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Fevereiro 2015 ANO XI 3 euros Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados
COMÉRCIO & INDÚSTRIA
Mercedes-Benz C 180 BlueTEC
As pessoas são o capital mais valioso das empresas, mas a gestão dos Recursos Humanos nem sempre é pacífica. Este ano, segundo estudo do especialista em recrutamento Hays, a percentagem de empresas que pretendem contratar ultrapassa as perspectivas mais optimistas. No entanto, há menos profissionais dispostos a mudar de emprego, e muitos pensam mesmo sair do país. As empresas que queiram crescer terão de competir já este ano para atrair e reter os melhores
Crista da onda
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TÉCNICA & SERVIÇO
DESTAQUE
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Recursos Humanos nas oficinas
Verificação rápida
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II CAPÍTULO Pág. 4
Válvulas de ar secundário
Híbridos e Elétricos
Necessidade técnica
TÉCNICA & SERVIÇO
Aparelhos de diagnóstico O investimento num moderno aparelho de diagnóstico é o momento adequado para colocar o negócio ao nível dos padrões que se vão tornando vulgares na Europa e em todo o mundo civilizado Pág. 46
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Mercado
Gestão de clientes n Pensar no negócio GERALMENTE, as pessoas montam pequenas empresas sozinhas e só depois contratam pessoal. Como se habituaram a decidir e fazer tudo por si próprios, estão sempre a interferir com as funções do seu pessoal e não deixam a empresa funcionar como deve ser. O grande desafio de todos os empresários é conseguirem estruturar as suas empresas em sistemas que funcionam por si e permitem que ele se encarregue de organizar o crescimento do negócio. Todos temos 24 horas por dia, mas a forma como utilizamos o nosso tempo é o que distingue o nosso grau de sucesso em todas as áreas da nossa vida. Ser um bom gestor, é ser capaz de reunir informação sobre o que está a acontecer, que lhe permita tomar boas decisões. Se não tiver informações sobre o negócio e não souber interpretar essas informações, o empresário não consegue gerir o seu negócio.
Um dos grandes desafios que temos nas empresas é começar a medir o que estamos a fazer e ter uma estratégia para o negócio. Sem um plano de negócios, não há forma de gerar lucro. É o plano de negócios que permite monitorizar o progresso do negócio. Sem plano, o empresário nunca sabe a quantas anda. Grandes males, grandes remédios. Se não fossem as condições duras que estamos a viver, não teríamos analisado o nosso negócio e não teríamos evoluído para nos tornarmos competitivos e sustentáveis. Em qualquer caso, será a nossa forma de pensar e a nossa estrutura mental que nos levará onde quisermos chegar, do mesmo modo que poderá impedir de lá chegar. Não há mais nenhum factor a ter em conta. As decisões que nós tomamos decorrem da nossa maneira de pensar. Para irmos mais longe temos que inovar na forma de pensar, ou seja, adquirir mais conhecimento e novas formas de gerir esse conhecimento.
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Determinar as variáveis
› A gestão de clientes nas oficinas não é um tema de todo simples, sendo necessário recolher dados, a fim de equacionar a questão, determinar os valores e resolver o enigma
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s clientes apresentam diversos tipos de comportamentos, exigências e expectativas, podendo ser agrupados em categorias com níveis diferentes de avaliação. Por outro lado, nem todos os serviços asseguram a mesma rentabilidade, devido ao tempo que exigem e às dificuldades que levantam, sendo necessário calcular com exatidão os custos de reparação, os quais, associados a um tipo de cliente, dão indicações precisas sobre a melhor linha de atuação a seguir, relativamente à clientela da oficina. n CALCULAR O PREÇO DE VENDA DE SERVIÇOS Embora muitas oficinas tenham programas de gestão da informação, nem sempre a utilizam corretamente, pelo que sentem falta da informação necessária. Basicamente, todos os custos devem ser registados desde o início, sistematicamente, à medida que o processo de reparação se desenrola. Há toda a conveniência em ter tabelas já elaboradas de custos administrativos, operações padronizadas, tempos de mão-de-obra, etc.. Muitos fornecedores de softwares de orçamentação, podem ajudar neste sentido, e muita dessa informação pode ser obtida pela Internet. Uma vez resolvida a questão dos custos exatos de reparação, fundamentais para avaliar a rentabilidade da atividade, é necessário registar todas as reparações realizadas no ficheiro de clientes.
Diretor: João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com Diretor Comercial: Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com Departamento Comercial: Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com Redação: Bruno Castanheira bruno.castanheira@apcomunicacao.com Jorge Flores jorge.flores@apcomunicacao.com Multimédia: António Valente Arte: Ricardo Coelho
Gerir uma oficina pode ser como conduzir um carro: acelera-se para chegar primeiro que os outros, trava-se quando houver riscos e vira-se para o caminho que mais interessa
Esse ficheiro deve ser electrónico, pois o registo de dados é automático, a consulta mais rápida e os totais vão sendo acumulados, permitindo o estudo da carreira de cada cliente. Ao cabo de um certo tempo, a oficina já dispõe de elementos suficientes para classificar os seus clientes em grupos facilmente identificáveis, por meio de um código interno da oficina. Indicadores importantes para definir cada cliente são o volume de serviços realizados, a frequência e regularidade com que procura a oficina, tipo de veículo, opinião sobre o
Serviços administrativos e contabilidade: financeiro@apcomunicacao.com Assinaturas: assinaturas@apcomunicacao.com Periodicidade: Mensal © Copyright Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão FIG, Indústrias Gráficas, SA Rua Adriano Lucas - 3020-265 Coimbra Telef.: 239 499 922 N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03
serviço, etc. No final, o importante é conseguir agrupar os clientes em duas ou três classes principais de rentabilidade (alta, média, baixa, etc.). n POLÍTICA DE PREÇOS CORRETA Depois de conhecer os custos exatos de cada serviço, operadores e clientes, a oficina está em condições de escalonar os seus preços e definir melhor as suas opções. Geralmente, uma oficina que pratica preços baixos, acaba por atrair clientes “oportunistas”, que têm pouca rentabilidade. A
Edição AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira Publicações, Unipessoal, Lda Sede: Bela Vista Office, Sala 2.29 Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A 2735-336 Cacém Portugal GPS: 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W Tel.: +351 219 288 052/4
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classe de clientes que mais interessa à oficina é a dos “funcionais”, ou seja, aqueles que compreendem facilmente e aceitam a necessidade das intervenções e estão dispostos a pagar o seu custo efetivo. O melhor cliente, o tipo “passivo” ou fidelizado, é aquele que aprecia a maneira de trabalhar da oficina e está disposto a pagar mais por serviços de melhor qualidade e maior valor acrescentado. A gestão dos clientes deve ser o mais fundamentada possível, mas é sempre uma ciência inexata, no sentido em que a oficina tem que atuar de modo a tentar aproveitar todos os tipos de procura, para rentabilizar a capacidade instalada. Quanto mais informação tiver sobre os seus clientes, mais facilmente o gestor da oficina poderá adaptar os seus preços, serviços e condições de pagamento, de modo a retirar a máxima rentabilidade da sua atividade. n OPÇÕES ESTRATÉGICAS A gestão de clientes pode ajudar a oficina a definir melhor o tipo de serviços/produtos que mais lhe interessa, de acordo com as suas características, pessoal, localização, etc. Uma das formas de atrair certos tipos de clientela e selecionar outros, consiste em seguir uma certa especialização de tarefas ou produtos, o que pode ser reforçado por campanhas, promoções, etc. Evidentemente, todas as opções estão condicionadas pela avaliação periódica da carteira de clientes, devendo os resultados traduzir-se por uma maior taxa de atração e fidelização de clientes. Como em quase tudo, o avanço consegue-se à custa de tentativa e erro… n SISTEMAS DE APOIO À GESTÃO Como se pode facilmente perceber, a gestão de clientes não pode ser deixada ao acaso ou à disponibilidade esporádica dos gestores. Para se conseguirem resultados concretos e positivos, é necessário seguir sistemas e procedimentos pré-determinados, que permitam a atualização dos dados e das avaliações em tempo real. A prioridade deve ser dada sempre à rentabilidade da oficina e à minimização dos custos de exploração, o que implica boa organização interna, política de compras ajustada e registo permanente de todas as operações realizadas. O ficheiro de clientes, se tiver registada toda a informação que é necessária, é igualmente outro ponto fundamental para calcular os preços corretos, proporcionais à categoria do cliente. No entanto, a completa gestão de clientes não se pode limitar ao cálculo do melhor preço. É necessário manter um calendário para cada cliente digno desse nome, onde constem as datas mais aconselháveis para operações de manutenção, com um serviço de alerta (sms, telefone ou e-mail). Outra forma de manter o contacto com o cliente é entrar em contacto sempre que existam oportu-
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Organização:
A única forma de realizar uma gestão coerente e objectiva é ter elementos e dados informativos, que permitam avaliar os diferentes tipos de clientes que a oficina tem. l
l As oficinas automóvel têm que ser
projetadas e geridas na perspectiva do elemento humano e na óptica do consumidor. l A capacidade da oficina para se apresentar, se identificar e estabelecer uma relação positiva, construtiva e mutuamente equilibrada, relativamente ao condutor/ utilizador, passou a ser o ponto fundamental. l Se o condutor não se sentir bem
na oficina, se não considerar o técnico da oficina um consultor automóvel de total confiança, por certo não irá muitas vezes à oficina.
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l Os bons clientes, ou seja, aqueles CM
que reconhecem que a oficina tem que remunerar corretamente os factores de produção e alimentar toda cadeia de fornecimento do aftermarket, são efetivamente parceiros da oficina e como tal deve ser tratados.
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nidades favoráveis para a realização de serviços, como é o caso de campanhas, promoções, chek-up gratuito, etc. n VERIFICAR OS RESULTADOS PERIODICAMENTE As soluções que hoje funcionam podem deixar de resultar com o passar do tempo. Os indicadores da atividade global da oficina devem estar sujeitos a análises periódicas, para corrigir o que houver a corrigir e para inflectir algum rumo, se for aconselhável. A carteira de clientes tem que ser permanentemente atualizada e necessita ser avaliada a certos intervalos (três meses, seis meses, etc.), para perceber o que se está a passar com a clientela e escolher as opções mais adequadas. O controlo do índice de satisfação do cliente deve ser constante, como forma de analisar o funcionamento da própria empresa e como avisador para certas situações que implicam respostas adequadas (ações da concorrência, limitações da oferta, etc.). Quando os comandos da gestão estão bem afinados, gerir uma oficina pode ser como conduzir um carro: acelera-se para chegar primeiro do que os outros, trava-se quando houver riscos e vira-se para o caminho que mais nos interessa. www.jornaldasoficinas.com
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Mais
informações em revistadospneus.com Fevereiro I 2015
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Destaque
A N I C I F O lista cia Espeem:
II Capítulo Por: Dário Afonso
Tecnologia Híbrida e Elétrica
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Necessidade técnica › Após alguma indefinição na tecnologia mais promissora, a Europa tem assumido para as próximas décadas um forte potencial das soluções híbridas e elétricas
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Indústria Automóvel tem, ao longo dos tempos, apostado tecnologicamente em motores de combustão interna diesel e gasolina. Nas últimas décadas, têm sido promovidas soluções a gás, com sucesso limitado e apenas em alguns países europeus. A solução hidrogénio foi também fortemente anunciada numa determinada altura, mas rapidamente abandonada. Após alguma indefinição na tecnologia mais promissora, a Europa tem assumido para as próximas décadas um forte potencial das soluções híbridas e elétricas. O Estudo Europeu relativo ao “Consumo do Tipo de Combustível em Viaturas Ligeiras até 2050”, aponta para os seguintes resultados:
Parque de Viaturas Híbridas na Europa (em %) 2020 2030 Temas Específicos em cada Edição Mensal do Jornal das Oficinas Mar Oficina de Soluções de Mobilidade Abr Oficina Non-Stop Mai Oficina Infotainment & Multimédia Jun Oficina Especialista em Personalização de Viaturas Jul A Oficina e o Cliente Tecnológico Ago Oficina Ecológica Set Oficina via Telemática Out Oficina para Viaturas Sem Condutor Nov Oficina de Serviços (só vende MDO especializada) Dez Oficina B2B (não trabalha consumidor final )
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No mesmo Estudo, a queda do Parque de Viaturas com motor diesel convencional até 2050 é considerável, sendo ainda mais significativa no Parque de Viaturas com motor gasolina convencional. Se este parque de Viaturas a gasolina representou 60% em 2010, estima-se que venha a representar uns escassos 18% em 2050. Este facto é facilmente justificável se verificarmos que as motorizações a gasolina convencional são, na sua maioria, usadas em viaturas ligeiras com forte cariz citadino. Se estas vierem a ser substituídas por viaturas híbridas e acima de tudo por viaturas elétricas, então o motor a gasolina tem mesmo uma tendência para a sua redução em termos de parque. Quando falamos em 2020 parece que estamos longe dessa data e por isso temos muito tempo para nos adaptarmos a todas estas mudanças tecnológicas. Mas, 2020 é daqui a 5 anos ! … e, sendo evidente que as cidades com maior problemática ambiental terão de adotar medidas radicais em termos de emissões de gases e fumos, não restam dúvidas de que estas tecnologias vieram para ficar. Refira-se, a título de exemplo, que Londres irá, até 2018, substituir o seu parque atual de táxis com motores de combus-
tão interna, por táxis com “emissão zero”. Todas estas alterações têm consequências diretas nas empresas que prestam serviços de manutenção e reparação automóvel, também conhecidas por “Oficinas Auto”. O primeiro passo que uma Oficina Auto de hoje terá que dar é reconhecer que estas tecnologias existem e estão no mercado, a circular, e com um grande potencial de crescimento a curto prazo, que não podem ser ignoradas. Dado o primeiro passo, será necessário ir ao encontro de informação e formação sobre estas tecnologias. A ATEC (Associação de Formação para a Indústria, também conhecida por Academia de Formação) poderá ser uma solução de qualidade para o efeito, existindo no nosso país outras entidades, para além das marcas de automóveis, que já desenvolvem estes temas de forma interessante. A aprendizagem, já por si um processo contínuo, é ainda mais exigente quanto a estas novas tecnologias, dada a constante evolução das mesmas, que estão em franco e permanente desenvolvimento. Esta situação obrigará a que empresários, gestores e técnicos tenham necessidade de uma forte predisposição para a aprendizagem e, cada vez mais, preparados para as normais alterações no seu negócio. Seguramente, será necessário adaptar a tradicional Oficina Auto a um Espaço preparado para assistir tecnicamente este tipo de viaturas, assim como dispor de equipamentos e pessoal técnico formado, para o efeito. Assistir uma viatura com tecnologia híbrida ou elétrica, sem ter os conhecimentos básicos de segurança para o fazer, é assumir um risco de danos materiais e/ou físicos. Será importante realçar que os técnicos auto das tecnologias do século XX, são normalmente mecânicos puros que evoluíram para mecatrónicos. As tecnologias do século XXI exigem competências ao nível de um Técnico de Eletrónica Industrial. Temos hoje viaturas ligeiras do dia-a-dia a circular, com tensões e correntes elétricas elevadas, que fornecem energia a motores elétricos de elevada performance, geridos por sistemas de comando eletrónicos poderosos e complexos e que coabitam com um motor de combustão interna, num ambiente que pode variar de temperaturas negativas
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Patrocinadores
solutions for your business
soluções para o seu negócio
A manutenção e reparação de veículos elétricos e híbridos são dos maiores desafios que as oficinas enfrentam. Implica formação, certificação e equipamento específico
a temperaturas muito elevadas. Se é do conhecimento geral que a eletrónica e as variações de temperatura não são grandes parceiros, será fácil perceber o nível técnico e tecnológico envolvido numa viatura deste tipo, para que tudo funcione com a fiabilidade que a indústria automóvel exige e a que já nos habituou. Existindo duas tecnologias motoras no mesmo veículo, será necessário ter equipamentos de diagnóstico que consigam aceder a ambas ( pelo menos numa leitura de causa / efeito ), para conseguirmos realizar um diagnóstico mais efetivo e rápido. A indústria automóvel tem colocado o sucesso dos carros elétricos, dependente da autonomia dos mesmos e logo, de forma direta, da dependência das baterias e sua tecnologia. Apesar da Indústria das baterias auto ainda não ter encontrado a solução pretendida que será, no mínimo, igualar os standards atuais de uma viatura ligeira com motor de combustão interna convencional, ao nível da autonomia de condução e tempo de carregamento, a verdade é que esta mesma indústria tem revelado um enorme desenvolvimento técnico e mesmo tecnológico nos últimos anos, como as baterias de Start / Stop e as baterias das viaturas híbridas. Esta dinâmica de desenvolvimento leva-nos a acreditar que será apenas uma questão de tempo, até que venhamos a ter baterias auto aptas à satisfação das mais variadas necessidades, com autonomia, tempo de carregamento, dimensão e peso, que nos coloquem num outro patamar. Conforme já é público, foi desenvolvida uma tecnologia de Baterias de Açúcar, que é manifestamente melhor em todas as vertentes relativamente às conhecidas iões de lítio e que estarão a ser comercializadas em 2018, para várias indústrias como a dos telemóveis, computadores e…automóveis. Ultrapassada a questão do conhecimento técnico, será necessário conhecer o modelo de negócio, já que nesta altura o conceito de assistência técnica é muito baseado em diagnóstico da peça / componente
avariado e respetiva substituição. Porque a dimensão do parque de híbridos e elétricos ainda não o justifica, as soluções de peças / componentes no mercado independente não abundam, mas esta situação tem forte tendência de alteração a curto prazo. Como bem sabemos, com experiências anteriores nesta indústria, logo que a dimensão do mercado o justifique, seguramente aparecerão muitas soluções de diagnóstico, assim como soluções de substituição de peças e agregados no mercado independente e, ainda, soluções de reparação de agregados, como motores elétricos, conversores, variadores de velocidade, unidades de comando,… Perante tais perspetivas de crescimento exponencial das tecnologias híbridas e elétricas, não existe qualquer razão para que as Oficinas Auto ignorem o que será o seu futuro! A maior parte dos consumidores / condutores, não faz ideia do que está por trás, em termos tecnológicos, de um start / stop ou de um híbrido. Esta informação é normalmente apresentada como uma vantagem em termos de consumo de combustível aquando da venda da viatura, mas raramente explicada em termos de pós-venda e assistência técnica. Uma Oficina Auto que pretenda ser uma Oficina “Especialista” nestas tecnologias necessita, também, de estar preparada para atender este tipo de cliente, explicando-lhe a tecnologia da sua viatura e, acima de tudo, as implicações que esta tecnologia tem em termos da manutenção. Quem está nesta indústria, e nela se quer manter, tem de ter bem presente que sendo possível falar hoje em “Especialistas” destas tecnologias, dentro de 5 anos esta “Especialidade” será cada vez mais uma necessidade técnica em qualquer Oficina Automóvel digna desse nome. Dentro de 10 anos, os híbridos serão mais uma viatura que está na nossa oficina, como qualquer outra viatura convencional a gasolina ou a diesel.
Os veículos elétricos e híbridos exigem regras de segurança mais apertadas, devido, sobretudo, à existência de alta tensão, que pode chegar aos 400 volts
Em 2025, cá estaremos para confirmar!
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A manutenção de um veículo híbrido tem muitos pontos em comum com a de um veículo convencional, uma vez que mantém a existência do motor de combustão e transmissão mecânica
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Mercado
Microsite de Peças Auto
Aftermarket mais informado › A Divisão de Peças e Acessórios Independentes (DPAI) lançou o seu website, dando corpo a uma pretensão desta Divisão da ACAP
Visita Guiada - pecasauto.acap.pt l Na Homepage o visitante tem acesso às várias seções do site às notícias mais atuais sobre a atividade da DPAI, posições públicas em defesa do Sector, campanhas publicitárias para sensibilização da opinião pública e legislação. 6 Menus com muita informação
1. Sobre nós Peso do Sector representado pela DPAI. Missão e objectivos deste órgão. Organização na ACAP das diferentes áreas de negócio abrangidas pela DPAI: Comissões representativas dos fabricantes e dos distribuidores. Estas Comissões reportam à Comissão Executiva eleita, na qual estão ainda representados reparadores , retalhistas , assim como o sector dos pneus.
2. Mercado Complementarmente à Estatística produzida regularmente pela ACAP, há mais de 50 anos, reconhecida pelo INE como fonte oficial de informação, a DPAI lançou especificamente para o IAM o Observatório de Atividade do Pós-venda Independente (mercado e indicadores económicos de conjuntura) e dois inquéritos sobre a evolução e previsão do mercado.
3. Legislação Compilação atualizada, da principal legislação aplicável à atividade das empresas.
A
concretização deste projeto da ACAP, permite aos associados da DPAI, aceder a informação atualizada sobre a atividade desta Divisão, assim como, a notícias, legislação, serviços de apoio ao negócio e estudos de mercado, especificamente dirigidos às empresas do Pós-venda Independente (IAM). As empresas associadas da DPAI poderão, ainda, aceder aos conteúdos reservados, através de login e password. O domínio http://pecasauto. acap.pt pretende afirmar-se como uma referência para todos os players do aftermarket independente, assim como, para os públicos-alvo aos quais a DPAI apresentará as suas posições públicas, em defesa e promoção do futuro do Pós-venda independente. Neste site podemos encontrar informação de elevada qualidade e onde o utilizador tem acesso a partir de qualquer dispositivo: Computador, Tablet ou Telemóvel. O site garante uma maior facilidade na gestão dos diversos conteúdos multimédia e permite uma maior interação entre os utilizadores e a DPAI.
4. Atualidade - Assuntos em agenda nas reuniões de trabalho das diferentes Comissões, cuja evolução é disponibilizada aos associados. Resultados de comunicação da DPAI nos Órgãos de Comunicação Social.
