção sequencial.
Cálculo do ponto de ignição e do ângulo de fecho da corrente primária O cálculo do ponto de ignição começa pela determinação do " ângulo básico de ignição ", levando em consideração as condições de funcionamento do motor nesse momento. Esse ângulo básico é posteriormente adaptado a diversos estágios de funcionamento específicos. Para calcular o ângulo de fecho da corrente primária, recorre-se a um mapa de intervalos de fecho da corrente, dependentes do regime motor e da voltagem da bateria. Tendo em conta a necessária correcção da temperatura, o ângulo de fecho da corrente é determinado através de uma conversão tempo/ângulo. A diferença entre o final da interrupção da corrente (que resulta do ponto de ignição correspondente) e o ângulo de fecho determina o início da interrupção. O arranque do motor, é um daqueles momentos em que o ar de admissão, momento e intervalo de injecção e ponto de ignição têm que ser calculados de uma forma específica. A mistura tem que ser enriquecida, porque é necessário restabelecer a película de combustível no colector de admissão e na cabeça do motor, assim como garantir o binário necessário para vencer as resistências iniciais, devidas à temperatura exterior e do próprio motor. O ponto de ignição é também adaptado para o arranque, para permitir o rápido aquecimento do motor. Enquanto o veículo não é posto em movimento, a borboleta do acelerador permanece levemente aberta, antecipando a fase pós-arranque. Nesta fase, a injecção e a ignição são corrigidas, de acordo com a evolução da temperatura do motor. Durante o aquecimento (" warm up "), o veículo deve estar em movimento moderado, para não se desperdiçar combustível e para acelerar o próprio aquecimento do motor. Nesta fase, a ignição está bastante atrasada, a fim de gerar gases de escape mais quentes, tendo em vista o rápido aquecimento do catalisador, cuja temperatura normal de funcionamento é acima dos 400º C. Ao ralenti, o regime do motor mantém-se estável, porque a gestão do motor corrige os parâmetros de afinação do motor, para compensar todas as
CONHECER solicitações de binário emergentes. A plena carga, a borboleta do acelerador fica completamente aberta, para não gerar resistências e perdas de admissão, sendo o binário correspondente ao regime do motor. Se há acelerações e desacelerações muitos fortes, a pressão do colector de admissão sofre rápidas modificações, fazendo variar o estado da película de gasolina nas paredes interiores do colector. Para evitar que a película fique seca, o sistema de gestão do motor injecta um pequena quantidade de gasolina suplementar, para além da que seria requerida para o normal funcionamento do motor, em desaceleração. Se o motor exceder a rotação de segurança, o sistema ME-Motronic corta a injecção, de modo a limitar o binário. Logo que o regime caia dentro dos limites de segurança, a injecção é retomada ao ritmo normal, progressivamente, sem falhas e sem solavancos incómodos. Funções acessórias e complementares Para além do controlo do ralenti, que mantém o regime do motor estabilizado, bem como do circuito da sonda Lambda (ciclo fechado), que assegura a estabilidade das emissões de escape, controlando a formação da mistura, o sistema MEMotronic garante um vasto leque de funções de segurança, conveniência e protecção ambiental. Dentro destas, a função de controlo dos vapores de gasolina permite reduzir consideravelmente a emissão de HC (hidrocarbonetos ou combustível vaporizado). De facto, a gasolina é um combustível bastante volátil e a pressão de injecção ainda torna a sua evaporação mais rápida, fazendo subir a temperatura do depósito. Para controlar a evaporação da gasolina, existe um sistema de recuperação de vapores (Fig. 6), cujo principal elemento é um filtro (canister) de carvão activado, que retém os vapores libertados do depósito de gasolina. O filtro está ligado por um lado ao colector de admissão e no outro à pressão atmosférica. A diferença de pressões conduz os ga-
O sistema ME-Motronic coordena todos os “pedidos” dos sub-sistemas, adequando os parâmetros de afinação do motor, de modo a satisfazer todos, mantendo as prioridades. ses para o colector, através de uma linha, onde está montada uma válvula de purga, que permite medir o fluxo de gases, a fim de permitir ao sistema calcular e adaptar a mistura ar/gasolina. O controlo de batimento das válvulas é uma função de segurança para o motor, que garante ainda uma afinação mais perfeita da ignição, em todos os momentos. O sensores deste sistema transformam as vibrações específicas do bloco do motor em sinais eléctricos, que permitem ao sistema de gestão corrigir o avanço da ignição. A função de controlo da sobrepressão de admissão (motores sobrealimentados) é também um sistema de protecção do motor, evitando uma compressão excessiva nos cilindros. Quando a pressão de admissão excede o valor de referência, o sensor de sobrepressão emite um sinal para a ECU, que activa a válvula " wastegate ", a qual desvia parte dos gases de escape que accionam o turbo compressor, reduzindo a pressão do ar de admissão. Dentre outras funções do sistema MEMotronic, que proporcionam maior nível
FIG. 6 Sistema de recuperação de vapor de gasolina
1 - Tubo de ligação ao depósito de gasolina 2 - Filtro de carvão activado (canister) 3 - Ar fresco 4 - Válvula de purga do filtro 5 - Ligação ao colector de admissão Delta p = diferença de pressão entre o colector e a pressão atmosférica (Pu)
de segurança, conforto e conveniência, estão as seguintes: • Limitador de regime motor /limitador de velocidade • Limitador de binário/potência • Limitador de temperatura de escape • Imobilizador electrónico do motor • Gestão da suspensão (altura e amortecimento) • Controlo da velocidade de cruzeiro
Auto diagnóstico integrado (OBD) A função de auto diagnóstico do sistema ME-Motronic, quando este se encontra em funcionamento, compara permanentemente a resposta dos componentes aos comandos da ECU e os níveis dos sinais dos vários sensores, tendo por base um paradigma de coerência e plausibilidade. Ao realizar a verificação ou o diagnóstico do sistema, os códigos de avarias podem ser retirados da memória da função OBD (EOBD, na Europa), através de um interface com uma placa de ligação. Esta função destina-se a garantir o nível de emissões de escape do veículo, mas envolve logicamente o funcionamento global do motor. Eis alguns exemplos prioritários de controlo: • Sensor de massa de ar • Módulo da borboleta do acelerador • Falhas de ignição • Catalisador • Sonda Lambda • Sistema de alimentação • Tanque de combustível • Sistema de ar secundário • Sistema EGR (recirculação de gases de escape)
O registo das anomalias obedece a códigos estandardizados, podendo conter informação adicional (regime motor, temperatura do motor, carga da bateria, etc.). Anomalias derivadas da assistência ao veículo também podem ficar registadas. Quando o sistema ME-Motronic é confrontado com uma anomalia, é adoptado um valor fixo de emergência, que permite continuar a conduzir o veículo lentamente, até um ponto de assistência. O actuador da borboleta tem uma posição de " chegar a casa ", ficando a borboleta presa por uma mola, até à intervenção de um técnico.
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DOSSIER SISTEMAS DE AR CONDICIONADO (II PARTE)
Os fluidos refrigerantes
A
As características de eficiência térmica de um fluido refrigerante, estão directamente relacionadas com o seu ponto de evaporação, que deve ser tão baixo quanto possível, a fim de que à temperatura e pressão ambiente normais se evapore de forma rápida.
outra característica essencial desses fluidos, por outro lado, é o seu custo, de forma a permitir a difusão generalizada de sistemas de ar condicionado nos veículos automóvel. Obviamente, além destas condicionantes básicas, a segurança e a compatibilidade ambiental são igualmente fundamentais, obrigando a encontrar compromissos, que ainda hoje não estão totalmente resolvidos. Embora se esteja a trabalhar permanentemente para encontrar uma solução que consiga conciliar todas as características de uma forma globalmente positiva, havendo já algumas hipóteses bastante consolidadas, neste momento os gases refrigerantes ainda apresentam alguns inconvenientes, especialmente no capítulo do impacto ambiental. É por essa razão que desde 1991 se tornou ilegal libertar fluido refrigerante deliberadamente para a atmosfera. Claro que, em caso de acidentes ou avarias a fuga de fluido é inevitável, pelo que a solução definitiva para o problema ultrapassa as coimas aplicadas pelo incumprimento da legislação vigente. Só o aparecimento de um fluido totalmente inofensivo, económico e com boas características de transferência térmica conseguirá pôr termo à situação actualmente prevalecente, o que não impede que os operadores do mercado devam utilizar todos os procedimentos e equipamentos, que permitam evitar a poluição do ambiente, até ser encontrada uma solução mais consistente. Características dos fluidos Apesar de serem muito convenientes para os sistemas de climatização automóvel, os fluidos actualmente utilizados apresentam alguns problemas em relação ao ambiente, sendo ilegal libertar deliberadamente estes fluidos para a atmosfera, desde 1991. Bem chegam as fugas que os
sistemas de A/C padecem em certas circunstâncias, devido a perdas de vedação total. Na realidade, o R12, o fluido mais antigo no mercado, é um clorofluorcarboneto, cuja acção é nociva para a camada de ozono protectora da atmosfera terrestre. Quanto ao fluido R134a, que veio substituir na actualidade o R12, não contém cloro, mas, sendo um fluorcarbono tem, ainda assim, um impacto negativo no ambiente, pois contribui para o chamado efeito de estufa. No quadro abaixo, podem observar-se as diferenças entre estes dois fluidos. Em função desta disparidade de pro-
priedades dos dois fluidos, é completamente desaconselhada a sua mistura, pois isso é susceptível de provocar danos nos componentes do sistema de climatização. Por essa razão, todos os trabalhos de reparação e manutenção de sistemas de A/C tem que ser efectuado com ferramentas, equipamento de medição e reciclagem, assim como peças e lubrificantes especificados para cada um dos gases. Quando se muda do gás R12 para o R124a (o contrário não é permitido), torna-se necessário mudar as mangueiras e todos os vedantes do sistema à base de borracha.
