JORNAL DAS
OFICINAS
JORNAL INDEPENDENTE DE PEÇAS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Director: João Vieira • Ano VII • Mensal • 3 Euros
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Nº66 Maio 2011
Cabeças de motor www.amc.es
Recorde de patentes
Revisão oficial com
Valeo
Autodata
O Grupo Valeo apresentou 612 novos pedidos de patentes em todo o ano de 2010, o que representa um novo recorde e um aumento superior a 20%, relativamente à média de pedidos dos últimos 5 anos. Esta performance reflecte a dinâmica das políticas de investigação e de desenvolvimento de produtos da Valeo, sendo ao mesmo tempo uma clara ilustração da estratégia de crescimento do Grupo, baseada no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, num contexto de grandes transformações da indústria automóvel, particularmente na área da propulsão eléctrica.
O serviço Autodata disponibiliza o Plano de Revisão Oficial igual ao realizado pelos concessionários, uma vez que os dados técnicos são fornecidos pelos próprios fabricantes e estão enquadrados legalmente no regulamento 461/2010 da EU, que estabelece que o consumidor final tem total liberdade para fazer as revisões periódicas em qualquer oficina sem perda da garantia. Com a informação Autodata, as oficinas independentes podem carimbar o livro de manutenção do carro sem perda de garantia e a um preço inferior ao concessionário.
Sumário Página 02 Comunicar com o cliente
Página 06 Entidades gestoras residuos
Página 10 Feira Motortec Automechanika Ibérica
Página 86 Teste fluidos travagem
Página 89 Pirelli Cinturato P1
Página 90 Pintura veículos pesados
Página 92 Equipamento de protecção
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Motortec renasce Motortec voltou a brilhar na sua última edição, tendo registado cerca de 40.000 visitantes, muitos dos quais portugueses que aproveitaram para passar no Bar da Comunidade, uma iniciativa conjunta do Jornal das Oficinas e Autopos, nosso parceiro em Espanha. Para saber mais sobre o que se passou neste grande evento dedicado ao Aftermarket Ibérico, leia a reportagem alargada que publicamos nesta edição. PUB
Civiparts
no programa Ecosteps A Civiparts e a Johnson Controls, fabricante de baterias para veículos, apostam activa e conjuntamente na reciclagem com o programa Ecosteps. Neste sentido, a Civiparts e a sua rede de lojas em Portugal, estabeleceu rotinas em que na entrega de baterias usadas numa das nove lojas de Norte a Sul do país, assegura a sua eliminação de um modo profissional, permitindo a sua posterior reciclagem. Em termos concretos significa que o chumbo da bateria usada é reutilizado a 100%, auxiliando a preservar o ambiente e os nossos recursos naturais.
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Jornal das Oficinas Maio 2011
MERCADO
Editorial
Aproveitar sinergias
Q
uando decidimos estar presentes na Motortec com um stand em parceria com o nosso parceiro espanhol Auto Pos, não previmos o sucesso que a Feira viria a ter. Quisemos apenas aproveitar as sinergias de ambas as publicações para apresentar ao mercado o novo projecto da Comunidade Ibérica das Oficinas. Em boa hora o fizemos, porque para além de termos conseguido apresentar esta iniciativa conjunta a um vasto número de pessoas que visitaram o nosso stand nos quatro dias da Feira, também pudemos fazer muitos novos contactos, rever clientes e amigos e divulgar o Jornal das Oficinas junto do nosso público alvo. Foram quatro dias intensos, com muitas reuniões, conferências e entrevistas, onde vimos muita alegria e confiança no rosto das pessoas com quem falámos e os passeios e stands sempre cheios de visitantes, com profissionais a confraternizarem e fazerem negócios. No bar da Comunidade, vivemos momentos inesquecíveis, com muitos portugueses a visitarem-nos para partilharem connosco o seu entusiasmo pela excelente feira que estavam a desfrutar. Ficou assim comprovado que há espaço para a realização de uma grande Feira Ibérica do Aftermarket. Mas nada acontece por acaso e o sucesso da Motortec Automechanika Ibérica deve-se ao bom trabalho realizado com muita antecedência pela equipa liderada por Raul Calleja, Director da Feira, que conseguiu motivar as empresas a estarem presentes. A boa promoção da Feira e a divulgação atempada dos muitos eventos que se realizaram ao longo do certame, motivaram muitos profissionais a visitá-la. Mas apesar do sucesso alcançado nesta edição da Motortec Automechanika Ibérica, há ainda muitas coisas que podem melhorar, porque a dimensão do mercado ibérico do pós-venda automóvel justifica uma Feira com mais expositores e com mais sectores representados. Na próxima edição gostariamos de ver presentes as grandes multinacionais do sector, assim como os grandes grupos de distribuição, chapa e pintura, veículos pesados e pneus. João Vieira
Ficha Técnica
Comunicar melhor com o cliente
Entendimento gera acordos A comunicação afecta todos os sectores da actividade humana, tanto na esfera pública, como na vida privada. Embora seja um fenómeno de grande complexidade, comunicação pode ser satisfatoriamente reduzida a três elementos essenciais, que são o conteúdo, a técnica e a forma.
É
evidente que o pior dos conteúdos não pode ser totalmente reconvertido pela melhor das formas e pela mais apurada das técnicas. Estão neste caso os anúncios de rompimentos de contratos e de acordos, porque geralmente não há muito a acrescentar e depreende-se que uma das partes falhou, na melhor hipótese, ou falharam ambas, na pior das conclusões. De qualquer modo, a forma deve estar ajustada ao tema da comunicação e a técnica deve ser a mais avançada do momento. Nas relações comerciais, a comunicação deve gerar entendimentos e conduzir a acordos. Embora cada uma das partes pense que vai fazer a melhor venda ou a melhor compra, consoante o campo em que se encontre cada uma delas, as motivações básicas devem ceder espaço a uma perspectiva em que o bom negócio é aquele em que ambas as partes lucram de forma equivalente. No passado, a ideia errada de que a oficina deveria facturar o máximo, nem que isso se ficasse a dever a truques menos limpos, criou uma imagem negativa para o sector da reparação automóvel que ainda hoje pode pesar negativamente na opinião pública indiferenciada. Facturar o máximo continua sem dúvi-
da a ser o objectivo de qualquer negócio, incluindo as oficinas do pós-venda automóvel, mas essa maximização deve assentar em pilares de idoneidade, transparência e eficiência, através dos quais são criadas mais valias para o consumidor, que o estimulam a investir na correcta manutenção do seu veículo. Nesse sentido, a comunicação deve ter em conta o ponto de vista do cliente, a total explicação das melhores soluções técnicas para cada caso e a convergência em termos de custos finais. Logicamente, o objectivo último da comunicação é a satisfação do cliente, sendo a rentabilidade da oficina uma questão de organização e de gestão internas, que não devem onerar nenhuma das partes envolvidas. A arte de escutar Infelizmente, são mais frequentes do que possamos imaginar as conversas em que a comunicação é muito fraca ou nem sequer existe. Um dos interlocutores tenta adivinhar o que outro vai dizer, interrompendo-o, o outro retribuiu o jeito e a conversação acaba por tornar-se numa luta para usar a palavra, na qual ninguém escuta ninguém, prevalecendo apenas a vontade de expressar a opinião própria. O nervosismo e a ansiedade to-
mam conta dos interlocutores e as possibilidades de haver entendimento são praticamente nulas. Também não devemos atender um telefonema, caso não tenhamos as condições ideais para escutar o que nos querem dizer e estamos ocupados ou preocupados com outras coisas. Tudo isso são oportunidades perdidas e os negócios ressentem-se desse facto. Quanto temos que comunicar com um cliente, é indispensável estar em condições de o fazer e ter vontade de escutar em primeiro lugar. Se não sabemos escutar o que nos querem dizer, perdemos a credibilidade e a confiança que desejaríamos conquistar para nós. É também fundamental aceitar as opiniões dos outros, mesmo que estejam erradas e seja difícil concordar com elas. No decorrer de uma comunicação decente, os pontos de vista mais fundamentados acabarão por prevalecer, sem o favor de ninguém. O entendimento autêntico resulta da sintonia emocional e da troca serena de ideias, argumentos e dados concretos. Cada vez que escutamos com atenção e respeito um cliente ganhamos a sua confiança e isso é fundamental para uma comunicação sustentável e para a concretização de futuros negócios.
DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDAÇÃO: Hugo Jorge PROPRIEDADE: João Vieira SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares - 2705351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, João Cerqueira, Paula Veloso Amaral(paulavelosoamaral@apcomunicacao.com) PRODUÇÃO GRÁFICA: Pedro Vieira, António Valente PUBLICIDADE: Telefone: 21.928.80.52 Director: Mário Carmo E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com Anabela Machado E-mail: anabela.machado@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Peres-Soctip – Estrada Nacional 10, Km 108,3 - 2135-114 Samora Correia Telef: 263.00.99.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) Nº de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 TIRAGEM: 10.000 exemplares. Membro:
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MERCADO O que é a escuta activa? A maior parte das pessoas pensa que a melhor forma activa de resolver uma situação é a falar, mas a capacidade de escutar de maneira activa pode ser ainda mais eficaz, porque nos permite compreender o que o outro efectivamente pretende. Portanto, para além das qualidades morais, emocionais e intelectuais que são necessárias para saber escutar os outros com a necessária atenção, devemos ainda aprender a escutar de forma activa. Para compreendermos o que isso realmente significa, temos que nos socorrer dos avanços da Programação Neuro Linguística (PNL), segundo a qual cada pessoa vive efectivamente num mundo particular e possui a sua própria verdade, que é constituída por um mapa virtual, através do qual se consegue orientar na realidade que o cerca. Dessa forma, acabamos por ter a percepção das outras pessoas, tanto a nível consciente, como inconsciente, através dos nossos cinco sentidos, que funcionam como um filtro do real. Esses filtros acabam por dar um colorido pessoal aos estímulos sensoriais que recebemos, o que determina a forma como funciona a nossa percepção e o tipo de mundo em que vivemos. Se valorizamos o optimismo, por exemplo, acabaremos por encontrar esse mesmo optimismo que buscamos. Por outro lado, os mapas através dos quais nos orientamos e os filtros da nossa percepção estão em constante processo de interacção, em função das experiências que cada indivíduo vai acumulando. É precisamente através da linguagem que essa realidade interior, constituída por pensamentos, emoções e vivências se expressa. Contudo, a forma como nos expressamos, é também a forma como entendemos a realidade exterior. Efectivamente, a finalidade da comunicação é obter uma resposta dos nossos interlocutores. Portanto, o bom comunicador tenta fazer com que os seus ouvintes compreendam exactamente o que pretende dizer e ele próprio tenta compreender o melhor possível o que escuta deles. A escuta activa é pois a base angular da comunicação, permitindo que o emissor e receptor da mensagem descodifiquem o significado real da respectiva linguagem verbal e não verbal de cada um deles. Cinco maneiras de ver o real Um dos grandes avanços da Programação Neuro Linguística (PNL) foi o de nos ter feito compreender que a forma como comunicamos está relacionada com siste-
mas de representação do real, que correspondem a cada um dos cinco sentidos: visão, ouvido, olfacto, gosto e tacto. No entanto, cada pessoa não utiliza esses sistemas com a mesma intensidade e frequência, apresentando uma predisposição natural para preferir um dos canais de comunicação, na sua relação com o mundo interior e exterior. Regra geral, podemos encontrar três grandes grupos de pessoas que preferem um determinado canal de comunicação, segundo privilegiem o sistema visual, o sistema auditivo ou o sistema quinestésico (tacto, gosto e olfacto em conjunto).
presentação da realidade e de comunicação, é usual encontrar expressões do tipo "estou a ouvir", "isso soa bem", "lá isso é que é falar!", "palavra puxa palavra", "fez ouvidos moucos", "estamos na mesma onda", etc. Estas pessoas gostam muito de ouvir os outros e que as escutem, sendo bons ouvintes. Finalmente, no grupo de indivíduos que fazem do sistema quinestésico o seu farol de orientação principal, a sua primeira preocupação é tocar as coisas, provar ou cheirar. Dentre as expressões mais habituais deste último grupo temos, por exemplo, "sinto-me perfeitamente", "não
A comunicação deve ter em conta o ponto de vista do cliente, a total explicação das melhores soluções técnicas para cada caso e a convergência em termos de custos finais. No primeiro caso, as pessoas equacionam o seu entendimento da realidade e a sua linguagem em termos visuais, utilizando preferentemente expressões relacionadas com o sentido da visão, tais como, "estás a ver", "vejamos com calma", "olha lá para isto", "tens grande observação", "estamos a dar nas vistas", "até à vista", "está claro, não está?", etc., etc.. Para estas pessoas a informação visual vale mais do que tudo e costumam falar com uma certa rapidez. No grupo das pessoas que dão mais valor ao sistema auditivo como forma de re-
consigo captar a ideia", "pressinto que me estão a enganar", "é uma verdadeira delícia", "dá vontade de acariciar", "tem a pele muito sensível", "percebo como te sentes", "é um tipo superficial", "não me aquece, nem me arrefece", "não te consigo acompanhar", etc.. Geralmente, estas pessoas são mais sensíveis e conseguem abrir-se mais e mostrar melhor os seus sentimentos. Adaptar as mensagens O conhecimento do sistema de representação e comunicação da pessoa com
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quem estamos a falar, bem como a utilização pela nossa parte da mesma matriz comunicativa, são fundamentais para que exista total compreensão mútua e um diálogo produtivo e construtivo. Ao escutar de forma activa o nosso interlocutor, podemos identificar facilmente o grupo a que pertence e o seu sistema de comunicação, podemos descodificar a sua linguagem e adoptar pela nossa parte um sistema comunicativo mais aproximado do seu. Isso já acontece de forma empírica, quando o cliente chega à oficina e diz que o motor está "engasgado", "não puxa", "embrulha-se", "anda aos soluços", etc.. Isto são expressões claramente quinestésicas, que o mecânico interpreta como problemas de combustão ou ignição, efectuando desde logo um diagnóstico provisório. Para estabelecer no entanto um nível adequado de comunicação e captar a confiança do cliente, o reparador deve valorizar os dados fornecidos por este e utilizar uma linguagem semelhante para lhe dizer que compreende o problema e vai dar a melhor solução a ele. Se não existir um esforço de aproximação entre as pessoas e os respectivos sistemas de comunicação, a conversação pode revelar-se problemática e a comunicação pode mesmo interromper-se, com os danos daí resultantes para o bom termo das negociações. É possível influenciar decisões? Depois de criado um bom ambiente entre duas pessoas que pretendem chegar a um entendimento e a um acordo, é mais simples alcançar as necessárias decisões, mas devemos ter presentes os últimos avanços da psicologia e da neurociência, que permitiram concluir que as pessoas têm realmente três cérebros realmente diferenciados, com estruturas e funções autónomas e que actuam de forma diferente. De facto, os peritos confirmaram que o cérebro novo pensa, o médio sente, mas o primitivo é que decide. Portanto, o primeiro processa a informação e realiza as deduções que partilha com os outros dois cérebros. Da mesma forma, o cérebro médio activa e processa as emoções e sentimentos, partilhando-os com os restantes cérebros. Finalmente, o cérebro primitivo toma sempre em consideração os resultados fornecidos pelos outros dois cérebros, mas toma as decisões isoladamente. É por essa razão que há decisões que não parecem lógicas e até podem chocar, impulsionadas por estímulos emocionais, que depois as pessoas tentam racionalizar e justificar de forma intelectual. PUB
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MERCADO
Se queremos portanto influenciar as decisões de alguém, como é o caso dos clientes das oficinas, que estão sempre a travar as suas decisões, temos que conhecer bem como funciona o cérebro primitivo e saber a forma como despoletar as suas decisões. Tanto quanto se sabe, as formas de estímulo do cérebro primitivo são basicamente seis, através das quais os mecanismos de decisão são activados. Conhecendo esses estímulos, as actividades de venda e marketing podem alcançar resultados mais positivos e concretos, obviamente, no sentido da satisfação do cliente e no seu próprio interesse. Vejamos quais são: Autocentrado - O cérebro primitivo não respeita, nem toma em consideração nada que não convenha ao seu bem estar e sobrevivência. Se vemos alguém ferido, o primeiro pensamento do cérebro primitivo é "ainda bem que não fui eu". Em seguida, o cérebro novo e o cérebro médio podem apresentar razões e sentimentos para actuar no sentido de ajudar esse ferido, mas podem não surgir decisões, porque o cérebro primitivo receia as consequências do seu envolvimento e responsabilidade na situação. Reage por oposições - O cérebro primitivo compreende bem e decide rapidamente entre duas situações opostas: acima/abaixo, antes/depois, arriscado/seguro, lento/rápido, forte/fraco, etc. Se existe uma terceira ou quarta hipótese, esse cé-
ra.” Se damos ao cliente a hipótese de recusar ou vir noutro dia, o cérebro primitivo irá sempre preferir o que não implique gasto imediato de dinheiro. Reage ao visual - Os neurocientistas demonstraram que o cérebro primitivo provoca uma reacção instintiva imediata, quando se visualiza a forma de uma serpente ou de um insecto perigoso, dentro do perímetro de segurança do indivíduo. Só muito depois é que o cérebro novo chega com a conclusão de que há risco ou não. Isto deve-se ao facto do nervo óptico estar ligado directamente ao cérebro primitivo e ser 25 vezes mais rápido do que o nervo auditivo. A frase "ver, para crer" é tipicamente a que satisfaz o cérebro primitivo. Quanto temos que comunicar com um cliente, é indispensável estar em condições de o fazer e ter vontade de escutar em primeiro lugar rebro primitivo entra em confusão e retarda a decisão ou nem sequer toma nenhuma, ficando bloqueado. Quer dados imediatos e concretos Este cérebro é o que procura situações conhecidas, ambientes familiares, seguros e amigáveis, preferindo o que é facilmente identificável, concreto e não muda. Conceitos vagos como "solução flexível", "enfoque integrado" ou "formas polifacetadas" implicam um grande esforço e geram cepticismo imediato. Prefere frases como "vantagem económica",
"longa duração”, “serviço 24 horas" e outras do mesmo tipo. Recorda os extremos, esquece o resto - Numa frase como "Ganhe mais benefícios do que imagina, marcando a sua revisão agora", o cérebro primitivo apenas recordará “Ganhe, agora". Isto tem fortes implicações na comunicação e na forma como se organizam as frases. O conceito principal deve estar à cabeça e ser repetido no final. Eis um bom exemplo: "Faço o desconto agora, mando trocar os amortecedores e dou-lhe o desconto na factu-
Reage às emoções - As reacções emocionais geram combinações químicas no cérebro que se repercutem directamente na forma como se processa e memoriza a informação. A pressão emocional é um factor de decisão para o cérebro primitivo, que prefere as situações de equilíbrio emocional e sem riscos. A frase "Não arrisque a vida dos seus filhos" não deixa margem de dúvidas ao cérebro primitivo. Compreendendo e utilizando estes estímulos na comunicação com os clientes e nas actividades de marketing é possível dinamizar as vendas e tornar as visitas dos clientes à oficina mais rentáveis e com um maior grau de satisfação para o próprio cliente.
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SENSORES DE MASSA DE AR COM A QUALIDADE PIERBURG ORIGINAL Os sensores de massa de ar pertencem aos componentes mais importantes da gestão do motor. O seu sinal serve para calcular o caudal de injecção ou ainda para comandar a recirculação dos gases de escape. São portanto componentes centrais no sistema de alimentação de ar e na redução das substâncias poluentes.
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CAMPANHA OFICINA VERDE
V CAPÍTULO - Entidades gestoras de resíduos
Cumprir a lei é fácil As oficinas estariam com grandes problemas para darem cumprimento à legislação sobre os resíduos e a protecção do Meio Ambiente, caso não existissem no mercado empresas especializadas, já com estruturas preparadas e em pleno funcionamento.
T
udo o que uma oficina tem que fazer, caso não esteja integrada em nenhuma rede de reparadores, autorizados ou independentes, será solicitar a essas empresas informações e instruções sobre os procedimentos de recolha e triagem de resíduos, estabelecendo contratos de serviços para encaminhamento dos resíduos produzidos. A maior parte desses serviços não têm custos para as oficinas, porque são financiados pela taxa Ecovalor, que obriga os produtores a contribuírem para a reciclagem dos produtos que lançam no mercado, assim como pelo próprio valor residual dos resíduos. Logicamente que havendo um custo, nos casos em que isso se justifique, porque se trata de serviços que interessam à sociedade e aos próprios utilizadores, existe também um retorno, em termos de liberdade para a oficina se poder entregar aquilo que é a sua actividade, ou seja, a reparação e manutenção de veículos, para além de gerar uma imagem positiva e organizada da empresa perante os seus clientes, captando a sua confiança.
SOGILUB Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados
Os óleos lubrificantes utilizados nos motores e transmissões de veículos são dos resíduos mais perigosos para a água e para os solos, podendo um só litro de óleo contaminar um milhão de litros de água, que fica imprópria para consumo humano. Por outro lado, o óleo
usado pode ser filtrado e recuperado para novo ciclo de utilização, constituindo um grave desperdício de recursos finitos a sua eliminação pura e simples. Além disso, o óleo é combustível e em última análise pode ser utilizado como factor de valorização energética, contribuindo para a economia de recursos. Este conjunto de circunstâncias e o facto de estarem em vigor no país as normas europeias de protecção do ambiente e dos recursos naturais, geraram a necessidade natural de constituir uma entidade capaz de gerir os resíduos de lubrificantes de forma integrada e auto financiada. Foi assim criado o Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados (SIGOU), o qual engloba todas as empresas que se dedicam à gestão e reciclagem de óleos usados, constituindo a fórmula mais simples e eficaz de atender a todas as obrigações que a legislação estabelece para os resíduos de óleos usados. A gestão do sistema SIGOU é efectuada na prática pela Sogilub (Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados), cujo financiamento é processado pelos produtores de óleos novos, através de uma
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contribuição financeira por cada litro de óleo comercializado por eles (€ 0,063/l + IVA). Fica desta forma garantida a recolha, tratamento e posterior envio para empresas responsáveis pela regeneração, reciclagem e valorização energética dos resíduos de lubrificantes. Através de uma gestão adequada, essa participação financeira dos produtores, denominada Ecovalor, permite ainda realizar projectos de investigação e desenvolver acções de sensibilização e de comunicação, indispensáveis para consolidar em Portugal as boas práticas de reciclagem integral dos óleos usados. A face visível de toda esta cadeia de actividades integradas é a marca ECOLUB, cuja imagem e compromissos assentam nos seguintes pontos: • Ambiente - A marca nasce da necessidade de proteger o meio ambiente e tem essa vocação presente em todas as suas acções. Trata-se de um compromisso geracional, que honra e respeita o legado das gerações pretéritas e fortalece o vínculo com as gerações futuras. • Eficiência - A utilização de procedimentos concertados e de critérios de gestão rigorosos garantem a optimização dos custos e a geração de valor acrescentado. • Representatividade - Para desempenhar o papel que implica a licença que lhe foi atribuída, a Sogilub está aberta à participação de todas as empresas abrangidas pela regulamentação actual dos óleos lubrificantes, que pretendam cumprir as suas obrigações através de um conjunto de critérios e processos implícitos no SIGOU. • Conhecimento - A Sogilub é uma empresa sem fins lucrativos, que investe recursos na comunicação, sensibilização e investigação, tendo em vista o desenvolvimento do conhecimento social, fundamentado pelo respeito pela dignidade humana e pela preservação do ambiente, considerando esses valores imprescindíveis e elementares do presente e do futuro. Nos termos do DL 153/2003, de 11 de Julho, a responsabilidade das oficinas de reparação e manutenção automóvel inclui a colheita contínua dos resíduos de lubrificantes, a sua correcta identificação e separação, bem como o seu armazenamento, até à sua entrega a operadores de recolha devidamente licenciados. A documentação utilizada para o transporte dos óleos usados serve de base para a inscrição obrigatória como produtor de resíduos no SIRAPA (Sistema Integrado da Agência Portuguesa do Ambiente), que permite efectuar o controlo dos fluxos de lubrificantes usados. Ao aderirem à Ecolub, as oficinas passam a fazer parte do SIGOU, o que acarreta as seguintes vantagens: - Participação na defesa do ambiente e na preparação de um futuro melhor para todos; - Recolha gratuita dos resíduos de lubrificantes nas suas instalações; - Garantia de correcto encaminhamento dos resíduos para o destino final;
- Garantia e maior facilidade no cumprimento da legislação; - Apoio técnico e legislativo permanente, através de um " call-center ".
SIGBVU Sistema Integrado de Gestão de Baterias de Veículos Usadas
O diploma que estabelece as responsabilidades sobre a comercialização, recolha, tratamento e reciclagem ou eliminação de baterias é o DL 6/2009, no qual é considerado Produtor qualquer pessoa singular ou colectiva que coloque baterias pela primeira vez (novas) no mercado nacional, no âmbito da sua actividade profissional (incluindo as baterias incorporadas nos veículos). Esses Produtores ficam obrigados a registarem-se numa Entidade de Registo, à qual reportam periodicamente a quantidade de baterias colocadas no mercado. Além disso, têm que assegurar a existência de pontos de recolha selectiva de baterias usadas, assim como garantir o seu tratamento e reciclagem ou eliminação. Como sucede com a gestão de outros resíduos perigosos, a responsabilidade pode ser assumida individualmente, ou colectivamente (sistema integrado). Em qualquer dos casos, o sistema de gestão de BVU tem que estar licenciado pelo Ministério do Ambiente. Obviamente, os pequenos produtores têm todas as vantagens em estarem integrados em sistemas colectivos de gestão, como é o caso do SIGBVU. Para que a responsabilidade de gestão das BVU seja transferida para este sistema, é necessária a celebração de um contrato, o qual implica duas condições: 1. Pagamento da Taxa Anual de Registo (TAR), cujo valor é de € 50; 2. Prestação Financeira Unitária (PFU), por cada bateria nova lançada no mercado, de acordo com o estipulado no artigo 19º do referido DL 6/2009. O valor da PFU varia de acordo com as categorias de baterias abrangidas pelo SIGBVU, como se pode ver abaixo: - Veículos ligeiros n/ eléctricos € 0,50 - Veículos pesados n/ eléctricos € 1,0 - Máquinas n/ eléctricas € 1,0 - Embarcações n/ eléctricas € 1,0 - Veículos ligeiros, pesados, motociclos e embarcações exclusivamente eléctricos € 1,0
- Motociclos n/ eléctricos € 0,15 - Máquinas de carga e outras exclusivamente eléctricas € 11,5 - Veículos híbridos € 2,50 O valor da taxa PFU associada a cada bateria deve ser repercutido na cadeia de distribuição até ao cliente final, quando da venda das baterias ou dos veículos nos quais estão montadas, devendo os produtores e distribuidores consagrar uma parcela específica na respectiva factura, onde conste o valor PFU. Estão isentas desta taxa as baterias que são vendidas ou estão montadas em veículos declarados ao sistema integrado de gestão de VFV no âmbito do DL nº 196/2003 (veículos das categorias M1 e N1). No caso das baterias em 2ª mão, estas só estão obrigadas a pagar a PFU, caso esse pagamento não tenha ocorrido na altura da sua colocação no mercado nacional. Em termos concretos, a VALORCAR, tem um papel charneira na cadeia de gestão da BVU, uma vez que detém licenças de entidade gestora de VFV e licença de gestão de BVU de VFV, para além de licença de entidade de Registo provisório de Produtores de Baterias de Veículos. Embora não seja o único operador no mercado neste sector, a VALORCAR é uma empresa sem fins lucrativos criada em 2003 pela ACAP e pela ANAREPRE - Associação Nacional de Recuperadores de Produtos Recicláveis, cujo papel na gestão de VFV e de BVU, através do SIGBVU, se tem revelado muito positivo. Outra entidade licenciada no mercado nacional é a GVB - Gestão e Valorização de Baterias, que efectua a gestão do programa SIGRAB - Sistema de Gestão de Resíduos de Baterias e acumuladores Industriais e Baterias e Acumuladores para Veículos Automóveis, tendo sido criada em 2009, pela associação da Exide Technologies, Lda., da ANECRA e da ANAREPRE, que são os seus accionistas.
VALORPNEU Sociedade de Gestão de Pneus
De acordo com a legislação actual, os pneus usados trocados por pneus novos passam a constituir um resíduo, entrando num ciclo de reciclagem, através do qual se irá realizar o aproveitamento do seu valor residual, que pode passar pela reutilização, recauchutagem, fragmentação e valorização energética, de acordo com o seu estado em fim de vida.
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Jornal das Oficinas Maio 2011
CAMPANHA OFICINA VERDE
IV CAPÍTULO - Legislação: O crime não compensa De modo a conseguir-se organizar e gerir um sistema de recolha e destino final de pneus usados, foi constituída no dia 27 de Fevereiro de 2002 a Valorpneu. Os principais destinos dos pneus processados pela Valorpneu são a reciclagem, valorização energética e a recauchutagem. Outros destinos em quantidades residuais são a reutilização e o aterro. Mais comum é o aproveitamento do granulado resultante da fragmentação dos pneus para enchimento de campos de relva sintética e para os compostos de pavimentação de vias. A valorização energética resulta da utilização dos pneus usados como combustível nas cimenteiras e outras indústrias pesadas. Em termos de estrutura, existem neste momento 40 pontos de recolha de pneus em fim de vida por todo o território nacional, mais 1 ponto na Madeira e 8 pontos nos Açores. Qualquer pessoa pode depositar nesses pontos pneus em fim vida sem qualquer encargo. Quanto à rede de valorização da Valorpneu, esta dispõe neste momento de 7 Valorizadores, sendo 3 Recicladores, 4 Valorizadores Energéticos, assim como um Fragmentador (Transucatas - Setúbal). Enquadramento legal - A base da actividade de gestão de pneus em fim de vida surge com o DL nº 111/2001, de 6 de Abril, o qual foi complementado e alterado posteriormente pelo DL nº 43/2004, de 2 de Março. Estes diplomas introduzem o conceito do pneu usado como um resíduo, prevendo formas de reciclagem e valorização do mesmo. Fazem igualmente eco das boas práticas de utilização dos pneus, sem prejuízo da restante legislação sobre a matéria, impedindo a combustão de pneus a céu aberto (sem recuperação energética) e o abandono indiscriminado de pneus em fim de vida. Estes dois decretos estipulam igualmente as normas relativas à recolha e distribuição de pneus, impedindo a recusa dos distribuidores/revendedores em aceitarem pneus usados (contra a venda de pneus novos do mesmo tipo), devendo os pneus usados ser remetidos para a indústria de recauchutagem ou para os pontos de recolha de PFV autorizados (isentos de qualquer custo). Por outro lado, o armazenamento de pneus em fim de vida só passa a ser permitido em locais licenciados e que respeitem a lei vigente. A legislação consagra enfim o princípio da responsabilidade do produtor (ecovalor), pois é este que introduz os pneus no mercado e consequentemente no meio ambiente. São produtores, não só os fabricantes de pneus, mais igualmente todos os que fabriquem, importem e comercializem veículos, aeronaves e outros equipamentos equipados com pneus de origem. A adesão ao sistema de gestão de PFV (SGPU) está prevista na lei e é vinculativa, sendo exercida fiscalização por parte da ASAE, IGAOT, DGAEIC e SEPNA, contra eventuais omissões. Como parte da responsabilidade do produtor na geração de resíduos de pneus, este é obrigado a financiar a gestão dos pneus em fim de vida, para evitar ter que o fazer directa e isoladamente. Admitida a vantagem económica da gestão conjunta, o produtor poderá repercutir o ecovalor ao comprador dos pneus (identificando a importância explicitamente), que desta forma também fica livre de encargos relacionados com a gestão dos pneus usados. A tabela do ecovalor mantém-se inalterada desde 2003 e só em 2009 passou a incluir pneus de bicicleta.
Neste momento, a Valorpneu tem contrato de gestão de resíduos de pneus com 900 produtores, havendo ainda 300 potenciais aderentes ao SGPU a curto prazo. A Tabela de Ecovalor vigente é a seguinte, de acordo com o tipo de pneu em causa: - Veículos ligeiros de passageiros - 4 x 4 (off/on road) - Comerciais ligeiros - Pesados - Agrícolas (diversos) - Agrícolas ( rodas motoras) - Industriais (diâmetro de 8" a 15") - Maciços (< 15" de diâmetro) - Eng.ª Civil e Maciços (<12,00-24") - Eng.ª Civil e Maciços (>12,00-24") - Motos (< 50 cc) - Motos (=< 50 cc) - Aeronaves - Bicicletas
€ 1,00 € 1,99 € 1,57 € 7,81 € 2,55 € 9,47 € 2,74 € 4,10 € 8,91 € 36,54 € 0,67 € 0,23 € 1,00 € 0,07
VALORCAR Sociedade de Gestão de Veículos em Fim de Vida
Quando a recuperação mecânica e/ou estrutural de um automóvel se torna economicamente inviável, o próprio veículo transforma-se num resíduo de elevada perigosidade, denominado Veículo em Fim de Vida (VFV). Estão em causa os produtos químicos contidos nos fluidos do motor, travões, sistema de ar condicionado e bateria, entre outros, bem como materiais não biodegradáveis, como os plásticos, pneus, vidros, etc. Por outro lado, os metais e peças ainda funcionalmente operacionais são recicláveis ou reutilizáveis, constituindo um valor económico não negligenciável, capaz de financiar o desmantelamento e a gestão dos materiais resultantes dos VFV. Para efectuar a gestão de VFV existe em Portugal a Valorcar, uma entidade sem fins lucrativos, criada em 2003 pela iniciativa da ACAP, da AIMA (Associação dos Industriais de Automóveis) e da ANAREPRE (Associação Nacional dos Recuperadores de Produtos Recicláveis), com participações de 90%, 5% e 5%, respectivamente. Com a fusão da ACAP e da AIMA numa única estrutura associativa, que recupera a designação ACAP, significando agora Associação Automóvel de Portugal, esta passou a deter 95% do capital social da Valorcar.
Para esse fim, a Valorcar dispõe de licenças emitidas pelas entidades competentes, que lhe permitem exercer as seguintes actividades: - Entidade Gestora de VFV (No continente e Regiões Autónomas); - Entidade Gestora de BVU (Baterias de Veículos Usadas), no continente e Regiões Autónomas: - Entidade de Registo provisório de produtores de Baterias de Veículos. A principal missão da Valorcar é responder aos desafios da legislação comunitária e nacional respeitante a VFV e a BVU (respectivamente, Directiva 2000/53/CE + DL nº 196/2003 e Directiva 66/2006/CE + DL nº 6/2009), cabendo-lhe organizar e gerir a recepção, tratamento e valorização dos referidos resíduos, bem como promover a melhoria do desempenho ambiental, económico e social da respectiva gestão em Portugal. Os objectivos previstos, até 1 de Janeiro de 2006, consistiam na valorização de um mínimo de 85% de todos os VFV, com metas de 80% para reutilização e reciclagem dos mesmos VFF. Esses objectivos mínimos já foram atingidos ou ultrapassados pela Valorcar, que agora tem que fazer face aos objectivos mínimos previstos para 2015, que são a valorização de VFV de 95% e reutilização + reciclagem de 85%, dos mesmos VFV. A meta existente para BVU, até 26 de Setembro de 2011, aponta para 65% em massa das baterias de chumbo-ácido. É pretendida igualmente a máxima reciclagem possível de chumbo que seja tecnicamente viável, mantendo custos económicos viáveis. Em termos operacionais, os objectivos que a Valorcar pretende e está a realizar são os seguintes: • Organizar e consolidar da Rede de Recepção/Tratamento (Rede Valorcar), onde os detentores de VFV ou BVU os poderão entregar livres de encargos; • Monitorizar e acompanhar o sistema integrado de gestão, nomeadamente no que respeita ao fluxo de VFV e BVU, bem como dos componentes e materiais resultantes do seu tratamento; • Promover a investigação e o desenvolvimento de novos métodos e ferramentas de desmantelamento, de separação dos materiais resultantes da fragmentação e de soluções de reciclagem para os componentes e materiais dos VFV, incluindo as BVU. • Promover a sensibilização e difundir a informação sobre os melhores procedimentos a adoptar, em termos de gestão de VFV e de BVU, assim como os seus componentes e materiais. CONCLUSÃO Com o presente artigo, as oficinas de reparação e manutenção automóvel passam a dispor de um conjunto importante de referências para resolverem os seus problemas de gestão de resíduos e protecção do ambiente. No artigo do próximo mês, será fornecido o elo que falta para efectuar a ligação entre as oficinas e os operadores do mercado de recolha de resíduos e de reciclagem de componentes e materiais, tornando mais perceptível a forma concreta de alcançar um sistema organizado de gestão de resíduos nas oficinas, de acordo com a legislação e os interesses da economia e da sociedade em que se inserem.
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
Motortec Automechanika Ibérica
A luz, depois do apagão Com algumas novidades da organização e o regresso de alguns importantes expositores, a Motortec apagou a fraca prestação da edição anterior. Presença portuguesa foi muito valorizada
T
erá sido da chancela Automechanika, a maior feira de peças e equipamento mundial, que a Motortec tirou as soluções para esta edição? Ou do ambicioso programa de cliente, onde as empresas expositoras – entre as quais o JORNAL DAS OFICINAS – podiam oferecer entradas aos seus parceiros de negócio? A resposta não é certa, mas depois de uma edição anterior desastrosa, onde até se cortavam pavilhões a meio para dar a impressão de maior espaço, a Motortec conseguiu regressar com números bastante satisfatórios e um movimento comercial como há algum tempo não se via. Cerca de 40 mil visitantes profissionais e 453 empresas a expor os seus pro-
dutos deram cor aos quatro pavilhões por onde se estendia a feira – na edição passada, tinham sido três. Embora caracterizada por uma forma própria de trabalhar, a Motortec foi bastante concorrida, sobretudo no segundo dia. Se, no primeiro, se viam poucas pessoas a fazer visitas e era fácil chegar à fala com as pessoas pretendidas, já o segundo teve uma enchente logo de manhã que tornou o contacto pessoal mais difícil. Por outro lado, os comerciais e outros colaboradores das empresas arregaçavam as mangas para dar conta de tantos contactos. Quanto às empresas de maior dimensão, reuniam esforços para concentrar nos seus encontros os clientes e jornalistas. Nestas apresentações, duas novidades merecem destaque, nem que seja
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
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Formação para todos os gostos Todos os dias de feira houve acções de formação. A organização da Motortec contactou com as marcas e associações do sector para que estas desenvolvessem este tipo de iniciativas junto dos clientes. As sessões versaram sobre temas como gestão de oficina, relações com seguradoras ou controle de custos em oficinas de chapa e pintura. Questões mais práticas como gases fluorados ou distribuição de óleos. Mas outros, que ajudavam à desmistificação de algumas intervenções, como riscos eléctricos na manipulação de carros híbridos ou instrumentos informáticos aplicados ao sector também faziam parte.
pelo exemplo. Em primeiro lugar, a Denso, que aproveitou o evento para anunciar que entra, a partir de agora, com uma divisão própria em Portugal e Espanha. Depois, a Schaeffler, que mostrou alguns dos avanços com a marca Continental (adquirida há pouco mais de um par de anos), fazendo as conferências de imprensa em conjunto e partilhando também um espaço de formação comum. Depois de Espanha, Portugal foi o país que teve maior destaque nesta feira. A Motortec passou a chamar-se de nome próprio Ibérica, clarificando desde logo que apostava para os dois mercados e não apenas para Espanha. Por outro lado, foram os portugueses os visitantes mais numerosos, logo a seguir aos do país onde decorria a feira. Do total de 12% estrangeiros, 31% eram portugueses, adiantou a organização. Ou seja, estiveram presentes na Motortec 1480 profissionais deste país. Um número alto, certamente, mas a língua que se ouvia frequentemente nos corredores dos pavilhões e nos lóbis dos expositores marcava a presença de profissionais deste país. Foi também uma das melhores participações de empresas portuguesas de sempre. Além das que já fazem do mercado espanhol a sua própria casa, houve mui-
tas outras que decidiram estar presentes pela primeira vez (ver página XX). O motivo mais patente tinha a ver com a expansão da própria empresa para novos mercados, mas havia outras companhias que sabiam existir nichos de mercado em Espanha que poderiam ser rentáveis. Os filtros de ar e pneus recauchutados eram algumas delas. Por outro lado, também se notou um interesse grande pelo mercado português. As empresas espanholas queriam receber as empresas nacionais para perceberem se estas tinham interesse em se tornarem representantes das suas marcas e produtos e, assim, conquistar clientes deste lado do mercado ibérico. Outro ponto importante nesta feira foi a formação (ver caixa). Várias marcas fizeram acções durante a feira, para que os seus clientes e outros visitantes pudessem ter contactos com os seus produtos. Uma delas, até teve o cuidado de as traduzir em simultâneo. No final, os números oficiais indicam que 76% dos visitantes tinham um perfil de grande influência nas decisões de compra da sua empresa. Os representantes contactados pelo JORNAL DAS OFICINAS tinham, ainda nos primeiros dias, uma opinião muito positiva do certame. Tudo augura um bom futuro para a Motortec Ibérica.