5. Apoio ao negócio - O apoio prestado aos associados, pelos técnicos da ACAP, na gestão diária das suas empresas está à distância de um telefonema ou e.mail. Principais obrigações das empresas, aconselhamento em áreas técnica, jurídica, económica, sócio-laboral, formação, acesso privilegiado a serviços ou produtos de parceiros, ou seja, benefícios da condição de associado ACAP.
E ainda... l Links - FIGIEFA onde a DPAI está filiada e representada. Voz do IAM no centros de decisão Europeus para garantia de leal
concorrência e acesso ao mercado de reparação por todos os players.
l Valorpneu, Valorcar e Autoinforma - Empresas do Universo ACAP, responsáveis pela gestão de pneus usados, veículos
em fim de vida, baterias e Estatística, respectivamente.
l Novidade - Novas funcionalidades estarão disponíveis brevemente - notificações ao final do dia das atualizações
efectuadas pela ACAP, para que não perca a oportunidade da informação e Newsletter com seleção de temas essenciais.
6. Faça-se sócio Contactos ACAP para o candidato a associado DPAI. Vantagens exclusivas para as empresas associadas, acessíveis no site através de password e login. A organização do Sector no seio da DPAI, reforça a sua representatividade, o peso da sua ação e posições em defesa do IAM independente.
Associado DPAI Vantagens e serviços de apoio à sua empresa à distância de um telefonema ou email Telef.: 213.035.313 e.mail: dpai@acap.pt Site: www.pecas.acap.pt Fevereiro I 2015
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Plano de Formação Profissional DPAI/ACAP 2015
Próximas Ações Como é habitual, no início de cada ano, a ACAP, enquanto entidade especializada em formação para o Sector Automóvel, apresenta o seu Plano de Formação
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Aplique-se hoje para Inovar Amanhã
As próximas ações a realizar em Lisboa e no Porto, durante o mês de fevereiro são: l Gestão de Equipas: dia 12 fevereiro 2015 l Planificação Comercial: dia 20 fevereiro 2015 l Sensibilização em Primeiros Socorros: dia 24 fevereiro 2015 l Excel – Nível I: dia 26 fevereiro 2015 Os interessados podem inscrever-se em http://pecas.acap.pt, ou contactar diretamente o Gabinete de Formação através do e-mail: dpai@acap.pt e telefone: 213 035 300. A ACAP é uma entidade formadora acreditada, com vários anos de experiência na realização de ações de formação especialmente direcionadas para o Sector Automóvel. Conta com uma vasta equipa de formadores com ampla experiência profissional e pedagógica, todos eles detentores de CCP – Certificado de Competências Pedagógicas (ex-CAP).
ACAP E CA Seguros assinaram protocolo
Empresas mais protegidas A Associação Automóvel de Portugal e a CA Seguros, assinaram um protocolo, através do qual todas as empresas associadas da ACAP terão acesso a um seguro de responsabilidade civil empresarial com condições especiais de subscrição
AF AUTOCOLANTE.pdf
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nico no panorama do aftermarket nacional, pela sua abrangência, este seguro, que levou cerca de um ano a “construir”, foi feito a pensar especificamente nas oficinas e casas de pneus associadas da ACAP. E porque os negócios não têm todos a mesma dimensão nem as mesmas características, a CA Seguros, que pertence ao Grupo Crédito Agrícola, coloca à disposição das empresas três planos de capitais a segurar (100.000, 250 000 e 500.000 Euros) com prémios anuais distintos, podendo cada empresa contratar aquele plano que esteja mais de acordo com as suas necessidades de serviço. Este seguro, de responsabilidade civil empresarial, visa garantir danos causados a terceiros pelo exercício de uma determinada atividade. É composto por uma cobertura base, uma cobertura para bens confiados e outra para cobertura de erros e omissões de funcionários. Na essência, trata-se de um seguro de proteção ou assistência à atividade de reparação, ao qual apenas terão acesso os associados da ACAP, conforme condições da seguinte tabela:
Tabela seguro de responsabilidade civil ACAP/CA Seguros Cobertura Base Plano 1 100.000€ Plano 2 250.000€ Plano 3 500.000€
Danos em bens confiados 100.000€ 250.000€ 500.000€
Erros/Omissões de funcionários 30.000€ 30.000€ 30.000€
Prémio Anual 211,33 300,04 372,89 www.jornaldasoficinas.com
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Destaque
Recursos Humanos
Capital humano › As pessoas são o capital mais valioso das empresas. A gestão dos Recursos Humanos nem sempre é pacífica. Mas nenhuma estrutura que desvalorize os colaboradores terá sucesso num mercado global e competitivo Por: Jorge Flores e Bruno Castanheira
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ecursos Humanos (RH). Eis uma terminologia relativamente recente para definir a gestão de um “conflito” antigo nas relações laborais. Gerir pessoas nunca foi tarefa fácil. Ora, quando se trata de patrões e empregados, os interesses (só aparentemente...) tendem a ser opostos. A origem dos RH encontramo-la já no início do século XX, como resposta à crescente complexidade das empresas após o estrondoso impacto que teve a Revolução Industrial. O objetivo era criar pontes entre os pontos de vista das organizações e dos trabalhadores. E o primeiro termo utilizado para denominar este “gestor” foi “relações industriais”. Já então, era evidente a necessidade das empresas terem um departamento que reduzisse os atritos entre as duas partes conflituantes, uma vez que, apesar de diretamente ligadas e dependentes uma da outra, pareciam viver em realidades distintas e intransponíveis. Faltava uma área que servisse de “interlocutor” entre as duas margens. Com o passar do tempo, o conceito de relações industriais começou a mudar. Evoluiu. E alargou a sua esfera de
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atuação. Respondeu também pelo nome de “administração de pessoal” e já não intervinha apenas nos desentendimentos entre empregados e patronado, mas também na administração dos trabalhadores de acordo com a legislação laboral em vigor. Mas não chegava. Era necessário crescer. E à medida que as classes de trabalhadores viam os seus direitos melhor defendidos perante a lei, também o conceito de RH ganhava forma. As pessoas passavam, finalmente, a ser consideradas como recursos essenciais para o desenvolvimento e sucesso das empresas. n EMPRESAS ATENTAS Desta necessidade de entendimentos e gestão do capital humano nasceu o conceito de RH. Mas terá este alcançado a maturidade no seio das empresas? Talvez se caminhe nesse sentido. Mas ainda são cometidos muitos erros (ver caixa) nestes “sensíveis” departamentos. Atualmente, ainda existem demasiadas empresas que consideram os empregados simples recursos produtivos. Ou seja, como meros agentes
passivos, cujas atividades devem ser planeadas e controladas a partir apenas das necessidades da empresa. Uma estratégia que, dada a globalização da economia, se revela ferida de irracionalidade. Hoje, a competitividade das empresas obriga não a administrar somente os recursos humanos, nem sequer as pessoas. Uma empresa que se queira bem sucedida terá de administrar “com” as pessoas.
Atualmente, ainda existem demasiadas empresas que consideram os empregados simples recursos produtivos n COM OS COLABORADORES No futuro, estas tenderão a ser, cada vez mais, parte ativa da equação. Desta ponte. Agentes ativos e proativos no equilíbrio das organizações, dotados de inteligência, e com espaço para crescer na estrutura. Significa isto que os funcionários não serão mais recursos
que a organização consome e que geram “apenas” custos. Pelo contrário, o capital humano constitui, hoje (e ainda mais amanhã...), um valor competitivo. n SABER RECRUTAR... E CUIDAR A Egor é uma empresa que atua no mercado de recrutamento, junto de grandes empresas. E Amândio da Fonseca, o seu administrador, é uma das pessoas mais habilitadas para responder à seguinte questão: estarão as empresas, hoje, mais sensíveis para a importância dos RH? “Cada vez mais, as empresas consideram importante esta área”, adianta. Contudo, segundo a mesma fonte, estamos ainda perante uma espécie de “caixa negra da gestão”. Porquê? Porque “as empresas têm profissionais com conhecimentos sólidos e técnicos em áreas como as finanças, economia, mas em termos de RH, ninguém os ensinou a gerir pessoas, como contratá-las, como avaliá-las. E como pagar-lhes corretamente! Claro que as empresas preparam-se, têm especialistas. É o aspeto mais importante. Mas nada funciona sem as pessoas. Nenhuma empresa sobrevive sem elas”, garante Amândio da Fonseca. De acordo com o administrador da Egor, as empresas têm especial cuidado na fase do recrutamento. “Até porque, em Portugal, não está fácil despedir. Perde-se tempo e dinheiro. Tem muitos custos fazer uma má escolha”, avisa. Daí as cautelas. Mas e depois de recrutado o funcionário? Será que as empresas continuam
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A progressão na carreira, a procura por projetos mais interessantes e o pacote salarial são os factores que mais pesam na vontade de procurar novos desafios profissionais
a dar atenção a esta gestão? “Sim. Continuam. Não por motivos emocionais, mas sim racionais. É a única maneira de ter as pessoas motivadas. Dantes, as empresas eram geridas com um chicote e uma cenoura, mas agora é diferente. Têm de ter as pessoas em conta”, sublinha.
O mesmo responsável acredita que, mais do que contratar a pessoa errada, equívoco frequente, é não manter a pessoa “certa” motivada dentro da empresa. Ou não lhe pagar de acordo com o seu valor no mercado. “Uma empresa que não motive as pessoas está condenada a morrer. E já tantas
morreram desta forma”, enfatiza. Já em relação ao espaço dos colaboradores para a família, Amândio da Fonseca considera não se tratar de uma competência das empresas. “Antigamente, as empresas tinham uma espécie de papel paternal. Eram elas que mandavam fazer formação, criavam
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Recursos Humanos bairros sociais para os trabalhadores. Hoje, a responsabilidade, nesse campo, está do lado do trabalhador. Cada um tem de cuidar do seu próprio bem estar. A lei protege as pessoas e cada um, patrão ou empregado, têm de cuidar de si. A gestão da carreira deve incluir o seu bem estar”, explica o mesmo administrador.
n CORAÇÃO DA EMPRESA Para Ricardo Kendall, responsável da rede Midas em Portugal, a área dos RH é a “mais importante” de todas. “É o coração da empresa. Seja a nível de front office, seja no back office, as pessoas são o elemento essencial nas empresas. Sem uma boa equipa não conseguíamos ter bons diretores de centro, bons chefes
O capital humano constitui, hoje (e ainda mais amanhã...), um valor competitivo
de equipa, bons mecânicos, boas oficinas, como também não conseguiríamos ter uma boa expansão, um bom marketing, uma boa direção de compras. Portanto, é transversal à empresa e diria que é o mais importante. Não é a marca, que é líder mundial, não são os sócios, são as pessoas! A equipa! E isso é o mais importante, sem dúvida alguma”, diz.
Caso prático: Recursos Humanos num Importador Automóvel
Atrair novos talentos é principal objetivo A SIVA é, hoje, referência incontornável em Portugal. No que toca a Recursos Humanos, a política de recrutamento e seleção do Grupo SAG tem como principal objetivo atrair novos talentos l Constituída, em Agosto de 1987, a
partir da aquisição, pelo empresário João Pereira Coutinho, da Volkswagen Portugal Automóveis Lda., a SIVA (Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A.) integra o conjunto de empresas que constituem o Grupo SAG - Soluções Automóvel Globais, SGPS S.A., - para a distribuição das marcas do Grupo Volkswagen no mercado português: Volkswagen, Audi, Bentley, Lamborghini, Skoda e Volkswagen Veículos Comerciais. Desde o primeiro momento da integração que a SIVA pretende que o acolhimento transmita, a cada novo colaborador, uma imagem de organização, profissionalismo, rigor e personalização, que são o reflexo do nível de exigência e da qualidade que a empresa quer assegurar na gestão e no desenvolvimento da sua atividade. Em termos genéricos, o acolhimento inclui ações como Formação de Acolhimento, entrega de carta de boas vindas, do Código de Ética em vigor e do Manual de Acolhimento, que congrega a informação mais relevante sobre o Grupo SAG. Metodologia e Seleção A sua Política de Recrutamento e Seleção tem como principal objetivo atrair novos talentos (de acordo com as necessidades de reforço das equipas), constituindo um elemento crítico para a concretização das metas e consolidação da estratégia de mudança permanente. O Grupo SAG começa por apostar na Mobilidade Interna dos seus profissionais. Sempre que existe um Processo de R&S, dá a conhecer qual o perfil que procura na sua Intranet, para que os seus colaboradores possam
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A cultura da organização assenta na Adaptabilidade, Cooperação, Empreendedorismo, Inovação e Responsabilidade. Valores que estão na génese de todas as iniciativas por si idealizadas e implementadas
concorrer. Só depois parte para um Recrutamento externo, que é conduzido pela área de Desenvolvimento, quer através do recurso à sua base de dados interna, quer através da utilização de recrutamento externo, em especial para quadros. A ferramenta que utiliza para a gestão do desempenho e da carreira dos seus colaboradores e das equipas é o GPS (Global Performance System). Este instrumento, que foi desenvolvido internamente, é fundamental para apoiar nas decisões sobre a elaboração do Plano de Formação e Desenvolvimento, que é feito com base nas necessidades detetadas e nas decisões sobre Gestão de Carreiras (mobilidade e promoções). A ferramenta inclui avaliação da performance em relação aos objetivos individuais estabelecidos e avaliação de competências. O processo de avaliação inclui quatro fases: início do processo (definição de objetivos individuais, que são previamente alinhados com os objetivos globais da organização); avaliação intercalar (ponto de situação do status dos objetivos definidos inicialmente); avaliação final
(avaliação de objetivos iniciais e competências); análise de resultados (análise e identificação de planos de ação). Motivar é fundamental A visão estratégica da SAG define-a como uma organização motivada, confiante, com sustentabilidade, virada para clientes felizes, com as marcas mais atrativas e os produtos mais fascinantes do mercado. Implementa várias ações que visam motivar os seus colaboradores, incluindo o Programa de Acolhimento, o Plano de Formação, a Política de Protocolos com descontos para colaboradores, a Política de Benefícios (Seguro de Vida e Seguro de Saúde), a iniciativa “Open Day”, o Mês da Saúde e do Bem-Estar (anual), Encontros de Team Building, Torneios Internos (Futsal e Ténis-de-mesa) e, sobretudo, uma forte e consistente política de comunicação interna que visa reforçar os valores da organização e o envolvimento individual dos colaboradores na vida da empresa. A comunicação interna é outra área onde a empresa tem investido. Para partilhar informação, integrar e alinhar
os colaboradores na estratégia e nos resultados da empresa, é realizada, semestralmente, a SIC (Sessão de Informação aos Colaboradores). Já a Intranet, designada Sag4us, é outro veículo de comunicação, onde constam diversas informações destinadas aos colaboradores. Quanto à SAG Global, trata-se de uma publicação trimestral que, entre outros temas, coloca em foco o percurso e as funções, assim como algumas curiosidades e hobbies de colaboradores. Acresce, ainda, a e-newsletter enviada, semanalmente, para todos os colaboradores, visando comunicar as ações internas e os eventos mais recentes. A cultura da organização assenta na Adaptabilidade, Cooperação, Empreendedorismo, Inovação e Responsabilidade. Valores que estão na génese de todas as iniciativas por si idealizadas e implementadas. E, anualmente, leva a cabo um Estudo de Clima Organizacional (ECO) que abrange todos os colaboradores, cuja participação é voluntária e anónima. Nos últimos três anos, os resultados têm sido consistentes: participação entre 70 e 80%; nível de satisfação entre 75 e 80%.
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Recursos Humanos Guia do Mercado Laboral Hays
Mais empregos em 2015 revitalizam o mercado De acordo com a edição deste ano do Guia do Mercado Laboral Hays, 70% das empresas querem contratar mais colaboradores este ano, devido a planos de crescimento em território nacional e também no estrangeiro
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Hays, líder mundial em recrutamento especializado de profissionais qualificados, lançou o seu Guia do Mercado Laboral 2015, uma análise das tendências do mercado de trabalho qualificado em Portugal. As perspetivas são muito animadoras, pois de 700 empregadores a atuar em Portugal, que foram inquiridos para o estudo, 70% das empresas querem contratar mais colaboradores este ano. Os perfis mais procurados serão os Comerciais, de Engenharia e de Tecnologias da Informação. Por outro lado, a percentagem de profissionais que consideram a hipótese de mudar de emprego caiu para 75%, o valor mais baixo alguma vez registado nestes inquéritos. A progressão na carreira, a procura por projetos mais interessantes e o pacote salarial são os factores que mais pesam na vontade de procurar novos desafios profissionais. “Aproximam-se momentos de enorme dinamismo no mercado de trabalho português, mas também desafios inéditos.” afirma Paula Baptista, Managing Director da Hays Portugal. “A percentagem de empresas que pretendem contratar ultrapassa as perspectivas mais optimistas. No entanto, há menos profissionais dispostos a mudar de emprego, e muitos pensam mesmo sair do país. As empresas que queiram crescer terão de competir já este ano para atrair e reter os melhores. De facto, a grande lição que podemos retirar destes últimos anos é a de que tudo muda, cada vez mais rapidamente, sendo que o grande desafio está em conseguir acompanhar a mudança. A falta de soluções na área do emprego terá levado à maior fuga de talentos qualificados de toda a história de Portugal, com consequências que só agora começam a ser evidentes. A questão que se coloca é quão eficazes seremos a lidar com elas e a encontrar alternativas. Tudo indica que se aproxima, então, uma década de escassez de talento. De algum modo, ocupados
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Neste ano 2015, a percentagem de empresas que pretendem contratar ultrapassa as perspectivas mais optimistas. No entanto, há menos profissionais dispostos a mudar de emprego, e muitos pensam mesmo sair do país. As empresas que queiram crescer terão de competir já este ano para atrair e reter os melhores
que estávamos a resolver os problemas mais imediatos, fomos relegando para segundo plano uma conversa necessária e urgente entre instituições de ensino e o mercado d trabalho. Acabámos por formar milhares de profissionais que tivemos de “exportar” posteriormente, a custo zero, e deixámos que sectores estratégicos para a economia nacional se vissem privados do talento e competências fundamentais para o seu crescimento. Segundo os inquéritos efetuados pela Hays para esta nova edição do Guia do Mercado Laboral, 75% dos empregadores em todos os sectores sentem dificuldades em identificar os profissionais de que necessitam. Em muitos casos, esta dificuldade resultou mesmo numa quebra nos resultados das empresas, ou obrigou a repensar os planos de crescimento do negócio. Este número é tão mais preocupante se tivermos em conta que 79% dos profissionais qualificados portugueses admitem a possibilidade de vir a trabalhar no estrangeiro. Ou seja, podemos vir a perder ainda mais talento do que aquele que já nos deixou nos últimos anos. Ainda assim, as notícias para 2015 são extremamente positivas: se-
gundo os dados do inquérito, 70% dos empregadores pretendem recrutar este ano. Trata-se de um número acima das perspectivas mais optimistas, e um claro indicador de que se aproxima um momento de enorme dinamismo no mercado de trabalho português. O desafio que se coloca agora é o de perceber como podemos atrair e reter o talento necessário. Ainda que não exista uma fórmula mágica, os profissionais que foram entrevistados destacaram três factores que poderão contribuir largamente para a sua satisfação e motivação: um bom ambiente de trabalho, a oferta salarial e um plano de carreira. Estarão as empresas em Portugal preparadas para acompanhar estas expectativas? E, por outro lado, terão os profissionais as competências e características que os empregadores realmente procuram e necessitam? São muitas as interrogações para os próximos anos, sendo que 2015 será fundamental para definir a nossa capacidade colectiva de dar resposta a todas estas questões. No entanto, perante os enormes desafios que se colocam, uma só certeza se mantém: vivemos numa era global em constante transformação e movimento, e o mercado
de trabalho não se compadece de empresas e profissionais que não consigam acompanhar essa mudança. Cabe a todos nós – profissionais, empresas, instituições de ensino e governos – definir estratégias conjuntas que nos preparem, enquanto país, para estar à altura do ritmo e dinamismo de um mundo globalizado.” Outras conclusões do Guia do Mercado Laboral 2015: l 48%
dos profissionais estão insatisfeitos com o seu pacote salarial; l Apenas 37% das mulheres negoceiam o seu pacote salarial (versus 46% dos homens); l Profissionais de Marketing & Vendas são os mais interessados em mudar de emprego; l Empresas da região Norte, Centro ou Sul têm preferências de recrutamento diferentes; l Dificuldade em encontrar os profissionais certos já levou 46% das empresas a contratar pessoas menos adequadas para a função; l 36% dos profissionais no desemprego afirmam já ter recusado uma oferta de emprego; l 75% dos profissionais que emigraram pretendem voltar a trabalhar em Portugal.
