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82 SETEMBRO 2012 ANO VIII 3 EUROS

JORNAL INDEPENDENTE DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS LIGEIROS E PESADOS WWW.JORNALDASOFICINAS. COM || WWW.APCOMUNICACAO.COM

SISTEMA ECALL OBRIGATÓRIO EM 2015 QUEM VAI PAGAR A FATURA? || O Parlamento Europeu acaba de aprovar uma recomendação à CE, para tornar obrigatório o sistema de chamada automática de emergência em caso de acidentes rodoviários denominado eCall, a partir de 2015. O assunto, no entanto, não é pacífico, apesar da ideia ser óptima do ponto de vista da prevenção das consequências dos sinistros rodoviários. Até ao momento, ninguém sabe ao certo como vai funcionar, quem assume as responsabilidades e sobretudo quem vai pagar a fatura

GESTÃO DE RECLAMAÇÕES || PÁG. 02

NOVOS GASES REFRIGERANTES || PÁG. 78

A oficina deve estar preparada para a existência de imponderáveis e de que alguma coisa pode não correr bem, para conseguir abordar as questões de reclamações e queixas de clientes de forma racional e positiva

Com o aparecimento dos novos gases refrigerantes, as oficinas têm que estar preparadas para efetuar a correta manutenção dos sistemas de climatização dos veículos

AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2012 || PÁG. 14

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A maior e mais importante Feira internacional de aftermarket, realiza-se em Frankfurt de 11 a 16 de setembro de 2012

SUSPENSÕES DE VEÍCULOS PESADOS || PÁG. 80 A especificidade das suspensões dos pesados, reside no facto de haver necessidade destes veículos estarem erquipados com suspensões separadas para a cabina e para o chassis

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(Pag. 06)


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MERCADO GESTÃO DE RECLAMAÇÕES

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DITORIAL

O MUNDO MUDOU

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ão basta dizer que basicamente a reparação de veículos, tanto na mecânica, como na carroçaria, continua na mesma, porque o automóvel deste século só no aspecto é parecido com os carros do século passado. Existem novas tecnologias, novos materiais, novos processos e métodos de construção e de montagem dos veículos, há a electrónica e há sobretudo uma nova mentalidade de prevenção de doenças/ acidentes laborais e de preservação do equilíbrio ecológico. Pelo facto de haver pessoas que ainda não se aperceberam que o Mundo mudou, isso não impediu que ele de facto tenha mudado. Mudou também a visão sobre a filosofia de utilização dos veículos e sobre o estatuto de posse e usufruto dos mesmos. Os padrões de segurança também mudaram ou estão em vias de mudança. Os carros estão muito mais seguros e os condutores também terão que seguir o mesmo caminho, porque a condução irresponsável tem custos sociais que ninguém quer. Isso significa que teremos uma sinistralidade em declínio por muito tempo e que os sistemas de segurança continuarão o seu desenvolvimento imparável, até chegarmos à condução autónoma. Para acertarmos o passo com os tempos que chegaram e outros que ainda estão para vir, temos que nos adaptar ao novo conceito dos veículos, aos novos estilos de vida que foram surgindo e a uma economia que ainda está para desvendar muitos mistérios. Há muitos conhecimentos e métodos de trabalho, tanto no negócio, como na profissão, que chegaram para ficar e há outros que já se despediram. Estar no pós-venda automóvel é neste momento uma aposta muito exigente e no futuro só haverá lugar para quem estiver muito bem preparado. A única opção é progredir a ritmo acelerado em todas as frentes, recorrendo a tudo e a todos quantos possam contribuir para esse progresso. O reparador e prestador de serviços de pós- venda automóvel tem um papel chave na economia e na segurança dos seus clientes. É na realidade um consultor de mobilidade e deve assumir tranquilamente e com orgulho essa responsabilidade.

ABORDAGEM RACIONAL || Estando preparada para a existência de imponderáveis e de que alguma coisa pode não correr bem, a oficina já está em melhores condições para abordar as questões de reclamações e queixas de clientes de forma racional e positiva

A

questão das reclamações tem que ser vista sob vários prismas, desde logo pela sua incidência legal. O código do consumidor e toda a legislação que defende o comprador em relação ao fornecedor de bens, produtos e serviços garante aos lesados o direito de reclamarem, existindo instituições legalmente previstas, que analisam essas reclamações e tentam encontrar entendimentos posteriores e soluções justas para ambas as partes. Todos os estabelecimentos, incluindo as

oficinas de reparação de veículos, devem possuir um livro de reclamações padronizado oficialmente, onde são registadas as reclamações em três cópias, ficando uma para o reclamante, outra para a entidade que irá gerir a reclamação e outra para o próprio estabelecimento. Existe um prazo legalmente previsto para o estabelecimento enviar a reclamação à entidade de tutela, estando previstas sanções para o caso de isso não suceder. Todos os consumidores são aliás

estimulados a efectuarem as suas reclamações devidamente fundamentadas, porque esse facto gera por si só uma dinâmica de equilíbrio e regulação do mercado, prevenindo a concorrência desleal e outras formas incorrectas de estar no mercado. Como é evidente, se o diferendo persistir após todas as tentativas de entendimento, existem os tribunais civis para analisarem as queixas por danos de qualquer tipo, incluindo danos morais.

DIRECTOR: João Vieira DIRECTOR ADJUNTO: Paulo Homem CHEFE DE REDACÇÃO: Hugo Jorge EDITOR E PROPRIETÁRIO: João Vieira SEDE DE REDACÇÃO: Largo Infante D. Henrique, 7 - Várzea de Colares - 2705- 351 COLARES Telefone: 21.928.80.52 Fax: 21.928.80.53 E-mail: geral@apcomunicacao.com REDACÇÃO: Augusto Quelhas, João Cerqueira PAGINAÇÃO: Pedro Vieira IMAGEM: António Valente MARKETING E GESTÃO DE VENDAS: Director: Ricardo Miranda - E-mail: ricardo.miranda@apcomunicacao.com PUBLICIDADE: Director: Mário Carmo - E-mail: mario.carmo@apcomunicacao.com IMPRESSÃO: Peres-Soctip – Estrada Nacional 10, Km 108,3 - 2135-114 Samora Correia Telef: 26.300.99.00 PERIODICIDADE: Mensal ASSINATURA ANUAL: 34 Euros (12 números) N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03 TIRAGEM: 10.000 exemplares.

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FACTOS

Ponto de vista ético e comercial A justiça e os tribunais por vezes resolvem muito pouco e há casos em que não resolvem mesmo nada, porque não é possível apurar os factos e recolher provas inequívocas. Também existem as mal fadadas prescrições, que inviabilizam a concretização da justiça, mesmo quando a culpa acaba por ser formada. Perante tal evidência, os cidadãos e empresários têm que se precaver e tentar dirimir as questões emergentes da sua actividade de uma forma coerente com os seus objectivos e interesses fundamentais e de uma forma profissional. Outro facto que é necessário ter em mente, é que ninguém emocionalmente saudável gosta de reclamar seja o que for, porque isso representa um desgaste físico e psicológico, despesas, deslocações inoportunas, etc. Preferem simplesmente excluir o estabelecimento em questão das suas hipóteses de voltar a frequentar. Portanto, quando alguém reclama, é porque tem intenções de continuar a ser cliente do estabelecimento ou oficina, neste caso, desde que o assunto que motivou a sua

A primeira e incontornável realidade que a oficina deve encarar são os imponderáveis. Quando alguém reclama, é porque tem intenções de continuar a ser cliente do estabelecimento ou oficina. Cada caso deve ser analisado cuidadosamente, tendo em consideração o cliente, o problema em questão e as pessoas da oficina envolvidas. A oficina não pode responder por problemas que estavam ocultos antes da reparação, nem que foram provocados depois desta. A oficina deve ter sistemas de controlo de qualidade e de verificação de processos que garanta a qualidade de serviço. Errar é humano e qualquer pessoa entende isso, desde que o erro seja reparado devidamente. PUB

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queixa ou indignação seja resolvido satisfatoriamente. Evidentemente, da parte da oficina, também ninguém pretende nesta altura do campeonato desgostar ou lesar um cliente por um erro ou lapso da sua parte. Além disso, as oficinas existem para reparar carros e não para os danificar. É preciso pois investigar a questão racionalmente, com estabilidade emocional e com sentido comercial ou de negócio. As pessoas tornam-se agressivas e até eventualmente violentas se estiver em jogo o seu património, sendo no caso do automóvel um investimento que pode ser até certo ponto elevado. A oficina não pode simplesmente afirmar que não é nada com ela e que o carro foi entregue nas devidas condições, porque isso pode desencadear represálias de vários tipos da parte do alegado lesado, dentro da lei ou fora da lei. Também não é para isso que existem as oficinas. Se um cliente aparecer de má fé para provocar problemas, existem as autoridades que zelam pela ordem pública e basta convocá-las para esclarecer o assunto e/ ou apresentar uma eventual queixa por importunação ou difamação.

Reconquistar o cliente Excluindo os casos de equívocos ou de má fé, o cliente que reclama julga que tem razão e quer resolver as coisas a bem. A oficina deve pois mostrar desde o início que está interessada em resolver a questão da melhor forma e que pretende continuar a contar com a preferência do cliente. Isso pode ajudar e muito a deitar água na fervura e a encaminhar o diálogo no sentido de alguma solução satisfatória para ambas as partes. Claro que a oficina não pode responder por problemas que estavam ocultos antes da reparação, nem que foram provocados depois desta. No entanto, na óptica da satisfação do cliente e para reconquistar totalmente a sua confiança, pode disponibilizar-se por resolver o problema de uma forma partilhada, através de um desconto, oferecendo mão de obra, ou materiais e peças, etc. Sem perder nada de significativo, a oficina investe alguma coisa num cliente que já provou merecer ser cliente da casa. Também não adianta voltar os olhos para dentro da oficina e procurar um responsável por qualquer erro, porque isso iria desestabilizar a equipa e criar

mais problemas do que resolvê-los. A oficina deve ter sistemas de controlo de qualidade e de verificação de processos que garanta a qualidade de serviço. É nesse âmbito que se devem pedir responsabilidades às pessoas, mas nunca em face de uma reclamação mais ou menos embaraçosa.

Espírito positivo e fair play A oficina sabe que tem condições para trabalhar com garantia de serviço, a lei a isso obriga, tem as suas responsabilidades empresariais e não pode deixar-se perturbar por situações pontuais e esporádicas. Claro que reclamações sistemáticas seriam um grave problema, a exigir uma solução, mas não é comum isso suceder no país e nem sequer na Europa. Portanto, cada caso deve ser analisado cuidadosamente, tendo em consideração o cliente, o problema em questão e as pessoas da oficina envolvidas. Se efectivamente houve um erro que prejudicou o cliente, não custa dar a mão à palmatória e dizer com firmeza que nunca mais voltará a suceder nada parecido. Errar é humano e qualquer

pessoa entende isso, desde que o erro seja reparado devidamente. Obviamente, a oficina deve investir para que os casos idênticos não sucedam, está em causa a sua imagem e a sua rentabilidade, mas não é o fim do mundo repetir um trabalho que ficou mal feito ou imperfeito da primeira vez. Já nos casos em que há evidência de que a oficina não tem culpa do sucedido, a opção correcta é chegar a acordo com o cliente sobre a partilha dos custos, tratando-se de uma negociação como outra qualquer, em que o cliente sai beneficiado, mas a oficina também lucra alguma coisa e fica bem vista. Há os casos em que o cliente deixou o carro ao sol forte com uma pintura feita há pouco tempo, em que a pintura aparece riscada por qualquer motivo desconhecido, ou o filho do proprietário do carro pegou nele para dar uma volta com os amigos e “derreteu” as pastilhas novas de travões a fazer rali… Não custa resolver o problema, porque é como investir em publicidade directa. O cliente fica satisfeito, volta sempre e acaba por pagar ao longo do tempo aquilo que recebeu de graça uma vez.


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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 IX CAPÍTULO  IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL DE VENDEDOR

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FACTOR CRÍTICO DE SUCESSO || No momento em que muitas empresas sofrem com a queda de Vendas, um “verdadeiro vendedor” faz toda a diferença nas organizações. Sendo um factor crítico de sucesso do negócio, a selecção certeira de um profissional de vendas é hoje da máxima importância

C

om este Capítulo, de um total de 4, iniciamos o 3º e último Grupo da Campanha de Formação 2012, que dá pelo nome de “Gestão de Equipas de Vendas”. O Grupo em causa é essencialmente dirigido a todos aqueles que possuem profissionais de vendas nas suas organizações. O primeiro passo a dar num processo de selecção / avaliação de um vendedor, é reconhecer o seguinte: 1 – É uma profissão difícil; 2 – É uma profissão com muito stress; 3 – É uma profissão que requer muita competência técnica e comportamental. Ao admitirmos isto é, acima de tudo, confrontarmo-nos com uma mudança de mentalidade que durante décadas perdurou no nosso sector. O Vendedor em muitas empresas era visto, como “aquele” que se passeava de carro, almoçava com clientes e ganhava comissões sem fazer nada. Sem querermos ajuizar da razão, ou não, de tal imagem criada, a realidade é que hoje, as empresas não suportariam tal. O segundo passo a dar num processo de selecção / avaliação de um vendedor, é identificar o tipo de vendedor que pretendemos e com que objectivos. No nosso sector, se falarmos de um vendedor de peças auto, esta função compreende tudo o que esteja relacionado com “peças auto”. No entanto, se analisarmos por “Tipo de Produtos” que vendemos e por “Tipo de Clientes” a quem vendemos (ou, queremos vender), rapidamente percebemos que existem vários “Tipos de Vendedores” de Peças Auto. Será mais fácil percebermos o anterior exposto, se respondermos às questões em baixo:

Tipo de Produto - O vendedor que vende peças de mecânica, vende de igual forma colisão? - O vendedor que vende colisão, vende de igual forma pneus? - O vendedor que vende óleos, vende de igual forma alternadores? - O vendedor de tintas, vende de igual forma sistemas multimédia?

-O vendedor que vende Peças de Marca, vende de igual forma peças Aftermarket?

Tipo de Cliente - O vendedor que vende em Oficinas Independentes, vende de igual forma nas Oficinas Autorizadas de Reparação? - O vendedor que vende em Oficinas Independentes, vende de igual forma nas redes de Car Service? (nomeadamente aquelas que têm central de compras). - O vendedor que vende em Oficinas Auto, vende de igual forma nas Oficinas das Entidades Estatais? (Ex.: Transportes Públicos; Câmaras;…) - O vendedor que vende em Oficinas, vende de igual forma em Retalhistas de Peças Auto?

Sabemos que, salvo raras excepções, temos vendedores de Peças Auto mais aptos para um determinado tipo de produto que outro, e também, vendedores mais aptos a determinados tipos de clientes que outros. Assim sendo, é importante que seja definido primeiro o que pretendemos do profissional de vendas e, só depois, ir à procura de alguém com esse perfil. Independentemente do Perfil necessário ao Cliente e/ou Produto específicos, a Motivação e a Atitude Positiva são características transversais a qualquer profissional de vendas. Para conseguirmos detectar o anterior, existem alguns sinais que nos ajudam a tal (Fig. 1). Entenda a Fig.1 como uma Check-list e efectue esta “Avaliação” ao(s) seu(s)

vendedor(es). Se chegou à conclusão que tem um vendedor desmotivado na sua organização, acabou de descobrir a 1ª razão para a queda das vendas. Se um vendedor lhe disser “independentemente de não estar contente, vou continuar a fazer o meu trabalho” não tenha dúvidas, que ele acredita que sim, mas a verdade é que um vendedor motivado, ultrapassa crises, maus produtos, problemas de pós-venda, …e, um vendedor desmotivado sem qualquer uma das situações anteriormente apresentadas, não vende!! Na melhor das hipóteses, está a visitar clientes que lhe compram… O que também é transversal ao Perfil de um Vendedor são as suas funções. Para muitos, um vendedor que promova


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CAMPANHA FORMAÇÃO 2012 IX CAPÍTULO  IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL DE VENDEDOR

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PATROCINADORES

Estes dois últimos items, por vezes, podem ser incluídos nas Técnicas de Vendas e/ou nas Atitudes e Comportamentos. Damos um exemplo: - Um vendedor argumenta que o potencial cliente nunca tem tempo para o ouvir, porque está sempre muito ocupado. Outro vendedor, pergunta a este mesmo potencial cliente, se pode vir tomar café com ele logo de manhã na abertura do ponto de venda, para ter a atenção do cliente e assim promover a venda. O acima não deve ser seguramente avaliado como “Pontualidade” mas sim, como Técnicas de Venda!! Ser Vendedor é uma das profissões existentes mais difíceis e stressantes. Se queremos ter Profissionais nesta área, com elevados níveis de performance, temos de os tratar e formar para tal. O 1º passo dado está aqui, aproveite-o!

vendas, já está a executar a sua função. Até há alguns anos atrás, isto poderia ser verdade, mas nos dias de hoje, não será seguramente. Passamos então a apresentar as funções de um Vendedor:

Funções de um Vendedor: - Promover a Venda; - Fechar a Venda(*); - Promover a Cobrança no menor tempo possível; - Efectuar prospecção (Clientes Novos; Negócios Novos); - Promover e defender a empresa que representa; - Procura constante de informação de mercado fidedigna; - Comunicar dentro da empresa, nos canais certos, o ponto anterior; - Apoio à elaboração de Propostas de Negócio; - Apoio às Acções de Marketing da empresa (Campanhas; Eventos;…); - Apoio aos Serviços Pós-venda da empresa.

Nota: Dário Afonso, autor deste artigo, escreve de acordo com a antiga ortografia. Fig.

(*) De uma maneira geral, e dentro deste contexto, quando falamos em “Fechar a Venda” entende-se como o final de um processo de negociação, em que o comprador, decide comprar e informa o vendedor dessa vontade. Apesar deste pressuposto estar absolutamente correcto, gostaríamos que o mesmo tivesse uma abrangência maior. Ou seja, hoje em dia, e mais que nunca, devemos entender (e partilhar esse entendimento com os vendedores!) que a Venda só é realmente “fechada”, quando recebemos o pagamento da mesma! De forma a podermos facilitar o processo de avaliação do Perfil do Vendedor, juntamos neste capítulo uma matriz que nos parece suficientemente abrangente e com uma componente objectiva e quantificada de análise:

Pontos sujeitos a avaliação: - Atitudes e Comportamentos; - Técnicas de Venda; - Conhecimentos Técnicos; - Organização do Trabalho; - Assiduidade.

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CHECKLIST DE AVALIAÇÃO DOS VENDEDORES


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ATUALIDADE SISTEMA ECALL

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O PREÇO DA DIVERSIDADE || O Parlamento Europeu acaba de aprovar uma recomendação à CE, para tornar obrigatório o sistema de chamada automática de emergência em caso de acidentes rodoviários denominado eCall, a partir de 2015

A

entrada em vigor desta medida, significa que todos os carros terão que estar equipados com o sistema eCall de origem a partir dessa data. O assunto, no entanto, não é pacífico, apesar da ideia ser óptima do ponto de vista da prevenção das consequências de sinistros rodoviários. Até ao momento, a Comissão Europeia tem assumido a posição de promotora moral do projeto, recomendando a sua implementação, mas os resultados têm-se revelado medíocres ou mesmo maus, porque só cerca de 0,4% dos veículos do parque europeu estão efetivamente equipados com esse sistema. O projeto sofre à partida do velha síndrome do “serviço público”, que é muito bom do ponto de vista social, mas ninguém sabe ao certo como vai funcionar, quem assume as

|| Com a entrada em funcionamento do sistema eCall, os carros envolvidos em acidentes acionam automaticamente uma chamada de emergência para o 112

responsabilidades e sobretudo quem vai pagar a factura. Acresce o facto de um sistema desse tipo exigir a cooperação de várias entidades sem vocação para essa cooperação, como sejam os construtores de veículos, as operadoras de telemóveis, as seguradoras de assistência em viagem, os serviços médicos de emergência, os bombeiros, as autoridades de regulação do tráfego rodoviário, serviços de navegação e Internet, etc. Além disso, duas grandes dúvidas persistem: - A obrigatoriedade da proteção de dados, a qual exige que o sistema de comunicação automática só funcione exclusivamente em caso de acidente. Nesse caso, a possibilidade de associar outros serviços ao sinal fica comprometida e com ela as hipóteses de financiamento, porque nenhuma empresa investe para salvar vidas de pessoas anónimas.



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ATUALIDADE SISTEMA ECALL

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ADICIONAR TELEMÁTICA

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Localização por GPS

Uma das questões principais dos construtores de veículos é ter que investir no sistema eCall e ter que aumentar o preço dos seus veículos, Controlo remoto numa altura em que já estão com de assistência on-line grandes dificuldades para vendê-los ao ritmo desejado. No final de tudo, por causa de um acidente que em termos de probabilidades pode nunca acontecer. Só para melhorar a imagem Centro de Assistência da marca por contribuir para a redução dos Fabricantes das consequências da sinistralidade, Veículos rodoviária, parece não ser um retorno muito compensador. A tábua de salvação do projecto eCall Reencaminhamento pode no entanto vir pela mão dos para a Oficina de Reparação construtores, se eles puderem alargar a utilização da ligação do veículo à Internet para ampliar a sua gama de serviços online, rentabilizando o investimento e compensando os clientes pelo custo extra do sistema. No final, com mais fidelização e mais || As infraestruturas criadas para o sistema eCall permitem a possibilidade de serviços de assistência técnica on-line, para além de proximidade em relação aos clientes. Uma das possibilidades é a telemática, soluções de segurança e conforto através da telemática. ou seja, a transmissão de dados localização do veículo em caso de roubo, etc.), além de soluções de conforto e técnicos do carro para os serviços da marca, por um lado, bem como a transferência conveniência (acesso à Internet direto, informações sobre a circulação, apoio à de dados e soluções de diagnóstico/reparação de anomalias da rede de assistência navegação, marcação de hotéis, detecção de parques de estacionamento e postos da marca para o carro. No fundo, é transferir o que já se passa nos circuitos de de abastecimento, etc.). competição, para as estradas da Europa. Se esta possibilidade se mantiver em aberto, o futuro do sistema eCall é mais viável Teríamos então, além da possibilidade do eCall em caso de acidente, o bCall, e sustentável, porque gera rentabilidade para o construtor do veículo, um dos quando surgisse uma avaria na estrada, assim como o sCall (serviços online), que intervenientes básicos na concretização do projeto. poderia incluir soluções de segurança (fecho automático de portas, alarmes,

É muito redutor descrever os nossos produtos apenas como “Material de reposição”. São projectados para um mercado que requer características de qualidades originais, uma gama extensa e sempre actualizada, a máxima confiança e flexibilidade ao longo de toda a cadeia de distribuição. Mais do que apenas peças sobressalentes, os nossos produtos pertencem a uma outra categoria que os torna únicos e incomparáveis, desde que os produzimos há mais de 50 anos com amor e paixão pelo nosso trabalho, uma verdadeira garantia de continuidade e de valor adjunto que o mercado nos reconhece.

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ATUALIDADE SISTEMA ECALL

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A POSIÇÃO DA FIGIEFA SOBRE O ECALL A posição da FIGIEFA, a estrutura europeia representativa do sector independente do pós-venda automóvel (IAM), em substância, é a existência de uma plataforma de comunicações de livre acesso, que permita aos operadores independentes fazer o que as marcas atualmente já fazem e aos utilizadores de veículos e gestoras de frotas escolher quem deve dar assistência aos seus carros. No fundo, pretende uma nova “extensão” do “Direito à Reparação”, porque esse “direito” de certo modo já adquirido ficaria na prática limitado para os operadores independentes, já que as plataformas electrónicas de comunicação com os veículos pertencem às marcas dos construtores. Na realidade, porém, a questão é ligeiramente mais complexa, porque já existem operadores independentes com acesso a plataformas de serviços online para veículos. Estamos a falar de redes europeias de oficinas com capacidade técnica, económica e operacional para dispor desses serviços. Teremos então que contar provavelmente com vários tipos de serviços disponíveis no pós-venda automóvel, de acordo com a capacidade dos investidores e de acordo com a “carteira” dos consumidores, como de resto sempre aconteceu e continua a acontecer.

- Existe também a incógnita de saber quem vai assumir a responsabilidade civil, caso o sistema falhe e haja vítimas mortais ou incapacitados por causa disso: construtor do veículo, sistema de geo-localização, operadora de telecomunicações, serviços de emergência médica, bombeiros etc. A União Europeia assume a responsabilidade? É o estado membro onde se regista o acidente responsável? Podem os operadores envolvidos contratar solidariamente um seguro de responsabilidade civil? - Outra incógnita é a adesão do público, embora à partida sejam as populações beneficiadas. Até ao momento as entidades representativas da sociedade civil têm mantido um prudente silêncio, porque ainda se considera que a assistência médica deve ser gratuita. Em Portugal, estamos precisamente no epicentro dessa discussão. Sendo assim, porque terão os utilizadores de veículos que pagar o suplemento na compra do carro para a instalação do sistema eCall? Se não pagarem, quem paga? Fala-se em “incentivos” fiscais, redução de prémios de seguros, prioridade e/ou descontos na reparação dos veículos, etc. No entanto, nada disso está definido.

O exemplo do Japão Os japoneses têm um sistema chamado Help-Net Service, com características idênticas ao sistema europeu eCall, que

está a funcionar satisfatoriamente desde 2001. A questão que fica é que o Japão é um único país soberano e tem um território limitado, embora distribuído por várias ilhas. Tudo isso facilita que o sistema funcione bem. Na Europa, nada disso se verifica, porque a CE é apenas uma estrutura política coordenadora de países formalmente “independentes” e o território é vasto, diversificado e com culturas locais bem vincadas. Seja como for, no Japão há 40 empresas e entidades governamentais envolvidas no projeto, incluindo construtores de veículos, fornecedores de sistemas de navegação automóvel, operadores de comunicações e fabricantes de sistemas electrónicos. Na prática, o sistema funciona e a sobrevivência em situações de paragem cárdio-respiratória aumentou no Japão 45%, tendo a taxa de sobrevivência por enfarte do miocárdio subido 25%. A resolução de problemas de circulação na sequência de acidentes também melhorou 2%. Na Europa, as previsões de salvar vidas e evitar incapacidades nos feridos graves são respectivamente de 4% e de 6%, o que dá mesmo assim menos 2.500 vítimas mortais por ano (menos uma de 6 em 6 horas). Quanto aos prejuízos financeiros, as seguradoras europeias acreditam que será possível poupar entre € 6 e 25 biliões. A resolução de problemas de circulação por acidentes também pode melhorar de 10% a 20%.


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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

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EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

TAMBÉM SÃO RESÍDUOS || Os fornecedores de equipamentos elétricos e eletrónicos das oficinas têm a obrigação de encaminhar os volumes obsoletos para o circuito próprio quando vendem um novo, lembra a ANREEE

A

s oficinas podem pedir ao seu fornecedor de um equipamento novo que leve o antigo para reciclagem. É isto que indica a diretiva 2012/19/UE sobre resíduos elétricos e eletrónicos que foi recentemente revogada no Parlamento Europeu. Segundo o documento, estes equipamentos devem ser reencaminhados pelas entidades competentes para a sua recolha e reciclagem. Os equipamentos de medição e diagnóstico que existem nas oficinas fazem parte deste lote. Máquinas de diagnóstico, os próprios computadores, máquinas de soldar ou de leitura de gases devem ser entregues para um circuito próprio. É o que acontece noutras áreas, como os eletrodomésticos, onde começa a ser comum o vendedor receber o equipamento antigo e reencaminhá-lo para o tratamento adequado e junto das entidades competentes. Os resíduos das oficinas e dos componentes dos carros, bem como os veículos em fim-de-vida, já eram excluídos desta ordenação, dado que tinham legislação própria.

“Há todo um mundo ligado às oficinas que, cada vez com mais equipamentos de teste e medida para medir a eletrónica dos veículos, estão enquadrados pela medida”, explica Rui Cabral, o diretor-executivo da Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (ANREEE). “O objetivo desta diretiva não é dificultar a vida às empresas, mas garantir mais eficácia da recolha deste tipo de equipamentos”, acrescenta. “Com estas regras, garantimos que são devidamente tratados”. Os fornecedores têm então que estar preparados. A criação de um sistema próprio é uma hipótese. A contratação de entidades que sejam especializadas em fornecer esses serviços a terceiros – as chamadas entidades gestoras - é outra alternativa. “O objetivo de uma empresa é vender os seus produtos, ela não tem que estar preparada para dar seguimento a estes resíduos”, diz o diretor da associação. Os fornecedores têm que se registar como produtores de equipamentos. Isto é, equipamentos hoje, resíduos amanhã. Uma empresa que cumpra com os requisitos pedidos, passa a ter um número de

produtor. Esse dado consta das faturas e guias de transporte e mostra como a empresa está dentro do que é exigido legalmente. A ANREEE funciona como a entidade de registo nacional para estas obrigações ambientais e disponibiliza uma linha de apoio para as empresas interessadas (ver caixa de contatos). Como produtor, a empresa tem que garantir um meio para ir buscar o equipamento obsoleto e fazer a recolha. No entanto, podem aparecer algumas dúvidas relacionadas com casos pontuais. As oficinas podem entregar equipamentos obsoletos junto do seu fornecedor de equipamentos novos, quando um substituir o outro. Mas podem também entregar qualquer outro volume, embora o vendedor não seja obrigado a aceitá-lo. Nesse caso, indica Rui Cabral, há outros canais de receção de resíduos elétricos e eletrónicos que podem ser utilizados. Contentores em áreas comerciais, quartéis de bombeiros, serviços de recolha específicos dos municípios ou mesmo algumas lojas de eletrodomésticos estão preparados para receber esses equipamentos oficinais. No setor, ainda há muitas empresas que

não estão sensibilizadas para o processo. Mas Rui Cabral adverte: “O espaço de manobra para quem ainda não está no sistema será cada mais estreito. Com o alargamento do âmbito dos equipamentos abrangidos e metas de recolha mais rigorosas, os fornecedores devem estar preparados para uma maior fiscalização”. As certificações ISO ajudam a sensibilizar para esta diretiva. “Com a ISO 9001, a empresa teve uma preocupação de cumprir determinados parâmetros de funcionamento e de seguir regras e boas práticas”, diz Rui Cabral. Mas a certificação, seja a 9001 ou a 12001 não substitui, de modo algum, a obrigação legal decorrente do documento.

|| FICHA TÉCNICA ANREEE Sede: Rua do Conde de Redondo, nº 8 – 4º Esq. 1150 – 105 LISBOA Diretor executivo: Rui Cabral Linha de apoio: 707 027 027 Fax: 21 315 82 18 E-mail: geral@anreee.pt Internet: www.anreee.pt


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|| Continua a haver cada vez mais empresas interessadas em estar presentes na 2ª Automecânica, num evento que estará a aberto a todas as empresas que comercializem os seus produtos e/ou serviços para o setor oficinal

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uer a antiga ExpoAuto, quer agora a Automecânica, sempre foram eventos públicos, não apenas destinados a profissionais, mas com uma forte orientação para o sector oficinal. É por isso que desde que existe o JORNAL DAS OFICINAS sempre estivemos perto da Exposalão divulgando esses eventos, numa relação que cresceu, amadureceu e que deu os seus frutos. É também por isso que a Publicação Oficial da Automecânica 2012 é o JORNAL DAS OFICINAS, com a perspetiva de divulgar este acontecimento e as empresas que lá estarão, estando próximo de um mercado que nos é realmente muito… próximo. Mas fomos mais longe, ao promover eventos e conferências, como faremos novamente este ano, não nos limitando a ser agentes passivos deste evento, mas sim intervenientes ativos e que trazem valor acrescentado à Automecânica. E mais novidades virão em breve!!! Cada órgão de comunicação estará por isso presente da forma como entender nesse certame e fará livremente o trabalho que entender, mas só o JORNAL DAS OFICINAS será parceiro oficial da Automecânica. Refira-se que a 2ª Automecânica - Salão de Equipamento Oficinal, Peças, Mecânica, Componentes e Acessórios para Veículos Ligeiros e Pesados, terá lugar no Centro de Exposições da Batalha, nos dias 31 de Outubro a 4 de Novembro de 2012.

|| QUESTÕES:

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Quais as razões que levam a vossa empresa a apostar na 2ª Automecânica?

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Quais os proveitos que tem a empresa obtido na presença em eventos deste género (na antiga Expo Auto / Automecânica)?

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Considera o investimento alto face ao retorno obtido (ou que espera obter)?

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O que devia a organização da 2ª Automecânica fazer para potenciar a presença de público profissional neste evento?

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Que palavra deixa a outros empresários e empresas que ainda estejam na dúvida quanto ao investimento na presença num evento deste género?

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O que vão ter em exposição na Automecânica? Vão apresentar novidades? Que ações vão desenvolver?

equacionar o envio de convites diretamente para os profissionais do sector. A época que vivemos não é certamente fácil. No entanto, é necessário esforço, empenho e investimento para poder crescer e ultrapassar as dificuldades. Iremos apostar forte na divulgação de três das nossas representadas: Borg & Beck, Open Parts e Kavo.