ANECRA pela terceira vez com conferência A ANECRA organizou na feira de Madrid, em colaboração com o CETRAA, sua congénere espanhola, a 3.ª Convenção Ibérica da Reparação Automóvel. No evento, que decorreu no âmbito da Motortec, assistiram algumas dezenas de associados da ANECRA, que visitaram esta feira integrados numa comitiva da associação. Faziam também parte da assistência reparadores espanhóis. O encontro decorreu na manhã do dia 1 de Abril e foi co-presidido por Francisco Faura (Presidente do CETRAA) e José Veríssimo (Director da ANECRA). No primeiro painel, discutiu-se a “Situação do Após Venda em Portugal e em Espanha”, para logo a seguir se falar sobre “Formação Profissional: factor diferenciador das empresas da Reparação Automóvel. O presente e o futuro na Península Ibérica”. Após a pausa para café, veio a discussão do tema mais aguardado: “O Novo Regulamento (CE 461/2010) aplicado ao Pós-Venda”. Este tema foi introduzido por uma apresentação de François Passaga (Director da GIPA Internacional), conduzida em seguida por Paulo Silveira, especialista no regulamento de distribuição automóvel. Neste painel, foram abordados os objectivos do novo Regulamento, o acesso às empresas independentes, a informação técnica e a meios de diagnóstico. A assistência a viaturas, por oficinas independentes, com garantia de marca e a temática sobre peças de marca, peças de origem, e peças de qualidade equivalente foram outros assuntos discutidos.
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
Comunidade Ibérica das Oficinas
Stand foi um
sucesso
No stand da Comunidade Ibérica das Oficinas, vários profissionais espanhóis e portugueses tiveram a oportunidade de partilhar experiências e alargar a rede de contactos
O
JORNAL DAS OFICINAS organizou, em conjunto com a revista espanhola Autopos, o stand da Comunidade Ibérica das Oficinas, na Motortec. Centenas de pessoas passaram pelo Bar da Comunidade, colocado entre os pavilhões 8 e 10 da feira, onde estavam situadas as maiores marcas de peças e de equipamentos. Esta foi mais uma das acções que o JORNAL DAS OFICINAS tem vindo a desenvolver em conjunto com a sua congénere espanhola. Representantes das marcas, clientes e amigos aproveitaram a visita ao nosso espaço para confraternizarem, num ambiente informal e descontraído. Numa das paredes, constavam impressos os nomes dos parceiros mais importantes do jornal e da revista. Os responsáveis dessas empresas assinaram por cima do seu nome, como sinal dos valores que aproximavam as suas empresas e as publicações. Logo ao lado, situava-se o espaço VIP, onde decorreram algumas reuniões de trabalho. Mas o stand da Comunidade Ibérica das Oficinas foi feito com o propósito de receber também os mecânicos e outros profissionais da reparação que estivessem de visita na feira. Para entrar, os visitantes apenas tinham de deixar o seu contacto de e-mail – no fundo, o início da sua inscrição na Comunidade Ibérica das Oficinas. No interior, havia um bar onde os presentes podiam tomar algumas bebidas e provar presunto ibérico e outros aperitivos. Da parte da representação portuguesa, recebemos a visita de muitas pessoas, ten-
do sido uma oportunidade única para se entrelaçarem contactos entre os profissionais espanhóis, portugueses e as equipas do JORNAL DAS OFICINAS e da Autopos.
Esta foi apenas mais uma das ideias que estas duas publicações de referência tiveram no âmbito de uma parceria assinada há cerca de um ano e divulgada oficialmente na última Conferência do Aftermarket.
Comunidade Ibérica de Oficinas entrega prémios Rui Silva, da oficina Relatintenso, no Dafundo, foi o vencedor do concurso da Comunidade Ibérica das Oficinas, que sorteou um fim-desemana para duas pessoas em Madrid. O equipamento de diagnóstico portátil KTS 340 da Bosch, outro dos prémios, calhou a Teófilo Arhecho, o proprietário da oficina Teófilo, em Espanha. Ambos os sorteios foram feitos no último dia da feira espanhola no stand da Comunidade, um espaço comum entre a revista Autopos e o Jornal das Oficinas que estava localizado entre os pavilhões 8 e 10 do salão. Mais de 400 profissionais participaram neste concurso, levado a cabo entre este jornal português e a prestigiada revista espanhola. Interessados em participar nesta comunidade podem inscrever-se em www.comunidadeibericadasoficinas.com
Campanha válida de 01 de Maio a 30 de Junho
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA EMPRESAS PRESENTES
Balanço muito
positivo
As empresas presentes na Motortec Automechanika Ibérica fazem um balanço muito positivo da sua participação na Feira, quer pelo número de contactos efectuados, quer pelas vendas que conseguiram concretizar durante os quatro dias em que decorreu o certame.
ACTIA MULLER
de avarias, que muitas vezes é impossível com equipamentos e conhecimentos convencionais.
O Grupo Actia aproveitou a sua presença na MAI para fazer a apresentação em primeira mão mundial do seu novo aparelho de diagnóstico Actia Control, com o qual pretende estabelecer novos padrões de eficiência, no diagnóstico de sistemas dos actuais veículos. Trata-se de um equipamento que combina uma linha de préinspecção com um aparelho de diagnóstico multimarca. Mas, neste momento, a máquina apenas está homologada em Espanha, pelo que os visitantes portugueses tiveram a oportunidade de contactar com a vasta gama de produtos já existente. A qualidade e a grande eficácia dos sistemas Actia Muller devem-se ao facto desta marca estar no mercado das linhas de montagem dos veículos novos e das linhas de inspecção de veículos ITVs, nas quais prevalece a tecnologia dos próprios construtores.
BREMBO
AUTODATA
AUTODATA A grande novidade desta empresa de dados de informação técnica sobre veículos é o novo serviço Autodata Online, que torna acessível grande volume de informações técnica para oficinas, como sejam a informação para as operações de manutenção, diagnóstico, reparação de motores, gestão do motor, sistemas ABS, sistemas de climatização e airbags. Essa informação é disponibilizada pela ETAI Ibérica, filial espanhola do grupo multinacional com a mesma designação, líder mundial em informação e documentação técnica. A vantagem do serviço Autodata Online, que substitui a versão em CD, é ser actualizada automaticamente, sem que o utilizador tenha que fazer nada, para além do custo ser muito inferior ao sistema anterior. A base de dados do novo serviço online é a mais completa do mercado sobre informação técnica, dispondo de 15.000 esquemas eléctricos adicionais e todos os últimos sistemas que equipam os veículos mais recentes, como o travão de estacionamento automático, sistemas de controlo da pressão de pneus e instruções de substituição de correias e embraiagens.
BRAIN BEE
CASCOS CONTINENTAL
O equipamento que a Brainbee destacou na feira espanhola não foi uma novidade. O equipamento de carregamento de ar condicionado Clima 6000 traz como argumento o preço e não tanto aquilo que faz. São 1.790 euros (+ IVA) e faz todos os ciclos da 8.500, excepto o de corante. Em Portugal, o equipamento será lançado em Maio. Já a Clima 134, outros dos destaques do stand, trabalha com um novo gás e actua com um sistema de injecção volumétrico.
CASCOS Esta marca de equipamentos levou, para a feira espanhola, os seus elevadores de duas colunas, para ligeiros e comerciais ligeiros. As características destes produtos enquadram-se nas crescentes necessidades que os mecânicos que trabalham com este tipo de carros têm de versatilidade. Isso pode ser conseguido com um sistema exclusivo de braços telescópicos de três lanças, mesmo para o modelo de cinco toneladas, onde os braços chegam a ter um alcance de 1,8 metros.
BERTON Esta empresa espanhola lançou um software inovador para motos - Berton Data Bike - com o qual pretende colmatar a necessidade de soluções de diagnóstico para motos, cujos modelos mais recentes têm vários sistemas electrónicos de alguma complexidade. Neste momento, o Berton Data Bike permite trabalhar com 17 marcas diferentes de motociclos, dando aos reparadores destes veículos de 2 rodas a oportunidade de efectuarem o diagnóstico
A Brembo apresentou na Mototec um novo disco de travão auto-ventilado para veículos industriais e pesados com uma nova configuração dos pilares de ventilação em forma de estrela, construído num composto especial de ferro fundido com grande quantidade de carbono e baixo conteúdo de silício. A marca italiana considera enquanto principais benefícios dos materiais utilizados, conjuntamente com o novo e exclusivo sistema de ventilação, a redução do peso do disco entre 7 e 10%, a redução das temperaturas de funcionamento, a redução do risco de choque térmico e, consequentemente, da ruptura do disco, o aumento da vida útil, incluindo também o das pastilhas, e ainda o aumento da segurança activa graças à nova forma dos pilares, que bloqueiam o avanço das gretas na superfície do disco.
CONTINENTAL
DELPHI
O Grupo Continental é um dos fornecedores líderes de primeiro equipamento à escala global, tendo por essa razão grande importância também para o mercado de substituição e pós-venda. As principais novidades apresentadas na MAI relacionam-se com as marcas ATE e VDO, assim como com os novos sistemas de diagnóstico Contisys. O conceito dos centros de travões ATE e as novas pastilhas ATE
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA Ceramic estiveram em evidência, assim como a rede de oficinas DTCO+, que dá assistência aos tacógrafos digitais VDO e outras soluções telemáticas para veículos de transporte profissional. Outra das novidades foi a estreita colaboração com o Grupo Schaeffler, das marcas Luk, INA e FAG (que detém a empresa), desenvolvendo e pondo em marcha o conceito Technology Live, onde os profissionais puderam assistir a acções de formação (também em português) sobre os produtos Luk, INA, FAG, ATE e VDO.
DAVASA Esta empresa aproveitou o ambiente festivo da MAI para comemorar os seus 40 anos de actividade, dando início a uma série de iniciativas que se prolongarão ao longo do ano e que beneficiarão todos os actuais e novos clientes. A Davasa é uma importante empresa de distribuição do país vizinho, também presente em Portugal e que trabalha com marcas de referência como a Bosch, Blaupunkt, Brembo, Continental, LuK, Motul, Parrot, Shell e Valeo, entre outras.
BREMBO
para a gama de ar condicionado, mas também aumenta a gama de travões, direcção, válvulas EGR e 40 novos sensores de oxigénio. A Delphi apresentou ainda o novo centro de formação e dois novos responsáveis para os mercado espanhol e português. Mark Atwood será director-geral em Espanha e François Balland será o director de vendas para ambos os países. A presença da Delphi na Motortec foi mais um passo na consolidação do seu projecto de recuperação e reafirmação no mercado. Os pontos fortes da marca continuam a ser os sistemas diesel, a electrónica de motor, travões, direcção e suspensão, que se aplicam na maior parte dos veículos do parque europeu circulante. As novidades apresentadas na Feira ajudarão a clarificar e reforçar o posicionamento da Delphi no mercado espanhol, que tradicionalmente foi sempre muito importante para esta marca.
DENSO
DELPHI Na sua primeira visita à Motortec, Frank Ordoñez, Director de Marketing, disse que a Delphi vai apostar bastante nas oficinas e na distribuição dos seus produtos. Com muitas novidades a nível de serviço e com a promessa de investimento nos centros de serviço, a multinacional lançou, em Abril, 75 novas referências
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DENSO
A grande novidade da Denso foi a abertura de uma divisão de aftermarket para Espanha e Portugal. Esta só terá produtos da área térmica e uma das novidades apresentadas a este respeito foi o novo catálogo de climatização. Este faz parte da estratégia de desenvolvimento da Denso no mercado ibérico que inclui, nesta primeira fase, uma ampla gama de produtos de sistemas térmicos, climatização e térmico de motor. Esta nova unidade de negócio vem juntar-se às já existentes no Reino Unido, Alemanha, Itália e Rússia, que abrangem os 6 principais mercados europeus. Isto PUB
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confirma o compromisso da Denso em fortalecer a presença da sua marca em Espanha e Portugal e assegurar a disponibilidade da sua gama completa de peças de substituição para os profissionais. Esta nova estrutura permitirá à Denso ampliar a qualidade do serviço, graças a uma equipa de profissionais focados no serviço e satisfação do cliente. A estratégia de desenvolvimento da Denso em Espanha e Portugal na primeira fase inclui uma ampla gama de sistemas térmicos, de climatização e de refrigeração do motor, onde Denso é líder em primeiro equipamento. A Denso oferece actualmente para o aftermarket uma gama de 21 famílias de produtos de qualidade original.
uma ferramenta comercial também muito efectiva. O sistema Febi Tester inclui apenas três componentes: um sensor para o eixo dianteiro, outro para o eixo posterior e um inibidor de travagem, que são utilizados simultaneamente. Muitos foram os profissionais que tiveram a oportunidade de ver como funciona na realidade esta nova solução da Febi Bilstein, que promete ser um sucesso nas oficinas.
FERVE
FESTOOL
DIAVIA Esta empresa especializada em sistemas de ar condicionado também aderiu ao slogan da Motortec de "fazer negócios", aproveitando para informar os clientes das modificações que se estão a processar no mercado e as suas novas estações de carga. José Costales, director geral da empresa, defendeu que a presença numa feira pode e deve contribuir para dinamizar os negócios de quatro formas, fundamentalmente: "Potenciando a imagem de marca e a notoriedade entre os clientes, promovendo o contacto com estes num ambiente mais favorável do que nas visitas normais às suas empresas, o que exige um esforço adicional de relacionamento e comunicação pessoal e profissional, assim como através de contactos com novos clientes, ampliando a base de contactos, e através da apresentação de novos produtos. "A presença da Diavia na MAI 2011 teve ainda uma razão suplementar mais forte, que foi a apresentação do novo fluido refrigerante para sistemas de climatização automóvel, que será introduzido no mercado no próximo ano (2012), o que exigirá novos conhecimentos técnicos e novos equipamentos.
FESTOOL
HELLA FEBI
EUROMONTYRES Este distribuidor de pneus também trabalha em Portugal e recebe até uma pequena parte do seu negócio através deste país. Levou a sua linha de marcas disponíveis, com entregas bastante rápidas, e grande stock de pneus.
FEBI BILSTEIN Ao apresentar uma inovação mundial patenteada, o Febi Tester, a Febi Bilstein deixou uma marca forte na edição 2011 da MAI. Trata-se de uma ferramenta universal de verificação do estado dos trens dianteiro e traseiro do veículo, com jantes até 20" e com 3.500 kg de peso bruto. Este sistema foi criado por um profissional de oficina e não requer a utilização de electricidade ou de ar comprimido. Em termos práticos, o Febi Tester permite ao operador visualizar todas as peças em estado real de funcionamento, o que não é possível com o veículo colocado no elevador. Além de indicar as eventuais deficiências dos componentes de direcção e suspensão, o Febi Tester permite que o profissional demonstre visualmente ao cliente o serviço que tem que ser realizado, tudo isso em cerca de 5 minutos, o que faz da inovação
Esta empresa líder em equipamentos para manutenção de baterias aproveitou a MAI para lançar o seu novo catálogo 2011, que inclui todas as novidades da marca e várias melhorias nos equipamentos já existentes. Assim, por exemplo, as várias gamas de carregadores de baterias Ferve passaram a estar diferenciadas pelas cores, permitindo mais rápida identificação dos equipamentos pelos operadores. No plano das novidades, foi apresentado o carregador múltiplo "4 Stations" F-4005, com capacidade para carregar automaticamente até 4 baterias. Outra inovação é a nova pinça amperimétrica com multímetro integrado F-1707. Foi também lançada uma versão analógica de aparelhos de verificação de baterias e alternadores F814E.
Esta marca está no mercado há 80 anos com o inalterável posicionamento de ser uma sólida parceria para a produtividade e rentabilidade das oficinas de reparação. Mais do que um fornecedor de ferramentas avulsas, a Festool pensa os seus produtos como um sistema integrado e completo de eficiência no trabalho, com a qualidade e a garantia Made in Germany. Máquinas eléctricas de pneumáticas combinam-se na Festool com sistemas de aspiração e extracção de poeiras, soluções de organização do posto de trabalho e acessórios destinados a facilitar a tarefa ao operador, a fim de ele possa dar o máximo rendimento. Menos esforço, maior comodidade, maior rapidez e um nível superior de protecção motivam o pessoal a conseguir a melhor performance em termos de produtividade e a garantir o futuro da empresa. No stand da Festool na MAI todos os sistemas disponíveis da marca estavam montados para o cliente poder verificar como se podem fazer as coisas de uma forma inovadora e rentável. Destaque para o sistema Spotrepair, um posto de trabalho móvel que tem a vantagem de colocar todas as ferramentas de trabalho sempre à mão: uma ferramenta eléctrica para lixar e polir, o aspirador móvel mais o workcenter para pousar a ferramenta e os acessórios. Com este sistema, todo o processo Spotrepair, desde a limpeza até ao polimento, leva no máximo 90 minutos. A marca diz que os pintores e chapeiros serão os clientes preferenciais, onde este produto está a ser comercializado directamente.
FIRST LINE HERTH + BUSS
Com uma estratégia declarada de aumentar a sua presença nos mercados espanhol e português, a First Line esteve presente na Motortec com as marcas First
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA Line e Borg & Beck. Os representantes da empresa inglesa puxaram pelas embraiagens Borg & Beck, com um empacotamento melhorado, com o qual se consegue empilhar mais unidades do que com a embalagem anterior. Mas os componentes de direcção e suspensão também fazem parte de uma gama importante da marca, que procura distribuidores para o país.
GAMMAPLAST O DayBlock Service é um dispositivo criado para melhorar a organização do trabalho dentro da oficina e que a Gammaplast levou à Motortec. Trata-se de um copo que se coloca em cima do carro a intervir, com a diferença que tem um sistema de três cores através do qual os produtivos sabem imediatamente qual o tipo de intervenção a fazer sem necessitarem de ler a folha de obra. Além deste, a marca italiana de consumíveis apresentou também o Silurlock, que é um dispensador de película aderente para trabalhos de pintura.
MANN FILTER GT MOTIVE
GT MOTIVE A edição 2011 da Motortec Automechanika Ibérica tem um sabor especial para a GT Motive, pois coincide com a celebração do seu 40º aniversário (19712011), para além de ter anunciado um crescimento de 14% no ano passado. Quanto a produtos, levou o GT Go!, que é a sua nova aplicação Web, ideal para pequenas e médias oficinas. Trata-se, segundo a marca, de uma aplicação simples, que poupa tempo e permite infor-
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mar o cliente final do seu custo de reparação e manutenção. Na ferramenta, dispõe-se de toda a informação sobre referências, preços e manutenções necessárias para o desenvolvimento do trabalho do mecânico moderno e que se encontra sempre actualizada. O responsável de Marketing da empresa, Miguel Sánchez, considera que a melhor maneira de comemorar os 40 anos de actividade da GT Motive é junto com os reparadores, que têm dado grande parte do impulso de crescimento da empresa desde que está no mercado. A GT Motive é especializada em ferramentas electrónicas de avaliação, que constituem uma linguagem comum a todos os participantes do pós-venda automóvel (oficinas, peritos de seguradoras, etc.), que podem assim saber antecipadamente o custo de peças e operações de reparação, sem disparidades de preços e de montantes globais. O melhor indicador do sucesso das ferramentas da GT Motive é o facto de serem utilizadas presentemente por 11.500 oficinas (24.000 utilizadores), 3.100 peritos e 54 companhias de seguros, locadoras e empresas de garantias mecânicas.
HELLA A presença da Hella na MAI tinha que revestir-se de circunstâncias adequadas ao prestígio e imagem da empresa no mercado espanhol, onde dispõe de uma base de distribuidores e oficinas muito sólida. PUB
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A Lucas oferece o programa mais alargado de máquinas eléctricas Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê ÀiV ÃÌÀÕ `>Ã°Ê j Ê` ÃÊV «ÀiÃà ÀiÃÊ É ]Ê>Ê ÕV>ÃÊ` ëªiÊ`iÊÕ Ê iÝÌi à ʫÀ }À> >Ê`iÊ Ì ÀiÃÊ`iÊ>ÀÀ> µÕiÊiÊ> ÌiÀ >` ÀiÃʵÕiÊV LÀiÊ Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê Ê > ÃÊ`iÊ È¯Ê` Ê«>ÀµÕiÊ>ÕÌ Ûi Ê ÕÀ «iÕ° Ê Ê Ê Ê Ê Ê
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Jornal das Oficinas Maio 2011
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
Num stand com mais de 200m2, a Hella quis passar ao mercado uma mensagem de confiança e solidez, que assenta na sua capacidade técnica e comercial de fornecedor à escala global, nas áreas especializadas da iluminação, electricidade, electrónica/diagnóstico, controlo térmico e química. Obviamente, os convidados de honra foram os leais distribuidores da marca e as oficinas de reparação, com a rede de Serviço Associado Hella na primeira fila. A feira madrilena foi também uma oportunidade para a Hella lembrar que está no mercado da repintura automóvel com a mesma convicção das outras áreas em que é especialista, tendo promovido as suas marcas de tintas Octoral e Sonne, além dos abrasivos Kovax. Como novidades, a Hella apresentou o novo farol de tecnologia LED para o Audi 8 e o novo aparelho de diagnóstico Mega Macs 66 da Hella Gutmann solutions (HGS). Outro destaque da presença da Hella é a campanha "Temporada Clima 2011", através da qual a Behr Hella Service (BHS) tenta levar os condutores a zelarem mais consistentemente por uma função de conforto e segurança dos seus veículos insubstituível, a climatização.
essa opção "Permite-nos oferecer mais serviço pós-venda e um ritmo de formação intenso nas oficinas. A presença na MAI é a melhor oportunidade para encontrar e apresentar aos nossos clientes as inovações que chegaram praticamente a todas as nossas famílias de produtos." As novidades que suscitaram mais interesse do público foram: Equipamento de diagnóstico X-431; Impressora para X-431, Equipamento de diagnóstico para OBD Creader VI; Alinhador de direcções X-631 Kit e Equilibradora de rodas KWB503.
MANN FILTER MIRKA
HERT+BUSS A Hert+Buss reconhece os desafios do sector de reparação independente e pretende proporcionar aos seus clientes todo o apoio possível, a nível de produtos e serviços. No apoio logístico, a Herth+Buss garante entregas diárias, gestão optimizada de stoks e satisfação de pedidos. A presença da empresa nas plataformas TecDoc e TecCom e a utilização das suas ferramentas electrónicas permitem aos clientes obter toda a informação rapidamente e com exactidão. Os catálogos de peças são actualizados diariamente e as reclamações são resolvidas até um prazo máximo de 48 horas. Na península ibérica, a Herth+Buss tem um escritório comercial em Valença, que coordena a actividade para o mercado.
RYME JUMASA
MEGA O produto destacado no stand da Mega foi a gama de macacos hidráulicos da marca Mega, já com alguma idade, mas ainda assim valorizados pelos clientes ibéricos. A marca está a apostar numa melhoria contínua dos seus produtos e foi esse o argumento comercial para as dezenas de clientes que circulavam no seu expositor.
HOFFMAN A marca de pesos equilibradores de rodas esteve presente com os seus produtos, que se diferenciam pela qualidade Premium que apresentam. Este é o principal argumento de uma empresa que tem vindo cada vez a crescer mais e a apresentar os seus produtos no mercado de instaladores de pneus.
MEYLE
JUMASA Não foram novidades que a Jumasa levou para Motortec, mas antes a gama inteira de produtos e as ampliações nas famílias de espelhos, iluminação, vidros e elevadores de vidros. Em Portugal, o negócio está a crescer e pensam aumentar a qualidade do serviço que oferecem.
LAUNCH IBÉRICA Posicionando-se como uma das primeiras marcas de sistemas de diagnóstico para oficinas de reparação e manutenção automóvel, a Launch Ibérica é a única marca do seu sector a possuir cinco delegações em Espanha e uma em Portugal, dentro de uma inteligente estratégia de proximidade com o cliente. Carlos López, director de vendas da Launch Ibérica considera que
Em termos de novidades, a Mann Filter apresentou um filtro de habitáculo com um sistema inovador de carvão activo, que elimina as bactérias nocivas, impedindoas de entrarem no habitáculo. Esse filtro foi lançado no Verão passado e teve um êxito enorme, principalmente no Japão, onde há problemas graves de poluição atmosférica. Também divulgou a gama global de filtros, que abrange todas as marcas de veículos, incluindo os mais recentes, como é o caso dos carros chineses. A Mann Filter é uma empresa dinâmica, que acompanha de perto os seus clientes do mercado português, ajudando-os a resolverem todos os problemas que surgem, como formação, apoio de vendas e apoio técnico. A melhor demonstração desse facto é a realidade de todos os clientes portugueses estarem a crescer. Mesmo nas actuais condições de instabilidade política e económica em Portugal, as vendas estão estabilizadas ou a crescer, o que significa que opções tomadas estão a resultar no imediato e trarão ainda mais retorno a médio e longo prazo.
SAGOLA
Esta marca, que pertence ao fabricante de peças de Hamburgo Wulf Gaertner Autoparts AG, apresentou durante a edição 2011 da MAI os seus discos de travão de platina Meyle-PD, destinados a veículos do segmento médio e superior. Na realidade, os novos discos na Meyle não têm, nem poderiam ter platina, mas sim o aspecto brilhante desse metal raro, que se conserva durante muito tempo, evitando a oxidação do disco. Esse efeito brilhante dos discos Meyle-PD é proporcionado por um revestimento de partículas zinco, que retarda a oxidação do disco por mais tempo. Outra vantagem desta solução é que os discos não precisam ser desengordurados antes da montagem, como sucede com os discos pintados. Por outro lado, o disco é fornecido com uma lixagem cruzada, que dispensa a "rodagem", começando a travar de imediato 100%. Estes novos discos Meyle-PD vão também ficar disponíveis para carros mais pequenos num futuro próximo. Outro produto apresentado na feira foi um componente de direcção de
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA uma borracha de alta qualidade, mais resistente aos esforços do chassis, principalmente nas acelerações e travagens.
Neste momento, o forte desta empresa são as viaturas asiáticas, dispondo de mais de 7.000 referências das marcas Hyundai, Kia, Daewoo-Chevrolet, Ssangyong, Honda, Mazda, Nissan, Galoper, Isuzu, Mitsubishi, Suzuki e Toyota. Para tornar as entregar mais rápidas (máximo de 24 horas em qualquer ponto da península), os clientes podem agora também encomendar as peças directamente para o site da empresa.
PHIRA
MIRKA IBERICA O objectivo declarado da presença da Mirka Iberica na MAI, foi conseguir aumentar a visibilidade da marca no sector. Nada melhor para isso do que apresentar na feira produtos inovadores e de grande produtividade. Estão neste caso os discos de lixagem Autonet, um sistema isento de poeiras, que melhora a qualidade do trabalho e as condições laborais dos operadores. Com Polarshine T10, a marca Mirka apresenta no mercado o único sistema que permite polir e dar brilho com o mesmo produto, concebido para obter os melhores resultados após a lixagem. A lixadora rotorbital eléctrica Ceros é ergonómica, leve e fácil de manejar, permitindo um controlo ideal da lixagem final do acabamento. Pode ser utilizada em qualquer local com alimentação eléctrica, dispensado ar comprimido, que só está disponível no interior das oficinas.
PHIRA Esta empresa tem vindo a afirmar-se no sector das peças de substituição para carroçaria, apostando em qualidade de produto, catálogo e serviço ao cliente. Durante a feira MAI, a PHIRA revelou aos profissionais do sector os processos de fabrico que garantem a qualidade das suas peças, bem como detalhes sobre a montagem das mesmas. O novo catálogo foi actualizado com novas referências para comerciais ligeiros, aumentando a cobertura de modelos ligeiros de passageiros até 75% do parque circulante.
RAVAGLIOLI
PEMEBLA Esta empresa de Madrid iniciou discretamente o seu percurso em 1996, começando por distribuir peças de colisão (carroçaria e iluminação) para carros japoneses. Mais recentemente, a oferta da Pemebla começou a incluir peças de mecânica, para além de alargar as marcas representadas no catálogo, que passou a contar com as japonesas Toyota e Suzuki.
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MEYLE
Este fabricante de equipamentos para oficinas dispensa apresentações, tendo levado à MAI várias novidades, para além do elevador de 2 colunas KPS 244 HEK, de que já falámos noutra ocasião. No capítulo das desmontadoras, esta marca acaba de lançar uma gama de máquinas com "prato clássico", mas que não exigem a utilização de uma alavanca de desmontagem, cujo objectivo é apresentar no merPUB
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cado equipamentos acessíveis, com uma relação preço/qualidade/prestações das melhores que se podem encontrar actualmente. Maior ergonomia e ausência de cansaço são outras características desta gama, que prevê modelos automáticos e semi automáticos e vários tipos de pratos, para rodas até 30" de diâmetro. Quanto a sistemas de alinhamento, a Ravaglioli apresentou uma nova gama com duas versões: WS (sem fios) e WD (com fios). Esta gama possui numerosas soluções, dependendo dos acessórios e dimensões dos mesmos, que são mais leves e mais precisos, embora com preços mais acessíveis.
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA RAVAGLIOLI
RYME Entre a série de novidades que a Ryme apresentou, conta-se um novo catálogo melhorado e mais completo. Aí, cabem as últimas linhas de produto, como os rolamentos, velas e produtos de suspensão. A Ryme divulgou ainda que terá um delegado comercial português até ao final do ano e que, neste momento, ainda estão à procura da pessoa com o perfil indicado. A marca também mostrou a sua nova página de internet: www.rymeautomotive.com
GRUPO SCHAEFFLER
SAGOLA Esta marca espanhola de pistolas para pintura apresentou na MAI a sua mais recente inovação, a pistola 4500 XTREME, onde se conjugam uma estética conseguida, ergonomia exemplar, menor peso e um aspecto exterior com cor e brilho exclusivos da marca Sagola. Esta pistola foi desenvolvida para responder às necessidades actuais da repintura. Antes de lançar a nova pistola no mercado, o fabricante submeteu-a a testes junto de utilizadores de referência, que apreciaram a sua eficiência, permitindo processos de pintura mais rápidos e menos fatigantes. A qualidade, robustez, fiabilidade, facilidade de aplicação e rapidez de processos são os maiores atributos da nova Xtreme 4500. O respectivo catálogo está igualmente disponível online. A marca Sagola pretende assim continuar a afirmar-se no mercado com produtos de qualidade, robustez e fiabilidade.
SERCA SERCA
SAMOA Uma das novidades da Samoa apresentada na Motortec foram os novos enroladores de mangueiras de ar comprimido, mais pequenos e com algumas inovações introduzidas para se conseguir rentabilidade. Mas, além destes, teve também presente um sistema de controlo do óleo que começa, no dizer da marca, a chegar aos mecânicos para que consigam facturar todo o óleo consumido nas intervenções. Além destes, era possível ver também no stand da Samoa um sistema de extracção de óleo por absorção, o que evita a necessidade de colocar o carro em elevador.
Na opinião de Carmelo Pinto, administrador do Grupo Serca, um dos mais importantes grupos de distribuição de peças de Espanha, a feira da capital espanhola é uma excelente oportunidade para dinamizar o pós-venda do país, um dos maiores mercados de peças da Europa. Muitos retalhistas de peças e oficinas não conseguem estar presentes noutros eventos europeus de referência, sendo a feira de Madrid a sua grande oportunidade de actualização sobre novos conceitos, novos produtos de novos serviços do sector. Para o Grupo Serca e os seus distribuidores associados, a oportunidade consiste em fidelizar e ampliar a sua base de clientes. "Para isso, tens que ter um plano e tens que ter objectivos", afirma Carmelo Pinto, que continua: "Serca e os seus associados sempre ganharam dinheiro com a Motortec e 2011 não foi diferente. A chave está em fazer o trabalho de casa. É preciso chamar os clientes ao salão e incentivar a sua presença com promoções, descontos e outros atractivos. As feiras são para desenvolver o mercado e fazer negócios, mas temos que trabalhar para isso ".
SONNE
SCHAEFFLER IBERIA Com mais de cinco participações na Motortec, a Schaeffler Iberia é já um cliente habitual do certame madrileno, que considera essencial para levar as suas propostas ao mercado e para que os visitantes profissionais se possam actualizar,
a fim de competirem com mais sucesso no ambiente complexo em que vivemos actualmente. Para este importante grupo do pós-venda, a sua participação na MAI articula-se em três fases - antes, durante e após a feira - através das quais todos os sectores da empresa se empenham para deixar nos clientes a impressão de que aprenderam algo de novo durante a sua visita. Na gama LuK, para além de um programa completo de embraiagens para todos os tipos de veículos, surgem cada vez mais cotadas as soluções de kits de montagem RepSet e RepSetPro, Volante Bimassa e RepSetDMF, que incluem todos os componentes indispensáveis a uma reparação completa e de qualidade. No que se refere à marca INA, os tensores de sistemas de distribuição e de correias de periféricos, kits completos de distribuição e polias de alternador constituem uma oferta especializada para a maior parte dos veículos do parque circulante europeu. Na FAG, encontramos os rolamentos de roda da primeira linha mundial, para todos os tipos de viaturas. Além dos produtos de alta qualidade, o Grupo Schaeffler apoia os seus clientes com uma oferta completa de serviços de valor acrescentado, com destaque para o RepXpert, a página da Internet (www.repxpert.com), o Serviço de Pósvenda e o Serviço de Formação, disponíveis para retalhistas de peças e para oficinas de reparação.
TEXA
Já teve data agendada para entrar em Portugal e esta feira trouxe mais um dia que marcará a entrada desta marca de tintas do grupo Hella: 1 de Janeiro de 2012. Responsáveis por esta divisão têm vindo várias vezes a Portugal nos últimos tempos para reconhecimento de terreno e na tentativa de encontrar os distribuidores. A política será de introduzir os produtos sem grandes pressas, para ver como o mercado reage a esta nova marca.
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VTEQ SSI SCHAFER
TEXA IBÉRICA No stand da Texa, todos os equipamentos da marca estavam disponíveis para o cliente poder verificar as suas características e desempenho. Isidro Sánchez, responsável máximo da marca em Espanha, frisou num encontro com a imprensa: "Facilitar e rentabilizar o trabalho dos profissionais da oficina, esse é o objectivo de todos os produtos e serviços proporcionados pela Texa Ibérica, empresa especializada em soluções de diagnóstico e manutenção
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de veículos. Em termos de novidades, a Texa Ibérica apresentou o seu novo software de diagnóstico IDC4, a inovadora gama Konfort Serie 700 de equipamentos de serviço para sistemas de climatização e ferramentas para leitura de códigos de avaria no veículo: OBD Log, OBD Matriz e OBD Log Bluetooth. "Todas estas soluções têm um alto valor tecnológico e promovem de forma muito clara a competitividade das oficinas", acrescentou na oportunidade Isidro Sánchez.
SSI SCHAFER Esta empresa especializada em intralogística tem no pós-venda automóvel um cliente de primeiro plano. Dentre as soluções propostas na MAI estão as estantes modulares e versáteis R3000, permitindo o armazenamento de todos os tipos de componentes das mais diversas dimensões (desde anilhas até pneus, pára-brisas e peças de carroçaria), podendo duplicar ou mesmo triplicar o volume de stock por m2. Segurança e facilidade de montagem são outras vantagens desta solução. A SSI Schafer dispõe igualmente de uma muito ampla gama de contentores e caixas de armazenamento (polipropileno, polietileno e aço), incluindo de produtos perigosos ou resíduos, servindo de complemento às suas estantes. O acabamento dos contentores tem mais de 2.000 opções (empilháveis, encaixáveis, dobráveis, para transporte, etc.). Numerosos acessórios completam a oferta deste fabricante.
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Esta empresa especializada em equipamentos para inspecções técnicas de veículos (ITVs), dispõe de informação técnica estratégica na área do diagnóstico, fornecida directamente pelos construtores de veículos. Conhecendo a situação em que vive o sector de reparação automóvel, a VTEQ estudou várias soluções para apoiar as oficinas com informação técnica. Esta empresa irá ainda desenvolver alguns projectos à escala internacional, que irão melhorar e até revolucionar a actividade de inspecção de veículos, com vantagens para operadores e utilizadores finais.
ZANOTTI
VTEQ
Marca de transporte de frio, a Zanotti levou uma máquina eléctrica de carregamento de frio e o modelo 130D, com novo desenho. Além disso, a Zanotti também tem recarregadores de ar condicionado, já prontos para o novo gás R134a. PUB
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA EMPRESAS PORTUGUESAS
Empresas lusas com presença
positiva
Foi uma das melhores participações de empresas portuguesas de sempre. Além das que já fazem do mercado espanhol a sua própria casa, houve muitas outras que decidiram estar presentes pela primeira vez. O motivo mais patente tinha a ver com a expansão para novos mercados e também a procura de nichos de mercado em Espanha que podem ser rentáveis
BOMBÓLEO
FEDIMA TYRES
Com uma vasta gama de turbos e sistemas de injecção, a Bombóleo esteve na Motortec para promover esses produtos, tentando entrar em mais um mercado internacional além do Brasil e Angola, onde já está presente. Bosch, Stanadyne, Denso, Delphi, VDO e Rabotti são as marcas comercializadas.
Com uma presença já comum na Motortec, a Fedima Tyres apresentou o pneu para SUV F Voyager e o pneu de lama F/Power. Além disso, também expôs o pneu de camião FTE 3 (super Single) e os FM 748 e 749. A nova linha Marangoni também teve direito a destaque, além da apresentação de novos desenhos de pisos industriais possíveis até à jante 49. Num dos expositores portugueses mais movimentados da feira, os clientes puderam também tomar contacto com os novos catálogos da marca.
CAMAC Num dos dias em que a Camac estava presente na feira, recebia 50 moldes com medidas para desporto automóvel. Este é apenas um dos nichos em que o fabricante de pneus português está a colocar a sua produção, com uma presença já vasta em vários países. Mas, mesmo nos ligeiros de passageiros, a Camac tem uma nova gama de produtos nas medidas 17/45. A marca garante ainda que terá uma gama de produtos ao nível dos melhores construtores europeus, a anunciar brevemente. Entretanto, irá chegar a jantes mais elevadas e segmentos mais altos nos ligeiros, todo-o-terreno e SUV.
CAT FLEX Para a Motortec, a Cat Flex levou a mesma gama de produtos que tem em Portugal, onde se destacam os sensores de massa de ar. Mas também teve o cuidado de mostrar aos espanhóis um produto novo, que são os filtros de partículas. A empresa conhecida pelos seus produtos ligados ao sistema de escape foi dar apoio aos seus representantes e tentar encontrar novos distribuidores.
Fedima
A última vez que a HS Peças esteve na Motortec foi há oito anos. Esta foi a segunda participação da empresa na feira ibérica para ganhar terreno descurado durante esse período. A empresa não tem distribuidores, mas antes clientes que compram os seus produtos para revenda. Além do material novo, tem recondicionamento para a Volvo France e DAF. Uma novidade apresentada foi o cárter do Volvo D3, mas o cárter D12 de 500 cavalos e os estribos que já faziam parte da sua gama também marcaram presença.
Eurotyre
HUPLEX Com um expositor de demonstração, onde fazia ver as qualidades de um dos seus últimos produtos, que recuperava a transparência dos vidros, a Huplex levou à Motortec os seus produtos de reparação de plásticos e uma nova cola para plásticos e metais. Além disso, também apresentou a sua máquina de soldar plásticos com grampos e a sua linha completa de colagens de vidros, a gama de produto mais vendida pela empresa que tem a Hispanor como representante.
DUNIMEX A Dunimex esteve na feira ibérica, exibindo as máquinas para a reconstrução de motores da Rottler e da nova representada Newen, máquinas de última geração para a rectificação de sedes. Também teve lugar a apresentação de nova tecnologia por ultra-sons, com um produto especial concebido pelo parceiro da empresa, o Inventec, para a descarbonização de motores.