R12
R134a
Inodoro (concentrações inferiores a 20%)
Inodoro
Não tóxico (excepto em contacto com chama ou superfícies muito quentes)
Não tóxico em baixas concentrações
Não inflamável
Não inflamável
Miscível com óleos minerais
Miscível com lubrificantes sintéticos PAG (glicol de polialquileno), mas não com óleos minerais
Mais pesado do que o ar (quando libertado em espaços confinados, pode provocar asfixia junto ao solo)
Mais pesado do que o ar (quando libertado em espaços confinados, pode provocar asfixia junto ao solo)
Não explosivo
Não explosivo
Absorve rapidamente a humidade atmosférica
Absorve rapidamente a humidade atmosférica
Não corrói metais nem a borracha
Não corrói metais Corrosivo para as mangueiras e vedantes utilizados nos sistemas projectados para utilizar o gás R12
Fluido refrigerante R12 É o fluido que se encontra no mercado há mais tempo, equipando os sistemas de ar condicionado do parque automóvel mais antigo. Apesar de ter características bastante favoráveis, é basicamente um clorofluorcarboneto, o que o torna bastante agressivo para o ambiente. De facto, o cloro é um dos principais inimigos da camada protectora de ozono da atmosfera, contra as radiações ultravioleta da luz solar, contribuindo para os chamados "buracos" dessa camada. Entre as outras características do R12, destacamos as seguintes: • Ponto de ebulição à pressão atmosférica normal: - 29,8º C. • Inodoro, em concentrações inferiores a 20 %. • Não inflamável, nem explosivo. • Absorve rapidamente a humidade. • Miscível com óleos minerais. • Mais pesado do que ar, concentrandose junto ao solo, o que cria o risco de asfixia em ambientes onde se liberte o fluido, para quem tenha a cabeça próximo do chão. • Não corrói metais nem a borracha. Devido a estas características, os trabalhos de manutenção/reparação de sistemas que utilizem o R 12 implicam a utilização de ferramentas, equipamentos e lubrificantes aprovados para esse efeito.
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DOSSIER
Fluido refrigerante R134a Este fluido foi introduzido no mercado em 1993, para ultrapassar os inconvenientes ambientais do R 12. Desde então, passou a ser utilizado pela maioria dos fabricantes de automóveis do mundo, equipando consequentemente a quase totalidade do actual parque circulante. Apesar de não conter cloro, este fluido ainda não é totalmente pacífico, porque contribui para o chamado efeito de estufa, caso seja libertado para a atmosfera. O seu ponto de ebulição/condensação é a - 26,2º C, possuindo uma boa eficiência de transferência de calor. As outras características são resumidas de seguida: • É inodoro. • Não é tóxico em baixas concentrações. • Não é inflamável, nem explosivo. • Tal como o R 12 é mais pesado do que o ar, concentrando-se junto ao solo quando libertado, pelo que apresenta o mesmo tipo de risco. • Absorve rapidamente a humidade. • É apenas miscível com lubrificantes sintéticos PAG (glicol de polialquileno), mas não com óleos minerais, como acontece com o R 12. • Não é corrosivo para os metais, mas ataca as mangueiras e os anéis de vedação das mesmas, requerendo materiais específicos. Devido a algumas diferenças claras que apresenta em relação ao fluido R 12, todas as operações de manutenção
Quando se muda do gás R12 para o R124a (o contrário não é permitido), torna-se necessário mudar as mangueiras e todos os vedantes do sistema à base de borracha. dos sistemas de ar condicionado que utilizam o R134a obedecem a procedimentos específicos, devendo ser igualmente utilizados equipamentos e produtos adequados. Os dois fluidos são incompatíveis, sendo absolutamente contra indicada a mistura do R 12 com o R134a, pois isso provoca avarias nos componentes do sistema de A/C.
Higiene e segurança Devido à baixa temperatura a que se encontram os fluidos no estado líquido, não devem entrar em contacto com o organismo humano, nesse estado, uma vez que pode provocar queimaduras graves (pelo frio). Caso atinja os olhos, é necessário lavar imediatamente a zona afectada com água (de preferência morna) e consultar urgentemente a assistência clínica. Devido a este risco, torna-se necessário utilizar sempre óculos de protecção integrais e luvas específicas (de fluorelastómero). O fluido refrigerante também não deve entrar em contacto com chamas ou superfícies quentes, pois produz gases tóxicos nessas circunstâncias. Pequenas concentrações desses gases são facilmente identificáveis, em consequência do seu odor extremamente activo. Os fluidos refrigerantes utilizados no momento são mais pesados do que o ar, concentrando-se junto ao solo após serem liberados para a atmosfera. É, pois, necessário que os locais de trabalho sejam bem ventilados e desaconselha-se a utili-
zação de fossas de acesso à parte inferior do veículo, quando se estiverem a reparar ou a assistir os sistemas de ar condicionado. Em caso de se registar uma fuga de gás refrigerante numa estufa de pintura, que será aquecida a mais de 100º C, é necessário renovar completamente o ar desta, antes de continuar o trabalho de estufa. Em relação às garrafas que contêm os fluidos refrigerantes em estado líquido, ou seja, a pressões muito elevadas, é necessário observar as seguintes precauções: • Nunca expor as bilhas ao sol ou a uma fonte de calor. • Protegê-las contra a congelação. • Transportá-las sempre na posição vertical. • Nunca deixar cair as garrafas de gás. • Manter as válvulas sempre fechadas. • Usar sempre os dispositivos de segurança nas uniões de ligação rápida.
Em condições normais, os fluidos de refrigeração não apresentam riscos para os operadores, mas convém estar atento às seguintes situações: • Se o fluido atingir os olhos no estado líquido, lavar com água abundante as zonas afectadas, consultando de imediato um agente clínico. • No estado líquido, o fluido pode causar graves queimaduras na pele, devido ao frio intenso. • Neste contexto, é indispensável a utili-
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zação de óculos de segurança e luvas de fluorelastómero, sendo desaconselháveis luvas de pele, tecido ou latex. • Ao aproximar o fluido de chama ou superfícies quentes são gerados gases tóxicos (fluor, fosgénio). Pequenas concentrações destes gases são facilmente identificáveis pelo cheiro intenso e incómodo. • Sendo mais pesados do que o ar, os fluidos de refrigeração acumulam-se junto ao solo ou em locais baixos (fossas de manutenção do chassis), podendo provocar asfixia, pelo que os locais de trabalho com estes produtos têm que ser bem ventilados. • Ao introduzir o carro na estufa de pintura, com temperaturas acima de 100º C, retirar previamente o fluido do circuito de A/C.
Em relação às garrafas de transporte dos fluidos refrigerantes para sistemas de climatização automóvel, ou equipamentos que contenham esses gases, recomendam-se as seguintes precauções: • Não expor os contentores a luz solar ou a fontes de calor. • Proteger contra o risco de congelação pelo frio. • Transportar sempre os contentores na posição vertical. • Não deixar cair ao solo. • Manter as válvulas bem fechadas, após a utilização. • Usar molas de segurança nas uniões de ligação rápida. Fonte: Behr Hella Service PUB
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ELECTRICIDADE
Colaboração:
PASSO A PASSO
Verificação da bateria
1º PASSO Localizar a bateria. Os locais mais comuns de montagem da bateria são no compartimento motor, sob os assentos ou na bagageira.
A bateria é a primeira fonte de energia eléctrica do veículo e a única, quando o motor está desligado, sendo por isso recomendável a sua regular verificação periódica. Existem diversos dispositivos para verificar o estado de uma bateria automóvel (multímetro, amperímetro, voltímetro, etc.), mas um dos mais válidos é o que realiza uma pequena descarga da bateria, o que permite verificar a capacidade desta para gerar carga. Além da corrente eléctrica, nas baterias com manutenção é necessário verificar o nível e o estado do electrólito, nomeadamente a sua densidade. Os 10 passos seguintes pretendem ajudar a tornar a verificação das baterias mais rápida e mais efectiva.
8º PASSO Medir a densidade do electrólito em todos os módulos da bateria. Se o líquido apresentar uma cor escura, a bateria está inutilizada e deve ser substituída.
2º PASSO Desligar e retirar os bornes da bateria. Limpar os bornes, caso necessário.
4º PASSO Medir a tensão da bateria (voltagem).
6º PASSO Voltar a verificar a tensão da bateria.
9º PASSO Selo de controlo da bateria. Colocar a data da última verificação.
3º PASSO Medir a intensidade das fugas (multímetro).
5º PASSO Submeter a bateria a uma descarga.
7º PASSO Colocar e apertar com firmeza os bornes da bateria, segundo as instruções do construtor.
10.º PASSO Instrumentos utilizados na verificação de baterias.