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Recursos Humanos Para a Midas, o processo de recrutamento é levado muito a sério. “Temos várias formas de recrutamento, desde anúncios nos jornais, a contactos com os centros de emprego, passando, também (e cada vez mais), por escolas de formação técnica. E ainda institutos que têm pessoas com algum handicap. Temos ajudado bastante neste sentido. São várias as formas de recrutar. Temos uma departamento de RH com muitas pessoas. Quando venho ao escritório às 21h são os únicos que cá estão”, adianta. Paralelamente, “temos uma área de formação que é responsável pelo recrutamento do front office (e que lhe dá formação). Damos 223 dias de formação por ano. Não temos recursos humanos com mais de dois anos sem fazer formações ou atualizações”, afirma Ricardo Kendall, ciente de que é necessário manter a motivação da equipa. “Depois de as pessoas cá estarem, temos uns 10 prémios, alguns mensais outros anuais, e que puxam muito pelas equipas. Os temas são vários: vendas, campanha, olheiro, camisola e Fórmula 1”. Este último, por exemplo, levará a Barcelona a equipa vencedora, por três ou quatro dias, com tudo pago, para ver a Fórmula 1. “Divertem-se muito. Depois, recebemos as fotografias e alguns filmes. Para além disto tudo, fazemos dois eventos anuais que contam muito: um jantar de natal com mais de 300 pessoas. E ainda uma festa no Verão, que, durante anos, foi uma corrida de karts seguida de uma almoçarada. Agora mudámos, há dois anos, e estamos a fazer a descida do Rio Zêzere, seguido de um porco no espeto. As pessoas são a variável mais importante. E nós mimamo-las muito”, reforça Ricardo Kendall. Além disso, acrescenta a mesma fonte, “todos os chefes de equipa vêm a reuniões separadas onde estão os sócios e a primeira linha da empresa, onde se discutem os resultados do mês passado e abordamos as melhores oficinas e as melhores práticas. Tudo de uma forma muito analítica. Porque não está a oficina a funcionar? Hoje em dia é muito fácil perceber porque uma oficina não funciona”. n UMA VIDA, UMA CARREIRA A Midas tem um plano de carreira muito forte. “Temos pessoas que estão connosco há 12 e 13 anos, desde o início”, revela. E temos muitas que cresceram connosco. Os primeiros seis meses desta empresa foram a minha casa. Não havia escritório sequer. Depois mudámos cinco vezes de escritório, até nos instalarmos onde estamos atualmente. Houve uma evolução de pessoas, seja ao nível de back office, seja de front office, brutal. Recordo que houve uma pessoa que entrou para empregada de escritório e que, hoje, é diretora financeira do grupo. E é um grupo que emprega 700 pessoas e que está em três países: Portugal, Espanha e Angola.” Fevereiro I 2015
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Gestão de pessoal
Três erros frequentes l Ser responsável por uma empresa obriga a tomar decisões. Nem sempre de resposta fácil ou imediata. E são muitos os erros que se podem cometer quando se lida com pessoas. Mas alguns dos equívocos estão já identificados e podem ser evitados. O JORNAL DAS OFICINAS revela, aqui, o Top 3 dos erros cometidos na gestão dos RH.
1- Recrutamento descuidado Uma empresa que não tenha uma rigorosa avaliação dos candidatos na altura do recrutamento estará em apuros. O candidato deverá ter um perfil adequado às funções a desempenhar e à própria estrutura e filosofia da empresa. Um bom currículo nem sempre é suficiente. Caso contrário, a empresa corre o risco de perder tempo e dinheiro com a pessoa errada. 2- Colaboradores desmotivados Erro frequente nas empresas é sobrecarregar os funcionários com trabalho e horas extras e não lhes pagar de acordo com os valores do mercado. Um funcionário desmotivado ou que não se sinta parte fundamental da empresa, muito dificilmente contribuirá para gerar novos recursos e para o seu crescimento. 3- Talentos desperdiçados Contratar a pessoa com o perfil perfeito pode ser difícil, mas quando uma empresa o consegue fazer, nunca deverá perdê-lo por “trocos”. Ou por não lhe reconhecer o valor. Caso contrário, estará, uma vez mais, a perder o tempo e o dinheiro investidos em formação para alguém que, possivelmente, acabará por transitar para a concorrência. Se o funcionário for competente e promissor, deve ter sempre oportunidade de crescer dentro da empresa.
Uma empresa que não motive as pessoas está condenada a morrer
Por outro lado, como continuam a abrir oficinas, “continuamos a investir em pessoas. Preferimos isso do que ir buscar pessoas à concorrência ou a outras áreas de negócio. Preferimos que elas venham cá de dentro. Que passem de mecânicos para chefes de equipa. E de chefes de equipa para diretores de centro...”. E, quem sabe, um dia mais tarde, a “diretores de primeira linha da companhia. Temos um cuidado especial com isso”, assegura o responsável da Midas. Ricardo Kendall passa muito do seu
tempo no terreno. “É fundamental. As equipas adoram quando lá vou. Sentem que há um carinho. Antes de visitar cada oficina inteiro-me da sua situação. Visitas de cortesia e de coaching. Sentem-se acompanhados. Estamos muito envolvidos na gestão do dia a dia”. Principais erros em RH que a Midas tenta evitar a todo o custo? “Há muitos. Hoje em dia, ainda se gere muito com o chicote. Acho isso um erro tremendo. As pessoas, se não servem, é mandar embora e procurar outras novas. Mas se servem, é motivá-las”, conclui.
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Componentes
Juntas de motor
União faz a força › As juntas têm a missão de evitar fugas e garantir a estanquidade. E de zelar pela união das superfícies metálicas que estão sujeitas a deformações e distensões provocadas pelos choques térmicos e mecânicos existentes nos motores Por: Bruno Castanheira
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untas, há muitas. De vários tipos e para inúmeras aplicações. Ainda que possam passar despercebidas entre as várias dezenas de peças que compõem os motores, são elas que evitam fugas e garantem estanquidade. Por outras palavras, têm a missão de reter os fluidos que intervêm no funcionamento dos motores, evitando que eles se misturem. E como as superfícies metálicas, que dispõem de porosidades e irregularidades, estão sujeitas a deformações e distensões provocadas pelos choques térmicos e mecânicos existentes nos motores, são as juntas que zelam pela união dessas superfícies metálicas. n EVOLUÇÃO CONSTANTE Ainda que as juntas de motor tenham especificações rigorosas, de modo a corresponderem a exigentes solicitações, as da cabeça ocupam um lugar de destaque na composição do motor, cabendo-lhe as funções estratégicas para o regular o seu funcionamento. Em bom rigor, o interior da junta da cabeça acaba por ser parte dos próprios cilindros, interferindo no rendimento do êmbolo e dos segmentos, para além de ter de assegurar a compressão e o fluxo de lubrificante e de líquido refrigerante entre a cabeça e o bloco do motor. Fevereiro I 2015
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É a junta que permite desmontar a cabeça do motor, operação fundamental para a realização de algumas intervenções. Devido ao aumento do rendimento dos motores e em virtude do controlo cada vez mais rigoroso das emissões poluentes, as juntas da cabeça tornaram-se num componente de alta tecnologia, representando uma mais-valia na reparação de motores. E no aperfeiçoamento técnico destes, as juntas da cabeça assumem um papel fundamental, especialmente em blocos Diesel de injeção direta e em unidades a gasolina de elevado rendimento. Tenham eles dois, três, quatro, cinco, seis, oito, dez ou doze cilindros, os mo-
Fugas: Onde ocorrem e como resolvê-las Localização
Resolução
Tampa das válvulas Substituir a junta da tampa Coletores Apertar ou substituir as juntas Vedantes dos orifícios de fundição bloco do motor Substituir Cárter Apertar ou substituir a junta Cabeça do motor Apertar ou substituir a junta da cabeça Bomba de água Reparar ou substituir a bomba Tubo de escape Apertar ou substituir a junta Vedante da cambota Verificar o respiradouro do motor; substituir o vedante Substituir a anilha vedante Bujão de drenagem do cárter www.jornaldasoficinas.com
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Assegurar uma boa selagem
Detecção de anomalias nas juntas de motor Na manutenção das juntas de motor, devem sempre ser respeitadas as recomendações dos construtores
A junta é um componente delicado que facilmente se danifica. Deverá ser sempre verificada antes da montagem. Nunca deverá ser instalada uma junta que tenha sido dobrada, assim como nunca deverá ser reutilizada
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ma pequena fuga que não seja reparada agravar-se-á progressivamente, afetando outras funções do motor. Eventualmente, conduzirá mesmo a uma falha grave, que implicará custos de reparação elevados. Vários são os sinais que uma junta de motor pode transmitir sobre o mal funcionamento do motor ou uma falha de manutenção do mesmo. Desde a omissão do reaperto até ao processo de combustão fora dos padrões normais, passando por sobreaquecimento e parafusos insuficientemente apertados, são vários os indicadores que permitem constatar anomalias. Para assegurar uma boa selagem, convém ter em consideração o acabamento da cabeça do motor. Um acabamento muito suave fará com que a junta deslize entre as
superfícies de união, resultando numa falha. Por seu turno, um acabamento muito áspero impedirá a junta de alcançar o contacto de ajuste correto. As juntas de motor são desenhadas para selar superfícies planas. Cabeças e blocos de motor distorcidos impedirão uma adequada performance da junta. Deverá verificar-se sempre se as superfícies estão dentro
das especificações dos construtores, particularmente em componentes de alumínio. As juntas e componentes devem ser cuidadosamente limpos antes de serem montados. Qualquer substância estranha que se instale entre as superfícies que se unem, impedirá uma boa eficácia de selagem. Se uma substância selante é considerada necessária, deverá
evitar-se o excesso desse material, uma vez que poderá bloquear locais de passagem e provocar o bloqueio hidráulico de parafusos. A junta é um componente delicado que facilmente se danifica. E que deverá ser sempre verificado antes da montagem. Nunca deverá ser instalada uma junta que tenha sido dobrada. Assim como nunca deverá ser reutilizada.
Ainda que possam passar despercebidas entre as várias dezenas de peças que compõem os motores, são as juntas que evitam fugas e garantem estanquidade
tores, hoje, são mais fiáveis, mais económicos e oferecem intervalos de manutenção cada vez mais alargados. O uso de materiais mais evoluídos e o emprego de novos processos de fabrico faz com que os motores atuais atinjam um nível de sofisticação elevado. Como tal, as juntas tiveram, também elas, de evoluir. Por imperativos de ordem técnica e ambiental, o amianto teve de ser www.jornaldasoficinas.com
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abandonado. Um dos passos mais recentes foi a adoção da tecnologia multicamadas, que veio permitir um elevado nível de desempenho. Mas quer as juntas sejam metálicas multicamadas, de metal elastómero ou de metal e material soft, são vários os fabricantes que disponibilizam todos os tipos de construções adaptadas às respetivas necessidades dos motores. Fevereiro I 2015
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Em destaque
Motorbus celebra 20º aniversário l Fundada em 1995, a Motorbus
– Bus & Truck, celebra este ano o seu vigésimo aniversário. Com as suas primeiras instalações na Zona Industrial da Mina – Cwanelas/Vila Nova de Gaia, a Motorbus iniciava em Agosto de 1995 um percurso sustentado até aos dias hoje. Durante esse percurso, vários momentos foram marcando a evolução da empresa: a mudança para as atuais e maiores instalações também em Canelas/Vila Nova de Gaia mas na Zona Industrial da Urtigueira, a atribuição da Certificação da APCER, a atribuição do estatuto de PME Líder e o estatuto de PME Excelência em 2012 e 2013, entre outros.
Discos de embraiagem DT Spare Parts para pesados l Os discos de embraiagem lançados pela DT Spare Parts, possuem em ambos os lados um revestimento de atrito, que pode ser rebitado ou colado com pequenas garras. Uma das característica de cada disco de embraiagem da DT Spare Parts é a suspensão aperfeiçoada do revestimento, que dependendo da utilização, permite a instalação perfeita do torque no arranque. As propriedades do arranque serão melhoradas adicionalmente através de uma coroa com segmentos elásticos colocada entre a chapa suporte e as pastilhas. As pastilhas de atrito utilizadas são fabricadas em fibras vegetais, fios de cobre ou latão e são assentes numa mistura composta de resina, borracha e material de enchimento.
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Facom lança lanternas de inspeção LED
Vantagens da iluminação LED
Wurth lança lâmpadas Led T8 A nova linha de artigos LED, as lâmpadas tubulares LED T8 Wurth, vêm ao encontro de um mercado que começou a despertar para as vantagens desta iluminação
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lém das vantagens do baixo consumo, existem pontos fundamentais que apenas a qualidade garantida pela Wurth pode assegurar. Numa oficina automóvel, a utilização destas lâmpadas traz grandes vantagens, nomeadamente nos trabalhos de pintura em estufa, que necessita ter uma iluminação o mais próximo da luz natural. Desta forma, o pintor consegue verificar a qualidade do trabalho que está a realizar e detetar qualquer falha de cor. As lâmpadas LED T8, têm como grande vantagem o seu índice cromático superior a 85. Sendo que um índice cromático 100 é a luz natural do Sol. Este facto permite uma maior qualidade do trabalho realizado, sem necessidade de retificações e evitando os custos adicionais que isso pode originar. Diminuir os custos A substituição direta das lâmpadas tubulares florescentes por Lâmpadas LED T8 diminuem os custos da oficina. Vejamos como: Em termos gerais a
A utilização de iluminação com lâmpadas LED faz diminuir os custos com iluminação em mais de 60%
utilização de iluminação LED , vai fazer diminuir os custos com iluminação em mais de 60%. Mas vamos a um caso concreto: Oficina com 10 Luminárias cada uma com 2 lâmpadas T8 Florescente, com uma utilização diária de 10 horas. Esta oficina tem um gasto anual, com este tipo de iluminação, de 472€. A mesma oficina se instalar as lâmpadas T8 Wurth, vai passar a gastar apenas 179€. Ou seja, uma poupança de 62%, o que se traduz em menos 293€ nos custos fixos de operação da oficina. Além desta poupança imediata, vai a médio prazo ter um ganho na ma-
nutenção. Visto que uma lâmpada florescente tem um tempo de vida que ronda as 8.000 horas, enquanto um led T8 Wurth tem um tempo de vida que pode chegar às 50.000 horas. Algumas das vantagens da iluminação Led Wurth: l Poupança no consumo l Poupança na manutenção l Melhoria do Fator de Potência l Menor emissão de calor l Resistência física l Resposta imediata l Rendimento cromático
SALIR TT no dia 7 de março Desde 1990 que a secção de motorismo da Associação Cultural de Salir realiza o passeio SALIR TT, um dos mais emblemáticos passeios do calendário de todo-o-terreno nacional. O passeio pretende proporcionar bons momentos de lazer aos participantes, não só através da condução fora de estrada, mas também através do convívio, do contacto com a natureza e dando a conhecer as tradições e produtos típicos do barrocal e serra do Algarve. De ano para ano este evento tem vindo a crescer em número de participantes, desde as poucas dezenas até perto das duas centenas, o que em parte se deve aos variados motivos de atração desta atividade. Outro aspecto que ca-
tiva o interesse é a persistência anual da organização em promover a plantação de árvores, com grande destaque para o sobreiro, árvore muito característica da zona do país onde se realiza este passeio. Desde 1995, cerca de 2.600 árvores, na sua maioria sobreiros, foram plantadas pelas mãos dos participantes nos eventos do SALIR TT. O objectivo último da Organização e de todos os Patrocinadores é mais uma vez reforçar o lema “Salir, capital algarvia do todo-o-terreno”. Para informações e inscrições pode contactar Valter Martins pelo telefone 964.278.029 ou e-mail: salirtt@live.com
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Em destaque
TRW fornece PSA sistemas ajuda à condução
Menapeças Serzedo amplia instalações
Delphi lança novo site Global A Delphi anunciou o lançamento do seu novo website global, www. delphiautoparts.com. O novo site foi projetado para fornecer aos clientes uma solução abrangente, com um recurso digital único, para encontrarem o serviço técnico e informações de reparação de que precisam para um serviço e reparações ao veículo mais eficientes O site www.delphiautoparts.com utiliza um design intuitivo, que se ajusta para caber em qualquer tela, garantindo a navegação e funcionalidade ideal, não importando se os utilizadores estão visitando o site a partir de um laptop, tablet ou smartphone. O site também oferece aos visitantes a “Minha caixa de ferramentas”, biblioteca personalizável que os usuários podem configurar, personalizar, armazenar e organizar o conteúdo que consideram úteis.
A Menapeças está presente em Serzedo desde o início de 2006, na sequência da necessidade de dar uma resposta mais efetiva e próxima aos clientes da zona norte do país
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pós algumas pesquisas e análise da zona, foi decidido apostar numa zona industrial, na altura em desenvolvimento, e que garantia bons e fáceis acessos. O armazém tinha originalmente uma área total de 10.583 m2, em dois pisos, que foi aumentada com um terceiro piso, dispondo agora de mais 4.957 m2. Estas instalações têm também balcão de venda, de modo a servir todos os clientes particulares e profissionais que procuram peças automóvel. A Menapeças Sarzedo é um projeto vencedor, pois tem conseguido cumprir com as perspetivas que a direção da empresa tinha delineado. autopecas_cab.pdf 1 28/11/14
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Em destaque
Bosch apresenta DCU 220, o novo 2 em 1
Rede Auto Check Center em expansão
Eco-Oficinas com a Cruz Vermelha
A Auto Check Center, Rede do Grupo ATR Internacional AG, presente em 7 países da Europa e desenvolvida em Portugal pela Create Business, iniciou o ano com a inauguração de 4 novas oficinas aderentes
l As Eco-Oficinas estabeleceram um Protocolo com a Cruz Vermelha Portuguesa, Centro Humanitário Foz do Tejo, com o intuito de ajudar quem mais precisa. Para ajudar, basta adquirir o cartão e a seguir validar através do serviço de Apoio ao Cliente. Para além de ajudar, obtém uma hora de mão de obra numa Eco-Oficina aderente, poupando assim 70% na primeira hora de mão de obra. O valor de 1,50 € revertem a favor da Cruz Vermelha por cada cartão adquirido. As 200 Eco-Oficinas estão preparadas para receber os clientes e os seus contributos. Para usar o cartão, o automobilista deve dirigir-se à Eco-Oficina previamente indicada pelo Call Center (808 20 30 934 / 211 536 490) e entregar o cartão devidamente preenchido.
A
empresa Carreto e Ramalho, situada em Pias, no coração do Baixo Alentejo, é o mais recente membro da rede Auto Check Center. Para os condutores da zona é a oportunidade de poderem reparar as suas viaturas numa empresa que cumpre os mais elevados padrões de qualidade, tanto em termos de produto, como de serviço, com a garantia de que os profissionais que aí trabalham são formados de acordo com rigorosos padrões de exigência a que são sujeitos todos aqueles que trabalham na rede. A CS Motors é outro novo membro da rede, localizado em Lagoa. Desta forma
A CS Motor é um dos novos membros da Rede Auto Check Center
é desenvolvida a presença do ACC no Barlavento algarvio. A Sandia Stand é o parceiro responsável por estes novos aderente. A empresa Duarte & Sousa, localizada em Castelo de Paiva, é outro membro da rede Auto Check Center, que abriu portas neste início de ano. A Arsi-
peças é o parceiro Create Business responsável por este novo aderente. A Auto Check Center também chegou ao centro de Lisboa neste início de ano, através da oficina Rampauto. A Norparts é o Parceiro da Create responsável por este aderente.
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Lâmpadas LEDriving Premium da Osram
A Osram avançou no desenvolvimento de lâmpadas LED para automóvel, apresentando as novas lâmpadas LEDriving Premium, que proporcionam uma luz mais brilhante, mais moderna e com mais estilo, sendo a escolha acertada para condutores orientados para o design e para o tuning. Com temperaturas de cor de 3.000K e 6000K, as lâmpadas LEDriving Premium da Osram proporcionam uma luz homogénea, sem “píxeis” e uma eficiência energética de até 80 % (menos consumo de energia que as lâmpadas standard). Sendo uma solução “Plug & Play”, a sua instalação é muito fácil e o casquilho
ICE standardizado adequa-se às ópticas existentes. A resistência à vibração das lâmpadas LEDriving Premium garante toda a segurança em aplicações de exterior (apenas off-road), possibilitando à Osram dar 5 anos de garantia para estes produtos LED Premium. As lâmpadas LEDriving Premium da OSRAM estão disponíveis nos distribuidores OSRAM, nos tipos P21W, com temperaturas de cor de 3.000K e 6000K e no tipo PY21W âmbar. Os clientes podem aproveitar até final de fevereiro 2015 a Campanha Especial de Lançamento destas lâmpadas, em todos os distribuidores.
NGK é das empresas mais inovadoras do mundo
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“Porque a minha oficina precisa de um sistema de diagnóstico para todas as marcas automóveis.”
A NGK, especialista em velas para automóveis, foi reconhecida pelo elevado número de patentes registadas nos últimos anos, estando novamente entre as 100 empresas mais inovadoras do mundo, de acordo com o relatório da Thomson Reuters “Top 100 Global Innovators Report for 2014”, publicado recentemente. Depois de ter ganho também o prémio em 2013, este ano a NGK manteve-se nesta lista exclusiva, que a Thomson Reuters elege através dos indicadores de poder de uma empresa para inovar. O Top 100 inclui todas as empresas com, pelo menos, 100 patentes por ano na sua análise e também o número de inovações realizadas a partir dessas patentes. Em terceiro lugar, é analisada a forma como cada empresa protege a sua propriedade intelectual. Finalmente, a Thomson Reuters inclui a frequência com que a patente de uma empresa é citada por outras empresas. A NGK Spark Plug está na lista das 100 empresas mais inovadoras devido ao seu número elevado de inovações e patentes nos últimos anos. www.jornaldasoficinas.com PUB WOW! 108x293.indd 1
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Em destaque
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1ª Conferência Ibérica de Pneus
Projetar o futuro!
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O que procuro na minha oficina? › Cristiana Águas, cantora
Colad desvenda novo fato de pintura
É já no próximo dia 27 de março que se realiza, no Centro de Congressos do Estoril, a 1ª Conferência Ibérica de Pneus
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Nasceu em Setúbal e tem o fado na voz e no coração. Foi a voz no filme “Amália” de Carlos Coelho da Silva, interpretada pela actriz Sandra Barata Belo. O seu disco, com o mesmo nome da cantora, outras vozes se cruzam em dueto, como a de Pedro Moutinho, Cuca Roseta e Ney Matogrosso.
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Qual foi a maior reparação que já teve que efectuar?
rganizado em conjunto pelas publicações REVISTA DOS PNEUS e AUTOPOS EL PERIÓDICO, a 1ª Conferência Ibérica de Pneus vai promover um amplo debate sobre o presente e o futuro do sector dos pneus, tendo como principais protagonistas oradores de ambos os países. É uma oportunidade única de muitos profissionais terem acesso aos mais conceituados oradores do mercado Ibérico de pneus. O lema da Conferência“Projetar o futuro” evidencia o propósito do evento que pretende mostrar as tendências do comércio de pneus nas diversas vertentes do negócio: distribuição, retalho e oficinas. O objetivo desta Conferência é o de criar um espaço comum onde os oradores e participantes possam discutir os seus interesses mútuos, conhecer as tendências e partilhar as experiências pessoais com outros profissionais presentes.
l Quando o carro capotou e foi
para a sucata, tive que arranjar outro. Essa foi sem dúvida a maior reparação que fiz!
