JORNAL DAS
OFICINAS
JORNAL INDEPENDENTE DE PEÇAS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Director: João Vieira • Ano IV • Mensal • 3 Euros
Nº55 JUNHO 2010
Estudo da Arval revela
Apenas 30% das empresas economizam
O
Consumidores
escolhem, oficinas concorrem Esta é a filosofia de liberdade inerente ao novo regulamento específico para o mercado de reparação de veículos, que entrou em vigor no dia 1 de Junho de 2010. O comissário da Concorrência, Joaquim Almunia afirmou que "o objectivo de qualquer norma em matéria de concorrência deve beneficiar o consumidor”. Ainda, segundo Almunia, “estamos a propor uma legislação que irá criar novas oportunidades para as PMEs ao longo de toda a cadeia de pós-venda automóvel, desde o fabrico de peças, até à reparação".
Sumário Página 04 A transmissão de negócios
Página 50 Oficina do mês: DieselSys
Página 62 Dossier Pistolas de Pintura
Página 66 Sistemas de escape
Página 68 Rectificação blocos alumínio
Página 72 Sistemas Common Rail
Página 88 Iluminação veículos pesados
Observador do Veículo de Empresa (CVO), um estudo patrocinado pela empresa de gestão de frotas Arval, detectou que apenas 3 em cada 10 empresas controlam o consumo de combustível das suas frotas. No referido estudo, abrangendo cerca de 3.400 gestores de frotas de PMEs e grandes grupos de 12 países, fica claro que as empresas não estão conscientes da importância de optimizar o consumo de combustível, como medida de poupança, apesar da mobilidade dos seus funcionários ser um dos custos fixos mais elevados dessas empresas, logo a seguir aos recursos humanos e ao mesmo nível da informática, por exemplo. Enquanto que na média europeia 40% das empresas usam cartões de abastecimento, que praticam descontos em combustíveis, lubrificantes e serviços de manutenção, em Portugal apenas 30% das empresas seguem esta regra. Os cartões de abastecimento permitem carregar previamente uma importância destinada a abastecimentos e portagens, actuando como limitador das despesas de mobilidade. De qualquer modo, os dados fornecidos pela Arval permitem concluir que as empresas portuguesas começam a dar mais atenção à "onda verde", estando a reorientar as
suas frotas para veículos energeticamente mais eficientes, como forma de limitar o consumo de combustível. As grandes empresas estão a reduzir a cilindrada dos motores dos seus veículos (26%), ao passo que uma em cada 10 empresas optou por carros de categoria (segmento) inferior. Apesar disso, os carros de frota do futuro continuam a ser os chamados veículos "ecológicos" ou de maior eficiência energética, considerados a melhor alternativa e a mais realista, face aos veículos híbridos e eléctricos, que são deixados para um futuro mais remoto. Cerca de 47% das empresas referiram no estudo da Arval que passarão a comprar carros energeticamente mais eficientes a curto prazo, havendo apenas 20% das empresas a pensar em comprar carros híbridos.
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Motortec Automechanika Ibérica inova Aquilo que se pergunta às empresas expositoras no final do certame, isto é, se alcançaram os seus objectivos, deveria ser perguntado antes, quais são os seus objectivos. Esta é a opinião de Raúl Calleja, o novo director da Motortec Automechanika Ibérica. Calleja acrescenta que há expositores que têm visitantes alvo estrangeiros, enquanto que outros preferem os nacionais, o que implica conseguir agrupar os expositores por objectivos comerciais, para facilitar o seu trabalho durante a exposição.
37 mil assinam petição de Direito à Reparação A Campanha Direito à Reparação entregou uma petição com 37.438 assinaturas apelando a que se assegurem regras para o sector de pós-venda independente e que se altere o plano original da Comissão Europeia para englobar o aftermarket nas regras gerais de concorrência. Um dos últimos pedidos, este de última hora, foi para que fosse inserido no regulamento uma alínea suplementar ao acesso a informação técnica no futuro regulamento.
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Jornal das Oficinas Junho 2010
MERCADO
Editorial
O capital das empresas
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ualquer empresa ou grupo de empresas depende totalmente do seu verdadeiro capital activo, os recursos humanos, sem o qual todos os outros factores de produção acabam por revelar-se inúteis. O sucesso de uma oficina passa por uma boa gestão de recursos humanos que tenha como estratégia proporcionar às pessoas o papel de protagonistas, tornandoas pilares importantes e imprescindíveis para o sucesso de toda a organização. Há pessoas que ainda consideram as acções de gestão dos recursos humanos como um custo, mas esquecem-se de contabilizar as saídas permanentes de empregados, o mau ambiente resultante, bem como a desorganização e ineficiência que isso representa para a empresa. A probabilidade de um funcionário se tornar um elemento útil e até indispensável para a empresa que o acolhe, passa pelas estruturas de acolhimento e apoio de Recursos Humanos existentes. São essas estruturas que fazem o acompanhamento, esclarecem dúvidas, resolvem problemas e situações críticas, podendo evitar rupturas e disfuncionalidades internas. Tal como na vida pessoal, os laços na vida profissional geramse na base da confiança recíproca e da solidariedade criada a partir de momentos de grande crise ou de excelente entendimento. É a partir dessa base sólida e saudável que se constroem as boas equipas e se alcançam os melhores resultados, sendo necessário investir no capital humano na mesma proporção, ou ainda superior, daquela a que os empresários estão habituados a investir em meios financeiros, infraestruturas e equipamentos. Para que existam empresas de rosto humano, com conteúdo humano e com recursos humanos dignos desse nome. É nessa direcção que o mercado aponta e é para esse lado que todas as atenções estão voltadas. João Vieira
Ficha Técnica JORNAL DAS
OFICINAS
PLANEAR A TRANSMISSÃO DE NEGÓCIOS
Se eu soubesse… O ponto fulcral da vida de uma oficina é a transição do controlo da empresa. Esta questão deve estar permanentemente no calendário da empresa, para permitir o amadurecimento dos novos candidatos à gestão e preparar o anterior gestor para outras funções ou para a reforma.
E
mbora as pessoas não gostem geralmente de pensar muito nisso, a condição humana está sujeita ao envelhecimento e à perda das capacidades físicas e intelectuais, por muitos progressos que a medicina possa fazer, em termos de terapias paliativas e preventivas. Tendo essa realidade em pano de fundo, os empresários e donos de empresas têm que admitir que um dia deixarão de poder fazer pela sua empresa o que em tempos fizeram e que gostariam de poder continuar a fazer. Outra possibilidade, também inerente à contingente e frágil condição humana, é o falecimento inesperado de um líder de empresa ou de uma pessoa com influência num determinado negócio. É frequente que as sucessões e transmissões de negócios mal planeadas ou nem sequer pensadas levem à crise de empresas e negócios bem organizados e com estruturas sólidas, podendo os empreendimentos arrastarem-se
durante anos, sem nunca mais conseguirem recuperar o seu estatuto anterior, ou simplesmente entrarem em colapso e desaparecerem. Perante cenários pouco interessantes como estes e que colocam em risco o labor e a aposta de uma vida, as empresas devem programar e agendar as fases da sucessão ou transmissão do negócio, tendo em vista defender o emprego de pessoas que se dedicaram à firma e o património constituído, que possuem um valor acrescentado para a economia do país e para os potenciais interessados em continuarem com o projecto. Neg ó ci o s de famí l i a? As pessoas interessam-se e esforçam-se por constituir património para sua própria segurança e bem-estar, da sua família, amigos e de todos os que fazem parte das suas relações de afecto e consideração. Nas pequenas empresas e negócios personaliza-
DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDAÇÃO: Hugo Jorge PROPRIEDADE: João Vieira SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares - 2705351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, Artur Rebelo, Fátima Rodrigues, António Lopes, Carla Ramos PRODUÇÃO GRÁFICA: Pedro Vieira, António Valente PUBLICIDADE: Telefone: 21.928.80.52 Director: Mário Carmo E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com - Anabela Machado E-mail: anabela.machado@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Peres-Soctip – Estrada Nacional 10, Km 108,3 - 2135-114 Samora Correia Telef: 263.00.99.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) Nº de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 TIRAGEM: 10.000 exemplares. Membro: © COPYRIGHT: Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do “Jornal das Oficinas” ®
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dos, é frequente associarem-se familiares e amigos, quer como promotores do negócio, quer apenas na condição de empregados. É o que sucede em muitas empresas de reparação automóvel. No entanto, os laços familiares e de amizade nem sempre resistem às provas da vida profissional e empresarial, principalmente quando há dificuldades, problemas e pouco sucesso. Admitindo a hipótese contrária, ou seja, a progressão gradual e crescente do negócio, é provável que o núcleo de pessoas que esteve na sua origem assuma posições de maior responsabilidade e se constituam como potenciais candidatos à sucessão ou transmissão do negócio, na eventualidade dela se colocar. Contudo, nem todos os familiares do empresário ou promotor do negócio estarão interessados nessa possibilidade, ou poderão não reunir as necessárias condições para o efeito. Portanto, este é um assunto que não deve ser encarado
Quando acabar de ler este Jornal, por favor, coloque-o no Papelão para reciclagem
APCOMUNICAÇÃo O SEU PARCEIRO DE NEGÓCIO
Jornal das Oficinas Junho 2010
MERCADO
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2 º - Pro mo v er o di ál o g o A transmissão de um negócio entre gerações deve nascer do diálogo aberto e dos consensos que ele pode gerar. A melhor formar de semear desentendimentos na família e tornar a vida da empresa mais complicada é decidir tudo em segredo e à porta fechada, quer do lado de quem vai deixar o negócio, quer da parte de quem vai tomar conta dele. Os dados adquiridos e os factos consumados são o piores inimigos do entendimento, da colaboração e da convergência construtiva. As trocas de ideias frequentes e intencionais, nas quais se podem detectar focos de potenciais divergências e formas de as conciliar, são o caminho mais correcto para o necessário acordo entre todos os envolvidos.
Se for possível prever a passagem do testemunho a uma distância de 5 ou 10 anos é excelente, porque dá tempo a quem sai de fazer uma retirada bem organizada e totalmente prevista, permitindo a quem entra subir todos os necessários degraus, para dominar o panorama global do negócio. com ideias feitas, porque é sempre preferível que o negócio fique em boas mãos e continue a gerar riqueza e bem estar para os seus colaboradores, do que passar para alguém que mais não é capaz de fazer do que delapidar o património e deixar dívidas em cada canto. Suces s ão fami l i ar Muito embora nem sempre as coisas corram da melhor forma a toda as pessoas, existem famílias funcionais, nas quais as sucessivas gerações se enquadram positivamente nos estilos de vida das anteriores, apesar de todas as diferenças que possam naturalmente surgir. As gerações mais novas não são piores do que as anteriores, nem estas piores do que as mais recentes, mas cada uma enfrentou situações e experiências diferentes, que se traduzem por maneiras de pensar e comportamentos que fazem sentido nos contextos donde provêm. Nos tempos actuais, onde as mudanças são frequentes e as clivagens muitas vezes abruptas, as novas gerações enfren-
tam desafios diferentes com uma filosofia de vida diferente, em muitos aspectos. Isso tem que ser levado em conta nos planos de sucessão familiares, que devem começar a ser gizados quando o diálogo entre todos ainda é produtivo e é possível alcançar resultados positivos. Não devemos esquecer que as empresas familiares são as que mais crescem na economia e são responsáveis pela maior parte dos empregos criados. Apesar da existência de um grande número de empresas familiares, vários estudos revelam que apenas cerca de 40% sobrevivem à passagem para a segunda geração e somente 10% conseguem chegar à terceira geração. É pois importantíssimo que o planeamento sucessório seja iniciado o mais cedo possível, pois tal planeamento é responsável pelo aumento da continuidade e do crescimento do negócio iniciado pelo fundador. Nós reunimos meia dúzia de sugestões, que podem ajudar a ter sucesso nessa difícil e por vezes ingrata tarefa:
1 º - Nem tarde, nem cedo Assuntos como estes não podem estar sujeitos a precipitações, nem a desleixos. O melhor momento é quando estão reunidas todas as condições ideais, isto é, a empresa está em boa situação, a actual liderança está num período produtivo da sua carreira e a geração seguinte está em sintonia com as necessidades e os planos da empresa. Se for possível prever a passagem do testemunho a uma distância de 5 ou 10 anos é excelente, porque dá tempo a quem sai de fazer uma retirada bem organizada e totalmente prevista, permitindo a quem entra subir todos os necessários degraus, para dominar o panorama global do negócio. Sendo possível, este processo deve ser progressivo, para permitir que a primeira geração deixe ficar o melhor contributo possível para o futuro da empresa e a segunda geração garanta as aptidões indispensáveis, para evitar oscilações em aspectos básicos da empresa (gestão financeira, recursos humanos, infra-estruturas, parcerias, clientes, etc.).
3 º - Pl ano s real i s tas para pes s o as reai s Ao longo do tempo, os pais transferem para os filhos os sonhos que nunca chegaram a concretizar e isso pode envenenar o relacionamento entre ambos, porque os sonhos não são a realidade, embora possam ajudar a melhorar a realidade, se tivermos a vontade e a energia para os concretizar. A partir de um certo ponto, os filhos têm a sua própria realidade e os seus próprios sonhos, porque entretanto seguiram o seu caminho, possivelmente casaram, têm os seus filhos o seu círculo social e planos próprios para o futuro. É preciso ter a lucidez e o distanciamento necessário para perceber qual o elemento da família que de facto deseja suficientemente assumir o negócio e tem as qualidades essenciais para o fazer, Há casos em que um bom gestor estranho à família consegue levar o negócio para diante e desenvolvê-lo, acabando por beneficiar indirectamente a família. Nesse caso, a herança é de facto um presente desejado e apreciado, quando noutros casos em que a herança foi de certo modo forçada, acaba por se tornar num presente envenenado. 4 º - Ul trapas s e a v i s ão reduto ra da i g ual dade Nas famílias actuais, não é frequente haver um número muito elevado de filhos. Um casal com 4 ou 5 filhos já pode ser considerada uma família enorme. Essa é de resto a principal causa do envelhecimento populacional dos países mais desenvolvidos. Seja como for, quando chega a altura de transmitir o PUB
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MERCADO
negócio à próxima geração, é preciso evitar que um sentido de justiça equivocado possa prejudicar o futuro do negócio. Mesmo que existam só dois filhos, um deles pode nunca se ter interessado pelo negócio e ter organizado a sua vida em torno de outro projecto. No caso de um deles ter colaborado na empresa e ter vontade e capacidade para sustentar o projecto e desenvolvê-lo, é evidente que deve ter os meios necessários para isso. O outro irmão, possivelmente ficará feliz com acções da empresa, que não lhe tiram o sono, ou com outro tipo de benefício, que não seja aritmeticamente justo, mas que seja desejado e apreciado. Seria bem pior para ambos se a divisão rigorosa do negócio ao meio inviabilizasse a empresa e as vidas de cada um deles, passando o resto da vida a amaldiçoar-se um ao outro e ao pai, que lhes tornou a vida num inferno. 5 º - A bo rdo do mes mo barco Os processos de sucessão mais bem sucedidos ocorrem nos casos em que duas gerações se envolvem com igual empenhamento no mesmo projecto, cada qual dando o seu contributo específico, quer em experiência e soluções comprovadas, quer em inovação e capacidade de renovação das estruturas da empresa. Para as novas gerações, efectuar um estágio prolongado e receber formação contínua sobre os negócios da empresa ajudam a dissipar as ideias feitas e a ter uma percepção mais real das condições e das necessidades do negócio. As decisões tomadas em conjunto pela anterior e pela nova geração são a melhor forma de motivar esta última para a gestão futura do negócio, proporcionando-lhe o sentido da responsabilidade, uma vez que irá encontrar no seu caminho aquilo que tiver decidido anteriormente. 6 º - Refo rce a as s es s o ri a do pl ano de s uces s ão A transmissão de negócio envolve várias perspectivas e apresenta diversos problemas que necessitam ser analisados por especialistas, tanto mais que a legislação e o enquadramento económico e social da actividade tem evoluções ao longo dos anos. Juristas, técnicos de contas, economistas e especialistas em estudos de mercado devem ser chamados a proporcionar a sua análise sobre a transmissão do negócio e sobre as suas implicações a vários níveis. Se houver situações e detalhes negligenciados, o futuro da empresa pode ficar condicionado ou até comprometido, tornando-se a sucessão uma oportunidade perdida para relançar o negócio e assentar as novas bases do seu desenvolvimento. Afas tar o s co nfl i to s Embora muitas vezes sejam classificados num capítulo separado, a violência e os conflitos domésticos mais não são do que uma dimensão da luta generalizada pelo património, desta vez no contexto familiar. Mesmo sem chegar à violência, as questões relacionadas com a partilha do património conseguem desestabilizar, enfraquecer e dividir as fa-
Os processos de sucessão mais bem sucedidos ocorrem nos casos em que duas gerações se envolvem com igual empenhamento no mesmo projecto, cada qual dando o seu contributo específico, quer em experiência e soluções comprovadas, quer em inovação e capacidade de renovação das estruturas da empresa.
PROTECÇÃO ÀS EMPRESAS FAMILIARES O peso das Empresas Familiares (EF) na economia e na sociedade justificam que exista uma constante actividade de investigação sobre o tema nas universidades da Europa e de todo o mundo. As próprias EF estão organizadas em associações nacionais e supranacionais, apoiando-se mutuamente na busca de soluções e na resolução de problemas. Só na Europa existem cerca de 17 milhões de EF, com tudo o que isso representa em termos de experiência de relação com o mercado, de relação com o poder político e de casos concretos de soluções, para as mais variadas situações comuns. O apoio das associações pode ser fundamental para a ultrapassagem de certos problemas internos ou externos da EF, proporcionando aconselhamento, hipóteses de solução e acompanhamento. Em Portugal, as empresas familiares contam com a APEF (Associação Portuguesa de Empresas Familiares), cuja missão consiste em representar o sector, actuando na defesa dos seus interesses e aspirações. A APEF apoia o crescimento e a sustentabilidade das EF e desenvolve várias actividades de sensibilização interna e externa. Nas actividades destinadas aos seus associados/convidados a APEF inclui a realização de congressos, seminários, conferências e encontros temáticos, dedicando-se ainda à produção, edição e distribuição de publicações especializadas. Pode obter mais informação e esclarecimento no site da Associação: www.empresasfamiliares.pt
mílias. Isto pode ser nocivo para a boa marcha dos negócios, pelo que a sucessão familiar em empresas tem que ser preparada do modo a reforçar o património comum, em vez de colocá-lo em risco. A análise racional das circunstâncias particulares em que ocorre a transmissão do negócio implica alguma ca-
pacidade de distanciamento. A melhor maneira de conduzir o assunto pode incluir as seguintes precauções: Não dramati zar as di ferenças Quem vai assumir os destinos do negócio, após haver algum consenso a esse respeito, pode ter ideias e planos para a empresa, que impliquem alterações das
estruturas, novos sócios, mudança de ramo e outras modificações importantes. Desde que essas alterações sejam bem planeadas e o seu objectivo vise o aumento da rentabilidade e a actualização do negócio, é indispensável não dramatizar esse facto, por muito que custe a quem esteve ligado ao passado da empresa. Há empresas que passam décadas a fazer a mesma coisa e conseguem a prosperidade desse modo, enquanto que outras passam por fases sucessivas de mudanças e também garantem o seu sucesso dessa outra forma. Em vez de lamentar ou criticar a mudança, o empresário competente e consciente deve perguntar a si próprio: " Como é que eu posso ajudar o meu filho (ou outro parente) a triunfar neste negócio? " Manter a i mparci al i dade - Num processo de sucessão, todos os descendentes mais próximos tentarão dirigir os acontecimentos para onde julgam que poderão retirar mais vantagens. Quem ainda está ao leme do negócio deve ter a ponderação de actuar sempre como empresário e na óptica de alcançar o melhor rumo para o negócio. Isso permite que ganhe o respeito de todos, mesmo daqueles com os quais discorda, após justificar esse desacordo de forma imparcial. Do mesmo modo que a promoção de um colaborador menos dotado irá desmotivar os seus colegas e acender invejas, a satisfação de pretensões de familiares em relação ao negócio apenas na base de terem direito pode causar fracturas na coesão familiar. Imparcialidade é nesse caso atribuir a cada um o papel mais indicado para manter o negócio saudável e em evolução. Nunca abdique da sua capacidade de decisão no processo, porque negócios são negócios. Não são um bolo de aniversário que se divide em várias fatias por cada
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GESTÃO O FIC DE
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ICINA 100
II CAPÍTULO - Modelo de gestão
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2.1 - Perfil e valências do gestor de oficina
Afinar a máquina Com a estrutura da oficina já a funcionar, é necessário saber conduzi-la, de forma a atingir os nossos objectivos, que são a consolidação do projecto e a rentabilização do investimento. Neste ponto, a máquina tem que estar bem afinada, para poder dar o rendimento que esperamos dela.
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o capítulo anterior deste manual de gestão oficinal, estivemos concentrados na elaboração e na concretização do projecto da oficina. O desenvolvimento desse projecto implica, como já vimos anteriormente, uma parte conceptual, através da qual se gizou o modelo oficinal e a sua implantação no contexto, geográfico, social e de mercado, assim como uma parte operacional, por intermédio da qual se processou a reunião dos meios materiais, financeiros e humanos indispensáveis à concretização do projecto. De certo modo, já que estamos no sector automóvel e a nossa actividade gira toda em torno do automóvel, não é descabido comparar o desenvolvimento de um projecto oficinal à construção de um veículo. Em primeiro lugar, definimos as linhas, o tamanho, as características técnicas e a utilização que pretendemos para o carro, Depois disto, começamos a reunir as peças da carroçaria e os componentes mecânicos, encaixando cada um no seu lugar. Finalmente, colocamos a bateria e enchemos o depósito de gasolina, ficando o carro pronto a circular. Agora, temos que preparar o veículo para a "viagem" que pretendemos fazer com ele, afiná-lo e efectuar as verificações de rotina. Por último, temos que conduzir o veículo com destreza, prudência
e concentração, seguindo pela estrada certa, de maneira a chegarmos ao nosso destino. Voltando ao projecto da oficina, agora temos a estrutura a funcionar e é necessário saber gerir a empresa de modo que seja rentável. É aqui que entra o papel do gestor e do seu modelo de gestão, embora ele já estivesse de algum modo subjacente na fase anterior de organização do projecto.
Promotor e/ou condutor? A evolução da economia e do mercado conduziram a um clima de grande competição, em que a sobrevivência de empresas e negócios exige competência, especialização e profissionalismo. A simples promoção de negócios passou a ser uma arte e uma ciência inexacta, em vez de um jogo aleatório, em que muitas vezes tudo se baseava num simples palpite. O completo conhecimento do mercado, dos seus factores condicionantes, das alternativas estratégicas e das linhas de evolução sócio-económicas obrigaram a uma grande especialização e a um domínio total da informação disponível. Até mesmo para comprar ou vender acções e colocar capitais ou poupanças exige conhecimentos especializados e competências próprias, que apenas estão ao alcance de uma elite de profissionais. Quem pretenda agir de livre iniciativa neste plano, arrisca-se a fazer uma jogada do mesmo tipo que faria num casino. Portanto, a assessoria na promoção de negócios começa a ser um apoio indispensável, porque ninguém consegue individualmente reunir todos os elementos para fazer uma avaliação minimamente fundamentada e ter indicadores credíveis para sustentar as suas opções. Aplicando esta perspectiva à promoção de uma em-
presa de reparação automóvel, isto significa que os tempos em que um bom mecânico alugava uma garagem e começava a reparar carros com os conhecimentos que tinha adquirido no emprego anterior, já vão distantes. O nível de investimento necessário para montar um negócio credível de reparação automóvel na actualidade é elevado e a sua rentabilização não pode ser deixada ao acaso, tanto no que se refere à estruturação do negócio, como relativamente à condução da empresa. Um empresário individual pode continuar a ter sucesso neste sector, mas tem que se munir de parcerias, associações e assessorias estrategicamente habilitadas, especialmente nos sectores fundamentais da actividade, dentre os quais salientamos: - Estruturação, gestão e manutenção de infra estruturas, incluindo emissões, efluentes e resíduos; - Estruturação, gestão e manutenção de equipamentos e outros factores de produção; - Gestão de Recursos Humanos, incluindo recrutamento, selecção, formação e estruturação de carreira; - Gestão de fornecimentos e de stocks; - Gestão comercial e de marketing, incluindo prospecção, negociação e fidelização de clientes; - Gestão financeira, contabilística e fiscal. Tudo isto encerra as necessidades básicas de que uma empresa de reparação automóvel necessita hoje em dia para poder aspirar a um mínimo de sucesso. De certo modo, é isso que os diversos conceitos de redes oficinais proporcionam aos seus aderentes e daí provém a sua viabilidade e a sua capacidade de afirmação no mercado. Obviamente, essa não é a única alternativa, embora seja uma opção a ser considerada seriamente. Qualquer empresário ou sociedade pode organizar por si um conjunto de apoios e contratos de cooperação que possam assegurar as necessidades básicas da empresa. O que seria arriscado e eventualmente perigoso era tentar progredir na via do negócio "orgulhosamente só”.
negócio e às características da actividade, que exigem um grau elevado de adaptação a novas realidades e grande criatividade, para conjugar todos os factores necessários ao bom desempenho da estrutura, o gestor da oficina não pode ser meramente um administrador, nem apenas um chefe de oficina, mas uma excelente conjugação de ambos e ainda mais qualquer coisa. Na realidade, qualquer pessoa pode adquirir, conhecimentos, competências e habilitações, com maior ou menor esforço, ao longo de maior ou menor período de tempo. No entanto, há certas capacidades e potencialidades inatas que se podem estimular, no momento certo do desenvolvimento da personalidade e ao longo da vida, mas não podem ser adquiridas, porque não são conteúdos, são características pessoais. Estão neste caso o carácter, a personalidade, carisma, acuidade e agilidade mental, criatividade, capacidade de adaptação e relacionamento, capacidade de liderança, capacidade de organização, etc. Neste sentido, é preciso ter a noção de que é possível recrutar e formar em certas áreas um bom gestor de oficina, mas não se pode moldar uma pessoa qualquer a esse perfil, como se fosse uma peça de plástico. Talvez seja muitas vezes o défice de gestão, provocado por ausência de um perfil de gestor adequado, que leva muitas empresas a não encontrarem o seu rumo e a perderem-se pelo caminho.
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MANUAL DE GESTÃO OFICINAL
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Estilo de "condução" Grande parte da eficácia de uma gestão depende do estilo que o gestor lhe imprime, algo que é eminentemente pessoal. Guardando as devidas proporções, o gestor de um negócio tem qualquer coisa de treinador de futebol, principalmente no que se refere no estilo que imprime à sua actividade. Quer se goste ou não do treinador português de futebol José Mourinho, ninguém pode ignorar ou negar a eficácia do seu estilo e a sua grande capacidade para comunicar a clubes, jogadores e adeptos, motivações, estímulos, objectivos concretos, organizações tácticas e posicionamentos estratégicos, galvanizando-os. A eficácia resulta em grande medida do estilo competitivo assumido sem ro-
Conduzir a "máquina" Desde que o negócio está em marcha e se criam os fluxos materiais, financeiros e humanos inerentes a uma actividade de reparação automóvel, alguém tem que assumir o comando das operações, porque uma estrutura com a inércia de uma oficina automóvel não se pode deixar desgovernada. Neste ponto, o perfil do gestor, seja ele o próprio empresário, ou seja um profissional contratado para o efeito, começa a assumir uma importância chave. Devido à especificidade do deios e da postura de vencedor antecipado, qualquer que seja o obstáculo. Obviamente, seria ridículo defender um estilo, sem resultados. O difícil de definir aqui é que os resultados também já estão implícitos no estilo e em tudo o que ele envolve. Regressando ao perfil do gestor da oficina, podemos definir pelo menos três grandes coordenadas: administrador criterioso e zeloso, chefe de equipa motivador, exigente e competente, assim como líder de comunicação eficiente, comercialmente agressivo e intransigente defensor da imagem do "seu" negócio. Como administrador, espera-se que o gestor mantenha os parâmetros do negócio equilibrados e sob controlo, intervindo rápida e eficientemente, em função dos indicadores disponíveis. Como chefe de equipa, é indispensável que seja capaz de organizar de forma imediata prioridades, processos e colaboradores, tendo em vista a resposta mais eficiente da estrutura às solicitações colocadas pelo mercado. No plano da liderança, o gestor da oficina tem que demonstrar coerência, unidade de critérios, transparência de procedimentos e capacidade de impor o seu estilo, através de persuasão inteligente, vigilância firme e responsável sentido de cumplicidade.
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Breves SÓ PREÇO E DESCONTO É ERRO CRASSO Quem o afirma é Alberto Conde, o novo director geral da Rema Tip Top Ibérica. Ao tomar conta do cargo, Conde considerou "a primeira tarefa de 2010 é redimensionar a empresa, adaptando a sua estrutura organizativa a novos objectivos". Apostando na divisão industrial, Alberto Conde quer que a divisão automóvel mantenha um crescimento orgânico sustentado, após ter registado uma quebra de facturação. De qualquer modo, o novo director mostrou-se totalmente contrário a um posicionamento baseado totalmente em preço (baixo) e desconto, porque "o essencial é a qualidade e o valor acrescentado que se consegue proporcionar", sublinhou Alberto Conde, que tem um passado dinâmico ligado a marcas como Opel, VW e Valeo, tendo ocupado recentemente o cargo de director geral da GKN Driveline (Spidan) de Espanha. O novo director da empresa é licenciado em Ciências Económicas e de Gestão de Empresas pela Universidade de Zaragoza e possui um pós-graduação em Marketing pela Universidade de Innsbruck (Áustria).
NOTÍCIAS Alta Roda representa Alutec A dinâmica empresa de Paredes, Alta Roda, acaba de apresentar uma nova marca no seu portfolio de produtos. Trata-se da Alutec, uma empresa alemã que se dedica ao fabrico de jantes para veículos automóveis. A Alutec disponibiliza uma vasta gama de jantes, onde o design e a qualidade são vantagens, sem esquecer que se trata de um produto “made in germany” com cinco anos de garantia. Para mais informações pode visitar o site www.alutec.de.
Bosch com discos de travão com revestimento Com mais de 140 referências, a Bosch oferece agora para o aftermarket uma ampla selecção de discos de travão com revestimento. Os novos discos de travão da Bosch destacam-se pela sua capacidade de travagem, pela sua prolongada protecção anticorrosão e pela qualidade de fabricação com baixas tolerâncias que evitam irregularidades e desequilíbrios na superfície, evitando assim vibrações no volante durante a travagem. Os revestimentos são compostos com base em material ecológico. A vantagem destes discos com revestimento é que não necessitam de nenhum tratamento prévio para montagem.
Stand Barata lança marca de lubrificantes WOLF O Stand Barata, empresa do Grupo Auto Sueco, é agora distribuidor da marca de lubrificantes WOLF. De forma a ir de encontro às necessidades do consumidor, a marca WOLF garante no fabrico do seu vasto leque de lubrificantes: elevada performance, resistência e durabilidade, respeito pelo ambiente e a utilização da mais recente tecnologia. A vasta gama de referências de lubrificante responde às exigências dos fabricantes cumprindo as várias especificações e normas, inclusive das viaturas mais recentes. A qualidade aliada à experiência e exigência diferenciam esta marca no mercado que pretende disponibilizar os melhores produtos aos melhores preços. Pode encontrar os lubrificantes WOLF em qualquer uma das 9 lojas Stand Barata: Seixal, Cruz de Pau, Barreiro, Almada, Setúbal, Santiago do Cacém, Évora, Portimão e Faro, onde pode aproveitar os preços especiais inerentes à fase de lançamento da marca.
Correcção Na última edição do JORNAL DAS OFICINAS na pág. 70, publicou-se um trabalho sobre a Guadiluso, com o título “Jovem retalhista floresce em Elvas”. Na caixa de contactos, indica-se que o site da empresa é www.rubete.com, quando na verdade é www.guadiluso.com. Aos leitores e às empresas visadas, as nossas desculpas. No trabalho sobre a Diana Peças, da página 62, refere-se que Joaquim Alberto é o único proprietário desta empresa de retalho, quando na verdade existem mais dois sócios: António José e Fialho.
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SÉRIE 90 DA GLASURIT. É assim que trabalhamos.Em todo o mundo, um número crescente de oficinas de carroçaria confia na Linha 90 da Glasurit. E existem boas razões para isso. A Série 90 da Glasurit é um sistema de pintura inovador que alia a facilidade e fiabilidade de aplicação e, em especial, processos económicos, a um excelente acabamento, ao mesmo tempo que cumpre as mais recentes normas ambientais.Também pode tirar partido das vantagens da Série 90 e mergulhar no sucesso.
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Impoeste disponibiliza Car Care 3M A Impoeste disponibiliza a nova linha 3M de produtos automóveis, a Car Care. Baseada na experiência profissional da 3M, esta gama proporciona uma elevada performance de fácil aplicação. Com onze referências, é possível encontrar o produto para as diferentes utilizações de acordo com as necessidades, desde ceras, limpa vidros, produtos de limpeza para jantes, pneus, limpa estofos e plásticos, tudo para um acabamento acima da média.
Garland Pneus assina parceria com a CGS Tyres A Garland Pneus, empresa subsidiária de um dos principais Grupos portugueses da área de transporte e logística – Garland Laidley SGPS, acaba de se tornar parceira da CGS-Tyres, sendo apresentada pela empresa checa como o seu parceiro privilegiado para Portugal. O acordo cooperativo tem como principal objectivo a distribuição dos pneus agrícolas das marcas Continental e Cultor para o mercado nacional, e a garantia de uma cobertura de qualidade no território português através de uma ampla equipa de vendas. Segundo a CGS-Tyres, a escolha da Garland Pneus é devida à seriedade, credibilidade e profissionalismo que a empresa apresenta neste sector em Portugal. A selecção pela Garland como parceiro de negócios teve também por base a dimensão internacional do Grupo, no seu respeitável histórico empresarial e na sua dinâmica de operações verticais na vertente logística bem como a notoriedade no mercado pneumático português. A ampla cobertura comercial do território nacional e a profundidade da linha de produtos contribuíram igualmente para a realização da parceria. A CGS-Tyres manterá um técnico especializado em pneus agrícolas para o território nacional para um melhor e mais eficiente acompanhamento técnico neste segmento em particular. Esta preocupação com a qualidade e a eficácia na resposta às necessidades do mercado e dos clientes é um ponto de honra do Grupo Garland, tal como confirma Jorge Sousa, Director da Garland Pneus – “A nossa missão é fornecer aos nossos clientes um produto de qualidade premium com um serviço pós-venda e acompanhamento técnico ao mesmo nível”.
KTS 340 da Bosch actualizado na Internet Os subscritores do software de diagnóstico ESI[tronic] da Bosch recebem actualmente um DVD de actualização a cada três meses. Com este DVD é actualizada a cobertura de veículos sendo também ampliada toda a informação. Entre estas actualizações, encontram-se dados sobre tipos de veículos, valores teóricos para o diagnóstico do veículo, dados actualizados de serviço e tarefas de manutenção, novas instrucções para a procura de avarias e informações de serviço técnico, assim como, novos protocolos de comunicação dos fabricantes de veículos. Mas, a partir de agora, as oficinas vão poder encontrar estas actualizações do KTS 340 de uma forma muito mais rápida na Internet. Desde meados de 2009 que a Bosch oferece, para o KTS 200, o serviço de actualização online e agora extende este serviço também ao KTS 340. Desta forma, os clientes de todo o mundo, que estejam subscritos ao ESI[tronic], vão poder ganhar muito tempo uma vez que não terão que esperar até que lhes chegue um novo DVD para actualizar os seus equipamentos. De momento, continuarão a ser enviados os DVD´s com todas as actualizações. A partir do momento em que se disponha de novos dados para o ESI[tronic], ou quando estejam disponíveis novas informações, pode efectuar-se um download desde o servidor da Bosch, através do programa Startcenter. Caso seja activada a função de actualização automática no menú de arranque do ESI[tronic], o KTS 340 procura em cada ligação à Internet, através do PC, as actualizações mais recentes, fazendo o download automaticamente. O Startcenter também permite realizar uma procura manual das actualizações. Durante este processo só se efectuarão downloads dos dados que sejam diferentes da versão anterior. Por este motivo, o volume de dados e o tempo de download, é mais reduzido. Com este novo serviço, as oficinas irão dispor sempre dos dados mais actuais para o diagnóstico, procura de avarias, manutenção e serviço técnico, sempre que necessitem na viatura em que estejam a efectuar o diagnóstico.
Não importa o quanto sujo ou molhado esteja lá fora, você vai ver sempre claramente com as escovas planas Champion Contact. Elas proporcionam ao condutor um novo nível de conforto, segurança e eficiência na limpeza. Por este motivo muitos fabricantes de automóveis confiam nas escovas planas Champion Contact e montam-nas como Equipamento Original. Portanto, se claridade é a sua preferência, escolha Contact.
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Breves ARRANCA O GRUPO DE DISTRIBUIÇÃO CGA Após prolongadas negociações, o grupo de distribuição automóvel CGA (Centro Grunosur Associados), que é formado pelos sócios da Centro Holding e da Grunosur, entrou finalmente em acção no mercado ibérico, com Alejandro Vicario, gestor da Grunosur, ao comando das operações. Os responsáveis de ambos os grupos assinalam que não se trata de uma fusão, mas da criação de um novo grupo, a partir dos sócios de dois grupos que deixaram de existir. A nova empresa entra para o 3º lugar das vendas em Espanha (€ 316 milhões/ano). Apesar de ficar a uma distância considerável dos dois maiores grupos da distribuição espanhola (AD Parts e GAUE), o novo grupo CGA fica isolado no 3º lugar, muito distante do quarto operador de Espanha (Serca).
NOTÍCIAS KYB disponível
Carsistema
no Stand Barata
apresenta “Skorpio” by Rupes
De forma a poder oferecer um leque mais vasto de referências, o Stand Barata é agora distribuidor da marca KAYABA. A KYB é conhecida como um dos maiores fornecedores de amortecedores dos fabricantes de automóvel e o maior fornecedor de OE na Europa. No total, aproximadamente um em cada quatro veículos do parque automóvel mundial, saem das linhas de produção com amortecedores KYB. Não obstante à qualidade e extensa gama de amortecedores KYB, esta marca demonstra expertise em todos os componentes inerentes à suspensão do veículo, disponibilizando nos seus catálogos molas e kits protecção. As peças KYB aftermarket são baseadas nos mesmos parâmetros de qualidade e tecnologia usada nas peças de OE, representando por vezes uma qualidade superior. Os produtos KYB já estão disponíveis nas nove lojas Stand Barata de Segunda a Sábado (Seixal, Cruz de Pau, Barreiro, Almada, Setúbal, Santiago do Cacém, Évora, Portimão e Faro). Disponibilizando esta nova marca, o Stand Barata complementa a sua já vasta gama de amortecedores da marca LIP/QH, nomeadamente na gama asiática, alargando a sua cobertura de mercado.
“Desenhámos uma jóia para si!”. É o slogan de lançamento do novo produto da Rupes. Na astrologia, o signo Escorpião representa fascinação e temperamento. Skorpio, a nova lixadeira palmar da Rupes, nasceu sob o signo da fascinação, graças ao seu inovador design e o seu temperamento altamente tecnológico. Estas características tornam a Skorpio única, uma verdadeira Jóia! Pequena, silenciosa e poderosa, tal como um escorpião, esta é a nova lixadeira palmar da Rupes, desenhada para respeitar a saúde e segurança dos seus utilizadores. Revestida de uma borracha anti-derrapante, a ergonomia do interruptor serve simultaneamente de suporte para o pulso do utilizador durante as operações de lixagem, minimizando o cansaço e esforço desta zona do corpo. As 3 versões de órbita 3, 6 e 9 mm, tornam esta nova lixadeira extremamente versátil na sua utilização, que vai desde operações de dureza elevada que exijam remoção rápida de muito material (9mm), passando pela remoção de tinta (6mm) e indo até ao acabamento mais fino (3 mm). O novo conceito de motor usado na lixadeira Skorpio, assegura alto poder, excelente performance e baixo consume de ar, para além duma durabilidade ímpar no mercado.
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PARCERIA SEAT CASTROL Não pondo em dúvida a cooperação técnica entre as duas empresas, o impacto mediático das duas marcas e a utilização que ambas fazem dos desportos motorizados, como trampolim para conquistar públicos jovens e dinâmicos, a parceria agora concretizada soa muito melhor no plano comercial e de marketing, do que outra coisa. De qualquer forma, o acordo está feito e os lubrificantes Castrol passarão a fazer parte do primeiro equipamento da marca espanhola, assim como entrarão como óleo recomendado na rede de assistência oficial pós-venda da Seat. No plano técnico, estamos perante duas marcas que apostam em tecnologias avançadas da última geração, apontadas para a eficiência energética e para a protecção do ambiente, dois temas também com grande impacto de marketing na actualidade. Deste modo, os motores de injecção directa da Seat , passarão a dispor de lubrificantes específicos, desenvolvidos especialmente pela Castrol.
Nova ferramenta para
Qualidade no ar que respire! O Filtro de Habitáculo é tão relevante no automóvel, quanto os restantes componentes que o constituem. Porém a atenção que lhe é dispensada por parte dos condutores aquando da revisão do veículo, fica aquém da sua importância. A poluição e poeira presente no ar é prejudicial para o conforto de todos. Com o passar do tempo o Filtro de Habitáculo deixa de depurar convenientemente o ar advindo do exterior do veículo, podendo causar problemas ao nível da saúde dos seus ocupantes. A Blue Print tem vindo a desenvolver a sua gama e hoje conta com mais de 215 referências de Filtros de Habitáculo com mais de dois milhares de aplicações. Ao todo são quase 800 aplicações para veículos europeus, mais de 1.300 para veículos asiáticos e já 200 aplicações para veículos americanos. Rigorosos testes comparativos, com a origem, são levados a cabo por técnicos especializados da Automotive Distributors Ltd. Medidas, materiais, entre outros dados são guardados no sistema de controlo de qualidade. Para além disso, todos os fornecedores da marca estão devidamente certificados e cumprem com as homologações necessárias.
