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81 AGOSTO 2012 ANO VIII 3 EUROS
JORNAL INDEPENDENTE DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS LIGEIROS E PESADOS WWW.JORNALDASOFICINAS. COM || WWW.APCOMUNICACAO.COM
COMO GERIR A OFICINA EM TEMPOS DE CRISE? || Com esta crise, já não há filas à porta das oficinas, nem listas de marcações com vários dias de espera. Era bom, era, mas já foi! Os tempos são de mudança e as oficinas têm de se adaptar às novas necessidades e exigências dos clientes. É necessário abandonar os erros e vícios profissionais antigos, que põem em risco a sobrevivência do negócio. Qualquer oficina é também uma empresa, que requer uma gestão profissional moderna a nível económico, comercial e dos recursos humanos
COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA || PÁG. 14 A Delphi levou um grupo de jornalistas à sua fábrica de Blois, em França, para apresentar o seu novo posicionamento no aftermarket e os objectivos para o mercado europeu e ibérico
SUBSTITUIÇÃO DE CORREIAS E TENSORES || PÁG. 58
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Tecnicamente, correia e tensor formam uma unidade, porque a correia sem a correta tensão especificada pelo fabricante, não pode desempenhar a sua função
TIPOS DE VIDRO PÁG. 65
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Embora pareçam exteriormente idênticos, os vidros utilizados em veículos podem apresentar grandes diferenças entre si, criando não poucas vezes dificuldades de identificação física
DEONTOLOGIA DO PERITO || PÁG. 68 O prestígio e a imagem dos peritos automóvel exige respeito e defesa intransigente, obrigando a que todos os profissionais de peritagem se pautem por normas éticas de validade universal
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(Pag. 08)
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MERCADO MARKETING
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DITORIAL
MERCADO PÓSVENDA HOJE
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om a atual diversidade e complexidade do parque automóvel, existem excelentes oportunidades de negócio no sector de manutenção e reparação de veículos, porque o veículo só pode corresponder aos limites de emissões e satisfazer o utilizador, em termos de segurança, rendimento e economia, com um programa de manutenção completo e perfeitamente escalonado no tempo. O modelo de negócio dos centros de assistência aos veículos não pode por conseguinte ser deixado ao improviso, para que possa ser eficiente, produtivo e rentável. O tempo em que o mecânico deixava o carro “pendurado” na oficina e depois ia à procura das peças como quem vai às compras a um supermercado terminou. As oficinas têm que ter sistemas rápidos de identificação das anomalias e dos componentes afectados, métodos e técnicas de reparação eficientes, bem como parceiros de negócio a montante da distribuição, com os quais possam comunicar em tempo real e obter as peças de substituição corretas no mínimo lapso de tempo possível. Qualquer falha neste ciclo crítico de ação significa abrir a porta à concorrência e portanto fechar a porta do futuro ao próprio negócio. Para que o risco de falhas seja menor e a eficiência maior, os parceiros de distribuição devem possuir sólida posição no mercado de primeiro equipamento, sistemas de diagnóstico e outras ferramentas adaptadas aos seus sistemas e peças, bem como preços e margens que permitam trabalhar com rentabilidade, mantendo um óptimo nível de competitividade. De preferência, a oficina deve trabalhar com um fornecedor que tenha uma ampla oferta multimarca de tecnologias e peças, para evitar a dispersão de meios, um dos factores tradicionais de ineficiência do sector de reparação de veículos. Ter a peça certa no momento certo é um factor decisivo, mas hoje em dia não chega para satisfazer as necessidades da oficina. Um bom fornecedor tem de oferecer também informação técnica, catálogo de peças on-line, formação e muito mais. Isso exige uma gestão muitíssimo bem organizada e com meios de comunicação e de análise de informação expeditos e fiáveis.
FACULTATIVO OU OBRIGATÓRIO? || Não pretendemos neste artigo estabelecer as linhas gerais de um curso de marketing para oficinas automóvel, mas simplesmente facultar alguns elementos básicos para ter um mínimo de sucesso nesta exigente profissão e neste negócio que nem sempre é fácil
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udo o que iremos avançar são coisas elementares e acessíveis a quem tiver sentido comum, mas infelizmente esquecidas na azáfama do dia-a-dia das oficinas e na pressão do tempo ou da falta dele. Comecemos pela palavra marketing, que à primeira vista parece um estrangeirismo pomposo, mas mais não é do que um conjunto de conhecimentos que
enquadram a actividade mercantil pura e simples. Na realidade, todos os que trabalham no pós-venda fazem marketing todos os dias e a todas as horas provavelmente, quando tentam demonstrar ao cliente que será bem servido na sua oficina, quando explicam a reparação que é necessária para resolver o problema do carro, etc. Também fazemos marketing quando nos
apresentamos limpos e com um vestuário decente, atendemos o cliente com boas maneiras e educação, ou quando nos esforçamos por manter a oficina limpa, organizada e atractiva para as pessoas de fora. Este é o marketing empírico e intuitivo, que as pessoas sentem como necessário para estarem com dignidade no negócio. No entanto, existe um marketing um
DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDACÇÃO: Hugo Jorge EDITOR E PROPRIETÁRIO: João Vieira SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares - 2705- 351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, João Cerqueira PAGINAÇÃO: Pedro Vieira IMAGEM: António Valente MARKETING E GESTÃO DE VENDAS: Director: Ricardo Miranda - E-mail: ricardo.miranda@apcomunicacao.com PUBLICIDADE: Director: Mário Carmo - E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Peres-Soctip – Estrada Nacional 10, Km 108,3 - 2135-114 Samora Correia Telef: 26.300.99.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 TIRAGEM: 10.000 exemplares.
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MERCADO MARKETING
pouco mais científico, através do qual é possível melhorar e desenvolver os negócios, alcançar maior rentabilidade e obter um nível mais elevado de sucesso. Esse tipo de marketing é aplicável a grandes empresas, com milhares de empregados, mas serve igualmente e com a mesma eficácia a uma pequena oficina com dois ou três técnicos empregados e uma gestão quase familiar. Vejamos de seguida um punhado de ideias sobre o assunto.
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Nenhum negócio, grande ou pequeno, cabe na cabeça de uma só pessoa. Quando isso é tentado, quase com total certeza que as coisas correm mal. Mesmo de uma forma simples, devemos tentar passar para uma folha de papel (ou melhor ainda para uma folha de cálculo do tipo Excel) os principais números e contas do nosso negócio. Estamos a falar de um esboço de orçamento e não de um programa de gestão ou uma lista de tarefas, através do qual podemos ir controlando mês a mês as receitas e despesas previamente orçamentadas. Isto pode parecer inicialmente uma perda de
deitar água na areia. Um famoso e conhecido estudo de mercado realizados nos EUA durante os anos 60 demonstrou que uma má gestão cria uma imagem e reputação 16 vezes mais forte do que uma excelente gestão. Esta é considerada o padrão normal e não chama a atenção de ninguém. Isto significa que para cada cliente insatisfeito temos que arranjar pelo menos 16 totalmente satisfeitos, a fim de compensar o estrago causado por um único descontente. Uma factura que fica por pagar, vale dezasseis vezes a nossa fama de bons pagadores. Vale a pena pensar no assunto, porque é um diferença muito grande.
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É da máxima importância conhecer e identificar com precisão as causas dos nossos êxitos e dos nossos fracassos. Para isso, é fundamental apurarmos junto dos nossos clientes a razão pela qual foram pela primeira vez à nossa oficina e porque outra razão resolveram voltar lá outra vez. Do mesmo modo, embora mais difícil, será tentar saber porque houve clientes que deixaram de vir à nossa oficina. Tudo isto deve ser conseguido através da interacção
directa com o cliente, que constitui uma das ferramentas fundamentais do marketing: a comunicação. O nosso negócio não é um contrato impessoal de serviços (eu faço e tu pagas), mas sim e especialmente uma via de comunicação de dois sentidos: oficina-cliente e cliente-oficina. As duas vias da comunicação devem ser fluidas e transparentes. Ninguém se arrependa de utilizar todo o tempo que for necessário para alcançar este objectivo.
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Não estamos a falar meramente em conversa fiada. A comunicação é um diálogo competente, efectivo e sério, mas a imagem da oficina, a forma de atender os clientes, a gestão, a eficiência e qualidade de serviço, etc., etc., tudo é comunicação. Por conseguinte, todos os aspectos que entram nesta comunicação devem ser amadurecidos e reflectidos, para não cairmos numa cordialidade rotineira e mecânica. O nome da oficina (um dos traços principais da nossa “marca”), a sua decoração, a organização dos espaços e o movimento de pessoas e veículos…tudo deve estar orientado para
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facilitar essa comunicação. Muitos acreditam que é positivo ter o pessoal todo uniformizado de acordo com a marca ou pagar um café ao cliente, porque se está a trabalhar para a imagem da oficina. Claro que tudo é bom nesse sentido, mas os esforços isolados podem tornar-se inúteis sem um conceito inequívoco de marca, de filosofia de trabalho. Limitemo-nos para já a estes quatro pontos fundamentais. Teremos tempo para desenvolver outros temas. O fundamental é sermos capazes de pôr já a funcionar estes princípios básicos a favor do nosso negócio. É importante considerar que este negócio das oficinas de reparação de veículos, como todos os negócios, de resto, é mais do que uma simples oferta de serviços. Temos que oferecer ao cliente segurança, credibilidade, confiança e eficiência, ou seja, uma “marca” de valor acrescentado. Só com peças oleosas, uma chave inglesa e uma bata suja não faremos nenhum negócio que valha a pena. O tempo e as mudanças que ele traz não ficam à nossa espera. PUB
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tempo, mas à medida que os meses passam ficamos com uma informação de grande valor e que nos pode ajudar a prever futuros problemas.
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Todos os negócios têm a sua “marca”, mesmo quando se trata de serviços apenas. A nossa oficina é também uma marca que deve ser identificada, definida e valorizada. Como é lógico, cada marca tenta apoiar-se numa série de coisas consideradas valiosas: qualidade, eficiência, economia, estatuto, prestígio, etc., etc. Podemos encontrar dezenas de coisas com valor para enriquecer a nossa marca. No entanto, devemos definir com alguma segurança quais são os valores principais e prioritários para a nossa marca, porque não conseguiremos realisticamente dar andamento a todos eles. Haverá alguns aos quais teremos que renunciar e colocar em segundo plano. Estabelecer um critério de prioridades equilibrado é pois fundamental para conseguirmos valorizar a nossa marca. No entanto, mais do que aquilo que valoriza a nossa marca, devemos prestar a máxima atenção aos pontos negativos que a desvalorizam, porque senão estamos a
FACTOS A oficina de reparação automóvel tornou-se um negócio igual aos outros, onde é preciso lutar todos os dias pela fidelidade dos clientes, pela rentabilidade, pela eficiência e pela sobrevivência... ... Isto quer dizer que tem que possuir um produto competitivo, o que vale dizer que deve possuir pessoal com boa formação técnica, equipamentos atualizados e conhecimentos ao nível da tecnologia que prevalece nos veículos de hoje Um bom produto no mercado atual não se vende por si, sendo necessário divulgá-lo e promovê-lo junto dos potenciais clientes A oficina tem que possuir pessoas habilitadas para efetuar a gestão do negócio, assim como elementos que dominem a actividade comercial e o marketing Mais do que aquilo que valoriza a nossa marca, devemos prestar atenção aos pontos negativos que a desvalorizam
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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 VIII CAPÍTULO GESTÃO DO TEMPO
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ESTABELECER
PRIORIDADES || A Gestão do Tempo foi durante muito tempo uma questão relativizada. Mas num período em que a produtividade passa a ser determinante como um factor de competitividade, e portanto, decisivo para a manutenção de algumas empresas, tudo mudou
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econhecendo que existem alguns cépticos no que diz respeito a este tema, coloquemos, então, a questão da seguinte forma: Partindo do princípio que existem pessoas que realizam a mesma tarefa em tempos diferentes, facilmente concluímos que há quem faça a gestão do seu tempo de uma forma mais produtiva. De acordo? Quantas vezes ouvimos dizer que não se fez algo, porque não se teve tempo? Demasiadas! A constante falta de tempo é sinónimo de uma gestão de tempo deficiente. Se o provérbio “Tempo é Dinheiro” diz-lhe algo, então, o seu dinheiro não está a render o que devia. Quando falamos da unidade de Tempo, temos de ter em atenção o seguinte: - O Tempo é invisível; - O Tempo é insubstituível; - O Tempo é inesgotável; - O Tempo não pode ser comprado; - O Tempo é para ser consumido logo que é recebido; - O Tempo não se recupera. Fig.
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TABELA DE GESTÃO DO TEMPO
Se é um facto que não podemos “alterar” o Tempo, a única solução é “ajustarmonos”! Numa palavra: “Optimização”. Ao optimizarmos o nosso tempo, então, seremos mais produtivos, e em consequência, teremos mais tempo para a nossa vida pessoal… Mas, afinal, o que é a gestão do tempo? De uma forma muito simples podemos afirmar que significa estabelecer prioridades e objectivos para a realização das nossas actividades. Como? A melhor forma para se conseguir optimizar o tempo é perceber como o utilizamos. Não julgue que sabe, ...porque a maior parte de nós, tem uma ideia errada de como usamos o tempo (pressupomos, mas não é real…). Para que tenha uma ideia do tempo que usa em cada actividade, faça o seguinte exercício, durante 1 ou 2 dias por semana, durante um mês (Fig. 1): X Tempo em Reuniões; X Tempo ao Telefone;
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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 VIII CAPÍTULO GESTÃO DO TEMPO
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PATROCINADORES
X Tempo em conversa c/ colegas e/ou
colaboradores; X Tempo em conversa c/ clientes; X Tempo em conversa c/ fornecedores; X Tempo a desenvolver Trabalho (Técnico e/ou Administrativo); X Tempo a “Pensar o Negócio”; X Tempo a analisar a concorrência; X… Depois de efectuar a análise acima, verifique se existem sinais de má Gestão do Tempo, como: 5 Interrupções Telefónicas Excessivas; 5 Demasiadas reuniões e/ou demasiado longas; 5 Organização deficiente (Tratar todos os assuntos como Urgentes); 5 Excesso de minuciosidade; 5 Excesso de centralização na decisão; 5 Muitos trabalhos por terminar.
Fig.
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Muitas situações ou problemas de importância NÃO RELEVANTE
Poucas situações ou problemas de importância MUITO RELEVANTE
Alguns poderão afirmar que estes “desperdiçadores” fazem parte do “Trabalho”, do dia-a-dia, e por isso tem de ser assim. Pois, …tem de ser assim, mas gerido! Fig.
Outro gráfico que nos pode ajudar a melhorar a nossa Gestão do Tempo é o Princípio de Eisenhower (Fig. 3) que nos mostra como decidir em virtude de uma situação que se afigura ser Urgente ou Prioritária. Tudo o que for entendido como
20% dos Resultados 80% do Tempo Utilizado
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80% dos Resultados 20% do Tempo Utilizado
urgente, pressupõe que tenha de ser realizado no momento imediato. No entanto, poderá ser delegado. O que é prioritário tem de ser calendarizado. O que acontece muitas vezes é que realizamos apenas o urgente, e o prioritário vai ficando nos “esquecidos”.
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PINCÍPIO DE EISENHOWER
IMPORTÂNCIA
Se analisarmos o Princípio de Pareto verificamos o seguinte (Fig. 2): 80% Do nosso tempo é passado com situações de importância Não Relevante e, é responsável por 20% dos Resultados. Mas 20% do nosso tempo é passado com situações de importância Muito Relevante e, é responsável por 80% dos Resultados.
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TAREFA B
TAREFA A
PLANIFICAR PARA MAIS TARDE OU DELEGAR
FAZER IMEDIATAMENTE
AGENDAR ADIAR
TAREFA C
Uma ferramenta excelente de Gestão do Tempo é …um Bloco de Apontamentos! Nele colocará o que tem de fazer, quando e qual a prioridade para cada tarefa. Como estamos em presença de um processo evolutivo, vai colocando na sua listagem as novas tarefas e “riscando” as já efectuadas. Se é dado às novas tecnologias, então um computador, através de uma agenda electrónica, ou um smartphone, podem ser uma ferramenta fantástica para o ajudar a optimizar o tempo, determinando metas e objectivos, e obviamente, … melhorando a nossa Gestão do Tempo!
DELEGAR
Uma boa Gestão do Tempo passa por: - Uma boa Organização Pessoal e da Empresa; - Definição e implementação de Objectivos; - Delinear tarefas e meios necessários para as realizar; - Definir prazos para a realização dos objectivos definidos.
PRINCÍPIO DE PARETO
URGÊNCIA
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Nota: Dário Afonso, autor deste artigo, escreve de acordo com a antiga ortografia.
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GESTÃO GERIR UMA OFICINA
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TEMPOS DE
MUDANÇA
|| De há uns anos a esta parte, há várias áreas dentro das oficinas automóvel que deixaram de funcionar como funcionavam. É necessário abandonar os erros e vícios profissionais antigos, que põem em risco a sobrevivência do negócio
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ualquer oficina é também uma empresa, que requer uma gestão profissional a nível económico, comercial e dos recursos humanos. Muitas têm andado sempre um pouco às cegas, indo atrás de intuições e palpites, mas desconhecendo os números reais do seu negócio e até desvalorizando-os. Mas não pode ser assim, porque não resulta. Se não sabemos o que é necessário para fazer uma boa gestão do negócio, temos que aprender. Não falta onde conseguir neste momento uma boa formação de gestão. Planos de atividade, objectivos, estratégias, balanços, indicadores de gestão e outras informações devem acompanhar a atividade diária dos proprietários das oficinas.
Conhecer a realidade Para tomar decisões, o proprietário ou gerente da oficina tem que medir o que vende, os seus custos com o pessoal, a margem de lucro, que rentabilidade tem cada um dos seus clientes, quantos carros foram reparados, quantas intervenções de mecânica foram realizadas, quantas
reparações de chapa e pintura se fizeram, etc. Um negócio não é um número de circo onde se faz tiro ao alvo com os olhos vendados… Quanto ao trabalho comercial, como podemos achar que não é essencial? Agora é a altura certa de saltar para fora do buraco e atacar o mercado! Com esta crise, já não há filas à porta da oficina, nem listas de marcações com vários dias de espera. Era bom, era, mas já foi! A presença de um comercial é hoje praticamente obrigatória ou quem faça o trabalho dele: visitas aos grandes clientes deste sector, como as grandes empresas, agentes de transportes, seguradoras, clientes particulares, pequenas empresas, etc.. Todos fazem falta nesta altura. A comunicação também não pode falhar. É muito importante reforçar a imagem, fazer ruído e mostrar ao exterior tudo o que a oficina vale e sabe fazer.
Recursos humanos Uma oficina sem bom pessoal, não é nada. Mas uma oficina com bom pessoal e descontente, também pouco vale.
Empresários, gestores e empregados precisam uns dos outros, como os dedos de uma mão. Se tivermos isso presente, muitas coisas podem mudar: a forma de falar e o tom da voz, pedir por favor em vez de mandar, respeitar as opiniões de cada um, agradecer, reconhecer o trabalho bem feito, fomentar o trabalho de equipa e a participação de todos. Uma boa parte do trabalho de um proprietário de oficina é conseguir que os seus trabalhadores se sintam felizes dentro da sua empresa e se puder ajudar a título pessoal também deve fazê-lo. Situações como as de hoje só se conseguem vencer com uma boa equipa, um grupo bem unido. Não se pode dar ao luxo de deixar andar um para cada lado.
E os clientes? Eles também já não são o que eram. Uma das grandes mudanças que aconteceu nas oficinas foi da parte dos clientes. Hoje, eles são mais exigentes, estão bem informados, sabem tudo sobre os seus direitos. Nada disso está errado, nem prejudica ninguém, se essa exigência
servir para obrigar a oficina a fazer um trabalho excelente. Pedem mais serviço, por menos dinheiro, com toda a lógica. Deve ser dito aos recepcionistas para se colocarem no lugar do cliente, oferecendo-lhe soluções e não problemas. É tudo uma questão de sentir que se pode ir mais para além do possível. Comunicar e demonstrar que o verdadeiro trabalho da oficina é ajudar o cliente a resolver o seu problema de mobilidade, que muitas vezes pode ser mesmo um verdadeiro drama. Cada vez mais, a decisão final do cliente depende da forma como o atendem, como está organizada a oficina, se alguém tenta vender-lhe algo com profissionalismo, se coloca ou não reservas ao que pretendo, etc.. Noutros tempos, ninguém se importava com tantos pormenores, porque não havia tantas expectativas, nem tantas ambições. Hoje, todos querem viver melhor e ter mais esperança no futuro, o que não é mau, pelo contrário.
Relações com seguradoras As relações com as seguradoras estão sempre em alta tensão, mas as oficinas têm que compreender que as seguradoras são empresas e que defendem o seu interesse, como elas defendem o seu. Mais importante do que criar e amplificar antagonismos é trabalhar com as mesmas ferramentas informáticas que eles utilizam, conhecer as suas tabelas e os seus programas de avaliação de danos e orçamentação. Tudo começa bem e acaba melhor com uma boa peritagem, mas o responsável da oficina tem que ter a sua própria peritagem já feita na cabeça, para poder argumentar com propriedade e rebater os pontos que entende não serem correctos ou justos. A arma da oficina perante a seguradora é o cliente, porque as seguradoras são empresas orientadas para o cliente e tudo fazem para obter a sua satisfação. A oficina tem que trabalhar com o cliente primeiro, para poder dizer à seguradora o que é uma reparação de qualidade. Esta linguagem eles entendem.
Compensar o bom trabalhador Ordenados, prémios e compensações, tudo muda. Em muito poucos ou até mesmo em nenhum sector de actividade,
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menos ainda nas oficinas, se tem sabido utilizar a força do sistema de retribuição. Isto quer dizer procurar, experimentar e utilizar novas formas de compensar o trabalho realizado por um empregado. Nós partimos do princípio de que cada pessoa é diferente, tal como a sua contribuição para com a empresa, pelo que a sua compensação deve ser igualmente diferente. Numa oficina não devia haver ordenados iguais, porque cada um recebe na medida em que contribui para a criação de riqueza na empresa. Isto requer uma mudança de mentalidade e de valores da parte dos empresários e dos empregados. A retribuição do trabalho deve ser sempre variável e essa variação deve estar associada às vendas, como objectivo principal, mas também a outros aspectos importantes, como a manutenção das instalações e a redução de custos da empresa. Uma oficina não pode pagar a mesma coisa com dez reparações por semana ou com vinte reparações por semana. Se pagar mais quando se repararam vinte carros, todos ficam a ganhar: clientes, empregados e oficina. Também não é obrigatório que a retribuição seja sempre na forma de numerário, porque há pessoas que valorizam mais um dia livre do que um par de notas. É tudo uma PUB
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questão de conhecer as pessoas, dialogar e saber o que as torna mais felizes. Tudo se pode medir e valorizar. O importante é que a oficina premeie a qualidade de serviço, o cumprimento dos prazos de entrega dos carros, o controlo do consumo de materiais e energia, ausência de reclamações, repetições de serviços e veículos meio reparados.
Horários flexíveis Todos estamos mentalizados e habituados a funcionar dentro dos horários das instituições públicas, que não dependem dos clientes, nem precisam de rentabilidade, porque se alimentam do orçamento de estado. Vários sectores e várias empresas já adaptaram o seu modo de funcionamento às expectativas e necessidades das suas clientelas, porque isso constitui um factor importante de rentabilidade e de satisfação dos clientes. Hoje é frequente vermos horários alargados, horários flexíveis e atendimento personalizado. Vários serviços, como a banca, funcionam neste sistema, dependendo dos serviços e dos clientes. Porque é que um cliente de uma oficina não pode entregar o seu carro antes de ir para o emprego? Porque não pode levantar o seu carro mais tarde, já reparado, pagando com multibanco ou outro meio de pagamento diferido?
Porque é que uma oficina não pode estar aberta à hora do almoço? Temos que abrir a nossa mente e compreender que não há uma única, mas variadíssimas formas de trabalhar, desde que isso satisfaça as necessidades e expectativas da empresa, dos seus clientes e dos seus colaboradores. Há uma certa “tradição” nas oficinas de pretender obrigar os clientes a afinarem o seu relógio pelo nosso, mas isso já está completamente ultrapassado. Isso não quer dizer que tenhamos que trabalhar mais horas, mas sim distribuir a nossa actividade de uma forma mais inteligente e flexível, de acordo com a equipa e com a estrutura da oficina. Por outro lado, não escandaliza ninguém trabalhar mais numa semana e menos noutra, ou mais num mês e menos no outro. Isso acontece em vários sectores, como na agricultura, na pecuária, nas pescas, etc. Na pesca, por exemplo, há campanhas em que se trabalha 3 ou 4 meses sem parar e depois descansa-se seis meses, porque não há peixe para pescar. Um criador de cavalos pode passar um noite sem dormir, porque numa égua deu à luz uma cria, mas não se importa, porque essa cria vale muito dinheiro. O mesmo se passa nas vindimas, por exemplo, bem como outras colheitas, em que é necessário atender ao relógio da Natureza. Nós devíamos ter orgulho em esperar por um cliente às duas da manhã na oficina, porque ele traz uma camião carregado para fazer uma entrega e precisa de reparar uma bomba de água, por exemplo. Duas pessoas podem manter uma oficina
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aberta, recebendo carros, atendendo clientes, fazendo orçamentos, realizando alguma intervenção rápida, etc. Se a oficina tiver 12 empregados conscientes, por exemplo, poderá oferecer serviços durante 24 horas, caso seja necessário. Essa é uma hipótese que ninguém deve descartar à partida, porque é basicamente errado. Também há outra coisa que muitas pessoas esquecem: o rendimento de um empregado que trabalha seis ou 8 horas seguidas é superior ao de outro empregado com horário repartido. Melhora a produtividade do seu trabalho e até a sua qualidade de vida, uma coisa que depois se reflecte positivamente no trabalho continuado.
Redes sociais Hoje em dia, uma parte muito importante dos clientes das oficinas utilizam as redes sociais e tomam decisões a partir delas. Como temos que ir atrás dos clientes onde eles estão, não nos resta outra alternativa do que ir à procura dessa fatia do bolo. De qualquer modo, para se estar nas redes sociais, deve ser de forma consequente, arranjar uma assessoria e atuar de acordo com os melhores preceitos. Além disso, é necessário ser paciente, porque um bom trabalho no final recompensa. As redes sociais não são gratuitas, exigem tempo e isso representa dinheiro. Devemos utilizá-las para estarmos informados sobre tudo o que se passa no sector, porque não há outra forma de estar em dia com as últimas informações em tempo real. É por isso que constituem uma fonte de informação inesgotável.
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MERCADO REDE OFICINAS CHECKSTAR
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A REDE DE OFICINAS CHECKSTAR EM PORTUGAL
MAGNETI MARELLI REFORÇA CHECKSTAR || O conceito de oficinas em rede patrocinada pela Magneti Marelli pretende aumentar a sua presença no mercado ibérico, onde já dispõe de 1.200 aderentes satisfeitos com a evolução dos negócios
O
funcionamento das oficinas numa rede acaba por ser a opção com mais futuro, devido essencialmente ao acesso preferencial à informação, tecnologias de diagnóstico e peças, para além das sinergias permitidas pela associação de empresas. Uma destas é a angariação de clientes de grande volume de serviços, como as empresas gestoras de frotas ou de aluguer de veículos e renting. Aqui, no entanto, existe um certo círculo vicioso, porque a rede Checkstar tem mais hipóteses de conquistar novos clientes institucionais, quanto maior for a presença geográfica da sua rede oficinas. Logicamente, mais oficinas conquistam mais clientes, porque garantem um nível de serviço mais elevado, em termos de proximidade, relativamente aos utilizadores de veículos. O impasse tem que ser ultrapassado com a criação de mais oficinas Checkstar em Portugal e em Espanha. Para conquistar novos aderentes, a Magneti Marelli criou uma página específica para o conceito Checkstar dentro do seu site empresarial, na qual os interessados podem conferir as vantagens de aderir a esta rede. Um dos pontos fortes da oferta de serviços em rede é a formação profissional, que incide em aspectos técnicos de grande atualidade, eficiência de gestão e promoção da imagem dos negócios.
Uma linha de apoio permanente (call center) permite a todas as oficinas aderentes esclarecerem rapidamente todos os aspectos relacionados com a sua atividade, quer no plano técnico, quer sobre outros aspectos do funcionamento das empresas. Outro grande factor de desenvolvimento dos negócios é a disponibilidade de equipamentos atualizados, começando pelos sistemas de diagnóstico. A Magneti Marelli tem várias opções neste capítulo, atendendo à dimensão e tipologia da oficina. Os sistemas mais completos Tester Vision começam pelos € 2.500, havendo ainda o Tester Smart Vision (€1750) e a versão mais económica Tester Logic. Estes preços incluem já o acesso a atualizações e assistência técnica, bem como às bases de dados comuns, como ReTIS, Assist ou Autodata. Para tornar mais rápida a adaptação das oficinas à sua tecnologia de diagnóstico, a Magneti Marelli ativou uma campanha de comunicação telefónica e presencial sempre que a oficina tenha dificuldades ou problemas para resolver neste capítulo. A captação de novas oficinas para a rede Checkstar será igualmente promovida por reuniões locais realizadas pela rede durante 2012, a primeira das quais teve lugar em Barcelona (8 de Maio). Ao todo, estão previstas 18 destas reuniões em Portugal e Espanha ao longo deste ano,
abrangendo cerca de 3.000 convites, incluindo oficinas já pertencentes à rede, oficinas que tenham contratos pontuais com a Magneti Marelli e outras indicadas por distribuidores da marca ou que tenham de algum modo demonstrado interesse em pertencer a esta rede. De qualquer modo, a seleção dos convidados foi obtida através de um programa informático de perfis. Atendendo às dificuldades do sector, a Magneti Marelli tem um projeto de facilidades de pagamento, tanto em relação à taxa de adesão, como para aquisição de equipamentos de diagnóstico. Por outro lado, a marca não pede exclusividade na compra de peças, sendo estabelecido um programa de incentivos de compras com base em pontos acumulados. No que respeita à identificação corporativa das oficinas, que é obrigatória no exterior e facultativa no interior da oficina, será financiada pela rede durante um ano, implicando um custo de € 1.380+IVA para as novas oficinas Checkstar. Um vasto programa de promoção e comunicação será lançado durante este ano, culminando com uma presença muito forte na próxima Motortec Automechanika Ibérica 2013. Todas estas iniciativas são possíveis em função da situação favorável da Magneti Marelli, que facturou em 2011 cerca de € 6 biliões.