IBEREQUIPE
Bombóleo
ERT A ERT, uma empresa que trabalha a área de tecidos para automóveis e esteve na feira espanhola a mostrar porque é procurada por linhas de montagem de praticamente todo o mundo. A empresa de S. João da Madeira é especializada em têxtil para interior de automóveis, como os revestimentos dos assentos ou das portas, e trabalha sobretudo para a indústria, no TIER I. Mas não descarta a hipótese de estar presente no aftermarket, principalmente no tuning.
Camac
A Iberequipe é uma empresa especializada na comercialização de equipamentos de diagnóstico que foi à Motortec mostrar a sua gama de produtos e serviços. A sua actividade compreende as especialidades de diagnóstico de motor, electrónica aplicada à segurança e conforto do automóvel e equipamentos de medição para o controlo e regulação das emissões de gases de escape. Possui uma equipa comercial e técnica pronta a responder às necessidades e exigências das empresas no que respeita a integração e consultoria tecnológica. A mais valia de trabalhar com a Iberequipe é de usufruir de um serviço de consultoria especializado de diagnóstico para que o cliente possa escolher o equipamento de diagnóstico mais adequado às suas necessidades.
INDASA
EUROTYRE O distribuidor de pneus online apresentou um stand diferente, com o objectivo de se dar a conhecer aos operadores espanhóis. A Eurotyre quer aumentar a sua base de clientes nesse país, servido pela base logística e comercial portuguesas. Uma das novidades que o JORNAL DAS OFICINAS trouxe de lá foi que o distribuidor está a preparar investimentos para aumentar a procura em Espanha.
HS PEÇAS
H. S. Peças
Na sequência do lançamento do disco de grão P1500, a Indasa apresentou na Motortec o seu novo produto para polimento. Este produto já tinha sido lançado em Portugal com grande aceitação e os responsáveis esperam conseguir sucesso idêntico no mercado espanhol, onde contam com comerciais no terreno e equipas técnicas, que fazem demonstrações nas oficinas. Foi também anunciado o crescimento da marca nos mercados emergentes e dos EUA, onde ainda tem um grande potencial de desenvolvimento, uma vez que o mercado europeu encontra-se estabilizado.
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
Huplex
Iberequipe
INTERESCAPE A Interescape já se encontra no mercado espanhol há quatro anos e esta é a segunda vez que está presente na Motortec. O objectivo foi alargar a penetração neste mercado, onde tem alguns clientes e que já representa 10% das vendas. A distribuição em Espanha é organizada por um agente situado na Galiza, que efectua contactos com os distribuidores nas diversas regiões do país. Aproveitou para lançar uma marca específica para o pós-venda, para além da marca de escapes desportivos que já trabalha há algum tempo. Apresentou o novo site na Internet, que permite ao cliente ver os stocks, as equivalências de produtos, verificar os saldos, etc., para além de todas as informações sobre a gama de escapes. Foram também apresentados os escapes desportivos. A estratégia da empresa passa agora pela exportação e a sua presença na Motortec representa o ponto de partida para isso.
Rui Baía, Director da Petrotec España garante que "a presença na Motortec foi excelente, ficando muito acima das nossas expectativas. A satisfação manifestada pelos nossos clientes e parceiros, e o interesse demonstrado por potenciais clientes, deixou bem claro o sucesso desta iniciativa, vindo a reforçar a marca e, como é evidente, a certeza que estamos no mercado para ficar.”
RECAUCHUTAGEM NORTENHA
Indasa
A Recauchutagem Nortenha quer alargar a sua presença em Espanha e daí a primeira vez como expositor na feira ibérica. Para isso, apresentou uma nova linha de SUV e de pneus de neve, para um mercado onde acredita que há algumas oportunidades para explorar. Nos pneus de ligeiros, levou duas medidas novas e alguns pisos também eles novidades. Além de produtos, a Nortenha quer apostar também no serviço. Por isso, tem previsto o alargamento da sua rede de distribuição do país vizinho.
LEIRIDIESEL A Leiridiesel foi à Motortec mostrar-se ao mercado espanhol, visto que já distribui componentes recondicionados para esse país. Uma das novidades que levou para esses clientes foi as novas caixas da marca PEQ, que pertence ao grupo de Leiria. Estes componentes são muito procurados no país vizinho, o que justifica até que já existam alguns distribuidores nesse território.
Starextrasline
SOUSA RADIADORES Interescape
A empresa fabricante e distribuidoras de radiadores levou as suas novas referências da Mitsubishi e Nissan, mas também as gamas que em Espanha vingam melhor, como a Seat, a das marcas do grupo Volkswagen ou os produtos para os veículos todo-o-terreno da Nissan. A empresa ainda não tem clientes em Espanha, pelo que estava à procura de distribuidores e clientes finais para os seus componentes.
MIKFIL
STAR EXTRAS LINE
A Mikfil foi à feira espanhola mostrar tudo. Também esta empresa quis reforçar as relações com os clientes que já tem em Espanha e procurar mais alguns que lhe permitam crescimento fora de fronteiras. Um dos seus produtos mais fortes são os filtros Ad Blue, mas era toda a linha que estava em exposição. De qualquer forma, há sempre nichos nesse país que podem valer muito. A Mikfil referiu um filtro único que pode entrar muito bem num desses mercados de pouco volume e grande rentabilidade.
A Star Extras Line, através da sua marca Linextras, esteve presente na Motortec para divulgar os seus mais recentes produtos e os novos métodos de fabrico em poliuretano e ABS, materiais que conferem uma maior resistência e longevidade às peças. A empresa fez uma aposta forte nesta Feira, conforme afirmou José Vicente, Director Geral da Star Extras Line: “Este foi um ano de conquistas e mudanças e a Motortec Automechanika Ibérica veio na altura certa para darmos a conhecer as nossas novidades e a nossa filosofia de trabalho. Como objectivos principais desta presença, destaque para a promoção dos novos produtos e dos nossos novos métodos de fabricação em poliuretano e ABS e a consolidação da nossa posição no mercado, estando sempre em cima do acontecimento e transmitindo, desta forma, ao nosso cliente que estamos actualizados e acompanhamos sempre as tendências do mercado”.
Leiridiesel
PETROTEC A Petrotec apresentou os seus mais recentes produtos com ênfase especial na gama de máquinas de abastecimento de combustível Progress, equipamento de lavagem SuperJet IV, o sistema de diagnóstico ASK e a carrinha de assistência técnica multimarcas.
Recauchutagem Nortenha
Petrotec
Mikfil
Sousa dos Radiadores
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
OPINIÕES DOS EXPOSITORES
“Magnífica edição da Motortec” Publicamos a seguir as opiniões de alguns dos expositores que visitámos, os quais foram unânimes em afirmar que esta edição da Motortec foi um grande sucesso e um ponto de encontro obrigatório no futuro, para todos os operadores do aftermarket ibérico. ALEXANDRE CORRICAS Dir. Comercial da Tecniverca Estamos a trabalhar com as ferramentas Kraftwerk há dez anos. Não começámos imediatamente a exportar ferramentas, porque a marca era pouco conhecida e nós ainda estávamos à procura de um posicionamento na faixa dos produtos de qualidade/preço. Nessa altura, só havia no mercado das ferramentas manuais o muito bom e o muito mau. Ora, nós estávamos a trabalhar com um produto de qualidade, que tem 10 anos de garantia na Alemanha e nós damos garantia vitalícia em Portugal, apesar do preço ser muito concorrencial. Claro que existe uma grande competição no mercado, mas o certo é que este também cresceu consideravelmente, o que permitiu uma certa abertura. Com os novos veículos e com as novas gerações de técnicos só é possível trabalhar com ferramentas em bom
estado e tecnicamente evoluídas. No início, as ferramentas da Kraftwerk eram fabricadas na Europa (França, Alemanha) e no Canadá. Posteriormente, começámos a receber produtos fabricado em Taiwan, com um preço muito mais competitivo. Os nossos argumentos são a inovação e a qualidade, porque os nossos produtos são testados em laboratórios na Alemanha e na Suiça, donde a empresa é originária. Por outro lado, utilizamos uma política de preços agressiva, mas realista, que torna as nossa ferramentas acessíveis para a maior parte dos operadores do mercado. As vendas estão a crescer em relação ao ano passado (2010), mas o problema principal do mercado português é a dificuldade de pagamentos, que nos cria alguma pressão de tesouraria. Continuamos a investir para o futuro e já temos um projecto de um novo armazém em Portalegre, que fica apenas a 20km de Espanha e dispõe de excelentes acessibilidades, abrindo perspectivas mais claras de exportação. Esse armazém irá articular-se com a sede da Tecniverca, que fica na Moita.
CARLOS LÓPEZ Dir. Comercial da Launch Ibérica Estamos há cerca de cinco anos em Portugal. Temos vários distribuidores e um delegado comercial ligado directamente à Launch Ibérica. O pós-venda é assegurado pelos nossos distribuidores. Julgamos que ainda podemos fazer mais coisas mais interessantes do que estamos a fazer actualmente. A distribuição ainda pode evoluir em vários aspectos e estamos a tomar medidas nesse sentido. No sector do diagnóstico, já temos um peso interessante, mas a qualidade do produto permite-nos ambicionar ainda mais qualquer coisa. Penso que dentro de três anos podemo-nos tornar líderes de mercado no diagnóstico. A Launch é uma empresa chinesa de grande dimensão e com uma estrutura económica e humana muito forte (2.500 colaboradores), da qual somos sócios. A Launch tem 14 delegações no exterior e dispõe de
uma grande variedade de produtos, incluindo equipamentos para oficinas, que já tem um certo peso na Europa. O nosso posicionamento dá prioridade aos sistemas de diagnóstico, mas tencionamos aumentar gradualmente as vendas noutros produtos. O problema é que não se trata apenas de aumentar as vendas, mas também o pós-venda que vem a seguir. Nós damos preferência a clientes de distribuição que tenham um departamento técnico com algum potencial, ao qual possamos dar a nossa formação específica. Esse trabalho demora algum tempo, mas está a ser feito e os resultados terão que aparecer. Aqui na MAI apresentámos várias novidades, especialmente no segmento do diagnóstico. Uma das novas soluções chama-se Solo, porque apenas tem duas marcas às quais está ligado por protocolo. Nos sistemas multimarca, os aparelhos podem ser mais fortes numas marcas do que noutras, sendo importante ter sistemas monomarca, para conseguir resolver todos os problemas de diagnóstico dessa marca. Isso depende de cada oficina e dos seus clientes habituais.
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Quanto a perspectivas de negócio, as coisas estão complicadas em Espanha, porque já temos dois anos seguidos de crise e ainda estamos à espera de mais dois anos difíceis. De qualquer modo, as vendas da Launch Ibérica têm mantido um crescimento constante, embora a menor ritmo nos últimos anos, o que é natural e previsível nestas condições. A questão não é tanto haver menos clientes nas oficinas, mas o facto destas terem dificuldade em obter financiamento, quando pretendem realizar investimentos. Em Portugal as coisas são um pouco mais difíceis ainda, porque além dos problemas de crédito bancário, o sector de reparação não está a funcionar a 100%. Mesmo assim, não estamos à espera de crescer a um ritmo de dois dígitos, mas aceitamos que 2% é bom e que 3% pode ser muito bom.
CARLOS NEIRA PENA Representante da IADA para Portugal A IADA está no mercado português há 17 anos, através de vários distribuidores repartidos um pouco por todo o país. Não tenho percentagem de quota de mercado dos nossos produtos, mas temos uma percepção prática de que a sua penetração é muito satisfatória. Para esta edição da MAI, apresentámos vários produtos de limpeza novos e várias outras novidades. PUB
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA Em termos de negócios, até 2007 tínhamos taxas de crescimento da ordem de 40% - 50%, mas continuamos a trabalhar para defender a marca no mercado. Para este ano, prevemos um crescimento de 20% em relação a 2010. Isto é possível porque temos uma forma séria de estar no mercado, evitando ter mais que três distribuidores nas grandes cidades (Lisboa e Porto) e mantendo apenas um distribuidor nas pequenas cidades.
CELESTINO SOLA FERNANDEZ Dir. Comercial da Oran A Oran tem uma fábrica em Espanha (Santander) e produz de há sete anos a esta parte peças de carroçaria certificadas pelo Centro Zaragoza, como de qualidade equivalente à origem. Em Portugal vendemos os nossos produtos há mais de 20 anos, através de importadores, que depois revendem as peças para os distribuidores. O mercado português está com os mesmos problemas de crise de todos os mercados do Sul da Europa e a procura tem sido um pouco menor nos últimos anos. O melhor que podemos esperar neste ano é estabilizar as vendas, porque as perspectivas de crescimento não são realistas. O posicionamento da Oran no mercado é feito sobretudo na base da qualidade, mantendo preços adequados e competitivos.
CLÁUDIA OLIVEIRA Dir. Marketing da Davasa A nossa presença nesta feira é já habitual, pelo menos nas últimas seis ou sete edições. O objectivo da nossa vinda aqui é para mostrar as últimas soluções no sector do equipamento oficinal e novos acessórios para veículos. A nossa evolução no mercado português tem sido gradual e constante, tendo já três delegações em Portugal, sendo duas na Grande Lisboa e uma em Coimbra. Para sustentar o crescimento, temos vindo a aumentar as gamas de produtos, especialmente na área da mecânica, onde a Davasa não era muito forte. A Davasa era mais conhecida na área diesel e da electricidade, mas a mecânica estava um pouco esquecida. Nos últimos dois anos, o novo gestor de produto reformulou a oferta da empresa e agora já somos competitivos em peças de motor, suspensão e outras gamas estratégicas da mecânica. Estamos a fazer uma aposta muito forte nesse segmento. O armazém do Prior Velho está precisamente dedicado à mecânica e serviços rápidos. A Davasa vende essencialmente a retalhistas e estes levam o produto à oficina. Ao contrário do que sucede em Espanha, onde detém duas redes de oficinas dependentes, em Portugal a Davasa não possui de momento nenhuma rede de oficinas à qual forneça directamente. No plano da formação, a Davasa tem estado muito activa no mercado
espanhol, mas em Portugal infelizmente ainda não estamos a concretizar o esforço que pretendíamos desenvolver nessa área estratégica. No futuro, no entanto, estamos a prever intensificar a formação em Portugal, embora reconhecendo que o idioma é por vezes um obstáculo. Em Espanha, temos uma oficina completa montada apenas para dar formação aos clientes da Davasa e temos um programa anual de formação para apoiar oficinas, com formadores profissionais contratados. Em termos de negócios, a Davasa tem conseguido manter um certo crescimento, o que é muito positivo nesta conjuntura difícil que o mercado atravessa. Às vezes o mercado cai nas políticas suicidas e preços, mas os clientes já descobriram que o preço não é tudo, quando falta o resto do serviço (stock, assistência, garantia, formação, etc.). Isso está a criar dificuldades a certas empresas mais ousadas, beneficiando outras, o que é normal. A atitude correcta neste momento é a do optimismo moderado e é por aí que alinhamos.
DIRK MAHLSTREADT Dir. Marketing da Diesel Technic Vendemos essencialmente peças para camiões, reboques e autocarros da gama europeia. Neste momento estamos a trabalhar com seis marcas principais: Scania, Volvo, DAF, MAN, Mercedes-Benz e Renault. No próximo ano, passaremos a trabalhar igualmente
UM PASSADO IMPRESSIONANTE UM FUTURO AMBICIOSO
Qualidade. Paixão. História. Inovação. A travagem Girling tem muito que contar. Desde as primeiras provas do desporto automóvel aos veículos da última geração, a nossa aposta no desenvolvimento de sistemas de travagem nunca foi tão forte como agora. O nosso compromisso é com a inovação novas ideias e novos materiais.
A Girling é uma marca com um passado impressionante e um futuro ambicioso. Os nossos componentes de travagem são fabricados segundo as mesmas normas do equipamento original, o que torna evidente a excelente qualidade dos produtos Girling. Definitivamente, consideramo-nos especialistas em sistemas de travagem, porque travagem é tudo o que fazemos.
A INOVAR EM TRAVAGEM DESDE 1925
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Fabricante Fabricante d e peças p e ç a s d e origem o r i g e m .... .. de
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com peças da IVECO. Temos a gama completa de peças de substituição para estes veículos, ultrapassando as 22.000 referências de catálogo, com dois anos de garantia. De facto, temos a melhor alternativa às peças originais. A nossa marca está no mercado desde 1972, ou seja, há perto de 40 anos. Somos portanto bem conhecidos no mercado. A produção realiza-se em parte na Alemanha (50%) e o restante noutros países espalhados por todo o Mundo. Temos 35 sócios e fornecemos também para as redes de concessionários de marca (OES), para além do pós-venda independente (IAM). O mercado português é importante para a nossa empresa e estamos a crescer no mercado. No ano passado, a Diesel Technic cresceu 5% em todo o Mundo, incluindo em países com graves problemas como a Espanha, Portugal e outros países europeus do Sul. Somos uma boa alternativa para tempos de crise, pois ajudamos as empresas a controlarem os custos operacionais. Os nossos clientes beneficiam de apoio de marketing, formação e apoio técnico.
J FRANCISCO LOU
JOMIRPEÇAS Comércio e Indústria Auto, S.A. Zona Industrial Aveiro - Apartado 3006 -3801-101 AVEIRO Tel 234 303 010 - Fax 234 300 029 commercial@jomirpecas.pt - www.jomirpecas.pt
Dir. Marketing da Brugarolas A marca Dynamic está no mercado desde 1947 e a Brugarolas existe há mais de 125 anos, pelo que não errarei muito se disser que os nossos produtos estão em Portugal desde sempre. Quando comemorámos o 125º aniversário no ano passado, em vez de realizar viagens e outras iniciativas festivas, mas pouco úteis, fizemos campanhas de promoção para ajudar os nossos clientes a venderem mais. Em termos de vendas, o ano de 2010 registou um certo decréscimo, mas já estamos a recuperar um pouco em 2011 e mantemonos optimistas. Estamos a diversificar a nossa oferta e contamos que isso faça crescer novamente as vendas. Claro que não esperamos voltar aos níveis de 2005/6, mas temos confiança em alcançar bons resultados já no final deste ano. A oferta da marca Dynamic é constituída por gamas de anti congelantes, massas, lubrificantes e produtos de manutenção, como fluido de travões e outros. Temos quatro fábricas em Espanha para esses produtos. Em Portugal, vendemos bem todos os produtos, mas o anti congelante tem objectivos limitados, porque é um produto pesado e de baixo custo, sendo penalizado pelo transporte. As novidades que lançamos foram uns produtos desengordurantes e aditivos em pastilhas para combustível e radiadores, de origem na Califórnia (EUA), que nós representamos em Espanha. É um conceito novo, que tem a vantagem de não ter desperdício, aumentando o valor pelo custo. Mantemo-nos optimistas, embora não estejamos a contar com milagres. A procura baixou, as matérias-primas subiram e há dificuldades de pagamento no mercado. Isso significa que a margem do negócio baixou por essa razão e porque há muita gente com a corda na garganta a ter que vender de qualquer maneira. Há falta de dinheiro em todo o lado e os bancos não ajudam a resolver o problema, porque também não têm dinheiro. É o que há!
JAUME ICART Dir. Comercial da FAE Estamos a trabalhar em Portugal desde que iniciámos a nossa actividade, porque foi o primeiro país para o qual começámos a exportar os nossos produtos. Tentamos concentrar a nossa oferta em produtos de valor acrescentado, especialmente no plano tecnológico, fazendo a diferenciação no mercado a partir desse ponto de vista. Temos uma fábrica em Barcelona e a nossa oferta é integralmente produzida pela FAE, incluindo as sondas Lambda e outros produtos de alta tecnologia. A distribuição dos nossos produtos no mercado português é realizada por uma rede de distribuidores, aos quais damos todo o apoio necessário para progredirem no plano comercial. O problema geral na Europa está actualmente centrado nos pagamentos e em Portugal esse aspecto é mais grave, porque existe uma falta de liquidez generalizada. No ano passado tivemos um bom desempenho global em vendas e este ano pensamos manter o mesmo nível de facturação ou até melhorar um pouco mais, se possível. Como estamos a introduzir no mercado novos produtos da gama electrónica, é possível que cheguemos a uns 10% de aumento do volume de negócios no final do ano. Até Setembro, sairão novos catálogos da FAE com ampliação de todas as gamas de produtos.
JAVIER BELLMUNT Dir. Marketing da Mann Filter Mantemos sempre as mesmas expectativas durante as nossas presenças em eventos deste tipo, no sentido de contactarmos directamente com os nossos distribuidores, oficinas e clientes, pessoas que durante a maior parte do tempo não conseguimos encontrar pessoalmente. Isso é muito útil para nós, porque podemos trocar impressões sobre os produtos que circulam no mercado e as diferenças em relação ao nosso produto. Em Portugal, onde o mercado funciona muito em função dos preços, temos que avisar os clientes dos riscos de vender certos produtos, que podem causar sérios problemas ao cliente final e à oficina. Quanto a nós, a nossa aposta é sempre pela qualidade, pelo serviço e pela sustentabilidade futura do negócio. Estamos satisfeitos com a nossa performance no mercado português, mas queremos ir mais à frente e estamos a desenvolver esforços com os nossos parceiros de negócio locais, para alcançarmos objectivos mais ambiciosos. Trata-se no entanto de um caminho a longo prazo, que ainda não vai apresentar resultados espectaculares a curto prazo. Em relação ao futuro, temos agora uma nova equipa dirigente, que está a analisar a situação do Grupo e irá adoptar as medidas que forem mais adequadas. Nós sabemos, por exemplo, que o pós-venda automóvel apenas representa 20% do total do volume de negócios do Grupo, o que representa um grande potencial de crescimento. A marca é muito conhecida no mercado e agora só falta passar a mensagem de que os nossos fil-
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tros são todos de qualidade 100% original, quer sejam fabricados na Alemanha, França, Espanha ou na China e que o seu preço está correcto para a garantia de rendimento que proporcionam.
JAVIER MEDINA GONZALEZ Dir. Geral da Ryme Estamos aqui em grande medida graças à organização da MAI, porque dinamizou o mercado, que estava um tanto adormecido. De qualquer modo, esta é sempre uma boa oportunidade para projectar a imagem da empresa e contactar com os nossos clientes. Temos também algumas novidades, uma das quais são equipamentos que simulam a carga dos veículos pesados, porque agora o teste de travões desses veículos tem que ser feito com carga. Como isso nem sempre é possível, porque a carga tem que ser entregue rapidamente, a solução é simular a carga. Também vamos lançar equipamentos multiteste, os quais podem realizar toda a série de testes que são obrigatórios, mas que se destinam a oficinas de reparação. A tecnologia é a mesma dos equipamentos dos centros de inspecção ITV, mas a garantia é de apenas 5 anos, contra 10 anos para os centros de ITV. Essa diferença não se deve à fiabilidade dos equipamentos, que é idêntica, mas às condições de utilização, que são muito diferentes. Os nossos equipamentos são fabricados PUB
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA em Burgos (Espanha) e o nosso principal mercado é a exportação, ultimamente mais para a América Latina e Europa de Leste, com boas hipóteses em África também. Claro que também exportamos para Portugal. A vantagem desses mercados é estarem a ser menos afectados pela crise do que os países europeus. Em termos de negócios, a recessão económica está a fazer mossa, com uma queda de mercado de 90% nas oficinas de reparação e no primeiro equipamento. Para sairmos deste círculo vicioso, tivemos que reduzir os custos e as margens para conseguir exportar e felizmente a estratégia resultou. Vamos um bom ano em termos de produção, mas medíocre em termos De lucros. O mercado ibérico das oficinas de reparação não deverá crescer mais do que 5% 10%, porque as oficinas estão a apostar mais em equipamentos que permitam realizar mais serviços ou serviços diferentes, como forma de aumentar a facturação imediata.
JOAN ALCARAZ Dir. Geral da TAB Batteries Estamos no mercado português há cerca de 10 anos e a evolução tem sido positiva, especialmente depois de termos modificado a estratégia de distribuição, que assentava inicialmente em muitos pequenos distribuidores (30). Agora, temos apenas alguns distribui-
dores, mas mais fortes e os resultados estão a surgir. As baterias TAB são fabricadas na Eslovénia, com tecnologia cálcio/cálcio, dispondo de uma gama para todos os tipos de veículos. Só trabalhamos com baterias de alta qualidade e agora passámos a utilizar a nano tecnologia, que é o nosso ponto mais forte. Essa tecnologia foi apresentada aqui na MAI 2011 e as baterias começarão a ser comercializadas brevemente. No mercado português, o principal problema é o princípio do menor preço. As nossas baterias posicionam-se na gama média/alta e isso acarreta limitações na venda. As dificuldades de pagamento também existem ao nível dos distribuidores, mas não nos atingem, porque estamos a trabalhar com empresas de distribuição idóneas, que absorvem os atrasos nos recebimentos. Estamos a crescer bem, como já tínhamos crescido no ano passado, o que é normal, porque somos uma empresa pequena. Neste momento, devemos ter cerca de 10% do mercado português (60.000 baterias). O nosso objectivo é alcançar os 15%, dentro de 2-3 anos. A bateria é dos poucos componentes em que não se pode adiar a substituição, porque o carro não anda sem bateria. Isso deixa-nos com alguma margem de confiança para o crescimento do mercado.
JOSEP BOSCH Presidente da AD España Atendendo à situação geral de todos os sectores de actividade, o sector das peças tem passado razoavelmente bem, o que per-
mite acalentar justificadas esperanças para o futuro. Apesar de não serem previsíveis grandes alterações ao actual clima de dificuldades, se formos capazes de fazer as coisas bem, podemos garantir alguma estabilidade e ultrapassar a conjuntura melhor, do que por exemplo o sector dos concessionários. No que respeita aos produtos asiáticos, temos que nos habituar a viver com eles, porque já não é nada de anormal o que vem ter à Europa, porque a sua tecnologia é europeia e os fabricantes são muitas vezes empresas que se deslocalizaram da Europa para lá. O que podemos esperar é que os lucros que têm nesses países asiáticos cheguem para compensar a diminuição de actividade produtiva aqui. No que respeita ao atraso de certos sectores de reparação em gestão e em tecnologia, a AD está a desenvolver em Portugal um programa de formação muito completo e intensivo, cujos resultados se devem tornar visíveis a curto prazo. O esforço que estamos a realizar nesse sentido e os meios utilizados garantem-nos resultados idênticos aos que foram alcançados aqui em Espanha, por exemplo. Esse esforço de adaptação às novas realidades existe em todos os sectores de actividade e nós temos investido os meios necessários para garantir bons resultados, que não tardarão muito a aparecer. É a nossa experiência do que se passou noutros países que nos permite defender esta ideia. As oficinas
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA independentes vão ter operadores qualificados como os concessionários, vão ter informação técnica actualizada e vão ter o apoio dos distribuidores, para poderem desempenhar a sua função condignamente. Por outro lado, temos que dar o mesmo tratamento às oficinas enquadradas em redes e às oficinas isoladas, porque são clientes que têm para nós o mesmo potencial. É por essa razão que a nossa formação é totalmente aberta e não pretende ser selectiva de modo nenhum. Seja qual for a oficina, o que tem a fazer é confiar no programa de formação que a AD tem vindo a desenvolver desde 2.000 e que tem qualificado profissionais à razão de 8.000 oficinas por ano. Tanto em Portugal, como em Espanha, os objectivos de formação estão a ser alcançados e devemos confiar nos resultados que podem ser obtidos. Em relação à evolução do negócio, temos que aceitar que uns ganham mais do que outros, porque investiram mais nas suas opções estratégicas. Quando o mercado aperta, os primeiros têm mais condições para garantirem a sua sobrevivência, mas isso não quer dizer que os outros não possam preparar-se melhor e voltar a recuperar terreno. O que torna o mercado aliciante é que também é um jogo e todos têm hipóteses de ganhar.
JUAN PEREZ GUTIEZ Dir. Geral da Iberisa Após 25 anos de actividade neste sector e depois de conhecer com alguma profundidade as suas realidades, resolvi arrancar com este projecto, em conjunto com algumas pessoas também válidas. A Iberisa tem cerca de um ano e a melhor maneira de lançar o projecto no mercado era estar presente neste nova fase da MAI. Ao longo dos anos, conheci as marcas mais fortes do mercado e os profissionais que me inspiram confiança e formei uma equipa sólida, com produtos que funcionam. As expectativas de evolução da empresa são muito positivas, porque a empresa é jovem e tem um grau elevado de motivação. Por outro lado, temos uma estrutura de custos flexível e moderada, o que nos permite competir com empresas de maior dimensão, mas com estruturas mais pesadas e menos rentáveis. Nestas condições, temos previsões de crescimento a curto prazo, dentro dos condicionalismo do mercado, e pretendemos oferecer soluções inovadoras às oficinas que pretendam como nós progredir pelo mérito e esforço próprios.
LUÍS ALMEIDA Dir. Vendas da Pemebla em Portugal A Pemebla é uma empresa vocacionada para a comercialização de peças de carroçaria de qualidade original para veículos japoneses e coreanos, especializada em peças de chapa e iluminação. Não temos peças de mecânica, mas também fornecemos peças de desgaste rápido, como componentes de travagem, filtros, correias e outros consumíveis. As peças da Pemebla são produzidas pelos próprios fabricantes de cada marca e são co-
mercializadas em embalagens de origem. Em Portugal, estamos a explorar uma oportunidade de negócio interessante, que se iniciou no 2º semestre de 2010 e vai continuar durante 2011. A nossa abordagem ao mercado português é feita pela distribuição e não procuramos vender ao retalho. Já temos alguns bons resultados a nível de grandes distribuidores e esperamos ter bastante sucesso no mercado português, onde estamos a dar os primeiros passos. A logística é processada a partir de Madrid e o prazo de entrega é no máximo de 24 horas, para peças que estejam em stock. Caso contrário, poderá demorar um pouco mais, até 48 ou 72 horas. As perspectivas de negócio para 2011 são positivas, apesar das restrições que são bem conhecidas, e temos bons contratos para desenvolver em Portugal e até para o mercado angolano.
MANUEL RAMIREZ Dir. Exportação da Mecafilter A intenção que nos traz aqui é alargar a nossa rede de distribuição em Espanha, bem como encontrar novos parceiros em Portugal e noutros países onde gostaríamos de desenvolver o negócio. O meu papel pessoalmente é trabalhar com os mercados americanos, Turquia, Israel e Portugal, mas estamos abertos a todas as novas propostas de cooperação com bons distribuidores. Temos fábricas em França e na Tunísia, onde produzimos todos os tipos de filtros para veículos. Em Portugal, as vendas estão estabilizadas e estamos a trabalhar com empresas sólidas, que permitem limitar os danos causados pela crise económica. Interessam-nos também empresas fortes, que tenham potencial de vendas nos países africanos de língua portuguesa. Os filtros Mecafilter tem preços competitivos, que garantem um bom compromisso qualidade/preço. Os objectivos de vendas para 2011 são recuperar os volumes de 2009, uma vez que em 2010 houve uma quebra acentuada do mercado.
MIGUEL ANGEL CUERNO Presidente da ANCERA Estou no cargo de presidente da Ancera (Associação Nacional de Comerciantes de Equipamentos, Recambios e Acessórios) há sete anos, depois de ter sido vice-presidente durante seis anos e conheço portanto bastante bem a realidade deste sector. A Ancera representa 5.000 empresas de distribuição em Espanha e desenvolve várias actividades importantes de apoio aos seus associados. Temos ajudado a negociar a legislação europeia e nacional, no sentido de que possamos ter um sector de pós-venda independente próspero e dinâmico, sem ameaças de monopólios por parte de grandes grupos dominantes. O novo regulamento para o sector está a contribuir para consolidar o sector de pósvenda independente e existe em Espanha um bom entendimento da legislação actual, uma vez que o comissário europeu da concorrência é espanhol e contribuiu muito para
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a divulgação das actuais normas no nosso país. Em Espanha temos 45.000 oficinas independentes e é importante que essas oficinas saibam de forma clara quais são os seus direitos e os dos consumidores finais. No plano dos negócios, tivemos nos anos de 2008 e 2009 uma certa estabilidade, com um certo decréscimo em 2010, mas em 2011 já estamos à espera de uma recuperação muito clara do volume global de negócios. Aliás, devo confessar que as crises como a que temos vivido ultimamente até ajudam o sector de pós-venda, desde que o parque automóvel se mantenha ou até cresça um pouco. Em relação ao futuro, creio que as oficinas espanholas estão em geral mais bem preparadas do que as portuguesas. Temos 65 redes de oficinas organizadas com uma gestão profissional actualizada e as oficinas independentes multimarca estão bem equipadas, com computadores, Internet e equipamentos de diagnóstico evoluídos. Dá-se até o caso de alguns reparadores autorizados e concessionários terem passado para o sector independente, o que nos dá a ideia de que este sector está sólido e com vontade de progredir ainda mais. Embora não conheça muito bem o caso português, entendo que o sector precisa um pouco mais de disciplina e de liderança. As pessoas têm que compreender que em grupo têm mais força e que devem envolver-se em actividades conjuntas, ir a reuniões, partilhando informações e experiências, pois só assim se podem enriquecer e fortalecer o sector. PUB
MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA PERE BANÚS SERCH Dir. Marketing da Federal Mogul Neste momento, estamos a dar destaque ao nosso programa de materiais de fricção, em especial as pastilhas de travão de topo de gama de qualidade da marca Ferodo. Também estamos a apostar na marca de pastilhas Wagner, que é líder nos EUA, e será introduzida progressivamente na Europa a partir de Abril, no mercado de substituição. Esta marca tem grande cobertura do parque circulante e satisfaz as principais necessidades dos consumidores, em termos de segurança, conforto e economia. Esta será em 2011 a grande novidade para o mercado ibérico e europeu. Por outro lado, o nosso novo armazém de Madrid irá garantir um nível de serviço ao cliente mais condizente com as suas necessidades, porque entendemos que não basta ter bons produtos, mas é necessário igualmente apoiar esses produtos com um nível de serviço elevado. Uma das formas de serviço mais relevantes que prestamos é a formação, em especial no capítulo da fricção, em que podemos ajudar as oficinas a terem uma abordagem ao mercado tecnicamente mais correcta e comercialmente mais rentável. O mercado português é muito importante para a Federal Mogul a nível ibérico e o volume de negócios tem-se mantido estável, apesar da crise que afecta toda a economia da região. Recentemente, introduzimos no-
vas linhas de produtos e o mercado está a responder bem a essa iniciativa. Portugal para nós é uma peça importante da estratégia de consolidação que estamos a desenvolver em 2011, para podemos entrar com mais força e mais serviços de valor acrescentado para o cliente em 2012.
ROBERTO LAMA Dir. Geral da Berton Uma das novidades que estamos a apresentar na MAI 2011 é um controlo remoto do software dos equipamentos. Esta solução permite que os técnicos da Berton estejam em contacto com a oficina e possam realizar no momento operações que o mecânico não sabe exactamente como fazer. É uma solução interactiva, em que o técnico da oficina nos transmite os dados que tem no aparelho e nós enviamos os dados que tem que introduzir no mesmo aparelho ou no veículo, para efectuar a operação ou solucionar um problema. O nosso software Berton Data pode ser aplicado em diversos aparelhos, como o Note Book e vários tipos de Ipad. O nosso software também pode ser montado no aparelho do cliente, havendo várias opções. De qualquer modo, o cliente tem sempre a assistência dos técnicos da Berton e no caso de optar pelos aparelhos tem igualmente assistência de pós-venda. Temos também um software para motos, desde Setembro do ano passado.
No nosso negócio, os distribuidores vendem tudo o que nós produzimos, mas temos que ser honestos, porque o cliente só tira partido do equipamento, se fizer actualizações e se estiver em contacto permanente com a Berton e os seus serviços. O sector das oficinas multimarca independentes não está a passar uma crise muito grave e nós temos beneficiado com isso.
RUBEN LLANDER Dir. Comercial da Icer Somos uma empresa privada espanhola que faz este ano 50 anos de actividade e queríamos obviamente demonstrar a nossa aposta neste (nosso) mercado. Além disso, esta é uma excelente oportunidade de encontrar os nossos clientes e outros amigos importantes. Por outro lado, também apresentámos uma nova gama de discos de travão. Nós não constituímos um bom barómetro do mercado, porque temos crescido muito (35%), devido à entrada de novos clientes. No entanto, se comparo as compras de clientes que já nos compravam todos os produtos, verifico que os montantes das encomendas são idênticos ou até ligeiramente menores em alguns casos. As razões do sucesso são o lançamento rápido de novas referências, eficiência na distribuição e respeito pelos distribuidores, que correspondem na mesma moeda. Temos também uma quota de mercado muito elevada nos veículos industriais.
José Batista Mecânico de Corridas TRW Portimão
Chris Jobson Mecânico de Corridas TRW Macau
Wojtek Szabelak Mecânico de Corridas TRW Brno
Giuseppe Bonsignore Mecânico de Corridas TRW Monza
Neil Pilkington Mecânico de Corridas TRW Brands Hatch
Alberto Borrego Mecânico de Corridas TRW Valencia
Michael Teixeira Mecânico de Corridas TRW Zolder
Ganhe a experiência da sua vida!
No ano passado, a TRW organizou o concurso «Mecânico de Corridas por um Fim-de-Semana» em toda a Europa, prometendo aos vencedores a experiência das suas vidas. E os nossos mecânicos de corridas até ajudaram a Chevrolet a arrecadar uma dupla vitória em 2010! “Ganhar o concurso da TRW para ser um mecânico de corridas no WTCC foi uma verdadeira surpresa e uma experiência inesquecível. Os técnicos da equipa foram excelentes e ajudaram-me a aprofundar os meus conhecimentos sobre os procedimentos técnicos da corrida. Embora seja mecânico de profissão, ser mecânico de corridas é uma experiência diferente e realmente estimulante.” José Batista, mecânico de corridas por um fim-de-semana em Portimão, Portugal 2010 Na TRW, a nossa filosofia é garantir a segurança onde é mais necessária e é com orgulho que voltamos a ser o parceiro oficial do Safety Car do Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC) da FIA em 2011. Isto significa que terá outra oportunidade de fazer parte da acção e ganhar a experiência da sua vida! Para participar e habilitar-se a ganhar esta experiência inesquecível, registe-se em: www.trwaftermarket.com/wtcc. Regulamento aprovado pelo Governo Civil de Lisboa e disponível para consulta no site: www.trwaftermarket.com/wtcc
Para estar mais perto da acção, visite: www.trwaftermarket.com/wtcc
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MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA
Galeria de Inovação
Os sete magníficos
Hella
Os prémios de inovação atribuídos por um Júri presidido por José Jiménez Saceda, presidente do Comité Organizador da Motortec Automechanika Ibérica, foram concedidos a sete produtos das marcas Sagola, Ina (Schaeffler), Hella, Mann Filter, Istobal, Texa, Aguado Automoción, Ate e Gt Motive
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Aguado
Júri elegeu os produtos mais inovadores do sector pós-venda automóvel, que foram apresentados nesta edição da Feira. Os troféus e diplomas foram entregues numa cerimónia que decorreu no dia 1 de Abril, sendo atribuídos a sete categorias distintas: Carroçaria e pintura Pistola 4500 Xtreme, da Sagola, pelo seu alto débito de tinta e rendimento, indicado para todas as pinturas de acabamento nos automóveis.
ATE
Componentes mecânicos INA Uniair, um sistema electrohidráulico de accionamento de válvulas, apresentado pela Schaeffler Ibérica. Componentes eléctricos e electrónicos Atribuído ao Farol 100% LED do Audi A8, com funções Adaptative Front Lighting System, da Hella.
GT Motive
Acessórios Filtro de habitáculo Frecius Filter, da Mann+Hummel.
INA
Estações de serviço e Car Care Istobal, com o sistema de fixação de escovas Link-it. Equipamentos e ferramentas para oficinas BFH2000, da Aguado Automocion, que realiza o diagnóstico dos processos de equilibragem do conjunto em volta do pneu.
Mann
Equipamento para diagnóstico de veículos OBD Matriz, da Texa Ibérica Diagnosis, que localiza de forma automática as avarias em estrada de todos os sistemas do carro. Contribuição para o Meio Ambiente Pastilhas ATE Ceramic, da Continental Automotive Spain, que reduzem a geração de pó de travagem ao mesmo tempo que proporcionam mais conforto e reduzem o desgaste. Prémio profissional da reparação (votado pelo público) GTGO!, o procurador de informação desenvolvido pela GT Motive Einsa SAU.