Easycheck
A TRW Automotive Aftermarket acaba de lançar uma nova ferramenta de activação das válvulas dos Sistemas de Monitorização da Pressão dos Pneus (TPMS), para o TRW easycheck. Esta ferramenta complementa a função de TPMS, já disponível no TRW easycheck, que foi adicionada para cumprir a nova legislação da UE, onde se refere que todos os carros novos introduzidos no mercado a partir de 2012 e os carros novos vendidos a partir de 2014 terão de ter TPMS como equipamento de série. A ferramenta de activação de válvulas, com a referência YTD750, inclui um dispositivo portátil de fácil utilização, com indicadores de LED e som. Possui um interruptor de corte de energia para preservar a vida útil da bateria da ferramenta, bem como um indicador de bateria fraca. A função TPMS na ferramenta de serviço TRW easycheck comunica, através da ficha EOBD de 16 pinos, com a ECU do veículo, de forma a detectar problemas de pressão de ar nos pneus e a sua causa - por exemplo, um pneu danificado. A função TPMS também permite ao TRW easycheck reprogramar as válvulas de rodas individuais após uma substituição das válvulas.
Técnicamente fortes, gama ampla
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Breves SUPER FIDELIZAÇÃO À BMW Partindo do princípio que a marca só vê o cliente duas vezes durante o processo de venda, mas entra em contacto com ele dez vezes durante os sete anos e meio em que este conserva o seu carro, a BMW entende que a fidelização se joga totalmente no pósvenda, tendo resolvido apostar forte em soluções de vanguarda. Os tradicionais telefonemas para marcar revisões podem impressionar mal o cliente por várias razões: tom de voz do atendedor, demoras desnecessárias, atendedores automáticos fora de horas, etc.. Habituada à telemática dos ambientes de competição automóvel e não só, a BMW lançou há anos o serviço BMW TeleServices, através do qual o carro comunica directamente com a oficina, quando é necessário efectuar alguma manutenção ou substituição. Para que esse sistema funcione, o veículo deverá estar equipado com ligação móvel tipo bluetooth e um sistema de navegação GPS. A informação sobre a manutenção pode então ser enviada directamente pelas unidades centrais de comando do veículo (ECUs) com o pós-venda da marca.
NOTÍCIAS Condições especiais
ExpressGlass lança
nas
serviço móvel A ExpressGlass apostou num serviço móvel revolucionário exclusivamente dedicado à reparação de vidro automóvel. Através de uma viatura devidamente equipada e conduzida por técnicos especializados na área do vidro automóvel, a rede passa a responder de forma mais ajustada às crescentes solicitações de clientes particulares e empresariais. O objectivo da empresa é aumentar a comodidade dos clientes, minimizando o período de imobilização do seu automóvel. Assim, a partir do momento em que o cliente contacta a ExpressGlass, é garantida uma resposta eficaz no prazo máximo de uma hora. Para a criação deste serviço, contribuíram em grande parte a preocupação ambiental e a procura constante de soluções inovadoras de forma a gerar valor para o cliente. Inicialmente este serviço está disponível nos distritos de Braga, Porto, Coimbra e Lisboa, mas a pretensão da rede passa, a curto prazo, pelo alargamento do mesmo a todo o País.
Peças Toyota
“Esta Primavera, levamos o seu negócio mais longe.” É com este lema que a Toyota dá início a uma campanha de peças originais. Para que os clientes oficinais consigam responder da melhor maneira às solicitações dos condutores Toyota, a marca preparou uma campanha com condições especiais na compra de Peças Genuínas Toyota. Trata-se de uma campanha local Toyota Premium Trade, que se prolongará até 30 de Junho exclusivamente para Clientes do Balcão Público de Peças. O pack de Peças Genuínas Toyota em promoção é diferente consoante a organização em causa estando por isso mais adaptado à realidade do mercado de cada região. Mais informações sobre esta Campanha e as suas condições junto da Rede de Concessionários e Reparadores Toyota Autorizados aderentes ao Toyota Premium Trade 2010.
Volvo prolonga acordo com Continental Truck Tires O construtor de veículos comerciais Volvo Group Europe e a Continental Truck Tires prolongaram o acordo de longa data de fornecimento de pneus por mais três anos, até 2012. A Continental vai continuar como fornecedor de equipamento de origem para os veículos comerciais de todas as marcas da Volvo Group Europe. Os clientes não terão que pagar nenhum valor adicional para te-
rem os veículos equipados com pneus Continental. "É uma excelente base para continuarmos a aumentar a nossa quota de mercado na Volvo Group e para expandirmos a nossa forte posição no negócio de equipamento de origem na Europa", refere com satisfação Markus Junk, Global Key Account Manager OE/Truck Tires da Divisão de Pneus para Veículos Comerciais da Continental.
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Breves REDE DE OFICINAS
EL CORTE INGLÊS Quando uma marca é boa, está bem trabalhada e tem sucesso, pode ser aplicada praticamente a qualquer coisa. É o que está a acontecer com o El Corte Inglês, conceito centrado no lar e na família. Então e o carro também não faz parte dessa realidade? Claro que faz e foi por isso que a famosa marca desenvolveu um conceito para oficinas em rede, eficientes, com qualidade e com custos e preços equilibrados. Já são mais de 50 as oficinas que integram a rede do El Corte Inglês, equipadas com sistemas e tecnologia da última geração. Este projecto, dotado de 10 milhões de Euros, pretende renovar toda a rede de oficinas multimarca, dotando-as com os equipamentos mais actualizados e com a última tecnologia em reparação automóvel. Paralelamente, as oficinas são totalmente renovadas a nível de instalações e imagem exterior, de forma a oferecerem aos seus clientes um serviço mais satisfatório sob todos os pontos de vista. Na realidade, é como se uma fada benfazeja passasse pelas oficinas já um tanto antiquadas e lhes desse uma vida nova com um toque da sua varinha de condão.
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NOTÍCIAS Bombóleo
Andrés
Neumáticos distribuiu General Tire
com Escola de Formação no Porto
O Grupo Andrés assumiu a distribuição dos pneus da General Tire para a Península Ibérica. A General Tire, fundada em 1915, passou por um processo de fusão, em 1987, com o fabricante alemão de pneus Continental, sendo actualmente uma marca consensual e uma empresa que oferece pneus de alta qualidade para veículos automóveis e comerciais ligeiros. Os pneus da General Tire utilizando tecnologia de ponta na sua construção, tendo sido desenhados para serem confortáveis e duradouros. Por sua vez, o Grupo Andrés dispõe de mais de 30.000 m2 de armazéns, várias plataformas de distribuição, frota própria e parceiros de transportes, tendo conseguido desenvolver um sistema logístico de está de acordo com as necessidades dos seus clientes. Segundo as empresas envolvidas, o acordo de distribuição entre o Grupo Andrés e a General Tires espera-se que venha a ter um grande sucesso.
Mais presença no Norte da No passado mês de Maio, a Express Glass, rede nacional de reparação e substituição de vidro automóvel, inaugurou uma nova loja no centro do Porto (junto ao Marquês). O novo espaço de aproximadamente 300 m², que vem substituir as antigas instalações da Rua do Covelo, está apto para pres-
Foi no passado mês de Março, que se inaugurou a Escola de Formação no Porto da Bombóleo, com um Curso de Common Rail. Devido ao sucesso da iniciativa, à expectativa criada e também à grande adesão e interesse, houve necessidade de se fazerem dois cursos na mesma semana (8 e 9 de Março; 11 e 12 Março). A Escola de Formação está situada nas instalações da Bombóleo Porto e constitui uma maisvalia em termos e apoio e proximidade aos clientes da zona norte, evitando assim a deslocação dos mesmos a Massamá. A Escola é constituída por uma sala ampla, com capacidade até 16 formandos e por uma zona oficinal onde podem ser feitos teste e acções de reparação de diverso material, consoante o curso ministrado.
ExpressGlass
tar os serviços mais comuns da marca, como a reparação e substituição de vidros e a aplicação de películas solares. “Apesar de já termos uma boa presença no Porto, onde inclusivamente temos a nossa loja-bandeira na Zona Industrial, considerámos urgente uma aposta mais eficaz no centro da cidade, como aliás os resultados
registados até agora o têm confirmado”, afirma o administrador da ExpressGlass, António Cunha. Além desta loja, a ExpressGlass está no Grande Porto noutras localidades como a Maia, Vila Nova de Gaia e Matosinhos, prevendo-se a abertura de novos espaços a médio prazo.
Há uma razão para as pessoas confiarem na TRW. É esta. Quando se tratam de peças vitais para a segurança do veículo, você precisa de um nome em que pode confiar. Enquanto líder global no desenvolvimento e fabrico de sistemas de segurança automóvel, pode ter a certeza de que a TRW é a grande companhia que marca a diferença. Fabricamos componentes de travagem, direcção e suspensão e amortecedores com a qualidade do Equipamento Original, optimizados para o melhor comportamento em estrada. Porque são produzidos nas nossas fábricas, utilizando a mais recente tecnologia e porque são submetidos a um programa intensivo de testes, os nossos componentes asseguram qualidade e durabilidade. Assim, você pode confiar num produto TRW, em qualquer momento. Mas as peças são apenas uma parte do que nós fazemos. A dedicação que pomos na concepção, desenvolvimento e fabrico também se estende ao apoio, competência e parceria que oferecemos aos nossos clientes. Orgulhamo-nos de trabalhar em conjunto com os nossos clientes para garantir que oferecemos produtos inovadores, excelência técnica e um serviço ao cliente sem rival. Não são só os nossos clientes que ficam felizes por confiarem na TRW, você também ficará. www.trwaftermarket.com
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Breves AUDATEX LANÇA CENTRO DE SERVIÇOS INTEGRADOS A nova solução lançada pela Audatex pretende facilitar a gestão, o controlo de dados e a comunicação entre peritos e oficinas, agilizando os processos. O novo conceito chama-se Centro de Serviço Audatex (CSA) e tratase de uma visão global das soluções e serviços de valor acrescentado que a Audatex disponibiliza, do tipo “tudo em um". Com este sistema, as oficinas e os peritos passam a ter livre acesso a tudo o que se relaciona com a reparação de veículos, trocar orçamentos em tempo real, ou obter estatísticas completas sobre a sua actividades respectivas. Os terminais do novo Centro de Serviço Audatex são os computadores das oficinas ou dos peritos, quer se trate de unidades fixas, quer sejam unidades móveis, tendo acesso a soluções padronizadas da empresa, tais como AudaPlus, AudaVin, AudaMantenimientos, AudaGlass ou Auda Referências, assim como novas soluções, como é o caso da AudaDashboard, AudaTransfer e Auda Restore. Esta é a resposta à necessidade de eficiência na gestão dos processos de sinistros. PUB
NOTÍCIAS Liqui Moly
Intermaco
em alta
apresenta equipamento de teste
Apesar da crise económica e em comparação com igual período do ano anterior, no primeiro trimestre de 2010, o grupo alemão Liqui Moly aumentou o seu volume de negócios em um terço, para 67,1 milhões de Euros. 'Vamos manter este ritmo', salienta o sócio-gerente Ernst Prost. Prevê-se que o segundo trimestre decorra com igual sucesso. 'Foi com velocidade máxima que saímos da curva da crise e entrámos na recta de aceleração do ano 2010', afirmou Prost. Novas contratações, mais mão-de-obra temporária, dois a três turnos de produção diários e trabalho adicional aos sábados são prova disso. Em termos financeiros, no final do ano, está previsto um aumento entre os 25 e 33 por cento de crescimento do volume de negócios, face a 2009. A longo prazo, Ernst Prost tem uma visão bem maior: 'Queremos ser líder de mercado a nível mundial.' A exportação tem um peso decisivo para o crescimento: Ernst Prost: 'O mundo é o nosso mercado. Ainda existe muito território inexplorado e taxas de crescimento consideráveis.' A receita do sucesso é tão simples como eficaz, diz o gerente: 'Durante a crise tratámos bem as pessoas – os nossos colaboradores e os clientes. Agora isso traz frutos.' Não houve trabalho reduzido nem despedimentos, 'e agora conto com a força plena de 450 pessoas entusiasmadas a meu lado.' Nos olhos do dirigente do grupo é precisamente este 'em conjunto' que permite a esta empresa de média dimensão poder concorrer com consórcios de óleo multinacionais como a Shell, a Exxon mobil e a BP. Ernst Prost está convencido de que 'os clientes sentem essa diferença'. A melhor prova disso: Em 2009 a Liqui Moly foi eleita por três clientes chave na Alemanha como melhor fornecedor do ano.
A Intermaco passou a ter no seu portfólio de produtos um novo equipamento. Trata-se de um equipamento de teste de amortecedores, com a marca S-A-T, que permite efectuar de forma rápida e simples um teste aos amortecedores de um veículo. O destaque vai para a portabilidade deste equipamento, permitindo que os testes possam ser feitos dentro ou fora da oficina (em condições reais). Este equipamento cria relatórios com informação rigorosa e detalhada, podendo o mesmo ser ligado via USB a um computador.
Reunião Geral
Berner 2010
A Berner Portugal realizou, no passado mês de Abril, mais uma reunião geral que contou com a presença de todos seus os colaboradores. Este evento anual, que se realizou no centro de congressos do Tagus Park, em Oeiras, serviu não só para iniciar o novo ano comercial Berner, mas também para fazer o balanço do ano que passou e definir directrizes para o que ai vem. Foi um dia motivador na opinião de todos os que estiveram presentes, onde os colaboradores das diversas zonas do país puderam “recarregar energias”, conviver, trocar ideias e ficar a saber quais as principais novidades que a Berner tem reservadas para este ano.
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Ecodepur
Equipamentos de acordo com a lei
Os separadores de hidrocarbonetos, tipo Ecodepur, gama Depuroil, comercializados pela Ecodepur são equipamentos destinados à separação de hidrocarbonetos de águas residuais oleosas. Os separadores de hidrocarbonetos, tipo Ecodepur, gama Depuroil, apresentam marcação CE, de acordo com a obrigatoriedade legal que advém da entrada em vigor da Directiva 89/106/CEE dos Produtos de Construção, cumprindo todos os requisitos da Norma Europeia EN 858-1:2002. Os separadores de hidrocarbonetos Ecodepur, gama Depuroil são Classe 1 de acordo com a norma EN858, apresentando duplo filtro coalescente e válvula obturadora de segurança. Este equipamento permite obter um efluente final com concentração de hidrocarbonetos inferior a 5 mg/l, nas condições de teste da referida norma, dando deste modo cumprimento às exigências de descarga estabelecidas na legislação vigente, nomeadamente no Decreto-Lei 236/98 de 1 de Agosto. A matéria–prima utilizada (Polietileno Linear) foi testada por entidade independente, de acordo com os requisitos da Norma EN858, garantindo-se uma elevada resistência mecânica e insensibilidade à corrosão. A produção do equipamento sob condições controladas, a utilização de matériasprimas de qualidade e a inspecção do produto acabado, de acordo com as exigências da norma ISO 9001:2000, garantem a qualidade do produto final. Os separadores de hidrocarbonetos Ecodepur, gama Depuroil apresentam uma Garantia de 5 Anos contra eventuais defeitos de fabrico. De acordo com a legislação vigente, os separadores de hidrocarbonetos devem ser instalados nos locais onde exista a produção de águas residuais oleosas, nomeadamente: Postos de abastecimento (inclusivamente os postos de abastecimento destinados a consumo próprio e cooperativo); Zonas de armazenamento de combustível e hidrocarbonetos em geral; Oficinas mecânicas; Zonas de lavagem; Armazéns de sucata; Parques de Estacionamento; Aeroportos.
Novo
Titan GT1 PRO C-4
A FUCHS, um dos principais fabricantes mundiais de lubrificantes para primeiros enchimentos, e mais uma vez atenta às evoluções e necessidades do mercado, apresenta um novo produto. O TITAN GT1 PRO C-4 (SAE 5W-30), é um lubrificante de motor que se destina, principalmente, aos modernos veículos Renault equipados com filtro de partículas e que cumpre as recentes aprovações oficiais da marca: ACEA C4; RENAULT RN 0720. O produto passou os exigentes e rigorosos testes da Renault, tendo-lhe sido atribuída a aprovação oficial da marca. Este novo produto passa, a partir de agora, a estar também disponível nos distribuidores oficiais da Fuchs, tornando-se assim em mais uma vantagem competitiva da mesma.
Steco Power com nova gama A Steco Power tem desde Junho uma nova gama de baterias à venda em Portugal. A “Green Battery” possui mais poder, mais segurança, mais economia, mais ecologia e mais potência. Trata-se de uma gama de baterias desenvolvida tendo em conta a nova geração de veículos automóveis, disponível em sete referências que permitem uma cobertura de mais de 80% do mercado e com o excelente design (green box). A Steco deu a esta gama de baterias uma forte componente ecológica, não só na construção das mesmas utilizando componentes reciclados, como a própria bateria é 100% reciclável.
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Breves
Edelmiro Rodriguez apresentou novos produtos Motul
NOVA FÁBRICA KYB EM ESPANHA Já está a laborar a KYB Advanced Manufacturing Spain (KAMS), que se localiza em Los Arcos, Navarra. A génese do projecto data de Junho de 2008, mas em Agosto de 2009 já estavam a ser realizados ensaios de produção nesta nova unidade, que se vem juntar a outra unidade de produção que a KYB tem igualmente no Norte da Espanha. No final de 2009, já estavam a ser fornecidos os primeiros amortecedores produzidos na KAMS, destinados à Audi e ao grupo PSA. A capacidade de produção da nova fábrica KYB é presentemente de 1 milhão de unidades/ano, para 70 empregados, mas as previsões apontam para 140 milhões de unidades/ano em 2013. Apesar do apoio da administração local, o custo de terrenos, fábrica e equipamentos ultrapassou a barreira dos € 20 milhões. Segundo Hajime Sato, presidente da KYB Europa, este investimento, realizado num momento de conjuntura crítico, demonstra claramente o posicionamento da KYB, que pretende tornar-se no primeiro produtor mundial de equipamento original, continuando a desenvolver o seu negócio na Europa.
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NewCar em expansão Desde Janeiro de 1999 que a Hispanor tem vindo a trabalhar para o desenvolvimento da Rede NewCar, conferindo-lhe a possibilidade de aumentar e aperfeiçoar-se sempre essencialmente sustentada em dois vectores: Servir cada vez melhor os seus Clientes e Parceiros de Negócio; e Apresentar as melhores soluções aos Franchisados ou Candidatos a Franchisado para que possam enveredar por um negócio cada vez mais apetecível. O reconhecimento por parte do Instituto de Informação e Franchising em 2007 e 2008 na nomeação para os Prémios Franchising do Ano foi uma das provas do desempenho que esta marca tem vindo a ter no nosso mercado. Em 2010, abriram já mais seis centros. NewCar Sintra-Beloura, NewCar Alcobaça, NewCar Lisboa-5 de Outubro, NewCar Paredes, NewCar Alcobaça e NewCar Mealhada são as mais recentes aberturas desta rede. A Hispanor prevê que conseguirá a cobertura total do País com cerca de 40 Unidades, faltando neste momento 10 para alcançar esse objectivo.
Edelmiro Rodriguez, SL – Distribuidor Oficial Bosch Automotive, apresentou conjuntamente com a Motul – Lubrificantes, uma das marcas distribuídas pela empresa, algumas novidades desta marca de lubrificantes. A reunião de apresentação realizouse no dia 11 de Maio e teve a presença de cerca de 80 clientes (Retalhistas, BCS e Oficinas livres). A apresentação foi feita pelo técnico da Motul Jordi Rivera, e teve a duração de cerca de 2 horas onde foram apresentados alguns produtos novos, bem como relembradas as novidades de 2009. Esta apresentação decorreu de uma forma viva onde os clientes iam discutindo e expondo as suas dúvidas. A realidade do mercado Automóvel e suas novas tecnologias implicam a utilização de óleos específicos e a Motul é uma marca dedicada cada vez mais para as necessidades do mercado. Em termos de novidades da Motul destaque para Specific dexos2 5W30, um lubrificante 100% Sintético Fuel Economy de alto rendimento, com formulação exclusiva para os motores Opel-GM que exijam um óleo homologado dexos2. Outra novidade é o Specific 913C 5W30. É um lubrificante 100% Sintético Fuel Economy de alto rendimento para a última geração de motores Ford e Jaguar, que exigem lubrificantes que cumpram as homologações FORD WSS M2C 913A, 913B e 913C. Destaque ainda para o 8100 Eco-Clean C2 5W30. É uma fórmula actualizada do produto 8100 Eco-Clean C2 5W30, incorporando as novas homologações, entre elas a nova homologação do grupo PSA (Peugeot-Citroen) B71 2290, para motores equipados com Filtro de Partículas. É também recomendado para alguns modelos da Toyota, Honda e Subaru.
Nova marca de electroventiladores no
Stand Barata
É intuito do Stand Barata, empresa do grupo Auto Sueco, garantir sempre as melhores marcas e o mais vasto leque de produtos ao melhor preço. Como tal, alargou a sua gama de electroventiladores desenvolvendo a marca europeia Autogamma. A marca Autogamma tem como orientação principal a contínua inovação nos seus produtos, para que os mesmos sejam imbatíveis quer na qualidade como na sua performance. O alargamento da gama de electroventiladores para um total de 1.200 referências permite a cobertura de 90% das necessidades nesta gama de produto, do parque automóvel nacional. A marca Autogamma, está disponível nas 9 lojas Stand Barata.
Campanhas
Bolas
A Bolas acaba de anunciar o lançamento da já habitual Campanha de Vendas para Equipamentos de Garagem e Estação de Serviço. Aos seus clientes, foi enviado o novo folheto AUTOPRO 2010, que estará em vigor até final do ano. Para além da renovação de imagem efectuada, a Bolas destacou a inclusão de algumas novidades ao nível da linha de produtos. Entre as novidades deste novo folheto destaca-se na marca Ravaglioli o Elevador de tesoura embutido RAV 510 I de capacidade superior (3500 kg) e plataformas de maior dimensão (1490 - 1900 mm), o Elevador electro-hidráulido de 4 colunas móveis RAV 297 H.4, 7200 kg / coluna, com um preço bastante competitivo, as Máquinas de montar / desmontar pneus (nova linha, incluindo versão semi-automática e automática de maior capacidade), e as Equilibradoras de rodas (novos modelos para ligeiros, adequados para jantes de maior diâmetro, disponíveis na versão básica (G 2.117 H) e profissional (G 3.128 H)). Na marca Sirio destaca-se a Hidrolavadora a quente Super Indy III 4 W DS 2016T. É uma máquina de excelente relação preço/qualidade, que sobressai pela sua estrutura robusta com chassis em aço e rodas de grande diâmetro para fácil transporte em qualquer tipo de piso, pela regulação da temperatura de saída da água e dispositivo de alta pressão para fornecimento de detergente e por esta equipada com Sistema Total Stop. Na Gisowatt a Bolas tem como novidade o Aspirador PC 80 Plastic Tools Airtech. Este equipamento tem duas tomadas para utilização simultânea com ferramentas eléctricas e pneumáticas, sendo adequado para aspiração de sólidos e líquidos. Este aspirador é uma excelente solução para o sector automóvel, com depósito em plástico de 80 Litros, que evita danos nas superfícies.
Os resultados precedem-nos. A Standox combina um sistema de acabamento de alta qualidade com um vasto apoio técnico e uma formação excepcional. Esta é a razão porque a Standox tem um grande número de homologações dos principais fabricantes de automóveis. Confie na Standox. Garantimos o melhor resultado em cada reparação. Para mais informações, visite www.standox.es/www.standox.com
A Arte da Repintura.
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Breves SATA LANÇA DRY JET JUMBO As pistolas de secagem para pinturas às base de água da Sata "dry jet" constituem uma forma eficiente de acelerar a secagem desse tipo de tintas. Para permitir secar rapidamente áreas maiores de pintura, como as que existem em furgões ou monovolumes, por exemplo, a Sata lançou o conceito "dry jet jumbo", uma variante que possui quatro bicos de secagem. A verdade é que as oficinas de repintura passaram a utilizar exclusivamente tintas à base de água, a partir do momento em que a directiva VOC entrou em vigor. Mas a secagem dessas tintas é mais demorada, devido ao tempo mais dilatado de evaporação da água. Os tempos mais extensos de secagem das tintas são um factor que prejudica a produtividade da oficina, o que levou a Sata a lançar as pistolas de secagem Sata dry jet. Essas pistolas podem ser utilizadas manualmente ou colocadas em suportes, prestando um bom serviço para aumentar a produtividade de trabalho na repintura. O conceito Sata dry jet jumbo é a evolução das pistolas de secagem com suporte de três bicos, permitindo reduzir o tempo de secagem de superfícies maiores.
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NOTÍCIAS Novo catálogo de
Ricardo Delgado e Luís Santos aquando a assinatura do acordo comercial
Cabeças de Motor
Está já disponível a edição de 2010 do catálogo de cabeças de motor AMC, que inclui mais de 800 referências. Neste catálogo foram incluídas as novas referências para os motores PSA DW12 16v, Opel-Fiat 1.3 JTD, VW 2.0 TDI, BMW 2.0 TDI, Renault-Opel G9T & G9U, Mitsubishi 4M41 & 4M42, Nissan YD22 & YD25 etc. Dispondo de um catálogo mais completo, os profissionais que lidam na área do motor encontram, neste novo catálogo uma ferramenta de trabalho muito útil.
Impoeste e Auto Industrial firmam acordo
Beru
equipa Citroen C3 com a nova vela de platina A BorgWarner Beru Systems equipa o novo motor de 1.4 litros de 95 cv a gasolina do Citroen c3, com a nova vela de platina. Lançada em 2009, esta nova vela da Beru, foi desenhada para melhorar o arranque a frio indo de encontro as normas Euro 5, em termos de emissões poluentes. A mesma pode ser montada em todos os carros cujos motores cumpra a Euro 5, reduzindo dessa forma em 25% as emissões de óxido de nitrogénio.
A Impoeste e o Grupo Auto Industrial dão mais um passo enquanto parceiros comerciais e firmaram um acordo no qual a partir do passado dia 3 de Maio de 2010, a Impoeste passou a ser o principal fornecedor de abrasivos 3M para todo o Grupo Auto Industrial. Sendo o Grupo Auto Industrial, um dos maiores grupos a actuar no mercado do pós-venda automóvel em Portugal, com 22 oficinas, o que por sua vez implica 70 operacionais na repintura automóvel, Luís Santos, administrador da Impoeste afirma “Este é sem dúvida um passo muito importante e um grande desafio para a Impoeste, mas estamos confiantes de que estamos à altura. Já Ricardo Delgado, responsável do pós-venda do Grupo Auto Industrial, explica, “A aposta na Impoeste foi uma escolha lógica já que a filosofia do grupo passa pela selecção de parceiros que apresentem soluções eficientes através de produtos e serviços de qualidade, isto porque o segredo de se realizar um bom trabalho está precisamente na aposta em parceiros de confiança como a Impoeste.”.
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NOTÍCIAS 100 anos da
Leiridiesel
De Beer
apresenta nova área de negócio Este ano, a De Beer está a celebrar o seu 100º aniversário. O passado dia 19 de Abril foi um dia festivo para os convidados incluindo a família fundadora, antigos funcionários, actuais funcionários e o presidente da câmara de Lelystad. Em 1910, Henricus de Beer estabeleceu a empresa comercial H. de Beer en Zonen. A sua filha mais velha, Melanie Daams-de Beer, desvendou um busto em sua honra, o qual foi oferecido pelos funcionários da empresa pela ocasião deste centenário. Henricus de Beer foi um visionário do futuro: mesmo há 100 anos atrás ele sabia que os automóveis haveriam de desempenhar um papel chave. A produção de revestimentos para este mercado foi uma acção inteligente. Passados 100 anos, a empresa que ele fundou cresceu e tornouse numa famosa produtora de sistemas de repintura automóvel, fabricando 7 milhões de litros por ano os quais são exportados para mais de 120 países.
No passado dia 30 de Abril, a Leiridiesel fez o lançamento oficial da sua mais nova área de negócio, a Reparação de Caixas de Velocidades Automáticas. A apresentação foi realizada nas instalações da sede da Empresa na Ortigosa - Leiria e reuniu Concessionários e Oficinas Multimarca. Aos presentes foi mostrado o equipamento e tecnologia que será utilizado para a reparação das caixas de velocidades, reparações que serão sempre feitas nas suas instalações. Para além do negócio da reparação das caixas de velocidades a Leiridiesel complementarmente assegura: reparação de grupos de válvulas, reparação de conversores de binário, venda e distribuição de peças, mudanças totais de óleo de caixas de velocidades (técnica pioneira no mercado). De destacar também as formações que a Empresa pretende dinamizar junto dos profissionais que pretendam adquirir mais conhecimentos de como efectuar correctamente a reparação de caixas de velocidades e detectar avarias. Para mais informações a Leiridiesel dispõe de uma linha telefónica, 96 138 02 16.
Allianz com seguro próprio para Smart Fortwo A Allianz lançou um seguro próprio para proprietários de Smart Fortwo, com preços a partir de 125 euros por ano. O seguro pode ser escolhido entre duas modalidades de Responsabilidade Civil (RC): RC Base e RC Mais. Por 125 euros anuais, a opção RC Base compreende as coberturas de Ocupantes, que inclui Morte ou Invalidez Permanente, Despesas de Tratamento e de Funeral, Assistência em Viagem e Protecção Jurídica VIP. A opção RC Mais, com um prémio anual de 169,50 euros, é mais abrangente e adequada a quem conduz diariamente na cidade. Disponibiliza as coberturas do módulo RC Base, mas com um capital superior, de 50.000.000,00 euros, e também a cobertura Quebra de Vidros, para um capital de 1.000,00 euros.
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Breves VER MELHOR COM
OSRAM Na condução nocturna, a iluminação é o factor número 1 de segurança, algo que a marca Osram sabe perfeitamente, porque tem dedicado muito do seu esforço de investigação do aperfeiçoamento da iluminação automóvel. O mais novo produto da Osram é a lâmpada de descarga Xénon Xenarc Cool Blue, cuja vantagem relativamente às lâmpadas de Xénon das primeiras gerações consiste na sua intensa luz azulada, que garante um elevado contraste de iluminação na estrada, para além de tornar o carro mais exclusivo. A luz desta lâmpada não adquire a sua tonalidade por ser filtrada por uma película envolvente do bolbo, como sucede noutros casos, mas devido a uma nova tecnologia de iluminação. A luz da Xenarc Cool Blue possui uma tonalidade exclusiva, devido ao conteúdo especial do bolbo. Com uma temperatura de cor que chega aos 5.000 Kelvin, um fluxo luminoso que alcança 3.400 lm e um débito de luz de 89 lm por watt, estas lâmpadas são extremamente eficientes e comparativamente às lâmpadas de Xénon convencionais revestidas elas proporcionam mais cerca de 20% de luz na estrada.
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Lucas, Qualidade e Serviço Motores de Arranque Alternadores Compressores A/C
TRW Automotive Portugal, Lda. Centro Empresarial de Talaíde Estrada Octávio Pato – Talaíde 2785-723 S. Domingos de Rana Tel: 214 228 300 marketing.portugal@trw.com
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Breves "TEMPORADA CLIMA 2010" DA HELLA Com este título, a empresa Hella lançou uma campanha destinada a sensibilizar os reparadores e indirectamente os automobilistas, para a necessidade de verificar os sistemas de climatização dos veículos, que são efectivamente um dos factores de segurança ao volante, tanto de Inverno, como no Verão. Sob o lema "Não deite dinheiro à rua: aproveite a verificação do sistema de ar condicionado!" a Behr Hella Service, empresa especializada em sistemas de controlo térmico do automóvel, exorta os distribuidores e oficinas a promoverem entre os seus clientes revisões periódicas da climatização, para evitar custos de manutenção superiores na estação alta. Com mais de 6.000 referências de produto nesta área, a BHS chama a atenção para a oportunidade de negócio que este nicho de mercado crescente representa para as oficinas.
STANDOX EP PRIMER SURFACER 3:1 O novo primário/aparelho da Standox não é apenas mais um produto. Trata-se efectivamente de um revestimento de origem para as superfícies lixadas até ao metal ou plástico reforçado a fibra de vidro. O Standox EP (de epoxi) Primer Surfacer 3:1 cumpre além disso a legislação COV, e de facto reúne três produtos num só. De facto, o novo aparelho combina as propriedades de um bom aparelho e de um primário protector de primeira qualidade, sendo formulado para uma aplicação rápida e simples, contribuindo para a regularização da superfície O produto catalisa com o endurecedor EP Hardener 3:1. Outra vantagem deste produto é a sua capacidade de secar ao ar durante a noite, economizando energia e proporcionando excelente aderência e boas propriedades de lixagem. Com tantas características inovadoras e as vantagens que apresenta, o Standox EP Primer Surfacer 3:1 não teve qualquer dificuldade em ser homologado por várias marcas de veículos, para a reparação dos seus carros sinistrados. PUB
NOTÍCIAS Centrauto
Rede Alfa
Loja 9 da já abriu nos Açores
abre 56ª loja
Desde o dia 11 de Maio que a Impoeste se encontra presente nos Açores, na ilha de S. Miguel, o que significa que a Rede Alfa aumentou o seu número de lojas para nove. Agora no arquipélago dos Açores a estratégia mantém-se, a empresa especialista em pintura pretende levar até às oficinas de repintura automóvel e aos profissionais de pintura de construção civil e particulares as soluções de pintura integradas, quer através do vasto portfólio de produtos quer através dos serviços prestados. A funcionar de segunda a sexta das 8.00h às 18.00h na Rua de Lisboa, nº 57, 9500-126 Ponta Delgada, a loja tem afectos três consultores comerciais, todos eles açorianos, dois irão percorrer a ilha diariamente para prestarem apoio às oficinas e a terceira consultora comercial irá estar permanentemente na loja.
Frota da Fiat Yamaha pintada com
O grupo Centrauto abriu a sua 56ª loja, desta vez em Ponte de Sôr. As novas instalações têm uma área de armazenagem de 287 m2, essenciais para albergarem um vasto stock, que inclui mecânica, electricidade e chaparia. Trata-se de um forte investimento, essencial para satisfazer de forma eficaz a procura na região.
Bragalis comercializa Corteco A Bragalis iniciou a comercialização dos produtos Corteco e é o seu representante oficial nas zonas de Braga e Vila Real onde a empresa possui armazéns. Polies de Motor (cambota), apoios de borracha/metal e filtros de habitáculo, são produtos de equipamento original, agora ao dispor dos clientes da Bragalis em toda a extensão da gama.
DuPont Refinish
Sete novos camiões Iveco Stralis que foram pintados com a cor Deep Purplish Blue da linha Cromax da DuPont Refinish foram entregues à equipa Fiat Yamaha Team durante a cerimónia no Autódromo Nacional em Monza, Itália, no dia 15 de Abril de 2010. Os camiões foram usados pela primeira vez na terceira ronda da temporada do Moto GP 2010 em Jerez, Espanha, com o intuito de transportar os equipamentos, incluindo as motos Yamaha Y2R-M1, peças separadas e equipamento de hospitality. Os camiões continuarão a marcar presença no circuito europeu até ao resto da temporada.
O contrato para pintura dos camiões foi assinado entre a DuPont Refinish Itália e a Yamaha Motor Racing em Março de 2010. Para além da linha aquosa da DuPont Refinish, a pintura dos camiões também contou com a utilização do verniz 3800S da DuPont Refinish. Como forma de divulgação da DuPont Refinish o logótipo da marca, o carro líquido, foi colocado em todos os camiões, bem como o slogan “painted by DuPont Refinish” – um pedido especial feito pela Yamaha.
3M com pacotes de cinco máscaras
Mais um curso finalizado no
A 3M acaba de introduzir no mercado novas embalagens de cinco máscaras descartáveis, na gama de protecção respiratória. São a solução ideal para empresas mais pequenas e trabalhadores independentes, com utilização moderada. As principais características e benefícios das máscaras passam pelo conforto e desempenho excepcionais, a um preço acessível. As novas embalagens são um testemunho do compromisso da divisão de Saúde Ocupacional e Segurança Ambiental da 3M, para garantir que a saúde e segurança no trabalho são prioridade. A protecção respiratória é essencial para minimizar a inalação de substâncias perigosas presentes em actividades diversas como pintura, lixagem, moagem, soldadura e manutenção geral. A utilização destas máscaras protege o utilizador da exposição a partículas secas e vapores que podem causar várias doenças, desde leve desconforto a danos permanentes no tracto respiratório e pulmões.
Centro Zaragoza
A 37ª edição do curso para peritos de seguros de automóveis do Centro Zaragoza terminou no passado dia 7 de Maio. A duração do curso foi de 443 horas lectivas e decorreu nas instalações do Centro Zaragoça de 1 de Fevereiro a 7 de Maio deste ano. As áreas abordadas foram conhecimento da teoria do seguro, técnica de peritagem seguradora, legislação de mercado automóvel, risco, actuação pericial e práticas da peritagem seguradora. Estes temas foram repartidos por pessoal investigador e docente do Centro, especializados em reparação e valorização dos danos materiais de veículos sinistrados. O curso contou ainda com a colaboração da associação espanhola de peritos, que foi responsável pelas áreas de peritagem. Este curso decorre há mais de 17 anos e é um dos mais antigos que dão acesso à profissão de perito de automóveis.
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TRW patrocina Safety Car do WTCC
Feira Internacional para a Indústria Automóvel
De 14 a 19. 9. 2010, Frankfurt am Main
Ponto de encontro mundial.
A TRW Automotive Aftermarket, efectuou uma parceria com o Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC) da Fédération Internationale de l'Automobile (FIA), tornando-se no primeiro patrocinador de sempre do "Safety Car" do WTCC. A parceria abrange todas as provas da temporada de 2010 e oferece aos distribuidores europeus TRW a oportunidade de usufruírem de hospitalidade VIP, com a equipa Chevrolet, nas provas deste campeonato mundial. O Director Europeu de Serviços de Marketing da TRW Automotive Aftermarket, Soeren Kristensen, comenta: “Estamos entusiasmados por desempenharmos um papel tão importante nesta parceria histórica. Enquanto fabricante de peças críticas para a segurança automóvel, com a qualidade do Equipamento Original, a TRW está totalmente empenhada em aumentar a consciência dos indivíduos para as questões de segurança dos veículos que circulam nas nossas estradas. “Temos de transmitir a mensagem da importância da segurança a todos os níveis e sentimos que esta é a plataforma ideal para alcançarmos o maior público possível. O patrocínio do "Safety Car", bem como as actividades envolventes, desempenharão um papel chave nas nossas actividades de marketing, em 2010.” Os distribuidores convidados da TRW beneficiarão de hospitalidade VIP, com a equipa Chevrolet do WTCC, nos circuitos europeus nos seus países. Este programa VIP inclui visitas guiadas aos bastidores da equipa técnica Chevrolet do WTCC e a oportunidade de conhecer os pilotos, entre outras actividades. A TRW também vai oferecer, a um mecânico, a oportunidade de se tornar membro da equipa técnica da Chevrolet do WTCC, durante todo o fim-de-semana. No caso de Portugal, a TRW Automotive Portugal vai realizar um concurso, com registo através do seu site, e sorteará este fantástico prémio. A prova nacional do WTCC realiza-se no dia 4 de Julho, no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão.
Venha conhecer a metrópole da mobilidade e descubra o que há de novo no equipamento para oficinas, no retalho de componentes, nos acessórios para automóvel. Descubra também as novidades para estações de serviço e centros de lavagem de veículos. Em 2010 Frankfurt continua a ser o motor das inovações e soluções do futuro. A sua viagem pode começar já hoje online. Navegue através dos diversos grupos de produto da Automechanika e adquira o seu bilhete para a Feira em www.automechanika.com Representação Oficial da Messe Frankfurt para Portugal Tel. 21 793 91 40 info@portugal.messefrankfurt.com
AD Portugal realiza cursos de formação A AD Portugal realizou nos passados meses de Abril e Maio, cursos de formação inseridos no Programa Millenium, respectivamente em Famalicão e na Maia. O curso de formação de V. N. Famalicão realizou-se nas instalações da AD Logistics, com a presença de 36 oficinas independentes, onde foram abordadas as particularidades da mudança de sistemas de distribuição em viaturas do Grupo VAG. O curso foi realizado em colaboração com a SKF, que fez uma apresentação teórica muito orientada às dificuldades do dia a dia, possibilitando actuar sobre um motor preparado para a acção de formação. A utilização das ferramentas técnicas como forma de garantir a realização do trabalho no mais curto espaço de tempo, e com a fiabilidade imprescindível requerida por este tipo de intervenção foi também um dos temas abordados. O curso de formação realizado na Maia, contou com a presença de 16 oficinas independentes clientes da AD Logistics e da Varipeças, onde foram abordadas as últimas tecnologias de iluminação. Os objectivos do curso foram o estudo da evolução dos sistemas de iluminação desde os seus princípios até à nova geração de faróis de Xenon e Bixenon; descrição de cada um dos componentes destes sistemas de iluminação e ainda um estudo completo do corrector automático de faróis, iluminação inteligente AFS, normas e homologações, interpretações dos esquemas eléctricos, tipos de fontes luminosas, manutenção e normas de segurança, entre outros. A conveniência das acções de formação desenvolvidas junto ao ambiente de trabalho, e tendo a possibilidade de desenvolver uma actividade prática de suporte sobre viatura, foram uma mais valia muito apreciada pelos mecânicos que estiveram presentes nestas acções.
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Breves FILTROS DE HABITÁCULO BOSCH SÃO BOM INVESTIMENTO A Bosch recomenda a mudança do filtro de habitáculo na Primavera, porque é a época do ano em que a atmosfera está mais agressiva. Claro, que a Bosch recomenda os seus filtros de habitáculo, mas não é apenas por vaidade. Ao substituir um filtro normal por um filtro Bosch, o cliente passa a dispor de uma filtragem adicional por carvão activado, sem acréscimo de custo, o que permite eliminar do interior do carro gases tóxicos e odores desagradáveis, entre outros inquilinos indesejáveis. Mas a preocupação da Bosch não fica por aqui, porque nos lembra que o filtro de habitáculo é dos mais suaves investimentos que uma família pode fazer na sua saúde. De facto, andar com filtro de habitáculo novo no carro, dependendo do modelo de carro, pode custar entre 3 e 10 cêntimos (€) por dia. Se dividirmos essa quantia por 4 ou 5 ocupantes, o custo per capita é praticamente inexistente. Esse custo ainda se torna mais insignificante, quando consideramos o aspecto da segurança de condução, que também aumenta consideravelmente.
