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77 ABRIL 2012 ANO VIII

JORNAL INDEPENDENTE DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS LIGEIROS E PESADOS WWW.JORNALDASOFICINAS. COM || WWW.APCOMUNICACAO.COM

SUPLEMENTO REGIÃO

SETÚBAL

|| Nesta edição do JORNAL DAS OFICINAS voltamos a editar um suplemento dedicado às regiões. Neste caso a região contemplada é a de Setúbal que se caracteriza por ser um distrito pouco homogéneo, onde se distinguem claramente zonas densamente povoadas e marcadamente urbanas, como existem zonas típicas de província

EVITAR ERROS FATAIS PÁG. 04

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Existe uma grande experiência e sabedoria acumuladas sobre a gestão de negócios, mas cada interveniente tem de seguir o seu próprio caminho e arriscar as suas próprias apostas

GESTÃO DE ATENDIMENTO || PÁG. 60 A Newvision é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de sistemas de atendimento presencial, como o que desenvolveu para o sector automóvel

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REPARAÇÃO DE PLÁSTICOS || PÁG. 66 Com os actuais métodos de reparação de plásticos, existem diferentes soluções de reparação para cada tipo de plástico e dos danos existentes na peça a recuperar

CONTORNAR O DESPERDÍCIO || PÁG. 70 Existem no mercado kits de reparação que permitem restituir a funcionalidade ao componente avariado, substituindo apenas as peças danificadas

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DITORIAL

O CLIENTE CONQUISTA-SE

O

sector de assistência aos veículos ou pós-venda automóvel esteve tempo de mais espartilhado por uma visão técnica do negócio, em que o saber técnico era usado como moeda de troca perante um consumidor que na grande maioria dos casos pouco percebia dessa técnica e nem queria sinceramente perceber. Alguns jovens ainda sentiam como sentem hoje o apelo da ferrugem e do óleo, mas os utilizadores do sexo feminino e de escalões etários mais avançados não pretendem minimamente entrar nos segredos da tecnologia automóvel e passam muito bem, desde que o seu carro funcione e vá onde querem. Isso não quer dizer que não queiram perceber o que é feito no seu carro e porquê. A sociedade de consumo e a globalização trouxeram o acesso à informação, aos direitos do consumidor e a uma legislação mais equilibrada e equitativa. Quer se queira ver ou não, a assistência ao automóvel deixou de ser predominantemente técnica, embora continue a ser e cada vez mais técnica entre os técnicos, passando a ser um produto (ou serviço, se quiserem) como outro qualquer, que se pretende airoso, limpo, com qualidade e com um preço concorrencial. Nesse novo paradigma, o marketing, a visão comercial e a estratégia negocial prevalecem claramente sobre o tradicional “nós é que sabemos” e “vá a outro lado”, bem como sobre as intenções mais ou menos monopolistas das marcas do mercado. O cliente conquista-se, mas não se usa, nem se abusa, porque a concorrência está lá para fechar as portas dos que não sabem trabalhar no novo mercado emergente das transformações económicas e sociais dos últimos anos.

TOME NOTA: AP Comunicação vai realizar no próximo dia 16 de Maio, o primeiro Workshop Temático da Campanha Formação dedicado à “Orientação ao Cliente”. Convidamos todos os interessados a participarem neste evento gratuito. Ver mais informações em www.eventosap.com

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MERCADO GESTÃO DO NEGÓCIO

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EVITAR OS ERROS FATAIS

|| Existe uma grande e secular experiência e sabedoria acumuladas sobre a gestão de negócios, mas cada interveniente tem de facto de seguir o seu próprio caminho e arriscar as suas próprias apostas.

I

sto é assim porque não existe uma receita única e infalível para todos os negócios. Aquilo que resulta para uns, pode não resultar para outros, porque as empresas, as pessoas que as constituem e o ambiente global de cada uma têm sempre qualquer coisa de específico. Por aí não vem o mal ao Mundo, mas há certos aspectos gerais da gestão de negócios que podem evitar o resvalar para situações difíceis de recuperar e impedir que os riscos possam levar os aventureiros para demasiado perto do abismo. Isso é mais fácil de acontecer nos pequenos negócios, onde o respectivo promotor geralmente assume várias “pastas” e tenta inventar soluções que por vezes já foram experimentadas e não deram resultado. Vejamos então como não cair nas armadilhas fatais e evitar cometer erros

que já custaram muitos amargos de boa a muito boa gente: Tentar fazer tudo por si - É muito mais fácil cair nesta ratoeira do que a maioria das pessoas imagina. Mesmo muito, e é por isso que a situação se repete recorrentemente, quase todos os dias. Na base disto está uma ideia um tanto ingénua de querer minimizar os custos ao máximo. Sem dar conta, o “inventor” acaba por ser bloqueado pelos muitos problemas e necessidades do dia-a-dia e tem de acudir a todos os fogos que aparecem inevitavelmente de vários lados. Isso significa que há cada vez menos tempo para pensar, organizar, voltar atrás e reencaminhar o negócio. A pessoa deixa de ser capaz de planear o futuro, de prever as situações e de programar as

mudanças. É como se estivesse a ser empurrado por uma enorme onda ou por um comboio já em pleno andamento. Além deste beco sem saída, as pessoas ficam socialmente isoladas e deixam de ter tempo para conviver com os amigos e para dar apoio à sua família. A fronteira entre a vida pessoal e profissional nos piores casos dilui-se e o indivíduo pode entrar em colapso e perder o negócio, a família, o dinheiro e tudo o mais. Existem casos em que o empresário ainda tenta contratar alguém ou serviços externos, mas entretanto já se criaram fracturas irreversíveis e a solução chega por vezes tarde demais. Tudo isso pode ser evitado se o negócio for organizado logo desde o início, com tarefas e serviços atribuídos a quem os possa realizar de forma racional, efectiva e sustentável.

DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDACÇÃO: Hugo Jorge PROPRIEDADE: João Vieira SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares - 2705- 351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, João Cerqueira PAGINAÇÃO: Pedro Vieira IMAGEM: António Valente PUBLICIDADE: Telefone: 21.928.80.52 Director: Mário Carmo E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Peres-Soctip – Estrada Nacional 10, Km 108,3 - 2135-114 Samora Correia Telef: 263.00.99.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 TIRAGEM: 10.000 exemplares. © COPYRIGHT: Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do “Jornal das Oficinas”

APCOMUNICAÇÃo O SEU PARCEIRO DE NEGÓCIO

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MERCADO GESTÃO DO NEGÓCIO

Ignorar a própria ignorância - Para se lançar num negócio, uma pessoa tem que ser bom em alguma coisa e conhecer o seu ofício suficientemente bem para arrancar e desenvolver o negócio. Para que o negócio siga realmente em frente, há um ponto em que é necessário alargar a clientela e promover o produto e/ou serviços, lançar iniciativas de marketing, recrutar, contratar e motivar pessoal, zelar pelas finanças da empresa, desenvolver sistemas de gestão e comunicação. E um enorme etc.. É quase certo que ninguém consegue ser bom nisto tudo e muito menos tornar-se num homem dos sete instrumentos. Isso só acontece nas histórias para miúdos. Tente ser bom e melhorar naquilo que domina e em que pode fazer diferença para qualquer um. Quanto ao resto, detecte e encontre soluções válidas para todos os outros pontos do negócio. Outras pessoas competentes noutras áreas (informática, vendas, gestão, etc.) são as vitaminas de que muitos negócios precisam para não perderem o andamento e ficarem para trás.

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|| Um negócio desenvolve-se se tiver atenção e acompanhamento. Se uma empresa começa a ter muitas áreas diferentes de actividade e muitos estabelecimentos, por exemplo, o seu promotor pode deixar de ter capacidade para acompanhar tudo e a ineficiência começa a instalar-se gradualmente PUB

Crescimento excessivo e muito rápido - Muitos empreendedores montam os seus negócios e fazem as coisas com uma grande dose de entusiasmo e muito empenhamento. Diríamos que isso é bom ou até mesmo excelente, se a pessoa não se deixar embarcar em sonhos e não cometer loucuras. O perigo e a grande armadilha está quando as vendas crescem a bom ritmo e o nosso homem começa a contratar mais pessoal e a fazer encomendas de mais stocks, equipamentos e outros factores de produção. O pior de tudo é que as pessoas estão enormemente motivadas e não conseguem ver até que ponto as previsões e projecções de expansão da actividade são reais ou fictícias. Chega a um ponto em que os encargos ultrapassam largamente os recursos gerados pelo negócio, por muito bom que seja. Todos os negócios necessitam de capital de giro, que vai aumentando à medida que o negócio cresce. Se esse capital está empatado em stocks e tem que ser desviado para acudir a compromissos financeiros imediatos, a empresa entra em carência de liquidez e deixa de ter

possibilidade de cumprir e solver todos os encargos. Ninguém deve deitar foguetes antes da festa e também não deve efectuar nenhum aumento no negócio, sem ter planeado cada passo e sem ter efectuado previsões seguras sobre a evolução do mercado em que opera. Os bancos “ajudam” qualquer negócio, “se” tiverem indicadores positivos e a situação financeira e económica da empresa for pelo menos equilibrada. O recurso ao crédito deve pois ser precedido de um planeamento rigoroso e realista. Por outro lado, um negócio desenvolve-se se tiver atenção e acompanhamento. Se uma empresa começa a ter muitas áreas diferentes de actividade e muitos estabelecimentos, por exemplo, o seu promotor pode deixar de ter capacidade para acompanhar tudo e a ineficiência começa a instalar-se gradualmente. Ter um pequeno negócio a funcionar perfeitamente é muito melhor e mais rentável do que ter um grande negócio ou vários negócios que andam a navegar e não têm rentabilidade efectiva. O bom senso e a sabedoria popular dizem que ninguém consegue comer mais do que aquilo que é capaz de meter à boca…

Ignorar conselhos - Há muitos pequenos negócios, entre os quais algumas oficinas de reparação automóvel, que não têm dimensão, nem recursos para disporem de quadros próprios para tudo. Uma oficina com quatro mecânicos, incluindo o dono, não pode ter um gestor, um contabilista ou um chefe de vendas a tempo inteiro. Portanto, há muitos serviços que têm que ser entregues a parceiros qualificados. No entanto, esses parceiros têm que ser de confiança e têm que levar a sério os problemas e necessidades da empresa. Se isso não acontecer, é possível que esta acabe isolada numa ilha, sem ter possibilidades de dialogar, trocar ideias e de entrar em contacto com novos conceitos. Isso é muito perigoso. Comunicar é indispensável para ter a noção do ponto em que está o negócio e qual a melhor direcção para o fazer progredir. Quando as reacções e os conselhos não estão totalmente de acordo com o que os empresários esperam, isso pode ser uma excelente oportunidade para trabalhar mais no aperfeiçoamento do negócio e no desenvolvimento de novas soluções.

É indispensável um empresário ter um círculo de pessoas de confiança com as quais possa debater os assuntos e encontrar saídas para os seus problemas, necessidades e expectativas.

FACTOS Os tempos de crise são a pior altura para meter o pé na poça e entrar em devaneios sem sentido. Para se lançar num negócio, uma pessoa tem que ser bom em alguma coisa e conhecer o seu ofício suficientemente bem. Tente ser bom e melhorar naquilo que domina e em que pode fazer diferença para qualquer um. Ter um pequeno negócio a funcionar perfeitamente é muito melhor e mais rentável do que ter vários negócios que andam a navegar e não têm rentabilidade efectiva. Muitas vezes, é necessário deixar assentar o pó para se ver melhor.


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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 IV CAPÍTULO – MARKETING DE SERVIÇOS 2

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COMUNICAR A IMAGEM DA EMPRESA || Neste capítulo decidimos abordar o tema “Comunicação”. Comecemos por responder a 3 questões: 1º) O quê? 2º) A quem? 3º) Como? Se não conseguirmos respostas concretas, então, seguramente não estamos no caminho certo!

O

princípio conceitual do Marketing de Serviços e a sua Comunicação no sector das Oficinas Automóvel, à partida, pode parecer fácil; ou seja, e respondendo às três questões anteriormente colocadas: 1º) O quê? Reparo Viaturas 2º) A quem? Todos 3º) Como Comunico? Através do “passa-palavra”

Como verificámos no capítulo anterior, na edição do JO de Fevereiro, as respostas correctas a est as questões, não são estas. Até porque, a resposta “correcta” depende de com “Quem” pretendemos Comunicar... Ou seja, verifique na Fig. 1 um exemplo de segmentação de clientes e “Meios”. Através deste quadro muito básico, verificamos que temos clientes diferentes, que os mesmos têm necessidades diferentes e que devemos comunicar com cada um deles, de forma diferenciada. Um dos erros mais comuns em Marketing e Publicidade no nosso meio é tentarmos comunicar com todos ao mesmo tempo e através dos mesmos Meios. Desta forma, corremos o risco de não conseguirmos comunicar com ninguém e só gastámos energia, tempo e dinheiro. Antes de qualquer acção de Marketing devemos fazer algo que nem sempre é fácil: Analisar a nossa Base de Dados de Clientes! Dizemos que não é fácil, porque muitas vezes no “turbilhão” do dia-a-dia a informação dos Clientes que é registada na nossa Base de Dados é deficiente. Ou seja: Falta a morada completa; O nome do Cliente fica registado como “Rui da Padaria”; Nº de telefone ou email não ficaram registados; ... Definir o “tipo” de cliente é de enorme importância: - Cliente Final; - Profissional do Ramo (Oficina); - Profissional do Ramo (Stand de Usados); - Concessionário de Marca;

- Entidades Estatais; - Transportadoras; - Frotas de Empresas; - Gestoras de Frota; - ... Neste preciso momento, se quiser saber qual o “Peso nas Vendas”, de cada tipo de cliente no seu negócio, consegue responder de forma fundamentada em números? (o feeling não vale...). E já agora, para colocarmos um pouco mais de “sal” neste tema, consegue fazer o mesmo exercício, mas em vez de ser o “Peso na Vendas”, saber qual o “Peso no Resultado”?

(Rentabilidade por Tipo de Cliente). Muitas vezes esquecemos que um dos maiores activos das empresas é precisamente a sua base de dados de clientes. Por esse motivo, e por estar na origem das acções de Marketing, (já que sabemos com quem queremos comunicar, a quem nos dirigir, e logo, respondemos às restantes questões), temos de nos habituar a tratar de forma inteligente da Base de Dados de clientes. Para além do Nome, hábitos e preferências de compras, podem ser armazenados, pesquisados e trabalhados de forma a oferecer valiosos dados a respeito dos actuais e dos

potenciais Clientes. Se numa análise verificarmos que há um “Cliente Tipo” que nos interessa mais que outro, então, o investimento em Marketing deve ter aí o seu enfoque, porque o retorno do investimento será potencialmente maior. Este tema leva-nos a uma outra questão de igual relevância em todas as estratégias de Comunicação: Quanto custa? Qual o Retorno Esperado? Em forma de resumo, antes de iniciar qualquer acção de Marketing e Comunicação, responda às seguintes questões:


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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 IV CAPÍTULO – MARKETING DE SERVIÇOS 2

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PATROCINADORES

- O quê? - A Quem? - Como? - Quanto Custa? - Qual o Retorno expectável? Quando tiver respondido a todas as questões, então, estará no bom caminho! Regressando ao nosso tema de início, a Comunicação: a resposta a “O Quê?” é da maior importância! Quantas vezes já criaram uma “imagem” de algo, que após a presenciarmos/experimentarmos, ficámos decepcionados? Algumas seguramente... Porquê? Porque fomos induzidos a percepcionar uma realidade que efectivamente não o era. Uma das funções do Marketing na vertente Comunicação é criar essa percepção de “Imagem”, para que o cliente potencial experimente o Produto ou Serviço que se pretende vender. Para que não gore as expectativas dos seus clientes, verifique na Fig. 2 os Factores que Influenciam a Imagem de uma Empresa. Eles são: 1. Imagem Visual 2. Pessoal em Contacto 3. Organização 4. Suportes Físicos 5. Acções de Comunicação 6. Suportes de Comunicação

Fig.

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então, está errado. Todos eles criam uma “imagem” percepcionada pelo cliente e isso é a função do Marketing. Há muitos anos atrás, o fato-macaco era uma roupa de trabalho e normalmente todo azul. Hoje, essa mesma roupa de trabalho tem uma função de criação de “Imagem de Marca”. Verifique através da Fig. 3 o seu status empresarial e efectue a sua auto-avaliação. Depois de fazer a sua auto-avaliação, solicite aos clientes e fornecedores da sua empresa, para o fazerem de forma incógnita. Desta forma, poderá verificar se a sua percepção é a mesma, ou não, em comparação com aqueles que são os seus Parceiros de Negócio.

PLANO DE COMUNICAÇÃO

Está de acordo? Se os 6 pontos anteriores não lhe parecem estar todos relacionados com Marketing e Comunicação...pois, Fig.

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FACTORES QUE INFLUENCIAM A IMAGEM DE UMA EMPRESA

Fig.

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DÊ A SUA OPINIÃO


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ACTUALIDADE ARTIGO REVISTA PROTESTE

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ANECRA COMENTA ARTIGO

E CRITICA RESULTADOS

|| Após ter tomado conhecimento do artigo da Revista Proteste referente à avaliação dos serviços de reparação de algumas oficinas associadas, a ANECRA manifestou a sua apreensão por não ter sido informada previamente da realização do trabalho e critica a forma como os resultados foram apresentados

A

DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, deslocouse propositadamente e de forma anónima a 25 oficinas da região da grande Lisboa e grande Porto, com o objectivo de avaliar o serviço de reparação prestado por cada uma delas, tendo publicado os resultados dessa avaliação num artigo da Revista Proteste, Nº 381 de Janeiro 2012. Para a DECO, o sector da reparação automóvel continua a ser um daqueles em que as reclamações e queixas mais se fazem sentir junto da Associação, razão mais do que suficiente para ter lançado este estudo de forma anónima e laboratorialmente controlada, aos serviços que são oferecidos nas oficinas multimarcas. Dentro do extenso rol dos problemas que foram encontrados, a DECO destaca a cobrança de peças não mudadas ou trabalhos não realizados, propostas de reparações desnecessárias, falhas no serviço e preços muito díspares para a mesma intervenção. Em face do cenário apresentado, mormente tendo em conta que metade das oficinas visitadas chumbou na tarefa apresentada, havendo mesmo casos de situações que se enquadram na tipologia de crime de burla, a DECO enviou no dia 21 de Dezembro para a sede da ANECRA uma carta a dar conhecimento da realidade que encontrou. Eventualmente, devido ao período de férias de Natal e de Fim de Ano, a carta enviada pela DECO apenas chegou à ANECRA em meados de Janeiro, depois de a Associação já ter tido conhecimento do artigo pela Internet, em fins de Dezembro, altura em que foi de imediato o assunto dado a conhecer aos elementos da Direcção para sua apreciação, e posteriormente através da Revista Proteste. “Para podermos assim evitar, dentro do possível, a divulgação de informações não conformes, temos pena de não ter tido conhecimento deste estudo antecipadamente, até porque o nosso relacionamento com a DECO é

extraordinário”, disse Jorge Neves da Silva, Secretário-Geral da ANECRA, ao JORNAL DAS OFICINAS. “É normal a realização deste tipo de investigações anónimas, em que se simulam determinadas avarias para avaliar o desempenho das oficinas. Estamos habituados a ver estas investigações serem realizadas quer pelos concessionários, para testarem as suas redes de oficinas, quer pelas próprias oficinas multimarca, que usam para o efeito o chamado “cliente mistério”. Não temos que criticar a existência dessas práticas, porque as defendemos para medir a capacidade de resposta de cada oficina. Teremos sim, que ter muito cuidado com a precisão dos critérios em que elas se devem basear”, acrescenta Neves da Silva.

Direito ao contraditório Segundo a posição da ANECRA, todo este tipo de investigações deveriam e devem ter direito ao contraditório, de modo que as empresas investigadas, e plenamente identificadas, pudessem e possam pronunciar-se sobre a razoabilidade da existência de determinadas falhas que lhes são apontadas. “Não está minimamente em causa o problema se é legítimo ou não publicar o nome das empresa visadas. O que pomos em causa é sim afirmar ou dar a conhecer determinadas situações ou queixas que podem não ter acontecido tal como são contadas no artigo. Aliás impõe-se salientar que quando se faz um diagnóstico de uma avaria que aconteceu no decurso da utilização normal da viatura é completamente diferente do diagnóstico de uma avaria que é intencionalmente provocada. Não consideramos por isso, esta situação, suficientemente razoável e importante para denegrir a imagem de quem quer que seja”, afirma Neves da Silva. A ANECRA está, como esteve desde a primeira hora, disponível para apoiar as empresas lesadas no seu direito ao contraditório, pois considera que só assim

será possível conhecer a realidade dos factos e assegurar que não surjam informações incorrectas que depois são naturalmente muito difíceis de desmentir. “Importa mais do que tudo reservar o direito de resposta para cada uma das empresas, que devem fazer o que bem entenderem para defenderem os seus legítimos direitos”, conclui Neves da Silva.

Reunião com as empresas visadas Com o objectivo de proceder à análise conjunta dos termos e dos resultados apresentados no artigo da Revista Proteste, a Direcção da ANECRA decidiu realizar uma reunião na sua sede em Lisboa, a 25 de Janeiro, que contou com a presença de representantes da grande maioria das Redes de Oficinas que operam em Portugal. Considerando o impacto profundamente negativo quer para as oficinas visadas e as redes em que se inserem, quer para a Associação, quer para o sector automóvel em geral, foi definida nessa reunião uma estratégia que passa por um encontro com os responsáveis da DECO, visando questioná-los sobre a razoabilidade e a objectividade dos resultados apresentados no artigo. Nesta reunião foram também enquadradas as formas de apoio directo e imediato que a ANECRA já prestou e continuará a prestar às oficinas visadas, independentemente do direito de resposta que justamente assiste a cada uma delas. “Considerámos fundamental e urgente proceder a uma análise objectiva conjunta sobre estas iniciativas e em especial sobre os seus resultados, de modo a que possamos avaliar as consequências que delas resultarão e como tal definir uma estratégia capaz de prevenir efeitos eventualmente nefastos”, disse Jorge Neves da Silva. A reunião foi muito interessante, e com uma participação muito activa, manifestando os participantes o interesse em voltarem a estar presentes para debaterem este e outros problemas que afectam o bom funcionamento do sector

da reparação automóvel em Portugal. Assim, ficou estabelecido que passarão a haver reuniões semestrais com os responsáveis das redes, na sede da ANECRA e ainda a realização de um Encontro Nacional Anual das Redes de Oficinas Automóvel.

Dicas incorrectas No artigo da Proteste surgem também algumas incorrecções na rubrica das Dicas aos condutores. Assim, é referido numa das Dicas, que: “Quando há peças substituídas, a oficina tem de devolver as velhas ao cliente se este as quiser. Depois de as ver e se não fizer questão de guardá-las, deixa-as na oficina, para serem reencaminhadas para o tratamento adequado”. Contudo, pela legislação ambiental, se a peça substituída for um resíduo, o que acontece em mais de 99% dos casos, essa peça não pode ser depositada num contentor de lixo normal, devendo ser entregue a um operador que esteja licenciado para a receber e valorizar. Impõe-se que se refira que o condutor não pode sair da oficina com uma peça que seja resíduo nem transportá-la ou depositá-la num contentor de resíduos urbanos. A multa para este incumprimento pode atingir alguns milhares de euros.

ANECRA defende as boas práticas “Uma das grandes preocupações da ANECRA foi sempre dar a conhecer, de uma forma pedagógica, as boas práticas comerciais e industriais. Não nos cansamos de recomendar as regras e as normas de bom relacionamento, com absoluta transparência, que de forma sistemática divulgamos, junto dos empresários do sector, para que os clientes se sintam mais próximos e fidelizados às oficinas, dado que estão perante uma situação de transparência e nós pugnamos essencialmente por isso: a prática da prestação de um serviço conforme as boas regras de conduta e boa ética profissional e empresarial”, concluiu Neves da Silva.


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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 1º WORKSHOP FORMAÇÃO

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1º WORKSHOP FORMAÇÃO “ORIENTAÇÃO AO CLIENTE” 16 de Maio de 2012 08H30 – 13H00 Hotel Vila Galé Opera Lisboa

PÚBLICO ALVO:

GESTORES DE OFICINAS AUTOMÓVEL GE

ENTRADA GRÁTIS

INSCRIÇÃO GRATUITA: A participação no Workshop é gratuita. Os interessados apenas têm de visitar o site www.eventosap.com e preencher a Ficha de Inscrição que lá se encontra. O número máximo de participantes é 100. Serão aceites apenas as primeiras 100 inscrições. A Ficha de Inscrição estará disponível no site enquanto houver vagas. Quando forem atingidas as 100 inscrições a Ficha é retirada do site e não serão aceites mais inscrições. Aconselhamos por isso todos os interessados a inscreverem-se o mais rápido possível, para garantirem a sua participação neste 1º Workshop Temático Formação “Orientação ao Cliente”.

O Workshop Formação “Orientação ao Cliente” é o primeiro de uma série de três Workshops Temáticos que vamos realizar até ao final do ano, e que fazem parte do Programa “Campanha Formação 2012”. O objectivo destes Workshops Temáticos, será apresentar ao vivo os temas abordados em cada capítulo e dar informação útil sobre os

procedimentos que os gestores de oficinas automóvel e os distribuidores de peças auto devem seguir para tornarem as suas empresas mais eficazes e rentáveis.

Será uma excelente oportunidade para conhecerem as novas tendências, em áreas tão importantes do Pós-venda Automóvel.

Convidamos por isso, os gestores de oficinas automóvel a participarem neste primeiro Workshop Temático de Formação, dedicado à “Orientação ao Cliente”.

TEMAS TRATADOS NO 1º WORKSHOP FORMAÇÃO “ORIENTAÇÃO AO CLIENTE”: - Atendimento a Clientes - Gestão de Conflitos - Marketing e Serviços

INSCRIÇÃO GRATUITA EM WWW.EVENTOSAP.COM


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EMPRESA GOCARMAT

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TRIUNFO

DA VISÃO COMERCIAL || A Gocarmat surgiu em 2010, a partir de um negócio de combustíveis que o Grupo de empresas a que pertence tinha em andamento desde 2004. É a mais recente rede de oficinas multimarca presente no mercado, com capitais totalmente portugueses

O

Grupo tem várias outras empresas na área dos combustíveis e está dentro da realidade do pós-venda automóvel nacional. Após uma análise da situação, os seus responsáveis entenderam que havia boas possibilidades de arrancar com um projecto nacional de centros de assistência auto, pensado, gerido e financiado por portugueses, numa clara opção de portugalidade. Ou seja, gerar riqueza para ficar em Portugal. O conceito do negócio parte de uma rede de oficinas de serviços rápidos de mecânica, com competências e meios para realizar todos os serviços no veículo, excepto serviços de chapa e pintura. Paralelamente, o projecto desenvolve igualmente uma rede de centros de lavagem manual de veículos e parques de estacionamento públicos de viaturas, em zonas de grande densidade populacional. Existem pois entre as várias vertentes do negócio sinergias e complementaridade, factores de rentabilidade e de sucesso. Neste momento a Gocarmat tem seis oficinas a funcionar e mais dois negócios sob gestão. Um deles é um parque de estacionamento público com 70 lugares, situado nas Laranjeiras (Lisboa), com centro

de lavagem anexo. Na Rua Elias Garcia (Lisboa), está igualmente a gerir um parque de estacionamento de 120 lugares e também com um centro de lavagem anexo. Estes dois espaços serão posteriormente adaptados para oficinas Gocarmat, pois oferecem os requisitos básicos definidos pela administração da empresa liderada por Luis Miguel Sousa. Um dos grandes princípios da empresa foi investir em tecnologia, estabelecendo parcerias com empresas altamente

desenvolvidas tecnologicamente. O equipamento de base, elevadores e sistemas de alinhamento de direcção, por exemplo, é fornecido pela prestigiosa marca Hunter. As ferramentas são fornecidas através de uma parceria com a Wurth Portugal. Nos equipamentos de diagnóstico, optou pela marca Gutmann. Além das marcas, que falam por si, a logística é assegurada pela Cometil, uma empresa nacional que dispensa apresentações no sector de equipamentos

|| Actualmente, a Gocarmat tem seis oficinas a funcionar. A mais recente foi inaugurada no passado mês de Março, no Pobral, perto da Ericeira

para oficinas. “Queremos estar preparados para dar assistência a qualquer carro que apareça nas nossas oficinas, desde modelos de 1990 até carros de 2012”, refere Luis Miguel Sousa, Administrador da Gocarmat.

O nacional é bom A Gocarmat efectua o recrutamento do pessoal técnico nas escolas de formação profissional da área das oficinas e também faz convites a profissionais experientes e de reconhecida competência que já trabalhavam na concorrência. Na formação interna, aposta na capacidade de serviço dos seus parceiros de negócio e nos recursos próprios de formação da empresa. Como nos adiantou Luis Miguel Sousa, da Gocarmat, “Estamos a dar muita importância à formação em vendas, à técnica de vendas, técnica de atendimento e serviço ao cliente”, o que denuncia a opção claramente comercial da nova e mais recente rede de oficinas portuguesa. A estratégia de negócio da Gocarmat consiste em ter poucos fornecedores, com os quais consiga estabelecer relações de parceria muito sólidas, duradouras e mutuamente proveitosas. Na área dos


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visita de mais de 1.500 mulheres, que estão muito satisfeitas com o nosso posicionamento em relação a elas”. De qualquer modo, para lidar devidamente com os clientes de ambos os sexos, a Gocarmat utiliza um programa informático exclusivo e totalmente actualizado, onde não falta uma aplicação evoluída do sistema de gestão de clientes CRM.

Projecto em crescimento

|| “Queremos estar preparados para dar || A Gocarmat aderiu à iniciativa de Paulo Futre para arranjar colabores para as suas oficinas, tendo já contratado vários mecânicos por este meio

pneus (Premium) definiu uma parceria com a Goodyear Dunlop Portugal, enquanto que nos pneus Budget trabalha preferencialmente com a Pneus da Península (marcas Master e Vredstein). Para conseguir cobrir toda a oferta de pneus do mercado, a Gocarmat recorreu à Pneus São José (broker), que fornece também todos os tipos de pneus a custos extremamente convenientes. Nas peças, há duas parcerias importantes, sendo uma delas com a Autopeças CAB e outra com a Auto Formigal. Nas peças de marca originais, a escolha recaiu numa parceria com a MCoutinho. No estratégico segmento das préinspecções e inspecções de veículos, a Gocarmat estabeleceu uma parceria com a Controlauto. Nos consumíveis, entre outras, está a Wurth, além da Petrogal, com a qual o Grupo já colabora há muito tempo. “Só utilizamos lubrificantes Galp”, esclareceunos Luis Miguel Sousa.

Do produtor, ao consumidor O novo conceito oficinal em rede do mercado português Gocarmat iniciou o seu trabalho há seis meses, tendo a primeira oficina começado a sua actividade em Setembro de 2011. A base da estratégia é conseguir montar oficinas de elevado nível de visibilidade, acessibilidade, nível de serviço e competitividade, acima da média. Sendo uma empresa ainda muito jovem, a comunicação está a recorrer à Internet, com o site (www.gocarmat.pt) e no Facebook. Por outro lado, a Gocarmat tem vindo a fazer alguma publicidade e acções de marketing na comunicação social nacional, principalmente no Grupo Cofina (Record, Correio da Manhã e Flash). Nas campanhas locais, utiliza preferentemente e em larga escala os flyers (aos milhares), que são distribuídas nas zonas de influências de cada uma das oficinas. O cliente particular e anónimo é o público alvo, mas o mercado das frotas não está esquecido. Além da divulgação indirecta, a Gocarmat está, por outro lado, a efectuar a negociação directa com as PMEs e com outras empresas com frotas de veículos. “Definimos este ponto como uma

prioridade, porque nada tem sido feito neste campo até ao momento. A nossa área comercial tem contactado as empresas directamente, oferecendo soluções adequadas a cada situação”, esclareceu-nos Luis Miguel Sousa. Outro ponto a que a Gocarmat dá muita importância é a comunicação boca a boca dos clientes e entre a população, tendo seleccionado zonas de grande movimento e locais de boa visibilidade para o exterior. “O que os clientes dizem e as informações que transmitem a terceiros são muito importantes para difundir a imagem da Gocarmat e nós já recebemos algum feedback com elementos de análise muito positivos”, confidenciou-nos Luis Miguel Sousa. “Até ao momento, temos zero reclamações e a maioria dos clientes gosta do ambiente das oficinas, do atendimento e do serviço. Também consideram os preços convenientes e essa é uma das razões pela qual voltam sempre às oficinas Gocarmat”, adiantou-nos com visível optimismo aquele Executivo. Em termos comerciais, a empresa optou estrategicamente por eliminar a filosofia de comunicação do tipo “Preços desde…”, estabelecendo preços fixos para todas as operações e serviços. Nesse sentido, tem

assistência a qualquer carro que apareça nas nossas oficinas, refere Luis Miguel Sousa, Administrador da Gocarmat

vindo a realizar em 2012 campanhas na área das revisões (Gocarmat Extra e Gocarmat Luxo), com preços únicos. A mudança de óleo de motor e filtro, por exemplo, está a tabelada como serviço de € 58, qualquer que seja o modelo de carro. As pessoas têm aderido em grande número a esta iniciativa, porque sentem que não estão a ser enganadas, pelo contrário.

Todos na Gocarmat As condutoras e utilizadoras de veículos nem sempre tiveram uma relação muito fácil com as oficinas portuguesas médias, onde a filosofia dos mecânicos “feios, porcos e maus” prevalecia frequentemente. Para criar a diferenciação e inverter a situação, a Gocarmat alterou radicalmente o posicionamento face a esse importante segmento do mercado, como podemos perceber pelas palavras de Luis Miguel Sousa: “Valorizamos muito as clientes do sexo feminino e entendemos que as mulheres são um tipo de cliente com grande potencial de crescimento, em que vamos apostar. Têm grande potencial de consumo e apreciam locais limpos, com gente limpa e de trato fino, a quem possam confiar o carro e deixar de se preocupar com ele. Até ao momento, já tivemos a

A Gocarmat pretende ser uma alternativa efectiva no mercado de assistência a veículos e não vai deixar os seus créditos por mãos alheias. A empresa está a negociar neste momento acordos com a Leaseplan, com o ACP e com empresas de rent-a-car. Também está a negociar com o segmento das empresas que fazem contratos de garantia. As negociações estão a correr bem e existe a expectativa de angariar um volume de serviços importante para Gocarmat e as suas oficinas. Logicamente, a Gocarmat tem um plano de desenvolvimento do projecto de negócio, que em 2010 consistiu na criação de uma rede nacional de oficinas de serviços rápidos, incluindo 10/11 centros de serviços locais na Área Metropolitana de Lisboa e 5 na AM do Porto. Seguidamente, o plano prevê a cobertura das capitais de distrito, até 2016. “Em 2012, abriremos mais dois locais em Lisboa e estamos a negociar a abertura de 2 locais no Porto (Matosinhos e Centro do Porto), para além da oficina que já temos na Maia. As negociações estão igualmente avançadas em Évora, onde pretendemos abrir mais um centro. Esperamos, pois, fechar o ano de 2012 com 13/14 centros Gocarmat abertos ao público no país”, esclareceu-nos Luis Miguel Sousa. Sendo um projecto de capitais portugueses, a Gocarmat tem vindo a crescer com o dinheiro dos sócios e pouco ou nenhum do Estado português. Por outro lado, tem vindo a criar rapidamente emprego qualificado nesta importante área de actividade do pós-venda automóvel. Talvez por isso mesmo, “A banca está um pouco fechada a novos negócios, mas não nos podemos queixar, porque têm acreditado na nossa aposta e têm apoiado o projecto”, disse-nos Luis Miguel Sousa. Face às variáveis que enquadram esta iniciativa, parecem não restar muitas dúvidas quanto ao sucesso desta nova rede oficinal que em boa hora surgiu no mercado. Motivação não falta, pois, como nos afiançou Luis Miguel Sousa, líder da Gocarmat “O Projecto vai crescer e vai avançar!”.

|| FICHA TÉCNICA GOCARMAT Sede: Alameda Bonifácio Lázaro Lozano, Lote 13 – 1º C 2780-125 Oeiras Administrador: Luís Miguel Sousa

|| Um dos grandes princípios da empresa foi investir em tecnologia, estabelecendo parcerias com empresas altamente desenvolvidas tecnologicamente

Telefone: 210.988.820 Fax: 210.967.147 E-mail: miguel.sousa@mvsousa.pt Internet: www.gocarmat.pt


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NOTĂ?CIAS

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Na derradeira pĂĄgina do Suplemento de Baterias, tambĂŠm publicado na edição nÂş 76, nĂŁo foi incluĂ­do o nome da empresa PBS-PORTUGAL BATERIA SERVIÇO, LDA, que representa as baterias ENERGIA. Esta empresa de Camarate, Lisboa, pode ser contactada pelo nĂşmero 211 927 482 ou pelo e-mail: geral.pbs@net.vodafone.pt

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RECTIFICAĂ‡ĂƒO Na edição 76 do Jornal das Oficinas, publicamos uma notĂ­cia com o tĂ­tulo “Autopart Portugal com DivisĂŁo Exclusiva de Autocarrosâ€?. Devia ler-se “EUROPART Portugal com DivisĂŁo Exclusiva de Autocarrosâ€?. Pela troca do nome da empresa pedimos desculpa Ă entidade visada.