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DINGIPEÇAS Alberto Flora As razões que nos levam a estar presente é a comemoração do nosso 10ª aniversário, a divulgação/confirmação das principais marcas que trabalhamos e o serviço que prestamos, aos nossos atuais e possíveis futuros clientes. Também como os nosso colaboradores do balcão não têm diariamente contato pessoal com os mesmos será uma maneira de conviver um pouco diretamente com eles. Não temos tido presença nestes eventos. Não, pois se tivermos a oportunidade de ver, rever, tomar um café e/ou conversar um pouco com os nossos clientes, já é positivo pois eles merecem todo o nosso carinho. Pelo que sei e como não tenho muita experiencia, acho que já estão a fazer o melhor. Não tenho muito a dizer, mas na minha opinião quando vamos a um evento destes gostamos de ver o mais possível de expositores. Pretendemos expor a maior parte das marcas com que trabalhamos, mas em especial as mais fortes e que somos distribuidores como a TRW, LUK, INA, FAG, Valvoline, MANN Filter. A Valvoline é uma das últimas novidades com que trabalhamos, sendo a Dingipeças distribuidor exclusivo para Leiria.

1 RODRIBENCH, LDA Mário Rodrigues Estar presente na 2ª Automecânica, significa que a anterior teve o sucesso esperado, assim como é a forma mais simples de chegar a todos os nossos clientes e na procura constante de novos contatos e de divulgação permanente dos nossos produtos. Os proveitos são sempre muito relativos ao que pretendemos: Vendas, divulgação dos produtos, procura de novos contatos, assim como estar perto de todos os nossos clientes que nos visitam, sendo a expectativa de divulgação da Rodribench sempre elevada, pois as feiras são sempre o local privilegiado a ser visitado pelos agentes da reparação automóvel. Claro que o investimento varia consoante a nossa forma de trabalho, e a rentabilidade por norma verifica-se nos meses que se seguem à feira. Digamos que a feira nos dá trabalho para os seis meses seguintes. Parece-me a mim que nos últimos anos a Exposalão tem feito um grande esforço na divulgação da mesma nos diversos órgãos de informação, claro que poderá sempre fazer mais, mas também nós o devemos o fazer. Neste ponto é sempre complicado, porque queremos sempre mais. Cada um tem a sua maneira de ver e sentir as coisas. Pessoalmente é a feira mais interessante deste país devido à sua localização, neste sentido é uma aposta

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ganha, há que apostar pensando sempre num futuro melhor. Miracle System e Airopower continuam a ser os equipamentos em que qualquer oficina de reparação automóvel (colisão) é obrigatório a investir, devido à muito alta produtividade, qualidade, facilidade enorme de trabalho, com custos de reparação muito mais baixos. Vamos ter em exposição também outros produtos, que estão a ser delineados neste momento, não havendo de momento muito mais a acrescentar. Esperemos que seja uma ótima feira.

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ASC AUTOPARTS Leonel Fonseca Divulgação da nossa empresa, mas principalmente das marcas por nós representadas. Pretendemos dar a conhecer ao mercado a nossa oferta. A nossa estreia nestes eventos aconteceu o ano passado, precisamente na Automecânica. Conseguimos com essa presença dar a conhecer a nossa existência, e encetámos alguns contatos interessantes. Por isso, consideramos que a presença do ano anterior tenha sido positiva. Sim, o investimento é alto, sobretudo nos tempos atuais. Mas também é necessário, e esperamos vir a tirar proveito do investimento. De outra forma não faria sentido estarmos presentes. Julgo que a organização tem tentado dinamizar o evento. Talvez pudessem

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ATWOO Sandrine Faustino A divulgação dos nossos produtos e novas perspetivas de mercado. Uma forma de conseguir oportunidades de negócio. Esperamos obter um bom retorno face ao investimento que efetuámos. Obter informação de cada empresa participante sobre o público-alvo para os seus produtos.

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SALÃO 2ª AUTOMECÂNICA

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Alargar o mercado e criar novas oportunidades é a chave do sucesso. Temos uma grande diversidade de gamas que primam pela qualidade e constante inovação: * Motip - Sprays para pintura e produtos técnicos para a reparação automóvel. * Cartec e Formula1 - produtos para a manutenção e embelezamento do automóvel. * HPX - diversidade de fitas de reparação, fitas multiusos e acessórios. * Marston - Colas/selantes para a indústria em geral. * Flashlube - aditivos conceituados para GPL, Gasóleo e Gasolina. * HBC - novo conceito para a reparação do automóvel (estofos, chapa, párachoques, jantes, pára-brisas,etc...). Iremos desenvolver acções para demonstrar o leque abrangente de aplicações dos nossos produtos e as várias possibilidades de reparações / manutenção que estão ao alcance das pessoas, de uma forma fácil e económica.

INFORTRÓNICA - AUTODATA Álvaro Oliveira A nossa empresa participa na Automecânica para nos reunirmos com os nossos parceiros e clientes e apresentar as novidades da Autodata Online. Durante o ano a maior parte dos contatos são realizados à distância; aproveitamos este evento para reunir com os nossos principais parceiros de negócio

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e preparar a estratégia comercial para o ano seguinte. A principal vantagem de estar presente neste tipo de eventos é promover a marca Autodata junto dos nossos parceiros e clientes. Todos os anos temos verificado um incremento nas vendas nos meses seguintes à presença na feira. Não. Os valores praticados pela organização são razoáveis para o retorno espetável e para a dimensão do certame.

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Nos anos anteriores não verificamos grande envolvimento das associações representativas do sector, estar presente não é suficiente, é preciso dinamizar. Compete aos responsáveis pela comunicação do evento, definir uma estratégia sólida e perspicaz para chamar o público-alvo; um plano que pode passar por iniciativas como a realização de workshops e conferências, com componente formativa. A justificação e os motivos da nossa presença, neste evento, estão

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CONFERÊNCIA “SOFTWARE E DADOS TÉCNICOS NAS OFICINAS INDEPENDENTES” Sob o tema “Software e Dados Técnicos nas Oficinas Independentes” vai decorrer no dia 03 de Novembro de 2012, na ExpoSalão, Batalha, uma conferência para profissionais da reparação e manutenção automóvel organizada pelo Jornal das Oficinas. Trata-se de um evento onde vão ser abordados temas relacionados com soluções de tecnologia utilizadas no dia-a-dia das oficinas. A conferência tem um carácter prático, com o objetivo de dar aos participantes exemplos de como podem utilizar melhor as suas soluções. Os oradores desta conferência vão mostrar como se pode rentabilizar o negócio através do acesso à informação técnica disponível, deixando de parte a apresentação comercial das soluções que vendem. Nenhuma oficina pode viver hoje em dia sem dados técnicos. Existem cada vez mais opções, pelo que esta é uma oportunidade para perceber como todas estas novas tecnologias podem ajudar a desenvolver o seu negócio oficinal. Mais informações consulte o site www.eventosap.com.

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descritos ao longo da entrevista. O investimento para estar presente num acontecimento deste género varia consoante o retorno que o empresário pretende obter, se a curto, médio ou longo prazo. Depende dos motivos e do negócio de cada empresário. Vamos apresentar a nova versão do serviço Autodata Online, já disponível para os atuais clientes, com o novo interface facilitador da navegação entre os vários módulos que torna a identificação mais intuitiva. A Autodata conta, entre os seus clientes, com numerosos Grupos e Associações de Oficinas, neste sentido vamos reforçar a comunicação dos serviços que a Autodata proporciona a estes Grupos.

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PRESENÇAS CONFIRMADAS* PRESENÇAS CONFIRMADAS; GUTMANN; AUTO DIAG; ALTA RODA; TRIPLEMAQUI; RPL CLIMA; JAPOPEÇAS; BRAGALIS; HELDER MÁQUINAS E FERRAMENTAS; RODRIBENCH; ASC AUTOPARTS; HISPANOR; NEWCAR LEIRIA (Paulo Louro); INFOMECATRÓNICA; ANTÓNIO OLIVEIRA & OLIVEIRA; INFORTRÓNICA; DINGIPEÇAS; SOUSA RADIADORES; SPARKES & SPARKES; EUROTRANSMISSÃO; NPS PORTUGAL (UNIVEX); BRUNO MIGUEL BARATA RIBEIRO – LUBTEC; J.M.C.S.; MAXOLIT; RECIQUIP; TENNECO LIQUI-MOLY * Até 09-08-2012 PUB


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SALÃO AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2012

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TUDO A POSTOS! || A maior e mais importante feira internacional de aftermarket, realiza-se em Frankfurt de 11 a 16 de setembro de 2012. O JORNAL DAS OFICINAS estará mais uma vez presente para fazer a cobertura jornalística desta edição da Automechanika

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s visitantes regulares da Automechanika, em Frankfurt, sabem que um dia na Feira é insuficiente para tirar proveito de todo o espectro de eventos que se realizam, por isso, é muito importante fazer um plano antecipado da visita. Apresentamos de seguida algumas sugestões.

Novidades no Pavilhão 9 Bosch estará presente no Pavilhão 9, pela primeira vez, com todas as marcas juntas no mesmo local, mostrando tudo o que tem para oferecer nas áreas da manutenção e reparação de veículos. A presença deste ano estará focada no diagnóstico, nos equipamentos oficinais, nas peças e nos serviços. A Bosch, é um dos expositores fundadores da Automechanika, desde o seu início, nos anos 90 do século passado. Paredes meias com a Bosch no pavilhão 9, estarão outros

“clientes” habituais da Automechanika, como a BMW, Waeco, Schaeffler, Continental, OMCN, TUV (Rheinland) e a influente ZDK (as sociação alemã do comércio automóvel).

Formação avançada Visitantes que querem usar o seu tempo na feira para aumentarem o seu conhecimento, podem tomar parte numa grande variedade de cursos de formação sobre assuntos diferentes, incluindo, pela primeira vez, o segmento da chapa e pintura. Intercâmbio de trabalhos e apresentações de Associações do sector irão também acontecer ao longo da feira.

Galleria 2012: Prioridade à formação! No espaço Galleria, o visitante tem a oportunidade de desfrutar de muitas ações de formação interessantes, nas quais pela

primeira vez será fornecido um certificado de habilitação profissional. A iniciativa “Yourmove” sem fins lucrativos, convida os visitantes a participar da restauração de carros antigos. Estudantes de mestrado mostram o que podem fazer no campo da chapa e pintura; enquanto uma editora promove um programa de formação ativa, para aprender a fazer reparações da mesma forma como um piloto aprende a pilotar um avião num simulador de vôo.

Truck Competence Pela primeira vez, os visitantes da Automechanika podem encontrar informação especializada sobre veículos comerciais e de transporte. O ‘Truck Competence’, um novo guia para visitantes, vai estar disponível durante a Feira, oferecendo orientação a todos os visitantes interessados em produtos e soluções nas áreas de veículos comerciais, empresas de transporte, agentes, operadores de frotas e empresas de serviços relacionados.

Fórum Aftermarket Painéis de debate e apresentações de mais de 50 oradores internacionais, fazem parte do Fórum Aftermarket, que será realizado no Auditório Portalhaus de 11 a 14 de Setembro. As palestras serão traduzidas simultaneamente. Detalhes dos principais assuntos e temas podem ser encontrados no site: www.automechanika.messefrankfurt.com

E-mobilidade feito na Alemanha A Associação alemã E-Mobility e as suas empresas associadas, têm programadas diversas ações especiais numa área de mais de 700 m². Dois cursos de teste para e-cars (veículos elétricos construídos por diferentes fabricantes) e e-scooters (motociclos elétricos), serão realizados a partir da sala de exibição para uma área ao



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ar livre onde haverá várias estações de carregamento para recarregar os veículos elétricos.

Quatro vezes por dia, os visitantes poderão ver o que os e-veículos são capazes de fazer num show cheio de cor e música.

Ao lado dos grandes players

Rali Automechanika

Jovens empresas alemãs vão ter a oportunidade de fazer apresentações ao lado da Bosch e outros importantes players do aftermarket, como a Waeco, Schaeffler e Continental. Tal como já aconteceu nas edição anteriores, o Ministério Federal da Economia e Tecnologia uniu-se à Associação da Indústria Alemã de Comércio para apoiar e patrocinar o aparecimento de novas empresas neste mercado.

Este ano, os mais bonitos e valiosos carros antigos vão reunir-se defronte do Centro de Congressos Messe Frankfurt, para um Rali. Vão ser mais de 100 veículos, incluindo vintage, veteranos e carros clássicos, que vão competir para vencer nas suas categorias individuais. O desfile em torno do Centro de Exposições vai terminar no Ágora.

Networking Internacional Museu da Lavagem Automóvel Numa área com 170 m2, o visitante pode ver uma interessante exposição de postos de lavagem de veículos em bombas de combustível, fotos e cartazes das últimas cinco décadas. Além disso, os visitantes podem obter conselhos de especialistas sobre limpeza de veículos no Hall 10, organizado pela Associação Federal de Postos de Combustível e Lavagem.

Prémio Inovação Lançado em 1996, o Prémio Inovação Automechanika é atribuído em nove categorias: Peças, Sistemas, Tuning, Acessórios, Diagnóstico, Reparação, Manutenção, TI e Gestão e Estações de Serviço e Lavagem. Um júri de especialistas, avalia os produtos e serviços candidatos ao prémio Inovação pelos seguintes critérios: conteúdo inovador, funcionalidade, relevância pós-venda, qualidade, segurança e contribuição para a proteção ambiental. A cerimónia de entrega dos prémios aos vencedores será realizada no auditório “Saal Panorama”, às 10:00 horas de 11 de setembro de 2012.

E-mobilidade show no Ágora A empresa Linde, que fabrica 350.000 motores elétricos por ano, decidiu unir forças com a Karabag e Still, para mostrar que a e-mobilidade já é hoje uma opção acessível. PUB

AS 15 EMPRESAS PORTUGUESAS NA AUTOMECHANIKA 2012 A feira alemã conta com 12 empresas nacionais: C.T.E.Q. - Centro Tecnico de Estudos Qumicos, S.A. Cortigon Unipessoal Lda. H. S. Pecas, Lda. Hispanor, Produtos Industriais, Lda. INCOMCAR Industria de Componentes p/ Carrocarias Auto, Lda. INDASA - Industria de Abrasivos, S.A. Indústrias Metálicas Veneporte, S.A. João de Deus & Filhos, SA MF Pinto, S.A. PETROTEC - Inovação e Indústria, S.A. SIM- Sociedade Irmaos Miranda SA Fabriescape, Lda. Maxiplas, Lda. Simseg, Lda. Wetor, Lda

Três grandes eventos destinados a empresas exportadoras serão realizados no Hall 4, de 12 a 14 de setembro. Em primeiro lugar, os eventos B2B para os fornecedores aftermarket; em segundo lugar, a Conferência “Telematics & Electric Vehicle”; e por último, o Fórum Europa / Índia irá oferecer uma visão das oportunidades e desafios no mercado indiano.

Messe Frankfurt contra cópias Lançado em janeiro de 2006, a campanha “Messe Frankfurt contra cópias” visa informar os expositores da Automechanika e visitantes sobre a proteção de marcas e modelos. Representantes das autoridades alemãs e europeias para proteção de propriedade intelectual estarão à disposição para fornecer aconselhamento no foyer do Hall 4.1.

Organização dos Pavilhões O parque de exposições da Feira de Frankfurt ficará organizado deste modo: Pavilhão 11 - Tudo para carroçaria e repintura; Pavilhões 8 e 9 - Ferramentas e equipamentos (serviços) para oficinas; Pavilhão 10 e área exterior a Sudoeste Estações de Serviço, lavagem de veículos e car care. De referir que a última edição do certame registou um número recorde de visitantes internacionais com cerca de 155.000 profissionais vindos de 180 países diferentes.


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MANN-FILTER, A MARCA DE CONFIANÇA. Agora mais do que nunca a oficina de reparação quer preparar-se para o futuro. Na MANN-FILTER somos conscientes e por isso oferecemos às oficinas o máximo apoio e um produto de total confiança: 8\HSPKHKL KL equipamento original [HTItT LT WLsHZ ZVIYLZZHSLU[LZ WHYH [VKH H NHTH Serviço W}Z ]LUKH YLJVUOLJPKV ( gama THPZ JVTWSL[H [HTItT WHYH veículos asiáticos Agilidade UV KLZLU]VS]PTLU[V L PUJVYWVYHsqV KL novos produtos .HYHU[PH KL fiabilidade! NHYHU[PH KL rentabilidade Agora, mais do que nunca, MANN-FILTER: NHYHU[PH KL M\[\YV" M\[\YV JVT NHYHU[PH


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FORMAÇÃO SONAX

SÓPNEUS COMERCIALIZA

NA DETAIL SPOT

LUBRIFICANTES MOBIL

A Sonicel, distribuidor dos produtos Sonax no mercado nacional, promoveu uma ação de formação na Detail Spot, empresa especialista em tratamento de carroçarias, jantes, ópticas, estofos e interiores. A formação foi feita por Dimitrios Habermeier, International Sales Engineer da SONAX, e consistiu na aplicação da nova gama de produtos para polimento da carroçaria, que se caracterizam pela sua fácil aplicação. Dentre a gama de produtos apresentados, destaque para o “Perfect Finish”, um polish de acabamento sem silicone para um polimento profissional em pinturas gastas ou pré-polidas com máquina e polish abrasivo; “Cera Nanopro”, uma cera de elevada qualidade sem silicone para proteção de pinturas metalizadas; e ainda o “Cut & Finish”, um polish abrasivo para remoção de poeiras, excesso de pulverização de tinta e marcas de lixa. PUB

A mais recente

MICRO-V® HORIZON™

Dando continuidade à sua política de diversificação de produtos e aposta na qualidade, a Sópneus passou a comercializar também lubrificantes da marca Mobil. Assim, a Sópneus comercializa uma vasta gama de lubrificantes nos mercados de automóveis ligeiros e de pesados, como frotas de camião e autocarros. Comercializada em todo o mundo e conhecida pelo seu desempenho e inovação, a gama de lubrificantes Mobil é dirigida aos consumidores e empresas que procuram uma marca tecnologicamente avançada e que ofereça o melhor em lubrificação. De referir que a representação oficial da Mobil para o mercado português está a cargo da empresa Lubrigrupo, S.A.

A correia mais avançada já fabricada

HELLA CRESCE EM PORTUGAL

A mais recente Micro-V® Horizon™ é a peça técnica e mais avançada até à data. Concebida para um funcionamento silencioso, com maior estabilidade e flexibilidade ímpar, a correia Micro-V® Horizon™ é a escolha que quer o mercado de equipamento original, e a que quer do mercado de peças sobresselentes. Gates.eu/horizon

6,/(1&,26$ ɒ )/(; 9(/ ɒ '85 9(/

A HELLA, fornecedor global da indústria automóvel, acaba de acrescentar à sua rede de distribuição de Portugal, a sua linha de produtos de Termocontrolo da marca Behr Hella Service (BHS), com o objetivo de reforçar a sua rede no país e tornar mais acessível a sua gama de produtos às oficinas e profissionais do país. Com esta ampliação, a empresa já tem uma cobertura completa em todo o país, caracterizada pela excelente capilaridade, atuando de forma direta para potenciar o mercado das peças independentes e aumentar o volume de atividade no país. Com este impulso à sua estrutura em Portugal, a HELLA completa o esquema de atividade denominado 4+2 com que atualmente opera em Espanha, pelo qual a companhia comercializa as suas quatro linhas de produto, apoiadas por dois pilares básicos tais como o serviço ao cliente e o apoio técnico. No passado mês de Maio a HELLA anunciou a sua intenção de transformar a central portuguesa da companhia numa das regiões geográficas mais fortes do mercado ibérico mediante a criação de uma delegação própria em Lisboa. Desde esse momento, opera diretamente com os distribuidores portugueses, que beneficiam do apoio logístico e técnico, da gestão de garantias, do serviço, da formação e do know how adquirido nos seus quase cinquenta anos de presença no mercado do aftermarket.


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Unindo o que deve ser unido: No futuro, as duas linhas da Herth+Buss terão presença conjunta no mercado. A Elparts reúne numa única linha todas as peças destinadas ao sistema eléctrico de automóveis ligeiros e comerciais. Com Jakoparts fornecemos a maior selecção de peças de desgaste para carros asiáticos no mercado. Como sempre, antes de todos os outros e com qualidade OE. Por isso, somos sempre a primeira escolha.

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GAMA SKF “END OF LIFE” No atual contexto económico de Portugal, assume particular relevância a implementação de medidas com o objetivo de favorecer a competitividade, nomeadamente através da promoção da concorrência, sendo o mercado de reposição auto um claro exemplo. Em resposta a muitas solicitações dos seus Distribuidores, Revendedores de Peças e Garagens que privilegiam a marca SKF como sua marca preferencial, e em linha com o seu compromisso de proporcionar uma maior competitividade bem como um negócio sustentável, a SKF lançou na Europa a linha “End Of Life”, para aplicações acima de 10 anos. Mais informações em www.skf.pt.

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OS ESPECIALISTAS EM START/STOP. Emissões de CO2 reduzidas, menor consumo de combustível e desempenho decisivamente melhorado. Ao micro-híbrido – isto é, aos automóveis com função Start/Stop – pertence o futuro! No ano de 2015, 90% de todos os automóveis novos já serão fornecidos com este sistema inteligente. As baterias serão da Banner. Com a sua tecnologia AGM e EFB, a Banner fornece já hoje os pacotes de energia da nossa mobilidade ecológ g gica de amanhã. Arranca jjá, Portugal! Sta Stand Sta and d Asl Asla, A As sla a,, S S.A S. S.A. A. Ruaa do PProgr ogress essoo, ess o, 330 330,, 4555 555-53 -53 5 0 Pera 53 Peraafita fi , PPort ortoo – Te ort TTelf. elf. lf : 2209 2209917000 1700000 R Jo Rua J nh Sto Jonh Stooop, St op, op p, Ltt 30 30,, Qta S. S JJoã oão ão daass Are Areias Areias iass 2266808 -453 80 453 Ca Camar mar marate a ate ate,, at Lis issboa boa – Te Telf.f.: Tel f 21 21099 099705 7057, 705 70 7 ger 7, ge al@ al@sta sta standtand as as aa.p asl pt,t htt ttp:/ p /en p:/ e comend com omend endaas. en s.staand-asl ndd as asla.p asl a.p pt

MONROE VISITA PARCEIROS A Monroe fez um lés a lés de Portugal com duas réplicas do Seat de competição usado por Tiago Monteiro no campeonato FIA WTCC, percorrendo um total de mais de 10.000 km durante várias semanas. A iniciativa, designada de “I Love Monroe”, serviu para cimentar o nome Monroe em Portugal, através de visitas a parceiros distribuídos por todo o país. Além da presença física do carro a suscitar curiosidade por todos os profissionais (e não profissionais), também a oferta de brindes teve um enorme acolhimento. Mas mais importante foi a sensibilização sobre a verificação regular do sistema de suspensão e a importância da substituição dos amortecedores nos períodos preconizados pelos construtores dos veículos, para uma condução mais segura. Tiago Monteiro, o único piloto português presente no campeonato FIA WTCC e membro da “Monroe Safety Brigade”, referiu-se a esta iniciativa como de «elevada visibilidade, vai ao encontro da mensagem que a marca Monroe procura cimentar, acho que a ideia foi muito boa, resultou sempre nos países da europa por onde passou, tenho tido um feedback muito positivo».

PETRODISEL APRESENTA CATÁLOGO DE BOMBAS DE ÁGUA A Petrodisel, empresa recentemente distinguida como PME Líder, acaba de lançar o seu mais recente catálogo de Bombas de Água. Neste novo catálogo de Bombas de Água encontra-se disponível informação sobre esta gama de produtos que a Petrodisel comercializa para os seus clientes. São cerca de 100 referências distintas que cobrem grande parte das necessidades do parque automóvel circulante em Portugal e que estão disponível na Petrodisel para os seus clientes. Mais informações em http://www.petrodisel.com.pt.


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Pastilhas de travão Cotec da TRW. Todas as travagens contam.

Agora, as pastilhas de travão TRW são fornecidas com Cotec, um revestimento inovador que oferece o melhor desempenho durante as primeiras travagens, após a substituição das pastilhas, superando os principais concorrentes e o equipamento original: · Testes independentes comprovam que as pastilhas Cotec da TRW param o seu veículo, no mínimo, 3 metros antes das outras pastilhas, durante as primeiras cinco travagens. Visite www.trwaftermarket.com/cotec e veja os resultados. · Mais de 50% dos automóveis produzidos em 2010 têm um componente de segurança TRW de série. · Procure o autocolante Cotec nas embalagens ou contacte o seu distribuidor local para mais informações.

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NOVO PARAFUSO “SEM PROBLEMAS” Para ajudar as oficinas a simplificar as tarefas de rotina e agilizar os processos, a Wulf Gaertner Autoparts AG fornece produtos e serviços orientados para satisfazer as suas necessidades do dia-a-dia. O novo parafuso de fixação da manga de eixo com acabamento anti-corrosivo multi-camadas facilita bastante aos mecânicos a tarefa de remover e instalar suspensões multi-link Audi e VW. A Wulf Gaertner Autoparts AG oferece uma garantia de quatro anos em todos os kits de braços de suspensão comercializados sob a marca MEYLE-HD. Para satisfazer esta premissa, diversos componentes foram redesenhados, ultrapassando agora a qualidade dos seus equivalentes OEM. O fabricante alemão oferece aos profissionais da reparação kits de serviço completos tais como os de reparação do eixo de suspensão VAG, pois o desgaste dos componentes principais da peça também pode envolver os elementos de ligação. A Wulf Gaertner Autoparts AG recomenda assim a substituição de ambas as peças no eixo. O braço de suspensão superior nos modelos VW, Passat, Skoda Superb, Audi A4, A6 e A8 construídos a partir de 1995 é conhecido por ser difícil de remover, necessitando frequentemente de ferramentas especiais e, ocasionalmente, por causar danos à manga de eixo. Uma causa prende-se com a utilização de diferentes materiais: alumínio para a manga de eixo e aço para o parafuso de fixação. Isto desencadeia uma reacção química entre os dois componentes, que por sua vez leva a corrosão em pequenas frestas, tornando mais difícil retirar o parafuso. O novo parafuso “sem complicações” MEYLE eliminou este problema de uma vez por todas. É constituído por uma liga de zinco-níquel, uma espessa película passivada e um revestimento cataforese preto. O acabamento multi-camadas demonstrou a sua extrema resistência à corrosão através de um teste de pulverização salina de 480 horas. O parafuso é assim muito mais fácil de remover do que os parafusos convencionais com um acabamento de baixo grau (ou nenhum). Desta forma também se elimina inteiramente a necessidade de ferramentas especiais. O novo parafuso é incluído no material de montagem fornecido com todos os kits de braços de suspensão MEYLE-HD para um serviço completo em suspensões multi-link Audi e VW. PUB

UM DIA DIFERENTE COM SKF VSM PORTUGAL Foi no passado dia 29 de Julho, que Armindo Neves organizou a sua festa convívio anual, lançando o desafio a patrocinadores e amigos para darem uma volta de co-drive no seu Mitsubishi Evo VII. Ao longo do dia, a barragem do Maranhão, em Avis, foi palco de um animado convívio onde os presentes não só tiveram a possibilidade de dar uma volta no lugar de Bernardo Gusmão, como também de desfrutar de um belo almoço, seguido de animação e música. O SKF VSM Portugal apoia esta equipa desde 2011, e convidou os seus colaboradores a participar nesta iniciativa, promovendo assim um dia diferente e animado para os seus colegas e famílias. “É importante para nós apoiarmos esta equipa, que tem vindo a trazer excelentes resultados, com uma enorme visibilidade da marca SKF ao longo do ano, nas provas do Rally. Temos muito orgulho em poder contribuir para o desenvolvimento de atividades lúdicas e desportivas na nossa comunidade, em linha com os programas SKF Employee Care e Community Care. Este foi o segundo ano que convidámos os colegas e suas famílias, clientes e amigos a participar nesta iniciativa, proporcionando-lhes um dia diferente e animado, na companhia de toda a equipa de Armindo Neves.”, disse Grisélia Afonso – Directora do SKF VSM Portugal.



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AUDATEX LANÇA QUARTA GERAÇÃO DA PLATAFORMA DE SERVIÇOS A Audatex ultima o lançamento da quarta geração da sua plataforma integrada de serviços, que agrega um conjunto de soluções de suporte à gestão do ciclo de vida do automóvel. Com um novo design e usabilidade melhorados, a Audatex aposta na atualização tecnológica e reforça a sua oferta de serviços. A nova plataforma introduz gráficos inteligentes e dinâmicos para recolha do dano, fornecendo informações mais precisas sobre o sinistro, e garante mais automatização do fluxo de peritagem, com a introdução de novas regras de orçamentação. A nova ferramenta apresenta ainda o AudaBridge, um layer único de integração B2B entre sistemas de clientes e terceiros. O acesso às novas tecnologias e serviços em Cloud vem permitir maior mobilidade e disponibilidade, com segurança acrescida na partilha e integração de dados. A introdução de novos workflows visa, ainda, garantir mais detalhe e rigor na orçamentação, beneficiando clientes e utilizadores através da redução do ciclo de reparação do automóvel. Esta nova versão da plataforma, já em pré-lançamento, será apresentada brevemente ao mercado.

EUROPART E WABCO JUNTAS NA FORMAÇAO Numa parceria que se desenvolve ao nível da Formação desde 2009 entre a WABCO e a EUROPART Portugal, decorreram no passado mês de Junho duas Ações de Formação ministradas pelo Formador da WABCO Sr. Francisco Sánchez, aos clientes das filiais da EUROPART no Carregado (20 Junho) e em Leiria (21 Junho). A 1ª Acção decorreu na sala de formação da EUROPART no Carregado e teve como tema “Sistema de Travões e Suspensão Pneumática“. A 2ª Ação, “Sistema Eletrónico de Travões E.B.S. – Geração C-D“, decorreu no Hotel Mar e Sol, em São Pedro de Moel. Consciente das muitas dificuldades sentidas pelo mercado Português e transversais a todos os sectores de atividade, a EUROPART Portugal manteve inalterado o seu princípio de proporcionar estas ações de Formação de forma totalmente gratuita aos seus clientes. O permanente desenvolvimento tecnológico dos equipamentos WABCO exige, por parte dos respetivos operadores mecânicos ou elétricos, uma permanente atualização dos seus conhecimentos de forma a manterem-se habilitados a intervencionar os mesmos. Até final de 2012, as duas empresas irão ainda desenvolver pelo menos mais uma iniciativa conjunta, desta feita com enfoque numa melhor integração da equipa de vendas da EUROPART no catálogo atual da WABCO.

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CÓDIGO MAPP JÁ DISPONÍVEL NO TECDOC Desde a versão 03-2012 que a TecDoc disponibiliza no seu catálogo electrónico de peças (versão DVD ou WEB) um novo critério de informação adicional sobre o artigo pesquisado. Trata-se da indicação “Código MAPP existente”. Sempre que surja esta indicação na ficha da peça pesquisada, tal significa que a autenticidade dessa peça pode ser verificada após a sua aquisição na página da Internet www.tecidentify.com A associação europeia dos fornecedores da indústria automóvel (CLEPA) considera que a verificação da autenticidade das peças com base em meios informáticos através do código MAPP é a arma mais adequada na luta contra a pirataria de produtos. MAPP significa “Manufacturers Against Product Piracy” (fabricantes contra a pirataria de produtos) e este código é um código DataMatrix que atribui a cada produto um número de identificação exclusivo a nível mundial. A plataforma da Internet TecIdentify compara o código MAPP no artigo com as informações guardadas numa base de dados protegida e identifica imediatamente as peças originais. Os fabricantes seguidamente indicados já marcam toda a sua gama de produtos, ou linhas de produtos seleccionados, com o código MAPP: ATE/Continental, Bosch, Federal-Mogul, GKN, MAHLE, MANN+HUMMEL, Schaeffler e TRW. Nos próximos meses, o código MAPP irá passar a ser utilizado por muitos outros fabricantes de peças e componentes. Para qualquer informação adicional poderá contactar o agente TecDoc em Portugal, TIPS 4Y, através do e-mail: info@tips4y.pt ou pela internet: www.tecdocportugal.com

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A Einszett, representada em Portugal pela Virtual Limite, lançou um produto destinado a retirar a publicidade em vinyl de viaturas. Trata-se de um produto que poupa imenso tempo na eliminação de publicidade em veículos. É um produto muito simples de usar, que permite em pouco mais de 20 minutos eliminar materiais publicitários autocolantes em viaturas e acrílico. Para mais informação através do e.mail: antonio.monteiro@einszett.pt.

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Após vários meses de investigação, o ministério público numa ação consertada com a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Associação Portuguesa de Software (ASSOFT) avança com os processos crime contra cinco supostos piratas informáticos (no Porto, Valongo, Aveiro, Beja e Silves). Estes presumíveis criminosos “vendiam” software pirata de dados técnicos de várias marcas (AUTODATA, TECDOC E VIVID WORKSHOP), via internet ou em visitas a oficinas. Esta investigação foi originada por várias denúncias de oficinas que se sentiam lesadas, uma vez que quando solicitavam atualizações ou assistência aos distribuidores oficiais verificavam que os produtos que tinham adquirido eram falsificados. Os dados recolhidos durante a investigação, através de inquéritos efetuados aos alegados criminosos, permitiu à ASAE identificar mais de 3.000 oficinas com software e equipamentos contrafeitos, em Portugal. No seguimento deste processo está prevista uma ação de fiscalização em todas as oficinas de Portugal. Numa fase inicial irão fiscalizar os casos mais flagrantes, assim como chamar a atenção das associações do setor para que se envolvam junto dos seus associados, e destaquem a importância dos mesmos utilizarem ferramentas e equipamentos certificados. Pois é essencial ter consciência da origem do produto, porque ao comprar pirata a oficina também comete um crime punível até 3 anos de prisão.