Sagola
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Breves TRELLEBORG LANÇA CONCEITO TM BLUE A marca especializada em pneus agrícolas Trelleborg Wheel Systems lançou no mercado uma nova gama de pneus, cujo conceito TM Blue se caracteriza pela defesa do ambiente, garantindo no entanto maior produtividade e menor consumo de combustível, relançando a rentabilidade das explorações agrícolas. Segundo responsáveis do fabricante o conceito TM Blue pretende passar do tema já conhecido da baixa compactação do solo, para um avançado conceito de respeito pela terra. Esse respeito começa no próprio processo de produção dos pneus, no qual a empresa investiu seriamente para reduzir o consumo de combustível e limitar a poluição, nomeadamente através de óleos de composição compatíveis com o ambiente (não aromáticos).
BOSCH AMPLIA GAMA DE TRAVÕES A gama de discos e pastilhas de travão da Bosch cobre praticamente quase todo o parque circulante europeu, com 1.200 referências de discos e 900 de pastilhas. Este aumento de produção permite reforçar a qualidade do produto, como sejam discos de elevado teor de carbono e pastilhas de topo, para o máximo conforto e segurança. Por outro lado, os sistemas de controlo do processo produtivo permitem que os padrões de qualidade se mantenham uniformes, permitindo abastecer o mercado de substituição com a mesma qualidade de fabrico e tolerâncias encontradas no equipamento original. Essa qualidade está igualmente focada na montagem, havendo muitos discos que são fornecidos com os parafusos de montagem novos incluídos. Não admira pois que todos os produtos de travões Bosch excedam as especificações de origem e da normativa europeia ECE R90.
TOM TOM AJUDA A POUPAR € 54/ANO Em termos aproximados, o sistema de navegação ajudar a poupar mais de um depósito de combustível por ano, segundo um estudo realizado pela empresa de cartografia digital Tom Tom. Com a ajuda da "Calculadora de Poupança" da Tom Tom, disponível permanentemente no seu site (www.tomtom.com/page/calculator), o condutor pode calcular a média quilométrica percorrida anualmente e ver os resultado na própria hora: economia em dinheiro, quilómetros evitados e quantidade de CO2 que se evitou lançar para a atmosfera. Segundo Nuno Gomes, director geral da Tom Tom para Portugal e Espanha, quem percorra 20.000 km/ano pode com a ajuda de um sistema de navegação GPS evitar o consumo de € 54 de combustível/ano.
NOTÍCIAS Nova base
Permahyd Silver Star O fabricante de tintas para repintura automóvel Spies Hecker lançou uma nova tinta base da família de produtos Permahyd, cujo objectivo é conseguir um aspecto mais atraente para jantes, espelhos retrovisores exteriores e outros acessórios do veículo. A nova base é prateada, recebendo a designação adequada de Permahyd Silver Star. Esta nova solução da Spies Hecker permite resultados à altura dos trabalhos mais exigentes, graças fina textura dos seus pigmentos microscópicos. Segundo o fabricante, a tendência actual aponta para a preferência pelas várias tonalidades de prateado. A tinta base Silver Star dá um brilho idêntico ao do alumínio, que transforma radicalmente o aspecto exterior do veículo, personalizando o seu acabamento. Para se obterem os resultados mais perfeitos, os técnicos devem aplicar uma fina camada de verniz sobre o primário antes de aplicar a base e lixar a superfície, para evitar que o efeito da base se altere, devido às variações de textura do substrato. A nova tinta preenche os requisitos da normativa COV e pode ser completada com qualquer verniz Permasolid aplicado numa demão e meia.
TecDoc com informação sobre pneus Os utilizadores TecDoc podem agora consultar informação sobre pneus, uma novidade exclusiva aos utilizadores do produto WEB SHOP. Esta opção está disponível no mercado desde Abril, e pode ser comprada através da AZ Auto. A TecDoc anunciou a inclusão de informação sobre as seguintes marcas de pneus: Bridgestone; Continental; Dunlop; Falken; Fulda; Goodyear; Hankook; Kumho Tires; Michelin; Pirelli; Vredestein e Yokohama. O Tecdoc é um sistema de informação que disponibiliza dados actualizados e completos para identificação de peças, e agora os seus utilizadores poderão ter acesso às referências de pneus através do WEB SHOP. O WEB SHOP permite desenvolver uma plataforma de negócio B2B (fechada para o seu cliente) ou B2C (aberta para o consumidor final) colocando online o seu próprio catálogo de peças auto. Com esta ferramenta consegue desenvolver um catálogo com preços específicos por cliente, visualizar os fornecedores preferenciais em primeiro lugar, tem a possibilidade de realizar a encomenda online e tudo isto personalizado à imagem da sua empresa (cores e logótipo).
DeVilbiss lança pistola GTi Pro A DeVilbiss Automotive Refinish lançou a última versão em edição limitada da pistola de pintura GTi Pro, que incorpora o “Spralien”, um “Pulverizador do Espaço”, conforme lhe chama a marca, na sua campanha de apresentação. A pistola é fornecida numa caixa que inclui um pac Spralien de cor verde. A nova GTi Pro tem um aspecto “de outro mundo”, a fazer recordar os filmes de Alien com um acabamento anodizado em tons verde e o Spralien gravado a verde. O corpo ergonómico é de alumínio e vem montada com a revolucionária válvula de ar “sem retorno”. Estas pistolas podem também ser fornecidas com manómetro Pod digital, de fácil leitura.
Equip’Auto 2011 o Salão da Mudança Mais uma edição do salão parisiense do pós-venda automóvel europeu está agendada para o período de 11 a 15 de Outubro próximo, no local habitual, o parque de exposições de Paris Nord Villepinte. Realizado de dois em dois anos, salão Equip'Auto tem sido uma montra fiel de equipamentos e componentes de substituição para automóveis existentes no mercado desde 1975, bem como de sistemas de informação e serviços de pós-venda. Sob a direcção de Claude Cham, o actual presidente da FIEV (Federação Francesa de Indústria de Equipamentos para Veículos e da Plataforma do Sector Automóvel - programa permanente de concertação e comunicação entre os profissionais da indústria automóvel francesa) a feira Equip’Auto ganhou justo reconhecimento como referência internacional do sector, contribuindo de forma muito evidente para as trocas comerciais, para dinamizar o mercado e para dar a conhecer as últimas tendências da tecnologia. Na edição de 2011, todos os participantes da cadeia de valor construtores, fabricantes de peças, fornecedores, entidades de desenvolvimento tecnológico, etc. - poderão ter uma panorâmica da evolução social e económica da indústria automóvel, para conseguirem perspectivar, antecipar e estruturar o serviço de pós-venda do futuro. A Equip'Auto 2011 será um evento mais denso, pois tentará incluir todos os tipos de veículos existentes no mercado, fazendo com que a área de exposição cresça para 100.000 m2, mais 25% do que na última edição em 2009. Esse espaço será ocupado por 1.800 expositores, dos quais 75% serão do exterior. Em termos de visitantes, os organizadores estão a prever uma multidão de 96.000 pessoas, das quais cerca de 1/3 virá de fora da França. Para os visitantes profissionais, haverá três novos espaços com conceitos inovadores, que serão os seguintes: - Equip’Auto Grenn Tech - É um espaço em que se antecipam as tendência do futuro pós-venda, situando-se no Hall 6. Haverá lugar para as tecnologias emergentes e/ou futuras, bem como para o seu impacto na cadeia de fornecimento, destacando os novos potenciais comerciais e industriais necessários para ganhar quota de mercado no pós-venda. A oferta do mercado em carros económicos, híbridos, eléctricos e outros, será o prato forte, assim como os seus componentes (motor, sistema de arranque, pneus, sistemas de recuperação de energia, etc.), para além dos serviços e infra estruturas relacionadas com esta oferta. O Fórum dobre Electro Mobilidade, que foi criado pelo salão de 2009 será uma oportunidade excelente para reunir os principais players da cadeia de fornecimento do sector e trocar impressões sobre os desafios do mercado no futuro. - Village Carroçaria - pintura e reparações - Este Hall será patrocinado pela Federação Francesa de Carroçadores e Transformadores de Veículos, reunindo em 6.000 m2 os membros da FFC, os fabricantes de materiais para a reparação de carroçarias, de sistemas de pintura e de ferramentas, bem como os editores de programas de software para oficinas deste e de outros tipos. Neste espaço serão realizadas várias conferências e mesas redondas, acessíveis aos visitantes. - Sistemas informáticos e TIC - O objectivo deste espaço é divulgar e promover as ferramentas de conhecimento e fidelização dos clientes. Além de uma ampla oferta de soluções informáticas, haverá sessões de formação para 10 pessoas de cada vez, bem como um fórum destinado às boas práticas na área de captar e fidelizar clientelas. Na Equip’Auto 2011 a inovação estará como é habitual em lugar proeminente. Criados em 1985, os Grandes Prémios Internacionais da Inovação Automóvel serão atribuídos mais uma vez às tecnologias mais inovadoras concorrentes em quatro categorias, que foram revistas este ano: - OEM (fabricantes de equipamentos originais)/Veículos limpos (sector GreenTech); - Peças de substituição - Pós equipamentos; - Peças e acessórios para oficinas; - Serviços para profissionais e grande público/Estações de serviço.
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NOTÍCIAS
SKF continua na liderança 20 anos depois Há pouco mais de 20 anos, a SKF introduziu o conceito de kit de correia de distribuição ao mundo automóvel. Ao embalar correias, polias e tensores numa única caixa, a SKF ofereceu às oficinas uma forma fácil de poupar tempo e de garantir sempre substituições de correias com qualidade e precisão. Desde aí, o conceito do kit foi amplamente aceite em toda a Europa, Ásia e América do Norte.
Há cada vez mais oficinas a tirar partido da vasta gama de produtos da SKF para melhorarem o desempenho dos seus técnicos bem como a rentabilidade dos seus negócios. A SKF tem continuado a liderar a actividade com as melhores tecnologias de vanguarda e a maior cobertura do sector – mais de 96% do parque automóvel europeu, incluindo os modelos asiáticos, ou seja, praticamente todos os veículos conduzidos pelos seus clientes.
Brembo com disco ventilado para pesados
Kranzle
Convenção na Sarraipa
Decorreu no passado dia 9 de Abril, nas instalações da Sarraipa, SA (Barosa - Leiria) a Convenção Kranzle 2011. O evento serviu essencialmente para reunir os melhores clientes da Sarraipa nesta marca que representa e celebrar os 25 anos de parceria entre a Sarraipa e a empresa alemã. “Foi também uma oportunidade para relembrar que representamos a melhor marca de lavadoras de alta pressão no mercado”, disse um fonte da empresa. O evento contou com a presença do Export Manager da Kranzle que fez uma breve apresentação da história da marca. Aos clientes foi dada a oportunidade de testar o produto onde foi comprovada a qualidade e eficiência do mesmo. O final do dia culminou com uma componente lúdica. Encontro marcado no karting onde diversão e boa disposição estavam bem patentes. No próximo ano a Sarraipa conta repetir a experiência.
A Brembo acaba de lançar um novo disco de travão auto-ventilado para veículos industriais e pesados com uma nova configuração dos pilares de ventilação em forma de estrela, construído num composto especial de ferro fundido com grande quantidade de carbono e baixo conteúdo de silício. A marca italiana considera enquanto principais benefícios dos materiais utilizados, conjuntamente com o novo e exclusivo sistema de ventilação, a redução do peso do disco entre 7 e 10%, a redução das temperaturas de funcionamento, a redução do risco de choque térmico e, consequentemente, da ruptura do disco, o aumento da vida útil, incluindo também o das pastilhas, e ainda o aumento da segurança activa graças à nova forma dos pilares, que bloqueiam o avanço das gretas na superfície do disco. Testes de choque térmico realizados em Itália por engenheiros e técnicos da Brembo demonstraram que, após 100 acções de travagem profunda, o comprimento das gretas nos discos ventilados com pilares tipo “estrela” Brembo não ultrapassam os 8 mm, enquanto os discos tradicionais de ventilação com aletas chegam aos 31 mm.
Campanha velas de ignição
Beru
A Krautli Portugal lançou uma campanha de velas de ignição Beru, que estará em vigor até ao final do mês de Maio. A campanha consiste na oferta por cada 4 velas de ignição compradas de 1 ambientador com o formato de vela de ignição. Trata-se de uma campanha virada para a oficina / cliente final. As velas de ignição Beru utilizam tecnologia platinum spark plug, que visa proporcionar arranques a frio rápidos e alcançar os limites de emissões Euro 5. As novas velas possuem um eléctrodo central em platina e dois eléctrodos centrais suplementares, bem como um eléctrodo de massa também em platina, proporcionando uma ignição eficiente durante longo tempo, devido à sua grande resistência à erosão. Estas velas permitem alcançar os limites de emissões Euro 5, que exigem uma redução de 25% das emissões de NOx (óxidos de azoto).
“A Oficina”
Rede continua a crescer
A rede “A Oficina”, desenvolvida pela Create Business, conta já com 27 oficinas, distribuídas de norte e sul do país, incluindo a Madeira e Açores. Foram inauguradas mais duas oficinas da marca: A Oficina - AntóniosCar, em Arouca, inaugurada no dia 26 de Fevereiro e a A Oficina - FHP Mecatrónica, na Lixa, inaugurada no dia 26 de Março. Os proprietários dos novos postos de reparação, acreditam que podem fazer a diferença no mercado local. Os argumentos baseiam-se no facto de possuírem condições excepcionais de funcionamento, acrescentando o facto das novas unidades terem capacidade para resolver qualquer que seja o problema em termos de reparação / manutenção automóvel. As novas oficinas AntóniosCar e FHP Mecatrónica asseguram que todos os profissionais têm formação, cumprem as exigências ambientais e são uma alternativa aos concessionários com três vantagens evidentes: proximidade com o cliente, competitivos ao nível do preço e garantia das reparações em qualquer parte do país.
Novo
Gulf Progress
A Tomarpeças já tem disponível, desde o passado mês de Março um novo produto, o Gulf Progress Efficiency 5W40. Caracterizado por ser um economizador de combustível, este novo produto cumpre com a norma VW 505.01 e é disponibilizado em embalagens de 5, 20, 208 e 1000 litros, indo desta forma de encontro às necessidades dos clienntes.
Novo E-learning da
NGK
A NGK actualizou o seu serviço gratuito de E-learning, tornando-o mais interactivo e fácil de usar, acrescentando muito conteúdo novo. Com esta ferramenta, é agora mais fácil para as oficinas, distribuidores e consumidores, familiarizarem-se rapidamente com a função, desenho e diagnóstico das velas de ignição e pré-aquecimento, sondas lambda e pela primeira vez os cabos de ignição. A nova versão gratuita de E-Learning está acessível em www.ngk.es e tem um novo interface auto-explicativo, que permite ao utilizador trabalhar passo-a-passo através de quatro áreas temáticas. Todas as áreas estão agora disponíveis com uma linguagem mais simples e acessível, com muitos gráficos em três dimensões, animações, voz off, vídeos e elementos interactivos que permitem ao utilizador recordar melhor o conteúdo.
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NOTÍCIAS
Breves
DuPont
Verniz em conformidade com COV
SPIES HECKER FORMOU 1.000 EM 2010 O fabricante de sistemas de repintura automóvel Spies Hecker tem vindo a demonstrar na prática o seu compromisso relativamente à sua rede de distribuição em Espanha, traduzido pelas excelentes relações da marca com os seus distribuidores e pelo sucesso alcançado pelos seminários de formação desenvolvidos durante 2010 que continuarão a desenvolver-se em 2011. Um bom exemplo disto é o seminário de formação comercial que a Spies Hecker oferece aos seus distribuidores, através de jornadas formativas que decorrem no Centro de Formação Spies Hecker de Madrid. Nessas jornadas formativas, são actualizados os conhecimentos e as capacidades das " Equipas Comerciais de Alto Rendimento " que constituem a rede de distribuição da marca em Espanha. Dentre os temas que são abordados nesse seminário, podemos referir: formas práticas de aumentar o rendimento das equipas, como orientar a actividade por objectivos, técnicas avançadas de comunicação interpessoal, automotivação, optimismo e pensamento positivo, a técnica Zanzen e a criação de documentos de boas práticas. As jornadas formativas da Spies Hecker de Espanha tiveram um assinalável êxito e foram participadas por perto de mil formandos em 2010, sendo agora objectivo ultrapassar esse número em 2011.
EMBRAIAGEM DE DOIS DISCOS A SECO LUK O Grupo Schaeffler tem apostado em soluções efectivas quanto a eficiência energética, como é o caso da inovadora embraiagens de duplo disco a seco da marca LuK. Estas embraiagens começaram a ser produzidas em 2008 e tornaram-se rapidamente populares na Europa. A Fiat e a Renault foram das primeiras marcas a utilizar este sistema em larga escala. No ano passado, os EUA começaram também a usá-las em larga escala, devido às vantagens de redução de consumo e de emissões de CO2. Esta embraiagem substitui com vantagem os conversores de binário hidráulicos das caixas automáticas, pois não tem o mínimo deslizamento, apesar de proporcionar passagens de caixa muito suaves e progressivas. Em termos de volume e peso, esta solução é igualmente competitiva, estando a ser continuamente aperfeiçoada, para atender aos critérios e especificações dos construtores. Permitindo poupar entre 5% e 15% de combustível, em relação ás caixas automáticas convencionais, as embraiagens de duplo disco da LuK têm futuro garantido, até porque os ganhos em termos de emissões de CO2 são ainda mais significativos, oscilando entre 12% e 18%.
Estratégia de formação na
ZF Services
Na ZF Services, chegou a hora de apostar tudo na estratégia da formação, a julgar pelos números divulgados. Efectivamente, a formação do Grupo ZF Services em 2010 dinamizou mais de 10.000 formandos em 30 países, para além dos interessados 3.500 participantes que estiveram nas sessões de formação da Sachs, na Primavera do ano passado. Tudo isto é muito animador e encorajador para a ZF Services, que defende sem quaisquer dúvidas que apenas os que desenvolverem as suas capacidades de forma contínua são e continuarão a ser competitivos e bem sucedidos, uma mensagem que está sempre presente em todas as frequentes acções de qualificação dos seus próprios empregados, clientes e parceiros de negócios. A palavra de ordem passou a ser na ZF Services a máxima preparação dos técnicos de mecânica, tanto nas oficinas, como nos próprios serviços da empresa, de maneira a estarem sempre a par das mais avançadas técnicas de diagnóstico, procedimentos recomendados de manutenção e reparação e formas adequadas de comunicação e interacção pessoal. Essa preparação assenta na aquisição de conhecimentos teóricos de sistemas inovadores, como as embraiagens Sachs XTend, as novas transmissões Ecolife ou as suspensões electrónicas CDC, seguidos de treino prático com veículos, seja nas oficinas, seja nos departamentos técnicos dos construtores de veículos ou nas instalações da própria ZF Services. Junta-te aos bons… E serás um deles, diz o sábio ditado popular. A cooperação da ZF Services no plano da formação com a Bosch, bem como noutros aspectos do pós-venda, como a inclusão de informação técnica dos produtos do Grupo ZF no software de diagnóstico ESItronic da Bosch, está a revelar-se muito positiva, devendo continuar em 2011 a todo o gás, desta vez no sector dos veículos comerciais. Para além das sinergias que é possível obter quando duas empresas com o potencial da Bosch e da ZF colaboram, é preciso não esquecer que a Bosch é pioneira na formação técnica e no acompanhamento de redes de assistência, praticamente desde o início da sua actividade, há perto de um século. Neste momento, a ZF Services está apta a dar formação aos técnicos das oficinas independentes, concessionários de marca, grupos comerciais, grossistas e retalhistas de peças e até mesmo em escolas de formação profissional.
Valeo lança catálogo de fricção A Valeo lançou o seu novo catálogo de fricção, onde aparecem as gamas da marca francesa em pastilhas de travão, discos de travagem, kits de discos e pastilhas e maxilas. Das 2.592 referências, 359 são novidades. Entre elas, há 193 discos, 131 pastilhas e 35 maxilas (kits prémontados). Para adaptar-se à constante evolução do parque e garantir a maior cobertura possível, estas novas incorporações de referências cobrem mais de mil aplicações. Esta nova edição tem o espaço optimizado. Além das secções habituais – aplicações, informação técnica, lista numérica de referências e novidades – foram aumentados o número de equivalências e o número de ilustrações dos produtos disponíveis.
O Verniz Standard COV CC6400 é um verniz de dois componentes baseado numa tecnologia de resinas de baixa emissão. Este verniz é produzido a partir de copolímeros acrílicos e de uma tecnologia de polímeros ’star’ exclusiva e patenteada pela DuPont. O Verniz Standard COV CC6400 foi especialmente concebido para proporcionar uma utilização fácil em aplicações com duas demãos; deve ser usado com um Agente de Performance específico, o AZ9100, para garantir uma aplicação perfeita e uma óptima aparência. Foi igualmente desenvolvido para ser utilizado conjuntamente com a gama de Activadores XK da DuPont Refinish para reforçar os tempos de secagem em condições diversas. Apropriado para retoques, reparação de painéis ou reparações gerais, o CC6400 possui uma excelente resistência à intempérie, resistência química e a mossas. Para atingir resultados óptimos é recomendada a sua utilização sobre bases bicamada da DuPont Refinish, mas adequa-se igualmente para acabamentos OEM, limpos e lixados. Normalmente aplicado em duas camadas com um intervalo de secagem entre demãos de 10 minutos, este verniz possui flexibilidade para ser aplicado numa demão leve, imediatamente seguida por uma demão completa quando necessário. O Verniz Standard COV CC6400 é apresentado em latas de um e de cinco litros.
Automecânica na Batalha A ExpoSalão promove de 20 a 23 de Outubro a Automecânica, o 1º Salão de Equipamento Oficinal, Peças, Mecânica, Componentes e Acessórios para Veículos Ligeiros e Pesados. “Estamos preparados para enfrentar o mercado, numa altura em que este não apresenta motivos para investimentos individualizados, e pretendemos marcar a diferença criando um acontecimento colectivo que crie impacto no meio do sector aftermarket. Neste cenário, vamos avançar para a organização de uma exposição ajustada às necessidades deste mercado. As empresas que vendem peças, acessórios, equipamentos e serviços para o sector pós-venda poderão encontrar neste espaço de exposição as condições ideais para apresentar as suas propostas, estabelecer novos contactos, reforçar relações comerciais, medir o mercado e de concretizar negócios junto profissionais que visitam a exposição”, diz José Frazão, Director da ExpoSalão e promotor da Automecânica. Para mediatizar o evento, a ExpoSalão promove uma forte campanha de comunicação junto dos principais meios: rádios nacionais, outdoors, imprensa generalista e especializada, internet e ainda procede ao envio de convites personalizados aos profissionais do sector.
Stop´S aberta ao sábado A oficina multi-serviços Stop´s, com instalações em Barcelos, possui agora novos horários. Para além dos períodos normais de funcionamento de 2ª a 6ª feira, a Stop´s passa a estar aberta ao Sábado de manhã entre as 8h30m e as 13horas. Desta forma a Stop´s aproxima-se ainda mais dos seus clientes. Para mais informações pode visitar a página do Facebook da Stop´s.
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NOTÍCIAS Mais serviços na
Plano de Revisão Oficial
Autodata
O serviço Autodata disponibiliza o Plano de Revisão Oficial igual ao realizado pelos concessionários, uma vez que os dados técnicos são fornecidos pelos próprios fabricantes e estão enquadrados legalmente no regulamento 461/2010 da EU, que estabelece que o consumidor final tem total liberdade para fazer as revisões periódicas em qualquer oficina sem perda da garantia. Com a informação Autodata as Oficinas Independentes podem carimbar o livro de manutenção do carro sem perda de garantia e a um preço muito inferior ao concessionário. A Autodata possui uma base de dados técnica que cobre a totalidade do Parque Automóvel comercializado na Europa. 14.000 Modelos, 90 Marcas, Milhares de Planos de Manutenção, Tempos de reparação, Dados Técnicos, Esquemas eléctricos…. estão disponíveis para realizar essas mesmas manutenções com eficiência e qualidade. Os planos de Manutenção da Autodata estão organizados para optimizar as obras em oficina, permitindo uma rápida e correcta manutenção. Adicionalmente, através do Centro de Suporte em Portugal (Telefone: 252 310 400) a Autodata fornece informação para viaturas não comercializadas na Europa, tratando-se de um serviço completamente gratuito.
Norauto
A Norauto disponibiliza a todos os clientes, um novo serviço de lavagem de automóveis, que respeita o ambiente sem gastar uma gota de água: a Eco-Lavagem. Com este novo serviço, não só se pretende colocar à disposição das pessoas, alternativas sustentáveis para lavagem das suas viaturas face ao que é tradicional, mas sobretudo, alertar e aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água. É do conhecimento geral, que os recursos hídricos estão cada vez mais vulneráveis e ameaçados e que com as mudanças climáticas, a situação tende a piorar. A Norauto, há muito que se preocupa com a proteção do ambiente e dos recursos naturais, por isso, tem vindo a investir de forma séria e responsável no desenvolvimento de novos produtos e serviços que visem não agredir o Ambiente. Sendo a Água um bem limitado e essencial à vida do planeta, nunca são demais, as medidas para fomentar a poupança e o seu uso consciente.
Novo catálogo da
FAE
A empresa espanhola Francisco Alberto (FAE) tem uma oferta que ronda as 3.000 referências, incluindo entre outros produtos sensores, interruptores, sondas Lambda, captadores de impulsos, captadores de pressão e temperatura, cabos de velas, velas de incandescência (Termoplus), solenóides e termostatos. A empresa acaba de editar o seu novo catálogo de peças de gestão para motores (CGM1), que inclui um total de 497 referências, das quais 149 são novidades. Entre estas, estão duas famílias de produtos novas, Map (36 novas referências) e Knock (51 novas referências), para além da ampliação das linhas de sensores e captadores de
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impulsos, com mais 5 novos sensores e mais 57 novos captadores de impulsos. Estes produtos têm aplicações em 11.000 modelos de veículos ligeiros de passageiros e 1.500 veículos industriais, num total de 45.000 aplicações. Todos estes dados estarão disponíveis igualmente na plataforma electrónica TecDoc.
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Breves BOSCH APRESENTA KTS TRUCK Após dar cartas nos sistemas de diagnóstico de veículos ligeiros, a Bosch volta-se agora para o preenchimento de uma lacuna no sector do diagnóstico dos veículos industriais, tendo apresentado os seus novos aparelhos KTS Truck e KTS 800 Truck, que dispõem de comunicação LAN através do sistema Bluetooth de grande alcance (até 100 metros), para transmissão de dados. O software é uma versão adaptada do conhecido ESitronic, com bases de dados específicas para V.I., incluindo a informação técnica de peças e componentes de substituição, proporcionada pela parceria com a ZF Services. As duas versões apresentadas diferenciam-se pelo facto do KTS Truck trabalhar em conjunto com um PC fixo ou portátil, enquanto que o KTS 800 Truck possui um PC portátil próprio, com um ecrã táctil de 13" (tablet PC DCU 130). Este PC possui uma prática pega de transporte e é particularmente robusto, para resistir a impactos. Para os PCs que não possuam ligação bluetooth, a Bosch fornece junto com o KTS Truck um adaptador USB bluetooth, bem como um cabo de diagnóstico OBD e um conjunto de adaptadores universais, para ligação às ECUs. Vários outros cabos para realizar testes especiais são fornecidos opcionalmente, como acessórios do sistema KTS Truck.
NOTÍCIAS Hella
Luz LED da eleita “Produto Top 2010” Os leitores da reconhecida revista profissional britânica "Commercial Vehicle Workshop" elegeram as luzes de condução diurna da Hella "LEDayFlex" como "Produto Top 2010". Assim, as luzes de condução diurna LED da Hella passaram a despertar um grande interesse entre os leitores on-line da revista, superando os restantes produtos. LEDayFlex é a primeira luz diurna de montagem flexível a nível mundial. Caracteriza-se pelo fecho dos módulos LED que formam uma cadeia de luz diurna, a qual pode ser montada no veículo de forma individual.
Bragalis premiou parceiros A Bragalis, realizou, entre os dias 6 e 13 de Março a sua IV Viagem/Férias Bragalis 2011 que contou com 56 participantes. É já a quarta vez que a Bragalis juntou os principais clientes para uma viagem/férias, que resulta de um incentivo de compras contratado no início de cada ano. “Temos contado cada vez com mais clientes, por força do feliz aumento da nossa posição no mercado, respondendo assim ao nosso projecto de desenvolvimento”, afirmou José Alberto da Bragalis. Contando com clientes adstritos aos armazéns de Braga e Vila Real da Bragalis, esta viagem teve como destino a Ilha da Boavista em Cabo Verde, onde durante 9 dias se desfrutou da qualidade, da diversão e do espaço proporcionado pelo Clubhotel RIU Karamboa. A Bragalis, mantém neste exercício 2011 como objectivo de compras dos seus clientes, a Viagem/Férias Bragalis, que certamente juntará no início de 2012 os seus principais clientes num destino paradisíaco.
VALEO MAIS PERTO DAS OFICINAS Um novo projecto da Valeo Service España tem como objectivo levar promotores técnicos especializados de apoio às oficinas de reparação ao terreno, proporcionando apoio técnico e comercial relacionado com os produtos da marca. Esses promotores passarão por uma fase de formação interna na empresa, devendo possuir um perfil técnico diversificado, ficando depois qualificados para resolverem as principais questões que se levantam nas oficinas. A informação de apoio prestada pelos futuros promotores da Valeo incluirá dados técnicos (montagem, processos de qualidade, aplicações, novos produtos, etc.) e informação comercial (folhetos, expositores, cartazes, publicidade, merchandising, etc.). Esta iniciativa visa criar uma comunicação mais efectiva entre todos os níveis da distribuição, o que nem sempre sucede, com prejuízo dessa mesma distribuição. Para a sua presença nas oficinas ser mais eficaz e produtiva, os futuros promotores da Valeo transportam-se em veículos comerciais ligeiros totalmente equipados para dar apoio à sua função, possuindo um mostruário completo de todos os produtos Valeo e material promocional.
Mecânico de competição por um dia A TRW Automotive Aftermarket volta a promover em 2011, uma interessante iniciativa que organizou em 2010 com bastante sucesso, intitulada “Mecânico de corridas por um fim-de-semana 2011”. Em Portugal, a TRW Automotive Portugal realiza o concurso “Mecânico de corridas por um fim-de-semana 2011” de 15 de Abril a 27 de Maio. Durante esse período, os mecânicos portugueses podem registar-se em www.trwaftermarket.com/wtcc e habilitarem-se a ganhar a experiência da sua vida. Este ano, a prova nacional do WTCC realiza-se no fim-de-semana de 2 e 3 de Julho, no Circuito da Boavista, no Porto. A publicidade a esta iniciativa tem como mensagem principal “Ganhe a experiência da sua vida!” e inclui fotografias e testemunhos dos mecânicos que ganharam os concursos, realizados em vários países da Europa, em 2010. Este prémio único e exclusivo faz parte do acordo que a TRW celebrou com a Fédération Internationale de l'Automobile (FIA), e que designa a TRW como o patrocinador oficial do "Safety Car" do WTCC para a época de 2011. Num acordo de referência, a TRW foi o primeiro patrocinador de sempre do "Safety Car", em 2010.
Luís Simões assume operações da Aitasa A Luís Simões iniciou, em Espanha, as operações de armazenagem, preparação de encomendas e restantes operações logísticas da Aitasa, distribuidora ibérica de pneus e produtos para automóveis. A Aitasa seleccionou a Luís Simões como operador logístico com dois objectivos: melhorar o serviço aos clientes e alavancar a expansão do negócio através de uma parceria logística eficiente. Vítor Enes, Director-Geral de Logística Ibérica da Luís Simões, refere que “esta operação logística está a ser desenvolvida no nosso Centro Operativo de Ciempozuelos, instalações que a Luís Simões tinha inaugurado em Outubro de 2010 e que agora foram ampliadas para o dobro. A AITASA vem juntar-se a outros clientes do sector automóvel que a Luís Simões também gere a partir da zona sul de Madrid.” A Luís Simões continua a crescer na zona central ibérica, contando já com centros em Azuqueca, Alovera, Cabanillas, Daganzo, Fuenlabrada e no Centro de Transporte de Madrid – CTM.
IX Meeting
Glassdrive
Foi na cidade do conhecimento, Coimbra, que se realizou o IX Meeting Glassdrive no fim do mês de Março. Este momento de reunião da família Glassdrive foi marcado pela apresentação do novo departamento de marketing, que irá continuar todo o trabalho de implementação da marca Glassdrive, bem como desenvolver toda uma estratégia de comunicação local com os respectivos Partners. Esta ocasião foi de igual modo aproveitada para fazer o balanço das auditorias de 2010 e o lançamento do respectivo plano para o ano de 2011. Os objectivos de 2011 da rede Glassdrive no âmbito da formação também foram apresentados, devendo-se realçar a continuação da formação técnica em substituição e reparação de vidro automóvel, bem como o reforço da formação no campo do atendimento ao cliente. Para terminar, foi apresentado o Congresso 2011 que será o próximo ponto de encontro da família Glassdrive.
ATM com Febi A Auto Torre da Marinha continua a sua política de expansão em termos de novas representações e novos produtos. A mais recente novidade é a disponibilização da gama de peças Febi, tendo a Auto Torre da Marinha sido nomeada distribuidor regional para o Distrito de Setúbal desta marca.
Sarilauto promove formação Devido às solicitações feitas por alguns dos clientes da Sarilauto na área da formação, este empresa estabeleceu um protocolo de colaboração com o CEPRA. Desta forma foram constituídas duas turmas de 11 alunos que irão receber numa primeira fase formação na área da electricidade/electrónica em horário pós laboral. A Sarilauto é uma empresa que comercializa peças e acessórios para automóveis, que tem a sua sede em Casal de Cambra.
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Blue Print com molas para viaturas asiáticas A gama Blue Print inclui agora 400 referências de Molas de Suspensão cobrindo cerca de 300 variantes de modelos de veículos Japoneses e Coreanos e derivados com plataformas partilhadas. A gama de Molas de Suspensão Blue Print fornece ao aftermarket uma completa cobertura para veículos asiáticos, que normalmente não é tão focada pelos fornecedores habituais desta família de produtos. Os grandes destaques desta nova gama Blue Print são, as especificações equivalentes à origem – as molas são concebidas para serem substituições exactas das molas instaladas pelos fabricantes na linha de produção; produtos com qualidade OE – fabricadas usando as mesmas técnicas e tecnologia dos fabricantes dos veículos para maximizar a durabilidade e o ciclo de vida; a excelência de catalogação – clareza, especificidade e precisão de forma a tornar rápido e simples a escolha da peça correcta; e um preço competitivo em relação ao equipamento original e restantes fornecedores. As Molas de Suspensão Blue Print estão desenhadas para uma montagem e fornecimento “Certo à Primeira” e vêm com 3 Anos de Garantia contra defeitos de fabrico.
WD-40
Convenção em Faro
A WD-40 Company, multinacional que produz e comercializa óleos multiusos, realizou a sua Convenção Internacional em Faro, Portugal. A reunião, celebrada num cenário conhecido pela maioria dos que assistiram ao encontro, o Hotel Sheraton Algarve, convocou 90 representantes da empresa em toda a Europa. Em concreto, contou-se com a presença do Presidente da empresa, bem como destacados directivos de Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Ibéria, entre outros. A reunião centrou-se na apresentação de resultados da primeira metade do ano fiscal 2011, que para a empresa começou em Setembro, e as previsões para a segunda metade do ano por parte de cada uma das delegações. Os balanços do ano indicam o crescimento do negócio da WD-40 em todo o mundo, bem como as previsões de continuar nesta mesma linha ascendente. Da mesma forma, reviu-se o estado das marcas em geral, tanto WD-40 como 3-EN-UNO e dedicou-se algum tempo para falar dos novos projectos estratégicos para os próximos anos. No que respeita à delegação espanhola, existe uma grande satisfação dada a evolução da empresa e cabe destacar o excelente desenvolvimento dos últimos lançamentos de 3-EN-UNO Duplo spray, 3-EN-UNO Lubrificante de Fechaduras e 3EN-UNO Limpador de Travões.
235 novidades
Bahco
É um dos maiores lançamentos de ferramentas da Bahco, marca sueca com mais de 120 anos de história. Actualmente pertencente à SNA Europe, que por sua vez está dentro da esfera do gigante americano SnapOn, a Bhaco não quer deixar a sua forte posição como fabricante de alta reputação de ferramentas manuais, numa lógica de fornecedor global de ferramentas e instrumentos tanto para a indústria automóvel como para a reparação de veículos e oficinas de serviços. Dentro dessa lógica, um dos primeiros passos foi a introdução de ferramentas pneumáticas, chaves de dinamométricas e carrinhos de ferramenta em 2009. Agora, em 2011, a empresa está a lançar 235 novos produtos directamente para a indústria automóvel e de veículos, com produtos e ferramentas especiais para automóveis de passageiros e veículos pesados. “Este é um grande lançamento envolvendo quase toda a Europa", diz Paulo Rua, Gerente da Unidades de Vendas SNA Europe Portugal, abraçando esta estratégia da empresa com a marca Bahco. “Estamos a disponibilizar cerca de 250 ferramentas especiais e instrumentos avançados e podemo-nos considerar um verdadeiro fornecedor total para o segmento de automóveis e outros tipo de veículos" afirma Paulo Rua. O lançamento da nova tabela de preços para 2011 e do novo folheto promocional Bahco Auto, inclui uma quantidade de ferramentas hidráulicas, ferramentas para a mudança do óleo e sistemas de exaustão, de medição e diagnóstico de vários instrumentos, ferramentas para rodas e freios, instrumentos de teste e carregadores de baterias, para cilindros hidráulicos e molas, câmaras de inspecção e muito mais. As ferramentas são feitas para uso em todo o tipo de veículos, desde automóveis de passageiros a camiões ligeiros e pesados.
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Breves NOVO PC DIAGNÓSTICO
ACTIA XG Esta nova solução de diagnóstico apresentada pela marca Actia foi pensada para trabalhar em ambientes de trabalho intensivo, podendo ser utilizada no exterior, devido a um ecrã de alta luminosidade. Outra inovação deste novo aparelho é um sistema de baterias duplas, que se podem trocar com o sistema em funcionamento, sem interromper a operação que se está a realizar (hot swappable). As baterias têm uma duração mínima de sete anos. O Actia XG possui também comunicações sem fios avançadas e um sistema patenteado, que permite passar do modo PC portátil a tablet PC com um simples accionamento de um botão. O novo aparelho da Actia está preparada para uma utilização intensiva sem falhas (taxa de avarias próxima de zero), podendo suportar impactos e derrame de líquidos. O sistema XG possui uma função de auto teste, que permite realizar uma manutenção preventiva do aparelho.
RENAULT LANÇA PNEUS MOTRIO A marca privada de componentes e peças da Renault para o pósvenda Motrio acaba de alargar a sua oferta aos pneus. Tal como a restante oferta da marca Motrio, os pneus também beneficiam de uma relação preço/qualidade muito competitiva. A gama de pneus Motrio para já inclui as versões Impulsion (conforto) e Impulsion+ (condução dinâmica), mas não está excluído o alargamento da oferta. De facto, os técnicos de pós-venda da Renault identificaram nos pneus uma boa oportunidade de negócio, pois verificaram que a segunda razão para os condutores irem à oficina antes das inspecções obrigatórias é o estado do equipamento pneumático.
FILTROS SOGEFI NA MERCEDES Os novos motores M276 V6 e M278 V8 a gasolina, que serão usados nos modelos CLS 500, Classe C e Classe E da MercedesBenz, estarão equipados com um módulo de filtro de óleo "FL" da Sogefi, que proporciona mais potência (de 12% a 32%), menor consumo de combustível (cerca de 10%) e menos emissões de CO2. Estes novos filtros utilizam um meio filtrante totalmente sintético, que melhora a filtragem, permitindo fluxos de lubrificante até 65 litros por minuto e temperaturas até 160º C. A lém do excelente rendimento, que justifica a escolha para os novos motores downsized da Mercedes, os novos filtros Sogefi FL 289 e FL 290 reduzem os custos de manutenção, permitindo intervalos de substituição que podem chegar aos 50 mil Km.