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NOTÍCIAS Davasa
Henkel
lança detector de imperfeições de pintura A Henkel Ibérica lançou o Teroson QuickCheck, um novo sistema de detecção de defeitos para a reparação da carroçaria. O Teroson QuickCheck é um simulador de pintura de acabamento brilhante, que detecta pequenos defeitos presentes numa peça de carroçaria. Com este sistema, os defeitos podem ser detectados antes da reparação, durante as diferentes etapas do processo ou como controle de qualidade depois da mesma. Para ver os defeitos, o produto é pulverizado sobre a superfície a avaliar. As imperfeições ficam visíveis e depois tem apenas que se marcar com um lápis. O produto pode limpar-se com um pano húmido e a área marcada fica visível. Resta apenas fazer a reparação e repetir o processo, se for necessário.
faz festival de som e navegação O Grupo Davasa lançou em Maio uma campanha com vários produtos da sua gama de Som e Navegação, entre os quais kits de mãos livres Seecode e vários produtos da gama Blaupunkt. Este produtos têm pontos que poderão ser trocados por magníficos prémios até final de Julho de 2010. Entre os prémios, poderão obter-se desde cartões de combustível a sistemas de navegação portátil, entre outros. Não perca por isso esta oportunidade de ganhar prémios para as suas férias de Verão! Para mais informações, contacte a Davasa pelo telefone 21 431 81 35.
Glasurit
entra nos concessionários ucranianos da Skoda Os concessionários da Skoda na Ucrânia passarão a utilizar nas suas oficinas os materiais e procedimentos de pintura da Glasurit no caso de uma repintura. A parceria prevê, para além do fornecimento de produtos Glasurit, a realização de acções de formação e de aconselhamento técnico por parte de peritos da Glasurit. O objectivo consiste em melhorar cada vez mais a qualidade e a rentabilidade dos proces-
sos de trabalho para entregar ao cliente um veículo perfeitamente pintado no final da reparação. O contrato foi celebrado em Novembro de 2009 entre a Top Lac Ukraine GmbH, o importador da Glasurit para a Ucrânia, e a Evrocar GmbH, o importador oficial da Skoda para a Ucrânia. A Top Lac Ukraine GmbH já trabalhava com onze concessionários da Skoda antes da celebração do referido contrato.
CS-Peças Auto lança campanha de crédito A CS-Peças Auto oferece aos seus clientes a oportunidade de adquirirem equipamento oficinal com crédito de 1 ano e 0% de juros. A Campanha, que está a decorrer até 31 de Julho de 2010 é válida para compras até 5.000 Euros. Por exemplo, para financiamento de equipamento de 1.200 Euros, reembolso em 12 mensalidades de 100,00 Euros, TAN 0%, TAEG 0%. O montante total imputado ao cliente é de 1.200,00 Euros.
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NOTÍCIAS Aprendizagem contínua
Mann+Hummel recebe prémio da PSA A Mann+Hummel recebeu o Prémio Fornecedor 2010 na categoria ‘Serviço’, atribuído pela PSA Peugeot Citroen durante o Dia do Fornecedor em Poissy, a 19 de Março de 2010. Este prémio da PSA Peugeot Citroën é entregue aos 14 melhores fornecedores de componentes para a indústria automóvel nas categorias Qualidade, Inovação, Entrega, Serviço e Gestão de Custos. A Mann+Hummel recebeu o prémio pela rapidez e precisão no fornecimento de peças para a indústria automóvel de acordo com os objectivos do cliente em 2009. O prémio reconhece também a colaboração em projectos logísticos e o apoio activo nas actividades de marketing OES do cliente. “Estamos muito satisfeitos em receber o apreço do cliente, que nos proporciona uma grande motivação para o futuro”, refere a empresa em comunicado.
TRW pode chegar a clientes
A TRW poderá vir a disponibilizar aos seus clientes o programa de aprendizagem contínua que está a desenvolver internamente. “Chegaram ao fim os dias em que um fabricante de componentes era um mero fornecedor de peças. Temos de fornecer soluções que ajudem os nossos clientes a apoiar os seus próprios clientes”, refere Robert Lightfoot, Director Europeu de Marketing e Compras da TRW Automotive Aftermarket numa nota mensal da equipa de gestão da TRW. Paralelamente ao desenvolvimento de webinars regulares e restantes programas de e-learning focados em tópicos como o trabalho em equipa ou o posicionamento de preços já desen-
volvidos nas primeiras fases, a TRW está a estudar a utilização de software LMS (Sistema de Gestão de Aprendizagem) inovador. Este software permite uma gestão contínua da aprendizagem em toda a companhia. Internamente, o indivíduo tem um programa feito à sua medida, com actividades obrigatórias e opcionais directamente relacionadas com as suas funções e as competências definidas. O objectivo final é dar aos clientes as vantagens da experiência adquirida pela TRW e ser possível oferecer-lhes, caso o pretendam, um sistema completo que disponibilize também uma aprendizagem contínua, informação e formação seus aos clientes.
R-M em parceria com a Parotech Desde a introdução da série de esmaltes Carizzma para a esmaltagem individual, a R-M e a Parotech estabeleceram objectivos comuns com a celebração de alguns projectos grandes. Em conjunto, as duas empresas inventaram novas cores: castanho chocolate mate, cinzento carvão intenso e um branco mate, que deslumbrou num lindíssimo Lamborghini LP 560 exposto no Salão Automóvel de Genebra. Com base no êxito obtido com estes projectos conjuntos, a R-M e a Parotech puderam construir os pilares para uma colaboração dentro do mais elevado segmento.
"Desde há um ano que trabalhamos com a Carizzma. A vantagem destes produtos é satisfazerem não apenas elevados requisitos de qualidade, mas também as exigências ambientais", explica Patrice Parot, o fundador da Parotech. A R-M apoia a Parotech no seu crescimento mundial não apenas como fornecedor de esmaltes, mas como conselheiro em questões técnicas. Isto são apenas duas das muitas especialidades em que a R-M contribuiu com o seu know-how para a parceria.
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Breves DENSO LANÇA ESCOVAS LIMPA-VIDROS HÍBRIDAS As escovas limpa-vidros híbridas de equipamento original vão estar pela primeira vez disponíveis no mercado de pós-venda, graças à iniciativa da divisão Aftermarket Sales da Denso Europe. A gama disponível destas escovas compreende 11 referências, as quais cobrem 31 aplicações populares, podendo ser consultadas e encomendadas pela TecDoc. A publicação de um novo catálogo impresso será lançado durante 2010, compreendendo o programa completo de escovas limpavidros Denso, que tem um total de 57 referências, para mais de 1.460 aplicações. A Denso foi a primeira a lançar escovas híbridas no mercado de primeiro equipamento em 2005, para o Lexus GS e para o Toyota RAV4. Actualmente, muitos construtores passaram a usar este tipo de escovas limpa-vidros, cujas principais vantagens são uma estética conseguida e excelente poder de limpeza do pára-brisas. As escovas híbridas devem a sua designação ao facto do braço estar integrado na escova, ficando ambos completamente cobertos, proporcionando um perfil baixo e muito discreto.
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Breves FERRAMENTA DE MONTAGEM CORREIAS
HUTCHINSON As correias elásticas Poli V Stretchy têm que ser montadas com tensão, o que implica certos cuidados, para não danificar a correia, nem as polias e outros componentes do motor. Operadores mais apressados podem mesmo o risco de se ferir inadvertidamente, ao utilizar ferramentas inadequadas, como chaves de fendas, ferros e outras soluções improvisadas. Para garantir uma reparação de qualidade, a Hutchinson fornece as correias Poli V Stretchy de substituição em estojos com instruções de montagem detalhadas e duas ferramentas específicas reutilizáveis, que permitem montar as correias elásticas sem esforço desnecessário, sem riscos e sem causar danos ao veículo e ao operador. A referida ferramenta é universal e adapta-se a todos os tipos de formatos e medidas de polias utilizadas em sistemas de transmissão de motores. Como estas correias não têm tensores, a sua montagem é mais rápida, tornado a reparação mais rentável, desde que sejam cumpridos os requisitos indispensáveis.
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NOTÍCIAS Denso
Festool
com catálogo de compressores para climatização
com lixadora 4 em 1
A Denso apresentou o novo catálogo de compressores para climatização com mais de 110 novas aplicações. O catálogo vem com 60 novos códigos de compressores e está escrito em cinco idiomas. A maioria dos novos produtos novos do catálogo referem-se a modelos recentes de veículos, para os quais a Denso Thermal Systems fornece as peças de montagem em fábrica. Hoje em dia, o Catálogo de Compressores Denso compreende, então, mais de 500 códigos que satisfazem a procura crescente de produtos de qualidade. Importa destacar um ampliação da gama francesa e japonesa, além de aplicações importantes como o Chrysler Voyager. Para localizar qualquer produto da gama Denso Thermal Systems pode também consultar-se a secção aftermarket da página Web www.denso-ts.com, depois de devidamente registado no site. O catálogo impresso pode ser pedido através do número de telefone +39 011.97.18.223 ou por correio electrónico para aftermarket@denso-ts.it
DEKRA celebra acordo com ISP O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) Fundo de Garantia Automóvel e a DEKRA Portugal celebraram, no passado dia 15 de Abril, o acordo de prestação de serviços de peritagem e avaliação de danos automóvel, no âmbito do concurso público Nº 3 / 2009. Na fase de préqualificação daquele concurso público, a DEKRA Portugal obteve a primeira posição no que respeita à capacidade técnica demonstrada, quer na vertente de Avaliação de Danos Automóvel, quer no que se refere à Averiguação de Sinistros Automóvel. Para José Medina, CEO da DEKRA Portugal, “a celebração deste acordo é o reconhecimento da DEKRA como empresa cuja capacidade técnica responde aos desafios mais exigentes do mercado e reforça o seu posicionamento numa actividade em que, igualmente, faz jus à neutralidade e independência que sempre nortearam a DEKRA.”
A partir da primavera de 2010, a familia Rotex, composta actualmente pela RO 150 e pela RO 125, vai ser ampliada com um membro especial: a nova RO 90 DX. Esta lixadora de manuseamento muito fácil utiliza o já conhecido sistema Rotex com as funções de desbaste, lixado fino e polido e com uma face triangular. Através do interface FastFix, os pratos de lixagem ou polimento podem trocar-se rápidamente e sem ferramentas pelas face de lixagem Delta. A RO 90 DX convertese, assim, numa lixadora Delta. Como se tem uqe levar apenas uma ferramenta em vez de muitas – neste caso quatro – a preparação do trabaçho é mais rápida. A RO DX mostra os seus pontos fortes em quatro funções. No lixado de desbastar, o potente motor proporciona um arranque de material até três vezes superior ao de uma lixadora excêntrica convencional. Este potente arranque do traçado em curva Rotex conseugue-se graças à sobreposição das engrenagens do movimento excêntrico e de rotação. Através da lixa intermédia e fina, o clássico movimento excêntrico proporciona um lixado superfino e superfícies de primeira qualidade. Ao polir, o baixo número de revoluções impede que a superfície aqueça e garante desta forma um resultado perfeito com brilho intenso.
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Breves FEUVERT CHEGA AOS 3 MILHÕES DE CLIENTES A rede de auto centros Feu Vert teve como presente de aniversário do seu 20º ano a operar em Espanha dois recordes: ultrapassou o total histórico de 3 milhões de clientes e conseguiu realizar mais de um milhão de intervenções/ano. O conceito Feu Vert possui 81 estabelecimentos em Espanha e 8 em Portugal, empregando directamente mais de 1.500 pessoas e alcançando uma facturação anual de cerca de € 140 milhões. A maior parte das oficinas Feu Vert está situada em grandes centros comerciais das principais áreas urbanas, dedicando-se essencialmente a operações de manutenção de rotina, com garantia de total fiabilidade e segurança.
UM MILHÃO DE INJECTORES CNG BOSCH As válvulas de injecção utilizadas nos motores que consomem gás natural comprimido (CNG) ou funcionam com o sistema bifuel, do tipo NG12 da marca Bosch, ultrapassaram a marca de 1 milhão de unidades produzidas. Esta tecnologia permite a diversificação das fontes energéticas, por um lado, para além de conseguir uma redução das emissões de CO2 em cerca de 25%. O gás natural é essencialmente constituído por metano, um gás combustível que se gera naturalmente na matéria orgânica em decomposição, razão pela qual aparece abundantemente nas jazidas de petróleo. Essa característica origina uma mistura com o ar muito homogénea e uma combustão quase perfeita. A Bosch foi pioneira no desenvolvimento desta tecnologia, tendo criado o injector NG12, especialmente adaptado para este tipo de combustível. Devido à grande disponibilidade deste combustível a longo prazo e às suas características de combustão excelentes, constitui uma alternativa com viabilidade e sustentabilidade, razão pela qual a Bosch apostou no desenvolvimento de componentes para os motores movidos a CNG, incluindo sistemas completos de injecção.
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NOTÍCIAS Audatex com baremo CesviMap A Audatex acabou de completar a disponibilização do baremo de pintura CesviMap para todos os modelos ligeiros e derivados de ligeiros no seu sistema. Com este alargamento da cobertura, a Audatex proporciona a todos os utilizadores Audatex – Seguradoras, oficinas e peritos – informação rigorosa e actualizada sobre Operações, Tempos e Materiais de Pintura. O baremo de pintura Cesvimap é um recurso usado para a valorização dos tempos e materiais de pintura, que tem por base a área da superfície a pintar, e a utilização dos mais avançados processos e produtos para pintura, e que assegurem ainda a protecção anti-corrosão e a função estética. A parceria estreita e de longa data entre a Audatex e o Cesvimap, no domínio da investigação, desenvolvimento e disponibilização das mais modernas tecnologias de reparação automóvel, constitui-se como um pilar fundamental para a contínua adequação e melhoria das soluções Audatex, com vista à cobertura integral do parque automóvel de ligeiros, estando iminente a extensão aos restantes segmentos.
AD Logistics abre nova loja em Odivelas A melhoria da capacidade de resposta da AD Logistics no serviço aos seus clientes continua a ser o grande objectivo para 2010. Depois da abertura da loja na Amadora no passado dia 1 de Maio, novo passo foi dado com a abertura de novo espaço comercial, na zona de Odivelas, no dia 1 de Junho. As novas instalações situam-se na Praceta Professor Francisco Gentil, nº 3, à entrada da Póvoa de Santo Adrião (saída de Odivelas), mesmo por detrás da Citroen. Têm uma área de mais de 500 metros quadrados e uma equipa comercial experiente composta por 5 elementos. Os colaboradores José Caio e Ricardo Nunes, estão desde já disponíveis para dar todas as informações e esclarecimentos sobre o funcionamento da loja, através dos e-mails: josé.kaio@adportugal.com e ricardo.nunes@adportugal.com, ou poderão ser contactados pelos telefones 21 938 88 27 e 2 938 88 28, ou pelo fax 21 938 93 76.
Carlos Tavares recebe prémio de liderança Carlos Tavares, Vice-presidente Executivo e Membro do Conselho de Administração da Nissan Motor Co. com responsabilidade pela Região Américas, foi galardoado como Líder Internacional na cerimónia de entrega dos Best Leaders Awards 2010. O Best Leaders Awards é uma iniciativa da Leadership Business Consulting que visa distinguir anualmente as personalidades de nacionalidade Portuguesa que se destacaram nesse ano pelas suas proeminentes capacidades de liderança em vários domínios. O objectivo é promover a importância da liderança nas organizações e estimular o desenvolvimento de novos líderes Portugueses.
Sonicel
leva clientes à República Dominicana A Sonicel levou alguns dos seus clientes a Punta Cana - República Dominicana, entre 17 e 25 de Abril. “Esta viagem representa o culminar de um ano de fidelização dos clientes Sonax, Sunoco e Monroe”, refere fonte da empresa. Com um total de 47 viajantes, a semana teve visitas à Ilha de Saona em catamaran e com regresso em lancha rápida e um passeio em Jeep (Jeep Safari) por locais exóticos, terminando com um banho na praia de Macao. Houve ainda oportunidade para fazer alguns desportos como slide, para-sailing, canoagem e equitação.
Ampera já em fase de pré-produção A Opel já iniciou a fase de pré-produção do automóvel eléctrico Opel Ampera. Este importante marco na fase de desenvolvimento do modelo foi assinalado com a saída da primeira unidade da linha de montagem das Operações de Pré-produção em Warren, Michigan. O Opel Ampera, modelo eléctrico com extensor de autonomia, oferece uma autonomia de 60 quilómetros em modo puramente eléctrico, antes de entrar em funcionamento o motorgerador que mantém a carga da bateria e estende a autonomia do veículo para mais de 500 quilómetros. A bateria do Ampera pode ser carregada através de qualquer ficha eléctrica comum. A linha fabricará mais unidades Ampera de pré-produção durante os próximos meses. Estes veículos não serão comercializados, destinando-se à realização de testes e de diferentes processos de validação, desde o desenho de peças e componentes ao desenvolvimento final dos sistemas de software e controlos.
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EMPREGO A demora nos processos de recrutamento
Quando a decisão
tarda em surgir Até há algum tempo, parte significativa dos processos de recrutamento de quadros superiores tinha um timing definido. Após apresentação de candidatos ao cliente, a decisão de integração do candidato A, B ou C deveria ser relativamente rápida. Por: Marco Arroz, Consultor Auto da Hays
N
aturalmente, as escolhas eram efectuadas com ponderação e pragmatismo mas, acima de tudo, sem dúvidas quanto ao profissional identificado. Por outro lado, os candidatos abordados pela empresa com uma proposta de trabalho, mediante uma análise do projecto, da organização e das condições, arriscavam a mudança profissional com naturalidade. Actualmente, assistimos ao que chamo “a certeza da incerteza”. Tenho-me deparado frequentemente com projectos de recrutamento de posições superiores que são bom exemplo das incertezas que vivemos hoje em dia. Muitas vezes, as empresas identificam claramente o candidato A para a posição, em detrimento dos profissionais B e C. No entanto, o cliente hesita por não estar certo do sucesso do candidato A, pelo que pretende ver candidatos D, E e F. Este fenómeno no processo de recrutamento deve-se, naturalmente, ao contexto económico internacional. A aposta e investimento nos Recursos Humanos estão limitados pela contenção de custos, e a procura de resultados a curto-prazo influencia a escolha do profissional. A demora em processos de recrutamento chega a ser, assim, algo expectável. Contudo, enquanto Consultor de Recrutamento, tenho a responsabilidade de apoiar a empresa no processo de decisão. E, não raras vezes, verifico que o candidato abraça um outro projecto durante o tempo de espera. Acresce ainda um facto importante, por vezes negligenciado pelo cliente: a imagem da empresa, neste processo de demora de escolha de candidatos, poderá sair beliscada. Qualquer candidato de quadro superior compreende que decisões desta PUB
natureza não podem ser tomadas “de um dia para o outro”. No entanto, quando essa decisão demora meses, um profissional experiente envolvido no processo de recrutamento poderá deduzir (erradamente ou não), que o arrastar da situação poderá ser uma característica típica da empresa em todos os níveis da sua actividade. Naturalmente, um facto que não abona a favor da empresa. Estas situações de incerteza surgem também por parte dos candidatos, ainda que com menor frequência. Aumentam as questões acerca das empresas, dos projectos, de quem são as pessoas na Direcção, da facturação, entre muitas outras dúvidas
legítimas. Incertezas e receios justificados pelo actual contexto empresarial. Os processos de recrutamento de quadros superiores são demorados por natureza, sobretudo quando se trata de posições estratégicas para as organizações. Contudo, a demora na decisão poderá influenciar negativamente todo o processo. Não apenas pela imagem passada para fora – a de uma empresa demasiadamente hesitante – mas também pelo risco de perder bons candidatos pela lentidão na resposta. Cabe a nós, Consultores de Recrutamento, alertar para este facto e contribuir assertivamente para a resolução bem sucedida do processo.
Hays Portugal Sede: Av. Da República, 90 – 1º - fracção 4 1600- 206 Lisboa Consultor Auto: Marco Arroz Telefone: 21 782 65 62 Fax: 21 782 65 66 email: marco.arroz@hays.pt internet: www.hays.pt
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS PESADAS (M/F) PARTICIPE NUMA ECONOMIA EMERGENTE Angola. Cerca de €35.000 brutos/ano + regalias Participe no crescimento desta prestigiada empresa de construção sedeada em Angola, prestando assistência técnica a viaturas pesadas, no estaleiro de Luanda. Deverá possuir formação técnica adequada ao desempenho da função, nas áreas de Mecânica ou Mecatrónica. Deve ainda ter pelo menos dois a três anos de experiência profissional enquanto Mecânico de Viaturas Pesadas (Camiões, Máquinas Terraplanagem, Dumpers, etc.). Beneficiará de seguro de saúde e de acidentes de trabalho, estadia completa, contrato de trabalho local e duas viagens anuais (Portugal - Angola). A empresa garante todas as condições essenciais ao bom desempenho da função. Para saber mais acerca desta oportunidade, contacte o nosso consultor Paulo Dias através do email paulo.dias@hays.pt, ligue para o 21 782 6563 mencionando a referência 1003027, ou aceda a hays.pt.
hays.pt
AREA MANAGER (M/F) GESTÃO GLOBAL DO NEGÓCIO Portugal. €28.000 brutos/ano + regalias Esta empresa de comércio de peças e acessórios para o Sector Automóvel propõe-lhe um desafio de gestão global de negócio, trabalhando directamente com os responsáveis de cada filial. Será responsável pela definição da política comercial e apoio técnico. Tratará da fixação de objectivos, formação e motivação das equipas de trabalho. Deve possuir habilitações mínimas ao nível da Licenciatura, experiência no mercado das peças e acessórios auto e uma visão abrangente do negócio do Aftermarket e do mercado Automóvel. Projecto ideal para profissionais versáteis, que consigam combinar as vertentes técnica e comercial, gerindo um negócio em franco crescimento no sector. A sua performance será recompensada com uma componente salarial variável muito atractiva. Para saber mais acerca desta oportunidade, contacte o nosso consultor Paulo Dias através do email paulo.dias@hays.pt, ligue para o 21 782 6563 mencionando a referência 1002460, ou aceda a hays.pt.
hays.pt
GESTOR DE APÓS-VENDA (M/F) GARANTIR E FIDELIZAR CLIENTES Linha de Sintra Reportando ao Director de Após-Venda, será responsável pela recepção de clientes e das suas viaturas para assistência técnica. Vai garantir a relação com o cliente e a sua fidelização, a coordenação com o Chefe de Oficina e distribuição de trabalhos pela equipa oficinal. Deve possuir o 12º ano de escolaridade, experiência no sector Automóvel (preferencial) e conhecimentos técnicos de Mecânica, Electricidade ou Colisão. Esta prestigiada empresa no sector automóvel oferece um bom ambiente de trabalho e possibilidade de progressão de carreira ao profissional que se revele um bom comunicador, com capacidade de negociação e liderança. Para saber mais acerca desta oportunidade, contacte o nosso consultor Paulo Dias através do email paulo.dias@hays.pt, ligue para o 21 782 6563 mencionando a referência 1003020, ou aceda a hays.pt.
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PERSONALIDADE DO MÊS Isabel Basto, Directora Comercial MCoutinho Peças
“A retoma económica e dos níveis de confiança ajudaria bastante o nosso sector” A MCoutinho Peças é uma empresa que dispensa apresentações. Com mais de 10 anos de mercado, a MCoutinho Peças tem como responsável comercial uma mulher, Isabel Basto, que diz que a ética e o rigor são fundamentais para o negócio.
I
sabel Basto não é alheia ao desenvolvimento e crescimento do negócio da MCoutinho Peças em Portugal, empresa que representa há cinco anos. Pelo trabalho que tem vindo a desenvolver, Isabel Basto é a Personalidade do Mês no JORNAL DAS OFICINAS.
sentimos nos nossos clientes uma maior apetência para o uso de peças originais, pois garante-lhes maiores níveis de satisfação e fidelização do cliente final. Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra? Ao nível micro este é um sector que necessita de constante profissionalização da gestão e de necessidades de formação constantes na área técnica. Ao nível mais global a retoma económica e dos níveis de confiança ajudaria bastante o nosso sector.
Em quatro linhas resuma o seu percurso profissional? Iniciei a actividade profissional na Vulcano do Grupo Bosch, sempre me mantive ligada a áreas de logística e produção, até há 5 anos atrás ter aceite o desafio de assumir a área comercial da MCoutinho Peças.
Na sua opinião, qual é o futuro da distribuição de peças? A distribuição de peças tenderá a concentrar-se em grandes grupos económicos, pois o constante esmagamento de margens só permite que as empresas tenham rentabilidade pelo crescente volume de facturação. Acredito que a distribuição de peças originais cresça de forma significativa, por duas razões uma porque a diferença de preço está cada vez mais ténue, as peças originais estão bastante competitivas, por outro lado a necessidade de longevidade das viaturas e a garantia de qualidade de serviço faz cada vez mais os reparadores optarem pelas marcas originais.
Qual o cargo que desempenha actualmente? Sou responsável comercial a nível nacional da MCoutinho Peças. O que mais gosta na actividade que desempenha? Gosto imenso da gestão da equipa comercial e do contacto/relacionamento com o cliente. Os novos projectos e desafios constantes da empresa são uma importante fonte de motivação. E o que menos gosta? O estar longe da família… sem dúvida que esta actividade exige muita disponibilidade e deslocações constantes. O que mudaria na sua actividade? Colocaria mais tempo para a formação e aquisição de conhecimentos e obtenção de informação direccionada e útil à minha actividade profissional. É optimista ou pessimista na sua actividade? Sou bastante optimista, acredito no que vendo, nas peças originais e acredito muito na empresa e no grupo que represento, isso dá-me imensa força e optimismo. A pressão das notícias diárias sobre a situação da economia e do mundo na sua generalidade deixa-me claro apreensiva. O que mudaria no seu sector de actividade? O sector é bastante dinâmico com um nível de concorrência bastante intenso, o que nos torna mais responsáveis na nossa posição de líderes de mercado nas peças automóveis.
Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? A liderança obtida pela MCoutinho Peças no sector. E continua a surpreender-nos os constantes crescimentos obtidos pela MCoutinho Peças e em contra ciclo com o mercado. Embora estes resultados tenham sido resultado da estratégia da empresa em melhorar continuamente a relação/serviço aos clientes. No contacto com os seus parceiros / clientes o que mais aprendeu? Que os conceitos como a ética nos negócios, o rigor, o profissionalismo e uma atitude integra continuam e serão sempre muito valorizados nos negócios. De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência?
Temos dois tipos de concorrentes os que comercializam as peças originais e os que comercializam as peças independentes, olhamos atentamente para todos os intervenientes. Geralmente procuramos inovar e estar sempre à frente da concorrência, mas também reconhecemos as boas práticas que a concorrência tem. Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê? Sem dúvida que a área da reparação automóvel, o parque está a envelhecer e já atingiu os 10 anos, logo necessita constantemente de manutenção e reparação. Daí que o nosso negócio estando centrado na comercialização de peças originais seja uma garantia de qualidade. E
Para terminar. Considera-se realizada? Porquê? Considero-me uma privilegiada por poder trabalhar com uma equipa de vendedores e de atendedores que são excelentes profissionais e que se apoiam mutuamente. Por trabalhar no Grupo MCoutinho que está em constante crescimento o que se torna bastante aliciante.
MCoutinho Peças Sede: Rua Filipa de Lencastre, Ap. 1078 4439-908 Rio Tinto Directora Comercial: Isabel Basto Telefone: 229 772 000 Fax: 229 772 001 E-mail: Isabel.basto@mcoutinho.pt Internet: www.mcoutinhopecas.pt
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ENTREVISTA Sérgio Nunes, relações públicas da Axi Expert
“Orçamentação é decisiva na facturação das oficinas” A Axi Expert está sedeada em Santarém, mas nem por isso deixa de ser uma empresa com soluções de orçamentação de âmbito nacional. As parcerias com gabinetes de peritagem ajudam ao desenvolvimento do sistema
A
través do AXI Pro +, AXI Pro, AXI Plus e AXI Lite são elaborados mensalmente milhares de orçamentos pelas oficinas reparadoras de chapa e mecânica, rent-a-car, seguradoras e peritos. A Axi Expert dispõe de uma base de dados com 37 marcas e seus modelos associados, num universo superior a 10 milhões de referências. O JORNAL DAS OFICINAS falou com Sérgio Nunes para perceber a estratégia desta empresa. Com parcerias já estabelecidas com o Cepra e com a SGS, o futuro desta empresa poderá ser promissor, estando já preparada uma solução para pesados. Quais os produtos desenvolvidos pela AxiExpert para o sector automóvel? A Axi Expert desenvolve uma solução para orçamentação e gestão de sinistros que deve ser utilizada dentro das oficinas que queiram fazer evoluir o seu negócio nesta área. Trata-se de uma solução informática que facilita a integração e troca de dados para a rápida gestão e regularização de sinistros automóveis. Em que é que as vossas soluções se distinguem dos produtos já existentes no mercado? Os comentários dos peritos que utilizam o nosso sistema indicam que a diferença se faz pela rapidez na navegação entre os diferentes blocos da construção de um orçamento, subdividido por uma área administrativa de preenchimento rápido em função dos campos de preenchimento obrigatório solicitados pelas seguradoras ou gabinetes de peritagem. Por outro lado, depois da selecção do veículo eles podem aceder a um painel de navegação intuitiva de imagens originais das peças organizadas por famílias. Por último, acedem ao cálculo que permite uma leitura muito simples e completa dos tempos das operações de substituição, reparação e pintura. Outro ponto diferenciador que nos anotam é a fiabilidade na actualização dos preços das peças, ou seja assim que um importador automóvel nos disponibilize um novo preçário, o mesmo é imediatamente tratado e colocado à disposição dos nossos utilizadores através de download. Além disso, a nossa área de desenvolvimento tem o poder de decisão em Portugal, o que nos proporciona maior rapidez na construção ou alteração de novas funcionalidades/campos que nos sejam solicitados pelos clientes – o exemplo concreto tem sido o esforço de integração de dados entre o AXI e a aplicação da SGS Portugal.
As parcerias que têm vindo a conseguir, como a que encetaram com a SGS, reflectem alguma estratégia para alastrar os produtos no mercado? Que resultados têm tido? O conceito de parceria assenta na relação de colaboração entre empresas para chegar a um objectivo comum. Um exemplo dessa relação é a parceria com a SGS – o grande objectivo é disponibilizar aos peritos um sistema simultaneamente simples de operar e fiável ao nível das suas bases de dados, resultando numa maior eficiência na gestão de tempo do perito e do gestor dos processos de peritagem. Temos outras parcerias com escolas de formação profissional do sector automóvel. No Cepra, os formandos têm acesso ao Axi Expert, permitindo-lhes o contacto com um sistema de orçamentação de fácil operacionalidade e fiabilidade que acaba por ser recomendado nas suas organizações. Como avalia a preparação das oficinas para receber soluções como as vossas? Que forma existe de contornar essa situação? Os empresários do sector da reparação automóvel estão receptivos às nossas soluções, embora uns mais que outros. O caminho a seguir será sempre acolher uma solução que lhes permita organizar as suas operações dentro da oficina (tempos). Ao mesmo tempo, é importante ter uma ferramenta idêntica ou igual à que
No painel de navegação, apresentam-se imagens das peças organizadas por famílias
Axi Expert Sede: Rua Conde da Ribeira Grande, Lt 2 Zona industrial – Ap. 445 2001-905 Santarém Relações Públicas: Sérgio Nunes Telefone: 243352444 Fax: 243352444 E-mail: sergio.nunes@axiexpert.pt Internet: www.axiexpert.pt
os peritos têm para elaborar as suas estimativas. Se pensarmos que mais de 80% das reparações de colisão efectuadas são pagas por uma seguradora, as oficinas terão quase obrigatoriamente de ter uma ferramenta similar às dos peritos, até para que avancem com os seus próprios orçamentos. Nas várias palestras e reuniões de trabalho a que tenho assistido, uma ideia é transversal a todos: o sucesso das suas oficinas reside na organização e no controlo de operações e na rentabilidade do tempo gasto nas operações. A orçamentação tem assim um peso decisivo na facturação final das oficinas. Ponderam lançar outros produtos para o sector automóvel? Em que áreas? No próximo semestre, será lançada a plataforma de orçamentação de motas que, à semelhança dos automóveis, irá disponibilizar toda a informação referente às peças com imagens detalhadas, bem como os tempos das operações de pintura e substituição. Outra área de desenvolvimento em curso é os pesados, que já estão disponíveis para todos o peritos dos gabinetes de peritagem que utilizam o nosso sistema. A solução dos pesados e motos são duas áreas que estamos determinados em trabalhar para corresponder às expectativas dos nossos principais parceiros de negócio, as seguradoras e os gabinetes de peritagem.
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ENTREVISTA
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Álvaro de Sousa, Administrador da ASB
“Nunca se perde um cliente pela qualidade” A ASB - Álvaro de Sousa Borrego, SA, acaba de lançar um Catálogo de Produtos com toda a vasta gama que disponibiliza para o sector automóvel. “Nós pretendemos que seja uma ferramenta de trabalho para os nossos clientes”, disse Álvaro de Sousa, Administrador da ASB.
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om mais de 250 páginas e milhares de referências, o Catálogo de Produtos recentemente lançado pela ASB é uma fonte de consulta essencial para todos os profissionais que procuram consumíveis, acessórios e equipamentos para reparação automóvel. A secção de produtos para a reparação automóvel, que abre o novo catálogo, é a mais completa e inclui 17 classes de produtos específicos, desde colas, equipamentos, ferramentas e filtros, passando pelas tintas e sprays. Todos os produtos apresentados no catálogo são de marcas conceituadas, nomeadamente 3M, Spies Hecker, Cellete (bancos de carroçaria e cabinas de pintura), OMCN (elevadores), Cebora (máquinas de soldar) Rupes (máquinas de lixar e polir), entre outras. Qual é a razão deste novo Catálogo de Produtos da ASB? Em 2008, nós iniciámos um projecto de marketing, que consistiu essencialmente no lançamento de um site profissional e de um catálogo de produtos. Isso porque, ao termos vários fornecedores, cada um dos quais com o seu catálogo, gerava-se aqui alguma descoordenação entre produtos, acabando por ficar tudo disperso. Então, nós tentámos investir num catálogo de produtos que nós comercializamos, juntando tudo num único catálogo ASB, com a parceria dos nossos fornecedores. Como essa iniciativa, os nossos clientes podem ver mais claramente todo o leque de produtos que nós comercializamos, identificando rapidamente os que lhe interessam. Em muitos casos, alguns dos nossos clientes nem sabem que temos determinados produtos, que eles nos poderiam estar a encomendar e nós a fornecer. Por outro lado, ao longo do tempo, a nossa imagem ficou um tanto associada a tintas e consumíveis de pintura, enquanto que nós também comercializávamos ferramentas, equipamentos, componentes e outros consumíveis diferentes. Outra razão suplementar para lançarmos este catálogo é o facto de termos uma marca própria em certos produtos, os quais de qualquer maneira teriam que ter um catálogo próprio.
Este novo catálogo ASB existe também em versão digital? Até ao momento, os produtos e as referências estão organizadas por fornecedor (marca) no nosso site, apresentando uma ordem diferente da existente no catálogo impresso. Vai estar brevemente disponível o mesmo catálogo que está impresso também on line, para quem pretenda efectuar a download. Nós pretendemos que isto seja uma ferramenta de trabalho para os clientes e estamos por isso interessados em divulgar este catálogo o mais possível. Paralelamente, os nossos colaboradores também passam a ter uma ferramenta mais eficiente de divulgação da nossa oferta global de produtos e serviços.
na mão". Uma das funções deste catálogo que agora surge é lembrar ao mercado que nós também temos tudo o que uma oficina necessita para trabalhar, com preços em linha com a concorrência. Há situações em que o cliente consegue mesmo melhores condições com a ASB, porque nos interessa vender mais ao mesmo cliente, com a mesma visita e com a mesma entrega.
Que vantagens traz o novo catálogo ASB para os profissionais de repintura? Para os produtos destinados ao sector automóvel, preocupámo-nos em incluir no catálogo todas as fichas técnicas das tintas Spies Hecker e toda a restante informação prática relevante para o profissional de repintura. Nessa informação, estão incluídos os equipamentos necessários e as regulações pertinentes dos mesmos. Por outro lado, nos produtos para a repintura automóvel, tentámos organizar o catálogo por temas, de forma a orientar o cliente para os produtos específicos de cada área de actividade (lixagem, aplicação, secagem, segurança, etc.), independentemente da marca. Esta será escolhida apenas de acordo com a opção de cada um e não induzida pela forma como o catálogo está organizado.
A zona de distribuição da ASB continua a ser no eixo Lisboa-Setúbal? A nossa área de influência é a Grande Lisboa, onde já temos tudo o que é necessário para ter sucesso. As perspectivas de ampliação da cobertura do mercado apenas se colocam por conveniência de algum dos nossos fornecedores, que venha a ter alguma lacuna que nós possamos resolver. Estamos disponíveis para essa hipótese, obviamente, mas não vamos tomar a iniciativa só por nós.
Há uma nova aposta nos equipamentos com este catálogo? Esta empresa desde sempre trabalhou com tintas, consumíveis e equipamentos. Os equipamentos não são o core business da ASB, mas representam uma fatia importante do nosso negócio. Sempre vendemos estufas, elevadores e ferramentas para oficinas. Claro que há 30 anos não havia empresas tão especializadas em equipamentos como há hoje, que fornecem a oficina toda completa, tipo "chave
Qual é o actual perfil da clientela da ASB? A nossa clientela contina a ser basicamente constituída pelas oficinas polivalentes multimarca e pelos concessionários automóvel. Fazemos a distribuição directa à oficina.
Neste período de contracção económica, como tem a ASB contornado as dificuldades? Tivemos a sorte de fazer a nossa reestruturação quando o mercado estava a crescer. Fizemos a aposta de ficar com os melhores colaboradores que a equipa tinha, demos-lhes formação, para a sua melhoria profissional contínua e hoje temos pessoas que sabem abordar o cliente com o profissionalismo que lhes é exigível. Isso acabou por fazer a diferença, para melhor. Em termos de marcas, qual vai ser a aposta da ASB para o sector automóvel? Na repintura automóvel continuamos com a Spies Hecker nas tintas, 3M nos consumíveis e mais recentemente a Norton. Nós tentámos sempre apostar em qua-
ASB Sede: Av. General Roçadas, nº 70 A/C 1199-012 Lisboa Administrador: Álvaro de Sousa Telefone: 218.153.516 Fax: 218.153.534 e-mail: alvarosousa@asborrego.pt Internet: www.asborrego.pt
lidade e não em preço, porque há sempre alguém a vender mais barato. O cliente não pode estar fidelizado pelo preço, porque senão é para perder o cliente e o negócio. O cliente tem que estar fidelizado pela qualidade e pela rentabilidade que ela proporciona. Nunca se perde um cliente pela qualidade. Essa é uma das principais razões para nunca termos trabalhado com segundas linhas e coisas desse género. Que mudanças devem fazer as oficinas para se consolidarem no mercado? A oficina deve continuar a apostar no cliente e deve apostar na qualidade dos produtos que representa. Os produtos e as soluções têm que ser efectivos, porque o mercado já não tolera meias soluções ou pseudo soluções. O respeito pelo cliente é fundamental, porque não há muito dinheiro a circular e o cliente prefere pagar um pouco mais e ter a certeza de que é bem servido. Os clientes querem resolver o problema à primeira vez e evitar as reclamações. Por outro lado, os clientes precisam do carro, a maioria para trabalhar, pelo que a rapidez de serviço é fundamental para garantir a mobilidade. Os nichos de mercado também são formas importantes de garantir mais entradas de dinheiro e não deve ser descartada nenhuma oportunidade. PUB
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ENTREVISTA
Miguel A. Gavilanes, Responsável Ibérico dos Conceitos Oficinais Bosch e Mónica Alves, Trade Marketeer Bosch Injection Systems
Novas competências técnicas para as oficinas multimarca Miguel Gavilanes é o coordenador dos diversos conceitos oficinais Bosch no mercado espanhol e português, e Mónica Alves responsável em Portugal pelo programa Bosch Injection Systems. Em entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, explicam como tem evoluído este novo conceito oficinal no mercado português.