A rede de oficinas Checkstar, tratando-se de um conceito promovido pela Magneti Marelli, foi, em Portugal, implementada e desenvolvida inteiramente pelo Stand Asla. Presentemente, conta com uma rede composta por 75 oficinas, distribuídas por todo o território nacional. No entanto, tendo em conta a recente proposta de relançamento da marca em termos de imagem e comunicação, foram já remodeladas 10 destas oficinas, as quais se encontram com imagem Checkstar total e renovada. Este é um conceito com reconhecidas vantagens para as oficinas aderentes, pelo facto de usufruírem de serviços de assistência técnica, formação e informação, altamente qualificados e efetivamente necessários para garantir o melhor serviço ao cliente. Por outro lado, o recurso a equipamentos oficinais Magneti Marelli torna este serviço ainda mais eficaz, atribuindo credibilidade à oficina, a qual é complementada com elementos de imagem uniformizada em toda a rede. Assim, da parte do Stand Asla, será continuamente garantido todo o apoio técnico necessário, bem como se pretende dinamizar toda a rede, de forma a que assuma contornos de cada vez maior reconhecimento junto do consumidor final.
|| FICHA TÉCNICA Stand Asla Sede: Rua do Progresso 330 4455-530 Perafita Administrador: Jorge Sá Telefone: 220 917 000 Fax: 220 917 052 e-mail: geral@stand-asla.pt Internet: www.stand-asla.pt
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ACONTECIMENTO 1ª CONVENCÃO CREATE BUSINESS
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MEGA EVENTO
UNE PARCEIROS
|| A Create Business realizou no final de Junho, a sua 1ª Convenção. Foi o maior evento realizado em Portugal para o sector pós-venda, tendo reunido no Centro de Exposições de Santarém, cerca de 900 pessoas
A
Convenção revelou-se da máxima importância para todos os participantes, atendendo à difícil situação económica e financeira que a maioria das oficinas vive, com menos carros a entrarem nas suas instalações e os automobilistas com menos dinheiro no bolso para pagarem a manutenção dos seus veículos. Na sua apresentação, Carlos Nascimento, Presidente do Conselho de Administração
da Create Business, começou por alertar os presentes, precisamente para este facto: “Todos vamos ter de nos habituar a ter menos carros nas oficinas e condutores mais informados e exigentes”. Perante este cenário, as hipóteses de sobrevivência das oficinas automóvel passam pela qualidade do serviço, conhecimento, competência e preços justos. A boa gestão da oficina, o seu equilíbrio económico e a formação técnica
dos recursos humanos foram alguns dos temas abordados por Carlos Nascimento na sua intervenção. O objectivo foi refletir sobre o caminho a seguir. A grande preocupação, foi a sustentabilidade económica das oficinas, pois para melhorar o seu serviço, as oficinas precisam de recorrer a alguma engenharia financeira para poder suportar os custos da formação do pessoal, com a qualidade que lhe é exigida.
Soluções para as oficinas A Convenção foi uma oportunidade para a Create Business apresentar o leque de produtos e serviços que disponibiliza às oficinas para as tornar competitivas e rentáveis, a começar pelo programa MAIS VALOR. Trata-se de uma potente ferramenta comercial, que permite às oficinas desenvolver a atividade adequada às necessidades dos clientes, de forma precisa, transparente e eficaz,
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ACONTECIMENTO 1ª CONVENCÃO CREATE BUSINESS
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|| O JORNAL DAS OFICINAS esteve presente na 1ª Convenção da Create Business como Media Partner
aumentando os rácios de produtividade e competitividade das oficinas. Com este novo programa, a Create Business permite que a oficina responda com rapidez aos orçamentos solicitados e ao mesmo tempo, o mesmo orçamento é capaz de refletir com o máximo de precisão a fatura final a pagar pelo cliente. O programa MAIS VALOR da Create Business permite acesso a: Informação Técnica certificada On-line Vivid e Autodata; Portal de orçamentos com comparação de preços originais e tempos de reparação preconizados pelo fabricante; Catálogo de peças com cruzamentos, informação, disponibilidade de stock e preços com encomendas on-line; e ainda Informação de conta corrente, para melhor eficiência e produtividade. Através deste programa a Create Business pretende ser um fornecedor credível para as oficinas, oferecendo-lhes uma solução global para a sua atividade que responda constantemente às novas necessidades dos seus clientes. Para além do novo programa MAIS VALOR, a Create Business disponibiliza outros programas (Visão, Mês do Fabricante,
|| Carlos Nascimento, Presidente do Conselho de Administração da Create Business, apresentou como grande novidade, o programa MAIS VALOR
Eco-Solutions, Instituto) que têm como objectivo proporcionar reais mais valias aos seus clientes de forma a diferenciar a oferta da empresa e valorizar o negócio dos seus parceiros. De referir que através do programa Visão, a oficina ganha 1 ponto por cada euro de compras à Create Business. Os pontos podem ser trocados por cursos de formação técnica, equipamentos e
ferramentas, tornando-se assim um incentivo para os proprietários de oficinas e mecânicos evoluírem na gestão do negócio e na eficiência do serviço.
Marcas apresentam novidades A Convenção contou também com a participação dos mais importantes fornecedores da Create Business, que apresentaram os seus mais recentes
DISTRIBUIDORES CREATE BUSINESS PRESENTES NA 1ª CONVENÇÃO Francecar Isuvol Selcar Industripecas PAP Arsipecas Menapecas Madeira Coimbrapecas Turbomax ASS APL Sandia Stand Globescala Norparts
Viseu Cartaxo e Salvaterra Sintra e Torres Vedras Caldas da Rainha e Leiria Montijo, Barreiro, Corroios, Póvoa de Santo Adrião, Cacém São João Madeira Funchal e Caniço Coimbra Setúbal Arouca Ponta Delgada e Alverca do Ribatejo Portimão, Albufeira, Lagos, Almancil e Odemira Agualva Cacém Braga, Maia e Guimarães
produtos e serviços para o aftermarket, nomeadamente: TRW, Grupo Schaeffler (LUK, INA e FAG), Mahle, KYB, Valeo, Johnson Controls, Dayco e Bosch. No hall de entrada do auditório do Centro de Exposições de Santarém, todos os fornecedores marcaram presença com stands onde, para além de diversos produtos de merchandising, ofereciam catálogos, documentação técnica e demonstrações ao vivo de montagem de diversos componentes. Quanto à rede de distribuição da Create Business, todas as lojas estiveram presentes com os seus colaboradores e respectivos clientes.
|| FICHA TÉCNICA Create Business Sede: Av. da República - Estoril Office Escritório 3.07, 2º Piso - Alcoitão 2649-517 Alcabideche Presidente Conselho Administração: Carlos Nascimento Telefone: 214.821.550 Fax: 214.821.551 e-mail: info@createbusiness.pt Internet: www.createbusiness.pt
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REPORTAGEM VISITA À FÁBRICA DELPHI BLOIS
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COMPETITIVIDADE
TECNOLÓGICA
|| A Delphi levou um grupo de jornalistas à sua fábrica de Blois, em França, para apresentar o seu novo posicionamento no aftermarket e os objectivos para o mercado europeu em geral e ibérico em particular
P
ara poder concretizar os seus planos de expansão no mercado europeu, a Delphi necessitava possuir no terreno unidades de produção locais, em paridade com outros paylers “autóctones”, de modo a responder com a máxima eficiência e eficácia às solicitações dos seus clientes. Isso inclui obviamente o desenvolvimento de novos produtos e séries de produção específicas, de acordo com as necessidades de cada um desses clientes. Sendo um ponto central da Europa, Blois (França) tem um valor estratégico do ponto de vista da logística da empresa e apresenta igualmente grandes vantagens em termos de convergência de pessoas e bens de todos os pontos do continente. Na fábrica, propriamente, trabalham 960
colaboradores, estando outros 600 focados na engenharia e 90 em diversas outras funções, num total de 1650 elementos. Esta fábrica está construída desde 1969, tendo obtido as certificações ISO/TS 16949 e 14001. Os processos utilizados nesta unidade obedecem aos princípios do Delphi Manufacturing System (DMS), que vigora em todas as fábricas da Delphi de todo o Mundo, visando optimizar a qualidade e a produtividade, eliminando o desperdício.
Inovação desde a base A principal produção da fábrica Delphi de Blois são injectores avançados para os sistemas Common Rail da marca. A
combinação de pessoas e processos é nesta fábrica único, porque os colaboradores estão associados em equipas autónomas, que agem como se fossem micro empresas, sendo 100% responsáveis pelos resultados do seu trabalho, incluindo a engenharia do produto. Áreas especiais de comunicação distribuídas pela fábrica fornecem a cada equipa a última informação crítica, como sejam dados sobre a produção, qualidade e manutenção. Para ajudar a maximizar a produtividade, as equipas reúnem-se diariamente por 5 minutos, para haver a certeza que todos os membros das mesmas conhecem os objectivos e todos os factores que podem ter algum impacto no ciclo de produção.
A participação de todos os empregados para melhorar de forma contínua o fluxo de produção é a peça chave na performance da fábrica Delphi de Blois. Além disso, qualquer sugestão inovadora e criativa de um empregado com resultados práticos encorajadores e positivos recebe total apoio, visibilidade e reconhecimento de toda a comunidade fabril.
Precisão infra milimétrica Os injectores diesel são constituídos por componentes de reduzidas dimensões, alguns dos quais minúsculos, cujas cotas dimensionais, ajustamentos e folgas são especificados a uma escala praticamente imperceptível à visão humana. Quando se
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REPORTAGEM VISITA À FÁBRICA DELPHI BLOIS
|| FICHA TÉCNICA Delphi Diesel Systems Morada: Av. Castilla, 2 - Edif. Atenas 2ª Planta - 28830 San Fernando de Henares Madrid Diretor vendas: François Balland Telefone: +34.913.794.720 Fax: +34.913.794.740 E-mail: francois.balland@delphi.com Internet: www.delphi.com
trabalha na escala dos micros, o requisito fundamental é a absoluta limpeza, porque a mínima partícula pode emperrar e deteriorar a peça ou componente da mesma, inviabilizando o processo de produção. As operações de limpeza e lavagem são contínuas e as peças são transportadas em caixas que fariam inveja em qualquer bloco operatório de ponta. Para evitar a introdução de impurezas nos locais de produção, estes são pressurizados (hiperbáricos), impedindo assim qualquer fluxo de ar contaminado para o seu interior. Na montagem final do injector, é utilizada uma sala total e absolutamente limpa. Para assegurar o máximo nível de qualidade, todo o processo de produção obedece a operações de controlo permanentes. Todas as peças de importância crítica, como é o caso dos injectores, são marcados a laser, para permitir a sua completa traçabilidade. As peças acabadas, por seu turno, submetem-se a 40 testes por segundo para serem validadas, recebendo marcas das suas características individuais, incluindo data e hora de fabrico. Esta informação será posteriormente registada na ECU do motor, permitindo uma gestão individual de cada injector, durante os ciclos de injeção. Esta é aliás uma das fortes vantagens diferenciadoras do sistema Delphi Common Rail.
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A REALIDADE DELPHI...
SAFE, GREEN & CONNECTED
Com estes três adjectivos, nós poderemos rapidamente definir o ADN da Delphi, a sua estratégia de negócio e o seu posicionamento no mercado. De resto, estas são as três principais tendências do mercado automóvel global neste momento, que poderíamos traduzir por segurança, sustentabilidade e contacto direto, mas convém assumi-las e sobretudo ter soluções para lhes dar resposta. O lema Safe, Green & Connected corresponde na realidade a três das mais evidentes necessidades práticas e psicológicas dos consumidores, estreitando as fronteiras entre o real e o virtual, para preencher as expectativas legítimas de segurança, de preservação do ambiente e de comunicação global. Mesmo que estes bens não possam estar imediatamente disponíveis, a perspectiva de os alcançar em breve gera o grau de satisfação e de predisposição para o negócio de que o consumidor necessita.
Controlo de emissões A necessidade de controlo de emissões e de eficiência energética é sentida a nível global por todas as populações, mas de uma forma diferente e específica. No caso do Brasil e dos EUA, que têm excedentes conjunturais de hidratos de carbono abundantes (açúcar, cereais, batata, etc.), a resposta podem ser motores movidos a etanol, enquanto que na China ou na Índia, os pequenos veículos, com baixa cilindrada, ou os híbridos/eléctricos podem responder mais concretamente ao que o mercado pretende. Isto obriga as empresas que fornecem tecnologias, como a Delphi, a dispor de um leque completo de soluções para cada mercado e para cada segmento, de acordo com os recursos locais e a perspectiva económica, social e cultural de cada país. A inovação tecnológica e a oferta de serviços estão deste modo subordinadas ao que um determinado mercado necessita, dentro de um preço acessível a um número satisfatório de consumidores. Cada vez mais electrónica A electrónica está de qualquer forma presente em todas as novas tecnologias, quer sejam de sistemas de segurança ativa ou passiva, de sistemas de controlo do motor e das emissões ou de sistemas de apoio ao condutor, informação, comunicação e entretenimento no veículo. Se essa electrónica
está presente no fabrico dos veículos, terá que estar também necessariamente nos serviços de assistência técnica, através de ferramentas de controlo de parâmetros e de diagnóstico de funções, informação técnica e dados do parque automóvel. A própria formação dos técnicos que prestam a assistência aos veículos é também ela fornecida cada vez mais em conteúdos digitais, através de plataformas electrónicas. A evolução contudo, não pode parar. A telemetria permite ao centro de assistência da marca ou oficina independente seguir os parâmetros de funcionamento do veículo em tempo real, organizando e programando os episódios de manutenção com o utilizador. Este por sua vez, tem cada vez mais informação sobre a manutenção do seu veículo a bordo. Seria no entanto ingénuo pensar que tudo isto é possível sem uma verdadeira revolução da arquitectura eléctrica e electrónica do veículo. Menor peso, maior eficiência e novas funções inteligentes são requeridas pelo crescente número de sistemas de gestão a bordo, colocando alguns desafios aos fabricantes. A Delphi, por exemplo, substituiu o cobre dos condutores por alumínio, que é mais leve e mais barato (cerca de 1/4 do custo do cobre). Sistemas multiplexados inteligentes de cablagens são hoje o padrão das instalações eléctricas dos veículos, de forma a conseguirem troca, seleção e partilha de dados a alta velocidade, ou melhor, em tempo real.
Omnipresença digital As solicitações profissionais, familiares e pessoais dos condutores são cada vez mais vastas, colocando muitas vezes dilemas angustiantes e opções difíceis, porque ninguém pode estar em todo o lado ao mesmo tempo. Ou antes, não podia! Com a articulação da Internet com as comunicações móveis e sistemas de geolocalização, o condutor passou a dispor de possibilidades de contacto mediato ou imediato com todas aquelas entidades que necessita contactar, podendo enviar e receber mensagens, efetuar conversações, partilhar dados e conteúdos, etc. sem se “desligar” da condução. Quem diz o condutor, diz todos os restantes ocupantes do veículo, porque todas as pessoas têm sensivelmente a mesma necessidade de comunicação, em menor ou maior grau. A questão que se põe agora é tornar essa comunicação ao alcance de maior número de pessoas, para que as suas vidas se possam tornar mais plenas, produtivas e realizadas.
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REPORTAGEM VISITA À FÁBRICA DELPHI BLOIS
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FRANÇOIS BALLAND
DIRETOR DE VENDAS DELPHI PARA PORTUGAL E ESPANHA
EQUILIBRAR A OFERTA E A PROCURA P
ara o mercado ibérico, nós queremos aumentar as vendas, estar mais visíveis e intervenientes, queremos impulsionar os nossos produtos de qualidade e as nossas vantajosas soluções. Como iremos fazer isso? Em primeiro lugar, aumentando a oferta de mais produtos, mais tecnologias e mais serviços. É fundamental para o pós-venda automóvel estar na primeira linha da tecnologia e das últimas tendências da indústria automóvel. Em segundo lugar, relacionado com o que acabei de referir, iremos desenvolver a capacidade de diagnóstico dos nossos parceiros de negócio. Não podemos hoje pensar em manutenção e reparação automóvel sem o completo domínio do diagnóstico técnico dos veículos. Isto é válido para o mercado espanhol e principalmente para o mercado português, porque ainda há muitos operadores que cometem o grave erro de pensarem que os carros de hoje são os mesmos do século passado e de que se pode continuar a fazer tudo da mesma maneira. Não basta ter um aparelho ou dois aparelhos de diagnóstico escondidos na oficina, onde ninguém sabe realmente como lidar com eles. As ferramentas de diagnóstico têm que estar à porta da oficina, porque elas são efetivamente os verdadeiros recepcionistas e só elas podem ajudar os utilizadores de veículos e a oficina a melhorar a sua comunicação e a sua relação, de modo a desenvolverem a sua atividade e o seu negócio de uma forma plenamente positiva e satisfatória. Vamos também reforçar a nossa relação com os nossos distribuidores, percebendo melhor o que podemos fazer em conjunto no mercado e quais os segmentos e produtos em que podemos ter maior grau de sucesso. Necessariamente, há distribuidores que têm mais competências e mais clientes no ar condicionado ou no diesel, por exemplo, e nós iremos explorar até ao limite essas sinergias, porque hoje não basta ter bons produtos e ficar à espera que as coisas aconteçam. É preciso ter bons produtos e competitividade, no local certo, com o stock certo e com as pessoas certas. Obviamente, também nos interessa que os nossos distribuidores dominem perfeitamente toda a nossa
oferta Delphi, pelo que iremos reforçar a sua capacidade de promover os nossos produtos e soluções no mercado, independentemente do grau de especialização de cada operador da distribuição. Além disto tudo, iremos reforçar a imagem de marca e a nossa capacidade de intervenção, porque o mercado gosta e precisa de parceiros de negócio fortes, competentes e com grande capacidade de apoio à distribuição. A Delphi é uma marca que dispõe de uma oferta praticamente completa de produtos de qualidade OEM, domina totalmente as tecnologias com as quais trabalha e dispõe de meios para levar
competência, segurança e rentabilidade a todos os níveis da cadeia de valor da distribuição. Temos sete áreas de produto de importância crítica para a manutenção automóvel e iremos apostar determinadamente na capacidade da nossa rede de distribuidores, no sentido de trabalharem todos e cada um dos produtos com a mesma competência técnica e a mesma eficácia comercial.
Crescer com o mercado Temos que entender que é necessário aproveitar todas e cada uma das oportunidades que se nos apresentam e que não podemos deixar os clientes finais irem parar à concorrência. Se eu tenho
uma oficina independente, estou no mercado para resolver todos os problemas dos utilizadores de veículos e não posso deixar os clientes ir para a rede de assistência oficial, só porque não tenho uma peça ou porque não consigo determinar a causa da avaria. Tenho que ter um distribuidor por trás do meu negócio que me faça ultrapassar esses momentos de fraqueza e que me permita dizer sempre: “Vamos já resolver o seu problema!” Não podemos pedir menos, nem esperar que os outros exijam menos de nós. Os serviços rápidos são uma forma de fidelizar os clientes e de manter a taxa de ocupação da oficina, garantindo a sua rentabilidade. Nós temos a gama de peças de qualidade original, a preços competitivos e os procedimentos de diagnóstico e de montagem corretos. Uma das nossas missões é ajudar o mercado a conseguir ultrapassar algumas das suas limitações, porque a mobilidade automóvel precisa de segurança, fiabilidade, qualidade de serviço e economia. Para já, em Portugal e em Espanha o negócio mais consolidado da Delphi é o segmento diesel, mas nós precisamos continuar a crescer, porque temos a tecnologia mais avançada e mais competitiva, produtos excelentes e total capacidade de diagnóstico e de reparação. Na Delphi, temos dois níveis de assistência a sistemas diesel, sendo o primeiro o diagnóstico, reparação de anomalias e substituição de peças, enquanto que no segundo nível existe a possibilidade de reparar e recuperar componentes e sistemas, como injectores, bombas de alta pressão, etc. Esta rede de Centros Diesel Delphi especializados é uma oportunidade para o mercado, permitindo aumentar o volume de intervenções da marca e afirmar a sua competitividade no mercado. Em Espanha já existe um bom número de Centros Diesel Delphi, mas em Portugal ainda estamos a introduzir este conceito de oficinas. No entanto, trata-se de um passo indispensável para termos uma rede de assistência de qualidade para a marca, que possa prestar apoio a outros reparadores menos especializados.
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Acesso à informação técnica Um dos factores que tem criado mais dificuldades à distribuição e aos reparadores do pós-venda automóvel é o acesso à informação técnica, quer dos produtos, quer dos veículos. Pelo facto de ser um fabricante de sistemas, peças e componentes de primeiro equipamento, a Delphi posiciona-se no mercado como um canal privilegiado de comunicação de informação e dados técnicos estratégicos para a manutenção de veículos, sendo o parceiro de negócio indicado para os operadores ibéricos que pretendam atingir o sucesso nas suas atividades. Na realidade, a Delphi dispõe de um catálogo completo de produtos, tecnologias e informações técnicas que são hoje e cada vez mais indispensáveis para estar nas profissões do pós-venda automóvel. Essa informação está em permanente atualização e permite entrar em contacto com todas as inovações e novas tecnologias, à medida que surgem no mercado. Para termos uma ideia do potencial crescimento do negócio da Delphi no mercado ibérico, só em 2012 a empresa pretende crescer 19% na Espanha, apesar das condições desfavoráveis do mercado que todos bem conhecem. Pensamos que isso demonstra bem que a Delphi não pretende ser parte do problema do sector, mas sim parte da solução desse problema. O facto dos investimentos da empresa continuarem a crescer no mercado ibérico
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demonstra claramente que a Delphi pretende tornar os seus parceiros de negócio mais competitivos e dotados com melhores ferramentas para conquistarem uma quota de mercado cada vez maior. Se investimos no mercado, é porque sabemos que existe um enorme potencial para ser explorado e queremos que os nossos clientes e parceiros de negócio sejam os principais beneficiados com o crescimento da empresa.
Mais futuro para todos O nosso crescimento de vendas significa que há no mercado ibérico mais distribuidores e reparadores aptos a prestar uma assistência de qualidade a sistemas diesel Common Rail, o que significa que o seu negócio terá sustentabilidade no futuro e o nosso também. Para garantir essa sustentabilidade, a Delphi está a lançar permanentemente no mercado, competitivos e inovadores produtos e tecnologias, tanto para veículos ligeiros, como para veículos industriais. Ainda recentemente a Delphi lançou no mercado a nova geração de injectores/bomba de alta pressão, que são utilizados nos últimos modelos de veículos pesados de transporte. São mais eficientes do ponto de vista energético e no controlo das emissões. Esses produtos têm a qualidade OE e permitem aos operadores de transporte manterem as suas frotas com níveis competitivos de economia e performance.
|| “Em Portugal e Espanha o negócio mais consolidado da Delphi é o segmento Diesel, mas nós precisamos de crescer noutros produtos”, diz François Balland
Outro objectivo que temos para o mercado espanhol e português é aumentar o negócio de componentes de travões e direção até 20% durante o presente ano. Estamos a falar de consumíveis de alta rotação, que são indispensáveis e de importância crítica para a rentabilidade das oficinas e da distribuição. Estamos a ampliar a gama de produtos de travagem e chassis de forma gradual e sustentada, de modo a proporcionar aos nossos clientes e parceiros de negócio as máximas oportunidades de promoverem os seus negócios e a sua rentabilidade.
Outra área em que a Delphi está a investir de maneira muito consistente é na formação profissional, porque sabemos que é necessária para crescermos no mercado e afirmarmos a nossa presença, principalmente nas duas áreas chave do negócio, a tecnologia diesel e os sistemas de ar condicionado. Em Portugal e em Espanha, o segmento diesel tem provado a sua capacidade e está a crescer ao ritmo previsto, mas precisamos também afirmar o segmento de ar condicionado automóvel, no qual a Delphi tem vastas competências e uma gama completa de serviços e de produtos. PUB
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NOTÍCIAS
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APPACDM E EUROPART PORTUGAL
BLUE PRINT PRESENTE
CELEBRAM PROTOCOLO
NA AUTOMECHANIKA 2012
No dia 5 de julho, a APPACDM – Viana do Castelo (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental) e a EUROPART Portugal celebraram um Protocolo visando a subcontratação de serviços de agrupamento e embalagem aquela instituição por parte da EUROPART. Os serviços serão prestados em artigos fornecidos pela EUROPART à fábrica de pás da Enercon GMBH em Viana do Castelo, uma das empresas líder a nível mundial no projeto e fabrico de parques eólicos. A Enercon GmbH é um dos principais clientes internacionais do grupo EUROPART, sendo o principal cliente em Portugal desde 2009. Uma parte significativa dos artigos fornecidos à Enercon diz respeito a material diverso de oficina: porcas, parafusos, anilhas, etc. De forma a melhorar a produtividade, a Enercon e a EUROPART desenvolveram “kits” específicos por posto de trabalho, ou seja, embalagens agrupando apenas o número e o tipo de componentes que o operador irá necessitar para a respectiva operação de fabrico. Até à data, o serviço de embalagem era prestado por uma Instituição idêntica à APPACDM mas localizada na Alemanha. De agora em diante, a embalagem dos “kits” será progressivamente transferida para o centro da Areosa da APPACDM. O Serviço irá envolver uma equipa de 12 elementos, supervisionada por 2 monitores. O Protocolo foi assinado pelo Dr. Júlio Viana, vice-presidente da APPACDM Viana do Castelo, e pelo Eng. Heitor Santos, Director-Geral da EUROPART Portugal. De acordo com este último, “pese embora um aumento de trabalho para os nossos colaboradores sobretudo ao nível da gestão dos stocks e da logística, a satisfação que sentimos como empresa ao poder apoiar uma instituição como a APPACDM vai demasiado além dos números, sobretudo no Portugal de hoje.”
A Blue Print irá estar presente na próxima edição da Automechanika em Frankfurt, Alemanha, que irá decorrer entre os dias 11 e 16 de setembro de 2012. Na Automechanika Frankfurt, que ostenta o título de “maior feira mundial do pós-venda automóvel”, irão estar presentes mais de 4.000 expositores de diversas áreas do sector, como peças, componentes e eletrónica para automóveis, serviços de manutenção auto, empresas da área ambiental e reciclagem, equipamentos oficinais, chaparia e pintura auto, tunning e acessórios, estações de serviço e lavagem automática, assim como as últimas novidades em serviços auto. A Blue Print irá ter a sua estreia neste certame, num stand inserido dentro da área de exposição do bilstein group, onde irá apresentar a sua extensa gama de produtos, que inclui filtros, travagem, embraiagem e transmissão, direção e suspensão, gestão de motor, distribuição, sistemas elétricos e refrigeração, para além das novidades do Blue Print Solutions (Gamas especiais e ferramentas). Visite a Blue Print no stand B06, no hall 6.0, para conhecer todas as novidades!
MENAPEÇAS TAMBÉM COM AMC A Menapeças foi nomeada distribuidor oficial dos produtos AMC para Portugal. Na sua procura de parceiros e produtos de qualidade, que proporcionem aos seus clientes um nível elevado de excelência e fiabilidade, resolveu a Menapeças associar-se à AMC, para a distribuição, a nível nacional dos prestigiados produtos desta marca. A Amadeo Marti Carbonell, Sa. trabalha na reposição auto desde 1960, sendo atualmente líder de mercado na sua principal linha de produtos: o fabrico de cabeças de motor, para viaturas diesel e gasolina, de produção Europeia e Asiática. Situada na costa leste de Espanha, em Nules, a sua fábrica começou por desenvolver a fundição e maquinação das suas cabeças de motor no final da década de 60, apenas para o mercado espanhol. Nos anos 70, deu início à expansão internacional, dirigida num primeiro momento ao mercado Europeu, ampliando a as suas redes comerciais. Os produtos AMC, estão hoje presentes nos cinco Continentes, através da sua rede de distribuidores. Atualmente a AMC possui instalações fabris que excedem os 30.000 m2, e é considerada unanimemente como o primeiro fabricante, a nível mundial de cabeças de motor. Atendendo aos parâmetros de qualidade do produto final, capacidade tecnológica, capacidade produtiva e desenvolvimento de novos produtos, comprovada pela amplitude do catálogo AMC, esta oferece aos seus distribuidores mais de 850 referências diferentes, que correspondem a mais de 30 marcas automóvel, o que se traduz por um excecional nível de serviço ao cliente. Os produtos AMC são fabricados de acordo com as normas OE, certificação ISO9001 e TS16949, sendo ainda um produto oficialmente aprovado para a Nissan, Saab, Volvo e VW, com garantia de 2 anos, para qualquer defeito de produção. A Menapeças espera com esta parceria, conseguir junto dos seus clientes o estatuto de parceiro comercial de excelência, e continuar a ser reconhecida como empresa que aposta em produtos de fiabilidade reconhecida a nível mundial.
NEOCOM COMERCIALIZA PRODUTOS GRAF A Neocom anunciou que as bombas de água da marca GRAF fazem agora parte da sua gama dos produtos. Para comemorar este lançamento, a Neocom revela que os produtos GRAF têm um preço especial nesta fase. A empresa de Aveiro, informou ainda que alargou a gama dos kits de embraiagem, visando com isso responder de forma eficiente a procura que se tem verificado nos últimos tempos e continuar assim a oferecer o melhor serviço possível aos seus clientes.