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MFPINTO APRESENTOU MÁQUINAS CIMAT

GT ESTIMATE E GTGO! INTEGRAMSE COM GESTOC DA ACTIVEX A Gt Motive e a Activex, empresas que se dedicam ao desenvolvimento de soluções de avaliação e gestão no sector de pós venda automóvel, assinaram um acordo para que as oficinas, suas clientes, possam integrar as suas soluções, e desta maneira, maximizar os benefícios na sua utilização conjunta. Esta integração permite diminuir substancialmente o tempo na execução de orçamentos e subsequentes OR´s (Ordens de Reparação), agilizando o trabalho, eliminando os erros e consequentemente aumentando a produtividade. A nova versão integrada liga a informação do Gt Estimate e do GTGO! ao sistema de Gestão da Activex. É apenas necessário solicitar ao sistema de gestão o acesso ao Gt Estimate e ao GTGO! e poderá realizar um orçamento exato sem a necessidade de iniciar diferentes sessões para usar ambas as aplicações. Com a integração faz se diretamente a partilha de dados e evita se a perda ou distorção dos mesmos. Trata se de uma integração especial entre duas soluções para a oficina, uma vez que poucas aplicações conseguiram integrar se até ao momento nestas condições. A Gt Motive e Activex estão a promover uma série de encontros para os seus parceiros, com o objetivo de destacar a linguagem comum, entre a oficina que necessita de identificar corretamente as peças de origem, os tempos corretos para calcular a sua rentabilidade no serviço de reparação a efetuar, possibilitando a migração dos dados de forma automática na sua ferramenta de gestão. Aproveitando esse mesmo orçamento, enviando o para a casa de peças, para a mesma poder efetuar o fornecimento de pecas OEM ou de qualidade equivalente. PUB

A MFPINTO lançou no mercado as novas máquinas da CIMAT, de equilíbrio de alta velocidade (VSR) para turbo compressores, marca da qual a MFPINTO é distribuidor Ibérico. O evento ocorreu em Julho e contou com a participação de cerca de 60 pessoas vindas várias zonas do país e outras 30 vindas de Espanha. Estiveram presentes o gestor de produto da CIMAT, assim como o engenheiro que desenvolveu toda a tecnologia e produção destas máquinas. Algumas das soluções inovadoras que se podem encontrar nestes modelos foram já patenteadas pela CIMAT. O sucesso do lançamento traduziu-se nas primeiras vendas para Portugal e Espanha.

SARRAIPA APRESENTA NOVA TABELA A tabela de PVP da Sarraipa foi atualizada, cujos preços já entraram em vigor desde o passado dia 15 de Agosto de 2012. No site da empresa, poderá não só consultar a nova tabela (que está disponível ainda em duas versões: em CD ou em PAPEL), mas também as campanhas desta empresa de equipamentos para os setores Auto, Pneu, Lubrificação, Ferramenta Manual, entre outras. Mais informações em http://www.sarraipa.pt/produtos/


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NOVO PRIMÁRIO APARELHO POLIURETANO HS 6047 2K Tendo em vista a contínua evolução do mercado da Repintura Automóvel, a “TSL Portugal Tintas” do “Grupo Autoflex”, está a lançar no mercado um novo “Primário-Aparelho Poliuretano HS 6047 2K” na Linha “KENSAY” e nas cores branco e preto. Este novo produto, que naturalmente respeita a Legislação COV para este setor de atividade, foi estudado e particularmente adaptado para tornar possível a associação a um novo conceito de utilização de primários-aparelhos poliuretanos, o “Primer Colour Shade System”. Com efeito, tendo por base as duas cores – branco e preto – é possível preparar por simples mistura destes dois produtos, três cores intermédias de tom cinzento perfeitamente adaptadas às necessidades de qualquer oficina de reparação automóvel.

Assim, com apenas dois produtos, uma oficina de reparação automóvel tem permanentemente à sua disposição, cinco tonalidades pré-estudadas de “Primário-Aparelho Poliuretano HS 6047 2K”: - Branco - Cinzento claro (tipo ral 7047) - Cinzento médio (tipo ral 7004) - Cinzento escuro (tipo ral 7015) - Preto Muitas outras tonalidades são possíveis de preparar por simples mistura dos dois produtos base. Outras informações complementares estão incluídas nas respetivas Fichas Técnicas, disponíveis nas empresas do “Grupo Autoflex”.

NOVOS PREÇOS

CARHOST UMA OFICINA

KITS DISTRIBUIÇÃO SKF COM BOMBA DE ÁGUA

SEMPRE NA VANGUARDA

Muitos dos componentes e sistemas do motor dependem do funcionamento correto dos sistemas de Distribuição e Sistemas auxiliares da Distribuição. Tal como com outros componentes, os requisitos da Bomba de Água são cada vez mais exigentes: o caudal da bomba, a pressão e os percursos do fluxo do líquido refrigerante são determinantes para evitar o sobreaquecimento do motor, bem como, não menos importante, permitir o funcionamento eficaz do motor quando submetido a temperaturas exigentes, com o objetivo de reduzir a fricção. Os Kits de Distribuição SKF com Bomba de Água VKMC estão equipados com a SKF Aquamax, uma bomba de água única no mercado de reposição auto, excedendo as Especificações de Origem. Enquanto não acaba o Verão, a SKF tem preços especiais nestes componentes. Mais informação em www.skf.pt.

A presença constante da Carhost oficina multimarcas em eventos e parcerias comerciais tendo em conta sempre a satisfação do cliente e apostando até ao dia de hoje no baixo valor aliado à qualidade dos serviços prestados, vem mais uma vez consagrar-se no mundo automóvel, com a criação de parcerias comerciais com empresas de vários ramos e com isso mostrar a sua imagem na participação de eventos. A presença na VIII Feira das Actividades Económicas no Concelho de Cascais no passado dia 29 de Junho a 8 de Julho de 2012 (mais conhecida pelas Festas da Rã) e também no Campeonato Europeu de Horseball Juniores em São Domingos de Rana no passado dia 18 de Julho a 22 de Julho são disso um exemplo. No futuro próximo pretende a Carhost alargar os seus serviços e com isso criar um novo espaço inovador, mantendo a aposta na sua imagem, fazendo isso conjuntamente com os seus parceiros, tendo em conta a fidelização e a angariação de novos clientes.

25 ANOS AUTOMAFERGIL “CRESCEMOS AO SEU LADO” A empresa AutoMafergil Filtros, Lda foi fundada em 1987 e tem com principal mercado a venda de peças auto e a importação e exportação das mesmas. No próximo mês de Outubro irá festejar 25 anos de funcionamento e, no sentido de comemorar este marco importante, a empresa vai apostar em realizar um conjunto de medidas e ações durante um ano. A direção da empresa Auto-Mafergil vai efetuar, juntamente com os seus parceiros, as seguintes ações: - Aniversário aberto a clientes, amigos, funcionários e fornecedores; - Ações de formação; - Promoções várias; - Ofertas de brindes.

“É realmente um marco importante para a empresa comemorar 25 anos de existência, principalmente numa época em que o país passa por uma conjuntura socio-económica difícil. Apesar disso, a Auto-Mafergil optou pelo futuro e sair, mais uma vez, na linha da frente, apostando em novos serviços. Para isso, alterou a sua imagem, relançando um novo logótipo e mudando o seu enquadramento empresarial”, refere António Gilberto, da Auto-Mafergil. Ao longo do ano, a Auto-Mafergil vai lançar também algumas ações de gestão para melhorar os seus serviços, tais como: - Questionários de satisfação internos; - Questionários de satisfação do cliente; - Plano de Marketing; - Plano de Comunicação; - Nova ferramenta de Gestão Balanced Scorecard; Todas as ações que vão ser realizadas durante o ano de aniversário são direcionadas para a satisfação do cliente, pois essa é a sua maior prioridade.

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NOVIDADE ALTARODA

GALUSAL CRESCE 23%

“KIT COGUMELOS”

NO PRIMEIRO SEMESTRE

A AltaRoda acaba de apresentar mais uma novidade do seu portfólio de produtos que passou a disponibilizar aos clientes. Trata-se de um “Kit Cogumelos” para reparar furos através de uma pistola que insere um “cogumelo”, que irá tapar furos com diâmetro entre 6 e 11mm. Este equipamentos serve tanto para pneus de veículos ligeiros como de pesados, quer sejam pneus radiais ou diagonais. Este “Kit Cogumelos” inclui: pistola Plug, bico substituição (6,4 mm), bico substituição (7,8 mm), 50 unidades mush roomplug (pequeno) de 8mm, 15 unidades mushroomplug (grande) de 11 mm, uma Lima e uma lata de cola .

A empresa Galusal, pertencente ao Grupo Salco, continua a sua expansão no mercado português, tendo conseguido um incremento da sua faturação semestral de mais de 23%, fundamentalmente na área dos pneus e lubrificantes. A área de maior crescimento localiza-se na zona centro e norte do país. A Galusal é uma aposta do grupo galego Salco para o mercado português, que vem no seguimento da sua política de abertura de novas instalações em Portugal que irá acontecer nos próximos meses, fundamentalmente na região de Lisboa e de Setúbal. Com sede na cidade de Valença do Minho, a Galusal, distribuiu em exclusivo os lubrificantes Gulf para o norte de Portugal, e a marca Luberol para todo o território português. Ao nível dos pneus, a Galusal aposta na distribuição multimarca (Goodyear, Dunlop, Sava, Michelin, Bridgestone, Continental, Pirelli, Yokohama e Imperial) para todo o território português.

VALVOLINE LANÇA ÓLEOS DE CAIXA DE VELOCIDADES MAXLIFE A Valvoline acaba de lançar a nova Gama de Óleos de Caixa de Velocidades MaxLife, que está disponível em Portugal através da Krautli. Esta gama de produtos vem no sentido de satisfazer a grande procura por óleos de caixas de velocidades com alto desempenho, especialmente pensados para compensar o desgaste das unidades com elevado numero de quilómetros. A grande recetividade do mercado na conhecida gama MaxLife de óleos de motor, passa agora a contar com um complemento ao nível dos óleos de caixas de velocidades. Desta forma a Valvoline demonstra mais uma vez a sua elevada capacidade de desenvolvimento e empenho em

garantir uma oferta adequada as mais diversas necessidades do mercado. Esta gama é composta pelos seguintes produtos: - MAXLIFE ATF (Óleo de Transmissões Automáticas para GM Dexron lll, IIE, llD, VI, 9986195; Ford Mercon, Mercon V; Allison C-4, TransSynd, TES-295; BMW LT 71141, LA 2634, MAN 339 type F, Mazda, Mini Cooper CVT EXL 799, Toyota T, T-11, T-IV; Chrysler ATF+3); - MAXLIFE MTF GL-4 75W90 (Óleo de Caixa de velocidades para Lancia, Ford, Chevrolet, Opel, Saab, Hyundai, Kia, Mazda, Mitsubishi, Nissa, Suzuki, Land Rover, Jaguar e Toyota);

- MAXLIFE MTF GL-4 75W80 (Óleo de Caixa de velocidaes para BMW, Mini, Mercedes, Smart, Alfa Romeo, Fiat, Volvo, Honda, Citroen, Peugeot, Renault, Dacia, Seat, Skoda e Volkswagen).

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FORMAÇÃO LEIRILIS

SETEMBRO 2012

PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2012 Sabendo que a formação dos colaboradores de cada organização torna-se um ponto crucial para aumentar a sua competitividade, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento da mesma, a Leirilis, S.A. desenvolveu o calendário de formação para o segundo semestre de 2012. A formação tem início em setembro e apresenta duas novidades: Reparação de Motores de Arranque e Alternadores (12 horas em horário pós-laboral) e Reparação Básica do Motor do Veículo (30 horas em horário pós-laboral). Além destas duas formações conta ainda com mais quatro: - Atestado Profissional de Técnico em Sistemas de Ar Condicionado Auto (12 horas em horário laboral e pós-laboral) - Diagnóstico e Reparação de Sistemas de Travagem (30 horas em horário pós-laboral) - Injeção Gasolina - Sistemas de Injeção Motronic (16 horas em horário laboral) - Sistemas Common Rail (15 horas em horário pós-laboral) Para a realização das ações de formação a Leirilis desenvolveu um espaço dedicado apenas para a realização de formação. Esse espaço conta com três salas para as aulas teóricas e uma sala equipada (equipamento de diagnóstico, elevador e ferramenta oficinal) para a realização das aulas práticas. Para obter mais informações sobre as formações pode consultar o site da Leirilis – www.leirilis.com – enviar um e-mail para formacao@leirilis.com ou entrar em contacto atravé do telefone 244 850 080.

WULF GAERTNER AUTOPEÇAS AG EXPANDE ARMAZÉM EM HAMBURGO A Wulf Gaertner Autoparts AG está prestes a quase duplicar a capacidade do seu armazém central em Hamburgo. Em Junho de 2012, começaram as obras, que após a conclusão, elevará a capacidade total de armazenamento para as 56.000 paletes. O projeto garante à empresa os seus objetivos estratégicos de expandir ainda mais a sua gama de produtos e maximiza a disponibilidade de peças. Sob as suas marcas MEYLE e MEYLE/HD, a Wulf Gaertner Autoparts AG desenvolve e fabrica peças de reposição de qualidade equivalente à Original. O portfólio de produtos, de aproximadamente 15.600 itens, abrange praticamente todas as principais aplicações do mercado. Ao criar mais 25.000 espaços de paletes em cerca de 12.100m², a Wulf Gaertner Autoparts AG lança as bases para expandir ainda mais a sua gama de produtos e atender às exigências de novos mercados internacionais. “Isso vai permitir-nos manter stocks maiores dos nossos itens mais vendidos, que serão, então, expedidos mais rapidamente graças a processos mais eficientes e simplificados”, diz Marita Schwartze, membro da Administração, explicando como o serviço ao cliente irá beneficiar deste grande investimento. A Wulf Gaertner Autoparts AG vai investir cerca de 40 milhões de euros nos próximos três a cinco anos para reforçar operações futuras. Além de aumentar a sua capacidade de armazenagem, a empresa planeia a criação de um centro de treino com um elevador de veículos e equipamento de alinhamento de direcção. Este será complementado por novos escritórios com mais de 2.000m² de espaço. Assim, o especialista em direcção e suspensão apoia o seu crescimento sustentado, através do reforço dos recursos humanos. Actualmente existem 300 funcionários na sede em Hamburgo, e a tendência é para crescer rapidamente. Juntamente com os seus parceiros, a Wulf Gaertner Autoparts AG emprega 1.200 pessoas. Desde sua abertura em 1997, o actual centro de logística já viu três ampliações. A nova expansão está programada para estar pronta para o serviço no início de 2013.

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SETEMBRO 2012

PEÇAS “ECONOMY”

FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO GRATUITA

PARA O GRUPO VOLKSWAGEN

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Apostada em alargar a sua oferta de peças originais, a MCoutinho Peças anuncia o lançamento de uma nova gama de produto, as Peças Economy do Grupo Volkswagen (VW). Nesta fase, a gama é constituída por: Amortecedores; Baterias; Discos; Jogo de Escovas Limpa-vidros; Pastilhas e Velas. Comercializadas a preços atrativos, as Peças Economy são 30% mais baratas, em média, quando comparadas com a gama original e não perdem qualidade, uma vez que, são testadas e aprovadas pelos especialistas do Grupo VW. Concebidas especialmente para automóveis com mais de cinco anos, de modo a proporcionar uma reparação mais económica, em função da idade do automóvel, as Peças Economy são aplicáveis aos modelos mais antigos das marcas: Audi; Seat; Skoda e Volkswagen. Com dois anos de garantia, estas peças são fabricadas com base no design original, podendo ser aplicadas sem comprometer a segurança e performance que tão bem carateriza os veículos do Grupo VW.

Já está disponível informação Autodata Online gratuita, com diversos tópicos sobre componentes do automóvel, em www.autodata.pt. Esta formação permite um upgrade nos conhecimentos da área automóvel, com a base de dados Autodata. A Autodata Online disponibiliza uma formação com detalhes, procedimentos, recomendações, imagens explicativas e FAQ’s (questões frequentemente colocadas), e mais informação relativa aos tópicos: - Ar condicionado; Gestão do motor (dados sobre os pinos); - Airbags; - Correias da distribuição; - Alinhamento das rodas; - Esquemas eléctricos adicionais;

COSTA & GARCIA APRESENTA ECOTECHNICS ECK TWIN Com a entrada no mercado do novo tipo de gás refrigerante R1234YF, e com um parque automóvel com cerca de 20 anos equipado com gás R134A, a Costa & Garcia vem disponibilizar um equipamento para satisfazer as necessidades do mercado. Com a Ecotechnics ECK TWIN, para além das normais funções automáticas ou manuais de recuperação, vácuo, carga de óleo, detetor de fugas e refrigerante, tem na sua construção o seu maior trunfo. PUB

JORNAL DAS OFICINAS

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Com o seu desenho compacto, construída como sendo duas máquinas num só corpo, com 2 circuitos independentes, 2 compressores, mangueiras individuais para cada tipo de gás, 2 grupos de manómetros, base de dados integrada, ou a possibilidade de ser editada uma base de dados pelo cliente. Com estas características faz com que a passagem de um gás para outro seja extremamente rápido e simples, com os 2 circuitos independentes elimina o risco de PUB

contaminação de gases. Este equipamento é uma solução para as oficinas que ainda não possuam máquina de AC, ou pretendam renovar o seu equipamento antigo, sendo que ficam com um equipamento para as duas situações. Para todos os que possuem máquina para o R134A, a Costa & Garcia também disponibiliza modelos de equipamentos específicos R1234YF. Para mais informações consulte: www.costagarcia.pt.


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NOVO LUBRIFICANTE TOTAL

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SENSORES DE ABS EXCELENTE OPORTUNIDADE DE NEGĂ“CIO Um estudo de mercado realizado pela TRW Automotive Aftermarket revelou grandes oportunidades de negĂłcio para distribuidores e oficinas na ĂĄrea dos sensores de velocidade das rodas para sistemas de travagem antibloqueio (ABS). De acordo com a TRW, o ABS e outras tecnologias que utilizam a informação da velocidade das rodas registada pelos sensores ABS, tais como o controlo electrĂłnico de estabilidade (ESC), a regulação anti-derrapagem (ASR), controlo em descida e sistemas de navegação integrada, encontram-se entre as tecnologias do mercado de massas com maior crescimento. Isto significa que a margem de crescimento ĂŠ imensa, pois a falha de um sĂł sensor pode causar a falha de outros sistemas dependentes da informação de fornece. Pedro DĂ­az, Director Comercial da TRW Automotive Portugal, referiu “Os contĂ­nuos progressos da tecnologia automĂłvel impulsionam a procura dos componentes electrĂłnicos de segurança. SĂł em Portugal, existem perto de 3 milhĂľes de veĂ­culos com ABS. Com base numa necessidade de substituição estimada de 1,1 %, isto equivale a um mercado anual de cerca de 33.000 sensores ABS. E com este valor em crescimento, estes componentes representam oportunidades de receitas por explorar na indĂşstria.â€? Lançado apenas hĂĄ trĂŞs anos, este programa ĂŠ uma ĂĄrea de foco estratĂŠgico para a TRW. O programa consiste em sensores de ABS activos e passivos, abrangendo a grande maioria dos fabricantes de veĂ­culos europeus e asiĂĄticos. Os sensores activos precisam de uma fonte de alimentação adicional para funcionarem, enquanto que os sensores passivos funcionam sem fonte de energia externa. A maior parte dos veĂ­culos ligeiros de passageiros utiliza sensores activos devido Ă s suas exigĂŞncias tĂŠcnicas mais elevadas, como precisĂŁo e tamanho reduzido. Enquanto os sensores indutivos passivos podem ser testados com uma ferramenta digital, tal nĂŁo ĂŠ possĂ­vel no caso de sensores activos, jĂĄ que a tensĂŁo de saĂ­da ĂŠ demasiado elevada, o que poderia destruir o sensor. O TRW easycheck, a ferramenta de serviço portĂĄtil para oficinas, fornece a solução para este problema ao fazer a leitura de cĂłdigos de avaria individuais da ECU. Se for detectado um cĂłdigo de avaria, o mecânico fica logo a saber que existe um problema com um determinado sensor. Para chamar a atenção para a importância do estado dos componentes do sistema de travagem, a TRW oferece cinco cartĂľes magnĂŠticos, destinados a testar os segmentos magnĂŠticos nos discos e tambores com anĂŠis sensores de ABS integrados, Ă s primeiras cem oficinas a registarem os seus dados em: www.trwaftermarket.com/ Cartao-Magnetico. Estes cartĂľes muito Ăşteis e representam um valor acrescentado na caixa de ferramentas de qualquer oficina. O cartĂŁo que reage ao magnetismo ĂŠ fabricado com materiais que verificam os segmentos magnĂŠticos de discos e tambores equipados com rolamentos e um anel sensor de ABS. O material muda de cor e apresenta o campo magnĂŠtico. Caso falte um segmento magnĂŠtico ou o anel codificador esteja danificado, o ABS nĂŁo funciona e os discos ou tambores de travĂŁo com rolamentos tĂŞm de ser trocados aos pares. Cada sensor ABS da marca TRW ĂŠ fornecido completo, com todas as instruçþes e parafusos de montagem necessĂĄrios. O programa de 220 peças ĂŠ suportado por um catĂĄlogo exclusivo, que inclui equivalĂŞncias com o Equipamento Original e imagens pormenorizadas. PoderĂĄ encontrar mais informaçþes e um guia completo no site da TRW dedicado ao mercado de pĂłs-venda: www.trwaftermarket.com.

O Volante Bimassa Ê a solução perfeita

para aumentar o conforto! Cada vez mais as expectativas dos condutores aumentam no que respeita ĂĄ redução de ruĂ­dos e a suavidade de condução. Os Volantes Bimassa SACHS cumprem com os requerimentos de transmissĂŁo de vibraçþes determinados pelos fabricantes de veĂ­culos. Vantagens dos Volantes Bimassa SACHS: t &MJNJOBĂŽĂ?P EBT WJCSBĂŽĂœFT EP NPUPS t 1PVQBOĂŽB EF DPNCVTUĂ“WFM NFEJBOUF regimes de revoluçþes mais baixos. t 1FSNJUF EJNJOVJS P SFHJNF EF revoluçþes ao ralentĂ­. t 3FEVĂŽĂ?P EF SVĂ“EPT t .BJPS DPOGPSUP EF DPOEVĂŽĂ?P t 1SPUFHF B DBJYB EF WFMPDJEBEFT F PVUSPT componentes (silentblocks, suportes, etc.)

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AD LOGISTICS

UM “COPO” CHEIO DE VANTAGENS

PROMOVE FORMAÇÃO

PARA A REPINTURA AUTOMÓVEL

No sentido de corresponder com a obrigatoriedade de certificação de técnicos de sistemas A/C instalados em veículos a motor, conforme regulamentado por Decreto-Lei nº 56/2011, a AD Logistics, S.A. promoveu durante o mês de Julho inúmeras formações de certificação, por todo o território nacional. Estas ações abrangeram mais de 60 formandos/técnicos, em locais tão distintos como Lisboa, Porto, Coimbra, Castelo Branco, Alverca, etc., com excelente recetividade por parte dos clientes envolvidos, graças ao conteúdo programático e informação técnica e prática adequados e perfeitamente enquadrados com a necessidade das oficinas independentes, fruto da parceria efectuada com o CEPRA e beneficiando da experiência e competência técnicas comprovadas deste organismo em ações de formação técnica a oficinas independentes de reparação automóvel. Apesar da inevitável interrupção em Agosto, devido ao habitual período de férias de Verão, em Setembro serão retomadas novas ações de formação, com datas já agendadas para Lisboa e Porto, respectivamente nos dias 17/18 e 18/19 de Setembro próximo, prevendo-se ultrapassar a fasquia de uma centena de formandos em total acumulado. Com a duração de 14 horas e podendo ser incorporada nas 35 horas anuais de formação legalmente requeridas, esta certificação incorpora importante componente teórica e também prática, certificando exclusivamente o técnico que executa operações de reparação/ manutenção em sistemas de A/C instalados em veículos a motor por um período de 7 anos. Para informações mais detalhadas, pode contactar diretamente a Loja AD mais próxima de si; e-mail: luis.parreira@adportugal.com ou ligue para 962697105.

Reduz o tempo de trabalho, reduz a fatura dos diluentes de limpeza, otimiza o sistema de trabalho tornando-o mais limpo e mais rápido, com simplicidade, inovação, eficiência e, sobretudo, de forma muito mais económica. Estes são alguns dos principais argumentos dos novos copos de mistura belgas para pintura ‘Flexi-cup’ recentemente lançados em Portugal pela Organização Gillcar, S.A. e que, fundamentalmente, se diferenciam pela sua facilidade de funcionamento e de reutilização. Basicamente o copo fica pronto a funcionar em apenas 2 movimentos e como não utiliza copo rígido exterior, controla-se melhor a quantidade de produto disponível para pintar. Com os novos copos ‘Flexi-cup’ deixaram de haver resíduos de tintas ou vernizes nos copos ao mesmo tempo que se suprimem os custos das lavagens dos copos das pistolas e do diluente de limpeza envolvido no processo. As tampas dos copos distinguem-se com filtros coadores de 125μ para os produtos da geração de altos sólidos (vernizes e esmaltes HS) e das tintas de base aquosa e 190μ para aparelhos. Além da grande vantagem económica – a começar pelos preços de venda muito inferiores aqueles que se praticam no mercado para este tipo de consumível - estes novos copos evidenciam grande versatilidade. A quantidade de produto que possa sobrar de uma aplicação pode ser guardada porque a tampa nunca seca e o copo, depois de usado, regressa à sua forma original e pode ser armazenado para posterior utilização. Por outro lado, destacam-se também ‘performances’ importantes no que respeita à rapidez de reenchimento - no caso de pinturas de áreas maiores - e pela facilidade em pintar áreas de habitual difícil acesso, mesmo que a pistola tenha que ser invertida a 180 graus. Um leque de diferentes tipos de adaptadores para a mais variadas marcas de pistolas de pintura completam esta nova linha ‘Flexi-cup’.

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NA VANGUARDA. GLASURIT, APROVADA PELOS PRINCIPAIS FABRICANTES DE AUTOMÓVEIS Uma empresa que estabelece tendências: com os seus produtos e sistemas de pintura, a Glasurit é um dos principais fabricantes no que diz respeito à aprovação por fabricantes de veículos, e esta é uma vantagem concorrencial crucial para as oficinas de carroçarias. A aprovação por OEM não só assegura um padrão mais elevado de acabamento como também garante que os fabricantes de veículos aceitam a responsabilidade pelas garantias. Também pode tirar partido das vantagens dos produtos e sistemas Glasurit de primeira qualidade, para o ajudar a causar uma impressão de excelência nos seus clientes.

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AUTO SILVA APOSTA NA FORMAÇÃO COM A SACHS A Auto Silva Acessórios SA, empresa grossista na área da peças e acessórios auto, com armazéns no Porto e Lisboa, realizou no final do dia 12 de Julho, uma formação técnica sobre a embraiagem, no seguimento da política de Formação Técnica para clientes desta vez em parceria com a Sachs. Esta formação foi preparada exclusivamente para os profissionais do sector focando apenas a vertente técnica. A formação começou com a distribuição aos profissionais de um manual de formação, sempre muito útil, e seguiu-se a formação sempre interativa sobre a embraiagem de discos múltiplos, prato de pressão XTend, volante motor bimassa, indicações e conselhos de montagem, falhas de funcionamento: causas e soluções, causas das reclamações mais frequentes. No final foi oferecido aos participantes um jantar e sorteado um kit de embraiagem da marca SACHS.

FAFEDIESEL NOMEADA REPARADOR OFICIAL INJETORES VDO A Krautli Portugal Lda, na qualidade de representante oficial da marca VDO para o nosso país, nomeou recentemente a empresa Fafediesel, Lda como o 1º Agente Diesel Repair Service apto a reparar injetores da VDO. A primeira etapa do processo de teste e reparação contempla os Injetores Common Rail equipados de origem nos motores DV4 EU3 e EU4. Seguir-se-ão brevemente a reparação em outros modelos. Com esta nomeação, inicia-se uma novo passo na rede de oficial de oficinas especializadas Common Rail da VDO, pois este novo procedimento permite e dá conhecimentos ao DRS de forma a efetuar uma reparação oficial que até aqui não era possível nos injetores VDO, permitindo que o serviço pós-venda seja efetuada nova área mais abrangente e que no futuro de uma forma significativa ela seja mais utilizada respondendo desta forma às necessidades do mercado, com esta nomeação de novas aptidões do agente DRS melhora-se o serviço prestado dando um leque mais abrangente de opções para o cliente final. A empresa Fafediesel é uma das empresas líder em sistemas diesel em Portugal, possuindo uma elevada qualificação e know-how, estando dessa forma preparada e dotada de todos os equipamentos e formação necessários para poder assistir esta nova fase nos sistemas Diesel da marca VDO.

LUVAS DE TRABALHO BLACK MAMBA A Black Mamba é uma das maiores e mais venenosas cobras do mundo, o seu nome deve-se ao interior da sua boca que é todo preto. Agora, é também a marca de provavelmente uma das melhores luvas de nitrilo do mundo. De tecnologia americana, o seu produto de bandeira são as luvas de nitrilo também pretas, feitas com o patenteado polímero da marca NITREX, estas luvas sem pó, são super resistentes, aos químicos e á perfuração, cerca de 7 vezes mais que luvas normais do mercado. As luvas Mamba, oferecem uma sensibilidade e segurança extremas, mesmo quando se trabalha com as mais sensíveis ou pequenas peças. As luvas Mamba estão disponíveis em caixas de 100 luvas. Outras ofertas da marca, são as luvas anti cortes, ideais para manuseamento de peças cortantes (chapas e vidros), as luvas de Nylon/nitrilo e as de Poliuretano/nitrilo, para trabalhos mais duros. Estas estão disponíveis para venda aos pares. Esta marca, encontra-se agora em Portugal, distribuída pela Vieira & Freitas, Lda.


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GLASSDRIVE APOSTA

LIQUI MOLY

NO CICLISMO

COM “REMÉDIO” PARA O FILTRO DE PARTÍCULAS

O que leva uma rede de substituição e reparação de vidro automóvel a patrocinar um desporto e uma equipa em que não existe nenhuma relação com o vidro automóvel e com o desporto motorizado? Tal apoio pode parecer um paradoxo, mas a Glassdrive encontrou muitos paralelismos com o ciclismo. Assim, nos entender dos responsáveis da Glassdrive o apoio ao ciclismo e nomeadamente a uma das melhores equipas nacionais, a Efapel/Glassdrive, que venceu quase tudo na recente Volta a Portugal em Bicicleta, deve-se a razões diretas e indiretas (ou internas). Nas primeiras encontra-se a forte exposição mediática fruto da popularidade do ciclismo, nomeadamente durante o maior evento do ano como é Volta a Portugal em Bicicleta. Nas razões indiretas, entram outros valores que fazem parte da idiossincrasia da Glassdrive, como o valor do ser humano e o espirito de grupo (tão presentes no ciclismo). O espírito de dedicação, combatividade, sofrimento e luta (que muito se vê no ciclismo) são também apanágio das pessoas que constituem a rede Glassdrive. Como o ciclismo é um trabalho de grupo, também a Glassdrive pretender reforçar esses valores internos (e externos, se forem considerados os fornecedores e clientes), daí a razão de ter apostado no ciclismo.

CIVIPARTS REFORÇA OFERTA VALEO A Civiparts acaba de alargar a sua oferta de produtos para Veículos Pesados, com o lançamento da Gama de Elevadores de Vidros e Motores Limpa Pára-Brisas Valeo. A Rede de Lojas Civiparts passa a assim a contar com uma vasta disponibilidade de gama de Elevadores de Vidros e Motores Limpa Pára-Brisas Valeo, disponível para as principais marcas de veículos pesados a operar na Europa. Estes lançamentos representam assim um alargamento de gama, importante e para os actuais e potenciais Clientes Civiparts, que e passam agora a contar com uma vasta disponibilidade destes produtos de Qualidade original, aa preços competitivos.