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entro da área do Aftermarket, existem na Bosch vários departamentos, que estão voltados essencialmente para o desenvolvimento do mercado de produtos, basicamente peças de substituição, equipamento oficinal e informação técnica. Além disso, existe uma área de conceitos de oficinais, que inclui todos os serviços e ferramentas que se desenvolvem para a oficina, tanto na área técnica, como na vertente comercial. Esse é um serviço que a Bosch oferece ao mercado através da sua rede de distribuição. Tudo isto resulta da aplicação da estratégia definida a nível central, que se desenvolve a nível internacional. No caso da rede Bosch Car Service, estamos a falar de um universo de 11.000 oficinas, em todo o Mundo, embora com predominância no mercado europeu. Se acrescentarmos a essa a rede Bosch Diesel Center, já chegamos às 15.000 oficinas, o que torna este conceito ainda mais importante. Quando falamos do programa Bosch Injection Systems, também este um projecto internacional, está a decorrer em 3.000 oficinas aderentes ao conceito a nível europeu. A nossa entrevista focou-se neste último programa, com o objectivo de sabermos como tem sido a introdução deste conceito no mercado português. Como define o conceito Bosch Injection Systems? O conceito Bosch Injection Systems (BIS) é um apoio técnico que a Boschoferece às oficinas independentes. De facto, a Bosch identifica como a maior preocupação que existe neste momento no mercado, a capacidade do profissional para acompanhar a evolução técnica do automóvel. Este programa BIS surge exactamente para dar apoio a essa necessidade do mercado. Para o fazer, a Bosch proporciona diversas ferramentas técnicas, directamente às oficinas, embora sempre através da mediação do distribuidor, para que elas possam realizar as reparações dos veículos de uma forma efectiva e rentável, conseguindo por outro lado também efectuar um maior número de reparações dentro da própria oficina, através do desenvolvimento de novas competências técnicas. Fundamentalmente, o programa BIS é baseado na formação técnica, especialmente voltada para as áreas de injecção, embora não exclusivamente. Essa formação abrange a tecnologia dos motores de injecção a gasolina e diesel, a qual tem vindo a crescer no mercado. A Bosch
como principal fornecedor de sistemas de injecção (cerca de 70% do mercado), possibilita que o maior número de oficinas conheça e consiga efectuar o diagnóstico desses sistemas de injecção. Além da formação, que é indispensável, o programa também inclui o necessário equipamento e a respectiva informação técnica. Tudo isto faz parte de um "pack" que inclui: Formação; Equipamento e software de Informação Técnica. A este “pack” adiciona-se ainda uma linha telefónica de suporte técnico (Hotline) às oficinas para apoio nas eventuais dúvidas no processo de diagnóstico e reparação.,. Desta forma, este "pack” permite uma maior capacidade de diagnóstico de sistemas de injecção, possibilitando a oficina multimarca efectuar o diagnóstico e obter uma solução do problema. Se a solução for a reparação, a oficina dispõe do apoio da rede Bosch Diesel Center (BDC), a qual recolhe o componente avariado e entrega o componente reparado (injector, bomba injectora, etc.). Isso não limita a capacidade de intervenção das oficinas aderentes ao programa Bosch Injection Systems? O âmbito das competências das oficinas aderentes ao programa Bosch Injec-
tion Systems vai até à substituição de peças avariadas, após a realização do diagnóstico. A reparação de sistemas de injecção diesel, por exemplo, exige grandes investimentos e condições técnicas especiais, que não estão ao alcance de todas as oficinas. Isto não quer dizer que a oficina não assuma a reparação, porque a rede Bosch Diesel Center tem respostas para essa situação, fornecendo componentes reparados em sub-contratação, o que não é inédito nem sequer raro nas oficinas multimarca independentes, as quais entregam estes serviços a oficinas especialistas, sem que isso prejudique a sua facturação e a sua margem de negócio. Que mais vantagens proporciona o conceito Bosch Injection Systems às oficinas aderentes? A grande vantagem de uma oficina aderir ao programa BIS é estar ligado ao principal fabricante de sistemas de injecção do mercado, com todo o potencial tecnológico, logístico e de serviços que tal implica, sendo um fabricante que alem das peças pode oferecer directamente serviços de valor acrescentado como o equipamento, a informação técnics, a formação e o suporte técnico à oficina, o que significa uma oferta técnica completa
para potenciar a oficina a nivel técnico. A nossa opinião é a de que o mercado está a evoluir muito rapidamente no plano técnico, o que exige o apoio da distribuição á oficina, seja através do fabricante directamente, ou através do respectivo distribuidor. Este novo programa da Bosch é uma resposta muito válida para a crescente necessidade de acompanhamento das oficinas no plano técnico. Em termos práticos, a oficina terá que frequentar um plano de formação específico. Ultrapassado esse patamar, a oficina é dotada de um mínimo de equipamento para poder exercer as suas novas competências no mercado, pois só o conhecimento já não permite intervir correctamente e cabalmente nos veículos. Com esses meios, a oficina já pode efectuar um diagnóstico e substituição de sistemas de injecção a nível profissional e com qualidade. No final desse percurso, entregamos a Certificação Técnica Bosch Injection Systems da oficina,. No entanto, o programa não termina neste ponto. Para que a oficina se possa manter dentro do conceito, tem que frequentar acções de formação de actualização, actualizar o equipamento e manter a capacidade de intervenção nos modelos de veículos que vão aparecendo no mercado.
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ENTREVISTA Que custos e/ou investimentos implica a adesão ao programa Bosch Injection Systems? O conceito Bosch Injection Systems não configura uma rede de oficinas (como Bosch Car Service), mas é uma nova forma de estar ligado a um parceiro de negócio que assegura a parte principal do negócio da reparação automóvel, isto é, a competência técnica. Todo o programa BIS é canalizado através dos nossos distribuidores. Os custos de formação não são elevados, relativamente aos benefícios adquiridos. Em termos de equipamento, os respectivos custos dependem da área de especialização.. No que se refere a instalações e infra-estruturas, por exemplo, não está previsto nenhum investimento vinculativo. No equipamento, há um mínimo exigível, para tornar o conceito funcional. Algum desse equipamento terá que ser Bosch, também por questões de funcionalidade e acesso à informação técnica. Qual tem sido a receptividade das oficinas multimarca a esta nova proposta da Bosch? Neste momento, existem cerca de 230 oficinas aderentes ao conceito Bosch Injection Systems, das quais 150 já estão devidamente certificadas e identificadas. As restantes estão na fase de desenvolvimento do processo de certificação, enquanto que as certificadas já passaram à fase de actualização permanente. Qual é o papel da rede de distribuidores Bosch na adesão das oficinas ao programa BIS e na formação destas? A função do distribuidor Bosch é fazer chegar ao mercado este conceito e organizar os processos para que as oficinas aderentes possam receber e aproveitar todos os serviços que este programa oferece no ambito técnico, e a o mesmo tempo desenvolve o processo de acompanhamento comercial das necessidades da oficina a nível de equipamento, peças, formação ... Considera que as oficinas independentes portuguesas estão receptivas a este novo conceito oficinal da Bosch? A Bosch tem com este novo conceito objectivos bastante ambiciosos, porque o mercado português tem potencial para responder bem a este conceito e já está a corresponder ao que dele se esperava. A curto prazo, o nosso objectivo é atingir mais de 400 oficinas aderentes. Pretendemos trabalhar a parte fulcral da actividade de reparação, ou seja, a parte técnica e o nosso objectivo aqui é (independentemente da imagem da oficina, da sua dimensão, da sua estrutura, da sua localização, etc.) que essa oficina nossa cliente esteja em condições de acompanhar a evolução do mercado e consiga assegurar a sua sustentabilidade. Os requisitos para adesão ao programa BIS são apenas os mínimos exigidos para poder competir no mercado de reparação automóvel hoje em dia. A base do programa BIS é o sistema de diagnóstico Bosch KTS e o software
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OUTROS CONCEITOS OFICINAIS BOSCH Para além do Bosch Injection Systems, existem outros conceitos oficinais Bosch, com uma presença mais longa no mercado português. Trata-se da rede Bosch Car Service e Bosch Diesel Center. Já é possível fazer um balanço da actividade das oficinas Bosch Car Service? A rede Bosch Car Service tem evoluído de uma forma bastante positiva, em todos os sentidos. Em termos de crescimento da rede (160 oficinas, neste momento), as expectativas foram superadas e não temos interesse em crescer a qualquer preço, porque já somos a maior rede de oficinas multimarca do país, com uma cobertura territorial já bastante interessante. Isto responde aos interesses, não só do cliente final, mas também às empresas associadas ao projecto, com as quais temos parcerias. Em termos de qualidade técnica e de serviço, estamos a notar uma evolução muito significativa. O programa da Bosch Service Excelence, que está na base deste êxito, também é de âmbito internacional, pretendendo que o universo das 11.000 oficinas aderentes trabalhem cada vez melhor e de uma forma homogénea. Por outro lado, como já referi, a rede BCS está a enfrentar a actual crise de uma forma bastante competitiva, o que vem dar razão aos nossos argumentos. Para ter êxito em ciclos de crise é preciso ter-se preparado nos anos anteriores e foi isso que nós fizemos, procurando um posicionamento de qualidade, com custos controlados. E em relação ao conceito Bosch Diesel Center, qual tem sido a sua evolução? A rede Bosch Diesel Center representa em Portugal 38 oficinas, algumas das quais também são ao mesmo tempo Bosch Car Service. O sucesso desta rede deve-se ao crescimento do parque de viaturas diesel, por um lado, bem como a uma maior especialização e capacidade tecnológica das oficinas, por outro lado. Estas redes têm sido obrigadas a realizar grandes investimentos, o que limita o seu crescimento em número de oficinas, mas as existentes dão perfeita cobertura às necessidades actuais do mercado. Essas oficinas estão a evoluir para um modelo mais industrial da reparação diesel (componentes e agregados reparados) e para a diversificação da oferta, o que exige mais proactividade. O mercado neste momento pede grande rapidez de resposta, maior transparência de preço e pede mais qualidade, com mais garantias. O BDC tem que trabalhar de acordo com essa linha de evolução, para poder continuar a ser competitivo, relativamente ao resto da oferta existente. Que metas tem actualmente a Bosch para as suas redes de oficinas diferenciadas? O objectivo é consolidar os negócios existentes, pois temos cobertura suficiente. Na rede BCS podem sair alguns aderentes, "motivados" por nós, entrando outros. Para nós, ser aderente a um conceito Bosch não é ter uma posição estática, mas trabalhar para evoluir e poder adaptar-se a novas necessidades do mercado. Não é o conceito BCS que se tem que adaptar a cada uma das oficinas aderentes, mas é cada uma das oficinas que se tem que adaptar ao conceito, para sua própria vantagem. Em temos de números, mantemos a actual dimensão das redes, mas estamos atentos ao que temos que fazer nessas redes para nos mantermos competitivos no mercado. A política de substituição não constitui um objectivo, sendo um último recurso, quando o potencial de evolução da oficina deixou de acompanhar as necessidades do próprio mercado. Temos que fazer prevalecer a rede sobre cada empresa particular, porque se uma oficina não consegue evoluir com todo o apoio que a Bosch proporciona, dificilmente conseguirá enfrentar os desafios do mercado por si só. De qualquer modo, a Bosch tem novos conceitos a despontar, como é o caso do Bosch Injection Systems, que se adaptam ao perfil de oficinas que queiram manter a parceria de negócios com a Bosch fora das redes que desenvolvemos no mercado. ESI[tronic], que são soluções multimarca, permitindo à oficina trabalhar com qualquer veículo. Mesmo que o sistema de injecção seja de outro fabricante os aderentes ao conceito BIS recebem formação adequada para lidar com qualquer sistema de injecção. Como estão a lidar com a dificuldade que existe habitualmente em levar os profissionais da reparação automóvel a acções de formação? Temos tido bastante procura de formação. Como todo o processo é canalizado através do distribuidor, isso cria mais proximidade da oficina com os conteúdos e com os impactos da formação, tornando-a mais interessada no processo. Por outro lado, a formação é quase totalmente descentralizada, o que vai ao encontro das necessidades dos técnicos das oficinas de não terem que perder muito tempo, nem investir muito em deslocações, para receberem a formação. Apenas uma minoria de cursos tem que ser realizada nas próprias instalações da Bosch, o que tem sido bem aceite pelos interessados. Quantos distribuidores Bosch participam no programa Bosch Injection Systems? Temos cerca de dez distribuidores a colaborar neste programa, assegurando a completa cobertura do país, incluindo as Regiões Autónomas.
Que retorno espera a Bosch realizar com o lançamento desta iniciativa? É necessário não perder de vista que o programa Bosch Injection Systems é um serviço de valor acrescentado que a marca Bosch oferece ao mercado. As pessoas compram produtos e serviços quando entendem que a transacção é vantajosa para elas. Trata-se de um conceito de fidelização, que tem vantagens para a Bosch, como é evidente, mas as oficinas aderentes beneficiam de mais valias, como sejam a capacidade de realizarem mais intervenções e de poderem aumentar a facturação. Se a oficina facturar mais, o distribuidor também vende mais e a Bosch idem. O importante é que todos investem, todos ganham e o mercado evolui. É uma responsabilidade dos fabricantes como a Bosch prepararem o mercado para ser competitivo, para crescer e para se manter sustentável. Têm sentido que o presente clima de dificuldades económicas afasta os empresários de novos investimentos? A principal dificuldade é demonstrar às oficinas que isto não se trata de um aumento de custos, mas de investimento, que irá permitir ultrapassar as dificuldades e sair da crise. Outra grande luta é conseguir que o técnico saia da oficina e se disponha a evoluir. O que temos concluído, em termos de volumes de repara-
ção, é que estas oficinas aderentes ao conceito BIS têm mantido os seus volumes e as oficinas do conceito Bosch Car Service até têm crescido um, pois o consumidor final anda à procura de alternativas para reduzir os custos de manutenção do seu veículo. Não se prevê que este cenário se possa alterar significativamente. Temos interesse em que as oficinas aderentes aos nossos conceitos tirem um maior partido de cada carro que entra na oficina, mesmo que o número total de carros que entrem seja inferior. Isso beneficia as oficinas e os consumidores finais simultaneamente, mas é preciso que a oficina esteja preparada para o fazer.
Robert Bosch Sede: Av. Inf. D. Henrique, Lote 2E-3E 1800-220 Lisboa Responsável Conceitos Oficinais: Miguel Gavilanes Trade Marketeer Bosch Inj. Systems: Mónica Álves Telefone: 00 351 21 850 00 73 Fax: 00 351 21 850 01 68 E-mail: monica.alves@pt.bosch.com Internet: www.bosch-automotive.pt
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ENTREVISTA Pedro Aguiar, director da Filinto Mota
“Enfoque actual é no pós-venda” Conhecida por ser um grande representante da Citroen na zona de Braga, a Filinto Mota prepara-se para avançar na fidelização dos seus clientes através de uma oficina multimarca, a All Car
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a Filinto Mota trabalham mais de 62 pessoas. É uma enorme área à entrada de Braga, que serve um concessionário da Citroen, outro da Honda, uma oficina para cada marca, uma oficia multimarca Bosch Car Service e uma estação de serviço. Além disso, tem ainda um centro de colisão comum para todas estas estruturas e uma linha de montagem de recondicionamento de peças usadas ao abrigo do programa da Bosch. Tem ainda um balcão de peças que atende a todas as necessidades, mas que é forte sobretudo nas marcas de automóveis representadas e na Bosch. Nesta área de peças, trabalham nove pessoas. Quatro andam nas viaturas a fazer distribuição, enquanto duas atendem ao balcão. Depois, este complexo tem ainda uma pessoa para prover as oficinas internas de peças e mais duas em call-center para atender pedidos vindos de fora. Com uma facturação de 18,3 milhões de euros, a Filinto Mota atravessa um período decisivo na sua história. O director deste grupo acredita que o futuro está na fidelização dos clientes e para isso tem ao seu dispor toda a gama de serviços dentro da vida útil de um carro: vendas, assistência dentro de garantia e pós-venda multimarca. O desafio é compatibilizar todos estes interesses.
Como está a correr este ano para a Filinto Mota? Estamos com algum crescimento, por causa do último ano, que foi menos bom. A Honda teve os piores resultados dos últimos 10 anos, mas do lado da Citroen mantivemos os resultados. Também nos reorganizámos e houve até acordos de rescisão com cinco pessoas. Este ano está a ser encarado com mais optimismo.
Têm alguma estratégia específica de serviços para empresas? Sim, temos protocolos com empresas da recta de Sequeira [onde fica a Filinto Mota]. Fazemos acordos com as viaturas das empresas, mas também acordos para os carros dos colaboradores. É um negócio que tem funcionado bem, procuramos oferecer o que temos de melhor: qualidade e proximidade.
Estão a pensar em apostar mais no pósvenda multimarca para fazer frente a esses resultados? O nosso enfoque actual é no pós-venda, no lado da retenção de clientes. Foram criados algum mecanismos de fidelização e retenção. Temos neste momento alguns simuladores de andamento dos automóveis, de forma que os clientes sintam que estamos muito próximos dos momentos de assistência. Na Citroen, 30% dos nossos clientes passaram a estar mais próximos. Na Honda, foi 20%.
Esses serviços para as empresas diferenciam-se também pelos preços? A All Car diferencia os preços em relação à reparação oficial, ajustando-se aos da rede Bosch Car Service. Criámos cartões de fidelidade onde cruzamos as actividades dos nossos sete departamentos (ver caixa). Um cliente que vá ao All Car e quiser abastecer no nosso posto pode retirar vantagens disso. Os nossos clientes de peças, podem ganhar pontos quando indicam um cliente que queria trocar de carro.
E como aparece a AllCar, a Bosch Car Service que completa o vosso negócio? A All Car surge precisamente para descolar essa ideia de que a Filinto Mota, em Braga, é muito Citroen. Queremos mostrar que estamos no multimarca. A estratégia para este ano é que a All Car cresça.
Como funciona esse sistema de cartão de fidelidade? Basicamente, trata-se de um cartão por pontos, com a vantagem de se ter um acrescimento do rappel para os clientes. Ele pode ser utilizado em qualquer uma das nossas valências, desde a compra de peças originais até aos descontos em combustível.
A organização da Filinto Mota A Filinto Mota está dividida em sete departamentos. - Comercial Citroen: 7 vendedores - Oficina Citroen: 16 produtivos + back office - All Car (Bosch Car Service): 4 produtivos + 2 administrativos - Honda (Scam): 2 vendedores + 2 produtivos + 1 back office - Departamento Peças: 4 vendedores itinerantes + 2 pessoas balcão + 1 pessoa oficina + 1 Call Center - Colisão: 2 chapeiros e 2 pintores - Posto de combustível: 3 atendedores - Dep. Administrativo: 5 pessoas
Quais são os principais desafios que encontra neste negócio? É o de ter o negócio das peças a crescer sustentadamente, ter cuidado na gestão do stock. Este tem que ser bem gerido para não se tornar num mono. Por outro lado, tem que ter qualidade para que os clientes percebam que podem ser bem atendidos. Além disso, queremos criar relações sustentadas e não efémeras com os clientes.
“Queremos mostrar que estamos no multimarca”, diz Pedro Aguiar, director da Filinto Mota
Peças são 40% do negócio O negócio de peças da Filinto Mota assenta nas peças originais da Citroen, Honda e na gama para aftermarket da Bosch. Existem ainda outras marcas, mas para já não está previsto acrescentar-se mais do que já existe. O negócio de peças é parte significativa do vosso negócio? Sim, as peças representam cerca de 40% do nosso volume de negócio. Somos distribuidores Bosch para a linha aftermarket. Temos protocolos com 10 BCS desta região, aos quais fornecemos as peças Bosch. Quantos clientes activos tem a Filinto Mota para peças? Temos seguramente mais de 500 clientes activos na área de peças, incluindo os Bosch Car Service que fornecemos, mas também os clientes que procuram Citroen e Honda. Consideram incorporar no vosso portfolio mais peças? Não, neste momento estamos a atravessar um período de reorganização e estagnação. Estamos muito preocupados em reter os nossos clientes e tratá-los bem. O negócio de peças é muito de fidelização e retenção. O que nos interessa agora é fazer boas compras e receber bons pagamentos, sem correr grandes riscos. Queremos manter as marcas que temos, mas admitimos que possam aparecer outras oportunidades que nos dê volume e não desfocalize a nossa actividade.
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ENTREVISTA Que tipo de aproveitamento do pósvenda faz das três oficinas que existem aqui nestas instalações? Tenho que criar uma ligação forte entre a venda do carro e a prestação de serviços ao longo da vida. É uma situação que necessita de tempo. Estamos muito focalizados em manter relações duradoras com os clientes.
Negócio de recondicionados tem procura A Filinto Mota tem uma secção de recondicionados, com equipamentos da Bosch e técnicos preparados para prestar esse serviço. “Pretendemos ter com essa área de negócio preços competitivos para os nossos clientes e utilizar a estrutura de vendas que temos montada”, diz Pedro Aguiar, o director da Filinto Mota. Os próprios comerciais da empresa fazem a prospecção de mercado e encarregam-se de agilizar o circuito de entrega. “O objectivo é manter a máquina em operação permanente. Como há mercado, procuramos ter essa oferta”, diz o director. “Funcionamos em sistema de rotatividade. O cliente tem que entregar uma peça e nós entregamos uma recondicionada em troca. Existe um mercado bastante satisfatório para estas peças”.
Tendo as duas dentro de casa, que diferença vê entre a rede oficial de reparação e a independente? Em qualquer uma delas, o esforço de retenção é muito importante. Por um lado, queremos que os clientes troquem de carro com uma periodicidade menor do que tem sido. A crise traz oportunidades às oficinas. Nós temos capacidade para fidelizar os
clientes através das garantias dos carros novos, mas temos uma alternativa de preço e qualidade para que o cliente se mantenha por cá. O volume de negócio do pós-venda torna-se importante quando se tem vendas de novos? Sim. É verdade que o pós-venda suporta a venda de novos. Isso verificou-se principalmente no ano passado, quando houve uma retracção grande de vendas. A nossa capacidade de reter clientes no pós-venda foi muito importante. O nosso simulador de andamento resultou num aumento significativo de clientes no pós-venda. Após um ano a testar, achamos que esse é o caminho e é isso que faremos na All Car.
Reparação independente não substitui oficial Poderia ser uma tentação enorme unificar as três oficinas que existem no complexo da Filinto Mota, em Braga. Citroen, Honda e a reparação independente passariam para um único espaço, como hipótese, mas a estratégia do grupo não passa por aí. A reparação independente, representada pela All Car, é um complemento à oferta de serviços pós-venda que começa com as duas oficinas das concessões. “Temos duas estratégias diferentes”, diz Pedro Aguiar. “Por um lado, aumentar as garantias e fazer com que os clientes se mantenham fiéis às oficinas dos concessionários. Por outro, manter o contacto com os clientes que deixem de estar abrigados pelas garantias para que estes se fidelizem na All Car como o seu serviço de reparação preferencial. No fundo, a oficina independente funciona como uma extensão de garantia da oficina de marca e não como substituição.”
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Como seria o modelo de negócio ideal para a Filinto Mota? Pretendemos trazer o maior número de automóveis às oficinas, de forma que os possamos canalizar entre os vários departamentos com toda a estrutura montada. A All Car tem capacidade para ser a nossa oficina número um e ainda não é. Se isso vier a acontecer podemos transitar os produtivos de uma oficina para outra. A All Car, por ser independente, gera maiores lucros? Como os preços da BCS são mais baixos, em mão-de-obra e em peças, ainda não é a oficina com mais rentabilidade. É precisos ser trabalhada em termos de volume para o poder ser. As oficinas das marcas têm a vantagem de ter protecção das políticas das marcas.
Filinto Mota Sede: Av. de Sequeira – Sequeira 4705-629 Braga Director: Pedro Aguiar Telefone: 253304130 Fax: 253304149 E-mail: p.aguiar@filintomota.pt Internet: www.filintomota.pt PUB
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Jornal das Oficinas Junho 2010 DieselSys
Rumo ao Porto Com a compra da Autolux, a Fafediesel "herdou" um espaçoso pavilhão industrial, situado na Zona Industrial do Porto, onde funciona actualmente a DieselSys, um excelente Centro de Assistência Diesel, com base nos comprovados conceitos Bosch Diesel Center e Bosch Car Service.
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as amplas instalações da DiselSys, não faltam a linha de préinspecção, postos de trabalho totalmente equipados e amplo espaço para recepção de viaturas. Adicionalmente, o serviço de montagem e assistência a tacógrafos analógicos e digitais também tem o seu lugar, incluindo uma avançada máquina de teste e aferição de rolos, que permite realizar todo o serviço dentro de portas. Nos pisos superiores da frente para a rua, foram criados espaços para os serviços administrativos, sala de reuniões e/ou formação, gabinete de gerência e outros serviços auxiliares. Li nha de s i s temas e ag reg ado s di es el A parte nobre destas renovadas instalações da DieselSys está contudo no piso superior da parte de trás da nave industrial. Trata-se de uma linha completa de processamento industrial de sistemas diesel de qualquer marca (Bosch, Delphi, Denso, Siemens (Continental) e outras), bem como dos respectivos agregados (turbos compressores e outros acessórios). Além da afinação e reparação de sistemas diesel, a referida linha é composta por várias salas de atmosfera controlada, dispostas numa ordem sequencial, destinada a proporcionar eficiências de processamento: 1. Recepção, desmontagem e lavagem de componentes; 2 . Diagnóstico e orçamentação; 3. Reparação, montagem e teste; 4. Embalagem e expedição. Esta linha pode ainda dedicar-se à recuperação e reconstrução de componentes, segundo as especificações de origem, incluindo motores de arranque, alternadores e outras peças eléctricas e electrónicas. Equipamentos de vanguarda, como a máquina de lavar peças por ultra sons (para peças mais sensíveis), limpeza por jacto de micro esferas e bancos de ensaio para sistemas Common Rail e Injectores/bomba tornam esta linha numa das mais modernas instalações diesel do país, na boa tradição a que a Fafediesel tem habituado os seus clientes e o mercado em geral. Val o r acres centado A grande vantagem competitiva da Fafediesel e do seu braço avançado DieselSys decorre de ter preparado o terreno e ter investido em equipamentos destinados a sistemas diesel de alta pressão, o futuro da tecnologia do ciclo diesel. A visão do negócio também passou pela percepção de que os motores diesel actuais precisam de vários sistemas complementares, para poderem manter-se compatíveis com as
DieselSys Morada: Rua Eng. Ezequiel Campos, 376 4100-228 Porto Gerente: Alberto Novais Telefone: 225.320.330 Fax: n. d. e-mail: a.novais@fafediesel.pt Internet: www.fafediesel.pt
A grande vantagem competitiva da Fafediesel e do seu braço avançado DieselSys decorre de ter preparado o terreno e ter investido em equipamentos destinados a sistemas diesel de alta pressão, o futuro da tecnologia do ciclo diesel. normas de controlo de emissões e padrões de eficiência energética, entre os quais se contam incontornavelmente os turbo compressores, a gestão electrónica do motor, a recirculação de gases de escape e os sistemas inteligentes de pré/pós aquecimento da câmara de combustão. As competências desenvolvidas neste âmbito são um claro valor acrescentado para todos os clientes das oficinas da Fafediesel Group, especialmente para os clientes profissionais, como os reparadores independentes, concessionários, operadores de frota e outros, que não desenvolveram competências nas novas tecnologias e não possuem equipamentos adequados para o diagnóstico e reparação dos modernos sistemas diesel. Esse valor acrescentado surge ainda sobre a forma de uma logística eficiente, através da qual os componentes são recolhidos e reparados ou tro-
cados por outros já em estado de funcionamento, sendo posteriormente entregues novamente em casa do cliente, bem como pelos serviços de apoio, que incluem formação técnica e comercial, vários serviços especializados, consultoria e apoio à gestão dos negócios. Apo s ta g anha O sucesso da Fafediesel estava de certo modo garantido, devido à lógica de assistência da marca Bosch, cujos serviços estão hierarquizados, a fim de promover a especialização e evitar excessiva concorrência e a consequente perda de rentabilidade dos negócios. O Bosch Diesel Center corresponde ao topo de competências na área diesel, envolvendo um nível muito elevado de formação, procedimentos padronizados muito rigorosos e equipamentos especializados e específicos. O
nível de investimento é alto, porque é necessário assegurar a eficácia tecnológica, produtividade elevada e garantia de máxima qualidade de serviço. Em contrapartida, o mercado dos BDC é preservado territorialmente, até onde isso é possível nas actuais condições do mercado, o que permite garantir o retorno dos investimentos em prazos minimamente convenientes. Isto quer dizer que todos os Serviços Diesel Bosch e oficinas Bosch Car Service são à partida clientes dos BDC, dentro da lógica estratégica de fortalecimento mútuo dos negócios e dentro da lógica dos elevados padrões de qualidade e garantia que a marca Bosch reserva para os seus produtos e serviços. Ao desenvolver competências na área diesel que passam por todas as marcas de sistemas de injecção actuais (Delphi, Denso, Siemens, etc.), a Fafediesel não fica refém de nenhuma marca específica e ataca o mercado global de sistemas diesel, cuja expansão se mantém e previsivelmente ainda se reforçará no futuro.
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EMPRESA GT Motive
Linha de “montagem” de dados O JORNAL DAS OFICINAS teve a oportunidade de visitar as instalações da GT Motive, em Espanha, e ver como se desenvolve uma das mais poderosas bases de dados automóveis da Europa, a GT Estimate. Impressionante!!!
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á quase 40 anos que a Einsa edita em Espanha um importante guia com dados técnicos e cotações direccionados sobretudo ao sector do pós-venda automóvel. O Guia de Tasaciones (daí o nome GT) foi crescendo, devido ao aumento exponencial do número de modelos e versões de automóveis, mas com a chegada das plataformas tecnológicas (leia-se computadores) todo este Konw-How na recolha e disponibilização de dados ganhou outra dimensão. O GT Estimate é o fruto dessa situação e mais não é do que uma poderosa solução informática que permite a avaliação de danos por colisão, orçamentação de avarias mecânicas e electrónicas, custos de manutenção e até foto peritagem para a grande maioria dos automóveis que circulam nas nossas estradas. O detalhe e profundidade da informação, a todos os níveis, é sem dúvida um dos pontos forte do GT Estimate, o que permite que a GT Motive possa potenciar uma série de outros serviços para muitas empresas, quer no pós-venda automóvel quer junto das gestoras de frotas ou das seguradoras. O berço da informação As instalações da GT Motive em Espanha estão situadas na Corunha e em Madrid. Se na Capital existem apenas escritórios, é na região Norte, num meio rural, que a GT Motive tem todo o seu centro tecnológico. Começamos por visitar o centro onde são desenvolvidas as bases de dados, que depois são a base principal do GT Estimate. Numa ampla sala carregada de computadores podem trabalhar cerca de 75 pessoas, divididas por três equipas. Cerca de 40% dessa equipa dedica-se a introduzir informação sobre as peças dos automóveis no computador. A informação é recebida dos construtores assim que sai um novo modelo de automóvel, tal como se a GT Motive fosse um concessionário de qualquer marca. De pronto é feito um “print” dessa informação que gera entre 1.500 a 2.000 folhas por modelo. Cada marca tem um sistema diferente de identificação das peças, pelo que o trabalho destes técnicos da GT Motive é transformar essa informação para códigos seus (mantendo a informação dos originais). A esses códigos a GT Motive dá a sigla CUP (Código Único da Peça), tendo actualmente definidos cerca de 11.000 CUP´s distintos, sendo que cada CUP tem ainda em média 4 a 5 referências. Por curiosidade, refira-se que o modelo que possui mais referências é o Mercedes Classe E com cerca de 11.000!!! Uma situação ressalta logo à vista. O detalhe da informação sobre um novo
GT Motive Sede: Quinta da Fonte Rua dos Malhões, Ed. D. Pedro I 2701-071 Paço de Arcos Country Manager: António Freire de Menezes Telefone: 210 001 815 Fax: 210 001 675 E-mail: antonio.menezes@gtmotive.pt office@gtmotive.pt Internet www.gtmotive.pt
A GT Motive funciona, em termos de informação, como se fosse um concessionário de qualquer marca de automóveis
modelo de automóvel é enorme. Em média, introduzir um novo modelo na base de dados demora cerca de 700 horas. Uma outra equipa, com cerca de 22 pessoas, tem a tarefa de a cada referência atribuir um tempo de substituição. Por regra são utilizados os tempários das marcas, mas sempre que essa informação não está a disponível, os técnicos da GT Motive atribuem um tempo mínimo, muitas vezes resultante dos acordos que tem com empresas que se dedicam a essa actividade ou tão só resultante da experiência acumulada em situações semelhantes com outros modelos de automóveis. Um dos aspectos mais importantes do software GT Estimate é o facto de conseguir sobrepor os tempos de substituição de uma determinada peça em vez de os acumular nos casos em que se efectuam operações relacionados. O terceiro grupo de profissionais dedica-se à componente gráfica. Todos as peças que estão na base de dados do GT Estimate, e que tenham uma referência, estão identificadas por um desenho da peça. Também aqui a documentação fornecida pelo fabricante é importante. O Auto Cad é o programa usado para “desenhar” as peças, embora neste sector muita da informação usada para um automóvel pode ser utilizada em mais automóveis, pois uma bateria, por exemplo, é igual em todos os automóveis. Dessa forma, a GT Motive tem cerca de 110.000 gráficos distintos. Desta feita não é só o detalhe da informação que impressiona, mas sim a especialização dessa mesma informação. Dentro do departamento da base de dados, existe ainda um outro departamento que se dedica ao controlo da qualidade. De uma forma aleatória e sistemática, mas seguindo determinados critérios de
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EMPRESA qualidade, a informação ĂŠ testada e comprovada. A partir desse momento a informação fica disponĂvel. NĂŁo deixa de ser curioso que parte da equipa que trabalha na base de dados sĂŁo mecânicos ou ex-mecânicos, e que parte deles podem realizar a introdução dos dados em casa, tendo apenas a obrigação de estarem uma vez por semana presentes na GT Motive. Sistemas Noutro edifĂcio da GT Motive na Corunha funciona a direcção de sistemas. Nesta direcção funcionam quatro distintas ĂĄreas, infraestruturas, base de dados, desenvolvimento e projecto, cada uma com um responsĂĄvel e uma equipa. O departamento de infraestruturas ĂŠ mais interno, pois tĂŞm a seu cargo a responsabilidade do Datacenter (potentes computadores onde se encontra toda a informação), mas tambĂŠm de todos os canais de comunicação com o exterior. Toda a informação ĂŠ redundante (ĂŠ duplicada) e existem sempre duas vias de comunicação, para que nunca se deixe de se aceder Ă informação. O departamento de desenvolvimento, diferente do que falĂĄmos anteriormente, ĂŠ especialista na ferramenta utilizada para toda a informação que a GT Motive disponibiliza. Mais pequena ĂŠ a ĂĄrea de projecto, que como o prĂłprio nome indica, e de uma forma simplista, tem a responsabilidade pelo desenvolvimento de novos projec-
GT Estimate Hybrid Desde finais de 2008 que a GT Motive entrou no mercado português com uma solução online do GT Estimate. Com uma clara estratÊgia que passava (e passa) por evidenciar as qualidades do GT Estimate (profundidade da informação na årea da colisão, reparação e manutenção, facilidade de uso, entre muitas outras), a GT Motive apresentou agora uma outra novidade, muito adaptada para as oficinas, que se chama GT Estimate Hybrid. Esta solução do GT Estimate permite que se possa trabalhar nesta ferramenta sem que exista a necessidade de estar permanentemente conectado à internet. AtravÊs da instalação de um CD, que permitirå a sincronização entre o GT Estimate Hybrid e o GT Estimate Online, o usuårio terå apenas que se conectar pelo menos uma vez por semana à internet de modo a que receba toda a actualização dos preçårios. Uma vez por mês a GT Motive envia um CD com a actualização dos novos modelos, para que os clientes possam carregar no seu sistema. O modo de funcionamento e a facturação (por cada avaliação) não difere entre o Online e o Hybrid, mas com esta nova solução evitam-se, por exemplo, problemas de falta de cobertura normais dentro de uma oficina.
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tos. Neste momento existem 13 novos projectos em desenvolvimento na GT Motive. Na Direcção de Sistemas, o call-center assume uma importância fundamental, pois ĂŠ ali que se faz o contacto de 1Âş nĂvel entre o cliente e a GT Motive. Neste departamento, os clientes da GT Motive podem tirar todo o tipo de dĂşvidas e esclarecer qualquer situação (por qualquer via, seja telefone, Web ou outra) junto da GT Motive. Neste mesmo call-center ĂŠ a GT Motive que gere a manutenção e avarias da frota da LeasePlan em Espanha, proporcionado ainda o serviço de foto-peritagem, tambĂŠm Ă mesma gestora de frota, o que agiliza de forma evidente o processo de regularização de sinistros, mas tambĂŠm das manutençþes e avarias. SĂŁo 104.611 carros sobre os quais a GT Motive exerce esta gestĂŁo, dando as autorizaçþes Ă s oficinas para que se faça o serviço solicitado. Neste mesmo call-center, existem ainda dois portugueses que se encarregam de tirar todas as dĂşvidas sobre o GT Estimate aos clientes que a GT Motive jĂĄ tem em Portugal. Sempre que existe uma dĂşvida mais tĂŠcnica, dentro do departamento de sistemas existe o suporte tĂŠcnico de 2Âş nĂvel. Refira-se, como curiosidade, que 40% da rede Bosch Car Service em Portugal jĂĄ usa a ferramenta GT Estimate, mas outras empresas (seguros, gestoras de frota, gabinetes de peritos, etc) tambĂŠm jĂĄ a ela recorrem. PUB
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EMPRESA GVB - Gestão e Valorização de Baterias
Inovação na gestão das baterias em fim de vida É frequente as baterias dos automóveis serem um resíduo indesejado pelas oficinas. A GVB é uma entidade que se propõe efectuar a gestão desse resíduo, assegurando o seu correcto reencaminhamento. Saiba como.
E
xistem em Portugal cinco entidades gestoras licenciadas para gerir baterias usadas, mas apenas duas se dedicam às baterias dos automóveis. Uma delas, a GVB – Gestão e Valorização de Baterias, foi recentemente licenciada (até ao final de 2015) como Entidade Gestora do Sistema de Gestão de Resíduos de Baterias e Acumuladores Industriais e Baterias e Acumuladores para Veículos Automóveis (SIGRAB). Contudo, a GVB existe desde 2009, sendo uma sociedade por quotas que tem como sócios a Exide Technologies, Lda, a ANECRA (Associação Nacional das Empresas do Comércio e de Reparação Automóvel) e a ANAREPRE (Associação Nacional dos Recuperadores de Produtos Recicláveis). Basicamente, os objectivos da GVB passam pela organização da rede de recolha de baterias em todo o território nacional, mas também assegurar o tratamento e reciclagem dos resíduos recolhidos. No âmbito deste licenciamento a GVB terá que assegurar, em 2010, uma taxa de recolha de resíduos e baterias e acumuladores de, pelo menos, 80%, subindo essa percentagem aos 95% no ano de 2015 (ano de renovação do licenciamento). Cabe também à GVB promover a investigação e o desenvolvimento de novos métodos e ferramentas de tratamento dos resíduos, bem como incentivar a procura de novos soluções de reciclagem de componentes e materiais constituintes das baterias e acumuladores. O Decreto-Lei n.º 6/2009 define os tipos de pilhas e acumuladores existentes, estando a GVB licenciada apenas para gerir as baterias ou acumuladores industriais, mas também as baterias ou acumuladores para veículos automóveis.
Produtor Tudo começa pelo produtor, que é no fundo aquele que coloca à venda, pela primeira vez no mercado, a bateria (no caso das baterias de automóveis). Esse produtor, para transferir a responsabilidade pela gestão de resíduos de baterias, terá que celebrar um Contrato de Produtor com a GVB (ver tabela 2). Neste contrato ficam estabelecidos os termos e condições de adesão dos produtores ao SIGRAB que é gerido pela GVB. Segundo o Decreto-Lei n.º 6/2009, os produtores que tenham aderido a uma entidade gestora (portanto que não optem por um sistema individual de gestão) têm também de se registar junto de uma entidade de registo, aconselhando a GVB o registo na ANREEE (Associação Nacional Para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos). Os custos de registo na ANREEE são de 40 Euros, pagos no final do processo de registo, não sendo necessário pagar mais nenhum valor nos anos seguintes. Para aderir à GVB não existem quaisquer custos. Porém, ao longo do período de vigência do contrato celebrado entre o produtor e a GVB, aquele terá que pagar apenas os custos relativos à gestão dos resíduos das baterias e acumuladores. Logicamente, que os custos estarão relacionados apenas com a quantidade de baterias e acumuladores colocados pelo produtor no mercado. SIGRAB O modelo de gestão do SIGRAB prevê a constituição de uma rede de pontos de recolha dos resíduos de baterias e acumuladores incluídos no âmbito da licença, com cobertura de todo o território nacional, bem como a selecção de operadores licenciados para a reciclagem dos respectivos resíduos.
Tabela 1 - Ecovalores para triénio 2009/2010 Categoria Homogénea
Voltagem Capacidade
Tecnologia
Aplicação (V)
(Ah)
ECOVALOR (€/Bateria)
(€/Kg)
Tabela 2 - Processo de adesão dos Produtores à GVB
Tabela 3 - Identificação das baterias e acumuladores geridos pela GVB
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EMPRESA
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culos automóveis eléctricos e híbridos; - Baterias ou acumuladores estacionários aplicados em sistemas de telecomunicações, centrais termoeléctricas e de energia renovável, alimentação ininterrupta, centrais de alarme, se segurança, emergência e sinalização, material circulante, etc. - Baterias e acumuladores de embarcações eléctricas e não eléctricas; - Baterias e acumuladores de aeronaves eléctricas e não eléctricas.
Estão incluídos no âmbito do SIGRAB a gestão da totalidade das baterias e acumuladores industriais e baterias e acumuladores para veículos automóveis comercializados em Portugal pelas empresas (produtores) aderentes à GVB, nomeadamente: - Baterias ou acumuladores para veículos automóveis, que sejam utilizados para fornecer ernegia ao motor de arranque, para as luzes e para a ignição (baterias SLI); - Baterias ou acumuladores para motos e motociclos, que sejam utilizados para fornecer energia ao motor de arranque, para as luzes e para a ignição (baterias SLI);
- Baterias ou acumuladores para máquinas agrícolas e industriais, que sejam utilizados para fornecer energia ao motor de arranque, para as luzes e para a ignição (baterias SLI); - Baterias ou acumuladores de tracção, aplicados em movimentação de cargas (empilhadores, rebocadores de aviões, etc), movimentação de pessoas (autocarros, carros eléctricos, etc), máquinas de limpeza (lavadoras e aspiradores) e máquinas de elevação de cargas ou pessoas (plataformas elevatórias e elevadores). - Baterias ou acumuladores de tracção, aplicados em motos, motociclos e veí-
No âmbito do SIGRAB existe uma tabela de ecovalores a serem cobrados aos produtores de baterias e acumuladores que tenham aderido à GVB (ver tabela1). A adesão de um produtor à GVB significa que a sua responsabilidade pela gestão dos resíduos de pilhas e acumuladores é transferida para a GVB. Essa transferência é efectiva a partir do momento em que as duas empresas – produtor e GVB – celebram um contrato, o qual terá a duração mínima de dois anos. Refira-se que se por via da sua actividade profissional um produtor gere também baterias usadas, então esse mesmo produtor, agora na qualidade de detentor de baterias usadas, pode encaminhar os resíduos através de operadores de gestão de resíduos licenciados, quer estes tenham ou não assinado um contrato de prestação de serviços com a GVB. Para finalizar, a GVB possui todas estas e outras informações com mais detalhe, no seu site oficial em www.gvb.pt.