NOTÍCIAS CS-Peças Auto
UFI Filters
comercializa Autodata Pneus On-line
alarga gama no Grupo VAG
Tendo sempre em mente a satisfação dos clientes, CS-Peças Auto reúne um vasto portfólio de marcas e produtos para automóveis, de modo a atender às diferentes necessidades do sector. Assim, foi mais uma vez a pensar na resposta às exigências do mercado que a CS-Peças Auto apresenta mais uma solução e passa a ser distribuidor nacional Autodata, a base de dados técnica de referência para a manutenção e reparação de viaturas. A CS-Peças Auto disponibiliza versões online do software, duas para veículos ligeiros (Autodata Online 3 e Online 2) e uma para pesados e comerciais ligeiros (Autodata TruckInfo1) e agora a nova versão Online Pneus. Esta novidade visa ajudar os profissionais do ramo a efectuar o alinhamento de rodas e a verificar o tamanho e pressão dos pneus das mais diversas marcas automóvel.
O Departamento de Equipamento Original da UFI Filters continua a conquistar importantes posições de fornecimento junto dos principais fabricantes automóveis. Graças aos seus constantes investimentos na pesquisa e desenvolvimento e aos resultados alcançados ao nível da qualidade, a UFI Filters reforça a confiança e a cooperação com o maior fabricante automóvel Europeu: o Grupo Volkswagen. A UFI fornece o filtro completo de combustível Diesel (ref. original VAG 7N0127400) para os últimos modelos lançados no mercado: o novo Volkswagen Passat, o novo Volkswagen Sharan e o novo Seat Alhambra. O filtro de combustível diesel é montado como equipamento original na nova Passat 1.6 TDI 105 cv, 2.0 TDI 140 cv e 170 cv, na nova versão do monovolume Sharan e do novo Seat Alhambra.
“Plano de Manutenção”
Roady
Os centros-auto Roady, insígnia do Grupo Os Mosqueteiros, disponibilizam aos seus clientes um completo Plano de Manutenção, para que os seus veículos circulem em segurança, e com um eficaz desempenho económico. O Plano de Manutenção Roady compreende assim os controlos mínimos, manutenção ou substituição de peças, de acordo com o que está programado pelo construtor, e ainda um conjunto de recomendações sobre segurança e performance dos veículos. Este Plano materializa-se num “Livro de Manutenção”, entregue a todos os clientes que recorram a serviços de Manutenção e Reparação nas oficinas Roady aderentes. Neste livro, para além dos conselhos e indicações referentes a quais as operações de controlo e substituição que devem ser feitas regularmente, ficam registados todos os serviços efectuados neste âmbito. Com o Plano de Manutenção Roady evitam-se substituições desnecessárias, e existe a garantia de que as peças utilizadas na manutenção são equivalentes às de origem. A tudo isto soma-se um aconselhamento personalizado, feito por profissionais experientes e em formações constantes, para acompanharem a evolução tecnológica das viaturas. A disponibilização deste plano enquadra-se na estratégia definida para a insígnia Roady para o ano de 2011, que tem como base a criação de soluções e propostas diferenciadoras no mercado, indo ao encontro das necessidades dos seus clientes.
Civiparts com campanha de equipamentos A Civiparts lançou em parceria com a Ingersoll Rand e a Ryme, duas novas iniciativas promocionais com duração até 30 de Junho, com vista a proporcionar soluções para as necessidades de equipamentos oficinais dos seus clientes. A primeira campanha incide sobre chaves de impacto da Ingersoll Rand nas gamas 285B e 295A, sendo estas as primeiras ferramentas do mercado apropriadas a trabalhar a 8,3bar (120 PSI). Inovação, aumento de produtividade e durabilidade são algumas das vantagens apresentadas. Como factor motivador, a Civiparts oferece ainda uma chave de ½” na compra de uma chave de 1”. A segunda campanha contempla o lançamento, a preços especiais, das gambiarras Ryme nas gamas: Mag (gambiarras de Inspecção de LED’s alta potência), Sun (gambiarras de trabalho de LED’s ultra potência), Fix (gambiarras de capôt), Starlight (tradicional fluorescente) e Flashpen (pequena e ergonómica). É ainda proposto para oficinas, um pack promocional a um preço competitivos. A rede da Civiparts em Portugal conta com instalações em V. N. Gaia, Leça da Palmeira, Lisboa, Braga, Albergaria, Leiria, Carregado, Lisboa, Seixal e Loulé.
Liqui-Moly Academy na Tomarpeças. No seguimento da estratégia de formação aos seus parceiros, a LiquiMoly levou a sua Academy a Tomar, onde levou a cabo uma formação técnica sobre lubrificantes e aditivos. Paulo Augusto, Costumer Support Manager da Liqui-Moly Portugal, afirmou na ocasião que “estas acções são importantíssimas para manter os nossos parceiros actualizados sobre as últimas evoluções do mercados e também sobre como propor soluções eficazes aos seus clientes para solucionar ou prevenir problemas e consequentemente reparações dispendiosas”. A Liqui-Moly Academy prossegue com mais iniciativas que a seu tempo serão divulgadas.
Sonax com a Fórmula 1 A Sonax é patrocinador oficial da Fórmula 1 pela nona vez consecutiva, na escudaria da Vodafone McLaren Mercedes. A marca tem uma longa tradição no apoio da prova rainha, colocando-se como líder nos produtos “Car care”, vindos da Alemanha. Há décadas que a Sonax é fornecedor oficial da Fórmula 1 e uma das marcas presentes nesse desporto automóvel. Mas, além da Fórmula 1, a Sonax vai continuar a apoiar a Arden International nas séries GP2 e GP3. Na Alemanha, a Sonax é o patrocinador principal da Seat Leon Supercopa e da ATS Formula 3 Cup.
Parabéns!
5 anos de histórias 5 anos de peças 5 anos de crescimento 5 anos de parcerias 5 anos de dedicação 5 anos de correrias 5 anos de vendas 5 anos a crescer consigo
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DE Beer lança novo aditivo
Leirilis completa 25 anos
A prestigiada marca holandesa de tintas para automóveis De Beer acaba de lançar em Portugal o novo aditivo para repintura de interiores com base aquosa, o 9-819 de 1L. Este aditivo vem resolver as dificuldades de repintura das partes interiores das viaturas, tais como a parte de baixo dos capots, compartimento do motor, caves de rodas, etc… que são pintados com cores mate. Agora, com este novo aditivo, é possível aplicar a cor de base aquosa desejada nessas partes sem necessidade de recobrimento com verniz. Basta misturar o novo aditivo para interiores 9-819 com a tinta e com o endurecedor requerido, aplicar na parte desejada e deixar secar. Este processo simples proporciona uma maior poupança de tempo e materiais às oficinas. Este artigo pode ser encomendado com a referência DB9-810/1 em caixa de 6 unidades.
Para comemorar 25 anos de existência, a Leirilis lançou uma nova gama de produtos – Ferramentas Profissionais Bosch – e vai também inaugurar uma escola de formação. Manter a fidelização dos seus clientes, continuar a investir na formação profissional como condição fundamental para ter quadros qualificados e motivados, crescer de forma sustentada, apostar na prestação de serviços de qualidade como factor de diferenciação, de competitividade e progresso, são os objectivos a atingir pela Leirilis. O aniversário foi celebrado nas instalações da empresa, onde todo o trabalho mútuo e dedicação dos seus clientes, parceiros, colaboradores e amigos foram homenageados.
Sangradores de travões A Lusilectra alargou a sua gama de sangradores de travões da marca Alemã Romess (S 30-60/SE 30-60/S 30-60 DUO), permitindo que o cliente possa escolher o equipamento que melhor se adeque às suas necessidades. Cada um destes modelos consiste num dispositivo móvel de manutenção dos travões adequado a depósitos de 30 – 60 litros. Deste modo, o equipamento pode ser utilizado em todo o tipo de oficinas. Com o S 3060/SE 30-60/S 30-60 DUO, é possível efectuar a manutenção nos sistemas de travões hidráulicos e emPUB
Romess
braiagens hidráulicas de veículos ligeiros de passageiros, veículos comerciais e motos. A substituição do fluído sintético dos travões é efectuada de forma rápida e sem problemas. A total ventilação dos sistemas de travões garante a segurança funcional dos sistemas ABS e SBC. É possível verificar se o bombito do travão se move livremente, para além efectuar o teste às fugas no sistema de travagem e acoplamento após as reparações. O S 30-60 DUO permite ainda efectuar a pré-drenagem do depósito do fluído dos travões do veículo.
Maior segurança para os peões A TRW desenvolveu um Sistema Avançado de Protecção dos Peões, mais uma contribuição da companhia para o aumento da segurança global. O sistema está agora em produção com um fabricante de automóveis europeu. O Sistema de Protecção dos Peões da TRW utiliza até três Sensores Remotos de Aceleração (RAS) localizados na zona do pára-choques dianteiro. Estes sensores transmitem continuamente sinais de aceleração para uma Unidade de Controlo Electrónico (ECU), que analisa os dados dos sensores. Em caso de colisão, o sistema determina se o veículo embateu num corpo humano (de várias dimensões) ou noutro objecto. Se for detectada uma colisão com um peão, o sistema acciona mecanismos de elevação do capot (situados em ambos os lados do mesmo) para activar e criar mais espaço entre o capot e os componentes rígidos do motor, ajudando assim a reduzir possíveis lesões. "O nosso objectivo é termos um sistema fiável baseado em tecnologias comprovadas para os algoritmos de controlo, software e hardware", explicou Martin Thoone da TRW. "A TRW é, já há muito tempo, líder no fornecimento de sensores de colisão e ECU de airbags e é também reconhecida como tal para os algoritmos que controlam o funcionamento dos airbags."
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Distribuidores:
ATM Auto Torre da Marinha, Lda. Av. Resistentes Anti-Faschistas, 81A/C/D Torre da Marinha 2840-404 Seixal
REVENDA CHAPARIA §PÁRA-CHOQUES §ÓPTICAS §CAPÔS §GUARDA-LAMAS
Tels.: 210 879 460/1 • Fax: 210 879 462 • E-mail: paulo@atm.com.pt www.atm.com.pt
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Antes de pensar em tintas, vamos falar de produtividade.
A DuPont Refinish está na vanguarda com sistemas que vão melhorar o desempenho geral da sua oficina. Fornecendo produtos de repintura que reduzem o número demãos necessárias e que aceleram os tempos de secagem, assim como ferramentas que optimizam a correspondência de cor e que racionalizam os processos do seu negócio. Permitindo-lhe ser mais produtivo e maximizar todo o potencial do seu negócio. Para saber como podemos ajudá-lo no seu negócio hoje, visite o site www.dupontrefinish.com e a Oficina Virtual. Impoeste S.A. Importador exclusivo para Portugal www.impoeste.pt
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NOTÍCIAS
Stand Asla com instalações em Lisboa Sempre numa perspectiva de uma maior proximidade com os seus clientes, o Stand Asla concretizou a abertura de um novo armazém, em Lisboa. As novas instalações, a inaugurar em breve, têm como principal propósito a maior rapidez e eficiência na resposta às necessidades e solicitações dos clientes situados das zonas Centro e Sul. À semelhança do armazém na zona Norte (sede do Stand Asla), as novas instalações servirão quer para armazenagem de produtos e expedição de encomendas, quer para a elaboração de serviços de reparação e assistência técnica aos equipamentos oficinais. O novo armazém do Stand Asla, situado na zona de Sacavém, dispõe de um espaço com cerca de 1200 m2, assim como de uma equipa de colaboradores com experiência comprovada no sector. Esta nova medida do Stand Asla, há algum tempo planeada, prova, mais uma vez, a preocupação da empresa em actuar sempre no sentido de um melhor serviço prestado aos seus clientes.
Glasurit lança nova versão do 523-15 Graças a uma fórmula aperfeiçoada, o Aditivo Racing 523-15 da Glasurit, muito apreciado desde 2007, pode agora ser imediatamente usado em tintas de acabamento como também em primários aparelho. A nova versão do comprovado acelerador de secagem tem as mesmas excelentes propriedades que a versão anterior e agora foi autorizada a sua comercialização em todo o mundo. O produto especial para a pintura de peças individuais e a reparação localizada reduz os tempos de secagem dos vernizes VOC em, no mínimo, 15 % quando aplicado na vertical. Visto que a aplicação entre as demãos é realizada sem o tempo de secagem intermédio necessário, o tempo do processo é adicionalmente reduzido. Além disso, a maior dureza da superfície oferece um processo com mais segurança em relação à possibilidade de polimento. Em combinação com os primários aparelho HS 285-505 cinzento, 285-555 preto e 285-655 branco da Glasurit, os Aditivos Racing garantem até uma redução do tempo de secagem em 50 %. Todas as tentativas no Refinish Competence Centre de Münster e nos clientes de teste confirmaram que o novo acelerador de secagem 523-15 é nitidamente superior à versão anterior. O novo produto está a ser actualmente introduzido no mercado e irá substituir progressivamente o seu antecessor.
Auto Sueco adequire Norvicar O Grupo Auto Sueco acaba de adquirir a Norvicar – Comércio de Peças e Acessórios Auto. Lda., retalhista de peças aftermarket da zona Centro, Viseu e Covilhã. A Norvicar vem desta forma reforçar a posição da empresa no retalho de peças e acessórios para veículos ligeiros. Constituída em 1999 conta actualmente com uma loja de 355m² na Covilhã e outra de 485m² em Viseu, 12 colaboradores e uma frota de 7 viaturas. Em 2010 facturou cerca de 1,5M € em vendas. “Este é mais um passo na concretização da estratégia do Grupo Auto Sueco em desenvolver o mercado de peças e acessórios para veículos automóveis”, afirma Francisco Ramos do Grupo Auto Sueco. “Estamos confiantes que esta aquisição dará frutos a muito curto prazo”, acrescenta.
Limpeza do ar condicionado
Liqui Moly e Bragalis unem forças A Bragalis incorporou no seu portofolio de oferta os produtos da marca alemã Liqui Moly. Deste modo o Grupo Bragalis expande o seu leque de negócio aos lubrificantes, aditivos, car care, sprays de ajuda à reparação e à colagem e selagem. Para a Liqui Moly esta nova parceria surge como uma continuidade da sua nova estratégia, colocando-se nos canais de distribuição correctos de modo a garantir uma distribuição eficaz a nível nacional. Com a Bragalis a Liqui Moly garante uma cobertura eficaz da zona norte do país, assegurando um bom serviço comercial e de distribuição.
Auto Pamplona representa PFR A Auto Pamplona, empresa especialista em componentes de performance para automóveis, passou a ser representante oficial em Portugal da Performance Friction Brakes. A Performance Friction Brakes é uma prestigiada marca de travões de alta performance, fabricante de calços de travão (com vários compostos consoante a necessidade de utilização), pinças de travão, discos, óleo de travões, etc. Tendo já uma vasta gama de peças, componentes e acessórios em stock, poderá obter mais informações no site www.autopamplona.com.
Programa de Formação
A Atwoo Car Cosmetic de Armindo Oliveira & Oliveira, Lda, lançou para o mercado nacional um novo produto para a limpeza do ar condicionado. O Airco Refresher é um produto em spray de elevada qualidade para refrescar e limpar o ar condicionado e o sistema de circulação de ar nos veículos. Este novo produto está disponível em cinco agradáveis fragâncias: Lavanda, Pot Pourri, Limão, Laranja e Maçã.
Autodata repleto de novidades Chegou o Catálogo Autodata 2011, repleto de novidades da base dados de referência para o sector Automóvel. Entre as muitas novidades destaque o pós tratamento de gases de escape nos veículos diesel. Entre as inúmeras informações disponíveis, destaca-se os procedimentos para regeneração manual do filtro de partículas, drenagem e enchimento do aditivo de combustível e ADBlue Drenagem e enchimento. Outra novidade é o ajuste de correias auxiliares, disponibilizando o Autodata binários de aperto, ajustes, ilustrações, e muitas outras informações relevantes. Muito brevemente estará também disponível no Autodata um módulo Veículos Híbridos (Procedimentos de desligar e ligar as baterias). Existem actualmente 11 fabricantes a produzir veículos híbridos e em 2011 o Autodata vai fornecer a informação que permitirá a todas as oficinas operar com segurança nestes veículos.
Wabco / Europart 2011
Na sequência do acordo de parceria internacional celebrado entre a Europart e a Wabco, a Europart Portugal tornou-se distribuidor oficial Wabco no nosso país em Novembro de 2008. Deste então e cumprindo uma das principais cláusulas do acordo de distribuição, a Europart Portugal tem proporcionado aos seus clientes diversas acções de formação destacando-se, em Outubro de 2010, a realização pela 1ª vez em Portugal do curso "Sistemas Electrónicos para Autocarros", que teve lugar na sala de formação da Europart no Carregado durante 3 dias e que contou a presença de algumas das principais empresas do sector em Portugal. Para este ano, estão já definidas 2 acções do curso "Sistema TE.B.S. para Reboques - Geração E2", nas seguintes datas/locais: - Dia 4 Maio (4ªF), nas instalações da Europart no Carregado; - Dia 5 Maio (5ªF), no Hotel Eurosol Residence em Leiria. Ambas as Acções serão actualizações do curso relativo à “Geração E” já realizado em Maio do ano passado. Ciente da actual situação económica do país e marcando a diferença em relação à restante oferta nesta área, a Europart Portugal continuará em 2011 a proporcionar estes cursos de forma totalmente gratuita aos seus clientes.
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NOTÍCIAS
RPL
Valvoline
Nova Expansão da
apresenta mais “produtos”
Blue Print em Portugal
alarga apoios na competição
Apenas 3 anos após a mudança para as actuais instalações, a ADL em Portugal teve necessidade de crescer novamente, e aumentar a capacidade de armazenamento e de escritórios. Assim, desde Março de 2011 a Blue Print dispõem de um novo armazém adjacente com mais 2.500 m2 e 230m2 de espaço para escritório. Com esta nova adição, a ADL passa a dispor de um total de 5.000 m2 de espaço de armazenamento, o que permitirá um aumento da disponibilidade de stock, facilitando a todos os clientes uma maior diversidade e quantidade de produtos. Esta nova expansão vem reforçar o investimento da Blue Print para Portugal e Espanha, permitindo uma melhor prestação de serviços ao mercado ibérico, e apoiar o índice de crescimento da empresa.
Uma das mais recentes novidades da RPL Clima, especialista em material para ar condicionado, é o compressor Denso 6SEU14C para o Audi A5 2.7 Tdi. Este compressor cruza as referências originais 8K0260805C, 8K0260805F e 8E0260805AS, sendo que a referência RPL é APCOAU0039. Outra novidade da empresa algarvia é o condensador para o VW Tiguan 2.0TDI, compatível com as referencias originais 5N0820411C, enquanto a referência RPL é APCDVW0023.
Depois da sua presença no TT e nos ralis, a Valvoline vai também estar representada nas provas de pista. Veloso Amaral, irá estar ao volante de um Clan Crusader (carro que utiliza a mecânica do Hillman IMP) com as cores da Valvoline, no Campeonato Nacional de Clássicos, tendo como principal objectivo, revalidar o título de vencedor da Taça 1000, que aliás detém, desde a sua institucionalização. Para a prossecução dos seus intentos, o piloto contará igualmente com o patrocínio do ClubeMillenniumBCP, as parcerias da Patinter Transportes Internacionais (Mangualde) e de J.Silva (Mealhada), bem como o apoio da Topos&Clássicos. O Clan Crusader foi “construído de raiz” pelos técnicos da Old racers, enquanto que os motores serão da responsabilidade da NevesMotorSport (Caldas da Rainha), com a colaboração da Veicomer Lda. - Rectificações e reparações mecânicas.
AZ Auto
Civiparts
distribui embraiagens AP
realiza convenção de vendas
A AZ Auto vai incorporar no seu programa de vendas a gama de embraiagens para veículos ligeiros da AP. Assim, a AZ Auto entra no segmento de mercado das embraiagens com o apoio de um fornecedor que equipa de origem fabricantes como: Porsche; Aston Martin; Lotus; Jaguar; Land Rover; Lancia; Fiat; Alfa Romeu; Volvo; Ford; Iveco ou Honda. A Automotive Products faz parte do Grupo RAICAM e dispõe de duas unidades de produção, uma em Itália e outra no Reino Unido, responsáveis pelo equipamento de milhares de veículos novos todos os anos. Este produto estará disponível na AZ Auto para comercialização a partir do dia 15 de Maio.
“Civiparts, o motor do mercado” foi o tema da Convenção de Vendas da Civiparts, que se realizou recentemente, em Monte Real (Leiria). Durante a convenção foram abordadas diversas temáticas relacionadas com a empresa, desde a Gestão Comercial e Marketing, Gestão de Produto e Stocks, passando pela Gestão de Operações e pela área de Equipamentos Oficinais. Como habitualmente, este encontro contou com a participação de várias empresas do Aftermarket, fornecedoras da Civiparts, que apresentaram interessantes abordagens de produto e negócio, entre as quais o grupo Shaeffler e a TMD. A presença do Prof. Fernando Ilharco, que apresentou um case study designado “The Special One – Um caso de Excelência”, um estudo científico sobre a liderança de José Mourinho, foi igualmente bastante elogiada
Nova embalagem
Porta super-rápida
Gulf Desde que em 1993 os lubrificantes Gulf abandonaram as tradicionais embalagens metálicas e começaram a ser comercializados no actual formato, muitas coisas mudaram em termos de mercado, motores, normas e produtos. No entanto uma coisa continua inalterável: a marca Gulf, orgulhosa da sua história mas perfeitamente moderna e adaptada aos tempos actuais, continua posicionada como líder no mercado livre em Espanha e está a ganhar cada vez mais posição em Portugal. Dando seguimento aos atributos de qualidade, tecnologia, imagem, serviço e proximidade ao cliente, a Total España optou por modificar as actuais embalagens e etiquetas Gulf. Estas embalagens, mais atractivas, dão uma imagem de renovação após 20 anos com a mesma embalagem e etiquetas que continuam com as cores tradicionais Gulf, isto é, o tradicional azul da marca. Os Lubrificantes GULF são distribuídos em Portugal pela Tomarpeças.
As principais reflexões a retirar deste encontro são, entre outras, a revisão das linhas orientadoras que a organização tem pela sua frente no corrente ano e o respectivo alinhamento em torno das mesmas; o facto de toda a equipa estar focada na prossecução dos mesmos objectivos ser um passo absolutamente decisivo para os atingir; a motivação suplementar gerada pela partilha de informação e o espírito de camaradagem existente nestas jornadas comerciais.
Hörmann
A Hörmann está a lançar no mercado nacional uma tecnologia pioneira que vem tornar as portas industriais super rápidas mais seguras, ao aplicar sensores de movimento ao longo de toda a calha destes equipamentos. Esta inovação rompe com o actual paradigma de aplicação exclusiva de sensores de movimento junto ao pavimento, pois visa a instalação de grelhas fotoeléctricas ao longo da altura das calhas das portas. Para além desta inovação, as novas portas vêm equipadas de série com um sistema que, em caso de colisão, permite libertar a área inferior da tela em PVC das calhas sem resistência, evitando o choque com pessoas e máquinas. Uma das portas Hörmann que já vêm equipadas de série com estas novas tecnologias consiste no modelo de enrolar HS 7030, uma porta destinada ao exterior de armazéns ou grandes infra-estruturas. O facto de ser uma porta espiral, ou seja, cujo painel enrola e desenrola, permitelhe ser mais robusta e rápida e ocupar menos espaço. Ao ser constituída por lamelas (pequenas tiras encaixadas umas nas outras), torna-se também de fácil manutenção, pois, em caso de acidente, basta substituir uma lamela sem haver necessidade de remover toda a porta da estrutura onde está instalada.
Mondegopeças/Beirauto apostam na formação No início do mês de Abril a Mondegopeças / Beirauto, em colaboração com o Grupo Schaeffler e a Autozitânia, realizou para os seus clientes, no seu armazém de
Antanhol (Coimbra), uma formação sobre embraiagens. Na presença de 45 mecânicos, o destaque foi dado às embraiagens auto-ajustáveis e aos volantes bimassa.
Arco de Secagem
IRT PowerCure A Lusilectra já comercializou o seu primeiro Arco de Secagem, IRT PowerCure. Este equipamento destina-se a ser instalado no interior das cabines de pintura, e visa reduzir drasticamente os tempos de secagem de todos os materiais de pintura, com um gasto mínimo de energia. Com a introdução deste novo equipamento, a Lusilectra, SA alarga a sua gama, colocando à disposição dos seus Clientes produtos inovadores, que irão permitir um aumento da rentabilidade das suas oficinas.
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REDE DE DISTRIBUIDORES DO JORNAL DAS OFICINAS
Com o apoio:
VAZ & MOÇO
CANAIS PEÇAS
edro Bernardes adquiriu a Vaz & Moço em 2001, tendo mudado para as actuais instalações em 2008, de modo a poder responder melhor às necessidades dos clientes a nível de disponibilidade de stock. O lema da empresa é manter sempre uma relação séria e honesta com os clientes, de modo a merecer a sua confiança no presente e no futuro. O serviço personalizado que presta aos clientes inclui apoio técnico a quem precisa e até dispõe de equipamento de diagnóstico que disponibiliza aos clientes que não têm, para ajudá-los a resolver problemas que possam surgir em determinados modelos. “Temos levado alguns clientes a cursos de formação e eu próprio tenho frequentado cursos para poder apoiar clientes que não têm conhecimentos técnicos mais profundos”, diz Pedro Bernardes. Para este ano as perspectivas de vendas não são favoráveis, pelo que a estratégia vai ser manter a estrutura e consolidar o negócio. Mas se o mercado começar de novo a crescer, o objectivo será abrir uma segunda loja.
riada em 1989 por José Canais, a empresa iniciou a sua actividade no centro de Santarém, tendo-se mudado em 2001 para as actuais instalações. O percurso tem sido de crescimento constante, tendo estabilizado as vendas nos últimos anos. Desde o início que a Canais Peças se especializou na venda de Chapa, sendo ainda hoje conhecida e procurada por ter sempre disponível grande stock de material de choque. Pontualmente realiza campanhas de produto, com oferta de brindes e também divulga a empresa com anúncios nos jornais locais. Não estão previstos investimentos para este ano, devido à situação económica instável que o país atravessa, mas José Canais não deixa de pensar no futuro e quando tiver oportunidade pretende alargar a gama de produtos e aumentar o stock de peças. Actualmente debate-se com a irregularidade dos pedidos dos clientes, que no passado eram mais regulares nas encomendas e respectivos pagamentos, por isso vai desenvolvendo a actividade de acordo com as tendências do mercado.
P
Morada:
Estrada Nacional, 118 2125-115 Marinhais Telefone: 263.596.400 Fax: 263.596.538 Gerente: Pedro Bernardes Data da fundação: 2001 Nº de empregados: 3 Área total das instalações: 200 m2
PRINCIPAIS MARCAS: Aisin, AMC, Bendix, Champion, Delphi, Doga, FAI, Febi, Flennor, Ferodo, Graf, KYB, KS, Metelli, NGK, Purflux, Remsa, Sachs, SKF, Timken, Valeo, Varta
C
Morada:
Rua do Matadouro Regional, Lote 22 - A Zona Industrial 2005-002 Santarém Telefone: 243.352.793 Fax: 243.352.795 e-mail: canaispecas@sapo.pt Internet: www.canaispecas.pt Gerente: José Nogueira Silva Canais Data da fundação: 1989 Nº de empregados: 5 (1 vendedor) Área total das instalações: 500 m2 Clientes activos: 150
PRINCIPAIS MARCAS: Valeo, Hella, Bendix, Bugatti, Champion, Contitech, FAG, Ferodo, INA, LUK, Mann Filter, Mintex, Monroe, NGK, Optimal, Osram, Trico
GIGAPEÇAS
ALFREDO PEÇAS
ste retalhista de peças localizado em Santarém existe há oito anos e nasceu pela mão de José Carlos Madeira, que acumula uma vida ao serviço da distribuição de peças e acessórios para automóveis. O material que disponibiliza aos seus clientes, dá garantias totais, apostando em diversas linhas de produto. Seja como for, os clientes já sabem que tipo de produtos querem e não se deixam enganar com material de menor qualidade. A necessidade de formação é vital para a sobrevivência das oficinas que são os principais clientes da Gigapeças, por isso a empresa presta-lhes todo o apoio possível nesta área, de modo a que possam ser competitivas e diferenciarem-se no mercado. Alertado para a crescente concorrência que vai surgindo na sua área de influência, José Carlos Madeira vem desde há algum tempo realizando investimentos no que diz respeoito ao aumento de linhas de produto e do stock de peças, de modo a poder ter sempre resposta às solicitações dos clientes. Actualmente trabalha com diversos fornecedores e está aberto e disponível para comercializar novas marcas e produtos.
undada em 2007, a Alfredo Peças surgiu da vontade de Alfredo Santos se estabelecer com um negócio próprio neste sector do retalho de peças auto. Devido à sua experiência anterior numa outra casa de peças que partilhava com um sócio, não foi difícil abrir a nova empresa, que iniciou a actividade com o stock trazido da empresa onde estava e que cessou a actividade. Para Alfredo Santos, os clientes são acima de tudo amigos, que acompanha com grande atenção, privilegiando os que se mantém há mais tempo. Hoje a Alfredo Peças abrange todo o concelho de Santarém, além de outras áreas em menor escala, contando com uma carteira de 300 clientes que lhe tem permitido crescer de forma acentuada ao longo dos anos. A área de armazenagem de cerca de 500 m2, tem possibilidade de duplicar com a instalação de mais um piso, mas para já não está previsto esse aumento, uma vez que o mercado se encontra muito instável. Seja como for, os resultados conseguidos pela Alfredo Peças têm sido animadores. O segredo reside na longa experiência no ramo do seu principal responsável.
E
F
Rua Gonçalo Mendes da Maia, 9 Cave Bairro de S. Domingos 2005-161 Santarém Telefone: 243.370.167 Fax: 243.370.165 Gerente: José Carlos Madeira Data da fundação: 2004 Nº de empregados: 3 Área total das instalações: 300 m2
Rua Conde da Ribeira Grande, Lote 17 Fracção A – Zona Industrial 2005-251 Santarém Telefone: 243.300.500 Fax: 243.300.509 e-mail: alfredopecas@sapo.pt Gerente: Alfredo José Rodrigues dos Santos Data da fundação: 2007 Nº de empregados: 9 Área total das instalações: 500 m2 Clientes activos: 300
PRINCIPAIS MARCAS: Ferodo, Sachs, Fiamm, Bosch, SKF, Gates, Monroe, Luk, INA, Brembo, Payen, FAG, Febi, Champion, Textar, FAE, Hengst, Doga, QH
PRINCIPAIS MARCAS: Gates, Ina, SWF, Delphi, Purflux, Mahle, Sofima, Ate, Ferodo, Lucas, Dolz, kWP, Blue Print, Luk, Sachs, TRW, NGK, Beru, Victor Reinz, FAI
Morada:
Morada:
REDE DE DISTRIBUIDORES DO JORNAL DAS OFICINAS
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ORCOPEÇAS
POWERZONE
Orcopeças surgiu há vinte e três anos com uma pequena loja de 100 m2 no centro de Santarém. Hoje, conta com uma ampla sede de 1000 m2 e duas filiais, uma em Almeirim e outra em Coruche. Dedicação e capacidade de resposta imediata às necessidades dos clientes, são a chave do sucesso deste retalhista, que em 2006 passou a integrar o grupo AD. Desde então, o serviço de apoio e atendimento ao cliente tem tido uma melhoria contínua, graças às ferramentas disponibilizadas pela AD, quer a nível de produtos, todos de primeira linha, quer no que dz respeito à formação técnica. “Acompanhamos permanentemente os nossos clientes, com entregas diárias e uma disponibilidade de stock imediata. Também actualizamos diariamente os preços das peças de modo a oferecermos sempre o melhor compromisso preço/qualidade”, afirma Joaquim Regueira, sóciogerente. A Orcopeças faz campanhas mensais de produto, de modo que todos os meses os clientes já sabem que encontram um produto em promoção. Actualmente o investimento está centralizado no stock, principalmente de peças oriundas do Japão. Para o futuro, os objectivos são abrir mais 2 ou 3 filiais na zona do Ribatejo.
niciou a actividade em 2006, fruto de um projecto desenvolvido por Paulo Alexandre, que na altura já contava com vasta experiência na venda de peças para automóveis. O percurso da empresa tem sido de crescimento continuo das vendas, ao ponto de ir abrir ainda este ano uma nova sede em Mora onde vai inaugurar novas instalações com 500 m2. Entretanto, continua a dornecer os seus clientes com o máximo de eficácia e rapidez. “Se for necessário ir ao Porto buscar uma peça para satisfazer o pedido de um cliente, eu próprio vou fazer esse serviço”, diz Paulo Alexandre. A Powerzone tem um sistema de entregas próprio, com duas a três saídas diárias conseguindo actualmente satisfazer 99% dos pedidos. De forma a divulgar a imagem da empresa, promove pontualmente algumas campanhas, com oferta de brindes e apoia todas as colectividades da zona. Apesar do mercado estar a retrair neste início de ano, Paulo Alexandre mostra-se confiante no futuro, e acredita que com a inauguração da nova sede vai conseguir dinamizar o negócio e aumentar as vendas.
A
Rua do Matadouro Municipal, Lote 12–B Zona Industrial 2005-002 Santarém Telefone: 243.309.242 Fax: 243.309.248 e-mail: orcopecas@orcopecas.pt Gerentes: Joaquim Regueira e Mário Colaço Data da fundação: 1988 Nº de empregados: 18 (2 comerciais) Área total das instalações: 1.000 m2 (+ 170 m2 Almeirim e 110 m2 Coruche) Clientes activos: 400
I
Morada:
PRINCIPAIS MARCAS: Kayaba, Monroe, Elite, AD, Activa, Lucas, TRW, Girling, Móbil, Esso, Luk, Valeo, Blue Print
Morada:
Estrada Nacional, 367 2121-000 Marinhais Telefone: 263.597.161 Fax: 263.597.163 Gerentes: Paulo Alexandre e António José Data da fundação: Janeiro 2006 Nº de empregados: 4 Área total das instalações: 450 m2 Clientes activos: 40
PRINCIPAIS MARCAS: Contitech, Gates, Ina, SWF, Delphi, Purflux, Mahle, Sofima, Ate, Ferodo, Lucas, Dolz, kWP, Blue Print, Luk, Sachs,TRW, NGK, Beru, Victor Reinz, FAI
TACOFROTA
RUNKEL
acofrota foi fundada em 1992 na Amadora, por um dos actuais sócios, o Sr. Carlos Santos, contando apenas com um colaborador, tendo as primeiras instalações uma área de cerca de 25 m2. Em 2002 a empresa mudou para Belas, para umas instalações com cerca de 300m2, apostando entretanto na representação de novos produtos. Hoje encontra-se em Samora Correia numas instalações com 500 m2 e conta com 9 colaboradores. Uma boa capacidade de resposta e acima de tudo a assistência pós venda, são os factores que mais influenciam o bom funcionamento da empresa. Aproveita as feiras e eventos desportivos para estar presente com stands e patrocínios, de modo a divulgar os seus produtos e serviços. Sendo uma empresa especializada no comércio de tacógrafos e respectiva reparação, a Tacofrota prevê investir em mais gamas de produtos do ramo automóvel para aftermarket. A linha estratégica da empresa será essencialmente manter um bom serviço no pós venda.
Runkel, SA, é uma empresa do Grupo Cimpomóvel, com presença há largos anos no mercado, na distribuição de peças e equipamentos para oficinas. Foi constituída em 1964 por Albert Runkel e mais 2 sócios. Em 2001 foi adquirida pelo Grupo Cimpomóvel, que a transforma numa sociedade anónima e dinamiza-a, quer pela remodelação das instalações existentes, quer com a abertura de novas instalações no edíficio-sede do grupo, quer mais recentemente com as novas instalações no Porto. Juridicamente sediada em Coimbra, onde existem armazém, loja e administração e garantindo a cobertura da zona centro, a Runkel acaba por ter nas instalações de Lisboa, que cobrem o sul e ilhas, a sua casa-mãe, enquanto a loja do Porto presta serviço na região norte. É um dos principais distribuidores oficiais Bosch, fornecendo cerca de 40 Bosch Car Service, o que equivale a 30 por cento da rede. Em Janeiro de 2007 iniciou o projecto “Runkel Training Academy”, um conceito inovador direccionado para as novas realidades e necessidades de todos os profissionais do mercado automóvel.
T
Morada:
Av. Egas Moniz - Zona Ind. Parque do Alto Armazém 14 – Porto Alto 2135 – 232 Samora Correia Telefone: 263 650 050 Fax: 263 650 059 e-mail: geral@tacofrota.pt Internet: www.tacofrota.pt Gerentes: Sérgio Santos e Carlos Santos Data da fundação: 1992 Nº de empregados: 9 Área total das instalações: 500m2 Número de clientes activos: 200
PRINCIPAIS MARCAS: Motometer, VDO, EFKON, Waeco, AutoPart
A
Morada:
EN 10, Km 11, Edifício Cimpomóvel 2694-003 Santa Iria de Azóia Telefone: 219 569 478 Fax: 219 569 479 E-mail: marketing@runkel.biz Internet: www.runkel.biz Data da Fundação: Março 1964 Nº empregados: 46
PRINCIPAIS MARCAS: Bosch, TRW, Lucas, Delphi, Petronas, Osram, Garrett, SKF, Sony, GT Auto Alarm, Phonocar
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Jornal das Oficinas Maio 2011
PERSONALIDADE DO MÊS Margarida Pina, Directora Aftermarket Ligeiros Grupo AutoSueco
“Surpreende-me a lentidão com que o sector se reajusta à nova realidade de mercado” O Grupo AutoSueco tem vindo a assumir posições muito importantes no mercado das peças em Portugal, adquirindo no retalho empresas de referência. Margarida Pina é uma das responsáveis por essa estratégia.
A
S Parts, Stand Barata, Arrábida Peças e Norvicar são empresas nacionais de referência no aftermarket de peças em Portugal. Todas elas pertencem ao Grupo AutoSueco, sendo Margarida Pina a Directora Aftermarket Ligeiros e a Personalidade do Mês para o Jornal das Oficinas.
o respeito que merece quem connosco trabalha todos os dias com o objectivo de desenvolver o mercado de forma séria e sustentável. Gostaria também de olhar numa perspectiva de cooperação estratégica. Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê? O após-venda numa perspectiva de oferta integrada, devido ao envelhecimento do parque e o aumento do nível de exigência do consumidor, e a área de desenvolvimento tecnológico associado às soluções de mobilidade eléctrica, à redução do consumo de combustível e às soluções ecologicamente sustentáveis de redução das emissões.
Em poucas linhas resuma o seu percurso profissional? Iniciei a minha actividade profissional em 1997 no ICEP - Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal, na área de análise económica das políticas de desenvolvimento do sector do Turismo nacional. Em 2001 iniciei o trabalho como consultora na Link Consulting, onde, durante cerca de 4 anos, desempenhei funções de consultoria de gestão, nomeadamente em projectos de reorganização e arquitectura empresarial. Após esta experiência de consultoria, integrei os quadros da Sonae Distribuição na área de Desenvolvimento de Negócio e Inovação, área responsável pela gestão de projectos estruturais e transversais da organização. Em 2007, fui convidada para assumir a gestão da área de Marketing do Importador Volvo Pesados da Unidade de Peças da AutoSueco. Função que desempenhei até Setembro de 2008. Qual o cargo que desempenha actualmente? Directora de Aftermarket Ligeiros da Unidade de Peças do Grupo AutoSueco, onde se encontram integradas as empresas AS Parts, Stand Barata, Arrábida Peças e Norvicar, recentemente adquirida pelo Grupo, no plano nacional, e as empresas AS Parts Angola e Cabo Verde, no plano internacional. O que mais gosta na actividade que desempenha? A dimensão estratégica do desenvolvimento do negócio e a vasta diversidade de assuntos e áreas de gestão que a função integra numa base diária. E o que menos gosta? Nada em particular. Todos os dias fazemos coisas que gostamos e que não gostamos ou gostamos menos. É a vida! Aprendi desde cedo com o meu Pai que temos que ter gosto em tudo o que fazemos. Há sempre um lado positivo! O que mudaria na sua actividade? Muita coisa! É o que andamos a fazer todos os dias. A optimizar as nossas ope-
Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra? Uma maior flexibilização da legislação laboral e a implementação de mecanismos eficazes de fiscalização da actividade económica do sector, permitindo a existência de um mercado verdadeiramente concorrencial.
rações, a torná-las mais rentáveis e acima de tudo a proporcionar aos Colaboradores melhores condições de trabalho para aumentar os níveis de motivação e, por consequência, os níveis de produtividade. É optimista ou pessimista na sua actividade? Tento ser pessimista para não ter surpresas. No entanto, fazendo uma autoavaliação justa, sou uma optimista muito moderada. O que mudaria no seu sector de actividade? Alguns agentes que não têm uma visão estratégica do negócio. O mercado é feito pelos agentes económicos que nele actuam. Há os que o constroem e os que o destroem através de políticas erradas de curtíssimo prazo. Mudaria também a capacidade de associação do sector que tradicionalmente é muito baixa. Ganharia o mercado, e consequentemente todos nós, se pudéssemos partilhar informação de mercado e de negócio.