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ASC AUTOPARTS IMPORTA BORG & BECK

O Volante Bimassa Ê a solução perfeita

para aumentar o conforto! Cada vez mais as expectativas dos condutores aumentam no que respeita ĂĄ redução de ruĂ­dos e a suavidade de condução. Os Volantes Bimassa SACHS cumprem com os requerimentos de transmissĂŁo de vibraçþes determinados pelos fabricantes de veĂ­culos. Vantagens dos Volantes Bimassa SACHS: t &MJNJOBĂŽĂ?P EBT WJCSBĂŽĂœFT EP NPUPS t 1PVQBOĂŽB EF DPNCVTUĂ“WFM NFEJBOUF regimes de revoluçþes mais baixos. t 1FSNJUF EJNJOVJS P SFHJNF EF revoluçþes ao ralentĂ­. t 3FEVĂŽĂ?P EF SVĂ“EPT t .BJPS DPOGPSUP EF DPOEVĂŽĂ?P t 1SPUFHF B DBJYB EF WFMPDJEBEFT F PVUSPT componentes (silentblocks, suportes, etc.)

www.zf.com/pt

A ASC AutoParts acaba de se tornar importador Borg & Beck para o mercado nacional. Numa fase inicial, a jovem divisĂŁo do grupo Auto-Sueco Coimbra irĂĄ apostar na linha de embraiagens, assim como nas componentes de suspensĂŁo e direcção, calços e tambores de travĂŁo da marca britânica. A Borg & Beck ĂŠ fornecedor de qualidade “premiumâ€? de componentes de embraiagem para o Reino Unido e aftermarket europeu, com mais de 100 anos de histĂłria e engenharia de excelĂŞncia. A gama inclui kits 2 em 1 tradicionais (prensa e disco), kits 3 em 1 (prensa, disco e rolamento), kits 3 em 1 com rolamento / cilindro hidrĂĄulico, e kits de reposição 4 em 1, com inclusĂŁo do volante de motor. Em adição a estes kits de qualidade, a Borg & Beck oferece uma gama considerĂĄvel de produtos hidrĂĄulicos. Os componentes de embraiagem sĂŁo fabricados considerando padrĂľes de engenharia de precisĂŁo. Procedimentos de testes rigorosos e um restrito programa de controlo de qualidade sĂŁo a forma de assegurar que o conteĂşdo de um kit de embraiagem Borg & Beck serĂĄ sempre de qualidade equivalente a OE. Em relação Ă linha de travagem de tambor Borg & Beck, trata-se de uma nova e completa gama de produtos com especificação OE, projectada para cumprir os mais elevados padrĂľes de qualidade e normas. Os sistemas de travagem sĂŁo itens crĂ­ticos de segurança, motivo pelo qual os produtos dos kits Borg & Beck sĂŁo Ăşnica e exclusivamente produzidos pelos maiores fabricantes de qualidade OEM. Por fim, as componentes de suspensĂŁo e direcção Borg & Beck sĂŁo projectadas e fabricadas para corresponder Ă s normas de qualidade de equipamento original. A Borg & Beck oferece uma gama de qualidade de mais de 5.000 referĂŞncias de peças para automĂłveis de passageiros e comerciais. A gama inclui braços de suspensĂŁo, braços de controlo, tirantes de suspensĂŁo, articulaçþes axiais, estabilizadores, rĂłtulas de suspensĂŁo, ponteiras de direcção, montagens de braço superior, assim como uma grande variedade de casquilhos e suportes. A Borg & Beck estĂĄ comprometida a comercializar componentes com garantia de qualidade do produto, provenientes de unidades de produção devidamente credenciadas.

CATĂ“LOGOS DISPONĂ?VEIS UFI E SOFIMA JĂĄ estĂŁo disponĂ­veis para o mercado portuguĂŞs os catĂĄlogos da UFI e da Sofima. Trata-se das ediçþes 2012-2013, que a partir de agora poderĂĄ solicitar, jĂĄ com os mais recentes itens disponĂ­veis.

GT MOTIVE EM ACĂ‡ĂƒO SOCIAL A Gt Motive, entregou ao Banco Alimentar Contra a Fome, os quilos de comida que se comprometeu doar graças Ă campanha de acção social global, realizada na passada ĂŠpoca NatalĂ­cia. A campanha consistia em contabilizar quilos de comida por cada entrada que um visitante fazia ao cartĂŁo de Natal digital da Gt Motive, mediante o tradicional mailing de felicitaçþes, assim como em acçþes nas distintas redes sociais. Para AntĂłnio Freire de Menezes, Country Manager de Portugal da Gt Motive, “Estas acçþes de carĂĄcter social sĂŁo sempre de extrema importância, ainda mais numa ĂŠpoca de crise como a que agora todos vivemos . É sempre positivo reconhecer a sensibilização e adesĂŁo das pessoas a este tipo de campanhas e a sua solidariedade para com o prĂłximo. Pessoalmente e enquanto responsĂĄvel da Gt Motive Portugal ĂŠ um enorme prazer poder doar esta comida ao Banco Alimentar Contra a Fome, uma instituição que apoia tantas pessoas carenciadas.â€?


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TRW OFERECE

N PEÇAS ABRE PORTAS

EXPERIÊNCIA INESQUECÍVEL

EM LISBOA

A TRW Automotive Aftermarket renovou a sua parceira com o Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC) da FIA e volta a patrocinar o Safety Car do WTCC na temporada de 2012. Com a renovação deste acordo, a TRW vai realizar novamente o concurso “Mecânico de corridas por um fim-de-semana”, oferecendo uma nova oportunidade aos mecânicos europeus de serem membros activos da equipa da Chevrolet, nas provas do Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC), durante um fim-de-semana. Em Portugal, a TRW Automotive realiza o concurso “Mecânico de corridas por um fim-de-semana 2012” de 9 a 30 de Abril. Durante esse período, os mecânicos portugueses podem registar-se em www.trwaftermarket.com/wtcc e habilitarem-se a ganhar a experiência da sua vida. Este ano, a prova nacional do WTCC realiza-se no fim-de-semana de 2 e 3 de Junho, no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão. Este prémio único e exclusivo faz parte do acordo que a TRW celebrou com a FIA, e que designa a TRW como o patrocinador oficial do “Safety Car” do WTCC para a época de 2012. Num acordo de referência, a TRW tornou-se no primeiro patrocinador de sempre do Safety Car, em 2010. Nas edições de 2010 e 2011 desta iniciativa, mais de uma dúzia de mecânicos europeus tiveram a oportunidade de integrar a equipa de assistência técnica da Chevrolet e estar no centro da acção de um dos mais populares campeonatos do mundo da FIA. E a sua contribuição deu frutos, pois a Chevrolet arrecadou, mais uma vez, os títulos de pilotos e construtores, em 2011 e os seus pilotos ocuparam os três primeiros lugares da classificação geral final. O vencedor do concurso integrará a equipa de assistência técnica da Chevrolet durante o fim-de-semana da corrida, terá oportunidade de usar o uniforme da equipa, participar nas reuniões tácticas antes da corrida, realizar as tarefas que lhe forem atribuídas e ser um membro activo da equipa no dia da corrida.

A N Peças é uma nova empresa dedicada à comercialização de peças e acessórios auto, localizada na zona do Lumiar. O conceito nasceu da aposta de uma equipa muito experiente no sector e tem como missão prestar um serviço personalizado a todos os clientes, aportando inovação e excelência ao sector onde actua. Para assinalar esta abertura a empresa desenvolveu uma campanha de lançamento que consiste na entrega de Vales de 5€ a todos os potenciais clientes que são visitados pela equipa de comerciais. Com esta acção a N Peças visa, não só dar a conhecer os seus serviços, mas também os seus comerciais e permitir aos seus clientes validarem uma das suas grandes apostas: a preocupação num atendimento personalizado e focado nos clientes. Esta campanha decorrerá até ao final do mês.

BLUE PRINT 25.000 PEÇAS LANÇADAS A marca Blue Print foi lançada em 1994 com um catálogo de apenas 6.500 referências, tendo desde então crescido, para neste momento ter mais de 25.000 peças, em mais de 160 grupos de produto. E a 25.000ª referência é… ADN189501 – Semieixo de Transmissão – Nissan Navara D40. A Nissan Navara é uma viatura com alguns problemas, sendo que um dos mais comuns é o Semieixo de Transmissão. As falhas devem-se a um retentor de baixa qualidade, que verte, causando falhas no rolamento. Os rolamentos e o retentor não se vendem em separado na marca, resultando na necessidade de se substituir o Semieixo completo. A referência Blue Print ADN189501 foi fabricada com um retentor melhorado, e está desde já disponível em stock! Com mais de 5.000 Nissan Navara D40 a circular nas estradas portuguesas, muitas das quais já se encontram fora do período de garantia, a procura desta peça vai ser alta. PUB

TENNECO COM MEO KANAL A Tenneco apresentou o “meo kanal”, que foi criado para entreter e informar sobre os produtos e serviços da Tenneco: sistemas de suspensão Monroe, sistemas de controlo de emissões Walker, e sistemas de elevada performance Rancho. Para visualizar os conteúdos da Tenneco, só tem que premir o botão verde do comando MEO e inserir o número 705508.

BOLAS E METABO APRESENTARAM NOVIDADES A empresa Bolas representante exclusivo da marca METABO em Portugal, realizou no passado dia 17 de Março o Seminário Nacional de Revendedores da marca. Neste evento que contou com a presença do Director de Vendas da Metabo para a Europa Central, Mr. Peter van der Ree, foi dado a a conhecer o novo posicionamento estratégico da marca, assente no princípio de que a inovação é o motor do crescimento. O destaque, em termos de novidades de produto, foi para as primeiras baterias a nível mundial com 4.0 Ah e tecnologia Metabo Ultra-M. A Metabo é mais uma vez pioneira em inovação, sendo que também foi o primeiro fabricante a introduzir as baterias de lítio nas suas ferramentas sem fio. As novas baterias de 4.0 Ah permitem expandir a utilização das ferramentas eléctricas sem fio a novos campos de aplicação, visto que proporcionam o incremento do tempo de trabalho em um terço (+33%), com uma única carga da bateria. Esta é a resposta da Metabo a uma das principais exigências dos utilizadores profissionais de ferramentas sem fio. Outro dos destaques para 2012 é a linha de ferramentas sem fio para tratamento de aço inox, que inclui a lixadeira de cinta para tubos RB 18 LTX 60 Set, a lixadeira de disco KNS 18 LTX 150 para polimento de soldaduras em ângulo, a rebarbadora W 18 LTX 125 Inox com rotações reduzidas para tratamento de superfícies a baixa temperatura, a rectificadora de cinta BF 18 LTX 90 para lixar, polir e rebarbar em locais de difícil acesso e, por último, a acetinadora S 18 LTX 115 para lixagem, polimento e polimento brilhante de superfícies. Trata-se de uma linha completa, direccionada para o profissional que exige resultados de trabalho perfeitos.


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Uma marca. Duas grandes linhas! ELPARTS | JAKOPARTS

Unindo o que deve ser unido: No futuro, as duas linhas da Herth+Buss terão presença conjunta no mercado. A Elparts reúne numa única linha todas as peças destinadas estinadas ao sistema eléceléctrico de automóveis ligeiros e comerciais. Com Jakoparts fornecemos a maior selecção de peças de desgaste para carros asiáticos no mercado. Como sempre, antes de todos os outros e com qualidade OE. Por isso, somos sempre a primeira escolha.

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WURTH

AUTODATA LIBERTA

ABRE CATÁLOGO ONLINE AO PÚBLICO

DADOS TÉCNICOS

A Würth Portugal apresentou recentemente o seu novo Catálogo Online. A grande inovação desta nova versão face à anterior é a isenção de password de acesso, pelo que é público e não restrito apenas aos clientes registados. Dentro deste poderá realizar diversas operações para além da simples consulta: gravar, imprimir e enviar por e-mail as fichas dos diversos produtos são opções que proporcionarão uma experiencia de pesquisa e consulta mais célere e prática. Outra grande mais-valia deste suporte online é a sua actualização permanente pelo que lá poderá sempre encontrar a mais actual apresentação da gama de produto da Würth Portugal. O acesso ao catálogo é realizado através do website da Würth Portugal (www.wurth.pt) em Produtos/Catálogo online.

Depois de a Autodata Portugal ter renovado o seu site na internet, a empresa de Famalicão lança agora mais uma novidade. Assim, através do seu site o acesso livre e gartuito aos dados técnicos de uma única viatura. Esta “versão” disponibiliza assim informação do Volkswagen Passat 2.0 TDi vendido na Europa entre 2005 e 2009, sendo esta uma excelente oportunidade de verificar a profundidade dos detalhes técnicos disponíveis, sem qualquer custos. Para tal basta uma visita a www.autodata.pt.

GLASSDRIVE MUDA EM ALCOBAÇA O centro Glassdrive Alcobaça mudou recentemente as suas instalações em terras de Cister com o objectivo de melhorar as condições de atendimento aos seus clientes. As novas instalações estão localizadas na saída de Alcobaça em direcção a Porto de Mós e vão permitir que este centro continue a dar assistência aos habitantes do concelho de Alcobaça e da Nazaré. Embora recente, o centro Glassdrive Alcobaça já está presente na história da Glassdrive e vai continuar a estar pois a excelência do seu serviço é uma marca de referência da gerência desta empresa. Para mais informações contactar o número: 262 588 525.

DDS INTRODUZ PASTILHAS STARMANN GERMANY Prosseguindo a sua estratégia de introdução e expansão de novas marcas e produtos no mercado nacional, a DDS na qualidade de distribuidor oficial da marca Starmann Germany, alarga a sua oferta de produtos da marca Starmann com a linha de pastilhas de travão. As pastilhas Starmann Germany apresentam elevada qualidade, obedecem às normas de segurança e padrões determinados pelas especificações da ECE R90. Com as pastilhas Starmann Germany a DDS apresenta uma excelente solução ao mercado, oferecendo uma pastilha com qualidade superior e preços competitivos. Nesta data, a oferta dos produtos Starmann Germany inclui rolamentos de roda, amortecedores e pastilhas de travão.

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CARSISTEMA PIONEIRA NA REPARAÇÃO DE PLÁSTICOS Tendo na sua gama de produtos um leque variado de colas universais e equipamentos de soldar plásticos, assim bem como um vasto leque de cores em spray ou de aplicação à pistola, a Carsistema SA é uma referência neste sector específico da reparação automóvel. Salientamos ainda as tintas texturadas, que conferem ao plásticos o acabamento original, bem como uma vasta gama de cores básicas que são fornecidas num kit, com um catálogo de cores e formulações que permite afinar a grande maioria das cores utilizadas na industria automóvel original. Para um maior conhecimento da nossa gama de produtos, consulte o nosso catálogo que está ao seu dispor na internet em www.carsistema.pt.

12 MILHÕES DE AMORTECEDORES ZF CDC Da fábrica ZF Friedrichshafen em Schweinfurt saiu, no início de 2012, a unidade 12 milhões dos amortecedores CDC. Para a ZF este número demonstra o grande êxito do amortecedor adaptável, devido sobretudo ao seu sistema de controlo electrónico CDC (Controlo Continuo de Amortecimento), que tem levado a que muitos fabricantes de automóveis o tenham escolhido. O sistema de amortecimento adaptativo está no mercado desde 1994, estando neste momento na sua quarta geração. Só em 2011, foram produzidos mais de 2,1 milhões de amortecedores, que foram entregues a clientes como a Audi, Bentley, BMW, Ferrari, Maserati, Opel, Rolls-Royce, Mercedes-Benz, Porsche e Volkswagen. Em 2016, a ZF espera atingir uma produção anual de amortecedores que irá superar os 3 milhões de unidades. PUB

FÓRMULA STUDENT COM MAIS APOIOS A marca americana Chevrolet é a mais recente grande patrocinadora do Projecto FST Novabase, equipa de Formula Student do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. A Formula Student é uma competição universitária a nível mundial que foi criada para melhorar as competências dos estudantes de engenharia. O objectivo é fazer com que os estudantes sejam capazes de projectar, construir e competir com o seu próprio modelo do tipo fórmula. Depois de quatro modelos já construídos ao longo dos 11 anos do projecto, está já em plena fase de construção o quinto protótipo, cujas principais características são a propulsão eléctrica e um chassis de fibra de carbono em monocoque, o primeiro do género alguma vez construído em Portugal. Enquanto pioneira a nível mundial no lançamento de um automóvel eléctrico com extensor de autonomia, o premiado Volt, a Chevrolet decidiu abraçar esta iniciativa levada a cabo por jovens futuros engenheiros portugueses, reiterando o seu empenho nesta nova forma de mobilidade. Os nossos futuros engenheiros provaram as suas capacidades no passado mês de Outubro, na competição de Fórmula Student Espanhola, obtendo, pela primeira vez, um lugar no pódio em classe 1 – a classe rainha. O segundo lugar obtido pelos nossos promissores estudantes de engenharia tornou este grupo na melhor equipa franco-ibérica.


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Copyright © 2012 DuPont. All rights reserved. The DuPont Oval logo, DuPont™, The miracles of science™, the DuPont Refinish logo and all other products designated with ™ or © are registered trademarks or trademarks of E.I. du Pont de Nemours and Company or its affiliates.

Antes de pensar em tintas, vamos falar de produtividade.

A DuPont Refinish está na vanguarda com sistemas que vão melhorar o desempenho geral da sua oficina. Fornecendo produtos de repintura que reduzem o número de demãos necessárias e que aceleram os tempos de secagem, assim como ferramentas que optimizam a correspondência de cor e que racionalizam os processos do seu negócio. Permitindo-lhe ser mais produtivo e maximizar todo o potencial do seu negócio. Para saber como podemos ajudá-lo no seu negócio hoje, visite o site www.dupontrefinish.com e a Oficina Virtual. Impoeste S.A. Importador exclusivo para Portugal www.impoeste.pt


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EXIDE APOSTA E GANHA A empresa global Exide Technologies é especialista em soluções de armazenamento de energia eléctrica, aquilo que conhecemos como baterias. Com o aparecimento dos sistemas Start/Stop e dos automóveis micro híbridos, nos quais há uma ligeira recuperação de energia cinética, através do alternador e da bateria, o mercado de baterias específicas (com maior capacidade de carga e de aceitação de carga mais rápida, mais resistentes a ciclos profundos e com maior duração) começou a oferecer perspectivas de negócio, dentro de uma lógica de oferta e procura. Ou seja, o mercado cresce com baterias melhores a preços mais competitivos e estagna com baterias de qualidade média e preços vulgares. Compreendendo a existência da oportunidade e da fórmula para ter sucesso com ela, a Exide Technologies realizou uma aposta forte e pioneira, ao fabricar a primeira bateria específica em 2009, aposta essa que acaba de trazer frutos, ao alcançar a bela quantidade de 2,5 milhões de baterias para carros micro híbridos fabricadas na Europa (finais de 2011). Para chegar a este ponto, a Exide comprou a Varta em Espanha e lançou outra fábrica idêntica em Itália, que se dedicam ambas em exclusivo a produzir este tipo de baterias. Para ter baterias com prestações convenientes para este mercado, a Exide desenvolveu as tecnologias AGM e ECM, ambas baseadas num tipo de fibra de vidro absorvente, que alarga o ciclo de carga/descarga da bateria. A primeira bateria desse tipo foi desenvolvida para o Citroen C3, em 2004, mas o conceito final surgiu apenas em 2009, com a apresentação do separador em fibra de vidro absorvente (ECM). Neste momento, a Exide fornece as suas baterias AGM e ECM a dez construtores de veículos europeus, mas foi obrigada a investir cerca de € 70 milhões na ampliação das suas unidades de produção. Nos EUA, a tecnologia AGM começou a ser produzida em 2010 e o sucesso deverá ser idêntico ao da Europa, quando os americanos compreenderem que petróleo barato já foi. Seja como for, o futuro da aposta da Exide Technologies não está em dúvida, porque os micro híbridos garantem economia de combustível e redução das emissões de CO2, dois factores que pesam e pesarão cada vez mais na balança da sustentabilidade. PUB

KEVLAR DA DUPONT NO AUTOMÓVEL Kevlar é uma marca registada da DuPont, correspondente a fibras de aramida, cuja elevada resistência, estabilidade mecânica, química e térmica, bem como reduzido peso, tornam o material desejável para o fabrico de capacetes de protecção, carenagens de motos e muitos outros artigos. No automóvel, o uso do Kevlar entrou pelos veículos de competição, estando hoje praticamente generalizado a todos os tipos de veículos. Peças da carroçaria, peças do motor e materiais de fricção reforçados com Kevlar são actualmente encontrados em muitos modelos de várias marcas. No que se refere a materiais de fricção reforçados com Kevlar, as pastilhas de travão resistem melhor ao calor e à abrasão, permitindo travagens mais seguras, silenciosas e durante mais tempo, devido à maior duração das pastilhas. Nos discos de embraiagens, os resultados são idênticos, com a vantagem acrescida da desmontagem e substituição da embraiagem ter um custo muito mais elevado do que a substituição das pastilhas de travão, para lá do tempo mais longo de reparação. Com os discos de embraiagem reforçados com Kevlar, a sua substituição é realizada a intervalos consideravelmente mais longos, permitindo obter economias na manutenção e ainda maior conforto de condução. Outro produto que beneficia claramente com o reforço de fibras de Kevlar são as juntas de cabeça do motor, tornando-se mais duráveis, leves e fiáveis.


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Ganhe a experiência da sua vida! No ano passado, a TRW organizou o concurso «Mecânico de Corridas por um Fim-de-Semana» em toda a Europa, prometendo aos vencedores a experiência das suas vidas. E os nossos mecânicos de corridas até ajudaram a Chevrolet a arrecadar a sua tripla vitória em 2011! “Voltar a ganhar o concurso da TRW para ser um mecânico de corridas no WTCC foi uma verdadeira surpresa. Apesar ser um mecânico de corridas da Chevrolet repetente, não me importava de voltar a fazer parte desta equipa espectacular. É mesmo uma experiência inesquecível! No Circuito da Boavista, consegui ver muita coisa interessante que me tinha escapado no ano anterior, dei mais atenção aos pormenores técnicos. Destaco, mais uma vez, o profissionalismo da equipa da Chevrolet, vê-los trabalhar é uma experiência fora de série!” José Batista, mecânico de corridas por um fim-de-semana em Portimão, em 2010 e no Circuito da Boavista, em 2011 Na TRW, a nossa filosofia é garantir a segurança onde é mais necessária e é com orgulho que voltamos a ser o parceiro oficial do Safety Car do Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC) da FIA em 2012. Isto significa que terá outra oportunidade de fazer parte da acção e ganhar a experiência da sua vida! Se quer fazer parte desta experiência Consulte o regulamento disponível no site.

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SPIES HECKER COM CATÁLOGO DE CORES ONLINE

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... ao serviço da reparação auto

A Spies Hecker proporciona uma grande ajuda na procura de cores pela Internet. Nesta procura estão incluídas as fórmulas de cor para os mais recentes modelos de automóveis, sugestão de volume por peça, fichas técnicas e fichas de dados de segurança - tudo isto adaptado também para smartphones e tablets PCs, para além dos computadores de secretária e portáteis. Os construtores automóveis desenvolvem novas cores e efeitos especiais para as suas linhas de montagem a uma velocidade vertiginosa. Com isto, o número de cores disponíveis cresce a um ritmo acelerado assim como o número de cores que os profissionais de chapa e pintura têm que fazer em cada dia de trabalho. No site da Spies Hecker (em www.spieshecker.com/colorfinder), os profissionais de repintura automóvel podem encontrar a cor correcta para as suas repinturas. TRW alerta para verificação de travões A TRW Automotive Aftermarket, líder global nos componentes do “Corner Module” (travagem, direcção e suspensão), críticos para a segurança automóvel, alerta os condutores para verificarem o óleo de travões dos seus automóveis, depois de testes realizados por amostragem terem revelado que um terço dos condutores conduz veículos cujo óleo não apresenta um ponto de ebulição suficientemente alto. Óleo de travões nestas condições pode dar origem à falha dos travões. Os testes por amostragem ao óleo de travões foram realizados recentemente numa oficina independente, na Alemanha. Estes testes demonstraram que, em 28 por cento dos veículos testados, o óleo de travões precisava ser mudado imediatamente ou num prazo de três meses. Mais alarmante é que 16 por cento dos veículos testados continham óleo considerado ‘perigoso’.

PLANO DE FORMAÇÃO ACAP 2012 A Formação Profissional é, cada vez mais, apontada como um dos principais desafios a vencer pelas empresas portuguesas. Atenta a esta realidade e dando continuidade ao papel que tem vindo a desenvolver, na qualidade de entidade formadora acreditada pela DGERT, a ACAP elaborou o seu Plano de Formação para 2012, tendo em conta as necessidades das empresas do Sector. Para as empresas com necessidades específicas de formação profissional, a ACAP organiza “Formação à Medida”, podendo realizar acções de formação em qualquer local do país, nas instalações das empresas ou em local por facultado. A Comissão Especializada de Fabricantes Peças, promove e recomenda as acções de formação integradas no Plano de Formação ACAP 2012. Para mais informações pode contactar o Gabinete de Formação Profissional da ACAP - Telefone: 21 303 53 00 ou e-mail: mail@acap.pt

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MULTÍMETRO HERT+BUSS

MEYLE

COM VÁRIAS FUNÇÕES

COM BRAÇO DE SUSPENSÃO PARA AUDI TT

A Hert+Buss tem um multímetro com várias funções, entre as quais consta a medição de temperatura nos sistemas de ar condicionado. Este equipamento pode ser ajustado para medições manuais ou automáticas. Tem uma função de Data Hold, onde várias medições podem ser congeladas durante o processo de medição e recuperadas quando se pretender. O multímetro pode ainda ser utilizado para detectar o ângulo da árvore de cammes em sistemas de ignição por temporizador de todos os motores a quatro tempos. O mesmo se aplica para velocidades de motor.

A Meyle tem um novo braço de suspensão forjado inteiramente em aço de alta qualidade para aplicação no Audi TT e em outros modelos. Com padrões de qualidade iguais ao equipamento original, o braço de suspensão Meyle consegue efectivamente neutralizar as forças que actuam no chassis e nas rodas durante a condução - tais como estradas em mau estado - sem comprometer a condução dinâmica. Devido às difíceis condições operacionais, a borracha usada nos casquilhos desgasta-se mais rapidamente que os outros componentes - é por isso que os engenheiros da Wulf Gaertner Autoparts AG redesenharam as geometrias da borracha nos casquilhos. Graças a uma maior superfície de contacto, as forças são distribuídas mais equitativamente, o que por sua vez reduz a carga total na ligação. Resultado: a vida do braço de suspensão é consideravelmente melhorada mesmo em longos períodos de condução dinâmica. O novo braço de suspensão MEYLE-HD também está disponível para os seguintes modelos: Audi A3 (8L1), Audi S3 Quattro, VW Golf V (1K1) 3.2 R32 4motion e VW New Beetle (0C1, 1C1) RSI 3.2.

ALTARODA DISTRIBUI VALVOLINE PARA CANAL PNEUS A Alta Roda passa a assumir a distribuição dos lubrificantes Valvoline para o canal oficinas de Pneus. “Apostamos na promoção de interesses para que o canal pneus possa comprar um óleo de prestigio a um fornecedor habitual e que se identifica com o padrão de qualidade Valvoline”, comentou Vitor Rocha da Alta Roda, acrescentando que “todos profissionais de pneus procuram alargar serviços, e esta marca é reconhecida de imediato pelo cliente final, o que se traduz em prestigio para o profissional de pneus, facilitando a entrada nesta área de negócios”.

JOHNSON CONTROLS APRESENTA NOVA GERAÇÃO DE BATERIAS No recente Salão Automóvel de Genebra, o líder global no mercado de baterias de automóveis apresentou uma grande inovação técnica: novo sistema de armazenamento de energia com células de lítio-íon. Todos os componentes essenciais para a construção de sistemas de baterias de lítio flexíveis e de baixo custo estão incluídos nos chamados sub-módulos. Os sub-módulos são o coração “elétrico” dos veículos híbridos e elétricos e representam uma tecnologia chave para o progresso. A próxima geração de submódulos com células prismáticas, ao contrário das células cilíndricas de hoje, necessitam de menos espaço de instalação e são mais fáceis de integrar nos automóveis. Os sub-módulos contêm todos os componentes essenciais, tais como células acumuladoras eléctrico coletoras, o monitorizamento electrónico, opções de fixação de refrigeração e mecânica. Graças a um tipo de sistema modular, são mais facilmente adaptadas para a instalação em vários veículos. Isto irá reduzir o tempo de desenvolvimento, contribuindo assim para a produção mais barata. O mais tardar em 2014 está programado começar a produção em massa destas novas baterias.

NOVOS MODELOS PIONEER DE ENTRETENIMENTO A Pioneer apresenta dois novos modelos direcionados para o entretenimento automóvel, capazes de competir com o que de melhor tem sido feito no setor. Versáteis e desenvolvidos por especialistas, o recetor CD DEH-80PRS e o amplificador PRS-D800 Classe D chegam ao mercado em abril e prometem revolucionar a experiência sonora dos condutores mais exigentes. Desenvolvidos a pensar nos utilizadores que não dispensam um som de qualidade enquanto conduzem, os novos CD DEH-80PRS e PRS-D800 Classe D fazem parte da Pioneer Reference Series e foram desenvolvidos a partir de componentes de excelência e com um software intuitivo que os tornam funcionais e fáceis de utilizar. O recetor CD DEH-80PRS integra um sistema de iluminação personalizável e as mais aguardadas compatibilidades já que dispõe de duas portas USB, kit de mãos-livres Bluetooth e streaming de áudio, com LCD display de três grandes linhas e frente flip-down. Já o amplificador PRS-D800 destaca-se pela sua potência e performance auditiva, com dois canais e um tamanho compacto. Este modelo produz um som nítido e harmonioso e uma potente reprodução de 125 W por canal, assegurando uma qualidade sonora sem precedentes.

CARHOST PROMOVE CARTÃO CLIENTE A Carhost, que já foi oficina do mês no Jornal das Oficinas, está a promover o Cartão de Cliente. Este cartão, sendo uma forma de fidelização de clientes, apresenta também diversas vantagens e logo desde o momento da subscrição. Assim, ao aderir ao Cartão de Cliente, o cliente poderá usufruir de descontos até 50% e obter um cupão de oferta para uma revisão grátis com diagnóstico electrónico. Em momentos de crise, a Carhost potencia assim uma série de vantagens para os seus clientes.

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VALVOLINE

BOSCH APRESENTA

LANÇA SYNPOWER ATF 134

COMPROVADOR DE BATERIAS

A Valvoline lançou em Portugal a mais recente gama de lubrificantes de formulação sintética, o SYNPOWER™ ATF 134. Tratase de um produto de formulação completamente sintético projectado para fazer face as necessidades das novas caixas de velocidades automáticas com tecnologia Mercedes Benz. Com este produto a Valvoline oferece um excelente pacote de desempenho, com destaque para a elevada protecção de fricção metal-metal, a excelente resistência à vibração, uma boa estabilidade ao cisalhamento e um excelente anti-espuma. Desta forma a Valvoline demonstra mais uma vez a sua elevada capacidade de desenvolvimento e empenho em garantir todas as normas OEM dos principais fabricantes automóveis.

A Bosch já tem disponível o comprovador de baterias BAT 131. Trata-se de um equipamento ergonómico e muito funcional, com uma importante série de características, que o tornam numa ferramenta muito importante para uma oficina, com destaque para: - Teste de carga livrepara 6V & 12V baterias de chumbo ácido (Standard, AGM, Gel); - Para baterias de 12V & 24V - Ciclo de vida de mais de 10 anos - Teste de arranque e alternador (braçadeira amp opcional) - Ampla gama de normas de teste como: CCA, CA, MCA, JIS, SAE, EN, EN2, DIN, IEC*; Intervalo de teste 100 –2000 CCA - Menu intuitivo com resultados no ecrã LCD de grandes dimensões; - Impressora integrada muito fácil de entender através das impressões gráficas; - Armazena até 100 relatórios de ensaio; porta USB para donwloads de relatórios e futuras actualizações de software; - Optimizado para testar baterias novas / sem uso/ “em stock” - Cabo de 3 m substituível permitindo “flexibilidade” no diagnóstico da bateria e do alternador; - Inclui diversos idiomas: europeus, asiáticos, norte-americanos; - Estrutura robusta especialmente concebida considerando os requisitos da oficina.

SPINERG FOI DISTINGUIDA A SPinerg recebeu o prestigiado prémio de melhor empresa de Distribuição de Combustíveis, atribuído pela revista EXAME. A atribuição do prémio baseia-se em indicadores e rácios que fazem o retrato económico e financeiro das empresas (por exemplo, crescimento e rentabilidade das vendas, produtividade do trabalho, liquidez, entre outros) e na avaliação da sua performance ao longo do ano de 2010. O júri, constituído pela EXAME, Deloitte e Informa D&B elege as melhores PME para 25 ramos de actividade. “Este prémio é o resultado do nosso compromisso para com a excelência permanente do negócio de lubrificantes e combustíveis. A SPinerg é um parceiro de negócio que proporciona valor acrescentado aos seus clientes através de produtos Shell de elevada qualidade, e de uma das melhores equipas de profissionais do mercado”, pode ler-se no comunicado da empresa.

PROMOÇÃO CABEÇAS DE MOTOR AMC a AMC tem a decorrer uma promoção de cabeças de motor, que irá decorrer durante os próximos meses. Esta promoção diz respeito às cabeças de motor para veículos japoneses das marcas Toyota, Mitsubishi e Mazda. Mais informações em www.amc.es.

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LOJA SINTRA R. Dr. João de Barros Nº93-C • 2725-490 Mem Martins 2ª - 6ª Feira: 9h00 ás 13h00 - 14h30 ás 18h30 Tel.: 21 194 6144 Fax: 21 193 3284 E-mail: balcao.sintra@sofrapa.pt

LOJA MARGEM SUL R. de Binta Nº15 • 2845-068 Cruz de Pau 2ª - 6ª Feira: 9h00 ás 13h00 - 14h30 ás 18h30 Sábado: 9h30 ás 13h00 Tel.: 21 225 6505 Fax: 21 225 6700 E-mail: balcao.margemsul@sofrapa.pt

LOJA COVILHÃ Parque Industrial Covilhã, Lote A-5 • 6200-027 Covilhã 2ª - 6ª Feira: 9h00 ás 12h30 - 14h00 ás 18h30 Sábado: 9h00 ás 12h30 Tel.: 275 333 397/8/9 Fax: 275 333 151 E-mail: balcao.covilha@sofrapa.pt

LOJA BRAGA Av. dos Extremos Nº23, Sequeira • 4705-136 Braga 2ª - 6ª Feira: 9h00 ás 12h30 - 14h00 ás 18h30 Sábado: 9h30 ás 13h00 Tel.: 253 307 050 Fax: 253 307 059 E-mail: balcao.braga@sofrapa.pt

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MOTUL APOIA

STAR EXTRAS LINE

CRIANÇAS DESFAVORECIDAS

COM CHINESES

Oficialmente apresentada em Dezembro 2011 sob a tutela da fundação francesa sem fins lucrativos “Fondation de France”, a missão da Motul Corazón é o apoio de acções a favor das crianças desfavorecidas seja qual for o seu país e dificuldades em que se encontram. Como a ideia de criar uma Fundação nasceu na América Latina, foi utilizado o nome “Corazón” em Espanhol, para representar o amor perante as crianças. Graças à “Motul Corazón”, as “Pessoas Motul” que sentem a necessidade de criar um mundo melhor, podem finalmente envolver-se e actuar. De facto, toda a rede Motul (filiais, unidades de negócio, revendedores, importadores, distribuidores, clientes…), implicadas no dia a dia do seu próprio país ou região, será pedida a colaboração em projectos que precisam de ajuda com o seu consequente rastreio. Deste modo a fundação pretende beneficiar projectos e crianças dos mercados onde está presente ou seja em mais de 85 países. A “Motul Corazón” não organizará acções por sua conta, mas pensa dar suporte a acções de organizações ou associações já existentes. Portanto, para obter o apoio da Fundação, o interessado pode contactar o seu representante Motul mais próximo.