A GVB - Gestão e Valorização de Baterias foi recentemente licenciada como entidade gestora no âmbito do SIGRAB
G.V.B. Gestão e Valorização de Baterias, Lda. Sede: Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, Sala 201/2 1600-171 Lisboa Director-Geral: Fernando Moita Telefone: 217 217 400 Fax: 217 269 985 E-mail: geral@gvb.pt Internet www.gvb.pt PUB
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EMPRESA RPL Clima
Diferença com rapidez e bom serviço A RPL Clima faz 10 anos. Está por isso de parabéns e fez questão de os comemorar com os seus parceiros de negócio. Ao JORNAL DAS OFCINAS compete fazer o balanço e saber o que está para vir.
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arece que foi ontem, mas entretanto já se passaram 10 anos. Foi mais ou menos isto que passou pela cabeça de Rui Lopes e de Rui Pedro, sócios da RPL Clima, empresa especialista em climatização automóvel, quando festejavam com parceiros esta efeméride. Uma década pode até nem ser um período de tempo assim tão longo e repleto para algumas empresas, mas para a RPL Clima é de facto um período de tempo preenchido, dinâmico e assumidamente pró-activo relativamente ao mercado. “Foi um desafio conseguido e realizado”, considera Rui Pedro numa primeira análise, afirmando que “ao longo dos 10 anos conseguimos desenvolver um projecto dentro de uma área de negócio, que já existia, mas à qual demos uma nova dinâmica. Trouxemos para o mercado um novo conceito de empresa e de serviço que os clientes notaram”. Um dos exemplos dessa diferenciação que a RPL Clima trouxe para o mercado foi o seu catálogo, que sempre conteve referências próprias, embora fazendo sempre a ponte de ligação às referências dos fornecedores. Em 2008, outra inovação da RPL Clima, foi a aposta na diferenciação do catálogo de peças A/C. Assim, os furgões, pesados, máquinas de obras, máquinas agrícolas, minibus, entre outros, passaram a ter um catálogo específico (com stock adequado) e diferenciado do catálogo dos veículos ligeiros. Outro pormenor da diferença está no preço. Uma das apostas da RPL Clima está na manutenção do preço ao longo de um ano (salvo raras excepções), sendo actualizados a cada novo catálogo (que é lançado em Fevereiro de cada ano). “A nossa política sempre foi rapidez na resposta e na informação, e um back-office bem trabalhado que se reflecte na simplicidade como lidamos com o cliente”, assegura Rui Pedro. Um bom stock proporcionou também boas vendas, assim como a boa capacidade de resposta e de entrega. Actualmente, a RPL Clima consegue colocar a sua mercadoria em qualquer ponto do país no dia seguinte à da encomenda. “Já não pode ser de outra forma”, diz Rui Pedro que assegura que “só a especialização na nossa área de negócio nos permite dar a melhor informação possível ao cliente e ser muito rápido na resposta às suas necessidades”. Trabalhando uma área diferente dentro do sector das peças de automóvel, Rui Pedro reconhece que mais empresas tenham vindo a olhar para o trabalho que a RPL Clima tem vindo a fazer, desenvolvendo também elas linhas de produto na área da climatização, sendo isso igual-
Com 10 anos de actividade no mercado, a RPL Clima já conquistou o seu espaço no domínio das peças de climatização automóvel mente uma consequência que decorre do facto de 98% dos carros vendidos terem ar condicionado. “É um tipo de produto que foge ao tradicional filtro, mas aquilo que vendemos exige maior especialização e conhecimento, nomeadamente para se ter uma oferta competitiva para o cliente”, revela o mesmo responsável da empresa. Acordo RPL Clima / Denso Um dos pontos altos da RPL Clima passa também pelo recente acordo com a Denso. A empresa foi visitada há três anos por responsáveis da Denso na Europa, que ficaram com uma noção do negócio desenvolvido pela empresa algarvia. As compras à Denso superaram mesmo os objectivos e como a relação entre as empresas tornou-se uma parceria, acabou por ser oficializado, já em 2010, que a RPL Clima passasse a ser distribuidor oficial Denso exclusivamente na área da climatização automóvel. Não sendo distribuidor exclusivo em Portugal, “é sem dúvida uma bandeira
muito importante para a RPL Clima”, reconhece Rui Pedro, pois trata-se de um fabricante de primeiro equipamento, sendo dos mais importantes na área da climatização na origem, que fornece BMW, Mercedes e Toyota. “Sempre tivemos como política trabalhar preferencialmente com o mesmo construtor da origem, o que nos garante um produto de qualidade, com mais garantias e mais segurança naquilo que vendemos”, afirma Rui Pedro. Para além da Denso, esta aposta da RPL Clima em bons fornecedores vê-se também nas marcas Sandem, Delphi e HCC, todos eles com grande experiência no primeiro equipamento. “Quer nestes quer noutros fornecedores conseguimos ter produtos de qualidade, sempre com preços muito competitivos”, assegura Rui Pedro. Proximidade Para continuar vai ser a aposta na presença em feiras e certames de diversos sectores, sem esquecer outras iniciativas complementares. A RPL Clima quer as-
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EMPRESA sim manter a sua aposta numa relação de proximidade com o cliente que “tem dado os seus frutos”. Porém, a empresa não tem qualquer equipa comercial no terreno, sendo a venda essencialmente feita por catálogo, mas também despoletada pelo constante envio de informação que a RPL Clima faz para os seus clientes. “Queremos continuar a trabalhar desta forma, pois é aquela que nos permite estar mais próximo do cliente. Sabemos das dificuldades que existem no mercado em termos de pagamento, mas também neste aspecto temos vindo a adaptar a empresa a essa situação, seleccionando clientes e trabalhando melhor as formas de pagamento”, revela Rui Pedro. Outra forma de comunicar da RPL Clima com os seus clientes tem sido a Newsletter, enviada mensalmente para mais de 2.000 clientes. Considera o sócio-gerente da RPL Clima que tem havido um grande retorno comercial com esta informação, mas que gerou também notoriedade e impacto no mercado, sendo “uma forma simples de comunicar, dizendo o que temos de novo e que promoções estamos a fazer”. Com um crescimento sustentado desde 2000, com resultados positivos e margens de crescimento interessantes ano após ano, a RPL Clima teve em 2009 o seu melhor ano de sempre, mesmo com o mercado em crise. “Penso que esta situação reflecte não só o bom trabalho que temos feito, mas também o facto de termos
muito stock e de ser um ano favorável em termos climatéricos”, afirma Rui Pedro. Internet Já em 2010, a RPL Clima lançou (muito recentemente) um novo site (www.rplclima.com) que vai ter uma nova imagem, mas que terá todas as referências comercializadas pela empresa com preços (PVP). Os clientes através de uma password poderão ver o stock, fazer a encomenda e ter acesso a outras informações. “Estamos seguros que esta ferramenta vai potenciar as vendas, mas também proporcionar ao cliente mais uma forma de se relacionar connosco. Como temos um
excelente trabalho de back-office, o cliente de um forma intuitiva vai poder comprar com mais facilidade”, refere Rui Pedro. Para 2010 a RPL Clima quer também apostar na formação. “Sabemos que existem necessidades, os clientes pedem formação e temos as estruturas para tal. Agora falta conciliar interesses e disponibilidades para reforçar a aposta na formação” considera o sócio da RPL Clima. Para comemorar os 10 anos, a RPL Clima vai apresentar também uma nova imagem, embora mantenha o mesmo logótipo, imagem essa que se irá estender à presença nas feiras com um renovado stand. Daqui para a frente a RPL Clima quer
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continuar na mesma linha. “Queremos manter a nossa forma de estar no mercado. Por isso, vamos continuar a apostar na diferença, sem esquecer a rapidez de resposta e o bom serviço”, conclui Rui Pedro.
RPL Clima
A presença em feiras do sector é uma das formas de comunicar da RPL Clima, empresa que passou a ter recentemente um novo site PUB
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EMPRESA AutoDiag
Oferta complementar A AutoDiag é uma pequena empresa da zona da Marinha Grande que se dedica ao diagnóstico automóvel, através da representação dos equipamentos da Carman Scan.
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iz que tem paixão pela área do diagnóstico. Profissionalmente sempre esteve ligado a esta área, primeiro por contra de outrem, em importantes empresas do sector, mas em determinado momento já por conta própria. Começou por ser agente da Texa na região de Leiria, trabalhando uma marca que já conhecia bem, mas o objectivo era ter a representação nacional de uma marca. Um dos objectivos de João Paulo era representar a Carman Scan do construtor Nextech, o que acabou por se concretizar. Entretanto, em 2006, é fundada a Autodiag, empresa que comercializa os equipamentos de diagnóstico coreanos da Carman Scan, marca que fornece construtores como a Hyundai, Kia e Ssangyong. “Atendendo a que o mercado já estava saturado de equipamentos de diagnóstico de origem europeia, abria-se uma alternativa de mercado, que era dar a possibilidade de as oficinas terem um segundo equipamento, que fosse completar ao que já utilizavam”, refere João Paulo, responsável da AutoDiag, afirmando que “os equipamentos da Carman Scan eram aqueles que, técnica e comercialmente, melhor correspondiam a essa necessidade de mercado”. Essa “nova” necessidade, resulta do facto de serem equipamentos de diagnóstico muitos fortes na cobertura que fazem do parque asiático, quer nas marcas coreanas quer nas marcas japonesas. Apesar de já ter uma boa carteira de clientes, não bastava à AutoDiag representar apenas a Carman Scan, era preciso ir mais além em termos de mercado. Dessa forma a estratégia seguida pela AutoDiag foi passar a fazer a revenda de equipamentos dentro deste sector de actividade, passando o mesmo a ter distribuidores em Lisboa e Porto, que fazem não só a venda junto de outros clientes como ainda lhe dão todo o apoio (nomeadamente nas actualizações).
mais rápidas do mercado (devido à busca automática). Em termos de actualizações do software dos equipamentos de diagnóstico, a AutoDiag faz directamente nos clientes, ou é feito pelo distribuidor embora se incentive o cliente a fazê-lo via internet. O software é actualizado três vezes ao ano em média (tendo um custo anual de 400 Euros), mas no caso de o cliente não pretender actualizar o software o equipamento continua a funcionar.
AutoDiag Sede: Rua do Fagundo, nº9 Albergaria 2430-078 Marinha Grande Responsável: João Paulo Telefone: 244 092 563 Fax: 244 612 252 E-mail: info@autodiag.pt Internet www.autodiag.pt
A AutoDiag disponibiliza um Kit Common Rail, um equipamento que testa este tipo de sistema dando resposta a todos os motores que tenham common rail da Bosch e da Delphi
A gama de equipamentos e soluções de diagnóstico que a AutoDiag oferece ao mercado é bastante variada e completa O apoio e o constante acompanhamento dos clientes é, na opinião de João Paulo, tão ou mais importante que o próprio equipamento. “Costumo dizer aos nossos clientes, que a AutoDiag vende soluções de diagnóstico, onde se incluem os equipamentos. É esta a nossa forma de estar no mercado”, refere o responsável da empresa da Marinha Grande, que reconhece “o mercado precisa dos equipamentos, mas precisa ainda mais de um acompanhamento e aconselhamento técnico constante. É isso que nós fazemos”. Para além da vantagem de ser um equipamento de diagnóstico complementar à oferta europeia, o Carman Scan possui uma modelo Lite, muito simples de utilizar, sendo também uma das máquinas
Gama A gama Carman Scan é composta por diversos equipamentos. O mais acessível é o módulo para PC, que trabalha por USB ou wireless (com ou sem fios), que será comercializado só com cabo OBD e como opção um conjunto de cabos asiáticos e/ou cabos europeus. O segundo equipamento, que é o que mais se vende (representa 80% das vendas da AutoDiag), é o Carman Scan Lite juntamente com o kit de cabos asiáticos, embora também esteja disponível com o cabo OBD. O terceiro equipamento é o Carman Scan VG Plus. Trata-se de um tablet PC que traz base de dados, com osciloscópio de 4 canais, que apresenta capacidades pouco comuns no mercado. Em todos os equipamentos, o kit de cabos pode ser comercializado em separado ou cabo a cabo, consoante as necessidades específicas de cada mecânico. “São equipamentos à imagem asiática. Muito simples, fáceis de usar e eficazes”, refere João Paulo. Refira-se que mais de 350 equipamentos da Carman Scan estão em funcionamento em Portugal. A oferta da AutoDiag em termos de equipamentos e soluções é bem mais vasta. A empresa disponibiliza um Kit Common Rail (do fabricante Nextech), que é um equipamento que testa este tipo de sistema “de uma ponta à outra”, dando resposta a todos os motores que tenham common rail da Bosch e da Delphi. Outra das ofertas da AutoDiag é o VagCom. Trata-se de um software de diagnóstico para veículos do Grupo VAG (Audi, VW, Skoda e Seat), que funciona por canais, sendo bastante intuitivo no seu funcionamento. Para além da comercialização, a AutoDiag presta todo o suporte de apoio aos clientes. Ter mais soluções de apoio ao cliente é um dos objectivos da empresa, através de um reforço do Call-Center, pois “sabemos que é isso que o cliente procura e nós temos que lhe proporcionar isso”, refere João Paulo, concluindo que “temos também em perspectiva lançar outras novidades, estando algumas delas em fase de testes”.
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EMPRESA HVC – Imp. Exp. Serviços Equipamentos Auto, S.A.
Peritos em lavagens A especialização da HVC na área da lavagem auto é por demais evidente. Possui uma longa experiência neste sector e representações exclusivas que se adequam às necessidades dos seus clientes.
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em já uma longa história na área dos equipamentos de lavagem. São quase quatro décadas de especialização em pórticos, túneis de lavagem, jet-wash, entre outros equipamentos para a área automóvel (mas também para lavagem de camiões, comboios, etc). Como sempre lidou com lavagens e com equipamentos, onde o elemento água está constantemente presente, a HVC especializou-se também em sistemas para tratamento e recuperação de água, trabalhando a área habitacional embora a empresa esteja mais direccionada para o sector oficinal e centros de lavagem. Como complemento a esta actividade, a HVC também comercializa produtos químicos e car care (representante em exclusivo da marca ATAS), sem esquecer uma linha de acessórios auto para venda em loja.
40 anos de experiência da empresa “como uma vantagem, tornando-se fácil trabalhar com qualquer fornecedor pois todos nos conhecem há muitos anos”. Comercial A venda dos equipamentos é normalmente feita directamente aos clientes, contudo a HVC aposta também em diversas parcerias comerciais. A HVC tem toda a sua actividade centralizada em Lisboa (não existem filiais), apostando em comerciais que têm a responsabilidade de visitar os clientes dentro do sector da lavagem. Contudo, “a nossa maior publicidade é o cliente, que passa a palavra sobre os nossos produtos e os nossos serviços”, refere Hude Colaço. Aliás, por falar em serviços, a HVC disponibiliza cinco equipas técnicas que trabalham no terreno, dando todo o tipo de apoio aos equipamentos dos clientes, tendo sempre disponível um piquete de intervenção que dá resposta a qualquer necessidade mais urgente. Ao nível dos produtos químicos, nesta caso com a Atas, a HVC faz também a comercialização directa ao cliente (com algumas poucas excepções), o que “nos permite manter alguma exclusividade no produto que vendemos. Como se tratam de produtos de qualidade, esta política permite-nos defender a marca da concorrência do mercado, evitando a sua banalização” afirma o Administrador da HVC. Através de algumas parcerias, os produtos fabricados pelas Atas em Itália, e comercializados pela HVC em Portugal, surgem no mercado como linha branca, utilizando marcas próprias dos clientes.
Equipamentos A HVC é representante exclusivo para Portugal dos equipamento italianos da Autoequip, que é uma das mais importantes empresas no sector do equipamentos de lavagem e que está constantemente a apresentar novidades. Trabalha também com a marca Iteco e OMZ, e recentemente foi assinado um acordo de exclusividade com a PDQ, uma empresa americana que comercializa equipamentos de lavagem sem escovas de alta pressão com tecnologia laser. Trata-se de um sistema muito usado nos Estados Unidos que tem vindo a ganhar espaço e clientes na Europa, preparando-se assim a HVC para uma procura deste tipo de equipamento que tenderá a ser crescente no futuro. “A nossa oferta de equipamentos de lavagem e o nosso portfolio de marcas é muito vasto, o que nos permite ter todo o tipo de soluções nesta área para qualquer cliente”, refere Hude Colaço, Administrador da HVC, evocando os quase
HVC Sede: Rua João Pinto Ribeiro, 101 1800-23 Lisboa Administrador: Hude Colaço Telefone: 218 514 623 Fax: 218 518 658 E-mail: geral@hvc.pt Internet: www.hvc.pt
Oferta HVC A HVC possui um vasto leque de produtos e marcas, muitas delas com representação exclusiva para Portugal, mas também para Angola, Moçambique e Cabo Verde, entre os quais se destacam: Autoequip - Equipamentos de lavagem; PDQ - Equipamentos de lavagem; Iteco - Equipamentos de lavagem; OMZ - Equipamentos de lavagem; Idroconsult - Tratamento de águas; Manzi - Tratamento de águas; ATAS - Produtos químicos e car care. Para além destas marcas, a HVC comercializa ainda, não em exclusivo, outras marcas como Airtec, Fimis, Fima (Bamax), DuPont, IPC, Comestero, Kaster e Elliocel.
Concorrência A enorme concorrência que existe na área dos equipamentos de lavagem não é de modo alguma descurada pela HVC. “Somos naturalmente muito competitivos, mas não praticamos preços desleais. Queremos vender os equipamentos mas queremos também ter responsabilidade naquilo que vendemos aos clientes”, assegura Hude Colaço, reforçando que “é muito importante garantir ao cliente que o seu equipamento não pára. Daí a aposta que continuamente estamos a fazer na assistência técnica. Por isso, a nossa aposta é estar de forma séria no mercado”. Para finalizar, refira-se que a diversificação de negócio não passa só pelos equipamentos e produtos que comercializa, mas também pelas parcerias comerciais que a empresa tem estabelecido em Angola, Moçambique, Cabo Verde e muito recentemente no Brasil.
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EMPRESA
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Reciquip
Referência na descontaminação de veículos A Reciquip é uma empresa que disponibiliza soluções e equipamentos para reciclagem de veículos em fim de vida (VFV). Com um enorme conhecimento e experiência de mercado, a Reciquip está na vanguarda deste sector.
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rofissionalmente ligado há muitos anos ao sector da manutenção dos equipamentos para trabalhar os veículos em fim de vida (VFV), Humberto Batista decidiu no final da década de 90 fundar a Reciquip, empresa que tinha como objectivo a comercialização de equipamentos para reciclagem. Mesmo antes da obrigatoriedade legal de descontaminar os veículos em fim de vida, a Reciquip estava preparada para dar resposta, em matéria de equipamentos, às necessidades de diversas empresas nesse aspecto. Inicialmente poucas empresas adquiriram estes equipamentos, mas com o passar dos anos e assim que foi imposto legalmente a obrigação de efectuar a descontaminação dos veículos (muitos empresas foram licenciadas para a fazer), o mercado reagiu de uma outra forma. Muitas empresas modernizaram-se, outras entraram no mercado de novo e o segmento das peças usadas também cresceu, com o aparecimento de muitas empresas a comprarem carros no estrangeiro para serem desmantelados parcialmente em Portugal para a reutilização e revenda das peças. Representante dos equipamentos da Seda - empresa austríaca, líder mundial em tecnologia de descontaminação de VFV - a Reciquip tem assim uma oferta credível para todo este sector, disponibilizando uma gama de equipamentos adaptados à descontaminação de veículos em fim de vida.
A Reciquip possui todo o tipo de equipamentos necessários para efectuar a descontaminação total de um veículo
Reciquip Sede: Rua João Abel Manta, nº17, 4º Dto 2670-528 Loures Gerente: Humberto Batista Telefone: 219 832 698 Fax: 219 418 095 E-mail: info@reciquip.pt Internet www.reciquip.pt
A Seda é uma marca líder mundial em equipamentos de descontaminação, sendo representada pela Reciquip
Produtos A oferta da Reciquip concentra-se essencialmente nas suas estações de descontaminação que, por definição, são equipamentos que permitem de uma forma rápida e segura (e de acordo com a lei) retirar todos os líquidos que existem num VFV. Dependendo do espaço disponível e das necessidades em termos de volume de automóveis a descontaminar, a Recequip dispõe de soluções distintas, embora todas as estações de descontaminação façam exactamente as mesmas operações. Para além destas estações, a Reciquip comercializa ainda muitos outros equipamentos, também da marca Seda, como seja o equipamento de drenagem de amortecedores, equipamento de corte de catalisadores, corta cabos portátil, triturador de cobre, corta pára-brisas, airbag master (faz explodir até 24 airbag em sequências de 3 segundos) e um separador de jantes. Todos os equipamentos da Seda, cumprem ou excedem mesmo as mais exigentes normas de segurança, como se comprova pelos testes de segurança e compatibilidade da CE, TUC, GS e ATEC. Para além dos equipamentos de descontaminação e afins da Seda, que são o forte da Reciquip, esta empresa disponibiliza uma solução mais global de equipamentos ambientais, como separadores de hidrocarbonetos, mas também equipamentos oficinais e ferramentas. “Temos uma oferta global para o cliente, pois muitas vezes ele pretende um fornecedor único”, refere Humberto Batista. Mercado Nos três últimos anos o negócio tem crescido bastante, existindo mais procura desde tipo de equipamento de descontaminação. Contudo, em termos comerciais e de marketing, a Reciquip tem uma actividade constante no mercado. Para além de uma equipa de vendas no terreno, a empresa aposta muito no marketing e no envio de informação para os clientes, está presente em feiras do sector e não esquece a publicidade na imprensa. “Neste mercado é preciso ter sempre alguém à acompanhar o cliente, até porque a concorrência também existe, sendo necessário um trabalho constante e permanente”, afirma o responsável da Reciquip. Com mais de 60 instalações em funcionamento em Portugal, a Reciquip obviamente que disponibiliza um serviço de assistência técnica, embora “sejam equipamentos para toda a vida, que raramente necessitam de reparação ou intervenção técnica”, conclui Humberto Batista.
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MERCADO Pistolas de pintura
Melhorar o rendimento As pistolas de pintura automóvel são cada vez mais tecnológicas. O objectivo final é sempre o mesmo: melhorar a qualidade final da reparação. Porém, tudo depende do preço.
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ão é uma peça nem um acessório. Talvez se possa considerar uma ferramenta ou um utensílio. Seja que qualificação tiver, as pistolas de pintura têm uma enorme influência na qualidade final de uma reparação de chapa e pintura. Neste trabalho fomos apenas conhecer alguma da oferta disponível.
ANEST IWATA Anest Iwata Iberica Telefone: +34 933 205 993 A Anest Iwata, líder mundial na produção de equipamentos de pintura, apresentou a última geração das pistolas de gravidade: a Supernova WS-400. A série W da Anest Iwata, foi recentemente enriquecida com uma nova estrela que revolucionou a forma de atomizar as modernas pinturas, seja em base de água ou solvente. Anest Iwata produziu a Supernova WS-400, que foi desenhada por Pininfarina, resultando numa pistola funcional e inovadora. A Supernova WS-400 foi projectada levando em consideração os estudos realizados na Universidade de Pavia em termos de ergonomia e manipulação e equilíbrio. Com a nova pistola o problema de bolhas que pode ocorrer quando o verniz HS é aplicado reduz-se ao mínimo. A Supernova WS-400 não tem difusor de ar removível na parte da frente da pistola, e isso significa menos peças de reposição. O ar e os regulamentos de pintura são robustos e precisos. Um gatilho sensível garante ao operador o controle
completo, além disso, sua alça fina distribui o peso e equilíbrio, reduzindo o risco de esforços repetidos. Refira-se ainda, que a WS-400 é uma pistola que proporciona 40 cm de leque, medidos a 20 cm da peça, com a vantagem de fazer um leque perfeito em toda a extensão. A Anest Iwata possui ainda outros modelos, que se adequam ao tipo de trabalho a efectuar mas também com diferentes níveis de preço.
AEROMETAL Aerometal, S.A. Telefone: +34 935 620 212 A Aerometal é um fabricante espanhol de equipamentos aerográficos para oficinas, que está localizada em Barcelona, com mais de 90 anos de existência. O desenvolvimento da marca no sector da pintura de carroçarias tem sido muito grande nos últimos anos, nomeadamente em Portugal, onde a empresa equipa muitos centros de formação com as suas mais recentes novidades de produto. A Aerometal pretende através dos seus distribuidores apresentar uma solução integral nas oficinas de carroçaria com diversas linhas de produtos, que vão desde as mais diversas pistolas, passando pelo filtros de alto rendimento para cabinas e máquinas de lavagem de pistolas, até infravermelhos, recicladores de solvente, aspiradores / lixadoras para um ambiente sem contaminação, entre muitos outros produtos.
Em termos de novidades, a Aerometal segue as normas estabelecidas por todos os fabricantes de equipamento de pintura a nível mundial. Por isso tem vindo a desenvolver pistolas de pintura com cabeças atomizadoras de desenho inovador para evitar os temidos defeitos das pinturas, como bolhas, sombras, etc. Adaptação das pistolas de aparelho para a aplicação dos novos aparelhos em passos de 1,3-1,4, melhoria da atomização para os novos vernizes, melhoria dos materiais (que aumentam a durabilidade da ferramenta), entre outras evoluções, estão presentes nas pistolas da Aerometal. Com preços estabelecidos em função das necessidades do mercado, as pistolas da Aerometal diferenciam-se da concorrência pela redução de custos efectivos que proporcionam ao pintor, mas também pela excelente relação qualidade / preço.
DEVILBISS Carsistema Telefone: 226 162 679 A Carsistema é o distribuidor oficial das famosas pistolas de pintura da DeVilbiss. O “i system Pro”, da DeVilbiss é o programa de pistolas pintura mais avançado do mundo.
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MERCADO
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A gama é composta por três pistolas com tecnologia de ponta: - Gti Pro - para tinta e verniz; - Pri Pro - para primários e aparelhos. Jogo de espalhadores e bicos específicos; - Sri Pro - para Smart e Spot repair profissional. Precisão topo de gama com espalhadores, bicos e agulhas específicos; Em termos de características principais destacam-se as seguintes: - modernos leitores de pressão de fácil leitura, sito no topo da pistola e não em baixo como nas outras marcas - controlos de regulação de leque e fluído, simples e manuseáveis, mesmo com luvas calçadas - corpo de alumínio forjado, ergonómico, leve e equilibrado - desmontagem fácil e rápida. Poucas peças. - apenas 3 espalhadores de alta precisão para o melhor controlo de fluidos, desde os metalizados mais finos, às bases perladas ou vernizes de alta densidade - anel de retenção do espalhador rotativo, facilitando o alinhamento do leque com total estanquicidade da pistola - sistema auto ajustável da agulha, hermético, que permite acção do gatilho mais suave que nunca - nova válvula de ar elimina esticão inicial.
GAV Sarraipa Telefone: 244 819 060 A Sarraipa comercializa em Portugal as pistolas aerográficas da GAV. A GAV é uma empresa italiana que produz acessórios para ar comprimido desde 1974. A inovação está presente na procura constante de novos desenvolvimentos tecnológicos que permite que a GAV ofereça produtos de grande qualidade. O catálogo da GAV é muito vasto, com produtos para diferentes tipos de necessidades de uma oficina, nomeadamente ao nível da pintura auto. Quanto às pistolas de pintura, a GAV apresenta também um catálogo muito
vasto, com pistolas para diferentes aplicações. Das pistolas GAV aquela que é usada pelo sector automóvel é a Record 2000. Trata-se de um equipamento profissional de grande desempenho, tecnologicamente avançado, capaz de proporcionar ao pintor uma superior qualidade no acabamento. Refira-se ainda que a Sarraipa comercializa as pistolas da Beergman, também elas destinadas ao sector automóvel.
SATA Gillcar Norte - C.I.M.T., SA Telefone: 226 162 679 A nova geração de pistolas SATAjet 1000 foram especialmente concebidas com um carácter universal, e desenvolvidas para triunfar em todos os sistemas de pintura, desde a mais delicada repintura de um automóvel à indústria em geral.Tratam-se de equipamentos robustos, de pouca manutenção, e fáceis de limpar. São pistolas compactas, leves, de ergonomia perfeita, fabricadas com objectivo de cumprirem integralmente as normas VOC, em versões HVLP e RP, tecnologias que, além de muitas outras vantagens, permitem grandes pou-panças de material graças ao sistema dos inovadores projectores da SATA. Na versão de gravidade utiliza uma
pressão de 2 bar para as duas versões tecnológicas HVLP e RP, com consumos de ar de 350 l/m e 275 l/m respectivamente, e um leque vastíssimo de projectores para os mais diferentes tipos de pintura, com medidas que vão até 2,1mm (em HVLP) e até 5,0mm (em RP). Outra das versões é a SATAjet K criada para trabalhar com reservatórios e bombas de pressão, em unidades fabris no tratamento de grandes superfícies, podendo, a pedido, utilizar extensões de 20 a 300cm, com pulverização em ângulo recto, ou com pulverização radial de 360o ou, ainda, com cabeças montadas obliquamente para pulverizarem a 30o. Existe também com dispositivo de sucção na versão RP. Além de um manejo fácil, o projector ajustável pode ser adaptado de forma óptima ao objecto de pintura. Uma atomização finíssima de material com alta velocidade de trabalho e uma pulverização larga produzem uma pintura rápida de qualquer superfície. Esta e outras gamas de pistolas SATA são representadas pela Gillcar, S.A. (Porto e Sacavém).
Outras marcas comercializadas: Kremlin Sagola Óptima Hubner Spanesi Wagner Graco
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REPINTURA PISTOLAS DE PINTURA (II PARTE)
Cuidados de manutenção A qualidade dos trabalhos de repintura automóvel, especialmente a partir do momento em que se passaram a utilizar em larga escala os sistemas bicapa, com acabamento final em verniz, depende em alto grau da ausência de impurezas e imperfeições na camada final de produto.
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esta forma, o combate a todas as espécies de poeiras, fibras e detritos de todo o género é uma luta permanente, através da qual se eliminam todas as possibilidades da tinta ser contaminada por impurezas de qualquer espécie. Acontece que um dos canais por onde a tinta pode ser contaminada é a própria pistola de pintura, desde que a sua limpeza não esteja constantemente sob vigilância. Nos parágrafos que se seguem iremos referir alguns procedimentos de manutenção e limpeza das pistolas de pintura.
deixar sair todo o ar. Depois disto, mantendo a pistola a um nível mais alto do que o reservatório, desapertar o difusor 23 voltas e apertar o gatilho, para forçar o resto da tinta a voltar ao reservatório, empurrada pela pressão de ar da pistola. Para limpar a pistola, seja qual for o seu tipo, deve ser utilizada uma máquina de lavar pistolas, que mais não é do que contentor com um respiradouro e vários bicos de limpeza dispostos no seu interior. A máquina fecha-se e ela passa a executar o programa de limpeza seleccionado, como qualquer outra máquina de lavar. As pistolas e os copos são colocados acima dos bicos e estes deitam jactos de solvente que limpa o equipamento. O solvente com restos de tinta pode ser encaminhado para a reciclagem ou seu mesmo reciclado na própria oficina, se esta possuir um equipamento de separação de solvente. Nos principais países industria-
Difusor Desmontar o difusor da pistola e introduzi-lo num recipiente com solvente limpo. Secá-lo em seguida com ar comprimido. Se os orifícios se entupirem, mergulhar o difusor em solvente. Para desentupir os furos, deve utilizar-se um palito de madeira, uma escova ou outro material igualmente macio (Fig. 1). Nunca limpar os furos do difusor com arames, agulhas ou outros objectos duros. Isso pode danificar o difusor, alargando os jactos, o que resulta em formas de pulverização incorrectas. Limpeza de pistolas de sucção ou de tinta à pressão A pistola e o respectivo copo montado devem ser limpas com se segue: - Fechar o ar da pistola, aliviar a tampa do copo e retirar o tubo da tinta. Com o tubo em cima do copo, apertar o gatilho, para escorrer a tinta para dentro do copo. - Esvaziar o copo, lavá-lo com solvente limpo e secá-lo com um pano igualmente limpo. Limpar também o exterior do tubo de sucção. Encher o copo com solvente limpo até meio e pulverizar esse solvente através da pistola. Nota: seguir as normas legais sobre resíduos perigosos. - Desmontar o difusor e limpá-lo, de acordo o que já foi informado anteriormente. - Passar a pistola com um pano humedecido em solvente; se for necessário, escovar a pistola e o difusor com uma escova de fibra e um produto de limpeza adequado, ou diluente. Limpeza de sistema à pressão Em primeiro lugar fecha-se o ar comprimido para o copo externo ou para o reservatório de tinta. Retirar em seguida a pressão interna do sistema, abrindo a válvula de escape. A tinta existente nos tubos regressa assim parcialmente ao reservatório, por acção da gravidade. A tampa do reservatório deve abrir-se, a fim de
Fig. 1 Utilizar pontas não metálicas para limpar os furos do difusor da pistola.
Fig. 2 Sistema de limpeza, vendo-se ao centro o tubo de respiração e a cabeça que efectua a mistura ar/solvente.
Fig. 3 Pontos de lubrificação da pistola de pintura
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REPINTURA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Situação
Causas
Solução
Mancha no topo ou na base da área de pulverização
Orifícios do difusor obstruídos
Limpar a peça toda e desentupir os orifícios com um ponta que não seja metálica
Bico entupido no cimo ou na base
Limpar o bico da pistola
Difusor ou assento do bico sujos
Limpar o difusor e o bico da pistola
Orifício do difusor obstruído do lado esquerdo ou direito
Limpar com uma ponta que não seja metálica
Sujidade no lado esquerdo ou direito do bico
Limpar
Área de pulverização carregada à esquerda ou à direita
Em todos os casos em que a tinta de deposita nos lados ou acima e abaixo da zona de pulverização, verificar o seguinte: 1 - Determinar se a obstrução é no difusor ou no bico da pistola. Isso verifica-se fazendo um teste de pulverização, depois de rodar o difusor meia volta. Se o problema inverter a sua posição, a obstrução é no difusor; 2 - Se o problema se mantiver na mesma posição, a obstrução é no bico. É possível que haja tinta seca nos bordes do bico. Esta deve ser retirada com lixa de papel ou outro abrasivo idêntico; 3 - Verificar se existe tinta seca no interior do bico. Em caso afirmativo, limpar o bico com solvente. Tinta concentrada na zona central da área de pulverização
Zona de pulverização apertada ao centro
Jacto de tinta oscilante ou intermitente
Pressão da tinta muito superior à pressão de ar de pulverização
Equilibrar o fluxo de tinta com a pressão de ar e abrir mais o leque do difusor
Fluxo do material superior à capacidade do difusor
Reduzir o fluxo do fluido
Pressão de ar de pulverização muito baixa
Aumentar a pressão para um nível adequado
Material demasiado espesso
Diluir o material na proporção adequada
Parafuso da tinta muito apertado
Rodar o parafuso no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, até obter a padrão de pulverização desejado
Pressão de ar de pulverização muito alta
Reduzir a pressão de alimentação do ar
Pressão da tinta baixa (apenas nos sistemas alimentados à pressão)
Aumentar a pressão do material
Válvula do difusor afinada muito acima
Afinar até resolver o problema
(Em qualquer tipo de alimentação da pistola) Folga no bico o assento deste danificado
Apertar o bico ou substituir a peça
Nível do material demasiado baixo
Voltar a encher o copo ou reservatório
Reservatório colocado muito longe da pistola
Corrigir a posição
Obstrução na passagem da tinta
Colocar um copo com solvente de limpeza e limpar o interior da pistola
Tubo ou chupador de tinta partidos ou com folga
Apertar ou substituir os tubos
Tubo guia da agulha seco ou com muita folga
Lubrificar e/ou apertar
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lizados as máquinas de lavar pistolas são obrigatórias e é proibido evaporar solvente para a atmosfera. De qualquer forma, também existe outro processo bastante eficiente e seguro, que consegue limpar os tubos e o interior da pistola facilmente. Coloca-se um tubo de respiração no reservatório ou no copo (Fig. 2), fazendo circular o solvente por acção do ar comprimido. O solvente e restos de tinta são recuperados no contentor ou copo no final da limpeza. Para conseguir realizar a operação com sucesso, existe uma cabeça que se coloca na passagem do ar, a qual efectua uma mistura precisa de ar e solvente mais eficiente. Este processo é simples e fácil de aplicar, torna a limpeza mais rápida e economiza solvente, reduzindo igualmente as emissões COV (VOC). - Antes de efectuar a limpeza por este processo o reservatório e a pistola devem estar bem apoiados, pois há o risco deles caírem durante a limpeza. Por outro lado, o reservatório deve ser limpo antes e enchido até 2/3 com solvente novo, antes de abrir o ar comprimido, que irá efectuar a limpeza. - O ar de pulverização da pistola deve estar desligado igualmente. Convém limpar o difusor e o bico à parte e guardá-los para nova utilização. - No final, encaminhar o solvente com restos de tinta para a reciclagem Nota importante: Nunca mergulhar toda a pistola em solvente de limpeza, pois isso seca os tubos guias e elimina o lubrificante, provocando acelerado desgaste das peças internas. Lubrificação (Fig. 3) A correcta lubrificação da pistola de pintura é fundamental para o seu rendimento em serviço, facilidade de manipulação e longa vida útil. Devem lubrificarse diariamente, com Spray próprio, o tubo da agulha (A), o tubo da válvula de ar (B), o parafuso da articulação do gatilho (C) e as roscas de afinação (D). - A mola da agulha (E) deve ser lubrificada com geleia de petróleo ou outro lubrificante muito leve. - A rosca de aperto do difusor também deve ser lubrificada diariamente com Spray após a sua limpeza. - Todos estes sete pontos são de lubrificação obrigatória, sempre a pistola seja limpa em máquina de lavar pistolas. Fonte: DeVilbiss PUB
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CONHECER SISTEMAS DE ESCAPE
Evolução Técnica
e Manutenção
O sistema de escape deixou de ser um mero tubo metálico, destinado a libertar os gases de escape atrás do carro, para se tornar parte integrante do sistema conjunto de gestão do motor e de controlo de emissões.
O
sistema de escape sempre foi necessário nos automóveis, para amortecer o excessivo ruído das detonações do motor e para desviar os gases de combustão tóxicos dos ocupantes do veículo. No entanto, nas primeiras gerações de automóveis, o escape era considerado um mal necessário ou até um acessório inútil, que limitava a potência dos motores e impedia o condutor de "ouvir" o motor. Com a evolução da tecnologia automóvel mais recente, o escape tornou-se num sistema com uma função de primeiro plano e de alta tecnologia, com impacto directo no rendimento do motor e na limitação das emissões de escape. Devido a esta radical mudança, a manutenção do escape deixou de ser uma questão de "mais mês, menos mês" para se tornar numa exigência técnica e legal inadiável e um imperativo cívico incontornável. Por outro lado, a reparação e manutenção de sistemas de escape deixou de estar ao alcance de amadores e curiosos, tendo-se tornado numa actividade de alta tecnologia, que exige equipamentos avançados e conhecimentos técnicos específicos. Estrutura e funcionamento Na actualidade, os sistemas de escape estão estruturados em duas secções funcionais distintas, sendo uma a parte quente, mais próxima do colector de admissão, enquanto que a outra é a parte fria, estando situada entre a primeira secção e a saída do escape (Fig. 1). A primeira secção também é chamada Filtro Ambiental, sendo a parte fria considerado o Filtro Acústico. A tecnologia da primeira secção do escape é a conversão catalítica, através da qual os gases de combustão poluentes são transformados em gases inócuos. A função do filtro de partículas é reter as partículas sólidas resultantes da combustão, sendo posteriormente eliminadas por auto regeneração do filtro. As tecnologias utili-
zadas na segunda secção para reduzir o nível de ruído são basicamente a descompressão dos gases de escape, devido ao maior volume das panelas de escape, assim como a reflexão dos sons, entre outras. No entanto, a descompressão do fluxo de escape é sempre parcial, pois o motor necessita de um certo nível de contra pressão do escape, para poder funcionar correctamente. O nível de contra pressão é especificado pelo construtor do motor. Diagnóstico da parte fria Existem vários métodos de verificação dos sistemas de escape, a fim de determinar anomalias e desgastes que tornam o sistema ineficiente. O primeiro desses métodos é a verificação visual.
Fig. 1 Todos os componentes do sistema de escape têm uma função específica, que garante o rendimento global pretendido, sendo fundamental que todos estejam em perfeito estado de funcionamento. FILTRO AMBIENTAL
MOTOR
CATALIZADOR
FILTRO DE PARTÍCULAS
PARTE QUENTE
FILTRO ACÚSTICO
PANELA DE ENTRADA
PANELA INTERMÉDIA
PARTE FRIA
PANELA DE SAÍDA
Se uma panela do silenciador estiver perfurada, devido à corrosão, são registadas fugas de gases que alteram o fluxo óptimo dos gases de escape, dando origem a aumento do nível de ruído, consumo de combustível mais elevado, teor superior de gases poluentes e risco de intoxicação dos ocupantes da viatura. A corrosão é mais frequente e mais intensa na panela de saída, devido à condensação do vapor de água, provocada pelo arrefecimento dos gases de escape ao longo do sistema. Comprovação experimental Além dos danos exteriores, os silenciadores possuem componentes internos (chapas divisórias, tubos, tubos perfurados, materiais de absorção). Ao abanar a linha de escape, pode escutar-se um ruído semelhante ao da areia a resvalar numa chapa. Isto significa que o interior da panela está de tal maneira deteriorado, que existem partículas de metal oxidado acumuladas de várias dimensões. Neste ponto, o nível de ruído é superior ao normal e o sistema deixa de funcionar correctamente, pois os gases de escape encontram resistência ao atravessar a panela, gerando contra pressão superior ao recomendado, prejudicando o rendimento do motor. Problemas do mesmo tipo podem ser encontrados no exterior das ligações entre as diversas panelas silenciadoras, devido à existência de soldaduras, curvas, mais vibrações e permanência de humidades. Quando a corrosão está num estado avan-
çado, podem verificar-se furos e fissuras nos tubos. Uniões desapertadas ou com folgas também contribuem para alterar o normal funcionamento do escape. Por outro lado, a linha de escape fica suspensa na parte inferior da carroçaria, a fim de não transmitir calor e vibrações a esta. Essa suspensão é efectuada por meio de peças metálicas e molas de borracha, que permitem uma certa oscilação da linha, para não provocar a sua ruptura. No entanto, ao longo dos quilómetros e do tempo, as fixações e as peças de borracha vão deteriorando, tornando as vibrações da linha de escape de amplitude excessiva. Se as peças de suspensão não forem substituídas e/ou reparadas, os movimentos do escape ficam descontrolados e este começa a bater na carroçaria. Entretanto, esses movimentos provocam o desapertar das uniões e em última análise os componentes do escape podem começar a ser projectados para a via pública, podendo colocar em causa a segurança do próprio veículo e/ou a terceiros veículos/pessoas. A forma de verificar se o sistema de escape está correctamente apertado e com a suspensão em bom estado consiste em provocar a oscilação manual da linha de escape, em toda a sua extensão. Os tubos, silenciadores e outros componentes não devem tocar na parte inferior da carroçaria do veículo. Além disso, a tensão das borrachas que suspendem o escape de ser uniforme em todos os locais e as peças devem ter elasticidade suficiente. Como a linha de escape não pode ser construída numa única peça, as várias peças que constituem o sistema de escape são unidas por meio de abraçadeiras, porcas e parafusos. Quando a corrosão atinge estes acessórios, as uniões perdem o aperto e a única solução é cortar as peças e substituí-las por outras novas e devidamente especificadas. Desmontagem do sistema de escape (parte fria) Para efectuar a desmontagem do sistema de escape do veículo, devem ser observados os seguintes procedimentos: 1 . Levantar o veículo num elevador até uma posição suficientemente alta, que permite ao operador ter acesso a todo o sistema de escape. Em muitos casos é necessário rodar ou puxar energicamente os tubos, o que exige uma posição de trabalho perfeitamente ergonómica, de forma que o operador possa aplicar livremente a sua energia, sem risco de sofrer lesões. 2 . Antes de soltar as abraçadeiras das uniões, é importante fixar a sua posição de montagem, visto que os parafusos podem estar dispostos de várias formas e não ser possível apertá-los numa posição diferente.