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Os filtros de partículas são instalados cada vez com mais frequência em veículos a diesel. Um dos aspetos negativos é o seu tempo limitado de vida, tendo como inimigo principal o carbono negro. Por este motivo, um novo aditivo da Liqui Moly, com o nome “Protector de Filtro de Partículas” assume um papel importante na proteção do filtro de partículas. O aditivo de combustível mantém o filtro limpo, torna-o mais eficaz e aumenta-lhe o tempo de vida. As partículas de fuligem prejudiciais libertadas pelo escape são agora filtradas e retidas pelo FAP. O FAP começa um ciclo de regeneração em intervalos de tempo específicos e a uma determinada temperatura (elevada), queimando as partículas de fuligem no filtro. É principalmente útil em curtas distâncias no tráfego da cidade ou veículos em movimento que muitas vezes não chegam à temperatura ideal de regeneração. Os filtros são fortemente afetados por bloqueio muitas vezes provocado pela interrupção do ciclo de regeneração. Ao longo do tempo, a saída do motor vai sendo cada vez mais reduzida pelo entupimento completo do filtro. Deste modo, a única solução é a substituição dispendiosa do filtro. Para evitar esse cenário, a Liqui Moly especialista de aditivos Alemã desenvolveu um aditivo de combustível para a prevenção e proteção do filtro de partículas diesel. A cada 2.000 km deverá ser adicionado o conteúdo de uma embalagem de 250 ml que é suficiente para 50 a 70 litros de combustível diesel e é concebido para veículos com filtros de partículas quentes para motores diesel. Isto, desde que não tenham depósito de aditivo (cerina) equipado para a regeneração do filtro, como é o caso por exemplo da Citroen e Peugeot .

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GLASURIT AMPLIA GAMA DE CORES A Glasurit não pára de ampliar a sua gama de cores de base de mistura, para permitir às oficinas encontrar a cor exacta, mesmo que se trate de uma tonalidade invulgar num automóvel. O produto mais recente é o Glasurit 90-A 155 “Amarelho lima”. A nova base de mistura acompanha a nova tendência de experimentação com cores. Na Europa e na Ásia, esta atitude “vale tudo” significa que os automóveis mais pequenos, em particular, passaram a estar disponíveis em cores ousadas e brilhantes como, por exemplo, amarelo esverdeado vivo. O Glasurit 90-A 155 contém um pigmento amarelo esverdeado puro e transparente que confere uma tonalidade esverdeada ao amarelo e uma tonalidade amarelada aos verdes com efeito especial, vistos quer de frente quer de lado. Com a nova cor de base de mistura, as oficinas podem obter cores mais precisas, para pinturas com efeitos especiais verdes amarelados e amarelos esverdeados.

CEPSA APRESENTA NOVOS LUBRIFICANTES O “Xtar Eco Tech CRTD C1 5w30” e o “Xtar Mega Tech Dci C4 5w30” são duas novidades da Cepsa recentemente introduzidos no mercados português. O primeiro é um lubrificante sintético, do tipo “Low SAPS”, de elevada tecnologia desenvolvido para prolongar o tempo de vida útil dos atuais sistemas de pós-tratamento de gases de escape, permitindo a redução de emissões nos veículos a gasolina e Diesel. Compatível com os filtros de partículas Diesel (DPF/ FAP) e conversores catalíticos (CAT), permite ainda uma maior economia de combustível. Especialmente recomendado para los veículos com motorizações gasolina e diesel da MAZDA e do grupo FORD (Ford, Jaguar y Land/Range Rover) equipados com filtro de partículas (FAP/DPF) e que exijam um lubrificante com aprovação WSS M2C-934B ou ACEA C1. Quanto ao “Xtar Mega” é também um lubrificante sintético, do tipo “Low SAPS”, de elevada tecnologia desenvolvido para prolongar o tempo de vida útil dos atuais sistemas de pós-tratamento de gases de escape, permitindo a redução de emissões nos veículos a gasolina e Diesel. Sendo compatível com os filtros de partículas Diesel (DPF/FAP) e conversores catalíticos (CAT), é especialmente recomendado para veículos do grupo RENAULT (Renault, Dacia, Nissan) e do grupo DAIMLER (MercedesBenz, Smart) equipados com filtro de partículas (FAP/DPF) e que exijam um lubrificante com aprovações RN0720 ou MB-Approval 229.51. Qualquer destes lubrificantes está disponível em embalagens de 5 litros.

MTGV DÁ FORMAÇÃO VALVOLINE No passado mês de julho a MTGV efetuou uma formação sobre os lubrificantes Valvoline para alguns dos seus clientes. Esta formação incidiu especificamente sobre os produtos para as viaturas mais recentes, assim como se abordou o tema das oficinas racionalizarem os investimentos em óleos, passando a ter mais variedade e menor quantidade. Também se vincou a problemática ambiental, porque o futuro passará em grande parte pelos óleos 100% sintéticos reciclados com as respetivas certificações dos construtores, sendo a Valvoline pioneira nesta área. A formação terminou com um jantar e convívio entre todos os profissionais.


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OFICINAS TOP CAR DISTINGUIDAS

NO MERCEDESďšşBENZ BďšşCLASS

PELA REDE EUROTALLER

O novo Mercedes-Benz / B Class, revelado no SalĂŁo AutomĂłvel de Frankfurt 2011, estĂĄ mais confortĂĄvel e possui mais espaço interior. A segurança nĂŁo ĂŠ esquecida neste modelo e jĂĄ recebeu um prĂŠmio pelo seu sistema de AssistĂŞncia na Prevenção de ColisĂľes, que faz com que o carro trave automaticamente caso detete que uma colisĂŁo parece inevitĂĄvel. Adicionalmente, o classe B estĂĄ equipado com o assistente de VisĂŁo de Ă‚ngulo Morto, Assistente de Faixa de Rodagem, Detecção AutomĂĄtica de Sinais de Trânsito, Auxiliar de Estacionamento, Assistente de Ponto de Embraiagem, etc. Toda esta “inteligĂŞnciaâ€? ĂŠ possĂ­vel neste carro devido Ă instalação de câmaras e sensores no pĂĄra-brisas. Para toda esta qualidade, a Saint-Gobain Sekurit produziu seis diferentes pĂĄra-brisas, trĂŞs dos quais com suportes de câmara.

BOMBĂ“LEO CERTIFICA OFICINA “ESPECIALISTA BOSCHâ€? Com ajuda de formação, aquisição de equipamentos e um programa de desenvolvimento devidamente estabelecido pela Robert Bosch, permitiram que para jĂĄ mais oficinas pudessem ser certificadas como “Especialistas na Ă rea de Sistemas de Injecçãoâ€?. A presença crescente no parque automĂłvel de veĂ­culos equipados com Sistemas de Injeção (nomeadamente Diesel) obriga que as oficinas hoje em dia os tenham que conhecer e dominar na respetiva tecnologia. Uma das oficinas que recentemente foi nomeada como “Especialista na Ă rea de Sistemas de Injecçãoâ€? foi a Luis Miguel da Conceição Esteves, em Olhalvo, Alenquer.

LIQUI MOLY CRESCE 80% EM PORTUGAL As contas semestrais do especialista alemão em óleos para motores e aditivos demonstrando que a Liqui Moly continua em expansão. Entre janeiro e junho, a empresa jå encaixou 203 milhþes de euros, estando no bom caminho para atingir a meta anual de 400 milhþes. Isto equivale a um acrÊscimo de 33 milhþes de euros em relação a igual período do ano anterior e a um aumento de 19%. Só em Portugal, o volume de negócios registou um aumento de 80%. A receita tem acompanhado o ritmo de crescimento do volume de negócios, apesar do aumento dos custos de aquisição. Portugal Ê um dos poucos países onde a Liqui Moly não trabalha com um importador independente, mas sim com uma filial da empresa. O aumento de 80% no volume de negócios em Portugal deve-se a vårios motivos. Em primeiro lugar, a Liqui Moly continuou a investir no mercado apesar da difícil situação económica. Em segundo lugar, a empresa alterou a estrutura de distribuição. A participação na Automecânica, que terå lugar na Batalha no final de outubro, deverå dar continuidade a esta rota de sucesso.

TrĂŞs oficinas da rede TOP CAR foram distinguidas na 10Âş edição dos prĂŠmios EuroPremium da EuroTaller, numa cerimĂłnia que teve lugar em Madrid. Este galardĂŁo ĂŠ atribuĂ­do pelos fornecedores e pela imprensa especializada, a partir de uma seleção de candidatos a cargo do Group Auto Union EspaĂąa (GAUE). Durante a apresentação, Carlos Calleja, um dos responsĂĄveis da rede EuroTaller, comentou com satisfação o grande empenho das oficinas e dos seus coordenadores. “A rede estĂĄ viver um crescimento exponencial. Somos 806 lojas e, sĂł nos Ăşltimos 12 meses, juntaram-se a nĂłs 138. Os padrĂľes de qualidade sĂŁo os mais altos da nossa histĂłriaâ€? referiu Calleja. As trĂŞs oficinas TOP CAR distinguidas sĂŁo: Botelho e Filho; Jorge Manuel Vilhena Pereira; Vicente & Vicente. Para Marco Silva, gestor da Rede TOP CAR, “este galardĂŁo ĂŠ mais um reconhecimento pelo excelente trabalho que temos desenvolvido. O dinamismo, a inovação e a nossa capacidade de trabalho sĂŁo apenas algumas das excelentes caraterĂ­sticas da rede TOPCAR. Estamos muito satisfeitos com este prĂŠmio e acreditamos que vamos continuar a superar-nos a cada dia.â€?

FILTROS CLASSIC LINE NA MCOUTINHO PEÇAS A MCoutinho Peças acaba de lançar a nova gama de Filtros Classic Line do Grupo FIAT. Trata-se de uma gama de peças certificada que privilegia a Qualidade, sem descurar o fator Poupança, apresentando a melhor relação qualidade/preço, para o segmento do parque automĂłvel com idade superior a cinco anos. Para as oficinas, esta ĂŠ uma oportunidade de fidelizar os Clientes, proporcionando-lhes preços muito competitivos em material original, especialmente para automĂłveis que jĂĄ se encontram fora de produção. Nesta fase, a MCoutinho Peças disponibiliza 65 referĂŞncias de Filtros, para as aplicaçþes mais importantes do parque automĂłvel, com um preço, em mĂŠdia, 40% mais econĂłmico face Ă gama Original. A Classic Line abrange igualmente as famĂ­lias de Discos e Pastilhas de TravĂŁo. Futuramente prevĂŞ-se o alargamento a novos produtos. Mais detalhes em: www.mcoutinhopecas.pt.

ATWOO DESENVOLVE REPARAĂ‡ĂƒO “INTELIGENTEâ€? A empresa Atwoo aposta numa reparação inteligente com um conceito inovador! Pelo menos ĂŠ assim que anuncia o HBC System. Trata-se de um sistema completo para reparação de estofos, tecidos, veludos, plĂĄstico, pele, vinil, pĂĄra-choques, pĂĄra-brisas, jantes e pintura. O HBC System possui todas as ferramentas e materiais de alta qualidade para um acabamento perfeito. PUB

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MATTHIAS BLEICHER DIRECTOR GERAL NA LIQUI MOLY PORTUGAL

“A LIQUI MOLY PRETENDE SER LÍDER MUNDIAL”

|| Os recentes dados divulgados pela Liqui Moly anunciaram o enorme crescimento desta marca de lubrificantes no mercado português. Para além da qualidade do produto, também o trabalho dos seus responsáveis tem dado os seus frutos

A

PERSONALIDADE DO MÊS

Liqui Moly está presente no mercado português há muitos anos. Contudo, os anos mais recentes têm sido de intensa divulgação da marca no nosso país, que hoje é facilmente reconhecida no Aftermarket. Matthias Bleicher, Director Geral na Liqui Moly Portugal é um dos responsáveis por esse sucesso e, por isso, é a Personalidade do mês no JORNAL DAS OFICINAS.

Neste momento sou Director Geral na Liqui Moly Portugal, assim como Director Regional na América do Sul representando a Liqui Moly na Argentina, Brasil , Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia e Peru. Angola e Moçambique também fazem parte do meu território de responsabilidade.

É otimista ou pessimista na sua atividade?

O que mais gosta na atividade que desempenha?

O que mudaria no seu sector de atividade?

Em poucas linhas resuma o seu percurso profissional?

Muito possivelmente o mesmo que a maioria dos meus colegas, parceiros, clientes e amigos: adoro desportos automóveis e tudo o que se relacione com essa atividade. Trabalhar para a marca de referência nº1 na Alemanha em óleos e aditivos torna a minha tarefa simples e entusiasmante.

Em termos de mudança gostaria de concretizar aquilo a que c hamo de “Eficiência Total”. Este conceito iria provocar mudanças em todo o processo, começando na produção e terminando na venda ao cliente final. A Liqui Moly quer diferenciar-se das outras marcas acompanhando os seus parceiros e distribuidores em todo o processo, através da criação de ferramentas que lhes permita vender e utilizar os nossos produtos de forma bem sucedida e eficaz. Não me refiro só à formação e competências técnicas e de marketing, como também ao coaching na área de vendas e incremento de negócio - “como

Nasci, cresci e estudei na Alemanha. Durante 15 anos estive na liderança e gestão de diversos departamentos em Multinacionais na Alemanha, Espanha, Itália e América do Sul. Antes de integrar a Liqui Moly estive durante 10 anos na Multinacional Suíço-Alemã Kuehne & Nagel AG, como Director de Vendas Regional para a Europa e América do Sul com base em Buenos Aires.

E o que menos gosta? As longas esperas nos aeroportos pelos voos de ligação.

O que mudaria na sua atividade? Qual o cargo que desempenha actualmente?

Para ser sincero, não mudaria absolutamente nada!

A palavra pessimista simplesmente não existe no meu vocabulário. Sou um terrível otimista e felizmente estou rodeado por uma equipa experiente e realista o que me ajuda muitas vezes a descer à terra e a encontrar um equilíbrio.

gerir uma oficina de forma produtiva” “como aumentar o rendimento da mesma na gestão do dia a dia”. Assim que as oficinas, tenham todas as ferramentas para gerir o seu negócio de forma rentável e reconheçam o que são produtos de qualidade, então a Liqui Moly será igualmente bem sucedida. Há que ver este negócio como um processo desde a base (cliente final) até ao topo (marca), tentar apenas fazer vendas isoladas não traz benefícios a ninguém.

Revele um nome de um amigo / empresa na sua atividade? Porquê? Terei que nomear Ernst Prost, proprietário da Liqui-Moly. Porque é dos CEO’s mais inspiradores, trabalhador e bem sucedido que conheço e com quem tenho que lidar quase diariamente.

Qual a notícia recente deste sector que mais o surpreendeu? A notícia de que a Liqui Moly é oficialmente reconhecida como a marca nº1 na indústria e mercado de Óleos e Aditivos na Alemanha foi a que mais prazer

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ergoKraft A±4%

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R 13 Art. 3235

12 Art. 3234

11 Art. 3233

15 Art. 3237

14 Art. 3236

4 - 20 Nm (± 4%) 3 - 18 Lb.ft.

10 - 60 Nm (± 4%) 9 - 45 Lb.ft.

25 - 125 Nm (± 4%) 20 - 90 Lb.ft.

40 - 200 Nm (± 4%) 30 - 150 Lb.ft. Lb.ft

65 - 335 Nm (± 4%) 50 - 250 Lb.ft.

A : 0.05 05 Nm

A : 0.125 Nm

A : 0.25 Nm

A : 0.5 0 5 NNm m

A : 0.75 0 75 Nm

EUR 58,–

L : 28 285 85 mm EUR 85,– 85

EUR 66,–

L : 383 mm EUR 95,– 95

EUR 69,50

L : 438 mm mm EUR 98,– 98

EUR 75,–

L : 463 63 mm EUR 111,– 111

EUR 79,50

L : 523 mm mm EUR 118,– 118

160 - 800 Nm (± 4%) 120 - 600 Lb.ft. A : 2.0 Nm Nm

EUR 398,–

L : 1040 mm EUR 548,– 548

Estrada Municipal 1022 - RN 399 - Pinhal da Areia - 2860-302 Moita - Tel.: 219 584 273 - Fax: 219 577 133 - Email: tecniverca@tecniverca.pt - www.tecniverca.pt


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me deu!! Esta notícia não me surpreendeu completamente, dado que trabalhámos para que isto acontecesse. Ainda assim deixar para trás marcas como a Castrol e Shell, que sempre foram dominantes no mercado alemão é um acontecimento surpreendente e espetacular. Como consequência deixaremos de ser caçadores e teremos toda a concorrência atrás de nós, motivo pelo qual já partimos para um novo objectivo: A Liqui Moly pretende ser líder Mundial.

que neste momento ficam em Portugal adotam uma estratégia de longo prazo investindo no futuro e criando postos de trabalho. É exatamente isso que também estamos a fazer para que esta máquina nunca pare. Compreendo que especificamente no nosso caso esta situação não seja assim tão difícil de gerir. Temos sido bem sucedidos o que facilita certas decisões em momentos como este. Nos primeiros seis meses de 2012 a Lliqui Moly Portugal teve um crescimento de vendas na ordem dos 80% comparado com o período homólogo em 2011. Estamos no início mas não deixa de ser um resultado espetacular e temos a vantagem de que podemos investir 100% do nosso lucro na expansão da estrutura da empresa e marca. Queremos criar mais postos de trabalho, realizar campanhas de marketing, participar em feiras e exposições (como por exemplo a Automecânica na Batalha com um stand de aproximadamente 120 m2).

altamente qualificados trabalham em conjunto para analisarem que unidades de negócio (que presentemente compõem a empresa) poderão no futuro ser adaptadas e alvo de inovações para a indústria automóvel.

Que medidas considera necessárias para revitalizar a área de negócio em que se encontra?

De que modo, pessoalmente, olha para a concorrência?

Qual considera ser a área de negócio, na globalidade do sector automóvel, que vê com mais futuro? Porquê?

Especialmente em Portugal temos que assegurar a Sustentabilidade e Qualidade. Produtos “Made in Germany” são reconhecidos pela sua qualidade e nós queremos manter esta tradição respeitando a preferência dos portugueses. A tecnologia e liderança dos produtos Alemães são mais do que convincentes e esse é um dos segredos do nosso sucesso. Temos que estar sempre no topo da inovação e tecnologia ao mais alto nível. Tudo isto combinado com sólidos conhecimentos que são passados aos distribuidores, comerciais, mecânicos, profissionais do ramo automóvel é o que irá levar esta inovação até à base da rede do mercado de distribuição de peças e acessórios.

Com respeito, como não poderia deixar de ser. Qualquer empresa que nesta época turbulenta decida ficar em Portugal tem o meu respeito e admiração. As empresas

Esta questão fundamental está neste momento a ser analisada por uma equipa criada para o efeito na nossa sede na Alemanha. Cientistas e profissionais

Na sua opinião, qual o futuro do sector oficinal versus distribuição de lubrificantes?

No contacto com os seus parceiros / clientes o que mais aprendeu? Adaptar-nos à singularidade de cada Mercado (Portugal, por exemplo) é a aprendizagem mais profunda a fazer. Temos que ser flexíveis e não podemos esperar que cada país se adapte à marca. A flexibilidade permite-nos conhecer e descobrir as necessidades de cada mercado e cliente tornando as nossas 4.000 referências de produto uma ferramenta poderosa na penetração nos diversos mercados.

|| FICHA TÉCNICA

43

Prevejo que o canal de distribuição não sofra grandes alterações, o mesmo não poderei dizer das oficinas. É necessário investir tempo e dinheiro em formação técnica de produtos e de vendas. O mundo dos lubrificantes mudou significativamente nos últimos anos e há uma falha na atualização de conhecimentos no mercado das oficinas. É precisamente por este motivo que a Liqui Moly dá apoio aos seus clientes (nomeadamente oficinas) através de formação técnica contínua no intuito de haver uma atualização constante às especificações de produtos o que obviamente aumenta a qualidade destes profissionais e da sua confiança para o trabalho do dia-a-dia.

Para terminar. Considera-se realizado? Porquê? É impossível estar realizado totalmente! Sinto-me realizado ao representar uma marca de prestígio e reconhecimento como a Liqui Moly. Tenho oportunidade de aprender todos os dias com os mercados de diversos países e assim sinto que nunca paro. Por outro lado, trabalhar para uma marca com esta dimensão é um desafio é tão grande que quero sempre mais. Vou estipulando novos objetivos e metas o que faz com que o meu percurso profissional seja tudo menos monótono.

Liqui Moly Portugal | Sede: Sintra Business Park, Edifício 01, nº. 1Q, 2719-089 Sintra (S. Pedro de Penaferrim) Telefone: 219 250 732 | Fax: 219 250 734 | Internet: www.liqui-moly.pt PUB


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ASSOCIAÇÃO OFICINA CERTA

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MOMENTO

DE PASSAR À PRÁTICA || A Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) sabe bem as dificuldades que as oficinas atravessam. Para as ajudar tem vindo a incentivar o conceito “Oficina CERTA”, um franchising “low cost” que dará às oficinas aderentes um novo alento

OFICINAS “OFICINA CERTA” Soutilhauto - Reparações Auto, Lda Auto Ismael, Lda Auto Líder - Agostinho Alfredo Magalhães, Lda Francisco António Santos Gaspar Ramiro & Ramiro, Lda || O franchising “Oficina CERTA” é um

VANTAGENS “OFICINA CERTA”

projeto que a ARAN está a promover nesta altura e que tem em vista o desenvolvimento de uma rede oficinal

C

hama-se “Oficina CERTA” (Centro Especializado em Reparação Tecnológica Automóvel) o conceito de rede oficinal que a ARAN passou a dinamizar junto das oficinas independentes suas associadas. O conceito já não é novo na ARAN, mas só agora foi dinamizado de forma efetiva, atendendo acima de tudo a um conjunto de circunstância que estão diretamente associadas à crise económica. “Houve oficinas que conseguiram antecipar as dificuldades e adaptaram-se, mas muitas outras deixaram-se arrastar para um situação complicada, e a realidade é que hoje existe menos serviço, passando as oficinas por novos desafios”, começa por referenciar António Teixeira Lopes, presidente da direção da ARAN. Um dos dados que o responsável da ARAN encontra para justificar o grave momento que muitas oficinas atravessam, encontrase dentro da própria associação. “Temos metade dos associados a pagar quota do que tínhamos há cinco anos atrás, existe uma quebra de 50% no pagamento de quotas. Isto reflete a situação muito complicada em que vivem as oficinas”, revela. Com quotas anuais a partir dos 150 Euros, que muitas oficinas não conseguem

- Melhoria da imagem perante o cliente; - Fidelização do cliente; - Melhoria da comunicação interna e externa; - Cumprimento da legislação; - Imagem ampliada no mercado; - Maior rentabilidade de negócio.

pagar, a ARAN achou que era mesmo altura de meter mãos à obra, pois “temos que ajudar os nossos associados, não com conversa, pois isso já não leva a nada, mas com ações práticas”, diz António Teixeira Lopes, que revela o protocolo de seguros que a associação disponibiliza que faz poupar aos associados da ARAN muito dinheiro, nas suas responsabilidades contratuais com as seguradoras. “Alguns associados pouparam mais de 1.000 euros anuais só com seguros”, assegura o presidente da ARAN. Um dos mais recentes exemplo do apoio que a ARAN dá aos seus associados é exatamente o projeto de Franchising “Oficina CERTA”. “Muitas das redes que existem obrigam a um grande investimento inicial e algumas exigem uma percentagem sobre a faturação. O nosso conceito não tem nada disto”, afirma António Teixeira Lopes, acrescentando que “é um conceito exclusivo para associados da ARAN, em que o objetivo é eles rentabilizarem o seu negócio, sem perder a sua identidade e ao mesmo temo estarem associados a um padrão de qualidade”. Existem requisitos a cumprir, como seja o cumprimento da legislação ambiental, das normas de segurança, higiene e saúde no

trabalho bem como ter o próprio licenciamento (para quem não o tem deve ter o compromisso que o processo está a ser efetuado). “A condição essencial é que a oficina tem de estar legal em todos os aspetos. De momento não exigimos a certificação oficinal, mas qualquer oficina poderá obtê-la através das nossas parcerias”, explica o presidente da ARAN. Asseio (qualidade e profissionalismo perante o cliente), funcionários fardados, economato e sinalética “Oficina CERTA”, formação profissional, seguros e garantias dados ao cliente, bem como a adesão ao CASA (Centro de Arbitragem do Setor Automóvel), são requisitos mínimos para que se possa integrar este rede. “Não nos passa pela cabeça colocar o cunho da ARAN neste projeto sem que a oficina estivesse legalizada e a cumprir a legislação”, diz António Teixeira Lopes, explicando que “tudo o que o associado precisa nós temos para lhe oferecer, com a vantagem de ele apenas ter um custo de cerca de 600 euros por ano”. Grande parte dos serviços que são fornecidos à rede “Oficina CERTA” são disponibilizados pela ARAN, quer através dos seus recursos internos quer através de entidades externas, como é o caso do

CEPRA ao nível das questões técnicas e da formação técnica. “Por exemplo, temos uns excelentes serviços jurídicos, como temos todos os meios para dar formação e apoio nas áreas do atendimento, ambiente, entre outras, mesmo nas instalações da própria oficina” assegura o mesmo responsável. Neste momento a rede “Oficina CERTA” dispõe de cinco estabelecimentos, estando outros cinco em fase de assinatura de contrato, mas “o nosso objetivo é ter 25 oficinas até final do ano”, perspetiva António Teixeira Lopes, para concluir dizendo que “temos a decorrer outros projetos que nos permitirão, por exemplo, captar serviço para ao aderentes, mas que a seu tempo serão divulgados”.

|| FICHA TÉCNICA ARAN – Oficina Certa Sede: Rua Faria Guimarães, 631 - 4200291 Porto Presidente: António Teixeira Lopes Telefone: 225091053 Fax: 225090646 E-mail: geral@aran.pt Internet: www.aran.pt



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S3I  CHECK&GO CENTRO AUTO VISEU

SETEMBRO 2012

OBJETIVOS

BEM DEFINIDOS

Patrocinio secção:

|| Com um ano de existência a S3i nasceu juntamente com o conceito Check&Go em Viseu. O objetivo era fazer algo diferente no mercado oficinal, por isso apostou-se forte nas instalações e nos equipamentos, bem como em tudo que proporcione qualidade de serviço ao cliente

E

xistia a necessidade de fazer algo diferente dentro do mercado oficinal na região de Viseu. Um novo conceito com diversos serviços num único espaço. Quem o disse foi Eng.º Alex Almeida, que sabia também que não tinha tarefa fácil pela frente, mas contava ainda assim com a experiência familiar de mais de 60 anos neste ramo de atividade. A ideia inicial passava assim por “ciar uma empresa de raiz, associada a uma marca que já existisse, neste caso a Check&Go, pois isso dava uma força muito maior quer à nossa oficina quer à própria rede”, revela o Eng.º Alex Almeida , explicando que “a S3i foi a primeira oficina a nascer de raiz dentro do conceito Check&Go, o que foi uma vantagem pois não tivemos que adaptar este conceito a uma oficina que já existia”. Atendendo à enorme oferta que existia, a opção pela Check&Go acabou por ter não uma mas várias razões, como explica Eng.º Alex Almeida: “Em primeiro lugar é um conceito livre em que temos 100% de autonomia, o que quer dizer que não é intrusivo por parte do master. Também muito importante é que é um conceito nacional, o que facilita muito em diversos aspetos. O acesso a exclusividade

de uma marca como a Vredestein foi também bastante importante para estarmos nesta rede”. Com um ano de vida apenas, quando esta oficina abriu, a mesma resultava não só do conceito Check&Go mas também da estratégia empresarial que Eng.º Alex Almeida pretendia seguir, assim como das ideias sólidas que tinha para esta oficina. Adquirido um edifício à Junta Autónoma das Estradas (na movimentada saída de Viseu para Satão), com excelentes condições para o fim a que se destinava, o Eng.º Alex Almeida ouviu todos os parceiros, desenvolvendo depois uma oficina com excelentes condições. “Alguns clientes quando entram nas nossas instalações estranham estar tudo tão limpo e tão arrumado. O investimento que fizemos nas instalações, nos equipamentos, na imagem e em muitos outros aspetos representam exatamente aquilo que pensamos ser fundamental para prestar um serviço que agrade ao cliente. Uma imagem limpa e uma empresa ecológica”, assegura o responsável da S3i. Notando-se que existe uma estratégia a seguir em termos da qualidade do serviço, na S3i aposta-se

sobretudo em peças de qualidade equivalente, mas “para o cliente temos a opção desde a peça de origem até a escolha mais económicas. No momento atual é muitas vezes o cliente a decidir, até porque lhe damos sempre um orçamento inicial, utilizando diversas ferramentas e informação técnica a que temos acesso, podendo ele tomar melhor uma decisão qualidade/preço que pretenda”. Numa altura em que ainda está a “fazer” a casa no mercado viseense, também ele muito concorrencial do ponto de vista oficinal, a prioridade para Eng.º Alex Almeida passa por apoiar o mais possível o cliente, colocando-se do lado dele e dando-lhe toda a informação possível para que ele sinta confiança nos serviços que a S3i desenvolve. Com uma equipa de cinco pessoas com larga experiência oficinal e muito atualizada do ponto de vista técnico, a S3i desenvolve um grande número de serviços, que vão desde a mecânica (mesmo a mais pesada) aos pneus, passando pela eletrónica e eletricidade, sem esquecer a pré-inspeção, numa oficina muito bem dotado de equipamentos técnicos fornecidos pela Lusilectra.

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oficina

mes do

“Temos não só excelentes técnicos aos quais pretendemos dar formação contínua, como excelentes equipamentos”, garante Eng.º Alex Almeida. Refira-se ainda, que a S3i dispõe também de uma pequena loja de acessórios, onde existe uma recepção e uma sala de espera, mais uma vez com excelentes condições e conforto para receber os seus clientes. Para terminar, tendo apenas um ano de serviço, o que quer dizer que a S3i iniciou a sua atividade já no meio da crise económica, o Eng.º Alex Almeida não se arrepende do investimento feito.

|| FICHA TÉCNICA S3i – Check&Go Sede: Estrada São João da Carreira 3.500-188 Viseu Gerente: Alexandre XXXXXX Telefone: 232 450 520 Fax: n.d. E-mail: viseu@checkego.com Internet: www.checkego.com CONGRATULA A OFICINA DO MÊS


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EMPRESA CARF

SETEMBRO 2012

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UMA EMPRESA

QUE CORRE

|| Desde que iniciou a atividade em 2003, que a CARF se dedica à distribuição de peças auto num ritmo que não tem parado de aumentar, como comprova a recente implementação do serviço urgente de 4 entregas diárias PARCEIRO JORNAL DAS OFICINAS A CARF é parceiro do Jornal das Oficinas desde o início, colaborando na sua distribuição pelos balcões das casas de peças que visita diariamente. Pontualmente, no início de cada mês, os motoristas da CARF entregam em cada balcão 50 exemplares de cada edição, para serem levantados pelos clientes.

DADOS DA EMPRESA: Data fundação: 23 Agosto 2003 Nº de funcionários: 46 Nº de viaturas: 32 Nº despachos mês: 45.000 Nº volumes mês: 54.000 Entregas em oficinas: 35% Entregas em retalhistas: 65%

|| “Embora os nossos preços sejam muito competitivos há empresas que ainda não conseguem tirar todo o proveito dos nossos serviço”, diz Paulo Carvalho, Administrador da CARF

Q

uando a CARF apareceu no mercado há nove anos, era impensável haver distribuição bi-diária ou tri-diária, mas hoje é usual, existindo já a distribuição quadri-diária para serviços mais urgentes, que a CARF começou recentemente a realizar. “É uma forma de conseguirmos dar resposta à n ecessidades dos nossos clientes”, diz Paulo Carvalho, Administrador da CARF, que acrescenta: “muitas empresas de retalho e oficinas de reparação automóvel estão a abrir instalações onde não está previsto espaço para stock de peças. Estamos por isso atentos a esta tendência, para podermos oferecer o nosso melhor serviço a todos que nos solicitem. A nossa atividade obriga a uma capacidade de entrega e sofrimento muito para além daquilo que seria normal. Somos uma empresa que corre”. Por forma a melhorar a organização interna da empresa, que neste momento conta com 46 funcionários e 32 viaturas de distribuição, que fazem uma média de 2.000 despachos/dia, Paulo Carvalho tem

promovido reuniões de equipa onde se debatem todos os assuntos relacionados com o funcionamento da empresa. “O objectivo é transmitir aos nossos funcionários qual o papel da CARF neste mercado, que tem particularidades que os obriga a ter uma atitude diferente em relação às outras transportadoras. Fico muito satisfeito quando ouço os nossos clientes dizerem que os nossos motoristas são pessoas educadas e que se preocupam em cumprir com as suas obrigações”. Com este novo modelo de gestão, Paulo Carvalho conseguiu criar um grupo de trabalho mais motivado, que percebe a realidade da empresa e qual o caminho a seguir para ter mais sucesso no futuro. “Sempre fomos uma empresa muito aberta às pessoas, questionamos e pedimos opiniões a qualquer elemento dentro da empresa porque são eles que andam no terreno e sabem melhor do que ninguém as necessidades do mercado. O grande objetivo final destas ações é conseguirmos que cada motorista seja o gestor da sua volta, rentabilizando ao

máximo o seu serviço”, refere Paulo Carvalho. Relativamente ao desenvolvimento da empresa, este responsável diz que gostaria de avançar com novos projetos, mas devido aos problemas que a economia do país atravessa, prefere aguardar por melhores dias. Apesar disso, ainda este ano vai haver novidades, como o lançamento do portal no próximo mês de Outubro, que será uma excelente fonte de informação para os clientes, assim como o picking de todas as peças no armazém. Com estas duas novas ferramentas a trabalhar de forma integrada, o cliente vai ter mais informação sobre o estado da carga, quem recebe a mercadoria e as horas da entrega, tudo disponibilizado no site on-line e em tempo real. Relativamente à zona geográfica coberta pela CARF, foi recentemente alargada a Alcobaça e Rio Maior e continua a fazer a distribuição bi-diária de Leriria até Setúbal. Já está também a fazer mais horas ao Sábado nas zonas de Santarém, Almeirim e Marinhais até ao Porto Alto.