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A Star Extras Line, através da sua marca Linextras, foi seleccionada para ser um dos fornecedores oficiais da primeira fábrica automóvel chinesa na Europa, especificada na marca Great Wall e situada na Bulgária, na cidade de Lovech. A inauguração desta nova fábrica deu-se a 21 de Fevereiro de 2012, na qual estiveram presentes os directores representantes da empresa portuguesa e da sua marca Linextras. Este evento contou com a participação de inúmeras entidades influentes no universo do mercado automóvel um pouco por todo o mundo. A Star Extras Line assinou um contrato para os próximos 3 anos para fornecimento de artigos 4x4, nomeadamente Hard-tops, Full-boxs e Sport-lids fruto de elevada tecnologia e qualidade com fabricação própria e assinatura Linextras. Trata-se de mais um reconhecimento do excelente desempenho que a Star Extras Line presta no sector dos acessórios automóvel, não só em termos nacionais, mas também internacionalmente.

LIQUI-MOLY AJUDA BOMBEIROS!

RUBBER VULK TAMBÉM NA CHINA No seguimento da política de expansão de mercados adoptada pela Rubber Vulk, foi criada uma nova estrutura na República Popular da China com o objectivo de fortalecer e organizar uma rede de distribuição no mercado interno. O mercado chinês é um mercado enorme e muito receptivo a produtos de qualidade. É no segmento premium que a marca se posiciona, tendo já chegado a acordo com redes importantes de distribuidores locais.

GONÇALTEAM COMERCIALIZA M&B A Gonçalteam representa em Portugal os equipamentos da M&B, empresa italiana, que comercializa diversos equipamentos oficinais, com incidência nas oficinas de pneus. O objectivo passa por ser a alternativa justa aos equipamentos de desmontagem equilibragem de rodas, com a máxima qualidade e inovação, características essas, patentes na génese das companhias Gonçalteam e M&B. Os produtos M&B têm robustez, inovação, design e fiabilidade, “o que nos leva a acreditar que teremos no futuro uma marca de referência a nível Nacional”, refere António Gonçalves. Nesta fase de lançamento, a Gonçalteam dispõe de condições atractivas para os seus clientes. Mais informações sobre a M&B em www. mbengineering.info. Refira-se que a Gonçalteam está a proceder a formação técnica em diversas áreas de interesse nas oficinas (equilibrio de rodas, comportamentais, recepção de clientes vendas, etc), com certificação para efeitos legais. A empresa abriu também um departamento que acompanha todo o processo de exportação (desde a cotação até a contentorização) dos produtos vendidos ou não pela Gonçalteam.

No passado mês a Liqui-Moly recebeu um pedido de ajuda dos Bombeiros Voluntários de Alcanede. Esta corporação do concelho de Santarém tem enfrentado a crise da melhor maneira que pode, mas chegou a um ponto em que não conseguia obter os lubrificantes necessários para efectuar a manutenção das suas viaturas de emergência. Deste modo contactaram a Liqui-Moly, que respondeu com sensibilidade ao pedido de ajuda e ofereceu os lubrificantes necessários para manter estas viaturas prontas para qualquer emergência.

NEDERMAN 2012 COM NOVO CATÁLOGO A Nederman acaba de lançar um novo Catálogo de Produtos. A edição 2012 está a ser distribuida em 11 idiomas diferentes, foram impressos 85 000 exemplares e é o catálogo mais completo até à data da vasta gama apresentada pela Nederman. O Catálogo de Produtos Nederman tem 214 páginas com o titúlo “Produtos que melhoram o ambiente de trabalho, reduzem o impacto ambiental e aumentam a eficácia” que espelha bem a incorporação de novos produtos e segmentos de mercado como sejam Filtros e Ventiladores para grandes caudais de ar, condutas QF (quickfit),soluções para a Maquinagem de metais, Decapagem, acessórios, etc. É uma ferramenta indispensável e um documento de referência prático para consultores, projectistas, directores de produção, manutenção e de um modo geral para todos aqueles que se preocupem em melhorar os locais de trabalho e reduzir o impacto ambiental. O Catálogo de Produtos Nederman também está disponível on line através do site www. nederman.pt e pode ser baixado em qualquer dos idiomas disponível.

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RPL CLIMA

BOMBÓLEO CERTIFICA

NOMEADO PELA DELPHI

OFICINA “ESPECIALISTA BOSCH”

A RPL Clima atingiu novamente mais um patamar importante na sua história como empresa especialista no comércio de peças de ar condicionado automóvel. De facto a Delphi, comunicou que a RPL Clima foi designado como distribuidor não-exclusivo dos produtos de ar condicionado Delphi para o ano 2012. Com este passo, pretende a Delphi reconhecer o trabalho desenvolvido pela RPL Clima, nesta área de negócio, pelo que é intenção das partes prolongar este acordo por muitos anos.

A presença crescente no parque automóvel de veículos equipados com Sistemas de Injecção (nomeadamente Diesel) obrigam que as oficinas hoje em dia os tenham que conhecer e dominar a respectiva tecnologia. Com ajuda de formação, aquisição de equipamentos e um programa de desenvolvimento devidamente estabelecido pela Robert Bosch, permitiram que para já mais oficinas pudessem ser certificadas como “Especialistas na Área de Sistemas de Injecção”. A oficina certificada desta vez foi a “Artur Jorge Santos Príncipe” em Sanguedo, Vila da Feira.

NOVA GAMA NA ATWOO CAR COSMETICS A Atwoo Car Cosmetics lançou recentemente uma nova gama de produtos Car Care para automóvel, da arca Motip. A gama é constituída pelos seguintes produtos: Cockpitspray - Limpeza & Protecção para o interior do automóvel. Possui propriedades antiestáticas, evita a aderência do pó. Faculta um brilho suave. Isento de silicone; Air Refresher - Ambientador absorvente dos cheiros desagradáveis. Fragância agradável a citrinos; Limpa Vidros - Remoção da sujidade e insectos, sem deixar manchas. Espuma de limpeza e desengordurante com propriedades dissolventes; Brilho para Pneus - Protecção e intensificação da cor dos pneus. Protege contra as influências climatéricas. Ph neutro; Limpa Jantes - Fácil aplicação e excelentes propriedades de limpeza.

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NEOPARTS COM LAVADORA EM RENTING A Neoparts disponibiliza para o mercado a lavadora de pavimentos BR 40/10 C Adv da Karcher. Trata-se de um equipamento muito utilizado nas oficinas, mas que agora pode ser utilizado sem ser comprado. De facto, a Neoparts desenvolveu um conceito de renting, que permitirá às oficinas utilizar este equipamento (que tem um preço de quase 2.000 Euros) através de uma renda mensal que pode varia dos 65 aos 160 Euros (consoante o período do contrato). Apesar da crise, não deve descurar os aspectos da limpeza da oficina, pelo que esta solução da Neoparts pode dar uma ajuda.

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CIVIPARTS COM OLIMPÍADAS

AUTOMECÂNICA VOLTA À BATALHA Depois de uma edição de estreia que superou todas as expectativas, a Automecânica volta ao Salão da Batalha, desta vez de 31 de Outubro a 4 de Novembro. A organização espera reunir os fabricantes, importadores e representantes do equipamento oficinal, peças, mecânica, componentes e acessórios para o sector automóvel, de forma a constituir um ponto de encontro para todos os profissionais que trabalham no mercado pós venda do sector automóvel. O preço por metro quadrado para expositores começa nos 39.50 euros/m2, para reservas que ultrapassem os 225 metros quadrados. Nos espaços mais pequenos, até aos 36 m2, o preço é de 45,5 euros por metro quadrado.

NOVO CATÁLOGO HEPU 2012 Atempadamente para a época de Primavera saiu o novo catálogo HEPU. Em mais de 600 páginas pode encontrar a gama completa dee bombas de água para viaturas europeias e asiáticas. Para além de muitos novos tipos o catálogo também contém uma larga gama dee bombas de água para viaturas utilitárias. Outro aspecto importante na gama do especialista cialista alemão de bombas de água são os kits completos das bombas de água. Além da bomba de água os kits contêm os rolos tensores assim como as correias dentadas dos melhores fabricantes europeus de equipamento de origem. Perfeitamente adequados às exigências e necessidades das oficinas, e completos com todos os acessórios necessários para uma reparação rápida e sem problemas são a solução perfeita para uma reparação profissional. A HEPU aposta na boa disponibilidade de todos os artigos e no serviço rápido do fornecimento. O novo catálogo está disponível em CD, assim como na variante on-line, atualizada diariamente (www.hepu.de). Além disso existe um folheto atractivo, ideal para actividades de marketing, que pode ser utilizado pelos parceiros. Em 12 páginas a HEPU informa neste folheto sobre a gama completa dos produtos, os detalhes técnicos importantes e a ampla oferta de serviços. A HEPU oferece aos seus parceiros a possibilidade de obter o folheto na língua nacional e com dados personalizados do distribuidor, como endereço, logótipo etc. Os novos catálogos, CD’s e folhetos podem ser obtidos de imediato através do representante em Portugal, Marein Lda. (marein@net.vodafone.pt ) em Lisboa.

MIAC CONTINUA COM FORMAÇÃO A Miac continua com as suas acções de formação. No passado dia 21 e 22 de Fevereiro foi apresentada a carroçaria 212 Classe E da Mercedes-Benz e outros dos temas principais foi a utilização do osciloscópio Pico. O curso de carroçaria W212 da Mercedes-Benz, celebrado a 21 de Fevereiro, na central da Miac, teve como objectivo familiarizar os mecânicos com os sistemas de conforto, segurança passiva e assistência ao condutor deste modelo.

A Civiparts acaba de lançar na sua rede de 9 Lojas em Portugal, um novo e inovador programa de desenvolvimento de competências para todos os seus colaboradores designado “Olimpíadas Civiparts 2012”. O novo programa formativo a desenvolver até ao final do ano, visa essencialmente o desenvolvimento de competências dos Recursos Humanos em todas as áreas de negócio da empresa, desde a componente técnica, comercial, marketing e operações, não esquecendo o produto nos seus diferentes segmentos (camião, autocarro, atrelado, equipamentos oficinais e novas tecnologias de carroçaria de autocarros). No final da atividade formativa, a empresa vai premiar o melhor entre os melhores – “Alvo”.

LIQUI MOLY É O LUBRIFICANTE PREFERIDO DOS ALEMÃES A Liqui Moly, especialista em óleos e aditivos para motores, mantém-se em 2012 como a marca de lubrificantes preferida na Alemanha. Nas votações dos leitores das revistas «Auto Zeitung» e «auto motor und sport», a empresa alemã renovou a liderança na categoria de lubrificantes, defendendo o título do ano anterior. Também a revista «Auto Bild» lançou, pela primeira vez, um inquérito entre os seus leitores, tendo a Liqui Moly obtido a maioria dos votos. É já a terceira vez que a marca vence na categoria de lubrificantes. Em destaque, surge a vitória no primeiro inquérito realizado pela revista «Auto Bild» (edição 10/2012 de 9 de Março de 2012): à pergunta «que empresa comercializa os melhores lubrificantes para automóveis?», 71% dos leitores responderam Liqui Moly.

MARCAS CHINESAS DISPONÍVEIS NO CATÁLOGO BLUE PRINT As marcas de carros chineses Great Wall e Chery já estão disponíveis no catálogo de papel e de internet da Blue Print. As viaturas chinesas de momento ainda não chegaram a Portugal mas proximamente estas marcas irão estar representadas no nosso país, pelo que se tem que estar atento as novidades dos fabricantes automóveis da nação que já é a segunda potência mundial. As marcas chinesas estão neste momento a concentrar-se mais no seu mercado interno, para obter uma boa base económica que lhes permita “atacar” com força o mercado do ocidente. Estando sempre na vanguarda do sector do pós-venda, a Blue Print já começou a catalogar as marcas Great Wall e Chery, marcas estas que já tem alguma representação na Europa, como é caso da Itália e Rússia. Algumas das peças catalogadas para estes veículos são filtros, correias de distribuição, alternadores, termóstatos, bombas de água, entre outras. Como a introdução destes novos veículos, a Blue Print assume-se cada vez mais como a solução mais completa do mercado para veículos asiáticos.

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MAIOR RACIONALIZAÇÃO

HONEYWELL

COM A FUCHS

CRIA DIVISÃO AFTERMARKET

As cada vez mais variadas exigências dos fabricantes de caixas de velocidades e diferenciais para automóveis, conduzem a um grande número de diferentes especificações, e consequentemente à necessidade de ter um lubrificante para cada aplicação. Esta realidade obriga a ter um stock de diferentes referências, especialmente se se estiver a falar de uma oficina multimarca. A FUCHS, atenta às necessidades dos seus clientes em terem um número reduzido de produtos mas que satisfaçam um leque variado de aplicações, propõe uma solução racional, que assenta em 4 tipos de lubrificantes designados por TITAN SINTOFLUID e TITAN SINTOPOID. Assim, para caixas manuais sincronizadas de veículos ligeiros de passageiros a Fuchs disponibiliza o TITAN SINTOFLUID FE 75W (“Fuel Economy”) e o TITAN SINTOFLUID 75W80. Já para diferenciais e caixas de transferência está disponível o TITAN SINTOPOID FE 75W85 (“Fuel Economy”) e o TITAN SINTOPOID 75W90.

A Honeywell criou uma nova organização multifuncional específica para liderar o constante crescimento global das suas actividades de pós-venda. A nova organização vai ser dirigida pelo Vice-presidente e Director-Geral, Olivier Rabiller. “Dado que vemos um aumento do crescimento global para o nosso negócio de pós-venda, é essencial criarmos uma organização centrada no serviço ao cliente com os recursos certos e a estrutura organizacional necessária para sermos bem sucedidos nesta indústria competitiva,” afirmou o Rabiller. “A nova organização de serviços pós-venda da Honeywell vai permitir-nos servir os nossos distribuidores de turbocompressores e de componentes de travões com uma estrutura completa e específica multifuncional e multiempresarial.”

AUTOPLENO COM

COM TESTE DE BATERIA

CAMPANHA DE PEÇAS ROVER

HERT+BUSS A Hert+Buss tem um teste de bateria adaptado para todas as condições. Com o Crank, garante a marca, consegue-se testar as baterias sem utilizar todos os métodos convencionais de teste de carga. Com um revestimento forte em borracha, a unidade foi desenhada para os mais exigentes trabalhos na oficina. “Entre os vários testes de bateria disponíveis no mercado, o Crank destaca-se pelo conjunto das suas características”, disse o gestor de produto Alex Herb. “O teste é rápido, simples e seguro de utilizar e pode tomar conta de todas as voltagens. O écran LCD de fácil leitura mostra de forma precisa os dados em seis linguagens diferentes”. O Crank pode ser utilizado em todos os tipos de baterias mais usuais (chumbo, AGM e gel). Mostra a carga disponível em percentagem e a corrente de arranque a frio em amperes.

A AutoPleno está com uma campanha de peças para modelos MG Rover, válida até 28 de Abril. Um kit de manutenção, composto por quatro velas, anilha, bujon, filtro de óleo, filtro de ar e filtro de gasolina custa 60 euros (inclui IVA). Já um kit de juntas está por 170 euros e um carregamento de suspensão por 75 euros. A AutoPleno funciona na R. Ponta Delgada, em Lisboa. As encomendas podem ser feitas através de 213544302 ou por pecas@auto-pleno.pt. PUB

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COR “ALU-SHINE”

MOTORISTAS ALEMÃES

DA MERCEDES NA DUPONT

PREFEREM BREMBO

A DuPont Refinish alargou a sua gama de cores especiais Cromax com a introdução da cor Alu-beam Prata - WB-X4789 – da marca Mercedes 047, com o intuito de dar resposta à crescente procura por soluções de produtos prateados com efeitos metálico-brilhantes. A nova cor da base bicamada, disponível em latas de 0.5 litros, foi desenvolvida através da inclusão de um pigmento, Hydroshine, com o objectivo de obter uma correspondência exacta da cor Alu-beam Prata da Mercedes. Devido às notáveis propriedades nas partículas de alumínio, a nova cor da Mercedes requer um processo de aplicação especial. A DuPont Refinish elaborou uma ficha técnica específica para as duas cores especiais de fábrica que utilizam esta técnica – Alu-beam Prata da Mercedes 047 e o Prata da Nissan KAB – que se encontra disponível no distribuidor local.

Os motoristas alemães escolheram mais uma vez a Brembo como a sua marca preferida para pastilhas de travão. A marca foi assim a vencedora do prémio Best Brand da Motorrad, uma das publicações mais importantes de motociclismo da Alemanha. A Brembo ganhou ainda o Best Brand da Auto Motor und Sport, tal como aconteceu com a Auto Bild.

GATES COM CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO PARA AMPERA A Gates tem uma correia de distribuição a equipar o Carro do Ano 2012 na europa, o Opel Ampera e Chevrolet Volt. A tecnologia Sterch Fit torna os tensores supérfluos no sistema de transmissão. Reduzir a quantidade dos componentes de metal é exactamente o que os construtores de automóveis estão a tentar fazer, de forma a tornar os carros cada vez mais baratos. Motores mais compactos com menos peso significam menos consumo de combustível e emissões. A correia da Gates está já disponível para aftermarket. Além disso, a Gates desenvolveu também quatro ferramentas para instalação das 41 correias da sua gama.

CEPSA ABRE DUAS ÁREAS DE SERVIÇO A CEPSA Portuguesa acaba de abrir duas novas áreas de serviço no Montijo, que representam um investimento de 4 Milhões de euros no distrito de Setúbal. Construídas de raiz e somando um total de 37.150m2, as duas novas infra-estruturas ficam situadas a nascente e a poente da IC32, que liga a A2 à A12. Com um conceito inovador, estas novas instalações da CEPSA apresentam os mais elevados padrões de qualidade quer ao nível de serviço, quer a nível ambiental. Cada uma dispõe de três ilhas multi-produto, oferecendo, além dos combustíveis, serviço de Cafetaria e Restauração “COMO EM CASA”, em parceria com o “Cantinho da Serra da Estrela”, e Loja DEPASO. PUB


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EXPRESSGLASS

RINO

COM IMPROVEMENT 2012

NOMEIA AUTOFLEX DISTRIBUIDOR SPIES HECKER

A ExpressGlass acaba de lançar o Improvement na sua rede de 94 lojas em Portugal. O Improvement é um programa anual de melhoria contínua, que proporciona uma avaliação global e objectiva do desempenho de cada loja, integrando avaliações das diversas áreas de negócio da empresa, sem esquecer o controlo da despesa e rendibilidade. Para além de uma avaliação objectiva, a definição de um plano de acção por loja, identifica o percurso a seguir com o objetivo da excelência. “A adaptação do Improvement à ExpressGlass será um desafio numa rede de mais de 90 lojas, mas o desafio maior será contribuir para tornar a ExpressGlass na maior rede de substituição e reparação de vidros em Portugal, não só sob o ponto de vista de penetração no mercado, mas também sob o ponto de vista organizacional e de qualidade na prestação de serviço aos seus clientes”, disse Ricardo Caldas, Gestor do Programa.

KLARIUS COM RESULTADOS POSITIVOS EM 2011 Face ao clima económico desafiante e ainda um extensivo programa de investimentos, o Klarius Group não só reduziu significativamente os seus empréstimos como manteve resultados financeiros positivos para o ano fiscal de 2011. Os resultados do Grupo para a actividade nuclear de produtos para automóveis para o mercado de pós-venda mantiveram-se estáveis em €200 milhões, embora 2011 tenha sido um ano agitado para a companhia. Um dos acontecimentos marcantes foi a nomeação de Heloisa Monzani como directora comercial para Espanha e Portugal.

Apostando forte numa política de parcerias estratégicas que acrescentem valor e qualidade aos seus serviços, a Rino Master, entidade gestora da rede de oficinas Rino, nomeou a Autoflex como distribuidor de Tintas e Acessórios de Pintura da Spies Hecker. A Spies Hecker é uma marca com mais de 125 anos de experiência no segmento da repintura automóvel, tendo construído a sua reputação noercado através do desenvolvimento de produtos de alta qualidade. Fruto desta nova parceria, a Rino realizou durante o mês de Janeiro, duas sessões de apresentação da nova linha de produtos Bicamada Base-água “Hi-Tec 480”, destinada aos gestores e técnicos de pintura automóvel da sua rede de oficinas. Empenhada em reunir os melhores parceiros de negócio, a rede Rino, dá mais um passo na consolidação da qualidade dos serviços automóvel que oferece ao mercado de reparação independente.

AS PARTS ALARGA OFERTA VALEO A AS Parts, fruto de uma parceria já de vários anos com a marca Valeo, acaba de alargar a sua gama, apostando ainda mais no seu portfólio de Produtos, em referências como Alternadores, Motores de Arranque Valeo Classic e Embraiagens. Qualidade e Segurança são elementos necessários para o bom desempenho dos veículos e encontram-se presentes nas peças Valeo. Ao alargar a sua gama de produtos, a AS Parts reforça ainda mais a sua capacidade de servir os seus Clientes, com uma oferta mais diversificada e de elevada qualidade.

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RENAULT TRUCKS ASSINA PROTOCOLO COM EUROP ASSISTANCE A Renault Trucks Commercial Portugal assinou um protocolo com a Europ Assistance proporcionando aos seus clientes que adquirem veículos usados da marca Renault Trucks uma maior tranquilidade e segurança, pois podem aderir à garantia de usados Renault Truckplus. Esta garantia poderá abranger a gama de veículos Renault Trucks dos modelos Master; Mascott; Midlum; Premium Distribuição; Premium Estrada; Magnum e Kerax, com cobertura até 24 meses da cadeia cinemática dos veículos. Através desta garantia a Europ Assiatance assume o pagamento da reparação por conta do cliente, permitindo a que a reparação seja efectuada em qualquer ponto da rede europeia. Para além disso esta garantia de pagamento pode ser transmissível com a venda do veículo.

UFI FILTERS EQUIPA NOVO FIAT PANDA É histórica a colaboração entre a UFI Filters e o Grupo Fiat. São numerosos os projectos desenvolvidos em colaboração com a equipa de técnicos da Fiat, tanto que a Fiat escolheu os sistemas de filtragem de gasóleo UFI para equipar o novo Panda. O novo sistema UFI Filters será apresentado durante a Feira Automechanika, em Frankfurt, de 11 a 16 de Setembro de 2012. O elemento filtrante do módulo UFI Filters consiste num conjunto de fibras sintéticas 100% recicláveis, que garantem excelentes prestações na filtragem dos elementos poluentes quer estes sejam sólidos ou líquidos (com uma capacidade de filtragem até 4 mícron de partículas corpusculares e 95% de separação de água do combustível). Este tipo de filtro tem uma especial resistência às pressões mais elevadas e é,

portanto, adequado para os common-rails modernos que trabalham acima de 1800 bar. O sistema de filtragem do Novo Fiat Panda desenvolvido em co-engenharia pelos técnicos de pesquisa e desenvolvimento da UFI Filters e pela Engineering & Design da FGA combina a presença de tecnologias consolidadas e novidades no design e nos materiais. Eficiência, segurança e confiança, são os objectivos perseguidos pela equipa de Pesquisa e Desenvolvimento dos dois grupos, para oferecer ao consumidor um produto melhor. O filtro UFI Filters garante, por isso, a qualidade do produto original e o melhor desempenho do filtro, garantindo assim um menor consumo de combustível, emissões reduzidas, protegendo o motor de desgaste prematuro. PUB

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TRW NOVA EMBALAGEM A TRW acaba de lançar uma nova imagem nas suas embalagens de produtos para reflectir a sua posição única de fornecedor global de sistemas “Corner Module” (componentes de travagem, direcção, suspensão e tecnologias associadas). Este novo design reforça a ligação directa da marca ao mercado de pós-venda e destaca a influência, no negócio de pós-venda, da companhia mãe, a TRW Automotive, o líder global de sistemas de segurança para o equipamento original. A nova embalagem apresenta o logótipo da TRW em branco, juntamente com um logótipo “Corner Module” em vermelho escuro, num padrão repetitivo, sobre o fundo vermelho TRW. A introdução da nova embalagem será faseada e já começou - tubos de travão, esferas de suspensão e cabos do travão de mão já estão disponíveis na nova imagem. O stock actual será vendido, até esgotar, na embalagem com a imagem antiga. A nova embalagem será lançada em todos os países onde a TRW está presente. O novo design das embalagens não se aplica à marca da TRW para veículos pesados—TRW Proequip, ou ao TRW Easycheck.

BOSCH PRODUZIU 75 MILHÕES DE ESP Desde que iniciou a produção do seu sistema de controlo de estabilidade ESP, no ano de 1995, a Bosch já produziu 75 milhões de unidades desta inovação, cujo contributo para a segurança rodoviária foi reconhecido globalmente, incluindo pela ONU, permitindo reduzir até 80% dos acidentes provocados por derrapagens. Devido a esse facto, o parque circulante europeu de veículos de passageiros e comerciais ligeiros já dispõe em grande parte deste sistema de segurança activa, sendo matriculados actualmente 72% dos carros novos dessas categorias. Nos EUA, o sistema é obrigatório para veículos até 4,5 toneladas métricas (categoria semelhante aos comerciais ligeiros europeus). A obrigatoriedade do ESP será também uma realidade brevemente em países como a Austrália, Japão, Coreia do Sul e Rússia, entre

outros. A média mundial de carros equipados com ESP é neste momento de 48%, mas esta taxa tem tendência para aumentar de forma consistente, pois a partir de 2014 todos os veículos novos fabricados na Europa estarão equipados com ESP de origem. A Bosch também não esqueceu o factor eficiência, uma vez que o primeiro sistema ESP pesava 4,3 kg e a última geração (9ª) é consideravelmente mais compacta e leve, pesando apenas 1,6 kg. Esta evolução levou a que a Bosch tenha passado a fabricar mais sistemas de controlo de estabilidade ESP, do que sistemas de travagem ABS. Além disso, o sistema ESP serve de base a soluções avançadas de segurança e apoio à condução da Bosch, devendo tornar-se o padrão equipamento básico de todos os carros no futuro.

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NOVO CONCEITO DE ELEVADOR DA BLITZ Perder serviços é para uma oficina uma verdadeira “catástrofe”, mas há situações em que os elevadores estão ocupados e o cliente está a olhar para o relógio… “Se eu tivesse outra baia de serviço…”, pensa o garagista, enquano dá voltas aos neurónios para encontrar uma solução rápida. Agora, com o novo Hydrolift S2 Mobile Column Truck da Blitz qualquer oficina pode ter uma baia de serviço suplementar, tanto no interior, como no exterior das suas instalações. A versatilidade e mobilidade desta solução é aumentada pelo facto do elevador ser accionado por baterias, dispensando cabos eléctricos de ligação à rede. Pode trabalhar literalmente em qualquer canto. “ Genial! “, exclama o reparador entusiasmado, mas logo lhe vem à cabeça a questão da segurança: “Isto será seguro?”. Para a marca de elevadores Blitz, no entanto, essa preocupação é desnecessária, porque tudo foi pensado para que o seu inovador elevador móvel Hydrolift S2 cumprisse todos os elevados padrões de qualidade e segurança da casa. Os comandos são simples e intuitivos, descartando qualquer hipótese de engano. Além disso, indicadores luminosos LED permitem ao operador acompanhar passo a passo todos os parâmetros da elevação, garantindo a máxima segurança. Para maximizar a capacidade de elevação, os suportes para o veículo são fabricados em plástico reforçado a fibra de vidro. Neste momento, o Hydrolift S2 é fornecido em pares, com sistema de sincronização automática incluído. No entanto, a marca prevê lançar brevemente opções para 4, 6 ou 8 colunas sincronizadas, permitindo levantar cargas mais pesadas e veículos mais longos. Tudo isto em qualquer lugar, com total segurança e grande facilidade de operação.

25 EDIÇÕES DA AUTOPROMOTEC A realização de um dos mais destacados eventos do pós venda automóvel europeu, a AUTOPROMOTEC, celebrará a 25ª edição em 2013, de 22 a 26 de Maio do mesmo ano. Apesar do “clima” em que se vive actualmente um pouco por todos os lados, os organizadores do evento esperam ter em Bolonha (Itália) mais visitantes e mais expositores, à semelhança do que aconteceu no ano passado, que registou um crescimento de 11% de visitantes e 9% de expositores, relativamente à anterior edição de 2009. Segundo esses mesmos

organizadores, as expectativas positivas mantêm-se para a próxima edição, tendo sido já contactados por inúmeras empresas interessadas em levar à exposição os seus novos produtos, inovações e soluções técnicas. Como habitualmente, um dos sectores que marcará forte presença será o diagnóstico automóvel, havendo já presenças confirmadas de empresas italianas e de fora do país. A dimensão internacional da Autopromotec, que no ano passado recebeu 18,7% de visitantes estrangeiros, mantém-se inalterada e irá até provavelmente acentuar-se. Os organizadores estão também a projectar uma área de exposição superior, uma vez que os expositores históricos do evento já solicitaram espaços de amplitude superior aos da última edição. PUB

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RENAULT E TOTAL RENOVAM PARCERIA MUNDIAL A TOTAL e a Renault, parceiros históricos há mais de 40 anos, renovaram o seu acordo de cooperação por mais três anos (2012-2014). Este acordo global entre ambas as marcas, assenta nos seguintes âmbitos: · Pesquisa e desenvolvimento de lubrificantes e combustíveis de alta tecnologia; · Recomendação exclusiva de lubrificantes ELF - marca da TOTAL - através das redes Renault e Dacia em todo o mundo; · Desporto motorizado com a Renault Sport F1 – designer e construtor do motor bem como no apoio tecnológico à Renault Sport Technologies. Esta cooperação tem como objectivo melhorar a competitividade técnica e ambiental, tanto nos veículos Renault como Dacia. O acordo enfatiza também o consistente envolvimento do Grupo TOTAL na oferta ao mercado de produtos inovadores e de vanguarda. Desde 2008, os lubrificantes e outros derivados do petróleo das marcas TOTAL e ELF são comercializados em Portugal exclusivamente pela CEPSA.

ZF MELHOR MARCA DE CAIXAS DE VELOCIDADES A revista especializada de grande divulgação Auto Motor und Sport atribui a classificação da melhor marca no segmento das caixas de velocidades à marca ZF, o que já se tornou uma rotina, porque é o 7º ano consecutivo em que tal ocorre. A única diferença é que em 2012 foi obtida a maior percentagem de votos de sempre: 79%. Para demonstrar que não se trata de acaso, 25.500 leitores da revista Auto-Zeitung também votaram na ZF como a melhor marca de caixas de velocidades para veículos. O sucesso da marca alemã junto dos automobilistas deve-se sobretudo a uma feliz conjugação entre os valores tradicionais da qualidade e fiabilidade acima de qualquer dúvida, com uma inovação permanente e a proposta de soluções ousadas. O catálogo da ZF inclui caixas de velocidades manuais, automáticas e de dupla embraiagem, tanto para veículos de turismo, como para carros de competição e veículos industriais. A caixas automáticas ZF conseguiram mesmo inverter a reputação de gastadoras de combustível das caixas automáticas tradicionais, passando a ser das mais económicas, para além do inegável conforto de condução. Na fábrica de Sarrebruck (Alemanha) já se fabricaram mais de 1,5 milhões da nova caixa automática de 8 velocidades (8HP), que é utilizada em vários modelos de diversas marcas. A última inovação da ZF é uma caixa automática de 9 velocidades, que será lançada no mercado em 2013, sendo inicialmente fornecida a modelos americanos de motor dianteiro transversal. Esta caixa reduz o consumo de combustível em cerca de 16%, relativamente a caixas automáticas com 6 velocidades. Entretanto, a marca está a trabalhar em caixas para veículos híbridos, a partir dos elementos modulares das suas caixas convencionais. A solução completa para veículos híbridos inclui uma caixa de 8 velocidades, o motor eléctrico, a embraiagem, o amortecedor de torção e o módulo hidráulico, tudo junto numa só unidade, que permite ganhar espaço e aumentar a eficiência do veículo. Aplicada a modelos híbridos da BMW e da Audi, esta caixa permite uma economia de combustível da ordem dos 25%, em relação a modelos de caixa automática convencional. Também os Porsche não dispensam as caixas ZF, havendo dois tipos de caixas mecânicas de duas embraiagens para os principais modelos da marca alemã (911, Cayman, Boxster e Panamera).


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AUTOMECHANIKA 2012 NO HORIZONTE

A ExpressGlass realizou recentemente a sua IX Convenção, que contou com a presença de mais de 120 Colaboradores, vindos de todos os pontos do país. Este encontro nacional teve por objectivo reunir os colaboradores da rede ExpressGlass, partilhando a estratégia definida para o decorrente ano, que se mostra difícil devido à crise económica que se vive actualmente, e definir o objectivo comum a toda a rede, de concentrar todos os esforços na apresentação contínua de um serviço de qualidade e excelência aos seus clientes. Com este alinhamento global, a ExpressGlass procura garantir aos seus Clientes que, de Norte a Sul, em qualquer loja da marca, terão sempre um atendimento personalizado e de qualidade. O local escolhido para este dia de trabalho, diferente do habitual foi o DiverLanhoso, um parque de aventura na Póvoa de Lanhoso. Este dia foi dedicado ao convívio e teve como objectivo alinhar objectivos para o ano, bem como reforçar o espírito de equipa entre todos.

A exposição deste ano estará focada no diagnóstico, nos equipamentos oficinais, nas peças e nos serviços, como quem diz: vamos ao trabalho! Sintomática desta atitude é posição da Bosch, um dos expositores fundadores da Automechanika, desde o seu início, no início dos anos 90 do século passado. Por isso mesmo, a responsabilidade é grande e a Bosch resolveu mudar do pavilhão 8, para o pavilhão 9. O presidente da Bosch Automotive Aftermarket, Robert Hanser, explica porquê: “No pavilhão 9, teremos cerca de 2.800 m2 de espaço de exposição, o que nos permitirá pela primeira vez ter todas as nossas marcar juntas. Com a vasta oferta de equipamentos de teste, de diagnóstico e de ferramentas para oficinas, para além das peças, dos conceitos oficinais e serviços, a Bosch Automotive Aftermarket é um fornecedor completo do mercado de revenda e de reparação. A Automechanika para nós é uma excelente plataforma, não somente para apresentar todos os nossos novos produtos e serviços que temos para o mercado, como para, em especial, cultivar e expandir as nossas relações de negócios. Aqui em Frankfurt, podemos contactar directamente com os nossos clientes das oficinas e da distribuição. Como empresa global, um grande número de visitantes de todo o Mundo é para nós muito importante”, concluiu Hanser. Paredes meias com a Bosch no pavilhão 9, estarão outros “clientes” habituais da Automechanika, como a BMW, Waeco, Schaeffler, Continental, OMCN, TUV (Rheinland) e a influente ZDK (associação alemã do comércio automóvel). Com os principais expositores já devidamente instalados, o parque de exposições da Feira de Frankfurt ficará organizado deste modo: Pavilhão 11 - Tudo para carroçaria e repintura; Pavilhões 8 e 9 - Ferramentas e equipamentos (serviços) para oficinas; Pavilhão 10 e área exterior a Sudoeste - Estações de Serviço, lavagem de veículos e car care. Por seu turno, a Galleria será palco de acções de formação básica e avançada, nas quais pela primeira vez será fornecido pelo um certificado de habilitação profissional.

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3M KIT DE REPARAÇÃO DE RISCOS O sistema de eliminação de riscos 50975 da 3M Reparação Automóvel foi desenvolvido para o grande consumo, podendo ser utilizado indiferentemente por profissionais de repintura ou por automobilistas que tenham gosto e tempo para se dedicarem a esse trabalho. Do kit fazem parte o abrasivo 3M Trizact Hookit quadrado P3000, um adaptador para disco, boina de polimento roxa, composto de polimento, boina de polimento negra e produto para eliminação de riscos. Paralelamente a esta informação, a 3M divulgou que o Sistema Dinâmico de Mistura da 3M DM tem recebido boa recepção no mercado espanhol, nos dois anos em que está disponível, especialmente devido às diversas fórmulas possíveis para temperaturas específicas de aplicação. A mesma flexibilidade em face das mudanças climáticas está presente na massa de regularização da marca. Esse facto é comprovado pela sua utilização nas ilhas Canárias, onde as condições ambientais particulares levantam grandes problemas para os trabalhos de repintura.