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CARROÇARIA
Colaboração:
Ventilação nas oficinas de repintura
Necessidades de ventilação Seja qual for o ramo de actividade da oficina, a legislação prevê que esta esteja equipada com os meios adequados para proteger a saúde dos trabalhadores dos agentes poluentes que se geram no ambiente de laboração. Logicamente, a ventilação natural e artificial é um dos meios mais eficazes de prevenir a concentração de misturas de gases.
N
as oficinas de reparação automóvel decorrem os mais diversos processos laborais, dependendo da especialização do negócio. A ventilação, é de facto, um meio eficaz de prevenir a concentração de misturas de gases explosivos e/ou tóxicos e de eliminar fumos, poeiras e outras partículas que se geram durante as tarefas de reparação dos veículos. Mesmo assim, a legislação prevê a redução dos riscos de ignição de vapores de combustíveis e solventes, através de instalações eléctricas especificamente concebidas para instalações industriais onde prevalece o risco de incêndio e explosão. Os locais da oficina também se encontram divididos em zonas de risco 1 ou risco 2, consoante exista a presença permanente de misturas explosivas ou esta for meramente ocasional ou casual. Atendendo a esse facto, o projecto da oficina, a volumetria das instalações e outros elementos são estudados para minimizar os referidos riscos. A ventilação é um dos elementos que ajuda mais efectivamente a reduzir os riscos da actividade de reparação automóvel. A outra forma de reduzir os riscos é a eliminação das fontes de ignição, mas esta é praticamente impossível de conseguir nas oficinas de carroçaria/repintura, devido aos processos que têm que ser utilizados: soldadura, lixagem, corte de chapas, aquecimento de materiais, etc. Deste modo, a ventilação permanece como a grande arma das oficinas de colisão para reduzir os riscos de incêndio/explosão, bem como para garantir uma qualidade do ar compatível com a higiene e segurança dos colaboradores da empresa. Outras vantagens de ordem geral que a correcta ventilação proporciona nestas oficinas é o maior nível de limpeza das instalações e a melhor qualidade dos serviços, nomeadamente os de repintura. Aplicação de acabamentos A aplicação da tinta de cor e do verniz decorre numa cabina de pintura, na qual o fluxo de ar renovado arrasta a tinta pulverizada que não foi transferida para a carroçaria do veículo, garantindo a máxima qualidade do ar ambiente, que também é filtrado e eventualmente aquecido, para proporcionar a melhor qualidade de serviço. O operador está, além disso, protegido por um fato, máscara, luvas e calçado adequados a este trabalho. Por outro lado, como a cabina é fechada, os vapores de solvente não se escapam para a atmosfera da oficina, pelo que não geram riscos de inflamação. A própria instalação eléctrica da cabina está certificada contra riscos de ignição, garantindo com-
Área de preparação de pintura, com ventilação de fluxo tecto/solo, capacidade para duas viaturas e portas flexíveis de fole. pleta segurança. A cabina de pintura é pois um equipamento fulcral para a actividade de repintura, não somente pelas excelentes condições de higiene e segurança para os operadores, como pela máxima garantia de qualidade da aplicação dos produtos, rendimento e produtividade do trabalho, assim como pela limpeza e organização que confere ao processo de reparação e à oficina em geral.
A ventilação local deve estar adequada à volumetria da área de soldadura e ter uma capacidade de renovação do ar correspondente. Devem existir também no local meios de extinção de incêndios, prontos a serem accionados.
Tarefas de preparação Se hoje em dia já ninguém põe em questão o serviço e o valor acrescentado das cabinas de pintura, cuja instalação é de resto legalmente imperativa, o mesmo não se passa com as condições técnicas das zonas de preparação, que alguns empresários entendem ser dispensáveis, apesar de implicarem a pulverização de produtos de tratamento do substrato, primários e aparelhos, bem como lixagens sucessivas, trabalhos estes que levantam questões de segurança e higiene no trabalho, produtividade, qualidade de serviço, entre outras. Por essa razão, as áreas de preparação actuais têm ventilação centralizada e outras funções, incluindo a separação física das restantes áreas da oficina, que minimizam ou anulam essas questões. Certas oficinas de colisão justificam a ausência de áreas de preparação com o argumento insuficiente de que as modernas ferramentas de lixar e polir possuem aspiração local e o próprio operador está protegido por óculos e máscara facial. O que esta argumentação esconde é facto de todos os outros trabalhadores da empresa não estarem protegidos pela aspiração pontual, nem esta conseguir assegurar a
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CARROÇARIA limpeza que é fundamental para a qualidade do serviço e para manter as instalações da oficina em bom estado. Para tirar as dúvidas a quem ainda as possa ter, publicamos de seguida um quadro com toda a sequência de operações que integram a reparação de carroçaria e repintura de um veículo, bem como as condições em que devem processar-se essas operações. Produtividade comprometida Como se pode facilmente deduzir do Quadro I, a falta de uma zona de preparação com as condições indispensáveis, obriga a encaminhar as operações de maior risco para a cabina de pintura, ficando o processo de reparação desorganizado e privado da sua lógica orientação linear, o que se irá reflectir negativamente na produtividade do trabalho e na rentabilidade do negócio. A alternativa não é melhor, pois a realização das operações de risco fora de zonas com ventilação iria submeter a oficina e os seus colaboradores a riscos contra a sua segurança e saúde legítimas. As instalações em geral e as zonas dos carros já reparados ficam igualmente sujeitos à falta de limpeza que a falta de ventilação proporciona, repercutindo-se de forma negativa na qualidade final dos serviços. Ficam também por cumprir as normais legais de segurança e higiene no trabalho, bem como as normas de segurança industrial que abrangem as oficinas de reparação automóvel. Neste contexto, parece que não restam dúvidas que uma zona de preparação fechada, com aspiração e filtros de solo, ou aspiração no solo reforçada com impulsão de ar vinda do tecto, como nas cabinas de pintura, constitui a melhor solução, quer do ponto de vista da organização, produtividade e qualidade do trabalho, quer no que respeita às condições de higiene e segurança aplicáveis. Laboratórios de pintura Embora algumas cabinas tenham a possibilidade de possuir uma sala anexa de depósito de produtos de pintura, preparação da cor e mistura dos componentes, com as vantagens inerentes de ventilação e segurança da própria cabina, essa solução é opcional e tem custos suplementares. Em oficinas de uma certa dimensão e movimento, é compensador possuir um laboratório de pintura (Box), construído e equipado segundo as normas de segurança, incluindo a ventilação, no qual, além do armazenamento e preparaPUB
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Colaboração:
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QUADRO I Fase do processo de reparação
Procedimentos s/ ventilação
Limpeza, aplicação de jacto de ar e desengorduramento
Aspiração localizada
Lixagem do perímetro da reparação (P-80, P-100)
Ferramenta com aspiração
Colocação de protecções na carroçaria
Zona de trabalho comum
Aplicação de primário anti corrosivo
Cabina de Pintura
Aplicação de massas de enchimento
Zona de trabalho comum
Lixagem das massas de enchimento (P-100 + P-150 + P-220)
Ferramenta com aspiração
Polimento da zona ao redor da área reparada (P-220 ou scotch brite)
Ferramenta com aspiração
Limpeza, aplicação de jacto de ar e desengorduramento
Aspiração localizada
Colocação de protecções na carroçaria
Zona de trabalho comum
Aplicação de primário nos pontos da reparação com chapa visível
Cabina de pintura
Aplicação de aparelho
Cabina de pintura
Retirar protecções da carroçaria
Zona de trabalho comum
Lixagem do aparelho Monocapa: P-240, P-320, P-400 Bicapa: P-500 Nacarados: P-600/800
Ferramenta com aspiração
Polimento da restante área da peça Monocapa: P-400; Bicapa: P-500; Nacarados: P-600/800; Esbatimentos: scotch brite
Ferramenta com aspiração
Limpeza, aplicação de jacto de ar e desengorduramento
Com ventilação
Área de Preparação
Aspiração localizada
Colocação de protecções na carroçaria Retirar poeiras com pano Aplicação da tinta de cor (bicapa) Aplicação do verniz Verificação final e retirar as protecções
Cabina de Pintura
Cabina de Pintura
ção das tintas, se podem guardar as pistolas, a respectiva máquina de lavar e, se for o caso, o equipamento de reciclagem de solventes. Existem, porém, alguns desses laboratórios de tintas improvisados, onde as normas de segurança não são respeitadas, quer pela introdução de equipamentos e extensões eléctricas não conformes, quer pela ausência de ventilação ou ainda porque abrigam outras actividades susceptíveis de criar riscos indevidos. Estes locais devem possuir uma certificação de qualidade e segurança idêntica às cabinas de pintura, através do fornecedor de produtos de pintura ou de um técnico competente habilitado. Todas as alterações estruturais efectuadas na oficina estão, de resto, igualmente sujeitas a aprovação e certificação por um profissional competente.