Outro dos objetivos para este ano é desenvolver mais o serviço urgente, que representa três a quatro entregas / dia. “Embora este serviço já existisse, vamos fazer algumas alterações de modo que seja ainda mais rápido, pois estamos a ter cada vez mais clientes a solicitar este tipo de serviço”, conclui Paulo Carvalho.

|| FICHA TÉCNICA CARF Sede: Rua A Projetada à Rua José Afonso, Lote 5 - Quinta Santa Rosa 2680-543 Camarate Administrador: Paulo Carvalho Telefone: 21.980.96.40 Fax: 21.980.96.49 e-mail: paulocarvalho@carfnet.com


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EMPRESA FESTOOL

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GERAR VALOR COMPETITIVO || A convite da Festool, o JORNAL DAS OFICINAS visitou a sede da empresa em Wendlingen, na Alemanha, onde foi apresentada a nova geração LEX 3, um revolucionário sistema de lixagem a ar comprimido

M

uito provavelmente, os indivíduos e as empresas têm no seu ADN certa predisposição para o sucesso, porque verificamos certas constantes ao longo da sua existência que se mantêm ou reforçam de forma inequívoca. A inovação, o aperfeiçoamento constante e a vontade de liderar e estar à frente do pelotão são algumas dessas “moléculas” do ADN de sucesso, que vamos encontrando com certa regularidade em pessoas e empresas que ganharam um estatuto mais exclusivo. Na Festool, vemos que ao longo dos seus já 90 anos de existência esses valores permaneceram intactos, bem como outros talentos que foram tomando igualmente o seu devido lugar, como a capacidade de trabalho incansável e a humildade para aprender com aqueles para quem desenvolve os seus produtos.

HISTÓRIA DE SUCESSO Foi no ano 1925 que os sócios alemães Fezer e Stoll fundaram a empresa, que mais tarde iria utilizar a denominação social correspondente às letras iniciais dos respectivos nomes (Festo). Logo em 1951, a Festo apresentou a primeira máquina de lixar vibratória a nível mundial, que iria introduzir uma verdadeira revolução no acabamento de superfícies. Em 1965, é lançada no mercado a primeira máquina de lixar pneumática excêntrica LTS, outro passo de gigante no sector. Novo paradigma nesse tipo de ferramentas surge em 1976, com a primeira máquina de lixar com aspiração de pós integrada, permitindo trabalhar mais rapidamente, com melhor qualidade e com maior segurança para os operadores. Mas a Festool continuava a trabalhar e em 1984 aparecem no mercado as primeiras máquinas Rotex com engrenagem excêntrica, que permitem três serviços em sucessão, com uma só ferramenta: desgaste inicial, lixagem de acabamento e polimento final. Entretanto, a marca verificou que a produtividade e a eficiência não dependiam apenas de ferramentas melhores, mas também da organização e dos métodos de trabalho. A resposta foi o Systainer, um sistema de organização e transporte de meios de intervenção na oficina, que já foi premiado várias vezes. Systainer é uma palavra criada em 1993 pela Festo, que resulta da fusão das palavras Sys-tem e Con-tainer, que podemos traduzir por contentor organizado. Logo no ano seguinte (1994), é lançada no mercado a chave de parafusos com bateria mais pequena da sua categoria - CDD - que chega a todos os pontos da carroçaria e permite trabalhar em praticamente qualquer ângulo. Em 2012 foi lançada a geração LEX 3, um revolucionário sistema de lixagem a ar comprimido, que destacamos noutra caixa deste artigo.

A qualidade na Festool resulta de programas de investigação e testes sistemáticos, nos quais as máquinas e produtos são submetidos a provas de longa duração e nas condições mais adversas, sendo os resultados anotados e os defeitos corrigidos. É o que se chama qualidade comprovada.

Fig.

01

O resultado não poderia ser melhor, porque os sistemas e soluções que a Festool propõe no mercado são o que de melhor se faz para as oficinas de chapa e pintura, garantindo níveis muito altos de eficiência, economia e rentabilidade. Esse é o resultado de técnicos e gestores que vestiram o fato de macaco e a pele dos profissionais, para poderem compreender melhor como seria possível melhorar a produtividade e a rentabilidade nas oficinas, fazendo progredir ao mesmo tempo a qualidade de serviço e a satisfação dos clientes finais. Há máquinas da Festool, ou ainda

anteriores, porque esta marca só foi adoptada pela empresa em 2000, que trabalham há 30 anos seguidos, o que significa que continuam a satisfazer os seus utilizadores e que já foram amortizadas vezes sem conta. Isso, contudo, não é casual. As ferramentas da Festool são testadas até ao limite da resistência, de forma a garantir no trabalho diário a máxima robustez, fiabilidade, economia e reduzido desgaste.

Made in Germany A Festool é uma empresa certificada pelos mais elevados padrões de qualidade, mas a marca “Made in Germany” ainda tem para os dirigentes da empresa todo o significado dos valores tradicionais do mercado, onde se incluem a confiança, qualidade, inovação, tecnologias avançadas e inteligentes, bem como competência e profissionalismo. Isto é particularmente valorizado no Sul da Alemanha, onde se situa a Festool, em Wendligen, a sul de Estugarda. Sendo um país extenso e diversificado, com uma organização política federativa, a região mais a sul ainda conserva mais vivo o orgulho germânico do que é bem feito, sendo os produtos fabricados por uma equipa altamente motivada e empenhada nas suas funções. Os 67 países para onde a Festool exporta, incluindo Portugal, confiam na qualidade original da marca e isso obriga a empresa a garantir o


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EMPRESA FESTOOL

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NOVA GERAÇÃO LEX 3 Esta nova máquina de lixar Festool é o resultado de 90 anos de inovação, ao longo dos quais a marca colecionou prémios e registou centenas de patentes. Na realidade, a nova geração LEX 3 consegue até 30% de economia de ar comprimido, tornando-se no verdadeiro estado da arte na tecnologia de máquinas de lixar pneumáticas, Para ser mais eficiente e económica, a nova máquina não tem lubrificação, dispensando óleo. Isso reduz os custos e a inalação de HC pelos operadores, um reconhecido factor de risco para a saúde. A ergonomia, facilidade de manejo e o baixo nível de ruído completam o lote de características inovadoras e altamente recomendáveis da LEX Generation. Para além de conseguir reduzir o tempo de reparação das operações de lixagem e acabamento, a geração LEX 3 torna o trabalho do bate chapa mais fácil e cómodo, graças ao baixo nível de vibração da lixadora. Um pormenor muito importante, principalmente para os profissionais que passam muitas horas a lixar e ficam sujeitos a lesões graves no nas mãos (doença dos dedos brancos). A preocupação com a saúde do operador esteve sempre presente em todo o desenvolvimento do equipamento e a ergonomia das lixadoras é outro ponto forte da LEX 3. Para finalizar a obra e assegurar a máxima qualidade da superfície e óptimo brilho, a Festool criou o sistema de polimento 1500-Finish, em que é utilizado um disco P1500 para eliminar imperfeições e uma almofada especial, que elimina totalmente os hologramas (finos riscos em espiral deixados pelo disco). É a máxima qualidade em acabamento de superfícies pintadas.

A organização paga-se a si própria em eficiência, produtividade e economia e ainda sobram trocos. Com esta caixa de guardar discos abrasivos, o técnico tem sempre o disco que precisa à mão, com prioridade para os discos que serão reutilizados, que são colocados à frente dos novos.

ROAD SHOW FESTOOL O sucesso que a Festool já garantiu para si, deseja também repartir com os seus clientes, tendo programado um Road Show, que contará com a colaboração dos distribuidores e importadores da marca nos principais mercados europeus, incluindo naturalmente Portugal. Essa iniciativa arrancará a seguir à Automechanika 2012 (em Setembro) e prolongar-se-á por longos meses, até a caravana ter percorrido todos os pontos programados inicialmente. O objectivo deste Road Show, que também tem resultados mediáticos e marketing, naturalmente, é levar diretamente às oficinas a máxima tecnologia da Festool, que inclui a nova geração de máquinas pneumáticas geração LEX 3, os processos de lixagem e acabamento optimizados e todos os complementos em ferramentas e equipamentos da marca. Isto significa propor a todos os reparadores interessados a máxima eficiência em processos, a máxima rentabilidade operacional e o máximo sucesso nos negócios. Se há significado para a palavra solidariedade, vamos encontrá-lo efetivamente nesta verdadeira cruzada da Festool em prol da qualidade, da eficiência, rentabilidade e do sucesso comercial nas oficinas de carroçaria e repintura europeias. O futuro e a história recordarão de certo este facto inédito.

Fig.

04

Este sistema de lixagem da Festool dá ao técnico a garantia de ter tudo o que necessário à mão, para ser o mais produtivo e eficiente possível, defendendo ao mesmo tempo a sua saúde.

Fig.

02

No final do processo de Fig. lixagem de 4 passos da Festool, a superfície da peça está nas melhores condições para a continuação do trabalho, garantindo uma sólida base para o sistema de pintura.

03

máximo nível de qualidade dos seus equipamentos. Para isso, a marca testa os seus produtos dias seguidos, como é o caso da câmara de pó, onde é projectado pó originário do Arizona, considerado especialmente agressivo para as máquinas (Fig. 1). Ensaios de quedas “obrigam” as máquinas a trabalhar perfeitamente após caírem de bancadas e de diversas outras alturas. Os tubos de aspiração de pós IAS 3, por exemplo, têm que superar 35.000 flexões em vários sentidos. Os pratos de lixar das máquinas, com um forte sistema de fixação de discos em velcro, são centrifugados a vários regimes de rotação, para prolongar a vida útil e a resistência das peças que o compõem. Além disto, todas as ferramentas da Festool levam a etiqueta EC-TEC de eficiência energética, que garante o consumo mínimo de energia em cada situação de trabalho e prolonga a duração das máquinas.

No sistema de aspiração de resíduos de lixagem da Festool, forma-se uma corrente de ar activa entre os furos de entrada e saída de ar, proporcionando a máxima limpeza e controlo térmico da superfície e do disco.

Fig.

05

Sistema de trabalho Os especialistas da Festool sabem que uma boa máquina é um excelente ponto de partida, mas não é suficiente para garantir um sucesso duradouro no negócio. É preciso absolutamente ter mais qualidade, mais produtividade e menos custos. Foi por isso que pensaram num sistema de trabalho integrado, que inclui discos abrasivos específicos da Festool e evidentemente as suas máquinas de lixar, o sistema de extracção de pós que lhes está associado, bem como o posto móvel de trabalho completo (Fig. 2). O negócio verdadeiro da Festool não é vender máquinas que se avariam na semana seguinte ou no mês seguinte, mas criar sucesso e valor permanente para os seus clientes finais, os técnicos das oficinas, na realidade seus parceiros de negócio. Foi assim que nasceu o sistema de preparação de superfícies de pintura 4 passos, que se destina a garantir um processo de trabalho rápido, económico,

eficiente e com resultados de primeira qualidade. A base deste processo são quatro discos Granat, começando pelo P80, um disco de corte com óxido de alumínio e cerâmica, que não teme nenhum material, nem mesmo os metais. Além de grande eficiência, o disco garante longa duração e economia. De seguida, aplica-se o segundo disco abrasivo, o Granat P180, que elimina rapidamente os riscos deixados pela operação inicial de desbaste. No terceiro passo, o disco abrasivo Granat P280 garante uma superfície praticamente lisa. Para se obter um nível de rugosidade ideal, antes da aplicação do primário, passa-se agora a superfície com o disco Granat P400. A peça está ponta para pintar (Fig. 3). Para haver total eficiência, a Festool recomenda que os discos sejam geridos da forma correcta, sendo reutilizados até ficarem gastos. Para tal, a marca fornece o posto de trabalho móvel com caixas adequadas para discos, onde o primeiro disco é sempre o disco que será reutilizado a seguir (Fig. 4). Claro que a lixagem de qualidade implica o sistema de extracção de pós da Festool, com captação activa de resíduos (Fig. 5).

|| FICHA TÉCNICA Tooltechnic Systems Morada: Paseo de la Zona Franca, 69-73 08038 Barcelona Dir. Vendas Europa: Federica Gussoni Telefone: +34 93 2643034 Fax: +34 93 2230859 E-mail: Federica.gussoni@tts-festool.com Internet: www.festool.com


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EMPRESA FESTOOL

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FEDERICA GUSSONI DIRETORA VENDAS EUROPA DA FESTOOL

EM PORTUGAL TEMOS

70 OFICINAS

CERTIFICADAS

C

Uma hora por dia ou quatro horas por semana podem não parecer muito, mas podem ser o suficiente para o empresário analisar melhor o seu negócio e atuar nos pontos em pode torná-lo mais rentável. Uma das formas de chegar a esse ponto é experimentar novas ferramentas e novos processos de trabalho, matéria em que a Festool pode dar um enorme contributo positivo.

om o lançamento do novo sistema de lixagem LEX 3, a Festool pretende conseguir o maior benefício para as oficinas de colisão, permitindo-lhes reduzir os custos e chegar a níveis de maior rentabilidade. Em entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, Federica Gussoni explica quais são os objetivos da empresa com este novo equipamento e as perspectivas de vendas no mercado europeu em geral e no português em particular.

Que balanço faz da evolução das vendas no primeiro semestre de 2012?

Como se processa a divulgação e venda dos equipamentos Festool nas oficinas de colisão? Quando chegamos a uma oficina vamos aprender, como habitualmente, mas também entramos com o espírito de uma auditoria, para ver onde é possível melhorar os métodos e alcançar maior produtividade. Após verificar a situação específica dessa oficina, fazemos uma proposta individualizada para melhorar a sua eficiência. Quando temos os pontos críticos identificados, efetuamos os cálculos necessários para o responsável da oficina verificar por si o que é possível melhorar, padronizando os processos, eliminando gastos desnecessários e aperfeiçoando a qualidade do trabalho. Este posicionamento resume de certo modo a filosofia da empresa, que pretende que a oficina seja um cliente Festool, com todos os benefícios que daí podem resultar para a sua atividade. Basicamente, é isto que orienta o desenvolvimento dos nossos produtos, através dos quais tentamos igualmente antecipar as tendências do mercado, para podermos continuar a liderar a oferta.

Numa altura em que o mercado regista uma quebra global de serviço, que solução pode a Festool proporcionar? Um dos nossos objectivos principais é fazer com que a oficina consiga ganhar tempo nos seus processos, permitindolhes aumentar o número de reparações e

O balanço é muito positivo nas vendas para o sector automóvel, mesmo em mercados onde a situação é complicada, como Espanha e Portugal. Estamos a registar crescimento no mercado português, embora não possamos dizer o mesmo em relação ao mercado espanhol. De qualquer modo, continuamos a investir para dar o melhor acompanhamento à situação. O mercado ibérico é fundamental para o negócio automóvel da Festool, onde acreditamos que existe um enorme potencial de desenvolvimento.

Quais são as perspectivas da Festool para o futuro? assim melhorar a sua rentabilidade. Podem-nos perguntar o que interessa ganhar tempo numa conjuntura recessiva como a que se viver em Portugal e um pouco por toda a Europa, mas o tempo é um capital que pode ser rentabilizado de muitas formas. Se a oficina tiver menos serviço num determinado momento, pode preparar-se melhor para estar a 100% na recuperação do mercado e assim poder aproveitar todas as oportunidades que se apresentem nessa altura. É uma excelente oportunidade para aprofundar a formação. Nos países do Sul da Europa, como é o caso de Portugal, cerca de 59% das oficinas são pequenas empresas, em que o empresário na maioria dos casos também trabalha e tem uma equipa de cerca de três pessoas a

ajudá-lo. Portanto, economizar tempo é sempre muito importante para a oficina, do ponto de vista da sustentabilidade, permitindo-lhe optimizar os processos. Se não há muito serviço, podemos melhorar a qualidade final do trabalho e assim conservar uma carteira de clientes fiéis. Também podemos melhorar a formação do pessoal e assim tornar a oficina mais competitiva. Há muito que fazer para optimizar a base de dados de clientes, fazer a correta gestão desses clientes e aumentar o seu nível de satisfação. O tempo é útil e precioso para isso tudo. Se a oficina perder tempo com processos ultrapassados e práticas incorretas, não terá tempo para atualizar-se e melhorar o seu desempenho, perdendo competitividade em relação aos seus concorrentes mais dinâmicos.

Estou extremamente optimista em relação ao futuro, porque não há alternativa para a qualificação das oficinas de reparação, que não seja o seu aumento de produtividade e de rentabilidade, um tema em que nós na Festool temos uma palavra chave a dizer. Além de termos as ferramentas e os sistemas que tornam as oficinas mais competitivas, podemos com entendimentos de parceria com as oficinas melhorar a cadeia de valor, com fornecimentos até 24 horas, visitas regulares todos os 3 meses, para atualização das tendências do mercado e fazer o ponto da situação, para além da certificação de qualidade. Em Portugal, temos já cerca de 70 oficinas certificadas, o que é muito bom, mas pode ser ainda melhor! Em Espanha, por exemplo, já temos 458 oficinas certificadas.


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EMPRESA JOÃO DE DEUS & FILHOS

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NO TOPO DA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL || Capacidade de produção ao mais alto nível, excelente potencial de desenvolvimento de novas tecnologias e soluções, bem como uma situação económica estabilizada, permitem à J. Deus gerir o presente e manter as expectativas em relação ao futuro

A

pós nove décadas de evolução em sentido único, a João de Deus & Filhos S.A. dispõe de um património material e imaterial considerável, incluindo a moderna fábrica de Samora Correia, a indústria de ferramentas e moldes situada em Setúbal e sete empresas de distribuição, três das quais em Espanha. No primeiro equipamento, que representa 63% do negócio da empresa, a J. Deus produz mais de um milhão de peças por ano. Na hierarquia do Grupo Denso a J. Deus pertence à Thermal European Center (TEC), dependendo da DNTS (Denso Thermal Systems) da Itália, que tem várias fábricas em diversos pontos do Mundo, uma das quais é a João de Deus & Filhos, SA. Grande parte destas fábricas está ligada ao negócio de primeiro equipamento, excepto a J. Deus, que tem os dois negócios (OEM e Pós-venda).

Perspectivas de crescimento no OEM Na Europa, com mercado automóvel estacionário, não há previsões de crescimento. Mesmo assim, nas exportações para a China (3 produtos) e para os EUA (motores turbo de menor cilindrada) há perspectivas de crescimento de vendas para a J. Deus. Na Fiat, com produção da oferta tradicional em queda, os novos produtos podem ajudar a estabilizar o volume dos fornecimentos. Em termos de produtos OE, o conceito Downface (intercooler à frente do radiador do motor, em baixo) é o mais fabricado (55%), com o conceito Box ou Brick (colocado em baixo do farol) a ficar em segundo lugar (32%). O conceito Fullface (toda a largura à frente do radiador) ainda vale 8,2% da produção, mas os aquecedores de habitáculo

já só significam 4,1%. Menos ainda representam os intercoolers de ar refrigerado a água, mas têm boas perspectivas futuras. As vantagens do novo conceito são a possibilidade de colocar o permutador de calor em qualquer ponto do compartimento motor e o facto da sua eficiência não depender da velocidade de deslocação do veículo, contribuindo para maior eficiência energética do motor. Também são vendidos alguns aquecedores de habitáculo para o 1º equipamento no Brasil, mas em pequenas quantidades. A Itália é o principal fornecedor de aquecedores de habitáculo OEM e a J. Deus faz uma produção complementar, se for necessário.

Aftermarket, pois claro O sucesso da J. Deus no equipamento original não faz esquecer as origens da empresa e a importância do mercado de pós-venda, devido ao crescimento e envelhecimento do parque automóvel nacional e europeu. O novo catálogo com mais de 2.700 referências, das quais 300 são

novas, constitui uma demonstração da aposta da empresa no mercado de reposição. “A ampliação da oferta visa responder às necessidades do mercado. O parque de veículos é cada vez mais diversificado e com mais modelos, sendo necessário apresentar novas referências regularmente. É um dos catálogos mais completos deste segmento de mercado”, explica-nos o Diretor de Vendas da J. Deus, João Neves, que continua: “Cada uma das nossas empresas distribuidoras encomenda os produtos à fábrica e nós daqui fazemos a distribuição, com encomendas mensais para stock e encomendas diárias com mais urgência. Se os pedidos chegarem até às 12 horas, nós entregamos os produtos na manhã seguinte às nossas distribuidoras”. Não vendem diretamente ao retalho, nem às oficinas, ficando a distribuição indireta a cargo de outros distribuidores. “Existem alguns parceiros de negócio grossistas, que fazem chegar os produtos ao retalho”, esclarece João Neves. No que respeita a previsões de vendas, João

Neves mostra-se prudente: “Temos sempre perspectivas optimistas, mas a verdade é que o mercado de reposição baixou cerca de 30% para todos e também caiu alguma coisa para nós. Tentamos jogar sempre alguns trunfos que temos, como o conhecimento de longa data do mercado e a grande experiência do produto. Como não estamos a vender tanto para stock, tentamos melhorar o serviço ao cliente diário, para manter o nível de vendas previsto. Atividade logística mais ativa para fornecer rapidamente o que o cliente precisa, quando precisa, é outra estratégia que utilizamos com vantagem”, conclui João Neves. Neste contexto, a estratégia de mercado da J. Deus consiste em manter e reforçar as 4 lojas existentes no plano nacional. A loja de Lisboa, por exemplo, mudou de local (para junto da Gare do Oriente) e o espaç o das instalações foi aumentado para 900 m2. Isto permite uma resposta mais eficiente ao mercado. No que se refere à formação para os mecânicos, João Neves explica-nos: “Como não estamos focados na oficina de reparação, damos apoio ao nosso parceiro de negócio e este por sua vez faz chegar o apoio à oficina. O conceito das nossas peças de substituição já é bem conhecido do mercado e qualquer inovação de produto é lançada no mercado com total apoio comercial. O apoio técnico neste caso não é ainda muito importante. Através do departamento de pós-venda e de qualidade, fazemos chegar as informações indispensáveis para a escolha da peça e para a montagem da mesma”. A formação técnica que a J. Deus faz é mais a nível do ar condicionado, porque há ainda algumas carências no mercado em relação a essa tecnologia.


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A política de promoções limita-se para a reposição de stocks, com preços ajustáveis em função das quantidades. Na J. Deus, as linhas de produção OEM são mais automatizadas e as linhas de produção para o Aftermarket com mais intervenção manual. O controlo de qualidade é no entanto idêntico em ambos os casos. Os responsáveis da J. Deus reconhecem que o mercado de reposição de peças automóvel está cada vez mais competitivo, com muitas novas marcas a pretenderem entrar no mercado, com posicionamentos mais agressivos. No entanto, com a experiência especializada que tem e a ampla oferta de produtos que proporciona ao mercado, a J. Deus está em condições de enfrentar essa maior concorrência e a manter as suas vendas. A situação económica do país é que continua a ser o grande obstáculo a maiores vendas, porque andam menos carros a circular pelas estradas e os que andam fazem menos quilómetros em muitos casos. Outra explicação que nos deram na J. Deus foi sobre a evolução do mercado de pós-venda dos radiadores. Inicialmente, o mercado de radiadores era dominado pelos reparadores especializados, que reparavam as peças com problemas. Com o aumento dos custos, nomeadamente de mão-de-obra, a substituição das peças danificadas ou avariadas passou a ser a opção mais económica e mais conveniente para o utilizador do veículo, que tem tempos de espera mais reduzidos com a substituição. Hoje, tanto em Portugal, como a nível

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europeu, o radiador é um peça que pode ser encontrada em qualquer loja de peças generalista. Grande parte da evolução do mercado também passou pelo próprio produto. Os radiadores eram inicialmente em cobre e davam muito mais problemas do que agora, que são fabricados em alumínio.

Acreditar no futuro A J. Deus rege-se atualmente pelo ano fiscal japonês (1 de Abril a 31 de Março do ano seguinte), que é a norma geral do Grupo Denso em todo o Mundo. No final do último ano fiscal, a empresa tinha um total de 390 colaboradores, dos quais 237 estavam ligados diretamente à produção. Nos processos

tecnológicos, havia 26 elementos, na Qualidade 22 e em R&D mais 25. Compras (4 colaboradores), vendas (27 comerciais) e logística (26 elementos) são outros sectores criadores de emprego na J. Deus. Os recursos humanos e a gestão financeira ocupam 23 quadros especializados. A presença internacional em termos de promoção da visibilidade é conseguida com a presença em eventos internacionais de grande projeção. Os responsáveis da empresa afirmaram-nos: “Quando vamos a uma grande feira internacional, pretendemos efetivamente falar com os nossos clientes já habituais de todo o Mundo, o que é possível fazer desse modo em menos de uma

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semana. Além disso, tentamos obviamente melhorar a nossa posição em mercados em que temos menor presença, contactando potenciais novos parceiros de negócio. Os mercados em que nos interessa mais promover a nossa marca neste momento serão os da Europa de Leste, da América do Sul e do Médio Oriente, entre outros”. A Automechanika de Frankfurt é considerada na J. Deus uma grande plataforma de contactos e esperam que este ano o evento esteja ao nível do que é habitual. A presença na edição 2012 já está confirmada pela J. Deus, que assim pretende dar seguimento à sua bem sucedida carreira internacional.

|| FICHA TÉCNICA João de Deus & Filhos SA

|| João Neves, Director de Vendas (esq) e José Augusto, Responsável Aftermarket, foram

Sede: Estrada dos Arados, 5 2135-113 Samora Correia Diretor de Vendas: João Neves Telefone: 263.650.240 Fax: 263.654.217 e-mail: joao.neves@jdeus.com Internet: www.jdeus.com

os anfitriões da visita que fizemos às instalações da Jão de Deus & Filhos PUB

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EMPRESA JOÃO DE DEUS & FILHOS

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MARCOS HISTÓRICOS Já não falta muito para João de Deus & Filhos cumprir um século de existência, decorridos entretanto os 98 anos desde a sua fundação na capital portuguesa, em 1914. Nascida sob o signo do radiador, a empresa teve na inteligente análise do seu fundador a chave do sucesso, pois o radiador era nessa altura o próprio símbolo das marcas de veículos, sendo colocado na parte frontal exterior da carroçaria. Ao ritmo da indústria A evolução do negócio levou a que a João de Deus se tornasse de empresa familiar em companhia limitada, em 1962, mudando no ano seguinte as suas instalações de Lisboa para Sacavém, onde havia mais espaço para crescer. Pouco depois (1965), a indústria de montagem automóvel nacional apresentou uma oportunidade de entrar no mercado do primeiro equipamento, ensejo que a J. Deus não perdeu e que haveria de dar os seus frutos a prazo. De facto, em 1984 acontecem as primeiras exportações de radiadores para a Europa.

Com o negócio a prosperar de vento em popa, a J. Deus assume em 1987 o estatuto de sociedade anónima, passando a designar-se João de Deus & Filhos, SA. No ano seguinte, a empresa abria duas lojas de distribuição de radiadores no país, sendo uma em Lisboa e outra no Porto. Essa era uma altura de forte crescimento do mercado de pós-venda automóvel e a J. Deus abre em 1991 mais dois estabelecimentos de distribuição de radiadores, localizados no Entroncamento e na Covilhã. Estava assim criada a rede de distribuição nacional que ainda hoje se mantém inalterada. Esse mesmo ano de 1991 marca também outro marco de grande importância para a empresa, porque foi o ano em que as instalações fabris se mudaram para Samora Correia, onde ainda hoje se encontram. Em 1992, a J. Deus lança a sua primeira linha de radiadores em alumínio, tecnologia que haveria de substituir definitivamente a anterior tecnologia de cobre. No ano seguinte, a J. Deus dá outro grande passo comercial, ao abrir a J. Deus Espana, em Madrid. À boleia da consolidação Estávamos então em pleno processo de concentração e consolidação da indústria automóvel, através do qual os principais construtores ganharam massa crítica, escala global e geraram sinergias para compensarem uma rentabilidade em diminuição, devido ao clima de forte concorrência entre as marcas. Para a J. Deus, como operador especializado com uma já interessante presença no mercado de primeiro equipamento, a opção era seguir em frente e entrar no comboio em movimento da grande indústria automóvel. Já como empresa certificada (norma ISO9001), a firma M.P.S.A. do Grupo J. Deus, que fabricava para o próprio

grupo, começa em 1994 a exportar ferramentas e moldes de radiadores para a Magneti Marelli. Estava assim dado o primeiro passo para a plena internacionalização da J. Deus. Essa evolução continuaria em 1996, quando a J. Deus passa a ser parte da Magneti Marelli Thermal Systems Division. No ano seguinte, a J. Deus já está a exportar intercoolers para o Grupo Volkswagen/Audi e aquecedores de habitáculo para o Grupo Fiat. Aquisição estratégica Nova oportunidade da J. Deus atingir a cúpula da indústria automóvel mundial surge em 2001, quando o processo de consolidação do sector leva a Magneti Marelli Thermal Systems a ser adquirida pelo Grupo Denso, que se tornou dessa forma o principal acionista da J. Deus. Estava assim reconhecida a eficiência, criatividade e qualidade da J. Deus, que obtém as certificações ISO/TS 16949 e ISO14001 (ambiental) em 2002. Com o negócio OEM em velocidade de cruzeiro, a J. Deus não podia descurar o negócio do mercado de pós-venda, tendo inaugurado entretanto um novo armazém central junto à fábrica e um novo distribuidor em Espanha, a J. Deus Catalunya. A rede de distribuição no país vizinho seria ampliada em 2003 com a criação de uma delegação em Valência. Esse ano marca também o início de um promissor contrato com a Toyota, que haveria de conduzir à criação de uma linha de produção específica para a marca japonesa, que exigia um volume de 200.000 intercoolers/ano. Nada melhor para comemorar os 90 anos da empresa, em 2004. Prestes a completar um século de existência, a J. Deus continua a apostar na modernização da fábrica e na competência dos recursos humanos.