TRW AUTOMOTIVE COMERCIALIZA LUBRIFICANTES REPSOL No seguimento da política de expansão da sua oferta de produtos, a TRW Automotive Portugal iniciou a comercialização de lubrificantes REPSOL no mercado nacional. Em parceria com a Repsol, a TRW Automotive vai disponibilizar, à sua rede de distribuição, uma gama de cerca de 60 referências de lubrificantes, distribuídas por várias capacidades de embalagem, para veículos ligeiros a gasolina e diesel e também lubrificantes para caixas de velocidades e transmissões. Com o seu negócio principal centrado nas peças de travagem, direcção e suspensão, a TRW Automotive Portugal tem procurado soluções que lhe permitam ter uma oferta global de elevada qualidade para a sua rede de distribuição, comercializando diversas gamas de produtos complementares, nas quais se incluem os lubrificantes Repsol. A Repsol é uma companhia energética global com ampla experiência no sector, que desenvolve as actividades de exploração, produção, refinação, marketing e novas energias em todo mundo. Com uma equipa formada por mais de 20.000 pessoas, é uma das maiores petrolíferas privadas do mundo. É líder na refinação e comercialização na Península Ibérica e está presente em mais de 30 países. As equipas Repsol lideram os campeonatos mundiais de motociclismo. A TRW Automotive Portugal é parte da TRW Automotive Aftermarket, uma divisão da TRW Automotive e um dos principais fornecedores das peças que formam o “Corner Module” (travagem, direcção e suspensão) no mercado independente de pós-venda global.
OSRAM DÁ UM ENORME PASSO PARA O FUTURO DA ILUMINAÇÃO AUTOMÓVEL O fabricante de iluminação Osram deu um enorme passo na direção dos díodos emissores de luz orgânicos (organic light-emitting diodes ou OLEDs), que são adequados a aplicações para automóvel. Pela primeira vez, a empresa desenvolveu um OLED que provou ter a capacidade para suportar temperaturas até 85 Cº durante um período de várias centenas de horas num teste de longa duração em laboratório. A estabilidade da temperatura é o maior desafio quando se trata de fabricar estas fontes de luz para inovadoras superfícies, apropriadas para automóveis. “Após o sucesso desta investigação, estamos a dar os passos necessários para a sua futura aplicação em veículos de produção”, diz Ulrich Eisele, Responsável pelo Segmento de Negócio OLED na Osram. “Uma vez que a indústria automóvel planeia e desenvolve os seus designs futuros a longo prazo, temos que estar envolvidos hoje para ajudar a criar o automóvel do amanhã.”
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CAMPANHA EFFEMME NA DOMINGOS & MORGADO 2
MOTOS ACIMA DE 250 CC SUJEITAS A INSPEÇÕES PERIÓDICAS O Decreto-Lei n.º 144/2012, de 11 de julho, vem regular as inspeções técnicas periódicas, as inspeções para atribuição de matrícula, e as inspeções extraordinárias de veículos a motor e seus reboques. Este diploma vem revogar o Decreto-Lei n.º 554/99, de 16 de Dezembro. Entre outros aspetos, este novo diploma, vem alargar o universo de veículos a sujeitar a inspeção, designadamente a motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 cm3, bem como reboques e semirreboques com peso superior a 750 kg. Esta obrigatoriedade só produz efeitos a partir da publicação de portaria referida neste diploma, o que deve acontecer no prazo de 90 dias após a publicação deste Decreto-Lei. Contudo, as inspeções práticas aos motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 cm3 só deverão acontecer, na melhor das hipóteses, entre 6 meses e um ano, visto que é necessário formar os técnicos, mas também informar e dotar os centros dos meios técnicos necessários para efetuar as referidas inspeções. Outras das alterações que o novo Decreto-Lei n.º 144/2012 introduz tem a ver com os pesados de mercadorias, que passam a fazer inspeção anualmente em vez do período semestral, o que naturalmente deixou os empresários do setor das IPO apreensivos.
A Domingos & Morgado 2 – Equipamentos, Lda., numa altura em que o mercado dos equipamentos oficinais está a ser invadido por produtos de origem asiática, de muito baixa qualidade, e no intuito de sensibilizar o mercado para a qualidade dos produtos Europeus, decidiu disponibilizar um número limitado dos conhecidos HTC Wizard Up 30, de fabrico 100% Italiano, a preços fantásticos. Esta Campanha de elevadores de tesoura para Casas de Pneus, com capacidade de elevação de 3Ton. e altura de elevação de um metro, decorrerá até final de Setembro, tratando-se de uma boa oferta para o mercado, em muitos casos cansado da falta de qualidade e das constantes intervenções a que os produtos orientais obrigam. De plataformas independentes (sem barra central) estão especialmente aptos a serem encastrados para que, quando recolhidos, fiquem completamente à face do pavimento.
LEIRILIS DISTRIBUI TRW A Leirilis, S.A. de forma a melhor atender as necessidades dos seus clientes alargou a sua gama de produtos, distribuindo componentes de direção, de suspensão e embraiagens TRW. A TRW oferece uma vasta gama de peças de substituição de elevada qualidade, destacandose pela produção de quase todos os componentes que contribuem para a segurança dos utilizadores de automóveis. Para mais informações contacte 244 850 080. PUB
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EXPRESSGLASS PARTICIPA
INFORAP
EM COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
EM VÁRIAS FRENTES
No próximo mês de outubro, a ExpressGlass participará numa Competição Mundial subordinada ao tema da Substituição / Reparação de Vidros Auto, o Master Fitter. Esta competição ocorrerá na Glasstec, feira internacional dedicada a profissionais de vidro automóvel, em Düsseldorf - Alemanha, e irá eleger o Melhor Técnico de Vidros Auto! Até lá, será realizada uma competição nacional, o Desafio Técnico, um desafio que contará com os melhores técnicos nacionais da ExpressGlass, constituído por diversas eliminatórias que decorrerão entre junho e setembro de 2012, e que culminará com uma Final Nacional, onde participarão os colaboradores melhor pontuados ao longo de toda a competição. O vencedor, será o representante da ExpressGlass na maior competição internacional de substituição e reparação de vidros auto. Nesta competição serão avaliados pontos fundamentais que asseguram a melhor qualidade de serviço de substituição e de reparação dos vidros auto, nomeadamente, aptidão técnica, protecção pessoal (EPI) e da viatura, fardamento apropriado, registo fotográfico, entre outros. Para a ExpressGlass, a sua participação nesta competição internacional é mais um motivo de grande satisfação, pois trata-se de um evento restrito para empresas que apresentam uma elevada competitividade e qualidade dos serviços prestados.
A Inforap desenvolveu e certificou o novo programa de garantias para os distribuidores e reparadores autorizados OPEL, sendo a instalação nos clientes feita em Abril passado. O primeiro registo de garantias em conformidade com o novo programa (a nível europeu), foi produzido no DMS SGIX na Auto Industrial. Noutra frente, a Inforap implementou a solução verticalizada para o sector aftermarkt de pesados no Grupo Civiparts em Portugal. A loja piloto arrancou em Abril e as restantes em Maio. Está previsto a implementação da versão multilingue em Espanha, sendo a loja de Marrocos a seguir e posteriormente as lojas de Angola.
GLASSDRIVE CARNAXIDE MIRAFLORES EM NOVAS INSTALAÇÕES O centro Glassdrive Oeiras mudou de instalações e está agora situado na terceira freguesia mais antiga do país, Carnaxide, em localização privilegiada à saída da A5 em direcção ao centro de Carnaxide numa zona de forte urbanização industrial. Com uma área de 200 metros quadrados, este centro vai prosseguir com a tradição do excelente atendimento e profissionalismo existente nas antigas instalações e assim assegurar que se vai tornar a referência para a substituição e reparação de vidro automóvel no concelho de Oeiras. Esta mudança de instalações está completamente integrada na estratégia da Glassdrive para melhorar a capacidade de atendimento aos seus clientes bem como apostar na visibilidade dos centros Glassdrive. Mais informações sobre este novo centro pelo telefone 214 358 353.
NOVA MÁQUINA LAVAGEM A/C NA RPL CLIMA A RPLCLIMA apresenta a nova maquina de lavagem de circuitos de ar condicionado , denominada EASYFLUSH. Trata-se de um equipamento muito compacto (69x35x26 cm) com 25 kg de peso, que permite a lavagem normal e inversa, utilizando ar comprimido ou azoto para injetar o liquido de limpeza. Tanque de 20 litros, caixa de adaptadores para as peças a/c, manutenção simples (aspirar e limpar o filtro de alumínio depois de cada lavagem), garantia de um ano e a conformidade CE (ao abrigo das diretivas de segurança) são outras características do Easyflush. PUB
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COM FLASHLUBE A Atwoo Car Cosmetic apresentou o FlashLube Diesel. Trata-se de um aditivo de combustível diesel tecnologicamente avançado. Extensivamente testado, possui excelentes resultados na performance do motor, economia de combustível e redução de emissões nocivas em todos os motores diesel devido à combinação de óleos sintéticos e aditivos. O FlashLube Diesel apresenta os seguintes benefícios: - Limpa os injectores e todo o sistema de combustível; - Melhora a economia do combustível (até 6,5%); - Concentrado: 50 ml tratam 50 litros; - Lubrifica os injectores, bombas e a área superior dos cilindros; - Viscosidade excepcional para combustível com baixo teor de enxofre; - Reduz as emissões de fumo e as emissões nocivas; - Dispersante da goma insolúvel; - Prolonga a vida do motor e do reservatório do combustível; - Reduz a espuma para um enchimento mais rápido; - Protecção contra a corrosão; - Design adaptado para a próxima geração diesel; - Compatível com filtros de combustível e elastómeros; - Isento de cloro químico.
NOVAS PROMOÇÕES BOLAS A Bolas anunciou o lançamento do novo folheto Equipamentos Industrais 2012, onde se encontram as melhores ofertas promocionais do ano. São 44 páginas com uma selecção abrangente de produtos para as mais diversas áreas de actividade (Garagem & Estação de Serviço, Metalomecânica, Madeira, Construção, Floresta & Jardim, etc.), como sempre privilegiando os critérios de qualidade, fiabilidade e durabilidade. Um das novidades é o novo G 6441.22 uma máquina de montar / desmontar pneus em versão automática da Ravaglioli. Destaque também para o macaco pneumático de baixo perfil (Y422510) da Winntec. Estas e outras novidades, encontram-se no folheto que já está disponível para download em http://www.bolas.pt/campanhas.asp.
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ACAP PEDE PLANO
FEBI LANÇA
PARA NOVO ABATE AOS VEÍCULOS
NOVO CATÁLOGO DE SUSPENSÃO ÃO
A ACAP exigiu, na Comissão Parlamentar de Economia da Assembleia da República, que no Orçamento do Estado de 2013 seja reintroduzido o Plano de Incentivos ao Abate de Veículos em Fim de Vida e que o Imposto Sobre Veículos (ISV) passe a incidir apenas sobre a componente ambiental (CO2), abandonando o critério com base na cilindrada. A ACAP pediu ainda a criação de uma linha de crédito específica para as empresas do Comércio Automóvel, no âmbito da linha PME Crescimento.
A Febi, através da Alecarpeças, acaba de apresentar também em Portugal o novo catálogo de suspensão / direção. Num programa com mais de 3.300 referências ao nível el 20 da suspensão / direção, este catálogo disponibiliza 320 novas referências. Só esse facto leva a que o catálogo passa a contar com m mais 50 páginas, passando assim para 1.359 páginas. Uma das novidades também é a inclusão das referências “pro-kit” que permitem uma completa e eficaz reparação. Este catálogo inclui já aplicações para uma série de novos modelos que foram lançados no mercado em 2011.
DIAGNÓSTICO TEXA NA MERCEDESBENZ TRUCKS Os centros de assistência autorizados da Mercedes-Benz Trucks na Europa passam a usar os instrumentos de diagnóstico multimarca da TEXA. Depois de ter realizado uma série de intensos testes para provar a eficiência e a fiabilidade do equipamento, a Texa obteve um importante contrato com a Mercedes para fornecer os equipamentos de dignóstico truck multimarca aos seus concessionários. Estes concessionários irão ter ao seu dispor a capacidade máxima de diagnóstico multimarca fornecida pelo Navigator TXT da Texa, que funciona em conjunto com os equipamentos de diagnóstico da própria marca. Refira-se que a Texa é também um dos prinicpais fabricantes de equipamento de ar condicionado, tendo conseguido homologar as estações Konfort, para manutenção dos veículos equipados com o novo gás, neste caso para a divisão de veículos ligeiros da Mercedes, que agora podem ser utilizados oficialmente pela rede de concessionários da marca.
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ALINHADORAS JOHN BEAN COM HOMOLOGAÇÃO PORSCHE A Domingos & Morgado anunciou em Portugal a homologação das Alinhadoras John Bean por mais um Construtor de Automóveis, neste caso a Porsche, o que só por si, diz a empresa, é sinónimo do reconhecimento da elevadíssima qualidade dos seus equipamentos. No seguimento da sua política de definição de equipamentos específicos para trabalhar nas suas viaturas, a Porsche homologou as alinhadoras John Bean, através do seu Catálogo de Equipamento, definindo assim uma linha de máquinas alinhadoras recomendadas para instalação na sua rede de distribuidores e concessionários autorizados. As máquinas homologadas pela Porsche são alinhadoras Visualiner 3D1 – Lift e Visualiner 3D ARAGO.
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O futuro está presente
Pesquisa e Desenvolvimento: o futuro está nos laboratórios da UFI FILTERS. Aqui, uma equipa especializada projecta os avançados sistemas de filtragem, graças ao recurso às novas tecnologias. Redução nos consumos e nas emissões, aumento do desempenho e da segurança têm sido as principais preocupações do sector automóvel que os filtros UFI – combustível, óleo, ar, habitáculo GPL e metano foram capazes de prever e realizar. O compromisso da UFI na utilização de materiais ecológicos, design de novos sistemas integrados e aplicação de meios inovadores de filtragem, permitiram a criação de produtos de última geração com elevado desempenho. A equipa de técnicos da UFI FILTERS coloca a experiência da Origem ao serviço das oficinas e do consumidor que escolham a qualidade de um filtro original. Ultrapasse o futuro com a UFI FILTERS. UFI FILTERS spa Via dell’Industria, 4 37060 Nogarole Rocca (VR) Italy T. +39 045 6339911 F. +39 045 6395060 commerc@ufi.it www.ufifilters.com
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ALVES BANDEIRA INTERNATIONAL
BOMBÓLEO CERTIFICA
EM FEIRA NA ALEMANHA
ARRUDIESEL
A Alves Bandeira International FZE, marcou presença em mais uma feira internacional, desta vez em Essen, na Alemanha. Tratou-se de um certame dedicado em exclusivo ao negócio dos pneus, tendo registado um número recorde de mais de 19.000 visitantes profissionais e 653 expositores de 44 países, onde se incluíam os principais fabricantes de pneus mundiais. No seguimento da sua estratégia de internacionalização e de aproximação e entrada em novos mercados, a AB International esteve presente com um Stand, onde promoveu os seus serviços de trading das principais marcas de pneus que distribui para todo mundo, através dos seus dois centros operacionais, situados em Portugal (Mealhada) e no Dubai. O balanço final deste certame foi muito positivo. Nas palavras do seu responsável André Bandeira, “a nossa presença aqui foi muito importante, pois se pretendemos estar neste sector ao nível internacional, tínhamos que estar presentes nesta, que é considerada, a maior feira de Pneus. É uma oportunidade única para encontrar e estabelecer ligações com potenciais clientes de todo mundo, desde a África, China, Europa de Leste e Europa Ocidental, sendo que no final, o número de contatos realizados, dá-nos garantias de sucesso em futuras transações comerciais com novos mercados, onde ainda não estamos presentes.” Depois de no mês passado ter estado presente numa feira no Dubai, a Alves Bandeira International pretende continuar a promover os seus produtos em outros países, com o objetivo de se tornar um operador de referência na distribuição de pneus. Destaque ainda para a presença da equipa comercial de pneus da Alves Bandeira & Cª Lda., que é responsável pelas vendas em Portugal e que, a convite de uma das marcas parceiras desta empresa, esteve também presente na feira.
A presença crescente no parque automóvel de veículos equipados com Sistemas de Injecção (nomeadamente Diesel) obriga que as oficinas hoje em dia os tenham que conhecer e dominar na respetiva tecnologia. Com ajuda de formação, aquisição de equipamentos e um programa de desenvolvimento devidamente estabelecido pela Robert Bosch, permitiram que para já mais oficinas pudessem ser certificadas como “Especialistas na Área de Sistemas de Injecção”. A oficina certificada foi a Arrudiesel em Arruda dos Vinhos.
LEIRILIS ORGANIZOU 1º TORNEIO DE KARTING Durante os meses maio e junho a Lerilis, S.A. organizou o primeiro torneio de karting, marcado pelo sorteio de uma estação de serviço de ar condicionado ACS 650 da Bosch. Este evento teve como objetivos a aproximação ao cliente e estabelecer relações comerciais contínuas e de qualidade. O torneio contou com a participação de vários clientes, tendo sido realizadas várias provas e uma final. O grande vencedor foi a oficina José António Norte Silva de Mira D’Aire, seguindo-se a Pneusmir de Mira e em terceiro lugar o Grupo Leiridiesel. A oficina contemplada com a estação de serviço de ar condicionado ACS 650 da Bosch foi a oficina de José Fernandes Pena Travassos de Sabegães. As expectativas em relação ao torneio foram superadas, devido à elevada adesão e à vontade de repetição manifestada pelos clientes a Leirilis. Neste sentido mais iniciativas deste tipo irão ser tomadas. PUB
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STANDOX RENOVA COLABORAÇÃO NA F1
COLAR ESPELHO RETROVISOR NUNCA FOI TÃO FÁCIL... COM SIKAFAST O SikaFast 5211 NT é a solução ideal para colar os espelhos retrovisores ao pára-brisas. Baseado na tecnologia Sika de ADP, o que permite colagens fáceis, rápidas e seguras e com pouca preparação da base, em apenas 10 minutos o espelho retrovisor estará pronto a ser montado no suporte. A colagem com o Sika Fast 5211 NT é durável, mesmo com a exposição direta e constante aos raios ultra violetas e ao calor, como acontece à maioria dos automóveis. As propriedades do Sika Fast 5211 NT são: - Cura rápida (10 minutos) > Pequeno tempo de espera; - Força elevada > Mantêm o espelho retrovisor no seu lugar; - Resistente aos raios UV > Não necessita de serigrafia; - Resistente à temperatura > Mantém a força de colagem mesmo com temperaturas elevadas; - Baixo Modulo > previne a quebra do vidro; - Adesão à maioria das bases > Cola quase todo o tipo de bases; Disponível já no próximo mês de setembro, o SikaFast 5211 NT será comercializado numa prática embalagem (seringa de 10ml), com três bicos de aplicação e instruções, o que permitirá ao utilizador final efetuar até três serviços. Para a rede de distribuidores Sika (www.sika.pt), estará disponível em caixas de 12 unidades.
KRAUTLI PORTUGAL LANÇA NOVA GAMA DE COMPRESSORES DELPHI A Krautli Portugal, na qualidade de distribuidor or oficial da Delphi na área do Ar Condicionado, acaba de lançar no mercado uma nova gama de Compressores de Ar Condicionado com a tecnologia OE Delphi. Este programa de aftermarket é composto por 35 referências e que substituem 45 referências originais, conseguindo desta forma uma melhor ck cobertura do mercado e racionalização do stock de todos os operadores. Este novo programa tem como principal vantagem o excelente posicionamento de preços face ao compressor Original sendo a tecnologia e o design Delphi exatamente iguais aos do fabricante do veículo. Os Compressores são fornecidos em caixas originais Delphi, o logotipo Delphi gravado em alto-relevo na unidade e a colocação de um holograma com a marca Delphi anti cópia. Para a correspondente segmentação dos programas, a Delphi desenvolveu uma nova estrutura de referências começadas por TSP0159XXX. A Krautli Portugal aumenta assim a sua oferta de produtos e as soluções disponíveis para os seus clientes, criando dessa forma mais uma excelente oportunidade de negócio numa área de negócio em forte crescimento.
WWW.GLASSDRIVE.PT INOVAÇÃO NA CONTINUIDADE A Glassdrive lançou novas plataformas de internet, através da renovação do seu site, que agora também se encontra disponível para smartphone. Com um visual inovador e mais funcionalidades que o seu predecessor, este novo site enquadra-se na estratégia de uniformização da rede Glassdrive a nível europeu . Através do novo site é possível efetuar marcações on-line assegurando assim um contacto rápido e eficaz entre o cliente e o centro Glassdrive. Mais funcionalidades bem como informação sobre a importância do vidro automóvel estão disponíveis no endereço www.glassdrive.pt.
Pelo segundo ano consecutivo, a Standox foi designada fornecedora de sistemas de pintura para a equipa de Fórmula 1 Mercedes AMG Petronas, tendo a seu encargo a conservação da pintura dos carros da equipa, que têm o sugestivo nome de Silver Arrows (flechas de prata), assim como dos veículos promocionais e dos camiões de transporte. O acordo de colaboração entre a Standox e a equipa de F1 prevê um programa de formação técnica para os pintores da equipa, para que estes efetuem reparações nos circuitos, a fim de manterem o aspecto dos bólides impecável. Atendendo aos limites de peso dos carros de competição do escalão máximo, a Standox teve que estudar um sistema de pintura o mais leve possível, sem prejuízo obviamente do intenso e durável brilho das cores da equipa e de grande resistência a impactos de gravilha e outros objectos existentes nas pistas. A minimização da resistência aerodinâmica é outro objectivo prioritário, estando as duas partes da parceria Standox/ Mercedes AMG Petronas empenhadas no progresso e aperfeiçoamento constantes.
SOGEFI EQUIPA OS MAIS VENDIDOS DA EUROPA Não será certamente coincidência que oito dos dez modelos campeões de vendas na Europa em 2011 estejam equipados de origem com filtros e componentes da Sogefi Group. Golf VI, Ford Fiesta VI e Opel Corsa D são alguns desses campeões que estão no topo das vendas da Europa. O equipamento original fornecido pela Sogefi Group inclui módulos de filtro de óleo e de ar de admissão, barras estabilizadoras, molas de suspensão e bombas de água. Esses mesmos componentes já estão naturalmente no mercado de pós venda europeu, sendo comercializados com as marcas Purflux, Fram, CoopersFiaam e Tecnocar. O sucesso da Sogefi no exigente mercado de primeiro equipamento não é casual e assenta numa política coerente e consistente de inovação, investigação e desenvolvimento de produtos. Além da fiabilidade desses produtos, a Sogeti garante soluções de produção sustentáveis e que contribuem para sustentabilidade da mobilidade automóvel, através de uma maior eficiência energética e redução das emissões de CO2. A empresa lidera, por exemplo, a utilização de plásticos de origem biológica e reciclados, que têm vindo a substituir os metais em muitas das peças fabricadas pela Sogefi.
AUTODATA LANÇA NOVAS MARCAS O site autodata.pt tem um novo módulo, “última atualização”, que contém as atualizações mensais correspondentes à base de dados técnica líder no mercado. A última edição das novidades do Autodata inclui informação nova e atualizada para mais 64 modelos, com destaque para a adição dos 230 esquemas elétricos relativos a 24 circuitos de sistemas separados para os modelos Volvo V70 e Volvo XC70. Estas e outras atualizações recentes, agora também disponíveis no novo módulo, “última atualização”, no site autodata.pt O serviço Autodata Online tem atualizações mensais que permitem trabalhar nos últimos modelos, assim que são lançados pelos fabricantes, e numerosas alterações em modelos já existentes, todos os meses. Para ver mais alterações introduzidas consulte www.autodata.pt.
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KRAUTLI DISPONIBILIZA MARCA MOP A Krautli Portugal, Lda. informa que foi nomeada representante oficial da marca MOP (Micro Organic Particles) para Portugal, um absorvente de largo espectro, destinado a absorver derrames de lubrificantes. O Micro Organic Particles (Cocopeat, também conhecida como fibra de coco, coco, palha de fibra, pó de coco) é um subproduto obtido a partir das cascas de cocos, tal como as cascas são processadas para fazer cordas de fibras e outros artigos. O MOP é totalmente orgânico e não tem óleos ou produtos químicos. Refira-se que o MOP tem uma humidade inferior a 15%. Mais informação em www.microorganicparticles.co.uk.
ON TRUCK INICIA PLANO DE FORMAÇÃO
Desde que está presente no mercado, a forma da Rede Rino se posicionar tem passado pela proximidade com o cliente e pela capacidade de prestar o melhor aconselhamento na assistência às viaturas. Assim, a Rino decidiu “dar voz” a esse posicionamento e desenvolveu uma rúbrica de rádio para reforçar a notoriedade da marca, no mercado nacional. Este projeto surge aliado à força e credibilidade da marca TSF, uma rádio de referência na qualidade da informação que transmite. Trata-se de uma rúbrica semanal, com o objetivo de transmitir tudo o que precisa saber sobre o seu automóvel, que teve início no dia 29 de Junho. Os programas terão a duração de 1 minuto, indo para o ar às sextas-feiras - num horário de grande tráfego automóvel (08h00-09h00) - até final do ano.
A ON TRUCK realizou a primeira ação de formação do seu ambicioso plano anual, cujo objetivo fundamental é o desenvolvimento de competências das equipas da sua rede de oficinas. Esta ação teve como principais destinatários os técnicos de diagnóstico e os eletricistas uma vez que se debruçou sobre toda a problemática dos sensores e atuadores mais recentes, bem como abordou também conceitos básicos de eletricidade e eletrónica. Com uma duração total de 16 horas, este evento foi orientado pela equipa de formação da ON TRUCK, António Piñeiro e Javier Velasco, que conseguiu cativar e motivar os formandos com os conteúdos e com a demonstração de casos práticos, comuns no dia-a-dia dos técnicos. Começando com uma abordagem mais teórica no primeiro dia, os formandos puderam, no segundo dia, colocar em prática o que aprenderam através de vários simuladores disponibilizados com o principal objetivo de proporcionar um contacto real com os exemplos teóricos. José António Valente, técnico da oficina ON TRUCK de Aveiro, considerou “muito positiva esta formação” destacando “a componente prática, com a ajuda dos simuladores, algo que nunca tinha experimentado numa ação de formação”. Ainda segundo José António, “a disponibilidade e a experiência dos formadores contribuíram para uma sessão de formação muito interessante e motivadora”. A próxima formação ON TRUCK está agendada para Setembro. A ON TRUCK é a nova rede nacional de oficinas multimarca, especialista em manutenção e reparação de camiões e autocarros. A Civiparts é o representante exclusivo para Portugal da marca ON TRUCK.
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CATÁLOGO DE SUSPENSÃO / DIREÇÃO
24 ANOS SAKETYKLEEN
COM NOVIDADES DA SWAG
COM NOVOS SERVIÇOS
A Alecarpeças disponibiliza o novo catálogo Swag de suspensão / direção. Trata-se de um catálogo extremamente atualizado, que inclui já modelos de automóveis lançados em 2011 (Audi A1, novo Seat Alhambra, novos VW Passat, Jetta e Sharan, novo Mercedes SLK), que é muito prático e intuitivo uma vez que inclui todo o gráfico da suspensão para uma identificação mais fácil e precisa. O catálogo passou de 1309 para 1359 páginas, fruto das mais de 320 novas referências que passou a incluir, num programa de 3.300 referências de suspensão / direção.
Com o objetivo de envolver todos os seus colaboradores num projeto de lançamento de novos serviços que a empresa irá colocar no mercado muito em breve, e aproveitando a comemoração do seu 24º aniversário, a Safetykleen organizou no passado dia 23 de Junho em Tróia, uma ação de “Team Work”. Neste evento foram apresentados os “novos serviços” e em seguida, com base nessas apresentações foi colocado o desafio a todos os colaboradores distribuídos em equipas formadas por vendedores, administrativas e armazenistas, para que construíssem um Slogan. O Slogan/Frase publicitária vencedor será utilizada na publicidade aos “novos serviços”. O principal propósito desta ação da direção da Safetykleen é acreditar que o êxito de qualquer projeto começa pelo envolvimento das pessoas, é um trabalho conjunto e de compromisso comum. O resultado foi um dia bem passado, com uma extraordinária participação por parte de todos, promovendo assim o espírito de equipa tão necessário às empresas. Dos vários trabalhos apresentados, destaca-se o seguinte: SK+H²O, o Planeta sonha, a SK cria, e a água resolve.
MOTA&PIMENTA LANÇA VALSPAR INDUSTRIAL MIX O Valspar Industrial Mix é o novo lançamento da Mota & Pimenta, Lda., uma gama de produtos que promete acrescentar muita qualidade ao mercado da Indústria Ligeira em Portugal, onde se incluem aplicações para repintura VOC cumpridoras. A experiência e conhecimentos da Valspar no setor industrial como fornecedor global dos fabricantes líder de equipamentos originais (OEM) garante a qualidade dos seus produtos. As suas propriedades de durabilidade e proteção são proeminentes. Para alcançar os requisitos de produtividade dos líderes OEMs, a Valspar introduziu uma tecnologia especial de cura ao longo dos anos. Este tipo de tecnologia foi integrado na gama de produtos Valspar Industrial Mix. De facto, toda a gama de produtos tem o objetivo de reduzir os ciclos de produção oferecendo sistemas completos Direto – ao – Metal e Molhado – Sobre – Molhado, resultando em poupanças de tempo e de custos.
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SOBRE CENTROS DE TRAVÕES ATE
A Gonçalteam disponibiliza para o mercado os afinadores de camber para os veículos do grupo Volkwagen da marca Klann. Esta ferramenta, que permite a afinação de camber dos veículos Audi, Seat e Skoda, é de rápida operação, sem necessidade de dois técnicos ou soluções pouco práticas. O par dispõe de diferentes medidas, tornando-a a ferramenta do género mais completa a um preço competitivo com qualidade de marca alemã Klann.
A AZ Auto organizou, nos dias 25 (Porto) e 27 (Lisboa) de Junho, duas sessões de informação sobre os Centros de Travões ATE, que contaram com a presença do Diretor do Centro de Formação Continental Aftermarket/ ATE, Bert Lembens, para apresentação deste conceito a potenciais interessados. Os centros de Travões ATE são uma oportunidade para todas as oficinas se tornarem “especialistas em travagem”, sendo um conceito de negócio em crescendo no aftermarket nacional. Neste momento, existem 14 oficinas Centros de Travões ATE e seis oficinas em fase de aprovação sendo a AZ Auto, representante exclusiva deste conceito. Estas sessões serviram igualmente para prestar esclarecimento técnico sobre o material de travagem da ATE, marca alemã que pertence ao Grupo Continental, presente há mais de 100 anos no mercado. A ATE é atualmente líder mundial no fabrico de componentes e sistemas de travagem, cujo portfólio de produtos é disponibilizado ao mercado de peças independentes através da AZ Auto. Após as sessões, que decorreram no Porto e em Lisboa, teve lugar um jantar convívio com todos os participantes, tendo sido uma excelente oportunidade para esclarecimento de dúvidas.