Operações de soldadura Paralelamente ao ciclo de pintura, decorre o ciclo de reparação de carroçarias, que pode eventualmente envolver processos de soldadura. As operações de soldadura envolvem a emissão de fumos, gases tóxicos e chispas metálicas, o que implica meios adequados de protecção individual dos operadores, incluindo óculos específicos, pois a solda emite radiação ultravioleta, potencialmente muito perigosa para os olhos. Além disso, a ventilação local deve estar adequada à volumetria da área de soldadura e ter uma capacidade de renovação do ar correspondente. Devem existir também no local meios de extinção de incêndios, prontos a serem accionados. Em caso de incêndio, a ventilação da oficina tem um papel da máxima importância, desviando para o exterior gases de elevada toxidade, que ameaçam os trabalhadores da oficina, utentes desta e até os próprios bombeiros chamados a intervir na situação. Isto implica que o sistema de ventilação da oficina tenha globalmente uma capacidade de renovação do ar adequada e esteja sempre pronto a funcionar, mesmo em caso de sinistros.
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COMPETIÇÃO
A evolução de um carro de ralis
Um kit em tamanho
real
Fomos assistir à montagem e construção de um carro de ralis. O pequeno Citroen C2 R2 Max foi o protagonista enquanto a anfitriã foi a garagem da AutoTranscais, onde foi montado este kit… em tamanho real.
A
Citroen possui um longo historial na competição automóvel em Portugal, nomeadamente nos ralis. Em 2009 a marca apostou no Citroen C2 R2 Max para juntamente com algumas equipas e pilotos, discutir o Campeonato de Portugal de Ralis (2 litros duas rodas motrizes). O modelo C2 é já utilizado há vários anos pela marca em troféus monomarca nos ralis, tendo evoluído numa primeira fase da versão “normal” para a versão R2 e agora, em 2009, para a versão R2 Max. “É quase um novo carro”, começou por afirmar Frederico Gomes, empresário e piloto, que juntamente com a sua equipa de mecânicos da AutoTranscais meteu mãos à obra, fazendo evoluir o Citroen C2 R2 para o mais competitivo C2 R2 Max. Adquirido o kit de transformação, que incluia centenas de peças e preenchia por completo o compartimento de carga de um furgão, foi então altura dos técnicos da AutoTranscais, com a supervisão de um técnico da Citroen, iniciarem o moroso e paciente trabalho de o montar de
acordo com um completo manual de procedimentos, previamente fornecido pela Citroen Sport (está também disponível online). “Exceptuando a carroçaria, que é a mesma do modelo anterior, embora com muitos reforços, praticamente tudo é novo neste carro”, confirma Frederico Gomes, adiantando que “se trata de um kit de um verdadeiro carro de competição, possuindo diversos elementos que habitualmente só existem nos S1600 ou nos WRC”. Motor, suspensão, travões, direcção, sistema eléctrico e caixa de velocidades são novos ou praticamente novos, confirmando que se trata mesmo de um outro carro. Refira-se ainda que em vez do Kit de transformação do carro, com um custo estimado de 13.000 Euros, existia uma outra solução, que passava pela aquisição de um Citroen C2 R2 MAX novo, que ultrapassava bem os 50.000 Euros. Com a ajuda do Frederico Gomes, tentámos detalhar um pouco mais a transformação que foi feita e os efeitos que essas alterações tiveram na dinâmica do carro.
Carroçaria Foi toda reforçada. Foram soldadas peças (que vinham no Kit) que reforçaram os topos da suspensão, mas também as longarias e outras zonas da carroçaria. O roll-bar levou mais duas novas barras, uma na traseira e outra atrás do tablier. O tablier foi cortado, deixou de existir chave de ignição, passando a existir um display digital, com uma série de informações do motor e do funcionamento da caixa, etc. Deixou de existir bocal de enchimento exterior, passando a ter um sistema de enchimento de combustível interior com duas válvulas de segurança. Opinião do piloto: A carroçaria já era muito boa na versão anterior, agora ficou ainda mais sólida e mais “despedida”, mas não existem diferenças notórias no comportamento do carro.
Motor Do motor inicial apenas se manteve o bloco e os pistons, pois o colector de admissão e de escape (levou uma nova linha de escape) são novos, bem como as árvores de cames, as touches (que agora são mecânicas), a cabeça do motor e a electrónica. Dos 160 cv passou para os 190 cv, enquanto o regime máximo de rotação passou das 7.500 para as 8.400 rpm. Opinião do piloto: O motor é mais redondo e tem mais binário, tornandose mais aproveitável em termos de utilização em competição. O facto de ter mais potência ajuda na condução.
Caixa de velocidades Apesar de manter o comando sequencial, o rapport da caixa de velocidades é mais curto, através de um novo grupo cónico, podendo trocar-se de mudança sem colocar o pé no pedal de embraiagem (o que já acontecia antes). A caixa levou ainda um radiador de óleo (com uma bomba eléctrica). Opinião do piloto: Com esta caixa conseguiu-se um melhor aproveitamento do motor, conseguindo-se dessa forma manter a rotação mais elevada, o que se traduz numa maior rapidez do carro.
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COMPETIÇÃO
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Suspensão São totalmente diferentes e possuem diversas afinações, em que os batentes dos amortecedores são hidráulicos (semelhantes aos dos WRC). Possuem três tipos de afinações/regulações: expansão, compressão de baixa velocidade e compressão de alta velocidade. Opinião do piloto: São suspensões muito evoluídas que permitem que o carro tenha um comportamento excelente, pois as rodas passam mais tempo em contacto com o solo, passando nos buracos e valas sem se dar conta.
Sistema eléctrico É quase tudo novo, desenvolvido para as necessidades da competição. Os vidros passaram a ser manuais e a climatização tem só um ventilador que serve para desembaciar o vidro, passando a dispor de duas baterias. Opinião do piloto: O novo sistema eléctrico “tocou” diversos componentes no automóvel, que no fundo influenciam e melhoram a condução do carro.
Rodagem Depois de concluída a montagem do Citroen C2 R2 Max, o mesmo ainda não está pronto a competir, pois existe um plano de rodagem, que tem de ser cumprido à risca, para depois se retirar o máximo do seu potencial técnico e, por sua vez, isso traduzir-se em melhores tempos nas especiais de classificação. Assim, mal termina a montagem o motor fica a trabalhar uma hora ao ralenti. A seguir tem que arrefecer totalmente, volta-se a colocar o motor a trabalhar mais uma hora e meia. De novo espera-se que o motor arrefeça totalmente, seguindo-se a rodagem às transmissões. Com o carro levantado roda-se em quinta velocidade durante cinco minutos, sendo depois conferidos todos os apertos. Volta a rodar em “seco” durante 10 minutos virando-se o volante, ao que se segue nova verificação nas transmissões, seguindo os apertos definidos pela marca para estes componentes. É então altura de rodar em estrada (em asfalto), durante cinco minutos, para depois se fazer nova verificação aos apertos das transmissões. O teste a seguir é de 50 Kms em estrada rodando nas 5.000 rpm, para depois voltar a parar até arrefecer completamente. Só a partir daqui é que o pequeno C2 R2 Max está pronto a competir.
A Citroen fornece os manuais de montagem, que estão disponíveis on-line
Travões São novos, com discos e maxilas maiores. Deixou de existir servo freio o que tornou o pedal mais rijo. Opinião do piloto: neste aspecto a diferença é enorme, pois este C2 trava muitíssimo bem. Agora pode-se travar muito mais tarde sendo a travagem mais segura. As suspensões e os travões são de facto excelentes.
Direcção Recebeu uma cremalheira hidráulica que é mais rigida e fiável, não existindo perda de eficiência. Tornou-se mais directa, mais leve e precisa, tendo afinação ao nível da sensibilidade. Opinião do piloto: ganha-se mais precisão na condução, mais segurança, passando a dar mais confiança quando se anda depressa.
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ACTUALIDADE Destaques
Garmim apresenta novidades
Garmin, líder mundial em equipamentos de navegação GPS acaba de anunciar a nova série nüvi 1200 e nüvi 1300 – uma nova família de sistemas de navegação portátil com um design ultra fino que oferece novas funcionalidades para navegação automóvel e pedestre. Apresentada ao público durante a Cebit 2009 em Hannover, Alemanha, trata-se de uma nova gama de GPS ideal para quem pretende ter um GPS a um preço acessível com características avançadas. Vários modelos desta nova série fornecem características topo de gama, tais como, alertas de tráfego e indicação de faixa de rodagem para uma navegação mais fácil e segura. Todos os modelos estão equipados com indicações “text to speech”, funcionalidade que permite a
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Optivisão lança campanha
Optivisão, empresa especializada na comercialização de material óptico e optométrico, lançou a campanha “Há quantos quilómetros não verifica a sua visão?”. Um rastreio visual gratuito, de âmbito nacional a condutores até ao final de Abril. A Optivisão recomenda a realização de um exame visual a todos os condutores, alertando para o facto de 90% das decisões na condução dependerem da visão. O campo visual reduz até 75 graus à medida que se aumenta a velocidade durante a condução de um veículo. Para Maria Adelaide Penedo, Presidente do Conselho de Administração do Grupo “a condução de veículos é um processo altamente complexo e coloca à prova um grande número de capacidades físicas
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identificação oral do nome das ruas aumentando assim a confiança do utilizador enquanto viaja por locais que desconhece completamente. Para ajudar os condutores a optimizarem o seu combustível, os novos nüvi 1200 e nüvi 1300 vêm também equipados com o software ecoRoute. Em adição aos itens “tempo mais rápido” ou “distância mais curta” para preferência de rota, o EcoRoute permite aos utilizadores escolherem a opção “menos combustível” como a melhor opção para poupar combustível e dinheiro. No menu Navegação o condutor além de escolher “Tempo mais rápido” ou “Distância mais curta”, pode também escolher a opção “ Menos Combustível” como a melhor opção para poupar combustível e automaticamente dinheiro.
e mentais do indivíduo. É muito importante alertar os condutores para a importância do rastreio à visão, sentimos que esse papel também cabe à Optivisão, enquanto uma das empresas líder deste mercado”.