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FORMAÇÃO SODICOR / GT MOTIVE FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO OFICINAL

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A IMPORTÂNCIA

DA ORÇAMENTAÇÃO || Consciente da importância da formação e da informação no seu sector de atividade, a Sodicor reuniu um conjunto de parceiros e clientes para lhes falar da importância dos sistemas de orçamentação nas oficinas de repintura

A

Sodicor é um dos mais importantes retalhistas no sector da repintura automóvel na região centro do país. Os mais de 25 anos de atividade permitem a esta empresa “extrair” dos seus clientes o fundamental, isto é, saber quais são a suas reais necessidades, num mercado em rápida mutação. Foi por isso que os responsáveis da empresa leiriense organizaram, em parceria com a Gt Motive, uma sessão de trabalho subordinada ao tema “Ferramentas de Apoio à Gestão Oficinal”. Joaquim Lavos, gerente da Sodicor, na sua intervenção inicial falou que um dos problemas das oficinas é a baixa taxa de ocupação e que é necessário criar forma de fidelizar os clientes, sem esquecer muitos outro detalhes, sendo um deles o preço final. “Na venda o preço não é o argumento, é o último detalhe”, referiu Joaquim Lavos, explicando que “o preço deve ser preparado de forma rigorosa e criteriosa, sabendo como é que o mesmo se obtém para o podermos explicar com clareza ao cliente”. No caso da repintura, explica Joaquim Lavos, “deve-se identificar todos os pormenores e detalhes, com o máximo rigor, na fase de orçamentação e esta fase é fundamental na obtenção do preço”. Foi assim que atendendo também ao pedido dos seus clientes, a Sodicor efetuou um protocolo com a GT Motive, proporcionandolhes condições especiais no acesso a esta ferramenta de orçamentação, que os ajuda muito na obtenção do “preço”. António Menezes, Country Manager da Gt Motive em Portugal, começou por fazer uma breve apresentação da empresa e da aplicação GT Estimate, falando de seguida das vantagens da orçamentação, em toda a cadeia de valor que envolve as casas de peças, a oficina de mecânica mas também a de repintura. PUB

Alertando para o facto de que a receção ser uma das partes mais importantes de qualquer oficina, António Menezes refere que “a orçamentação e o rigor que se deve colocar na mesma, é essencial para apoiar o rececionista, de modo a poder transformar todas as necessidades dos clientes em oportunidades de negócio. É por isso importante que a venda seja feita cada vez mais com base em informação, sendo exatamente isso que uma ferramenta de orçamentação pode dar a uma oficina seja ela de mecânica ou de repintura”. O responsável da Gt Motive chamou ainda a

atenção que, atualmente, para que “exista negócio é necessário o acordo sobre o serviço e o respetivo custo. Este é um aspeto fundamental para qualquer oficina nos tempos que correm, tornando-se por isso muito importante o uso de uma ferramenta de orçamentação”. A derradeira intervenção, de caráter mais prático, foi efetuado por Júlio Arnaut, Key Account Manager da Gt Motive, que reforçou a importância da orçamentação, dizendo que “até para uma simples manutenção, o cliente atualmente pede no mínimo um orçamento, que se torna tão ou mais importante quanto

mais complexa foi a intervenção que se for efetuar no carro”. No entender de Júlio Arnaut existem diversos aspetos que são muito importantes neste momento que devem levar as oficinas a apostar em ferramentas de orçamentação. Um desses aspetos “é o criar de confiança com o cliente de que a informação que lhe estou a dar é credível e é feita com dados oficiais. Outro aspeto também muito importante é o da possibilidade de implementação da receção ativa, com base de que se consegue vender mais serviços ao cliente sempre que ele visita a oficina. Quanto


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FORMAÇÃO SODICOR / GT MOTIVE FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO OFICINAL

mais credível e criteriosa for a orçamentação, mais probabilidades existem de se vender mais serviço ao cliente”. Se o cliente pergunta sempre quanto custa o serviço, antes de o mandar fazer a uma oficina, nada melhor, no entender deste responsável da Gt Motive, do que uma ferramenta de orçamentação para “lhe responder de forma rigorosa e isenta”. Outra aspeto abordado por Júlio Arnaut foram as peritagens e a importância da correta orçamentação (por parte da oficina) na negociação entre as p artes. “Num orçamento a seguradora quer pagar o menos possível e a oficina quer faturar o mais possível. O primeiro princípio que devemos respeitar, na perspetiva da oficina, é alterar o paradigma da negociação que mais interessa à seguradora, isto é, ser a oficina a fazer o orçamento e ser o perito a discutir o nosso orçamento. Desta forma a oficina ganha logo uma série de vantagens”, refere Júlio Arnaut, explicando que desta forma uma oficina

|| FICHA TÉCNICA Sodicor Sede: Vale da Fonte, Lt 11 Marinheiros 2415-797 Leiria Gerente: Joaquim Lavos Telefone: 244 850 130 Fax: 244 850 139 E-mail: sodicor@sodicor.pt Internet: www.sodicor.pt

|| Joaquim Lavos da Sodicor, falou da importância da orçamentação para os seus clientes na área da colisão e repintura automóvel

|| Para além da apresentação prática do GT Estimate, Júlio Arnaut da GT Motive explicou as vantagens da orçamentação por parte da oficina

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“gere melhor o seu tempo, como consegue muito mais facilmente defender o orçamento que fez, em vez de discutir o orçamento que o perito fez, para além de ser uma defesa para a oficina em função do trabalho de reparação que vai ter pela frente”. Atualmente qualquer perito já utiliza ferramentas de orçamentação para efetuar o seu trabalho, por isso no entender de Júlio Arnaut, “qualquer oficina deverá usar as mesmas ferramentas do perito para que possa discutir com ele sobre o orçamento em causa”. Para além da apresentação prática da solução que a Gt Motive comercializa em condições especiais através da Sodicor para os seus clientes, Júlio Arnaut deixou a convicção de que “uma ferramenta de orçamentação, quando bem usada, acaba por ser gerar lucro e rentabilidade para a oficina”. PUB


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EMPRESA TIPS 4Y

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ESPECIALIZAR

E POTENCIAR O TECDOC

|| A TIPS 4Y é uma empresa autónoma que passou a ser o agente / representante das marcas TecDoc e Vivid para Portugal. Um dos objetivos desta empresa passa por especializar e potenciar o que estas plataformas tecnológicas têm para oferecer

D

epois de 25 anos à frente da AZ Auto, Pedro Barros e Susana Barros iniciaram um novo projeto profissional, com a constituição da TIPS 4Y. Lê-se TIPS FOR YOU e, segundo Pedro Barros, este nome “sugere ideias para o seu negócio”. “A criação da TIPS 4Y tem por base a transferência do negócio do TecDoc e do Vivid, que no fundo era uma das áreas de negócio da própria AZ Auto e que agora

passa a ser trabalhada por uma nova empresa com o objetivo de especializar e potenciar este negócio de uma forma como até agora nunca tinha sido feito”, afirma Pedro Barros. Desta forma a TIPS 4Y é uma empresa que se dedica em exclusivo ao negócio dos sistemas de informação, cada vez mais importantes no setor automóvel a diferentes níveis, representando esta empresa o TecDoc e o Vivid para Portugal.

Olhando claramente para as oficinas e para o mercado da distribuição de peças, a TIPS 4Y, não pretende apenas comercializar as soluções que representa, mas sim ir muito mais além. “O fato de esta empr esa se concentrar em exclusivo ao negócio dos sistemas de informação, irá permitir que possamos potenciar estes produtos e desenvolver novas soluções”, assegura o mesmo responsável, adiantando que “o nosso objetivo é criar

uma preposição de valor para o cliente em três vetores essenciais: aumentar a receita, diminuir o custo, e melhorar a eficiência dos seus serviços”. Um dos exemplos da potenciação que pode ser feita do TecDoc, é a inclusão das suas detalhadas bases de dados em diversas plataformas, nomeadamente ao nível do comércio eletrónico. Dessa forma, do ponto de vista do grossista e /ou retalhista de peças, esta solução vai

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EMPRESA TIPS 4Y

permitir-lhe captar mais clientes (aumentando assim a receita) e tornar as empresas mais eficientes. “20 a 25% das devoluções efetuadas nos operadores de peças são originadas por má identificação das mesmas. Ora, se utilizarmos ferramentas de identificação eletrónica de peças como no TecDoc, temos a possibilidade de corrigir estas ineficiências, acabando por trazer uma melhoria do serviço e aumentando a satisfação do cliente” garante Pedro Barros. Outra das apostas da TIPS 4Y vai ser no canal oficinal, atendendo ao cada vez maior grau tecnológico do automóvel e até às restritivas comunicações entre a viatura e o construtor da mesma. Neste âmbito, “o produto VIVID é a solução perfeita que combina todos os dados técnicos necessários a qualquer intervenção nos veículos modernos”, afirma Pedro Barros, explicando que “as novas tecnologias têm um papel fundamental na reparação automóvel independente do presente e do futuro. A ideia é que o mecânico tenha confiança na informação que tem do seu lado de modo a efetuar uma reparação com toda a segurança”. Outra das apostas da TIPS 4Y passará pela integração das soluções que comercializa com outras plataformas tecnológicas já existentes, sejam de software de orçamentação ou de faturação, através dos interfaces existentes.

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|| O Vivid WorkshopData combina dados essenciais de manutenção e reparação com desenhos técnicos detalhados, um módulo de eletrónica e diagnósticos inteligentes

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Para o mercado, o importante é que a informação seja de qualidade, certificada e atualizada” afirma Pedro Barros. Uma das áreas que a TIPS 4Y / TecDoc está a trabalhar é o desenvolvimento de soluções mais eficientes e mais móveis para todos os canais de distribuição. “Estamos a pensar adicionar o consumidor final a toda esta cadeia”, explica o mesmo responsável, relevando que “são soluções que no fundo irão permitir aproximar o cliente final à oficina, isto é, são soluções de encaminhamento do cliente para a oficina”. Os cerca de 2.500 utilizadores do TecDoc, que existem em Portugal, conhecem acima de tudo o catálogo eletrónico (Online ou DVD). É agora a altura de potenciar a matéria-prima do TecDoc, que são as bases de dados. É isso que a TIPS 4Y quer fazer em Portugal com a indústria (fabricantes de peças), distribuidores de peças e oficinas.

|| FICHA TÉCNICA TIPS 4Y Sede: Av. da Liberdade, nº230 – 6º 1250-148 Lisboa Diretor Geral: Pedro Barros Telefone: 912 398 001 Fax: n/d E-mail: pedro.barros@tips4y.pt Internet: www.tips4y.pt www.tecdocportugal.com

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EMPRESA A.T.I. GRUPO ASYSUM

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NOVO, RECONDICIONADO

OU USADO

|| A presença na Automêcanica de 2011 foi muito importante na divulgação da linha de produtos que o Grupo Asysum comercializa em Portugal, mas também na estratégia de divulgação da própria empresa em Portugal

|| O Grupo Asysum disponibiliza ao mercado um enorme leque de opções em material recondicionado

A

Motrec MotorPortugal representa em Portugal o Grupo Asysum. Aliás, o nome deste grupo espanhol é que aparece sempre no mercado, tendo a empresa um longo historial no país vizinho com mais de 3 décadas de existência. São várias as empresas e departamentos que existem dentro deste grupo, com cada um deles a ter responsabilidades distintas atendendo a um determinado tipo de produto. Motores e caixas de velocidades, turbos, injectores, bombas injectoras, cabeças de motor, cambotas, bielas, caixas e bombas de direcção, alternadores e motores de arranque são os grupos de produtos que a delegação portuguesa tem ao seu dispor para comercializar. “A Morec Motor Portugal é representante em exclusivo para Portugal dos produtos do Grupo Asysum”, refere Rui Fonseca do departamento comercial, explicando que “para além da representação dos produtos temos também oficinas próprias, o que é muito importante para o tipo de negócio que estamos a fazer. “Considero que o serviço pós-venda é fundamental nesta atividade e no serviço que podemos prestar ao cliente”.

Apesar disso o Grupo Asysum tem como principais clientes as oficinas e as casas de peças, para os quais comercializa toda a gama de produtos novos, recondicionados e usados, com preços e descontos comerciais. “Temos uma equipa comercial que visitam os nossos clientes, onde são apresentados os produtos, bem como as nossas campanhas e as novidades”, revela Bruno Nunes também do departamento comercial do Grupo Asysum, argumentando que a visita in-loco é muito importante devido à potenciação da relação humana entre o fornecedor e o cliente. Para o tipo de material que comercializam, os responsáveis da empresa consideram que não é fundamental ter stock em Portugal,

atendendo a que o mesmo está concentrado nos armazéns da empresa em Espanha e que logisticamente é muito rápido na sua expedição. Mesmo assim, explica Rui Fonseca, “temos em armazém, caixas de velocidade e um bom stock de turbos e cabeças de motor” Uma das grandes vantagens desta empresa portuguesa face a outras que existem no mercado, é “o conhecimento e os anos de experiência que a casa mãe possui neste negócio. Isso é uma enorme mais-valia na nossa atividade, quer ao nível do produto quer no plano técnico”, afirma Bruno Nunes. Apostando muito no recondicionamento do material que comercializa, Rui Fonseca considera que “estamos a falar de um

produto com um excelente preço, que é uma opção clara ao material novo, e com garantia”. Em Espanha o Grupo Asysum possui diversas unidades produtivas e técnicas, onde são recondicionados todos os produtos que comercializa, enquanto em Portugal dispõe ainda de uma oficina para reparação de caixas de velocidade automáticas e manuais (associada à empresa Inter-matic). Para além disso, o grupo Asysum dispõe de três unidades comerciais, uma em Lisboa outra no Porto e ainda no Algarve.

|| FICHA TÉCNICA Grupo Asysum

EMPRESAS A.T.I. GRUPO ASYSUM São diversas as empresas e departamentos que existem dentro do Grupo Asysum. A cada empresa ou departamento corresponde a uma área definida que trata objetivamente de um componente específico,

nomeadamente: Asysum – Motores Turbo-Matic – turbos Inter-Matic – Caixas de velocidades e conversores Asysum Ocasião – Componentes usados TotDiesel Asysum – Injecção diesel

Sede: Rua Francisco Canas, 23, Fração AT S. Antão do Tojal - 2660-500 Loures Porto: Estrada Exterior da Circunvalação 2887 4435-186 Rio Tinto Dep. comercial: Bruno Nunes / Rui Fonseca Telefone: 212 351 170 /225 420 420 Fax: 212 353 215 / 220 113 734 E-mail: info@motorportugal.com porto@motorportugal.com Internet: www.motorportugal.com


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EMPRESA AUTOACESSÓRIOS SELCAR

SETEMBRO 2012

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VARTA, PORTAL MAIS VALOR

E NOVO ARMAZÉM

|| Bastante conceituada na região e com um balcão que ainda recebe muitos mecânicos, a Auto Acessórios Selcar continua, desde 1977, a prestar um atendimento de qualidade aos seus clientes

|| A Auto Acessórios Selcar é uma uma casa de referência em Torres Vedras. Foi a qualidade de atendimento que fez o seu nome

A

Auto-Acessórios Selcar está preparar novidades para os seus clientes, para continuar a prestar o serviço a que habituou os seus clientes. Uma delas é que passou a receber as baterias da Varta, uma marca que já existia na Create Business – grupo a que pertence – mas que o retalhista de Torres Vedras ainda não comercializava. Outra tem a ver com o portal Mais Valor, também do grupo, e apresentado na conferência que se realizou em Junho (ver Jornal das Oficinas 81). A Selcar deu total prioridade a este projeto e adiantou que terá este dispositivo pronto dentro de pouco tempo. Com ele, as oficinas vão ter acesso a informação técnica e de gestão para se tornarem mais competitivas. A Selcar também acabou de comprar um

armazém, mesmo ao lado das suas atuais instalações. Com ele, vai passar a ter mais stock, podendo assim garantir a disponibilidade dos produtos da sua gama. Todas estas são novidades que o retalhista está desenvolver para continuar a oferecer as melhores condições para os clientes. Mas esta atenção com os que lhe compram não vem de agora. A Selcar já era uma casa de peças aberta durante todo o dia ao sábado, uma atitude invulgar neste tipo de empresas. Além disso, é comum as oficinas terem o contacto pessoal de pelo menos um dos gerentes da casa para poderem resolver algum problema que lhes apareça fora-de-horas. Muitos mecânicos dirigem-se às instalações do retalhista, na Zona Industrial de Arenes, para serem atendidos. O grande balcão tem

SELCAR EM SINTRA A Auto Acessórios Selcar tem também instalações em Sintra, onde desenvolve uma oficina autorizada Iveco. Nesse espaço vende também peças multimarca e, há dois anos, foi nomeado distribuidor da Isuzu. “A vantagem de ter uma ou duas marcas é que se fica como ponto de referência. Quando os clientes chegam por causa dessa marca, costumam também levar peças das outras”, diz João Pedro, gerente da Auto Acessórios Selcar.

capacidade para atender vários clientes de uma vez. Situada numa zona onde existem mais algumas casas de peças mesmo em frente à sua porta, a Auto Acessórios Selcar foi construindo o seu nome com uma boa qualidade de atendimento. Para a distribuição, há quatro carros a fazer as zonas de Torres Vedras, Lourinhã, Mafra, Cadaval, Bombarral, Caldas da Rainha, Arruda, Sobral de Monte Agraço, Nazaré. Destes, dois fazem também vendas. Mas é com uma transportadora que a Auto Acessórios Selcar consegue rentabilizar a sua distribuição da melhor forma. Pedidos que sejam feitos de manhã são entregues às 15h00. “Não tenho que me preocupar em ter muitos carros na rua, e evito assim ter

|| FICHA TÉCNICA Auto-Acessórios Selcar Sede: Zona Industrial Arenes - Lotes 14-15 2560-312 Torres Vedras Gerentes: João Carvalho e João Pedro Telefone: 261.339.730 Fax: 261.339.738 E-mail: selcar@mail.telepac.pt Internet: s./d.

uma quantidade enorme de carros e empregados”, explica João Pedro. “Ter uma distribuidora que presta este serviço aqui na região é uma vantagem em relação a outras zonas do país”. A Auto Peças Selcar foi fundada em 1977. Inicialmente, as instalações ficavam na Rua Cândido dos Reis, conhecida localmente por Corredoura. Foi em 2000 que se mudou para a Zona Industrial de Arenes, onde se situa atualmente. Dos 100 m2 que tinham então, passaram agora para dois pisos de 850 metros quadrados. A empresa tem sentido alguma quebra no seu negócio. Os recebimentos, sobretudo, são uma das causas. O fato de a Auto Acessórios Selcar ter passado a separar entre quem tem condições para lhe comprar e quem não tem, também influenciou o desempenho da empresa. Mas João Pedro diz que este é o único caminho. “Não estamos para arriscar”, diz. “Prefiro isso do que pagar depois 23% do IVA e colocar outra peça no lugar daquela, sem ainda ter recebido o dinheiro da primeira. Além disso, estou a correr o risco de não ter produto para quem me paga bem, por causa de a ter vendido a quem não paga”.


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EMPRESA AUTOPEÇAS MARINHENSE

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MAIS PRÓXIMO DO MERCADO || Como qualquer retalhista de peças, também a AutoPeças Marinhense tem como objetivo crescer e aproximar-se cada vez mais dos seus clientes. Foi exatamente isso que fez, abrindo uma nova filial

|| O novo balcão da AutoPeças Marinhense (em São Jorge, Porto Mós) permite à empresa da Marinha Grande estar mais próximo dos seus clientes, numa altura em que servir rapidamente é fundamental no setor do retalho de peças

H

á momentos para tudo na vida. O momento de Albino Lopes e de Paulo Domingues aconteceu em 2007, quando ambos decidiram abraçar um novo projeto profissional nas suas vidas, recorrendo ao conhecimento que um tinha das peças e outra da mecânica. Nasceu assim a AutoPeças Marinhense com o objetivo claro de comercializar peças para automóveis, numa perspetiva de “servir o cliente o melhor possível”, como refere Albino Lopes. No fundo esse tornou-se quase como um lema da casa, tanto mais que qualquer dos sócios conhecia bem o que deveria uma casa de peças fazer para satisfazer o melhor possível o cliente oficinal. Mesmo já havendo concorrência na Marinha Grande, a AutoPeças Marinhense, queria mesmo assim elevar a fasquia ao nível do serviço, ao ponto de o crescimento da empresa ter sido gradual. As fronteiras da Marinha Grande rapidamente foram ultrapassadas, passando a empresa a vender peças em concelhos limítrofes, nomeadamente na zona de Porto de Mós. Tal situação levou a que a AutoPeças Marinhense, há pouco mais de um mês, tivesse aberto uma filial

da empresa em São Jorge, ao lado da EN 1, próximo da Exposalão, “essencialmente para servir os clientes que temos nesta zona, de forma mais rápida e dando-lhes todo o apoio que eles precisam”, refere Albino Lopes. Atendendo que começou a ser significativa a carteira de clientes que a AutoPeças Marinhense tem nesta zona (Porto de Mós) e que a deslocação da Marinha Grande implicava custos adicionais, a empresa investiu de forma consciente nesta filial. “Sabemos que o mercado não está fácil mas, como disse, se quisermos servir bem e rapidamente os clientes temos que estar próximo deles”, sustenta o mesmo responsável. Na sede da Marinha Grande, onde possui também um balcão, existe um armazém com mais de 200 m2, enquanto nesta filial em São Jorge, para além do balcão, existe um espaço de stock que não chega aos 100 m2, onde existem peças de maior rotação. “Nesta fase ainda queremos conhecer melhor o cliente nesta zona de modo a tentar adaptar o stock às necessidades das oficinas, pois existem diferenças entre a Marinha Grande e Porto de Mós”, realça Albino Lopes.

Logisticamente a AutoPeças Marinhense dispõe de três veículos (dois na Marinha Grande e o outro em São Jorge) que estão constantemente no terreno, pois no entender dos responsáveis da empresa o cliente quer ser servido na sua oficina. A AutoPeças Marinhense concentra a sua aposta em material de mecânica, de elevada rotação, baseando a oferta “sempre em material de qualidade, mesmo numa altura em que o cliente nos pede preço. Temos primeiras e segundas linhas, mas não vendemos unicamente preço, pois queremos evitar ao máximo os problemas quer para o nosso cliente quer para nós” refere o mesmo responsável. Não tendo nenhum fornecedor preferencial, recorrendo por isso a vários, a AutoPeças Marinhense não tem planos para no futuro integrar uma rede de retalho, mas para Albino Lopes “é uma tendência e vejo que isto está a acontecer no mercado, mas queremos ter toda a autonomia para comprar onde queremos e assim gerir a nossa casa da forma como entendemos ser melhor para nós sem estar preso a nada”. Numa altura em que todos vendem as

mesmas peças aos mesmos preços, começa a ser difícil ter alguma diferenciação no mercado. “O serviço rápido é fundamental nesta área, mas para nós é também muito importante ter a amizade dos clientes, atendendo a que isto é um negócio cada vez mais de proximidade”, afirma Albino Lopes. Os recebimentos é no entender deste responsável um dos principais problemas do setor das peças. Por isso, a AutoPeças Marinhense já começou a tomar medidas (corte de crédito, por exemplo) para evitar abusos, pois “quem não o fizer rapidamente fecha as portas”.

|| FICHA TÉCNICA AutoPeças Marinhense Sede: Avenida 1º de maio, nº89 2430-091 Marinha Grande Gerente: Albino Lopes Telefone: 244 482 109 Fax: 244 560 018 E-mail: autopecasmarinhense@sapo.pt Internet: n.d.



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EMPRESA DINGIPEÇAS

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O ANO DE VIRAGEM? || Com o investimento na distribuição e na venda de peças de qualidade, a Dingipeças quer consolidar a sua atividade na zona de Leiria. Uma das estratégias consiste em fidelizar os seus clientes

|| Marcas de qualidade fizeram da Diginpeças um retalhista onde os mecânicos sabem que podem encontrar o melhor lote de produtos

N

as prateleiras do armazém da loja da Dingipeças, em Leiria, as peças encontram-se todas bem acomodadas. Se, por acaso, alguém deixa uma embalagem fora do sítio, ela regressará ao local onde pertence. Há um colaborador que faz a volta ao espaço no fim do dia e dispõe o que estiver fora do sítio. “Esta é a nossa imagem, estamos habituados a que isto seja assim”, diz o sócio-gerente da casa de Leiria, Alberto Flora. A organização é um dos pontos em que o retalhista insiste. “Não é por sermos pequenos que não temos organização”, diz. Os colaboradores já sabem que tudo tem de estar arrumado e localizado, como se isto fosse o reflexo da própria loja. Na zona de Leiria poucas oficinas têm fechado. Em geral, o que se nota é a quebra no serviço. Apesar de também não serem muitas as que abrem, já se nota mais organização nestes espaços. E, ao contrário do resto do país, parece haver clientes. Os últimos dez anos foram de crescimento e este poderá ser o ano de viragem. Mas a

Dingipeças está a selecionar os seus clientes. O efeito desta seleção é uma quebra de actividade: “Estamos a pressionar um pouco mais os pagamentos e isso reflete-se na entrada de capital, sobretudo quando são clientes de volume”, diz Alberto Flora. Os clientes da Dingipeças sempre foram selectivos. Daí que a TRW e Luk, INA e FAG sejam as marcas mais emblemáticas deste retalhista. Mas as recentes representações da Mann Filter e da Valvoline vieram trazer mais duas famílias de produtos importantes na reparação automóvel: filtros e óleos. “Não tivemos sucesso com outras marcas que não de qualidade”, diz Alberto Flora. As oficinas que compram nesta casa preferem bons produtos. Ainda assim, existem outras gamas opcionais para quem ainda prefere apenas o preço. A empresa quer prestar o melhor serviço possível ao seu cliente. O investimento que fizeram recentemente na distribuição é disso reflexo. Hoje em dia, são quatro as

viaturas que fazem entregas diárias. “Mas a maior aposta é no gasóleo”, diz Alberto Flora com ironia. “As oficinas já não fazem stock. Quando um cliente pede uma peça, nós tentamos entregar o mais depressa possível”. Se a peça for pedida de manhã há o compromisso de entrega nesse próprio dia. A distribuição pode ser, contudo, mais apertada. Para oficinas que fiquem mais perto (entre cinco a seis quilómetros), a Dingipeças faz a entrega num espaço de horas. Aproveitando outros pedidos do género, junta um volta que valha a deslocação e dirige-se para as moradas de onde surgiram os vários pedidos. O balcão também tem uma grande relevância. Situada numa zona onde existe forte concorrência, a Dingipeças tem-se valido do material de qualidade que representa. Além disso, há ainda a qualidade de atendimento. Alberto Flora diz que o bom ambiente entre os colaboradores faz com que os clientes se sintam bem acolhidos. Estas 13

pessoas são também motivadas a evoluir dentro da própria empresa, para que se tornem os maiores especialistas no setor em que trabalham. Muitos deles já têm bastantes anos de casa, outros vêm mesmo desde a fundação da Dingipeças. “Temos tido sorte com as pessoas que vêm para aqui”, diz Alberto Flora. A empresa quer consolidar a sua atividade. “Queremos fidelizar mais os clientes”, diz o sócio-gerente. “Acho que esta equipa tem capacidade para isso”.

|| FICHA TÉCNICA Dingipeças Sede: R. das Pimenteiras, Lt 8 - Lj Esq - Madeiras 2415-767 LEIRIA Sócios-gerentes: Alberto Flora e José Luís Duarte Telefone: 244843130 Fax: 244843139 E-mail: geral@dingipecas.pt Internet: n/d

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TECNOLOGIA INFOMECATRÓNICA, LDA

SETEMBRO 2012

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“SABER E PARTILHAR

INFORMAÇÃO PARA FAZER” || Num projeto desenvolvido pela AutoDiag, Cifra e JP Tools, nasceu a Infomecatrónica, uma empresa de serviços na área do diagnóstico. O objetivo é dar apoio e formação em mecatrónica automóvel. Conheça mais sobre este interessante serviço

A

preencher o formulário para contato ou através do telefone 214 450 437.

Infomecatrónica, Lda, nasceu de uma parceria entre empresas do setor da venda de equipamentos de autodiagnóstico. Os seus serviços são direcionados não só para o autodiagnóstico mas para toda a informação de reparação de veículos automóveis, independente da marca de equipamentos de autodiagnóstico da oficina. João Paulo, Sérgio Pinto e Joel Pinhel falaram para o JORNAL DAS OFICINAS sobre o serviço Mecatrónica Online, disponibilizado pela Infomecatrónica.

Que tipo de informação (e qual a profundidade da mesma) é fornecida por intermédio deste serviço? Através deste serviço, serão fornecidos informações técnicas detalhadas por marca, modelo e motorização específica e também um acompanhamento telefónico pormenorizado da dificuldade do momento por parte do profissional da reparação auto que espera uma aconselhamento e ajuda na resolução do seu problema.

Como nasceu a ideia do Infomecatrónica?

Quantas pessoas estão disponíveis neste “call center” para atender os clientes?

Mais que vender equipamentos, nós os impulsionadores deste serviço, vendemos soluções aos nossos clientes. A nossa política comercial foi e sempre será de estabelecer relações sólidas e duradouras com os nossos clientes, neste contexto estamos sempre atentos às dificuldades das oficinas de automóveis. A Infomecatrónica surge no intuito de juntar esforços e know-how para criar soluções que respondam com eficácia a essas dificuldades ao nível da informação técnica, aconselhamento e formação na área da mecatrónica automóvel. A frase “saber e partilhar informação para fazer” está na génese da Infomecatrónica e é a missão que nos move.

Temos neste serviço um número capaz de técnicos altamente qualificados e especializados nas mais diversas marcas de automóveis e em toda a sua componente eletrónica/mecânica.

Para além do telefone que outras ferramentas estão disponíveis para as oficinas (chat, email, etc)? Usamos as mais recentes ferramentas informáticas e telefónicas para um serviço inovador e competente. Apostámos no “Saber e partilhar informação, para fazer”, recorrendo às mais avançadas bases de dados técnicas e protocolos com fabricantes do sector automóvel.

Quais são os parceiros envolvidos neste projeto? A ideia do Infomecatrónica nasceu do pensamento comum de três empresas (AutoDiag/ Cifra/ JP Tools) e dos seus líderes respetivamente, João Paulo, Sérgio Pinto e Joel Pinhel, na partilha e cedência de todo know-how adquirido há mais de duas décadas ligados ao sector automóvel e do autodiagnóstico. A força que nos uniu deriva de uma necessidade comum: A oficina quando tem dificuldades no diagnóstico, vai contatar quem? Obviamente, com o parceiro especializado e com mais conhecimento.

Qual é o número do call center? Quais são as oficinas que podem usufruir deste serviço? Todas as oficinas multimarca auto e concessionários que possuam várias vertentes de negócio ligada à reparação automóvel.

O que é que as oficinas têm que fazer para aderir a este serviço? Para a adesão ao nosso serviço as oficinas devem contactar-nos através do nosso site em www.mecatronicaonline.pt e

|| FICHA TÉCNICA Infomecatrónica, Lda Sede: Rua do Fagundo, nº9 Albergaria 2430-078 Marinha Grande Gerentes: João Paulo, Sérgio Pinto e Joel Pinhel Telefone: 214 450 437 Fax: 214 457 075 E-mail: info@mecatronicaonline.pt Internet: www.mecatronicaonline.pt

O número para adesão ao call center é o 214 450 437. As linhas de apoio técnico só estão disponíveis aos aderentes ao serviço, através de um login e uma password respetivamente.

O site também poderá conter informação técnica que seja útil para as oficinas? O site para além de contatos com os assinantes atuais, poderá servir de futuro para disponibilizar outro tipo de informação, como por exemplo boletins técnicos especializados, entre outros.


CONFIANÇA NA TRAVAGEM DESDE 1925 Com a Girling, as aparências não iludem: # U ma marca de confiança – a Girling é especialista em travagem desde 1925 # P rodutos de excelente qualidade – fabricados nas nossas instalações de classe mundial e rigorosamente testados na estrada # T ranquilidade – pode instalar as peças com confiança, sabendo que incluem, sempre que necessário, os acessórios para efectuar uma reparação perfeita.

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ENTREVISTA

SETEMBRO 2012

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JUAN MENÉNDEZ SETIÉN ADMINISTRADORPRESIDENTE DA JUMASA

“TEMOS QUE CRESCER PARA APOIAR OS CLIENTES” || Espelhos retrovisores com preço competitivos e mais 1.500 peças em breve, é o que promete o administrador-presidente da Jumasa nesta entrevista. Mas fala também de resultados pouco convincentes do negócio em Portugal

A

Jumasa inaugurou um novo armazém e Juan Menéndez Setién, o administrador-presidente, esteve nesse novo espaço durante uma viagem que fez a Lisboa com outros elementos da direção da empresa. O JORNAL DAS OFICINAS apanhou-o pouco antes de embarcar de regresso a Espanha, num início de tarde muito quente que obrigou à entrevista no local mais fresco das novas instalações: a sala onde se guardam as pastas com os documentos da empresa. O local era irónico quanto baste. Durante a entrevista, Juan Menéndez mostrou muita preocupação com o estado do negócio da marca em Portugal, que estaria certamente espelhado, pelo menos em parte, naqueles dossiers. Esta contabilidade dos números esteve sempre presente no seu discurso, muitas vezes pontuado com exemplos de como o negócio da colisão não é tão simples como parece. O caso das comissões que as seguradoras espanholas estão a pedir às oficinas para introduzir peças de fornecedores independentes, como a Jumasa, é disso exemplo. Mas a visita a Portugal também lhe deixou ver uma economia paralisada e uma delegação que está a sofrer com esse clima de negócios, uma espécie de antecipação de o que poderá ocorrer em Espanha, conforme o próprio admitiu. O mercado e a posição do fornecedor junto dos seus clientes foi o pretexto para esta entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, onde o líder da Jumasa admite deslocalizar a empresa se os resultados não melhorarem. Enquanto espera para ver, há novidades de produto. Os lançamentos de uma nova gama de

|| FICHA TÉCNICA

espelhos retrovisores e, ainda este ano, mais 1.500 produtos de colisão são a prova de que o fornecedor está a fazer o possível para prestar o melhor serviço ao mercado. Ou, nas palavras do próprio: “tentamos que o cliente tenha uma peça de qualidade a um preço justo”.

Como está a correr o negócio da Jumasa? Tudo está mais ou menos bem, no sentido em que conseguimos manter o equilíbrio do negócio. Mas o mercado está bastante atomizado e estancado. Há falta de trabalho e de emprego. As pessoas não têm poder de compra e a última coisa com que se preocupam é com o automóvel.

Vê alguma diferença entre o mercado português e os outros? Não, a nós [espanhóis] tocou-nos depois, mas o problema macro-económico é o mesmo. Temos um problema de administração muito cara. Os bancos não estão a conceder créditos. E, se tens um negócio e queres avançar com ele, precisas de capital.

Há novos projetos da Jumasa para os próximos tempos? Queremos abrir novos canais de distribuição em Espanha para as Canárias e Andaluzia. Mas tudo isso com muito cuidado, porque os tempos não estão para investimentos. O mercado está duríssimo e com poucas perspetivas de negócio. E é preciso ver que, além das condições económicos, há outras mudanças importantes que influenciam o nosso negócio.

Quais são essas mudanças que estão a alterar o negócio de peças para colisão? As companhias de seguros estão a sancionar os reparadores independentes. Os peritos querem que se substitua exatamente o que acabaram de peritar. Se não for isso, sancionam com 21 a 25% de diferença de preço.

Porque é que, na sua opinião, as seguradoras preferem marcas originais?

investir. Temos que crescer para dar apoio aos nossos clientes. Mas trata-se mesmo de um investimento. Acho que no futuro vamos dar a volta, mas quando?

O fato de ter investido neste armazém não reflete confiança na operação em Portugal? Sim, mas se perceber que a crise está a tornar-se mais aguda, posso sair do mercado e entro quando as coisas estiverem melhor.

Porque querem, por uma questão de ego, que as oficinas coloquem peças iguais às que peritaram. Eles pensam que as peças independentes são muito mais baratas que as originais e cobram a tal taxa de que falei.

A possibilidade de vir a sair do país é mesmo real?

No entanto, o vosso negócio está, em parte, assegurado pelos sinistros automóveis…

E que dados há dos primeiros seis meses?