A WEBASTO COMPRA DIAVIA AIRE A empresa alemã Webasto especializada em equipamentos térmicos para veículos, chegou a acordo com a Delphi Italia Automotive Systems para a compra das acções da divisão de ar condicionado e climatização Diavia para veículos especiais e aplicações fora da estrada. O director geral da Diavia Aire, José Costales, já veio comunicar que nada se irá alterar de momento, excepto os accionistas da empresa. O negócio ainda está dependente da aprovação das autoridades da concorrência, permitindo à Webasto ampliar a sua oferta em vários segmentos do mercado. Fundada em 1901, a Webasto tem-se mantido como empresa familiar, com sede em Stockdorf, próximo de Munique na Alemanha. Entretanto, a empresa tem vindo a internacionalizar-se e possui actualmente 50 filiais em todo o Mundo, 30 das quais são unidades de produção. Isso permite à empresa Webasto estar no ranking dos 100 principais fornecedores da indústria automóvel, contando com mais de 9.500 colaboradores e um volume de negócios anual da ordem dos € 2,3 milhões (2011), com uma taxa de crescimento de 12,6% em relação ao ano anterior. A actividade principal da Webasto são os sistemas de aquecimento, refrigeração e ventilação, incluindo tectos solares e convertíveis, aplicados a automóveis, caravanas, barcos, veículos industriais e aplicações especiais.

SATA CONCURSO DE DESENHO Não se trata apenas de mais um concurso, pois o desenho seleccionado como vencedor irá decorar o corpo de uma série especial de pistolas de pintura SATA. Isso já aconteceu com os consagrados pintores norteamericanos Chip Foose e Leah Gall, que tiveram desenhos seus em séries especiais de pistolas de pintura da SATA. O desafio será pois criar o desenho mais atractivo, aplicável à superfície de uma pistola de pintura, neste caso, a SATA jet 4000 B. Todos os profissionais de pintura, artistas plásticos e criativos em geral são potenciais competidores neste concurso. As três melhores propostas receberão uma pistola de pintura SATA jet 4000 B Digital com o seu próprio desenho e terão direito a uma visita à SATA na Alemanha. Do 4º ao 10º classificados, o prémio será uma pistola idêntica à dos três primeiros, mas com o desenho normal de produção em série. Originalidade e possibilidade de aplicar o desenho à superfície de uma pistola são os critérios principais deste concurso, cujo prazo limite de entrega dos desenhos termina a 30 de Abril. Todas as informações sobre o concurso e as condições de participação estão disponíveis online em (www.sata.com/desing).

CENTRO ZARAGOZA CRIA CZPLUS As novas ferramentas electrónicas apresentam grandes vantagens relativamente aos processos tradicionais baseados em documentação escrita (papéis…), nomeadamente a rapidez, a economia, conservação de recursos e menor impacto ambiental. No entanto, a inércia, a desconfiança perante o novo e a falta de soluções concretas e objectivas tem atrasado em décadas uma racionalização de métodos que se previa de início simples e imediata. O Centro Zaragoza, entidade de investigação nas áreas da reparação automóvel e da segurança rodoviária, patrocinada por 19 empresas seguradoras de Espanha e Portugal, acaba de criar uma solução electrónica - CZplus - que irá agilizar a circulação de facturas entre as oficinas e as seguradoras, tornando as cobranças mais rápidas e permitindo economizar tempo e dinheiro. Esta proeza resultou de uma parceria do Centro Zaragoza com a empresa TIREA Tecnologias de Informação e Redes para Entidades Seguradoras. Com o CZplus, as oficinas poderão receber as importâncias referentes a reparações efectuadas para companhias seguradoras em menos de uma semana, para além do novo sistema permitir também melhorar a gestão interna da oficina. Outra vantagem é que a presença na plataforma CZplus é gratuita, bastando possuir um PC ligado à Internet e registar-se no site (www.czplus.es). PUB


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RUI PEREIRA, DIRECTOR TÉCNICO-COMERCIAL DA MOTA & PIMENTA

“TRABALHAR COM

HONESTIDADE E VERDADE,

EVITANDO MAL ENTENDIDOS, POUPA-NOS DORES DE CABEÇA”

|| A importância da especialização no sector da repintura automóvel, leva claramente a uma diferenciação do mercado. Rui Pereira é bem um exemplo dessa situação

T

intas, vernizes, rentabilidade e negócio são assuntos no dia-a-dia de Rui Pereira. Este autêntico especialista em repintura auto, diz bem do que gosta e não gosta na sua actividade. Há muitos anos ligado à sua empresa e à repintura automóvel, Rui Pereira, é a Personalidade do Mês.

Em poucas linhas resuma o seu percurso profissional? Comecei o meu percurso em 1995 na Indústria Nacional de Relógios a Boa Reguladora num projeto de otimização do processo de cromagem em provetes de aço. Desde 1996, estou ligado a Mota & Pimenta, Lda., com algumas incursões no ensino superior ao nível de docência e formação.

O que mais gosta na atividade que desempenha? Do contacto com as pessoas e do desafio constante para desenvolver soluções eficientes em resposta às necessidades económicas e tecnológicas do nosso tempo. Gosto de partilhar conhecimentos e experiências com clientes, fornecedores, colegas e outros parceiros de negócios. Gosto da aplicação de conceitos Lean às

|| FICHA TÉCNICA

empresas, gosto de poupar e gerir recursos. Gosto de definir metas realmente atingíveis e de as superar. Gosto muito de dar formação e de aprender coisas novas. Gosto de agradecer e de ser agradecido. Gosto de explicar e publicitar o conceito de Valor (V=Soma das Funções/Custo Total) e que o entendam bem. Gosto do calculismo.

PERSONALIDADE DO MÊS

omissos, mal esclarecidos e/ou ambíguos. Não gosto de longas chamadas telefónicas. Não gosto que alguém me apareça sem marcação. Não gosto de comunicar decisões com as quais não concordo. Não gosto do desperdício.

O que mudaria na sua actividade? Tudo aquilo de que não gosto e que, na verdade, tento ir mudando.

antecipação e depois não há como fazer face às necessidades de fundo maneio. Isso contamina toda a cadeia de fornecimentos. Depois aparecem as entidades de crédito a salvar a situação cobrando taxas de juro que degradam as margens de lucro. Era necessário dar muita formação, obrigatória, em gestão aos nossos pequenos e médios empresários.

E o que menos gosta? Não gosto de impor restrições por incumprimento financeiro. Não gosto de resolver assuntos em via contenciosa. Não gosto de “regatear” preços, acho uma perda de tempo. Não gosto de pedir coisas fúteis nem gosto que me peçam. Aborrece-me ter de adiar reuniões e esperar por alguém que se esqueceu do compromisso agendado. Não gosto nada de repetir incessantemente as mesmas instruções a alguém que se não for mandado fazer não faz. Não gosto que digam “esqueci-me” como justificação de algo que deveria ter sido feito e não foi feito. Não gosto de tomar decisões baseadas em suposições e não em factos. Não gosto do trabalho sem planeamento nem programação. Não gosto de aldrabices. Não gosto de negócios

É optimista ou pessimista na sua actividade? Sou um adepto da boa disposição e do optimismo responsável.

O que mudaria no seu sector de actividade? Mudava o sistema financeiro. A nossa cadeia de fornecimento (SCM) termina com um serviço ao cliente que deveria ser pago no acto. Numa lógica inversa, todos os fornecimentos a montante também deveriam ser pagos no acto. Mesmo que assim não fosse na totalidade seria seguramente em grande escala. Infelizmente não é isso que acontece, o normal é gastar o recebido esquecendo o que tem de ser pago mais tarde. Consomem-se recursos financeiros por

Revele um nome de um amigo / empresa na sua actividade? Porquê? São muitos os amigos e não posso de modo algum distinguir ninguém. Apenas o nome de um amigo de boa memória, Sérgio Barreiras, da empresa Tintas Barreiras. Porque foi um bom amigo e um bom exemplo de trabalho e humildade. Infelizmente deixou-nos muito cedo.

Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? Honestamente não há muito que me surpreenda, mas tenho tido em especial atenção o tremendo abaixamento de vendas de veículos verificado no início deste ano e as consequências que isso acarreta para o sector.

Mota & Pimenta | Sede: Praça Parque Industrial de Fages Lote 4 Requião - 4770-464 Vila Nova de Famalicão Director Técni-Comercial: Rui Pereira | Telefone: 252 323 909 | E.mail: info@motapimenta.com | Internet: www.motapimenta.com


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No contacto com os seus parceiros / clientes o que mais aprendeu?

que respeita ao parque automóvel. Já se vêm a circular no dia a dia carros com mais de 20 – 30 anos. As oficinas de luxo também podem ter uma palavra a dizer. Há sempre quem seja imune à crise e até beneficie com ela.

Que trabalhar com honestidade e verdade, evitando mal entendidos, poupanos muito tempo, recursos e dores de cabeça. Aprendi também que não há batalhas perdidas, sendo a vida de trabalho longa, as oportunidades vão sempre aparecendo. Que nas empresas, tal como nas famílias, por mais que custe admitir, é a falta de dinheiro que está na origem de quase todos os males. Também aprendi e verifiquei ser correta a fórmula: (Entusiasmo + Perseverança) X Trabalho = Sucesso

Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra? Penso que o estado deveria rever os impostos sobre os automóveis. Os nossos governantes não sabem sobre o verdadeiro impacto económico que a diminuição de vendas de automóveis tem na sustentabilidade da cadeia logística do sector oficinal. Era necessário, por exemplo, isentar de IA e/ou IUC as viaturas até 1000 ou 1100 cc e carregar ainda mais nas viaturas de alta cilindrada. Só estes últimos pagariam as isenções e ainda davam lucro ao estado. Havendo mais movimento de compra e venda de viaturas, toda esta área de negócio seria revitalizada.

De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência? Sempre com muito respeito. Tenho amigos de desporto e de tertúlia que são meus concorrentes, sendo que aí falamos de tudo menos de trabalho. Em alguns casos olho a concorrência até com admiração e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido e seriedade nos negócios. Mas também há casos para os quais prefiro nem olhar.

Para terminar. Considera-se realizado? Porquê?

Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê? A reparação mecânica e a manutenção estética (lavagem, higienização, polimento, etc…). Porque por este andar, e exagerando, vamos ser como Cuba no

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|| Rui Pereira está desde 1996 ligado ao sector da repintura automóvel, sendo um profundo conhecedor e interessado por este sector oficinal

Sinto-me realizado quando alcanço a sensação do dever cumprido, mas a cada novo dia novas coisas têm de ser feitas. Por isso, num Mundo onde só a mudança é constante, talvez seja a azáfama que nos vai realizando. Na globalidade, sinto-me realizado sabendo e pensando que tenho ainda muito para fazer. PUB

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CALÇADA & COSTA, BOSCH CAR SERVICE

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À FRENTE DO MERCADO

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|| Bons exemplos existem em todo o lado. Este surge-nos de uma visita ao Alto Minho, mais concretamente a Ponte de Lima, onde encontramos a empresa Calçada & Costa, um belo exemplo do que deve ser uma oficina independente

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oficina

mes do

|| Em 2011 a Calçada & Costa investiu no alargamento das suas instalações, passando a ser também um Bosch Car Service

O

desenvolvimento de um negócio familiar, com três décadas, sempre associado à componente da reparação automóvel, quer na mecânica quer na chapa, levou aquele que pode ser considerado como um dos melhores exemplos do que deve ser uma oficina independente. Desde 1998 que a Calçada & Costa está na localização actual, em Arcozelo, à saída de Ponte de Lima, mas em 2011 investiu em novas instalações, separadas mas no mesmo local, mantendo as anteriores no activo. “A razão mais forte para investir, é que estávamos a precisar de mais espaço”, começa por dizer João Cerqueira, Conselheiro de Serviço da empresa, acrescentando que “por outro lado iniciamos novas parcerias”. Assim, desde 2011 que a Calçada & Costa passou também a integrar a rede Bosch Car Service, identificando apenas as novas instalações com esta rede, mas mantendo o anterior espaço disponível eventualmente para novas parcerias. “Quer ao nível das parcerias que tem, quer a formação que desenvolve, assim como o facto de ser líder em termos tecnológicos

no sector automóvel, é para nós importante e faz todo o sentido estar na rede Bosch Car Service”, argumenta João Cerqueira, dizendo que “o nosso negócio nos últimos 10 anos tem-se desenvolvido sempre com parcerias, esta é apenas mais uma que nos traz mais Know-how na área oficinal”. Com cerca de 20 empregados, o que para uma oficina independente do interior do país é um número absolutamente fantástico, o responsável da Calçada & Costa diz que o contínuo aumento de clientes e do serviço se deve “à nossa qualidade / preço. Não inventamos a roda, nem temos uma varinha mágica, simplesmente somos mais competitivos e competentes naquilo que fazemos. Possivelmente é aí que está a nossa diferença”. Um olhar mais atento aos dois espaços oficinais da Calçada & Costa, percebe-se logo que existe método. Tudo está organizado e identificado. Parece que nada é deixado ao acaso. João Cerqueira revela que “o método é o que nos permite sermos competitivos e fidelizar os nossos clientes”.

Outro aspecto claramente diferenciador nesta oficina é o facto de a mesma ser certificada pela ISO 9001, mas também pelo Centro Zaragoza, neste caso ao nível do serviço de colisão, sendo actualmente uma das oficinas com a classificação de 5 estrelas. Em termos de peças, a aposta é claramente na qualidade, quer ao nível da mecânica quer de chapa. Sendo uma oficina multi-serviço, onde praticamente tudo é feito internamente, na Calçada & Costa o conceito passa “por poder proporcionar o maior leque de serviços possível ao cliente, de modo a que ele não tenha que se deslocar a outra oficina. Com a quebra que se espera em termos de consumo em 2012, quantos mais produtos e serviços tivermos mais poderemos proporcionar aos nossos clientes” diz João Cerqueira. Vista como uma empresa e não apenas como uma mera oficina, o responsável da Calçada & Costa assegura que em 2011 foi um dos melhores anos de sempre. Por isso, para 2012 e para o futuro as perspectivas são muito boas, até porque existem mais parcerias a desenvolver na

empresa e que a seu tempo serão divulgadas. “Temos a manutenção e temos a colisão, mas existem outros serviços que queremos explorar melhor e potenciar, através de novas parcerias”, revela João Cerqueira, acrescentando que “se o PIB se mantiver com crescimento moderado, isso será bom para a nossa actividade da manutenção automóvel, agora se houver uma contracção ainda maior do PIB todas as actividades irão sofrer com isso”.

|| FICHA TÉCNICA Calçada & Costa Oficina: Antepaço – Arcozelo 4990-231 Ponte de Lima Cons. Serviço: João Cerqueira Telefone: 258 942 394 Fax: 258 943 614 E-mail: calcadacosta@boschcarservice.pt Internet: n.d. CONGRATULA A OFICINA DO MÊS


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ACONTECIMENTO GRUPO EBI AUTOMOTIVE

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SEGUIR PELA

FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO || O Grupo EBI Automotive realizou na ATEC um Workshop de formação para oficinas de reparação automóvel. É um ponto de partida muito importante de modo a preparar as oficinas para os desafios que já não são do futuro, mas sim do presente

J

á ouviu falar do BER (Block Exemption Regulation)? Ou das reparações em garantia? Possível já e até sabe que se trata de uma oportunidade de negócio. Contudo, é preciso ter algum cuidado quando se abordam estes temas. Para alertar as oficinas que pertencem as diversas redes que gere, nomeadamente as Eco-Oficinas, o Grupo EBI Automotive percebendo claramente o contexto em que as mesmas se enquadram, recorreu aos serviços da Academia da Formação ATEC, potenciando dessa forma formação à medida das necessidades dos seus associados. Mas não se ficou por aqui. Agora vai também certificar as oficinas, garantindo dessa forma as condições ideais para que as mesmas possam provar que fazem um serviço de qualidade. “O BER é um regulamento que permite, em termos gerais, que as oficinas que cumpram determinados requisitos possam fazer manutenções programadas em garantia, de acordo com o que prescreve o fabricante”, afirmou Pedro Rosado, director-geral do Grupo Ebi Automotive, acrescentado que “a certificação que pretendemos fazer, com uma terceira entidade isenta, vem verificar que aquilo que é exigido pelo BER é cumprido. Desta forma vamos conseguir que o BER passe da teoria à prática”. Como tal as oficinas que cumpram os requisitos do BER, conseguem ter uma “credencial” que podem publicitar para o seu cliente e para o mercado, onde se prova que a oficina se certificou e que cumpre todos os parâmetros exigidos.

Para efectuar esta certificação, o GrupoEBI Automotive, recorreu aos serviços da QEC Portugal, uma empresa de origem inglesa (QEC Certification) que está habilitada a fazer a certificação dos sistemas de gestão. “As normas ISO 9001 e a 14001 são muito antigas e extensas, não estando adaptadas às micro-empresas. Por isso, o que fizemos foi desenvolver um referencial próprio,

com base nestas normas, que se adaptassem à realidade das oficinas”, refere Pedro Rosado, adiantando que “dessa forma as oficinas poderão aplicar um conjunto de normas e procedimentos, tendo em vista tornar as oficinas mais eficientes e mais rentáveis”. Da parte de Ricardo Pereira, da QEC Portugal, foi apresentado o referencial da

A ESCOLHA DA ATEC Como se disse, um dos pilares de todo este novo projecto do Grupo EBI Automotive, é a aposta na formação dos seus parceiros. Dessa forma, para fazer face aos novos desafios decorrentes da rápida evolução tecnológica no sector automóvel, o grupo EBI decidiu criar uma academia de formação para colmatar as deficiências existentes nesta área. Esta academia assenta num protocolo efectuado com a ATEC empresa detida pela Bosch, Siemens, Volkswagen Autoeuropa e Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã, que prima pela formação de topo organizada e desenvolvida por profissionais altamente qualificados, em instalações devidamente equipadas (11 Oficinas, 18 laboratórios, 11 salas de formação, mediateca, refeitório, posto médico e parque de estacionamento). Os cursos serão desenvolvidos especificamente em conformidade com as necessidades apresentadas pelos seus associados, ou seja feitos à medida para das redes que gere (Eco-Oficina, Car-Paint, Electric-Auto, Xenum Auto Center e Pneu-Rapid).

EBI, isto é, as normas que irão servir de base à certificação das redes de oficinas deste operador. Depois de uma apresentação do programa de certificação e do trabalho que a QEC Portugal vai desenvolver com as oficinas que estão integradas no Grupo EBI Automotive, Ricardo Pereira abordou as vantagens do mesmo, dizendo genericamente que “os vossos clientes vão ficar mais satisfeitos, as oficinas vão aumentar a produtividade e vão eliminar os desperdícios em todas as áreas. Na certificação ambiental, por exemplo, as oficinas passarão a cumprir a legislação nesta área, o que é muito importante”. O responsável da QEC Portugal, anunciou ainda alguns dados, que comprovam a importância da certificação, afirmando que em 85% das empresas que passam por este processos ouve uma melhoria da qualidade do serviço percepcionada pelo cliente. Internamente, 95% dessas empresas dizem que, com a certificação, os colaboradores ficaram mais sensibilizados para servir o cliente e houve um aumento da eficácia. “Estes dados são reais e comprovam que existem claros benefícios para as oficinas em apostar na certificação”, afirmou Ricardo Pereira, que abordou também a questão relacionada com a imagem das oficinas e a sua importância. Para terminar, Pedro Rosado, deixou uma mensagem forte às oficinas, dizendo que “nós somos as oficinas de sempre, com as pessoas de sempre, nos locais de sempre e com os preços de sempre. Esta é uma vantagem competitiva que temos que aproveitar e que nos diferencia de todas as outras redes. Temos oficinas com tradição, mas temos que nos qualificar e evoluir para acompanhar as necessidades do mercado”.

|| FICHA TÉCNICA EBI Automotive Sede: Apartado 1046 2771-901 Paço de Arcos Director-geral: Pedro Rosado Telefone: 219258197 Fax: 219150102 E-mail: geral@ebiautomotive.pt Internet: www.eco-oficina.pt


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ENTREVISTA RUI VEIGA DE CARVALHO, ADMINISTRADOR DA CHECK&GO

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MUDAR

NA CONTINUIDADE || Desenvolvida nos últimos três anos, a rede Check&Go chegou a um estado de maturidade entrando agora numa nova fase da sua existência. Conheça o que mudou e não mudou nesta rede

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ão se pode dizer exactamente que o conceito da rede Check&Go tenha mudado. O que mudou, isso sim, foram as pessoas que o estão agora a executar, mas também a forma de desenvolver no futuro este conceito oficinal, que já ganhou alguma relevância nacional. Digamos que está na altura de apostar na qualidade e não na quantidade. Rui Veiga de Carvalho, Administrador da Check&Go, falou para o JORNAL DAS OFICINAS da “renovada” rede de oficinas.

A imagem, a qualidade técnica, a boa promoção e o desenvolvimento de parcerias, leva ao quinto elemento desta equação, que é o acréscimo de clientes para a rede. Só conseguiremos ter mais clientes na rede se os primeiros quatro elementos que referi funcionarem, pois são eles que nos permitem servir melhor o cliente. Neste quinto elemento introduzimos uma componente comercial. Queremos ir mais longe, isto é, existe um departamento activo na rede que fará a “venda” da Check&Go aos clientes de frotas, em sentido lato. Este é um trabalho que será feito em termos globais, mas também localmente em conjunto com o nosso aderente.

Qual é o projecto actual da rede Check&Go? É um projecto profissional, que visa agregar numa rede oficinas multimarcas e multiserviços. Essa rede difere das restantes já existentes por pretender focalizar-se no serviço de qualidade, seja ele serviço rápido seja mecânica pesada. A nossa preocupação não é servir o cliente em 15 minutos ou numa hora mas sim servir o cliente com qualidade, fazendo um diagnóstico correcto à viatura para que o resultado final seja a resolução do problema e a satisfação total do cliente.

O que é que a Check&Go oferece aos seus aderentes? Em primeiro lugar oferece o conceito de rede, com uma imagem padronizada de norte a sul do país. Oferece também a análise técnica e a conversão da oficina numa oficina multimarca e multiserviço de qualidade. Para tal temos um departamento técnico que faz uma análise técnica dos vários serviços que a oficina presta no momento e apresenta, se for caso disso, um projecto de reestruturação e de investimento, em fases distintas, que lhe permita desenvolver os seus serviços com a qualidade que pretendemos, no qual a formação é muito importante. Introduzimos também regras e procedimentos de qualidade, caso não estejam já instituídos na oficina.

Vai haver uma reconversão na rede? Ingressaram algumas oficinas na rede que não tinham capacidade técnica e/ou que não tinham uma filosofia de trabalho correspondente aquilo que queríamos. Dessa forma, por não atingirem os patamares de qualidade que pretendíamos, vários aderentes saíram da rede. No fundo vamos fazer um “refresh” da rede, mantendo-se todos os aderentes que incorporaram os conceitos desta rede, para que a mesma funcione a “um tempo” e não a “dois tempos”, como acontecia.

O Marketing vai estar muito activo? Queremos trabalhar muito de perto com os nossos aderentes. Não só em termos de campanhas, mas estamos a dinamizar questões como a imagem, o atendimento ao cliente, entre outras questões.

Querem implementar um conceito de Franchising? || Joel Alentado (Marketing), Rui Veiga de Carvalho (Administração) e José Carlos Valverde (Direcção Geral) são alguns elementos da renovada Check&Go

Poderemos considerá-lo como um conceito de franchising aberto. Temos as nossas regras, mas é um conceito que convive pacificamente e promove a mais-valia que os aderentes também podem trazer à rede. O conceito da Check&Go neste caso é adicionar valor ao que já existe.

Vai existir um departamento técnico de apoio ao aderente?

Que outras áreas vão ser dinamizadas? A rede pretende tratar o marketing, a comunicação e a publicidade como algo estratégico para o desenvolvimento do negócio, a nível local e a nível nacional. O site será transformado numa ferramenta de comunicação com o consumidor final, e não como um suporte de captação de novos aderentes. Vamos aproveitar e dinamizar as potencialidades das redes sociais, sem esquecer os canais tradicionais para fazer comunicação e publicidade.

Como vão trabalhar as parcerias com os fornecedores?

Tinhamos claramente um excesso de fornecedores. Se queremos potenciar a qualidade, na realidade, teremos também que potenciar a relação com fornecedores de qualidade, isto é, fornecedores que nos garantam a qualidade do produto, a qualidade da entrega e a qualidade do serviço. O que também vamos fazer é negociar melhores condições, para através de compras em grupo conseguirmos ter melhores condições para os aderentes da rede.

A ideia de rede passa também por ter mais clientes. O que vão fazer nesse sentido?

Vamos ter pessoal especializado que terá disponibilidade para acompanhar localmente o cliente. Não queremos que o apoio técnico se esgote no momento de avaliar a oficina, queremos ir mais além de modo a comprovar que a qualidade que queremos implementar se irá manter. Vamos também apostar na formação e na informação ao aderente, sendo algo que já fazemos.

|| FICHA TÉCNICA Check&Go Sede: Parque Industrial do Batel Rua dos Alecrins, nº62 2890-161 Alcochete Director Geral: Rui Veiga de Carvalho Telefone: 212 342 970 Fax: 212 342 971 E-mail: info@checkego.com Internet: www.checkego.net


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ENTREVISTA

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JÚLIO RODRIGUES DIRECTOR DA UNIDADE NEGÓCIOS CAMIÕES, AUTOCARROS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS DA AUTO SUECO

“TEMOS MAIS DE 1.000

CONTRATOS

ACTIVOS”

|| Júlio Rodrigues assumiu no passado mês de Janeiro novas funções ao serviço do Grupo Auto Sueco. Na entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS fala-nos da reestruturação em curso na rede pós-venda e das principais soluções estratégicas para combater a crise

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o fim de 11 anos ao serviço do Grupo Auto Sueco, Júlio Rodrigues enfrenta agora o maior desafio da sua carreira de sucesso enquanto gestor, em condições de mercado altamente adversas. O pós-venda nos pesados é tradicionalmente um segmento muito importante tanto para a Auto Sueco como para os seus clientes. A rede de assistência de camiões e autocarros Volvo em Portugal assegura importantes serviços como os contratos de assistência, Volvo Service Program, Volvo Express Service, Volvo Fora de Horas (80 horas de trabalho semanal nas oficinas da rede em Sacavém, Setúbal, Maia e Gaia), Volvo Genuine Service, serviço de peças, serviço de pneus, pós-venda a reboques e semi-reboques, etc. Refira-se também que a rede nacional de concessionários de camiões e autocarros Volvo implementou no início do ano um projecto de reorganização de política comercial de peças. Com a convicção de que cada cliente é único, o negócio de peças apresenta agora uma nova política de descontos, oferecendo soluções diferenciadas para cada segmento de cliente e para cada produto.

Como é que encara este novo e exigente desafio ao serviço do Grupo Auto Sueco? Aceitei este novo desafio com um sentido acrescido de responsabilidade e com muita motivação, estando também consciente que vivemos um momento de grande adversidade que vai exigir, tanto do ponto de vista pessoal como das próprias equipas da rede Volvo, uma taxa de sacrifício

|| FICHA TÉCNICA

significativamente maior do que aquela que tínhamos no passado. Não obstante, estou confiante que conseguiremos garantir que a marca fará a travessia deste deserto de mercado da melhor forma possível. A grande missão é que quando este momento menos positivo passar nós continuemos fortes como até aqui.

a adequar toda a nossa estrutura de pós-venda com meios de desenvolvimento e de dinamização comercial diferentes dos que tínhamos. Vamos entrar num registo mais pró-activo indo muito mais à procura dos nossos clientes do que no passado, até porque os elevados níveis de ocupação das nossas oficinas não nos permitiam fazê-lo.

Em termos de rede Volvo, qual foi o comportamento em 2011 no mercado de pós-venda?

A Auto Sueco promove frequentemente campanhas de serviço e de peças na rede de concessionários Volvo. Essa política vai continuar?

O mercado pós-venda sofreu uma quebra em 2011, tanto ao nível da mão-de-obra como da venda de peças. Percentualmente, acabámos por fechar o ano a perder cerca de 7%, se englobarmos toda a actividade de concessionário. Isto explica-se pela erosão do parque circulante, uma vez que cada vez temos menos veículos onde podemos ir vender serviços e peças.

Existem perspectivas para recuperar essa fatia de mercado? Esperamos que quando houver uma recuperação, nós gradualmente venhamos a reequilibrar. Continua a haver espaço para crescermos. Neste momento estamos a levar a cabo uma reestruturação no pós-venda, trata-se dum processo que também visa ir buscar negócio fora das nossas oficinas.

E quanto a esse processo de reestruturação em curso no pósvenda, prevê alguma alteração ao nível da estrutura de rede? Vamos manter todos os actuais pontos de rede a nível nacional. Basicamente, estamos

Vamos aumentar a nossa agressividade a nível de campanhas e alterar a forma como proporcionamos benefícios aos nossos clientes. Isto tem a ver com um projecto que estamos a desenvolver de há dois anos a esta parte com a PricewaterhouseCoopers (PwC). Este projecto visa encontrarmos uma solução de gestão de relacionamento com o cliente, uma solução de CRM que nos permita dar o máximo benefício possível àqueles que mais nos dão em troca em termos de lealdade face aos nossos produtos e aos nossos serviços.

A crise tem afectado a aquisição de veículos com contratos de assistência? A rede Volvo em Portugal tem uma carteira de contratos de assistência muito estável. Nós temos conseguido manter um registo anual sensivelmente entre 1.000 e 1.100 contratos de assistência activos. Isto tem-nos permitido garantir uma ocupação oficinal significativa. O contrato de assistência é uma ferramenta fundamental.

Vamos tentar que seja o mais adequada possível àquilo que é hoje a realidade do mercado. Nós temos uma carteira de contrato muito assente no contrato global, em que o cliente contratualiza a assistência global da sua viatura a nível de operações de reparação e manutenção.

Uma vez que mantêm uma carteira estável a nível dos contratos de assistência, onde é que estão a sentir perdas? Uma boa parte da ocupação das nossas oficinas era feita da visita espontânea dos nossos clientes. Essas visitas espontâneas têm vindo a decair e é uma das áreas em que vamos ter de trabalhar. Pretendemos desenvolver pacotes de oferta de serviços que façam com que os clientes optem por vir às nossas oficinas e, muitas vezes, em vez de o fazer nas suas próprias oficinas, porque a maior parte dos nossos clientes têm oficinas próprias, têm capacidade instalada. Temos de lhes mostrar que apesar dessa capacidade faz todo o sentido trazerem os veículos às nossas oficinas.

A oferta oficinal é exclusivamente direccionada para veículos pesados da marca Volvo? Nós temos capacidade instalada, nomeadamente no que diz respeito à colisão, instalações e equipamento de topo de chapa e pintura. São áreas que temos vindo a ter as portas abertas a outras marcas de veículos que os nossos clientes têm nas suas frotas e isso vai-se manter, até pela própria relação de confiança que trabalhamos com os nossos clientes.

CIVIPARTS | Sede: Rua D. Nuno Álvares Pereira, nº4 - 2695-167 Bobadela | Director Unidade Negócios Camiões: Júlio Rodrigues Telefone: 218 612 000 | Fax: 218 680 714 | e-mail: lisboa@civiparts.com | Internet: www.civiparts.com


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SINERGIAS

GARANTEM SUCESSO || A marca alemã Waeco entrou para o Grupo Dometic em 2007, quando já era uma marca de reconhecimento global, com negócios em vários sectores e nos principais mercados de todo o Mundo

C

um papel importante na vida do Grupo, porque a escala dos negócios é um factor de competitividade a qualquer nível da economia. Sendo uma organização orientada para o produto e para o mercado, o motor do negócio é a criação de novos conceitos e novas linhas de produtos. Além desta orientação, que proporciona sucesso garantido em todos os mercados, a Dometic está orientada para o cliente, sendo líder mundial de produtos para equipamentos de lazer, como caravanas, auto caravanas, iates e outras embarcações, para além do mercado de origem e de pós venda de automóveis e veículos industriais. A gama inclui linhas completas de sistemas de ar condicionado, frigoríficos, sistemas de refrigeração, toldos, fogões, fornos,

oincidência ou não, na origem da Waeco e do Grupo Dometic, estiveram em épocas diferentes dois irmãos inventores e pioneiros, que iniciaram a comercialização de sistemas de refrigeração e posteriormente de frigoríficos portáteis, quer para transportes, quer para aplicações de lazer, entre outras. O Grupo Dometic é um grupo de negócios puro, que vive de mãos dadas com a alta finança de todo o planeta e não perde a oportunidade de realizar mais valias e aumentar o seu considerável património, quer através da aquisição de empresas, quer promovendo sinergias, cooperação e complementaridade entre os negócios cuja gestão tem a seu cargo. Com a emergência do mercado global, a estratégia da consolidação passou a ter

ESTAÇÃO ASC 2500 LOW EMISSION Este equipamento, tal como a designação deixa perceber, caracteriza-se por garantir praticamente 0% de fugas de gás. Os equipamentos comuns costumam perder entre 60 e 120 g por cada operação. Na Waeco conseguiram-se perdas meramente residuais, mas o trabalho ainda não está terminado e a meta é chegar aos 0% de fugas de gás nas descargas. O preço cada vez mais exorbitante do fluido refrigerante, por outro lado, impõe que assim seja, para tornar mais rentável a manutenção dos sistemas de climatização. Além disso, o 2500 Low Emission beneficia das características gerais da gama ASC, das quais destacamos: 1 - Painel de instrumentos giratório de grande visibilidade. 2 - Impressora operada a partir do computador de diagnóstico do aparelho, que permite imprimir os dados do sistema, com opções de impressão múltipla (cópias) e de avanço do papel de impressão. 3 - Teclado amplo e protegido com membrana, para permitir a rápida introdução de dados e comandos ao sistema informático do aparelho. 4 - Sistema profissional de alimentação patenteado de óleo lubrificante novo e aditivo de visualização UV, cujas garrafas são incluídas com o fornecimento do equipamento. 5 - Rodas de grandes dimensões e de grande estabilidade.

6 - Manómetro de 100 mm de diâmetro de grande visibilidade, para evitar erros de leitura da pressão do gás, um dos dados essenciais da manutenção do sistema de A/C. 7 - Indicadores luminosos LED do painel de instrumentos de alto contraste, para poderem ser vistos à distância, permitindo ao técnico controlar o processo, mesmo que não se encontre junto do veículo assistido. 8 - As células de pesagem que permitem

efectuar as gestão dos fluidos adicionais (óleo novo, óleo usado, aditivo UV) são separadas e controladas automaticamente pelo processador do equipamento, evitando erros, que geram posteriormente avarias dos sistemas de climatização. 9 - Interface com ecrã de visualização de dados de

grandes dimensões e visibilidade, permitindo uma leitura correcta dos dados fornecidos pelo sistema e/ou introduzidos pelo operador. 10 - Depósito de refrigerante com condensador e ventilador, que permite verificar com precisão a quantidade de fluido aspirado. 11 - Tecnologia de pesagem do gás especial com oito módulos e célula de pesagem para cargas pesadas (até 100 kg). 12 - Bomba de vácuo com intervalo de 60 horas (2 dias, 1/2) para mudar o lubrificante. 13 - Faixa de aquecimento. 14 - Condensador, a fim de eliminar o calor em segurança. Podemos portanto concluir que o novo aparelho para serviços de manutenção de sistemas de ar condicionado WAECO ASC 2500 Low Emission representa um contributo muito consistente para a sustentabilidade da mobilidade automóvel, ao proteger o ambiente, sendo ainda uma ferramenta eficiente e rentável para a oficina, graças principalmente à sua automatização e facilidade de utilização, bem como a uma grande e precisão e capacidade de diagnóstico de anomalias nos sistemas do veículo. O sistema de detecção de fugas com raios UV, a partir de um fluido de contraste que está presente no lubrificante do circuito de ar condicionado, permite identificar fugas de forma imediata, tornando a reparação rápida e eficaz.