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CONHECER 3 . Verificar o grau de oxidação dos pernos e das porcas. Caso sejam recuperáveis, as peças devem ser bem limpas e lubrificadas com o um produto desoxidante, pois podem partir-se ao desapertar. 4 . Para separar as uniões, estas devem ser igualmente limpas e lubrificadas com um óleo desoxidante, antes de tentar realizar essa operação manualmente e/ou com a ajuda de um martelo. Se após torcer e puxar os tubos com energia as uniões não se soltarem, é porque estão praticamente soldadas pela corrosão e vários depósitos. 5 . Nestes casos, para separar ligações com aderência superior ao normal, a melhor solução é cortar o tubo na extensão de 10cm aproximadamente, com a ajuda de uma serra de metais ou um corta tubos de corrente. 6 . Um processo expedito e seguro de cortar o tubo da panela de saída, quando se mantém o silenciador intermédio, consiste em usar um cinzel e um martelo de percussão pneumático. O maçarico e a rebarbadora não são aconselháveis para trabalhos de escapes montados no veículo, pois podem gerar incêndios. Tipos de Uniões Geralmente, existem quatro tipos de uniões para ligar subconjuntos de sistemas de escape: a) União com patilhas gémeas perfuradas; b) União tipo macho/fêmea, com abraçadeira; c) União cónica, com abraçadeira de perfil côncavo;
d) Tubo de reparação com duas abraçadeiras. Montagem de sistemas de escape (parte fria) Para a montagem de sistemas de escape no veículo, recomendam-se os seguintes procedimentos: 1 . Usar produtos de vedação hermética específicos na união dos componentes do sistema de escape. Esta precaução assegura uma excelente vedação, previne o aparecimento da corrosão e facilita a posterior substituição dos mesmos componentes. 2 . As uniões dos vários componentes constituintes do sistema de escape deve ficam bem sólidas e sem tensões laterais ou desvios, relativamente aos elementos de ligação; caso se verifiquem anomalias, o comprimento dos tubos deve ser corrigido para permitir a montagem correcta. 3 . Após completar a substituição/reparação do sistema de escape, é conveniente ligar o motor e acelerá-lo até à rotação em que atinge a sua potência máxima (depois de um período de aquecimento), a fim de expulsar eventuais depósitos de metal oxidado e de carvão existentes no sistema. Esta operação deve ser repetida
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tor e da transmissão também deve ser verificados, pois o seu mau estado provoca vibrações que se propagam ao sistema de escape e provoca a sua precoce deterioração.
várias vezes. Se o fluxo de detritos expelidos for excessivo, pode significar que os componentes que não foram substituídos estão em mau estado, sendo preferível substituí-los igualmente. 4 . Antes de realizar o aperto definitivo das uniões e fixações do escape, é conveniente efectuar uma aperto provisório apenas para posicionar os elementos e verificar que todas as medidas das peças e respectivos acessórios estão correctas e o alinhamento do sistema está adequado. Nota: todos os acessórios oxidados devem ser substituídos por outros novos, a fim de não propagarem a oxidação aos novos componentes, para além de ser provável que não proporcionem o aperto necessário. 5 . Os suportes de borracha com indícios de endurecimento, fissuras ou alongamento excessivo devem ser obrigatoriamente substituídos. Os apoios do mo-
Catalisadores Os catalisadores ou conversores catalíticos fazem actualmente parte obrigatória dos sistemas de escape, estando situados na parte quente do sistema de escape. Os catalisadores só operam convenientemente a temperaturas superiores a 400º C e podem atingir temperaturas máximas próximas dos 1.000º C. Antes de verificar estes componentes é necessário deixar o carro esfriar durante um período suficientemente longo. O seu estado pode ser verificado de forma remota, através da memória do sistema de controlo do motor, ou por intermédio de analisadores de gases de escape. A sua função consiste em reduzir as emissões de escape para os limites legais estabelecidos, a fim de proteger o ambiente. O desafio actual no fabrico de catalisadores é tornar o seu período de aquecimento mais curto, para reduzir ainda mais as emissões. As estratégias mais usadas para alcançar esse objectivo são os monólitos metálicos e os catalisadores de menores dimensões, colocados junto ao colector de escape. Geralmente, são utilizados nesse caso dois catalisadores, a fim de alcançar o potencial necessário de conversão catalítica total. Fonte: Veneporte PUB
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SERVIÇO RECTIFICAÇÃO DE BLOCOS DE ALUMÍNIO
Novos conceitos de rectificação Os novos métodos de rectificação de blocos de alumínio permitem atingir um grau de perfeição e qualidade idêntico ao original, sem se tornar necessário efectuar grandes investimentos e a partir do parque de máquinas já existente.
Ferramentas de rectificação específicas Barras de rectificação com diamante KS Estas barras visam obter a regularização da superfície do cilindro, tendo as seguintes características: - Partículas abrasivas em diamante sintético - Resina sintética de ligação macia e com suporte posterior metálico - Fixação por aperto e/ou colagem - Longa vida útil - Excelentes resultados de rectificação - Fluido de arrefecimento: fluido normal de rectificação.
Exemplos de fixação:
Colagem + aperto
Aperto
1 - Cola 2 - Barra de rectificação em diamante 3 - Placa de suporte com entalhe
A
construção automóvel teve que socorrer-se do alumínio para quase tudo (motor, chassis, carroçaria), porque neste momento a leveza deste material compensa o seu maior custo, em face de combustíveis cada vez mais caros e mais raros. De qualquer modo, o alumínio já era utilizado há muito tempo em cabeças do motor, tampas do motor, jantes, bombas de água, etc. Além da leveza, o alumínio possui um excelente condutibilidade térmica e é dimensionalmente mais estável. Isto levou a que começasse a ser utilizado na construção de blocos de motor, onde o ganho de peso é muito substancial para o ferro fundido, especialmente nos motores diesel de maiores dimensões. Outra vantagem do alumínio é a facilidade de reciclagem, exigindo menos energia que o aço, devido a um ponto de fusão inferior. A facilida-
de de moldar em geometrias complexas e a facilidade de maquinar foram outras vantagens que tornaram o alumínio preferido para os motores das gerações mais recentes. Os novos conceitos de rectificação de blocos de alumínio permitem adaptar os métodos de rectificação e polimento dos cilindros utilizados neste momento na produção de série, para a actividade profissional de rectificação. A rectificação de blocos de alumínio das últimas gerações pode ser encarada com tranquilidade e profissionalismo, desde que se disponha de equipamentos adequados, ferramentas específicas fornecidas pela marca e boletins técnicos informativos, com dados e parâmetros de trabalho recomendados pelo construtor.
Rugosidade dos cristais de sílica em três dimensões na superfície de um cilindro acabado em ALUSIL.
4 - Parafuso de aperto 5 - Suporte de pedra de esmeril com fixação em pinça. 6 - Peça de encosto
Barras de acabamento KS Destinam-se a deixar a superfície de serviço do cilindro nas condições óptimas de funcionamento, apresentando as seguintes características: - Especialmente adaptadas para superfícies em "ALUSIL" e "LOKASIL" - Material de suporte em resina sintética extremamente poroso - Partículas abrasivas em corindo refinado - Excelentes resultados de acabamento (avivado) - Longa vida útil - Fluido de arrefecimento: fluido de rectificação normal.
Colagem e aperto 1 - Cola 2 - Barra de avivamento 3 - Placa de suporte 4 - Parafuso de aperto 5 - Suporte de pedra de rectificar com fixação por pinça
Exemplo de fixação
Fonte: MS Motor Service Novos revestimentos de sílica Para permitir longa duração dos blocos do motor em mecânicas de alto rendimento, o alumínio das superfícies de contacto cilindro / êmbolo / segmentos tem que receber um tratamento superficial, destinado a dar-lhe as características de resistência, baixo atrito e lubrificação pretendidas. "ALUSIL" e "LOKASIL" são duas novas denominações que identificam dois processos técnicos de fabricação de blocos de motor em alumínio, nos quais as superfícies de contacto dos cilindros são tratadas com sílica. Esses processos implicam técnicas específicas de fundição e de maquinação. As diferenças das superfícies obtidas pelos dois processos
são marginais, sendo utilizados os mesmos sistemas de maquinação e de rectificação para qualquer dos materiais. Para evitar o contacto directo do êmbolo e dos segmentos com o alumínio, a matriz deste material no bloco é alargada algumas milésimas de mm, durante o fabrico dos cilindros. Esta técnica provoca a libertação da sílica, cujos cristais formam minúsculas reentrâncias, permitindo a fixação do lubrificante. O êmbolo e os segmentos deslizam sobre a superfície de cristais de sílica de alta resistência, nunca chegando a entrar em contacto com o alumínio da base, que apenas serve de suporte para o revestimento do cilindro.
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SERVIÇO Fases da rectificação Rectificação de precisão com ferramenta de corte
…após o corte
Os principais objectivos e requisitos desta fase são os seguintes: • Preparar a parede do cilindro para o processo de rectificação • Alcançar o diâmetro do cilindro pretendido • Eliminar deformações geométricas do cilindro • É imperativo respeitar os parâmetros de corte especificados (velocidade de rotação, avanço axial, corte do material), tanto nesta fase, como nas seguintes • Ferramentas de corte em diamante (PKD) devem ser utilizadas, a fim de limitar ao máximo a zona de degradação dos cristais de sílica Jogo de ferramentas de corte PKD - Walter AG Nota: uma degradação em profundidade dos cristais de sílica, devido ao uso de ferramentas inadequadas ou parâmetros incorrectos de serviço, já não poderá ser corrigida nas fases seguintes de rectificação.
Degradação em profundidade Rectificação da superfície do cilindro
…após a rectificação
Nesta fase, devem ser alcançados os seguintes objectivos: • Polimento e acabamento da superfície do cilindro • Alcançar o diâmetro final do cilindro • Eliminar a zona de degradação dos cristais, provocada pela operação de corte • Correcção definitiva das deformações geométricas do cilindro • Para atingir o resultado pretendido, é necessário usar ferramentas de rectificação KS específicas
1. Articulação de cardan 2. Ferramenta de rectificar 3. Mola circular 4. Barra de rectificação 5. Suporte da barra de rectificação 6. Cones de afinação
Nota: As barras de rectificar em cerâmica de carbonato de sílica. nitrato de Boro ou Corindo refinado não devem ser utilizadas, pois destroem os cristais da superfície do cilindro.
…após o avivamento
Avivamento dos cristais de sílica Na fase final da rectificação o objectivo é essencialmente melhorar a qualidade da superfície, após a optimização dimensional e geométrica obtida nas fases anteriores, como segue: • Provocar o afloramento parcial dos cristais a partir da matriz de alumínio base do bloco • Amaciar as arestas dos cristais de sílica • Criar espaços de fixação do lubrificante, para facilitar o posterior deslizamento do êmbolo e segmentos • Para obter um bom resultado, são imprescindíveis as barras de polimento KS • Inversão da rotação durante a rectificação final, a fim de provocar um avivamento polidireccional • Utilizar fluido de rectificação
Corindo refinado Grãos de matéria plástica
Nota: Graças ao novo processo de avivamento mecânico, que é bastante mais simples e prático, com melhores resultados, pode ser abandonado o processo à base de pó abrasivo até aqui utilizado.
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SERVIÇO SISTEMAS COMMON RAIL (I PARTE)
Diagnóstico e Manutenção Para podermos efectuar o diagnóstico de sistemas Common Rail e a sua correcta manutenção, temos que saber quais são os seus principais componentes, as suas funções e a forma como eles actuam entre si.
P
ara simplificar, vamos considerar separadamente o circuito de alta pressão e o circuito de baixa pressão (Fig. 1). No primeiro, vamos encontrar a bomba de alta pressão (7), na qual se encontram a válvula reguladora de pressão do combustível (6) e o dispositivo de desactivação do 3º êmbolo da bomba (5). Seguindo a linha de alta pressão (preto carregado), vemos que a bomba de alta pressão deposita o gasóleo no common rail, que mais não é do que uma barra tubular, que serve de reservatório ao gasóleo a alta pressão (2). Nesta barra, estão localizados ainda o sensor de temperatura do gasóleo (3) e o sensor de pressão do mesmo (4). Em certos casos, a barra possui uma válvula de segurança, destinada a impedir a ruptura do common rail, devido a excesso de pressão. Como se pode ver no diagrama, a barra (rail) tem ainda a função de distribuir o gasóleo a alta pressão aos injectores (1), minimizando o comprimento dos tubos de alimentação destes. Na parte superior dos injectores, podemos observar a linha de retorno (a cinzento) do gasóleo dispensado pelo injector. Esta linha possui uma derivação, que recebe o gasóleo da válvula de controlo de pressão da bomba de alta pressão, enviando-o para o reservatório de combustível (12), dependendo do consumo instantâneo de combustível do motor. Uma segunda derivação da linha de retorno pode enviar o gasóleo a alta temperatura para o filtro (8), no caso de ser necessário aquecer o gasóleo de admissão à bomba de alta pressão. A linha de retorno possui um dispositivo de arrefecimento do gasóleo que volta para o depósito (11), a fim de evitar a formação excessiva de vapores e o risco de explosão.
No interior do depósito de combustível ou junto deste está colocada a bomba de baixa pressão ou de alimentação (13) e o respectivo filtro primário (14). A bomba dá início ao circuito de baixa pressão, cuja função é levar o gasóleo até à bomba de alta pressão (7). Seguindo a linha de baixa pressão (cinzento claro), vemos que ela passa pelo filtro de gasóleo/separador de água (8), no fundo do qual está o reservatório de água residual (9), que é eliminada através de uma válvula de drenagem. Com temperaturas muito baixas, o gasóleo passa também pela resistência de aquecimento (10), a fim de evitar a congelação da parafina e o entupimento do filtro.
Lógica de funcionamento Em termos puramente hidráulicos, os dois circuitos funcionam como um só, pelo que a bomba de alta pressão depende da bomba de baixa pressão. No caso desta falhar ou enviar pouco gasóleo para a bomba de alta pressão, esta começa a ter dificuldade em garantir a pressão de serviço e o motor entra em funcionamento alternativo a baixa rotação. Se for a própria bomba de alta pressão a falhar, a bomba de baixa pressão não consegue garantir a pressão de serviço e o motor pára. Para que o fluxo de gasóleo seja adequado e a qualidade deste correcta, o filtro de gasóleo deve esta a funcionar a 100%, o que geralmente se verifica no intervalo Fig. 1 Diagrama esquemático de um sistema Common Rail 1 - Injectores 2 - Barra (rail) de alta pressão 3 - Sensor de temperatura do gasóleo 4 - Sensor de alta pressão 5 - Desactivador do 3º êmbolo 6 - Válvula reguladora de alta pressão 7 - Bomba de alta pressão 8 - Filtro de gasóleo 9 - Reservatório de água residual 10 - Resistência de aquecimento de gasóleo 11 - Dispositivo de arrefecimento de gasóleo 12 - Depósito de combustível 13 - Bomba de baixa pressão 14 - Filtro primário
especificado de substituição do mesmo. Embora não esteja representada no diagrama da Fig. 1, a unidade electrónica de gestão e comando do motor (ECU) está presente no sistema Common Rail de várias formas, recebendo e analisando os dados enviados pelos sensores de pressão e temperatura de combustível, regulando a pressão de combustível e desactivando o 3º êmbolo da bomba de alta pressão, quando a pressão e o caudal de combustível de injecção são suficientes. O circuito de aquecimento do gasóleo junto ao filtro também é activado pela ECU. No entanto, a principal função da ECU para o correcto funcionamento do sistema Common Rail e do próprio motor é a gestão da injecção, através da activação dos injectores. Efectivamente, o tempo de injecção e a quantidade de gasóleo injectado são calculados pela ECU com todo o rigor, de modo a conseguir o máximo rendimento do motor, com o mínimo consumo de combustível e de emissões de escape, em todas e em cada uma das situações de funcionamento do motor, desde o ralenti ao regime máximo, passando pelos diversos níveis de carga do motor e pelas diversas opções de condução. Bomba de alta pressão Ao efectuar o diagnóstico e manutenção de sistemas Common Rail, é necessário compreender que as bombas de alta pressão podem ser de diversas marcas e pertencerem a uma das três gerações que neste momento já existem, pelo menos. Mesmo assim, qualquer que seja a bomba, a sua função é sempre igual, ou seja, garantir a alta pressão do gasóleo em qualquer situação de funcionamento do motor (regime e carga). As bombas da primeira geração possuíam um rotor de 3 êmbolos e uma válvula de controlo de pressão (DKR) colocada na parte de trás do corpo da bomba, ou no próprio rail. Nalguns casos, a bomba podia apresentar uma electroválvula de desactivação do 3º êmbolo (EAV), cuja função é evitar que a bomba retire energia da cambota, quando o motor não necessita de binário elevado. Em princípio, o 3º êmbolo destina-se a gerar a alta pressão mais rapidamente, mas torna-se desnecessário quando a pressão no rail se estabiliza. A válvula de controlo de pressão DRV é comandada pela ECU, que utiliza um sinal PWM (pulsação de amplitude modulada), activando-a quando a pressão de injecção é excessiva, a fim de deixar fluir o gasóleo para a linha de retorno. As bombas da segunda geração são conhecidas pelo controlo duplo do gasóleo, juntando à válvula reguladora de pressão DRV uma válvula de controlo do volume (MPROP), cuja função é regular o caudal
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SERVIÇO A assistência técnica a sistemas Common Rail exige equipamentos específicos e procedimentos de diagnóstico diferenciados.
de gasóleo na entrada de baixa pressão da bomba. Nestas bombas, a válvula de controlo de pressão está geralmente colocada no rail de injecção. Através do funcionamento conjugado das duas válvulas, estas bombas apresentam uma capacidade de aumentar ou diminuir mais rapidamente a pressão de injecção, possuindo uma resposta superior às da primeira geração. Outra vantagem destas bombas é manterem a temperatura do gasóleo a temperaturas inferiores, devido a possibilidade de reduzir a pressão rapidamente, o que permite utilizar pressões de serviço até 1.600 bar. Estas bombas são montadas normalmente num carreto de accionamento, que se liga directamente ao rotor do triplo êmbolo. Devido ao seu conjunto de características, estas bombas conseguem
maior economia de combustível. Quanto às bombas da terceira geração, apenas utilizam uma válvula de controlo de fluxo de gasóleo (MPROP), dispensando a válvula reguladora de pressão. A pressão do gasóleo passa assim a ser controlada pelo princípio de Boyle, o qual estabelece que a pressão está na proporção directa do volume de gasóleo que passa pela bomba. Isto acaba por simplificar o sistema, bastando colocar um válvula estática de segurança no rail, por precaução contra avarias. Esta válvula abre-se, caso a pressão de serviço ultrapasse em 50 bar o máximo especificado. Procedimentos de diagnóstico Como em qualquer outro tipo de diagnóstico automóvel, o aspecto da viatura, a sua quilometragem e os detalhes da sua manutenção fornecem pistas de grande
valor, pelo que o diagnóstico deve começar sempre pela verificação visual e por uma breve entrevista com o utilizador e/ou proprietário do carro. De certo modo, é mais difícil realizar o diagnóstico de um carro impecável, do que outro sobre o qual à partida sabemos quais são os pontos em que o condutor "economiza" (filtros, óleo, limpeza do motor, revisões, etc.). Nos sistemas de injecção avançados, a qualidade do combustível e o seu estado de contaminação (água e resíduos) constituem um factor crítico. Mesmo que o filtro esteja lá e em princípio dentro do intervalo de substituição, excesso de impurezas e água, derivados a abastecimentos em locais remotos ou pouco frequentados, reduzem rapidamente a capacidade de filtragem do elemento do filtro. Além disso, em veículos com alguma idade, os resíduos formamse dentro do próprio depósito de combustível por oxidação e a condensação de água pode ser elevada, quando o carro circula com o depósito a metade da capacidade ou menos. Poucos condutores se dão ao trabalho de eliminar a água do filtro, pelo que este fica alagado e passa a deixar passar água para a bomba e para os injectores, entre outros componentes que podem ser afectados. O filtro do ar degradado também é outro factor negativo para o sistema de injecção, não só porque deixa passar impurezas para a câmara de combustão e para os injectores, como pelo facto de poder sujar o sensor de massa de ar, distorcendo
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o respectivo sinal para a ECU. O aspecto do motor, oleado e com pastas de sedimentos e outros detritos é também um indício forte de prováveis problemas de contactos eléctricos deficientes, um dos principais factores de mau funcionamento dos sistemas electrónicos. No exterior do motor, as fugas de gasóleo também se devem identificar, o que pode ser feito facilmente pelo odor característico e pelo aspecto oleoso da peças. Terminada a verificação visual, que muitos outros indícios poderia revelar, é necessário pensar no sistema de auto diagnóstico da ECU do motor, pelo menos. Mesmo que a luz avisadora de avaria não esteja activada, isso não significa que o carro tenha problemas, pois a ECU vai compensando pequenos desvios dos valores especificados de origem e só dá o alarme quando as emissões de escape ficam mesmo fora de controlo. Com um equipamento de diagnóstico adequado, que pode "varrer" rapidamente a memória das principais unidades electrónicas do veículo, podemos ficar a saber os códigos de avaria (DTCs) e começar a estabelecer relações com as anomalias demonstradas pelo funcionamento do motor. Até aqui ainda não se desmontou nada da viatura e normalmente isto é já o suficiente para identificar e resolver grande parte dos problemas. Se assim não for, temos que pensar noutros métodos e noutras hipóteses, como iremos ver na II Parte deste artigo, a publicar na próxima edição do JORNAL DAS OFICINAS. PUB
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PRODUTO Limpeza e conservação do automóvel
Lugar para a nanotecnologia A Wurth apresentou recentemente ao mercado uma gama de produtos que recorre à Nanotecnologia. Com diferentes aplicações, estes produtos representam o futuro, podendo ter aplicações bem diversas num automóvel.
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á não há volta a dar. A nanotecnologia, aplicada aos produtos de limpeza e conservação do automóvel, mais do que o futuro são já o presente. Ainda nem todos os operadores recorrem a este tecnologia, mas alguns dos principais “player´s” deste mercado estão a apostar claramente nestes produtos tecnologicamente mais desenvolvidos e com resultados finais excelentes em termos de aplicação. Afinal o que é a nanotecnologia? O prefixo grego “nanos” significa muito pequeno e corresponde à nanotecnologia que funciona com estruturas microscópicas de dimensões inferiores a 100 nanómetros (1 nanómetro (nm) = 1 bilionésimo do metro). Os especialistas falam da tecnologia chave do século, que mudará para sempre as nossas vidas e continuará a fornecer muitas possibilidades de melhoramento dos produtos no futuro. A nanotecnologia está a ser aplicada a muitas áreas da tecnologia como a física, química e biologia, mas também ao desenvolvimento dos materiais, concedendolhes capacidades funcionais que até à descoberta da nanotecnologia não eram possíveis. Ao conceder aos produtos novas propriedades multifuncionais, diversas empresas, como o caso da Wurth, viram que se tratava de uma excelente oportunidade de mercado. Assim sendo a Wurth lançou uma gama de produtos que potenciam a protecção anticorrosão e a protecção antirisco, mas também melhoram a capacidade de repelir a água e a sujidade projectada contra a superfície do automóvel. Estas e outras propriedades foram integradas em seis novos produtos da Wurth, que constituem uma mais-valia para o utilizador, atendendo ao elevado grau de segurança e qualidade dos mesmos, mas também ao facto de apresentarem uma rentabilidade elevada face aos produtos “tradicionais” comercializados até agora. Produtos Um dos seis produtos com nanotecnologia da Wurth é o “Selante Nano para Jantes”. Trata-se de um produto que vai prevenir a acumulação do pó de travões, a corrosão e danos causados pelas intempéries. Este selante forma, na superfície da jante, uma camada protectora ultra fina e invísivel de longa duração. Os ingredientes minerais tornam a camada protectora extremamente dura e resistente. O segundo produto é “Selante Nano para Têxtil e Couro”, que oferce uma protecção duradoura contra a sujidade e a humidade. Este produto fornece aos têxteis e couro uma protecção duradoura e permite uma limpeza fácil com pouco esforço. Os componentes especiais nano tornam a su-
perfície resistente aos raios UV e protegem contra a descoloração. As partículas nano formam uma camada protectora ultra fina e tansparente que fornecem à superfície tratada uma selagem duradoura, extremamente resistente que também actua como impregnante. O “Selante Nano para pintura” é um produto polimérico de alta qualidade com partículas de polimento de limpeza activa. Devido à quantidade de componentes de cera, os produtos convencionais para manutenção da pintura só selam os “pontos rugosos“ e por isso duram menos e o seu efeito de protecção é menor. Graças à sua formula única o selante de pintura alisa homogeneamente a superfície. A pintura fica coberta com uma camada protectora ultra fina e extremamente resistente que oferece uma protecção de longa duração. Outro produto é o “”Selante Nano para pára-brisas”. Este produto para pára-brisas proporciona uma melhor visão nocturna em dias de chuva e oferece uma maior segurança na condução em casos de má visibilidade. A chuva e a água simplesmente escorrem do vidro. Torna-se significativamente mais fácil limpar o vidro e remover insectos, sujidade e gelo. O efeito repelente da sujidade e água permite reduzir consideravelmente o uso do limpa pára-brisas. Destaque ainda para o “Revestimento Anti-Embaciamento Nano”. Trata-se de um produto de revestimento anti-embaciamento de aplicação extremamente fácil em superfícies de vidro, que proporciona aos vidros do habi táculo uma visão cristalina e sem manchas. Com este produto os vidros nunca mais ficam embaciados, já que o produto deixa uma película anti-condensação ultra fina e transparente. O último dos seis produtos, é o “Selante Nano para Aço Inox e Cromados”. Como o nome indica é um selante Nano para Aço Inox e Cromados que elimina as impressões digitais e manchas de água. Este produto limpa e sela superfícies de aço inoxidável, cromadas e de alumínio e fornece à superfície propriedades que repelem a água, o óleo e a sujidade, tornando a limpeza mais fácil.
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PRODUTO
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GT Sat System
Dois em um: alarme e GPS Desde 2008 que a Leatronic comercializa em Portugal o GT Sat System. Trata-se de um sistema de localização via GPS, mas que apresenta como vantagem o facto de dispor de um alarme. Conheça-o em pormenor.
A
GT é uma famosa marca italiana com mais de 20 anos de desenvolvimento tecnológico na área da segurança. A sua experiência e knowhow permitem que seja reconhecida como líder de mercado, até porque os seus produtos são equipamento de origem de várias marcas de automóvel em todo o mundo. O esforço desta evolução fez chegar a GT ao topo, propondo actualmente soluções de vanguarda, como sejam os mais recentes microprocessadores no sistema de localização satélite. Tal permitiu que a GT desenvolvesse uma nova gama de alarmes, que apresenta simultaneamente a localização automóvel, juntando dessa forma duas importantes funcionalidades num só produto, com a vantagem de ser fácil de instalar e até de poder usar os comandos de origem da viatura. Além do tradicional alarme de sirene, que dá o sinal de alerta, o GT Sat System está ligado a uma unidade GPS para georeferenciação que, em tempo real emite as suas coordenadas para a central de dados. A grande vantagem deste sistema, está no interface de controlo. O computador pessoal ou o telemóvel são as ferramentas necessárias para comandar o GT Sat. O localizador satélite comunica com a central enviando repetidamente a posição geográfica do veículo e através do site na internet (www.gtalarm.it) pode localizar a viatura, bem como aceder ao histórico de deslocações e activar funções em tempo real. Este serviço online foi recentemente actualizado com mais funcionalidades e ficou ainda mais eficaz para o utilizador. Em caso de alerta, recebe por e-mail e no telemóvel a notificação do ocorrido com a razão do alerta e pode de imediato, pelo próprio telefone ou pelo site web proceder, por exemplo, à imobilização da viatura. Sem custos mensais fixos, o serviço de comunicações via satélite, funciona em
GSM-GPRS com cobertura em toda a Europa através do carregamento de créditos. O pacote de 30.000 créditos a usar nas diversas instruções de comando, deverá ser adquirido num distribuidor autorizado GT SAT System e depois no próprio site online e na hora procede à respectiva activação. É um sistema bastante versátil desde a sua instalação que suporta as linhas CAN BUS da viatura à própria utilização que é pessoal e discreta. Por ser tão versátil, pode usar este sistema para gestão de frotas e para infologia/logística de viaturas. Este sistema inovador já estão disponível em Portugal através da Leatronic, representante para Portugal da GT.
Funcionalidades GT Sat System: - Localização GPS - Visualização em tempo real da viatura no mapa virtual. (Data, hora, cidade, rua, velocidade, coordenadas, etc.). - Comando On - Para ligar o sistema via sms/web. - Comando Off - Para desligar o sistema via sms/web. - Bloqueio Remoto do Motor - Por sms/web imobiliza a viatura. - Car Finder - Activa o sinal sonoro da sirene para persuadir movimentos estranhos ou, por exemplo, para localização da viatura num parque de estacionamento. - Recolha de Informações - Faz o checkup do sistema dando informação sobre as funções activas do seu localizador. - Modo de Manutenção - Esta função permite desactivar o envio de alertas desnecessários quando a viatura está em manutenção. - Alerta de Velocidade - Quando programado para determinada velocidade máxima, alerta se for excedida. - Protecção de Estacionamento - Alerta se a vitura for movida para além de um raio de 500m a 2000m do ponto inicial. - Tracking - Controlo online detalhado e em tempo real de uma ou mais viaturas registadas (frota) na mesma conta de utilizador e permite controlar todos os movimentos da viatura. - Instante Pré-Acidente - Com a instalação opcional do sensor de acidente (GT 933), regista online a velocidade instantânea nos 30 segundos antes de eventual acidente. - Programação de Funcionamento - Permite programar para cada viatura o periodo em horas/dias que pretende que o sistema GT Sat esteja activo. - Start/Stop - Activa ou desactiva o registo em histórico de percursos efectuados no dia a dia pela viatura.
Leatronic Sede: Rua Nove de Abril, 596 4250-344 Porto Gerente: José Carlos Telefone: 228 305 501 Fax: 228 305 502 E-mail: gtalarm@leatronic.pt Internet www.leatronic.pt gtsat.leatronic.pt PUB PUB
ATM Auto Torre da Marinha, Lda. Av. Resistentes Anti-Faschistas, 81A/C/D Torre da Marinha 2840-404 Seixal
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OFICINAS
Colaboração:
Certificação de Oficinas CZ em Portugal
Querer ser melhor! A Certificação CZ de oficinas de reparação é uma marca que pretende fazer passar a necessária confiança da oficina para o mercado a que pertence e marcar uma diferenciação para a concorrência. É evidente que esta confiança não é gratuita, porque a concessão do direito de utilizar a marca CZ resulta dos compromissos que a oficina adopta, desde o momento em que toma a decisão de alcançar esse objectivo.
A
inda que as empresas, cujas oficinas foram certificadas pelo sistema CZ, apresentem uma tipologia muito diferenciada - oficinas independentes polivalentes (com mecânica, electricidade, chapa e pintura), oficinas autorizadas de marcas, oficinas integradas em estruturas mais completas do pós-venda, que dispõem de negócios de compra/venda de veículos novos/usados, estruturas com empresas de aluguer de viaturas, ou mesmo aquelas empresas que têm pontos de venda de combustíveis e outras actividades diversificadas , no que se refere à área de colisão, a oficina específica de chapa e pintura, em todo o âmbito certificado, é uma pequena estrutura que tem em média 3 chapeiros e dois pintores. No percurso até à obtenção da Certificação CZ, a experiência tem demonstrado que numa grande maioria dos casos, foram necessárias diversas adaptações e investimentos, que permitem à oficina cumprir os requerimentos exigíveis. Dentre essas modificações, podemos destacar, sem que isso implique uma relação directa exaustiva, a melhoria da organização espacial e da distribuição das áreas de trabalho, bem como do armazenamento, sinalização geral, adequação da gestão e do armazenamento de resíduos perigosos e inertes, montagem ou adaptação de zonas de preparação para pintura, adequação dos laboratórios de tintas, introdução de equipamentos de soldadura por pontos e introdução de equipamentos de conformação por tracção. De um modo geral, as melhoras alcançadas reflectem-se na ordem e na limpeza das instalações da oficina, com a projecção de uma imagem melhor para o exterior. Essa melhoria perceptível de ordem estética, que constitui um trunfo por si, também se repercute de forma directa na melhoria do rendimento do PUB
trabalho, podendo-se afirmar que uma oficina organizada, embora isso não seja tudo, constitui uma condição básica e necessária para se tornar rentável. Existem outras incidências directas derivadas da introdução de novos equipamentos, que pela sua própria natureza, obrigam a modificar e a adaptar os processos de trabalho até então utilizados pelos técnicos, alcançando-se sempre patamares superiores de eficiência e qualidade dos serviços realizados. Bons exemplos típicos disto são a introdução de aparelhos de soldadura por pontos,
dos equipamentos de conformação de chapa em locais de difícil acesso ou das zonas de preparação de pintura. Do ponto de vista das necessidades de gestão, destacam-se fundamentalmente a exigência de cumprir e gerar os registos necessários na oficina, de forma correcta e regular, inventário de depósito de bens assinado pelo cliente, execução de um orçamento para o cliente, ou para uso interno da oficina, caso este não o pretenda, ordem de trabalho para iniciar a produção, registo do estado de entrada do veículo recebido, registo da gestão de
compras, inventários de materiais recebidos, facturação, etc.. Este capítulo, embora seja conhecido dos responsáveis das oficinas, em muitas delas não se realiza como deve ser, exigindo uma disciplina que permita desenvolver o processo administrativo de forma correcta, incorporando procedimentos diários indispensáveis e eliminando vícios adquiridos e omissões, o que também se irá reflectir de uma forma directa noutros aspectos organizativos importantes e num controlo do trabalho mais adequado. No caso dos requerimentos de gestão, a implantação mais exigente para a Direcção das oficinas é seguramente a introdução de procedimentos de controlo de não conformidades e o seu posterior tratamento. Estes requerimentos irão incidir directamente no tratamento e na identificação de problemas, o que portanto facilita a correcta gestão do trabalho e permite um melhor aproveitamento do tempo, o principal activo da oficina. A experiência do Centro Zaragoza (CZ) no acompanhamento destas implantações traduz-se geralmente por um denominador comum, que é o reconhecimento por parte das empresas que a oficina dedicada à reparação de sinistros evoluiu desde a adopção do compromisso de certificação, sendo a exigência de controlo das não conformidades o aspecto que mais dificuldades apresenta para ser admitido e incorporado, tornando evidente que não é fácil que a oficina veja a necessidade e utilidade de controlo e gestão de não conformidades, para além do incómodo dos registos que é preciso gerar. De qualquer modo, o Centro Zaragoza (CZ) está consciente que se trata do passo mais significativo para assumir a implantação de um sistema de qualidade, que para o nível de 3 estrelas está apenas no começo.
OFICINAS
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Colaboração:
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Estrutura e Equipamentos da Portela e Oliveira, Lda.
Portela & Oliveira, Lda.
Actividade
Pessoal
Equipamentos
A oficina Portela & Oliveira surgiu no mercado em 1976, tendo sido fundada pelos sócios Flávio Marques Portela e Telmo de Jesus Oliveira. Posteriormente, Flávio Portela cedeu a sua quota a sócio Telmo Oliveira, abandonando o projecto em 1982. Inicialmente a empresa operava numa pequena área coberta situada no Alto de Recardães, bairro do concelho de Águeda, passando a ocupar mais tarde as instalações da empresa Miguel, Silva & Irmão, onde actualmente se encontra a firma A. Fontes Águeda, concessionário Renault, tendo aí permanecido até 1985. A partir deste ano, a Portela & Oliveira iniciou a sua actividade em novas instalações próprias, situadas na Zona Industrial de Barró, sempre sob a gerência do sócio fundador Telmo de Jesus Oliveira. A equipa actual é constituída por 19 colaboradores, proporcionando serviços de carroçaria, repintura e mecânica, de acordo com a organização estrutural da tabela ao lado. A oficina está instalada num amplo pavilhão industrial, que oferece excelentes condições e infra estruturas para o desenvolvimento da crescente actividade da Portela & Oliveira. O espaço disponível permitiu a instalação de uma área de lavagem e acabamento de veículos, antes da entrega do carro ao cliente, que dispõe de uma frota de 8 viaturas de substituição da própria empresa. A prioridade desta oficina é o cliente. A solução dos problemas e necessidades dos clientes com rapidez, eficiência e qualidade é a primeira e constante preocupação da equipa da Portela & Oliveira. Dentro da preocupação de prestar um serviço global de qualidade, a oficina possui uma área coberta exterior de 900m2 para parqueamento de viaturas, que permite não só a protecção destas, mas também liberta as zonas de reparação de carros imobilizados, garantindo maior fluidez e eficiência das operações de recuperação dos veículos. Telmo de Jesus Oliveira está consciente da necessidade de manter a sua equipa com elevado grau de qualificação e preparada para as crescentes exigências do mercado de
reparação automóvel. garantindo programas anuais de formação, especialmente na área da repintura. Com o objectivo de introduzir novos métodos de trabalho e poder melhorar constantemente a qualidade dos serviços prestados. No sector de chapa, os profissionais dispõem de um avançado sistema de soldadura por pontos, capaz de dar resposta a operações de montagem de aços de espessuras e características exigentes que se encontram actualmente na construção automóvel. Além disso, o equipamento dispõe de um sistema de conformação de chapas em locais da carroçaria de difícil acesso. Todos os equipamentos estão de resto pensados e adaptados para tornar a oficina competitiva e eficiente no difícil mercado de reparação. Para a Direcção da Portela & Oliveira, a qualidade de serviço está na satisfação do cliente. " Quando o cliente nos encomenda serviços uma segunda vez, isto significa que houve uma fidelização do cliente e isto para nós é o melhor indicador de um serviço prestado com qualidade ", afirma Telmo de Jesus. Nos planos futuros da Portela & Oliveira, perspectiva-se trabalhar no sentido de obter a Certificação CZ cinco estrelas (nível máximo), correspondente à implantação total do sistema deste sistema de qualidade especificamente concebido para oficinas de reparação automóvel.
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Chapa
3
Repintura
5
Mecânica/electricidade
3
Lavagem de viaturas
1
Recepção
1
Atenção ao Cliente
1
Administração
3
Chefe de oficina
1
Director/Gestor
1
Equipa total
19
2
Bancos de carroçaria
1
Máquina de soldar semiautomática
1
Sistema de soldadura por pontos
4
Cabinas de pintura
3
Zonas de preparação/pintura
2
Secadores I.V.