TECNIVERCA APRESENTA DE BOMBAS DE TRAVÃO BLUE PRINT
NOVIDADES EM EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
A Blue Print introduziu no mercado uma nova gama de Kits de Reparação de Bombas de Travão. Esta gama é composta por 17 referências, para um total de 110 aplicações que abrangem variados modelos Japoneses, Coreanos e também alguns modelos europeus, para cerca de 170.000 veículos a circular nas estradas portuguesas. Estes kits são compostos por todas as peças necessárias para reconstruir uma Bomba de Travão – Pistões, Pins deslizantes e vedantes para os Pistões e Pins, tornando-se assim numa alternativa mais económica para os clientes que necessitam de substituir as Bombas de Travão, podendo ser especialmente benéfico para viaturas com um baixo valor comercial. Para mais informações sobre esta nova gama, apenas terá que consultar o catálogo eletrónico Blue Print LIVE!, estando todos os kits de reparação associados às referências de Bombas de Travão das viaturas.
A Tecniverca, como representante dos equipamentos Fort em Portugal, aparesentou recentemente, como novidade, o Fort 530. Trata-se de um equipamento de montar / desmontar pneus para veículos de passageiros e comerciais, com capacidade de fixação para rodas entre os 10 e as 26 polegadas, e vem equipado com um motor de duas velocidades. Para os especialistas este equipamento está disponível na versão GT com dispositivo de enchimento de pneus. Ao nível das ferramentas destaque para as novidades da Laser, modelo também comercializado pela Tecniverca. São quase 20 as novidades ao nível das ferramentas para utilização no serviço técnico de manutenção de pneus, travões, etc.
NOVA GAMA DE KITS DE REPARAÇÃO
CENTRO ZARAGOZA E AUDATEX ESPANHA EM COLABORAÇÃO O Centro Zaragoza e a Audatex España assinaram um acordo que coloca novos serviços à disposição dos clientes deste prestigiado centro. O primeiro protocolo está relacionado com o novo serviço de faturação eletrónica denominado CZ Plus, que o Centro lançou no mercado. através dele, a oficina pode cobrar a fatura da reparação do veículo à companhia de seguros, de forma rápida e eficaz. Com este
acordo, a CZ Plus pode capturar a peritagem feita com o sistema Audaplus da Audatex para a oficina gerar e enviar automaticamente a fatura eletrónica à seguradora. O segundo protocolo está relacionado com o plano de formação online que o centro está a criar. O novo curso online, “Valorização dos danos materiais de veículos acidentados: baremos” passa a incorporar o sistema Audaplus da Audatex.
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Kit limpeza de limpeza de superficies Saca injectores Kit para rep. sensores de oxigénio Medidor de Expessura de discos de travão NOVO PRODUTO
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FEDERALMOGUL COMPRA
KRAUTLI TEM DISPONÍVEL
DIVISÃO VELAS BERU
KIT DE DISTRIBUIÇÃO COM BOMBA DE ÁGUA
A multinacional Federal-Mogul anunciou o acordo para adquirir a fábrica de velas de ignição Beru, pertencente à BorgWarner Inc. A transação envolve a aquisição de duas fábricas de produção Beru: uma na cidade francesa de Chazelle-sur-Lyon e outra na Alemanha, em Schierschnitz Neuhaus. As unidades agora adquiridas vão aumentar a capacidade de produção de velas de ignição da Federal Mogul em mais de 350 milhões por ano. As duas unidades empregam aproximadamente 500 pessoas. Para Juackstock Reiner, CEO da Divisão de Primeiro Equipamento (OE) da Federal-Mogul, “a vela de ignição é um componente fundamental para a propulsão dos veículos, e nós pretendemos ser líderes neste sector.” Assim, em alguns mercados irá reforçar a posição através do poder de marca Champion, que é uma das marcas mais populares do Federal-Mogul. O catálogo da empresa inclui velas industriais, turismo e veículos comerciais e até de corrida e máquinas de jardim. Hoje, a Champion tem seis fábricas e três centros técnicos espalhados pelos Estados Unidos, China, Índia e México. No mercado pós-venda são 90 países que distribuem os produtos da marca.
A Krautli Portugal passa a ter disponível na sua gama o kit de distribuição com bomba de água, produto RUVILLE - especialista no fornecimento de peças para automóvel, nomeadamente ao nível do chassis e da distribuição de motor -, produto de alta qualidade que traz diversas vantagens acrescidas ao mercado. Vários estudos comprovam que a instalação deste kit se traduz numa redução de custos, não só pela diminuição do tempo de montagem, mas também pelo reduzido risco de falha ao nível da distribuição do motor. De facto, esta nova geração de Kits de Distribuição com Bombas de Água da Ruville foi distinguida com o prestigiante selo “OE Quality”, constituindo uma garantia de qualidade para o mercado através de uma tecnologia que cumpre os mais rigorosos padrões de fabrico. A Krautli Portugal já tem disponível esta nova gama com uma abrangente lista de aplicações que lhe oferece as seguinte vantagens: t ,JU DPNQMFUP JODMVJOEP UPEBT BT QFÎBT EF SFQBSBÎÍP B VN QSFÎP competitivo t 4FMP i0& 2VBMJUZw FN DPOGPSNJEBEF DPN PT SJHPSPTPT QBESÜFT EF qualidade alemã t ,JU DPNQMFUP RVF SFEV[ PT DVTUPT EF BSNB[FOBNFOUP F GBDJMJUB B identificação e encomenda t "MUB RVBMJEBEF BMJBEB B VN SFEV[JEP SJTDP EF GBMIB
MS COM EMBALAGEM ANTIPIRATARIA A MS vai exibir, na Automechanika, uma embalagem anti-pirataria que consiste no logo com um código 2D Matrix, acompanhado da expressão “State of genuineness” e um “Holospot”, que se trata de um holograma especial. De forma a verificar a autenticidade do produto, os últimos quatro carateres podem ser comparados com as quatro figuras legíveis do Holospot. O produto só será genuíno se as imagens coincidirem.
Para fácil e rápida identificação das referências utilizar: http://toc.ruville.de/ Este catálogo é actualizado diariamente e permite uma pesquisa à semelhança dos catálogos electrónicos TECDOC/TECCAT.
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LEIRIA * COIMBRA * ALBERGARIA VISEU * CASTELO BRANCO
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NA AUTOMECHANIKA A TRW Automotive Aftermarket utilizará a feira Automechanika deste ano, que se realiza em Setembro, em Frankfurt, na Alemanha, como uma plataforma para apresentar a sua oferta ‘Corner Module’ de sistemas e peças de travagem, direcção e suspensão, com a qualidade do Equipamento Original, para veículos ligeiros de passageiros, veículos comerciais ligeiros e veículos pesados. A empresa irá demonstrar como a sua oferta combinada de tecnologia, produtos e serviços coloca a TRW numa posição de líder global e o parceiro de eleição dos clientes do mercado de pós-venda. Um stand dinâmico irá destacar a forma como a TRW apoia a sua base global de clientes com a sua abordagem de ‘tudo num único fornecedor’, que beneficia os distribuidores, tanto em termos de política comercial, como de administração e procedimentos de logística simplificados. Este stand também irá realçar o modo como a companhia conduziu a segurança automóvel para um nível superior, graças a grandes desenvolvimentos tecnológicos, apesar da difícil situação económica global.
CIVIPARTS LANÇA TRAVAGEM WABCO A Civiparts passou a disponibilizar aos seus clientes o sistema de travagem Wabco tipo MAXX 22, disponível de série em determinadas viaturas MAN, bem como o sistema de controlo de pressão de pneus IVTM. O IVTM é um sistema extremamente útil, que permite visualizar, a qualquer momento, a pressão de ar de cada um dos pneus, permitindo assim alertar o condutor caso detecte uma eventual perda de ar/pressão. Os principais benefícios relacionados com a utilização do IVTM WABCO consistem na poupança de combustível, aumento da segurança, prolongamento da vida útil do pneu e uma redução de custos relacionados com a manutenção das viaturas, uma vez que a pressão de ar dos pneus viatura está directamente relacionada com aspectos tão relevantes, como a segurança e consumo de combustível.
PROVMEC PROMOVE “ PRODUTO DA SEMANA” A Provmec lançou para os os seus clientes uma nova solução de poupança. Desde o dia 17 de julho de 2012 que a Provmec tem uma nova campanha promocional em que produtos mecânicos, como motores e caixas de velocidades, estão a um preço especial. Todas as semanas é apresentado aos clientes o “Produto da Semana” com um preço reduzido, com descontos que variam entre os 5% e os 30%. É possível consultar o produto que está em promoção através dos seguintes meios: - Site da Provmec: www.provmec.com; - Newsletter Semanal Provmec; - Facebook em http://www.facebook.com/Provmec; - Contatos Telefónicos: 219 178 700 / 219 608 320; - Email: geral@provmec.com; O objectivo desta campanha é criar soluções para que os clientes da Provmec possam adquirir produtos mecânicos reconstruidos a preços mais acessíveis dando a conhecer a diferença entre estes produtos e os produtos usados, a nível de qualidade e tempo de garantia, bem como, colocar disponível ao cliente produtos novos e usados a preços especiais que possam satisfazer as suas necessidades.
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TRW APOSTA NO “CORNER MODULE”
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BREMBO TESTA
KRAUTLI PORTUGAL LANÇA
TRAVÕES EM LE MANS
ESTAÇÃO DE AC ISC SYSTEMS
A Brembo testou a sua nova tecnologia de travões ultra-leve e ultra-resistente nas 24 Horas de Le Mans. Estes novos componentes são particularmente importantes nos novos híbridos, onde a redução de peso é crítica para alcançar o pódio. Muitos destes protóptipos correm com discos de carbono, enquanto os GT têm que usar algumas das peças em ferro.
SERVIDIESEL APRESENTA TRW EASYCHECK A empresa Servidiesel especializada em Diesel e Turbocompressores sediada em Sintra, e na qualidade de distribuidor de equipamentos de diagnóstico automóvel TRW, apresentou aos seus clientes no passado mês de Junho a nova versão da ferramenta de diagnóstico TRW EasyCheck. Os clientes presentes tiveram a oportunidade de experimentar e verificar a capacidade desta ferramenta de diagnóstico em várias viaturas, assim como efectuar intervenções nos principais sistemas, tais como: travão de estacionamento, ABS, climatização, restauro dos intervalos das revisões, reparação das válvulas dos pneus TPMS, sistemas de airbag e pré-tensores, calibração do sensor de ângulo de direcção, assim como toda a gestão do motor, permitindo: ler e apagar códigos de avaria, ler valores reais, teste de actuadores, codificação de injectores e regeneração do filtro de partículas, entre outras. Nesta nova versão existem 57 novas aplicações para diferentes veículos nas seguintes funções da ferramenta de serviço: Travagem Antibloqueio (ABS); Sistemas de Retenção Suplementar (SRS); Ar Condicionado; Travão de Estacionamento Eléctrico (EPB); Sensor do Ângulo de Direcção (SAS). Bem como, 55 novas aplicações, na função EMS (Gestão do Motor); incluindo codificação dos injectores de gasóleo para novas aplicações. Caso possua atualmente uma subscrição de atualizações para o TRW Easycheck, pode já descarregar a nova versão e aceder a 112 novas aplicações. No caso de precisar comprar o pacote de atualizações e/ ou adquirir o sua ferramenta de diagnóstico mais competitiva do mercado, contacte a Servidiesel para o 219 107 985.
A Krautli Portugal tem o prazer de informar que lançou a nova estação de carga e reciclagem de Ar Condicionado da sua representada ISC que está preparada para a responder à nova tecnologia que equipa os novos modelos de viaturas ligeiras equipadas com o novo gás refrigerante HFO-1234y. Este novo gás foi aprovado em 2011 pela EPA - Agência de proteção ambiental dos USA e pela União Europeia, sendo que se tornará obrigatório até 2017 em todos os automóveis novos vendidos na Europa. Este novo gás reduz o impacto ambiental dos veículos com Ar Condicionado, devido a um potencial de aquecimento global que é 99,7% inferior ao do produto químico actual (HFC-134a). As principais características técnicas desta estação de A/C são: - Processo automático - Configuração automática HP-LP, ou só HP e só LP - Bloqueio de electroválvulas integrado. - Destilador de dupla câmara e filtro duplo. - Conexões ¼ com conectores rápidos R1234yf - Teclado com grande display de 4 linhas x 20 - Base de dados veículos ligeiros actualização de base de dados USB/PC - Impressora gráfica c/ textos personalizados - Diagnóstico A/C - Reconhecimento dos serviços realizados através da matrícula do veículo A Krautli Portugal aumenta assim as soluções para os seus clientes, seguindo o seu objetivo de acompanhar as tendências/ evoluções no mercado.
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AO SERVIÇO O DO AUTO OMÓ M VE VELL
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PORTUGAL
ISO 9001:2008
Rua Francisco Canas, 23 B l o c o 4 F r a c ç ã o ” AT ” 2660-500 LOURES, LISBOA Te l . 2 1 2 3 5 1 1 7 0 Fax 212 35 32 15 geral@motorportugal .com
Estrada Exterior da Circunvalação, 2911 4435-186 PORTO Tel. 225 42 04 20 Fax 220 11 37 34 porto@motorportugal.com l.com
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PRODUTOS E SERVIÇOS HELLA A mais recente tecnologia aplicada ao automóvel
A HELLA é um dos grandes líderes a nível europeu na fabricação e distribuição de componentes e acessórios automóvel. A empresa tem crescido em paralelo com a história do motor, desenvolvendo e incorporando os mais recentes avanços de tecnologia, tornando-se o primeiro fornecedor global dos principais fabricantes do setor automóvel. A HELLA tem atualmente uma gama completa de produtos mais de 26.000 referências no campo dos dispositivos de Iluminação, Electrónica, Electricidade e Termocontrol, todos apoiados por uma ampla assistência profissional em serviço técnico e apoio comercial. A HELLA dispõe dos últimos produtos e inovações na vanguarda do setor, como a marca Behr Hella Service especialista em refrigeração e ar condicionado.
HELLA S.A. Portugal,
Avenida D. João II, Edifício Mar Vermelho, Lt 1.06.2 5º Andar, B Escritório 508 1990-095 Lisboa Telefone: +351 21 121 21 75 Fax: +351 21 121 21 00 www.hella.com
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SÉRIE 90 DA GLASURIT CELEBRA 20 ANOS Este ano, celebra-se o aniversário de uma revolucionária e ecológica tecnologia: em 1992, foi lançada a Série 90 da Glasurit, um sistema de pintura à base de água que, graças ao seu desenvolvimento contínuo, é hoje, vinte anos mais tarde, o sistema de fundos à base de água preferido pela maioria das oficinas em todo o mundo. A Série 90 da Glasurit, a marca de tintas da BASF Coatings, transformou a reparação da pintura de automóveis numa indústria preparada para o futuro e amiga do ambiente. «Graças ao baixo teor de solventes da Série 90, as oficinas não tiveram qualquer dificuldade em cumprir a regulamentação actual sobre VOC» explicou o Dr. Thomas Krüger, director de Gestão de Tecnologia da Automotive Refinish Coatings, na BASF.
J. DEUS COM NOVO CATÁLOGO DE RADIADORES A J. Deus vai apresentar o seu catálogo 2013/2014, com a adição de mais de 300 novas referências entre radiadores, chauffages, condensadores, intercoolers e electroventiladores. Destaque para a ampliação da gama de produtos para viaturas francesas, alemãs, italianas e japonesas. Na sua maioria, os novos produtos referem-se a modelos recentes de veículos, para os quais a J. Deus fornece as linhas de montagem das marcas. O catálogo tem no total, mais de 2.700 referências que cobrem a maioria do parque automóvel nacional e pode ser adquirido numa das quatro lojas J. Deus: Lisboa, Porto, Covilhã e Entroncamento. Este novo catálogo tem como objetivo conseguir colocar todo o conhecimento da J. Deus, numa ferramenta de trabalho bastante útil. Para mais informações e pedidos de catálogo contactar a J. Deus através do e-mail: sales@jdeus.com.
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SARRAIPA APRESENTA NOVA TECO 804 A Sarraipa, na qualidade de representante oficial da marca TECO em Portugal, com mais de 20 anos de mercado no nosso país, acaba de lançar a nova máquina de alinhar direções para ligeiros, TECO 804. Trata-se de uma máquina com capacidade de precisão nas suas medições de ângulos (0,01%) e 4 sensores, CMOS (3.2kg) , sistema de transmissão de dados sem fio, com captadores de fácil manuseamento, com sistema operativo na plataforma Windows XP Profissional. O software de alinhamento profissional é caracterizado por um interface de utilização simples e intuitiva de modo a obter uma vizualização eficaz de todos os dados nas diferentes fases de trabalho possibilitando a sua utilização em diferentes línguas. A TECO804 dispõe de uma base de dados com mais de 20.000 veiculos classificados em diferentes áreas geográficas de modo a facilitar a sua consulta, obtendo ainda uma segunda base personalizada pelo operador.
FACOM APRESENTA NOVOS ESTOJOS DE CHAVES A Facom, fabricante de ferramentas de renome internacional, redesenhou a sua gama de jogos de chaves macho curvas e chaves Torx com um novo estojo. A nova gama possui agora uma prática codificação em cor, vermelho para as chaves macho e preto para as chaves torx. O novo estojo, ainda mais compacto, possui uma parte superior articulada e um prático orifício que permite que seja pendurado. O novo design do estojo vai permitir aos mecânicos e engenheiros uma identificação fácil e rápida das diversas chaves e assim escolher imediatamente o tamanho pretendido. Cada chave é mantida dentro do estojo através de uma fixação segura que permite retirar uma única chave sem que todas as outras se desloquem ou deslizem para fora do lugar. Significa, igualmente, que o risco de deixar cair uma chave ou que esta deslize para fora do estojo é algo do passado.
REDE DE OFICINAS ON TRUCK CONTINUA A EXPANDIRSE Com a adesão de mais uma Oficina, desta feita a Norte do país, mais precisamente em Aveiro, a Rede ON TRUCK conta agora com a abertura da Oficina Vitor Guedes Lopes. Trata-se de uma Oficina especialista para veículos pesados e completamente focada na especialização dos seus Técnicos, na utilização das melhores Peças e melhores equipamentos oficinais, tudo para garantir a melhor qualidade do serviço prestado aos seus Clientes. Também a norte do país, a oficina da Póvoa do Varzim / Apúlia - José Manuel Alves Correia, Lda – finalizou recentemente o processo de transformação de imagem com a aplicação da sinalética ON TRUCK. Com o outdoor principal, orientado para a Estrada Nacional 13, a pode agora ser facilmente identificada pelos seus Clientes que circulem naquela via. O totem luminoso, obrigatório em todas as oficinas ON TRUCK, é claro quanto aos serviços disponibilizados por esta oficina moderna e muito bem equipada.
KLARIUS GROUP 6º CLASSIFICADO NO ‘FAST TRACK’ DO SUNDAY TIMES O Grupo Klarius classificou-se em sexto lugar na lista dos “10 Principais Fabricantes com maiores vendas internacionais” publicada no altamente respeitado índice de informação classificativa do The Sunday Times HSBC International Track 200, onde a companhia alcançou ainda o 62º lugar na classificação geral. O índice classifica as companhias privadas de acordo com a velocidade de crescimento das suas vendas internacionais. Este índice é pesquisado e compilado pela Fast Track e foi publicado no jornal The Sunday Times em 8 de Julho de 2012. As estatísticas publicadas demostram que 70% das vendas são geradas fora do Reino Unido, principalmente no Continente Europeu, com um aumento de vendas de 58% entre os anos financeiros de 2008 e 2010.
MEYLE VAI APRESENTAR NOVIDADES NA AUTOMECHANIKA A Wulf Gaertner Autoparts anuncia na Automechanika novos produtos para automóveis ligeiros, comerciais e de passageiros, bem como adições à sua gama, como um inovador display do princípio “HD”. No stand da MEYLE os visitantes poderão testar o princípio MEYLE-HD de uma forma inovadora. Poderão verificar situações de carga a que os componentes individuais são submetidos e as melhorias que foram efetuadas individualmente. A empresa também vai exibir, pela primeira vez, uma peça melhorada para aplicações em veículos comerciais. Além disso, soluções com material de trabalho de alta qualidade serão apresentadas, permitindo uma execução mais rápida e fácil dos trabalhos de reparação.
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NOTĂ?CIAS
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VERSĂƒO 7 DO SOFTWARE
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A TRW Automotive Aftermarket acaba de anunciar que jĂĄ se encontra disponĂvel a versĂŁo sete do software para a sua popular ferramenta de serviço, o TRW easycheck. O novo software inclui 112 novas aplicaçþes para veĂculos de oito fabricantes. A atualização ĂŠ efetuada, via internet, atravĂŠs da aplicação de atualização. Encontra-se disponĂvel para todos clientes que possuam um pacote de subscrição de atualizaçþes para este equipamento. Todas ferramentas sĂŁo fornecidas com o mais recente software Ă data de venda. Existem 57 novas aplicaçþes para diferentes veĂculos nas seguintes funçþes da ferramenta de serviço: Travagem Antibloqueio (ABS); Sistemas de Retenção Suplementar (SRS); Ar Condicionado; TravĂŁo de Estacionamento ElĂŠctrico (EPB); Sensor do Ă‚ngulo de Direcção (SAS). Estas abrangem cinco fabricantes de veĂculos: Audi; BMW; Citroen, Peugeot e Renault. Bem como, 55 novas aplicaçþes, na função EMS, para quatro fabricantes: Audi; SEAT; Skoda e VW; incluindo codificação dos injetores de gasĂłleo.
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TRW EASYCHECK JĂ DISPONĂ?VEL
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AUTOMECHANIKA IBÉRICA EM MARÇO DO PRĂ“XIMO ANO ApĂłs o sucesso da estreia da Motortec Automechanika IbĂŠrica em 2011, o certame realiza-se novamente em Madrid de 13 a 16 de março de 2013. Ao encetar uma parceria estratĂŠgica para a PenĂnsula IbĂŠrica, a Ifema e a Messe Frankfurt apostaram fortemente na organização de uma feira orientada para os mercados do Sul da Europa. A comprovĂĄ-lo a participação de 453 expositores, dos quais cerca de uma vintena oriundos de Portugal. Esta feira pretende estabelecer-se como o principal evento ibĂŠrico no setor do aftermarket, partes e componentes para automĂłveis. O certame acolhe as seguintes ĂĄreas de produto: Partes & Sistemas, AcessĂłrios & Tuning, Reparação & Manutenção; Tecnologias de Informação e Estaçþes de Serviço & Lavagem AutomĂĄtica.
MESSE FRANKFURT RESULTADOS POSITIVOS EM 2011
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Durante o ano fiscal de 2011, a Messe Frankfurt, entidade organizadora da feira Automechanika, registou um recorde nos lucros das vendas internacionais e um resultado financeiro muito positivo. Tendo em conta as receitas dos serviços Accente Gastronomie Service GmbH e da Messe Frankfurt Medien und Service GmbH, uma considerĂĄvel percentagem dos lucros do Grupo foi gerada em Frankfurt com cerca de 310 milhĂľes de euros, ou seja, perto de 67%. Os negĂłcios do Grupo fora da Alemanha registaram um novo recorde de vendas com 132.4 milhĂľes de euros. Wolfgang Marzin afirmou: “Neste momento 28.3% da nossa receita ĂŠ gerada fora da Alemanhaâ€?. As subsidiĂĄrias asiĂĄticas que pertencem Ă Holding Messe Frankfurt Asia impulsionaram as vendas com 81.9 milhĂľes de euros.
Cada vez mais as expectativas dos condutores aumentam no que respeita ĂĄ redução de ruĂdos e a suavidade de condução. Os Volantes Bimassa SACHS cumprem com os requerimentos de transmissĂŁo de vibraçþes determinados pelos fabricantes de veĂculos. Vantagens dos Volantes Bimassa SACHS: t &MJNJOBĂŽĂ?P EBT WJCSBĂŽĂœFT EP NPUPS t 1PVQBOĂŽB EF DPNCVTUĂ“WFM NFEJBOUF regimes de revoluçþes mais baixos. t 1FSNJUF EJNJOVJS P SFHJNF EF revoluçþes ao ralentĂ. t 3FEVĂŽĂ?P EF SVĂ“EPT t .BJPS DPOGPSUP EF DPOEVĂŽĂ?P t 1SPUFHF B DBJYB EF WFMPDJEBEFT F PVUSPT componentes (silentblocks, suportes, etc.)
REDE VULCO COM APLICAĂ‡ĂƒO PARA SMARTPHONES A Vulco, a rede de oficinas associadas da Goodyear Dunlop acaba de lançar uma nova aplicação que facilita o controlo do veĂculo pelo utilizador, garantindo por sua vez, uma maior tranquilidade ao volante. A APP VULCO pode ser descarregada gratuitamente e encontra-se disponĂvel para Smartphones Android, Iphone e Blackberry. Desta forma a Vulco aproveita as novas tecnologias para oferecer uma nova vantagem a todos os clientes. Entre as comodidades que a nova aplicação APP VULCO oferece, destaca-se a possibilidade de realizar o seguimento do consumo de combustĂvel, facilitando deste modo, uma vigilância mais rigorosa sobre o consumo do veĂculo. Adicionalmente, o utilizador receberĂĄ alertas no dispositivo mĂłvel, que o recordam as datas em que deve realizar a mudança de Ăłleo e filtros, assim como o pagamento do seguro automĂłvel. Tudo isto ajudarĂĄ os condutores a manter o seu veĂculo sempre em Ăłtimas condiçþes, o que se traduz numa maior segurança na hora de enfrentar a estrada.
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EXPRESSGLASS CONTINUA
EQUIPAMENTOS DE TESTE ROMESS
A APOSTA NA SUA REDE DE LOJAS
PARA FLUÍDO DOS TRAVÕES NA LUSILECTRA
A ExpressGlass, empresa 100% portuguesa de substituição e reparação de vidros automóveis, alterou a sua rede de lojas em Portugal, com a mudança de localização de cinco lojas: Famalicão, Montijo, Figueira da Foz, Évora e Odivelas. Com o permanente objectivo de prestar o mais rápido e melhor serviço aos seus Clientes, a ExpressGlass tem efectuado uma forte aposta na localização das suas lojas, já que este é um dos aspectos mais valorizados pelos Clientes. Assim, nestas 5 localidades, a ExpressGlass está agora localizada em pontos estratégicos das cidades, garantindo uma maior comodidade e acessibilidade aos Clientes que procuram solucionar os seus problemas de vidro automóvel. Estes novos espaços constituem uma mais-valia para a Rede ExpressGlass, que diariamente procura garantir melhores condições operacionais e de atendimento aos seus Clientes. O horário de funcionamento de todas estas lojas mantém-se de segunda a sexta das 09h às 19h e ao sábado, das 09h às 13h. A ExpressGlass conta com 94 lojas que cobrem todo o território nacional, bem como uma frota automóvel, designada de Serviço Móvel, que se desloca até às instalações do Cliente para resolver os seus problemas com comodidade e rapidez.
Muitos dos veículos que circulam atualmente nas estradas, em especial os veículos com mais de 3 anos, possuem fluido de travões que poderá não suportar o calor gerado pelas ações de travagem bruscas sem ficar em ebulição. É da responsabilidade das oficinas informar os seus clientes sobre os potenciais perigos que podem ocorrer pela não substituição atempada do fluido de travões. Neste sentido, a Lusilectra e a sua representada ROMESS disponibilizam equipamentos para verificar a qualidade dos fluídos dos travões aplicáveis a todas as gerações, tipos e composições químicas utilizados nas mais diversas marcas de automóveis. AQUA 10 (Art. Nº 4510) - Mede o ponto exato de ebulição do fluído dos travões numa câmara de pressão fechada. Os resultados são mostrados através de um manómetro analógico (ponteiro). AQUA 12 (Art. Nº 4512) - Mede o ponto exato de ebulição numa câmara de pressão fechada. Os resultados são mostrados num visor LCD, sendo facilmente transferidos através de uma interface RS 232 para um PC ou computador portátil. BFS Teste para o Fluído dos Travões (Art. Nº 8909) - Determina o ponto de ebulição diretamente no depósito do fluído dos travões do veículo. O valor é indicado num visor LCD. Este equipamento é fornecido com uma impressora para registo das medições e é um instrumento de muito fácil utilização e de baixo custo.
ANECRA LANÇA PROPOSTAS PARA AJUDAR OFICINAS INDEPENDENTES Atendendo à crise e às dificuldades que muitas oficinas independentes estão a passar, a Anecra, no decorrer do seu VIII Encontro Nacional da Reparação Automóvel, realizado no Porto, apresentou uma série de propostas de medidas concretas que pretende levar ao Governo e à Assembleia da República. Das 13 propostas que a Anecra anunciou, merecem destaque as seguintes: - criar mecanismos que exijam a apresentação, por parte dos clientes, da fatura da última revisão do veículo, nos centros de inspeções, no momento da inspeção periódica. - reforçar a ação inspetiva e fiscalizadora levada a cabo por entidades de tutela, designadamente a ACT, ASAE, ATA e IGMAOT, com o objetivo de eliminar e sancionar a reparação e a manutenção clandestina de veículos automóveis; - eliminar a dupla taxação na afixação de publicidade aos estabelecimentos situados junto às estradas nacionais; - implementar regras de regulação e validação da capacidade profissional, através de uma certificação profissional seletiva e qualitativamente, o acesso e o exercício da atividade de reparação e manutenção automóvel; - diminuir o valor das coimas na área ambiental, desadequado para o setor e para a tipologia das empresas do setor de reparação automóvel.
MAIA & MARQUES DISTRIBUIU 3M A Maia & Marques, Lda, distribuidora oficial dos Lubrificantes Mobil para os distritos de Castelo Branco, Guarda, Santarém, Portalegre e Évora, renovou recentemente o estatuto de PME LÍDER, fruto do seu trabalho de proximidade com o profissional. É neste sentido que recentemente acordou com a prestigiada marca 3M a distribuição dos seus produtos, querendo posicionar-se como uma alternativa para todos os profissionais que procuram produtos de qualidade nas áreas auto, em termos de abrasivos, adesivos e proteção pessoal.