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sistemas sanitários, iluminação, geradores, janelas, soluções de segurança e conforto, portas e tudo o que torna a vida fora de casa mais confortável. Especialista em frigoríficos específicos para quartos de hotéis, escritórios, transporte e armazenamento de produtos médicos, assim como para garrafeiras. A criação de valor acrescentado para os clientes do Grupo e para os utilizadores finais é o principal objectivo da organização, como

estratégia de valorização e sustentabilidade das marcas que detém. Os produtos da organização estão disponíveis nos principais mercados e em mais de 100 países, sendo a produção efectuada em fábricas próprias, situadas em vários pontos do globo. Como qualquer empresa de topo que se preza, o Grupo Dometic actua com a máxima responsabilidade social e ambiental em todos os países em que

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opera, incluindo a defesa dos direitos humanos em qualquer ponto do planeta. A empresa possui um código de conduta e os princípios de negócio excluem todos os tipos de corrupção, suborno e outros métodos distantes da ética. Ser um parceiro de negócios ideal para todos os clientes é a visão do Grupo Dometic, para ser líder em todos os mercados regionais e no mercado global, qualquer que seja o segmento. Para os

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accionistas, a empresa pretende ser a opção nº 1 para os investidores, tendo como meta os 20% de lucros (antes dos impostos), graças a aumentos de eficiência e crescimento do pós-venda. As directivas estratégicas defendem um crescimento rentável e sustentável de 8% ano, defendendo as posições conquistadas nos mercados maduros (Europa, EUA, Médio Oriente, Austrália e Japão) e conquistando quota de mercado nas economias emergentes (BRIC e Europa de Leste). No sector automóvel, o Grupo Dometic é fornecedor e parceiro de negócio dos principais construtores, oferecendo sistemas de ar condicionado, inverters, alternadores, fechos centralizados de portas, cruise control, peças de substituição para todos os seus produtos e equipamentos de manutenção de ar condicionado em veículos. Unidades de produção próprias na Alemanha, Itália e China garantem o fornecimento de produtos com a melhor relação preço/ qualidade.

Os homens que vieram do frio Quando os alemães irmãos Wahning (Theodor e Peter) criaram o primeiro frigorífico accionado a bateria e portátil, em 1974, estavam longe de supor o sucesso que a ideia iria ter. De facto, a empresa que eles criaram para produzir e comercializar esse tipo de equipamentos, a Waeco, nunca mais deixou de crescer em PUB

Representante Mecarm Portugal – José G. Neto, Lda. Telf. 21-7210240 Distribuidor Mecarm – A. Vieira, S.A. Telf. – 229 773 410/1/2/3 - Email – avieira@avieirasa.pt - Site - www.a-vieirasa.pt


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todo o Mundo, tornando-se numa multinacional de dimensão global. Depois de esgotar o filão dos electrodomésticos portáteis, cuja gama incluía não só os pequenos frigoríficos, como os micro ondas, cafeteiras e chaleiras, sempre em constante aperfeiçoamento, os dois irmãos lançaram-se em 1981 noutro negócio de grande sucesso, o ar condicionado para veículos. Com a ajuda de uma rede de revenda e assistência chamada AirCon, a Waeco dominou rapidamente o mercado no Norte da Europa. A partir desse ponto, a globalização era inevitável. Chegados a esse ponto, os irmãos Wahning, aos quais se tinha juntado a irmã Ruth, encontraram uma parceria ideal do Grupo sueco Dometic, cuja complementaridade e sinergias asseguravam à marca Waeco as melhores possibilidades de desenvolvimento e consolidação. A fusão ocorreu em 2007 e as condições do negócio permitiram que Peter Wahning continuasse como director, juntando a sua experiência aos novos meios colocados à sua disposição pelo Grupo.

|| Vitor Silva (esquerda), Delegado de Vendas do Grupo Dometic para Portugal e Jose Osorio, Responsável pela Divisão Automóvel, apresentaram as novidades Waeco 2012 para o sector da manutenção e reparação automóvel

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Como a vida útil de um carro novo pode ser de 20 anos ou até mais, teremos pelo menos até 2025 os dois gases refrigerantes nos sistemas de ar condicionado de veículos, o que exige equipamentos de manutenção dos sistemas de climatização ambivalentes. Para conseguir maior produtividade, os especialistas de A/C automóvel até deverão ter um aparelho específico para o novo fluido R-1234yf, pois este passará a ser dominante a partir de um certo ponto, nos próximos anos, para além de outra máquina, que servirá para ambos os fluidos, mas será mais utilizada para o fluido de transição R-134a. Por volta de 2031, o novo gás R-1234yf já representará pelo menos 2/3 do mercado total. A oferta da Waeco inclui ainda um aparelho específico para o gás R-134a, ASC 2000, que poderá ser uma boa alternativa para oficinas com grande movimento. Isso justifica-se, porque além das diferenças dos fluidos refrigerantes, já existem no parque automóvel europeu muitos carros de tecnologia de propulsão híbrida, que exigem equipamentos de manutenção de ar condicionado especiais.

Equipamento para oficinas A grande difusão do ar condicionado em automóveis e veículos industriais de todos os segmentos e categorias, bem como as incidências ambientais dos fluidos de arrefecimento, obrigaram a Waeco a meter-se noutro negócio, o dos equipamentos de assistência a sistemas de ar condicionado. Esses equipamentos foram desenvolvidos em colaboração com as marcas de primeiro equipamento com as quais a Waeco trabalha, incluindo os maiores construtores europeus e mundiais, cumprindo obrigatoriamente todas as suas especificações, razão pela qual foram homologados para as linhas de montagem e para as redes de assistência de pós venda das marcas. O reequipamento das oficinas, quer as especializadas, quer as generalistas que

prestam serviços no segmento do ar condicionado, acaba de entrar na ordem do dia, porque um novo fluido refrigerante (R-1234yf) irá substituir brevemente o anterior fluido (R-134a)), devido essencialmente ao seu muito menor impacto ambiental. Efectivamente, o potencial de aquecimento da atmosfera (GWP) do R-134a é da ordem dos 1.430, enquanto que o novo fluido R-1234yf é de 150 (cerca de 1% do primeiro). Nesse sentido, a marca Waeco apresentou a sua nova oferta nesta área, sendo constituída

ESTAÇÃO ASC 5000 R-1234YF Trata-se da grande oferta da Waeco, pois é a máquina do futuro disponível já para todas as oficinas. De facto, quando os primeiros modelos aparecerem no mercado com o novo gás R-1234yf, o que deverá suceder já no decorrer deste ano de 2012, as oficinas que investirem neste equipamento avançado estarão já em condições de prestar assistência a qualquer veículo. Além de estar homologado pelos principais construtores de veículos e da Associação da Indústria Automóvel Alemã (VDA), o novo equipamento da WAECO tem a marca CE (para além do clássico Made in Germany), foi certificado pela TUV e possui um manómetro iluminado graduado para o gás R-1234yf. Está ainda de acordo com as especificações SAE J 2099 e SAE J 2788. Entre outras vantagens comuns aos equipamentos Waeco ASC, incluindo várias funções básicas automáticas (teste de vácuo, gestão de fluidos, etc.), o ASC 5000 R-1234yf tem uma função especial de lavagem de circuitos de A/C e é compatível com veículos híbridos de tecnologia alemã. Além das funções de diagnóstico habituais, a nova estação ASC 5000 possui uma função de detecção de gases contrafeitos, que são responsáveis por inúmeras anomalias nos sistemas de climatização.

essencialmente pelas estações automáticas de serviço para ar condicionado ASC 2500 Low Emission e ASC 5000. Os dois equipamentos acabam por ser necessários, porque até ao início de 2017 (01/01) o anterior fluido R-134a continuará a ser utilizado no equipamento original, por razões essencialmente económicas, que fazem todo o sentido neste momento de crise generalizada da venda de carros novos. O compromisso da indústria automóvel é

passar a utilizar o novo fluido R-1234yf a partir de 2017, mas há construtores que passarão a utilizar este fluido logo que esteja disponível do mercado de primeiro equipamento, por razões de marketing e diferenciação da oferta. Na realidade, as previsões apontam para que em 2017 o novo gás já represente 1/3 do mercado total. Além disso, o preço do anterior fluido R-124a irá aumentar ao longo dos próximos anos, não só por razões industriais e comerciais, como para estimular a utilização do novo fluido.

|| FICHA TÉCNICA WAECO (Dometic Group) Sede: Rua dos Navegantes, Lt 3- 1A 2710-297 Sintra Resp. Vendas Portugal: Vitor Silva Telemóvel: 96 3017686 Telef.: 219244173 Fax: 219243206 e-mail: vitor.silva@dometic.pt Internet: www.waeco.es


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MARCAS

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ARTIGO PATROCINADO POR:

DE PRIMEIRO PLANO || A Soulima, como empresa e como filosofia de negócio, continua a defender a qualidade dos produtos e as garantias que essa qualidade proporciona na cadeia de valor da distribuição, como são o caso dos produtos Bendix/Jurid

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uando a Soulima iniciou a sua actividade, tinha como objectivo fugir um pouco à tónica dominante na altura, que se caracterizava por uma procura de peças baratas e onde não havia ainda uma verdadeira cultura das peças de qualidade original. Na busca de marcas que pudessem interessar dentro desse objectivo, acabou por se cruzar com a Bendix/Jurid, com a qual fez um acordo de distribuição no mercado português. A Bendix/Jurid no início tinha pouca expressão no mercado, porque os distribuidores que trabalhavam com a marca interessavam-se apenas por componentes específicos e nunca assumiram o programa completo de peças de travagem da marca. “A proposta de ficar com o programa completo da marca (fricção e hidráulica) e lutar pela sua expansão no mercado era um grande desafio para a Soulima, mas aceitámos essa aposta e a realidade é que a Bendix / Jurid acabou por se tornar uma referência no mercado e a sua quota de mercado subia ano após ano. Chegou mesmo a ter um certo protagonismo e a liderar o mercado”, diz Olímpio Brito, Administrador da Soulima. Claro que, como todas as marcas, há ciclos de altos e baixos, porque são lançados produtos menos felizes, alteram-se políticas comerciais, surgem novos concorrentes, etc.. “A Bendix/Jurid também conheceu períodos melhores e outros piores, mas nós mantivemo-nos sempre fieis às marcas Bendix e Jurid. Nunca desistimos da sua representação e essas marcas já fazem parte da nossa oferta por tradição. O facto é que ainda hoje constituem uma parte muito expressiva das nossas vendas de peças de travagem”, refere Olímpio Brito.

|| FICHA TÉCNICA Soulima Sede: Parque Empresarial de Granja Casal do Bagulho, Armazém 49 e 50 2625-593 Vialonga Administrador: Olímpio Brito Telefone: 21 9379840 Fax: 21 9379835 Email: soulima@soulima.pt Internet: www.soulima.pt

Gama completa e logística eficaz As marcas Bendix e Jurid são marcas Premium, tendo ainda uma oferta muito ampla de produtos, que inclui os fluidos de travagem os tubos do circuito de travões, tubos flexíveis, bombas hidráulicas, bombitos, produtos de fricção (discos, pastilhas, maxilas e kits de montagem completos), ferramentas, etc.. Isso é uma vantagem para o mercado e à Soulima interessa-lhe trabalhar com marcas que tenham uma oferta tão completa quanto possível. As encomendas são feitas directamente às fábricas, que no caso da Bendix são em França e no caso da Jurid são na Alemanha. “Muitas pessoas no mercado pensam que vem tudo da mesma fábrica, mas a realidade é diferente. Fazemos um ciclo mensal de encomendas e ambas as marcas têm uma boa logística, com

excelente taxas de disponibilidade e de entrega. Em termos de prazo de entrega, também são muito regulares e nós sabemos exactamente quando vamos receber as encomendas. Para a Soulima é muito positivo, porque podemos ter uma estratégia de encomendas e de stocks previsível e sem surpresas”, diz Olímpio Brito.

Comunicação e campanhas A nível de divulgação das marcas no mercado, a Honeywell, fabricante das marcas Bendix/Jurid, tem estado sempre disponível para apoiar as iniciativas de campanhas e promoções. A Soulima tem todos os anos uma grande campanha Bendix/Jurid, sendo uma mais dirigida aos retalhistas e outra às oficinas. “As campanhas aos retalhistas implicam geralmente alguma formação de stocks e

eles aproveitam as oportunidades, porque isso dá-lhe um pouco mais de margem no negócio. Quanto aos reparadores, apostamos mais nas ofertas, brindes e prémios. Geralmente não fazemos descontos e preferimos dar, por exemplo, uma embalagem de produto de limpeza para travões, na compra de jogos de discos e pastilhas”, refere Olímpio Brito. “O nosso principal argumento na venda das marcas Bendix e Jurid é o facto de serem marcas de equipamento original e fabricarem peças especificadas pelo construtor. Essas peças são geralmente mais fáceis de montar e tornam o serviço mais rápido. Por outro lado, o utilizador do veículo sente que a resposta dos travões do carro se mantém idêntica à que tinha em novo e isso é um factor de confiança e fidelização”, conclui este responsável.


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TECNOLOGIA

DE EQUIPAMENTO ORIGINAL || Com amortecedores, embraiagens, componentes de suspensão e direcção, elevadores de janela e peças de metal e borracha nas suas gamas, a ZF Services está presente em Portugal com um bom leque de produtos e serviços

|| A marca Sachs é um dos principais fornecedores de volantes bimassa, componente que fornece a mais de 20 construtores de veículos e dos quais já produziu mais de 12 milhões de unidades

A

ZF Services, a marca para o pós-venda do grupo alemão ZF, está presente em Portugal com a Sachs, Lemforder e Boge, que se especializaram ao longo do tempo em componentes de transmissão e chassis principalmente, tanto para veículos ligeiros, como para viaturas comerciais. Dentro destas marcas, tem amortecedores e complementos de suspensão, embraiagens, componentes de suspensão e direcção, elevadores de janela e peças de metal e borracha. Em Portugal, tem instalações em Lisboa, com armazém e oficina de reparação de caixas de velocidades para veículos ligeiros e comerciais, eixos, caixas de direção e outros componentes da ZF. Dispõe de serviço móvel de resolução e diagnóstico. Todos os orgãos são devidamente reparados e testados em banco de ensaio garantindo 100% de fiabilidade a preços extremamente competitivos. No mesmo espaço, a ZF Services Portugal comercializa peças novas e recondicionados, contando com uma equipa especializada para encontrar a melhor solução para o cliente.

A ZF Services Portugal dispõe de competência técnica e know-how para junto com o cliente encontrar as melhores respostas às diversas situações, proporcionando um serviço de qualidade e precisão em todo o território nacional. Uma equipa de 11 pessoas está pronta para responder às diferentes necessidades do mercado.

Volantes Bimassa Sachs Começando pela marca Sachs, a sua longa experiência no sector das embraiagens não impediu a entrada nas tecnologias mais avançadas, como os volantes bimassa, que passaram a ditar o padrão de conforto e segurança de condução no equipamento original. Neste momento, a marca Sachs é um dos principais

|| A ZF Services é muito forte nos amortecedores, através das marcas Sachs e Boge. Além disso, é de momento o único fornecedor de volantes bimassa para veículos industriais

fornecedores de volantes bimassa, componente que fornece a mais de 20 construtores de veículos e dos quais já produziu mais de 12 milhões de unidades. Além disso, é de momento o único fornecedor de volantes bimassa para veículos industriais. Nos últimos 8 anos, a Sachs multiplicou por 11 o seu número de referências deste componentes e a cobertura do parque circulante europeu subiu 2,5 vezes, alcançando neste momento cerca de 70% das necessidades do mercado. O sistema de volante bimassa desenvolvido pela Sachs caracteriza-se por ter uma engrenagem planetária e um amortecedor de torção, que elimina as vibrações do motor na transmissão, especialmente nos diesel. Este facto torna os arranques mais suaves em qualquer tipo de motor e permite a redução do regime do ralenti, o que favorece a economia de combustível e a eficiência energética dos motores. Além destas vantagens muito convenientes, o volante bimassa Sachs protege toda a transmissão, incluindo as peças da caixa de velocidade, as juntas da transmissão e os apoios da caixa.


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Amortecedores Sachs/Boge Outra área do pós venda em que a ZF Services é muito forte é nos amortecedores, através das marcas Sachs e Boge, que dispõem de cerca de 7.000 referências, para uma cobertura quase total do parque circulante de ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros (98%). As duas marcas possuem cada uma duas gamas principais de amortecedores, sendo a base constituída pelos amortecedores de substituição Sachs Supertouring e Boge Automatic. Estes amortecedores são exactamente iguais aos que equipam as aplicações de origem, tanto os hidráulicos, como os a gás. Para melhorar o comportamento do veículo, a ZF Services dispõe dos amortecedores Sachs Advantage e Boge Turbo, ambos com uma tecnologia desportiva a gás, que garantem um aumento substancial das forças de amortecimento. A oferta completa da ZF Services para suspensões inclui ainda os Service Kits, Top Mounts e Coil Springs. Recentemente, a gama de produtos foi ampliada para os veículos de origem asiática, havendo para estes mais de 1.000 novas referências.

Peças de chassis Lemforder Nas peças de chassis, especialmente os componentes em que há ligação metal-borracha (casquilhos, rótulas, suportes, apoios, etc.) a marca Lemforder representa exemplarmente a oferta da ZF Services.

|| A Lemforder presta especial atenção às peças do chamado triângulo de segurança, na articulação da suspensão e da direcção

Esta marca está no mercado há mais de 50 anos e diz ironicamente que ficaria mais caro ter duas qualidades de peças, do que apenas uma: peças de origem. A sua grande experiência e grande qualidade de produção fazem-na preferida de 15 dos principais grupos de construção automóvel, que representam mais de 47 marcas de veículos. A Lemforder presta especial atenção às peças do chamado triângulo de segurança, na articulação da suspensão e da direcção. Qualquer variação nas cotas deste triângulo

|| FICHA TÉCNICA ZF Portugal Morada: Quinta do Carmo, Lote 55 2685-129 Sacavém Responsável Qualidade e Assistência Técnica: Hugo Farela Telefone: 21.895.41.75 Fax: 21.895.41.76 E-mail: hugo.farela@zf.com Internet: www.zf.com/es

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prejudica o comportamento do veículo e altera significativamente a geometria do chassis e o conforto/segurança de condução. Apesar da sua grande capacidade em tecnologias tradicionais, a Lemforder está perfeitamente a par das tecnologias mais avançadas, tendo desenvolvido recentemente apoios de motor da última geração para os modelos da Audi A4, A5 e Q5. Estes revolucionários apoios são comandados electronicamente, em função do regime do motor, garantindo a máxima absorção de vibrações deste. Um sistema pneumático garante a anulação das baixas frequências registadas ao ralenti, enquanto que nos restantes regimes o apoio socorre-se de uma tecnologia hidráulica. Como seria de esperar, estes novos apoios já estão disponíveis no mercado de pós venda através da ZF Services. Outro sector em que a marca Lemforder dispõe de uma oferta extremamente competitiva é nos elevadores de vidros, tanto manuais, como eléctricos, para veículos de turismo, ou para viaturas industriais. Mais de 40% destes elevadores são montados no primeiro equipamento, o que garante reparações mais rápidas, mais fiáveis e de maior qualidade. Até ao final do ano, a Lemforder tenciona acrescentar mais 200 novas referências ao seu catálogo de elevadores de vidros, permitindo mais de 1.500 novas aplicações. PUB


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EMPRESA NEWVISION

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GESTÃO

DE ATENDIMENTO || A Newvision é uma empresa portuguesa especializada exclusivamente no desenvolvimento e comercialização de sistemas de atendimento, tendo concebido um modelo destinado às oficinas de reparação automóvel

A

Conceito industrial

Newvision dedica-se principalmente a sistemas de gestão de atendimento. Foi criada no início como empresa de engenharia, resultando da confluência de várias pessoas que já tinham experiência do ramo, como quadros técnicos superiores de outras empresas. O projecto acaba por reflectir essa característica e o produto inicialmente desenvolvido destinava-se a ser utilizado por qualquer empresa de qualquer sector. A Newvision desde o primeiro momento pensou numa solução abrangente em termos de utilização e abrangente em termos geográficos, sendo exportável desde logo. Uma aposta ganha, pois hoje em dia a empresa exporta mais de 75% da sua facturação. Historicamente, a Newvision começou a trabalhar o produto para ser utilizado nas estações de correio, na banca, no mercado dos operadores de telecomunicações, etc., o que abriu desde muito cedo o leque de possibilidades do produto. Isto permitiu à empresa adaptar facilmente o sistema a qualquer sector de actividade.

Segundo nos comunicou António Pedroso, “Temos o corpo principal dos sistemas, que constitui a base das soluções concretas para cada cliente. As funções não são diferentes nas diversas soluções, mas cada solução obedece a uma caracterização específica, para dar satisfação às necessidades igualmente específicas de cada cliente. Em certos casos, como neste sistema desenvolvido para o sector da reparação e manutenção automóvel, teve que haver um certo desenvolvimento específico, devido às características especiais da actividade. Tudo isto é realizado sempre a partir do núcleo de soluções base”. Em termos de hardware, a Newvision tem um leque de soluções muito forte, desde os aparelhos pequenos, que se podem colocar em cima de uma mesa qualquer, até máquinas que já pesam algumas centenas de quilos e permitem operar diversos estabelecimentos ao mesmo tempo. Os sistemas podem ser muito simples, para serem vendidos a uma farmácia, por exemplo, onde o cliente tira uma senha e fica à espera de ser atendido na sua vez. Mas também dispõe de sistemas em que o mesmo servidor e a mesma máquina podem controlar ao mesmo tempo 500 lojas diferentes.

Equipa internacional O facto de ser especialista tem várias vantagens e sinergias para a Newvison, mas traz-lhe algumas dificuldades no recrutamento de novos elementos. O período de aprendizagem do profissional admitido é sempre longo e adaptado à função que irá desempenhar na empresa. A empresa é formada por engenheiros de electrónica, engenheiros de design industrial e engenheiros de software, entre outros técnicos, o que significa que a maior parte das pessoas recebeu formação na própria empresa. Isto não acontece apenas na área de desenvolvimento de produto, mas também na área comercial, na área de suporte e assistência ao cliente, etc. “Dificilmente conseguimos recrutar pessoas na concorrência, porque este nicho de mercado é muito limitado e por vezes bastante fechado “, esclareceu-nos António Pedroso, Director de Marketing e Vendas da Newvision. Neste momento, a empresa cerca de 90 colaboradores. A presença no exterior do país é assegurada por parcerias técnicas e comerciais com capacidade de intervenção nos respectivos mercados domésticos.

Serviço ao cliente

|| A Newvision é responsável pelo desenvolvimento de todos os componentes electrónicos que são montados nos quiosques de atendimento que comercializa

Um dos factores mais críticos no atendimento, qualquer que seja o tipo de actividade, é a necessidade da atenção para com o cliente e de estabelecer uma comunicação positiva e eficiente com ele. Isso é ainda mais verdade quando o cliente vai a uma oficina, ou porque o carro tem uma avaria, ou porque necessita de alguma manutenção. É uma situação que lhe está a roubar tempo, que lhe faz falta para outras coisas da sua vida. Isso geralmente causa algum stress e desconforto nas pessoas, o qual tem que ser compensado de alguma forma. “Nós tentamos criar soluções que proporcionem o máximo conforto para o cliente e a melhor qualidade de serviço por parte da empresa”, disse-nos António Pedroso. A própria gestão do atendimento constitui um factor de mediação efectivo, que torna os processos mais organizados, coerentes e dentro do possível mais rápidos. Acima


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EMPRESA NEWVISION

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|| António Pedroso acredita que o sector das oficinas automóvel representa um grande potencial de vendas para os sistemas de atendimento Newvision

de qualquer dúvida, o cliente precisa ter a convicção de que está a ser atendido de uma maneira justa, na sua vez, e que não está a ser vítima de omissões e/ou arbitrariedades. Esta é a génese da gestão do atendimento. “Para a empresa nossa cliente, as mais valias são o ordenamento da procura, a satisfação dos seus clientes e a obtenção de dados de análise da sua actividade e do seu negócio”, esclareceu António Pedroso.

Pós-venda Mesmo os melhores equipamentos e soluções técnicas, como os que a Newvison produz e fornece aos seus clientes, têm necessidades de manutenção e de assistência. Para dar resposta a essa área, a Newvision tem uma equipa em Lisboa, cujos elementos dão resposta imediata a tudo o que for passível de ser solucionado por via telefónica. No terreno, tem uma equipa em Lisboa e outra no Porto, que prestam assistência no local de funcionamento dos equipamentos. Dependendo das necessidades dos clientes, a empresa faz contratos para várias horas de intervalo de assistência, geralmente de 4 ou 6 horas. Isto quer dizer que o cliente que tem um problema fica com ele resolvido nesse intervalo. “Normalmente, os nossos técnicos trazem módulos electrónicos de substituição no carro e limitam-se a montá-los na máquina do cliente, o que é relativamente rápido” esclareceu-nos António Pedroso, que acrescentou: “No plano internacional, formamos empresas específicas para responder à manutenção dos nossos equipamentos, que estão em contacto permanente com a empresa mãe e recebem formação também aqui. São equipadas idênticas às que nós temos cá em Portugal “.

Soluções para o sector automóvel A oficina de reparação e manutenção automóvel tem dois tipos de necessidades em relação a estes sistemas de gestão de atendimento. Fundamentalmente, têm a

necessidade do cliente sentir que está a ser atendido com total justiça, não sendo ultrapassado ou atrasado por causa de outros clientes que chegam depois. Normalmente, o cliente que leva o carro à oficina está a estragar a sua rotina habitual para o fazer e tem pouca margem de manobra. Por outro lado, o atendimento tem que ser rápido, para poder atender o máximo de clientes nos períodos de pico, sendo uma condição essencial para ser rápido estar bem organizado. “Com o nosso sistema, o cliente pode seleccionar uma hora previamente, dentro da qual é atendido prioritariamente. Se chegar atrasado, recebe logo informação da nova hora de atendimento e pode ainda ir resolver qualquer situação no tempo que resta, ou ficar simplesmente à espera, se preferir. Isto é tranquilizante para o cliente da oficina e tira pressão sobre o técnico da oficina, porque tem o tempo necessário para gerir o caso de cada cliente sem atropelos e confusões. Em relação ao negócio da oficina, aumenta a produtividade, porque as pessoas não se vão embora, tendo a garantia de atendimento e porque o serviço é mais organizado, potenciando a produtividade”, esclareceu António Pedroso, que adiantou ainda: “O sistema de gestão do atendimento tem ainda uma capacidade pedagógica em relação às pessoas, ensinando os clientes a perceber a vantagem de cumprir horários e ensinando o pessoal da oficina a trabalhar de uma forma organizada, inteligente e produtiva, a partir da informação fornecida pelo software do sistema de atendimento”. Adicionalmente, o sistema de gestão de atendimento tem ferramentas de análise que permitem identificar as necessidades e preferências dos clientes, através de estatísticas. Estas estatísticas podem ser personalizadas em relação a cada oficina. Uma das mais comuns é o tempo médio de espera, que pode variar ao longo do dia, da semana, do mês, do ano, etc.,

permitindo organizar o serviço da oficina de modo a minimizar esse tempo médio de espera e aumentar o grau de satisfação dos seus clientes. Os sistemas da Newvision também podem projectar os dados para o futuro e efectuar previsões, permitindo adaptações no funcionamento da oficina a vários níveis. Além das vantagens que isso proporciona ao negócio da oficina, é igualmente uma forma desta comprovar o retorno que está a obter com o investimento efectuado com o seu sistema de gestão do atendimento.

Projecto piloto Há dois anos, a Newvision começou a desenvolver o sistema de atendimento para a Santogal, o que lhe forneceu uma perspectiva mais concreta das necessidades do sector automóvel, tanto mais que essa empresa e os seus colaboradores têm revelado uma capacidade de colaboração excepcional relativamente à Newvision. Anteriormente, a empresa já tínha vendido sistemas mais estandardizados à Ford, à Citroen e à Fiat, entre outras, que eram utilizados de uma forma mais limitada e de acordo com as necessidades de cada cliente. “Com a Santogal, decidimos fazer uma solução completamente à medida das necessidades específicas deste mercado de serviços de manutenção automóvel. Neste momento, estamos em excelentes condições para divulgar o produto a outros tipos de oficinas, que não apenas os concessionários de marca. Temos um produto amadurecido, eficiente e com um retorno cada vez mais elevado”, esclareceu-nos António Pedroso. A percentagem do negócio das oficinas para a Newvision ainda é pequena, porque está ainda no início do lançamento do produto adequado perfeitamente ao fim em vista, mas a empresa tem a percepção que o potencial de crescimento é muito grande. “É por essa razão que vamos apostar neste tipo

de soluções, inclusivamente nos mercados externos. Ainda este mês tivemos uma apresentação do produto com os nossos parceiros de negócio na Alemanha, para a Volkswagen e para a Audi”, informou António Pedroso, da Newvision. “O mercado tem neste momento muito interesse neste tipo de produto e nós estamos a fazer uma aposta grande na sua divulgação” garantiu-nos António Pedroso, que acrescentou: “Tínhamos projectos na área da venda de veículos novos que estão parados, mas na área da manutenção automóvel o mercado está muito activo, com a entrada de novos operadores do sector multimarca. Isso significa que o mercado está vivo e tem potencial de crescimento”, conclui.

Perspectivas de actividade A realidade da crise económica e financeira em Portugal não apanhou a Newvision desprevenida, que já optou por um budget mais reduzido para as vendas, em Portugal. Os investimentos continuam, porque a Newvision tem crescido na casa dos 20% nos últimos dois anos. “Este ano, temos hipóteses de chegar perto dos 30% de crescimento da facturação, que deve rondar os € 10 milhões. O mercado português tem-se mantido estável, mas os mercados externos têm registado bom nível de crescimento”, garantiu António Pedroso. O mercado nacional em 2012 deve representar entre 23% e 25% da facturação total da empresa.

|| FICHA TÉCNICA Newvision Sede: Rua Dr. José Espírito santo, Lt. 1 A 1959-001 Lisboa Director Marketing: António Pedroso Telefone: 211.991.510 Fax: 211.932.295 E-mail: antónio.pedroso@newvision.pt Internet: www.newvision.eu


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EMPRESA FONTACESSÍVEL

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OLHAR A CUSTOS

|| Já imaginou o que seria o seu negócio sem energia portátil? Imagine a quantidade aparelhos que se podem usar ou mover simplesmente porque têm uma pilha ou bateria. A Fontacessível, é um franchising da Onlybattery, especializada neste assunto

|| A Fonteacessível é uma empresa especializada em pilhas e baterias, que desenvolve o seu trabalho essencialmente junto das empresas, propondo-lhes redução de custos

P

ilhas e baterias vendem-se um pouco por todo lado. No entanto, ao contrário do que acontece com a maioria das empresas, que se dedica exclusivamente à comercialização deste tipo de componentes, a Fontacessível, que representa a marca Onlybattery, pauta a sua atividade pela especialização operativa e intervenção técnica-comercial, fornecendo soluções de energia adequadas a particulares e empresas dos mais variados sectores de atividade. “A nossa função é aconselhar o cliente o melhor possível, naquilo que será a solução ideal em termos energéticos, ao nível da energia portátil”, começa por referir Nuno Calvário, responsável comercial da Fontacessível. Com este conceito da “energia portátil” não existe praticamente nenhuma área de negócio onde a Fontacessível não intervenha, isto é, seja numa empresa ou em casa, há sempre um equipamento, um comando, um veículo ou outra coisa qualquer que necessita de uma pilha ou uma bateria. Apesar de apostar também no consumidor final grande parte do trabalho desta empresa é feito junto de empresas. A Fontacessível tem um centro técnico, com profissionais especializados, onde podem ser feitas baterias a pedido do cliente, existindo uma equipa que faz a prospecção e o acompanhamento das

UM EXEMPLO PARA REDUZIR CUSTOS A Fontacessível pode contribuir, de forma objectiva, para a redução de custos numa oficina, a diferentes níveis. Atente-se neste exemplo.. “No caso das UPS, equipamentos que asseguram a continuidade da energia e proteção dos equipamentos na falta momentânea da energia na rede, em muitas situações, o desconhecimento das causas das suas eventuais avarias leva os responsáveis a optarem pela compra de uma UPS nova quando, na realidade, a maioria das anomalias se resolve apenas com a substituição da sua bateria. Esta operação poderá representar apenas 10% do custo de um novo equipamento” diz Nuno Calvário. Este serviço técnico é feito nas instalações da Fonteacessível ou nas instalações do cliente, sendo fornecido um orçamento prévio em função das características das baterias que estão em cada equipamento.

necessidades dos clientes empresariais, incluindo as oficinas de automóveis. “As baterias que fazemos ficam iguais às originais e em casos particulares com mais autonomia. O feedback por parte dos clientes tem sido muito positivo”, revela Nuno Calvário, adiantando como exemplo “as baterias das aparafusadoras e berbequins portáteis, muito usados nas oficinas, assim como de equipamentos de teste e diagnóstico, nomeadamente nas máquinas de alinhar direções”. Consoante os casos, refere ainda o mesmo responsável, “poderemos até potenciar a autonomia desses equipamentos, “construindo” uma bateria com mais capacidade, que permita ao berbequim/ aparafusadora ou outro equipamento

qualquer funcionar mais tempo entre cada carga, rentabilizando o seu tempo de operação”. Nesta situação, o custo de “reconstruir” uma nova bateria para um berbequim/ aparafusadora é consideravelmente inferior ao de uma bateria nova original, com a mesma garantia. Neste caso, aumentar a amperagem das baterias, não irá danificar o equipamento desde que se mantenha a mesma voltagem. “Aqui, é importante ter em atenção se o carregador do equipamento disponibiliza a amperagem suficiente para recarregar as baterias, mas isso é algo que nós também verificamos”, acrescenta Nuno Calvário. No que diz respeito às baterias para automóveis, que a Fontacessível também

comercializa, existe já um grande conhecimento do mercado sobre este componente, não existindo grande aconselhamento a fazer, “apesar de termos baterias de substituição com preços para revenda” diz o mesmo responsável. Assim, e atendendo à crise económica e ao facto das oficinas e empresas em geral quererem reduzir os seus custos operacionais, a Fontacessível disponibiliza baterias de substituição e soluções de “reconstrução” para muitos dos equipamentos existentes no mercado “com largas vantagens, considerando o seu baixo custo, rapidez de execução e possibilidade até de maior autonomia das mesmas, com todas as vantagens para a rentabilidade do negócio”, conclui Nuno Calvário.

|| FICHA TÉCNICA Fontacessível soluções de energia Lda. Loja: Rua Adriano Correia de Oliveira, 30 2625-387 Forte da Casa Responsável Comercial: Nuno Calvário Telefone: 219 597 687 Fax: 219 597 689 E-mail: nuno.calvario@onlybattery.pt povoasantairia@onlybattery.pt Internet: www.onlybattery.pt


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EMPRESA 20 ANOS AUTO JOFER

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INVESTIR NO FUTURO

|| É seguramente uma das maiores oficinas independentes do concelho de Sintra. A Auto Jofer completou 20 anos, aumentou instalações e convidou os parceiros para mostrar as novidades

|| João Nunes relembrou a história da Auto Jofer, tendo contado com muitos dos seus parceiros de negócio num momento importante para a empresa

M

arço de 1992 é uma data marcante para a Auto Jofer. Como marcante será o 1 de Março de 2012. Já lá vão 20 anos. João Nunes e Fernando Pinto foram os empreendedores, começando com uma pequena oficina em Agualva-Cacém. Hoje são provavelmente a maior oficina independente do concelho de Sintra, mas para João Nunes, actualmente Director Geral, o que importa é ser a melhor e tudo tem feito para isso. O recente investimento nas instalações de Idanha (bem visíveis para quem circula na A16) mostra claramente o caminho que João Nunes pretende continuar a traçar. A área oficinal quase duplicou, passando agora a ter dois grandes espaços de oficina, um dedicado à parte de mecânica e eletrónica/eletricidade e outro de chapa e pintura, qualquer deles dispondo dos mais modernos equipamentos. Para além disso, a Auto Jofer dispõe ainda de uma pequena unidade oficinal e uma casa de peças em Agualva Cacém. “A Auto Jofer realiza todo o tipo de trabalho oficial a todo o tipo de carros. Revisões periódicas, diagnósticos, injecção diesel e gasolina, eletricidade, travagem, reparações de motores, caixas de velocidade e diferenciais, chapa e pintura, mesmo em carroçarias em alumínio, entre

outros serviços” refere João Nunes, argumentando “que só não temos mesmo o serviço de estofador, mas até esse temos parcerias para o disponibilizar ao cliente”. Ao nível dos equipamentos pouca ou nada falta a esta oficina. Por exemplo, ao nível do diagnóstico a Auto Jofer consegue dar resposta pronta a mais de 90% do parque circulante, fruto do investimento feito no diagnóstico multimarca (Bosch, Texa, etc) como de marca (BMW, VAG, etc). Utilizando a ferramenta GT Estimate para orçamentação, na Auto Jofer cumpre-se rigorosamente os tempos de intervenção oficiais de cada fabricante em função do modelo automóvel. “É norma nesta empresa utilizar-se a ordem de reparação para todas as intervenções realizadas”, diz o responsável da empresa, acrescentando que “sempre que surjam situações não previstas e passíveis de requerer intervenção, a Auto Jofer informa sempre o cliente primeiro. Aqui, qualquer serviço só é realizado após aprovação do cliente”. Para se manter a qualidade no trabalho desenvolvido, e de acordo com o estipulado na norma Europeia 461/210, na Auto Jofer existe um compromisso na utilização de peças de qualidade original ou equivalente, nomeadamente em viaturas novas, de modo a não se

comprometer a garantia dada pelo fabricante. “Damos garantia nacional em peças e mão-de-obra em todas as reparações efectuadas nas nossas oficinas”, garante João Nunes. Outro dos pontos fortes da Auto Jofer, segundo o seu responsável é a aposta na formação contínua, não só no plano técnico (teórico e prático), mas também empresarial com especial ênfase na higiene e segurança no trabalho, gestão de resíduos, orientação para o cliente, gestão de stocks, gestão de recursos humanos, gestão de reclamações, entre outros. Neste aspecto, a Auto Jofer recorre também à Academia de Formação Bosch, estando ainda integrada no programa de gestão de qualidade Bosch Service Excellence, que visa a optimização de procedimentos com vista à excelência e satisfação do cliente. Para fechar o ciclo, confirmando toda a dinâmica empresarial em que a Auto Jofer está envolvida, a empresa é anualmente sujeita a auditorias de qualidade, realizadas através da SGS, tendo a empresa obtido 94% no “Perfil de Qualidade Internacional”, segundo critétrios definidos pela própria Robert Bosch. “O objectivo agora é claramente atingir os 100%. É para isso que trabalhamos, tendo em vista a

satisfação do cliente”, diz João Nunes. Para o futuro já existem novos projectos. Em primeiro lugar, a empresa vai apostar na reparação de caixas de velocidade automáticas. Vai também dar início ao processo de certificação de qualidade segundo a norma ISO e ainda criar um centro de peritagens completamente equipado. Refira-se que neste evento dos 20 anos da Auto Jofer, estiveram também presentes alguns dos fornecedores da empresa, nomeadamente a Sotinco Refinish, Celiber Portugal, Motul Ibérica e Bosch, que tiveram oportunidade de falar dos seus produtos perante uma grande plateia de convidados.

|| FICHA TÉCNICA Auto Jofer Oficina: Trav. do Forno da Cal Arm. B 26705-072 Idanha - Belas Director Geral: João Nunes Telefone: 214 328 332 Fax: 214 321 791 E-mail: geral@autojofer.pt Internet: n.d.