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Levar o carro à oficina é sempre uma das últimas coisas a fazer?
l Deve ser sempre a primeira,
para nossa e segurança de outros.
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O que mais gosta de ver ou encontrar numa oficina?
l Uma oficina organizada, onde
nos respondam a todas as dúvidas e se pratique trabalho honesto.
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Era capaz de comprar um veículo híbrido ou elétrico? Porquê?
l Claro. Porque é mais saudável
para o ambiente e consequentemente para nós também. Também não é tão dispendioso manter um carro elétrico ou híbrido, acho eu.
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Temas em análise l Presente e futuro do Comércio de Pneus na Europa e na Península Ibérica l Associativismo no sector dos Pneus l Dados estatísticos do Mercado Ibérico de Pneus l Pneus em Fim de Vida na península Ibérica l O Pneu Recauchutado no mercado Ibérico l O Retalho Tradicional vs Nova Distribuição e as Redes de Oficinas l Distribuição de Peças Automóvel para oficinas de pneus l Equipamentos para oficinas de pneus l Análise do Mercado Ibérico de Pneus de Turismo, SUV e 4x4 As apresentações vão ter como oradores, especialistas portugueses e espanhóis, que irão mostrar os seus pontos de vista, sobre cada um dos temas em análise.
Para os participantes, esta é uma oportunidade única para aprofundar os conhecimentos sobre o presente e o futuro do comércio de pneus na Península Ibérica e as ferramentas que podem ser utilizadas para garantir o futuro das suas organizações. Os oradores da Conferência irão disponibilizar informação de qualidade, que permitirá aos participantes conhecer os desafios de negócio que se colocam às suas empresas. Os temas das apresentações cobrirão as áreas que mais preocupam os operadores do setor. A 1ª Conferência Ibérica de Pneus vai ser o maior evento do ano 2015 dedicado ao sector dos pneus. Terá a duração de um dia e contará com a presença de cerca de 20 oradores portugueses e espanhóis e mais de 250 participantes de ambos os países ibéricos. Para mais informações sobre a Conferência e inscrições visite: www.revistadospneus.com www.jornaldasoficinas.com
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Hella Pagid tem novos cabos travão e em
Em destaque
Grupo Metelli faz novas aquisições l A Metelli, que há mais de 50 anos fabrica bombas de água, sistemas de travagem, transmissões e peças de motor, reforçou ainda mais a sua posição de destaque no mercado através da aquisição recente de duas importantes empresas italianas: a Fri.Tech. Srl e a Trusting Srl. Empresas líderes no setor da produção de pastilhas e maxilas de travão, com uma linha dedicada também ao mundo Competition, representam uma conquista importante para o Grupo Metelli no seu intuito de se tornar cada vez mais um ponto de referência mundial do Aftermarket, também com um crescente compromisso no que diz respeito ao fornecimento do primeiro equipamento. A Trusting Srl, sediada na Toscana, perto de Florença, conta com uma experiência de trinta anos no mercado na produção de maxilas de travão. A Fri. Tech. Srl, empresa piemontesa de Mondovì, é especializada na produção de pastilhas de travão para o segmento dos ligeiros de passageiros e também para veículos comerciais pesados e leves.
Autopromotec 2015 já está online l O pré-catálogo da Feira Autopromotec 2015, que vai decorrer em Bolonha entre os dias 20 a 24 de maio, já se encontra disponível online. A lista foi realizada de forma a facilitar os contactos entre os visitantes e os expositores, informando o interessados acerca das empresas que se vão apresentar na feira. Para 2015, os números de expositores e visitantes devem crescer quando comparados com os do ano passado confirmando esta como uma das melhores feiras do setor de componentes automóveis, que está em constante evolução.
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Team Peugeot-Total no Dakar
Desafio extremo! Depois de 14 dias, 13 etapas e 9112 quilómetros, dos quais 4.601 cronometrados, a Team Peugeot-Total atingiu o final do seu primeiro Dakar com os dois dos três Peugeot 2008 DKR inscritos
V
inte e cinco anos separam as duas participações da Peugeot no Dakar. Se o continente e as equipes mudaram, o evento manteve-se como uma extraordinária aventura para homens e máquinas. O Dakar 2015 foi um verdadeiro concentrado de dificuldades, sobre todos os tipos de terrenos e em condições atmosféricas por vezes temíveis, com uma incursão, pela primeira vez, no Salar de Uyuni, na Bolívia. A dupla Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret acabou no 11º lugar e Cyril Despres/Gilles Picard no 34º posto, ultrapassando todas as dificuldades e dando à equipa uma experiência decisiva para um regresso mais forte em 2016. Bruno Famin, Diretor da Peugeot Sport: «O balanço final deste primeiro Dakar é necessariamente de contrastes. Como concorrentes e tendo em conta o objectivo final, claro que não nos podemos satisfazer com o resultado bruto espelhado pela classificação final. Mas estamos conscientes de que a magnitude da tarefa que tínhamos em mãos e o objectivo n° 1 desta primeira participação era acumular experiência. Com dois dos três Peugeot 2008 DKR à chegada em Buenos Aires e sem problemas de maior, podemos afirmar que este objectivo foi alcançado». «Aprendemos muitas coisas em todas as áreas: técnica, desportiva, logística, algo essencial para a continuidade do projeto. Para o conseguir, os nossos pilotos, navegadores e toda a equipa técnica fizeram um trabalho realmente excepcional. Durante a fase de preparação para a prova estávamos concen-
trados exclusivamente na fiabilidade, algo que deu os seus dividendos». «Do lado da performance, se o PEUGEOT 2008 DKR mostrou um certo potencial para lutar pelas vitórias nas etapas em duas ou três ocasiões, tal não o foi ainda ao nível necessário
para se apontar a uma vitória final. Novas ideias para o seu desenvolvimento não faltam, sendo que alguns trabalhos estão já em andamento. Vamos agora definir o nosso caminho tendo em conta a experiência de 2015.»
Stéphane Peter, vencedor do Dakar em motos e carros por diversas vezes, foi o piloto escolhido pela Peugeot para o desenvolvimento do 2008 DKR
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e embraiagem
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Johnson Controls tem nova tecnologia para Start&Stop
Campanhas Domingos & Morgado 2 Para abrir bem o ano, a Domingos & Morgado 2 Equipamentos, acaba de lançar para o mercado, em conjugação com a sua parceira de negócio John Bean, três agressivas Campanhas Comerciais. Estas campanhas, que abrangem três das grandes famílias do Equipamento para Pneus (Alinha-
doras, Equilibradoras e Desmontadoras), são uma espécie de presente de boas vindas ao Ano 2015, visando permitir aos operadores do ramo dos pneus iniciar o ano com acesso facilitado à Nova Gama de Equilibradoras e Alinhadoras John Bean. Embora sem modificações
tão espetaculares como as Alinhadoras e Equilibradoras, também a presente Gama de Desmontadoras foi inteiramente revista, contendo algumas mais-valias dignas de nota, com preços muito competitivos. Assim, todas a Gama de Equilibradoras BFH da John Bean, passam a disponibilizar Laser e Smart Sonar de série, assim como passam todas a operar no novo Short Cycle de equilibragem, o que as torna – muito possivelmente – as mais rápidas equilibradoras do mercado. Quanto à Gama das Alinhadoras, tanto a V2200 como a V2300 estão dotadas de tecnologia UHR e o novo software Pro42, os quais contribuem, e de que maneira, para o extraordinário desempenho apresentado por estas máquinas.
Fiamm ganha Volvo supllier Award A Fiamm brilhou em Xangai durante o recente Supplier Day organizado pela Volvo, com o reconhecimento de grande prestígio pelos elevados padrões de qualidade, tecnologia e serviço. No Supplier Day realizado em novembro de 2014, no Sofitel Shanghai Sheshan Oriental, a Volvo premiou fornecedores por um desempenho excecional, qualidade e contribuição para o sucesso do start-up da linha de produção, para uma nova linha de automóveis Volvo. A Fiamm foi presenteada com o prémio de “Best Launch Support” para o lançamento do novo Volvo XC 40. Este reconhecimento de prestígio da Fiamm, foi apresentado por Lars Denielson, vice-presidente sénior da Volvo.
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Em destaque
Elefante Azul aposta no Facebook
Novo Valvoline MaxLife CVT A Krautli, representante da marca Valvoline, aptresentou o novo MaxLife CVT fluido de transmissão para veículos ligeiros de passageiros e mercadorias, com caixa de velocidades do tipo CVT (Continuous Variable Transmission). O MaxLife CVT proporciona a máxima proteção e lubrificação, num amplo intervalo de temperatura. Como principal caraterística e benefício do novo produto, de referir a máxima proteção ao desgaste, mesmo em condições extremas de utilização, assim como aditivos inovadores que protegem da corrosão, oxidação, espuma e depósitos. Este fluido de transmissão, foi concebido com óleos base de qualidade superior e um composto de aditivo altamente equilibrados que evitam situações de quebra, mesmo após longa utilização. A viscosidade é altamente estável com múltiplas vantagens a longo prazo. Propriedades de fricção ideais em circunstâncias de condução pára arranca. Igualmente de referir a economia de combustível , resultante de uma lubrificação suave, que facilita a circulação do óleo e melhor refrigeração.
Não podemos esquecer que as pessoas estão na base do negócio da oficina, sejam os empregados, sejam os clientes
Tome nota
Continuar ou desistir! Com a situação económica do país a ressentir-se da austeridade imposta pela Troika, o desemprego a aumentar e o poder de compra dos portugueses a diminuir, as expectativas para o futuro dos negócios não são as melhores
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tempo de parar e refletir sobre o seu negócio, para saber se vale a pena continuar ou simplesmente fechar as portas e partir para outro. A seguir, apresentamos um conjunto de dez preceitos que podem auxiliar os proprietários e gerentes das oficinas a fazer um ponto de situação do seu negócio e ponderar a sua continuidade ou encerramento.
6 - Não podemos esquecer que as pessoas estão na base do negócio da oficina, sejam os empregados, sejam os clientes. Temos que fazer com que essas pessoas se sintam satisfeitas e devemos conseguir estabelecer com elas uma relação positiva e duradoura. Aqui, não há alternativa. 7 - Esqueça os volumes de negócio e aplique o seu esforço nos negócios de nicho, de grupo, trabalhos especializados, personalizados, com margem. 8 - Para vender bem, temos que comprar bem. Compre a melhor opção nas peças
e reduza os custos para o cliente, sempre que for possível. Não cair no erro de colocar a segurança do cliente em risco, nem provocar reparações mais custosas, com peças de qualidade duvidosa. 9 - Tem necessidade de mais atitude e de mais conhecimentos para levar à frente o seu negócio? É tempo de informar-se, aprender e amadurecer. 10 - Não devemos querer arranjar tudo num dia, nem deixar tudo para a semana que vem. Temos que começar por uma ponta e acabar na outra.
1 - Pegue num papel e numa máquina calculadora e analise os números do seu negócio. É possível continuar? Necessita continuar? Como? 2 - Qual é a parte do seu negócio que faz a diferença, o torna melhor do que os outros e mais acessível do que a concorrência? 3 - Quem são realmente os seus concorrentes na sua área de influência? 4 - A curto prazo, a sua energia está concentrada em dois objectivos únicos: ter clientes na oficina que gerem faturação e reduzir ao máximo os custos fixos da oficina (não esqueça a resposta que deu à pergunta 2). 5 - Pessoalmente, estás satisfeito com o negócio que tem e com o que faz?
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Em destaque
Shell fornece BMW a partir de 2015 Os lubrificantes Shell para motores de veículos ligeiros e motociclos, vão ser fornecidos no serviço de pós-venda da BMW em mais de 140 países. A Shell anunciou que foi a marca escolhida pela BMW AG como fornecedor único e exclusivo, mundialmente recomendado para óleos de motor no pós-venda das seguintes marcas BMW: BMW, BMW i, BMW M, MINI e BMW Motorrad. A partir de 2015, os óleos premium fabricados pela Shell estarão disponíveis para o cliente BMW em mais de 3.500 concessões, incluindo China, Alemanha, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Reino Unido, EUA e Portugal. Esta colaboração significa que a Shell irá produzir e fornecer os óleos de motor da marca BMW. Estes produtos cumprem as mais recentes especificações dos motores BMW e incorporam a tecnologia Shell PurePlus, que é completamente inovadora no que toca à formulação de um óleo de motor. A Spinerg – Soluções para Energia, GAM_quarto.pdf
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BorgWarner alcança 1 milhão de VCT na China l A BorgWarner assinala a produção de um milhão de sistemas de abertura de válvulas variável (VCT) na fábrica de Ningbo, na China. A BorgWarner fornece este tipo de sistema designadamente para melhorar o consumo de combustível, as emissões e as prestações de motores 1.2 e 1.5 produzidos pela maioria das parcerias das marcas de automóveis chinesas. Estes sistemas permitem às marcas chinesas melhorar drasticamente os consumos de combustível dos seus veículos.
S.A., Macro Distribuidor Shell Lubricants no nosso país, dá continuidade a este negócio em Portugal. Desde o início deste ano que a Spinerg fornecerà BMW Portugal os óleos BMW
com tecnologia Shell PurePlus. Para a Spinerg é com imenso orgulho e responsabilidade que assume o seu papel nesta parceria, que irá durar inicialmente por 5 anos.
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Um novo método para descarbonizar sem desmontagem
bilstein group celebra o Dia de Reis A Ferdinand Bilstein Portugal, S.A. assinalou o início do novo ano oferecendo aos seus clientes uma lembrança com o envio de um Bolo Rei, que seguiu junto com todos os pedidos urgentes efetuados e que chegaram efetivamente aos diversos clientes no dia 6 de Janeiro, Dia de Reis. Esta ação teve como objetivo presentear simbolicamente os seus parceiros, assim como reforçar a proximidade já existente entre as empresas. Todos os clientes do bilstein group em Portugal que receberam encomendas no Dia de Reis, pude-
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ram assim saborear um Bolo Rei. Com o envio, para além do delicioso bolo, seguia um cartão com felicitações para os referidos contemplados, com votos de muito sucesso para este ano que começou. Dentro da caixa existia ainda uma segunda mensagem onde era solicitado que fosse tirada uma fotografia com o bolo e enviada de forma a partilhar esse momento… A recetividade dos clientes a esta ação foi bastante grande e o bilstein group recebeu várias fotografias divertidas e muitas mensagens de agradecimento e votos de um excelente 2015!
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Texa faz acordo com Schrader para programação TPMS
Eni junta-se à Galp para explorar petróleo em Portugal A Galp Energia assinou um acordo com a multinacional italiana Eni para a exploração de petróleo na região de fronteira portuguesa
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parceria abrange três áreas de concessão, com cerca de 9.100 quilómetros quadrados. A Eni “passará a deter uma participação de 70%, tornando-se operadora e promotora, sendo que a Galp Energia mantém uma participação de 30%”, informou a petrolífera portuguesa. As três concessões – denominadas Lavagante, Santola e Gamba – localizam-se na “região de fronteira no ‘offshore’ de Portugal”. A entrada da Eni neste consórcio vai permitir perfurar um poço entre 4 mil e 5 mil metros de profundidade, isto durante o ano de 2015, mas não há ainda “certeza” de que aconteçam descobertas de petróleo. Desde que a brasileira Petrobras anunciou o encerramento das atividades em Portugal, no final de 2013, a Galp iniciou a procura de novos parceiros para dividir a participação de 100% na concessão e exploração da Bacia do Alentejo. Em Portugal nunca foi feito um furo destes em ‘ultra deep offshore’ (águas muito profundas). Se for feito, e num prazo tão curto, até Outubro de 2015, será a primeira vez que acontece em Portugal e as perspetivas são inovadoras. AF_polibaterias_fev.pdf
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Bosch apresenta soluções inteligentes no CES A Bosch apresentou no Salão CES de Las Vegas uma lista de novidades aplicadas ao automóvel. Dentre as novidades apresentadas, destacamos o sistema de diagnóstico “Flex Inspecione” que pode ler automaticamente falhas de memória, verificar a bateria, pressão dos pneus e geometria dos chassis. Também apresentou displays que substituem monitores convencionais e projetam todas as informações sobre instrumentos, navegação, e multimédia no campo de visão do condutor. Atualmente, já estão em produção duas soluções Bosch para o BMW i8 e o Audi TT.
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Sabia que a FIAMM equipa de origem os Mercedes Classe E? TITANIUM PLUS
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Breves Campanha de Filtros Menapeças l A Menapeças tem a decorrer até final do mês de fevereiro 2015, uma Campanha promocional de filtros automóvel das marcas Vasco Filters e Comline. Através desta Campanha, os clientes Menapeças terão acesso a descontos vantajosos na compra de filtros das referidas marcas, nomeadamente: A partir de 50 filtros – 5%; de 81 a 110 filtros - 7,5%; mais de 111 filtros - 10%. A Menapeças possui lojas no Carregado, Serzedo e Madeira.
Herth und Buss aposta nos produtos Shop to Go
Glassdrive Guarda muda localização l Na cidade mais alta de Portugal, o centro Glassdrive egitaniense mudou recentemente de localização e de gerência. As novas instalações situam-se numa das artérias mais movimentadas da cidade da Guarda, a Rua António Sérgio, tendo como referência a proximidade da Central de Camionagem. A nova gerência é assumida pela equipa já experiente da Glassdrive Covilhã assegurando assim uma continuidade territorial na gestão dos centros Glassdrive. Com uma forte componente de serviço móvel, este novo centro e equipa estão perfeitamente capacitados para vencer os desafios desta região serrana de modo a garantir que a Glassdrive esteja no topo de referência para os serviços de substituição e reparação de vidro automóvel.
Novo site Autodata l Recentemente lançado, o novo site Autodata tem um layout inovador, outras funcionalidades e novos produtos. Disponibiliza toda a informação, inclusive ilustrações e vídeo tutorial, sobre os novos produtos Autodata Online. A nova página web tem uma nova secção que integra conteúdos noticiosos, com atualizações e adição de novas informações na base de dados técnicos para profissionais. A Autodata Online disponibiliza licenças de demonstração destinadas aos profissionais da manutenção e reparação automóvel, agora por um período mais alargado (15 dias) e com o serviço de Suporte Técnico (telefónico e/ou via email). As demonstrações podem ser solicitadas através do site. Pode ver todas as novidades em www.autodata.pt
Motorbus é distribuidor oficial MAHLE l A Motorbus continua a ampliar o seu já vasto portfólio de marcas de 1ª qualidade, com o intuito de disponibilizar aos seus clientes uma maior variedade de produtos e soluções. Nesse sentido, a Motorbus é desde o início do ano, distribuidor oficial da MAHLE, marca de componentes para motor, que disponibiliza uma gama abrangente de produtos de alta qualidade e a preços muito competitivos.
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l Os produtos que são bem apresentados, com uma embalagem bem desenhada e bem arrumada, transmitem o aspeto de um trabalho profissional e competente. A Herth uns Buss está a apresentar a nova imagem de produtos self-service, como é o caso de ligações, cabos, tomadas e fichas de ligação. Este tipo de produtos pode ser também visionado no smartphone através dos códigos QR. O Shop to Go é cada vez mais uma modalidade rentável dentro desta empresa, por isso, cada vez mais se perde tempo e dinheiro a melhorá-la.
Mahle é primeiro equipamento do BMW Série 2 l O novo BMW Série 2 Active Tourer assume-se como um verdadeiro génio da transformação. É perfeito para a família, para transportar objetos volumosos graças aos bancos traseiros reguláveis longitudinalmente (sistema que é opcional). Equipado com novos motores TwinPower Turbo, a Mahle marca presença com o fornecimento de componentes como os êmbolos, retentores, bielas, segmentos, válvulas, tampa das válvulas, módulos da admissão de ar, módulos do filtro de óleo e de combustível, bombas de óleo, radiadores de óleo e termóstatos. Em suma, grande parte dos componentes pertencem a Mahle.
Sogilub atribui bolsas de estudo l Três estudantes do primeiro ano do Curso Doutoral em Educação Artística (dEA) da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) foram distinguidas com as bolsas ECOLUB, iniciativa resultante de uma parceria estabelecida entre a SOGILUB – Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados, Lda e a FBAUP. Através destas bolsas de estudo, a SOGILUB, pretende distinguir estudantes que estejam a iniciar o dEA e cujas investigações associem a temática da arte/ educação/ natureza, tendo sido premiadas as doutorandas Ana Sofia da Cunha Bessa Reis, Elisa Maria de Barros Marques e Marta Daniela Pereira Rosário. A entrega das bolsas contou com a presença de José Horta, Aníbal Vicente e João Reis, em representação da SOGILUB, do novo Director da FBAUP, José Paiva, e de Catarina Martins, professora do Curso Doutoral em Educação Artística, e das bolseiras premiadas.