NOVA REPRESENTAÇÃO JOSÉ G. NETO A Record France, empresa fabricante de amortecedores, é agora representada em Portugal pela José G. Neto, Lda. Esta marca tem uma capacidade de produção superior a 1 milhão de amortecedores por ano, sendo especialista no mercado do Aftermarket Independente assumindo uma gama completa para viaturas de passageiros e comerciais ligeiros. A concepção e produção dos amortecedores RECORD é i que é iinferior f i a 100% Francesa e a sua qualidade é comprovada pela taxa de garantias 0,5%. A RECORD fabrica com a mais moderna tecnologia dois tipos de Amortecedores: - SUPER – amortecedores bitubo hidráulico; - MAXIGAZ – amortecedores a gaz com pressão variável segundo o tipo de aplicação. Desde a concepção até à parte da embalagem, a Record France integra toda a cadeia de produção dos diferentes amortecedores. Em todas as fases de produção, são realizados controles de qualidade o que permite assegurar um elevado nível de qualidade que corresponda às expectativas dos clientes. Tudo isto no quadro de uma organização que segue as directivas da NORMA ISSO 9001 :2008 certificada pela TUV Alemã, organismo de referencia a nível internacional.
CONVENÇÃO CIVIPARTS EM ESPANHA DEBATE RENTABILIDADE “Rentabilidade como Peça Fundamental” foi o tema da 2ª Convenção de Vendas da Civiparts Espanha, que teve lugar em maio, em Madrid. O encontro, que contou com a presença de 35 colaboradores de diversas áreas da empresa, e da Estrutura Central do Grupo Civiparts Portugal, abordou temáticas diferenciadas tais como o desempenho e resultados da Civiparts Espanha, a gestão de produto, a gestão operações e a gestão de stocks, tendo por base o fator rentabilidade, aliado a um serviço de qualidade e diversidade de oferta para os seus clientes. A segunda Convenção de Vendas realizada pela Civiparts Espanha, contou ainda com a presença de dois parceiros estratégicos, as empresas Valeo e Mahle, que apresentaram as suas gamas de produtos e destacaram os próximos lançamentos no mercado espanhol. “A organização de eventos internos com esta natureza é fundamental para reunir todas as áreas da empresa, proporcionando o debate de ideias e a troca de sugestões que possibilitem oferecer aos nossos clientes soluções de rentabilidade capazes de garantirem o sucesso da sua atividade”, comenta Ágata Calvo, Directora Executiva da Civiparts Espanha.
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SALÃO 2ª AUTOMECÂNICA
UMA OPORTUNIDADE
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PUBLICAÇÃO PUBLICAÇÃ PU ÃO OFICIAL DO SA SALÃO LÃO ÃO
PARA TODOS
|| A mais de três meses do certame, já são quase três dezenas de empresas que confirmaram a sua presença na 2ª Automecânica. Nesta edição voltamos a saber o que mais algumas empresas lá irão promover
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xistem empresas que há mais de 10 anos repetem a sua presença na antiga ExpoAuto, agora Automecânica. O retorno que têm obtido dessa presença leva-as a apostarem de novo na sua participação na edição deste ano 2012. Num certame em que o profissional de mecânica é o visitante principal, a organização deste evento e o JORNAL DAS OFICINAS, Publicação Oficial da Automecânica 2012, esperam que cada vez mais empresas do ramo (peças, acessórios, redes oficinas, pneus, equipamentos, consumíveis, etc) estejam presentes. Quantos mais expositores estiverem presentes maior será o sucesso de todos. Refira-se que a 2ª Automecânica - Salão de Equipamento Oficinal, Peças, Mecânica, Componentes e Acessórios para Veículos Ligeiros e Pesados, terá lugar no Centro de Exposições da Batalha, nos dias 31 de Outubro a 4 de Novembro de 2012. || QUESTÕES:
poderia existir uma atenção para quem faz feiras no mesmo local há mais de 12 anos. Visitar a feira da Alemanha talvez tenha algumas respostas. A feira da Batalha não é para todos os empresários, nem todos os empresários são para a feira da Batalha. Vamos levar algumas novidades como é habitual e interagir com os clientes o máximo que podermos.
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nossas actividades em Portugal no ano de 1999, quando ainda se chamava “Gutmann-Messtechnik”. Além disso, o que nos leva a participar na 2ª Automecânica, é o espírito profissional que este evento veio despertar no mercado da reparação automóvel. Os resultados obtidos pela nossa empresa na 1ª edição, ficaram acima do esperado e é com esta expectativa que vamos apostar mais uma vez neste evento. Os proveitos mais importantes que uma empresa pode levar deste tipo de eventos são: - Ampliação de contactos com empresas do sector e com clientes por nós definidos como “Clientes Meta”; - Solidificar nossa presença no mercado e aumentar nossa credibilidade juntos aos profissionais do sector; - Oportunidade de agir ativamente no sector. Somando-se todos os motivos anteriores, não. Acho que o investimento mantém-se dentro das expetativas. Primeiramente gostaria de salientar que, a organização da “Exposalão” sempre interagiu com muita proximidade dos expositores afins de melhorar os seus eventos. Como sempre, acho que é muito interessante o conceito de utilizar eventos deste tipo, como plataforma para intercâmbio de informações. Isto pode ser alcançado através de simpósios, palestras
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Quais as razões que levam a vossa empresa a apostar na 2ª Automecânica?
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Quais os proveitos que tem a empresa obtido na presença em eventos deste género (na antiga Expo Auto / Automecânica)?
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Considera o investimento alto face ao retorno obtido (ou que espera obter)?
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O que devia a organização da 2ª Automecânica fazer para potenciar a presença de público profissional neste evento?
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Que palavra deixa a outros empresários e empresas que ainda estejam na dúvida quanto ao investimento na presença num evento deste género?
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O que vão ter em exposição na Automecânica? Vão apresentar novidades? Que ações vão desenvolver?
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HELLA-GUTMANN PORTUGAL Alexandre Rodrigues A Hella-Gutmann tem uma relação muito antiga com a Expo Salão Batalha, já que foi através de um dos seus eventos “Expoauto” que iniciamos as
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José Alberto Aproveitamento do certame para a divulgação a nível nacional da nossa empresa importadora e sua caraterística única de venda ao retalho (casas de peças), das nossas marcas de qualidade e equipamento original e também das nossas linhas de cariz económico, bem como dos nossos serviços de expedição duas vezes ao dia. Divulgação do nosso negócio de proximidade para com o retalho, nas zonas de Braga e Vila Real, onde temos armazéns que podem satisfazer os clientes, no dia-a-dia, com todos os nossos produtos e excelentes condições de venda. São proveitos que poderemos não saber quantificar, no entanto, foi através deste tipo de iniciativas que divulgámos desde há alguns anos a nossa empresa no mercado de peças para automóveis, e continuaremos a fazê-lo, aproveitando a grande afluência de público que visita as feiras na Batalha. Nesta altura, qualquer investimento pode-se considerar alto se enquadrado no fraco posicionamento de desenvolvimento económico do nosso país – no entanto, é nossa convicção que se devem manter e até aumentar as formas de divulgação do nosso negócio, pois estamos em crer que, mais tarde ou mais cedo, recolheremos frutos destes investimentos. Deveria, através da vossa publicação, enviar convites a todos os intervenientes no negócio, casas de peças principalmente (porque são as que realmente controlam o negócio) e oficinas, anunciando a organização de debates sobre os principais temas, como o conceito de peças de qualidade original, as garantias por defeitos de fabrico, a rentabilidade mínima necessária no negócio, entre outros temas.
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com temas atuais referentes ao sector, convenções das entidades representantes do sector, etc. Percebo que este tipo de atividades tem sido seguida com rigor pela organização da “Exposalão”. Em tempos difíceis, a “melhor defesa é o ataque”. Além de apresentar os nossos equipamentos de diagnósticos tradicionais, vamos apresentar a nova versão do mega macs 66 com o conceito de reparação em tempo real, como também um novo produto para o segmento das empresas de serviços rápidos. Vamos abordar muito o tema da legislação “Euro 5 e Euro 6”, o “Pass-Thru”, como também apresentar a nova versão do analisador de gases de escape.
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RPL CLIMA Rui Lopes Como certame mais importante que dispomos em Portugal, não quero deixar passar esta oportunidade de estar junto dos nossos clientes e demonstrar mais uma vez o quanto agradecemos a preferência pelos nossos produtos RPL Clima. Estamos presentes porque somos líderes no mercado de ar condicionado automóvel e acreditamos nesta exposição. Notoriedade e prestígio perante os nossos clientes e a concorrência. Temos clientes há mais de 12 anos desde que participamos na feira da Batalha, por isso, sinto o retorno mais cedo ou mais tarde. Considero que
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Todas as empresas que estão no mercado neste momento e que pensam evoluir, devem apostar na sua divulgação, aproveitando eventos como este. Essencialmente vamos apresentar os nossos produtos, marcas e os serviços que pomos à disposição dos nossos clientes, bem como aproveitar para angariar alguns possíveis clientes de revenda, que ainda possam não conhecer perfeitamente todo o nosso potencial no negócio de peças para automóveis.
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JAPOPEÇAS Luís Costa Por ser o único evento a nível nacional e a oportunidade de expormos a nossa gama de produtos. A visibilidade da nossa Empresa, a exposição das nossas marcas de produtos e o estabelecimento de novos contactos. Qualquer investimento, seja pequeno ou grande tem que ser aplicado com bastante critério. Na nossa experiência até agora tem sido positivo. Para os profissionais do sector deveriam promover workshops com demonstrações físicas das várias áreas que compõem a manutenção Auto. Incentivo a fazerem uma experiência. Neste momento de confusão no mercado, desde produtos com menos qualidade a práticas comerciais menos ortodoxas, serve também para reforçar a nossa imagem de forma séria junto dos nossos clientes. O contato direto com o nosso cliente é um bem precioso. Vamos apresentar a nossa linha de produtos, sobretudo as marcas com que nos identificamos, dando a conhecer novos itens que vamos conseguindo junto dos nossos fornecedores. Normalmente fazemos um pequeno meeting para confraternizarmos e trocarmos opiniões, aliando a oportunidade para comemorar-mos junto dos nossos clientes o nosso desempenho na distribuição da marca AISIN visto termos conseguido novamente ser distinguidos como o melhor distribuidor da marca em Portugal.
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HISPANOR Luís Oliveira A Exposalão soube ouvir os Expositores e criou uma Exposição mais vocacionada aos profissionais à semelhança daquela que tem sido a tendência nesta área a nível Europeu. Assim, e porque sozinhos nunca conseguiriam levar o projeto por diante, e porque a Hispanor foi uma das empresas que motivou a esta experiência, sentimonos um pouco comprometidos em apoiar o projeto. No 1º o resultado não foi muito bom mas, tendo em consideração a atual conjuntura e o facto de ser a primeira também não seria possível fazer muito melhor. Para este ano esperamos que já se verifique uma evolução e que todos consigam começar a ver algum retorno nos esforços despendidos.
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A presença neste tipo de eventos visa sempre a busca de novos contatos para negócios bem como manter uma imagem viva das empresas. Infelizmente, este sector não é diferente do resto e a crise instalada tem vindo a provocar muitos constrangimentos, no entanto, não sendo conseguidos os resultados de outros anos, sempre vai sendo aproveitado algum trabalho daí originado. Sim, nesta altura o investimento não é compatível com o retorno, mas isso é uma realidade que temos de tentar equilibrar. Tentar divulgar ao máximo o evento como é seu hábito, dando no entanto enfoque ao facto de agora o evento ter outro tipo de calendário e dias de exposição. Gostava de pedir que todos colaborassem um pouco. Se
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estivermos unidos e dividirmos esforços, custa a todos menos e o retorno é mais fácil. Aqui abro o parêntesis ao apelo dos empresários no sentido de deixarem de pensar só neles e pensarem de uma forma mais global, todos teríamos a lucrar com isso. Este ano vamos dar particular enfoque às soluções de colagem Q-BOND (colagem ultra-rápida de vários tipos de materiais inclusive alumínio, com alguma capacidade de enchimento). Dado tratar-se de um produto que tem um cliente alvo de uma diversidade enorme, iremos ter inclusive venda direta com condições especiais.
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NEWCAR LEIRIA Paulo Louro A participação no certame tem como principal objectivo dar visibilidade à marca Newcar Vidros Auto, dar a conhecer o elevado nível de profissionalismo com que os nossos colaboradores realizam todas as operações relacionadas com os vidros de veículos automóveis. Este certame é no nosso entender o que mais retorno permite na região centro, nas participações anteriores sentimos isso mesmo com o aumento dos negócios nesta região. Todos os investimentos nesta altura são difíceis mas parece-nos um valor equilibrado tendo em conta o retorno que sentimos nas participações anteriores. Associar o desporto automóvel a este evento. De que não há negócios fáceis neste sector e de que vale a pena continuar a promover a visibilidade da sua atividade. Não contamos apresentar novidades de relevo, a não ser de que a Newcar Vidros Auto é a melhor empresa do sector com resposta rápida às necessidades do cliente e com a melhor relação preço/ qualidade.
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HÉLDER MÁQUINAS Hélder Santos Por ser a única feira de equipamento auto no país. Aumento das vendas e novos contactos. Sim, consideramos.
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Entradas livres. Vale a pena arriscar.
Autodiagnóstico, análise de gases e máquinas para ar condicionado. Como novidades vamos apresentar novas máquinas para carregamento do novo gás 1234yf, com especial ênfase para a clima 1234H vencedora do prémio inovação 2012 na Alemanha, homologada pela Mercedes podendo no entanto ser comercializada para qualquer oficina de reparação automóvel.
CONFERÊNCIA “SOFTWARE E DADOS TÉCNICOS NAS OFICINAS INDEPENDENTES” Sob o tema “Software e Dados Técnicos nas Oficinas Independentes” vai decorrer no dia 03 de Novembro de 2012, na ExpoSalão, Batalha, uma conferência para profissionais da reparação e manutenção automóvel organizada pelo JORNAL DAS OFICINAS. Trata-se de um evento onde vão ser abordados temas relacionados com soluções de tecnologia utilizadas no dia-a-dia das oficinas. A conferência tem um carácter prático, com o objetivo de dar aos participantes exemplos de como podem utilizar melhor as suas soluções. Este evento pretende dar resposta objetiva às seguintes perguntas: - Que riscos corre uma oficina na utilização de software ilegal? - Sabe como tirar o melhor rendimento do software que tem em mãos? - Como utilizar da melhor forma os dados técnicos de reparação? - Está a utilizar todo o potencial do seu aparelho de diagnóstico? - Sabe que outros aspetos podem ser utilizados no software de orçamentação? - Como é que pode ganhar acesso à informação técnica com o apoio de uma rede? Os oradores desta conferência vão mostrar como se pode rentabilizar o negócio através do acesso à informação técnica disponível, deixando de parte a apresentação comercial das soluções que vendem. Nenhuma oficina pode viver hoje em dia sem dados técnicos. Existem cada vez mais opções, pelo que esta é uma oportunidade para perceber como todas estas novas tecnologias podem ajudar a desenvolver o seu negócio oficinal. Mais informações consulte o site www.eventosap.com.
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ANTÓNIO NUNES DIRETOR GERAL DA NEWCAR
“A EXISTÊNCIA DE CONCORRÊNCIA SAUDÁVEL É SALUTAR” || O novo posicionamento da rede NewCar, agora mais associado ao vidro automóvel, conta com a experiência de António Nunes, um profissional que leva já vários anos envolvido profissionalmente nesta área de negócio
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igado à área automóvel desde 1990, primeiro nos combustíveis na Shell, depois na venda de automóveis num dos maiores concessionários de uma marca de prestígio e nos últimos 12 anos na área de assistência pós venda, mais concretamente na área de especialização da substituição e reparação do vidro automóvel, António Nunes é a Personalidade do Mês.
Qual o cargo que desempenha atualmente? Recentemente aceitei um novo desafio, iniciando uma nova etapa na minha vida profissional. Faço parte da estrutura acionista da NewCar – Vidros para Automóveis, empresa de referência no sector pós venda da área automóvel, com especial incidência na especialização de reparação e substituição do vidro automóvel. Desempenho atualmente a função de Director Geral.
O que mais gosta na atividade que desempenha? Essencialmente do relacionamento humano envolvente com todos os parceiros com que lido no meu dia-a-dia, sejam clientes, fornecedores ou colegas de trabalho. No sector em que atuamos nada se faz sem a envolvente humana, estamos numa área de serviços e aí o fator humano é determinante.
E o que menos gosta? Essencialmente da falta de ética e da inexistência de princípios em alguns gestores que nos rodeiam, que tudo fazem sem olhar a meios para atingir essencialmente objetivos individuais.
|| FICHA TÉCNICA
Detesto ver um cliente insatisfeito, assim como a falta de profissionalismo em muitas áreas.
O que mudaria na sua atividade? Essencialmente a aposta na qualidade em todas as vertentes, assim como algumas alterações a nível legal do próprio sector em que atuamos.
É otimista ou pessimista na sua atividade? Otimista sem a menor dúvida, mas ao mesmo tempo realista, mas com convicções de que o amanhã será melhor, sem nunca descurar o esforço e o trabalho necessário para atingir tal sucesso.
O que mudaria no seu sector de atividade? Uma maior interligação entre parceiros, permitindo criar valor acrescentado para todos. Também investiria mais no escutar dos diversos parceiros na criação de novos produtos e serviços que consigam criar valor para todos os envolvidos.
Revele um nome de um amigo / empresa na sua atividade até agora? Porquê? Esta é complicada e muita arriscada, existem muitas pessoas que me servem de referência seja das Empresas Seguradoras, seja de pessoas que no seu dia-a-dia dão o seu melhor para servir o cliente. Destacar uma é muito difícil, mas relembro com muito agrado uma pessoa do início da minha carreira profissional , Jorge Santos Silva, atualmente numa posição de alto relevo na Shell Oil.
PERSONALIDADE DO MÊS
Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? A quebra generalizada do consumo, que se reflete em todas as áreas, desde a venda de automóveis, a diminuição de consumo de combustível… Isto tem a ver essencialmente com a falta de confiança em todas as áreas (sejam consumidores, empresários ou simplesmente trabalhadores). Naturalmente que a quebra de rendimento real não é alheia a este facto. Infelizmente não vejo medidas nem alterações de fundo em Portugal , que possam inverter esta situação nos próximos tempos.
No contacto com os seus parceiros / clientes o que mais aprendeu? Muito mesmo! Do lado dos seguros automóveis, consegui aprender uma vertente de mercado, as preocupações inerentes a este sector de atividade que muitas pessoas desvalorizam, mas que é de vital importância para o equilíbrio e estabilidade da sociedade em que vivemos, respeito imensamente esta área de negócio, assim como todos os seus profissionais. Com os clientes sempre……. se não soubermos responder às suas necessidades, significa simplesmente o nosso adeus .
do ser humano, que em nada é benéfico para mim e para o mercado em termos gerais.
Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê? Uma maior proximidade com o consumidor final, tendo por base a detenção e utilização correta da informação. Estamos cada vez mais num mundo global, em que a informação está cada vez mais acessível através da partilha e das novas tecnologias de informação.
Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra? Passa por uma mudança radical em termos de legislação do sector automóvel, uma maior e eficaz fiscalização de todos os aspetos relacionados com a segurança. Haverá necessidade urgente de serem tomadas medidas que permitam ao tecido empresarial ter acesso ao financiamento. Mas em especial passa pela mudança da mentalidade do empresário português em termos de cumprimento dos seus deveres e obrigações e não pensar apenas nos seus direitos.
De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência?
Para terminar. Considera-se realizado? Porquê?
A existência de concorrência saudável é salutar. Obriga a inventar-nos constantemente, a apostar na inovação, a diferenciar-nos e a estar numa situação de alerta tal como um Escuteiro Lobito, sendo a mesma uma fonte de constante aprendizagem. A não existência da mesma, é um fator de acomodação, aspeto natural
Bem pelo contrário, há muito caminho a percorrer. Tenho paixão naquilo que faço diariamente, mas novos desafios e objetivos nos batem à porta de forma constante. Todos os dias aprendemos algo de novo, que de forma continua nos ajuda a enriquecer em termos de conhecimento e experiência.
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oficina
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|| É uma oficina histórica. Os anos que leva de mercado são, no seu caso, garantia de que se evoluiu no essencial e de que acompanhou os novos tempos. Atualmente pertence à rede Check&Go, mantendo a ambição de servir bem o cliente
|| Bem se pode dizer que a AGS é uma oficina com “pedigree” atendendo até aos anos que leva no mercado
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oi em 1981, ainda e sempre nas mesmas instalações da Zona Industrial da Maia, que a Adélio Gonçalves da Silva, Lda abriu portas. O fundador gostava e tinha formação na exigente área dos aviões mas decidiu aterrar nos automóveis assim que chegou a Portugal. Depressa a empresa chegou a ter 24 funcionários fruto da necessidade e do sucesso que obteve no mercado, mas hoje são apenas 12 os funcionários que lá trabalham, nove dos quais são técnicos. Um dos pontos fortes desta oficina foram os múltiplos serviços, isto é, desde a sua fundação que a mecânica, a chapa, a pintura e até o serviço de estofador, entre muitos outros, estavam no menu que a AGS oferecia aos seus clientes. O que apareceu muito recentemente foram os pneus, através da associação à rede Check&Go, passando a AGS a disponibilizar essencialmente a marca Vredestein. “É um carinho que damos aos clientes, que já confiavam em nós por via da mecânica e queriam também que fossemos nós a montar os pneus. A associação à rede Check&Go acabou também por nos trazer
isso, bem como uma marca que trabalhamos em exclusivo na nossa zona, o que é uma mais-valia atendendo à enorme concorrência que existe”, afirma Fernando Silva, responsável da AGS. Como se disse, a AGS passou a integrar o conceito Check&Go (desde 2010), parceria que reforçou já em 2012 acima de tudo “pela confiança que este projeto me merece, mas também pelos fornecedores que o integram, que são importantes para a nossa atividade”, esclarece Fernando Silva, adiantando que “depois de mais 30 anos de serviço, o refrescar a imagem e estar numa rede que valoriza muito a qualidade técnica dos seus aderentes, são outros fatores para integrar esta rede, sem esquecer o apoio técnico que nos é dado que também é muito importante”. São vários os cartões de visita desta oficina. Um deles, e nem é o maior cliente da casa, é a DHL Express que há 28 anos trabalha com a AGS. Trata-se de um cliente exigente, que faz consultorias regulares ao serviço da oficina, tendo já distinguido a AGS como fornecedora de serviços. Em Janeiro passado a AGS teve outro
momento marcante, quando um artigo publicado na revista Deco Proteste (que tanta polémica gerou) colocava a Adélio Gonçalves da Silva, Lda no topo de uma lista juntamente com outras oficinas, obtendo uma apreciação global de “Muito Bom” depois de realizar na perfeição as avarias mistério. “Só tivemos conhecimento depois de o artigo ser publicado, mas o que fizemos na altura foi um procedimento que é normal nesta casa. A nossa forma de trabalhar implica que para resolver determinados problemas seja necessário seguir uma rotina de serviço que nos permita mais facilmente identificar o problema e depois resolvê-lo”, assegura Fernando Silva dizendo que “a classificação obtida nesse artigo editado pela Deco Proteste apenas comprova que a nossa forma de trabalhar é a mais correta”. Outra área onde a AGS é muito rigorosa é nas peças. A aposta é sempre em material original ou em peças que cumpram os mesmos requisitos de qualidade e segurança. “Se o cliente quiser apenas
preço nas peças é avisado dos riscos que corre”, adverte Fernando Silva, assegurando que “trabalhar peças de má qualidade é meio caminho para perder o cliente, pelos problemas que acabamos por vir a ter”. Com uma área de 1.250 m2, a AGS presta todo o serviço técnico a veículos ligeiros, mas também a pesados (que até já foram mais expressivos na atividade da empresa), tendo uma carteira de cerca de 800 clientes.
|| FICHA TÉCNICA Adélio Gonçalves da Silva, Lda Sede: Rua Joaquim Silva Vicente Zona I Maia 1-lt 146 , Moreira 4470-434 MAIA Gerente: Fernando Silva Telefone: 229 482 574 Fax: 229 416 523 E-mail: agsoficina@gmail.com Internet: www.adeliosilva.pai.pt CONGRATULA A OFICINA DO MÊS
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EMPRESA ALECARPEÇAS
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NOVO ARMAZÉM EM ALCABIDECHE
|| Com a abertura do novo armazém em Alcabideche, a Alecarpeças foi surpreendida pela recetividade das oficinas da zona ao balcão de atendimento, que nem era para existir. Blueprint e gama elétrica da Valeo são outras novidades
|| O “retalhista das marcas alemãs”, como já é conhecida a Alecarpeças na zona do Estoril, trouxe peças de qualidade a oficinas que tmbém se identificam com esse critério
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Alecarpeças abriu, em Abril, um novo armazém no Estoril. Situada numa zona repleta de outras empresas ligadas ao setor automóvel, estas novas instalações contam com um balcão de venda onde as oficinas podem adquirir diretamente os produtos vendidos pela empresa. O novo armazém é a resposta do retalhista a necessidades que já estavam identificadas há algum tempo e que ficam, desta forma, resolvidas. Um dos motivos que levou a Alecarpeças a avançar com este armazém tem a ver com a necessidade de maior armazenagem dos seus produtos. Pedro Rodrigues, o responsável por esta empresa, diz que havia necessidade de ter mais espaço para albergar os produtos que comercializam. A gama de algumas marcas que já representavam havia sido alargada, como a Febi, e o armazenamento tinha que ser assegurado.
Além disso, o retalhista passou a ter outras representações. “Precisávamos de entrar na linha de peças para veículos asiáticos e, com a abertura deste espaço, criou-se o momento ideal”, explica Pedro Rodrigues. A escolha da marca para esta linha não ofereceu grandes dúvidas. Com a compra da ADL pela Febi, uma marca gerida pela Jochen Staedler Representações, da qual Pedro Rodrigues também é responsável, o caminho era integrar a marca Blue Print na oferta da Alecarpeças. Mas esta incorporação não teve nada a ver com o negócio internacional que se realizou a 4 de Janeiro deste ano. Já nessa altura, ficara bastante claro por ambas as marcas que iriam ficar com os seus próprios canais de distribuição, como acontecera até aí. No entanto, Pedro Rodrigues diz que era difícil que a escolha passasse por outra marca. “Dado que já somos representantes da Febi Bilstein, porque
não aproveitar para criar uma ligação mais próxima com a Blue Print?”, pergunta o responsável. Além disso, a Alecarpeças passou a ser, também, representante da Valeo, na gama elétrica. “Tínhamos um défice na gama de peças para sistemas elétricos. A nossa atividade tem sido muito concentrada na parte mecânica e pensámos que seria altura de ter também oferta para a parte elétrica”, explica Pedro Rodrigues. A escolha da Estrada de Manique está ligada a uma oportunidade que surgiu e foi aproveitada. Com 400 metros quadrados, o edifício é novo e foi organizado de acordo com as necessidades da Alecarpeças. Os clientes vão começar a receber as peças com mais rapidez, dado que há gamas armazenadas que antigamente não existiam, já que não havia condições para o fazer. São notícias otimistas para esta empresa.