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PESADOS LANÇA & FONSECA

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TRADIÇÃO

NOS PESADOS

|| A Lança & Fonseca é uma oficina de referência na assistência a veículos pesados multimarca no Alentejo. A relativa proximidade de Sines, principal plataforma energética do país, tem-lhe garantido elevados volumes de serviço, sobretudo camiões cisterna

C

om um volume de negócios de cerca de um milhão de euros em 2011, e um crescimento da facturação de quase 100% nos últimos 5 anos (600 mil euros em 2007), a Lança & Fonseca é um caso de sucesso mesmo em tempos de crise. Este crescimento explica-se pela qualidade do serviço prestado pela empresa e pelo alargamento nos últimos anos a novas áreas de serviços, o que obrigou também a contratar mais pessoal especializado. Actualmente, emprega um total de 16 colaboradores e o seu sócio-gerente, José António Lança, garante que “uma reparação aqui, seja ela qual for, mesmo a nível do motor, demora no máximo 15 dias. Temos um movimento brutal e não temos tido reclamações.” “Mais de 80% do volume de serviço da nossa oficina é prestado a viaturas pesadas” – afirma – “prestamos também assistência a empilhadores, retroescavadoras e outros equipamentos industriais pesados, bem como a viaturas ligeiras.” Os serviços prestados na oficina são muito variados, desde a reparação mecânica, electrónica, revisão e manutenção, bate-chapas, preparações para inspecção, tacógrafos, diagnóstico, serviço de peças, etc.. O movimento médio semanal de pesados assistidos na oficina anda à volta de 20 veículos. Com a entrada de José António na empresa em 2009, a modernização e o alargamento das áreas de serviço tem sido uma constante. “Reforçámos o sector de diagnóstico, trabalhamos com a Jaltest que nos presta apoio técnico através da Civiparts. Quando eles não sabem perguntam a Espanha” – esclarece. Outra área de serviço muito importante são os tacógrafos. A empresa comercializa e monta tacógrafos analógicos e digitais. Encontra-se também certificada para fazer aferições em banco de rolos, um equipamento adquirido recentemente. “Nos tacógrafos temos uma parceria com a Tacofrota, 90% dos equipamentos com que trabalhamos são desta marca. Temos um canal de apoio aberto para este tipo de assistência, os nossos técnicos também tiveram formação nesta área. Neste momento já é o nosso segundo maior negócio” – revela o empresário. A nível de lubrificantes trabalha

essencialmente com a Repsol. “Nos lubrificantes temos sempre padrões de exigência muito elevados. Todas as revisões que fazemos levam os produtos recomendados pelo fabricante, temos apoio técnico nessa área. Nos camiões mais modernos com Euro 5, recentemente a Civiparts lançou a Wolf, e no long life 10/40 é o que estamos a utilizar a nível de programas de manutenção com períodos de mudança de óleo mais alargados.”

Serviços complementares

|| Da esquerda para a direita: José Lança, Vitorino Paulino e José António Lança

|| Balcão de peças da Lança & Fonseca, Lda.

O serviço 24 horas de assistência na estrada é assegurado com viaturas oficina próprias e equipas especializadas. “Nós tentamos perceber antecipadamente qual é o tipo de avaria para efectuar a reparação no local. Consoante as informações que recolhemos junto dos próprios motoristas levamos logo o máximo de peças possível para termos de ir lá só uma vez. Como fazemos esse pré-diagnóstico, em 80% dos casos conseguimos resolver a avaria com uma única deslocação ao local.” A empresa passou a fazer parte também, desde o início de 2012, da rede de oficinas da Gatt 24, uma empresa internacional de serviços de assistência na estrada e de manutenção de frotas. A empresa actua ainda nos serviços de reboque (24 horas), contando para o efeito com uma frota de 4 veículos prontosocorro. Trabalha quer com companhias de seguros quer através da solicitação directa do serviço por particulares. Segundo José António, “até 2009 este serviço não parava dia e noite. Agora notamos uma quebra na ordem dos 50% porque há cada vez menos carros na estrada.”

Grandes transportadoras

|| O serviço de assistência 24 horas na estrada é feito com carros oficina

O principal segmento de negócio da empresa está associado à assistência prestada a camiões cisterna que operam em Sines, afectos ao transporte de combustíveis. Entre os clientes da Lança & Fonseca encontram-se grandes transportadoras do ramo como a Tiel, uma empresa com uma frota de quase meio milhar de veículos que tem instalações em vários pontos do país, incluindo em Sines, junto à refinaria da Petrogal.


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PESADOS LANÇA & FONSECA

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UM LONGO HISTORIAL A empresa Lança & Fonseca foi fundada em 1968 por José Lança, actual sócio-gerente, e um outro familiar entretanto falecido. José Lança já tinha experiência como mecânico de pesados, uma vez que trabalhou na MAN, que na altura era representada em Portugal pelo Grupo Batista Russo. As primeiras instalações da empresa encontravam-se no interior da cidade alentejana de Grândola. Em 1981, a Lança & Fonseca passou a ser oficina autorizada da Renault Veículos Industriais Portugal, distribuidor que antecedeu a actual Renault Trucks Portugal. Esta concessão para o Baixo Alentejo e Litoral alentejano manteve-se até 2005. Em 1986 a empresa inaugurou as actuais instalações, passando a funcionar num terreno com cerca de 2 hectares, com 12.000 m2 afectos a zona de parque e área de exposição comercial, dotada duma oficina com 1.300 m2 de área coberta e escritórios, numa localização privilegiada virada para o IC1 (estrada nacional que liga Lisboa ao Algarve), junto ao novo hipermercado Continente e nas imediações da rotunda que faz a ligação a Sines, através do IP 8. O nosso entrevistado, José António Lança, filho do fundador, encontra-se ao serviço da empresa em full-time desde 2009, “passei pela Renault V.I. nos anos noventa, e posteriormente pela Motivo e pela Empilhadores Portugal, a minha especialidade são máquinas industriais, liguei-me também à mecânica. Estive sempre muito dentro desta empresa desde a mais tenra infância”. A entrada de José António como sócio-gerente trouxe à Lança & Fonseca um processo de modernização com a aquisição de alguns novos equipamentos e também o alargamento dos serviços de assistência a novas áreas.

|| Banco de rolos para aferição de tacógrafos

“Com a Tiel temos inclusivamente um contrato para fazermos a manutenção da frota, fazemos revisões com tabela de preços estipulados.” A Atlantic Cargo é outro dos gigantes do transporte de matérias perigosas que também honra a vasta carteira de clientes desta empresa de Grândola. A Transportes “Os Três Mosqueteiros” (TML), uma empresa sediada em Sines com uma frota de mais de meia centena de veículos pesados, que também opera com cisternas, porta-contentores, etc., é outro dos clientes de referência. “Sines é a zona que nos dá mais trabalho” – reforça José António – “sai dali muito camião com gasolina, gasóleo, gás líquido, ar líquido, etc. Há muitas avarias, há muita caixa de carga com problemas. Chegamos a ter semanas com equipas nossas todos os dias a dar assistência a avarias em Sines. A mecânica não pára e os parques com a crise também vão envelhecendo.” Algumas destas empresas têm oficinas próprias, mas pouco mais fazem do que a manutenção preventiva. “Quando é um problema sério acaba por ser resolvido aqui ou vamos lá resolvê-lo, uma vez que também fazemos assistência nas oficinas dos clientes. Levamos as nossas ferramentas de diagnóstico, os nossos

|| Frota viaturas pronto-socorro

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técnicos e equipamentos.” A Lança & Fonseca trabalha muito com os parques de viaturas pesadas afectos aos serviços camarários e com frotas da distribuição compostas por camiões do segmento ligeiro. “Na distribuição até já temos feito algumas reparações em plataformas elevatórias.” Numa região com alguma floresta, o parque de viaturas de transporte de madeiras é outro cliente tipo da empresa: “há muito pinheiro bravo na nossa região e, devido à doença que afecta esta espécie, abatem-se muitas árvores. O transporte é feito por empresas que vêm de fora.” Recentemente, começaram a prestar serviço às frotas de duas grandes fábricas de rações da região que fazem o transporte em camiões cisterna. Sobre o reflexo da crise na actividade de transporte profissional, José António faz a seguinte análise: “a crise condicionou tudo, houve uma limpeza enorme no mercado, só estão a ficar as empresas mais sólidas e mais organizadas.”

Boa disponibilidade de peças A área das peças tem igualmente algum relevo no negócio da empresa. O serviço

|| O comércio de viaturas industriais é outra das actividades desenvolvidas pela empresa

OUTRAS ACTIVIDADES COMERCIAIS A Lança & Fonseca tem uma parceria com a Jorge Pires, uma empresa da indústria de carroçarias. É frequente aparecerem clientes que vão adquirir camiões novos e precisam de uma caixa de carga. Normalmente, sai mais barato adquirirem o veículo em chassis-cabina e serem eles próprios a especificar o carroçamento à posteriori, do que a solução de viatura completa junto da marca a quem compram o camião. Ao contrário dos transportadores profissionais, os particulares têm muita dificuldade em especificar uma viatura e é aí que a Lança & Fonseca dá uma mãozinha: “aconselhamos sobre o carroçamento mais adequado para o tipo de viatura e de serviço” – explica José António – “fruto desta parceria também recebemos aqui caixas de carga para reparação, sobretudo carroçarias isotérmicas, trabalhamos com esta marca e temos facilidade em arranjar peças.” Outra das actividades desenvolvidas no comércio prende-se com a venda de maquinaria industrial e agrícola, usados multimarca, com direito a exposição ao ar livre em local privilegiado, virado para o IC1.

de peças abrange os ligeiros e os pesados, com vendas ao balcão e vendas para a oficina. A disponibilidade de stock para os pesados é muito boa ao nível das peças de grande rotação para todas as marcas e estende-se a outros segmentos, incluindo o dos pneumáticos. “Nos pesados a Civiparts é o nosso principal fornecedor, em 2011 forneceramnos cerca de 70% do volume de peças que adquirimos e, em 2012, vamos reforçar para os 90%. A Civiparts tem melhorado na distribuição, conseguem-nos pôr cá as peças que solicitamos num prazo máximo de 24 horas.”

|| FICHA TÉCNICA Lança & Fonseca Sede: Estrada Nacional (IC1) Bairro Tirana 7570-125 GRÂNDOLA Sócio-gerente: José António Lança Telefone: 269 442 033 Fax: 21 269 442 853 E-mail: oficina@lancafonseca.com Internet: http:/lancafonseca.pai.pt


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|| CARROÇARIA

COLABORAÇÃO: CENTRO ZARAGOZA www.centro-zaragoza.com

REPARAÇÃO

DE PLÁSTICOS

|| Com os actuais métodos de reparação de plásticos, existem diferentes soluções de reparação para cada tipo de plástico e dos danos existentes na peça a recuperar, sendo possível obter excelentes resultados finais

T

alvez por isso a tendência para a reparação de plásticos esteja a constituir uma opção interessante e rentável para muitas oficinas, fazendo cair a quota de mercado das substituições por peças novas. A principal razão para esta evolução deve-se essencialmente ao aparecimento de equipas profissionais altamente habilitadas e produtos de alta qualidade no mercado. Por outro lado, a diminuição de resíduos e a economia de materiais que estão subjacentes a uma maior consciência ambiental, estão a influenciar maior número de decisões nas empresas. Os construtores de veículos também utilizam mais soluções que favorecem a reparação, o que tem levado a uma descida do custo geral das reparações de plásticos e incentivado um maior número de oficinas a incluir este serviço na sua oferta habitual.

intervenção. Importa pois conhecer todos os vários processos de reparação disponíveis neste momento, para podermos seleccionar o mais indicado em cada situação. Na base da decisão estão sempre as inevitáveis perguntas que o técnico deve fazer a si mesmo: reparar ou substituir? Qual será o melhor processo de reparação neste caso? Para responder correctamente a estas perguntas, há vários factores que devem ser considerados. Tipo e dimensão dos danos - É evidente que danos superficiais ou deformações não muito profundas são facilmente reparáveis. Já os danos de maior complexidade e extensão, onde existe ruptura do material, exigem mais cuidado na avaliação, para evitar que o custo da intervenção ultrapasse o de uma substituição da peça.

Reparar ou substituir? Qualquer técnica de reparação aplicada numa peça de carroçaria implica uma certa experiência por parte do profissional, conhecimentos específicos para cada caso, bem como materiais, ferramentas e equipamentos adequados, a fim de se obterem óptimos resultados na

Localização da peça - O acesso à peça em caso de reparação, as exigências mecânicas da mesma e o acabamento final também influenciam a decisão. Tipo de plástico e método compatível - Cada tipo de plástico tem limitações em

termos de reparação, devendo ser equacionado à partido o processo possível em cada caso (soldadura ou colagem). Preço da peça nova - Este preço é indispensável para uma correcta análise da rentabilidade da intervenção. O custo da reparação deve ser claramente inferior ao custo da peça nova para ser economicamente viável. Outro custo a considerar é o valor da mão-de-obra de montagem e desmontagem da peça, face a uma reparação realizada com a peça no seu local próprio.

reversível face ao calor permite facilmente a soldadura do material, pois amolecem à medida que a temperatura aumenta, até fundirem. Quando a temperatura baixa (temperatura normal), o material readquire a sua consistência habitual. Esta característica permite igualmente a sua conformação (ou deformação) através do aquecimento, com um maçarico de ar quente, por exemplo. Outra forma de reparar os termoplástico é usando a colagem, especialmente se for esse o processo de fixação original da peça.

Para poder dominar profissionalmente a reparação de plásticos, é indispensável saber identificar correctamente cada um dos tipos de plásticos mais utilizados na construção automóvel. Basicamente, os plásticos podem ser classificados em função da sua estrutura interna e do seu comportamento em face do calor.

Termo estáveis - São formados por cadeias de polímeros tridimensionais, que não se deformam com o calor. São duros e quebráveis, não se deformando, nem derretendo com o aquecimento. No limite, o material decompõe-se a altas temperaturas, carbonizando. Esta é a principal razão pela qual estes plásticos não podem ser soldados, devendo reparar-se por colagem e eventualmente rebitagem.

Termoplásticos - São os plásticos mais utilizados na indústria automóvel, possuindo uma estrutura molecular de polímeros lineares. O seu comportamento

Elastómeros - São plásticos deformáveis à temperatura ambiente e elásticos, com uma consistência semelhante à borracha. A estrutura interna destes materiais é

Tipos de plásticos


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Fig.

01

Identificação do material - Código identificativo do material gravado na origem (cima) - Teste de combustão (pirólise) (baixo)

intermédia entre o termoplástico e o termo estável. Com o aquecimento decompõem-se, podendo carbonizar no limite. Não podem portanto ser soldados, sendo reparados por colagem. Compósitos - A resistência mecânica do plástico pode ser substancialmente

Fig.

02

Teste de pirólise - Regularização do dano com um berbequim (cima) - Aplicação de calor e de material de solda exterior (baixo)

melhorada com a introdução de materiais de reforço na sua composição, passando a designar-se por materiais compósitos. Geralmente, são utilizados neste caso fibras de vidro, carbono ou kevlar, que aliam a extrema resistência a um peso muito reduzido. Estes reforços estão aqui indicados pela ordem crescente de

Fig.

03

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Reparação por soldadura - Preparação da superfície danificada (cima) - Aplicação da cola no local da ruptura/fissura (baixo)

resistência, que é igualmente proporcional ao seu custo, razão pela qual o material mais frequentemente utilizado é a fibra de vidro. Para reparar estes materiais, são aplicadas geralmente camadas de poliéster e de fibra de vidro no local da ruptura da peça original.

Métodos de identificação do material Antes de iniciar a reparação de um plástico é indispensável saber qual é o material que constitui a peça danificada, pois o método de reparação está condicionado por esse dado. A forma mais simples de identificação do plástico é através do seu PUB

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Lancia

Qta. do Lavi, Limites da Abrunheira, S. Pedro de Penaferrim K]d Û ~Û Û Û~ ÛÝÛ=Yp Û ~Û ~~Û Û~ ÛÝÛsantogal-pecas@santogal.pt www.santogal.pt

Tel.: 21 043 09 00 <¤eYad ÛÛ[Ydd[]fl]j kYflg_Ydh][Yk³kYflg_Yd hl Msn: callcenter5.santogalpecas@hotmail.com Tel.: 21 043 09 03 <¤eYad ÛÛ[Ydd[]fl]j kYflg_Ydh][Yk³kYflg_Yd hl Dkf ÛÛ [Ydd[]fl]j kYflg_Ydh][Yk³`gleYad [ge

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Fig.

05 Fig.

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Reparação por colagem - Aplicação de resina epoxi (cima) - Aplicação de fibra de vidro (baixo)

código, que é marcado na peça de acordo com a norma UNE-EN-ISO11469, durante o processo de fabrico. Esse código facilita enormemente a reciclagem dos plásticos e obviamente é também uma grande ajuda em caso de reparação. De acordo com a referida norma, a identificação padronizada do plástico é gravada na sua superfície (em relevo ou baixo relevo), sendo a sigla enquadrada pelos sinais > < (Fig. 1). Uma peça fabricada em polipropileno com reforço de 30% de pó mineral (talco, por exemplo) seria identificada da seguinte forma: >PP-MD30< Quando não é possível encontrar o código de identificação, uma vez que por vezes esse código está apenas gravado numa das peças do mesmo material utilizado na construção do veículo, ou porque esse código foi eliminado pelo dano, é necessário realizar um teste de combustão, chamado “teste de pirólise” (Fig. 2). O comportamento do material durante a combustão “traduz” o tipo de material utilizado no fabrico da peça. O tipo e a cor da chama, o tipo de fumo gerado e o odor são diferentes para cada tipo de plástico. A identificação através do teste de combustão resulta da experiência do profissional ou da aquisição de conhecimentos durante um módulo de formação específico.

Reparação por soldadura Este método de reparação é indicado para rupturas e fissuras em peças de material termoplástico (Fig. 3). Previamente, é estabilizado e regularizado o dano, sendo em seguida aplicado calor até obter uma consistência do material visco-plástica, sendo aplicado o material de união adequado. Como é lógico, o ponto fundamental deste tipo de intervenção é a correcta

Reparação de compósitos - Aplicação de calor na zona deformada, com maçarico de calor (cima) - Aplicação de pressão no lado oposto ao da deformação e no sentido contrário desta (baixo)

identificação do material, para se poder seleccionar o tipo de solda plástica que deverá ser utilizado. Cumprida esta exigência, o resultado final é excelente, conseguindo-se uma resistência mecânica óptima.

Reparação por colagem Este método permite reparar qualquer tipo de plástico (termoplástico, termo estável e elastómero), especialmente no caso de fissuras ou rupturas do material das peças. O ponto fundamental desta

Fig.

06

intervenção é a selecção de uma cola que seja compatível com o material que se pretende reparar (Fig. 4). As colas mais utilizadas na reparação de plásticos são à base de poliuretano ou de resinas epoxi. Para garantir a correcta aderência da cola, fundamental para garantir a resistência mecânica da união, é indispensável preparar adequadamente as superfícies onde é aplicada a cola. São geralmente utilizados produtos de limpeza/desengordurantes e primários promotores de aderência específicos para

Reparação de riscos com cola - Preparação da superfície (cima) - Aplicação da cola necessária para cobrir os danos (baixo)

plásticos. Nos casos em que seja necessário garantir maior grau de resistência mecânica (esquina de um pára-choques, por exemplo), podem ser aplicadas telas metálicas de reforço juntamente com a cola.

Reparação de compósitos Quando estamos em presença de uma peça fabricada em material compósito, o processo de reparação adequado é por laminação, ou seja, a aplicação de sucessivas camadas alternadas de resina epoxi e fibra de vidro (Fig. 5). No final, a superfície é regularizada e pintada normalmente.

Reparação de deformações As deformações em materiais termoplásticos podem ser recuperadas aplicando alternadamente calor e pressão no local do dano. É no entanto necessário evitar aplicar excessivo calor ou excessiva pressão, para não provocar deformações irrecuperáveis. O processo terá que ser gradual e perfeitamente controlado (Fig. 6). Os plásticos termo estáveis e compósitos deformados não podem ser recuperados desta forma, devendo as peças deformadas ser substituídas.

Reparação de riscos com cola Quando a superfície do plástico está arranhada ou riscada, sendo o dano meramente estético e sem impacto na resistência mecânica da peça, a recuperação pode ser efectuada com a aplicação de uma cola compatível com o tipo de plástico afectado. Não é necessário aplicar nenhum material de forço ou de enchimento, bastando a cola para eliminar os defeitos superficiais da peça (Fig. 6). Antes de aplicar a cola, é necessário preparar a superfície (limpar e aplicar primário de aderência). No final, basta regularizar a superfície e pintar.


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ENTREVISTA NUNO ANDRADE, CHEFE DE VENDAS DA AKZO NOBEL

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“RESPONDER ÀS NECESSIDADES DE MERCADO” || Conotada como uma segunda linha da Akzo Nobel, a marca Lesonal assume-se no mercado com produtos de referência no sector da repintura, que estão homologados por 15 marcas de automóveis.

A

De qualquer forma, é inevitável destacar o Basecoat WB, um sistema pronto a usar e de fácil aplicação e que proporciona uma cobertura excepcional, favorecendo um acabamento perfeito. Mas para além disso, é com muito prazer que lanço, desde já, o desafio para consultarem o nosso site da Lesonal em Portugal, através do www.lesonal.pt.

Alfa Romeo, Chevrolet, Chrysler, Fiat, Ford, Hyundai, Jaguar, Jeep, Kia, Lancia, Land Rover, Nissan, Opel, Saab, Vauxhall são marcas em que a Lesonal possui homologação, o que só por si é um excelente indicador da qualidade dos seus produtos, aos quais se associa ainda um preço competitivo. Numa altura em a Akzo Nobel tem vindo a reforçar a presença desta marca no mercado, o JORNAL DAS OFICINAS falou com Nuno Andrade, Chefe de Vendas da Akzo Nobel em Portugal, sobre a estratégia da Lesonal para o nosso país.

Como posicionaria a Lesonal no mercado da Repintura Automóvel português? O posicionamento da Lesonal é, claramente, o posicionamento de uma marca que proporciona uma fácil aplicação, cumprindo a legislação VOC, permitindo uma excelente precisão de cores e uma excelente cobertura. Mas mais que isso, a marca Lesonal apresenta vantagens inequívocas, já que proporciona um menor consumo e disponibiliza uma excelente relação preço/ qualidade, com uma imagem inovadora e inserida num grupo empresarial líder no seu sector de actuação como a AkzoNobel.

São várias as marcas e as soluções de Repintura Automóvel que a AkzoNobel disponibiliza no mercado português. A Lesonal é uma delas, como a caracteriza? Antes de mais, convém sublinhar que, como disse na sua pergunta, a AkzoNobel disponibiliza várias soluções no mercado da Repintura Automóvel em Portugal, cada uma delas com o seu posicionamento, pois procuramos responder sempre às várias necessidades do mercado com os mais elevados níveis de qualidade. Respondendo directamente à sua pergunta, a marca Lesonal caracteriza-se, essencialmente, por proporcionar um fantástico acabamento, proporcionando um verdadeiro valor acrescentado aos nossos parceiros de negócio. Estamos a referirmo-nos a uma marca com mais de 150 anos de história, aprovada pelas principais marcas do sector automóvel mundial, como a Ford, a GM, a Jaguar, a KIA, só para enumerar alguns exemplos, e reconhecida pela sua qualidade e facilidade de aplicação, pelo que a palavra que eu usaria para melhor caracterizar a marca Lesonal, é, sem dúvida, a palavra qualidade.

Quais são os principais desafios futuros para a marca Lesonal? Os desafios futuros para uma marca como a Lesonal, passam sempre por rentabilizar/ optimizar toda a experiência acumulada que tem vindo a obter ao longo dos seus mais de 150 anos de história, colocando essa mesma experiência ao serviço da inovação e da procura de novas soluções que antecipem e respondam às necessidades dos seus clientes e parceiros de negócio. Sendo que um dos principais desafios passa também por optimizar as várias aprovações que temos com as principais marcas automóveis a nível mundial.

|| FICHA TÉCNICA

Como é que caracteriza a gama de produtos Lesonal, para o mercado português? Destaca-se algum produto em particular? A AkzoNobel disponibiliza na marca Lesonal para o mercado português uma gama completa de produtos. Mas, detalhadamente, posso adiantar-lhe que a gama que a Lesonal disponibiliza, vai desde os básicos aos vernizes, passando por aparelhos, endurecedores, reducers, betumes e até aditivos, uma gama completa.

Azko Nobel Sede: Núcleo Empresarial-Carregado Park Quinta do Peixoto-Lugar da Torre 2580-512 Carregado Chefe de vendas: Nuno Andrade

|| A marca Lesonal apresenta uma gama de produtos para a repintura muito completa, que vão desde os básicos aos aditivos, passando pelos vernizes e aparelhos

Telefone: 263 856 063 Fax: 263 856 068 E-mail: paulo.caetano@akzonobel.com Internet: www.akzonobel.com www.lesonal.pt


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|| CARROÇARIA

COLABORAÇÃO: CESVIMAP www.cesvimap.com

CONTORNAR O

DESPERDÍCIO

|| Existem no mercado kits de reparação que permitem restituir a funcionalidade ao componente avariado, como um elevador do vidro da porta ou um farol, substituindo apenas as peças danificadas

H

á certos componentes do veículo que ficam sem funcionalidade e têm que ser substituídos, apenas porque uma das pequenas peças que os constituem se avariaram. Como é evidente, o custo de reparação elevado leva geralmente o utilizador do veículo a adiar a reparação, ficando a oficina sem realizar o serviço. Isso ainda é mais verdade nestes tempos de crise e desemprego por todo o lado. No entanto, essa situação pode ser contornada, porque existem no mercado kits de reparação que permitem restituir a funcionalidade ao componente, substituindo apenas as peças danificadas. Esta opção resolve ao mesmo tempo o problema do utilizador e dinamiza a oficina, gerando mais pequenas reparações, que acabam por atrair mais clientes e gerar uma reputação favorável no mercado. Molas de fixação, suportes de plástico, elementos adesivos e outros do mesmo tipo são pequenas peças de grande utilidade, que permitem a componentes mais complexos e de maior responsabilidade realizarem as suas funções. No entanto, ao partir-se uma dessas pequenas peças, como uma alça

de fixação, uma calha, uma borracha ou um encaixe, o conjunto fica inutilizado, exigindo uma substituição de elevado custo. Importa pois conhecer bem e passar a utilizar os kits de reparação, que permitem à oficina reparar rapidamente a

avaria, por um custo muito conveniente. Os danos nessas pequenas peças podem ser originados por impactos resultantes de acidentes, por desgaste, durante as operações de montagem/desmontagem ou por manipulação incorrecta. Neste

artigo, iremos analisar os quatro principais kits de reparação existentes no mercado e que interessam a todas as oficinas, mas em especial às oficinas de reparação de carroçarias: 1 - Kits de reparação de elevadores de vidros; 2 - Kits de reparação de faróis; 3 - Kits de reparação de sensores de chuva; 4 - Kits de reparação de molduras de vidros fixos.

1 - Elevadores de vidros

Fig.

01

Elevador de vidro de porta e embalagens de diversos kits de reparação para o mesmo.

Os diferentes kits de reparação disponíveis no mercado permitem reparar a maior parte das marcas e modelos dos parque automóvel actual (Fig. 1). Mesmo assim, é conveniente verificar a informação presente no exterior da embalagem e pedir o máximo de informações ao distribuidor ou retalhista. Em geral, esses kits trazem no interior umas breves instruções de montagem, um suporte de tensionamento para as molas, manivelas com diferentes formas e dentados, assim como peças de substituição. As avarias mais frequentes são as peças-guia que deslizam nas calhas para levantar e baixar o vidro partidas.


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Estrutura e funcionamento de um elevador de vidro de porta: B1 - Mola de tensionamento B2 - Mola de tensionamento C1 - Peça de plástico danificada C2 - Peça de plástico danificada D1 - Polia D2 - Polia D3 - Polia D4 - Polia

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Fig.

02

Processo de reparação - Basicamente, as instruções de montagem que é possível encontrar nos kits de reparação de vidros podem ser resumidas nos seguintes passos: - Em primeiro lugar, é necessário desmontar o elevador, mantendo o vidro preso na janela, por intermédio de fita adesiva; - De seguida, efectua-se o tensionamento das molas (Fig. 2, B1 e B2) que esticam os cabos, com o suporte de tensão existente no kit, a fim de as manter no seu local indicado (Fig. 3); - Continuando, desmontam-se os cabos de tracção, utilizando a manivela adequada que vem no kit. Dessa forma, podemos rodar a polia e retirar o cabo facilmente com o excêntrico; - Agora, substituem-se as peças danificadas (Fig. 2, C1 e C2), cuja função é

suportar e guiar o vidro; - Para deixar o elevador a funcionar, colocam-se os cabos manualmente nas polias D1, D2 e D3 (Fig. 2); - Para dar a tensão indicada ao cabo, coloca-se a manivela dentada na polia D4 (Fig. 4), realizando os dois seguintes movimentos: 1º - girar a manivela meia volta, no sentido dos ponteiros do relógio; 2º - Segurar o cabo para que entre na ranhura da polia, girando a depois a manivela meia volta no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio); Agora o cabo está na guia da polia e em tensão, pronto para funcionar: - Finalmente, monta-se o elevador na porta com a borracha de vedação ajustada e experimenta-se o seu funcionamento.

Fig.

03

Tensionamento das molas utilizando o suporte de tensão existente no kit.

2 - Reparação de faróis Os faróis de um automóvel são componentes muito complexos, de alta tecnologia e com custo elevado. Por essa razão, o simples facto de se partir uma patilha não deve originar a sua substituição. Estas patilhas de apoio do farol à carroçaria partem com relativa facilidade, em consequência de pancadas não muito fortes no próprio farol. Acontece que se partem por pontos previamente escolhidos, de modo a deixar uma fractura limpa. Isso facilita a desmontagem do farol e permite que ele funcione até serem substituídas as patilhas. Os kits de reparação dos faróis trazem as patilhas de substituição e os respectivos parafusos de fixação (Fig. 5), destinados à recuperação do farol, cujo fabricante prevê este tipo de intervenção.

Processo de reparação - O que se faz em primeiro lugar é preparar a zona danificado do farol. Como foi referido, as patilhas partem-se em pontos certos e a direito. Se isso não acontecer é necessário regularizar a fractura da patilha, lixando as arestas com um abrasivo, para que o farol se ajuste perfeitamente (Fig. 6). De seguida, montam-se as patilhas novas no farol com os parafusos do kit e enroscam-se estes nos orifícios previstos para esse fim. Desta maneira, a patilha fica perfeitamente encaixada e firme (Fig. 7).

3 - Sensores de chuva O sensor de chuva é um componente electrónico que é capaz de detectar a quantidade de água que cai no párabrisas, emitindo um sinal de corrente que permite ao processador do limpa-vidros ajustar a cadência de limpeza, para PUB


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Fig.

Colocação do cabo na guia da polia, utilizando a manivela do kit.

Fig.

Componentes de um kit de reparação de faróis.

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Fig.

Regularização de uma patilha partida, a fim de efectuar a reparação.

09

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06

manter a måxima visibilidade para a frente do veículo. Estes sensores são colocados no lado interior do påra-brisas, tendo um emissor e um receptor de raios infravermelhos. A causa mais frequente de avaria destes sensores resulta da sua incorrecta manipulação, durante os processos de substituição do påra-brisas. Os kits de reparação são constituídos geralmente por umas cintas acrílicas, nas quais estão colados uns discos adesivos com aderência de ambos os lados (Fig. 8). A forma e a medida desses discos correspondem perfeitamente à forma do sensor, para ficarem totalmente ajustados. Processo de reparação - Na maior parte dos casos, o sensor de chuva encontra-se colado ao påra-brisas com esses discos de aderência de ambos os lados. Quando Ê necessårio retirar o sensor por qualquer razão, o disco adesivo deteriora-se e tem que ser substituído. Como os construtores não vendem o disco separadamente, o sensor tem que ser substituído no conjunto. Para evitar esse custo, existem os kits de recuperação dos discos, cujo processo de substituição Ê muito simples: - Retirar o adesivo deteriorado do sensor (Fig. 9); - Limpar a superfície de contacto do sensor o melhor possível, eliminando

Fig.

ApĂłs uma limpeza cuidadosa da superfĂ­cie do sensor, coloca-se neste o novo disco adesivo do kit.

Fig.

Preparação da borracha para colocar no vidro.

Fig.

Corte a 45Âş da borracha para a esquadria de um canto.

Fig.

Fixação de uma patilha nova de um kit de reparação.

Fig.

Componentes de um kit de recuperação de sensores de chuva.

11

Fig.

Retira-se em primeiro lugar o disco adesivo danificado do sensor de chuva.

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todas as impurezas; - Retirar a pelĂ­cula protectora do disco adesivo novo; - Colocar o adesivo no sensor, encaixando-o perfeitamente (Fig. 10); - Finalmente, limpa-se bem a superfĂ­cie do vidro e retira-se a segunda pelĂ­cula protectora do disco adesivo; - Coloca-se o sensor no seu local indicado, fixando-o com a ajuda das molas existentes.

4 - Molduras de vidros fixos A causa mais frequente para a deterioração destas peças Ê a substituição parcial ou completa de uma peça da carroçaria, durante um processo de reparação desta. Geralmente a borracha fica cortada durante a operação de corte da chapa e deixa de servir para vedar o vidro. Os kits de reparação para estes casos são borrachas extrudidas de diversas espessuras e geometrias, com uma fita adesiva para aderir ao vidro durante a montagem. Vendem-se em rolos de vårias medidas. Processo de reparação - Na montagem do veículo, a borracha dos vidros fixos Ê injectada no local de montagem do vidro e passa a formar uma peça única com

10

este. Esta tÊcnica permite criar diversos formatos para as molduras dos vidros fixos. Na reparação, a borracha deteriorada deve ser retirada da moldura em primeiro lugar. De seguida, limpa-se perfeitamente a superfície de contacto com um produto de limpeza específico, eliminando todas as impurezas. Para colocar a borracha da moldura retira-se o filme protector e ajusta-se ao vidro, pressionando a toda a volta, para conseguir um bom contacto (Fig. 11). Nos cantos dos vidros, Ê necessårio cortar a borracha a 45º (Fig. 12), a fim de formar a esquadria. A colagem deste corte Ê efectuado com cianoacrilato, para se conseguir um ajuste perfeito e evitar ruídos aerodinâmicos, com o carro em movimento. A cola para montar o vidro tambÊm serve para colar a borracha, no momento em que se monta o vidro no seu local.

falar do possĂ­vel tempo de espera pelas peças de substituição. A maior vantagem desta solução opcional ainda ĂŠ o custo total de reparação relativamente a uma peça nova. Para tirar qualquer dĂşvida, fornecemos de seguida os custos comparativos das reparaçþes efectuadas com kits de reparação. t "QĂ˜T VNB BOĂˆMJTF B LJUT EF SFQBSBĂŽĂ?P EF GBSĂ˜JT WFSJGJDB TF RVF B FDPOPNJB mĂŠdia ĂŠ de 77,2%, o que corresponde a um total de â‚Ź 303,93 (preços de 2010). t 0T NFTNPT DĂˆMDVMPT BQMJDBEPT B LJUT de reparação de elevadores de vidros, temos uma economia de 35,8%, o que dĂĄ um total de â‚Ź 64,78. t $PN PT LJUT EF SFDVQFSBĂŽĂ?P EPT TFOTPSFT de chuva, a economia chega aos 93,4%, analisados 9 kits, o que dĂĄ um total de â‚Ź 118,45. t 1BSB GJOBMJ[BS DPN LJUT EF CPSSBDIBT EF vidros a economia subiu para 95,7%, o que gera um lucro de â‚Ź 198,09.