B-Parts comercializa peças auto recicladas l A B-Parts é uma plataforma online dirigida a profissionais do setor de reparação automóvel e apenas dedicada à comercialização de peças reutilizáveis. Trata-se de um mercado online de peças auto recicladas. Uma plataforma que liga Centros de Abate e oficinas de automóveis. É uma ferramenta ideal para vendas, comunicação e matching de peças. A B- Parts opera num modelo B2B, o qual simplifica todo o processo de compra e venda de peças on-line para profissionais. Pode conhecer melhor a B-Parts em www.b-parts.com
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Entrevista LICÍNIO NUNES
Administrador da Saint-Gobain Autover Portugal
“O segredo está nas pessoas” › Para a Glassdrive, o segredo do sucesso alcançado está nas pessoas. As que trabalham na empresa, e as que usam os seus serviços de substituição e reparação de vidros Por: João Vieira
A
Glassdrive é a única rede em Portugal que tem a representação e apoio de uma marca e de um produtor de vidro: a Saint-Gobain Sekurit, que é o fabricante líder europeu equipando mais de 53% dos veículos que rodam nas estradas da Europa. É a rede líder em Portugal em número de centros, possuindo atualmente 130 unidades, que cobrem todo o território nacional, incluindo Açores e Madeira. Todas dispõem de unidades móveis equipadas com os meios que lhes permitem fazer uma intervenção fora da oficina, em casa do cliente, no seu posto de trabalho ou até em condições adversas. As lojas Glassdrive funcionam de segunda a sexta das 08H30h as 18H00 e ao sábado até às 12H00. Para saber mais sobre o conceito da rede e do seu modo de funcionamento, entrevistámos o diretor geral, Licínio Nunes. Que tipo de vidro automóvel é colocado nos centros Glassdrive? Colocamos vidros produzidos pelos principais produtores e lideres mundiais AGC, Pilkington e Saint-Gobain Sekurit. Se não houver destas marcas recorremos ao equipamento original. Vidro não homologado ou de qualidade duvidosa, não aplicamos. Qual a quota de mercado da Glassdrive em Portugal? A Glassdrive tem uma quota de mercado de liderança, que ultrapassa os 35%, do mercado independente. Qual o tempo médio de entrega dos pedidos efectuados pelos centros? Se nos referimos à entrega dos produtos aos centros a partir do armazém central em Gaia ou Vialonga o tempo médio de entrega é inferior a 24h. Se falamos do tempo médio de espera para a execução de um serviço de substituição, então estaremos a falar de cerca de 2h. Que tipo de formação é dada aos técnicos que trabalham nos centros Glassdrive? Temos dois centros de formação próprios. Um de formação técnica e outro de formação administrativa e processual. A formação é dada em todas as vertentes, desde a montagem, reparação, grandes planos (autocarros, camiões e outros veículos), bem como nas especificidades e funcionalidades do vidro automóvel. Um vidro é uma peça tecnicamente evoluída,
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Glassdrive Portugal Rua 25 de Abril, nº 430 4410-014 Serzedo - V.N. Gaia Diretor Geral: Licínio Nunes Telefone: 227 536 150 Fax: 227 536 159 E-mail: geral@glassdrive.pt Site: www.glassdrive.pt
que pode concentrar a informação do tablier, os sensores de chuva, luzes, humidade, para além das antenas de GPS, radio e até dos sensores de alarme, das camaras de condução e estacionamento. Não pode por isso um vidro, ser aplicado de qualquer maneira, sob pena de podermos por em perigo a vida dos ocupantes do veículo. Que fatores mais importantes destaca no funcionamento dos centros Glassdrive? Os centros Glassdrive são geridos por profissionais, que centram a sua atenção no cliente e no problema que ele nos traz. Temos por isso de estar à altura das necessidades do cliente, na especificidade do seu caso, e na resolução do seu problema.
riamente um vidro de qualidade inferior. Há diferenças na perimetria do vidro, no peso, na espessura, na resistência ao impacto e na qualidade, uma vez que esse vidro conduz a uma montagem deficiente e que traz problemas adicionais ao condutor no futuro. Por vezes vemos viaturas de alta gama, equipadas com vidro de qualidade duvidosa o que desvirtua por completo o veículo. Os centros Glassdrive estão Certificados? Todos os centros Glassdrive estão certificados pela SGS e isso é obviamente um factor distintivo face à concorrência. Os padrões de qualidade das nossas instalações, métodos, produtos e procedimentos, são auditados e verificados regularmente,
para que o cliente tenha a certeza de que paga o justo valor pela qualidade do nosso serviço. Lançaram uma campanha de oferta de escovas limpa vidros para os clientes que substituíam ou reparavam o vidro do automóvel. Qual a receptividade desta Campanha? A receptividade foi muito boa e repetiremos esta oferta quando for oportuno. Um vidro de qualidade com uma escova gasta, não é uma boa solução e mesmo que o cliente tenha que pagar a escova, por um preço simbólico ou acessível, garante-lhe que o vidro do seu carro terá a visibilidade que ele precisa para uma condução segura em tempo de chuva ou de neblina!
A grave situação económica que o país atravessa tem prejudicado a Glassdrive? De que modo? Quando a circulação automóvel decresceu nas nossas estradas, obviamente que, por motivos da conhecida conjuntura económica, o serviço diminuiu. Mas a Glassdrive tem que fazer o seu trabalho e adaptar-se, ser mais atenta e pro-activa, quando as contrariedades nos aparecem. A procura de preço mais baixo pode levar à compra de vidro de má qualidade. Quais as consequências de montar um vidro de má qualidade no carro? O vidro de preço mais baixo é necessawww.jornaldasoficinas.com
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Mercado nacional de vidro automóvel
“Vidro de qualidade duvidosa e de preço baixo, ameaça sector”
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mercado português da substituição e reparação de vidro automóvel é um mercado doméstico, em que, por via da crise, o cliente dá importância ao preço em detrimento da qualidade. Felizmente que cada vez mais esta visão tem vindo a alterar-se, porque sobretudo com as seguradoras, não é justo que paguem “qualidade” para servir os seus clientes e depois estes sejam servidos com produto inferior ou de qualidade duvidosa. Isso é um problema que urge estancar, sob pena de nos andarmos a enganar uns aos outros.
Existem ainda oportunidades de negócio no sector do vidro automóvel? Há sempre oportunidades em todos os sectores e este não é exceção. A oportunidade que a todos deve mobilizar é a de dar ao cliente aquilo que ele paga e não dar-lhe apenas preço, recorrendo a produto de fraquíssima qualidade e sem as especificações técnicas que o veículo exige. Se cada um de nós pensar que quando viaja, vai rodeado e protegido pelos vidros do automóvel, então talvez passemos a dar mais importância à qualidade dessa proteção. Há pessoas com graves lesões
que resultaram de um acidente de viação, devido ao facto dos componentes estruturais do automóvel substituídos não cumprirem as normas de segurança do equipamento original. Em que áreas os centros especializados na montagem e reparação de vidro devem investir a fim de se tornarem mais competitivos? Os centros devem investir na formação, na tecnologia dos processos e na qualidade das intervenções e do produto. Um vidro de qualidade é aplicado em menos de um terço do tempo que um vidro não original, que não tem as especificidades técnicas de um vidro de marca ou de série. O que faz hoje em dia a diferença no negócio do vidro automóvel? A qualidade sem dúvida. Qualquer oficina pode montar um vidro automóvel. Mas apenas um especialista o pode e sabe fazer bem! É viável abrirem mais centros de vidro automóvel em Portugal? Viável não me parece, mas é provável. A ambição humana não pondera os factores que são necessários ter em consideração quando nos nos abalançamos na aventura de abrir um negócio!
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Entrevista
LICÍNIO NUNES Administrador da Saint-Gobain Autover Portugal A Glassdrive foi reeleita pelo 3º ano consecutivo como Escolha do Consumidor. Qual o significado deste prémio para a marca? Significa simplesmente que o consumidor, o automobilista e o público nos considera os melhores. Quer no produto, quer no serviço, bem como no atendimento e conhecimento do produto e nos procedimentos que adoptamos, bem como na nossa presença geográfica! E relativamente à Glassdrive Solidária, que balanço faz desta Campanha? Foi uma campanha fantástica e resultou na angariação de mais de 16 toneladas de bens, brinquedos e livros para as famílias mais carenciadas, que foram distribuídos através de parcerias estabelecidas com instituições locais, que entregaram os donativos recebidos pelos vários centros Glassdrive. É extremamente gratificante saber que de alguma forma contribuimos para minorar as carências de várias famílias portuguesas.
Estivemos ao nível dos melhores anos em termos de número de serviços efetuados.
“Todos os centros Glassdrive estão certificadas pela SGS e isso é um factor distintivo face à concorrência”
E quais são os principais objetivos para este ano 2015? Os nossos principais objetivos são manter as vendas e o número de serviços e parcerias. Iremos também dar especial enfoque à imagem e qualidade dos nossos centros! Quais são as linhas estratégicas para o futuro da Glassdrive em Portugal? A Glassdrive Portugal, tem como parceira estratégica a sua congénere em Espanha e portanto vai potenciar essa ligação. Um condutor tem que ter garantida a qualidade de serviço e de atendimento quando cruza a fronteira. Poucos o podem fazer. Nós podemos oferecer isso ao nosso cliente. De resto, a Glassdrive quer continuar a afirmar-se como a rede que aplica vidro de qualidade e que tem na excelência do seu serviço o seu maior segredo. Esse será sempre o nosso caminho!
A Glassdrive tem apoiado pilotos na competição automóvel. Que retorno tem tido? Efetivamente a Glassdrive tem apoiado alguns pilotos na competição automóvel, mas nem sempre o retorno tem sido o esperado. O número de competições automóveis em Portugal é reduzido e de dimensão e projeção locais e como tal não são a nossa aposta principal. Outra iniciativa levada a cabo pela Glassdrive são as Olimpíadas da Reparação. Quais os objetivos deste evento? As Olimpíadas da Reparação são uma forma de potenciarmos a reabilitação do vidro danificado e portanto proteger o ambiente. Por outro lado a reparação reduz o custo da intervenção e permite manter as condições originais do vidro automóvel. Quando vão realizar as próximas Olimpíadas da Reparação? As próximas Olimpíadas terão lugar em Maio no decorrer do XXII Congresso, que é a festa da família Glassdrive, onde nos revemos e abordamos diferentes temáticas de interesse profissional e onde também perspectivamos e projetamos o ano seguinte. O objectivo do Congresso é sempre potenciar a amizade e o conhecimento dos membros, esclarecer e informar sobre novos produtos, novas parcerias e distinguir e agraciar os melhores.
SIKA e Glassdrive
Parceria de sucesso ● A SIKA é o parceiro de referência de Glassdrive desde há muito. Tem soluções globais e inovadoras nas diversas vertentes, tanto nos automóveis ligeiros, como nos autocarros e veículos pesados, onde os tempos de imobilização e de secagem são menores. É também um parceiro pró-ativo, que arranja soluções para os problemas que o sector da produção automóvel coloca. A SIKA é por isso o melhor parceiro, que tem o melhor produto, para “casar” com o melhor serviço. Todos os produtos utilizados, desde a remoção do para-brisas antigo à colagem do para-brisas novo, são da SIKA. Para a remoção da camada de cola, utiliza-se o PowerClean. O ativador SIKA Aktivator potencia as funções da cola de fixação Sikaflex 256 do vidro à carroçaria. O relacionamento da Glassdrive com a SIKA é uma parceria transversal a todos os níveis. A SIKA partilha os mesmos padrões de exigência e qualidade da Glassdrive, que pode obter diariamente a sua supervisão e apoio na colagem e nos casos mais exigentes em que o aconselhamento técnico é fundamental. De referir que a Glassdrive tem feito montagens de vidro em barcos em alto mar ou em metros ligeiros de superfície e isso é um trabalho de extrema responsabilidade que apenas os melhores conseguem fazer. Por isso, a parceria com a SIKA tenderá a ser cada vez mais próxima e até mais profunda, dados os desenvolvimentos e sinergias que entretanto se têm desenvolvido entre os dois grupos. A SIKA disponibiliza formação a cada um dos técnicos Glassdrive, em duas formações anuais, atribuindo diplomas e avaliações técnicas a cada um dos especialistas na arte de aplicar vidro, que é uma arte de muita perícia, sensibilidade e capacidade técnica.
Que balanço faz da atividade da Glassdrive em Portugal no ano 2014? O ano de 2014 foi um ano globalmente positivo. Tivemos um bom desempenho e a rede teve um comportamento notável de resiliência e de combatividade. Fevereiro I 2015
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Of icina do Mês
Jaime Almeida Santos, Lda.
Qualidade e rapidez › A oficina Jaime Almeida Santos, Lda., comemora este ano o seu 15º aniversário e é um caso de sucesso na fidelização de clientes graças ao serviço prestado por toda a equipa, com o máximo de qualidade e rapidez
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ocalizada em Escapães, perto de Santa Maria da Feira, a oficina Jaime Almeida Santos, Lda. tem sabido desde o início adaptar-se às necessidades do mercado. Sempre apostou num serviço de qualidade, capaz de satisfazer os exigentes requisitos das seguradoras, que são os seus principais clientes. Jaime Almeida Santos, fundador da oficina com o seu nome, valoriza a importância de instalações amplas, bem localizadas e com potencial de evolução futura. A aposta numa equipa de profissionais competentes e esforçados foi outra prioridade de Jaime Santos. Passados 15 anos, os resultados estão à vista, pois a equipa mantém-se (conta com 11 pessoas, das quais 4 são pintores, 2 chapeiros, 1 mecânico, 1 orçamentista e os restantes ligados à contabilidade) e apesar da atividade ter estabilizado nos anos críticos da crise (2011 e 2012), a empresa tem conseguido crescer desde 2013 e prepara-se para mais um ano de bons resultados. “70% dos clientes que vêm à nossa oficina através das seguradoras, voltam para fazer as operações de manutenção e reparação das suas viaturas, o que nos deixa muito satisfeitos e nos enche de orgulho”, diz Luis Santos, filho de Jaime Santos e responsável pelos orçamentos e compras. ■ VALOR PELO DINHEIRO Para muitos, o único argumento de venda é o mínimo preço, reduzindo a sua já desgastada margem e deteriorando o mercado no seu conjunto. Não é esse o caso da Jaime Almeida Santos, Lda., que sabe que o cliente quer valor pelo seu dinheiro,
Luis Santos, junto com o seu pai Jaime Almeida Santos, fundador da oficina. O próximo investimento será numa nova zona de preparação, contando com o apoio da Sotinar
seja ele cliente de uma companhia de seguros, empresa ou particular. “Na Jaime Almeida Santos, Lda. não entramos na guerra dos preços, porque queremos garantir qualidade, mas somos obrigados a acompanhar o mercado em muitas situações. Como as margens estão a diminuir e não dão hipóteses para grandes descontos, somos obrigados a trabalhar com base na produtividade e na redução de tempos de serviço. Atualmente temos bons contactos com clientes corporativos, o que faz com que o grosso da nossa atividade seja efectuada com se-
guradoras e empresas com grandes frotas. Com estas entidades, a nossa relação é de abertura, parceria e colaboração mútua. Nós ajudamo-los numas situações, porque somos especialistas e eles podem ajudar-nos noutras, porque são obrigados a conhecer os carros e a dominar a respectiva informação técnica. Tem que prevalecer transparência e boa-fé entre todos”, diz Luis Santos. ■ PARCERIAS DE SUCESSO Qualidade de serviço e rapidez são os maiores trunfos da Jaime Almeida San-
● FICHA TÉCNICA:
Jaime Almeida Santos, Lda. Travessa Gojo, 109 4520-019 Escapães Sócios Gerentes: Jaime Almeida Santos Madalena Rodrigues Sá Santos Telefone: 256 372 710 e-mail: jaimesantos.lda@gmail.com tos, Lda.. Todos os funcionários têm a formação obrigatória por lei e ainda frequentam ações promovidas pelas marcas que utilizam, como é o caso das tintas MaxMeyer, fornecidas pela Sotinar Feira, Lda., um distribuidor de referência em tintas e consumíveis para a repintura automóvel. Mais recentemente integraram a rede Eco-Oficina, com o objetivo de modernizar a imagem e facilitar a aquisição de peças. “O que nos fez aderir ao conceito Eco-Oficina foi, em primeiro lugar, criar um impacto positivo ao cliente que nos visita, não só a nível local, mas também nacional. Por outro lado conseguimos uma maior facilidade na aquisição de peças, mesmo as mais raras, que são colocadas nas nossas instalações em 24 horas, vindas de Portugal, ou de qualquer país europeu”, diz Luis Santos. A entrada na Rede Eco-Oficina, trouxe outras vantagens para a oficina Jaime Almeida Santos, Lda., nomeadamente a possibilidade dos clientes alugarem um veículo enquanto deixam o carro na revisão, por valores mais económicos; o fardamento do pessoal e a decoração moderna e atrativa de todas as paredes da oficina. “As pessoas valorizam muito o serviço de aluguer de uma viatura, porque hoje em dia o carro é uma necessidade e as pessoas não podem prescindir do seu único meio de deslocação”, conclui Luis Santos. Apesar do bom desempenho comercial da Jaime Almeida Santos, Lda., a administração prefere conter os custos e não avançar com investimentos agora. Mas para o futuro já há projetos, nomeadamente a criação de uma nova zona de preparação de pintura, que conta com o apoio da Sotinar Feira, Lda., na elaboração do layout e instalação de equipamento.
A Jaime Almeida Santos, Lda. conta atualmente com 11 colaboradores, dos quais 4 são pintores, 2 chapeiros, 1 mecânico, 1 orçamentista e os restantes ligados à contabilidade Fevereiro I 2015
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Empresa CAR REPAIR SYSTEM ITÁLIA SL
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Sede: Carsistema Portugal - Ribeira de Eiras, Adémia 3020-326 Coimbra Diretor Geral Executivo: Francisco Andrade Telefone: 239 433 720 Fax: 239 433 721 e-mail: francisco.andrade@carsistema.pt Site: www.carsistema.pt
Expansão internacional › É com enorme gosto e indisfarçável orgulho que a Carsistema SA anuncia a abertura da nova unidade de negócios Car Repair System Itália SL, localizada em Saronno, Milão
Dada a dimensão do mercado italiano, as expetativas são muito elevadas e os responsáveis acreditam que com o sucesso desta empreitada, a Carsistema SA e o grupo de empresas Car Repair System, se preparam para se tornar uma das mais importantes multinacional do setor da repintura automóvel no sul da Europa
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oi no já longínquo ano de 2000, na dobragem do milénio, que a Carsistema SA, empresa familiar com capitais 100% nacionais, especialista no acabamento de superfícies e com o core business na repintura automóvel, estabeleceu como princípio estratégico do seu desenvolvimento e crescimento futuro, a internacionalização da sua atividade empresarial. Como até esse ano, a Carsistema SA era “apenas” uma empresa importadora representante de marcas de destacados fabricantes internacionais, o primeiro passo dado, foi, necessariamente, o da criação da sua própria marca – Car Repair System – que é já hoje perfeitamente conhecida e reconhecida pela
sua qualidade e enorme oferta de produtos, em qualquer oficina de repintura automóvel em Portugal, estando registada para todo o mundo. Criada a marca, foi necessário recheá-la de uma oferta completa de produtos, com uma qualidade de gama alta. Este é um processo contínuo, nunca concluído, e que em 2014 significa já cerca de 2.500 referências de produtos, que cobrem as necessidades diárias de qualquer oficina de repintura automóvel, tais como mascaragem (papel e plástico), preparação de pinturas ( fitas, filtros, copos e réguas de mistura), complementares de tinta ( betumes, aparelhos, vernizes, diluentes), produtos de higiene e segurança pessoal, sistemas
de lixagem e equipamentos diversos, entre muitos outros. n COMEÇO DA INTERNACIONALIZAÇÃO Em 2001, deu-se o segundo passo na internacionalização, com a criação da empresa de capital espanhol Car Repair System SA, em Espanha, detida a 75% pela Carsistema SA. O processo correu muito bem, consolidou-se rapidamente quer em termos de notoriedade, quer em termos de ganho de quota de mercado, tornando-se a CRS Espanha SA uma das maiores empresas “non paint” do setor da repintura automóvel em Espanha. E de tal forma correu bem que nas zonas fronteiriças, quer com França, quer
Em Saronno, Milão
Nova unidade de negócio l A crescente notoriedade da marca Car Repair System, que decorre quer do aumento das vendas nos mercados onde tem unidades de negócio, quer das crescentes vendas de exportação para destinos como Irlanda, Eslováquia, Áustria, República Checa, Sérvia, Hungria, Austrália, Uruguai, EAU, Dubai, entre outros, quer ainda e sobretudo no forte investimento realizado na participação nas mais importantes Feiras do sector quer na Europa (Autopromotec em Bolonha, Itália; Automechanika em Frankfurt na Alemanha e Equip’Auto em Paris, França), quer na Ásia ( Automechanika Dubai), quer ainda e sobretudo o reconhecimento da elevada qualidade da gama de produtos ofertados, torna este processo de crescimento internacional da Carsistema SA um processo em contínuo e assim, foi criada no passado mês de Outubro de 2014, uma nova unidade de negócios, Car Repair System Itália SL, localizada em Saronno, Milão. Dada a dimensão do mercado italiano, as expetativas são muito elevadas e os responsáveis acreditam sinceramente, que com o sucesso desta empreitada, a Carsistema SA e o grupo de empresas Car Repair System por si detidas, se preparam para se tornar uma das mais importantes multinacional do setor da repintura automóvel no sul da Europa, assim se demonstrando que com empenho, competência e rigor, é possível a partir de Coimbra e Portugal, desenvolver projetos empresariais de sucesso!
com o norte de África, começaram a crescer os contactos e pedidos de produtos Car Repair System. Numa primeira fase, estas vendas eram exportações realizadas desde Espanha, mas com o crescimento do volume de negócios e da procura, houve necessidade de promover a aproximação aos clientes locais para potenciar o serviço pós venda e foi portanto com total naturalidade que no ano de 2008 foi criada a Car Repair System France SARL e em 2012 a Car Repair System Maroc SARL. A crescente notoriedade da marca Car Repair System, decorre quer do aumento de vendas nos diversos mercados, quer da presença nos principais salões aftermarket
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Reportagem
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Fábrica Renault Cacia
Toque de Cacia › Não há Renault comercializado em todo o Mundo que não tenha, pelo menos, um componente produzido pela fábrica de Cacia. Em 2014, o volume de negócios ascendeu a 260 milhões de euros Por: Jorge Flores
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ara compreender a importância da fábrica da Renault em Cacia, num contexto global, basta fazer um pequeno exercício mental: imagine todos automóveis comercializados pelo Grupo Renault (Dacia incluída), em todo o Mundo. Em 2013 foram 2,6 milhões! Agora pense que todos eles têm, pelo menos, um componente produzido nesta unidade fabril de Cacia e compreenderá a sua real dimensão. Com uma produção de 2000 caixas de velocidade por dia, sublinhe-se ainda que um em cada cinco destes modelos está equipado com uma transmissão fabricada no distrito de Aveiro. Uma espécie de toque de Cacia. São duas as caixas de velocidade do “assinadas” pelo grupo Renault: a JR, associada ao motor 1.5 dCi (Renault Clio, Captur, Mégane, Scénic, Laguna e Kangoo e ainda os Dacia Sandero, Sandero Stepway, Logan, Lodgy e Duster). E a caixa ND, acoplada ao motor 2.0 a gasolina, que equipa a Renault Mégane RS. Refira-se que mais de 80% do volume de negócios da fábrica respeita à produção de caixas de velocidade (e componentes associados), com a restante percentagem a pertencer a bombas de óleo (maior fornecedor do grupo) e a árvores de equilibragem, entre outras peças.
n EXPORTAÇÃO A 100% As linhas de produção desta fábrica apontam totalmente (100%) para os mercados além fronteiras, sendo hoje a 12ª maior exportadora a nível nacional. As exportações da Renault Cacia destinam-se a várias unidades industriais do Grupo Renault e da Aliança Renaul-Nissan. E só no ano passado, o volume de negócios ascendeu a 260 milhões de euros, resultados que se explicam, em parte, pelo forte investimento de 67 milhões de euros entre 2009 e 2014. Segundo os responsáveis da unidade fabril de Cacia, nem a crise impediu o seu crescimento. Em 2015, aliás, estão previstos 10 milhões de euros com vista à produção de novos componentes para a indústria automóvel.