Bem, há crise em tudo e não só na reparação. As estradas melhoraram, tal como o controlo de álcool, as restrições de velocidade… Por outro lado, as pessoas andam menos de carro. Logo, há menos reparações e isso repercute-se na oficina.

Ainda assim, investiram neste armazém, em Lisboa… Sim, porque estávamos num local mais afastado e perdíamos muita clientela. Aqui estamos mais centrais, perto de Lisboa e com 1.500 metros quadrados.

Mas o clima económico não é adverso para este tipo de investimentos? Sim, mas é nestes momentos que se deve

Sim, vai depender das vendas e dos números do exercício. Se as circunstâncias de mercado o exigirem, e não tantos pelas nossas capacidades, temos que nos retirar.

Não são bons. A crise é de tal calibre que os gastos não se conseguem sequer comparar às vendas.

Acha que o mercado está a funcionar apenas pelo preço? Sim, na maioria dos casos. Quando não há crise, discute-se apenas uma percentagem de desconto. Mas quando há, esse é 100% do problema. Toda a gente quer bom, bonito e muito barato.

Nos clientes da Jumasa sente, essa pressão no preço? Sim, mas não tanto em Espanha. O mecânico português não se importa tanto com a qualidade como pelo preço. Sempre foi assim. Mas nós tentamos que o cliente tenha uma peça de qualidade a um preço justo.

JUMASA | Sede: Rua das Forças Armadas, Lote 21 A – Armazém 2 - Quinta Campo do Rio – Camarate - 2680-128 CAMARATE Adm.-presidente: Juan Menéndez Setién | Telefone: 219817410 | Fax: 219817419 | E-mail: jumasa@jumasa.com | Internet: www.jumasa.pt


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ENTREVISTA

SETEMBRO 2012

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ORLANDO MENA DIRETOR GERAL DA MENAPEÇAS

“PREOCUPAÇÃO DE VENDER MAS TAMBÉM DE RECEBER” || Fundada em 1984 a Menapeças é hoje um operador de peças para Aftermarket com uma sólida posição no mercado, que deriva de rigorosas políticas de produto e comerciais que a tornam uma referência no setor

T

em sido gradual e consolidado o crescimento da Menapeças no mercado das peças para Aftermarket. Porém, os tempos já não são os mesmos e tudo mudou muito depressa nos últimos anos. Numa entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, Orlando Mena, diretor geral da Menapeças, fala das apostas da empresa e do mercado.

Qual o balanço que faz dos últimos anos relativamente à Menapeças? Faz parte da nossa história a especialização em peças para veículos asiáticos, onde somos uma referência. Há sensivelmente cinco anos, iniciamos um projeto de alargamento da nossa gama de produtos. Não abdicamos da nossa especialização em peças para veículos asiáticos, mas alargámos a gama a peças para veículos europeus. Temos a loja em Odivelas (Famões) e temos a loja na Madeira. Somos nós os fornecedores dessas lojas de retalho e, por isso, fazia todo o sentido ter este tipo de peças.

E os resultados da introdução destas novas linhas de produto foram os esperados? Os resultados nunca são aquilo que nós pretendemos, mas como somos ambiciosos, fomos ganhando mercado e de uma forma moderada estamos satisfeitos. As peças europeias já representam uma percentagem bastante razoável da nossa faturação, mas a tendência tem sido claramente para aumentar.

Como define esta aposta no material para veículos europeus?

|| FICHA TÉCNICA

Existe muita coisa em material para veículos asiáticos que só a Menapeças é que tem, para além de sermos especialista nesse tipo de material. No caso do material europeu todos têm. Por isso, a lógica de lançamento do produto europeu teve também um pouco a ver com o fornecimento das peças asiáticas. O cliente muitas vezes pedia peças para veículos europeus e nós não tínhamos. Agora podemos complementar a nossa oferta de peças asiáticas com peças para veículos europeus. Outro importante aspeto, é que as nossas lojas de retalho vendem muito material europeu, assim em vez de comprarem a outros operadores compram internamente à Menapeças.

Considera que o mercado deu uma reviravolta muito grande nos últimos anos? O que está a acontecer, nomeadamente desde o ano passado, é que também o retalhista deixou de fazer stock. Já não é só a oficina. O retalhista pede a peça do dia-a-dia e começou a reduzir stocks porque as vendas baixaram. Outros retalhistas não querem ter stocks para não investir. Isso obriga a Menapeças a ter mais stock, e isto é uma tendência que já está instalada do lado dos grossistas. Nós temos clientes muitos antigos que nos disseram que já não fazem stock, e isso levou a que tenhamos agora mais stock, não só por via da integração das peças europeias.

E como está o mercado? O retalhista tem fugido muito para o preço... pede preço, preço, preço. Temos clientes que nos são fiéis desde o início,

mas sabemos que alguns deles também passam por dificuldades. O mercado é isto e não sentimos que se vá alterar. Na minha perspetiva será cada vez mais agressivo. Segundo os relatórios dos nossos vendedores existem cada vez mais casos nos retalhistas de problemas nas cobranças e queda nas compras. Há menos carros a circular, a situação económica também não ajuda, e os que vão à oficina pedem para colocar no carro o mínimo possível.

Como é que a Menapeças se preparou para estas dificuldades? Não é de agora, mas sempre fomos muito rigorosos com os prazos de pagamento e os plafond´s. Fomos obrigados a tirar o crédito a alguns. Muitos clientes foram eliminados. Continuamos a ter a preocupação de vender mas também de receber. Esta situação leva-nos a ser mais seletivos, temos que acompanhar mais os clientes, estar mais próximos deles, analisar bem os relatórios dos vendedores e isso leva a que as vendas reduzam um bocado.

O rigor na gestão é cada vez mais fundamental neste setor? A maioria do material que temos também existe na concorrência. Sabemos como os negócios são feitos. Trabalha-se muito com o rappel mas isso não é bom para ninguém. Não o fazemos não nunca o fizemos. É lógico que acompanhamos o mercado e estamos atentos, mas apostamos muito mais empenhados em seguir a nossa política e a nossa estratégia. Não queremos ser os maiores, queremos isso sim cumprir com as nossas obrigações

consolidando cada vez mais a empresa. Considero que a nossa forma de estar no mercado e o facto de termos sido sempre muito rigorosos, permite-nos estar agora no mercado de uma forma sã. Somo PME Líder e PME Excelência, somos certificados... isto revela o nosso trabalho.

Como vê o negócio daqui para a frente? As crises também trazem alguns benefícios. Esta é uma atividade muito específica em que o retalho vivia com alguma facilidade. Atualmente isso não é assim, pois muitos retalhistas deixaram de ter as mesmas condições por parte de alguns grossistas, mesmo se ainda existem outros grossistas a vender a qualquer custo. Penso que dentro de um ano o mercado poderá entrar numa nova estabilidade, noutro patamar embora abaixo da realidade que se vivia no passado. O retalho vai redimensionar-se e reduzir estruturas. Penso que ficarão aqueles que sempre tiveram solidez e rigor na sua gestão, os restantes irão desaparecer.

No meio deste cenário como estão as vendas? As vendas de 2011 e 2010 foram semelhantes e em termos de resultados também foram semelhantes. As vendas para este ano baixaram, ainda não é muito significativo, apesar desta política mais apertada, e agora temos até final do ano para ver o que vai acontecer. Para mim o ponto de honra é que se faça o trabalho com dignidade. Temos o nome da Menapeças na “praça” e queremos que ele se mantenha.

MENAPEÇAS | Sede: Edifício Menapeças - Quinta da Mendanha, Lt2 - Apartado 114 - 2584-908 Carregado Director-Geral: Orlando Mena | Telefone: 263 856 771 | Fax: 263 856 773 | E-mail: geral@menapecas.com | Internet: www.menapecas.com


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PRODUTO JETKLEEN, ECOKLEEN E SONICKLEEN DA SAFETYKLEEN

SETEMBRO 2012

JORNAL DAS OFICINAS

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DO SOLVENTE

PARA A ÁGUA

|| Depois de dois anos de desenvolvimento e testes, a SafetyKleen acaba de apresentar no mercado três novos sistemas, em parte inovadores mas que acima de tudo permitem melhorar o ambiente nas oficinas e aumentar a rentabilidade

|| FICHA TÉCNICA Safetykleen Portugal

|| A SafetyKleen já está a promover no mercado três novas soluções (EcoKleen, JetKleen e SonicKleen) que permitem uma mais eficaz e rápida limpeza das peças, com evidentes ganhos ambientais

O

setor automóvel está a atravessar uma profunda crise. Todos os negócios a ele associados acabam por diretamente sofrer com isso. A SafetyKleen não é excepção até porque a sua enorme penetração nesse setor a torna mais sensível a qualquer variação que aconteça no mesmo. Apesar dos bons resultados operacionais da empresa e do facto de não estar muito distante dos objetivos traçados para este ano, a SafetyKleen soube preparar-se a tempo e reagir ao mercado apresentando importantes novidades. Historicamente a SafetyKleen começou nos sistemas de lavagem de peças com solvente, mas o grupo tem vindo a apostar cada vez mais na utilização de soluções à base de água, que estão mais de acordo com o seu desígnio ambiental. Juntamente com alguns parceiros (na área dos equipamentos) a SafetyKleen desenvolveu soluções que trabalhando a frio ou a quente e/ou sobre pressão (para além da tecnologia de ultra-sons) garantem a limpeza eficaz e efetiva das peças, cumprindo com as normas e as regras ambientais atuais e futuras, por exemplo, numa oficina. Foi nesse sentido que deu a conhecer o JetKleen, o Ecokleen e o Sonickleen.

Ecokleen É um sistema de lavagem com solução aquosa exclusivo (Biokleen- sistema bioactivo de ultima geração desenvolvido pela Safetykleen), q ue permite reduzir significativamente os resíduos resultantes da limpeza de peças. Com este sistema pode reduzir o resíduo até menos de 50% do que se fosse uma limpeza normal. Menos resíduo resulta num melhor cumprimento das metas ambientais, é economicamente muito vantajoso para o cliente face, por exemplo, ao serviço de limpeza tradicional manual a água. O serviço Ecokleen disponibiliza um equipamento, todo ele construído em aço inoxidável, com uma ampla zona de trabalho e um sistema de aquecimento e isolamento totalmente inovador. O resultado é um equipamento com um consumo elétrico mínimo, similar ao de um frigorífico doméstico. Este equipamento, utiliza o tal Biokleen, que proporciona um alto poder de desengorduramento com a garantia de excelentes resultados de lavagem. O Biokleen não emite COVs (compostos orgânicos voláteis), não é inflamável, não é perigoso e não requer rotulagem de produto perigoso para transporte e armazenamento. Refira-se que o Biokleen é um produto de lavagem que se renova graças a um processo constante de bioregeneração, aumentando a

vida útil da solução de lavagem, tendo assim como resultado uma redução significativa da produção de resíduo.

Jetkleen Trata-se de um equipamento de limpeza de peças que funciona a alta pressão, que funciona com produto aquoso (também a quente) em circuito fechado, que proporciona grandes vantagens em termos de tempo, custos e, por isso, de rentabilidade. Segundo a SafetyKleen, o Jetkleen é até 10 vezes mais rápido do que qualquer outro processo de lavagem de peças tradicional, já que o sistema a alta pressão permite remover os resíduos incrustados em peças e componentes, mesmo em sítios de difícil acesso, sendo por isso ideal para aplicações que exigem uma inspeção durante a lavagem das peças. O JetKleen possui um sistema de sopragem incorporado que permite secar as peças rapidamente. A sua construção é robusta em aço inoxidável com tanque revestido com isolamento térmico que permite manter por mais tempo a temperatura e reduzir o consumo energético. Utiliza ainda um sistema inovador de filtro duplo que mantém o produto de lavagem limpo. Para além disso, o JetKleen possui um sistema de iluminação de baixa tensão,

Sucursais: Palmela, Vila do Conde e Algarve Managing Director: Pedro Pinheiro Telefone: 212 888 030 252 248 270 Email: skportugal@sk-europe.com Internet: www.safetykleen.pt

juntamente com uma grande janela e ampla área de trabalho, proporcionando ao operador uma boa visibilidade durante o processo de lavagem. Este equipamento foi projetado por forma a permitir a maior liberdade de movimentos possível dentro da zona de lavagem, com luvas ajustáveis ao operador para uma posição de trabalho mais confortável. Como opcional este equipamento disponibiliza ainda um prato rotativo (permitindo uma lavagem mais rápida e perfeita dos componentes de maior dimensão e mais pesados).

SonicKleen O SonicKleen é um sistema de lavagem por ultra-sons. Não sendo este equipamento uma novidade no mercado, a SafetyKleen adaptou-o ao seu modelo de negócio, disponibilizando assim todos os serviços (recolha do resíduo, manutenção da máquina, etc) incluindo o fornecimento do próprio equipamento. Com a tecnologia de ultra-sons não existe método mais eficaz na remoção de resíduos das peças (pois limpa mesmo nas zonas mais escondidas da peça), mais rápido (limpeza entre 5 a 15 minutos), mais simples (basta colocar as peças dentro da cuba) e mais económico (não precisa de operador).


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EQUIPAMENTOS CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MAHA

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EQUIPAMENTOS

COM ETIQUETA

|| A MAHA é uma das empresas de referência no setor dos equipamentos para oficinas e centros de inspeção automóvel. As questões ambientais estão por isso na ordem do dia para este construtor alemão de equipamentos. Saiba porquê

C

omo uma das primeiras empresas no setor, a MAHA vai passar a introduzir as etiquetas de eficiência energética nos seus equipamentos oficinais. A Maha Maschinenbau Haldenwang GmbH & Co KG sempre considerou como essencial a preocupação da aplicação da eficiência energética em todos os seus produtos. Pela primeira vez a empresa alemã irá apresentar etiquetas de eficiência energética para os equipamentos oficinais na Automechanika 2012, permitindo aos clientes participar ativamente na proteção climática e ambiental e reduzir os custos. A MAHA também implementou na produção várias ações para melhorar a

eficiência energética da empresa, contribuindo significativamente para uma proteção ambiental sustentada. A contínua implementação do sistema de gestão de energia tem também influência nos produtos MAHA. A eficiência energética e os aspetos ambientais estiveram em primeiro plano durante o desenvolvimento dos inov adores equipamentos de teste de emissões da série MET 6.x, quer na seleção do material quer no consumo energético. O mesmo se passa em relação a todos os outros equipamentos do programa MAHA, desde o desenvolvimento até à produção e agora até à utilização por parte do cliente.

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O futuro está presente

Pesquisa e Desenvolvimento: o futuro está nos laboratórios da UFI FILTERS. Aqui, uma equipa especializada projecta os avançados sistemas de filtragem, graças ao recurso às novas tecnologias. Redução nos consumos e nas emissões, aumento do desempenho e da segurança têm sido as principais preocupações do sector automóvel que os filtros UFI – combustível, óleo, ar, habitáculo GPL e metano foram capazes de prever e realizar. O compromisso da UFI na utilização de materiais ecológicos, design de novos sistemas integrados e aplicação de meios inovadores de filtragem, permitiram a criação de produtos de última geração com elevado desempenho. A equipa de técnicos da UFI FILTERS coloca a experiência da Origem ao serviço das oficinas e do consumidor que escolham a qualidade de um filtro original. Ultrapasse o futuro com a UFI FILTERS. UFI FILTERS spa Via dell’Industria, 4 37060 Nogarole Rocca (VR) Italy T. +39 045 6339911 F. +39 045 6395060 commerc@ufi.it www.ufifilters.com


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EQUIPAMENTOS CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MAHA

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embalagem para transporte. - Na categoria organização, é avaliado o recurso indireto com base nas infraestruturas da empresa. De acordo com este aspeto ambiental, todas as áreas de negócio relevantes, tais como gestão da qualidade, gestão das instalações, gestão da frota ou eliminação, são incluídas nesta classificação. - A categoria especial Após-Venda tem em consideração a distribuição mundial do produto e os recursos associados necessários como parte do apoio ao produto.

|| A Lusilectra, como representante da MAHA em Portugal apoia totalmente esta iniciativa MAHA a qual contribui para um aumento da consciencialização em termos ambientais

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Critérios para classificação A classificação dos produtos MAHA para as etiquetas de eficiência energética baseia-se numa matriz de avaliação definida com precisão. São consideradas as seguintes categorias: - A categoria ciclo de vida útil possui a prioridade mais elevada. Avalia a eficiência energética do produto durante todos os ciclos da vida útil em utilização

real, como por exemplo, consumo e eficiência energética durante a utilização ou a parcela de reciclagem ao ser eliminado. - A categoria produção tem em consideração os recursos necessários para produzir o equipamento. São classificados aspetos como a integração vertical, métodos de produção utilizados, bem como volume e peso da

De acordo com a pontuação que o produto recebe com base na matriz de avaliação, será atribuída uma classe A, B, C ou D de eficiência energética. A classificação do produto será indicada na etiqueta de eficiência energética e, no futuro, será incluída nos catálogos e nos sistemas de classificação. Com as novas etiquetas dos produtos, os clientes MAHA poderão no futuro considerar a eficiência energética nas suas decisões de compra. Por um lado, estarão a participar ativamente na proteção climatérica e ambiental e, por outro lado, poderão reduzir os custos de utilização usando produtos com elevada eficiência energética. Como se disse, na Automechanika 2012, a MAHA irá apresentar todos os produtos com a nova etiqueta de eficiência energética. PUB

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TÉCNICA VELAS DE INCANDESCÊNCIA

SETEMBRO 2012

CONCEITO E

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FUNÇÃO

|| As velas de incandescência da última geração são fabricadas com uma ponta de cerâmica, que é moldada conjuntamente com a resistência. São mais finas, com a forma de uma lapiseira, e aquecem de forma quase instantânea, atingindo temperaturas que podem superar os 1000º C

O

s motores de combustão do ciclo Diesel são a forma mais eficiente de utilizar os combustíveis derivados do petróleo mineral e constituem a maior esperança de manter os motores térmicos em produção corrente, satisfazendo os requisitos cada vez mais estritos de controlo de emissões e de eficiência energética. Essa supremacia deriva da própria composição do gasóleo, cujas cadeias mais longas e complexas de hidrocarbonetos asseguram um potencial energético superior a outros combustíveis detonantes, como a gasolina, por exemplo. Não obstante, a elevada viscosidade do gasóleo é um entrave à obtenção de uma combustão completa e limpa, especialmente no arranque dos motores a frio e com baixas temperaturas exteriores. Isso acontece porque a resistência do motor é maior, o ar de admissão está frio e o próprio gasóleo está a baixa temperatura. Nessas condições, a compressão do ar de admissão a (de 30 a 55 bar) não consegue atingir uma temperatura mínima de 750º C, necessária para proporcionar a correta inflamação da mistura ar/gasóleo. Então, se a combustão do gasóleo for demasiado lenta e incompleta são produzidas emissões de escape poluentes, que se traduzem por fumos escuros e azulados e batidas do motor. Essas batidas derivam do facto da combustão do gasóleo ser tardia e lenta, prolongando-se até quando o êmbolo já está no seu curso de regresso a PMS. Para suportar as enormes forças mecânicas derivadas deste tipo de disfunção, os motores diesel tradicionais eram reforçados em toda a sua estrutura e nas principais peças móveis (cambota, bielas e êmbolos), o que acarretava um peso desproporcional, com os inconvenientes daí decorrentes. A solução para ultrapassar tais dificuldades seria aquecer o ar de admissão e o próprio gasóleo, mas isso implicaria corrente eléctrica de que o veículo não dispõe, porque mesmo assim já são necessárias baterias mais potentes nos veículos a diesel, para poderem vencer a elevada compressão dos motores no arranque. Surge assim a vela de incandescência, a qual, sendo colocada dentro da câmara de combustão, consegue em pouco tempo e com menos energia gerar temperaturas superiores a 800º C, tornando a combustão do gasóleo mais eficiente. Nos motores convencionais, as velas de incandescência apenas efetuavam o

pré-aquecimento da câmara de combustão (ou pré-câmara de combustão), necessário para provocar o arranque, mesmo que deficiente do motor, sendo desligadas antes do condutor acionar o motor de arranque. Nos atuais motores diesel, as velas de incandescência são controladas por uma unidade electrónica de comando ligada à ECU de gestão do motor, que prolonga a ativação das velas de incandescência durante toda a fase de arranque do motor (3/4 minutos) e mesmo durante algumas fases de funcionamento do motor a

quente (sob elevada carga). O controlo inteligente das velas de incandescência é baseado em vários parâmetros, como a temperatura do motor, a sua carga e regime de funcionamento. Na prática, as velas de incandescência tornaram-se também velas de ignição a seu modo, o que exigiu uma grande evolução técnica das velas, como veremos.

Progresso da tecnologia diesel Dizer que a evolução dos motores diesel é sobretudo e apenas função das velas de incandescência é no entanto simplista e

até incorreto. Tudo evoluiu para contribuir para as atuais performances e eficiência dos motores diesel, incluindo o próprio combustível, que conheceu grandes avanços na refinação e na aditivação, tendo perdido um boa parte do seu teor de enxofre, por exemplo. Por seu turno, a injeção de gasóleo conheceu grandes avanços, desde logo com as maiores pressões permitidas pelos sistemas common rail. Essas pressões mais elevadas, diminuem a viscosidade do gasóleo, aumentam a sua temperatura e permitem uma pulverização mais fina do


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TÉCNICA VELAS DE INCANDESCÊNCIA

combustível, optimizando a formação da mistura. Os próprios injectores evoluíram no sentido de proporcionarem uma atomização mais perfeita do combustível e uma resposta mais rápida, indispensável para assegurar injeções múltiplas, um dos factores de optimização da combustão nos motores atuais. Paralelamente, a distribuição do motor passou a beneficiar de comando por correia e de sistemas multiválvulas, com três e quatro válvulas por cilindro, que proporcionam fluxos mais eficientes dos gases através da câmara de combustão. Além disso, havendo uma maior precisão do tempo de combustão, a própria arquitetura do motor se tornou mais leve e as cabeças do motor deixaram de ter câmaras de pré-combustão, um artifício utilizado pelos motores clássicos para facilitar a combustão a frio. Nos motores atuais, a câmara de combustão passou a estar cavada na cabeça do êmbolo e a injeção passou a ser direta, melhorando ainda mais a eficiência da combustão e o rendimento dos motores. Para o melhor rendimento dos motores diesel também contribuiu de forma decisiva a introdução dos turbo compressores, especialmente os de geometria variável (VNG), que garantem maior pressão de ar de alimentação logo a partir de baixos regimes de funcionamento do motor. O ar de sobrealimentação é mais seco e mais quente, ajudando a optimizar a mistura ar/gasóleo e a combustão. PUB

Tipos de velas de incandescência Devido ao seu reforço estrutural e peso elevado, os motores diesel foram durante muito tempo utilizados preferentemente e prioritariamente em aplicações estacionárias, embarcações e composições ferroviárias. Nos veículos rodoviários, a sua entrada teria que ser pelos veículos comerciais, nos quais o peso bruto total tornava relativo o peso do motor. Mesmo assim, na América do Norte os comerciais pesados a gasolina foram preferidos durante muito tempo e ainda continuam a gozar de um amplo mercado. O primeiro automóvel com um motor diesel foi um Mercedes-Benz, lançado em meados da década de 30. No entanto, os automóveis diesel começaram por ver a sua “carreira” iniciar-se nos táxis, automóveis de organismos púbicos e de empresas, nos quais a quilometragem anual mais elevada fazia sobressair as suas qualidades de robustez e economia. Apesar dessa reputação positiva, os automóveis a gasóleo eram tidos como “lentos”, barulhentos, “odoríferos” e com um arranque problemático a frio. Várias tentativas para arrancar o motor eram “normais”, mas as baterias tinham que estar em boa forma, porque de outro modo o carro não pegava de modo nenhum. A verdadeira expansão dos automóveis a diesel, em grande parte impulsionada pela boa penetração dos comerciais ligeiros diesel, só começou já nas décadas de 60/70 do século passado. Portanto, o

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mercado de velas de incandescência só começou a desenvolver-se a partir dessa altura, pois até aí estava limitado aos veículos comerciais pesados. Claro que as primeiras velas eram também lentas, volumosas e encarregavam-se apenas do pré-aquecimento. Quando o condutor ligava a ignição, acionava as velas de incandescência, até uma resistência existente no painel de bordo ficar incandescente, sinal de que as velas tinham atingido a sua temperatura ideal. Só depois era acionado o motor de arranque. O circuito de alimentação das velas vinha direto da bateria e as avarias eram raras, sendo na maior parte provocadas por outros problemas do motor. De qualquer modo, o conceito da vela original tem-se mantido nas suas linhas gerais. Trata-se basicamente de um tubo metálico com uma rosca e um corpo sextavado (semelhante às velas de ignição), que se fixa na cabeça do motor, penetrando a ponta do tubo na câmara de combustão (Fig. 1). A parte que fica incandescente e provoca o aquecimento da câmara de combustão é a ponta da vela. Na construção clássica, a vela chamada metálica estava cheia de um pó isolador (óxido de magnésio), que envolvia a resistência e a protegia de vibrações e impactos. Apesar disso, o pó tem boas propriedades condutoras e faz chegar o calor da resistência rapidamente ao tubo metálico exterior. As velas de incandescência da última geração, no

75 Rosca de fixação do condutor de alimentação Corpo da vela Material isolante Anilha de vedação Sextavado

Isolante

Rosca de aperto

Passagem de arrefecimento

Tubo de incandescência Filamento regulador Revestimento isolante Resistência de aquecimento

Fig.

01

Corte esquemático de uma vela de incandescência de filamento duplo, auto regulável


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TÉCNICA VELAS DE INCANDESCÊNCIA

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T (ºC) Alternador

1.000

Fig.

03

850 Bateria

Fig.

Interruptor de ignição

02 Motor de arranque

Diagrama de ciclo de aquecimento com 3 fases

Indicador luminoso do painel de instrumentos

Fase 1

Fase 2

PréDurante aquecimento o arranque 2/7 seg. 2 seg.

Unidade de controlo electrónica

Fase 3

Diagrama de um sistema de controlo das velas de incandescência, com quatro velas em paralelo e o respectivo sensor de temperatura do motor

Pós-aquecimento Aproximadamente 180 seg.

Terminal de ligação

Fig.

Tomada de corrente principal

04

Circuito impresso com programa electrónico Revestimento Membrana de medição

Vela de incandescência inteligente PSG, com sensor de pressão integrado

Corpo da vela Ponta de pré-aquecimento

entanto, são fabricadas com uma ponta de cerâmica, que é moldada conjuntamente com a resistência. São mais finas, com a forma de uma lapiseira, e aquecem de forma quase instantânea, atingindo temperaturas que podem superar os 1000º C. Tornam portanto o arranque mais rápido do motor e adaptam-se melhor aos motores modernos, onde se pretendem peças mais compactas e leves. Além disso, as velas de incandescência passaram a ter a alimentação controlada por um circuito inteligente, que garante um ciclo de pré e pós aquecimento adaptado exatamente às das necessidades de funcionamento do motor (Fig. 2). A unidade de processamento das velas opera em conjunto com a ECU de gestão do motor, ativando as velas através de um relé comandado electronicamente (Fig. 3). O circuito electrónico protege as velas de excessos de corrente e de temperaturas excessivas, embora também existam atualmente velas auto reguláveis, que se protegem de a si próprias de sobreaquecimentos.

Velas GV, GN e PSG As velas GV são velas de incandescência metálicas usadas ainda em muitos motores, mas um nada menos rápidas que as velas da última geração. É importante não montar estas velas em motores previstos para velas GN, porque ficariam deterioradas rapidamente. As velas de incandescência GN são mais finas e mais rápidas, garantindo arranques fiáveis e suaves até -30º C de temperaturas exteriores. Podem ser usadas em motores com corrente de serviço até 14,5 V. Apesar da grande evolução das velas de

incandescência, os motores diesel serão obrigados a reduzir 90% as suas emissões de NOx e de partículas, para corresponderem à norma europeia Euro 5/6 e ás mais recentes normas norteamericanas. Para dar cumprimento a esses objectivos, surgiu no mercado a vela PSG (Pressure Sensor Glow Plug) da Beru, que tem no seu interior um sensor de pressão (Fig. 4), que permite à unidade de gestão do motor identificar a pressão existente na câmara de combustão de cada cilindro, podendo adaptar a injeção de gasóleo em conformidade. Entretanto, novas tecnologias de injeção de gasóleo apareceram, dentro do mesmo objectivo, visando optimizar a combustão.

Manutenção das velas de incandescência Há duas regras fundamentais na manutenção de sistemas de velas de pré-aquecimento, sem as quais nada pode bater certo: 1) Ao substituir uma vela, todas as outras devem ser substituídas; 2) Substituir sempre por velas novas especificadas pelo construtor da mesma referência. Já vimos que as velas GV não pode ser montadas em lugar de velas GN, mas há outros casos. As velas auto reguláveis com resistências de 2 filamentos atingem um tempo de aquecimento curto e a resistência térmica exigida pelos construtores (Fig. 5). Como a resistência não é visível do exterior, muitos condutores montam velas de um só filamento, que solicitam excessivamente a bateria no arranque e o veículo não funciona corretamente, porque os tempos de pré-aquecimento não são respeitados.

Fig.

05 Vela de incandescência auto regulável. A ponta da vela com dois diâmetros diferentes indica que possui um filamento de regulação antes da resistência de préaquecimento, situada na ponta. As diversas figuras que rodeiam lateralmente a vela indicam problemas comuns encontrados em velas de baixo custo…

Nas velas de qualidade, o pó isolante que é colocado no tubo metálico (óxido de magnésio) é obtido por secagem prévia e comprimido ao montar a vela. Muitas velas “económicas” de incandescência são fabricadas com pós isolantes não especificados, pouco compactados e às vezes húmidos, porque não foram submetidos a secagem, Logo na primeira utilização, o pó dilata-se e deforma o tubo metálico, pelo que a vela só pode ser retirada desmontando a cabeça do motor. Outra deficiência encontrada em velas de “bom preço” é a centragem do filamento da resistência na ligação ao condutor de alimentação. Isso sucede por falta de equipamentos de produção adequados e atualizados. Com o filamento descentrado, as passagens de corrente à massa e os curto circuitos ocorrem facilmente, impedindo a vela de aquecer e acabando por deteriorar o filamento, inutilizando a vela. Outro embuste das velas baratas é a ligação da vela à corrente. Os contactos eléctricos não cumprem as normas de qualidade OE e a passagem de corrente é insuficiente, embora do exterior as velas pareçam bem ligadas à corrente. Como resultado, as velas não aquecem convenientemente e os arranques a frio tornam-se aleatórios, senão impossíveis. A fraca qualidade das velas de baixo custo é visível também na fraca qualidade da técnica de soldadura do tubo de incandescência, que apresenta micro fissuras, abrindo o caminho a curto circuitos. Outro ponto incontornável da manutenção das velas de incandescência é o seu aperto. O aperto fraco dita fugas de compressão e mau funcionamento do motor, entre outros problemas de maior


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ou menor gravidade. O aperto excessivo deteriora a rosca de fixação da vela e da cabeça do motor, para além de poder provocar danos na vela (rupturas). Além disso, se a vela ficar apertada demais, pode ficar a colidir com válvulas ou com o êmbolo, deteriorando-se e provocando outras avarias no motor. Pelas normas dos construtores, a vela de incandescência deve ser sempre desmontada e montada com uma chave dinamométrica, calibrada com o binário especificado para cada motor. No quadro abaixo vemos os binários de ruptura, que não devem se atingidos, nem lá perto, porque são praticamente o duplo valor do binário especificado, como podemos verificar no outro quadro mais abaixo.

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No caso da porca do cabo de ligação da vela à corrente, o binário especificado é de 2 Nm para roscas de M4 e 3 Nm para roscas de M5. Ainda sobre um serviço de qualidade na montagem das velas de incandescência, a Beru oferece soluções de limpeza e lubrificação das roscas. Uma delas é uma ferramenta de limpeza que se enrosca no orifício da vela, depois de o limpar com um pano velho limpo (Fig. 6). Antes de enroscar a ferramenta, unta-se a ponta desta até à zona do entalhe com massa específica. A seguir, basta enroscar e desenroscar a ferramenta, porque os depósitos de carbono existentes na zona final do alojamento da vela vêm colados à massa. Ao montar as velas novas, colocar um pouco da mesma massa na rosca, pois evita a corrosão, melhora a vedação e garante uma desmontagem fácil.

Medida da rosca

Binário de ruptura (Nm)

M8

20

Diagnóstico

M9

22

M10

35

M12

45

Se temos arranques difíceis, fumos de escape, motor ruidoso e funcionamento irregular deste, existe qualquer problema com o sistema das velas de incandescência ou com as próprias velas. Nos veículos equipados com sistema de auto diagnóstico EOBD/OBD, basta identificar o código de avaria e a respectiva mensagem, dando solução ao problema. Nos veículos mais antigos, uma verificação visual das ligações das velas e respectivos cabos é conveniente, mas o diagnóstico final das velas só pode ser

Binário especificado de origem: Medida da rosca

Binário especificado (Nm)

M8

10

M9

12

M10

12-18

M12

22-25

Fig.