Revele um nome de um amigo / empresa na sua actividade? Porquê? Fernando Pardo, presidente do Grupo AutoUnion Espanha. Pela postura humilde, pela aprendizagem que permite nos momentos que tive o gosto de partilhar e pelo humor refinado que possui. Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? A escassez de algumas matérias-primas e aumento do preço dos combustíveis. Surpreende-me igualmente a lentidão com que o sector se reajusta à nova realidade de mercado. No contacto com os seus parceiros / clientes o que mais aprendeu? Aprendi, e aprendo todos os dias, que só juntando todas as dimensões e perspectivas se consegue conhecer efectivamente o negócio e definir estratégias para o seu desenvolvimento. De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência? Com humildade e muito respeito. Com
Na sua opinião, qual é o futuro da distribuição de peças? As actuais condições económico-financeiras do mercado nacional e aumento do nível de exigência dos consumidores conduzirão, inevitavelmente, a uma reorganização do mercado. Serão menos as empresas a operar no sector. Será melhor o nível de serviço. Para terminar. Considera-se realizado? Porquê? Não. Profissionalmente não! Ainda há muito por fazer.
Grupo Auto Sueco (Unidade de Negócio Peças e Componentes)
Morada: Rua Conde da Covilhã, 1637 4100-189 Porto Directora Aftermarket Ligeiros: Dra. Margarida Pina Telefone: 226.150.455 Fax: 226.150.440 e-mail: mpina@autosueco.pt Internet: www.autosueco.pt
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Jornal das Oficinas Maio 2011 Auto Latinhas
Preparada para o presente e futuro Diz o seu proprietário que a Auto Latinhas tem condições para ser das melhores oficinas independentes que existe em Albufeira. Se será ou não o tempo e os clientes o dirão, contudo condições não faltam para o ser.
E
stá aberta ao público desde o dia 2 de Janeiro de 2011. Para sermos mais precisos refira-se que a Auto Latinhas não é propriamente uma oficina nova, mas sim uma nova oficina, já que a mesma existiu durante muitos anos até ao início da década passada. Agora com nova gerência e bem localizada na zona de Albufeira a Auto Latinhas quer diferenciar-se totalmente da concorrência. “Com o conceito que queria desenvolver em termos de oficina, não existia nenhum estabelecimento do género na zona de Albufeira”, começa por referir Paulo Azevedo, justificando este investimento não só pela diferenciação, mas também pelas condições e localização que este estabelecimento tem para oferecer aos seus clientes e potenciais clientes. Com um histórico profissional ligado à mecânica e ao sector oficinal, Paulo Azevedo viu assim uma oportunidade de desenvolver uma oficina dentro de uma lógica de serviço e de qualidade, de modo a satisfazer todo o tipo de clientes, numa zona que considera este responsável como estando carenciada de estruturas deste género. Muito virada para os serviços de mecânica (rápida e geral), mas também para o serviço de pneus e estação de serviço, Paulo Azevedo assume que a diferenciação é feita “pela imagem do estabelecimento, o espaço em si, o acolhimento ao cliente e o serviço, que são aspectos fundamentais hoje em dia em qualquer oficina. Porém, nesta zona não há nenhuma oficina com as condições que nós oferecemos”.
Auto Latinhas Sede: Rua dos Brejos – Vale de Pedras 8200-101 Albufeira Sócio-Gerente: Paulo Azevedo Telefone: 289 597 131 Fax: 289 597 139 E-mail: geral@auto-latinhas.pt Internet: n.d.
Espaço, organização e método são aspectos que não faltam na Auto Latinhas, uma moderna oficina independente que se preparou para o futuro
Desde a sua reabertura que a Auto Latinhas pertence à rede Check&Go, numa aposta que “apareceu no momento certo. A oficina iria abrir e desenvolver-se, independentemente de estar integrada ou não numa rede, mas o aparecimento desta rede acabou por dar uma ajuda importante, dentro daquilo que queríamos fazer”. Os conhecimentos e experiência profissional de Paulo Azevedo, acabaram por casar bem com a visão (oficinal) proposta pelos responsáveis da rede Check&Go, pelo que o desenvolvimento desta parceria acabou por ser bem sucedida. Virada para o cliente particular é intenção do responsável da Auto Latinhas desenvolver o negócio das empresas e das frotas, tendo em conta até o potencial de serviço que este tipo de clientes pode representar. Nas enormes instalações da Auto Latinhas é possível verificar que cada uma das áreas de serviço está muito bem identificada. Existe organização, método e limpeza, sem esquecer a modernidade do equipamento, onde não falta nada para se prestar o tal serviço com qualidade. Tendo um conjunto de mecânicos bem formados e actualizados, dentro da oficina Auto Latinhas existe também um espaço próprio para a formação. “É uma área que pretendemos rentabilizar em breve, através de parcerias com entidades na área da mecânica para dar formação. Temos condições para proporcionar essa formação mesmo em parceria com outras oficinas”, refere Paulo Azevedo. Existem muitos projectos para o futuro. Alguns ficam no segredo outros passam pelo crescimento da Auto latinhas. “Tenho como objectivo desenvolver uma rede, ao longo do Algarve, com espaços bem identificados, mas de dimensão inferior a este que temos em Albufeira”, revela Paulo Azevedo.
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ENTREVISTA Marco Barreiros, Director de Qualidade de Serviço da Renault (Motrio)
“Arma para combater
a crise”
A Renault foi das primeiras marcas de automóveis a apostar numa linha de peças “independentes”. A Motrio é hoje uma realidade bem conhecida das oficinas independentes e na própria rede Renault. Conheça a estratégia da marca Motrio.
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De que forma a marca Motrio contribuiu para a rentabilidade nas peças dentro da rede Renault, nomeadamente na Renault Minuto? A peça Motrio é homologada pela Renault e apresenta a mesma garantia contratual que a Peça de Origem. Mas, pelo facto de ser uma marca low cost, não apresenta, por definição, a rendibilidade associada a outro tipo de peças. No entanto constitui uma alavanca importante para a fidelização dos clientes (ao longo da vida do veículo) e para a perenidade do serviço no reparador, seja ele concessionário ou agente, sobretudo no âmbito dos serviços rápidos de manutenção periódica.
m Outubro de 1998, a Renault lançou a Motrio e, pela primeira vez, um construtor criou uma gama de peças sobressalentes multi-marca visando os reparadores automóveis e os agentes. Para nos falar da estratégia actual da Motrio em Portugal, o JORNAL DAS OFICINAS entrevistou Marco Barreiros que é, desde Maio de 2010, Director de Qualidade de Serviço da Renault. Como tem evoluído a estratégia de produtos com a marca Motrio? Face ao envelhecimento do parque automóvel, a Renault empenhou-se na conquista dos veículos mais antigos com a gama de peças Motrio, que se constituiu como uma oferta complementar à Peça de Origem. Dirigia-se assim aos possuidores de veículos com mais de 6 anos, de qualquer marca, que procuravam uma relação preço/qualidade adaptada à idade do automóvel. Portugal foi um dos primeiros países onde a Motrio se afirmou mais rapidamente: as concessões diversificaram ainda mais a oferta grossista aos seus clientes e viram na Motrio uma possibilidade de aumentarem o volume e rentabilizarem as suas vendas nos reparadores independentes. No entanto, desde 1998 o contexto de mercado alterou-se radicalmente: os clientes procuram cada vez mais cedo preços alternativos para a manutenção do seu automóvel, sendo necessário não só apostar na revenda exterior de peças multi-marca mas também nas opções a apresentar aos clientes nas próprias oficinas de marca, a partir de 4 anos de idade do veículo. Têm vindo a aparecer alguns retalhistas locais com imagem / identificação exterior Motrio. Essa estratégia é para seguir? Até 2005 a sinalética Motrio revelou-se uma alternativa eficaz para a fidelização dos clientes profissionais: os produtos mais vendidos, como os lubrificantes e baterias, não tinham ainda sofrido a pressão do aumento das matérias-primas, as cobranças processavam-se com regularidade. Foram colocadas algumas sinaléticas com o logo Motrio em clientes importantes, com os quais mantínhamos uma relação comercial de grande proximidade. Hoje em dia existem várias marcas no mercado a proporem uma ligação financeira/ institucional aos reparadores, associando essa parceria a sinalética própria, standards e normas específicos. Neste momento em Portugal não consideramos ser essa a estratégia prioritária para a marca Motrio.
Qual é neste momento a extensão de gama de produtos Motrio? Que linhas de produto Motrio é que existem? Criada em 1998, a gama Motrio alargou-se consideravelmente em dez anos. Hoje a oferta distribui-se por 3 gamas : os produtos universais (baterias, óleos de motor, liquido de refrigeração, escovas limpa-vidros, liq. lava-vidros), os produtos de manutenção corrente (pastilhas , discos de travão, kits de travagem, filtros, velas, correias, produtos de climatização) e os produtos técnicos (linha de escape, amortecedores, bombas de água, radiadores, compressores, motores, alternadores, kits de rolamentos, entre outros). Em Portugal a Motrio cobre actualmente 100% do parque rolante Renault entre 5 e 15 anos (1994-2006) em peças de manutenção corrente e 80% do parque das restantes marcas.
RENAULT
A oferta Motrio está concentrada em 3 gamas: produtos universais, manutenção corrente e produtos técnicos
Sede: Lagoas Park - Edificio 4 2740-267 PORTO SALVO Director de Qualidade e Serviço Marco Barreiros Telefone: 218 361 011 Fax: 218 361 096 E-mail: n.d. Internet www.renault.pt
Qual é a percentagem de peças Motrio consumidas na rede Renault vs fora da rede Renault? Neste momento ainda é marginal a aplicação da gama Motrio nas oficinas da marca, embora progressivamente as concessões divulguem e promovam os seus serviços de manutenção com aplicação de peças desta gama, para automóveis com mais de 4 anos. Os grandes grupos de retalho, que comercializam peças de marca, também têm acesso aos produtos Motrio? Todas as concessões, reparadores autorizados e agentes têm acesso à gama Motrio, independentemente da sua dimensão ou organização. As peças Motrio são um bom produto / preço para combater a crise? Elas são uma das armas “por excelência” da Renault para combater a crise.
ENTREVISTA Qual é a razão que leva as marcas de automóveis (não é só a Renault) a apostarem cada vez mais em marcas de peças alternativas? Isso não poderá baralhar o cliente final (automobilista)? Possuir mais do que uma opção, para o cliente, não é desvantajoso, pelo contrário! De acordo com o valor que o mercado atribui ao automóvel que possui, o cliente deverá encontrar opções no mercado de reparação que lhe permitam fazer uma escolha racional, tanto no serviço após-venda, como nas peças sobressalentes. Na perspectiva dos reparadores de marca, para fidelizarem os seus clientes, o facto de possuirem uma gama mais económica com garantia de qualidade equivalente, é dar ao cliente a possibilidade de reparar o automóvel na Renault, e poupar, ao mesmo tempo… Como é que a Renault analisa, actualmente, o negócio de peças em geral? Faz sentido falar em peças de origem e peças de aftermarket? Continua a fazer sentido falar em Peças de Origem e, por outro lado, em peças de qualidade equivalente. Existe mercado para qualquer uma destas ofertas – a diversidade das peças é directamente proporcional ao mercado automóvel. A procura de soluções que se adequem às necessidades dos clientes é um desafio que a Renault continua a perseguir. Como vai evoluir o produto Motrio em termos de linhas de produto e preço?
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O nosso objectivo é abranger cada vez mais modelos do parque rolante e ampliar a gama, propondo a substituição de peças de manutenção e desgaste a automóveis que já não se fabricam. Como gama de qualidade equivalente, o preço da peça Motrio será sempre posicionado abaixo da linha premium, de origem, tendo em atenção a idade dos automóveis aos quais as peças se destinam. Para terminar. Qual é a dimensão da marca Motrio? É importante enquadrar o que é hoje actividade Motrio na Renault à escala internacional: no fim de 2010 o volume de negócios atingia quase 90 milhões de euros a preços líquidos, em toda a Europa. Por seu turno, em Portugal, aproximou-se dos 3 milhões de euros em 2010. Nestes últimos 10 anos a Motrio afirmou-se e hoje compete directamente com outras linhas aftermarket mas, sobretudo, impulsionou a venda grossista dos concessionários, representando neste momento mais de 25% das suas vendas ao exterior.
A Motrio impulsionou a venda grossista dos concessionários PUB
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EMPRESA 25º Aniversário FafeDiesel
Mérito, talento e dedicação Com um quarto de século de actividade completo e comemorado no passado dia 2 de Abril, a Fafediesel apresenta-se como uma empresa próspera e confiante no futuro, apesar da crise económica que atravessamos.
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empresa foi criada em 1986, pelo que a celebração do 25 aniversário merecia a dignidade e a grandiosidade que de facto teve. “Esta festa dos 25 anos da Fafediesel serviu para criar dentro do Grupo um marco histórico, porque não são assim tantas as empresas que completam os 25 anos com esta dinâmica de crescimento e a pujança empresarial que percorre neste momento a Fafediesel”, disse Alberto Novais, fundador e actual gerente, que agora se prepara para saborear o fruto de duas décadas de meia de labor dedicado e de gestão criteriosa. A festa de comemoração da efeméride começou logo pela manhã, no Complexo Turístico de Rilhadas, com actividades desportivas para os mais de 50 colaboradores das três empresas do Fafediesel Group. O grande prémio “Fafediesel - 25 anos”, em Karting, foi um dos pontos altos e mais entusiasmantes para toda a equipa, o mesmo se repetindo quando deixaram os capacetes e calçaram as chuteiras para disputarem um animado torneio triangular de futebol entre as três empresas. As comemorações continuaram da parte da tarde, com um momento emocionante, quando no decorrer de uma cerimónia religiosa de agradecimento, celebrada pelo Cónego Vitor Novais, irmão do gerente Alberto Novais, por mais que uma vez foi referida a importância de Deus para o sucesso daquele grandioso empreendimento. Com convicções religiosas fortes, Alberto Novais referiu que para além de uma gestão cuidadosa e rigorosa, “a ajuda divina tem aqui também a sua importância”. No decorrer da parte mais solene da cerimónia, usaram ainda palavra a directora pedagógica do IESF, Dra. Dulce Noronha e o Sr. Presidente da Câmara, Dr. José Ribeiro. Dulce Noronha enalteceu as qualidades humanas e profissionais de Alberto Novais e congratulou-se com o sucesso do seu grupo empresarial. Já para o Presidente da Câmara, o Fafediesel Group deve ser visto como uma referência e um exemplo de gestão empresarial, uma vez que nos tempos que correm não será fácil chegar a esta idade com esta vitalidade. Os cerca de 500 convidados presentes na sede do grupo, em Cavadas, Quinchães, puderam ainda assistir à apresentação em primeira mão do novo Ford Focus, e no final do dia todos confraternizaram durante um agradável jantar, onde não faltou o porco assado na grelha entre outros petiscos. No fim da festa, a satisfação pela forma alegre e digna como decorreram as comemorações do 25º aniversário do Fafediesel Group eram visíveis no rosto de todos, desde os gerentes, aos colaboradores e convidados.
MARCOS HISTÓRICOS 1 Abril 1986 Fundação da Fafediesel, que começou com a reparação de bombas injectoras no conselho de Fafe. Agosto de 1991 Passou de um espaço de 50 m2 para uma oficina com mais de 1.000 m2 Agosto de 1993 Venda do primeiro automóvel e adaptação dos serviços técnicos ao mundo dos negócios. Abril de 1997 Aquisição do pavilhão geminado com mais 1.000 m2 de área coberta e início do serviço de colisão. Janeiro de 2002 Nomeação de Bosch Diesel Center para o norte do país Fevereiro de 2006 Abertura do 2º Bosch Diesel Center – DieselSys – no Porto Agosto de 2009 Aquisição de um novo espaço de cerca de 1.500 m2 - 4 vezes maior - para a expansão da DieselSys, na Zona Industrial do Porto.
“Esta festa dos 25 Anos da Fafediesel serviu para criar dentro do Grupo um marco histórico”, disse Alberto Novais
Abril de 2011 Comemoração do 25º Aniversário e lançamento de agregados específicos reconstruídos com marca própria. Apresentação da nova imagem institucional do FafeDiesel Group, que é neste momento constituído por três empresas, duas das quais com área oficinal: a Fafediesel e a Diesel Sys (no Porto). A outra empresa é comercial e dedica-se à compra e venda de automóveis multimarca, estando ligada à Ford no negócio dos carros novos.
Grupo Fafe Diesel Cónego Vitor Novais celebrou cerimónia religiosa de agradecimento
Funcionários das três empresas do Grupo participaram num torneio de futebol
A cerimónia dos 25 Anos contou com a presença da Banda Filarmónica de Fafe
O grande prémio “Fafediesel - 25 anos” em Karting, foi um dos pontos altos do dia
Sede: Rua Loteamento Cavadas 4820-587 Quinchães Administrador: Alberto Novais Telefone: 253.490.330 Fax: 253.596.858 e-mail: a.novais@fafediesel.pt Internet: www.fafediesel.pt
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EMPRESA Inauguração novas instalações Carclasse
Novo palco das “estrelas” em Lisboa A Carclasse, uma empresa com 5 unidades concessionadas pela Mercedes-Benz no Minho, aventura-se agora na capital, onde acaba de abrir a maior concessão da marca da “estrela” na região de Lisboa.
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Carclasse Lisboa, uma nova concessão das marcas Mercedes-Benz e Smart, foi oficialmente inaugurada no dia 24 de Março, numa cerimónia presidida por Carsten Oder, administrador-delegado da Mercedes-Benz Portugal. As novas instalações ficam situadas na zona Oriental da cidade, num emblemático edifício construído nos anos sessenta para instalar a General Motors Portugal. Dispõe de uma área total de 29.200m2 e de 8.500m2 de área coberta. Segundo Joaquim Monteiro, administrador da Carclasse, “a abertura desta nova unidade na cidade de Lisboa culmina um plano de desenvolvimento de médio prazo, no qual esteve sempre presente estender a nossa actividade de forma presencial à grande região de Lisboa. Conseguimos encontrar um local que entendemos ser o melhor para dar fruto ao nosso projecto”. A nova unidade vai operar a venda de veículos de passageiros das marcas Mercedes-Benz e Smart, veículos comerciais ligeiros, peças e acessórios, e serviços de assistência pós-venda de ligeiros de passageiros, VCL, e veículos comerciais pesados de mercadorias e de passageiros. Filipe Oliveira, responsável de Marketing da Carclasse, explica ao JORNAL DAS OFICINAS que “a Carclasse decidiu instalar-se em Lisboa a partir da identificação da necessidade de melhorar a prestação de serviço ao cliente. Esta é a partir de agora uma das maiores concessões da própria Mercedes-Benz a nível nacional e a maior na área metropolitana de Lisboa. É a sexta unidade da Carclasse, com a particularidade de que todas as outras encontram-se instaladas no Minho”. A empresa iniciou a sua actividade na cidade de Braga em 1993. Abriu novas e modelares instalações nessa mesma cidade em 1995, depois em Barcelos em 1998, Famalicão em 2002, Viana do Castelo em 2006 e na cidade de Guimarães em 2008. A cerimónia de inauguração serviu também de palco ao lançamento nacional do novo Mercedes-Benz SLK e dos renovados Classe C e Classe C Station. Aposta forte no pós-venda A assistência pós-venda é uma das principais apostas da Carclasse. A nave principal do edifício integra na sua retaguarda um amplo espaço oficinal dividido em três zonas, dedicado à assistência de veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros. Possui também uma outra nave, separada do edifício principal, exclusivamente dedicada à assistência de veículos pesados, nomeadamente tractores, chassis e autocarros, das marcas Mercedes-Benz e Setra. “Convém sublinhar que esta nova oficina de pesados da Carclasse Lisboa tem uma área muito generosa, e foi equipada com três
Armazém de peças
Oficina de ligeiros de passageiros
Carsten Oder descerrou a lápide inaugural
Oficina de Veículos Comerciais Ligeiros
Foi edificada uma nave separada do edifício principal para assistir veículos pesados
Oficina de veículos pesados
Carclasse Lisboa
Joaquim Monteiro, administrador da Carclasse
Morada: Av. Marechal Gomes da Costa, 33 1804-101 Lisboa Director de Unidade: Pedro Braz Telefone: 211 901 001 Fax: 211 901 099 E-Mail: pedro.braz@carclasse.pt Internet: www.carclasse.pt
fossas, três baias, um pórtico de 2,5 toneladas que permite fazer toda a movimentação de motores, caixas de velocidade, eixos, vários elevadores, etc.” – revela-nos João Cruz, coordenador de vendas de Veículos Comerciais Ligeiros da Carclasse Lisboa. Por sua vez, relativamente à oficina principal, esclarece o seguinte: “a nível de ligeiros temos 6 baias de serviços rápidos, 8 baias de comerciais ligeiros, e 12 para serviços a ligeiros de passageiros, tudo isto numa unidade comum. Efectivamente, trata-se duma oficina mista e há aqui uma capacidade de compensação consoante as necessidades”. A Carclasse Lisboa presta serviços de mecânica geral, mecatrónica, dispõe duma unidade para colisão e pintura, duma unidade de tratamento de alumínios, estufas de pinturas, entre outros. Em suma, segundo Joaquim Monteiro “conscientes da complexidade tecnológica dos produtos que representamos, os serviços pós-venda instalados nesta unidade encontram-se dotados com os mais modernos sistemas de diagnóstico e equipamento de reparação, complementados com a capacidade e competência técnica, só possível com técnicos altamente qualificados, treinados através de formação permanente ministrada no Centro de Formação da Mercedes-Benz Portugal”. A experiência deste concessionário Mercedes-Benz na área da assistência pós-venda está hoje consolidada. Em todas as suas unidades do Minho presta assistência a veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros, e também a camiões e autocarros das marcas do Grupo Daimler nas unidades de Braga, Guimarães e Viana do Castelo, e exclusivamente a camiões na de Famalicão. Investimento ascendeu aos 20 milhões de euros O investimento da empresa minhota no restauro, readaptação e equipamento da nova unidade em Lisboa ascendeu aos 20 milhões de euros. Nesta primeira fase a Carclasse contratou 50 colaboradores, garantindo Joaquim Monteiro que “está em curso a contratação de mais 50 colaboradores este ano. Prevemos que até ao final de 2013 esta unidade da Carclasse Lisboa crie um total de 150 novos postos de trabalho, elevando assim para 430 o número de colaboradores da empresa”. Quanto a perspectivas, Filipe Oliveira acrescenta, “nós pretendemos diferenciar o nosso serviço ao cliente. Estamos num ano de volumes baixos, num ano em que as dificuldades económicas dificultam a compra de veículos. Fazer perspectivas precisas e realistas, neste contexto, é extremamente difícil. Posso adiantar que a Carclasse facturou cerca de 80 milhões de euros em 2010, temos perspectivas de crescimento, mas são ajustáveis às condições de mercado”.
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EMPRESA Peçamodovar
Conhecimento local Localizada em Almodôvar, a Peçamodôvar sabe bem dar valor ao conceito de proximidade com os seus clientes, onde vender uma peça, por vezes, significa contar uma história.
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al como muitos outros profissionais do ramo, também Henrique Revés tinha como sonho montar o seu próprio negócio de peças. Foi durante muitos anos caixeiro de um conhecido distribuidor, mas em 2002 estava mesmo na altura de arrancar com o seu negócio, assentando de vez na zona de onde é natural, no Alentejo. Encontrou na família um parceiro sério para as suas intenções e como conhecia bem o mercado das peças, ramo no qual trabalha há mais de 23 anos, fundou a Peçamodôvar, que é o único retalhista de peças que existe em Almodôvar. Por isso a Peçamodôvar é uma empresa muito forte neste concelho, mas há menos de um ano que a empresa se decidiu expandir um pouco mais para as zonas de Ajustrel, Grandôla, Mértola e Ourique. Apesar de se dedicar à peça a retalho, negócio que tem vindo a ser consolidado dentro da empresa (actualmente dispõe de mais de 30.000 peças em stock), a Peçamodôvar é especializada em lubrificantes e baterias, “áreas onde sempre tivemos muito força e que continuam as ser as mais importantes dentro da empresa”, assegura Henrique Revés, adiantada que “podemos disponibilizar linhas completas de produto em termos de travagem e filtros. Como estamos numa zona agrícola, disponibilizamos ainda algum material para máquinas que operam na lavoura”. Sendo uma empresa de cariz fortemente regional, por estar bem no interior do Alentejo, acaba por haver outras oportunidades de negócio. “Apostamos muito no fornecimento de peças para as pick-up, pois existem aqui muitos carros com essas caraterísticas”, revela o responsável da Peçamodóvar que garante que “o nosso trabalho tem sido o de reinvestir muito no negócio, nomeadamente no stock de peças que melhor se adeqúem às necessidades dos nossos clientes”. Curiosamente a Peçamodôvar possui muitos clientes na região de Lisboa, Mafra e Torres Vedras, nomeadamente ao nível dos lubrificantes. Henrique Revés passa a maior parte do tempo no terreno, junto dos clientes, fazendo visitas, algumas entregas e até cobranças, mas em termos de distribuição o usual é o cliente deslocar-se ao balcão para adquirir material. Como o objectivo é crescer mais, até porque este responsável considera que ainda existe espaço para tal, a aposta tem sido fornecer a indústria e algumas bombas de combustível (em determinadas zonas) nomeadamente ao nível dos lubrificantes e consumíveis. O que tem trazido vendas adicionais para a empresa é o site na internet. Não tendo vendas online, a Peçamodôvar, desde que colocou este site activo, tem
vindo a potenciar negócios em muitas zonas do país (inclusive os Açores). Olhando com alguma preocupação para o mercado oficinal, nomeadamente para o reduzido grau tecnológico das oficinas, Henrique Revés diz que a Peçamodôvar tudo tem feito para informar / formar melhor os seus clientes mas “não existe de facto muita abertura para tal, até porque o parque automóvel nesta região é constituído por automóveis já com alguma idade”. Dispondo de duas instalações, um balcão com um pequeno armazém e um outro armazém maior, a Peçamodôvar quer até final do ano dar o salto para umas novas instalações, onde toda a actividade possa estar concentrada num só espaço específico. Contudo, “o objectivo principal continuará a ser o de servir o cliente no momento, tendo sido essa a nossa política de sempre e o nosso factor de diferenciação para a concorrência que também aparece. Por outro lado, vamos continuar a forçar a nossa relação de proximidade e amizade com os nossos clientes”.
Peçamodôvar
Muito forte nas baterias e nos lubrificantes, a Peçamodôvar tem vindo a expandir a sua gama de produtos adaptando-se às necessidades dos clientes
Sede: Rua do Algarve, 33 Almodôvar 7700-054 Almodôvar Sócio: Henrique Revés Telefone: 286 662 269 Fax: 286 662 269 E-mail: pecamodovar@gmail.com Internet: www.peçamodovar.pt
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EMPRESA
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AutoVision / Liqui Moly
Parceiros de qualidade A AutoVision é uma empresa do Grupo Volkswagen que tem como core business a prestação de serviços. A sua base operacional está situada no complexo industrial da Autoeuropa.
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ara quem está de fora não é fácil ao início perceber o que é a AutoVision e o que faz. Existindo em cinco países europeus, um dos dos quais Portugal, onde está desde 2005, e pertencendo ao Grupo Volkswagen, a AutoVision presta serviços em Outsourcing e trabalho temporário mesmo para clientes fora do Grupo Volkswagen. Para além dessas actividades, que movimentam centenas de pessoas, a AutoVision é também responsável pela manutenção da frota interna da Volkswagen Autoeuropa (350 viaturas), da frota de Aluguer (20 viaturas) e da preparação dos veículos especiais transformando os modelos à saída da linha de montagem (táxis, veículos para deficientes, etc.). Gere ainda a loja da Volkswagen que se situa dentro do complexo da fábrica. “Inicialmente fazíamos só a gestão da frota, mas há cerca de dois anos que passamos a fazer também, nas nossas insta-
Tiago Alves Sales & Marketing Manager da Liqui Moly Portugal “Pretendemos prosseguir com a estratégia da Liqui Moly Internacional e aproximarmo-nos do grupo Volkswagen. Este foi o primeiro passo e estamos a preparar os próximos de modo a que possamos crescer em conjunto. O grupo Volkswagen assume-se dentro da nossa organização como um cliente prioritário, tendo sido criada na Liqui Moly um grupo de trabalho exclusivo para garantir que esta parceria seja um êxito mundial.”
A parceria entre a AutoVision e a Liqui Moly está a dar os primeiros passos, mas já existem ideias para potenciar ainda mais a relação entre as duas empresas
AutoVision Automotive Sede: Quinta da Marqueza 2954-024 Quinta do Anjo Responsável Técnico: João Sousa Telefone: 212 112 418 Fax: 212 112 514 E-mail: joao-pedro.sousa@AutoVision.pt Internet: www.autovision.pt
São diversas as áreas de actuação da AutoVision, destacando-se a gestão da frota da AutoEuropa e a transformação de veículos especiais
lações, o serviço de manutenção da frota da Volkswagen Autoeuropa”, refere João Sousa, Responsável Técnico da AutoVision. À excepção do serviço de chapa e pintura, na oficina da AutoVision são actualmente feitos todos os serviços de manutenção e troca de pneus da frota da Volkswagen Autoeuropa. Ao todo são quatro técnicos e um estagiário (da ATEC) que garantem todos estes serviços técnicos, bem como da transformação dos veículos. Um dos mais recentes acordos da AutoVision foi com a Liqui Moly. Este acordo foi iniciado entre as duas empresas tendo em vista a colocação dos produtos (lubrificantes e consumíveis) na loja Volkswagen, mas que posteriormente se estendeu também à oficina gerida pela AutoVision. Recorrendo à central de compras da Volkswagen Autoeuropa para a utilização de diversos produtos para a sua área de manutenção, a AutoVision propôs a utilização dos lubrificantes da Liqui Moly. “Alguns fornecedores estão demasiado passivos relativamente aos nossos serviços, não tendo a preocupação de acompanhar esses serviços e até identificar novas necessidades que levem ao consumo de outros produtos”, refere João Sousa, acrescentando que “a Liqui Moly teve de facto uma abordagem diferente, mesmo considerando as condições comerciais inerentes a qualquer negócio. O objectivo não foi apenas o de fornecer, mas sim identificar as nossas necessidades reais e discutir as suas propostas connosco de modo a garantir que a solução mais eficiente era encontrada”. Importante também para a AutoVision foi a extensa gama que a Liqui Moly propõe, podendo a mesma ser adquirida dentro da loja Volkswagen (apenas para colaboradores da Volkswagen Autoeuropa e da AutoVision). Nesta loja, inaugurada em Novembro de 2010, são comercializados acessórios e merchandising oficial da Volkswagen, bem como outros produtos fruto de diversas parcerias estabelecidas directamente pela AutoVision com alguns fornecedores, como é o caso da Liqui Moly. “Desta forma propomos aos colaboradores, cerca de 4.000 pessoas, mais sub fornecedores, que possam adquirir produtos Liqui Moly e outros, com condições muito vantajosas, para efectuarem a manutenção das suas viaturas próprias”, afirma João Sousa. Estão em curso outros projectos para desenvolver iniciativas similares às que já se encontram em prática noutros países que irão tornar esta parceria (AutoVision/ Liqui Moly) ainda mais sólida.
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EMPRESA Feu Vert
Finalmente em Lisboa Depois de ter assumido uma série de novas posições em algumas das principais cidades nacionais, a Feu Vert chegou finalmente à zona de Lisboa (Sintra / IC19). Neste centro é também possível ver a nova imagem Feu Vert e um novo conceito.
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preocupação inicial da Feu Vert quando chegou a Portugal foi criar uma cobertura capilar a nível nacional que permitisse à empresa estar presente em todas as grandes capitais de Distrito do país. Nesse sentido, Lisboa “por todas as razões e mais alguma era uma ambição nossa desde há muito tempo”, começa por dizer Jorge Lobato de Faria, Director Geral e responsável em Portugal pelo desenvolvimento da rede Feu Vert. Acontece que esta abertura realizou-se dois anos depois do previsto, pois o licenciamento do promotor do Retail Sintra junto da Câmara de Sintra levou muito mais tempo do que o previsto. No entanto, foram apresentadas à Feu Vert outras propostas na zona, que não agradaram, pelo que a aposta foi mesmo aguardar pacientemente e abrir onde realmente a empresa desejava. “Finalmente abrimos, finalmente estamos na Grande Lisboa e como tudo indicava o sucesso foi praticamente imediato. Hoje podemos afirmar que a espera valeu a pena”, diz o mesmo responsável. Pela excelente localização onde está inserido, pelo facto de estar num grande meio urbano e residencial, assim como pelo facto de toda a zona envolvente ser um grande polo comercial para a região, tanto os objectivos como as expectativas são as melhores, na opinião de Jorge Lobato Faria, adiantando que “a perspectiva é que até ao final do ano o Auto Centro de Sintra esteja entre os três melhores e que em 2012 seja o primeiro da rede”. Este novo centro, inaugurado recentemente, possui loja e oficina, dividindo-se o espaço de 650 m2 entre as duas áreas. Num piso superior passou agora a funcionar a sede da empresa que antes estava na cidade de Lisboa. Além de uma oficina dotada dos mais modernos e recentes equipamentos tecnológicos, o principal destaque vai para a nova decoração da loja e para o seu novo layout.
Feu Vert Sede: Sintra Retail Park, loja 19 2635-047 Rio de Mouro - Sintra Director Geral: Jorge Lobato de Faria Telefone: 217 217 400 Fax: 217 269 985 E-mail: geral@feuvert.pt Internet: www.feuvert.pt
O novo Auto Centro da Feu Vert, que abriu recentemente em Sintra, já incorpora a nova imagem e o o novo conceito que irá nortear as próximas aberturas
Sintra incorpora a nova imagem e conceito de loja que o Grupo Feu Vert definiu para todos os futuros Auto Centros a partir de 2011. “Estamos a falar de uma imagem mais moderna e cuidada, onde o espaço e o conforto para o cliente se tornaram na principal prioridade”, refere o Director Geral da Feu Vert, reforçando que “a disposição e apresentação dos produtos é diferente e o próprio mobiliário evoluiu tanto no seu design como na sua qualidade. Podemos dizer que passámos de um conceito de loja de acessórios auto para um conceito de boutique com acessórios para automóvel”. Ao ser uma rede com cobertura nacional tanto os serviços como os produtos da Feu Vert Sintra são exactamente os mesmos dos restantes Auto Centros desta insígnia. No entanto, “há produtos que por razões de mercado ou culturais funcionam melhor nuns centros que noutros, mas a colecção é idêntica em toda a rede. A visibilidade às vezes depende e difere da área da loja ou da importância que cada director de centro dá a determinado produto”, revela Jorge Lobato Faria, adiantando que “no que toca a preços a situação é rigorosamente a mesma, pois comunicamos mensalmente promoções a nível nacional e como é evidente garantimos aos nossos clientes os mesmos preços e produtos independentemente de onde os comprem”. Em termos de política de serviço a Feu Vert Sintra segue a mesma lógica. Com excepção de Chapa e Pintura, o Auto Centro de Sintra presta um serviço completo de manutenção e reparação para todo e qualquer veículo. “Desde o primeiro dia em que abrimos que tomei a decisão que a Feu Vert para se diferenciar da sua concorrência deveria primar pela qualidade do seu serviço, assim como por sistematicamente ir incorporando na sua oferta produtos e serviços inovadores”, diz o mesmo responsável, acrescentando que “hoje em dia sabemos que somos “copiados” em muito daquilo que inovámos em termos de serviços neste conceito de negócio, mas a concorrência é isto mesmo, pelo que só nos resta seguir esta política e tentar todos os anos acrescentar valor às nossas ofertas para assim continuarmos na senda do sucesso”. Refira-se que com a abertura da Feu Vert Sintra, são agora nove os Auto Centros desta rede em todo o país. Em 2011 poderão haver duas novas aberturas, sendo que “a nossa vontade era chegar ao fim de 2012 com 14 / 15 auto centros abertos. Veremos se será possível. Certo é que este ano iremos abrir mais um auto centro numa importante capital de distrito do país, que é Setúbal”.
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EMPRESA
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SEF Portugal
Sempre no cliente Presente no mercado português há mais de três anos, a SEF Portugal é uma pequena empresa que aposta tudo na relação directa com o cliente, para se desenvolver comercialmente no mercado.
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m 2010 a SEF Portugal deu-se a conhecer de forma mais evidente na Expoauto na Batalha. Porém, a sua actividade já tinha começado bem antes, em 2008, depois de Bruno Costa ter decidido “caminhar” por contra própria junto do cliente oficinal. Assim, nascia a SEF Portugal, uma empresa vocacionada para a área comercial e técnica, com uma aposta clara em ferramentas, equipamentos e no ambiente. Até ao momento, Bruno Costa assegura que a actividade da SEF Portugal, em termos de ferramentas, máquinas e equipamentos, já está consolidada, pelo que a aposta nos últimos tempos tem sido na assistência técnica “que é uma área em que temos de crescer”. Mesmo assim, a SEF Portugal já desenvolve muito do seu trabalho em montagens (chaminés para estufas de pintura), mas também a fazer assistência a equipamentos oficinais. “Já fazemos muito trabalho de assistência em
SEF Portugal Sede: Rua do Vale da Aveleira, 135 2490-542 Ourém Assistente Comercial Bruno Costa Telefone: 926 259 325 Fax: n.d. E-mail: geral@sefportugal.eu Internet: www.sefportugal.eu
A SEF Portugal é uma pequena empresa de Ourém que aposta muito no relacionamento directo com os seus clientes
máquinas de pressão, material eléctrico, material de soldadura e elevadores”, refere o responsável da SEF Portugal, que assegura que 99% da actividade da empresa é junto de empresas do sector automóvel. Muitas das vendas concentram-se nas ferramentas (manual, pneumática e eléctrica), mas também em diversa maquinaria (pneus, elevadores, lubrificação, etc), apostando a SEF Portugal em trabalhar com fornecedores nacionais. “Temos uma relação muito boa com alguns dos nossos fornecedores”, considera Bruno Costa, que nunca se sentiu muito tentado a apostar na importação. As vendas de material ainda representam o grosso da facturação da empresa, mas “como vejo as oficinas a pedir a assistência técnica, penso que vamos apostar mais nessa área. Contudo, não existe pessoal para trabalhar nesta área e mais grave ainda é que não existe local nenhum onde formar técnicos nesta área”. Depois de vários anos a trabalhar em Coimbra, onde ficou com uma boa carteira de clientes, Bruno Costa tem a sua empresa em Ourém, de onde é natural, mas a aposta passa por crescer noutras zonas. “Se em Coimbra tenho o mercado bem entregue, estamos agora a ir um pouco mais para Sul, de Torres Novas até Santarém. Contudo, posso afirmar que estamos presentes de Pombal a Viseu ”, diz Bruno Costa. Para a SEF Portugal a presença junto do cliente é muito importante, o que faz com que todos os dias a empresa se relacione comercialmente com os seus clientes. “Seja uma venda ou uma montagem, o importante é estar com o cliente”, refere Bruno Costa, que assume ter um gosto especial pela montagem de chaminés para estufas de pintura, até porque “não existem muitas empresas a fazer este serviço, no qual nós estamos muito à vontade”. Afirmando que “os impostos e o preço dos combustíveis” são os maiores inimigos de um negócio como o que a SEF Portugal desenvolve, Bruno Costa prefere não falar muito da concorrência, apesar de considerar que o preço é, infelizmente, o factor principal de diferenciação, nomeadamente na ferramenta, o que causa muitas dificuldades, apesar de “termos sempre apostado muito na ferramenta específica para nos diferenciarmos”. PUB
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EMPRESA Vieira & Freitas
Especialização e serviço são argumentos Não são muitos os grossistas de peças, a nível nacional, que se possam gabar de possuir um know-how, traduzido em total especialização, no ramo da electricidade e ar condicionado, como a Vieira & Freitas.