Aposta ganha
em tudo é menos bom nesta caminhada das marcas pela ecologia. A Volvo dotou alguns modelos, entre eles o C30, com as variantes DRIVe, que se distingue pelas jantes “especiais” de 16 polegadas (que melhoram o desempenho aerodinâmico do carro), pelo difusor de ar no pára-choques, pela grelha quase coberta e por alguns deflectores de ar atrás e à frente. O C30 DRIVe é 10 mm mais baixo, o que contribuiu para um melhoramento aerodinâmico na ordem dos 25%, enquanto mecanicamente a gestão do motor foi melhorada para optimizar a combustão, enquanto as relações de caixa são mais longas (na 3ª, 4ª e 5ª). Os pneus são mais estreitos e apresentam uma baixa resistência ao rolamento. Se em termos de condução estas novidades face ao C30 convencional não são
notórias, bem se pode dizer que em termos de economia de combustível, consegue-se obter ganhos evidentes que se situam entre 1 a 1,5 litros aos 100 Kms. Além disso, as emissões de CO2 desceram de 129 g/km para 115 g/km o que permite ter um C30 mais baratinho. Gostamos da utilização do motor de 1.6 litros de 109 cv, acima de tudo por ser muito suave e silencioso, assim como o manuseamento da caixa de velocidades. Volvo C30 DRIVe Cilindrada cc: Potência Cv/rpm: Binário Nm/rpm: Velocidade Km/h: Acel.0-100 km/h seg.: Cons.Médio L/100Km: Preço (desde)
4/1.560 109/4.000 240/1.750 190 11,3 4,4 30.501 Euros
A campanha “Há quantos quilómetros não verifica a sua visão?” vai estar disponível nas lojas aderentes da Optivisão, espalhadas por Portugal, dando assim oportunidade a todos os condutores portugueses de realizarem o rastreio.
A. Braz Heleno inaugura Concessionário FIAT em Leiria
tália marcou presença no passado dia 13 de Fevereiro, em Leiria, com a inauguração do novo Concessionário da prestigiada marca Fiat. A representação da marca Italiana é responsabilidade da empresa A. Braz Heleno, também distribuidor oficial BMW. Regueira de Pontes recebeu o novo investimento que criou 12 postos de trabalho e proporciona um espaço sofisticado com stand, oficina e peças. Aproximadamente 200 pessoas estiveram presentes
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Volvo C30 DRIVe
na inauguração do novo Concessionário, que se revelou um sucesso com a exposição de uma das estrelas da marca, o Fiat 500, que brilhou pela elegância. Sendo a Fiat uma das marcas mais vendidas em Portugal em 2008, resultados que constatam a estreita relação Qualidade/Preço, a A. Braz Heleno proporciona agora uma maior oferta e adianta a notícia da chegada de novos modelos como o esperado 500 Cabrio, já na Primavera.
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Lancia Delta 1.4 MPi 16V Turbo
Longe vão os tempos
quela imagem que temos do Lancia Delta desportivo não está definitivamente enterrada. Mesmo que o modelo actual surja com outro conceito, mais familiar, o certo é que a Lancia pretendeu dar a este Delta algumas qualidade dinâmicas, sem esquecer algum luxo e muita tecnologia. Partindo da base do Fiat Stilo, as semelhanças na condução com o Delta são Lancia Delta 1.4 MPi 16V Turbo Cilindrada cc: 4/1.368 Potência Cv/rpm: 150/5.500 Binário Nm/rpm: 206/2.250 Velocidade Km/h: 210 Acel.0-100 km/h seg.: 8,7 Cons.Médio L/100Km: 7,0 Preço (desde) 24.300 Euros
evidentes, pois quer em termos de comportamento dinâmico, estabilidade em curva, precisão da direcção e amortecimento da suspensão, estamos de facto a falar de carros semelhantes. Os 150 cv do motor de 1.4 litros Turbo a gasolina não chegam para grandes entusiasmos, apesar de não deixarem ficar mal o condutor, mas quando o pé é pesado os consumos depressa disparam. Onde o Lancia Delta se distingue é nas quotas de habitabilidade, pois é com grande facilidade e espaço que cinco ocupantes vão no interior deste carro. O banco do condutor é um pouco duro e não foi fácil encontrar uma posição 100% confortável. Muitos olhares mereceu o Lancia Delta, um carro com uma estética assumidamente diferente e que não deixa ninguém indiferente.
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SUPTEC - Smart (1,2,3):Jornal das Oficinas
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SUPLEMENTO TÉCNICO Suplemento do Jornal das Oficinas
COLECCIONÁVEL
Nº 41 Abril 2009
BOLETIM TÉCNICO Colaboração:
SMART FORTWO A GASOLINA - ANO 2006 A tecnologia DBW (Drive By Wire), que equipa o Smart Fortwo, foi lançada, experimentada e comprovada em veículos de competição, nomeadamente da F1, estando agora a chegar aos modelos de produção corrente.
Neste conceito, o comando mecânico da borboleta do acelerador, que era tradicionalmente assegurado por cabo flexível ou por tirantes metálicos articulados, é substituído por um sinal electrónico, gerado pela unidade electrónica de gestão do motor, a partir de vários parâmetros de funcionamento do motor e da posição do pedal do acelerador, accionado pelo condutor. Esse sinal electrónico vai seguidamente accionar um pequeno motor eléctrico, que faz rodar a borboleta do acelerador, permitindo a entrada de maior ou menor quantidade de ar no colector de admissão. Na prática, este sistema não difere muito da gestão electrónica habitual, que actua sobre a alimentação e sobre a ignição, racionalizando os impulsos dados pelo condutor ao pedal do acelerador, pois não pode interferir sobre a posição da borboleta.
FIG. 1
Módulo da borboleta motorizada
Com o sistema DBW (Fig. 1), a gestão electrónica do motor já não vai atrás da posição da borboleta, controlando directamente a admissão de ar ao colector de admissão, o que traz benefícios para a carburação do motor, reflectindo-se positivamente no consumo de combustível e nas emissões. Além disso, há maior conforto e segurança de condução, pois o sistema de gestão do motor pode funcionar em articulação com os sistemas de travagem (ABS), de controlo de tracção (TCS) e de controlo de estabilidade (ESP). Este novo sistema também torna mais simples a instalação em série do sistema "pára-arranca", que desliga automaticamente o motor, sempre que o seu funcionamento não é necessário, aumentando a economia de combustível e reduzindo bastante as emissões de escape, especialmente na condução em circuito urbano.