O complexo industrial de Cacia foi inaugurado em 1981 e é hoje o segundo maior de Portugal, em termos de construtores automóveis (e a segunda maior unidade do distrito de Aveiro), empregando 1000 pessoas e dispondo de um espaço de 340 000 m2 de superfície total - dos quais 700 000 m2 são cobertos. Um dos seus trunfos é o seu forte aposta tecnológica. Produz caixas de velocidade e outros componentes para 14 países em quatro continentes: África do Sul, Brasil, Chile, Espanha, França, Grã-Bretanha, Índia, Indonésia, Irão, Marrocos, Roménia, Rússia, Tailândia e Turquia. n SISTEMA DE PRODUÇÃO Em termos organizacionais, a fábrica aplica as metodologias associadas ao
Fábrica em números l 260 milhões de euros foi o volume do negócio em 2014 l 1000 é o número de funcionários l 1981 foi o ano da inauguração l 700 000m2 de área coberta l 2000 caixas de velocidade por dia l 40 000 horas de formação em 2014
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Sistema de Produção Renault (SPR), em vigor em todos os polos industriais do grupo francês. Um programa assente em três pilares fundamentais: qualidade, competitividade financeira e cumprimento rigoroso dos prazos de entrega dos componentes. Na opinião dos responsáveis da Renault Cacia, a qualidade do capital humano que labora na fábrica muito tem contribuído para o seu sucesso. Cerca de 20% dos colaboradores têm frequência universitária, a média da taxa de absentismo é de apenas 2% e só em 2014 foram ministradas 40 000 horas de formação – a fábrica possui inclusivamente um Centro de Formação Técnica, aberto a outras empresas.
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Formação
Teste os seus conhecimentos
Como montar corretamente os cubos de roda A
o instalar o rolamento no cubo de roda, a pressão é frequentemente mal direcionada e isso pode danificar o vedante ou os elementos rolantes no interior – a reclamação mais comum que os condutores ou as oficinas apresentam como resultado deste erro é o ruído. É importante utilizar as ferramentas de montagem corretas
Aplicação em veículos VKBA 3496 Modelos Renault 11 Renault 19 I E Chamade Renault 19 Ii E Chamade Renault 9 Renault Clio I Renault Clio Ii Renault Rapid Box Renault Super 5 Renault Thalia Renault Twingo
› Muitos fabricantes de veículos incorporam um rolamento de roda do tipo “HBU1” e, por vezes, os mecânicos cometem um erro fatal durante o processo de montagem quando têm de substituir este rolamento
na instalação deste tipo de rolamento de cubo de roda para reduzir significativamente este tipo de reclamações e as reparações cobertas por garantia que a sua oficina tem de fazer. Este tipo de problema ocorre frequentemente quando são utilizadas ferramentas incorretas para montar o rolamento no respectivo suporte. O contacto é efectuado
no vedante ou no anel interior em vez de ser efectuado no anel exterior, o que faz com que o rolamento não fique pressionado verticalmente dentro da articulação. Isto irá permitir a penetração de água no rolamento, provocar o desalinhamento dos elementos rolantes e causar escamação, o que pode originar ruído.
Vemos frequentemente exemplos deste tipo de erro de instalação quando o rolamento é devolvido ainda em garantia – as imagens seguintes revelam que a pressão foi colocada no anel interior ou no vedante durante a instalação do rolamento na articulação. Pontos de choque com o metal dos elementos rolantes (anel interior)
Lascas de metal dos elementos rolantes (anel exterior).
Danos de impacto causados pela aplicação da pressão no anel interior.
Directrizes de instalação para montar o VKBA 3496 Imagens exemplificativas da entrada de água num rolamento do tipo HBU1
1. Remova o rolamento antigo da articulação da direção. 2. Limpe cuidadosamente a superfície da articulação da direção e certifique-se de que não há danos. 3. Aplique uma fina camada de 3–5 mm de “massa antifricção” (SKF LGAF3) na circunferência do anel exterior do rolamento. Esta massa deve ser aplicada apenas no lado do rolamento que fica voltado para o sensor magnético do “ABS” (mas não pode ser aplicada no próprio sensor magnético). Atenção: os rolamentos equipados com anel magnético de ABS têm de ser montados na orientação correta, com o anel magnético voltado para o sensor do ABS. 4. Quando instalar um rolamento HBU1 novo na articulação, certifique-se de que a massa e o lado do anel magnético do ABS ficam voltados para o sensor do ABS (se instalado). Aplique uma pressão uniforme a 90 graus, apenas sobre o anel exterior, até que o rolamento fique encaixado na articulação – nunca aplique a pressão sobre o anel interior, nem sobre o vedante, ou danificará o rolamento. Em seguida, instale os anéis de fixação específicos do veículo que estiver a reparar. 5. Cumpra sempre as recomendações do fabricante do veículo relativamente a encaixes e binários de aperto quando instalar e fixar os componentes. 6. Quando pressionar a falange de tração no conjunto rolamento/articulação, deve aplicar a pressão apenas sobre o anel interior. Também aqui, pode causar danos graves no rolamento se não seguir exatamente este processo!
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43 Chegou a hora de testar os seus conhecimentos Acerte nas respostas e ganhe um porta chaves de rolamento SKF Deverá preencher os seus dados pessoais e assinalar a resposta correta para cada uma das 5 questões. Todos os que enviarem as respostas certas até dia 28 de fevereiro de 2015, receberão um certificado por e-mail e um porta chaves de rolamento SKF, na morada indicada. O Questionário pode ser preenchido e enviado, pelos seguintes meios: On-line: através do site do Jornal das Oficinas (www.jornaldasoficinas.com) E-mail: Digitalizar o questionário depois de preenchido e enviá-lo para o e-mail: diogo.luz.reis@skf.com FAX: Fotocopiar o questionário e enviá-lo por FAX para o número: 214 173 650 1 - Este rolamento tem blindagem a chapa (tipo 2Z) de ambos os lados; qual a sua finalidade?
Equilibrar o rolamento na sua rotação Proteger o rolamento de impurezas e humidades Evitar o atrito
2 - Os acessórios que compõem o kit VKBA 3496... Servem para encacerer, não é preciso utilizá-los É aconselhável utilizá-los na montagem do novo rolamento Podem ser aplicados com outros rolamentos de roda 3 - A sigla ABS num rolamento de roda está associado
4 - Num rolamento blindado em ambos os lados, como por ex. no Kit VKBA 3496, a percentagem de lubrificante interna será..
À travagem À transmissão À direcção
50% referente ás dimensões do rolamento 100% referente ás dimensões do rolamento 25% referente ás dimensões do rolamento
5 - A SKF tem uma massa anti-atrito, LGAF 3, que deve ser aplicada aquando da montagem no rolamento novo
Em todo o anel exterior do rolamento No anel interior do rolamento No anel exterior, um pouco, apenas no lado onde está o anel magnético ABS
Nota: As respostas corretas serão publicadas na edição de março do JORNAL DAS OFICINAS
Dados Pessoais
Nome: Morada: Imagem genérica – não é o VKBA 3496
Código postal: Telefone:
Email:
Esta imagem mostra o resultado de um rolamento que foi instalado incorretamente. Nota: partículas de lascas de metal nos elementos rolantes e na caixa do rolamento – isto origina ruído e poderá acabar por danificar totalmente o rolamento.
Nunca utilize a porca de fixação antiga! O kit SKF VKBA 3496 inclui um anel de encaixe e uma porca de fixação novos. Utilize estas duas peças quando instalar este rolamento!
Nota: o rolamento do kit VKBA 3496 não possui um anel de sensor magnético, mas muitos outros possuem. Nunca utilize uma chave de parafusos para detectar o anel magnético nos rolamentos – utilize um detector de codificador magnético ou um clipe de papel.
Também se considera boa prática verificar se existem danos, fendas ou desgaste (pela idade) no veio da transmissão, na junta homocinética e nos foles. Por exemplo, será que os foles aguentarão até à próxima revisão do veículo?
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Aviso! Nunca reutilize um rolamento antigo depois de o desmontar do veículo.
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Equipamento
Manutenção Programada de Equipamentos › Numa época em que, cada vez mais se fala em Manutenção Programada de Equipamentos, talvez não fosse de todo despropositado refletir um pouco sobre este tema Por: Eng. Mário Leal, Diretor Técnico da Domingos & Morgado 2
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as afinal, em que consiste a Manutenção Programada de Equipamentos? Tal como o nome indica, a Manutenção Programada de um determinado equipamento – seja este uma máquina de alinhar, desmontar ou até um automóvel ou um tear industrial – resume-se a estabelecer um calendário de intervenções técnicas, com operações precisas e espaçadas no tempo, que visam – essencialmente – a eliminação do Tempo de Paragem e do Aumento da Vida Útil de um equipamento. Também chamada de Manutenção Preventiva (por contraponto à Manutenção Curativa, que acontece quando o equipamento avaria e é necessário repará-lo após a sua paragem), este tipo de intervenção permite a um empresário garantir que a sua fábrica, oficina, estabelecimento, etc., funcione de forma ininterrupta, eliminando os custos de paragem dos seus equipamentos e maximizando a sua vida útil. Mas serão só os tempos de paragem dos equipamentos que têm custos ou haverá mais custos associados a este problema? Com certeza que há! Tais como: ● Custo de reparação: é sabido que, quando um equipamento – qualquer que este seja – pára de funcionar por avaria, a sua reparação é muito mais onerosa do que uma simples operação de manutenção. ● Custo de Imagem: poucas coisas são mais danosas para quem tem um negócio de porta aberta do que ter de dizer a um cliente que não poderá efetuar o serviço A ou B porque o seu equipamento se encontra avariado. ● Custo com lucros cessantes: se não posso “reparar um furo” aqui porque a desmontadora está avariada – por exemplo – e não posso andar sem pneu suplente, então vou repará-lo ao “vizinho do lado” que tem um equipamento devidamente funcional… E, provavelmente, não mais voltarei ao meu fornecedor inicial… Perda de cliente à vista! ● Custos com serviço deficiente: Tal como no ponto anterior, efetuar um serviço com um equipamento em deficientes condições de funcionamento, é garantia de um cliente insatisfeito! Estes são só alguns apontamentos das vantagens da Manutenção Programada de Equipamentos em Oficinas.
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Como funciona a Manutenção Programada? ● Normalmente, todo e qualquer equipamento me-
cânico tem um manual de manutenção fornecido pelo seu fabricante. Ora, este manual define quais são os pontos a controlar, a periodicidade com que esses controles deverão ser feitos, quais os lubrificantes exigidos, quais as peças de desgaste a ser substituídas e o período de tempo útil dessas mesmas peças, etc., etc., de forma a maximizar a vida útil desse mesmo equipamento. Com base nestes procedimentos, é uma boa medida de gestão oficinal estabelecer um calendário para que as intervenções previstas sejam realizadas segundo os critérios definidos pelo fabricante do equipamento… Isto, tantas vezes quanto o número de equipamentos existentes na oficina! Ora, por norma, isto é demasiado complexo – dado o número de equipamentos existente em qualquer negócio – para ser “gerido à vista”, com a possibilidade de erros que tal acarreta, e das consequentes paragens… Então como proceder para evitar este problema? Estabelecendo um acordo com uma empresa especializada no tipo de equipamentos que pretendemos manter, em que essa empresa, mediante um determinado valor estipulado, assume a responsabilidade de executar a manutenção dos equipamentos em causa, segundo as normas de procedimento dos seus fabricantes. Chama-se a isto um Contrato de Manutenção
Preventiva de Equipamentos. A grande vantagem destes contratos é a de permitir ao gestor de um determinado negócio gastar o seu tempo de acordo com a sua função principal – que é pensar o seu negócio – sem ter de se preocupar em controlar o correto funcionamento do seu equipamento, delegando essa responsabilidade numa terceira entidade. Essa terceira entidade, através do seu conhecimento dos equipamentos em causa, da forma de efetuar a sua manutenção atempada e, principalmente, dos registos históricos que faz das intervenções e dos acontecimentos relevantes que se vão dando ao longo da vida útil de um determinado equipamento, garante um Serviço de Manutenção de muito maior qualidade do que a que seria efectuada por pessoal interno da empresa, ou seja, pessoal não especializado. Outra das vantagens de contratação externa deste tipo de serviços, é a da diminuição sensível dos custos de reparação de intervenção, uma vez que, sendo programado no tempo, permite às empresas de manutenção optimizar os seus custos com deslocações de pessoal e mão-de-obra. Por norma, estes contratos preveem ainda adicionais vantagens no campo da aquisição de peças, prioridade na intervenção, um determinado número de horas de assistência telefónica, de fornecimento privilegiado de dados, entre outras.
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Repintura
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PPG Industries revela tendências de cor › Para desenvolver novas propostas de cor para a indústria automóvel, a PPG Industries avalia as tendências de desenho, as preferências dos consumidores e as caraterísticas distintas dos vários mercados.
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ruto desta dedicação e da paixão pela cor, a PPG Industries colocaram à disposição dos fabricantes mais de 63 tonalidades exteriores que marcaram o estilo e o caráter dos novos veículos que vão chegar ao mercado na temporada 2017/2018. Denominada Elements, a nova coleção da PPG compreende quatro paletes de cores: ● Good Life: uma linha que capta a harmonia entre os elementos artificiais e naturais, mas aposta no respeito pela natureza e simplicidade. Reflete os tons terra, amarelos dourados, castanhos desgastados ou verdes folha. A palete de cores Good Life faz com que os condutores encontrem o seu ponto de equilíbrio vital. ● I´m Pulse: pura criatividade. Uma gama que reflete claramente a tendência dos consumidores para assumirem o controlo do desenho, as suas ligações às redes sociais e a crescente popularidade do movimento “Do it Yourself”. I´m Pulse junta tonalidades brilhantes audazes, pastéis opacos e cores neutras de tendência urbana. ● Co-Leide scope: uma ode ao ecletismo; à pluralidade étnica e cultura do nosso mundo. Uma amálgama de cor na qual se destacam os vermelhos picantes, os verdes safira, os amarelos e azuis aniz que dão um toque especial e boémio às carroçarias mais atrevidas. ● Introsense: uma nova proposta de estilo minimalista que combina desenhos limpos e despojados com uma natureza tranquila. A gama de cores inclui azuis pálidos, verdes e corais, combinados com neutros claros e delicados.
Nexa Autocolor tem novo método de pesquisa A marca Nexa Autocolor lançou uma versão melhorada do seu software Paintmanager para utilizadores do espectrofotómetro Rapidmatch X-5. Este sistema passa a incorporar uma nova funcionalidade de pesquisa que foi desenvolvida para aumentar a velocidade e produtividade da oficina. Combinado com o avançado espectrofotómetro o novo software utiliza sofisticados cálculos para revelar o índice de ajuste das fórmulas, juntando um novo indicador de texturas. Tudo isto permite uma maior precisão na seleção da fórmula para igualar a cor pretendida. De acordo com Mary Kimbro, diretor global de cor, as novas caraterísticas são fáceis de utilizar e mostram resultados de uma forma mais rápida. Em muitos casos permitem encontrar a melhor fórmula de cor com apenas 2 clicks no rato. Sem necessidade de mudarem de dispositivo, as oficinas apenas precisam de atualizar a sua versão do programa Paintmanager para melhorar as prestações do produto. Uma das funcionalidades chave do novo software é a capacidade de ler a textura da cor. Um novo indicador da textura compara as partículas metalizadas e de pérola das fórmulas com a cor do
veículo, servindo como guia para obter a aparência final da superfície. O novo software emprega uma sinalização mais intuitiva para valorizar as fórmulas e assegurar uma tonalidade igual de forma mais rápida. Quando o Rapidmatch analisa a cor do veículo, mostra a textura e o índice de ajuste. Com esta dupla validação os técnicos de pintura podem misturar a fórmula com total confiança. O software também faz uma previsão automática se a cor é sólida ou metalizada.
Outra importante melhoria do software tem a ver com o novo desenho do ecrã de pesquisa, que elimina a necessidade de separar a procura por fabricante da pesquisa cromática, simplificando todo o processo. Para além disso, o seguimento das reparações é feito de forma muito simples, com as opções para acrescentar as informações do cliente e o número de OR em cada leitura. Pensado para oficinas de alto rendimento, o sistema Rapidmatch permite descarregar de forma quase automática das cores.
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Carsistema lança Bumper Pre Pad de DeVilbiss ● A Carsistema SA, detentora
mundial da marca e sistema completo de repintura automóvel Car Repair System, acaba de lançar no mercado o Bumper Pre Pad, a nova folha de nylon da DeVilbiss impregnada de líquido abrasivo e desenvolvida para peças de plástico e para-choques, sem primário. Este inovador produto, permite de uma só vez limpar, lixar - graças ao seu poder abrasivo - e ainda desengordurar, tudo num único e simples passo. Com a utilização deste novo produto, que passa a integrar a gama Car Repair System, reduzem-se os tempos do processo de reparação de painéis e componentes plásticos, assegurando resultados excelentes. Os painéis de plástico e para-choques de substituição devem estar completamente limpos para garantir uma correta adesão, o que se consegue bem com a utilização do Bumper Pre Pad, graças ao seu efeito abrasivo profundo.
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Técnica & Serviço
Aparelhos de diagnóstico automóvel
Desafios da evolução tecnológica › O investimento num moderno aparelho de diagnóstico é o momento adequado para colocar o negócio ao nível dos padrões que se vão tornando vulgares na Europa e em todo o mundo civilizado
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e um automóvel perfeitamente conhecido que existia há duas décadas atrás, no qual o próprio proprietário podia “dar um jeito“ até ir à oficina, passamos para um automóvel muito mais enigmático, mais sofisticado e complexo, com o qual até os técnicos habilitados sentem dificuldades, principalmente na área do diagnóstico. O público em geral, bem como os reparadores, em menor grau, perderam completamente o contacto direto com a realidade técnica do automóvel, que está cada vez mais somente ao alcance de verdadeiros especialistas em diagnósFevereiro I 2015
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tico automóvel. No entanto, um bom diagnóstico só pode ser feito com recurso a ferramentas apropriadas, capazes de interpretar as avarias e guiar o técnico na correta análise e solução dos problemas da viatura. ■ O QUE MUDOU NO AUTOMÓVEL? Tendo por base a necessidade de conservar o ambiente e os recursos energéticos, a indústria automóvel viu-se na contingência de introduzir profundas alterações em veículos que, de resto, funcionavam perfeitamente. Para minimizar o consumo e as emissões poluen-
tes para a atmosfera, sem penalizar a performance, só existia um caminho: optimizar a combustão. Para que os hidrocarbonetos que compõem o combustível se pudessem transformar completamente em CO2 e H2O, libertando energia, era necessário manter quase inalterável a mistura ar/gasolina, perto da proporção estequiométrica de 14,6:1. Para se conseguir esse objectivo, “alguém“ teria que se encarregar do controlo permanente dos parâmetros, corrigindo a alimentação e a ignição com precisão milimétrica, em face da constante alteração das condições de funcio-
namento. Foi neste ponto que os sistemas informáticos, que entretanto reduziram as dimensões dos equipamentos, principalmente devido à tecnologia dos circuitos integrados, que permite incluir impressionantes quantidades de componentes electrónicos em reduzidos espaços, entraram em cena. Evidentemente, os combustíveis tiveram que ser aperfeiçoados, perdendo o chumbo e ganhando em índice octano (que permite a inflamação mais progressiva do combustível), ficando o resto do trabalho por conta dos catalisadores e da sua inseparável sonda lambda.