Apenas com poucos meses de atividade, já é possível fazer um balanço positivo. “Tem corrido bem”, diz Pedro Rodrigues. O balcão de venda direta ao público trouxe alguns clientes novos. São oficinas que privilegiam peças de qualidade em vez de preço. “Foi uma surpresa verificar que viemos ter com as oficinas que se identificam com a nossa forma de olhar para o negócio”, diz Pedro Rodrigues.
|| FICHA TÉCNICA Alecarpeças Sede: Estrada de Manique 1610 A Armazém 2 - 2645-550 Alcabideche Diretor-geral: Pedro Rodrigues Telefone: 214602465 Fax: n/d E-mail: geral@alecarpecas.pt Internet: www.alecarpecas.pt
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EMPRESA SAMIPARTS
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UM ANO DE PRESENÇA
EM LEIRIA
|| Passado quase um ano sobre a abertura da filial de Leiria, a Samiparts encontra-se num momento de afirmação da sua presença naquela região. A entrada no grupo AD, em Maio, é apenas mais uma etapa
|| A Samiparts tem o seu quarto espaço em Leiria, uma região já conhecida da empresa. Outra novidade é a parceria com a AD para conseguir melhores condições para os clientes
A
o fim de oito anos de existência, a Samiparts precisava de mais espaço de armazenamento. Nessa altura, estava já em Pombal (sede), Ansião e Soure. Mas o negócio corria bem e a empresa queria mais condições para a sua gama de produtos. Além disso, já com alguns clientes em Leiria, precisava de lhes dar mais apoio. E, assim, abriu um armazém de 700 metros quadrados numa zona de acessos fáceis e perto de importantes vias de comunicação. “Apesar de termos apenas alguns clientes em Leiria, queríamos que eles sentissem que tinham todo o nosso apoio”, explica Samuel Nunes, sócio-gerente da Samiparts. O armazém encontra-se na Ponte das Mestras e é reconhecido por ostentar a imagem de algumas marcas que a Samiparts representa, em vez do logotipo da própria empresa. “Preferimos dar visibilidade às marcas para que
soubessem que aqui encontram produtos de qualidade”, diz o sócio-gerente. Se, do ponto de vista das instalações, exigiu algum esforço financeiro, nos recursos foi mais fácil. Um dos vendedores da empresa já batia a região e continuará a fazê-lo. Os colaboradores do armazém e das entregas foram trazidos da sede em Pombal. Mas a localização de Leiria também pretende ir ao encontro de mais clientes. Depois da zona de Pombal, este seria o mercado natural de expansão deste retalhista. “É um mercado maior e com outro parque automóvel”, diz Samuel Nunes. Em Leiria, refere o profissional, os automóveis têm menos anos e são de uma gama superior. Por outro lado, a própria venda de peças tem algumas singularidades. “Os concessionários entram mais nas oficinas da zona de Leiria do que em Pombal”. Mesmo assim, o investimento está a correr bem. Os clientes mantém-se basicamente
os mesmos, mas a distribuição melhorou. O balcão vende tanto como a entrega direta. E os 700m2, ocupados ainda em parte, adivinham algumas expetativas da empresa. A entrada, em maio, na rede de distribuição da AD Logistics vem dar um impulso à Samiparts. Ou melhor, aos seus clientes. “Queremos dar-lhes o máximo de apoio”, diz Samuel Nunes. O retalhista ganhou mais competitividade nalgumas marcas e produtos e conseguiu melhores preços para algumas marcas que já tinham. Mas esta mais-valia de pertencer a um grupo não fica dentro da empresa. “Vamos tentar que o preço chegue ao cliente final e também queremos aumentar o nível de assistência com o programa Millennium”, explica o sócio-gerente. O apoio técnico e de formação será mais recorrente. A Samiparts, que fez a última ação de formação há dois anos e que teve lá cerca de 40 pessoas, quer fazer duas
sessões por ano daqui para a frente. Para uma empresa de uma zona onde poucas são as oficinas que abrem, mas muitas as casas de peças que florescem, são investimentos pensados nas relações duradouras com os clientes. Sentindo um ligeiro arrefecimento no negócio em 2011, que vinha a crescer desde 2008, o retalhista de Pombal espera que esta aposta em Leiria e na parceria com a AD traga apenas uma coisa: mais qualidade de serviço para os seus clientes.
|| FICHA TÉCNICA Samiparts (Filial Leiria) Sede: Ponte das Mestras, 114 2415-568 Leiria Sócio-gerente: Samuel Nunes Telefone: 244810230 Fax: 244810239 E-mail: samiparts@mail.telepac.pt Internet: www.samiparts.pt
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EMPRESA LUMEL
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OUTROS TEMPOS
|| Aqueles que estão ligados ao setor oficinal há muitos anos deverão recordar com facilidade o nome Lumel. Hoje com outra realidade comercial e industrial, a Lumel focaliza a sua presença em nichos de mercado na área dos escapes de automóveis
|| A Lumel fabrica escapes à medida das necessidades dos clientes, mas tem desenvolvido também outras áreas de negócio em pequena escala
O
rlando Patrício carrega sobre os ombros uma história familiar, com mais de 90 anos, ligada ao setor automóvel. Em 1920 a Garagem Vidal era uma oficina de automóveis em Albergaria-a-Velha. Noutra geração, já em Angola, os antepassados familiares de Orlando Patrício chegaram a representar diversas marcas de automóveis, notando por essa época imensa dificuldade no fornecimento de escapes. Depressa se começou a dobrar tubo, a fazer silenciosos e outras peças de escape, nascendo a ideia de se fazer uma empresa para construir escapes. Em 1969 nasce a Lumel (Luso Metálica do Lobito) tendo o desenvolvimento da empresa sido grande, só que em 1974 (devido à situação política e social) começam a surgir grandes dificuldades. É assim que em 1978 a produção da Lumel foi transferida para Portugal, novamente para a região de Albergaria-a-Velha. Até ao início da década de 90, a Lumel tinha uma forte representação no
mercado, mas fruto do desinvestimento dos antigos sócios, do aparecimento da concorrência em força e de outros fatores (até de ordem familiar) o negócio desta empresa reduziu-se bastante. Foi Orlando Patrício que acabou por pegar na Lumel, aliando a sua paixão pelos carros à sua formação académica, mantendo a empresa a funcionar em nichos de mercado muito específicos.
Produto Mantendo uma pequena unidade produtiva em Albergaria-a-Velha, a Lumel já não produz para stock, antes aposta em séries pequenas e em fazer escapes a pedido, em função de necessidades específicas. Dessa forma, a Lumel aposta na produção de escapes para retroescavadoras, geradores, kart´s, tratores, máquinas agrícolas e automóveis antigos e clássicos. “Para automóveis clássicos e tratores ainda temos alguma produção em série, pois compensa ter em stock e compensa no custo da mão-deobra”, revela Orlando Patrício, que tem nos
veículos antigos (leia-se clássicos) uma enorme paixão. Por essa razão uma das suas apostas passa pela presença em feiras e exposições do setor (Auto Clássico, Motor Clássico, entre outras) quer em Portugal quer em Espanha, nas quais se “consegue ter um relacionamento direto com o cliente alvo, sendo feiras de negócio”, revela Orlando Patrício, acrescentando que “esta é uma forma de vender diretamente ao cliente, embora seja um mercado em que as pessoas já conhecem a Lumel”. Esta empresa possui alguns revendedores, nomeadamente junto de fornecedores de clubes especializados em determinados veículos clássicos, mas também alguns vendedores de peças especializados neste tipo de veículos, embora o cliente particular também seja importante para a Lumel. A Lumel tem uma pequena atividade produtiva, onde trabalham quatro pessoas, com tecnologia que permite fazer qualquer tipo de escape para aplicações de nicho. Considerando que
existe uma lacuna de mercado que está a ser cumprida pela Lumel com os escapes, a empresa de Albergaria-a-Velha apostou também noutra área de nicho, que são os “roll bars” para veículos clássicos desportivos. “Os escapes são de facto o nosso produto de eleição, até por razões históricas, mas apostámos também em diversificar para outras áreas em função de algumas necessidades que fomos identificando”, refere Orlando Patrício, que não esconde que é a “paixão” que move a Lumel.
|| FICHA TÉCNICA Lumel Sede: Rua Comendador Augusto Martins Pereira, 128 3850-089 Albergaria-a-Velha Gerente: Orlando Patrício Telefone: 234 521 104 Fax: 234 521 104 E-mail: orlandopatricio@lumel.pt Internet: www.lumel.pt
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PUBLICAÇÃO OFICIAL DO SALÃO
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OFICINA CARLOS ALBERTO & SILVA, REPARAÇÃO DE PESADOS, LDA.
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SUPER ESPECIALIZAÇÃO EM PESADOS || Numa altura em que comemora os 25 anos de existência, a Carlos Alberto & Silva, Reparação de Pesados, Lda tornou-se por mérito próprio uma oficina de referência ao nível dos camiões e autocarros. Descubra porquê
|| A Carlos Alberto Silva é um excelente exemplo do que deve ser uma oficina de pesados independente
C
om forte vocação e experiência para o setor dos pesados, levando já 52 anos de trabalho no ramo, Carlos Silva decidiu na década de 80 apostar numa oficina independente. Depois de 18 anos junto à EN 13, onde começou com dois empregados, chegando a ter 26, “numa altura em que havia muito trabalho”, diz Carlos Silva, a empresa deu um passo em frente e construiu novas instalações de raiz, em Vilar de Pinheiro (próximo das antigas), pensadas especificamente para o desenvolvimento da atividade de reparação de veículos pesados. O desenvolvimento da atividade e o facto de passar a ser representante pós-venda da Irizar, que é só um dos maiores fabricantes de autocarros da Europa com fábricas em todos os continentes, justificou esse investimento. Assim, para além de estar oficialmente reconhecida pela Irizar para prestar todo o apoio técnico aos autocarros Irizar (norte, centro e ilhas), a Carlos Alberto & Silva desenvolve ainda o serviço de venda de peças. “Foi um forte investimento numa altura em que o serviço começou a diminuir”, reconhece Carlos Silva que mesmo assim considera que “para a frente é o caminho e para melhorar os nossos
serviços foi importante fazer este investimento”. Outra importante valência da Carlos Alberto & Silva é o facto de ser agente autorizado Siemens VDO (tacógrafos e limitadores) e da Hispacold (ar condicionado). Quem visita a Carlos Alberto & Silva não pode deixar de reparar nas excelentes condições físicas que esta oficina dispõe, tendo em conta que se trata de uma oficina independente multimarca, na qual o lema é “servir com qualidade”, diz Carlos Silva. Um dos pontos fortes desta oficina está nos seus recursos humanos. “Todos os nossos técnicos que trabalham na chaparia, mecânica, eletricidade, serralharia, pintura, entre outros serviços que disponibilizamos, têm na sua maioria mais de 15 anos de casa e uma enorme experiência seja qual for a marca do camião ou do autocarro”, assegura o mesmo responsável, comentando que por ano, três a quatro técnicos vão a Espanha receber formação na Irizar. Sendo uma oficina multiserviços, a Carlos Alberto & Silva só não faz diretamente o serviço de pneus, acima de tudo por questões de espaço, recorrendo desse
modo a um parceiro no retalho de pneus. A empresa recorre a diversos fornecedores de peças, em função das necessidades dos seus clientes. “O cliente é que escolhe a melhor opção entre peças de origem e peças de Aftermarket, pois se assim não fosse perdíamos de pronto o cliente. Se estamos no mercado há 25 anos é devido à confiança que transmitimos aos nossos clientes”, assegura Carlos Silva. Também muito importante para o cliente desta oficina (nomeadamente o que faz o transporte internacional) é o serviço de assistência a reboques. “É um serviço em que fazemos todo o tipo de intervenções, com destaque para a manutenção preventiva. Um camião pode ter assistência 24 horas em qualquer parte da Europa, e num reboque isso já não acontece. Por isso temos que garantir que não existem avarias nos reboques”, esclarece Carlos Silva. Relativamente ao mercado dos camiões a situação é muito má, diz Carlos Silva, atendendo a que muitas empresas fecharam e outras desapareceram, “o que nos trouxe algumas dificuldades. Atualmente trabalhamos com empresas maiores, algumas internacionais, que
damos assistência em tudo, quer no camião quer no reboque”. Porém, revela o mesmo responsável que outro grande mal do setor vem das pequenas oficinas que fazem concorrência desleal, pois não cumprem com muitas das suas obrigações (fiscais, ambientais, laborais, etc). “O que está também a prejudicar muito este negócio é que algumas empresas de transporte têm já o seu mecânico e algumas fazem manutenções que não deviam fazer”, afirma Carlos Silva, dizendo como conclusão que “somos uma empresa muito cumpridora, que prima pela qualidade do serviço e pelo rigor na sua gestão”.
|| FICHA TÉCNICA Carlos Alverto & Silva, Reparação de Pesados, Lda. Sede: Rua da Indústria, 97 4485-946 Vilar do Pinheiro Gerentes: Carlos Silva / Mário Silva Telefone: 229 271 221 Fax: 229 285 981 E-mail: geral@carlosalbertosilva.pt Internet: www.carlosalbertosilva.pt
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EMPRESA AUTOMAFERGIL FILTROS
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REFERÊNCIA HÁ 25 ANOS EM ÁGUEDA || A Auto-Mafergil filtros é um retalhista de Águeda que tenta apostar na formação para dar mais qualquer coisa aos seus clientes. Amalie e Iada são marcas de lubrificantes representadas diretamente
|| As empresas de logística vieram facilitar o negócio, diz António Gilberto, o gerente da Auto-mafergil Filtros, que melhorou muito a distribuição para os seus clientes
S
empre em busca daquilo que se pode fazer para evoluir a Auto-Mafergil Filtros, António Gilberto está agora com projetos de formação para os seus clientes e funcionários. Neste retalhista, têm sido feitas algumas sessões, como por exemplo a de diagnóstico automóvel, que foi possível realizar-se com a parceria de uma empresa fornecedora deste retalhista. O projecto de formação para os clientes tem a previsão de três sessões para cada ano, com a duração de um dia inteiro. Neste momento já estão acertadas diversas formações para o ano. Mas, mesmo internamente, a Auto-Mafergil Filtros já realizou formação. Com o suporte de uma associação inter-empresarial de Águeda, os funcionários receberam formação sobre diversos assuntos, entre os quais vendas, marketing e gestão. A Auto-Mafergil Filtros é uma empresa antiga na zona de Águeda com 25 anos de actividade. Além da boa localização, está situada num local com um parque com bastantes lugares de estacionamento. O retalhista dispõe de um vendedor e dois
carros de distribuição permitindo fazer entregas diárias do material pelos concelhos de Águeda, Sever do Vouga, Aveiro, Albergaria, entre outros. Há clientes que chegam a receber duas ou três vezes material da Auto-Mafergil Filtros, o que demonstra a atenção que este retalhista dá aos clientes. Além disso, ainda existe o balcão com atendimento especializado mesmo que as vendas ao público não ultrapassem os 20 por cento do total da empresa. A Auto-Mafergil Filtros chegou a ter uma quota muito grande de importações e distribuição de marcas próprias na sua carteira. “Eram apenas algumas marcas”, diz António Gilberto, o gerente da empresa. “A importação é uma actividade que serve apenas para os importadores. Tem que se rodar muito o stock, senão não funciona. Os importadores importam, os distribuidores distribuem e as oficinas montam o material”. Também com bastantes implicações para a importação é o clima económico. “Chegámos a fazer muitas promoções, que as oficinas aproveitavam para fazer stock,
mas isso hoje não é possível. Qual é a oficina que quer ter peças em stock, já que elas são entregues nas suas instalações sempre que necessitam?” Apesar disso, a empresa ainda conserva algumas representações. Os lubrificantes Amalie e Iada chegam-lhe diretamente de Espanha. Estas são ainda as marcas mais representativas da empresa, apesar de a sua venda estar circunscrita à área de actuação da Auto-Mafergil Filtros. As empresas de logística vieram facilitar o negócio, diz António Gilberto. Apesar do seu stock, que vale cerca de 800 mil euros neste momento, o retalhista vê-se obrigado a encomendar algumas peças no próprio dia. E, mesmo aí, as entregas são rápidas. Trata-se de peças com um grau de especialidade tão elevado que por vezes não se encontram em stock. Mas as referências que este retalhista tem em casa satisfazem 90% das encomendas dos clientes. A Auto-Mafergil Filtros vende ainda peças de origem, que os clientes pedem por não haver na concorrência (compra aos concessionários). Mas António Gilberto confessa que o
negócio tem descido um pouco em época de crise. “O negócio não é tão certo como antigamente”, diz ele. “Os clientes cada vez são mais exigentes e não se fidelizam como em outros tempos”. Na região, há oficinas que continuam a ter muito trabalho, mas outras nem tanto. “As empresas de reparação mantêm-se, não aparecem nem desaparecem”, explica. O maior desafio que vê neste momento tem a ver com a chegada ao mercado das peças de origem e aos centros auto. “O preço das peças de origem desceu muito. Além disso, os centros auto tiveram preços estipulados e formação dos seus profissionais”.
|| FICHA TÉCNICA Auto-mafergil Filtros Sede: Raso de Paredes 3750-753 Travassô – Águeda Gerente: António Gilberto Telefone: 234 630 110 Fax: 234 630 119 E-mail: maf@automafergil.com Internet: www.automafergil.com
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EMPRESA DISTRILUBE
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ALÉM DOS ÓLEOS,
PRODUTOS PARA A SUA LIMPEZA || A Distrilube tem uma gama de produtos de contenção de derrames como aqueles que acontecem frequentemente nas oficinas com os lubrificantes. A empresa distribui ainda os óleos da Brugarolas
|| O formato do absorvente da Pig é em folhas ou rolos. O produto funciona como se fosse um pano que se deitasse para cima do material derramado. Depois, é só retirar e colocar no recipiente de resíduos correto
A
Distrilube está a comercializar uma marca de consumíveis de limpeza, a Pig, onde se destacam produtos de contenção de derrames, como os dos lubrificantes, comuns nas oficinas. “Em termos de manuseamento, estes produtos são mais fáceis de usar e dão menos desperdício”, diz Carlos Balseiro, o gerente da empresa. A diferença em relação aos pós que são utilizados pelos reparadores é assinalável. “Os pós absorventes muitas vezes não são utilizados corretamente, porque devem ser limpos imediatamente após a sua utilização”, comenta. Com este novo produto, essa situação não acontece. O formato do absorvente da Pig é em folhas ou rolos. Feito a partir de uma mistura de fribras que, além da capacidade de absorção, ainda é resistente às chamas e com boa aderência a superfícies como o chão de uma oficina, este produto funciona como se fosse um pano que se deitasse para cima do material derramado. Depois, é só retirar e colocar no recipiente de resíduos correto. Um pano do tamanho de uma folha A3 tem capacidade de absorver mais de
meio litro de óleo. Comprado a caixas de 20 fica a 1,05 euros cada folha. Uma caixa de 100 folhas custa cerca de 100 euros, mas estas dão para absorver 83 litros de óleo. Quanto aos pós correntes do mercado, explica Carlos Balseiro, 20 kg podem custar 20 euros e dará para absorver apenas quatro litros de material derramado. A Pig está a ser comercializada pela Distrilube há cerca de um ano. Além deste produto, existe ainda retentores de derrames, toalhetes de limpeza de peças e contentores. A comercialização da Pig é apenas mais um passo na especialização da empresa da Gafanha da Encarnação. A empresa é ainda o distribuidor da Bradol, a marca de lubrificantes da Brugarolas, uma das maiores empresas espanholas dentro deste setor. Foi até com a comercialização dos produtos da Brugarolas que a Distrilube começou, em 1994. Mas, em 2000, quando a marca espanhola deixa de estar diretamente no país, a Distrilube vê aí uma oportunidade e fica com a representação dos seus produtos.
Dado que era uma marca sem o poderio de marketing que têm as petrolíferas, a implantação foi difícil nos primeiros tempos. Entretanto a situação estabilizou. “Em Portugal, já existem alguns clientes que vão confiando em nós, mas continuamos a divulgar com a nossa equipa de vendas de quatro pessoas. Mas tem sido um trabalho duro e árduo para ganhar clientes”, diz Carlos Balseiro. Sendo o setor dos lubrificantes um dos que tem mais concorrência (ver dossier especial no JO nº 80 – Junho) é preciso acreditar nos argumentos próprios. “O que fizemos foi manter o nosso padrão de qualidade”, explica Carlos Balseiro. “Notamos que, nos últimos tempos, aparecem umas marcas brancas, alternativas, com matérias-primas mais baratas, onde não se metem os pacotes de aditivos todos e ficam assim com preços mais baixos. O mercado continua assim.” A Distrilub só distribui para profissionais, porque acredita que os lubrificantes são um produto específico demais para ser vendido para o consumidor final. Além das oficinas e casas de retalho de peças,
marca também presença em feiras do setor para estar perto dos clientes. E, por vezes, acontecem surpresas. “Já tivemos situações em que nos vieram procurar especificamente pelo nosso produto, porque um amigo usou e gostou muito”. A carteira de clientes da empresa ultrapassa os mil contatos. Mas há um grupo de 150 clientes mais fiéis que vão puxando outros. A maior dificuldade continua a ser trazer as pessoas para um produto que não tem o marketing de uma grande empresa. “As pessoas têm medo de arriscar. Mas as que o fazem ficam convencidas”, diz.
|| FICHA TÉCNICA Distrilube Sede: Zona Industrial da Mota Rua 7 Lota A20 3830-527 Gafanha da Encarnação Gerente: Carlos Balseiro Telefone: 234300730 Fax: 234300734 E-mail: carlosbalseiro@distrilube.pt Internet: www.distrilube.pt
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EMPRESA CARKEYNETWORK.COM
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UMA REDE PROFISSIONAL || Quem trabalha com chaves e comandos dos carros já tem uma rede onde pode encontrar informação condensada em português sobre 95% dos sistemas que existem no parque circulante
|| A informação sobre chaves é tão complexa como a de qualquer outra peça do automóvel. Cada fabricante tem o seu sistema e pode diferir entre modelos
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roblemas nas chaves? O carro não abre as portas? Não consegue sincronizar os comandos? A pensar nestas questões, Amador Fernandes desenhou uma plataforma online com informação relacionada com chaves de viaturas: a Carkeynetwork. O site está disponível em www. carkeynetwork.com e é fruto de uma elaborada construção que o responsável da Casa Fernandez, nas Caldas da Rainha, tem feito ao longo dos anos. Existem dois níveis de acesso: um gratuito e outro pago. No acesso gratuito, a informação é genérica, mas ainda assim importante. Questões como se o automóvel deveria ter cartão de PIN Code (varia conforme as marcas), se a chave pode ir à água (sim, se
|| FICHA TÉCNICA Carkeynetwork Sede: Apartado 273 2504-912 Caldas da Rainha Gerente: Amador Pedro Fernandes Telefone: 917233412 Fax: n/d E-mail: geral@carkeynetwork.com Internet: www. carkeynetwork.com
não tiver comando) ou para que serve a chave de emergência (depende do tipo de chave) são aí respondidas. Além disso, há ainda informação sobre o próprio funcionamento de uma chave de um automóvel, tanto no sistema de imobilização como no arranque por emergência. Tudo começou quando Amador Fernandes foi constatando que não havia informação condensada sobre a reparação de chaves e comandos dos automóveis em lado nenhum. E muito menos em português. Sempre que surgia um problema novo, ele tinha que perder horas, por vezes, em busca de dados que lhe permitissem solucionar a questão. E, com alguns conhecimentos em informática, resolveu criar um site para congregar essa informação. Como muita dela aparecia noutras línguas, também traduziu tudo para a língua nacional. É frequente as casas de chaves não terem soluções para todos os problemas que lhe aparecem. E dessa forma perdem negócio. Ou, mesmo que insistam nessa intervenção, o tempo que perdem não compensa o preço apresentado ao cliente. Com acesso ao Carkeynetwork, passa a ter os esquemas e procedimentos de como
lidar com as chaves e comandos de determinado modelo. No acesso pago (300 euros +IVA), para profissionais das chaves, há informação para duplicação, clonagem e programação de chaves e comandos de automóveis. Mas a Carkeynetwork é também uma rede de trabalho. Com 30 lojas já associadas, os profissionais vão resolvendo dúvidas entre si e trocando informação e experiências que contribuem para que, cada vez mais, haja informação melhor sobre este assunto. Um exemplo de como esta ligação entre os profissionais desta área tem vindo a ser apertada, é também a realização de um evento com intervenções e workshops sobre os assuntos mais importantes do momento. Este ano, poderá vir a acontecer em Setembro. Além disso, existe ainda o fórum onde se podem trocar ideias ou perguntar diretamente alguma dúvida, com a certeza de vir a ter resposta em pouco tempo. A Carkeynetwork tem parcerias estabelecidas com os principais fabricantes de chaves, transponder (o imobilizador eletrónico da chave), comandos, equipamentos e fabricantes de automóveis. Entre a informação mais útil, destaca-se o descodificador VIN (nº. de
chassis), essencial para resolver questões sobre a chave, o transponder, a clonagem e a geração ou programação de comandos. Além disso, há ainda o fornecimento gratuito do PIN Code para algumas marcas, com entrega até 48 horas. A informação sobre chaves é tão complexa como a de qualquer outra peça do automóvel. Cada fabricante tem o seu sistema e, muitas vezes, difere de modelo para modelo. Além disso, pode haver diferenças nos mesmos modelos, conforme o ano de fabrico ou a versão. O Carkeynetwork garante tutoriais para 95% das chaves existentes no mercado. Neste momento, com mais quatro colegas, Amador Fernandes está a desenvolver a informação sobre a Mercedes-Benz, uma marca com muitas reticências em disponibilizar informação, tal como acontece nas restantes peças. Para já, estão a abrir os processadores para ler a informação que estão no seu interior. É um trabalho de engenharia invertida e que requer muito conhecimento de eletrónica e também da forma como as chaves e comandos dos automóveis funcionam. Uma coisa é certa: depois de o conseguir, todos os membros da rede também terão acesso.
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SERVIÇO COMPRESSORES DE A/C
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EVITAR FALHAS NOS
COMPRESSORES
|| A evolução tecnológica continua imparável, obrigando os reparadores de sistemas de climatização a uma atualização técnica permanente e a buscar uma formação que lhes permita alcançar as boas práticas da profissão
N
a realidade, já não há diferenças entre serviços simples e serviços complicados ou difíceis, porque todos os serviços, mesmo os mais acessíveis, exigem um diagnóstico exato e procedimentos de intervenção corretos e adequados a cada situação.
Preparação do compressor antes da montagem Um motor reparado não pode começar a funcionar corretamente, sem que as suas peças tenham sido previamente lubrificadas e o cárter contenha a quantidade de óleo especificada pelo construtor, a fim de garantir a adequada lubrificação de todas as peças móveis, assim que o motor começar a funcionar. Porque havia de ser diferente
com um compressor, cujas peças rotativas estão sujeitas ao mesmo atrito de metal contra metal? Efetivamente, se o compressor não for previamente lubrificado e se não tiver a quantidade necessária de óleo de qualidade especificada no seu cárter, o que acontece é parecido com uma pastilha gasta e sem material de fricção a travar num disco, Logicamente, as superfícies metálicas ficam irremediavelmente danificadas e o
compressor nunca mais poderá funcionar correctamente. Na imagem em baixo, podemos observar a tonalidade azul metalizado de um veio de compressor que sofreu um “tratamento” desse tipo. Obviamente, nenhum fornecedor aceitará uma reclamação de um compressor novo destruído dessa forma bárbara, nem o cliente se dará por satisfeito com um compressor que não lhe proporciona a climatização do veículo esperada. Estamos portanto perante um prejuízo inadmissível numa oficina de verdadeiros profissionais. Assim, antes de montar qualquer compressor de substituição, exigida pelo desgaste do anterior compressor, é
indispensável colocar a quantidade correta de lubrificante especificado pelo fabricante no seu interior e rodar o compressor com a ferramenta adequada para o efeito, até que todas as peças internas do mesmo fiquem devidamente lubrificadas. Isto significa que se formou uma película lubrificante protetora entre as superfícies metálicas que estarão em contacto no momento em que o compressor for montado no veículo e começar a funcionar. Sem esta operação de lubrificação prévia, o compressor começará a fazer ruídos pouco ortodoxos no início do seu funcionamento, o que significa que ficou inutilizado. Talvez por isso, há no mercado compressores novos (ou reconstruídos) já lubrificados de fábrica e outros que exigem esse procedimento na oficina. Em
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SERVIÇO COMPRESSORES DE A/C
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QUANDO E PORQUÊ SUBSTITUIR UM COMPRESSOR Recapitulando as principais causas de avarias nos compressores, temos as seguintes: - Falta ou excesso de lubrificante compatível com o sistema de climatização em causa. - Corrosão interna do compressor, devido à presença de água no circuito, resultante de falta de manutenção do sistema de climatização. - O circuito de A/C possui um filtro de humidade (secador) que deve ser substituído nos intervalos recomendados. Se isso não suceder, a humidade condensa-se ao esfriar o compressor e oxida as peças móveis, que serão destruídas pela corrosão.
todos os casos, nos compressores já lubrificados de origem, é necessário retirar o óleo usado e colocar um óleo especificado na quantidade recomenda pelo fabricante, antes de montar o compressor no seu lugar. De qualquer modo, todos os compressores “credíveis” estão acompanhados de instruções de montagem, que informam a quantidade e tipo de lubrificante a utilizar e que procedimentos se devem seguir para assegurar uma correta lubrificação das peças internas desse compressor.
- Obstruções no circuito de A/C são fatais para o compressor, porque se formam pressões exageradas no seu interior, danificando as peças móveis. Mais uma vez, a falta de manutenção está à cabeça deste problema, com relevo para a falta de substituição do filtro e de lavagem do circuito. - Falta de limpeza do circuito de A/C, antes de montar um compressor novo. Os resíduos existentes no interior do circuito irão danificar rapidamente o compressor substituído. - Anomalias eléctricas na embraiagem do compressor.
manutenção de sistemas de climatização e seguir as recomendações do respectivo fabricante sobre a limpeza do circuito de AC. O mais lógico é essa limpeza final ser efectuada com fluido refrigerante especificado, que é compatível necessariamente com o lubrificante utilizado no compressor. Só que o fluido utilizado na limpeza tem que ser reciclado ou eliminado, para evitar o risco de poluição do circuito.
Lavagem do circuito de A/C O normal funcionamento de qualquer sistema de climatização gera no circuito de refrigeração resíduos de vários tipos, alguns dos quais abrasivos e outros que podem provocar a oclusão da válvula de evaporação, do filtro, do evaporador, do condensador, etc. Como tal, em todas as intervenções ao sistema de ar condicionado, é necessário efetuar a completa limpeza do circuito onde circula o fluido refrigerante. Só assim se consegue garantir o rendimento original do sistema e a sua fiabilidade. Contudo, após essa limpeza, que é efectuada com recurso a produtos químicos próprios e adequados, é necessário eliminar completamente resíduos desses produtos, porque há o risco elevado de provocarem a deterioração do lubrificante do compressor e provocar a sua avaria a prazo mais ou menos curto. É pois indispensável utilizar equipamentos homologados pelo construtor na
Qualquer que seja o problema que esteja na origem da falha do compressor, este deve ser substituído por um componente especificado, porque sem compressor o sistema de climatização não pode funcionar. É o compressor que faz circular o fluido refrigerante, sendo esta circulação e a consequente mudança de estado do fluido que provoca o arrefecimento do evaporador. Se um compressor avariado não for imediatamente substituído, mesmo que o sistema de climatização não seja utilizado, os detritos gerados irão provocar avarias nos outros componentes do sistema, tornando o custo da reparação muito mais elevado.
ester, que não é compatível com a tecnologia dos compressores presentes no primeiro equipamento de inúmeros modelos de veículos populares europeus. A forma correta de introduzir o lubrificante no compressor e retirar o óleo usado do seu interior é através do parafuso de enchimento e descarga (ver imagem à direita), porque este dá acesso direto ao cárter do compressor, onde se encontram as peças móveis deste, que devem ser lubrificadas. Se o lubrificante for introduzido no compressor pelos orifícios de entrada ou saída do fluido refrigerante, há o risco das peças móveis não estarem totalmente lubrificadas quando o compressor começar a funcionar.
Na imagem acima, vemos as peças internas do compressor, com um lubrificante de viscosidade inadequada e um odor a produtos químicos de limpeza, que permite identificar rapidamente a origem do problema. Outro problema que pode surgir no compressor é a deterioração do lubrificante, por este não ser especificado pelo fabricante do componente. Na imagem à direita, o interior do cárter do compressor está cheio de uma substância espessa e escura, semelhante a lama, que se originou devido à deterioração térmica do óleo à base de
Do que não existe a menor dúvida é que o principal inimigo dos compressores de A/C é a lubrificação incorreta. Produto adequado e quantidade especificada são a chave de uma longa vida e óptimo rendimento do compressor. Atualmente, o óleo PAG é o mais difundido no mercado, mas é fundamental seguir sempre a recomendação do fabricante do compressor e/ ou do veículo. Qualquer que seja o óleo utilizado, este deve ser de boa qualidade e deve ser doseado da forma correta, porque excesso ou falta de lubrificante são igualmente prejudiciais ao compressor. Além disso, o óleo deve ser introduzido no compressor pelo local previsto, que assegura os melhores resultados de lubrificação.