O
s mais de 30 anos que leva no mercado significam muito para a Vieira & Freitas. Não só porque a experiência é um posto, mas também porque a empresa nunca se encostou nem se fechou no mercado, procurando sempre crescer mais na sua especialidade, que é o ramo das peças de electricidade e ar condicionado. Certo é que são muitas empresas que tentam entrar neste ramo, mas são poucas aquelas que realmente têm um saber e um Konw-how acumulado que, no momento decisivo, acaba por fazer a diferença. “Peças de electricidade e ar condicionado todos têm, o problema é que são poucos aqueles que de facto as sabem trabalhar”, afirma Paulo Pimentel Torres, sócio-gerente da Vieira & Freitas. Com o desenvolvimento da electrónica no automóvel, a Vieira & Freitas seguiu também para os componentes de gestão de motor, levando o responsável pela empresa a dizer que “ao nível do automóvel e do camião, posso dizer que a Vieira & Freitas tem material para tudo excepto a mecânica e carroçaria”. O material para reparação eléctrica continua a ser uma das mais fortes componentes de negócio desta empresa, embora os componentes para gestão de motor tenham vindo a ganhar cada vez mais espaço no negócio. “Neste tipo de componente para a gestão do motor, que são normalmente peças estranhas, conseguimos mesmo fornecer mais rápido que a origem. Aqui não é o preço que conta mas sim a disponibilidade de produto e o serviço, resolvendo o problema ao cliente”, refere Paulo Pimentel Torres. Sendo um grossista por definição, na Vieira & Freitas assume-se que a venda directa às oficinas é uma prática corrente de há muitos anos. “Historicamente nenhum retalhista queria fazer stock de certas peças eléctricas, havendo mesmo oficinas que tinham e têm maiores stocks que muitos retalhistas. Por isso, sempre fornecemos directamente aquelas oficinas que têm alguma dimensão e que apostam muito no tipo de material que temos para vender”, esclarece o sócio-gerente da empresa, ressalvando que nas zonas onde trabalham com bons retalhistas não faz sentido a Vieira & Freitas estar junto da oficina. Actualmente, cerca de 50% do negócio desta empresa de Braga é feito por intermédio de retalhistas. Num mercado que considera que está cada vez mais “estragado”, o responsável da Vieira & Freitas diz que a empresa “não vive a olhar para os números de vendas, mais importante que os números é a rentabilidade do negócio e a responsabilidade
Vieira & Freitas, Lda. Sede: Rua Costa Soares, 39 Apartado 2515 4701-906 Braga Sócio-Gerente: Paulo Pimentel Torres Telefone: 253 607 320 Fax: 253 282 595 E-mail: comercial@vieirafreitas.pt Internet: www.vieirafreitas.pt
A especialização da Vieira & Freitas nas sua área de negócio traduz-se numa enorme mais valia para esta empresa e para os seus clientes
social da empresa”. É por isso, e com muito orgulho, que Paulo Pimentel Torres assume que na Vieira & Freitas em 2011 subiram-se os ordenados, pagam-se 16 meses por ano, vai ser atribuído um subsídio a cada funcionário que tenha um filho, que é pago um complemento a cada empregado que tenha a esposa / marido desempregado e, em vez de um brinde no final do ano aos clientes, foi enviado um cheque (também em nome desses clientes) para o Banco Alimentar contra a fome. “Para se ter esta responsabilidade social, é preciso estar no mercado de uma forma séria e com o objectivo de termos uma empresa rentável”, afirma o Paulo Pimentel Torres. Cargo / HC, Meat & Doria, Huco e Autolift são algumas das marcas mais representativas para a Vieira & Freitas, sendo que a política de produto da empresa passa por ter sempre duas marcas para cada tipo de produto (na reparação eléctrica). O lema da empresa é mesmo ter disponibilidade de produto, embora Paulo Pimentel Torres considera que “não queremos ter problemas com garantias ou devoluções e por isso apostamos sempre em material em temos a certeza que não vamos ter problemas nem o cliente os terá caso aplique as peças correctamente”. Uma outra aposta da empresa é na expedição das encomendas. As encomendas recebidas são expedidas no próprio dia, pelo que o ritmo de trabalho entre as 17 e as 19 horas é impressionante. O cliente é fornecido no próprio dia se pedir no período da manhã, caso contrário receberá sempre no dia seguinte até às 12 horas. Um dos grandes problemas do sector do aftermarket actualmente, segundo Paulo Pimentel Torres, é a “concorrência muito desleal, nomeadamente por parte das empresas que gerem os Veículos em Fim de Vida”. Este responsável considera que não faz sentido o Estado pagar para o abate dos veículos, para depois as peças aparecerem no mercado sem estarem devidamente recicladas, recondicionadas e testadas. “Não existe qualquer controlo a quem são vendidas as peças dos Veículos em Fim de Vida, numa actividade ainda por cima financiada pelo Estado. A concorrência em peças no sector eléctrico é enorme e é mesmo muito desleal”, afirma Paulo Pimentel Torres. Para terminar, refira-se que a Vieira & Freitas pertence a um grupo de empresas dedicadas às peças, ao qual pertencem: PPT Peças Auto de Braga, Lda, Gastão & Paulo Peças Auto (Guimarães), Rodanor, lda (Barcelos) e PPT Distribuição, lda (vendas para a grande distribuição e acessórios).
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EMPRESA Serviço “A Revisão Oficial” Midas
Estar na linha
da frente
A Midas não quis ficar atrás no que à moderna distribuição diz respeito, tendo muito recentemente lançado no mercado “A Revisão Oficial”, um serviço completo de manutenção automóvel idêntico ao realizado pelos concessionários.
E
xiste por parte dos automobilistas um grande desconhecimento do regulamento 461/2010 da União Europeia. Os dados da GIPA, divulgados pela Midas, revelam que 84,4% dos condutores não sabem que têm total liberdade para fazer as revisões periódicas do seu automóvel em qualquer oficina sem perda da garantia de origem. As redes de oficinas independentes, mais conhecidas por moderna distribuição, têm vindo a aproveitar bem este regulamento europeu e, através de fortes investimentos, têm vindo a lançar serviços de revisão automóvel em garantia e pós-garantia semelhantes aqueles que as marcas de automóveis preconizam para os seus modelos automóveis assistidos nas redes de concessionários. Para não se atrasar, a Midas lançou recentemente “A Revisão Oficial” posicionando-se claramente como alternativa ao concessionário de marca, propondo serviços de manutenção idênticos ao do fabricante sempre em função do tipo de condução e da quilometragem do veículo. Com este novo serviço, qualquer ponto de assistência Midas, pode carimbar o livro de manutenção original do carro sem perda de garantia. Não menos importante é que a Midas afirma que, em média, o preço praticado na globalidade dos serviços é 25% inferior ao preço de um concessionário, tendo em conta um estudo da Gipa realizado em Fevereiro de 2011 a 150 modelos de carros representativos do parque automóvel nacional. A Midas pretende assim posicionar-se como uma alternativa ao fabricante graças à utilização de uma base de dados técnica que contém mais de 28 marcas, 4.800 modelos e 100.000 planos de manutenção, que representam 95% do parque automóvel.
Midas Portugal Número Um, SA. Sede: Edifício Office no Estoril, Rua dos Ciprestes, 48, 2765 – 623 Estoril Administrador Ricardo Kendall Telefone: 210 344 200 Fax: 210 344 201 E.mail: patricia.santos@midasportugal.com Internet: www.midas.pt
“A Revisão Oficial” é a resposta da Midas ao novo regulamento 461/2010 da União Europeia, que permite que o carro em garantia seja assistído fora da rede oficial
Pontos chave “A Revisão Oficial” “A Revisão Oficial” assenta em diversas pontos chave, os quais a Midas considera como sendo as maisvalias deste serviço, destacando-se: 1- Alternativa ao concessionário para o condutor; 2 - Plano de manutenção idêntico ao do fabricante; 3 - Revisão específica recomendada pelo fabricante e em função do tipo de condução e quilometragem; 4 - A Midas pode carimbar o livro de manutenção do carro sem perda de garantia; 5 - Utilização de uma dase de dados técnica que contém mais de 28 marcas, 4.800 modelos e 100.000 planos de manutenção, que representam 95% do parque automóvel; 6 - Este serviço é 25% mais barato que na marca.
De modo a garantir a total transparência deste novo serviço, a Midas pretendeu também que o cliente possa previamente orçamentar a manutenção do seu carro sem sair de casa. Como tal desenvolveu um simulador na sua página da internet (www.midas.pt) que permite que o condutor possa aceder a um orçamento detalhado e personalizado da revisão adequada ao seu carro, mesmo antes de se dirigir a um centro da rede Midas. Com esta ferramenta informática o condutor fica a saber quando deve realizar a revisão do seu carro, bastando introduzir a marca, modelo, cilindrada e ano de fabrico do carro. Com este novo serviço a Midas considera que é alternativa de qualidade para os condutores, já que se caracteriza por ser um serviço personalizado e profissional, com reduzida imobilização do veículo, um orçamento prévio, a possibilidade de fazer marcação prévia e com um diagnóstico gratuito. Na prática Qualquer centro Midas, ao abrigo deste novo serviço, realiza uma inspecção exaustiva ao veículo de acordo com os controlos definidos no plano de manutenção do mesmo. Visto ser um serviço multimarca, a Midas afirma que serão analisados entre 50 e 80 pontos de controlo em função da quilometragem e do programa de manutenção estabelecido para cada modelo de veículo. De uma foma genérica, o novo serviço “A revisão Oficial” compreende a mudança de óleo de acordo com a norma do fabricante, substituições (filtro de óleo, ar, combustível, gás do ar condicionado), reposição e controlo dos níveis dos líquidos.
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EMPRESA
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Opinião Ricardo Kendall, Administrador da Midas Que objectivos pretende atingir a Midas com este novo serviço? Ter um serviço mais completo para o cliente. A conservação da garantia do fabricante é uma das principais preocupações dos clientes e com este serviço respondemos a essa necessidade. O que mudou na prestação de serviço Midas com “A Revisão Oficial”? Com a Revisão Oficial oferecemos uma solução personalizada e adaptada às necessidades de cada veículo de forma profissional e com a qualidade Midas. Este serviço situa-nos ao mesmo nível dos concessionários mas com um preço mais acessível. A prestação do serviço “A Revisão Oficial”, para além do enorme investimento em base de dados, levou também investimentos em novos equipamentos? A Midas efectuou um investimento considerável para ter todos os centros preparados para este serviço. O investimento foi a nível de Recursos Humanos, equipamentos, nomeadamente de diagnóstico electrónico e de ferramentas específicas para várias operações em diferentes modelos de viaturas. Como se compreende existiu um grande investimento da Midas para poder disponibilizar A Revisão Oficial a cerca de 5.000 modelos de veículos. Haverá uma transição dos actuais serviços (em pack) para este novo serviço? Qual a sua expectativa? O objectivo é dissipar quaisquer duvidas sobre a não perca da garantia e naturalmente esperamos seduzir os nossos clientes actuais bem como atrair novos clientes. É importante referir que a Midas desde que começou em Portugal em 2001 sempre utilizou peças de qualidade equivalente OE, só trabalhamos com peças de primeira qualidade, como por exemplo, Ferodo, Champion, SKF, entre outras.
Qual foi o investimento feito pela Midas em Portugal neste novo serviço? O investimento foi muito alto, principalmente ao nivel humano mas também em hardware, software e comunicação. O conceito de serviço rápido não pode ser colocado em causa com este novo serviço? Acreditamos que não, pois estamos apenas a tornar o nosso serviço mais personalizado e completo. PUB
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DOSSIER Componentes de Direcção e Suspensão
Veículos sob
controlo
Tal como em muitos outros componentes, a oferta ao nível das peças de direcção e suspensão é vasta em Portugal. São diversos os representantes / distribuidores que disponibilizam estes componentes.
S
eja para veículos europeus ou asiáticos, a oferta de componentes de direcção e suspensão é muito vasta. Existem primeiras e segundas linhas, que acabam por posicionar este produtos em termos de preço e de qualidade. Conheça aqui grande parte da oferta.
Cabeças de Direcção entre tantos outros que fazem parte do sistema de Direcção e Suspensão, incluindo a mais recente adição da gama de Molas de Suspensão. A qualidade de todas as referências (seja para veículos Japoneses, Coreanos ou Americanos) cumpre com os testes de controlo de qualidade não só do fabricante, como da própria Automotive Distributors Ltd, que à chegada das peças às instalações procede à sua própria validação e controlo de qualidade das mesmas.
ADLOGISTICS Talosa / RTS Telefone: 214 245 352
AZ AUTO Com mais de 50 anos no negócio, a TALOSA é, agora, líder do sector de mercado pós-venda no fabrico de braços de suspensão. A marca TALOSA é feita de uma história de crescimento contínuo e o desenvolvimento tecnológico que colocou a empresa numa forte posição entre os líderes do mundo, com os mais avançados recursos tecnológicos do sector, disponibilizados exclusivamente para o mercado independente. Todos os produtos fabricados pela TALOSA são considerados de segurança crítica, devido à sua função no veículo. Assim sendo, o principal objectivo é implementar processos tecnológicos de pesquisa e produção do mais alto nível. Estas características exigem a aplicação de padrões de qualidade em toda a investigação e desenvolvimento e também ao nível dos processos de fabricação. A qualidade da talosa é garantida pelas normas ambientais ISO – 9001, TS e ISSO – 14001. A TALOSA tem à sua disposição, braços e rótulas de suspensão, barras axiais, sinoblocos, terminais de direcção, e esferas de suspensão. A TALOSA oferece um óptimo desempenho, máximo conforto, absoluta segurança e durabilidade. O grupo RTS dedica-se à fabricação de componentes de reposição para o mercado automóvel, produzindo produtos de qualidade equiparada à do mercado de origem. Fundada em Novembro de 1983, iniciou a produção no início de 1984 com a actividade focada na área de suspensão e direcção, produzindo todos os componentes para o parque de viaturas ligeiras. Engloba duas empresas, Sutoki e RTS, S.A, distribuindo entre si as fases de fabricação propriamente dita dos diferentes componentes e a montagem final dos mesmos. Agrega três unidades de fabrico, duas RTS em Mendaro ocupando cerca de 10.500 m2 e mais de 230 trabalhadores e uma Sutoki em Vitória com mais de 5.000 m2 e 90 trabalhadores. Hoje em dia, a produção diária excede os 45.000 componentes. A linha de actuação recai especialmente no fabrico de rótulas de suspensão e direc-
ção, braços de suspensão, sinoblocos e barras estabilizadoras. O esforço constante para melhorar a gestão, produção e circulação dos produtos foi recompensada, tendo sido atribuída a certificação ISO 9001 em 1999.
AUTO DELTA Meyle Telefone: 244 830 070
exemplo Audi, BMW, Ford, Mercedes, Renault, Citroën e VW. A gama de produtos MEYLE/HD inclui tirantes da barra estabilizadora, rótulas e braços de suspensão, terminais de direcção e peças de borracha-metal tais como casquilhos de suspensão e apoios.
AUTOMOTIVE DISTRIBUTORS, LTD Blue Print Telefone: 219 669 602
Ruville Telefone: 219 428 000 A AZ Auto comercializa em Portugal a gama de componentes de direcção com a marca Ruville. Com cerca de 3.500 referências para direcção para mais de 5.500 aplicações, a gama Ruville tem uma cobertura de cerca de 90% do parque automóvel português. Trata-se de componentes de qualidade original e equivalente, com uma oferta completa de jogos de reparação específicos para cada veículo. Orientada para as necessidades dos clientes (oficinas), a Ruville disponibiliza ainda uma oferta de serviços inovadores, associado ao material que comercializa.
DELPHI Sob a marca MEYLE, a Wulf Gaertner Autoparts AG desenvolve e fabrica peças com qualidade equivalente à original e comecializa actualmente uma vasta gama de mais de 13.300 produtos (dos quais 4.700 são de direcção e suspensão). O compromisso da marca com a qualidade reflecte-se na sua gama de peças MEYLE/HD. HD significa “Heavy Duty“ e distingue-se pela superior qualidade e durabilidade mesmo quando comparadas com o material original. As peças HD são redesenhadas para oferecer uma estabilidade e durabilidade superiores ao material desenvolvido pelos fabricantes de material Original e pelos próprios fabricantes de veículos. Estudando a estatística, relatórios da comunicação social e outras informações de parceiros tecnológicos, os engenheiros MEYLE esforçam-se por identificar as partes mais frágeis ou propensas a falhar e avariar. A gama actual de peças optimizadas HD é de cerca de 560 produtos. Uma das principais competências da MEYLE está nos componentes tecnicamente optimizados de qualidade superior para a direcção e suspensão. Estas peças podem ser encontradas em milhares de modelos de veículos, como por
Delphi Telefone: +34 913 794 720 De entre as várias gamas disponíveis na Blue Print, a de Direcção e Suspensão encontra-se em franco desenvolvimento. Esta cresce de dia para dia devido às informações advindas do mercado através dos seus distribuidores. Com o objectivo de completar cada vez mais o seu catálogo, a Blue Print tem vindo a aumentar o número de veículos pesquisados e isso tem feito com que as gamas, como é exemplo a de Direcção e Suspensão, tenham vindo a crescer exponencialmente. Esta rigorosa pesquisa é feita por um quadro técnico e especializado, que depois de identificar as peças e catalogar as novas referências, procura o fornecedor que vai ao encontro dos altos padrões de exigência da Blue Print. A pesquisa de produto através da informação proveniente dos fabricantes automóveis, permite que a Blue Print tenha mais de 4.700 referências de Direcção e Suspensão para mais de 45.000 aplicações em toda a Europa. Neste rol de referências estão incluídos componentes como Casquilhos, Barras, Bombas, Braços, Foles, Rótulas,
A Delphi disponibiliza um extenso porfolio de produtos de direcção e suspensão, para veículos europeus, asiáticos e norte americanos. Novas referências estão sempre a ser desenvolvidas permitindo aos clientes uma gama muito actual. A gama de direcção e suspensão Delphi cobre 90% das necessidades do parque automóvel europeu circulante, sendo composta por: - Peças de suspensão e direcção: tirantes, terminais, juntas, triângulos barras estabelizadoras, kits de direcção e suspensão, entre outros; - Componentes de borracha – apoios de motor, kis de protecção, entre outros.
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DOSSIER Com a Delphi existe a vantagem destes produtos poderem ser fornecidos com todos os acessórios necessários, tais, como, parafusos, porcas, susportes, anéis de fixação, foles, etc. O objectivo da Delphi é proporcionar ao mecânico uma solução de reparação completa, com redução do tempo de serviço e mais segurança. Refira-se que a Delphi possui 100 anos de experiência no desenvolvimento de soluções de direcção para o OE, disponibiliza os seus produtos com standard´s de qualidade OE, assim como as peças “First to Market” e possui um desenvolvimento continuo das suas peças.
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vidos novos produtos constantemente. A gama está em constante expansão, acompanhando a evolução do parque automóvel, com os novos produtos a crescerem mais de 25% de ano para ano. Para tornar mais fácil quer a encomenda quer a montagem, a Moog é a única empresa que fornece jogos completos para reparar a suspensão. Estes jogos incluem: barras estabilizadoras, casquilhos do triângulo de suspensão e rótulas, guias de instalação com os respectivos valores de binário de aperto, para além de outro material acessório como porcas e parafusos. Todas as peças Moog são abrangidas por uma garantia de 2 anos, são concebidas e fabricadas ao nível das rigorosas normas do equipamento de origem e são testadas em instalações de ensaio ao mais alto nível. A gama cobre 98% do parque automóvel europeu.
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mais de 3.100 referências, que podem ser consultados através dos catálogos de linha de produto com gráficos de aplicação. Estão também disponíveis informações técnicas de aplicação, informações técnicas por referência e um programa completo, com uma linha alargada também à gama asiática. A Febi disponibiliza ainda informação sempre actualizada de novas aplicações, bem como formações técnicas regulares e ainda informações técnicas com a colaboração de fabricantes de ferramentas especificas para instalação dos componentes. Refira-se que a edição 2011 do catálogo de direcção e suspensão da Febi, inclui 350 novas peças, aumentando para mais de 3.100 referências, num documento com mais de 1.309 páginas e informação muito detalhada.
MAREIN LDA Fleenor Telefone: 217 163 721
Febi
A Moog dispõe de uma das gamas mais vastas de peças, incluindo triângulos e braços de suspensão, rótulas, barras estabilizadoras, casquilhos e foles de direcção, barra central, barra axial, terminais de direcção, jogos de reparação, rolamentos de roda, braços de guia e barras em V, sendo desenvol-
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Desde há mais de 75 anos o grupo Walther Flender serve os seus clientes com componentes de automóvel, como correias trapezoidais, correias estriadas e correias de distribuição, amortecedores assim como rolamentos de roda e escovas limpa-vidros em qualidade OE, e a Flennor em Duesseldorf cuida também no sector de componentes de direcção sempre da mais elevada qualidade. No âmbito da técnica de direcção, a Flennor apresenta um programa bastante vasto, como braços, articulações de suporte e de direcção, estabilizadores, assim como também conjuntos de accionamento completos. Todas as componentes de direcção Flennor são fabricadas em modernas máquinas de precisão. Pelo controle contínuo durante o processo de fabrico é garantida uma excelente qualidade. As fabricas são homologadas segundo VDA 6.1 e TS16949. A Flennor orienta-se no fabrico das peças estritamente nas normas dos fabricantes das viaturas para assegurar que os componentes de direcção sejam exactamente adequados para a respectiva viatura. Por isso a Flennor é considerada no que se refere a qualidade do material e exactidão um dos lideres internacionais na área de componentes de direcção em qualidade OE.
KLARIUS Telefone: 214 868 498 Empresa fundada há 165 anos, a Febi disponibiliza actualmente mais de 20.000 referências de peças. No seu programa de componentes de direcção e suspensão existem
Devido às elevadas exigências e à qualidade no fabrico de componentes de direcção a Flennor GmbH – uma empresa do grupo Walther Flender – cuida da maior segurança em viaturas automóveis.
Quinton Hazell Telefone: 914 585 109 O Grupo Klarius comercializa material de direcção e suspensão sob a marca Quinton Hazell. PUB
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Dentro deste grande grupo a empresa disponibiliza Terminais de Direcção; Braços de Suspensão; Rótulas; Kits de Suspensão e Barras Estabilizadoras. Para além disso, disponibiliza ainda casquilhos, apoios e todos os acessórios necessários para a substituição completa do sistema, nomeadamente, parafusos, roscas e anéis de fixação. A gama é composta por material fabricado no Grupo, através da sua fábrica Talbros na Índia e por material de outros fabricantes de Equipamento Original. Sobre qualquer das fábricas existe um rigoroso controlo de qualidade em termos de produto. Dessa forma, a Klarius disponibiliza no mercado uma gama que totaliza mais de 3.500 referências, sendo a marca com a oferta de gama mais vasta do mercado. Todos estes produtos estão no catálogo QH6 que é complementado por um outro, o catálogo QH13. Este catálogo constitui um standard no mercado, já que contém toda a informação, de forma sistematizada, para que os clientes consigam fazer a identificação adequada das peças que necessitam para determinada aplicação. Para além dos catálogos em papel, toda a informação está disponível no TecDoc, catálogo Qhmedia e catálogo Q-PID, que pode ser descarregado em www.qha.com.
KRAUTLI PORTUGAL Remy Telefone: 219 535 618 A Krautli Portugal disponibiliza um programa completo de caixas e bombas de direcção Remy para o aftermarket. Trata-se de um programa de componentes reconstruídos sob rígidos padrões de qualidade. Este material Remy apresenta uma ampla cobertura do mercado Europeu e asiático, como mais de 4000 aplicações. A Remy disponibiliza catálogo completo em papel e on-line para uma fácil identificação da caixa ou bomba de direcção, permitindo a pesquisa por veículo ou através da lista de equivalências incluída no catálogo. O programa de direcção da Remy está em constante actualização com novas referências e aplicações. Refira-se que a Remy Automotive é um dos maiores fabricantes mundiais de peças novas e reconstruídas de alta qualidade para o mercado automóvel seja como equipamento original seja para o Aftermarket.
MENAPEÇAS Asahi / RTS Telefone: 263 856 770 A Menapeças importa e distribui em Portugal e Palops, em regime de exclusividade, a marca Asahi. Fabricante de origem Asiática dos componentes de direcção e suspensão, abrange a quase totalidade dos modelos produzidos nesta parte do globo. Este fabricante, sem-
DOSSIER pre apostado em desenvolver novas referências, é reconhecido pela seu excelente compromisso preço/qualidade, aposta no desenvolvimento tecnológico de um componente que é fundamental na segurança activa da viatura. Para as viaturas de origem Europeia, escolheu a Menapeças uma marca de grande prestígio em todo o mundo. A reconhecida RTS produz cerca de 1.000.000 de peças por mês, de 10.000 referências diferentes, distribuídos em 75 países, nos 5 continentes. Possui cerca de 22.000 m2, 350 funcionários, entre a forja, maquinação e montagem das peças. A RTS desenha a maioria das suas máquinas de fabrico e montagem, com o objectivo de conseguirem os mais altos rácios de fabricação, combinados com os mais altos standards de qualidade. Este gigante, criado em 1983, garante assim à Menapeças, a efectividade de um produto de qualidade e nível mundial.
NEOCOM Mapco / Estanfi Telefone: 234 302 150 A Neocom, Lda (www.neocom.pt), é uma empresa especializada há mais de 10 anos na importação e distribuição de componentes automóveis, sendo que dispõe de uma gama de produtos que vai desde as Bombas de Direcção Eléctricas e Hidráulicas, Direcções Assistidas e Mecânicas, Colunas de Direcção, Esferas e outros componentes de Suspensão, Juntas Homocinéticas, Kits de Embraiagem, Transmissões, entre outros. No que respeita, em particular, aos componentes de Direcção / Suspensão, a Neocom, Lda é representante da marca Mapco (exclusivo) e Estanfi (Land Rover e outros 4x4), as quais distribui para o espaço nacional. Actualmente, e como novidade, destacam-se as Colunas de Direcção Eléctricas, sendo que esta nova gama de produtos, recentemente disponível, se insere na estratégia de alargamento do âmbito de actuação da empresa, baseada na expansão da gama de produtos disponível, bem como da carteira de clientes existente, satisfazendo assim algumas lacunas existentes no mercado e na própria oferta da empresa.
TOMARPEÇAS RTS / Nipparts / Quinton Hazell / Sidem Telefone: 249 310 370 Com cerca de 3.400 referências divididas por 5 marcas, a Tomarpeças e a Mundimotor continuam a aposta na diversidade. A RTS continua a ser a marca de eleição com 1550 referências, cobrindo a totalidade do parque e com a garantia de uma excelente relação qualidade / preço. Para o parque automóvel asiático a oferta da Tomarpeças / Mundimotor passa pela Nipparts onde o cliente pode encontrar cerca de 600 referências em stock permanente, sendo esta uma gama com constantes adições e novidades.
TRW AUTOMOTIVE PORTUGAL, LDA TRW Telefone: 214 228 300
ainda a vantagem de haver uma redução do número de referências. Refira-se que este material de suspensão tem a qualidade de equipamento original, estando disponível para o aftermarket com um lote de referências que cobre a maioria dos parque circulante.
SONICEL
A TRW é líder mundial no fornecimento de sistemas de direcção e suspensão para Equipamento Original e disponibiliza a mais recente tecnologia para os fabricantes de veículos. Também é um dos maiores fornecedores mundiais de peças com a qualidade do equipamento original, para o mercado independente de pós-venda. Com mais de cem anos de história, inovação, excelência de produção e satisfação dos clientes, a TRW fabrica, para todo o mundo, sistemas de direcção de todos os tipos, desde os sistemas manuais tradicionais até aos mais recentes sistemas eléctricos híbridos. A engenharia de precisão da TRW permite que todas as peças do sistema trabalhem na perfeição, de modo a melhorar a economia de combustível e, simultaneamente, reduzir as emissões. Ao nível do equipamento original, uma das novidades da TRW é a caixa de direcção eléctrica com sistema integrado de auxílio ao estacionamento, que equipa o novo Ford Focus. A TRW concebe, desenvolve e distribui cerca de 4000 componentes de Direcção & Suspensão que cobrem 90% do parque automóvel europeu. Desde as rótulas, barras de direcção e braços de suspensão, às caixas, colunas e bombas de direcção reconstruídas, a TRW possui uma oferta completa para o mercado independente de pós-venda, que está sempre em constante actualização. Sob a marca TRW Proequip, a TRW também disponibiliza uma gama de componentes de direcção e suspensão para veículos comerciais pesados, que inclui caixas de direcção reconstruídas. Desde o seu lançamento em 2008, a gama de direcção e suspensão TRW Proequip mais que triplicou a sua oferta, em número de referências disponíveis para o mercado independente de pósvenda.
SKF SKF Tefefone: 214 247 019 A SKF apostou forte no kit de suspensão Twin Pack, que apresenta a vantagem de juntar todas as peças relativas à mudança de amortecedores. Mais tarde lançou o kit de protecção de amortecedor. Esta gama de kits de protecção apresenta como conceito a protecção ao braço de suspensão e à biela do amortecedor. O kit contém protecções para os braços de suspensão e coberturas anti-pós para dois amortecedores. O kit de protecção SKF tem a duração de vida dos amortecedores e protege tanto as partes internas como externas. Refira-se que com este novo Kit, para os mecânicos existe
Optimal Telefone: 21 424 53 00 A OPTIMAL AG & Co. KG tem fornecido peças de reposição para os eixos, travões, direcção, suspensão, motores e outros produtos da indústria automóvel desde a sua criação em 1992. O forte crescimento da empresa mostra que os conceitos foram definidos com a aprovação dos clientes e fornecedores. A aprofundada e directa cooperação com os clientes está no centro do que a OPTIMAL faz. A qualidade dos produtos e o nível extremamente elevado de serviços são a chave para alcançar a satisfação do cliente. A qualidade é um dos objectivos mais importantes do negócio. A OPTIMAL AG & Co. KG fornece peças para o mercado de reposição, que são provenientes de parceiros de produção de todo o mundo, OEMs e fornecedores de qualidade. Apesar do seu grande crescimento, a AG & Co. KG manteve-se como uma empresa transparente, estruturada e acessível, que goza de grande flexibilidade e lealdade dos colaboradores. Modernos sistemas de comunicação e logística e um stock amplo significa, que os produtos são entregues no prazo pretendido e com um excelente serviço. Todos os produtos são de qualidade superior, e cumprem as normas europeias e internacionais para o mercado de reposição, por exemplo, normas do fabricante TS 16949, QS 9000, VDA 6.1, ISO 9001:2000 e, em particular, o regulamento de isenção por categoria nº. 1400/2002.
STAND ASLA Ocap / Well Express Telefone: 220 917 056 Em termos de componentes de direcção e suspensão, no Stand Asla , está disponível, como marca de referência, a Ocap, existente no mercado há mais de 30 anos, tendo sido, desde então, premiada no âmbito da actividade que desenvolve. Nomeadamente, a marca dedica-se ao design, desenvolvimento e produção de vários componentes automóveis, sendo especializada, essencialmente, na concepção e comercialização de sistemas de suspensão. O Stand Asla, em parceria com a Ocap, disponibiliza, então, uma gama bastante completa, para aplicações em veículos quer europeus, quer asiáticos. Recentemente, o Stand Asla passou, também, a comercializar a gama de suspensão da marca Well Express, de forma a apresentar uma alternativa mais competitiva no que diz respeito ao custo de aquisição. Assim, à semelhança do que se verifica em várias outras linhas de produto, também ao nível da Suspensão, o Stand Asla oferece ao cliente duas marcas passíveis de serem adquiridas, que se diferenciam no nível de preço que se apresentam.
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CONSULTÓRIO TÉCNICO
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PERGUNTE À TRW
Pastilhas e fluido de travões Este mês, Brian Newell, Director Técnico da TRW Automotive Aftermarket, responde a duas questões relacionadas com pastilhas e fluido de travões
Levei o meu carro à oficina, para fazer uma revisão e uma pré-inspecção geral, antes de ir ao centro de ITV. Para meu espanto, tentaram convencer-me a trocar o fluido de travões, o que achei estranho, porque o carro só tem três anos. Não será suficiente neste caso atestar simplesmente o nível do fluido?
Que tipo e número de lixa abrasiva devo usar para tirar as rebarbas das arestas das pastilhas de travão? Li num artigo sobre conselhos de montagem de pastilhas de travão que isso evitava que as pastilhas novas fizessem ruído depois de montadas. Será assim?
E
spero que não tenha lido esse artigo no 1º de Abril! Em primeiro lugar, se de facto as pastilhas têm tão má qualidade de fabrico que necessitam ser alisadas, julgo que nem sequer deveriam ser montadas. De qualquer modo, a lixa apenas serviria para tirar a tinta da placa de suporte do material abrasivo… Talvez uma lima para ferro fosse uma ferramenta melhor para esse efeito.
Além disso, a lixa deixaria grãos de areia e de outros materiais na pastilha, o que só iria piorar o seu comportamento. Caso seja mesmo necessário eliminar alguma rebarba, o melhor será esfregar uma pastilha na outra, até conseguir o resultado pretendido. Isso pelo menos não irá poluir o material de fricção. Mesmo assim, o melhor na verdade é arranjar outro jogo de pastilhas que inspirem mais confiança.
A
função principal do fluido de travões é transmitir a força de travagem dentro do sistema de travões, sendo um fluido hidráulico e não um óleo. Ao contrário deste, o fluido de travões é higroscópico, ou seja, absorve a humidade do ar. Acontece que os fluidos actualmente existentes no mercado têm um ponto de ebulição entre 230 e 260º C, o que é necessário para resistir às elevadas temperaturas geradas nas pinças ou êmbolos dos travões. Se o fluido entrar em ebulição, formam-se bolhas de vapor no interior do sistema de travagem, que reduzem de forma grave a eficiência dos travões,
podendo mesmo deixar de travar completamente. Quando o fluido absorve água, o que acontece durante a utilização normal do veículo, mesmo parado, a sua temperatura de ebulição vem para 155 - 180º C, um nível que não garante a segurança de condução. Embora não seja visível, essa água do fluido de travões pode ser detectada facilmente por equipamentos existentes nas oficinas, impondo a sua substituição. Tanto a marca TRW, como todos os fabricantes de veículos recomendam como norma de segurança básica trocar o fluido de travões todos os dois anos, independentemente da quilometragem percorrida nesse período. PUB
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MECÂNICA PRÁTICA TESTE DE FLUIDOS DE TRAVAGEM
Testes fiáveis e de qualidade Nos modernos sistemas de travagem, com ABS e outros dispositivos de apoio, os fluidos de travões são um componente crítico para o seu correcto funcionamento.
S
endo um dos principais sistemas de segurança activa do automóvel, os travões têm que estar sempre em perfeito estado de funcionamento, porque a alternativa é correr riscos graves, ingloriamente desnecessários. Quando o fluido não corresponde às especificações de origem e/ou está deteriorado, o risco dos travões não corresponderem a situações de emergência é elevado, podendo gerar colisões e outros tipos de acidentes de viação. Até agora, o método utilizado para evitar as falhas do fluido de travões era substituí-lo nos intervalos recomendados pelo construtor da viatura. Se isso resulta nos carros de utilização corrente, pode já não resultar em veículos de utilização intensiva, que circulam geralmente a alta velocidade e com uma condução mais agressiva, o que gera o envelhecimento precoce do fluido de travões. Outra lacuna grave, é o facto do estado do fluido de travões não ser inexplicavelmente verificado nas inspecções técnicas de veículos. Não é pois de estranhar que um estudo independente realizado no Reino Unido, no qual foram inspeccionados 700 carros, 52% do total estavam a precisar substituir o fluido de travões, para que o sistema de travagem pudesse funcionar a 100%. Pior do que isso, 29% das viaturas tinham o fluido degradado, que implica risco potencialmente fatal. Enquadramento técnico Os fluidos de travões são higroscópicos, o que significa que absorvem a humidade existente na atmosfera, com o decorrer do tempo. Obviamente, os circuitos hidráulicos de travões são virtualmente selados, mas necessitam de ter um pequeno orifício na bomba princi-
QUADRO I Estado do fluido de travagem Através deste gráfico, percebe-se claramente que abaixo dos 200º C de ponto de ebulição a margem de segurança deixa de existir. Abaixo dos 180º C, o risco passa a ser muito elevado e completamente escusado. Para realizar o teste do fluido de travões, basta mergulhar o sensor do aparelho no respectivo reservatório, obtendo-se imediatamente o resultado (30 seg.).
OK
Duvidoso
Substituir
pal, para que o fluido perdido possa ser substituído pelo efeito da gravidade. Além disso, o funcionamento dos êmbolos das pinças e dos tambores permite que o fluido entre em contacto com a atmosfera, para além da própria água que entra através dos êmbolos durante o Inverno. Ao fim de um certo período, o teor de água do fluido torna-se suficiente para baixar a temperatura de ebulição do fluido de travões, que deve ser sempre superior a 200º C, para evitar que se formem vapores no interior do circuito hidráulico, prejudicando o seu funcionamento ou provocando mesmo a falha total dos travões. Isso acontece porque os vapores são compressíveis, limitando ou impedindo totalmente a transmissão da pressão de travagem da bomba principal, para os êmbolos dos travões. Por essa razão, os fluidos sintéticos de travões estão classificados pelo DOT (Department Of Transportation, dos EUA), como se pode ver no quadro abaixo: Especi- Ponto de ficação ebulição
Fluido novo
Fluido c/ 1 ano
Fluido c/ 2 anos
DOT3
205º C
DOT4
230º C
DOT4 ESP
260º C
DOT5.1
290º C
Aplicação Carros com alguns anos Carros novos e com ABS Carros equipados com ESP Carros de alta performance
Além do problema da formação de vapores, a água provoca a corrosão dos tubos e componentes metálicos do circuito de travagem, gerando resíduos que agravam o desgaste dos êmbolos e entopem as válvulas dos sistemas ABS e ESP. A função do fluido de travagem em bom estado é pois também prevenir a corrosão e lubrificar todo o sistema de travões. Ao substituir o fluido, é efectuada a limpeza do circuito hidráulico, garantindo a fiabilidade e a durabilidade dos componentes de travões. Sistemas de controlo de estabilidade (ESC/ESP/DSC) Estes sistemas são um desenvolvimento do sistema ABS, tirando partido dos seus componentes básicos, como sejam os sensores de rotação de roda e o módulo hidráulico de repartição de pressão de travagem. O que é específico nos sistemas de controlo de estabilidade é a unidade de controlo central (ECU), o respectivo programa informático, o sensor do ângulo do volante da direcção e o sensor de aceleração lateral e desvio da trajectória. Basicamente, a estratégia destes sistemas consiste em travar as rodas do veículo que tendem a rodar mais depressa, devido a derrapagem ou a desvio da trajectória, restabelecendo a estabilidade e o controlo direccional da viatura. Isso é conseguido pelo comando da ECU do sistema de controlo de estabilidade sobre a ECU do ABS, para obter a
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MECÂNICA PRÁTICA
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CONSELHOS TÉCNICOS PERDA DE EFICIÊNCIA DE TRAVAGEM ANALISADOR DO FLUIDO DE TRAVÕES No texto deste artigo, já indicámos alguns conselhos para escolher o fluido correcto de acordo com as necessidades e realçámos os pontos de ebulição a seco e húmido. No entanto, é sempre importante verificar o fluido dos travões regularmente e, quando o teor de humidade for demasiado elevado, há que substitui-lo. TESTAR O FLUÍDO DOS TRAVÕES Apesar de muitos fabricantes de veículos e travões indicarem as recomendações mínimas, o momento correcto para mudar o fluido dos travões não deve basear-se na quilometragem ou idade do veículo. A única forma de ter a certeza é testando o fluido de travões. E a única forma aprovada de testá-lo é através do ponto de ebulição. Analisadores de condutividade ou “tipo-caneta” não fervem o fluido. Estimam o conteúdo da água electronicamente. Em teoria, a condutividade (e/ou capacitância) aumenta o conteúdo de humidade, mas estes testes podem potencialmente reprovar fluido novo e aprovar fluido contaminado. Isto ocorre porque a condutividade do fluido dos travões varia significativamente de fabricante para fabricante, de lote para lote e de grau para grau. Para sua segurança e dos seus clientes, certifique-se de que utiliza um analisador adequado. Existem analisadores do fluido dos travões de elevada qualidade, que conseguem avaliar com precisão o fluido dos travões dos veículos. SUBSTITUIR O FLUIDO DOS TRAVÕES Atenção: Antes de purgar o sistema, efectue um teste de passagem de fugas no cilindro principal. Este procedimento realiza-se prendendo um manómetro ao tubo da pinça do travão mais próximo. O sistema tem de ser pressurizado a 50 bar durante 45 segundos, durante os quais não devem existir mais de 4 bar de perda de pressão. Uma queda de pressão superior a 4 bar indica uma passagem de fuga no cilindro principal, o que requer uma maior atenção. Uma
pressão de travagem pretendida em cada roda, mesmo que os travões não estejam a ser accionados pelo condutor. Em certos casos, o programa de estabilidade pode igualmente limitar o binário do motor, para garantir o pleno controlo da situação. Papel crítico do correcto fluido de travões Os sistemas de controlo de estabilidade representam já uma parte crescente do parque automóvel mundial, tendo elevada penetração em vários países. Esses sistemas operam a ritmos de 50 ciclos por segundo, necessitando de fluidos de travagem de muito baixa viscosidade (DOT4 ESP), a fim de permitir o seu funcionamento instantâneo, mesmo com
segunda verificação também pode ser efectuada, mas a uma pressão mais baixa de 10 bar, confirmando também a perda de pressão e um maior curso do pedal para verificar novamente se existe fraqueza no sistema. PROCESSO DE PURGA - VEÍCULOS COM TRAVÕES DE DISCO TRASEIROS E DIANTEIROS Todas as purgas dos travões devem ser realizadas numa ordem definida, começando pela pinça do travão mais afastada do cilindro principal (tanto traseira esquerda como traseira direita, dependendo da configuração do veículo, ou seja, volante à esquerda ou volante à direita). - Com todos os bujões de purga fechados, encaixe um tubo de purga na primeira pinça e solte o bujão. - Pressione e solte totalmente o pedal dos travões várias vezes, de forma lenta mas firme, até que o fluido dos travões saia (pelo tubo de purga) visivelmente limpo e sem bolhas de ar. - Com o pedal totalmente pressionado, aperte o bujão e retire o tubo de purga. - Continue na pinça traseira oposta e repita o procedimento. - Após terminar nas pinças traseiras, certifique-se de que as pinças dianteiras estão também a funcionar correctamente e sem bolhas de ar, iniciando a purga também pela maxila mais afastada do cilindro principal e terminando na mais próxima. Por último, certifique-se de que é alcançada uma pressão de pedal adequada. PROCESSO DE PURGA - VEÍCULOS COM TRAVÕES DE TAMBOR Todas as purgas dos travões devem ser realizadas numa ordem definida, começando pela roda mais afastada do cilindro principal (tanto traseira esquerda como traseira direita, dependendo da configuração do veículo, ou seja, volante à esquerda ou volante à direita).