1
Aparelho de diagnóstico
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OFICINAS
Colaboração:
Lage & Lage, Lda. Fundada em 1967 pelo Dr. António Lage, a empresa Lage & Lage está a completar 43 anos de actividade. Situada na Avenida da Galiza, em Chaves, a empresa esteve sempre ligada ao ramo automóvel e manteve o seu cariz familiar, entrando agora na terceira geração. O negócio actualmente compreende nas mesmas instalações as representações das marcas de veículos Renault e Nissan, de tractores agrícolas Massey Ferguson e Landini, de máquinas industriais Fermec e Ghell, para além de um posto de abastecimento de combustíveis da Cepsa Total, com loja de conveniência e lavagem automática de viaturas. A filosofia empresarial da Lage & Lage fica bem expressa pela seguinte opinião de um dos seus responsáveis: "A nossa prioridade está na satisfação dos nossos clientes e na aposta num serviço de pós-venda multimarca, para o qual dispomos de uma equipa de 28 colaboradores, com uma clara vocação para esta actividade". Por outro lado, a Lage & Lage tem perfeita consciência da importância que tem a imagem corporativa e institucional que passa para o exterior, tendo apostado em instalações de excelente qualidade, destacando-se o stand em pedra e vidro, com projecto da autoria do arquitecto Graça Dias e duas naves industriais, que acolhem os serviços automóvel e do sector agrícola. Relativamente à actividade de reparação automóvel, a Lage & Lage dispõe dos meios apresentados na tabela ao lado. A Empresa é actualmente dirigida pelo Dr. Miguel Lage e pelo Dr. Filipe Lage com elevado profissionalismo, que se estende aos recursos humanos disponíveis, para satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes, que partem essencialmente de acordos com companhias de seguros e empresas de frotas de veículos. No que respeita à captação de novos clientes, a Lage & Lage trabalha activamente na busca de novas oportunidades de mercado, através da difusão de campanhas, com o apoio de rádios locais.. Segundo a Direcção, os vectores que regem a política da empresa são o dinamismo, a
Automecânica, Lda. A empresa Automecânica foi fundada em 1986 por António José Florêncio Gomes e por Vítor Manuel dos Santos Ferreira, em Rio de Mouro, começando por ser um negócio de reparação automóvel e de venda de acessórios para equipamentos agrícolas. Dois anos depois (1988), já o espaço começava a faltar e o negócio mudou de instalações mais amplas, mantendo-se a empresa na mesma localidade. Em 1992, decide-se apostar na venda de acessórios e equipamentos para a indústria, tendo começado a vender produtos das marcas Bosch, Elora, Electro-Arco e outras. O crescimento do negócio e a necessidade de dispor de melhores condições para prestar os seus serviços levou a empresa a mudar novamente de instalações, tendo passado a ocupar um pavilhão industrial localizado na Urbanização de Vale de Mourão. O novo edifício permitiu a instalação de uma área comercial e de exposição com 300 m2, continuando o negócio dos acessórios para a agricultura e para tractores novos. O serviço de reparação automóvel neste momento assenta predominantemente nos sectores de mecânica e electricidade, mas também presta serviços de chapa e pintura, dispondo a empresa das estruturas e equipamentos apresentados na tabela ao lado. A Automecânica, Lda. é uma oficina de reparação automóvel independente, dispondo de excelentes condições técnicas para o exercício da sua actividade, prestando serviços de qualidade aos seus clientes, que resultam de acordos firmados com diversas seguradoras e empresas frotistas. Três viaturas de cortesia servem para prestar um serviço de valor acrescentado e cobrir as necessidades de mobilidade dos clientes. A Automecanica afirma ser uma oficina multimarca com uma grande variedade de serviços, utilizando sempre materiais de boa qualidade, com um serviço rápido e eficiente, o que permite oferecer uma boa relação preço/qualidade. Para a Direcção da ofi-
Estrutura e Equipamentos da Lage & Lage, Lda. Sector de actividade
Pessoal
Chapa
2
Pintura
2
Área (m2)
2 Bancos de carroçaria 1 Mini banco de carroçaria 2 Aparelhos de soldadura
1.000
Mecânica
3
Electricidade
1
Lavagem manual de viaturas
1
50
Recepção
2
100
Parqueamento Atenção ao cliente
Equipamentos
1 Cabina de pintura 2 Zonas de preparação 2 Aparelhos de secagem IV 2 Aparelhos de diagnóstico 1 Alinhador de direcções
2.000 1
Outras superfícies
200 -
Secção agrícola
6
Posto de abastecimento
5
Chefe de Oficina
1
Director/Gerente
2
Totais
28
3.350
eficácia e a qualidade. Para alcançar esses objectivos, a Lage & Lage aposta na qualificação permanente de todo o quadro de pessoal, detectando necessidades de formação que permitam mantê-lo perfeitamente actualizado. É por essa razão que a Empresa pertence à rede de Entidades Beneficiárias do Programa de Formação PME (Programa de Melhoria Empresarial), administrado pela AEP (Associação Empresarial de Portugal). Para a Lage & Lage, a qualidade é sinónimo da satisfação do cliente. Para alcançar esse objectivo, a Certificação CZ para oficinas de reparação foi o meio escolhido para passar ao mercado a imagem desejada, porque a identificação entre oficina certificada, a marca CZ e a qualidade é imediata. Além disso, a oficina pertence ao Club Mestres de Serviço Renault. Para o futuro, a aposta da Lage e Lage continuará a ser nos valores comprovados da Empresa: trabalho, dedicação e melhoria contínua.
Estrutura e Equipamentos da Automecânica, Lda. Sector de actividade
Pessoal
Área (m2)
Equipamentos
Chapa
2
400
1 Banco de carroçaria 1 Cabina de pintura
Pintura
3
400
1 Área de preparação (Plenum) 2 Aparelhos de secagem de infravermelhos
Mecânica
6
Electricidade
1
Lavagem manual de viaturas
1
Recepção
1
Administração
2
4 Aparelhos de diagnóstico
50
Parqueamento Atenção ao Cliente
Para 50 veículos 1
Outras superfícies Chefes de Oficina
50 25
2
Director/Gerente
2
Total
21
cina, "O melhor reconhecimento é a satisfação dos clientes e o facto de nos preferirem quando é necessário cuidar dos seus veículos". Preocupada sempre em proporcionar bons serviços e uma imagem positiva para os seus clientes, a Automecânica dispõe de uma página web, para permitir um acesso rápido e ampla informação sobre a Empresa a todos os interessados, que é completada com a divulgação de revistas especializadas do sector. A Certificação CZ é um dos meios utilizados para demonstrar a qualidade dos serviços prestados e passar aos clientes a confiança necessária para a sua fidelização. Além disso, um dos objectivos futuros da Direcção da Automecanica é ter a oficina sempre equipada com a mais recente tecnologia de reparação de veículos.
OFICINAS
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José Leal & Filhos, Lda. Embora esta empresa tenha sido fundada em 2003, por José Leal Teixeira, Luis Leal e Bruno Leal, a José Leal e Filhos, Lda. é um projecto empresarial que surge na sequência de outra empresa que já estava no mercado há 30 anos, denominada José Leal Teixeira, Lda. A renovação da empresa deu-se com a entrada dos filhos de José Leal no negócio. No entanto, este projecto começou com uma única pessoa, o Sr. Leal, tendo progredido à qualidade dos serviços prestados por uma pequena empresa familiar, que posteriormente integrou chapeiros e pintores. Com o decorrer dos anos, a empresa foi crescendo de forma exponencial e teve que mudar de instalações, a fim de conseguir corresponder ao fluxo de viaturas reparadas. Foram por essa razão construídas de raíz as actuais instalações (1985), tornando-se uma empresa de referência no sector da reparação automóvel. A partir daí, a empresa tem vindo a evoluir, tanto do ponto de vista de infra estruturas, como a nível de recursos humanos. A actividade da empresa desenrola-se num único pavilhão industrial, situado em frente da recepção e dos escritórios. A primeira secção destina-se ao sector dos pneus, com postos de trabalho dotados de elevadores. A seguir, está instalada a secção de mecânica, com seis postos de trabalho, quatro deles com elevadores, bem como uma área para serviços pesados, como montagem e desmontagem de motores. Na zona central da nave está a secção de carroçaria, que dispõe de oito postos de trabalho, sendo 4 para reparações e outras 4 para montagens e desmontagens. Do equipamento desta secção fazem parte 3 bancos de carroçaria, um dos quais com elevador. Duas máquinas de soldar por pontos e uma máquina de soldar alumínio dão uma clara nota da actualidade desta oficina. A secção mais distante da entrada é a de pintura, que conta com dois postos de trabalho para serviços rápidos, duas cabinas de pintura equipadas para secagem de sistemas à base de água, um laboratório de tintas, quatro zonas de preparação e três zonas para acabamentos. A zona de lavagem de viaturas fica no exterior do pavilhão. Para se ter uma ideia mais completa da estruturação desta oficina, oferecemos o seguinte quadro:
A clientela habitual da José Leal & Filhos, Lda. é constituída por clientes particulares, assim como clientes encaminhados por seguradoras (Grupo CGD, Liberty, Accenture, CEPRES e Sagres, entre outras). Seis viaturas de cortesia estão à disposição dos clientes da oficina. O actual Director da oficina e seu fundador, José Leal Teixeira, define o seu negócio desta maneira: " A empresa destina-se à reparação automóvel multimarca e nós garantimos um serviço de qualidade, satisfazendo plenamente as necessidades dos clientes, por um preço que não é possível encontrar nas marcas ". Os elementos que constituem a equipa da Empresa, alguns com várias dezenas de anos de trabalho, estão enquadrados por programas de formação técnica contínua, A formação que está em curso actualmente decorre de um programa dedicado às PMEs patrocinado e certificado pelo IPQ (Instituto Português da Qualidade). A Direcção da oficina tem uma Política da Empresa bem definida, que assenta em quatro pilares fundamentais: 1. Transparência face aos Clientes. 2. Qualidade de Serviço. 3. Rapidez na execução das intervenções. 4. Satisfação total do Cliente,
Estrutura e Equipamentos da José Leal & Filhos, Lda. Sector de actividade
RH
Chapa
3
Pintura
4
Mecânica
2
Electricidade
1
Lavagem manual de viaturas
1
Recepção
1
Administração
2
Área (m2) 2 1 2 1
3.000
Parqueamento 1
Serviços auxiliares (mobilidade de veículos e clientes)
1
Director/Gerente
1
Totais
17
Bancos de carroçaria Mini banco de carroçaria Aparelhos soldadura por pontos Aparelho de soldadura eléctrico
2 Cabinas de Pintura 2 Zonas de preparação 3 Aparelhos de secagem IV 1 Linha de pré-inspecção 1 Aparelho de diagnóstico 1 Sistem. alinhamento direcções
21
70
Atenção ao Cliente
Equipamentos
40
3.131
Na José Leal & Filhos, Lda. procura-se criar a diferenciação para os concorrentes e estreitar laços de fidelidade com os clientes através de excelente qualidade dos serviços habituais, bem como oferecendo a limpeza do interior das viaturas e o serviço de inspecção IPO sem custos adicionais. Sobre a sua relação com a qualidade, a Direcção da Empresa deixa claro que ela é uma ideia em torno da qual roda toda a actividade da oficina: " Esta Empresa presta serviços a um conjunto de clientes há vários anos, tendo-os habituado a um nível de qualidade elevado. Para nós, a qualidade está no serviço final prestado ao cliente, não somente no que se refere ao seu pedido de intervenção, mas igualmente na limpeza interior e exterior do veículo em qualquer tipo de reparação, na verificação dos níveis dos fluidos, da iluminação, travões e suspensão ou mesmo teste de condução na estrada. Todos estes detalhes transmitem ao proprietário da viatura uma confiança de poder circular com o seu carro nas devidas condições de segurança, depois de visitar esta Empresa, um valor acrescentado que proporcionamos para além da intervenção contratada. Nas facturas, o preço aplicado e o resumo detalhada de todas as verbas inscritas traduzem a total transparência, clareza e honestidade em relação aos clientes. Tudo isto define a qualidade de que gostamos e para a qual trabalhamos ". José Leal & Filhos beneficia da cobertura de todas as campanhas de marketing realizadas pela rede de oficinas RINO, à qual pertence. Além de todos os factores de diferenciação já referidos, a José Leal & Filhos valoriza especialmente a diferenciação proporcionada pela Certificação CZ, considerando que todos os passos dados para obter a Certificação ajudaram à introdução de normas e processos de trabalho que melhoraram substancialmente a qualidade do serviço e o rendimento da oficina. Após ter obtido a Certificação CZ, a José Leal & Filhos tomou o gosto à via da qualidade e pretende aderir ao conceito Bosch Car Service, a fim de conseguir introduzir na sua oficina um sistema de qualidade diferenciado, no que respeita ao sector de reparação mecânica. Este é o objectivo futuro nº 1 da Empresa a curto prazo. PUB
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SERVIÇO SISTEMA DE TRAVAGEM
Resolver problemas de travões Quando se trata verificar o funcionamento de sistemas de segurança vitais, como é o caso dos travões, não podem restar quaisquer dúvidas. Nas linhas que se seguem, iremos tentar ir até ao fundo das falhas do ABS e quando se impõe ou é desnecessário recorrer a sistemas de diagnóstico electrónico.
A
verdade é que a maior parte dos automóveis da actualidade estão equipados pelo menos com ABS, podendo ainda apresentar sistemas de controlo total de tracção (TCS), ESP, ASR, SCS ou outras abreviaturas utilizadas pelos construtores para diferenciarem os seus produtos da concorrência. O que importa para o reparador é que o funcionamento de todos esses sistemas apresenta semelhanças, tendo como objectivo permitir ao condutor controlar o seu veículo em diversas situações de risco, como é o caso da aceleração, da travagem e ao curvar. Para conseguirem realizar o seu trabalho eficazmente, os sistemas de controlo de tracção apresentam uma certa complexidade, sendo constituídos por diversos componentes interligados. Os principais sensores desses sistemas são em geral os seguintes: Sensor de rotação da roda (ABS) Cada roda possui um sensor de rotação, cujo sinal é tratado por um programa capaz de detectar diferenças de rotação entre as rodas, tanto em recta, como em curva, indicando perda de aderência de alguma(s) delas, tanto em aceleração, como em travagem ou noutras situações. Sensor de posição da borboleta - O sinal deste sensor é importante para a gestão do motor e formação da mistura ar/combustível, mas serve igualmente para os sistemas de controlo de tracção e/ou de estabilidade perceberem a intenção do condutor, formando um conjunto coerente com os sinais do sensor do ângulo do volante da direcção, posição do pedal de travão e sensor do selector de velocidades. Se os dados destes sensores não forem coerentes, o sistema pode limitar o binário disponível no motor, para garantir a estabilidade do veículo. Sistema de gestão do motor - Dos muitos dados e sinais que existem na ECU de gestão do motor, o que interessa neste caso é o valor do binário disponível, que é calculado a partir de diversos parâmetros, onde se inclui o regime do motor. Sensor de aceleração lateral e taxa de desvio - O sinal deste sensor tem obrigatoriamente que ser coerente com o sinal dos sensores de rotação das rodas, pois, se há aceleração lateral e desvio da trajectória do veículo, a velocidade das rodas também apresenta variações, indicando risco de perda de controlo direccional da viatura. A partir de todas estas informações e dados técnicos, a unidade electrónica do controlo de tracção/ESP consegue calcular a que distância está o carro do seu ponto ideal de equilíbrio e de estabilidade, assim como a coerência das reacções do
de efectuar a substituição do sensor de roda. Outras variáveis, como os sinais dos pedais de acelerador e de travão, podem ser verificados da mesma forma.
condutor. Em função dessas situações, essa ECU pode actuar de uma das seguintes formas: • Envia sinais de comando à ECU do motor, no sentido de modular a injecção e a ignição, de modo a aumentar ou reduzir o binário disponível nas rodas; • Envia sinais de comando à ECU do ABS, para que esta controle a pressão de travagem de cada roda, através da respectiva unidade hidráulica de ABS, diminuindo ou aumentado a pressão de cada roda, de acordo com a estratégia de controlo definida. Um sistema com esta importância crítica para a segurança do veículo tem que ser excelente no autodiagnóstico, gerando códigos de avaria rigorosos e exactos. Contudo, convém não esquecer que isso fornece apenas uma direcção certa para desenvolver o diagnóstico. Portanto, o reparador pode ter necessidade de um aparelho de diagnóstico capaz de efectuar leituras em tempo real, em vários canais diferentes (scan tool). Isso pode fazer toda a diferença ao trabalhar com este tipo de sistemas e permitir chegar rapidamente à origem do problema. Despistar falsos diagnósticos Os sensores de velocidade das rodas utilizam só eles 4 canais de envio de dados. O aparelho de diagnóstico pode ser utilizado para verificar se a velocidade registada das 4 rodas é igual ao rodarem em linha recta, ou se as rodas exteriores apresentam uma velocidade superior às interiores, ao descrever uma curva. As falhas dos sensores de roda constituem uma das causas mais comuns de anomalia nos sistemas de controlo de tracção/controlo de estabilidade, porque esses sensores estão mais expostos às agressões exteriores, de-
vido à sua localização no cubo da roda. Juntamente com os sensores MAF, eles são os sensores que mais problemas de falso diagnóstico provocam. Com frequência, os sensores são substituídos desnecessariamente, apenas porque faltou um aparelho de diagnóstico para identificar um código de avaria. Começar pelo princípio A melhor forma de não complicar o que já é complicado consiste em utilizar os bons velhos métodos, para verificar os sensores de roda: - Verificar a voltagem do sensor, que varia com a mudança de rotação da roda; - Verificar a continuidade no circuito do sinal, até à ECU. Até um vulgar diagrama angular das ondas do sinal pode ser facilmente obtido com um osciloscópio electrónico, antes Um aparelho de diagnóstico com menu à base de funções, assegura automaticamente diversas tarefas, permitindo aos reparadores economizar precioso tempo e aumentar a produtividade e rentabilidade dos seus negócios.
Poupar tempo com sistemas de diagnóstico Outro ponto da máxima importância que deve ser verificado nos modernos sistemas de travagem é a válvula electrónica da bomba hidráulica. O aparelho de diagnóstico deve ter uma função de teste passo-a-passo completa, que activa a bomba hidráulica e verifica cada um dos circuitos de roda individualmente, ligando e desligando a válvula electrónica, enquanto um operador faz rodar a roda. Além disso, quando um componente avariado é identificado e substituído, a respectiva ECU necessita ser reprogramada (reset), para substituir os parâmetros de recurso activados, para compensar a avaria do componente substituído. Com aparelhos orientados para os sistemas, pode ser necessário efectuar três reprogramações, em três ECUs diferentes, para ficar tudo novamente normalizado. Com os aparelhos que funcionam à base de menu de funções, basta escolher uma função - "steering reset" - por exemplo, para que a reprogramação seja completamente realizada, economizando muito tempo ao técnico de reparação.
PORTUGAL : BRAGA 253 627 453, PORTO 226 197 150, LEÇA DE PALMEIRA 229 969 288, ALBERGARIA 234 520 440, LEIRIA 244 819 444, CARREGADO 263 860 200,LISBOA 218 612 000, SEIXAL 212 108 530, LOULÉ 289 432 944, ARMAZÉM CENTRAL (LISBOA) 2199941547. ESPANHA : MADRID (Norte) 0034.916 779 628, MADRID (Sul) 0034.916 968 858, BARCELONA 0034.934 855 496, VALENCIA 0034.961 642 622, MÉRIDA 0034.924 229 360. ANGOLA : LUANDA (MULEMBA) 00244.222 841 707, LUANDA (VIANA) 00244.923 975 576, BENGUELA 00244.928 632 162 MARROCOS : CASABLANCA 00212. 522 739 911. - CABO VERDE : CIDADE DA PRAIA 00238.2604480 EUROARO 218 612 054 - SERVIÇOS TÉCNICOS : 808 200 171
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Jornal das Oficinas Junho 2010
ACTUALIDADE Destaques
Smartphone nasce pelas mãos da Garmin-Asus
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Garmin-Asus apresenta o nüvifone M10, um smartphone com ecrã táctil, tudo em um, com a última versão de Windows Mobile 6.5.3, já disponível desde Maio. O Garmin-Asus nüvifone M10 mantém os profissionais relacionados com o seu negócio, os seus contactos pessoais, correio electrónico, calendário e mensagens, além de poderem contar com o melhor da Garmin: a navegação móvel com Europeus pré-carregados. “O Garmin-Asus M10 é a nossa resposta à necessidade das pessoas em man-
ter o equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal. O M10 com Windows Mobile é o smartphone ideal para uso profissional, enquanto que as suas capacidades experientes de navegação, as suas amplas ligações a redes sociais e os seus “connected sevices” (serviços informativos), permitem ao utilizador levar um estilo de vida inteligente. O M10 é o telefone para a nova era “Smart”, disse Benson Lin, vice-presidente e director geral da unidade de negócio e dispositivos móveis da Asus.
Leatronic comercializa Kenwood
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Leatronic, empresa especializada em sistemas de alarme e produtos para automóveis, acaba de anunciar uma nova parceria comercial. Assim, a Leatronic, através de uma parceria comercial com a Kenwood Ibérica, passa a comercializar em Portugal os produtos desta conhecida marca de autorádios. Como oportunidade de lançamento, a Leatronic lançou uma campanha para o novo auto-rádio Kenwood, o KDC-3047.
TomTom lança novo Go Live
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TomTom acaba de anunciar o novo TomTom GO LIVE 1000, o primeiro de uma nova geração de sistemas de navegação desenhados para oferecer soluções em tempo real a milhões de condutores. O novo TomTom GO LIVE 1000 é o primeiro equipamento da TomTom totalmente desenhado a pensar na conectividade. Com um poderoso processador ARM 11 500 Mhz, este novo modelo apresenta uma nova interface baseada em Webkit e na mais recente tecnologia touchscreen. O software e a plataforma de serviços
Dura, dura…
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guerra às emissões poluentes está em alta. A Volkswagen está também nessa onda e tem um argumento chamado Bluemotion Technology na sua prestigiada carrinha Passat. Esta variante ecológica da Passat inclui o motor 1.6 TDi, caixa de apenas cinco relações, jantes de 16 polegadas com pneus de baixo atrito e o sistema start/stop. Os consumos são verdadeiramente baixos e os 70 litros de capacidade do depósito de combustível contribuem também para que as paragens para meter combustível sejam muito espaçadas, sendo fácil ultrapassar, numa utilização diária, os 1.000 Kms de autonomia. As reticências levantadas pela contribuição dos quase 1.500 Kg de peso desta carrinha, relativamente ao seu comportamento, são quase anuladas pela excelente
foi optimizada para facilitar a integração de aplicações de terceiros e facilitar a localização, indo ao encontro de necessidades de mercados específicos. Os sistemas de back end foram totalmente redesenhados para suportar conteúdos ricos e o download de aplicações via cabo ou aérea. Assim, o novo TomTom GO LIVE 1000 representa o futuro, com recepção de conteúdos e de informação como nunca antes. Em parceria com a Vodafone, a TomTom apresenta, pela primeira vez, conectividade contínua em 33 países europeus.
Novo Navigon 2510 Explorer
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Volkswagen Passat Variant Bluemotion Technology
novo Navigon 2510 Explorer é o especialista de viagens na gama dos aparelhos de navegação. A característica Navigon Sightseeing, inspirada na MERIAN scout, dá a conhecer atracções e locais a visitar ao longo da rota. Os condutores podem conhecer pormenores históricos, horários de abertura e, inclusivamente, fotografias de locais e paisagens turísticas com anúncios de voz. A função Navigon Sightseeing Tours inclui uma selecção de rotas turísticas baseadas em recomendações Via Michelin, especialistas em viagens. É também possível aceder ao MyBest POI através de um único clique, sendo que esta função permite optimizar as diversas funcionalidades de interesse. Os utilizadores podem ainda utilizar o MyBest POI para adaptar os destinos especiais ao longo das suas rotas, de acordo com as suas próprias necessidades pessoais, mostrando ícones no ecrã com as categorias favoritos. O Navigon 2510 Explorer está disponível em promoção de lançamento por apenas 149€. Através do Navigon Fresh é possível ainda fazer o upgrade das novas características do Navigon 2510 Explorer para o Navigon 2410 e Navigon 2410 Via Michelin por apenas 39,95€. O upgrade inclui os mapas mais recentes, navegação pedestre e três novas funcionalidades de rotas.
utilização que se consegue em todos os regimes do motor. O resto está tudo dentro do que é normal nesta Passat. Conforto de rolamento, prazer de condução proporcionado pela precisa direcção e pela eficácia da suspensão, bons travões e uma caixa de velocidade muito bem escalonada. Outro bom argumento é o espaço abundante no interior, num produto que tem uma excelente relação preço / qualidade. Volkswagen Passat Variant BT Cilindrada cc: 4/1.598 Potência Cv/rpm: 105/4.400 Binário Nm/rpm: 250/1.500 Velocidade Km/h: 190 Acel.0-100 km/h seg.: 12,7 Cons.Médio L/100Km: 5,2 Preço (desde) 33.325 Euros
Opel Astra 1.7 CDTi
Pedrada no charco
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novo Astra é uma autêntica pedrada no charco. Sobra muito pouco do modelo anterior e tudo o que vem no novo Astra mostra a grande evolução que esta nova geração encerra. Esteticamente é bonito, mas as suas formas transmitem acima de tudo robustez, mas também uma percepção de qualidade superior, que o transporta quase para um segmento acima. O interior segue a mesma ideia, mas mostra-se bem mais Opel Astra 1.7 CDTi Cilindrada cc: 4/1.686 Potência Cv/rpm: 125/4.000 Binário Nm/rpm: 280/2.000 Velocidade Km/h: 195 Acel.0-100 km/h seg.: 11,5 Cons.Médio L/100Km: 5,4 Preço (desde) 26.600 Euros
tecnológico (na consola central existem muitos botões) e acima de tudo mais apelativo em termos de design e funcionalidade dos comandos. O espaço para os ocupantes está dentro do que se pode esperar de um Segmento C, a qualidade de construção é referencial e o equipamento é abundante. Vive-se a bordo um excelente ambiente, fruto de uma boa qualidade de construção onde a insonorização merece destaque. A caixa de velocidades é suave, os travões eficazes e a direcção é muito informativa. Dinamicamente o Astra é excelente. Curva de uma forma surpreendentemente boa, com uma frente muito incisiva. O motor de 1.7 litros com 125 cv não é muito vigoroso, nomeadamente nos regimes médios e altos, mas cumpre na perfeição, quer em estrada quer em cidade e sempre com consumos controlados.
N.º 10
Suplemento do Jornal das Oficinas n.º 55
Junho 2010
Acontecimento Convenção de Vendas Civiparts 2010
Transportadores recebem 2,5 Mil € para abate de veículos Foi publicada a lista de empresas beneficiárias dos incentivos relativos ao abate de veículos pesados de mercadorias e cancelamento da respectiva matrícula e licença para o transporte de mercadorias por conta de outrem. Para terem acesso à verba concedida, as empresas deverão reunir e entregar a documentação necessária na Direcção Regional de Mobilidade e Transportes mais próxima da sede social da empresa, até ao dia 15 de Junho.
Novo camião Volvo para construção pesada
Volvo apresenta gama de construção FMX Volvo Trucks desenvolveu o novo FMX, um camião criado especificamente para a construção pesada, testado pelo JORNAL DAS OFICINAS em ambiente real de trabalho, nas pedreiras da empresa sueca Sand & Grus AB Jehander, nas imediações de Gotemburgo. A comercialização da gama FMX em Portugal terá início no próximo mês de Setembro. O novo modelo é fruto dum trabalho de desenvolvimento em parceria com a Volvo Constrution Equipament, tendo por base a plataforma do Volvo FM. Entre as principais novidades do novo modelo conta-se uma distância maior ao solo e uma dianteira baixa agressiva que proporcionam maior ângulo de ataque, uma nova grelha superior, pára-choques de 3 peças em aço e com reforço de cantos também em aço de 3 mm de espessura, placa antiderrapante robusta e barra de protecção, uma cavilha para reboque central com capacidade para 25 toneladas, novo design de faróis com rede de protecção, novos degraus antiderrapantes, novos faróis de nevoeiro, protecção de motor, novos depósitos de combustível, sistema Hillstart, novos kits de preparação e opções de montagem para luzes de tabalho e marcha-atrás, três novos acabamentos interiores, entre outros. Ao nível da cadeia cinemática a Volvo mantém os blocos de 11 e de 13 litros, o primeiro com níveis de potência de 330 a 450 cv, e o segundo de 380 a 500 cv, propondo também a caixa de velocidades automatizada I-Shift de 12 marchas dianteiras e 4 atrás, desenvolvendo um conjunto de funcionalidades específicas para o segmento dos camiões de construção, tais como o programa de travões, várias fun-
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Novas regras de cabotagem em vigor As novas regras comunitárias relativas à cabotagem, previstas nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento (CE) 1072/2009, são aplicáveis desde 14 de Maio de 2010, em todos os países da União Europeia em que se aplica o regime da cabotagem. A partir dessa data, passará a ser permitida a realização de três operações de cabotagem no prazo de sete dias, após e sempre na sequência de um transporte internacional e desde que o veículo entre com carga no território onde pretende fazer cabotagem.
Transporte de mercadorias perigosas com novas regras
ções que actuam conjuntamente o EBS, a função de roda livre I-roll que efectua o engate e desengate automático com o objectivo de reduzir o consumo combustível, operando conjuntamente com o travão motor VEB e VEB+. Numa primeira fase, o FMX estará disponível nas versões 500 8x4, 460 8x6, 460 8x4, 450 8x4, 420 8x4, 410 6x4, e uma versão tractor 4x4. A marca sueca pretende incrementar a sua quota de mercado no segmento: “actualmente vendemos cerca de 3.000 camiões/ano no segmento da construção e estaleiro nos mercados da Europa Ocidental, com uma quota de cerca de 11%, queremos ter uma posição de liderança também neste segmento, à semelhança do que já acontece no do longo curso” – disse ao JORNAL DAS OFICINAS Claes Nilsson, Presidente da Divisão Europeia da Volvo Trucks Corporation.
Foi publicado o Decreto-Lei nº 41A/2010, de 29 de Abril, o qual regula o transporte rodoviário de mercadorias perigosas, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2008/68/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Setembro, relativa ao transporte terrestre de mercadorias perigosas. Fundamentalmente, este Decreto-Lei visa assegurar que os transportes de mercadorias perigosas sejam realizados nas melhores condições de segurança possíveis, minimizando o risco de acidentes e melhorando os níveis de qualidade.
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Notícias
Renault Trucks alarga rede de reparadores autorizados
Nota de abertura
Auto Reparadora Carlos A. D. Rosa, Lda., uma empresa sediada na Zona Industrial Viadores, Pampilhosa, próximo da A1, passou a integrar a rede de reparadores autorizados Renault Trucks. Com uma área coberta de 670 m2 e uma área descoberta de 4010 m2, a Auto Reparadora Carlos A. D. Rosa, Lda. dispõe de instalações vocacionadas para o pós venda, tanto a nível de venda de peças ao balcão como para operações de manutenção e reparação. Possui igualmente um carro oficina Renault Master destinado à assistência 24H a camiões da Renault. Para fazer face aos standards Renault Trucks e às exigências dos clientes, estabeleceu um plano de investimento, desde as estruturas das instalações até aos equipamentos necessários, incluído a aquisição de um aparelho de diagnóstico NG3. Tendo em consideração o parque circulante da zona de influência em que se encontra e aos veículos em trânsito, dotou-se também de um stock de peças que lhe permite assegurar um serviço rápido e eficaz.
A Custos controlados os últimos anos cresceu exponencialmente o número de veículos comerciais pesados que no acto de venda têm associado, pelo menos, um contrato de manutenção programada. Aquilo que era uma prática quase exclusiva dos grandes frotistas, tem vindo a estender-se também às pequenas empresas e até mesmo ao transportador autónomo. De tal forma que, em algumas marcas, a percentagem de viaturas vendidas com contratos de manutenção ou de manutenção e reparação já ultrapassa os 60%, continuando, mesmo em tempo de crise, com uma acentuada tendência de crescimento. Para o transportador profissional, cada vez mais, ter as despesas relativas ao parque de veículos devidamente controladas, permite-lhe quantificar com enorme precisão os custos por quilómetro de cada viatura, podendo assim planificar a sua actividade não só no curto prazo, mas também a médio e longo prazo. Por outro lado, o facto de beneficiar dum serviço técnico preventivo, para além de evitar surpresas desagradáveis, melhora o valor residual dos seus veículos. Para além de o incentivar, as marcas também têm sabido tirar partido deste fenómeno, com uma flexibilização muito grande da oferta. Para além de vários pacotes standard de serviços de manutenção programada e até mesmo de extensões de garantia, proporcionam duma forma já hoje verdadeiramente generalizada verdadeiros “fatos por medida”, podendo assim o transportador optar por uma manutenção personalizada para determinada viatura que efectua um determinado tipo de serviço, com garantias para os órgãos A e B, sujeitos a um maior desgaste nesse serviço, e optar por uma manutenção com garantias para os órgãos C e D duma viatura que opera outro segmento de actividade de transporte. João Cerqueira
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DAF LF45 EEV à venda em Portugal rede nacional de distribuição da Evicar já está a comercializar a nova gama de camiões ligeiros DAF FA LF45 Edição 2009, equipada com um motor conforme à norma ambiental EEV. Entre as principais características do renovado modelo destaca-se a sua excepcional manobrabilidade, extremamente útil em missões de distribuição urbana e em serviços municipais, a facilidade de acesso à cabina, indispensável em serviços de distribuição com inúmeras operações diárias de carga e descarga. A cabina conta agora com novos interiores e novos bancos, uma posição de condição optimizada, airbag para o condutor e pré-tensores dosa cintos de segurança, coluna de direcção regulável, ar condicionado de comando manual, aquecimento auxiliar da cabina, viseira quebra luz fumada, 6 espelhos retrovisores, sistema de antipatinagem ASR, e sistema de alerta de marcha-atrás, sendo muitos destes equipamentos oferecidos de série. Outro factor a ter em conta para o transportador é o elevado rendimento do novo motor de baixo consumo de 4 cilindros e 4,5 litros, disponível na série LF em versões de potência de 160, 180 e 210 cv, acoplado a uma caixa automatizada de seis velocidades AS-Tronic da ZF, ajudado por acessórios montados na cabina como o deflector no tejadilho e o colar aerodinâmico.
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Cepsa Star Eurotrafic para transportadores Cepsa Portugal acaba de lançar um novo cartão para empresas de transportes e transportadores autónomos, denominado Cepsa Star Eurotrafic, o qual permite o pagamento de combustível, lubrificantes e outros artigos nos postos de abastecimento das redes Cepsa e Eurotrafic com descontos, e oferece ainda um serviço 24 horas de assistência técnica em viagem, na Europa e em Marrocos. Segundo a Cepsa Portugal: “cada titular recebe uma facturação detalhada por país, um extracto do consumo por cartão e ainda um serviço opcional de recuperação de IVA e de outros impostos sobre o combustível. Ao tratar-se de um cartão personalizado, com limite por operação e código PIN, evita o uso indevido e proporciona segurança nas transacções realizadas na Europa”.
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Fafediesel Group organiza Curso de Formação o passado dia 24 de Abril, nas Instalações do Fafediesel Group no Porto, teve lugar a realização do Curso de Formação Técnica, para Clientes que operam na área do pós-venda de viaturas pesadas. O Curso teve a participação de 23 formandos que representaram várias empresas dos mais diversos sectores de actividade, nomeadamente: Concessionários de Marca; Empresas de Obras Públicas; Transportadores; entre outros. Esta formação foi desenvolvida pelo Fafediesel Group, a pedido de vários clientes na área das Viaturas Pesadas, que mostraram o seu interesse em aumentar o seu conhecimento em Sistemas de Alta Pressão Diesel e, Turbocompressores. De forma a ir ao encontro das expectativas dos seus clientes, a formação teve duas partes distintas: Parte teórica em sala e, parte prática em Secção diesel. Num ambiente de franca cordialidade e abertura, foram sendo trocadas várias opiniões e conhecimentos, entre formandos e formadores.
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Notícias
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MAN abre novo centro de desenvolvimento de motores MAN Nutzfahrzeuge abriu um novo centro de desenvolvimento de motores em Nuremberga. O fabricante de veículos comerciais investiu 35 milhões de euros no novo edifício e nas suas instalações de alta tecnologia. O novo centro tem uma área total de 10.000 m2, com 16 bancos de ensaio para motores e um para veículos, laboratórios de desenvolvimento e salas de trabalho para 150 postos de trabalho. Deste modo, a MAN expande a capacidade dos seus bancos de ensaio em Nuremberga, em cerca de 30%. “Com o novo centro de desenvolvimento de motores, vamos conseguir dominar os futuros desafios a nível do desenvolvimento ainda melhor e de forma mais eficiente. Isto envolve, em primeira linha, os valores limite exigentes de emissões poluentes, como por exemplo, a norma Euro 6, mas também as crescentes exigências colocadas aos motores destinados aos diferentes mercados em todo o mundo“, explica Bernd Maierhofer, Presidente da área de Research & Development and Purchasing.
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Scania vai lançar camião mais potente do mundo gama de camiões Scania R V8 vai ser alargada com uma nova motorização de 730 cv de potência, vindo-se juntar às de 500, 560 e 620 cv em comercialização. Com este enorme salto de 110 cv no incremento de potência máxima na gama alta, a marca sueca ultrapassa duma assentada a liderança da Volvo (700 cv), a qual por sua vez tinha ultrapassado no ano transacto a da MAN (680 cv). Para conseguir desenvolver 3.500 Nm e 730 cv, os engenheiros da Scania tiveram de incorporar um bloco motor em ferro com grafite compactada, aumentando também a cilindrada de 15,6 para 16,4 litros. Trata-se igualmente do primeiro V8 deste construtor equipado com um turbocompressor de geometria variável e com sistema de injecção de muito alta pressão Scania XPI. O turbo de geometria variável garante um binário elevado e uniforme mesmo nas relações mais baixas. Por sua vez, o XPI programa electronicamente em simultâneo a injecção de combustível e a pressão de injecção com enorme precisão. O bloco de 730 cv cumpre as normas ambientais Euro 5 e EEV, sem ter de recorrer a filtros de partículas. “Agora, a Scania possui todas as soluções técnicas e também a plataforma de motor necessária para cumprir as normas Euro 6” – garantiu Jonas Hofstedt, vicepresidente da Divisão de Motores.
A Siva distingue concessões VW Comerciais o âmbito da 5ª edição do Programa de Excelência SIVA 2010, foram distinguidas na Volkswagen Veículos Comerciais as concessões Lubrigaz (Melhor Parceiro), representada por Nuno Roldão, Paulo Gomes, da Caetano Drive Aveiro, (na categoria Chefe de Vendas) e Estevão Esteves da Satangri, (Melhor Vendedor). O melhor parceiro SIVA 2010 foi atribuído à VAP, concessão do Porto que também distribui comerciais Volkswagen. O Programa de Excelência SIVA procura distinguir as melhores práticas ao nível da organização comercial, reconheço os melhores desempenhos e diferentes funções numa perspectiva de criação de valor para o cliente final. Os prémios foram entregues no dia 13 de Abril, no Casino Estoril.
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Renault Trucks e EDF assinam acordo Renault Trucks e o Grupo EDF, um dos líderes no mercado europeu da energia, assinaram um acordo base para desenvolver o uso de veículos pesados e utilitários eléctricos para o transporte de mercadorias nas cidades, tendo por principal objectivo partilhar experiências e análises que permitam validar a mobilidade eléctrica no transporte de curta distância, assim como estudar o comportamento das baterias de iões de lítio. O utilitário Maxity eléctrico, um veículo de “emissões zero” com duas toneladas de capacidade de carga útil, é o primeiro veículo envolvido nesta colaboração, pretendendo assim a Renault validar tanto as prestações como as baterias deste pequeno camião. A EDF irá colocar á disposição os seus meios de registo e de análise para recolher os dados que permitirão caracterizar os diferentes perfis de missão do veículo em relação ao seu consumo eléctrico, com a finalidade de optimizar o rendimento do Maxity.
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Toyota Dyna recebe novas motorizações e alarga gama gama Toyota Dyna acaba de receber novas motorizações e de ser alargada com uma nova versão de 8,3 toneladas de peso bruto, passando a disponibilizar um total de treze versões, quatro tipos distintos de cabinas, transmissões 4x2 e 4x4 e sete distâncias entre eixos, numa gama que cobre a partir de agora o segmento entre as 3 e as 8,3 toneladas. As versões Dyna S e M recebem assim uma nova motorização de 136 cv às 3400 rpm a partir do bloco de 3.0 litros, debitando mais 27 cv do que a motorização antecessora, o que lhes permite melhores prestações em situações de carga. Por sua vez, a versão L, a mais pesada da gama, conta também com um motor Euro 5 de 4 litros que desenvolve 150 cv de potência, introduzindo uma nova variante que incrementa o peso bruto da gama das 7,5 para as 8,3 toneladas, associada ao aumento dos níveis de equipamento de segurança propostos de série, como os faróis de nevoeiro frontais, sistema de assistência ao arranque em subida e barra estabilizadora frontal. A Dyna é produzida pela Toyota Caetano Portugal, tendo saído já da unidade fabril de Ovar mais de 97.000 unidades desde 1971.