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repartição da força de travagem dos travões convencionais, em função de vários parâmetros, um dos quais é evidentemente a segurança. O módulo hidráulico de comando electrónico apenas utiliza a força do pé do condutor na bomba central de travões como sinal para comandar o sistema de travagem, o que torna a assistência a estes travões um novo desafio para os técnicos.
Funcionamento do sistema Para ficarmos com uma ideia aproximada do funcionamento deste sistema de travões, também ele não menos “híbrido”, o sinal de pressão da bomba central de travões é processado e partilhado entre o módulo hidráulico de travões e o módulo de controlo híbrido, tendo em conta as expectativas do condutor e a lógica de recuperação de energia. Uma ideia geral do sistema de travões é apresentada no diagrama da Fig. 1, no qual a zona sombreada representa o módulo meramente hidráulico, isto é, o conjunto de válvulas que comandam a pressão das pinças dos travões. Embora possa parecer semelhante a um sistema convencional de travões, este sistema híbrido gera a pressão de travagem através de um bomba hidráulica própria e não diretamente pela bomba central de travões. Há dois sensores de pressão instalados na bomba central do pedal de travão e também um sensor de pressão em cada pinça dos discos de cada roda. Estes sensores fazem parte do módulo electrónico de travões e geram um código de avaria, caso se verifique alguma anomalia.
À BOLEIA DA
CINÉTICA
Como se processa a travagem Quando é ligada a ignição, as válvulas que isolam a bomba central estão fechadas, a electroválvula de simulação está aberta e as válvulas lineares V8 e V10 estão fechadas, como se pode ver no diagrama da Fig. 1.
|| A Toyota foi dos construtores que mais rapidamente compreendeu o potencial do conceito híbrido, tendo lançado o seu modelo Prius, que já vai numas quantas gerações, todas com idêntico sucesso
A
tecnologia base do conceito híbrido é a travagem regenerativa, que recupera parcialmente a energia cinética acumulada no veículo. Essa energia é função do quadrado da velocidade pela massa total do veículo, atingindo valores quantitativos muito consideráveis. A forma encontrada para recuperar e reutilizar a energia cinética foi um motor eléctrico reversível, que funciona como gerador durante travagens e desacelerações, que alimenta e é alimentado por uma bateria de alta voltagem e grande capacidade. A energia cinética é transformada assim em corrente eléctrica armazenada na bateria e reutilizada, tanto como complemento do motor de combustão nos arranques, como para alimentar o modo de condução totalmente eléctrico. Desta forma, nos veículos híbridos o consumo de combustível cai para cerca de metade, o que nos dá uma ideia aproximada do potencial do conceito híbrido, tanto como forma de economia para os utilizadores de veículos, como para a conservação dos recursos e do ambiente.
Travagem regenerativa Como é óbvio, o sistema de travagem do Toyota Prius não pode ser idêntico ao de outros veículos, embora possua também um travão de disco em cada roda, porque ao travar os materiais de fricção de um sistema convencional transformam a energia cinética meramente em calor, através do atrito dos materiais. Portanto, o conceito básico de travagem é neste caso a resistência operada pelo motor/gerador que está ligado à transmissão do veículo e pelo freio motor do motor de combustão. Os travões convencionais de dissipação de energia apenas operam de forma supletiva, quando a velocidade instantânea do veículo e a distância de travagem pretendida pelo condutor justificam a sua intervenção. Deste modo, o conceito híbrido pressupõe e até exigiria uma condução defensiva e ecológica, através da qual fosse maximizada a recuperação de energia cinética e minimizado o uso dos travões de fricção. De qualquer modo, o sistema de travagem do Toyota Prius é controlado por um módulo hidráulico/electrónico com software específico, que comanda a
RESERVATÓRIO DE FLUIDO
ACUMULADOR DE PRESSÃO
SENSOR DO PEDAL DE TRAVÃO
BOMBA HIDRÁULICA
PRV ELECTROVÁLVULA DE SIMULAÇÃO SENSOR DE PRESSÃO DA BOMBA PRINCIPAL 1
BOMBA PRINCIPAL DE TRAVÕES SENSOR DE PRESSÃO DA BOMBA PRINCIPAL 2
VÁLVULAS DE FECHO DA BOMBA PRINCIPAL
V3
V4
V7
V8
VÁLVULAS LINEARES
V5
V9
V6
V10
SENSOR DE PRESSÃO DA PINÇA
POSTERIORESQUERDA FRENTE ESQUERDA
FRENTE DIREITA
POSTERIOR DIREITA
Fig.
01 A principal diferença de um sistema de travagem híbrido é o facto da pressão dos travões ser controlada electronicamente, para permitir a repartição da força de travagem entre os travões hidráulicos de fricção e o sistema de regeneração de energia cinética
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Quando o condutor carrega no pedal de travão, o módulo electrónico de travões recebe uma informação do sensor da bomba principal (velocidade e curso), assim como dos sensores de pressão 1 e 2. O êmbolo da válvula de simulação gera pressão no circuito, para dar a impressão ao condutor de que está a criar ele a pressão, como em qualquer vulgar sistema de travões. Esta informação é analisada pelo módulo electrónico de travões e este define a estratégia de travagem. Para forças de travagem reduzidas, até 10 km/h, pode não haver sequer necessidade de acionamento dos circuitos hidráulicos das pinças de travão, sendo todo o esforço de travagem efectuado por regeneração (pela resistência do gerador ligado à transmissão, ao carregar a bateria). Para forças de travagem mais elevadas, o esforço de redução da velocidade é partilhado entre o sistema de regeneração e os travões hidráulicos. A ECU do sistema híbrido e o módulo electrónico de travões estão ligados pela rede CAN-bus (Controller Area Network), que assegura troca de grande volume de dados a alta velocidade. A travagem hidráulica é obtida com o acionamento das válvulas lineares (as V3, V4, V5 e V6 são válvulas de passagem de pressão e as válvulas V7, V8, V9 e V10 são válvulas de descompressão). Estas válvulas não são meramente de abrir e fechar, pois são comandadas por uma corrente PWM (Pulse Width Moculated), que garante um controlo gradual muito preciso da pressão nas pinças dos discos. Quando se abrem as válvulas de pressão, os travões hidráulicos ativam-se, enquanto que ao abrir as válvulas de descompressão o fluido regressa ao cilindro principal de travões. A pressão na pinça é calculada em função da velocidade de rotação da roda (sensor de ABS), de acordo com o mapa de dados disponíveis no módulo electrónico de travões. O sistema hidráulico de travões é ainda usado pelo sistema de controlo de tração e pelo sistema de controlo de estabilidade, quando não está a ser usado para travar o veículo.
Assistência a um sistema híbrido de travões Em primeiro lugar, não há a recear problemas com linhas de alta tensão, porque o sistema de travagem não possui alta voltagem. De qualquer modo, isso não quer dizer que não seja necessário tomar todas as precauções, quando se trabalha com outros sistemas do veículo. A cor das linhas e dos componentes (vermelho/laranja) ajuda a perceber o grau de risco. A substituição das pastilhas de travão não requer ferramentas especiais e o seu desgaste é mais reduzido, porque a travagem regenerativa protege os travões de uso mais intensivo. No entanto, pode aparecer o código de avaria C134x Hydraulic System xxx Malfunction, quando o pedal de travão é pressionado pela primeira vez, após a substituição, para apertar as pastilhas contra os discos. Isso acontece porque a pressão hidráulica
sobe rapidamente nas pinças, num momento em que o módulo electrónico de travões não está à espera que isso suceda. Os códigos de avaria podem ser facilmente eliminados com um aparelho de diagnóstico electrónico ou até manualmente na ficha de ligação EOBD (depois de saber os pins onde aplicar a corrente). Para sangrar os circuitos hidráulicos de travões não são necessárias ferramentas específicas, mas é conveniente utilizar um aparelho de diagnóstico. Além disso, se o módulo hidráulico for desmontado ou substituído, o sistema tem que ser reiniciado, para que as características das válvulas lineares sejam reconhecidas pelo módulo electrónico.
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Eliminar códigos de avaria
ignição, a luz avisadora ABS/VSC acender-se-á. No entanto, ao calcar o pedal de travão 8 vezes em 5 segundos, depois de retirar o cabo SST, todos os códigos de avaria ABS/VSC serão eliminados automaticamente.
Os códigos de avaria do sistema ABS e de controlo de estabilidade (VSC) não podem ser eliminados desligando simplesmente a massa da bateria. Para apagar esses códigos, temos que utilizar um aparelho de diagnóstico electrónico. Em alternativa, os códigos de avaria do ABS podem ser encontrados como códigos intermitentes e eliminados na porta (ficha) OBD2. Uma ferramenta especial SST é colocada entre os pins 4 e 13 e o pin 16 da ficha OBD2. Ao ligar a
FONTE: Os dados do presente artigo foram fornecidos pela marca Blue Print, que efetua a distribuição de peças para o Toyota Prius (entre muitos noutros modelos…) no mercado independente de pós venda. Se ficou curioso sobre este sistema e quer ser um especialista em travões de veículos híbridos, aconselhamos o curso Blue Print Hybrid, sobre o qual poderá recolher todas as informações no site da Blue Print (www. blue-print.com).
Provavelmente, a marca considera procedimento normal sangrar os circuitos e substituir o fluido ao mudar as pastilhas de travão.
Procedimentos de sangrar Não vamos de seguida fornecer um conjunto completo de instruções sobre como sangrar os circuitos hidráulicos dos travões, mas apenas fornecer alguns elementos que permitam compreender como funciona este sistema. É fundamental consultar as instruções do construtor (Toyota) sobre este tipo de procedimentos. Quando se desliga a ignição, as válvulas do módulo hidráulico voltam à sua posição de repouso. As válvulas que isolam a bomba principal de travões permitem deste modo que o fluido passe para os travões da frente. A fim de manter esta posição das válvulas e evitar que haja passagem de corrente, retiramos os dois relés do sistema ABS (Fig. 3). Para sangrar os travões da frente, carrega-se no pedal de travão repetidamente para gerar pressão no circuito e abrimos de seguida os orifícios de sangrar, para que o fluido possa sair. Ao efetuar a operação desta maneira, os canais de e para a bomba principal e para a electroválvula de simulação ficam completamente sangrados. Para sangrar os travões de trás, temos que voltar a colocar os relés do ABS no seu local da caixa de fusíveis e relés, voltando a ligar a ignição. Se dispusermos de aparelho do tipo G-Scan, basta escolher no menu “sangrar atrás esquerda” ou “sangrar atrás direita” e seguir as instruções do aparelho. Em alternativa, podemos utilizar a pressão do acumulador do circuito (junto à bomba hidráulica), mas é necessário utilizar a máxima prudência e mesmo assim são gerados códigos de avaria, que teremos que apagar de seguida. Não aconselhamos este tipo de procedimento a quem não tenha recebido formação específica sobre este sistema de travagem. A mudança de pastilhas de travão é como já vimos simples, bastando apagar os códigos de avaria gerados no processo. Como podemos verificar na Fig. 2, ao retirar os relés do ABS fica, livre a passagem do fluido para o reservatório do sistema a partir das rodas de trás e das rodas da frente para o cilindro principal da bomba de travões. A Toyota desaconselha apertar os tubos de travão com molas e abrir o furo de sangria das pinças, ao empurrar os êmbolos das pinças para trás.
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SENSOR DE PRESSÃO DA PINÇA
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Fig.
03
Fig.
02 Em relação à Fig. 1, as válvulas 1 e 2 de passagem para a bomba principal estão abertas e a válvula do simulador está fechada, permitindo sangrar os circuitos. Este diagrama é o que se visualiza ao utilizar o aparelho G-Scan da Blue Print
POSTERIOR DIREITA
FRENTE DIREITA
Ao retirar os relés indicados pelas setas, as válvulas 1 e 2 do módulo hidráulico abrem-se e pode-se efetuar o sangramento dos circuitos
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SUBSTITUIÇÃO DE
CORREIAS E TENSORES
|| Tecnicamente, correia e tensor formam uma unidade, porque a correia sem a correta tensão especificada pelo fabricante, não pode desempenhar a sua função. Logicamente, ao substituir a correia ou o tensor, o outro componente ao qual está ligado tem que ser também substituído
O
s kits de substituição trazem cada vez mais as duas peças em conjunto, para evitar que algum esquecimento ou impulso errado de “economia” leve a que seja montado uma sem a outra, provocando o regresso indesejado do cliente à oficina, para reclamar a reparação sem fiabilidade que ali foi efectuada.
Ruídos da correia Quando o motor começa a fazer ruídos estranhos, a correia dos acessórios
periféricos é geralmente a causa mais frequente, especialmente se forem chios, som de chocalhar ou pequenos silvos intervalados. Profissionais menos avisados pensam logo que “substitui-se a correia e está resolvido”, mas, como em tudo o mais, o correto diagnóstico de todo o sistema é indispensável para solucionar o problema pela base e prestar um serviço com valor acrescentado para o cliente. Se a correia for substituída e o problema ficar no carro, trata-se de uma solução
temporária e o cliente acaba por ficar sem o dinheiro e sem o problema resolvido. O sistema de transmissão por correia tem a correia, as polias, os acessórios e o tensor, que se destina a permitir que a correia opere nas condições ideais e dure mais tempo. Como todas as peças do sistema são móveis, ninguém pode esperar que durem para sempre, incluindo o tensor. Os mecânicos com olhos de ver nunca deixam passar um tensor em claro, porque sabem que uma correia nova com
um sensor degradado não pode funcionar corretamente.
Ruídos do tensor Com o motor a trabalhar, deve-se prestar a máxima atenção aos ruídos vindos do tensor. Chios de metal contra metal e som de chocalhos é sinal de que alguma coisa está para se avariar definitivamente. Portanto, o melhor é desligar o motor e desmontar a correia. Com a mão, faz-se girar a polia do tensor. Se for detectada
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alguma resistência acompanhada de ruídos estranhos e folgas, é mais do que evidente que o tensor tem que ser substituído. Provavelmente o respectivo rolamento está deteriorado e vai começar a dar problemas à correia, porque prende o movimento desta e obriga-a a deslizar na polia. Claro que uma pequena folga no tensor, sem ruídos e sem resistências, é perfeitamente normal, porque o rolamento necessita dessa folga mínima para funcionar corretamente.
Fissuras e rupturas Para se examinar um tensor mais em pormenor é conveniente desmontá-lo e fazer uma inspeção minuciosa. Os danos no tensor geralmente ocorrem junto dos parafusos de montagem e do ponto onde se reflete a tensão do tensor. Esses danos são razão mais do que suficiente para substituir o tensor, porque, se o tensor se desprender com o motor em velocidade de cruzeiro, os danos são geralmente imprevisíveis e elevados.
Braço desalinhado Corrosão A sujidade acumulada e a humidade atacam a mola de folha enrolada do tensor. Por outro lado, a ferrugem propaga-se facilmente se não for eliminada e irá gerar corrosão noutros componentes e peças do motor. Se houver indícios de ferrugem a sair do tensor é chegada a hora de o substituir, antes que o prejuízo seja maior. Os tensores circulares de mola helicoidal têm uma folga entre as espiras das molas e não acumulam sujidade, nem geram corrosão. Por outro lado, o espaço entre as espiras da mola significa que são mais silenciosos, porque não se tocam, mesmo após muito tempo de funcionamento. Este tipo de tensor é também menos sujeito ao cansaço da mola. Quando for necessário monta um novo tensor, recomenda-se que seja montado o novo sensor de mola helicoidal.
Quando o braço do tensor está desalinhado, este começa a roçar na caixa da mola, o que se traduz geralmente por
riscos e vincos no metal de ambas as peças. É uma evidência que o braço do tensor está desalinhado, se ele puder ser movido verticalmente para a frente e para trás, porque isso indica que o casquilho em torno do qual o braço se move está deteriorado. Mais outra boa razão para substituir imediatamente o tensor.
Desgaste das polias As polias das correias em serpentina podem ser fabricadas em plástico ou aço, apresentando uma superfície de contacto com a correia lisa ou canelada, dependendo se a polia toca a correia de frente ou de costas. O desgaste excessivo pode verificar-se de várias maneiras:
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- Nas polias lisas, aparecem riscos, rachadelas ou falhas de material. Também podem aparecer canais ou escadas gravados pela passagem da correia. - Nas polias caneladas, o perfil das estrias pode estar arredondado ou ter uma altura irregular à volta da polia. As estrias também podem apresentar danos e estarem cheias de resíduos, impedindo a correia de assentar perfeitamente na polia. Nos dois tipos de polias, a parte lateral destas podem apresentar danos e falhas diversas. No entanto, também aqui a substituição das polias pode não ser o remédio eficaz, porque os danos nas polias podem derivar de outros problemas. Se a polia do tensor apresentar problemas, este deve ser substituído, antes que cause maiores danos ao motor.
Mola sem força Dependendo da quilometragem e do tipo de condução, a mola do tensor pode perder gradualmente a força original, deixando de cumprir a sua função. Com o motor desligado, utiliza-se uma ferramenta de aplicar tensão para mover o braço do tensor em toda a sua amplitude de movimento. Logicamente, deve sentir-se uma resistência relativamente forte, que indica que a mola é capaz de esticar a correia devidamente. Se não houver resistência ou esta for demasiado PUB
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fraca, a mola perdeu a sua força elástica e o sensor tem que ser substituído. Quando isto sucede, geralmente a correia desliza chiando, há acessórios que giram a baixa rotação e a correia apresenta uma temperatura excessiva.
Falta de amortecimento Com o motor a funcionar, o braço do tensor deve mover-se ligeiramente, para compensar os movimentos da correia. No entanto, se os movimentos do braço do tensor forem superiores a 1/2” (13/14 mm) ou se vibrar continuamente, o sistema de amortecimento está deteriorado. Isso implica um desgaste acelerado do próprio tensor e da correia, sendo aconselhável substituir o tensor.
Alinhamento da polia Ainda com o motor em movimento, é fundamental verificar se a correia assenta em toda a largura da polia do tensor (ou qualquer outra). Se isso não suceder, a polia está desalinhada. Isso também pode suceder por defeitos de montagem das peças (excesso ou falta de binário de aperto) ou peças do sistema de transmissão empenadas ou avariadas. É pois necessário reparar ou substituir o que estiver desalinhado ou a provocar desalinhamento da correia. Recomenda-se que todas as peças do
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sistema de transmissão sejam substituídos ao mesmo tempo: correia, tensor e polias. Só este tipo de serviço devolve o rendimento original ao sistema e proporciona a duração dos componentes esperada. Soluções parciais são improvisações que se tornam dispendiosas a curto e médio prazo, para lá de que geram os mais variados problemas.
Estrutura e funcionamento do tensor (fig. 1) Para melhor compreendermos e podermos explicar ao utilizador final do veículo a necessidade de substituição de um tensor de correia, temos que saber perfeitamente como é constituído, como funciona e quais são as suas obrigações funcionais. Na figura 1, podemos visualizar um tensor desmontado e todas as suas peças constituintes: 1. Suporte- É a parte do Tensor que não tem movimento, estando fixada ao bloco motor ou a outro componente deste. Este suporte apresenta diversas variantes, podendo ser uma peça muito complicada, com suportes para fios e tubos ou com canais para passagem de fluidos, por exemplo. 2. Sistema de amortecimento- É formado por duas peças entre as quais se gera atrito, amortecendo as
Fig.
01
Tensor desmontado e todas as suas peças constituintes
oscilações do braço do tensor. Logicamente, é um mecanismo sujeito a desgaste, que é proporcional à quilometragem do veículo e às horas de funcionamento do motor. Quando o desgaste atinge o ponto de ruptura, o sensor deve ser substituído, uma vez que deixa de assegurar adequadamente a sua função. 3. Mola tensora- Traz uma carga especificada de origem e fornece ao tensor a força necessária para manter a correia esticada. Ao longo do tempo, pode perder a sua energia elástica e o sensor tem que ser substituído. 4. Braço- Efetua a ligação entre a polia do tensor e a mola. Folgas e empenos deste braço geram desalinhamentos na correia, obrigando à substituição do tensor. 5. Polia com rolamento- A polia do tensor em si pode ser fabricada em plástico termoplástico ou aço, podendo apresentar a banda de contacto com a correia lisa ou canelada, bem como com anteparos laterais. Sendo a parte do tensor onde é aplicada a tensão sobre a correia, é fundamental estar em bom estado de conservação. Defeitos na superfície de contacto ou nas proteções laterais danificam a correia e exigem a sua substituição. Além disso, o rolamento tem que estar em perfeito estado, para deixar a correia correr livremente sobre a polia. A falha dos rolamentos da polia só pode ocorrer por falha de lubrificação, devido à degradação dos discos de vedação ou folgas, devido a desgaste, que deixam entrar sujidade e deixam sair o lubrificante. É tecnicamente impensável substituir unicamente o rolamento ou a polia separadamente, devido ao desgaste dos componentes. É simplesmente deitar tempo e dinheiro ao lixo. 6. Disco de vedação- Destina-se a proteger o rolamento da polia, mantendo o lubrificante no seu interior e impedindo a entrada de sujidade e partículas abrasivas. 7. Parafuso da polia- Destina-se a manter a polia ligada ao braço. Este parafuso e o de ligação do braço à base do tensor
têm um aperto especificado original, que não deve ser modificado, pois há o risco do tensor se desmanchar com o motor em funcionamento, causando danos imprevisíveis. O tensor é um componente de alta tecnologia e está comprovado o seu desempenho, embora logicamente seja uma peça de desgaste, devido à sua própria função. Neste momento, é utilizado praticamente em todos os modelos de motor transversal à frente e tração dianteira (mais de 100 milhões de veículos…).
Tensores automáticos Os tensores automáticos são utilizados nos sistemas de transmissão por correia por razões técnicas incontornáveis: 1- Manter a correia esticada, condição indispensável para esta efetuar a correta tração dos acessórios periféricos do motor e garantir a duração espectável da própria correia. 2- Reduzir as necessidades de manutenção do sistema, evitando a afinação da tensão da correia periódica. 3- Mantendo a tensão ideal permanentemente, o tensor preserva os rolamentos dos acessórios e a própria correia, proporcionando ainda o grau de tração eficiente dos acessórios. 4- Impedir o deslizamento da correia. Quando a correia desliza sobre as polias, o atrito aumenta a temperatura e destrói a própria correia e as polias. Além disso, a tração dos acessórios deixa de ser eficiente e causa anomalias como baixa carga da bateria, aquecimento do motor, por mau funcionamento da bomba de água ou fraco rendimento do sistema de ar condicionado, entre outras. Com este conjunto de informações, que não carecem da mínima demonstração, qualquer técnico de manutenção responsável e dotado de competência profissional está em condições de substituir imediatamente qualquer tensor de correia que apresente deficiências óbvias. O mercado, os clientes e a própria segurança rodoviária agradecem esse profissionalismo. Fonte: Gates
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|| PASSO A PASSO
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CONFORMAÇÃO POR
TRAÇÃO || As técnicas de reparação rápida permitem ter acesso a um mercado potencial elevado. Dentre as técnicas utilizadas, as ferramentas de tracção exterior de amolgadelas são das mais utilizadas, permitindo recuperar de forma rápida, económica e segura a forma original da carroçaria. É isso mesmo que iremos exemplificar em 10 passos, relativamente à reparação com martelo de inércia soldado à chapa
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Identificação visual e manual do dano.
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Preparação da máquina de soldar por resistência eléctrica, que seja adequada para a reparação por tração.
Montagem do martelo de inércia na pistola de soldadura.
Lixagem prévia da área danificada, para permitir a soldadura (passagem à massa) e o posterior processo de pintura.
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Ligar a carroçaria à massa do equipamento e soldar a ponta do martelo no centro da amolgadela.
Eliminar gradualmente o dano, aplicando repetidos golpes de média intensidade com o martelo de inércia.
Rodando o martelo, solta-se a ponta soldada deste à carroçaria.
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Verificação do nível de regularização da chapa, utilizando uma lima de chapeiro.
09
Caso seja necessário, eliminamse pequenas saliências com um eléctrodo de cobre.
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Verificada a conformidade da reparação da chapa, o carro está pronto para ser pintado.
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SERVIÇO FUNCIONAMENTO E DIAGNÓSTICO
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SISTEMA DE
AR SECUNDÁRIO
|| Nos motores que funcionam segundo o ciclo Otto, a gasolina, a fase crítica de máximas emissões de escape ocorre no arranque a frio. No entanto, os sistemas de ar secundário têm-se revelado uma estratégia de sucesso na redução dessas emissões
U
ma das razões pelas quais as emissões no arranque a frio são superiores, deve-se ao facto de ser necessário enriquecer a mistura para o motor arrancar a frio (Lambda<1), nos motores com velas de ignição. Enquanto o catalisador não atinge a sua temperatura ideal de funcionamento e o sistema de controlo através da sonda Lambda não começa a operar normalmente, grandes quantidades de CO e HC são produzidos e expelidos pelo escape. Para contrariar essa
situação, ar atmosférico rico em oxigénio é injectado nos gases de escape logo a seguir às válvulas de escape do motor no arranque a frio. Esta é basicamente a estratégia anti poluição do sistema de Ar secundário (Fig. 1). O oxigénio contido no ar fresco oxida os poluentes (CO e HC), que formam CO2 e vapor de água. Este fenómeno de pós-oxidação gera algum calor e desse modo ajuda o catalisador a atingir mais rapidamente a sua temperatura normal de
funcionamento, à volta dos 400º C, sendo iniciado mais cedo o processo de controlo de emissões pela ECU, através do circuito fechado com a sonda Lambda.
Componentes do sistema Para conseguir injectar ar fresco no colector de escape, onde prevalece uma sobrepressão gerada pelo fluxo de gases de escape, o sistema de ar secundário necessita de uma bomba de ar. Essa bomba pode aspirar o ar limpo da
conduta de admissão, ou directamente do compartimento do motor, tendo um filtro de ar independente nesse caso (Fig. 2). Vários tipos de bombas de ar secundário têm sido utilizadas até ao momento, como se pode ver na Fig. 3. Para controlar o fluxo de ar secundário, que nem sempre é necessário, mas apenas no arranque a frio, existe no sistema uma válvula operada a partir da ECU de gestão do motor, que abre ou fecha a passagem de ar para o colector de escape, estando localizada entre a bomba de ar secundário e o colector. Vários tipos de válvulas de ar secundário têm sido utilizadas, dependendo do motor e das suas características, podendo ser accionadas por vácuo, pressão de ar ou por dispositivos electromagnéticos (solenóides). Algumas dessas válvulas possuem funções de anti retorno ou bloqueio, para evitar que o refluxo do ar secundário possa causar danos na bomba de ar secundário, devido a picos de pressão, condensação de gases, falhas de ignição, etc. (Figs. 4, 5 e 6). A última geração de válvulas utiliza actuadores electromagnéticos, pois possuem maior rapidez e binário mais forte, tendo menos problemas de depósitos de fuligem ou impurezas. Estas válvulas podem ser integradas no sistema OBD, através de um sensor interno que possuem.
Autodiagnóstico O sistema europeu EOBD apenas detecta a ligação do sistema de ar secundário, nas não controla o seu funcionamento. Os parâmetros admitidos neste sistema são
1- Filtro de ar 2- Bomba de ar secundário 3- Válvula de ar secundário com função anti retorno e bloqueio 4- Comando electromagnético 5- Cilindro do motor 6- Sonda Lambda 7- Catalisador
Fig.
01
Diagrama esquemático de um sistema de ar secundário
Fig.
02
Bomba de ar secundário (em destaque) com filtro próprio e tomada de ar independente (BMW E46).
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apenas curto circuito à massa, curto circuito à corrente e circuito aberto. O sistema norte-americano OBD II, pelo contrário, realiza o controlo completo do sistema de ar secundário. Para teste, a bomba de ar secundário é ligada uma vez em cada ciclo de condução com o motor já quente. Em consequência, a sonda Lambda detecta excesso de O2 nos gases de escape, sendo o sinal comparado com os dados arquivados na memória da ECU. Os códigos de avaria relativos ao sistema de ar secundário que podem ser encontrados no diagnóstico OBD são apenas dois: - P0410- Funcionamento deficiente - P0411- Quantidade insuficiente (de ar)
Fig.
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Se a válvula de ar secundário ficar aberta, a sonda Lambda é enganada e emite um sinal “muito pobre” (mistura). Nesse caso, aparece uma mensagem de erro do tipo: - Sensor Lambda - Atingido limite de controlo.
Diagnóstico e reparação As avarias mais vulgares no sistema de ar secundário estão relacionadas com a bomba de ar, podendo ser de dois tipos: - Bomba demasiado ruidosa; - A bomba de ar secundário não funciona. Na maior parte dos casos, a origem do problema começa na válvula de ar secundário, que deixa passar os gases de escape para a bomba de ar, danificando-a
Bombas de ar secundário diversas, pertencentes a várias gerações de produto.
Do lado esquerdo temos uma válvula de ar secundário comandada por vácuo, com função anti retorno de gases e bloqueio automático. O ar vindo da bomba entra pelo tubo da esquerda e sai pela falange inferior. O tubo mais pequeno é destinado à mangueira do comando por vácuo. Estas válvulas começaram a ser utilizadas desde 1995). Do lado direito, está uma válvula mais recente, de comando electromagnético.
Fig.
04
Fig.
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Válvula comandada por pressão de ar, com função anti retorno (fabricada a partir de 1998).
Fig.
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Válvula de comando electromagnético (desde 2007).
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Fig.
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Danos provocados pela condensação corrosiva de gases de escape no motor de um bomba de ar secundário.
Fig.
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Danos provocados pela corrosão na entrada de uma bomba de ar secundário.
Fig.
11
Fig.