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Equipamento de diagnóstico
Como escolher
› Na encruzilhada em que se encontra o sector de reparação automóvel multimarca, aconselha-se um certo calculismo antes de realizar opções de certo vulto
Ao lidar com os modernos veículos com gestão electrónica das principais funções, é da máxima conveniência recolher o maior número de dados e ter um método e uma estratégia. As queixas do condutor, a impressão do teste de estrada, as análises preliminares as gases de escape e outros elementos, devem conduzir o técnico a uma suspeita principal
A noção fundamental a reter dos sistemas de gestão electrónica dos motores é que tudo no automóvel passou a ser manipulado através da corrente eléctrica. Pequenas variações de corrente, da ordem dos décimos de volt, permitem aos sensores e outros dispositivos de medida enviar as suas mensagens à unidade central de processamento (ECU) e a resposta desta, em termos de correção de parâmetros. Não é de espantar que as cablagens tenham aumentado significativamente debaixo do capot e não só. Isso significa que a corrente eléctrica tem que circular permanentemente nesses cabos, que passaram a ser a maior fonte de avarias nos automóveis da atualidade. Outra noção básica para se entender a electrónica automóvel, liga-se ao conceito analógico/digital, pois a corrente eléctrica transmite impulsos analógicos (que variam gradualmente), enquanto que os processadores operam através da linguagem digital (por dígitos ou números), que permite armazenar e relacionar dados de informação. O condutor, ao ler o velocímetro (analógico), opera uma função digital ao adaptar a velocidade do seu veículo ao máximo permitido naquele local. Não sendo necessário ao técnico de reparação auto ser um especialista em computadores, convém saber que estes assimilam tudo através de números, num código binário específico, e comunicam com o exterior através dos mesmos números, que são descodificados em imagens, sons, diagramas, etc. ■ ANTES DO DIAGNÓSTICO Prova evidente de que nesta matéria muito gente ainda anda a aprender e a
adaptar-se à nova realidade, muitos dos processadores devolvidos aos fabricantes como defeituosos estão em perfeito estado. À falta de um diagnóstico mais acurado, o reparador substitui a unidade central electrónica. Com alguma sorte o veículo começou a funcionar bem, poupou-se tempo na oficina, o proprietário do veículo pagou a factura, nada a lamentar. Todavia, antes que os modernos equipamentos possam cumprir a sua indispensável missão de diagnóstico existe todo um trabalho prévio a realizar, que distingue os verdadeiros profissionais de reparação dos meros vendedores de peças. Como todo o sistema electrónico do automóvel depende da circulação permanente de impulsos eléctricos, qualquer pequena falha nos fios, condutores e respectivas ligações pode provocar anomalias, mais ou menos graves, mesmo que tudo o mais esteja perfeitamente normal. Começando pelo princípio, o compartimento do motor deve apresentar-se sempre limpo, sem humidades, óleos ou depósitos de poeiras, uma vez que estes 3 elementos são os inimigos número um das sensíveis ligações eléctricas. Máquinas de lavagem a vapor ou de alta pressão, um produto de limpeza específico e um cuidadoso isolamento das peças mais expostas realizam a indispensável limpeza. Depois disto, uma cuidadosa secagem de todas as uniões eléctricas, bem como a sua lubrificação com um produto especial à base de silicone, que tem a vantagem de não ser pegajoso e aumentar a condutibilidade eléctrica, para além de impedir a oxidação, está concluída a primeira fase do trabalho. Resta ainda verificar as ligações dos fios
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o caso de uma nova aparelhagem de diagnóstico digital multimarca, conviria definir previamente as alianças estratégicas a realizar, na senda de uma especialização mais competitiva e menos generalista. De acordo com essa opção, um grupo de marcas de veículos ou de equipamentos originais específicos surgirá. Ora, o novo equipamento deve estar naturalmente adaptado ao mercado em que a oficina preferencialmente se irá dedicar, pois aí serão necessariamente encontradas sinergias mais favoráveis. Claro que factores como a imagem de marca, qualidade de fabrico e garantias de uso também devem ser equacionadas. Porém, dada a equivalência dos concorrentes no mercado desses aparelhos, terá que haver sempre um factor de desempate, a nosso ver o que atrás referimos. No capítulo das condições de aquisição, o reparador deverá estar atento e ser especialmente exigente. A condição indispensável será, à partida, a garantia de formação profissional inicial e continuada, o fornecimento de informação técnica atualizada permanente sobre os diversos modelos de viaturas e um serviço de apoio permanente ao diagnóstico, pois empresas há que dispõem de linhas 24 horas para esse efeito. Esta será desde logo a principal mais valia. Por outro lado, o equipamento deverá ser tão completo quanto possível, pois disso dependerá a qualidade do diagnóstico e, consequentemente, do serviço prestado. Para além dos habituais instrumentos de medida, entre os quais analisadores de gases de escape, a aparelhagem de diagnóstico escolhida deve possuir instrumentos de análise completos,
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entre os quais salientamos o osciloscópio, instrumento de detecção por excelência de anomalias em circuitos eléctricos complexos. A possibilidade de realizar testes ao volante da viatura é outro factor importante, pois as avarias muitas vezes só podem ser detectadas com o veículo em movimento. Além disso, o aparelho deve ter a capacidade de penetrar em todos os circuitos electrónicos do automóvel, incluindo os recentes condutores múltiplos que fazem a ligação entre os processadores dos diversos sistemas montados a bordo. Adicionalmente, o aparelho de diagnóstico deve estar preparado para “dialogar“ com os diversos tipos de software instalados, pois esse é o caminho mais direto para a localização de anomalias. Por outro lado, algumas avarias devem-se a perdas desse mesmo software, pelo que poderá ser necessário restaurá-lo ou, inclusive, modificá-lo. No capítulo da garantia, esta deverá ser tão completa e extensa quanto possível, incluindo a assistência técnica permanente, pois o reparador não se pode dar ao luxo de ter o seu investimento parado e os clientes à espera. As condições de pagamento são atualmente bastante favoráveis, devido à conjuntura económica, permitindo a aquisição faseada a juros moderados, pelo que aconselhamos um pacote de crédito personalizado, de acordo com as características da empresa e as suas necessidades financeiras, “com tudo incluído“. Para finalizar, podemos acrescentar que as redes de oficinas que operam em conjunto dispõem de acordos especiais com a banca, condições essas que devem ser aproveitadas imperativamente.
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Técnica & Serviço
Reestruturação global Não sendo partidários do tudo ou nada, pois entendemos que tudo pode e deve ser graduado com inteligência e bom senso, parece-nos que o investimento numa moderna aparelhagem de diagnóstico é o momento adequado para colocar o negócio ao nível dos padrões que se vão tornando vulgares na Europa e em todo o mundo civilizado. Sendo esta dedução linearmente lógica, não é de estranhar que algumas propostas no capítulo dos equipamentos de diagnóstico atuais estejam dotadas de um completo e integrado sistema de gestão in-
formatizado, que permite ao reparador independente estar ligado em tempo real aos seus parceiros estratégicos, fornecedores, acessorias técnicas, contabilísticas, jurídicas, etc., bem como aos seus clientes, funcionários e demais colaboradores. Na realidade, não faz sentido investir em equipamento que permite economizar tempo, um factor de custo dos mais importantes, para em seguida perder tempo desnecessário com um mal organizado esquema administrativo e logístico. Também, não seria muito lógico ter na oficina um dos mais avançados equipamentos de diagnóstico do momento, es-
tando todo o restante equipamento e ferramentas completamente desatualizados. Mais uma vez, enfatizamos as vantagens de estar inserido num grupo de empresas, que possua condições preferenciais para negociar a remodelação do negócio a custos e em situação de oportunidade, permitindo dar o salto qualitativo indispensável ao sector da reparação independente multimarca. Realizar o diagnóstico das suas próprias carências e deficiências é o melhor certificado profissional que um gestor pode apresentar a si mesmo e à sociedade.
Muitas vezes os sistemas dos veículos que possuem autodiagnóstico identificam uma avaria, mas não sabem precisar a sua causa. O reparador não pode ir atrás de facilidades, pois só após a comprovação do defeito é que o diagnóstico está realmente realizado Fevereiro I 2015
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de massa, começando pelo cabo principal que sai da bateria, pois a deficiente passagem à massa da corrente pode causar disfunções e avarias diversas na gestão do motor. Nos veículos modernos, a própria bateria tem que se apresentar em excelentes condições, o mesmo acontecendo com todo o circuito de carga. Outro elemento chave para o bom funcionamento do motor, as tubagens de vácuo, não devem apresentar qualquer fuga, devendo ser imediatamente substituídas em caso de deficiência. Para finalizar, todos os cabos eléctricos e fichas devem estar perfeitamente isolados, separados e protegidos, pois as próprias ondas de rádio frequência que emitem entre si podem ser a causa de anomalias. Para o bom mecânico, nem sequer será necessário dizer que as velas, injetores e a compressão devem estar dentro da condição normal, uma vez que esses elementos condicionam todo o funcionamento do motor. Por outro lado, a pressão da linha de alimentação deve obedecer aos valores recomendados, hoje em dia algo elevados. Sem realizar estes pequenos e banais serviços, que qualquer aprendiz com seriedade poderá efetuar, todo o esforço de diagnóstico pode resultar inútil ou errado, por melhor que seja o equipamento disponível. ■ UTILIZAÇÃO DOS APARELHOS DE DIAGNÓSTICO Antes de iniciar o teste do veículo é necessário ter disponível a informação técnica atualizada, fornecida pelo seu construtor. Muitas vezes os valores de referência estão indicados em voltagem e outras vezes em resistência. O primeiro caso é mais conveniente, pois é possível efetuar o teste aos componentes electrónicos tal como estão montados no veículo, ao passo que no segundo é necessários desmontar os componentes e cabos para efetuar o teste de resistência à passagem da corrente. Para quem souber fazer a conversão dos dados, é sempre preferível e mais preciso trabalhar com voltagens. Muitos aparelhos de diagnóstico têm cabos de ligação com pinças dentadas, mas há outros que possuem uma espécie de agulhas, que são utilizadas para introduzir nos terminais e nas ligações eléctricas. De qualquer modo, as ligações do aparelho de diagnóstico ao veículo devem ser firmes e assegurar uma boa passagem de corrente, sem o que não poderá haver bom diagnóstico. Pelo contrário, basta saltar uma pequena chispa para danificar seriamente os principais elementos electrónicos do automóvel. Ao lidar com os modernos veículos com gestão electrónica das principais funções, é da máxima conveniência recolher o maior número de dados e ter um método e uma estratégia. As queixas do condutor, a impressão do teste de estrada, as análises preliminares as gases de escape (que podem ser evitadas se o aparelho de diagnóstico também possui essa função) e outros elementos, como a idade do veículo, quilometragem, tipo de utilização,
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Na encruzilhada em que se encontra o sector de reparação automóvel multimarca, aconselha-se um certo calculismo antes de realizar opções de certo vulto. No caso de uma nova aparelhagem de diagnóstico digital multimarca, conviria definir previamente as alianças estratégicas a realizar, na senda de uma especialização mais competitiva e menos generalista
etc., devem conduzir o técnico a uma suspeita principal. É por esse lado que o diagnóstico deve começar, para ser possível eliminar hipóteses. Muitas vezes os sistemas dos veículos que possuem auto-diagnóstico identificam uma avaria, mas não sabem precisar a sua causa. O reparador não pode ir atrás de facilidades, pois só após a comprovação do defeito é que o diagnóstico está realmente realizado. Felizmente, hoje em dia isso pode ser feito sem desmontar o componente avariado, mas é sempre importante não dar todos os créditos ao equipamento de diagnóstico, mantendo uma capacidade própria para entender os problemas que apresentam os automóveis. Como regra geral, os componentes electrónicos na atualidade são extremamente fiáveis, tendo sido concebidos para a vida útil do veículo, uma vez que são do tipo “estado sólido“, isto é, não estão sujeitos a movimentos nem atritos. Grande parte das anomalias ocorre estatisticamente nas ligações e nos cabos, e na maior parte dos casos devido ao mau uso ou abuso, incluindo reparações anteriores defeituosas. Se a viatura estiver sujeita a operações de manutenção e inspeção regulares, sendo substituídos os elementos que apresentem condição duvidosa, dificilmente apresentará problemas graves. É neste pondo que reside o maior interesse e utilidade dos atuais aparelhos de diagnóstico.
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Comércio & Indústria
Mercedes-Benz C 180 BlueTEC AVALIAÇÃO obrigatória › É o primeiro Classe C abaixo dos €40.000. Responde pelo nome de 180 BlueTEC. Equipado com um motor Diesel de 1,6 litros de origem Renault, este familiar, mesmo com 116 cv e 1505 kg de peso, está na crista da onda. Até porque, para além da forte ligação ao surf, a Mercedes-Benz registou, em 2014, o seu melhor ano de sempre Por: Bruno Castanheira
Crista da onda
O
ano que há pouco findou ficará para sempre na memória da Mercedes-Benz Portugal. Pela primeira vez na sua história, a filial portuguesa ultrapassou a fasquia das 10.000 unidades vendidas. Mais precisamente 10.206 foi o número de viaturas que a Mercedes-Benz Portugal entregou aos clientes lusos, volume que permitiu alcançar um crescimento de 45% face a 2013. Com uma quota de mercado de 7,1%, Portugal é, depois da Alemanha,
o país europeu mais importante para a marca alemã. A seguir ao Classe A (3.093 unidades), o Classe C foi o modelo que maior procura registou por parte do consumidor nacional: 2.392 unidades. Enquanto não chega a variante Coupé, este familiar atingiu um nível de competitividade nunca antes visto graças à introdução da versão 180 BlueTEC, facto que permitiu colocar o preço de entrada abaixo da fasquia dos €40.000. Tal como nos Clas-
As suspensões, independente na frente e multilink na traseira, conferem ao C 180 BlueTEC um desempenho que combina conforto com eficácia Fevereiro I 2015
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ses A, B, CLA e GLA, a versão 180 BlueTEC do Classe C faz uso de um motor Diesel de 1,6 litros de origem Renault. Apesar dos seus 116 cv e 1505 kg de peso, será este familiar um verdadeiro Mercedes-Benz? A resposta encontra-se nas próximas linhas. ■ UM C COMO OS OUTROS Do ponto de vista meramente estético, o C 180 BlueTEC facilmente passa por qualquer outra versão da gama. Ainda para mais, porque não exibe a típica sigla na traseira. Contudo, existem três opcionais que fazem toda a diferença nesta unidade e que contribuem para o seu agrado visual: pintura metalizada cinzento “Iridium” (€1.000); faróis de LED (€1.050); linha de design Avantgarde (€1.950). Equipado com opcionais jantes de 17”, o C 180 BlueTEC que figura nestas páginas tem nos pára-choques, grelha e grupos óticos os seus elementos mais marcantes. As inserções cromadas conferem-lhe um toque requintado. Rodeado de fortes medidas de segurança, sendo o alerta de cansaço para o condutor e o aviso de colisão apenas duas delas, sem esquecer a panóplia de air-
bags e o controlo de estabilidade, o habitáculo deste Classe C agrada, também, pelo nível de qualidade exibido, pelo posto de condução ergonómico e pelo amplo espaço disponível para ocupantes e bagagem. O design combina elegância com um toque de sofisticação. Prova disso, é o grafismo aprimorado dos mostradores, as teclas dos comandos da climatização e o ecrã localizado no topo da consola central. Os toques polifónicos que caracterizam os sinais sonoros de alerta (aviso de colisão e falta de colocação do cinto de segurança, por exemplo), sublinham o elevado conteúdo tecnológico deste familiar germânico. Grande parte da agradável estadia a bordo deve-se, como sempre, à quantidade de extras presentes. Ciente desse facto, a Mercedes-Benz Portugal decidiu, para além da pintura metalizada, dos faróis de LED e da linha de design Avantgarde acima mencionadas, equipar esta unidade com garantia adicional de dois anos (€640), sistema de estacionamento ativo (€900), pré-instalação para Garmin Map Pilot (€350), cruise control com Speedtronic (€350) e pack espelhos (€550).
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■ FÔLEGO SURPREENDENTE O que faz um motor de origem Renault num Mercedes-Benz? É a pergunta que se impõe. Os adeptos incondicionais da marca, se quisessem adotar a estratégia comercial da Apple, quando esta, há uns anos, decidiu começar a instalar processadores Intel nos seus computadores, diriam que mais do que alguma vez fez num Renault (mais do que alguma vez fez num PC foi a resposta da Apple à pergunta por si formulada: “O que faz um processador Intel num Mac?”). Não querendo ferir suscetibilidades e à margem dessas polémicas, a verdade é que o motor Diesel de 1,6 litros de origem Renault casa muito bem com o Classe C, nem parecendo ter apenas 116 cv e 280 Nm. Mesmo com 1505 kg de peso total, este familiar alemão surpreende pelo fôlego que demonstra. Não é propriamente um velocista, é certo, mas está longe de ter um desempenho preguiçoso. Ainda para mais, dispondo de caixa manual de seis velocidades agradável de ma-
51 nusear e com relações corretas. Associado a função Eco start/stop, o motor Diesel de 1,6 litros conta com tecnologia BlueTEC (SCR). Trata-se de um sistema de redução catalítica seletiva, que assegura o cumprimento da norma Euro 6 e elimina os óxidos de azoto. Seguro, previsível e fácil de conduzir, este Classe C mais acessível da gama convence ainda pelo bom nível de conforto. E para além da direção precisa, da suspensão com afinação desportiva e dos travões eficazes, propõe ainda o comando “Agility Select” existente na base da consola central, que permite selecionar o modo de condução pretendido: Eco; Comfort; Sport; Sport+; Individual. Ao interferir com o sistema Eco start/stop, a direção, o motor e a climatização, cada modo de condução tem o seu próprio carácter. Nem mesmo na versão mais acessível do Classe C a Mercedes-Benz quis deixar de brindar o condutor com esta mordomia. À qual se juntam muitas outras, tornando este modelo numa excelente opção.
Mercedes-Benz C 180 BlueTEC MOTOR Tipo 4 cilindros em linha Diesel, longitudinal, dianteiro Cilindrada (cc) 1598 Diâmetro x curso (mm) 80,0x79,5 Taxa de compressão 15,7:1 Potência máxima (cv/rpm) 116/3000-4600 Binário máximo (Nm/rpm) 280/1500-2800 Distribuição 2 v.e.c., 16 válvulas Alimentação injeção direta common rail Sobrealimentação turbocompressor VTG + intercooler TRANSMISSÃO Tração Caixa de velocidades
traseira com ESP manual de 6+ma
DIREÇÃO Tipo pinhão e cremalheira Assistência sim (eletromecânica) Diâmetro de viragem (m) 11,2 TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS
discos ventilados (295) discos maciços (300) sim, com secagem travões e assistente subidas
SUSPENSÕES Dianteira independente Traseira multilink Barra estabilizadora frente/trás sim/sim PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 204 0-100 km/h (s) 11,6 CONSUMOS (l/100 km) Extra-urbano/Combinado/Urbano 3,6/4,2/5,1 Emissões de CO2 (g/km) 102 Nível de emissões Euro 6
O ecrã colocado no topo da consola central é um dos ex-líbris do interior
DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,24 Comprimento/largura/altura (mm) 4686/1810/1431 Distância entre eixos (mm) 2840 Largura de vias frente/trás (mm) 1584/1573 Capacidade do depósito (l) 66 Capacidade da mala (l) 480 Peso (kg) 1505 Relação peso/potência (kg/cv) 12,97 Jantes de série 6Jx16” Pneus de série 195/65R16 92V Pneus unidade testada Continental ContiSport Contact 5, 225/50R17 94W GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão
ASSISTÊNCIA 1.ª revisão 1 ano ou 25.000 km Custo 1.ª revisão (c/ IVA) €345 Intervalos 1 ano ou 25.000 km
A opcional linha de design Avantgarde melhora substancialmente o visual do conjunto
Imposto Único Circulação (IUC) PREÇO (s/ despesas) Unidade testada: www.jornaldasoficinas.com
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2 anos 2 anos 30 anos
€141,47 €39.150 €45.608 Fevereiro I 2015
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Comércio & Indústria
Porsche anunciou recall do 918 Spyder
Mercedes-Benz fechou 2014 em alta
Jaguar revelou detalhe do F-Pace
No passado dia 7 de Janeiro, no Hotel Quinta da Marinha, em Cascais, a Mercedes-Benz Portugal divulgou, em conferência de imprensa, os resultados de 2014, considerado como o melhor ano de sempre para a marca alemã no nosso país. No ano que há pouco findou, a Mercedes-Benz Portugal comercializou 10.206 veículos, o que representou um crescimento de 45% face a 2013, registando, assim, um recorde absoluto no mercado nacional. Em 2014, a marca da estrela prateada alcançou
● O primeiro crossover da Jaguar,
que responde pelo nome de F-Pace e resulta do protótipo C-X17, tem lançamento agendado para 2016. Concebido com base nos pilares da marca (“Grace”;“Pace”;“Space”), este novo modelo será produzido na fábrica de Solihull, no Reino Unido. O Jaguar F-Pace afirma-se como um verdadeiro crossover desportivo, que anuncia uma combinação de um interior da máxima qualidade, com capacidade para cinco ocupantes, e um comportamento excecional em estrada. Inspirado no F-Type, o F-Pace será revelado ao longo deste ano, no qual a marca britânica celebrará o seu 80.° aniversário. Equipado com tração integral graças à tecnologia All Surface Progress Control (ASPC), este crossover desportivo contará com uma plataforma em alumínio e um avançado sistema de suspensão.
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uma quota de mercado de 7,1% em Portugal, a maior a nível europeu a seguir à Alemanha. Também a smart, alcançou resultados positivos naquele que foi o último ano do seu atual ciclo de produto (2007-2014). No ano passado, foram comercializadas 1.430 unidades smart, o que correspondeu a uma quota de mercado de 1%. Entre os modelos Mercedes-Benz mais procurados pelos clientes, estão os Classes A (3.093 unidades) e B (910 unidades). Ainda no segmento compacto, o CLA totalizou 806 unidades vendidas e o GLA 742 unidades. O Classe C reforçou, também, o seu volume, com 2.392 unidades. No segmento executivo, foram comercializadas 1.618 unidades do Classe E, enquanto que o CLS registou 189 unidades. O mesmo número de vendas alcançado pelo Classe S: 189.
O construtor de Zuffenhausen anunciou a recolha de 205 unidades do 918 Spyder em todo o mundo para a substituição de componentes do chassis. Em comunicado, a Porsche justificou a intervenção com a necessidade de substituir peças defeituosas do chassis. Uma inspeção de qualidade interna concluiu que há um lote específico de componentes que não correspondem aos padrões de qualidade desejada, obrigando à sua substituição, apesar de não se terem registado queixas por parte dos clientes. A Porsche contactou já os proprietários das unidades afetadas. Em Portugal, há apenas um exemplar abrangido por esta ação. O dono já foi contactado para agendar a substituição dos componentes. A intervenção demorará dois dias e não implicará qualquer custo.