Antes de iniciar o processo de purga é essencial garantir que o ajuste manual correcto (se ocorrer) é realizado nas maxilas do travão para existir folga no tambor do travão, para garantir que a folga esteja correcta de acordo com as especificações dos fabricantes. - Com todos os bujões de purga fechados, encaixe um tubo de purga no bujão de purga do cilindro da roda mais afastada do cilindro principal e solte o bujão. - Pressione e solte totalmente o pedal dos travões várias vezes, de forma lenta mas firme, até que o fluido dos travões saia (no tubo de purga) visivelmente limpo e sem bolhas de ar. - Com o pedal totalmente pressionado, aperte o bujão de purga e retire o tubo de purga. - Continue no cilindro da roda traseira oposto e repita o procedimento. - Após terminar nos cilindros das rodas traseiras, certifiquese de que as pinças dianteiras estão também a funcionar correctamente e sem bolhas de ar, iniciando também a purga na roda mais afastada do cilindro principal e terminando na mais próxima. - Por último, certifique-se de que é alcançada uma pressão de pedal adequada.
baixas temperaturas. Outros fluidos mais viscosos impedem o sistema de operar correctamente, para além de outros inconvenientes. O fluido DOT3 já só é utilizado em cerca de 20% do parque automóvel actual e o seu uso está em queda permanente, como é lógico. O fluido DOT4 é o mais utilizado presentemente, mas também tende a ser substituído pelos fluidos mais evoluídos, à medida que carros mais sofisticados entram no parque circulante. Aparelhos de teste Para prestar um serviço de qualidade e valor acrescentado aos seus clientes, ampliando o seu leque de ofertas e as hipóteses de facturação, o reparador actual necessita de aparelhos de teste de fluidos PUB
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de travões, que dão o resultado do estado do fluido imediatamente (Fig. 1). É um negócio em que todos ganham: a oficina, o condutor e a própria segurança rodoviária de todos. Estes aparelhos manuais de teste de fluido de travões são bastante precisos, rápidos ao apresentar o resultado (30 segundos) e muito simples de utilizar pelo operador. O teste do fluido de travões deve ser realizado sistematicamente, em todos os carros que entram na oficina. O reparador dá a informação de boa fé e cumpre a sua obrigação cívica, mesmo que o condutor não esteja disposto a mudar o fluido e pretenda correr riscos por sua conta. Condutores bem formados, perante o aviso de que o fluido ferve a menos de 180-200º C, pondo em risco a sua vida, a dos seus e a de terceiros, não deixará de efectuar a substituição do fluido. Afinal, o custo desse fluido é amortizado pela salvaguarda do sistema de travagem. Para convencer mais facilmente os clientes e realizar bons negócios, a oficina deve investir em equipamentos que realizam a mudança do fluido por aspiração, limpando o circuito e substituindo o fluido rapidamente e em total segurança, sem obrigar a elevar o veículo, desmontar sangradores e todos os outros procedimentos convencionais. Além disso, é importante ter um distribuidor que assegure stocks permanentes de produtos actualizados. Fonte: Ferodo PUB
MECÂNICA PRÁTICA CONSELHOS TÉCNICOS PERDA DE EFICIÊNCIA DE TRAVAGEM BLOQUEIO POR VAPOR A perda de eficiência de travagem pode ser causada pelo sobreaquecimento dos travões, degradação das pastilhas ou bloqueio por vapor, que é uma das formas mais assustadoras e perigosas de todas. Para compreender o bloqueio por vapor, é necessário compreender a função do fluido de travões. Trata-se de uma mistura de químicos orgânicos e sintéticos, que transmite pressão hidráulica do pedal do travão através do circuito hidráulico para o mecanismo de travagem junto das rodas. Para que isto seja possível, o fluido de travões não pode ser compressível. Devido ao papel essencial desempenhado pelo fluido de travões, é essencial gerir a qualidade e a especificação do fluido. A travagem origina bastante calor. Para contrariar estas elevadas temperaturas sem ferver, o fluido de travões foi concebido com um ponto de ebulição muito elevado. Todavia, o fluido de travões é também higroscópico, o que significa que absorve água. Em qualquer sistema de travões hidráulicos, o fluido de travões absorve gradualmente a humidade do ar através dos tubos flexíveis dos travões ou do respirador do reservatório. Esta humidade diminui o ponto de ebulição do fluido de travões. Quando esta absorção de humidade atinge um determinado nível – sob
condições de travagens fortes e contínuas, particularmente com o tempo quente ou com o veículo muito carregado – o calor gerado pode resultar na ebulição do fluido de travões, criando bolhas gasosas. Como o gás é mais compressível do que o líquido, o condutor não terá qualquer pressão no pedal dos travões, resultando numa perda total da força de travagem. Isto é o chamado bloqueio por vapor. COMO EVITAR O BLOQUEIO POR VAPOR 1. ESCOLHA O FLUÍDO DE TRAVÕES ADEQUADO: O fluido de travões que se escolher para o sistema hidráulico é essencial. Os construtores automóveis recomendam sempre um tipo específico de fluido. Esta sugestão deve ser sempre respeitada. Obviamente, a qualidade do fluido de travões é crucial. UM BOM FLUÍDO DE TRAVÕES DEVE: - Ser incompressível para que o pedal tenha solidez ao travar - Ter um alto ponto de ebulição - manter o desempenho aquando da absorção de humidade - Ter uma viscosidade que permaneça dentro dos estritos parâmetros estabelecidos - Ter o nível de lubricidade correcto
- Prevenir a corrosão - Ter uma elasticidade de volume controlada para evitar o seu encolhimento Além disto, é essencial assegurar que os pontos de ebulição a seco e húmido do fluido estão em conformidade com as especificações mínimas legais. 2. TESTE O FLUÍDO DE TRAVÕES: Teste regularmente o fluido de travões para determinar o ponto real de ebulição. 3. MUDE O FLUIDO DE TRAVÕES: Mude o fluido de travões quando o ponto de ebulição for muito reduzido.
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PRODUTO
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Pirelli Cinturato P1
Pneu de combate Faseadamente a Pirelli tem vindo a remodelar a sua gama de pneus “verdes” para veículos ligeiros. O recentemente lançamento do Cinturato P1 é o exemplo mais recente.
A
Pirelli está fortemente apostada no desempenho ambiental dos seus pneus. Em 2010 os produtos “verdes” representaram 36% das vendas da Pirelli, sendo que 27% das vendas a nível mundial estiveram concentradas no Cinturato, sendo obviamente a gama mais representativa em termos de produção, algo que se irá intensificar no futuro com o crescimento programado da “Performance Verde” dentro da Pirelli. O novo Cinturato P1 vai ser muito importante nesta estratégia da Pirelli, pois será um pneu global para a marca (que irá substituir o P4 e P6 a médio prazo), sendo comercializado em grande parte do mundo, como por exemplo na América Latina e na Ásia. Trata-se também de um pneu de combate, que a Pirelli pretende essencialmente que se destine ao mercado de substituição. Tendo sido já homologado pela BMW como equipamento de origem, mais de 80% das vendas do Cinturato P1 vão estar concentradas no retalho, juntando-se ainda uma forte campanha de comunicação junto das casas de pneus. Estando disponível nas medidas de 14 a 16 polegadas (mais tarde terá também versões de 17 polegadas), o Cinturato P1 é um pneu que se destina a carros dos segmentos A, B e C. Mesmo sendo um pneu de volume, a Pirelli introduziu nele muitas das tecnologias que testou e apurou nos seus mais recentes lançamentos (P4, P6, P7 e Scorpion Verde), pelo que o P1, sendo novo, aparece já como um produto comprovado. São quatro os factores chave do desenvolvimento do Cinturato P1: segurança, prazer de condução, respeito pelo ambiente e versatilidade.
Pirelli Neumáticos Sede: Alameda António Sérgio, 22 - 7º C - 1495-132 Algés Telefone: 214 135 350 Fax 214 135 360 E-mail: n.d. Internet www.pt.pirelli.com
O Pirelli Cinturato P1 é um pneu “Mundial” para a marca, que introduz todos os novos desenvolvimentos em matéria ambiental
O Pirelli Cinturato P1, que foi estudado para cumprir a Directiva Europeia para 2012, no que diz respeito à etiquetagem de pneus, distingue-se em termos de economia de combustível e na redução de ruídos, que são aspectos importantes para garantir um elevado “resultado ambiental”. Graças a ser 15% menos pesado e à escolha de soluções tecnológicas inovadoras, o novo Cinturato consegue uma redução até 25% na resistência ao rolamento. O melhorado conforto de rolamento do Cinturato P1 deve-se acima de tudo aos resultados obtidos em termos de ruído externo (reduzido em 1,5 dB) e do ruído interno (com reduções até 1dB). Não menos importantes foram os desenvolvimentos feitos para melhorar as distâncias de travagem quer em seco quer em molhado. A 100 km/h, em seco, a distância de travagem do Cinturato P1 é 4% inferior à do Cinturato P4, e 3% inferior a 80 km/h em piso molhado. Como carcaterística puramente ecológica, o Pirelli P1, dependendo do tipo de utilização, pode reduzir as emissões de CO2 do veículo até 4%, devido à diminuição da resistência ao rolamento. O carácter amigo do ambiente do P1 conjuga-se ainda com o seu conteúdo de alta tecnologia: em algumas medidas, o novo pneu está disponível em versões Run Flat, que proporcionam mobilidade acrescida mesmo depois de um precalço. Sendo o resultado de três anos de estudo e testes, o Pirelli P1 foi desenvolvido de acordo com referências da marca para este tipo de produto. Mesmo nos testes dinâmicos efectuados no decorrer da apresentação do Cinturato P1, nem nas apresentações de produto, foram referenciados quaisquer dados relativamente à concorrência directa. Contudo, os responsáveis da Pirelli assumem que o P1 é um pneu altamente concorrencial no seu segmento.
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REPINTURA
Colaboração:
Veículos industriais e pesados
Pintura de grandes
superfícies
Relativamente à pintura de automóveis ligeiros, onde os critérios estéticos prevalecem, a repintura de veículos industriais e comerciais obedece a critérios estéticos mais flexíveis, embora os processos e produtos utilizados sejam basicamente os mesmos nos dois casos.
A
s principais diferenças resultam dos veículos industriais e pesados serem destinados a utilização profissional e pelo facto de possuírem peças e superfícies de grandes dimensões. Além disso, na categoria dos veículos comerciais e industriais podem incluir-se, tanto furgonetas, camiões e autocarros, como máquinas agrícolas ou de construção, composições ferroviárias, etc. Cada um destes tipos de veículo tem as suas exigências específicas, quanto às propriedades técnicas e estéticas do seu revestimento, podendo no mesmo veículo haver requerimentos diferentes para diferentes peças e componentes. Há, por exemplo, peças que precisam de um acabamento mais resistente contra a corrosão e impactos, como as do chassis, mas nas quais a estética tem um papel relativamente secundário. Em contrapartida, os painéis exteriores dos autocarros turísticos ou mesmo de longo curso exigem um acabamento de qualidade semelhante ao dos carros ligeiros de passageiros. Por conseguinte, as suas maiores dimensões e a sua utilização como ferramentas de trabalho condicionam alguns dos aspectos relacionados com produtos, processos, equipamentos e ferramentas, que são específicos para este tipo de veículos. PRODUTOS Vamos concentrar a nossa atenção nos produtos, processos, ferramentas e equipamentos que são específicos deste tipo de veículos. Embora exista no mercado uma grande diversidade de produtos e aditivos para preencher as necessidades de pintura destes veículos, na prática a lista de produtos utilizados na reparação fica mais reduzida, porque é necessário cumprir a normativa de redução do conteúdo VOC (Directiva 2004/48/CE), tal como sucede na repintura dos automóveis.
tar. Devido à grande diversidade de substratos que se podem encontrar, por vezes no mesmo veículo, são preferidas geralmente as massas polifuncionais ou multifuncionais, que podem ser aplicadas indiferentemente em peças de aço, aço galvanizado ou alumínio. Aparelhos - Os produtos preferidos deste tipo são muito versáteis, podendo ser empregados para lixar, quando se pretende uma qualidade elevada de acabamento e a eliminação de imperfeições superficiais, ou pelo método húmido sobre húmido, quando se pretende maior rapidez no processo de pintura. O facto de usar um aparelho húmido sobre húmido
implica menor regularização superficial e um acabamento com menos brilhante. Isolantes - Estes produtos podem ser monocomponentes ou de dois componentes, sendo utilizados principalmente para efeitos de personalização de frotas (mudança para cor específica), sem se tornar necessária a lixagem prévia de toda a superfície a pintar. Também podem ser usados para isolar pinturas antigas, permitindo a repintura posterior. Acabamentos - Nos V.I. é mais habitual o uso de sistemas de tinta monocapa, excepto nos autocarros de turismo, onde são geralmente aplicados sistemas bicapa. Esta tendência decorre da necessidade
Aditivos, catalisadores e diluentes Estes produtos são utilizados para conseguir acabamentos mate (sem brilho), com texturas, flexíveis, de alta durabilidade, de secagem rápida (para decorações a várias cores), etc. De um modo geral, o mercado destes produtos exige um tempo de mistura (pot life) longo, que permita efectuar sobreposições sem problemas, mas com secagem rápida, pois o tempo de imobilização destes veículos implica custos económicos elevados. Produtos de personalização - Há certos veículos que necessitam de um acabamento personalizado (marcas, logótipos, mensagens de marketing, decorações, etc.), o que implica a utilização de técnicas de aerografia, com utilização de máscaras, linhas de definição de volumes, técnicas de serigrafia ou a colocação de películas de vinil.
Primários anti corrosivos - São usados produtos de base epoxy ou fosfatante (wash primer), com um ou dois componentes, nos substratos metálicos, tanto como protecção ou base de aderência, como fundo directamente para a tinta de acabamento, dependendo dos requisitos do trabalho, em termos de qualidade e de produtividade. Massas de regularização - São usadas massas de poliéster, podendo ser aplicadas à espátula, com colheres planas (tipo trolha) ou mesmo à pistola, dependendo da dimensão da superfície que se vai pin-
de obter acabamentos de grande opacidade e grande poder de cobertura, pois uma demão suplementar em grandes superfícies implica muito tempo. Todos os fabricantes têm disponíveis cartas de cor para frotas, cores RAL, corporativas, etc.
Os painéis exteriores dos autocarros turísticos ou mesmo de longo curso exigem um acabamento de qualidade semelhante ao dos carros ligeiros de passageiros
PROCESSOS No caso da repintura de automóveis ligeiros, os processos estão altamente estandardizados, porque as situações repetem-se com uma certa frequência. Já no que se refere a viaturas comerciais e industriais, existem processos mais variados e criativos de aplicação, dependendo do tipo de substrato (aço simples, aço
REPINTURA
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Colaboração:
galvanizado, alumínio, poliéster reforçado com fibra de vidro, plástico flexível, oleados, etc.), do veículo e da parte deste (chassis ou estrutura, painéis exteriores, caixa de carga, cabina, respiradores e grelhas, spoilers, pára-choques, cisterna, etc.), da exigência de acabamento, dos parâmetros de produtividade e da idade do veículo. Apesar da grande variedade de processos, existe um princípio comum a todos eles, que é o de menor tempo de imobilização do veículo possível. Daqui resulta que se utilizem mais frequentemente os processos de húmido sobre húmido, do
que nos automóveis, evitando os tempos de secagem completa da tinta, de lixagem e limpeza, assim como de segunda operação de mascarar. Todas estas operações realizadas em grandes superfícies acarretam variações muito amplas de tempos mão-de-obra. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS De um modo geral, as ferramentas e equipamentos necessários para a repintura de veículos ligeiros coincidem com os utilizados para V.I., o que tem vantagens em termos de custos e sinergias, para as
oficinas que operam com os dois tipos de viaturas. Pistolas de aplicação - Na repintura de automóveis as pistolas aerográficas mais utilizadas são as de gravidade (depósito em cima da pistola), seguidas das de sucção (depósito em baixo). Nos trabalhos com veículos comerciais/industriais, estas pistolas também são utilizadas, mas há casos em que é vantajoso usar as de pressão, tipo airmix e as airless. Nas pistolas de pressão, a tinta está num depósito pressurizado, sendo levada até à pistola por uma mangueira de pro-
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duto, havendo outra para o ar comprimido da pistola. A pulverização, no entanto, é provocada pela pressão exercida no reservatório, que alimenta a pistola de produto. A vantagem deste sistema é a possibilidade de pintar grandes superfícies sem ter que trocar de pistola ou de copos, melhorando a produtividade do operador. Nas pistolas airless, como o nome indica, não existe ar, sendo a pulverização provocada pela alta pressão do produto (entre 100 e 400 bar). O diâmetro do bico da pistola é muito pequeno, permitindo uma elevada velocidade de aplicação, com reduzida formação de névoa de tinta. Nas pistolas de tecnologia airmix, nas quais, além do produto, existe a alimentação de ar igualmente, o produto está a uma pressão de 30-60 bar, o que permite um trabalho mais fino do que as pistolas airless. De qualquer modo, estes dois tipos de sistemas de aplicação necessitam de bombas de alta pressão para aplicar a tinta, sendo mais utilizados na origem do que no sector de reparação. Cabinas e zonas de preparação Para os veículos pesados, as cabinas e as áreas de preparação têm que ter dimensões muito maiores, tanto em área da base, como em altura.
Na repintura de Veículos Industriais, as pistolas mais utilizadas são as de gravidade, mas há casos em que é vantajoso usar as de pressão, tipo airmix e as airless
Plataformas elevatórias e andaimes móveis - Destinam-se a permitir o acesso à parte superior dos veículos, em perfeitas condições de segurança e com a rapidez que é necessária. PUB
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Jornal das Oficinas Maio 2011
REPINTURA
Colaboração:
Equipamentos de protecção individual
Zona de risco Para fazer face aos riscos derivados da utilização de alguns produtos e substâncias nas oficinas de repintura, os equipamentos de protecção individual devem garantir o cumprimento das normas fundamentais de higiene e segurança no trabalho.
E
m ambientes de elevada competição de mercado e de contingência económica, como os que actualmente nos rodeiam, a última coisa que interessa a empregadores e empregados é a incidência de problemas de saúde e acidentes laborais. Se não foi possível eliminar ou restringir o risco, se os sistemas de protecção colectiva não proporcionam uma protecção suficiente, impõe-se recorrer aos chamados EPI - Equipamentos de Protecção Individual, prescritos pela legislação de prevenção de riscos laborais. Feitos para protegerem especificamente o seu utilizador, esses equipamentos são complementados por acessórios, que têm igualmente a classificação EPI. Estes EPI devem reunir determinadas condições básicas, assegurando uma protecção eficaz, sem que a sua utilização possa acrescentar riscos adicionais. Além disso, têm que corresponder exactamente às exigências de cadsa posto de trabalho para os quais estão previstos, tendo em conta critérios de ergonomia (com possibilidade de se adaptarem facilmente a cada operador), para além de serem compatíveis entre si, quando se usam vários elementos de protecção ao mesmo tempo. Quais são os riscos? Os principais riscos da área de pintura derivam essencialmente da própria composição química dos produtos nela utilizados. As consequências da exposição a essas substâncias na maior parte dos casos não se manifestam de imediato, nem a curto prazo, mas com o decorrer do tempo. Efectivamente, os produtos de pintura podem ter em certos casos substâncias irritantes, perigosas e até mesmo tóxicas. As irritantes são as que, após um breve, prolongado e/ou repetido contacto com a pele ou as mucosas podem provocar uma reacção inflamatória. Já as substâncias perigosas, podem provocar efeitos agudos ou crónicos na saúde (podendo chegar mesmo à morte), em consequência da sua inalação, ingestão ou penetração através da pele. No caso das substâncias tóxicas, o risco para a saúde decorre também da sua inalação, ingestão ou penetração através da pele, bastando uma pequena quantidade da mesma, ou mesmo mínima (no caso de produtos altamente tóxicos), para se produzirem efeitos muito negativos. A tendência vai no sentido de eliminar tanto quanto possível essas substâncias, tal como o chumbo, que é utilizado na formulação dos pigmentos avermelhados, ou os cromatos, que entram na composição dos primários anti corrosivos. De qualquer modo, há substâncias potencialmente agressivas em quase todos os pro-
dutos de pintura, tais como massas, primários, aparelhos, tintas de acabamento, vernizes, diluentes, aceleradores, catalizadores, endurecedores, etc. O contacto com essas substâncias ocorre durante a preparação das misturas, na aplicação dos produtos e nas operações de limpeza de superfícies, assim como até mesmo durante as operações de lixagem. Para ficarmos com uma ideia mais concreta sobre a utilização e benefícios destes meios de protecção individuais, iremos
seguir o ciclo de reparação de um veículo na área de pintura, sendo apresentados em sequência os equipamentos correspondentes a cada posto de trabalho específico. ZONA DE PREPARAÇÃO Nesta área de trabalho, são efectuadas todas as operações de preparação do veículo, começando pela limpeza e desengorduramento das superfícies, lixagem das zonas periféricas e aplicação/lixagem de primários e aparelhos.
Feitos para protegerem especificamente o seu utilizador, os Equipamentos de Protecção Individual são complementados por acessórios, que têm igualmente a classificação EPI
Preparação do veículo A preparação do veículo efectua-se de preferência numa área de preparação com aspiração e extracção de ar no solo e no tecto, com um fluxo mínimo recomendado. Isto permite que se realizem limpezas com jacto de ar comprimido, sem haver riscos de projecção para os olhos dos operadores de partículas de pó, areias e vidros. Outro risco é a desmontagem de peças e acessórios soltos e ou danificados, com arestas afiadas. Aqui o risco maior vai para as mãos, especialmente durante a primeira limpeza. Neste ponto, as inalações de poeiras é outro inconveniente, para além do nível de ruído elevado, provocado pelas ferramentas utilizadas e pelo sistema de ventilação/extracção. Um dos elementos de protecção individual que os operadores deverão usar neste momento são os óculos de segurança (fechados), assim como luvas de cabedal e máscara auto filtrante, contra o pó. Os tampões auriculares poderão ser necessários, dependendo do ruído ambiente, mas o vestuário de protecção integral pode ser dispensado, bastando usar roupa de trabalho normal. Óculos de segurança - Além de possuírem protecção lateral, os óculos de segurança devem apresentar resistência suficiente para suportar impactos de partículas lançadas a alta velocidade. Mesmo assim, se o vidro se partir, não deve apresentar riscos para o operador. Este tipo de óculos de segurança devem ser usados em
REPINTURA
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todas as secções da oficina, incluindo mecânica e carroçaria, para além da pintura. Máscara auto filtrante contra partículas - As partículas sólidas e aerossóis não devem penetrar na garganta e no nariz. Fica bem justa ao rosto, por meio de elásticos que passam por trás da cabeça e por uma mola nasal. Além das operações de limpeza, as máscaras contra pós devem ser usadas nas operações de lixagem de massas de poliéster ou qualquer outro tipo de produto de pintura seco. Por outro lado, a capacidade de retenção de partículas deve abranger diâmetros não inferiores a 5 micron. Cada máscara deve estar graduada por classes (FFP1, FFP2 e FFP3) e o tipo de EPI, de acordo com as normas de utilização. Luvas de couro - São fundamentais para defender as mãos de cortes, queimaduras ou irritações/alergias, ao manipular determinadas peças e elementos do veículo. Protectores auditivos - São obrigatórios para um nível de ruído ambiente superior a 90 decibéis, podendo ser do tipo tampões ou sob a forma de capacetes de protecção apropriados. Limpeza e desengorduramento Para realizar operações de limpeza e desengorduramento de superfícies o operador deve usar uma máscara contra gases e vapores. Além disso, deve colocar luvas de látex / vinil e óculos integrais panorâmicos. Vestuário normal de trabalho é suficiente para este tipo de funções. Máscara de Vapores - Estas máscaras possuem um elemento filtrante específico, que separa os gases e vapores do ar da respiração inalado. É conveniente limpar a máscara no final de cada turno de trabalho, utilizando um pano humedecido em água com detergente e deixando-a secar ao ar. Em alternativa a estas máscaras auto filtrantes, existem também conjuntos completos de protecção facial, nos quais se aplicam os filtros, em formato de cartuchos substituíveis. O filtro tem carvão activo no seu interior, que assegura a retenção dos gases e fumos poluentes. Identificação de máscaras contra vapores e gases (exemplo): FF A1 P2 FF - Estas duas letras significam que a máscara é auto filtrante; A - Indica o tipo de máscara, que pode ser também B, E e K 1 - Indica a capacidade máxima do filtro, que é de 1.000 ppm, (classe 1); a classe 2 tem uma capacidade média de 5.000 ppm e a classe 3 de 10.000 ppm P - Filtro para partículas 2 - Indica o índice de protecção (de 1 a 3) Luvas de vinil - São indicadas para as tarefas que não implicam riscos mecânicos graves, nem contacto com produtos químicos agressivos, como a lixagem, preparação de produtos, limpezas, aplicação de tintas e manipulação de colas. Óculos integrais panorâmicos - Caracterizam-se por ter uma única lente panorâmica e um formato de aplicação ao rosto tipo máscara, assegurando completa
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beça aos pés. Esta indumentária específica garante a melhor protecção contra todos os produtos químicos (líquidos, sólidos e gasosos), evitando que entrem em contacto com a pele e os cabelos. Para a defesa das vias respiratórias, existem várias soluções, desde máscaras com filtros recuperáveis ou descartáveis, até sistemas de alimentação de ar exterior, através de um tubo flexível. Os óculos utilizados nas cabinas devem ter igualmente protecção especial para raios ultravioleta, emitidos pelos equipamentos de secagem de tintas. Macacos de protecção integral - Estes macacos com capuz são fabricados com um material especial, que atrai as partículas de pó, impedindo que se depositem na superfície pintada. São usados geralmente na aplicação de acabamentos, podendo também servir de protecção para lixagem de produtos mais perigosos, como as massas de poliéster reforçadas com fibra de vidro. As principais características destes macacos são as seguintes: • Resistência à penetração do produto (líquido ou sólido) através do tecido ou dos respiradores, segundo a norma europeia. • Resistência à permeação do produto (líquido ou sólido), através do tecido, de acordo com a norma europeia. Os principais riscos da área de pintura derivam essencialmente da própria composição química dos produtos nela utilizados vedação. São os óculos mais apropriados para aplicação de tintas à pistola, que provoca vapores. Lixagem de peças danificadas Nestes serviços, a protecção aconselhável são luvas de látex ou vinil, máscara para poeiras e partículas, óculos integrais e fato de macaco profissional. Aplicação e lixagem de massas Para este conjunto de operações, o operador deve utilizar óculos integrais e luvas de vinil. A máscara neste caso deve ser contra vapores, durante a aplicação do produto, sendo contra poeiras durante a lixagem. Como as operações são sequenciais e não simultâneas, havendo a secagem da massa pelo meio, o operador deve munir-se das duas máscaras, descartando a primeira logo que terminar a aplicação do produto. Aplicação e lixagem de primários e aparelhos Para estes tipos de operações são igualmente indispensáveis os óculos integrais e as luvas de vinil. Durante a fase de aplica-
ção, a máscara a utilizar deve ser a de protecção contra vapores, para proteger as vias respiratórias. Com o aparelho já seco, efectua-se a lixagem da superfície, devendo ser então usada uma máscara de poeiras e partículas. A lixagem das massas de regularização e dos aparelhos é a operação que mais poeiras provoca, devendo as lixadeiras estar equipadas com sistema de extracção de poeiras e os operários bem protegidos individualmente. ÁREA DE MISTURAS Todos os produtos que são aplicados passam pela fase de preparação ou mistura (primários, aparelhos, tinta de base, verniz, etc.). Se a câmara de mistura não tiver um sistema de extracção de ar próprio, o pintor deve entrar na câmara de mistura com o equipamento de protecção que irá utilizar durante a aplicação, ou seja, luvas de vinil, óculos integrais e máscara contra vapores (ou protecção facial integral). CABINA DE PINTURA Para trabalhar na cabina, o pintor necessita de uma protecção integral, da ca-
Tipo de filtro
COR
Poluentes controlados
A
Castanho
Vapores orgânicos com boas propriedades de detecção e ponto de ebulição acima de 65º C, segundo especificações do fabricante
B
Cinzento
Gases e vapores inorgânicos, com boas propriedades de detecção, segundo especificações do fabricante.
E
Amarelo
Gases ácidos, com boas propriedades de detecção, segundo especificações do fabricante.
K
Verde
Amoníaco e os seus derivados orgânicos, com boas propriedades de detecção, segundo especificações do fabricante.
Equipamentos de alimentação de ar Fornecem directamente às vias respiratórias do operador ar limpo do exterior, sendo constituídos por três elementos: 1 - Módulo de bombagem e filtragem do ar exterior, com regulação de caudal; 2 - Tubo de alimentação específico, ligado à peça de protecção facial do operador; 3 - A própria peça facial de protecção. O ar é filtrado por um filtro de carvão activo, que está preso ao cinto do pintor. A pressão de ar no interior da protecção facial é superior à pressão da cabina, impedindo que entrem vapores de tinta do exterior. A protecção facial também pode incorporar um visor plano, que evita a utilização de óculos. ÁREA DE LAVAGEM DOS EQUIPAMENTOS Para trabalhar com os solventes de limpeza mais agressivos, é conveniente usar nesta área luvas de nitrilo ou de borracha. Além desta protecção individual, o espaço onde se realiza a limpeza e lavagem de pistolas, copos, espátulas e outros utensílios de pintura deve possuir um sistema de ventilação adequado, para evitar a concentração de vapores e o risco de explosão. Apesar da ventilação ser indispensável, os pintores devem levar para este local óculos integrais e máscaras de protecção contra vapores. ARMAZÉM DE TINTAS Este espaço deve estar igualmente bem ventilado, com extracção de vapores, para impedir a acumulação de misturas de ar explosivas. De qualquer modo, os pintores devem estar protegidos com luvas e óculos apropriados ao permanecerem no armazém de tintas.
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ACTUALIDADE Destaques
Siva premeia concessionários
O
Programa de Excelência SIVA 2011 distinguiu as melhores Concessões Volkswagen, Audi, Škoda e Volkswagen Veículos Comerciais numa cerimónia realizada no Estoril perante mais de 400 convidados. Este ano na 6ª edicão, o Programa de Excelência SIVA reconhece os melhores desempenhos verificados no ano anterior em diferentes funções na sua vasta Organização Comercial, numa óptica de criação de valor para o cliente final. Para além dos prémios para os colaboradores, a qualidade global das Concessões de cada Marca é premiada com a atribuição do troféu de Melhor Parceiro de cada Marca à Concessão que anualmente demonstra maior capacidade e qua-
lidade de gestão, numa avaliação que considera diversos critérios, entre os quais a inovação, o investimento em novas tecnologias, a gestão e motivação de recursos humanos e o grau de satisfação de clientes. Os vencedores de 2011 foram apurados entre os 130 melhores do universo de cerca de 3.000 elementos que compõem a Organização Comercial SIVA nas diferentes Marcas. Os Trofeus de Excelencia SIVA 2011 foram atribuídos a:
Volkswagen SOAUTO LOURES Pedro Luis Silva, VAP José Carvalho, SOAUTO ROLPORTO Ilda Mendes, AUTO MARAN Almeno Costa, SOAUTO CARNAXIDE
Melhor Parceiro Melhor Chefe de Vendas Melhor Vendedor Melhor Gestor de Cliente Melhor Gestor de Oficina Audi
LUBRIFLORES Francisco Figueiredo, RT MOTOR Rui Jorge de Brito, EXPOCAR EXPO Rodolfo Padeiro, LUBRIFLORES Luis Miguel Rodrigues, LUBRIFLORES
Melhor Parceiro Melhor Chefe de Vendas Melhor Vendedor Melhor Gestor de Cliente Melhor Gestor de Oficina
Škoda CARVAP Melhor Parceiro Jose Leite, IRMAOS LEITE Melhor Chefe de Vendas Eduardo Cardigo, SGS CAR ALMADA Melhor Vendedor Paulo Martins, CARLAR LOURES Melhor Gestor de Cliente Antonio Soares, CAETANO URBAN AVEIRO Melhor Gestor de Oficina Volkswagen Veículos Comerciais CAETANO DRIVE AVEIRO Melhor Parceiro Pedro Serrão, TECAUTO Melhor Chefe de Vendas Helder Costa, VAP Melhor Vendedor Troféus Após-Venda SIVA (todas as Marcas) Carlos Magalhaes, AUTO MARAN Melhor Gestor Após Venda Fernando Reis, LUBRIGAZ Melhor Gestor de Peças O Melhor Parceiro SIVA 2011 LUBRIGAZ / LUBRIFLORES - Concessão da região de Leiria que distribui a Volkswagen, a Škoda e a Volkswagen Veiculos Comerciais sob a marca Lubrigaz, e a Audi sob a marca Lubriflores.
Nissan Juke
Divertidíssimo
D
iferente de quase tudo o que tínhamos visto em automóveis de produção em série, o Juke da Nissan tem todos os condimentos para marcar uma geração. Irreverente no estilo, a que poucos ficam indiferentes, o Juke parece à primeira vista ser bem maior do que é, o que se confirma plenamente quando entramos no habitáculo, já que o espaço não abunda, embora permita que quatro adultos estejam à vontade. A mala não tem muito Nissan Juke 1.5 DCi Cilindrada cc: 4/1.461 Potência Cv/rpm: 110/4.000 Binário Nm/rpm: 240/1.750 Velocidade Km/h: 175 Acel.0-100 km/h seg.: 11,3 Cons.Médio L/100Km: 5,1 Preço (desde) 21.550 Euros
mais de 250 litros, o que revela a vocação mais urbana deste veículo. O desenho do interior é banal (tendo em conta o exterior) e, por via do desenho exterior, a visibilidade é um pouco penalizada para trás. Bem sentados ao volante, nota-se contudo a ausência da regulação em profundidade do volante, mas o que sobressai é a forma como temos tudo ali à mão, nomeadamente o comanda da caixa de velocidades. Estando longe de ter um desportivo, o Nissan Juke não deixa contudo de entusiasmar por ser tão incisivo nas curvas. A suspensão tem o amortecimento ideal e o conforto de rolamento é também garantido pelas enormes rodas (17 polegadas). Os 110 cv do motor 1.5 DCi assentam que nem uma luva neste carro, já que garantem um andamento vivo ao Juke (a caixa de 6 ajuda), mas que também possa ser económico se o objectivo for poupar.
Saab 9-3X
Tramigo representada em Portugal
A
Marca Finlandesa Tramigo está agora representada em Portugal e Espanha pela Nautisegur, oferecendo aos particulares e empresas uma nova forma de localizar os seus familiares, veículos, barcos ou frotas. A Tramigo apresenta uma gama inovadora de equipamentos de localização por GPS, para pessoas e bens, destinados ao seguimento, monitorização, recepção de alarmes e pedidos de auxílio, directamente para o telemóvel dos utilizadores autorizados. Sem custos fixos de serviço mensal e sempre com o recurso a uma funcionalidade da Tramigo - o TLD (Tramigo Landmark Data), que permite saber ao certo o local onde se encontra o equipamento pretendido, mesmo quando não se tem acesso à internet ou outro meio de consulta de mapas, este equipamento abre novos horizontes na protecção remota de familiares e bens. No segmento empresa, a Tramigo disponibiliza soluções de gestão de frota versáteis e fáceis de utilizar, através do PC ou do telemóvel, com pacotes completos de equipamento e software incluído, dimensionados à medida de cada empresa. Este mesmo software pode ser utilizado na gestão de parques de máquinas industriais ou agrícolas. Dos diversos equipamentos disponíveis, destaque para o Tramigo T22-C, destinado essencialmente aos automóveis particulares e frotas de pequena e média dimensão. Os dispositivos encontram-se à venda a um PVP (Preço de Venda ao Público) recomendado de 344,90 euros (IVA incluído), com todos os acessórios necessários a cada aplicação e sem custos fixos associados de serviço.
Utilização alargada
O
modelo 9-3 é uma referência na Saab. Existem várias versões e derivativos de carroçaria, sendo que a variante 9-3X, adapta-se perfeitamente aos tempos actuais. Diz a Saab que se trata até de um SUV desportivo, o que até se compreende pela estética adoptada nesta versão, com diversos painéis de plástico em torno do automóvel, bem como pela maior altura Saab 9-3X 1.9 TTiD Cilindrada cc: 4/1.910 Potência Cv/rpm: 180/4.000 Binário Nm/rpm: 400/1.850 Velocidade Km/h: 225 Acel.0-100 km/h seg.: 8,7 Cons.Médio L/100Km: 5,1 Preço (desde) 42.144 Euros
ao solo deste veículo. Mas o mais importante é o sistema de tracção integral XWD, que garante a este veículo mais do que uma mera utilização quotidiana. Logicamente que não é um TT, mas enfrentar estradões de terra é muito mais fácil para este 9-3X. Mesmo noutro tipo de percursos mais escorregadios, tais como asfalto molhado, o comportamento dinâmico deste automóvel saiu beneficiado por via do tipo de tracção que usa. As suspensões deixam escapar algumas vibrações para o interior no piso mais deteriorado, mas o conforto a bordo é na maioria das situações um ponto forte deste automóvel. Potente, como é tradição na Saab, o motor deste 9-3X apresenta excelente performances e recuperações, mas o funcionamento em baixas rotações é limitativo em percurso citadinos.
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