06

Ferramentas de limpeza do orifício da vela de incandescência da marca BERU, para usar antes de montar velas novas

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feito desmontando as mesmas e submetendo-as a uma corrente de alimentação de 12 V. Se não passar corrente, estão “mortas” e têm que ser substituídas. No entanto, não aplicar este teste às velas do sistema ISS (Instant Start System), porque estão calibradas para menos de 11 V e deterioram-se. Curtos circuitos são outra avaria que não deixa a vela atingir a temperatura suficiente para o motor arrancar, podendo ser verificados com um multímetro. Uma vela de incandescência absorve entre 8 a 15 amperes de corrente. A Beru tem aparelhos de teste específicos para velas de incandescência, que se ligam à bateria e a cada uma das velas individualmente. Basta carregar no botão e aguardar que o ponteiro do aparelho se desloque para o lado verde ou vermelho do quadrante. O teste dura 14 segundos para cada vela e o verde significa OK, o vermelho KO. Neste caso, todo o jogo de velas deve ser substituído. Os especialistas recomendam uma verificação às velas de incandescência entre os 75.000 e os 100.000 Km (ou múltiplos destes totais), caso não tenha havido nenhuma substituição anteriormente. Fonte: Beru PUB

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|| MECÂNICA

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NOVOS GASES REFRIGERANTES || Com o aparecimento dos novos gases refrigerantes, as oficinas têm que estar preparadas para efetuar a correta manutenção dos sistemas de climatização dos veículos, podendo ser necessário fazer algum investimento em novos equipamentos

C

om a entrada em vigor da Diretiva 2006/40/CE, que regula as novas homologações desde 1 de Janeiro de 2011, verificou-se uma certa agitação na indústria automóvel, incluindo os construtores de veículos, os fabricantes de sistemas e equipamentos de ar condicionado e os fabricantes de gases refrigerantes, porque começou uma verdadeira corrida para a substituição do gás atualmente utilizado em sistemas de climatização automóvel, o R-134a, que ultrapassa o tecto de 150 GHP (potencial de aquecimento global) previsto pela nova legislação. Na realidade, o potencial de aquecimento global do R-134a é de 1.300, completamente fora da órbita dos objectivos europeus e mundiais de redução das emissões de sistemas de climatização automóvel. De qualquer modo, prevaleceu ainda assim um certo realismo na definição desses objectivos, pois o caderno de encargos do novo gás refrigerante automóvel prevê balizas muito acessíveis, entre as quais citamos: - Rendimento térmico equivalente ou superior ao actual gás R-134a

|| QUADRO I

- Pressões de trabalho idênticas às do gás atual - Custo também dentro do preço do gás atualmente utilizado

PARÂMETROS FÍSICOS DOS GASES

Ponto de ebulição

HFO - 1234yf

HFC - 134a

- 29º C

-26º C

Ponto crítico

95º C

102º C

Pressão de vapor (25º C)

2,44 MPa

2,63 MPa

Densidade em líquido (25º C)

1094 kg/m3

1207 kg/m3

Densidade em vapor (25º C)

37,6 kg/m3

32,4 kg/m3

Poder de Aquecimento Global

4

1300

Estas metas visam principalmente evitar que sejam necessárias alterações profundas nos atuais sistemas de ar condicionado automóvel, o mesmo acontecendo em relação aos respectivos sistemas de diagnóstico e manutenção da rede de assistência de pós-venda. Quanto menores forem as alterações introduzidas nos parâmetros da tecnologia e nos sistemas produzidos, menores serão os reflexos nos custos e consequentemente no preço final dos veículos.

|| QUADRO II

COMPARATIVO DE INFLAMABILIDADE DOS GASES

Limite superior de inflamabilidade (% vol em ar)

HFO-1234yf

HFC-134a

Gasolina

12,3

16,9

7,1

Limite inferior de inflamabilidade (% vol em ar)

6,3

3,9

1,3

Energia mínima de ignição (MJ a 20º C e 1 atm)

5.000 - 10.000

0,38

0,29

Temperatura de auto ignição (ºC)

405

454

203/280

Velocidade de propagação da chama (cm/s)

1,5

23

34

Calor de combustão (MJ/kg)

11,8

16,5

47

Principais candidatos Até ao momento, os competidores que se colocaram na linha da partida são três, mas só dois têm efetivamente hipóteses de vingar, porque o novo fluido R-152a tem características de inflamabilidade que o tornam de elevado risco para ser utilizado em veículos (classificação A2/A2 da ASHRAE). Na prática, existem dois grandes grupos concorrentes de dimensão global, sendo um liderado pelo lóbi da petroquímica, com a


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A/C, porque o gás não tem a mínima toxidade ou inflamabilidade.

DuPont e a Honeywell a assumirem a respectiva liderança. Este grupo propõe o novo gás R-1234yf, cujas características veremos um pouco mais adiante. Quanto ao outro grupo, mais europeu e com preocupações ambientalistas mais avançadas, é liderado pelo lóbi da indústria alemã, o qual propõe simplesmente o gás atmosférico CO2 (R-744). R-1234yf - Este novo gás de climatização foi desenvolvido pela multinacional DuPont, sendo denominado comercialmente por Opteon yf (HFD-1234yf). A sigla HFD designa as hidrofluorolefinas e a fórmula química deste novo gás é 2,3,3,3 - Tetrafluoropropeno (CF3CF=CH2). Como facilmente se pode depreender do Quadro I, a enorme diferença entre os dois gases refrigerantes é efetivamente o potencial de aquecimento (GHP), um excelente trunfo na carteira do novo gás, para o qual de resto já existem equipamentos de manutenção disponíveis. Este novo gás também cumpre os requisitos para detecção e controlo de fugas, que estão igualmente na Diretiva 2006/40/CE. Outra grande vantagem a favor do gás R-1234yf é a possibilidade de ser usado nos sistemas de ar condicionado fabricados para o gás atual, com mínimas diferenças de ajustamento. Menos recomendável é o seu grau de inflamabilidade, embora seja bastante melhor do que o atual gás R-134a. É isso mesmo que podemos verificar no Quadro II. Podemos verificar que a inflamabilidade do

79

Que se passará nas oficinas?

novo fluido refrigerante R-1234yf não assusta. A possibilidade prática de ignição do gás é praticamente nula (resiste a uma descarga de eletricidade estática, por exemplo), sendo necessário que o veículo já esteja em chamas para ele se inflamar. R-744 (C02) - É o mais conhecido dos gases refrigerantes naturais, existindo (em excesso!) na atmosfera. É um gás que não tem o mínimo impacto no ambiente e na saúde humana, excepto devido à sua excessiva acumulação na atmosfera, que provoca a retenção da radiação solar e o consequente aquecimento global. Mesmo assim, o seu GHP=1 (poder de aquecimento global) é extremamente baixo. A principal dificuldade da sua aplicação nos sistemas de climatização

automóvel são as suas propriedades termodinâmicas, que obrigam o gás a sair do compressor a 70/80 bar, para poder entrar na fase líquida. Mesmo assim, o seu rendimento térmico é relativamente medíocre, colocando em causa a eficiência energética do veículo, para chegar aos níveis de arrefecimento do gás atual, pelo menos com temperaturas exteriores elevadas. Outro obstáculo à utilização generalizada é a impossibilidade de detecção de fugas por meios electrónicos, porque é um gás que está dentro e fora do circuito ao mesmo tempo. Seria necessário acrescentar um produto de marcação ao CO2, para poderem ser detectadas fugas. O interesse na detecção de fugas, aliás, reside meramente na perda de qualidade de arrefecimento do sistema de

Qualquer que seja o tipo de gás ou gases que venham a ser utilizados nos sistemas de climatização automóvel, as oficinas terão que estar preparadas para efetuar a correta manutenção dos sistemas de climatização dos veículos, podendo nesse caso ser necessário efetuar algum investimento em novos equipamentos, adaptados aos novos gases em uso na altura. Junto com os equipamentos, inevitavelmente será necessário apostar na formação específica, porque mesmo as pequenas diferenças são essenciais para se prestar um bom serviço ao mercado. Neste momento este tema está em relativo stand by, porque os construtores estão a retardar a homologação de novos fluidos e o lançamento de novos modelos de veículos, até que a produção de pelo menos o novo gás R-1234yf ser suficiente para satisfazer as necessidades globais do mercado de sistemas de climatização automóvel. Foi assim durante o ano de 2011 e ainda continua a ser, embora possam surgir alterações a qualquer momento. Em Portugal já existem diversas entidades homologadas para prestar formação nos programas formativos de manipulação de A/C para veículos, destinados a oficinas de reparação e centros autorizados de desmantelamento de VFV e tratamento de resíduos automóvel. PUB

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|| PESADOS

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SUSPENSÕES DE PESADOS

|| A especificidade das suspensões dos veículos pesados reside no facto de haver necessidade de suspensões separadas para a cabina e para o chassis, já que a grande tonelagem dos veículos impõe uma suspensão entre as rodas e o chassis tão rígida quanto possível

E

ssa rigidez torna o veículo e a carga mais estáveis, além de tornar a suspensão menos sujeita a avarias e a desafinações. No entanto, caso os impactos e vibrações do chassis fossem repercutidos directamente na cabina, a condução tornar-se-ia muito problemática, se atendermos aos longos períodos de condução a que geralmente são obrigados os profissionais de condução de pesados. Além disso, os próprios painéis da carroçaria, os equipamentos do painel de instrumentos e outros equipamentos complementares, como o frigorífico e o ar condicionado, estariam sujeitos a um desgaste acelerado e a avarias muito mais frequentes.

Suspensão da cabina A suspensão independente da cabina, que assenta em pontos estruturais do chassis, filtra todas as oscilações, vibrações e impactos que o chassis sofre, especialmente a carga completa, permitindo uma condução confortável e segura. A suspensão da cabina pode ser mesmo

Amortecedor

Mola

Fig.

01

Suspensão de um trator de conjuntos articulados, em que o fole pneumático se apoia na parte inferior na mola do eixo e na parte superior diretamente ao chassis. O papel da mola aqui é mais de estabilização longitudinal da suspensão, porque o fole na realidade é que compensa os movimentos da suspensão em altura. A peças a escuro dão a ideia da solidez deste conjunto, indispensável no caso de um trator, cuja carga total pode chegar às 35 toneladas.

assim mecânica ou pneumática. No primeiro caso, a suspensão é constituída por quatro conjuntos mola helicoidal e amortecedor hidráulico, sendo dois

colocados na parte frontal da cabina e outros dois na parte de trás da mesma. A diferença para outras suspensões reside no facto dos amortecedores de trás possuírem

um sistema pneumático de regulação da altura da suspensão, que permite compensar automaticamente a inclinação excessiva da cabina nos arranques, travagens, curvas e com carga completa. A estabilidade longitudinal e transversal da cabina é além disso reforçada por barras metálicas (tirantes), de ligação ao chassis. Em certos casos, pode ser montada opcionalmente na cabina uma suspensão totalmente pneumática, que é controlada e gerida electronicamente. Neste caso, em vez das molas de aço helicoidais, temos quatro foles ou almofadas pneumáticas, cuja elasticidade decorre da pressão do ar comprimido existente no seu interior. Os amortecedores nas suspensões pneumáticas são hidráulicos convencionais, uma vez que a altura da suspensão é gerida electronicamente pela pressão de ar variável existente nos foles. Tal como nas suspensões de cabinas mecânicas, ou ainda mais, porque os foles não asseguram ligação rígida ao chassis, os movimentos das suspensões pneumáticas são devidamente estabilizados por tirantes longitudinais (à frente) e transversais (atrás).


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Suspensões do chassis Tal como nas cabinas, no chassis vamos encontrar suspensões mecânicas, pneumáticas ou mesmo mistas (Fig. 1). A arquitetura das suspensões, tanto as mecânicas clássicas, como pneumáticas ou mistas, pode ser muito diversificada, dependendo do gabarito do veículo, tonelagem, capacidade de carga, tipo de carga, eixos de tração, etc. De qualquer forma, nas suspensões mecânicas vamos encontrar sempre três componentes básicos (Fig. 2): - Molas de lâminas (feixes); - Amortecedores hidráulicos; - Barras estabilizadoras. A ligação do eixo ao chassis é nestes casos efectuada pelos próprios elementos da suspensão, através de casquilhos metal/ borracha. A lâmina superior do feixe de molas é recurvada nas extremidades, para permitir montar no seu interior o casquilho de ligação ao chassis. Dentro das molas de lâminas de aço, vamos encontrar molas de folhas com espessura igual ou molas especiais de espessuras diferentes. Como é lógico, as folhas mais finas são mais flexíveis e as mais grossas são mais rígidas, sendo as primeiras usadas para cargas leves ou intermédias e as segundas para cargas mais pesadas. À medida que a mola se flecte, as folhas mais grossas entram no apoio às primeiras e tornam o conjunto mais rígido. Pode haver casos em que existem mesmo dois feixes de molas separados, sendo um

81

frequentes (inclinação da carga, transferência de peso na travagens, etc.), apesar do contributo das barras estabilizadoras nos dois eixos (à frente e atrás).

Suspensões pneumáticas

Fig.

02

Toda a simplicidade e economia do sistema clássico de suspensão mecânica está patente nesta imagem. O facto das lâminas das molas estarem claramente separadas entre si elimina a necessidade de lubrificação e de limpeza, um dos defeitos dos feixes de molas de lâminas em que as folhas trabalham encostadas.

para cargas intermédias e o segundo para cargas completas ou quase. Este último, como é óbvio, está colocado a altura em que é solicitado apenas quando o primeiro já está perto do limite da flexão. Nos veículos de menor tonelagem e com o eixo posterior avançado (sensivelmente a meio da caixa de carga), podemos encontrar molas de lâmina à frente com uma única folha (de espessura contínua ou variável), o que torna a suspensão mais flexível e confortável para o condutor e ocupantes da cabina. Nos camiões com maior peso bruto e caixa mais comprida, podemos encontrar dois

Fig.

03

Neste chassis longo com dois eixos de tração de rodado duplo, apenas uma mola de lâminas invertida de cada lado garante a suspensão de ambos os eixos, o que representa uma grande economia.

eixos de tração (6x4) ou um eixo de tração e outro só de apoio (Fig. 3). Em qualquer dos casos, o eixo mais recuado pode ser levantado pneumaticamente, a fim de economizar pneus e combustível, quando o carro viaja em vazio. As suspensões convencionais de molas de lâminas têm a vantagem de ser uma tecnologia comprovada, simples e económica, mas exigem mais manutenção (lubrificação, limpeza, substituição de folhas partidas, etc.). Além disso, “reflectem” a carga na altura do chassis ao solo, podendo em casos limite provocar o contacto dos pneus com a caixa de carga. Por outro lado, as molas mecânicas não participam minimamente na estabilização do chassis, colocando problemas de condução mais

Com o aparecimento das suspensões pneumáticas e do respectivo sistema electrónico de controlo ECAS (Electronic Control Air Suspension), os inconvenientes apontados às suspensões mecânicas foram ultrapassados de duas formas. Ou as molas mecânicas são totalmente substituídas por foles pneumáticos, ou são utilizados foles pneumáticos para estabilizar o chassis nas situações em que as molas mecânicas não o conseguem (carga total, curvas, travagens, vias inclinadas, etc.). Neste caso, aproveitamse as molas mecânicas para ligar a suspensão e os eixos ao chassis e os foles pneumáticos têm uma função quase meramente supletiva. Nos casos em que a suspensão é totalmente pneumática, tem que haver peças metálicas específicas, que façam a ligação da suspensão e do eixo ao chassis (Fig. 4). Devido a menores necessidades de manutenção e sobretudo à sua grande capacidade de estabilizar a altura do chassis e as suas oscilações, as suspensões pneumáticas são cada vez mais utilizadas na produção em série de veículos pesados, contribuindo para melhorar a segurança, a economia (pneus e combustível) e a eficiência de transporte, com velocidades médias mais elevadas. PUB


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|| PASSO A PASSO

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PRÉTENSORES

CINTOS DE SEGURANÇA || Os pré-tensores dos cintos de segurança são um importante elemento da segurança passiva, cuja missão é eliminar a folga do cinto antes de ocorrer um acidente, aumentando a capacidade de retenção do cinto de segurança e do próprio airbag. Em todas as operações de montagem e desmontagem, no entanto, é necessário seguir um determinado método de trabalho

05

02

Montagem correta do pré-tensor.

Desmontar as guarnições interiores da carroçaria (pilar da porta, em volta dos assentos, consola central, etc.), a fim de ter acesso aos tensores. Depois de ter acesso ao (pré) tensor, verificando que este possui um sistema de segurança contra disparo acidental, este deve ser ligado, segundo as instruções do construtor.

08

Ligar a ignição do veículo e verificar a existência do sinal de avaria ativado. Se a luz avisadora indica avaria do prétensor e não existe nenhuma anomalia, os códigos de avaria registados no sistema OBD devem ser apagados, utilizando um aparelho de diagnóstico adequado.

09

03

06

Ligar o contacto eléctrico de comando.

Voltar a montar as guarnições do habitáculo anteriormente desmontadas.

10

Em primeiro lugar, desliga-se a bateria e aguarda-se o tempo de segurança recomendado para não haver acionamento acidental dos tensores.

01

Desmontar a peça, evitando que sofra impactos ou que caia no chão, para não ficar inutilizada. Quem realiza a operação não deve ter a mínima dúvida sobre a forma de funcionamento dos pré-tensores.

04

07

Ligar a bateria do veículo.


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TÉCNICA SISTEMA DE GESTÃO DO CICLO DIESEL

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TECNOLOGIA DA COMBUSTÃO DIESEL || Nos motores diesel, a mistura ar/combustível é realizada dentro da própria câmara de combustão, uma vez que o gasóleo não se vaporiza nem se inflama facilmente à temperatura ambiente

P

ara se obter uma eficiente preparação da mistura, o combustível tem que ser injectado na câmara de combustão a uma pressão entre 350 e 2.000 bar, dependendo do processo de combustão. Além disso, a quantidade de gasóleo e o tempo de início da injecção têm que ser doseados com alta precisão, a fim de se obterem consumos de combustível reduzidos e emissões de ruído e de gases de escape dentro dos valores limitados por lei. A precisão tem que ser tal, que não pode exceder cerca de 1º de rotação da cambota, o que dá tempos da ordem de milésimos de segundo. O ponto da injecção é afinado de modo a controlar o início da combustão e compensar os tempos de propagação das ondas de pressão nas linhas de pressão. Nos sistemas de bombas de controlo mecânico, o avanço da injecção em função do regime e carga do motor é controlado por um dispositivo situado no fluxo de saída da bomba, que utiliza a hélice do êmbolo de injecção. Já o sistema de controlo electrónico de injecção (EDC) tem uma função específica de afinação do momento do início da injecção, a partir de sinais de regime, carga e temperatura do motor. A quantidade de gasóleo injectado pelo sistema de controlo depende do regime e da carga do motor, pois a quantidade de ar de admissão não é controlada por borboleta. Nessas condições, o regime do motor diesel sem carga poderia aumentar constantemente, até destruir o motor, sendo necessário um dispositivo para controlar o regime do motor. Também é necessário utilizar vários dispositivos para manter um regime de ralenti adequado.

Processo de injecção de combustível O combustível não pode ser considerado incompressível, a partir do momento em que as pressões são elevadas e os tempos de alimentação se tornam muito curtos. Portanto, o processo de injecção deixa de ser estático, de acordo com as leis geométricas de deslocação, tornando-se antes dinâmico, em grande parte inspirado nas leis da acústica. Nos sistemas accionados por cames (bombas mecânicas), o veio de excêntricos accionado pelo motor empurra o êmbolo no sentido da descarga. Isso faz subir a pressão na câmara de alta pressão da

bomba. A crescente pressão abre a válvula de descarga e a pressão desloca o combustível no tubo de lata pressão até ao bico do injector à velocidade do som (aproximadamente 1.400 m/s). Quando a pressão de abertura do bico é atingida, a agulha empurra a respectiva mola para trás e deixa o combustível sair, sendo pulverizado através dos furos do bico do injector, para a câmara de combustão. A injecção termina quando a pressão na câmara de alta pressão da bomba baixa. A válvula de descarga fecha-se e a pressão no tubo do injector desce até estabilizar. A queda de pressão estática entre cada dois ciclos de injecção é calculada de modo a que: - A agulha do bico do injector se feche rapidamente, a fim de provocar um corte claro na descarga de combustível, para evitar fugas de gasóleo - As oscilações de pressão residual na linha do injector sejam efectivamente

amortecidas, a fim de evitar picos de pressão que provoquem a reabertura da agulha do bico do injector, bem como para impedir que as quebras de pressão provoquem danos por cavitação.

Sistemas de injecção de gasóleo O sistema de alimentação de um motor diesel inclui um circuito de baixa pressão e outro circuito de alta pressão. O primeiro consiste no depósito de combustível, filtro de gasóleo, bomba mecânica ou eléctrica de alimentação, válvula de retorno e linhas de combustível. O circuito de alta pressão de alimentação inclui a bomba de alta pressão e a respectiva válvula de controlo de pressão, que gera a pressão necessária para a injecção, os tubos dos injectores e os injectores. O sistema de controlo electrónico EDC também possui injectores de accionamento eléctrico, mas injectores piezo-eléctricos serão igualmente utilizados no futuro.

De uma forma geral, a última palavra (state-of-the-art) em sistemas de injecção utiliza uma das seguintes tecnologias de alta pressão: - Bombas injectoras em linha com sistemas de controlo mecânicos ou actuadores electrónicos, assim como dispositivos de avanço do ponto de injecção específicos, para cada aplicação. Este tipo de bombas injectores é geralmente usado em veículos comerciais, possuindo um conjunto de êmbolo/cilindro por cada um dos cilindros do motor dentro da mesma unidade, sendo todos accionados pela mesma árvore de excêntricos. A gama de bombas de injecção em linha também incluem uma manga de controlo do avanço da injecção, para lá do controlo da quantidade de gasóleo que é enviada aos injectores. - Bombas rotativas de injecção (distribuidoras), com um sistema mecânico ou electrónico de controlo, além de um dispositivo integrado de controlo do avanço. - As bombas de êmbolo axial são usadas principalmente nos motores de alto rendimento IDI e DI para carros de passageiros e comerciais ligeiros. Neste tipo de bombas, há um êmbolo central acionado por um excêntrico em forma de disco que gera a pressão e distribui o combustível para cada cilindro. Uma manga ou válvula electromagnética assegura o tempo de injecção e a quantidade de gasóleo para cada injector. - As bombas injectoras de êmbolo radial também são geralmente usadas em pequenos carros de passageiros e comerciais ligeiros com motores DI de elevado rendimento. A pressão é gerada e distribuída por dois ou quatro êmbolos dispostos radialmente, sendo accionados por um excêntrico em forma de anel. Uma válvula electromagnética controla o avanço e o fluxo de combustível para os injectores. - Além das bombas mecânicas em linha, também existem bombas individuais para cada cilindro, que são accionadas directamente pela árvores de cames do motor. Este tipo de bombas de injecção são usadas principalmente em motores marítimos de médio e grande porte, motores de máquinas de construção e pequenos motores (de um ou dois cilindros). - Uma tendência mais recente é o sistema UIS (Unit Injector System), também


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TÉCNICA SISTEMA DE GESTÃO DO CICLO DIESEL

conhecido por injector/bomba, no qual a bomba e o injector estão incluídos no mesmo componente, sendo montada uma unidade por cada cilindro, na cabeça do motor. Estas unidades injector bomba são accionadas pela árvores de cames do motor, seja directamente por uma haste, seja através de um sistema de balanceiros. - O conceito UPS (Unit Pump System) é semelhante ao anterior, obedecendo ao mesmo princípio de funcionamento. A principal diferença entre os dois consiste na ligação da bomba ao bico do injector por meio de um pequeno tubo de alta pressão. A vantagem deste sistema é a possibilidade da árvore de cames poder estar na cabeça do motor ou no bloco de cilindros, tornando a sua aplicação mais vasta.

Sistemas de pressão constante Todos os sistemas descritos anteriormente têm em comum a característica da pressão de injecção ser gerada no momento em que cada ciclo de injecção se verifica. No caso dos sistemas controlados electronicamente, a curva da taxa de descarga pode ser influenciada, não só pelo perfil da árvore de cames, como também pela acção de uma válvula electromagnética. Mesmo assim, a pressão máxima possível depende directamente do regime do motor e da quantidade de gasóleo injectada. Contudo, a pressão de injecção pode ser estabelecida independentemente do regime e carga do motor, através de um

|| O sistema de controlo electrónico de injecção (EDC) tem uma função de afinação do momento do início da injecção, a partir de sinais de regime, carga e temperatura motor

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sistema acumulador de injecção. É o caso dos sistemas Common-Rail (CRS), nos quais a geração da pressão e a injecção de combustível estão separadas no tempo e no espaço. A pressão é gerada por uma bomba de alta pressão e mantida num circuito de alta pressão, não havendo necessidade da bomba estar sincronizada com o sistema de injecção. Por outro lado, os injectores também não dependem da pressão do gasóleo para funcionar, sendo operados electricamente. A quantidade de gasóleo injectada e o tempo de injecção são assim directamente controlados pela unidade electrónica de gestão do motor, tendo em conta todos os parâmetros de funcionamento do veículo. Deste modo, a injecção parcial faseada ou sequencial tornam-se possíveis, aumentando grandemente a eficiência da combustão. Estes sistemas CRS são utilizados nos motores de elevada potência específica, que conseguem alcançar excelentes consumos de combustível e níveis mínimos de emissões poluentes. De qualquer modo, para ser possível alcançar um controlo de alta precisão de tempos e quantidades de combustível de injecção, seja em circuito aberto, seja em circuito fechado, assim como diferenças mínimas de rendimento entre cada cilindro e longa vida útil do motor, é imperativo que todos os sistemas de injecção seja fabricados com peças e componentes de alta precisão, com tolerâncias dimensionais mínimas. PUB

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ACTUALIDADE

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DESTAQUES LITOCAR COM MITSUBISHI EM CASTELO BRANCO A Mitsubishi Motors de Portugal S.A. nomeou o Grupo Litocar como concessionário das marcas Mitsubishi Motors e Mitsubishi Fuso para a região de Castelo Branco. A Litocar, que era já concessionário Mitsubishi Motors para a região de Coimbra, vê assim a sua área de atuação alargada para o interior centro (Castelo Branco, Idanha-a-Nova; Oleiros;Proençaa-Nova, Sertã e Vila Velha de Ródão). Em Castelo Branco, a Litocar prestará serviço de Venda de Veículos e Assistência Técnica Após-Venda nas seguintes instalaçõesdo Edifício Litocar na Zona Industrial Castelo Branco.

ROUTECONTROL LANÇA SOLUÇÃO WEB DE GESTÃO DE CONSUMOS DE FROTA A RouteControl, empresa do universo Olisipo que disponibiliza no mercado soluções integradas de gestão de frota, acaba de lançar a aplicação ConsumosFrota, www.consumosfrota.com, ferramenta online que pretende automatizar o processamento de dados de consumos e apresentar de imediato um quadro de indicadores operacionais e de gestão, eliminando a necessidade de processamentos morosos, especializados e consumidores de tempo e recursos. O preço é indexado ao número de viaturas geridas, ajustando-se por isso a empresas de qualquer dimensão.

CEPSA APRESENTA NOVO CARTÃO PARA PME CEPSA STAR DIRECT é o mais recente cartão de frota da CEPSA Portuguesa. Não sendo um meio de pagamento (exclui a valência de crédito), este é um cartão único que permite descontos em combustível e vantagens exclusivas que residem na adesão rápida e fácil, sem necessidade de garantia bancária por parte do Cliente, garantindo-se assim a emissão no prazo máximo de 7 dias. Dirigido exclusivamente a profissionais do transporte (PME, Profissionais Autónomos e Associações), este novo cartão foi pensado para beneficiar as empresas que procuram dinamizar e expandir os seus negócios em todo o território nacional, mas também em Espanha.

PEUGEOT 208 1.6 EHDI

ANTI CONSUMO

Qualquer modelo que a Peugeot lance no segmento B, tem sempre a pesada herança dos números 205, 206 e até do 207. Por isso o 208 tem uma missão comercialmente difícil, tanto mais que os tempos são outros e as compras são cada vez mais racionais. Mas o pequeno leão tem argumentos, logo a começar pela estética, muito elaborada do ponto de vista dos detalhes (tópicas, grelha,

|| FICHA TÉCNICA Peugeot 208 1.6 eHDi Cilindrada cc: Potência Cv/rpm: Binário Nm/rpm: Velocidade Km/h: Acel.0-100 km/h seg.: Cons.Médio L/100Km: Preço (desde)

4/1.560 92/4.000 230/1.750 185 10,9 3,8 21.600 Euros

etc). No interior apostou em bancos envolventes, num monitor multifunções sensível ao toque (onde está o rádio, entre outras funções de informação e entretenimento) e numa posição de condução alta. Porém, o volante é demasiado pequeno e o resultado é que o aro tapa o painel de instrumentos. Com o motor 1.6 e HDI, de 92 cv, o 208 assume a sua vocação mais ecológica, correspondendo muito bem nesse aspeto. Sistema start/stop e pneus de baixo atrito dão uma ajuda para se conseguir rodar com regularidade dentro da casa dos 4 litros aos 100 kms. A suavidade dos diversos comandos (embraiagem, direção e até da caixa de velocidades) torna simples a condução do 208. O conforto de rolamento raramente é colocado em causa, num carro que apresenta boas qualidades dinâmicas, fruto do bom amortecimento da suspensão.

IMPACTO POSITIVO DA CAFEÍNA NA CONDUÇÃO Uma investigação internacional, publicada na Psychopharmacology, conclui que a ingestão de café aumenta o estado de alerta do condutor e diminui a sonolência e, dessa forma, contribui para aumentar a segurança rodoviária. O estudo envolveu 24 condutores voluntários, saudáveis e em perfeitas condições de descanso, numa simulação que recriou as condições de condução em autoestrada. Os investigadores mediram o desvio padrão da posição lateral do carro (SDLP - calculado através da variação que o carro sofre dentro da mesma faixa de rodagem), variação de velocidade registada, sonolência subjetiva e performance geral da condução e concluíram que consumir uma chávena de café (aproximadamente 80 mg de cafeína) após duas horas de condução monótona, como acontece nas autoestradas, tem um efeito positivo no desempenho rodoviário. Sendo a cafeína um estimulante natural, o seu mecanismo de ação potencia o estado de alerta. Nesse sentido, é natural que o consumo de café ajude a aumentar o estado de vigília, essencial para uma condução segura.

GARMIN REVOLUCIONA GPS A Garmin anunciou o lançamento de um novo equipamento que promete revolucionar a navegação por GPS nos equipamentos móveis. O GLO™ é um GPS portátil e recetor GLONASS que permite colocar à disposição dos dispositivos móveis a tecnologia GPS líder de mercado da Garmin. Este novo produto liga-se facilmente a qualquer equipamento da Apple® e Android™ através da tecnologia Bluetooth®, oferecendo não só uma localização muito mais precisa a atualizada do utilizador, mas também um sistema completo com uma qualidade muito superior àquela garantida pelas soluções de localização mais comuns, que vêm integradas nos dispositivos móveis atuais. O novo Garmin GLO está disponível no mercado nacional a um preço de venda ao público recomendado de 99 euros.

AUDI A4 AVANT 2.0 TDI S LINE

DESPORTIVA

A Audi sabia exatamente o que precisava fazer para atualizar a carrinha A4. Neste exemplar ainda lhe colocou o Kit S Line e o seu preço quase chegou ao 55.000 euros. As jantes de 18” com pneus 245/40 alteram por completo a dinâmica desta carrinha, permitindo que a suspensão faça quase todo o trabalho de amortecimento que, por sinal, não se sai nada mal, mesmo no

|| FICHA TÉCNICA Audi A4 Avant 2.0 TDi Cilindrada cc: Potência Cv/rpm: Binário Nm/rpm: Velocidade Km/h: Acel.0-100 km/h seg.: Cons.Médio L/100Km: Preço (desde)

4/1.968 170/4.200 380/1.750 222 8,4s 4,8 44.000 Euros

piso mais irregular. Em termos de comportamento dinâmico a Audi A4 Avant é fabulosa, dando um enorme prazer de condução, e quanto mais curvas houver melhor. A Audi decidiu também mexer no motor 2.0 TDi de 177cv e 380 NM de binário (!!!). Parte da agradabilidade deste carro vem precisamente do motor. Potente e disponível em qualquer regime, este motor proporciona um desempenho muito desportivo, apesar de ser económico também, com a excelente caixa de 6 velocidades e o sistema start&stop a darem uma ajuda importante nesse aspeto, quer em estrada quer na cidade. Continua a ser referencial a posição de condução, onde nos encaixamos perfeitamente. O conforto a bordo é grande e transforma-se em prazer de condução frequentemente.


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PUBLICAÇÃO OFICIAL DO SALÃO


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Com mais de 3.000 oficinas espalhadas pelo mundo, a rede Bosch Diesel Center / Service, é composta por oficinas altamente especializadas para o diagnóstico, manutenção e reparação de todos os sistemas diesel. Contam com profissionais formados pela Bosch que realizam a comprovação dos sistemas diesel com equipamentos de elevada qualidade. Bosch Diesel Center / Service é a referência ideal para concessionários e oficinas independentes multimarca.

Consulte a nossa rede em: www.boschdieselservice.net


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