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Reportagem Evicar Centro
Uma oficina de sucesso Distribuidor e Reparador DAF, a Evicar Centro é um fenómeno de sucesso no panorama nacional das oficinas de pesados, com uma média diária de 52 entradas em 2009 e um recorde de 98 entradas de camiões para manutenção ou reparação num só dia.
s instalações de Castanheira do Ribatejo foram inauguradas em Fevereiro de 2002, então Evicar Sul, funcionando apenas com uma oficina. Na sequência da divisão da Evicar em duas empresas distintas (Evicar Holding e Evicar, Comércio de Camiões), a denominação das instalações viria a passar em 2006 para Evicar Centro, mantendo, no entanto, toda a actividade de distribuição de viaturas DAF, reparação e peças, alargando mesmo a sua importância e áreas afectas às actividades pós venda. De tal forma, que hoje funciona com três espaços oficinais distintos, onde trabalham 29 produtivos e mais 5 afectos ao departamento de peças. “Quando estas instalações abriram, a oficina era utilizada exclusivamente só para contratos de manutenção, hoje fazemos praticamente tudo” – explica Walter Alvarez, responsável pós-venda da Evicar Centro. Por tradição, a Evicar tem na sua carteira de clientes grandes frotistas, importantes grupos transportadores como Luís Simões, Florêncio & Silva e Patinter, incorporam nas suas frotas um número muito elevado de camiões DAF. Os dois primeiros recorrem diariamente à oficina de Castanheira do Ribatejo, onde efectuam todas as operações de manutenção e reparação contratualizadas. “Em média, na nossa oficina, as obras feitas ao abrigo de contratos de manutenção ou de manutenção e reparação, andarão à volta dos 60% do volume total de serviços. Mas mesmo nos clientes que adquiriram camiões sem qualquer contrato de serviço, temos uma taxa muito boa de fidelização. De tal forma, que a fidelização dos clientes à oficina da Evicar Centro é superior ao número de camiões que nós vendemos, isto é,
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Oficina principal da Evicar Centro
Armazém de peças
Balcão de peças público
Oficina dois de Castanheira do Ribatejo
Carro oficina afecto ao serviço 24 horas ITS de assistência na estrada
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assistimos todos os veículos que foram vendidos pelo nosso departamento comercial e também conseguimos captar clientes que adquiriram os veículos noutros pontos da rede, e que provavelmente os assistiam noutras oficinas e que depois de virem aqui acabaram por ficar nossos clientes” – garante Walter Alvarez. Ainda segundo este responsável, presentemente já começa a haver um número muito assinalável de pequenos transportadores que optam por adquirir as viaturas com contratos de manutenção e reparação, porque cada vez o cliente transportador, independentemente da sua dimensão, tem necessidade de gerir os custos associados ao parque de veículos duma forma controlada e sem surpresas desagradáveis. “Fazemos uma média de 15.000 obras por ano” A esmagadora maioria do parque assistido na oficina são camiões rígidos de distribuição que operam na região de Lisboa. “Nós fazemos uma média de 15.000 obras por ano, o que dá uma média diária de 52 camiões” – afirma Raúl Bragança, chefe de oficina – “o nosso recorde de entradas é de 98 camiões num só dia, as nossas instalações pareciam quase a Baixa de Lisboa com os carros a entrar e sair”. A maior parte dos serviços são obras de manutenção, o que não quer dizer que essas manutenções não possam eventualmente abranger grandes reparações. Quando um carro vem fazer uma revisão nós nunca sabemos se vamos demorar poucas ou muitas horas, por vezes é necessário efectuar reparações mais morosas, mas o tempo médio de uma obra normal de manutenção é feita na nossa oficina em cerca de quatro horas”. A Evicar contratualiza vários tipos de revisões em conformidade com os planos tipo da própria DAF, em função da quilometragem, do tipo de componentes e equipamentos a verificar e reparar ou substituir em caso de necessidade. Em Castanheira do Ribatejo os principais serviços são mecânica, chapa, electricidade, aferição e selagem de tacógrafos, viaturas sinistradas, estação de serviço (só lubrificação). Os serviços de pintura são efectuados pela empresa Ricardo Ferreira ao abrigo de um acordo de parceria, bem como a publicida-
Evicar Centro S.A. Morada: Qta. das Areias Várzea 2601-906 Castanheira do Ribatejo Responsável Pós-venda: Walter Alvarez Telefone: 263 287 530 Fax: 263 287 531 e-mail: walter.alvarez@evicar.pt Internet: www.evicar.pt
Walter Alvarez, Responsável Pós Venda “Vendemos muitos veículos com contratos de manutenção e reparação. A maioria são grandes frotistas como o Grupo Luis Simões e o Grupo Florêncio & Silva, renovam a frota todos os anos com uma quantidade assinalável de camiões DAF, são assistidos aqui e dão-nos uma boa dose de trabalho ao longo da sua vida útil”. “Aqui também fazemos a preparação de carros novos para entrega ao cliente. Esses serviços baseiam-se muito na montagem de acessórios, desde climatizadores, pratos de quinta roda seco ou lubrificado, o cliente quer a telha mais alta ou mais baixa, não quer os pneus que o camião trazia quer outra modalidade ou outra marca de pneus, quer faróis extra, que é uma coisa que os transportadores gostam muito, choventes nas janelas, antenas, aparelhos áudio ou multimédia,
Raul Bragança, Chefe de Oficina
“Hoje em dia quem vende os camiões já nem são bem os vendedores é o serviço pós-venda. Quando os clientes percebem que têm garantias de um bom serviço, por vezes, nem lhes interessa tanto se um camião é ligeiramente mais barato ou mais caro no acto de compra, porque sabe que se houver uma pequena diferença de preço entre dois modelos idênticos de duas marcas diferentes, vai ser compensado durante o serviço e no final ainda poupa dinheiro”. “Penso que temos uma equipa de profissionais de oficina muito qualificada, porque se assim não fosse não tínhamos capacidade para manter os nossos clientes e continuar a atrair outros novos. Normalmente os clientes ficam satisfeitos com os serviços que lhes prestamos na nossa oficina”.
Bruno Ruxa, Responsável Secção de Peças
“Hoje sente-se muito a concorrência que é feita pelo mercado de peças não originais. Combatemos isso com maior competitividade nos preços e algumas campanhas, neste momento estão a decorrer duas, uma interna da Evicar Centro e outra lançada pela própria DAF. Nas peças estamos a vender cerca de 6% mais do que no ano passado.” “Na Evicar Centro não vendemos peças ao público multimarca do Programa TRP da PACCAR. Temos algum consumo de material TRP ao nível de acessórios extras que incorporamos quando são carros novos e também associados a algumas campanhas. Ares condicionados, climatizadores, alguns faróis. A Evicar Leiria, por exemplo, vende material TRP para semi-reboques, uma vez que também os fabrica”.
de e faixas nos camiões que é assegurada pela J. Bastos Publicidade. As reparações abrangem apenas a carroçaria de cabina, ficando de fora caixas, semireboques e frigoríficos. “Uma percentagem muito grande dos nossos clientes vem cá fazer a selagem dos tacógrafos. Fazemos selagens de qualquer marca, para fazer a primeira instalação só os VDO da Multifrota. Os analógicos fizemos enquanto a empresa se chamou Evicar Sul, quando passou para Evicar Centro, apesar de termos técnicos habilitados, deixámos de poder fazer por impositivo legal. Neste momento estamos à espera de autorização oficial” – esclarece Walter Alvarez. O serviço ITS 24 horas em Portugal é coordenado através dos serviços centrais do Grupo. A Evicar Centro opera com dois carros oficina devidamente equipados que cobrem a sua área geográfica de actuação (distrito de Lisboa e mais alguns concelhos limítrofes), 24 horas por dia e 365 dias por ano. “Temos 3 pessoas afectas ao serviço de assistência 24 horas que trabalham por turnos de 8 horas, o serviço ITS 24 horas é muito requerido, normalmente satisfazemos vários pedidos diários de assistência 24 horas” – refere Walter Alvarez. Também o plano anual de formação é organizado pelos serviços centrais, através do Departamento de Formação da Evicar, que ministra ao longo do ano muitas centenas de horas de formação a toda a rede de concessionários “muitas vezes num local central do país”, de forma a poder juntar numa única acção os técnicos de oficina de toda a rede, ”de dois em dois meses enviamos pessoal à formação”. Paralelamente, segundo Raúl Bragança “há indivíduos que têm dificuldades em determinadas situações e nós próprios solicitamos acções de reciclagem formativa”. “Estamos a vender mais peças do que o ano passado” A Evicar Centro possui armazém de peças, loja para o público e balcão para a oficina. Segundo Bruno Ruxa, responsável pela secção de peças, “vendemos cerca de 60% para a oficina e 40% ao público, neste momento temos 670.000 euros em valor de stock no nosso armazém. O nosso serviço de entregas é contratado a duas empresas, os CTT e o MRW, temos também um vendedor de zona que faz as entregas no local ao cliente. A encomenda pode ser feita até às 19.30, no dia seguinte de manhã, em princípio, é feita a entrega”. Quando determinada peça não existe em stock, “a primeira coisa que fazemos é ver se ela existe na rede de concessionários da Evicar”, caso não esteja disponível nessa rede o pedido é feito directamente à fábrica, na Holanda, “e tentamos no espaço de 24 horas ter cá o material”. Se a peça estiver disponível em Espanha é enviada de lá, se não estiver disponível em Espanha vem directamente da Holanda, de avião.
etc”.
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Técnica Novos conceitos de iluminação
Mais segurança com lâmpadas Xénon A iluminação constitui um factor crítico de segurança para os veículos pesados, devido ao regime de laboração contínua dos transportes rodoviários e as longas horas de condução nocturna. As lâmpadas Xénon trouxeram uma segurança acrescida aos condutores destes veículos. om as lâmpadas de incandescência clássicas a entrarem na recta final do seu ciclo de vida, as atenções estão voltadas para as lâmpadas de halogéneo, no fundo, a sobrevivência da tecnologia de incandescência, para as lâmpadas de descarga de Xénon e para a tecnologia de díodos luminosos LED. Qualquer que seja o futuro destes novos conceitos de iluminação automóvel, há um aspecto que se manterá em cima da mesa com especial importância: a correcta focagem dos faróis. Na realidade, a deficiente focagem dos faróis dianteiros é frequentemente causa de acidentes, mais ainda quando as condições climáticas são mais adversas. Ver e ser visto continua a ser a regra de sobrevivência na estrada, mas é necessário elevar os padrões de segurança na iluminação, que passa por mais eficiência luminosa, por um lado, bem como pela correcta focagem dos faróis, por outro.
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Tecnologia Xénon Ao contrário das lâmpadas de halogéneo, que utilizam um gás deste tipo para evitar a oxidação e degradação do filamento metálico (tungsténio) incandescente que produz a luz, as lâmpadas de Xénon produzem luz sem qualquer filamento metálico. De facto, estas lâmpadas são constituídas por um tubo cilíndrico hermeticamente fechado, dentro do qual está o gás de Xénon e um eléctrodo em cada extremidade. A luz é produzida quando uma corrente adequada percorre o espaço entre os eléctrodos e activa o gás. Para que este processo se inicie, é necessária uma corrente inicial mais elevada (descarga), que atinge 23 kV nas lâmpadas da 3ª geração e 30 kV nas lâmpadas da 4ª geração, durante apenas 6 segundos. Uma vez obtida a reacção do gás, a potência da lâmpada estabiliza a 35W (tensão de funcionamento de 85V). Principais vantagens da iluminação Xénon O poder de iluminação mais elevado e a claridade da sua luz branca com reflexos azulados, semelhante à luz diurna, aumentam o grau de visibilidade, que se traduz por um alcance superior em profundidade e melhor iluminação lateral. Apesar do maior poder luminoso da lâmpada de Xénon, duas vezes superior à tecnologia de halogéneo, aquela apenas consome 2/3 da cor-
Substituição de fontes luminosas Muitos proprietários e condutores de camiões são levados a trocar as lâmpadas convencionais por módulos de LED ou de iluminação Xénon. No entanto, é necessário levar em conta nesses casos um certo número de parâmetros indispensáveis para estar dentro da lei e em conformidade com as homologações dos construtores. Ao comprar um módulo de iluminação Xénon, é preciso levar em conta que este tem que incluir obrigatoriamente um dispositivo de regulação automática da altura dos faróis e uma instalação completa de lavagem de faróis. É totalmente incorrecto do ponto de vista técnico e ilegal mudar simplesmente as fontes luminosas (lâmpadas). No caso da iluminação Xénon, o sistema de alimentação de corrente e os próprios faróis têm que ser mudados. Do mesmo modo, o regulamento ECE R7 impõe que as fontes luminosas LED sejam instaladas em módulos específicos, embora possam em certos casos ser adaptadas a alguns suportes das lâmpadas convencionais de halogéneo. Essas adaptações devem ser efectuadas por profissionais competentes de idóneos, para que o carro cumpra as normas legais em vigor e não tenha problemas com as marcas, nem com as seguradoras.
Como substituir uma lâmpada de Xénon 10 Conselhos para evitar problemas • Nunca desligar o fio entre o farol da frente e a electrónica de pré-selecção, pois ele conduz corrente. • Desligar sempre os faróis antes da corrente do carro. • Não tocar nunca na fixação da lâmpada. • Não ligar nunca a electrónica de pré-selecção sem a lâmpada, pois provoca uma transferência de corrente perigosa. • Usar sempre óculos e calçado de segurança. • Não tocar nunca no vidro da lâmpada. • Se uma lâmpada de Xénon se partir num espaço fechado, evacuar imediatamente o local e deixar arejar o mesmo durante 20 minutos, para prevenir problemas de saúde. A mistura de metal/gás contém mercúrio e é altamente nociva à saúde humana. • A lâmpada substituída é um resíduo perigoso e deve ser reciclada separadamente dos resíduos comuns. • Utilizar sempre lâmpadas da mesma marca. • Após a substituição da lâmpada, a focagem do farol deve ser corrigida.
rente eléctrica desta. Além disso, este tipo de lâmpada tem uma duração 6 a 10 vezes superior às lâmpadas convencionais de halogéneo. Enquadramento legal Desde Janeiro de 2006 que existem exigências complementares impostas aos veículos equipados com lâmpadas de descarga com gás Xénon. Estas exigências aplicam-se igualmente aos camiões equipados de origem ou posteriormente com lâmpadas de Xénon, após Janeiro de 2000. Essas exigências são válidas para lâmpadas com mais de 2.000 lúmen, implicando que os camiões estejam equipados com dispositivos de regulação da altura do feixe luminoso dos faróis automáticos ou dinâmicos, de forma a tornar a condução segura e confortável, assim como a impedir o encandeamento dos condutores que circulem no sentido inverso. Para evitar que os raios luminosos se possam reflectir em todas as direcções. Os faróis dianteiros devem estar equipados com um sistema de lavagem. Montar faróis de Xénon Para quem pretenda montar faróis de descarga de gás em veículos que não estavam equipados de origem com essa tecnologia, tem que comprar obrigatoriamente um kit completo de montagem, que inclui os faróis de máximos e médios ou os dois tipos de iluminação em conjunto (bixénon), um sistema de regulação da altura dos faróis e um sistema de limpeza
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dos faróis dianteiros. Além disso, cada farol dianteiro recebe uma aprovação separada. Quando uma fonte luminosa é substituída por outra que não beneficia de uma homologação de tipo, ficam em causa a homologação parcial e a homologação global do veículo, o que acarreta uma redução das coberturas efectuadas pelos seguros. Tecnologia LED No plano eléctrico, os LED (díodos emissores de luz) são díodos de junção PN normais, utilizados no sentido de condução. As correntes de funcionamento habituais variam entre 3 e 30 mA, sendo as tensões de passagem dependentes da côr emitida. O vermelho exige cerca de 1,6V e o verde 2,4V, ficando as outras cores dentro desta bitola. Como a característica tensão/corrente de um LED é particularmente rápida, torna-se necessária zuma resistência de série a fim de limitar a corrente. A melhor solução é ainda uma fonte de corrente constante. A tensão máxima dos LED oscila entre os 20 e 50V. Outra particularidade dos LED é a sua quase instantânea velocidade de comutação (acender/apa-
A iluminação com tecnologia de Xénon tem um poder luminoso 3 vezes superior ao sistema halogéneo e uma cor de luz semelhante à luz diurna. gar). Os vermelhos são os recordistas com apenas 50 ns (nano segundos), enquanto que os verdes são os mais "lentos", ficando-se pelos 400 ns
Procedimentos correctos de focagem de faróis
A correcta focagem dos faróis é um imperativo cívico e legal, com incidência directa na segurança rodoviária. • Verificar o funcionamento dos faróis • Verificar o estado dos vidros dos faróis dianteiros, respectivas fixações, danos provocados pela projecção de gravilha ou escurecimento (vidro/óptica). • Colocar o veículo num local nivelado e com os pneus à pressão recomendada em todas as rodas. • Nos carros com suspensão hidráulica ou pneumática, seguir as recomendações do construtor. • Na maioria dos veículos equipados com correcção automática da altura dos faróis, é necessário uma aparelho de diagnóstico electrónico, porque a unidade de controlo do sistema deve estar em modo de afinação, durante a focagem. Se o limite claridade/obscuridade for afinado correctamente, o valor fica registado na memória do sistema como nova posição de referência. • Nos casos de regulação manual da altura dos faróis, o comando deve estar na posição normal central. • Colocar o aparelho de focagem dos faróis na posição correcta, com a ajuda da viseira. • Regular o ecrã de teste para a percentagem exacta, que é o ângulo do limite claridade/obscuridade do farol dianteiro. O valor exacto para médios e máximos está colocado muito perto ou no próprio vidro do farol. Se o valor for de 1,2%, isso significa que o farol está inclinado para baixo 12cm na distância de 10m. Verificar o limite claridade/obscuridade e corrigi-lo, se for necessário. • Verificar com a ajuda de um sensor de medição de lux, se o valor de encandeamento máximo autorizado não está a ser ultrapassado (1,0 lux para faróis halogénios e 1,3 lux para faróis de Xénon).
Vantagens da tecnologia LED As vantagens desta tecnologia de iluminação já conquistaram praticamente todos os sectores de utilização, para além do automóvel, tantas e tão evidentes são as mais valias alcançadas. As principais podem resumir-se como se segue: - Grande eficiência energética, conseguindo a mesma intensidade luminosa das lâmpadas de incandescência, com menos 86% de energia. - Longa vida útil, sendo superior à vida útil do veículo, o que torna dispensáveis todos os cuidados e custos de manutenção e substituição. De facto, um LED pode passar 11 anos ininterruptamente aceso, antes de fundir. Esta grande capacidade de resistência das fontes de luz LED deve-se ao facto deste sistema não ser significativamente afectado por vibrações ou impactos, comuns nos veículos em andamento. - Aumento significativo da segurança de condução, desde logo pelo facto de não haver falhas de iluminação. Além disso, as lâmpadas de incandescência demoram 200 ms a alcançar a sua intensidade luminosa normal, enquanto que os LED se activam de forma praticamente instantânea. No casos das luzes de stop, um condutor a 100 km/h dispõe de mais 4 metros para imobilizar o veículo com LEDs, devido à diferença de resposta das duas tecnologias. - Aquecimento reduzido, que permite utilizar nos faróis materiais menos resistentes a cargas térmicas, com benefício dos custos, para além do menor envelhecimento dos reflectores. - Versatilidade de utilização, podendo esta tecnologia ser aplicada nos mais variados formatos e para os mais variados fins, tanto no interior, como no exterior do veículo.
Controlo de sinais luminosos intermitentes Os condutores dos veículos sinalizam a sua intenção de mudar de direcção com recurso a um sinal intermitente, que se activa do lado para onde pretende voltar o carro, à frente e atrás do veículo. Em caso de avaria na via pública, o carro também deve assinalar a sua presença com recurso a um sinal intermitente (emergência), que utiliza como base o sistema de indicadores de direcção já referidos. Neste caso, são activados sinais luminosos de ambos os lados do veículo, à frente e atrás. Devido à importância crítica dos sinais intermitentes para a segurança rodoviária, todos os carros devem ter um sistema de controlo dos mesmos. Em caso de falha de alguma lâmpada ou outro componente, o sistema deve indicar ao condutor, por meio de sinal acústico e/ou visual, que existe uma falha de reparação prioritária. Na maior parte dos veículos, que já possui sinais visuais e acústicos dos indicadores de mudança de direcção, o aviso ao condutor é dado pelo aumento significativo da frequência desses sinais. Estes sistemas, no entanto, não conseguem ainda distinguir uma lâmpada convencional de filamento incandescente, de uma lâmpada LED, devido essencialmente à grande diferença do potencial eléctrico de ambas. Quando os carros possuem sinais luminosos intermitentes com tecnologia LED, o sistema de controlo de falhas recorre a um dispositivo electrónico, através do qual as lâmpadas se controlam a elas próprias. Desta forma, cada uma das lâmpadas intermitentes envia um sinal que é analisado pelo dispositivo de pré-selecção electrónica. O dispositivo simula uma lâmpada de filamento incandescente de 21W, que é alimentada pelos sinais enviados pelos LED. Quando falha um sinal, a lâmpada virtual de 21W considera-se avariada, permitindo ao sistema de controlo de falhas convencional identificar as lâmpadas LED avariadas. Perspectivas futuras Devido às suas características muito vantajosas e à sua rápida evolução técnica, a tecnologia LED está em muito boas condições para disputar o mercado com os sistemas de iluminação de filamento halogéneo e de descarga de gás Xénon, não constituindo surpresa se conseguir aumentar rapidamente a sua quota de mercado no sector dos veículos pesados. Com efeito, o rápido desenvolvimento dos díodos luminosos de côr branca abre novas e vastas perspectivas de utilização desta tecnologia, uma coisa ainda não imaginável nos anos mais recentes. Novas formas e localizações dos faróis dianteiros poderão alterar radicalmente o desenho dos modelos futuros, fazendo esquecer rapidamente as clássicas ópticas circulares, uma espécie claramente em vias de extinção.
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Acontecimento Convenção de Vendas Civiparts 2010
Antecipar o futuro Decorreu nos dias 15 e 16 de Abril, no Hotel Montebelo, em Viseu, a Convenção de Vendas Civiparts 2010, uma acção dirigida sobretudo a vendedores internos e externos, marcada pela presença de cerca de meia centena de participantes, entre gestores de lojas, alguns elementos das compras e dos stocks e oradores convidados. o discurso de abertura dos trabalhos, João Jervell, Director Executivo da Civiparts, sublinhou a liderança da empresa no mercado nacional de aftermarket, “este ano comemoramos o nosso 27º aniversário, somos a equipa que tem mais dinâmica neste sector em Portugal, e aquilo que nos vai distinguir é a capacidade de antecipar o que vai acontecer no futuro”. Segundo João Jervell, no futuro o factor competitividade no preço vai diminuir, enquanto factores como a rapidez, o relacionamento e a confiança vão reforçar a sua importância. Com um volume de vendas diárias na ordem dos 175.000 euros, “2010 é na sua essência um ano de consolidação, em que prevemos um volume de negócios de 55 milhões de euros”. Anunciou também que é intenção da Civiparts “tornar esta convenção bianual”.
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Processo de internacionalização é para continuar Nos últimos 6 anos a Civiparts conseguiu triplicar o seu número de lojas, passando de apenas 6 para um total de 18, nos cinco mercados onde se encontra presente (Portugal, Espanha, Angola, Marrocos e Cabo Verde). Em declarações ao “JORNAL DAS OFICINAS”, o Director Executivo da Civiparts, garantiu o seguinte: “o nosso processo de internacionalização vai expandir-se, neste momento estamos a analisar potenciais oportunidades em mercados emergentes. A Civiparts tem tido crescimentos díspares nos diferentes mercados. Em Portugal, onde é líder, situam-se abaixo dos dois dígitos, até mesmo porque “o custo marginal para obtenção de quotas de mercado superiores é muito elevado”. Contrariamente, nos mercados
João Jervell, Director Executivo da Civiparts
onde está há menos tempo, “os crescimentos são muito mais interessantes, são mercados também onde o sector dos transportes tem revelado igualmente crescimentos interessantes, como são os casos de Marrocos e Angola”. Produtos Cepsa recomendados por várias marcas de pesados A Cepsa contou com a participação de dois oradores no evento, João Madeira, responsável da área do consumo, e Martins Duarte, especializado no segmento técnico dos produtos da marca para veículos pesados. Numa empresa fundamentalmente vocacionada para os mercados iberoamericanos, com a sua indústria concentrada no Norte de África, a Cepsa detém hoje cerca de 60 certificações ambientais. A Cepsa Portugal Petróleos, segundo João Madeira, detém cerca de 33% dos asfaltos, “somos líderes de mercado em Portugal”. No cômputo geral, com a fusão Cepsa/Total, a quota global de
João Madeira, Responsável da área do consumo Cepsa Portugal
mercado em Portugal aumentos de 5% para 11%. “Comercializamos cerca de 500.000 milhões de litros em Portugal, já somos a terceira empresa do ramo em termos absolutos”. Os produtos da marca são recomendados por construtores de veículos pesados como a MAN, Scania, Volvo e Renault Trucks. Detém também um acordo de parceria com a Civiparts, disponibilizando uma gama de lubrificantes de elevada qualidade. Wabco lidera tecnologias de segurança para semi-reboques O Delegado para Portugal da Wabco, José Bento, falou do historial e das principais novidades da empresa norteamericana especializada em sistemas de travagem para comerciais pesados e sector ferroviário, com sede europeia na Bélgica, e que opera no nosso país através da Wabco España. A Wabco é líder nos sistemas de controlo da suspensão pneumática para semi-reboques, possui uma rede global de serviços e fornece sistemas
José Bento, Delegado em Portugal da Wabco
de diagnóstico Expert. “Cerca de 80% daquilo que vende é para os fabricantes de camiões”. Em 2009 introduziu no mercado de semi-reboques importantes inovações como o “Programa SemiReboque Inteligente” e o “Programa Zero Acidentes”. Actualmente, está a lançar nos mercados o Optiload, um sistema de segurança que mantém a plataforma de carga sempre na horizontal, e o Optiturn, que detecta curvas apertadas e reduz o peso no eixo sob pressão, reduzindo eventuais danos e menor desgaste nos pneus. Nos próximos meses vai estar também disponível a TASC, uma válvula de controlo da suspensão pneumática que nivela a altura do chassis. Varta tem nova gama de baterias para pesados O Key Account Manager Power Solution Europe da Johnson Controls, o espanhol Carlos Téllez, apresentou a nova gama de baterias Varta Promotive para veículos pesados, que acaba de ser lançada nos mercados Europeus pela empresa norte-americana. A gama é composta pelas linhas Promotive Silver, Blue e Black. As linhas Promotive Silver e Blue, possuem uma nova tecnologia cálcio/prata, assim como a sofisticada tecnologia de tampa com sistema de labirinto. A gama Varta Promotive não requer qualquer tipo de manutenção. O desenvolvimento da gama teve em atenção o âmbito de aplicação do veículo correspondente, com o fim de obter uma vida útil o mais prolongada possível e a máxima rentabilidade. Participaram ainda no primeiro dia de trabalhos da Convenção representantes da Euroaro, uma das áreas de negócio da Civiparts, e da SAM.
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SUPLEMENTO TÉCNICO Suplemento do Jornal das Oficinas
COLECCIONÁVEL
N.º 55 Junho 2010
BOLETIM TÉCNICO Colaboração:
Peugeot 206 1.4 HDi - Ano 2002 Este modelo alcançou grande popularidade, devido à estética original, boa relação preço/qualidade, boas prestações dinâmicas e economia de combustível. O motor 1.4 HDi (DV4TD) contribuiu muito para o sucesso deste modelo, sendo igualmente fornecido à Ford.
Trata-se de um 4 cilindros diesel, com injecção do tipo common rail, beneficiando de sobrealimentação, o que permite alcançar 68 CV a 4000/rpm, levando o carro até cerca de 170km/h. O motor é tão actualizado que passa a equipar o novo modelo 207 também. Apesar da boa qualidade de concepção e de construção, o 206 pode dar pequenos problemas, que os técnicos da Texa tiveram oportunidade de identificar em vários carros, nomeadamente, dificuldades no arranque, ralenti irregular e o motor que se vai abaixo. Nas motorizações 1.4 HDI, sobretudo com código de fábrica 8HX, registaram-se alguns problemas como a degradação dos tubos de gasóleo (Fig. 1), podendo aparecer na memória do autodiagnóstico os seguintes códigos de erro, para além dos sintomas já referidos atrás: "Pressão de gasóleo" ou “Regulador de alta pressão de gasóleo". Nota: Quando o erro do Regulador aparece no estado ACTIVO, o problema está nas cablagens ou no próprio componente, devendo ser verificado com a ajuda do esquema eléctrico anexo. Os técnicos da Peugeot recomendam os seguintes procedimentos, quanto tal suceder: ligar o aparelho de diagnóstico ao veículo e estabilizar a comunicação com a ECU de gestão do motor. Para o motor arrancar normalmente, o regime do motor deve alcançar as 200 rpm e a pressão do gasóleo deve chegar a 250 bar. Se o valor da pressão medida no rail for de 0 bar, provavelmente o problema está no circuito de baixa pressão (pré-alimentação), porque outros problemas (injectores, regulador de pressão) indicarão um valor de pressão mais elevado. Na verdade, este sistema está equipado com uma bomba de gasóleo de alta pressão
que gera uma depressão de -0,5 bar, a fim de aspirar o combustível do reservatório (não é uma bomba eléctrica de baixa pressão). Portanto, os problemas de pressão têm que estar no circuito de alimentação antes da bomba. Em muitos casos, os tubos são perfurados, devido ao contacto com outros componentes e à elevada vibração do motor ao funcionar. Nestes casos, a marca fornece um kit completo de tubagem de gasóleo, para evitar a repetição do problema, que pode ter sido causado pela ruptura de acessórios de fixação e/ou protecção dos tubos. Nota: Antes de substituir as tubagens defeituosas, é conveniente realizar um ciclo de limpeza do circuito de gasóleo, utilizando um aditivo específico. Após substituir os tubos, é necessário carregar o sistema primário, utilizando a bomba manual em forma de bisnaga (Fig. 2). De seguida, apaga-se o erro da memória da ECU e efectua-se um teste de estrada, para confirmar que tudo está em ordem.
Fig. 1 Tubo de alimentação de gasóleo, com destaque para a ruptura derivada do atrito.
Em todos os casos em que se verifiquem as seguintes situações: • Motor não arranca ou custa a arrancar; • Motor deixa de funcionar; • Ralenti irregular. Verificar os parâmetros de funcionamento do motor, especialmente o regime do motor e a pressão do gasóleo. Caso o sistema de alimentação de gasóleo não apresente fugas, nem outros problemas, há que considerar outras causas, por esta ordem de prioridade: 1. Filtro de gasóleo poluído ou obstruído; 2. Regulador de alta pressão; 3. Bomba de alta pressão.
Fig. 2 A Peugeot dispõe de kits de substituição para a tubagem de alimentação de gasóleo, incluindo a bomba manual (esquerda).
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Injecção Electrónica
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ESQUEMA ELÉCTRICO
Tipo de Dispositivo Actuador/caudal/combustível - activ. Positiva ECU/gestão/motor - alimentação do relé nº 01 ECU/gestão/motor - alimentação do relé º 02 ECU/gestão/motor - alimentação pela chave ECU/gestão/motor - massa nº 01 ECU/gestão/motor - massa nº 02 ECU/gestão/motor - massa nº 03 Ligação/aquecedor/ar/habitáculo - activ. relé nº 01 Ligação/aquecedor/ar/habitáculo - activ. relé nº 02 Ligação ao sistema ABS - sinal velocímetro Ligação à UCR (Body Computer) - sinal Linha BUS CAN (H) Ligação à UCR (Body Computer) - sinal Linha BUS CAN (L) Electroválvula EGR - activação positiva Electroválvula EGR +actuador/caudal/combustível+ Relé de potência - activação negativa Injector Common Rail cilindro nº 01 – alimentação Injector Common Rail cilindro nº 01 - activ. negat. Injector Common Rail cilindro nº 02 – alimentação Injector Common Rail cilindro nº 02 - activ- negat. Injector Common Rail cilindro nº 03 – alimentação Injector Common Rail cilindro nº 03 - activ. negat. Injector Common Rail cilindro nº 04 – alimentação Injector Common Rail cilindro nº 04 - activ. negat. Interruptor/pedal/travão –sinal Interruptor/pedal/embraiagem – sinal Sensor de massa de ar – sinal
Pin Out A48 A05 C10 B19 B31 B32 B08 B02 B03 A26 B25 B17 A23 A24 C23 C08 C15 C31 C16 C32 C07 C24 B29 B21 A07
Filtro de partículas Embora o 206 ensaiado não tivesse filtro de partículas diesel, tivemos oportunidade de andar com um Peugeot 207 de 2006, equipado com um sistema de injecção EDC da Bosch e o sistema FAP. Convém recordar que os filtros de partículas, ao contrário de outros filtros, não são descartáveis, sendo as partículas e cinzas acumuladas no filtro in-
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Injecção Electrónica Fiat Punto (188) 1.9 JTD (Euro 3)
Sensor/massa/ar+Sensor/temper./ar/admissão – massa Módulo/velas/incandescência - sinal de comando Módulo/velas/incandescência - sinal de diagnóstico Tomada de diagnóstico - sinal linha (k) Sensor de fase – alimentação Sensor de fase – massa Sensor de fase – sinal Sensor de rpm – alimentação Sensor de rpm – massa Sensor de rpm - sinal no arranque Sensor de rpm - sinal em movimento Sensor/posição/pedal/acelerador – alimentação Sensor/posição/pedal/acelerador – massa Sensor/posição/pedal/acelerador - sinal nº 01 Sensor/posição/pedal/acelerador - sinal nº 02 Sensor/água/gasóleo (se montado) – massa Sensor/água/gasóleo (se montado) – sinal Sensor/pressão/gasóleo - alimentação + 5V Sensor/pressão/gasóleo – massa Sensor/pressão/gasóleo – sinal Sensor/pressão/freon – alimentação Sensor/pressão/freon – massa Sensor/pressão/freon – sinal Sensor/temperatura/ar/admissão – sinal Sensor/temperat./gasóleo – massa Sensor/temperat../gasóleo – sinal Sensor/temperat./fluido/arrefecimento/motor – massa
A17 C13 C25 B26 A42 A01 A04 A30 A03 A02 A02 B15 B24 B23 B11 C21 C09 A38 A39 A31 B14 B30 B16 A19 C06 A20 A08
cineradas, deixando o filtro limpo. Essa operação de regeneração do filtro é conduzida pela ECU do motor, depois de activada a respectiva função, com um aparelho de diagnóstico adequado. Atenção: a operação de regeneração do filtro FAP eleva de forma acentuada a temperatura do sistema de escape, devendo ser efectuada em terreno aberto.
Sensor/temperat./fluido/arrefecimento/motor – sinal ECU/electroventilador - comando alta velocidade ECU/electroventilador - comando baixa velocidade ECU/electroventilador - sinal de feedback
A18 B28 B10 B27
Além disso, antes de iniciar a operação, é conveniente verificar os seguintes pontos: • Limpeza do tubo de escape e dos locais mais próximos deste; manchas de lubrificante e outros produtos combustíveis devem ser eliminados previamente. • Afastar o tubo de aspiração dos gases de escape da ponteira deste.
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BOLETIM TÉCNICO
ESQUEMA DE LOCALIZAÇÃO Nº Descrição do Dispositivo X-Y 01 ECU/gestão/motor O33 02 Interrupt./pedal/travão P30 03 Interrupt./pedal/embr. Q30 04 Ligação à UCR (Body Computer) S26 05 Caixa/fusíveis/relés R33 06 Aquecedor/gasóleo 07 Sensor/massa de ar 08 Sensor/temper./ar/adm. 09 Velas/incandescência 10 Módulo/velas/incandescência 11 Sensor/água/gasóleo (se for caso) 12 Interruptor de ignição O26 13 Bateria de arranque O33 14 Electroválvula EGR 15 Actuador/caudal/combustível 16 Sensor de rpm 17 Sensor de fase 18 Injectores Common Rail L35 19 Sensor/posição/pedal/acel. O30 20 Sensor/temperatura/fluido arrefecimento/motor 21 Sensor/temperatura/gasóleo 22 Sensor/pressão/travão 23 Sensor/pressão/gasóleo 24 ECU/electroventilador M39 25 Ligação/sistema/ABS 26 Ligação/aquecedor/habitáculo 27 Tomada de diagnóstico S26
Localização Vão/motor/esq.ª Pedal/travão Pedal/embraiagem Junto ao volante Vão/motor/esq.ª
MOTOR SEM ACELERAÇÃO E COM HESITAÇÕES Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Sensor de fase - sinal A04 Sensor/pressão/combustível - sinal A31 Sensor de massa de ar - sinal A07 Sensor de posição do pedal do acelerador - sinal nº 01 B23 Sensor de posição do pedal do acelerador - sinal nº 02 B11 Sensor de temperatura do gasóleo - sinal A20
Conduta/admissão
DIFICULDADE DE ARRANQUE A QUENTE Junto ao volante Vão/motor/esq.ª
Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Sensor de rpm - sinal nº 01 A30 Sensor de rpm - sinal nº 02 A02 Sensor de rpm - sinal nº 03 A03 ECU/gestão/motor - alimentação A24 ECU/gestão/motor - massa nº 01 B32 ECU/gestão/motor - massa nº 02 B31 Sensor/fluido/arrefecimento/motor - sinal nº 01 A18 Sensor/fluido/arrefecimento/motor - sinal nº 02
Cabeça do motor Pedal de acelerador
DIFICULDADE DE ARRANQUE A FRIO
Vão/motor/frente
Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Sensor de rpm - sinal nº 01 A30 Sensor de rpm - sinal nº 02 A02 Sensor de rpm - sinal nº 03 A03 Módulo/velas /incandescência - activação negativa nº 01 C13 Módulo/velas /incandescência - activação negativa nº 02 C25 ECU/gestão/motor - alimentação A24 ECU/gestão/motor - massa nº 01 B32 ECU/gestão/motor - massa nº 02 B31 Sensor/temperat./fluido/arrefecimento/motor - sinal nº 01 A18 Sensor/temperat./fluido/arrefecimento/motor - sinal nº 02 A08 Sensor/temperatura/gasóleo
Junto ao volante
F 001 - Fusível F 004 nº 1 Amperagem não disponível F 002 - Fusível F 008 Amperagem não disponível F 003 - Fusível F 001 Amperagem não disponível F 004 - Fusível F 004 nº 2 Amperagem não disponível
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL EXCESSIVO
• Evitar que alguém passe próximo da ponteira de escape, durante a operação. • Confirmar que a temperatura do fluido de arrefecimento do motor está acima de 65º C e abaixo de 110º C. • Que o reservatório de combustível tenha pelo menos 1/4 da sua capacidade total. • Evitar tocar nos pedais de acelerador, travão e embraiagem, durante toda a operação de regeneração do filtro. • O veículo tem que estar imobilizado e a caixa em ponto morto (caixa manual) ou em Parking (caixa automática). • Não deve existir nenhum código de avaria registado na memória da ECU de gestão do motor. Após verificar estas condições, a operação de regeneração realiza-se com os seguintes procedimentos: - Ligar o motor do veículo. - Activar a função correspondente do aparelho de diagnóstico. - Manter o motor ao ralenti durante 60 segundos. - Subir o regime do motor para 4.000 rpm com pós-injecção, durante 7 minutos. - Regressar ao ralenti, durante 3 minutos. - Visualizar o parâmetro que indica o valor da "carga do filtro de partículas" (no final, deve ser = 0). Regeneração em movimento Em alternativa, a mesma operação pode ser efectuada durante a marcha do veículo. Também neste caso a operação é conduzida pelo programa da ECU do motor, depois de activada a respectiva função por um aparelho de diagnóstico. A temperatura gerada pela combustão das partículas continua a ser muito elevada em todo o tubo de escape. Por esta razão, algumas das recomendações e verificações anteriormente referidas se aplicam a este tipo de regenera-
Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Sensor/temperatura/ar/admissão - sinal nº 01 A06 Sensor/temperatura/ar/admissão - sinal nº 02 A47 Sensor/alta pressão/gasóleo - sinal A39 Sensor/temperat./fluido/arrefecimento motor - sinal C36 Sensor de massa de ar - sinal A07 Sensor/temperatura/gasóleo - sinal
MOTOR NÃO ARRANCA ção do filtro de partículas, nomeadamente: • Verificar a limpeza da linha de escape e imediações. • Manter a temperatura do fluido de arrefecimento do motor entre 65º C e 110º C. • Manter o depósito de combustível com pelo menos 1/4 da sua capacidade. • Não deve existir nenhum código de avaria na memória da ECU de gestão do motor. Garantidas estas condições, a regeneração em movimento desenrola-se da seguinte forma: - Circular numa via em que seja possível manter uma velocidade superior a 60km/h, pois andar a menos de 20km/h durante 15 segundos interrompe a operação. - Activar o comando de regeneração com o carro em movimento. - A fase de limpeza do filtro dura 10 minutos. - Regressar ao ralenti. - Visualizar o parâmetro referente ao valor de "carga do filtro de partículas" (no final, deve ser = 0).
Pesquisar avaria Pin Out* (ECU) Injector Common Rail cilindro nº 01 - ligação nº 01 C23 Injector Common Rail cilindro nº 01 - ligação nº 02 C08 Injector Common Rail cilindro nº 02 - ligação nº 01 C31 Injector Common Rail cilindro nº 02 - ligação nº 02 C15 Injector Common Rail cilindro nº 03 - ligação nº 01 C32 Injector Common Rail cilindro nº 03 - ligação nº 02 C16 Injector Common Rail cilindro nº 04 - ligação nº 01 C24 Injector Common Rail cilindro nº 04 - ligação nº 02 C07 Bomba de injecção diesel - activação negativa A48 Sensor de rpm - sinal nº 01 A30 Sensor de rpm - sinal nº 02 A02 Sensor de rpm - sinal nº 03 A03 Sensor de fase - sinal A04 ECU/gestão/motor - alimentação do relé nº 01 A05 ECU/gestão/motor - alimentação do relé nº 02 C10 ECU/gestão/motor - alimentação pela chave B19 ECU/gestão/motor - massa nº 01 B31 ECU/gestão/motor - massa nº 02 B32 ECU/gestão/motor - massa nº 03 B08 Sensor/temperat./fluido/arrefecimento/motor - sinal * Todas as operações de controlo referem-se à massa da bateria
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Injecção Electrónica
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Nº 55 Junho 2010
OPERAÇÕES REPARAÇÃO
Causas simples ignoradas Em muitas ocasiões, os técnicos de diagnóstico procuram as causas das avarias em componentes mais óbvios e em problemas mais complexos, quando afinal a origem da anomalia está em pequenos detalhes, que passam frequentemente desapercebidos. Neste caso concreto, temos um código de avaria OBD provocado por vácuo insuficiente, embora o código memorizado se referisse a outros componentes. Os sintomas mais aparentes eram os seguintes: - Motor hesitante a carga parcial - Funcionamento do motor com altos e baixos - Funções de emergência activadas - Diminuição do poder de travagem - Falta de potência em carga total Uma das hipóteses que temos de colocar nestes casos, em que há problemas de funcionamento do motor e travagem, deve ser o sistema de vácuo. Muitos modelos utilizam o vácuo como forma de energia para várias funções. Apesar da sua funcionalidade e segurança, o sistema de vácuo tem inúmeros pontos e componentes pelos quais este se pode escapar. Vejamos em pormenor os principais pontos de fuga de vácuo: - Tubos em mau estado (porosos, com fendas, ligações desapertadas, etc.); - Válvulas electro-pneumáticas; - Válvulas anti-retorno e depósitos de vácuo; - Juntas de vedação ou diafragmas de actuadores pneumáticos com perdas. Além disso, há certas anomalias que indicam claramente falhas de vácuo: - As válvulas pneumáticas do sistema EGR e do sistema de ar secundário (motores a gasolina) podem estar a funcionar incorrectamente, devido a falta de vácuo (Fig. 1); no entanto, como são funções com ligação ao controlo de emissões, o sistema OBD regista as avarias como problemas de emissões e coloca o motor em modo de emergência; - O poder de travagem e de servo assistência diminui rapidamente, após várias travagens seguidas ou em descidas prolongadas; - O sistema de controlo da pressão do turbocompressor e a borboleta dos motores diesel não funcionam correctamente, provocando acentuadas variações e falhas no funcionamento do motor; - Certas funções de conveniência falham total ou parcialmente; - Perda e potência do motor, devido a falhas de afinação nos colectores de admissão de geometria variável.
Bomba de vácuo
Válvula de recirculação EGR
Actuador electro pneumático
Fig. 1 Motor de um BMW 118d (E87), estando as linhas de vácuo assinaladas a vermelho e os componentes principais a verde.
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Para solucionar estes problemas rapidamente, todos os componentes do sistema de vácuo têm que ser verificados e as fugas de vácuo anuladas, apertando ou substituindo as peças avariadas ou em mau estado.