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SISTEMA Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3) DE BORBOLETA MOTORIZADA DBW
SUPTEC - Smart (1,2,3):Jornal das Oficinas
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SUPLEMENTO TÉCNICO Suplemento do Jornal das Oficinas
ESQUEMA ELÉCTRICO
Tipo de Dispositivo Pin Out Actuador borboleta/acelerador - activação negativa nº 01 74 Actuador borboleta/acelerador - activação negativa nº 02 73 Bobina de ignição nº 01 - activação negativa nº 01 64 Bobina de ignição nº 01 - activação negativa nº 02 63 Bobina de ignição nº 02 - activação negativa nº 01 44 Bobina de ignição nº 02 - activação negativa nº 02 45 Bobina de ignição nº 03 - activação negativa nº 01 25 Bobina de ignição nº 03 - activação negativa nº 02 06 ECU motor - alimentação do relé cx. automática nº 01 117 ECU motor - alimentação do relé cx. automática nº 02 115 ECU motor - alimentação relé bomba de combustível 119 ECU motor - alimentação do relé principal 114 ECU motor - alimentação à chave 103 ECU motor - massa nº 01 121 ECU motor - massa nº 02 120 ECU motor - massa nº 03 116 ECU motor - massa nº 04 118 Ligação ao alternador – sinal 47 Electroinjector cilindro 01 - activação negativa 72 Electroinjector cilindro 02 - activação negativa 71 Electroinjector cilindro 03 - activação negativa 70 Electroválvula de ar secundário -activação negativa 65 Electroválvula pressão/sobrealiment.nº 01 - activação negativa 48 Electroválvula pressão/sobrealiment.nº 02 - activação negativa 68 Electroválvula canister - activação negativa 89 Interruptor de luzes de stop – sinal 92 Interruptor pressão de óleo motor – sinal 13 Servomotor do veio das mudanças - activação negat. nº 01 01 Servomotor do veio das mudanças - activação negat. nº 02 03 Servomotor da embraiagem - activação negativa nº 01 04 Servomotor da embraiagem - activação negativa nº 02 05 Potenciómetro borboleta/acelerador - alimentação da ECU 38 Potenciómetro borboleta/acelerador – massa 56 Potenciómetro borboleta/acelerador - sinal pista nº 01 37 Potenciómetro borboleta/acelerador - sinal pista nº 02 20 Tomada de diagnóstico OBD – sinal 102 Tomada de diagnóstico OBD - sinal linha (K) 110 Relé da caixa automática - activação negativa 111 Relé da bomba de combustível - activação negativa 97 Relé principal - activação negativa 88 Sensor de batimento - sinal nº 01 10 Sensor de batimento - sinal nº 02 32 Sensor de rpm – massa 08 Sensor de rpm - sinal no arranque 09 Sensor de rpm - sinal em movimento 09 Sensor de rpm à entrada da caixa – sinal 30 Sensor de rpm à entrada da caixa - massa de fecho 31 Sensor de rpm à entrada da caixa – sinal 11 Sensor posição das mudanças - alimentação da ECU 79 Sensor posição das mudanças – massa 60
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SISTEMA Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3) DE BORBOLETA MOTORIZADA DBW
Sensor posição das mudanças – sinal Sensor posição pedal/acelerador - alimentação ECU nº 01 Sensor posição pedal/acelerador - alimentação ECU nº 02 Sensor posição pedal/acelerador - massa pista nº 01 Sensor posição pedal/acelerador - massa pista nº 02 Sensor posição pedal/acelerador - sinal pista nº 01 Sensor posição pedal acelerador - sinal pista nº 02 Sensor posição servomotor cx. - alimentação da ECU Sensor posição servomotor cx. – massa Sensor posição servomotor cx. - sinal nº 01 Sensor posição servomotor cx. - sinal nº 02 Sensor posição servomotor embraiag. - alimentação ECU Sensor posição servomotor embraiag. – massa Sensor posição servomotor embraiag. - sinal nº 01 Sensor posição servomotor embraiag. - sinal nº 02 Sensor pressão colector/admissão -alimentação da ECU Sensor pressão colector/admissão – massa Sensor pressão colector/admissão – sinal Sensor temperatura ar/admissão - alimentação da ECU Sensor temperatura ar/admissão – sinal Sensor temperatura evaporador - alimentação da ECU
19 109 90 99 100 98 91 33 51 14 15 75 43 24 23 76 57 39 17 53 107
Sensor temperatura evaporador - sinal 106 Sensor de temperatura do motor - alimentação da ECU 16 Sensor da temperatura do motor – sinal 52 Sonda Lambda pré-catalizador - activ. negat./aquecedor 67 Sonda Lambda pré-catalisador – massa 55 Sonda Lambda pré-catalisador – sinal 18 Sonda Lambda pós-catalisador - activ. negat./aquecedor 66 Sonda Lambda pós-catalisador – massa 54 Sonda Lambda pós-catalisador – sinal 36 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 01 96 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 02 93 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 03 87 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 04 84 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 05 95 Ficha módulo/electrónico/selector - sinal nº 06 85 Ficha painel de instrumentos + ficha da unidade gestão ESP + ficha unidade gestão D.A. - sinal linha BUS CAN (H) 82 Ficha painel de instrumentos+ficha da unidade gestão ESP + ficha unidade gestão D.A. - sinal linha BUS CAN (L) 83 Ficha do sensor de nível de combustível – massa 101 Ficha do sensor de nível de combustível – sinal 94
SUPTEC - Smart (1,2,3):Jornal das Oficinas
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Colaboração: COLECCIONÁVEL
Nº 41 Abril 2009
BOLETIM TÉCNICO
ESQUEMA DE LOCALIZAÇÃO Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
Descrição do Dispositivo X-Y Localização ECU gestão do motor Q4 Vão motor (esqu.ª) Bateria de arranque F 28 Sob apoio/pés passag. Interruptor de ignição N 26 Junto ao volante Relé principal Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé bomba/combustível Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé bomba/ar/secund.º Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé electrovª./intercooler Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé electrov./radiador Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé caixa/automática Q 28 Cx. fusív./habitáculo Relé motor de arranque Q 28 Cx. fusív./habitáculo Ligação motor/arranque Electrovent. do radiador M 38 Junto ao radiador Eletrovent. intercooler Bobina de ignição H3 Cabeça do motor Electroinjectores H4 Cabeça do motor Electroválv.ª canister Bloco motor Electrov.ª ar/secund.º I3 Bloco motor Electrov.ª pressão/sobrealimentação nº 01 Electrov.ª pressão/sobrealimentação nº 02 Sonda Lambda pós-catalisador Sonda Lambda pré-catalisador Ficha unidade do selector/veloc. Bomba de combustível Depósito combustível Bomba de ar secundário Caixa de fusíveis/relés Q 28 Junto coluna/direcção Ficha painel instrumentos P26 Junto ao volante Ficha unidade gestão ESP Ficha unidade gestão D.A Tomada diagnóstico OBD R7 Junto volante/esqu.ª Sensor temperatura motor L4 Vão do motor Sensor temperat./evaporador Sensor temperat. ar/admissão Sensor de rpm Bloco motor/caixa Sensor de batimento Junto alternador Sensor rpm entrada/caixa Sensor posição/mudanças Ficha sensor nível/combustível
38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 F001 F002 F003 F004 F005 F006 F007 F008 F009 F010 F011 F012
ACELERAÇÃO FRACA E FALHAS DE MOTOR
Sensor posição/servomotor/embraiagem Servomotor da embraiagem Ligação ao alternador Sensor posição servomotor/caixa Servomotor da caixa automática Actuador da borboleta/acelerador Potenciómetro da borboleta/acelerador Sensor posição pedal/aceler. O 30 No pedal/acelerador Sensor pressão/colector/admissão Interruptor luzes/stop P 30 No pedal de travão Interruptor pressão/óleo/motorSobre filtro de óleo Fusível 34 de 50A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 27 de 7,5A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 8 de 20A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 9 de 10A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 16 de 10A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 10 de 15A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 35 de 30A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 30 de 40A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 15 de 15A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 28 de 30A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 1 de 25A Q 28 Cx. fusív. habitáculo Fusível 27 de 7,5A Q 28 Cx. fusív. habitáculo FIG. 2
Comando PWM do servomotor (a cerca de 3.000 rpm)
DIFICULDADE DE ARRANQUE A FRIO Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) ECU - alimentação relé cx. automática nº 01 117 ECU - alimentação relé cx. automática nº 02 115 ECU - alimentação do relé principal 114 ECU - alimentação relé bomba de combustível 119 Electroinjsctor - activação negat./cilindro nº 01 72 Electroinjector - activação negat./cilindro nº 02 71 Electroinjector - activação negat./cilindro nº 03 70 Sensor de rpm - sinal no arranque 09 Sensor da temperatura do motor - sinal 52 *Todas as operações de controlo se referem à massa da bateria do veículo
FIG. 3
Servomotor da borboleta
1 - Borboleta 2 - Servomotor 3 - Potenciómetro da borboleta (2 pistas) 4 - Ficha de ligação de 6 pin 5 - Engrenagens de desmultiplicação
Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Electroinjector - activação negat./cilindro nº 01 72 Electroinjector - activação negat./cilindro nº 02 71 Electroinjector - activação negat./cilindro nº 03 70 Sensor de batimento - sinal nº 01 10 Sensor de batimento - sinal nº 02 32 Potenciómetro borboleta/acel. - sinal pista nº 01 37 Potenciómetro borboleta/acel. - sinal pista nº 02 20 Sensor posição/pedal/aceler. - sinal pista nº 01 98 Sensor posição/pedal/aceler. - sinal pista nº 02 91 Sonda Lambda pré-catalisador - sinal 18 Sonda Lambda pós-catalisador - sinal 36 *Todas as operações de controlo se referem à massa da bateria do veículo
Funcionamento da borboleta motorizada A unidade de controlo do motor, que no caso do Smart ForTwo é a Bosch Motronic MEG, envia ao módulo de accionamento da borboleta um sinal PWM (Pulse Width Modulation = impulso de duração modulada) (Fig. 2) que é gerado a partir dos seguintes parâmetros: •Regime do motor •Tempo de injecção de combustível •Pressão do colector de admissão •Posição da borboleta o acelerador •Posição do pedal do acelerador A resposta da borboleta motorizada (feedback) é proporcionada por um potenciómetro de 2 pistas, semelhante ao que também é utilizado no pedal do acelerador. A segunda serve de referência para comprovar a informação do primeira. Caso exista discrepância entre os dois sinais, a ECU descarta o primeiro sinal, passando a utilizar apenas o segundo, até ser reparada a anomalia. O servomotor da borboleta (Fig. 3) actua nos dois sentidos (abertura e fecho), embora esta possua uma mola que a mantém ligeiramente entreaberta, em caso de avaria do sinal de comando. Nesta situação, activase uma função de substituição (recovery), que permite apenas uma utilização limitada do motor, até um regime máximo de 1500-1800 rpm (60º de abertura da borboleta). Se as duas pistas do potenciómetro falharem, a ECU entra em função de substituição (recovery) completa, deixando de funcionar o módulo da borboleta, que se mantém aberta no mínimo. Caso se avarie o potenciómetro ou a própria borboleta, o corpo motorizado da borboleta tem que ser substituído completamente. Essa operação implica a instalação dos pontos de abertura máxima e mínima da borboleta no componente novo, o que pode ser efectuado com alguns procedimento simples, a seguir indicados: •Motor frio e desligado •Alavanca de mudanças na posição "N" •Pedal do acelerador solto •Tensão da bateria superior a 11V •Rodar a chave de ignição até a posição de marcha (luzes do painel acesas) •Esperar 60 segundos e rodar a chave de ignição para a posição stop (luzes do painel apagadas) •Esperar 10 segundos (sem tocar no pedal do acelerador) e arrancar o motor ao ralenti. •Manter o motor no regime mínimo, até atingir a temperatura normal de funcionamento •Desligar o motor •Voltar a ligar o motor e fazer um ensaio de condução, a fim de comprovar a afinação da borboleta
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SISTEMA Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3) DE BORBOLETA MOTORIZADA DBW
SUPTEC - Conselhos Febi (4,5):Jornal das Oficinas
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SUPLEMENTO TÉCNICO Suplemento do Jornal das Oficinas
Novos conjuntos de braços oscilantes transversais completos para BMW E 46 (316 i - 330 d, excluindo o 4x4) de 02/98 a 02/07 e BMW Z4 Aplicações: Estas peças oferecem maior mobilidade das suspensões e têm a garantia dos casquilhos de borracha serem pré-montados na posição correcta. Versão normal Confort: Febi ref.ª 18802 - Ref.ª de origem 31 12 6 774 819 S1 (esquerda) Febi ref.ª 18803 - Ref.ª de origem 31 12 6 774 820 S1 (direita) Chassis desportivos M II (braços de guia): Febi ref.ª 26655 - Ref.ª de origem 31 12 2 282 121 S1 (esquerda) Febi ref.ª 26656 - Ref.ª de origem 31 12 2 282 121 S1 (direita) Estes braços de guia diferem da suspensão articulada anterior, possuindo a extremidade hexagonal (sextavada), em vez da versão normal arredondada. Além disso, a sua duração é superior, embora à custo do conforto da suspensão.