Conclusão Os ensaios realizados demonstraram de forma concludente que os kits de reparação permitem resultados råpidos e constituem um mÊtodo simples de resolver problemas aparentemente mais complicados. São por isso alternativas às reparaçþes mais tradicionais, que geram tempos de trabalho superiores, para não

Podemos pois concluir que esta opção Ê favoråvel à rentabilidade da oficina, sendo ainda um claro serviço ao cliente e uma forma de combater o desperdício, limitando a formação de resíduos e o consumo de recursos, duas formas de garantir a sustentabilidade do meio ambiente e da economia.


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COMPETIÇÃO TAÇA DE PORTUGAL DE RALIS /AN RALLY SPORT

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CINCO MESES A PREPARAR

UMA TEMPORADA

|| A preparação de uma temporada de ralis é um trabalho que exige acima de tudo muito tempo. As vitórias na competição começam acima de tudo na oficina e na preparação atempada de muitos detalhes

F

az precisamente um ano que a equipa AN Rally Sport se apresentava aqui nas páginas do JORNAL DAS OFICINAS. Um ano depois, e com o título de campeã no Regional Centro de Ralis, a mesma prepara-se agora para voos mais altos, apostando na Taça de Portugal de Ralis, competição que integra o Campeonato de Portugal de Ralis. A preparação desta temporada, que se inicia em Abril, começou em… Novembro de 2011!!! E foi esse mesmo o desafio deste ano. Como se prepara uma temporada de ralis? Existem dois planos distintos: a nível técnico, no qual o Mitsubishi Lancer foi todo “descascado” e revisto ao mais ínfimo detalhe, e a nível de marketing / desportivo, que envolveu contactos com patrocinadores e a consequente preparação da época. O trabalho feito a nível técnico, que foi realizado por António Carrasco, Rosalino

Moisés e David Peres nas instaçações da AN Rally Sport, contou também com a colaboração (na preparação e pintura da carroçaria) da oficina Manuel Mafra, Pintura e Chapa

Automóvel, Bejinha Sport (Revisão Caixa de Velocidades), AR Vidal Racing (evisão aos diferenciais), Gerard Murgadella (programação da centralina) e TR4 Digital-Publicidade (decoração). Ao nível do Marketing /Desportivo, Armindo Neves, concentrou-se acima de tudo nos patrocinadores. Num momento

de crise não é fácil convencê-los, mas com uma aposta bem feita na comunicação e com seriedade nas propostas apresentadas, conseguiu-se reunir um conjunto de apoios (alguns repetentes) para enfrentar a temporada com garantias de sucesso. A Valvoline (Lubrificantes) passa a ser o patrocinador principal da equipa, que tem como Premium Sponsors a SKF (Rolamentos), Lopes & Gomes (Construções metálicas), Beru (Velas e Componentes), InterMarché Marinha Grande, Incopil/Flor das Hortas (Temperos), Glassdrive (Vidros para viaturas) e Mastersensor (Acessórios auto). Como parceiros, a equipa conta ainda com o apoio da Beta (Máquinas e ferramentas), Hankook (Pneus), Budget (Rent-a-car), J.Silva,Lda (Equipamentos de competição), TR4Digital (Publicidade), PR-Car (Automóveis), Garvetur (Mediação Imobiliária), Manuel Mafra (Chapa e pintura auto), Jornal das Oficinas e Mitsubishi.

PREPARAÇÃO MITSUBISHI LANCER EVO VII DURAÇÃO: DE FINAL DE NOVEMBRO ATÉ FINAL DE MARÇO

Preparação da carroçaria: Pintura da carroçaria em branco, e tratamento do interior e chassis do carro com tinta anti-corrosão. A revisão ao motor levou o seguinte material: Segmentos, bronzes cambota, capas biela, anilhas de encosto da cambota, bomba de óleo, retentores da cambota, captor do motor, kit distribuição completo, bomba de água, kit juntas de motor completo,

pernes da cabeça, disco de embraiagem de pastilhas, filtro de gasolina, filtro de óleo e turbo novo. Programação centralina motor: Motec M800 Outro material técnico: Casquilhos da barra estabilizadora, ponteiras da barra estabilizadora, conjunto dos 4 braços traseiros, triângulos dianteiros mais sinoblocos Ralliart, ponteiras de direção, rótulas axiais, os 4 apoios de

motor, ponteiras da caixa de velocidades, discos novos frente e trás, pastilhas travão novas frente e trás, jogo completo de tubos de silicone, coletor do turbo, coletor de escape, filtro de ar de admissão direta, sensor map, jantes asfalto 8x18 ET28. Revisão Caixa de Velocidades 1: Kit de anilhas de afinação Gatmo Motorsport. Revisão Caixa de Velocidades 2: Veio secundário novo Gatmo, carreto da 3ª

velocidade e kit anilhas afinação Gatmo. Revisão ao diferencial dianteiro: Autoblocante Ralliart novo. Revisão ao diferencial traseiro: Kit completo de anilhas de fricção. Lubrificantes: Valvoline Velas: Beru Kit distribuição, bomba de água e tensores: SKF Ferramentas utilizadas na preparação: Beta / Costa & Garcia


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ACTUALIDADE

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DESTAQUES

LITOCAR TAMBÉM COM MITSUBISHI A Mitsubishi Motors de Portugal S.A. nomeou o Grupo Litocar como concessionário das marcas Mitsubishi Motors e Mitsubishi Fuso para a região de Coimbra. A área primária de influência da Litocar como concessionário Mitsubishi Motors de Portugal centra-se na região de Coimbra e inclui os concelhos de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Montemor-o-Novo e Soure. O Grupo Litocar conta com uma história

de 30 anos dedicada à distribuição automóvel. Actualmente está presente nos distritos de Coimbra, Viseu, Guarda e Castelo Branco e, para além da Mitsubishi, representa as marcas Renault, Dacia, Nissan e Honda, bem como a sua própria marca de usados – Usados 100% -. Com mais de uma dezena de pontos de venda, uma equipa experiente e mais de 160 colaboradores, o Grupo Litocar é hoje uma referência na distribuição automóvel da Região Centro.

CRÉDITO VOLTA A CAIR O crédito concedido em 2011 caiu 20,5%, quando comparado com o ano anterior, cifrando-se nos 4.420 milhões de euros, segundo a ASFAC – Associação de Instituições de Crédito Especializado. No quarto trimestre do ano, a descida foi de 37,2% face ao período homólogo. A quebra verificada nos últimos três meses do ano deve-se à diminuição de todos os tipos de crédito, tendo-se destacado o crédito stock, que representa 43,7% do total de crédito e que diminuiu 46,9%, e que tem vindo a descer desde o início do ano. Também o crédito clássico a particulares caiu 25,6% neste trimestre e 20,8% no total do ano. O Crédito Revolving, apesar de registar taxas

negativas de crescimento, apresenta-se como o tipo de crédito mais resiliente, cifrando reduções de 7% no quarto trimestre e 3,2% no total do ano. Analisando em particular o crédito clássico, a aquisição de meios de transporte continua a liderar o destino deste tipo de crédito, com um peso de 70,7% do total do crédito concedido. No quarto trimestre de 2011 celebraramse 116 216 contratos (456 216 em 2011) de Crédito Clássico, dos quais 113.922 com particulares, o que representa 97,5% do total de contratos celebrados. Em média, estes contratos situaram-se nos 3.239 euros, o que significa menos 16% face ao período homólogo.

AUDI A5 SPORTBACK 2.0 TDI S LINE

COUPÉ DE FAMÍLIA

Depois da versão coupé, a Audi tem disponível também o Sportback na gama A5, um automóvel que alia a imagem de um desportivo com a funcionalidade de um familiar. As vantagens são por demais evidentes. O acesso aos lugares traseiros é muito melhor, o espaço disponível atrás é também maior e pouco se altera na dinâmica deste A5.

|| FICHA TÉCNICA Audi A5 Sportback 2.0 TDi Cilindrada cc: 4/1.968 Potência Cv/rpm: 170/4.200 Binário Nm/rpm: 350/1.750 Velocidade Km/h: 228 Acel.0-100 km/h seg.: 8,7s Cons.Médio L/100Km: 4,5 Preço (desde) 44.500 Euros

Equipado com o sistema Audi Drive Select, que permite adoptar o comportamento do carro ao tipo de estrada e à condução que se pretende praticar, este A5 em modo “Comfort” apresenta uma dinâmica fabulosa, devido aos enormes pneus de 18 polegadas e à solidez da suspensão. Curvas é decididamente com este carro, que apresenta uma direcção muito comunicativa mas que sofre um pouco nas estradas com irregularidades. Outra das boas novidades deste Sportback é o motor de 2.0 TDi com 177 cv. Enérgico nas recuperações, é um motor que se destaca pela suavidade de funcionamento e por demonstrar um casamento perfeito com este chassis. Cerca de 7 litros de média nos consumos, e uma excelente posição de condução, são mais dois pormenores que agradam bastante, num carro marcante em ... quase todo.

EUROP ASSISTANCE PARCEIRA DA MINI A MINI Portugal lançou o seu programa de usados MINI Next, em que associou uma garantia assegurada pela Europ Assistance. “MINI Next” é o nome do produto, especificamente desenhada para veículos com menos de cinco anos e 150 mil quilómetros, que contempla coberturas semelhantes às de origem durante 24 meses e quilometragem ilimitada.

Além da garantia, o segurado tem a cobertura de assistência em viagem em Portugal e no estrangeiro, disponível 24 horas por dia, todos os dias do ano. E, caso o veículo seja vendido, a garantia é transmissível ao novo proprietário. A Europ Assistance reforça assim o seu posicionamento no mercado automóvel, uma das suas quatro áreas de negócio.

FERREIRA & FILHOS NOVO CONCESSIONÁRIO IVECO Com nomeação efetiva ao passado mês de Janeiro a Iveco alarga a sua rede de Concessionários a um novo representante, a Ferreira & Filhos, a quem atribui a responsabilidade pela região centro do país, abrangendo as áreas de Leiria e Coimbra. A empresa, que já era oficina autorizada da marca, aumenta assim os seus horizontes em termos da sua representação, engrandecendo a presença da Iveco numa região particularmente importante na economia do nosso país. No ano em que comemora o seu 20º aniversário, a Ferreira & Filhos vê, assim,

reconhecido o bom trabalho realizado até ao momento na área de assistência pós-venda do construtor italiano. Provas inequívocas desse bom desempenho com os veículos Iveco, são os prémios de ‘Melhor Oficina Autorizada’ em Portugal obtidos em 2003 e 2004 e, mais recentemente, em 2010, um reconhecimento ainda de maior envergadura, ao ser nomeada ‘Melhor Oficina da Península Ibérica’. Com esta nomeação a Iveco passa a contar com 6 representações oficiais, 11 pontos de venda e 21 reparadores autorizados.

HYUNDAI VELOSTER

VERDADEIRO 2 EM 1

No capítulo dos automóveis de imagem, o Hyundai Veloster vai ter um lugar reservado na história. Não se trata obviamente de um super desportivo nem de um carro de sonho, mas sim de uma ideia original, onde do lado do condutor existe uma carroçaria coupé (apenas uma porta) enquanto do lado do passageiro é um familiar (existem duas

|| FICHA TÉCNICA Hyundai Veloster 1.6 GDi Cilindrada cc: 4/1.591 Potência Cv/rpm: 140/6.300 Binário Nm/rpm: 167/4.850 Velocidade Km/h: 201 Acel.0-100 km/h seg.: n.d. Cons.Médio L/100Km: 5,3 Preço (desde) 24.990 Euros

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Suplemento Este suplemento faz parte integrante da edição Nº 77 do Jornal das Oficinas, de ABRIL 2012, e não pode ser vendido separadamente.

REGIÕES - SETÚBAL

ddeossier mercado

Do urbano

à província

N

esta edição do JORNAL DAS OFICINAS voltamos a editar um suplemento dedicado às regiões. Neste caso a região contemplada é a de Setúbal que se caracteriza por ser um distrito pouco homogéneo, onde se distinguem claramente zonas densamente povoadas e marcadamente urbanas, como existem zonas típicas de província. Esta característica marca também o ambiente oficinal da região, isto é, existem muitas oficinas no eixo entre Almada e Setúbal, mas assim que passamos a capital de distrito a densidade oficinal é diminuta e pouca expressiva. Segundo os diversos fornecedores oficinais com sede na região que contactamos, dos quais poderá ler as suas opiniões nas página seguintes, ficou claramente demonstrado que ao nível dos equipamentos, grande do volume de

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negócios é feito fora do distrito. Isto demonstra que o distrito em termos de consumo de equipamentos é pouco interessante, mas também demonstra, na opinião desses responsáveis, que regra geral as oficinas da região já apresentam um nível tecnológico muito aceitável e estão bem equipadas. A crise, como em todo o país, também afecta as oficinas da região. O desafio que muitas enfrentam agora é o da formação, aspecto que tem sido descurado por muitas delas, segundo também tivemos oportunidade de ouvir. Por isso, acontece que as oficinas que investiram em tecnologia (nomeadamente no diagnóstico) e em formação, regra geral não atravessam as dificuldades que outras estão a passar e têm vindo a ganhar clientes (directa e indirectamente) a essas oficinas menos preparadas.

O cenário ambiental, ligado às oficinas, é que parece que piorou muito nos últimos anos. Já se recolheram mais resíduos do que acontece agora, e tal não se deve só à crise, mas sim a uma enorme falta de fiscalização. Um operador de resíduos, que não pretendeu colaborar neste trabalho, deixou de investir no sector oficinal quando há dois ou três anos era um sector estratégico para a sua actividade. Porém, nem tudo é mau. Existem empresas a investir e empresas a apostar claramente em dar todo o apoio às oficinas (nomeadamente formação) de modo a que estas consigam atravessar estes tempos mais difíceis. Fica patente neste trabalho que ainda existem oportunidades de negócio, mas para tal exige-se acima de tudo profissionalismo e muita formação.

Indice

RETALHISTAS 02 Pouca compra para tantos vendedores EQUIPAMENTOS 06 Investir em tecnologia e imagem REPINTURA 10 É preciso fazer contas ENTREVISTA 12 José Gonçalves, Secretario Geral da APAMB FORMAÇÃO 14 ATEC – Academia de Formação Escola Superior Tecnologia Setúbal

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Pouca compra para tantos vendedores

|| O aparecimento dos grandes distribuidores e das redes de reparação foi o maior responsável pelas últimas transformações no retalho de peças e acessórios a Sul de Lisboa

C

om menos vendas que no passado, os retalhistas do distrito de Setúbal estão expectante sobre o que se passa no mercado dessa região. O principal problema com que se defrontam tem a ver com a concentração de empresas na região e entrada de operadores organizados, como as redes de reparação. Mas o facto de as oficinas estarem a desaparecer tem diminuído as suas vendas. Muitos deles acolhem os “biscateiros” e clientes particulares, sobretudo porque são pagadores a pronto. No entanto, há sentimentos distintos sobre o que se passa no mercado de retalho de peças e acessórios em Setúbal. “Está tudo um bocado parado, porque o cliente final não vai à oficina e por sua vez a oficina também não vem cá, porque não precisa de peças”, diz Vítor Pires, da Auto

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|| Agostiauto, Comércio de Peças e Acessórios para Automóveis, Setúbal

Acessórios das Palmeiras, no Barreiro. É frequente ouvir os retalhistas queixaremse da falta de poder de compra das pessoas da região. Com disse um profissional do sector que está a relançar o seu negócio de peças, Setúbal é uma zona onde a crise se sente mais do que noutros pontos do país. “É uma cidade muito pobre, onde se vê que as pessoas não têm dinheiro”, diz Jorge Calmão, da Germanpeças. “Tenho clientes que vêm pedir orçamentos apenas para uma muda de óleo”, conta. “A pressão está a entrar por dois lados”, diz José Miranda, da Real Miranda. “Os fornecedores vendem as peças cada vez mais caras e nós temos custos de exploração elevados, mas os que mandam fazer as reparações têm cada vez menos poder de compra. Parece que estamos

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|| Alves & Rui, Barreiro

|| Auto Jota Peças, Amora

|| Auto Acessórios das Palmeiras, Barreiro

|| German Peças, Setúbal

todos a entrar para um funil”. E é nesse movimento que se aguarda o que vai acontecer. “Estamos num contexto geral de expectativa e de contenção”, diz o gerente da Auto Acessórios das Palmeiras. Mas há quem tenha uma visão positiva. José Luís Pepe, da Turbomax, um retalhista de Setúbal que pertence à Create Business, diz que não tem registado descida da procura neste início de ano. “O mercado não está tão saturado como em certas regiões de que tenho conhecimento, como o Norte do país, por exemplo”, diz “Considero que em princípio ainda há lugar para todos. Sinceramente, não vejo razões para entrar no coro de lamentações que por vezes se escuta”. Apesar da quebra de actividade, é unânime que têm entrado fornecedores na região. “Estão cá uns quantos distribuidores nacionais e todos os retalhistas que já havia, o que torna a concorrência um bocadinho apertada”, diz Paulo Jota, da Auto Jota Peças, na Amora. A proximidade com Lisboa e a concentração de algumas empresas em grupos maiores veio fazer crescer a concorrência. “A capital está a abarrotar de empresas que vendem peças e eles tentam descomprimir para o sítio mais próximo, que é aqui, na margem Sul do Tejo”,

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Mecânicos aceitam formação

Uma boa parte dos retalhistas do distrito de Setúbal faz acções de formação para os seus clientes e até tem tido um bom retorno. “Cerca de 80% das oficinas que contactamos estão abertas a formas mais competitivas de trabalho e a um posicionamento mais agressivo no mercado”, conta José Luís Pepe, da Turbomax. “Temos tido boa aceitação aqui no Barreiro com as nossas iniciativas nesta área, o que demonstra que os reparadores têm vontade de aprender e se querem manter actualizados”, diz Vítor Alves, da Auto Acessórios das Palmeiras. “Da última vez, o evento estava marcado para uma sexta-feira às 20 horas e apareceram dezenas de interessados”. “Algumas oficinas dizem que estão receptivas, mas outras dizem que não têm tempo, porque só têm um ou dois elementos activos e não podem parar”, diz João Pedro SImões, gerente da Agostiauto. Mas há quem não tenha a mesma sorte. “Tentámos convocar alguns reparadores, mas eles dizem que não têm tempo, que estão cheios de serviço”, conta também Paulo Jota, da Auto Jota Peças. “No fundo, é uma desculpa, porque eles não têm é paciência para estar na formação”. Com idades mais avançadas, a convocação é mais difícil. Existe resistência às novas tecnologias. “Um ou outro consegue furar a barreira, mas a grande maioria prefere ficar agarrada aos conhecimentos que já tem e limita-se ao parque de viaturas que sabe reparar”, diz José Miranda, gerente da Real Miranda

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explica Vítor Píres, Auto Acessórios das Palmeiras. “Mesmo assim, a oferta está em todo o lado e parece que é um pouco excessiva, atendendo à dimensão do mercado e à contracção actual da procura”, resume. Mas José Santos, da Multipartes, diz que não há excesso de oferta. “Há por aqui uma certa complementaridade entre os vários negócios, o que é acertado. Há materiais que eu tenho e os outros não têm e às vezes eles têm coisas que eu não tenho”.

Retalhistas ultrapassados

Os grandes distribuidores têm quase tudo. Com a sua capacidade de stock e de entrega, são muitas vezes apontados como os grandes culpados da descida de vendas nas casas mais pequenas. Da XPeças, na Cova da Piedade, António Pereira Ismael diz que tudo se tornou complicado quando apareceram os grandes distribuidores que passaram a ficar com as contas das grandes oficinas. Para os retalhistas mais pequenos, ficaram as outras. “Tivemos que nos adaptar”, diz Ismael. “Hoje somos apenas três pessoas”. Da Auto-Peças e Acessórios Melcar, Carlos Machuca diz que há empresas com muita capacidade e que conseguem trabalhar apenas para ganhar o rappel. “É uma zona

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|| Auto Peças e Acessórios Melcar, Amora

|| Peças Auto Real Miranda, Amora

|| Multipartes, Comércio de Peças Auto, Setúbal

|| Samilauto, Setúbal

de tubarões”, diz. “Há muita concorrência e as casas ganham o mínimo possível”. Para Paulo Jota, da Auto Jota Peças há menos clientes. “Estávamos habituados a ter a casa cheia e agora entra uma pessoa de vez em quando”, diz. No entanto, ressalva que as vendas são maiores e a facturação acaba por ser idêntica ao que já foi. “Mas é menos motivador”, acrescenta. A Alves & Rui, um grande distribuidor de baterias e lubrificantes da margem Sul tem também retalho de peças. Por causa da concorrência, teve que passar da Lucas, com a qual durante anos construiu o seu negócio, para outras marcas mais competitivas em preço. “É um mercado muito saturado”, indica Fernanda do Vale, a administradora da empresa. A abertura do Continente e das oficinas franchisadas de várias marcas vieram tirar-lhe muitos clientes. O negócio de peças teve muita quebra, hoje em dia 60% do seu negócio é para lubrificantes. “Os franchisados vendem tudo e com isso existe uma quebra na venda de peças”, diz. Além disso, assegura, “as empresas compram menos stock e pagam cada vez pior”. Empresas do ramo que entregam as peças directamente na oficina, sem passar pelo retalhista, são referidas por outros profissionais contactados pelo JORNAL DAS OFICINAS. José Beirão, da Sadipeças, em Setúbal, diz que os grossistas vendem sem problemas às oficinas. “Só não vendem ao dono do carro porque não sabem onde ele mora”,

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Cobranças… como em todo o lado

As cobranças são um dos grandes problemas das casas visitadas pelo JORNAL DAS OFICINAS. Muitos dos contactados disseram que têm milhares de euros fora de casa por falta de pagamento. Pequenas casas, onde o volume de vendas é apenas uma parcela do que já foi há anos, vêm-se a braços com recebimentos por fazer. Alguns deles desistem. Dos contactados, pelo menos dois admitiram que têm o seu negócio à venda. Um deles desabafou: “Estou saturado deste negócio”. Mas há quem procure combater este comportamento. “A situação dos atrasos nos pagamentos não é muito simples de gerir, porque mesmo os maus pagadores são clientes e ajudam ao negócio”, diz o gerente da Auto Acessórios das Palmeiras. “Portanto, a decisão de cortar o crédito a alguém é difícil, porque podemos perder o cliente”. Este retalhista procura limitar o crédito e acompanhar as situações de risco mais de perto. Na Turbomax, o problema tem sido contornado. Em caso de dúvida, evita o fornecimento de clientes incumpridores. As vendas são penalizadas, mas a taxa de recuperação do crédito é superior e acaba por compensar. “As situações desagradáveis não são boas para nós, nem para o cliente”, diz o gerente.

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ironiza. Para ele, que tem uma casa aberta há 35 anos, o passar do tempo teve consequências. Com pouco espaço para investir em stock, não seguiu a tendência de há alguns anos em que os retalhistas se associavam a grupos maiores ou faziam directamente importação. “Um grupo grande pode vender para muitos mais sítios do que aqui”, explica. “Eu fiquei circunscrito a esta área”. Há outras explicações. O acesso à informação pode ser uma delas. “Houve um tempo em que as oficinas não queriam que eu fizesse descontos ao balcão, para ficarem com a margem”, conta José Santos, da Multipartes. “Mas hoje em dia sabe-se tudo. As pessoas vão à internet, sacam as tabelas e divulgam-nas. Então, faço o desconto conforme a peça, de modo a manter o negócio atractivo para mais pessoas”.

“Biscateiros” e particulares

As pequenas oficinas são o garante destes retalhistas. Tal como acontece por todo o país, o número de profissionais que trabalham em casa depois da hora do seu expediente está a crescer. Com elevada formação, que recebem durante o dia na empresa onde trabalham, e preços mais baratos de mão-de-obra tornam-se uma alternativa viável para os particulares. “Muitas oficinas e biscateiros preferem que o cliente leve a peça e pague a mão-de-obra à parte”, explica José Santos, da Multipartes. “Às vezes, a oficina não

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|| Turbomax, Setúbal

tem verba para comprar a peça ou desconfia que, pagando a peça, o cliente não a pague depois. Assim, o problema fica resolvido logo à partida: há dinheiro para a peça, há reparação; se não há… vamos ver. Isto é uma nova adaptação que está a processar-se no mercado”. Paulo Jota diz que ganchos e biscates há sempre, embora se note uma redução nesta actividade. “Para nós, felizmente, é uma forma de irmos vendendo mais umas peças. Mas esses clientes costumavam estar aqui logo que saíam do trabalho e agora aparecem mais tarde, quando aparecem”.

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|| Xispeças, Cova da Piedade (Almada)

José Luís Pepe acha que a tendência é para o fenómeno dos biscateiros desaparecer. “Nestes últimos tempos, tem vindo a ressurgir um pouco, mas a tendência será para deixar de existir, por causa da evolução tecnológica”, diz. Américo Ramos, da Agostiauto, diz que o fenómeno só aparece fora das cidades. “Aqui [em Setúbal], o fenómeno é pouco significativo. Compram ao balcão, sem conta corrente e sem o desconto que tem a oficina. Na zona de Vendas Novas, há esse hábito de fazer tudo por fora. São os próprios condutores e mecânicos que trabalham noutras oficinas”.

Mas é necessário trabalhar bem este tipo de clientes. A Auto Acessórios Melcar chega a fazer entregas às oficinas três a quatro vezes por dia. “Esses ainda se lembram de nós, mas temos que lhe dar a papinha toda”, diz o gerente. E o sentimento parece ser recíproco. “Os profissionais que trabalham nesse sistema até são geralmente bons pagadores”, diz Vítor Pires, da Auto Acessórios das Palmeiras. Com clientes há já muito tempo, também acha que tem tendência para desaparecer. “É um fenómeno que está circunscrito a um certo círculo de relacionamentos do

técnico e ninguém faz disso uma profissão a tempo inteiro”. Para José Miranda, da Real Miranda, já não existem “biscateiros”. “Eles estavam a levar mais caro do que a origem e as pessoas ficaram cansadas de serem enganadas”, diz este retalhista. “Houve aí uma fase do negócio em que eles saíam das oficinas e vinham aqui comprar as peças. Até às 20 horas tinha sempre aqui gente a comprar peças. Hoje, aparece uma pessoa ou duas e só até às 18 horas. Depois, o melhor é fechar a porta e ir para casa, porque não aparece mais ninguém”, conclui. PUB

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Investir em

tecnologia e imagem

|| Na perspectiva de quem vende equipamentos oficinais, o negócio das oficinas independentes na região de Setúbal só pode evoluir se se continuar a apostar em tecnologia e na imagem

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ão se pode dizer que na região de Setúbal proliferem as empresas que vendem equipamentos oficinais. Existem até empresas que se dedicaram a esse negócio, quase em exclusividade, mas actualmente ou vendem consumíveis ou apostaram mais no sector industrial, deixando de lado o sector automóvel. De uma forma geral, dizem os especialistas dos equipamentos, que a grande maioria das oficinas independentes da região, já se encontram bem equipadas relativamente à média nacional, nomeadamente aquelas que estão nas zonas mais densamente povoadas. Já no sul do distrito de Setúbal, em que já se entra no Alentejo mais despovoado, e onde existe muito menor concentração oficinal, a situa piora um pouco, existindo menos investimento em equipamentos oficinais. Falamos com diversos responsáveis de empresas que vendem os mais variados equipamentos oficinais, tanto para oficinas de chapa e pintura (cabines, bancos de carroçaria, etc), como para oficinas de mecânica (elevadores, diagnósticos, pneus, etc), que nos deram

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“Nota-se que existe uma segunda geração de pessoas, muitas deles filhos ou familiares de pessoas ligadas às oficinas, que querem e têm vontade de dar continuidade ao negócio. Também existe muita gente a sair das oficinas de marca e que vem com formação e visão de negócio, e isso é bom” António Gonçalves, Gonçalteam

as suas perspectivas sobre as oficinas da região onde também operam. Na última década venderam-se muitos equipamentos oficinais na região, tendo em conta que alguns grupos de retalho investiram muito no distrito, como facilmente se comprova para quem circula na Auto-Estrada do Sul ou, por exemplo, na Entrada de Setubal. Porém, a crise no sector automóvel libertou muitos mecânicos e pintores para

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REGIÕES SETÚBAL Equipamentos

o mercado de trabalho, tendo alguns deles investindo em novas oficinas, outros no biscate. Actualmente, poucos equipamentos novos se vendam na região e mesmo em alguns casos de novas oficinais, que abriram na região em 2011 não investiram quase nada em equipamentos. “Em 2011 abriram quatro oficinas independentes, o que se passou, foi que eram pessoas que saíram das marcas e que se lançaram no negócio como independentes, mas não investiram muito em equipamentos, pois não há crédito. Eles sabem o que é preciso, mas os equipamentos são caros”, comentou Gilberto Borges do departamento comercial da Celiber, S.A. empresa que comercializa estufas de pintura e bancos de carroçaria, que tem as suas instalações na zona de Coina. Para António Gonçalves, da Gonçalteam, empresa especialista em consumíveis para pneus mas que nos dois últimos anos investiu noutras áreas (equipamentos e ferramentas), esta região tem características especiais. As grandes empresas industriais da região de há várias décadas, algumas delas fecharam (por exemplo a Renault) e libertaram muitos técnicos e mecânicos com muito Know-how, “e muitas delas entraram para o sector automóvel independente. Existem por isso muitas oficinas que nasceram nessa altura”. De uma maneira geral, foram diversas as opiniões de que na região de Setúbal não

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“Em 2011 abriram quatro oficinas independentes, o que se passou, foi que eram pessoas que saíram das marcas e que se lançaram no negócio como independentes, mas não investiram muito em equipamentos, pois não há crédito. Eles sabem o que é preciso, mas os equipamentos são caros” Gilberto Borges, Celiber

“Muitas oficinas não conseguem resolver os problemas porque não têm Know-how e não quiseram evoluir e não querem investir na formação. Às vezes é difícil as pessoas evoluirem, algumas delas são pessoas com uma idade que não têm qualquer apetência para lidar com as novas tecnologias” Pedro Antunes, Iberequipe

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existem grandes referências em termos de oficinas independentes, exceptuando alguns casos, tendo a maioria das oficinas um nível médio, embora existam muito profissionais liberais (leia-se biscate), que trabalham sem factura ou com números de contribuintes particulares. “Como em todos os distritos, existem muitas pessoas que não estão “oficializadas”, são pessoas que fazem biscates em casa”, diz António Gonçalves, adiantando que “isto leva a que o mercado oficinal esteja descapitalizado, quer dizer, quem quer trabalhar com regras, formação, ambiente, etc, acaba por sofrer muita concorrência desses negócios mais pequenos”. E não se pense que o biscate é apenas na mecânica, também na área da chapa e pintura isso acontece, “nomeadamente nas pequenas reparações”, refere Gilberto Borges, opinião que Pedro Antunes, da Iberequipe, partilha afirmando que “algumas oficinas independentes querem associar-se a redes, mas noto também que continua a proliferar o biscate e aquele tipo de oficina que não quer evoluir”. Segundo a opinião de Carlos Ferreira da Maqui Pneus, empresa especializada em assistência técnica a equipamentos oficinais, “tem sempre havido e continuará a haver o biscate. Existe sempre procura por equipamentos, nomeadamente usados, para fazer o biscate. Isto é uma constante e vai sempre a acontecer”. PUB

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Se nas oficinas de chapa e pintura independentes não existem grandes diferenças para outras oficinas que existem no país, o que se nota “é que as oficinas da região de Setúbal têm menos movimento que as oficinas de outras regiões, facto que é acentuado se considerarmos que estamos mesmo ao lado de Lisboa. Contudo, se analisarmos só a oficinas da zona de Almada, então poderemos dizer que em termos de serviço são iguais às que existem em Lisboa”, assegura Gilberto Borges, adiantando que “nota-se diferenças nas oficinas desta zona ao nível do atendimento, que é diferente pois as pessoas são diferentes. Nas oficinas do norte, por exemplo, nota-se que o trabalho é mais rápido e aqui é mais pausado, trabalha-se com menos stress”. Ao nível do investimento que é feito pelas oficinas, o responsável da Gonçalteam diz que “temos oficinas semelhantes ao que vemos em Lisboa aqui na margem sul, mais tecnológicas e com aspecto mais moderno, enquanto para o interior do Distrito as oficinas vão sendo cada vez menos e cada vez menos tecnológicas”. Tal como em muitas zonas do país, as oficinas da região de Setubal estão a passar dificuldades pela crise económica, “mas também pela falta de Know-how”, segundo afirma Pedro Antunes, Departamento Técnico da Iberequipe, empresa que comercializa equipamentos de diagnóstico. “Muitas oficinas não conseguem resolver os problemas porque não têm Know-how e não quiseram evoluir e não querem investir na formação”, refere o mesmo responsável, acrescentando que “às vezes é difícil as pessoas evoluirem, algumas delas são pessoas com uma idade que não têm qualquer apetência para lidar com as novas tecnologias”. Ainda no entender de Pedro Antunes “as oficinas que têm mais trabalho são as que investiram em formação e em tecnologia, isso nota-se claramente…”. Contudo, para Prata Neto, da empresa Sultécnica, o distrito de Setúbal “tem dos melhores técnicos que existem no país, temos pessoas com muita formação na área técnica e dos mais qualificados possível. Por exemplo, aqui temos dos melhores soldadores que existem”. Para Carlos ferreira, o mercado das oficinas independentes na região têm vindo a acompanhar em diversos casos o que tem sido feito nas oficinas de marca. “Noto que as pessoas já escolhem a oficina em que querem assistir o seu carro e se elas não forem boas mudam de oficina” refere este responsável, acrescentando que “hoje em dia já consigo montar oficinas com outra qualidade e com outro aspecto visual que antes não acontecia. Algumas oficinas independentes até têm superado alguns concessionários, e existem oficinas bem equipadas e tenho visto alguma melhoria a esse nível”. Apesar disso, Carlos Ferreira, que passa grande parte do seu tempo nas oficinas a dar assistência a equipamentos oficinais, diz que se tem notado muita quebra no

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REGIÕES SETÚBAL Equipamentos

“Hoje em dia já consigo montar oficinas com outra qualidade e com outro aspecto visual que antes não acontecia. Algumas oficinas independentes até têm superado alguns concessionários, e existem oficinas bem equipadas e tenho visto alguma melhoria a esse nível” Carlos Ferreira, Maqui Pneus

“Setúbal sofre o trauma do comunismo. Quando às dificuldades, este distrito sofre a crise seis meses antes de todos os outros distritos, e quando os outros distritos estão a sair da crise a região de Setúbal só consegue sair dela uma ano mais tarde que os outros. Esta é uma realidade que não consigo explicar, mas que acontece aqui” Prata Neto, Sultécnica

“Nota-se que aumentou um pouco o negócio paralelo. O biscate é uma realidade assim como o particular já faz algumas das pequenas operações que normalmente mandava fazer na oficina. Isso leva a que as oficinas tenham menos trabalho, até porque muitos carros estão também a circular cada vez menos” Alexandre Corricas, Tecniverca

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trabalho de assistência técnica aos equipamentos das oficinas, pois “as pessoas pedem para esperar e como o serviço é mais reduzido em vez de três elevadores só utilizam os outros dois ou apenas o que está a funcionar”. O que tem estado a acontecer, e nota-se muito na zona de Setúbal segundo António Gonçalves, é que “para se efectuar o mesmo volume de negócio é necessário ter mais carros dentro da oficina, e para isso acontecer tem-se vindo a reduzir as margens. Mesmo assim há oficinas que têm cada vez menos serviço”. De uma maneira geral as oficinas têm menos serviço, “mesmo as oficinas de marca”, diz Prata Neto, acrescentando que “não é só o independente que sofre, também as marcas reduziram muito o serviço”. Um dos grandes problemas tem a ver com alguma “escassez” tecnológica das oficinas, como refere Pedro Antunes. “Algumas oficinas recebem carros com as luzes do painel de instrumentos acesas, mas como não têm tecnologia, mandam o carro para outra oficina para resolver esse problema… o cliente sabe disso e existe logo uma perda de confiança, que não mais se ganha, perdendo-se também o cliente”. Também ficou a ideia que o mercado oficinal na região atravessa uma grande transição em termos geracionais. No entender de António Gonçalves, “notase que existe uma segunda geração de pessoas, muitas deles filhos ou familiares de pessoas ligadas às oficinas, que querem e têm vontade de dar continuidade ao negócio. Também existe muita gente a sair das oficinas de marca e que vem com formação e visão de negócio, e isso é bom”. Mesmo para quem não está apetrechado tecnologicamente, Pedro Antunes, diz que “se as oficinas não têm capacidade tecnológica devem ter colaboradores na área informática. São oficinas que têm muita experiência na área da mecânica, mas falta-lhes a tecnologia. Esta pode ser uma solução… ter pessoas na área informática é muito importante, não só pelo diagnóstico mas por todas as ferramentas que estão disponíveis online e que são muito úteis hoje às oficinas”. Oportunidades também há. Para Alexandre Corricas, da Tecniverca, “o desinvestimento das marcas, leva a que alguns independentes possam vir a fazer pós-venda autorizado. E isso pode ser uma oportunidade para os que estão mais apetrechados. Contudo, apostar na formação é um dos principais caminhos a seguir nas oficinas que já dispõem de bons equipamentos. Por outro lado, as oficinas devem apostar mais na vertente comercial e serem mais pró-activas, não esperando que seja o cliente a entrar pela porta dentro”. Todas as empresas que apostam na venda de equipamentos oficinais, tem vindo a apostar também na formação profissional, quer através de meios próprios quer recorrendo aos centros de formação disponíveis.