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Líquido corrosivo resultante da condensação de gases de escape danificou esta bomba de ar secundário
(Figs. 7 e 9). A corrosão é outro problema que pode danificar as bombas de ar secundário (Fig. 8). Geralmente, os técnicos substituem simplesmente a bomba de ar secundário e o problema repete-se, porque a causa é a válvula e não a bomba. É fundamental verificar todos os componentes do sistema de ar secundário e não substituir nada sem ter um diagnóstico fundamentado. Ao ligar o motor a frio, a bomba de ar secundário deve funcionar no máximo 90 segundos (1 e 1/2 minutos). Estas bombas não devem funcionar mais do que este período de tempo, para não se danificarem. Para verificar a bomba de ar a quente, desliga-se o cabo de alimentação desta e fornece-se corrente da bateria do veículo directamente. As situações em que a bomba de ar deve ser substituída é quando ela não funciona de todo ou ao funcionar emite um ruído estranho, que significa atrito interno. No entanto, antes de substituir a bomba, todo o sistema deve ser inspeccionado cuidadosamente. O filtro de ar do veículo ou o próprio filtro da bomba, quando esta recebe o ar directamente, podem estar entupidos, gerando a avaria da bomba por
Fig.
10
A bomba manual de vácuo é um excelente meio de diagnóstico de válvulas de ar secundário.
À esquerda, temos uma válvula danificada por gases de escape condensados, podendo ser observada à direita uma válvula idêntica em estado de nova.
aquecimento excessivo. No entanto, a causa mais comum de avaria da bomba de ar secundário é a válvula do sistema, devendo ser desmontada e verificada (Fig. 10). Nas válvulas comandadas por vácuo, pode-se utilizar uma bomba manual de vácuo, para ver se actua correctamente (Fig. 11). Se a válvula não abrir ao aplicar o vácuo, deve ser substituída. Por outro lado, se o vácuo diminuir progressivamente, é provável que o diafragma da válvula esteja perfurado ou com fugas. Ao introduzir o dedo no tubo da válvula de ar secundário (Fig. 12), a função anti retorno da válvula tem fugas, se houver depósitos de sujidade e carvão da combustão no seu interior. Convém igualmente verificar o aperto das ligações da mangueira entre a bomba de ar secundário e a válvula. Nas válvulas de comando electromecânico, estas recebem corrente eléctrica durante o período de fornecimento de ar secundário ao motor, nos arranques a frio. A válvula abre quando recebe corrente e fecha ao cessar a passagem de corrente. A bomba manual de vácuo pode ser aqui utilizada para verificar se a válvula abre correctamente ou se tem fugas.
Se não chegar corrente à válvula, é necessário verificar onde a corrente está interrompida, recorrendo ao diagrama do circuito eléctrico do veículo e um multímetro. As válvulas comandadas por vácuo ou pressão de ar podem não funcionar correctamente, devido a fugas no respectivo tubo de comando, que deve ser verificado. Uma hipótese é ligar à bomba manual de vácuo um manómetro, entre a bomba e o tubo de comando da válvula. Se não for alcançado um valor mínimo de 390 mbar (que corresponde a 610 mbar de pressão absoluta), é necessário passar revista a todo o sistema de vácuo e reparar o que for preciso. Os tubos podem ficar porosos com o tempo ou apresentar perfurações. Fugas nas ligações é outra forte possibilidade. Diafragma ou vedantes com fugas também provocam falhas de comando. A ligação da válvula ao colector de escape também pode apresentar problemas de aperto ou fugas, devido à degradação do respectivo vedante. A corrosão pode também atingir as válvulas comandadas por solenóide, impedindo a sua abertura (Fig. 13). Fonte: MS – Motor Service
Fig.
12
Fig.
13
Depósitos no interior do tubo de entrada da válvula (BMW 520i) significam que existe passagem de gases de escape, exigindo a sua substituição.
Válvula de comando electromagnético danificada pela corrosão.
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|| CARROÇARIA
COLABORAÇÃO: CENTRO ZARAGOZA www.centro-zaragoza.com
TIPOS DE VIDRO PARA AUTOMÓVEL || Embora pareçam exteriormente idênticos, os vidros utilizados em veículos podem apresentar grandes diferenças entre si, criando não poucas vezes dificuldades de identificação física
E
fetivamente, a indústria de vidros automóvel europeia evoluiu consideravelmente, apresentando neste momento um vasto leque de produtos diferenciados e diferenciadores. Os construtores de veículos têm assim mais hipótese de apresentar uma oferta de modelos mais inovadora e mais cativante para o utilizador final. Antes de mais, no entanto, temos que analisar as diferenças dos vidros utilizados nos veículos, para outros tipos de vidros. No automóvel, os vidros fazem parte integrante da carroçaria e esta está submetida a diversas solicitações específicas. - Em primeiro lugar, o vidro deve apresentar resistência aos esforços externos e internos, ocasionados pela utilização normal do veículo, incluindo as variações atmosféricas e de temperatura, agentes químicos, abrasão e por vezes a
própria combustão. - Por outro lado, a transparência do vidro deve ser excelente, permitindo perfeita visibilidade por parte do condutor, não provocando deformações ópticas dos objetos visualizados através dele, nem qualquer modificação das cores, principalmente as utilizadas na sinalização rodoviária, incluindo a sinalização luminosa. - O vidro também deve ter boas capacidades de isolamento térmico e acústico do habitáculo, porque a correta temperatura deste é um factor importante de conforto e de segurança para o condutor e ocupantes. - Além disso, os vidros devem apresentar características que minimizem as lesões corporais provocadas nos ocupantes do veículo por acidentes de vários tipos, que ocasionem a ruptura dos mesmos,
garantindo mesmo assim as condições possíveis de visibilidade ao condutor. Estas características estão vertidas para o Regulamento europeu nº 43 e na directiva 92/22/CEE, que especificam os testes e ensaios a que devem ser submetidos os vidros que serão utilizados em veículos motorizados. O primeiro critério de seleção para um vidro ser utilizado num veículo é a segurança dos ocupantes, seguindo-se o conforto térmico, acústico e visual proporcionado no habitáculo. Cada vez mais importante é também a eficiência energética do vidro, que deve ser mais leve e mais isolante, para minimizar o consumo de energia usada no aquecimento e na climatização. Todas estas crescentes exigências obrigaram a desenvolver novas tecnologias e novos métodos de produção de vidros.
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Tipos de vidros
um espelho, refletindo os raios luminosos e com eles a visibilidade para o interior. Além do impacto estético, os vidros escuros proporcionam maior proteção contra a radiações e garantem maior segurança e privacidade, porque os ocupantes do veículo e a sua posição na carroçaria não podem ser identificados a partir do exterior. Como segurança, também evita que os amigos do alheio vejam os objectos no interior da carroçaria, evitando a sua dispensável cobiça. A partir de uma certa opacidade, os vidros escurecidos estão limitados por lei aos vidros laterais posteriores, óculo traseiro e tecto. Os vidros com menor grau de escurecimento são para todos os efeitos vidros coloridos de preto ou outra cor escura.
De facto, o vidro é um produto industrial que se obtém pela fusão de vários materiais, como a sílica e vários óxidos (sódio, potássio, cálcio e metais). A principal matéria-prima do vidro é a areia branca de sílica e outros vitrificáveis (como o vidro reciclado), fundentes, como o óxido de sódio e de potássio, que favorecem a formação do vidro e os estabilizantes, o principal dos quais é o óxido de cálcio. Existem ainda outros componentes secundários, que se adicionam em pequenas quantidades, para obter características específicas. Certos óxidos melhoram a resistência do vidro aos agentes atmosféricos, enquanto que os óxidos metálicos podem ser usados para colorir o vidro. No fabrico de vidro para veículos a técnica de produção mais utilizada é denominada “Float” (flutuação), que favorece a criação de um vidro plano, sem defeitos e sem necessidade de polimento posterior. Vidro temperado- Este vidro sofre um tratamento térmico, sendo endurecido por um aquecimento a 600º C, seguido a um arrefecimento brusco, que torna o vidro mais resistente a impactos, relativamente ao vidro normal. Em termos de segurança este tipo de vidro tem uma característica importante, que é a de se fragmentar em pequenos cristais, quando se parte. Por um lado, este facto evita lesões graves nos ocupantes do veículo, mas, por outro lado, impede a visibilidade do condutor e oferece uma resistência muito fraca à penetração de objetos contundentes no habitáculo. Este vidro chegou a ser muito utilizado em pára-brisas e outros vidros da carroçaria, mas tem vindo a ser substituído por vidro laminado, que responde melhor às exigências de segurança. Vidro laminado- No vidro laminado, são utilizadas duas folhas de vidro idênticas, separadas por uma película transparente de PVB (polivinil butiral). Devido ao processo de
Fig.
01
O vidro laminado mantém a sua estrutura relativamente inalterada após os impactos, o que evita a entrada de objetos estranhos no habitáculo e a projeção incontrolada de pedaços de vidro.
fabrico em que são aplicados calor e pressão, as três camadas ficam intimamente ligadas, formando uma única lâmina de vidro. Em caso de ruptura, os fragmentos do vidro ficam presos na lâmina interior de PVB, evitando ferimentos graves nos ocupantes do veículo e mantendo uma boa resistência à penetração de objetos estranhos no habitáculo e um bom nível de visibilidade para o exterior (Fig. 1). Tendo-se tornado obrigatório para os pára-brisas, o vidro laminado passou igualmente a ser utilizado em mais veículos nos vidros laterais do habitáculo. Admite-se que no futuro apenas sejam fabricados veículos com vidros laminados, que podem ser produzidos em inúmeras variantes com funcionalidades diferentes.
Vidro colorido- A cor do vidro tem um efeito estético agradável, mas sobretudo proporciona uma filtragem parcial da radiação ultravioleta e de infravermelhos da luz solar, o que protege os ocupantes do veículo. Apesar disso, o vidro colorido mantém uma elevada transparência e permite a entrada abundante de luz no interior do veículo. Geralmente, todos os vidros são coloridos, por questões estéticas e de proteção coerente do habitáculo. As tonalidades mais aplicadas nos vidros são o azul, o verde e o cinzento. Vidros escuros- Quando de ambos os lados de um vidro existe um grau de iluminação diferente, o lado mais escuro fica protegido, porque o exterior do vidro funciona como
Fig.
03
Fig.
02
Os vidros térmicos aquecidos por corrente eléctrica são um factor de conforto visual e de segurança presente felizmente em quase todos os tipos de veículos.
Os selos de homologação dos vidros, caso não tenham sido destruídos ou danificados por acidentes e outros episódios do mesmo tipo, constituem um precioso elemento de identificação do vidro, dado básico necessário para a sua correta substituição. A marca do vidro é variável, mas os pictogramas são universais e facilmente compreensíveis
Controlo solar regulável electronicamente- Mais sofisticados são os vidros que permitem regular a sua transparência, podendo filtrar para o interior do veículo uma percentagem elevada de radiações solares e de olhares indiscretos. O condutor do veículo pode regular à sua vontade o grau de escurecimento do vidro, que pode variar de 2% a 20% a radiação solar e a totalidade de transferência de luz para o interior do habitáculo de 4% a 40%. Neste momento, esta tecnologia é aplicada principalmente aos tectos de vidro, mas pode ser aplicada virtualmente a todos os vidros da viatura, com o esperado aumento de custo. Vidros atérmicos- Além de refletirem a luz solar como qualquer vidro, os vidros atérmicos podem absorver uma quantidade apreciável da radiação solar, o que se reflete positivamente na eficiência energética global do veículo, bem como na conservação dos materiais utilizados no interior do habitáculo. O vidro absorvente retém uma quantidade de calor, que é posteriormente eliminada para o exterior, evitando o aquecimento do habitáculo. Os vidros refletores, por seu turno, refletem maior quantidade de radiação, devido à presença de camadas ou películas coloridas, de menor ou maior opacidade. Há também os vidros equipados com filtros de UV, que impedem a entrada da radiação ultravioleta no habitáculo, protegendo os ocupantes e os próprios materiais do veículo. Por inerência, os vidros coloridos e escurecidos são também atérmicos. Vidros térmicos- Neste caso, o que se pretende é criar calor no próprio vidro, de modo a evitar a condensação interior ou a deposição de geada ou gelo no seu exterior. Em qualquer dos casos, a visibilidade para o exterior fica seriamente limitada, o que levanta problemas de conforto visual e de segurança. O calor é obtido pela passagem de corrente eléctrica (de 12 a 42 V), através de resistências colocadas no interior do vidro. Esta tecnologia pode ser aplicada em qualquer vidro da carroçaria, sendo geralmente utilizada no óculo posterior, porque os vidros da frente são facilmente aquecidos e arejados pela ventilação do veículo. Nos climas mais frios e húmidos, pode ser necessário utilizar vidros térmicos em todas as superfícies vidradas. Os
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reduzir ou mesmo eliminar os reflexos parasitas, garantindo uma condução mais segura.
principais sistemas utilizados nos vidros térmicos são os seguintes: - Fios condutores invisíveis colocados na camada plástica interior dos vidros laminados. Esta tecnologia tem a vantagem de poder ser aplicada a qualquer vidro, incluindo ao pára-brisas. - Revestimento metálico invisível condutor, colocado na face interna no vidro. Sendo invisível, esta tecnologia também pode ser facilmente aplicada a qualquer dos vidros. - Resistência de fios de prata aplicada no exterior do vidro. Como os fios são bastante visíveis, esta tecnologia é geralmente usada nos óculos posteriores de vidro temperado (Fig. 2)
Vidro acústico- Todos os vidros oferecem uma barreira à propagação do som e são por isso acústicos por inerência. Quando se pretende um isolamento acústico mais eficaz, é introduzida nos vidros laminados uma camada de PVB de características
Vidro hidrófobo- Esta tecnologia baseia-se num tratamento que torna o vidro repelente das gotas de água. Estas, em vez de se espalharem pela superfície do vidro, mantêm a sua forma esférica e são facilmente eliminadas pela deslocação do ar do veículo em movimento, o que melhora a visibilidade do condutor e ocupantes, com vantagens para a segurança e conforto visual. Por esta razão, esta tecnologia é principalmente utilizada nos pára-brisas, nos retrovisores exteriores e nos vidros laterais dianteiros.
Conforto acústico
Acústico
Conforto luminoso
Electrocrómico
Conforto térmico
Atérmico
Conforto visual/segurança
Aquecido
Sistemas integrados
Antenas
Segurança
Laminado
Fig.
04
Hidrófobo
Anti reflexos
Lateral laminado
Principais símbolos utilizados nos vidros de veículos
acústicas reforçadas, que limita a transmissão de ruídos de alta e baixa frequência. É uma tecnologia para vidros laminados que pode ser aplicada a todos os vidros da carroçaria, com os custos inerentes.
Vidro anti reflexos- Estamos a falar de reflexos para o interior do habitáculo, que causam desconforto visual e insegurança no condutor, principalmente quando a luz solar incide de frente. Esta tecnologia permite
os vidros ficam na parte superior externa da carroçaria. Essas antenas são aplicadas no vidro por um processo serigráfico, podendo servir para todos os sinais comuns (AM/FM, GSM, GPS, TV, etc.). Ao evitar a clássica antena exterior, este tipo de antena integrada melhora a estética do veículo, a sua aerodinâmica e eficiência energética, para além de evitar o “clássico” roubo das antenas.
Vidro com antena integrada- O vidro tem boas propriedades dieléctricas, sendo um excelente local para instalar antenas, porque
Vidro com visualização de dados- Esta tecnologia, que em inglês se designa Head-up display, permite ao condutor visualizar no interior do pára-brisas mensagens relativas à condução e outras, dentro do seu campo visual, sem ter que desviar o olhar da estrada. Esta tecnologia baseia-se na aplicação de uma camada transparente refletora no vidro e na emissão de imagens na parte
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superior do painel de instrumentos (velocidade instantânea, velocidade média, consumo, quilometragens, localização, hora/data, números de telemóveis, etc). Por questões de segurança, o tempo de exposição das mensagens é limitado a alguns segundos. Indentificação do vidro automóvel- Cada construtor utiliza nos seus modelos diversos tipos de vidro, de acordo com a classe do veículo e o seu custo total final. No mesmo modelo, são geralmente utilizados vários tipos de vidro, para optimizar esse custo. Se o reparador não tiver uma identificação clara do tipo de vidro, a substituição do mesmo pode tornar-se um problema, porque o mero aspecto exterior não fornece indicações precisas sobre esse vidro. Obviamente, um vidro trocado afecta as características originais do veículo, incluindo a segurança e até o valor patrimonial do mesmo. Para ultrapassar esta situação indesejável, o fabricante europeu Saint-Gobain Sekurit desenvolveu um sistema de pictogramas de identificação universal, que permitem reconhecer e identificar facilmente qualquer tipo de vidro (Figuras 3 e 4). Devido à sua racionalidade e capacidade de comunicação intuitiva, esses pictogramas passaram a ser utilizados por vários fabricantes de vidro automóvel, constando do selo de homologação do vidro do construtor do veículo. PUB
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|| REPARAÇÃO
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DEONTOLOGIA DO PERITO AUTOMÓVEL || O prestígio e a imagem dos peritos automóvel exige respeito e defesa intransigente, obrigando a que todos os profissionais de peritagem se pautem por normas éticas de validade universal
S
em qualquer dúvida que a forma de atuar de cada profissional depende do seu conceito de ética e dos seus princípios de conduta. Para esbater eventuais conflitos entre a prática de um determinado grupo e a sua função social, existe a deontologia profissional, com referência a uma determinada classe sócio-profissional, gerando-se um código deontológico de natureza vinculativa entre os membros dessa classe. Cumprese assim o significa do termo deontologia, que em grego significa o conhecimento e a praxis do dever. A rigor, todas as profissões deveriam ter uma deontologia própria, que é essencial em certas categorias sociais que dispõem de algum poder sobre os comuns cidadãos, como os agentes da justiça e da autoridade, políticos, advogados, médicos, enfermeiros, homens de negócios, bancários, empresários, etc. Isso implica um conjunto organizado de deveres e obrigações que os profissionais têm que cumprir no desempenho das suas funções, a fim de preencher as expectativas e necessidades da sociedade. No caso dos peritos automóvel, cuja função implica a gestão de património alheio, a deontologia profissional ressalta
naturalmente a importância de determinadas regras profissionais, que ultrapassam o quadro do que está estipulado pelo enquadramento jurídico, devendo respeitar e satisfazer os legítimos interesses de utilizadores e proprietários de veículos, reparadores, empresas seguradoras e demais envolvidos. Por outro lado, o prestígio e a imagem da classe profissional também exige respeito e defesa intransigente, obrigando a que todos os profissionais de peritagem automóvel se pautem por normas éticas de validade universal. Geralmente, existem associações profissionais ou ordens de classe que efetuam a gestão dessas normas, podendo aplicar sanções em caso de desvios à normal conduta, que podem ir até à expulsão dos profissionais. Estas sanções mantêm o clima de confiança que as pessoas em geral depositam numa determinada profissão ou categoria profissional.
Código deontológico do perito automóvel A importância dos peritos na atividade das empresas seguradoras, uma vez que são eles que propõem o montante da indemnização por sinistro, obriga a que
atuem com a máxima independência de critérios, objectividade e total integridade. Podemos deste modo, definir alguns princípios gerais do código deontológico da sua profissão: Independência- Significa que o perito deve trabalhar de forma livre e autónoma, não se deixando enredar pelos interesses específicos de nenhuma das partes envolvidas no seu trabalho. Integridade- A independência é já em si uma forma de integridade, mas ao perito exige-se algo mais, que passa pela rectidão e imunidade a pressões, diligência e prontidão, além de exemplar honestidade. Naturalmente, a integridade implica o estrito respeito pela legalidade vigente, bem como integral lealdade ao cliente segurado e à entidade patronal seguradora. Por este motivo, existem numerosas incompatibilidades da profissão com relações familiares, interesses económicos, etc. Dignidade- Esta implica o dever de seguir certas normas básicas de comportamento que respeitem clientes, colegas de profissão, reparadores e público em geral.
A dignidade sai reforçada quando o profissional é capaz de gerar consensos e acordos, em vez de antagonismos irredutíveis. Além disso, é fundamental que a intransigente afirmação da verdade e do interesse público não exija a desautorização ou a subalternização de terceiros. Objectividade- Esta objectividade implica a prevalência de critérios objectivos e dados factuais nas decisões, propostas e fundamentações do perito. O conhecimento técnico e a experiência profissional são parte integrante da objectividade, assim como a cuidadosa e criteriosa observação e análise dos factos. Tudo isso deve estar complementado pelo conhecimento exato das cláusulas contratuais do seguro em causa. Capacidade e preparação- Cada perito individualmente só deverá (poderá…) aceitar os trabalhos para os quais tenha recebido a devida formação anterior, possuindo estatuto profissional adequado. A evolução da indústria automóvel, da tecnologia dos veículos e da própria técnica de avaliação de danos em veículos torna imprescindível uma atualização de conhecimentos contínua e uma formação específica continuada.
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Compromisso social- Este compromisso traduz-se por solidariedade, prevenção de delitos e atualização de conhecimentos. Atuando com diligência, transparência e competência, o perito defende a ordem social baseada na justiça e na equidade, tornando-se num dos pilares do direito comum. Outra forma de manter o compromisso social é a defesa do segredo profissional, significando que não serão divulgados indevidamente dados e informações adquiridos durante o processo de peritagem. Exceptuam-se os casos em que existem ilícitos, que devem ser denunciados oportunamente às autoridades. Esse segredo profissional deve manter-se durante o processo e para além dele, a fim de não comprometer eventualmente nenhum dos envolvidos na atividade de peritagem.
Relações profissionais do perito As relações profissionais dos peritos automóvel desenvolvem-se em dois
âmbitos: com os clientes e com os colegas de profissão. Em ambos os casos o perito deve manter um comportamento baseado no respeito e na comunicação aberta e transparente. Relações com os clientes- Do ponto de vista da deontologia profissional, a informação e transparência, em conjunto com as opiniões tecnicamente fundamentadas, são a base das relações com os clientes. As incompatibilidades, os interesses familiares, económicos, etc., estão previstos no código deontológico mediante a obrigatoriedade do perito dar conhecimento destes casos. Relações com os colegas- A cortesia, a cooperação e a lealdade, são princípios básicos das relações dos peritos com os seus colegas de profissão. O respeito pelos colegas mais antigos e com mais experiência é, juntamente com a necessidade de assessoria aos colegas que
Direitos deontológicos
Deveres Deontológicos
Apoio e solidariedade por parte do colectivo ou classe
Cumprir com rigor e zelo todas as normas deontológicas
Realizar propostas e sugestões
Manter o companheirismo e a unidade da classe
Receber informação profissional
Ser imparcial e objectivo na sua atividade profissional
Ter acesso à informação do colectivo ou classe
|| Uma das dificuldades de um orçamento resulta do facto de cada reparação
de carroçaria e pintura ser única e diferente das outras já realizadas e as que virão a ser realizadas, ainda que os danos aparentemente sejam idênticos.
|| QUADRO SÍNTESE
Receber assessoria profissional
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Guardar segredo profissional
se iniciam na profissão, imprescindível nas relações entre os membros deste colectivo. Neste sentido, e para evitar o desprestígio da profissão, o código deontológico recomenda a necessidade de evitar qualquer prática desleal ou ilícita que afecte a integridade profissional dos colegas.
Por conseguinte, a deontologia profissional é necessária para determinar como se devem estabelecer as relações laborais entre os membros do colectivo de peritos automóvel e os clientes. Por isso, o código deontológico estabelece, para além das obrigações, também os direitos que os peritos automóvel têm no exercício das suas funções. PUB
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ACTUALIDADE
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DESTAQUES NOVA “HONDA” NOS AÇORES A Honda inaugurou, em Junho, novas instalações integradas no arquipélago dos Açores. Estas instalações, situadas em Angra do Heroísmo, pertencem ao novo concessionário automóvel Teronda que terá como área de responsabilidade todo o grupo central e ocidental dos Açores, representando deste modo uma melhoria significativa e decisiva da imagem e da presença da Honda no arquipélago.
AUTO SUECO DISPONIBILIZA ASCARE A Auto Sueco Automóveis tem agora um novo serviço para oferecer a todos os seus Clientes: o AScare. Uma linha de apoio aos Clientes Auto Sueco Automóveis, que foi criada para auxílio em caso de sinistro. Funciona através de uma linha telefónica dedicada (210 443 730), tendo como principal objectivo apoiar o cliente em situações de assistência em sinistros e assegurar o encaminhamento da viatura sinistrada para as oficinas do Grupo Auto Sueco.
FIAT PANDA 1.2 PEQUENO E FUNCIONAL O Panda surgiu em 2012 completamente renovado e cheio de vontade de continuar a sua presença essencialmente nos meios urbanos. De formas arredondadas, o Panda continua a ter um aspeto engraçado, não perdendo o ar mini-monovolume, que tantas benefícios acaba por trazer em termos de habitualidade interior, que agora sai reforçado por via dos mais 11 cm de
|| FICHA TÉCNICA
FORD LANÇA PRIMEIRO “STAND SOCIAL” A Ford Lusitana acaba de lançar no Facebook uma página onde divulgará oportunidades exclusivas de carros usados com o nome Oportunidades Ford. Esta iniciativa irá oferecer alguns dos melhores negócios no mercado automóvel, com promoções únicas e novas oportunidades, todas as semanas, no Facebook, em www.facebook.com/OportunidadesFord. “Os interessados em adquirir um veículo Ford usado, ou simplesmente realizar um grande negócio, deverão estar atentos às Oportunidades Ford e seguir as promoções exclusivas online na página do Facebook, que chegam a atingir 50% de desconto face ao preço em novo”, afirma o responsável de Marketing da marca, Miguel Branco.
Fiat Panda 1.2 Cilindrada cc: Potência Cv/rpm: Binário Nm/rpm: Velocidade Km/h: Acel.0-100 km/h seg.: Cons.Médio L/100Km: Preço (desde)
4/1.242 69/5.500 102/3.000 164 14,2 5,2 12.000 Euros
comprimento e 5 cm de largura da carroçaria. A sua evolução estilística não surpreende, assim como não surpreende a qualidade mediana dos materiais usados. O design do interior é diferente e distintivo deste modelo mas facilmente se identifica com a Fiat. A funcionalidade de alguns comandos melhorou, bem como a ergonomia. O que melhorou mesmo muito foi a suavidade de engrenamento das mudanças da caixa de velocidades. A direcção com função City torna-a muito leve e excelente no momento de estacionar e nas ruas da cidade. O motor não é novidade. Os 69 cv são suficientes para todo o tipo de utilização em ambiente urbano, mas são manifestamente pouco colaborantes em estrada. Gostamos, isso sim, dos consumos que nos permitiram médias na casa dos 5 litros… mas sem puxar pelas mudanças.
CAETANO AUTO VISEU DISTINGUIDA A Toyota Motor Europe distinguiu com o Prémio “Ichiban” o concessionário Toyota da região de Viseu, a Caetano Auto (Viseu), por ter alcançado a nível nacional uma performance de excelência em termos de Satisfação de Clientes Toyota nas Vendas e Após-Venda. O Prémio “Ichiban” de Satisfação de Clientes é realizado anualmente pela Toyota a nível Europeu. Nesta última edição de 2011 foram avaliados cerca de 2.600 concessionários em toda a Europa, tendo sido eleitos os 42 melhores em 32 países.
ALD AUTOMOTIVE LANÇA ALD DRIVE A ALD Automotive lança o ALD drive, um serviço de entrega e recolha de veículos que permite aos seus clientes reduzirem o tempo que despendem em tarefas não essenciais ao seu core business. Com este serviço, o Condutor pode beneficiar da comodidade associada à recolha do seu veículo no local indicado por si e posterior entrega no local da intervenção, bem como da entrega de um veículo de substituição e posterior recolha no final da operação. Trata-se de um serviço complementar ao da viatura de substituição, disponível em caso de avaria, manutenção ou sinistro, sempre com a lavagem do veículo garantida. Adicionalmente, o condutor pode activar o ALD drive em caso de necessidade de IPO ou troca de pneus.
ETOLL: SERVIÇO PORTAGENS HERTZ Numa altura em que a procura no sector de rent-a-car aumenta, a Hertz disponibiliza a partir de dia 1 de Julho, o e-Toll, um novo dispositivo que permite aos utilizadores efetuarem o pagamento das taxas de portagem das auto-estradas, nomeadamente das EX-Scuts, no final do aluguer. Todas as viaturas da frota Hertz estão equipadas com um dispositivo eletrónico de Cobrança de Portagens, que poderá ser ativado no momento do aluguer. O serviço tem o valor de 1,50€ + IVA por dia até um máximo de 10 dias de aluguer. Esta solução surge de uma parceria com a Via Verde e resultou da necessidade de encontrar uma ferramenta que permita dar resposta às necessidades dos clientes que alugam veículos na Hertz.
ŠKODA SUPERB BREAK 1.6 TDI GREENLINE QUASE SOBERBO Para quem gosta de automóveis grandes (muto grandes), com muito espaço a bordo, fáceis de conduzir, económicos e até relativamente baratos, o Superb é uma opção lógica. Torce-se o nariz quando sabemos que os mais de 1.500 Kg deste Superb vão ser puxados por um motor de 1.6 litros TDi de apenas 105 cv. Rapidamente que essa “impressão” passa quantos mais quilómetros
|| FICHA TÉCNICA Škoda Superb Break 1.6 TDI CR Cilindrada cc: Potência Cv/rpm: Binário Nm/rpm: Velocidade Km/h: Acel.0-100 km/h seg.: Cons.Médio L/100Km: Preço (desde)
4/1.598 105/4.400 250/1.500 190 12,6 3,8 28.999 Euros
fazemos ao volante deste estradista. A caixa de 5 velocidades está corretamente escalonada o que permite tirar todo o proveito deste automóvel nas estradas um pouco mais sinuosas. Aqui o chassis e a suspensão oferecem um excelente equilíbrio ao Superb, garantindo estabilidade. Apenas tem que se ter algo cuidado nas recuperações (ultrapassagens), pois a potência disponível não é muita. Onde o Superb se sai muito bem é na cidade. É um carro fácil de conduzir, com uma embraiagem “mole”, uma caixa simples de manusear e uma direção que tem uma boa desmultiplicação. Outro dado positivo do Superb são os consumos. O que se pode gastar a mais nas subidas, nas descidas compensa devido à maior inércia do carro, pelo que rodar dentro da casa dos 4 litros é habitual.
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