18803 Confort - NOVO
26656 M II Sport - NOVO
O NOV
Advertência Alguns modelos têm montadas versões antigas dos braços transversais, facilmente identificáveis pela falta dos orifícios no respectivo corpo e pela extremidade arredondada. A fábrica BMW insiste em que esses braços de suspensão devem ser substituídos pela novas versões, acima referidas. No final da reparação, no entanto, é necessário confirmar as medidas do eixo.
Antiga extremidade arredondada
A nova extremidade hexagonal
Rolamento do montante de suspensão dianteira para BMW E36, Z3 e Z4 A nova solução desenvolvida pela Febi encaixa mesmo, devido ao perno de centrar (ver figura), sendo aconselhada para as séries E 36, Z 3 e Z 4 da BMW (ref.ª Febi 24316, ref.ª de fábrica 31 33 6 769 585. O novo rolamento do tubo do amortecedor possui novos materiais (alumínio) e uma nova estrutura interior, bem como um perno de centrar, que permite a montagem do rolamento também na série Z 4. Advertência Ao montar este rolamento nos carros da série E 36 e Z 3, o perno de centrar tem que ser retirado antes da montagem.
IGO T N A
nº febi 08032
O NOV
E36/Z3 nº febi 24316
A versão tradicional do rolamento de suspensão Febi nº 08032 (31 33 1 092 885) continua igualmente disponível (figura de cima).
Apoios da barra estabilizadora do Ford Mondeo Devido a uma mudança na concepção da barra anti rolamento por parte do construtor, ocorreram alguns problemas ao montar os respectivos apoios de borracha (Febi nº 27355). De facto, o apoio anterior tinha um perfil semi-circular e o novo é plano (figura do meio). Portanto, a abraçadeira também tem que ser substituída. Além disso, o serviço profissional e tecnicamente correcto implica que os apoios sejam substituídos aos pares. Conjunto completo de reparação Febi nº 27400
IGO ANT
Os apoios da barra estabilizadora do Ford Mondeo podem agora ser substituídos com toda a segurança, pois o novo Kit de montagem Febi nº 27400 inclui os parafusos de alta tensão (grau 10.9) e as respectivas abraçadeiras. Não é preciso perder tempo à procura de uma peça e cada lado.
O NOV
IGO ANT
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Fiat INSTRUÇÕES Punto (188)DE1.9MONTAGEM JTD (Euro 3)
O NOV
SUPTEC - Conselhos Febi (4,5):Jornal das Oficinas
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Colaboração: COLECCIONÁVEL
Nº 41 Abril 2009
CONSELHOS TÉCNICOS
Reparação rápida do eixo dianteiro Mercedes Com o novo jogo de reparação para eixos dianteiros da Mercedes (SLK, CLK e C, excepto 4 Matic) - Febi nº 23700 (ref.ª 203 330 39 11 S2) - a Febi dispõe da melhor solução do mercado. De facto, o referido conjunto inclui tudo o que é necessário substituir no eixo dianteiro daquelas aplicações: - Duas travessas (direita e esquerda) - Dois braços de tracção (direito e esquerdo) - Quatro jogos de acessórios de montagem
Para garantir a qualidade superior destas peças, a Febi monta os casquilhos de borracha de origem à pressão, na sua fábrica de Ennepetal (G). O mesmo jogo de reparações está igualmente disponível para os modelos de tendência desportiva, com o nº Febi 23702.
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Substituição correias distribuição nos motores Renault A substituição de correias de distribuição é uma boa oportunidade de facturar, mas é um trabalho de responsabilidade e tem que ser bem feito. Se há demoras, a rentabilidade começa a descer. Com o novo programa de kits de correias de distribuição para motores Renault da Febi, o problema está resolvido, porque inclui tudo o que é necessário para trabalho de qualidade e eficiente. A questão está no facto de ser necessário sincronizar a correia com a cambota. Para colocar a ferramenta de sincronização (ver figura) nas ranhuras da árvore de cames, é preciso tirar as tampas na parte de trás da cabeça do motor. Ao desmontar as tampas, estas danificam-se. Apesar disso, os kits fornecidos pela marca do construtor apenas trazem a correia, tensor, polias e chega. Não vêm com tampas, pelo que se tem de ir à procura delas. febi nº 19951
Para sincronizar a árvore de cames, a Febi recomenda a ferramenta de centragem KLAN nº KL-1280-231 (ver figura). Programa completo de kits de correias de distribuição Febi para motores Renault: Motor 1.4 16V (K4J) Ref.ª 77 01 477 014 = Febi nº 19918 Motor 1.6 16V (K4M) Ref.ª 77 01 477 014 = Febi nº 19918 Motor 1.8 16V (F4P) Ref.ª 77 01 476 674 = Febi nº 19951 Motor 2.0 16V (F4R) Ref.ª 77 01 476 675 = Febi nº 21989 Motor 2.0 16V (F4R) Ref.ª 77 01 474 023 = Febi nº 26567
febi nº 23206
Ferramenta KLANN KL – 1280-23
Nos kits de distribuição da Febi, nada foi esquecido, incluindo as tampas e os parafusos para a sincronização da árvore de cames. As tampas também são vendidas em kits independentes Febi nº 23206.
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Colectores de refrigeração do motor para VW Pólo 2, Golf 2, Jetta 2, Seat Córdoba, Vario e Ibiza Alguns colectores de água de arrefecimento que se vendem actualmente, não permitem que se monte o termostato com os parafusos usados da peça anterior. Para ultrapassar essa situação, a Febi lançou no mercado peças com o jogo de parafusos incluído, destinadas às seguintes aplicações: - VW Polo 2, Golf 2, Jetta 2 - Seat Cordoba, Vario, Ibiza
14506
Febi nº 14506 (ref.ª 030 121 117 L) Febi nº 22746 (ref.ª 030 121 117 N) Febi nº 18248 (ref.ª 030 121 117 M) Febi nº 18222 (ref.ª 032 121 121 J) Parafuso - Febi nº 23592 (ref.ª N 906 298 01)
18248
22746
Nos modelos antigos, os colectores têm mangas de latão montadas à pressão, para assegurar a fixação dos mesmos. As mesmas peças de latão possuem roscas que permitem ficar a tampa do termostato. Por esta razão, os parafusos usados não servem nos colectores novos. A Febi fornece em exclusivo os novos colectores de água, com os respectivos parafusos, permitindo que o reparador efectue mais rapidamente a substituição
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Fiat INSTRUÇÕES Punto (188)DE1.9MONTAGEM JTD (Euro 3)
SUPTEC - Rep. Transmiss (6,7):Jornal das Oficinas
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SUPLEMENTO TÉCNICO Suplemento do Jornal das Oficinas
Diagnóstico e Manutenção de Transmissões Os condutores na maior parte dos casos passam ao lado dos problemas dos veios de transmissão ou não sabem explicar exactamente o que se passa. Portanto, as oficinas de reparação automóvel têm todo o interesse em diagnosticar as avarias de transmissão, prestando um bom serviço ao dono da viatura e gerando oportunidades para facturar. Os veios de transmissão e as uniões CV (velocidade constante) são peças feitas à medida de cada modelo, para os carros que apostam na qualidade de construção. Estes componentes transmitem o binário do diferencial para as rodas e estão sujeitos a esforços muitíssimo elevados, sempre que o carro está em movimento. A consequência deste facto é o desgaste provocado pelo uso e pela idade do veículo dar origem a avarias. Problemas nos foles de lubrificação, a utilização de massa lubrificante de qualidade inferior e erros de montagem/desmontagem são outros factores que podem dar origem a danos e avarias dos semi-eixos e das juntas de transmissão. A melhor forma de detectar problemas das transmissões é efectuar um teste de condução. Ao curvar, prestar atenção aos seguintes ruídos e sintomas: - Há um som de batida repetido ao virar as esquinas, que é derivado da passagem das esferas pelas janelas da gaiola das juntas CV, quando estas já estão muito gastas; - Se houver um ruído de metal a raspar em metal, é possível que exista folga excessiva entre o junta e o veio; - Se há vibrações no volante e estas aumentam com a velocidade, pode haver folga excessiva nas juntas ou um semi-eixo empenado.
PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS DE REPARAÇÃO DESMONTAGEM
1
Elevar o carro até ao nível correcto para trabalhar e desmontar a roda
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Apertar os travões e desaparafusar os pernos da junta do lado do diferencial
Tracção à frente e ligação do veio ao disco de travão
3
Desmontar a porca do veio de transmissão do lado da roda
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Retirar o veio do cubo da roda; usar ferramentas específicas, se o construtor do veículo as recomendar
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Desmontar o triângulo ou braço da suspensão
6
Puxar o veio de transmissão para fora
Nota: nos veios com munhão da transmissão integrado, retirar o veio com o respectivo apoio da caixa de velocidades; Atenção: prever meios para aparar o óleo da transmissão, pois ao retirar os veios o óleo começa a sair da caixa.
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REPARAÇÃO Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3) DE TRANSMISSÕES
SUPTEC - Rep. Transmiss (6,7):Jornal das Oficinas
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Colaboração: COLECCIONÁVEL
Nº 41 Abril 2009
MECÂNICA PRÁTICA
DESMONTAGEM
Tracção posterior com ligação do veio ao disco de travão
1
Elevar o carro até ao nível correcto para trabalhar e desmontar a roda
3
Desmontar os parafusos da junta do lado do diferencial
2
Apertar os travões e desmontar a porca do semi-eixo
4
Retirar a junta do seu apoio
5
Desmontar a junta do lado da roda; no caso do construtor recomendar, utilizar ferramentas específicas para efectuar a
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Puxar o veio de transmissão para fora do cubo da roda; limpar bem o cubo da roda e o prato de apoio do diferencial.
Advertência: usar sempre equipamentos de segurança (fato, luvas, calçado), pois a queda das peças ou das ferramentas pode causar lesões graves.
VERIFICAÇÃO DAS TRANSMISSÕES
CONSELHO DE REPARAÇÃO Antes de efectuar qualquer substituição, comparar sempre cuidadosamente a peça nova (veio e junta) com a peça original: números de série, diâmetro do veio, dimensões dos estriados, etc. Não esquecer também de verificar o ângulo de inclinação máxima da junta. Aplicar apenas a massa lubrificante na peça nova, após comprovar que a peça é efectivamente adequada para efectuar a substituição. Por outro lado, para fazer o diagnóstico da avaria dos componentes da transmissão, esta tem que estar desmontada. Para esse efeito, respeitar a seguinte ordem de desmontagem: - Desmontar as ambas as juntas do veio de transmissão - Limpar totalmente as peças - Examinar cada peça separadamente
A verificação dos componentes de transmissão deve fazer parte das rotinas normais de manutenção do veículo. A detecção de avarias e anomalias na transmissão é indispensável para evitar incidentes e acidentes rodoviários de maior ou menor gravidade. Além disso, a falta de manutenção desses componentes durante o período de garantia de fábrica faz caducar essa mesma garantia. Os principais pontos de verificação dos veios de transmissão integrais (com juntas incluídas), deverão ser os seguintes: - Verificar a fixação geral e apertos - Verificar o estado de limpeza (sem massa lubrificante vertida) - Verificar empenos ou falta de peças - Verificar os foles das juntas e respectivas abraçadeiras (furos, deslocamentos, borracha porosa, etc.), a fim de prevenir a inutilização da transmissão - Verificar as uniões estriadas (desgaste, folgas) - Verificar a folga das juntas articuladas - Verificar as juntas fixas em todos os ângulos de variação direccional.
Advertência: o trabalho com transmissões envolve alguns riscos, devido ao peso das peças, extremidades cortantes, etc. Utilizar sempre meios de protecção adequados e nunca trabalhar debaixo do carro com o motor deste em funcionamento! Para a rotina de verificação de veios de transmissão retirados do carro, mas ainda não desmontados, seguir estes procedimentos; - Fixar o veio num torno (com mordentes de alumínio, apenas) - Rodar a junta fixa coma mão; a junta deve mover-se suavemente e sem ressaltos - A junta fixa também não deve revelar movimento radial excessivo.
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REPARAÇÃO Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3) DE TRANSMISSÕES
SUPTEC - Op. Recuperacao (8):Jornal das Oficinas
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Colaboração: COLECCIONÁVEL
Nº 41 Abril 2009
OPERAÇÕES DE REPARAÇÃO
Limpeza do sistema de arrefecimento do motor Embora este aspecto seja frequentemente negligenciado, uma reparação ao motor não fica completa sem uma completa limpeza ao sistema de arrefecimento deste. Problemas de arrefecimento do motor são frequentemente a origem de várias avarias graves do motor, impondo que o circuito de refrigeração esteja sempre nas condições ideais de funcionamento. Obviamente, quanto o motor está desmontado é a altura melhor para fazer uma revisão completa ao circuito de arrefecimento do motor, mas é conveniente efectuar inspecções intercalares, mesmo quando o motor está aparentemente a funcionar bem, porque os sobreaquecimentos são o ponto de partida para muitas avarias de motor. Depósitos de calcário, lamas, restos de lubrificantes, ferrugem e partículas diversas são um obstáculo ao normal fluxo do líquido de arrefecimento do motor, podendo causas obstruções no radiador, bomba de água, termostato, sensor de temperatura, etc. Além disso, diminuem de forma muito directa a capacidade de arrefecimento do fluido refrigerante, criando as condições para ocorrerem temperaturas de funcionamento excessivas (Fig. 1, 2 e 3).
FIG. 3
FIG. 5
Aqui estão bem visíveis os depósitos de calcário, mas é preciso ter em conta que o fenómeno atinge igualmente os pontos menos visíveis do circuito, impondo limpezas periódicas do sistema de arrefecimento do motor.
Corrosão do assento da esfera.
FIG. 6
Detalhe da corrosão ampliado.
FIG. 4
Diagrama, mostrando a esfera bloqueada.
FIG. 1 e 2
Depois de efectuar um corte num radiador, podem verificar-se perfeitamente os canais de circulação do fluido obstruídos por depósitos de calcário. Procedimentos de limpeza A lavagem do circuito de arrefecimento e o tratamento para remover o calcário são efectuados da mesma forma, mas o produto utilizado é diferente. Para limpar e desengordurar, é utilizado um detergente suave e alcalino, misturado em água limpa, na proporção de 50g de detergente, para 1 litro de água. Para retirar os depósitos de calcário, é utilizada uma solução de água limpa com, 10% de ácido cítrico (100g de ácido, para 1 litro de água). Em primeiro lugar, o circuito de arrefecimento é esvaziado totalmente, introduzindo-se o detergente de limpeza a seguir. Após ligar o motor, este deve funcionar durante 10 minutos, depois de ter atingido a temperatura normal de funcionamento, a um regime de rotação médio. O permutador do aquecimento do habitáculo também deve ser
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Fiat INFORMAÇÃO Punto (188) PARA 1.9 AS JTDOFICINAS (Euro 3)
limpo, regulando-se o aquecimento para a posição mais quente (maior fluxo de fluido). Para descalcificar, introduzse a solução ácida, depois de esvaziar completamente o circuito, repetindo-se o processo já referido. Em seguida, desliga-se o motor e espera-se que atinja uma temperatura da ordem dos 50º C. O circuito de arrefecimento é então esvaziado, devendo as águas residuais ser encaminhadas para reciclagem, de acordo com a legislação vigente de gestão de resíduos. Se após uma inspecção rápida ainda houver depósitos no motor, o processo deve ser repetido, até o motor ficar completamente limpo por dentro. Para terminar, o circuito é lavado apenas com água limpa duas vezes, deixando o motor a funcionar durante 5 minutos de cada vez. Advertência importante Nunca esquecer de utilizar na água de arrefecimento do motor um produto anti congelante (glicol etileno, por exemplo), na proporção recomendada pelo construtor da viatura. Mesmo nos climas em que o motor não corre risco de gelar, a mistura deve ser efectuada do mesmo modo, pois o aditivo faz subir a temperatura de ebulição da água e tem um efeito de prevenção da corrosão, evitando também a formação de depósitos de calcário, espumas e lamas, no interior do circuito de arrefecimento. Além disso, o aditivo tem propriedades lubrificantes moderadas, que
FIG. 7
Válvula de esfera para verificação do circuito. evitam o desgaste prematuro das peças metálicas, como a bomba de água. A percentagem de aditivo anti congelante recomendada deve ser mantida sempre idêntica, pois uma excessiva concentração de glicol etileno reduz a capacidade de arrefecimento do fluido refrigerante. Danos por corrosão Em menos de 1.000km, podem ocorrer danos provocados pela corrosão de peças metálicas, quando o fluido de arrefecimento do motor é impróprio. Como exemplo, apresentamos imagens ampliadas de um canal com válvula de esfera bloqueada, numa cabeça de motor em alumínio (Fig. 4/5/6/7). Devido à fuga de líquido, a cabeça teve que ser desmontada, a fim de repara a anomalia.