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É preciso fazer contas

|| A crise económica vai ajudar a “filtrar” as oficinas de repintura auto, onde controlo dos custos influencia muito a rentabilidade dessas unidades. Quem não sabe gerir o seu negócio nesta área, pode ter os dias contados

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sector oficinal na região de Setúbal, ao nível da repintura automóvel, está a atravessar algumas dificuldades. Nem todas as oficinas estão na mesma situação, mas muitas estão agora a pagar por muitos erros que cometeram no passado, nomeadamente por não terem apostado na formação, nomeadamente em áreas como a gestão. “A conjuntura económica levou a que alguns operadores tivessem muitas dificuldades, mesmo tendo boas instalações. Faltou-lhes capacidade de gestão, e como criaram um elefante branco agora não o conseguem gerir, pois têm uma despesa fixa muito alta”, afirma Eugénio Pereira, da Loja das Tintas, pessoa com uma longa experiência no sector, ao ponto de ter fornecido tintas para a primeira estufa que existiu na região!!! Para João Costa, da RJMC, empresa que comercializa os produtos da Akzo Nobel na região, afirma que “temos excelentes oficinas, com técnicos do melhor que existe a nível nacional. O problema é que

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“A conjuntura económica levou a que alguns operadores tivessem muitas dificuldades, mesmo tendo boas instalações. Faltou-lhes capacidade de gestão, e como criaram um elefante branco agora não o conseguem gerir, pois têm uma despesa fixa muito alta” Eugénio Pereira, Loja das Tintas essas pessoas são pintores e não são gestores, tendo descurado a gestão. Outro problema é que hoje existe muito menos trabalho que existia antes”. Perante este cenário, que se vem verificando deste 2009, e tendo em conta que na teoria o preço de mão-de-obra se tem mantido estável mas em que os preços dos consumíveis e das tintas tem vindo a subir, João Costa refere “as oficinas para angariar trabalho cortam na mão-de-obra. Antes pintava-se a 90 euros à peça, agora algumas para terem trabalho fazem metade desse valor. Na minha

opinião isso é trocar material por dinheiro, o que prova que muitos deles não fazem contas”. Uma das tábuas de salvação para algumas oficinas de repintura podem ser os contratos com as seguradoras. Mas neste aspecto as opiniões que os diferentes operadores que trabalham neste mercado não são muito coincidentes. “Acho que os acordos com as seguradoras é algo muito importante para as oficinas de repintura”, diz Bruno Correia, da Loja das Tintas, acrescentando que “quem tem acordos com seguradoras está a ter uma

cadência de trabalho normal e até aumentou o seu trabalho em alguns casos. Quem está dependente do cliente ocasional está a passar por dificuldades”. No entender de João Costa, a análise é distinta. “Não sei se as seguradoras vieram beneficiar em algum aspecto as oficinas de chapa e pintura. Os acordos que eles fizeram com algumas oficinas acabou por matar outras e em muitos casos não beneficiou o cliente final”, diz este responsável da RJMC. Outra solução, que no sector da repintura auto assume primordial importância, é o da formação profissional. Qualquer empresa aposta muito nessa área mas com a crise económica não é fácil neste momento convencer muitos responsáveis oficinais a estar presente nas formações. Fica-se, contudo, com a certeza de que as oficinas que têm apostado claramente nesse aspecto estão um na linha da frente. “O que fazemos muito com os nossos clientes, é dar-lhes todo o apoio não só na parte técnica das tintas e consumíveis, mas

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também na gestão do seu próprio negócio”, revela Bruno Correia, acrescentando que “temos apostado em mais formação e assim estar próximo dos clientes, para os ajudar no seu dia-a-dia. Existem pequenas ferramentas que se podem utilizar para melhorar a performance das empresas, por exemplo ao nível da gestão dos créditos, que as podem ajudar realmente na sua actividade. As empresas têm que se adaptar a esta nova realidade… Aqueles que estiverem bem mais preparados vão passar esta fase com maior ou menor dificuldade”. No caso da RJMC o trabalho tem sido feito em parceria com o seu fornecedor. “Através da Akzo Nobel damos toda a resposta às necessidades dos nossos clientes em matéria de formação. Um dos trabalhos de formação que mais temos apostado é ensinar os nossos clientes como tirar uma maior rentabilidade dos produtos”, refere João Costa. O mercado das oficinas de chapa e pintura evoluiu muito nos últimos 15 anos na região de Setúbal. Não só apareceram os grandes grupos de retalho, com unidades de chapa multimarca tecnologicamente equipadas, como algumas oficinas independentes souberam adaptar-se a novas realidades, investindo em unidades que se tornaram rentáveis e produtivas. Trata-se de um distrito muito sui generis ao nível das oficinas de chapa e pintura. Na chamada margem sul existe uma grande concentração de oficinas, mais até do que

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“As oficinas para angariar trabalho cortam na mão-de-obra. Antes pintava-se a 90 euros à peça, agora algumas para terem trabalho fazem metade desse valor. Na minha opinião isso é trocar material por dinheiro, o que prova que muitos deles não fazem contas” João Costa, RJMC na própria capital de distrito, existindo poucas unidades a sul de Setúbal. “Nós temos uma divisão interna que classifica as oficinas por A, B e C. Para nós as oficinas A e B (que são muito representativas) são as oficinas que estão bem equipadas, com todas as condições para desenvolver a actividade. Na maioria são oficinas já com alguns anos de

presença no mercado, constituídas por pessoas que estão no sector há muitos anos”, refere Bruno Correia, da Loja das Tintas, empresa que representa a Spies Hecker. Apesar de ainda existir o “biscate” no sector da chapa e pintura, na opinião dos diversos intervenientes do sector, isso é uma situação que se tem vindo a reduzir.

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Mesmo para aqueles responsáveis oficinas mais “habilidosos” no que diz respeito a formas e prazos de pagamento, os tempos são ainda mais difíceis, por a maioria dos fornecedores já perceberam que o importante é trabalhar com os bons pagadores e controlar os créditos constantemente. “Se quiséssemos colocávamos no mercado o dobro do material”, diz Bruno Correia, que acrescenta que “face às outras duas áreas onde estamos presentes, o sector da construção civil é o que está pior. O sector oficinal está menos mal, há quem esteja a trabalhar bem, mas há outros que temos de os controlar. Contudo, mesmo os que não tenham dinheiro, mas que tenham postura e carácter, poderão recuperar e ter futuro neste sector”. Para além de o mercado não apresentar qualquer tendência para melhorar, existe ainda o problema da quase ausência de crédito bancário, mas também da forte concorrência de alguns operadores que tentam captar os grandes clientes por via de acções comerciais fortíssimas. Outra tendência a que se tem assistido na região de Setúbal é o aparecimento de alguns pequenos operadores a tentarem vender às oficinas produtos de baixo custos com pouca rentabilidade. De uma forma geral, a conclusão que se tira é que as oficinas estão, regra geral, bem equipadas, muitas delas têm bons técnicos mas são muito deficitárias em matéria de gestão. PUB

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“Sector entrou numa

paranóia de crise”

|| Se existe entidade que melhor nos pode trazer um perfil do sector oficinal, neste caso da região de Setúbal, sem dúvida que a APAMB é a que esta melhor posicionada para o fazer, pelo conhecimento que tem das oficinas.

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|| João Gonçalves, Secretário Geral da APAMB

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APAMB – Associação Portugal de Inspecção e Prevenção Ambiental, é uma entidade que tem por objectivo ajudar as empresas a cumprirem ambientalmente com as suas obrigações. Funciona, portanto, como uma entidade que presta serviços de consultadoria ambiental, ajudando neste caso as oficinas de auto a cumprirem com tudo a que a lei obriga em termos de resíduos, protecção do ambiente, etc. Grande parte do trabalho que esta associação tem feito nos últimos anos, tem sido desenvolvido junto das oficinas automóvel, sector onde já chegou a ter a maioria dos seus associados. Experiente e conhecedor, João Gonçalves, Secretário Geral da APAMB ajudou-nos a conhecer um pouco melhor as oficinas da região de Setúbal, cidade onde está associação tem a sua sede.

Existe algum pormenor que permita caracterizar as oficinas da região de Setúbal?

Vou responder a esta questão por duas vias. Por um lado como cidadão comum, que tem um olhar de leigo, em que posso afirmar que não existe grandes diferenças entre as oficinas nesta região e as restantes que vemos no país. Porém, digo apenas que os grandes centros de colisão têm mudado um pouco a face do sector oficinal nesta região, com algumas oficinas pequenas a diminuirem A outra visão é de alguém que trabalha na área ambiental. Assim, no aspecto ambiental, posso dizer que o panorama das oficinas nesta região, nas zonas mais urbanas, é pior que em muitos outros centros urbanos do país. Isso tem a ver com o facto de haver muito mais entidades a actuar no mercado e, embora

existam mais entidades a fiscalizar, a sua presença fiscalizadora no mercado é menor, o que leva a que o sentimento de impunidade seja maior. Enquanto uma oficina no interior do país cumpre com quase todos os requisitos, e quando não cumpre esforça-se por o fazer, nas oficinas dos grandes centros urbanos encontramos muitas pessoas que se estão a marimbar para as regras. Em alguns casos têm uma postura de que se as obrigarem a cumprir então dizem que fecham as portas, numa atitude perfeitamente irresponsável.

Não é assim uma atitude muito boa para as oficinas? É uma postura que de futuro não lhes pode trazer nada, pelo que a tendência é, claramente, fecharem as portas. Se tiverem o azar de serem confrontados

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com uma fiscalização a única solução, se mantiverem essa postura, é mesmo fecharem as portas. Não se compreende como é que oficinas que estão em centros urbanos, continuam a agir desta forma e a situação tem vindo a piorar no capítulo ambiental.

Mas também existem bons exemplos, ou não?

Sim, encontramos oficinas que rompem com esta tendência. São pessoas que se preocupam com o ambiente, com o atendimento, com a imagem e com o marketing. De uma forma geral, apesar da crise, quem tenha esse tipo de preocupações tem as mantido. O problema é que as oficinas que nunca tiveram essas boas preocupações, actualmente tem ainda menos, quando deveriam apostar exactamente em sentido contrário.

Quer isso dizer que, face ao passado, as oficinas se preocupam ainda menos com a questão ambiental?

Sim. E com um discurso a dizerem que não cumprem e que fecham as portas se forem obrigadas a cumprir, o que no meu ponto de vista é inaceitável. Por exemplo, na questão dos resíduos, sentimos muito esse recuo.

Em que moldes é que sentem que há um retrocesso das oficinas?

As solicitações para entrega de resíduos a operadores licenciados caíram de uma forma assustadora. Tirando a recolha de óleos, em todas as outras áreas da recolha de resíduos numa oficina a quebra foi assustadora. Existe, por exemplo, um acumular de resíduos nas oficinas que não são enviados para o destinatário.

Então o que é que acontece aos resíduos? Ficam acondicionados nas oficinas!!!

Isso é uma prática comum?

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transportes e noutros sectores, continuamos a crescer.

Serviços da APAMB

São diversos os serviços prestados pela APAMB aos seus asssociados: 1 - Elaboração de mapas de resíduos e adequação de práticas às normas ambientais em vigor, incluindo os registo e as declarações para o SIRER.
 2 - Informação Jurídica, Jurídico-Ambiental e Jurídico-Fiscal.
 3 - Inspecções preventivas periódicas a estabelecimentos comerciais e industriais.
 d) Consultoria técnica-ambiental
em Gestão de Resíduos. 4 - Representação dos interesses dos associados junto de entidades públicas. 5 - Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental 6 - Auditorias ambientais externas para Certificação 7 - Serviços técnico-ambientais:
Análises e medições / Licenciamentos. Sim. Numa oficina existem dois tipos de resíduos: os valorizáveis, que dão lucro, e os elimináveis, que dão despesa. O que acontece, é que neste momento os resíduos só são mexidos quando são fonte de receita.

Existe uma altura em que já não dá para guardar mais resíduos?

Voltou a existir uma situação que já não encontrávamos desde 2006. Paga-se a alguém para despejar esse lixo num lado qualquer. Infelizmente é uma situação que começa a ser comum com as oficinas.

A crise económica é a responsável por esta situação?

As oficinas dizem que sim, mas isso serve de desculpa para muita coisa. Imagino que os operadores de resíduos ainda notem mais do que nós a quebra que têm tido no serviço de recolha de resíduos. Julgo que o sector entrou numa paranóia de crise, que ainda excede a crise real que real defronta. O pior é que aproveitam isso também para fazer uma gestão conveniente da situação.

Tem sentido que o “biscate” tem vindo a aumentar?

Temos notado que existem muitas pessoas que começam a trabalhar à porta fechada. Isto gera uma situação de concorrência muito desleal, por indivíduos

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que neste momento funcionam como piratas do sector, e o sector não pode permitir que existam piratas. Temos vindo a denunciar estes casos, no sentido em que o trabalho à porta fechada gera danos ambientais muito graves.

O número de associados da APAMB no sector oficinal é cada vez menor? Sim. O número de associados do sector automóvel representava 80% do total de associados da APAMB em 2008, actualmente esse percentagem é de apenas 30%, num cenário em que temos o mesmo número de associados. Continuamos a captar associados fora do sector automóvel, enquanto os do sector automóvel são representados por pessoas que cada vez sentem menos a necessidade de cumprir com as suas obrigações ambientais.

Então quer isso dizer que também há muitas oficinas a encerrar?

Não há oficinas novas, existem muitas a encerrar, outras não querem saber das questões ambientais e outras trabalham à porta fechada. As empresas que não querem cumprir ambientalmente obviamente que não precisam da APAMB.

Essa é uma situação inerente a todos os sectores?

O das oficinas é o pior de todos. Quer no sector industrial, quer no sector dos

Como vê a situação das oficinas no futuro, num cenário de recuperação económica a médio prazo? Sabemos que as fiscalizações abrandaram muito, pois o país não tem dinheiro. Sabemos também que o Estado não vai pactuar eternamente com incumprimentos, e mais tarde ou mais cedo as fiscalizações vão voltar a apertar. Nessa altura vão apanhar muitas oficinas em situações de grande incumprimento e com o quadro legal existente as consequências para quem não cumpre são pesadíssimas. Penso que isso trará consequências muito mais graves do ponto de vista de encerramento de oficinas do aquilo que vai acontecer este ano, pois com o peso das multas muitas oficinas fecham mesmo.

Qual o conselho que deixa às oficinas?

Aquelas que conseguirem sobreviver à crise têm que se preocupar com o cumprimento ambiental em todas as suas vertentes. As oficinas têm que tomar consciência que fica muito mais barato cumprir a lei (e dormir tranquilamente) do que pagar as pesadas coimas. Aliás, exigências que a lei coloca, que são bastantes, não são assim tão pesadas que sejam incomportáveis mesmo para uma pequena empresa. É uma questão de postura e de mentalidade. Gostava também de dizer que este é momento ideal para as oficinas se reestruturarem, que apostem nos nichos de mercado, especializem-se, pois só apostando nessa especialização conseguirão ser rentáveis. Recorram às associações ambientais, sectoriais e a outras entidades que possam ajudar as oficinas a desenvolver o seu negócio. O mercado oficinal não vai acabar amanhã e vai continuar a haver carros a circular.

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REGIÕES SETÚBAL ATEC – ACADEMIA DE FORMAÇÃO

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Formar para a empregabilidade

|| O curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel é um dos cursos de excelência da ATEC, desde o início das atividades em 2004. Desde então a Academia tem vindo a apetrechar-se do melhor e mais inovador equipamento por forma a proporcionar aos formandos melhor formação possível.

N

a génese da criação da ATEC esteve a necessidade de formar jovens por forma a dotar o tecido industrial português e o país em geral dos melhores profissionais, formados e preparados com as técnicas mais modernas e atualizadas em termos de formação profissional. Desde o início das atividades formativas, a ATEC já diplomou mais de 1000 formandos, dos quais 157 Técnicos de Mecatrónica Automóvel de entre 198 que frequentaram o curso. O curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel, ministrado pela ATEC ao abrigo de um acordo de cooperação com o IEFP, é um curso de Dupla Certificação que confere aos formandos o 12º ano de escolaridade e um Certificado de Formação Profissional o que corresponde ao Nível 4 de Qualificação. O curso abrange três áreas curriculares, designadamente sociocultural, a científico-tecnológica e a tecnologia

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automóvel, num total 3.360 horas de formação, incluindo já a formação prática em contexto de trabalho (estágio). Para a realização do período de estágio, a ATEC promove anualmente parcerias com empresas, na sua maioria PMEs.

excelência os 18 formandos que compõem cada turma. Neste momento, a ATEC tem em funcionamento oito turmas de Mecatrónica Automóvel, sendo 5 turmas na modalidade de Aprendizagem (jovens)

“A formação que proporcionamos no curso de Mecatrónica Automóvel dá várias saídas profissionais no sector automóvel, para além da reparação e das peças” Carlos Isidro, Responsável dos Cursos Mecatrónica da ATEC Procura a crescer

Sempre que se divulga a abertura de um novo curso de Mecatrónica Automóvel, à ATEC chegam sempre bem acima de uma centena de candidaturas de jovens, o que permite à Academia selecionar com

e 3 de Educação e Formação de Adultos. . Os Técnicos de Mecatrónicos formados pela ATEC têm uma grande procura por parte do mercado. “Quase todos os dias nos chegam aqui pedidos de formandos, ou seja, técnicos qualificados para

ingressarem no mercado de trabalho., diz Carlos Isidro, Coordenador da Área de Mecatrónica Automóvel. Em termos de saídas profissionais, este curso está orientado para o mercado de reparação de pós venda automóvel, mas pode igualmente com alguns ajustamentos, a área de peças de substituição, na qual se registam grandes carências ao nível da distribuição por retalho. “O Curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel ministrado pela ATEC abre um leque de saídas profissionais no sector automóvel, para além da reparação e das peças. Temos também concessionários que nos pedem técnicos qualificados para centros de atendimento ao cliente (call center).”, refere Carlos Isidro. Em números gerais, o curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel tem uma taxa de empregabilidade entre os 70% e 80%, o que significa que os formandos, após

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REGIÕES SETÚBAL ATEC – ACADEMIA DE FORMAÇÃO

término do curso com sucesso, são quase na totalidade absorvidos pelo mercado de trabalho..

Mais-valias da formação

A formação ministrada pela ATEC prima qualificação técnica com um elevado cariz prático e inovador, mas para além desta grande missão de trabalhar o saber fazer, trabalha-se igualmente o saber ser e o saber estar estimulando o profissionalismo, a pontualidade, a criatividade e a confiança, entre outros, preparando os formandos para uma integração mais eficaz nas empresas em que irão ingressar futuramente. .“Geralmente, as entidades empregadoras fazem referências positivas sobre o comportamento e atitude dos nossos formandos. Com uma postura correta e com humildade podem ir longe, enquanto que comportamentos desadequados podem facilmente comprometer o seu futuro. Nem sempre é fácil formar, mas compensa a todos, formadores, formandos e sociedade, quando o resultado é bem conseguido”, diz Carlos Isidro. A ATEC procura igualmente incutir nos formandos noções de Organização e Limpeza e preocupação com a limpeza do seu espaço de trabalho e com a sua própria imagem. A farda dos formandos é composta por calça castanha e Thirt branca, havendo a preocupação de manterem a farda, tanto quanto possível, limpa e asseada. O chão da oficina de Mecatrónica Automóvel é branco e o objetivo é no final de cada dia de formação continuar com o chão branco ou com as manchas facilmente identificáveis, para poderem ser rapidamente eliminadas. Este tipo de atitude passa normalmente para as empresas que integram os nossos formandos, com

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reflexos naturalmente positivos. “Isso muitas vezes distingue os formandos da ATEC e é esse tipo de atitude que nós queremos valorizar, porque o feedback que temos das empresas em que colocamos formandos é muito favorável. É costume ouvirmos dizer: “Conhece-se logo quando é formando da ATEC”, o que é natural porque se preocupam com a imagem do local em que trabalham

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trazem a roupa asseada, comunicam com as pessoas de uma forma eficaz.. Esse é o nosso fator diferenciador, são os padrões dos nossos Promotores, a Volkswagen Autoeuropa, a Siemens e a Bosch.”, conclui Carlos Isidro.

Condições exemplares

A ATEC possui infraestruturas e os meios necessários para garantir que os

|| Carlos Isidro, Responsável dos Cursos de Mecatrónica Automóvel da ATEC – Academia de Formação

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formandos têm à sua disposição o equipamento mais atual e as melhores condições de aprendizagem. O investimento em equipamento de ponta é uma constante, como é exemplo disso a aquisição de uma maquete da Audi que permite estudar e visualizar todos os sistemas do modelo, já com fibra ótica, e a recente aquisição de uma nova máquina de alinhamento de direção 3D. “Se os formandos tiverem a possibilidade de contatar desde o início com estas tecnologias, vão com uma preparação muito melhor e mais completa para as empresas. No final do curso, esta preparação pode ser fator decisivo em termos de empregabilidade. Se os formandos estiverem à vontade no manuseio de qualquer equipamento e forem conhecedores dos últimos avanços em termos de tecnologia automóvel, podemos considerar que se encontram num patamar diferente de outros candidatos que não tiveram as mesmas oportunidades. Daí a preocupação da Academia em estar sempre atualizada em termos dos seus recursos humanos quer em termos de equipamentos, para poder dotar os seus formandos com as máximas competências tecnológicas, dentro da sua área de atividade.”, Carlos Isidro. A par da formação profissional, a ATEC desenvolve também formação para o mercado em geral, promovendo a requalificação e/ou reciclagem dos recursos humanos das empresas. A ATEC acredita que a opção correcta é investir em equipamentos avançados, investir nas pessoas que fazem a formação e colocar no mercado profissionais com competências efetivas, com potencial para renovarem e dinamizarem as empresas do setor.

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BOM INVESTIMENTO

NO FUTURO

|| Pelo seu perfil, o curso de engenharia mecânica – ramo automóvel da ESTSetúbal/IPS, proporciona uma formação marcadamente prática e experimental, sem perder de vista a fundamentação teórica dos conhecimentos necessários ao exercício da engenharia mecânica automóvel

O

curso de Engenharia Mecânica Ramo Automóvel, da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal, começou como um curso de bacharelato em 1998/99, passando em 2006/07 a ser um ramo do curso de Engenharia Mecânica. “Trata-se de um curso mais virado para a Produção”, conforme nos disse o Professor Aníbal Valido, coordenador do curso, que acrescentou “O Ramo Automóvel do curso de Engenharia Mecânica da ESTSetúbal, tem como objectivo a formação de engenheiros com um bom nível científico e tecnológico, assente nas competências da engenharia mecânica e com a especialização nas áreas de: Produção automóvel; Manutenção e reparação automóvel; Técnico/Comercial no ramo

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|| Professor Aníbal Valido, Coordenador do curso de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal

automóvel; Retoma/Reciclagem automóvel; Gestão de frotas; Inspecção e peritagem automóvel; e ainda Projecto mecânico”. As áreas curriculares abrangidas por este curso são: Mecânica dos Meios Sólidos; Tecnologia e Organização Industrial; Termodinâmica Aplicada; Ciências Empresariais e Comunicação; Informática; Matemática; Controlo e Processos; Instrumentação e Medida. Em 2011, concluíram o curso de Engenharia Mecânica 25 alunos, dos quais 10 eram do Ramo Automóvel, tendo todos eles conseguido arranjar emprego em empresas do sector, nomeadamente: Concessionários; Empresas do parque industrial da AutoEuropa; Centros de Inspecção Técnica de Veículos; Produção automóvel e outras.

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REGIÕES SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL

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Os objectivos para 2012 passam por tentar captar o maior número de alunos possível e aumentar os índices de sucesso escolar. Para o Prof. Aníbal Valido, quer pela procura que tem tido, quer pelo reconhecimento demostrado pelas entidades empregadoras, o futuro do curso de Engenharia Mecânica – Ramo Automóvel da ESTSetúbal está assegurado. Por outro lado, uma vez que a evolução tecnológica dos automóveis vai exigir cada vez mais formação por parte dos profissionais do sector, “Provavelmente, irão surgir cursos de pós-graduação, com um carácter mais específico e que permitem aprofundar os conhecimentos numa determinada área”, conclui Aníbal Valido

|| O Ramo Automóvel do curso de Engenharia Mecânica da ESTSetúbal, tem como objectivo a formação de engenheiros com um bom nível científico e tecnológico, assente nas competências da engenharia mecânica e com a especialização em diversas áreas

Nos últimos anos, o Ramo Automóvel tem sido o mais procurado pelos alunos do curso de Engenharia Mecânica, sendo actualmente frequentado por cerca de 50 alunos, diz Aníbal Valido. Relativamente à oferta formativa na área automóvel, a ESTSetúbal dispõe também de um CET em Gestão de Oficinas Automóvel, cuja 2ª edição está agora a terminar. A ESTS tem feito um esforço para oferecer melhores condições aos alunos que frequentam o curso, nomeadamente a nível de equipamentos, tendo adquirido recentemente um simulador automóvel. O Ramo Automóvel não tem um quadro de professores específico, mas conta com muita dedicação por parte de todos os docentes na especialização na área, existindo uma estabilidade do corpo docente no tempo. As preocupações ambientais, de um modo geral, estão presentes em todos os cursos da ESTSetúbal. O curso de Engenharia Mecânica, à semelhança de outros de Engenharia e Tecnologia ministrados na ESTSetúbal, possui unidades curriculares na área do Ambiente, onde é ensinada, nomeadamente, a implementação de sistemas de gestão ambiental nas organizações de acordo com a norma NP EN ISO 14001, privilegiando-se a prevenção da poluição do meio ambiente. Sendo o curso de Engenharia Mecânica - Ramo Automóvel da ESTSetúbal um curso mais virado para as áreas da produção, alguns temas de interesse relacionados com a engenharia automóvel

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que não incluídos no plano curricular do curso são abordados em seminários, encontros e visitas de estudo. Relativamente à interligação entre a ESTSetúbal e o mercado de trabalho, o Prof. Aníbal Valido diz: “A ESTSetúbal está sempre disponível para colaborar em projectos com o mundo empresarial. Sempre que possível tentamos fazer os projectos finais de curso em ambiente empresarial, quer através de contactos institucionais existentes, quer por vezes, porque os estudantes trazem problemas concretos da empresa onde trabalham. Em 2010/2011, no que diz respeito ao Ramo Automóvel, tivemos 5 projectos finais realizados em ambiente empresarial: 1 na Autoeuropa, relacionado com a reconversão de uma estação onde é montado o rollbar do EOS e 4 na Auto VFV, uma empresa que faz reciclagem de Veículos Automóveis em Fim de Vida, relacionados com a optimização da linha de desmontagem e construção de uma bancada de simulação”. A ESTSetúbal tem também promovido parcerias com outras entidades ou empresas do sector automóvel, nomeadamente com o CEPRA (centro de formação para a indústria de reparação automóvel), que utiliza as suas instalações para dar formação (motores, sistemas de veículos, etc.) a activos da região e como contrapartida os estudantes da ESTSetúbal podem frequentar esses cursos. A Create Business também tem vindo a dar formação a activos da região, na qual alguns alunos da ESTSetúbal têm participado.

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ZONA

210 963 153 Rua Padre Himalaia, nº5-1º Dt BARREIRO 265 529 429 Av. Mestre Lima de Freitas, nº8 SETÚBAL 265 237 138 Av. Luisa Todi, nº 100 SETÚBAL 212 255 035 R. Guiomar Toressão, Lt 6 - Armz.C2 - P. Ind. Casal do Marco SEIXAL 212 149 589 Av. Escola F. Navais, nº 93/5 - Qt Lomba BARREIRO 265 547 809 Praceta Manuel Envia, nº7 SETÚBAL 265 721 070 Av. D. Manuel I, nº 58 SETÚBAL 265 234 186 Av. 5 de Outubro, 148 - 5ºH SETÚBAL 21 2 105 539 Qta. da Marqueza, Parque Ind. AutoEuropa PALMELA 212 061 130 Rua 1º de Maio, nº 9 BARREIRO 212 769 421 Rua José Ferreira Jorge 3-A ALMADA 212 744 457 Rua dos Eucaliptos, nº16A ALMADA 218 091 971 Rua Manuel Carrapeto, nº 50B BARREIRO 212 247 066 Av. Forças Armadas, nº 24 - Loja B AMORA 212 224 534 Av. Dr. Arlindo Vicente, 62 A e B TORRE DA MARINHA 212 259 095 Pcta. José Leite Vasconcelos, nº3A - Paivas AMORA 210 879 463 Av. Resistentes Anti-Fascistas Nº 81 - A,C e D, Torre d SEIXAL 212 110 400 R. Rodrigo Sarmento de Beires, nº 11 e 11A SEIXAL 212 739 338 Praça Prof. Egas Moniz, nº 13 A/B ALMADA 212 739 430 Largo Antero de Quental, nº 4A/B - Cova da Piedade ALMADA 212 308 300 Rua dos Correios, nº 21-33 MONTIJO 210 831 149 Rua Alves Redol, loja 3 CASAL DO MARCO 212 168 611 Av. D. João I , nº11- B BARREIRO 212 586 025 Estrada Algazarra, nº 49-B ALMADA 265 535 298 Rua Alves da Silva, nº16 SETÚBAL 212 188 876 Monte dos Bijagós - Jardia, Brejos de Azeitão AZEITÃO 212 039 539 Vila Amélia, lt 327 - Pavilhão L - Quinta do Anjo PALMELA 21 210 8530 Rua José Vicente Gonçalves, Nº 9 SEIXAL 212 132 301 Rua Marquês Pombal, nº10 PALMELA 212 275 048 Av. D. Arlindo Vicente, nº88 - Torre da Marinha SEIXAL 265 228 796 Rua João Maria Jales, nº7B SETÚBAL 212 342 277 Estrada Rua Municipal, nº1003 - Bracieira ALCOCHETE 265 534 331 Av. 5 de Outubro, nº 37 SETÚBAL 212 973 881 Rua Ema Reis 7, Vale Fetal CHARNECA DA CAPARICA 212 251 397 Rua Quinta das Rosas, 19 - Zona Ind. Casal do Marco CASAL DO MARCO 212 940 795 Zona industrial de Palhais - R. João Lino, Lt 1 O BARREIRO n.d. Campus do IPS - Estefanilha SETÚBAL 212 750 492 Av. Rainha Dona Leonor,nº 25-A - Cova da Piedade ALMADA 212 800 417 Rua Dr. Egas Moniz, nº 10-A MOITA 212 549 044 R. Piteira Santos, nº9 -armz. 1 - Feijó ALMADA n.d. R. Liberdade, nº93 SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES 212 255 289 Praceta Marcelo Curto, nº 8 CASAL DO MARCO 212 588 209 Rua Joaquim Pires Jorge, nº 3 ALMADA 212 723 649 Av. Rainha Dona Leonor, nº 19-A - Cova da Piedade ALMADA n.d. Praceta Quinta Vinha Casa 7-lj A CASAL DO MARCO 212 276 679 Av. da República Cavaquinhas - Arrentela SEIXAL 269 636 441 Zona Ind. Ligeira 2, Rua 2 Lote 4 SINES n.d. Rua Gago Coutinho, nº 115 MONTIJO 265 237 797 R. Pier Baldi, nº 2 SETÚBAL 218 597 868 Zona Industrial Vila Amélia, Lt 600 - Armazém A PALMELA 212 240 744 Rua do Alentejo , nº 3A-5A (Junto E.N. 10) AMORA 212 749 464 Av. Rainha D. Leonor, nº 16 a 16 C ALMADA 212 240 744 Rua do Alentejo, nº 3A-5A (Junto E.N. 10) AMORA 212 050 606 Rua Dr. Manuel Pacheco Nobre, nº 74 A BARREIRO 269 827 114 Apartado 129, EC Santiago do Cacém SANTIAGO DO CACÉM 212 110 640 Av. Aureliano Mira Fernandes, nº 48 SEIXAL 265 708 199 Av. Mestre Lima de Freitas, nº 86 SETÚBAL 212 306 089 Rua Pocinho das Nascentes, 59A MONTIJO 212 733 925 Av. 25 de Abril ,nº11 - r/c - Cacilhas ALMADA 212 334 291 Parque Fornecedores Auto Europa, Lt11 - Qta da Marquesa PALMELA 212 217 219 Rua Movimento das Forças Armadas, nº43 - Loja B AMORA 212 334 677 Apartado 2012 SETÚBAL 265 234 083 Av. dos Combatentes da Grande Guerra, nº 50-A SETÚBAL 212 1 99 921 Apartado 44 AZEITÃO n.d. Av. da Fundação, nº13-1º Esq ALMADA 265 234 501 Praça Brasil, nº 5 SETÚBAL 212 381 558 Parque Industrial, Lote 76 - Vale Alecrim PALMELA 210 854 599 Av. Liberdade Lote, nº 8-lj A PALMELA 212 254 190 Praceta Marcelo Curto, nº 7 SEIXAL 212 312 430 Rua Joaquim D´Almeida, nº 133-R/C MONTIJO 265 547 721 R Cidade de Pau,nº 10 SETÚBAL 265 529 313 Estrada Santas SETÚBAL 265 720 379 Rua Mouzinho de Albuquerque, nº 3B SETÚBAL 219 577 133 Estrada Municipal 1022 - RN 339 MOITA 265 702 900 Av.Quinta da Amizade, Lote 111 SETÚBAL 265 548 609 Avenida D. João II, nº 26-B SETÚBAL 212 331 650 EN 379 - Av. do Caminho de Ferro, nº1 PALMELA 212 592 422 Rua Ilha S.Tomé 41-A - Cova Piedade ALMADA

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Suplemento Este suplemento faz parte integrante da edição Nº 80 do Jornal das Oficinas, de JULHO 2012, e não pode ser vendido separadamente.

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SUPLEMENTO REGIÕES || Durante o mês de Junho 2012, uma equipa de jornalistas do Jornal das Oficinas irá visitar os principais operadores do mercado aftermarket da Região de Coimbra. Pretendemos assim fazer um retrato actual e fiel do sector pós-venda automóvel local, baseado na informação recolhida pelos jornalistas no seu trabalho de reportagem. Convidamos os operadores aftermarket com sede na região de Coimbra a participarem neste trabalho, contribuindo com a sua opinião para valorizar a análise que vamos fazer deste sector de actividade. A distribuição do Suplemento será feita no Jornal das Oficinas Nº 80 – Edição de Julho e também serão enviados exemplares para os balcões de venda ao público das principais casas de peças da Região de Coimbra, para serem oferecidos aos clientes.

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