Honda criou cruise control inteligente ● A Honda afirmou ter
criado o primeiro sistema inteligente de controlo da velocidade de cruzeiro adaptável (i-ACC). Esta tecnologia fará a sua estreia, este ano, no novo CR-V europeu, complementando, em vez de substituir, o tradicional controlo da velocidade de cruzeiro adaptável (ACC). O novo sistema i-ACC utiliza uma câmara e um radar para detetar a posição dos outros veículos na estrada. De seguida, é aplicado um algoritmo para prever a
probabilidade dos veículos nas faixas adjacentes entrarem na faixa de rodagem do novo CR-V, avaliando as relações entre os diversos veículos, permitindo-lhe reagir rapidamente, com segurança e conforto. O recém-desenvolvido sistema i-ACC, que estará disponível apenas na versão Executive do novo CR-V europeu, consegue detetar e processar as probabilidades de outro veículo se meter à frente até cinco segundos antes de tal ocorrer.
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Comércio & Indústria EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado
Nissan Pulsar 1.2 DIG-T Acenta
Peugeot 108 Top! Allure 1.0 VTi
Por: Jorge Flores
Renault Twingo Sport TCe 90
Toyota Yaris 1.4 D-4D Sport
Medir a pulsação
Com personalidade
Reinventar conceito
Razão pura
● A Nissan está determinada em medir o
● Fruto da aliança franco-nipónica (e par-
● Duas décadas após o lançamento do
● Racionalidade pura. Para a Toyota, a
pulso ao segmento C do mercado nacional com o novo Pulsar. Com cinco portas e um nível tecnológico capaz de envergonhar certas propostas do segmento D, o Pulsar tem tudo para conquistar o seu espaço. O comprimento de 4385 mm, a distância entre eixos de 2700 mm e, sobretudo, os 692 mm de espaço para as pernas que oferece aos ocupantes dos bancos traseiros são trunfos deste modelo construído na fábrica da Nissan em Barcelona. Trata-se de um dois volumes, visualmente discreto, e onde se destacam a tradicional grelha frontal em“V” e os faróis em forma de bumerangue.
tilhando cromossomas com os Toyota Aygo e Citroën C1), o Peugeot 108 contempla múltiplas opções de personalização. São possíveis seis cores metalizadas (de uma só tonalidade), duas combinações bicolores (também metalizadas) e duas variações de cor opaca. Ao todo, são nada menos do que 10 as alternativas para adaptar o exterior do 108 aos gostos de cada um! Para não mencionar as sete cores do tejadilho à escolha nas versões Top! e as três configurações do habitáculo. Escolher um Peugeot 108 obriga a tomar algumas decisões. No caso do JORNAL DAS OFICINAS foi mais simples. Coube-lhe a versão TOP! Allure, de cinco portas, equipada com o conhecido motor 1.0 VTi de 68 cv às 6000 rpm. Equipada com capota de lona de cor preta, esta unidade deve o seu visual felino aos faróis frontais, associados aos LED e disponíveis de série em todas as versões. Na traseira, a “ferocidade” deve-se à presença das três garras luminosas. Os faróis combinam-se de forma bizarra com a porta traseira em vidro escurecido.
primeiro Twingo, a Renault encontrou finalmente a fórmula para reinventar um dos seus mais carismáticos modelos. Graças a uma parceria com a Daimler (as semelhanças com o novo smart forfour não são fortuitas), o Twingo enfrenta agora a prova do tempo. A concorrência é, hoje, muito maior do que há 20 anos, mas o novo Twingo soube atualizar-se. Sem perder a sua essência. Estamos perante um modelo dinâmico, divertido de conduzir e dotado de uma modularidade invulgar.
opção pela compra do novo Yaris passará sempre por uma questão de bom senso: durabilidade, conforto e economia. Ora, o pequeno Yaris associa todas estas caraterísticas a um visual rejuvenescido (e personalizável). A frente respeita o novo conceito de design intitulado “Under Priority” da Toyota, melhorada com a estrutura em forma cruzada e com as partes superior e inferior separadas. Já os detalhes“Keen Look” conferem-lhe uma aparência irreverente. Na traseira, as alterações foram mais subtis: o pára-choques foi redesenhado e incorpora agora um difusor e novos faróis de LED. Já o habitáculo é ergonómico e a qualidade dos materiais subiu uns bons patamares. Também o design é agradável. A rigidez do conjunto foi reforçada com a inclusão de 36 novos postos de soldadura. Com a adoção de novos componentes de suspensão (molas e amortecedores) e uma nova direção, assistida eletricamente, o Toyota Yaris revela, assim, uma postura suave na estrada e ainda uma redução significativa dos ruídos parasitas, face ao modelo antecessor. A condução é, por isso, deveras convincente.
A unidade ensaiada é animada pelo motor a gasolina DIG-T de 1,2 litros com 115 cv às 4500 rpm. Combina um binário de 190 Nm às 2000 rpm. E, para ajudar, conta com uma transmissão manual de seis velocidades precisa e suave, muito por responsabilidade da inclusão de cabos de baixa fricção e do amortecimento de vibrações do pêndulo. Estamos perante um motor que acelera o ritmo cardíaco? Não. Mas será justo afirmar que revela energia e elasticidade suficientes para proporcionar bons momentos de condução. Para mais, regista um consumo combinado de 5 l/100 km, ao qual não é alheio o sistema start/stop proposto de série. No nível de equipamento Acenta, o Pulsar custa €21.500 e dispõe, entre outros itens, de sensores de chuva, faróis automáticos e climatização de dupla zona.
Já em circulação, refira-se que a capota de lona demora apenas nove segundos a abrir e a fechar completamente. E que esta manobra poderá ser realizada em andamento, desde que não se excedam os 120 km/h. Entre o equipamento proposto de série, destaque para o ecrã tátil de 7”com ligação aos smartphones.
Inspirada no Twingo original, mas também no RS, a nova geração não esconde traços desportivos. No habitáculo cabem quatro adultos e os bancos dianteiros têm apoios de cabeça integrados. Tanto o exterior como o interior podem ser personalizados. Assim ditam as tendências da indústria automóvel. Mas foquemo-nos na parte dinâmica. Dotado de uma direção com um ângulo de viragem de apenas 4,30 m, este citadino precisa de menos um metro de espaço face à maioria dos seus rivais. A unidade aqui testada está equipada com o motor de 898 com 90 cv e 135 Nm, passando com distinção nos testes em cidade e cumprindo sem mácula outro tipo de percursos de estrada. Além disso, a introdução de uma válvula de tratamento de gases de escape permite ao Twingo reduzir significativamente quer emissões de CO2 quer consumos. A versão Sport TCe 90 contempla jantes de 16’’, sistema R-Link com rádio digital e sistema de ajuda ao estacionamento com câmara traseira, entre muitos outros itens.
Nissan Pulsar 1.2 DIG-T Acenta
Peugeot 108 Top! Allure 1.0 VTi
Renault Twingo Sport TCe 90
Toyota Yaris 1.4 D-4D Sport
MOTOR 4 cil. linha transv., diant. Cilindrada (cc) 1197 Potência máxima (cv/rpm) 115/4500 190/2000 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 190 0-100 km/h (s) 10,7 Consumo combinado (l/100 km) 5,0 Emissões de CO2 (g/km) 117
MOTOR 3 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 998 Potência máxima (cv/rpm) 68/6000 95,5/4500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 160 0-100 km/h (s) 13,0 Consumo combinado (l/100 km) 4,1 Emissões de CO2 (g/km) 95
MOTOR 3 cil. linha transv., tras. Cilindrada (cc) 898 Potência máxima (cv/rpm) 90/5500 135/2500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 165 0-100 km/h (s) 10,8 Consumo combinado (l/100 km) 4,3 Emissões de CO2 (g/km) 99
MOTOR 4 cil. linha Diesel transv., diant. Cilindrada (cc) 1364 Potência máxima (cv/rpm) 90/3800 205/2800 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 175 0-100 km/h (s) 10,8 Consumo combinado (l/100 km) 4,9 Emissões de CO2 (g/km) 108
Preço €21.500 Preço €14.150 Preço €14.450 IUC €103,82 IUC €103,82 IUC €103,82 Fevereiro I 2015
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O JORNAL DAS OFICINAS ensaiou a versão 1.4 D-4D Sport, de 90 cv, um turbodiesel que não é nada extravagante nos gastos. O preço? Nesta unidade de cinco portas, €21.565, já que engloba os packs techno e plus, onde não faltam atributos em matéria de conforto, entretenimento e segurança.
Preço €21.565 IUC €141,47
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Apresentação Suzuki Celerio
Made in Rayong › Produzido na fábrica de Rayong, na Tailândia, o Celerio substitui o Alto e assume um papel de relevo na estratégia global da Suzuki. O JORNAL DAS OFICINAS foi a Madrid conhecer este citadino, que já está disponível em Portugal Por: Bruno Castanheira
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evelado à Europa em Março de 2014, no Salão de Genebra, o Celerio é a nova aposta da Suzuki para o segmento mais acessível do mercado. Com 3,60 metros de comprimento, 1,60 metros de largura e 1,54 metros de altura, este novo citadino substitui o Alto e dispõe de carroçaria de cinco portas, que pode ser requisitada em seis cores. Com um estilo que conserva o ADN típico da marca nipónica, o Celerio está disponível com jantes de 14” (aço nas versões GA e GL; liga leve na variante GLX). É produzido na fábrica de Rayong, na Tailândia, de onde saem as unidades destinadas aos mercados do Velho Continente. Em Portugal, este citadino já pode ser adquirido num dos nove concessionários Suzuki espalhados por Portugal (oito no continente; um nos Açores). Com uma estrutura de preços que tem início nos €8.985 da especificação GA, o Celerio propõe uma campanha de lançamento que oferece um desconto de €1.413 em todas as versões.
tuam-se dentro dos padrões que se esperam para um veículo que milita no segmento mais baixo do mercado. Já a bagageira, com 254 litros de volume (1053 com o banco posterior rebatido), anuncia ser a maior da classe. Com uma lotação de quatro lugares na versão GA e de cinco lugares nas variantes GL e GLX (o banco traseiro é igual, residindo a diferença apenas na presença do cinto de segurança central), o Celerio disponibiliza um posto de condução agradável. A versão de entrada, GA, oferece quatro airbags, controlo da pressão dos pneus, controlo de estabilidade e luzes de circulação diurna. A intermédia, GL, que concentrará o grosso das vendas no nosso país, adiciona ar condicionado, Bluetooth, conta-rotações, volante de três raios com co-
mandos e regulação em altura, banco traseiro rebatível, banco do condutor com regulação em altura e entrada USB. A mais “luxuosa” variante GLX acrescenta faróis de nevoeiro, quatro altifalantes, jantes de liga leve, bolsa nas costas do banco do acompanhante, retrovisores elétricos e acabamento cromado na grelha. ■ CONDUÇÃO FÁCIL Para deslocar o Celerio, a Suzuki elegeu o motor a gasolina de três cilindros (Euro 6), com 998 cc e 68 cv, conhecido pelo nome de código K10B. Disponível, por enquanto, com caixa manual de cinco velocidades (a variante Auto Gear Shift com o mesmo número de relações, que mais não é do que uma caixa manual robotizada, estará disponível a partir de
■ HABITÁCULO PRÁTICO Com um espaço interior de bom nível e um ângulo de abertura de portas de quase 90°, o habitáculo do Celerio aposta na simplicidade do design. Os materiais si-
Simples mas funcional, o habitáculo do Celerio assume na versão GLX a sua faceta mais “luxuosa” www.jornaldasoficinas.com
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Maio de 2015, prevendo-se que implique o dispêndio de uns adicionais €600), este novo citadino anuncia um consumo combinado de 4,3 l/100 km, a que correspondem emissões de CO2 de 99 g/km. O peso total é de 805 kg na versão GA e de 810 kg nas versões GL e GLX. Nos cerca de 40 km que percorremos ao volante da versão GLX equipada com caixa manual (não dispunha de função start/ stop), pudemos comprovar a grande facilidade de condução do Celerio. Em cidade, a assistência correta da direção (diâmetro de viragem de 9,4 metros entre passeios) contribui para uma agilidade digna de registo. Fora dela, vêm ao de cima as prestações modestas do motor tricilíndrico, o comando da caixa convincente q.b. e a limitação dos pneus de medida 165/65R14. A terminar, refira-se que a Suzuki Ibérica espera vender mais de 50 unidades do Celerio até final de 2015 em Portugal.
Ficha Técnica Suzuki Celerio Motor 3 cil. linha transv., diant. Cilindrada (cc) 998 Potência máxima (cv/rpm) 68/6000 Binário máximo (Nm/rpm) 90/3500 Velocidade máxima (km/h) 155 0-100 km/h (s) 14,0 Consumo comb. (l/100 km) 4,3 Emissões de CO2 (g/km) 99 Preços €8.985 (GA) €9.798 (GL) €10.815 (GLX) Fevereiro I 2015
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Comércio & Indústria
USO PROFISSIONAL Vivaro “resgata” imagem da Opel nos veículos comerciais
Opel Vivaro
Geração evoluída
› Os catorze anos de sucesso do Vivaro no mercado vão ter continuidade com esta nova geração, que ganhou maturidade e está pronta para renovar a presença da Opel no segmento dos veículos comerciais Por: José Silva
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Opel iniciou, recentemente, a comercialização da nova geração do Vivaro no mercado nacional. Produzido na fábrica da General Motors de Luton, no Reino Unido, combina a funcionalidade de um veículo comercial ligeiro com o conforto e design de um automóvel de passageiros. Pelo menos, é essa a intenção e o objetivo da Opel. Com mais de 600.000 unidades produzidas desde o seu lançamento no mercado, em 2001, o primeiro Vivaro tornou-se num dos modelos de destaque no mercado europeu de veículos
comerciais ligeiros. Com vendas anuais de cerca de 50.000 unidades, conquistou cerca de 10% do seu segmento. Desempenho que faz do Vivaro o modelo melhor sucedido da gama de veículos comerciais ligeiros da Opel. ■ VÁRIAS CONFIGURAÇÕES O exterior do novo furgão de Rüsselsheim inclui uma grelha ampla e proeminente, faróis elaborados e o vinco típico da nova linguagem de design da marca alemã. Os faróis foram executados em moldes pretos brilhantes
Versões para todos os gostos Muito versátil, o novo Opel Vivaro pode ser configurado para ir ao encontro de todas as necessidades de quem procura um furgão médio. Esta nova geração oferece variantes de furgão fechado, combi e chassis-cabina, em várias configurações, que têm a opção de dois comprimentos de carroçaria (L1: 4998 mm; L2: 5398 mm) e duas alturas de tejadilho (H1: 1971 mm; H2: 2465 mm). O novo Vivaro surge ainda melhor equipado para o transporte de carga do que o seu antecessor, já que ambos os comprimentos de carroçaria excedem em 216 mm as medidas anteriores. São, assim, acrescentados 100 mm ao compartimento de carga em ambas as variantes (L1: 2500 mm; L2: 2900 mm), abrindo espaço suficiente para transportar três europaletes lado a lado. O volume de carga total das variantes de furgão fechado regista, também, um aumento, podendo ir de 5,2 m3 a 8,6 m3. O acesso ao compartimento de carga é facilitado pelas portas traseiras. Para o transporte de objetos especialmente longos, a porta direita pode permanecer aberta num ângulo de 90°, podendo a outra ser fechada autonomamente. As aberturas existentes sob o banco do passageiro da frente e na antepara da cabina constituem ainda uma alternativa para o transporte de objetos mais compridos. A versão Combi, com porta lateral deslizante, transporta oito passageiros, para além do condutor, em três filas de bancos.
Versatilidade e funcionalidade são dois dos inúmeros argumentos do novo Vivaro
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com elementos cromados que os realçam. As luzes de condução diurna têm o típico desenho alado da Opel e, em algumas versões, a moderna e eficaz tecnologia de LED confere ao Vivaro um visual inconfundível. Com a sua frente larga e retaguarda simples e prática, este novo Opel transmite a robustez que os clientes exigem deste furgão quando o utilizam no dia-a-dia. De perfil, destaca-se um vinco que flui desde a zona abaixo dos espelhos exteriores até aos arcos das rodas traseiras, inspirado no estilo dos modelos Insignia e Astra GTC. As diversas versões do novo furgão da Opel são mais longas por comparação com as do modelo anterior, o que permite obter maior capacidade de carga. Na cabina, assume especial destaque a avançada tecnologia de informação e entretenimento IntelliLink, com o mais recente sistema de navegação, bem como outros equipamentos que transformam rápida e facilmente o Vivaro num escritório móvel A nova geração estará disponível em várias configurações, com dois comprimentos/distâncias entre eixos e duas alturas, como furgão fechado, Combi, furgão de cabina dupla e furgão de transporte de passageiros (bus). O novo Vivaro surge agora ainda mais ajustado às várias necessidades de transporte do que o seu antecessor, visto que, em ambos os comprimentos - a primeira versão tem cerca de cinco metros e a segunda acrescenta-lhe cerca de 40 cm - é quase 22 cm mais longo. Quanto ao capítulo mecânico, o novo Vivaro estreia dois motores turbodiesel 1.6 CDTI com sobrealimentação sequencial e sistema duplo de refrigeração do ar de admissão. Com dois turbocompressores, que funcionam em conjunto, aliam excelente performance a elevada economia de combustível. ■ MOTORES 1.6 CDTI Em Portugal, a gama do novo Vivaro é composta por motores 1.6 CDTI: varian-
tes de 90 e 115 cv; sofisticado BiTurbo, com dois turbocompressores em série e dois intercoolers, com 120 cv. Por comparação com a gama de motorizações da anterior geração, estes novos motores turbodiesel conseguem reduzir o consumo de combustível, com o motor BiTurbo a “ficar-se” pelos 5,7 l/100 km e por emissões de CO2 de 149 g/ km. Valores que proporcionam ao novo furgão polivalente da Opel a melhor economia nesta classe de veículos. Registe-se que o condutor pode ativar um modo de “eco-condução”, especial para obter consumos de combustível mais baixos. As prestações deste novo furgão da Opel estão, também, em plano de evidência. A apenas 1500 rpm, o motor BiTurbo de 120 cv debita um binário de 320 Nm. Apresentando algumas novidades, como os sistemas de controlo do chassis e um grande número de funções de segurança, o Vivaro exibe prestações de veículo ligeiro. Além do sistema ABS, com distribuição eletrónica da força de travagem (EBD), o condutor pode contar com assistência nas travagens de emergência (EBA), assistência em arranques nos planos inclinados (HSA) e com o evoluído programa de estabilidade eletrónico (ESP), dotado de controlo da tração (TC) e sistema de atenuação de oscilações da carroçaria. Os preços do novo Vivaro começam nos €25.090.
O posto de condução combina visibilidade com ergonomia
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Comércio & Indústria
Pós-venda Nissan
● NISSAN IBERIA, S.A.
Realidade ibérica
SUCURSAL EM PORTUGAL Diretor Pós-venda: Francisco Gião Sede: Lagoas Park, Edifício 4 2740 – 267 Porto Salvo Telefone: 218 392 500 Fax: 218 392 540 Site: www.nissan.pt
› O pós-venda da Nissan funciona, hoje, numa realidade ibérica. Mas apesar de as estruturas de marketing, técnica e de garantias estarem centralizadas em Espanha, existe cá uma equipa de front office que acompanha o cliente e cria ações específicas para o nosso mercado Por: Bruno Castanheira
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próprios vendedores itinerantes, os componentes chegam, assim, aos reparadores independentes com a maior das naturalidades. “Atualmente, estimamos que 40% da venda de peças dos reparadores autorizados Nissan seja feita a reparadores independentes”, afirmou o diretor de pós-venda. E no que diz respeito ao portal www. partslink24.com, a Nissan faz parte dele? Que vantagens traz? Duas questões que foram prontamente respondidas por Francisco Gião: “O portal partslink24 é uma das ferramentas que a rede de reparadores autorizados Nissan utiliza para promover os seus produtos. Traz, essencialmente, rapidez nas consultas e simplicidade nas encomendas, permitindo, ao mesmo tempo, estar presente num canal de comunicação fundamental.”
resente em Portugal há várias décadas, a Nissan desempenha, atualmente, a sua atividade no mercado nacional com base numa estrutura que está centralizada no país vizinho. A Nissan Iberia, S.A. é a empresa (Regional Business Unit) responsável pela organização e gestão de toda a atividade comercial da marca nipónica nos dois mercados da Península Ibérica. Atualmente, a Nissan Iberia, S.A. está sediada em Barcelona, dispondo, também, de uma representação legal em Lisboa (Sucursal em Portugal), responsável pelo acompanhamento da atividade no mercado nacional e pela criação de ações específicas para o nosso país. O departamento de pós-venda da Nissan em Portugal é constituído por cinco pessoas. Lideradas por Francisco Gião, que explicou ao nosso jornal que “o pós-venda da Nissan em Portugal e Espanha funciona numa realidade ibérica. As estruturas de marketing, técnica e de garantias estão centralizadas em Espanha, mas existe uma estrutura local em Portugal, com uma equipa de front office, que inclui um diretor, gestores de zona que visitam regularmente a rede de concessionários para implementar projetos e seguir a atividade comercial, um especialista em marketing para criar áreas para o mercado local e um especialista para acompanhamento de assuntos relacionados com questões técnicas.” ■ DOIS ARMAZÉNS CENTRAIS Neste momento, a Nissan trabalha com dois armazéns centrais na Europa. Um está localizado em Barcelona, no país
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A plataforma gratuita You+Nissan permite ao cliente tirar o máximo partido do seu Nissan
vizinho, outro situa-se em Amesterdão, na Holanda. E são os reparadores autorizados existentes em Portugal que colocam diretamente as encomendas no sistema. De acordo com Francisco Gião, “basicamente, existem dois tipos de encomendas: as de stock e as urgentes. As encomendas de stock visam a reposição de componentes mais rotativos, diferenciando-se das urgentes pela rapidez de entrega e prioridade ao nível do stock dos armazéns centrais.” Sendo o comércio de peças uma atividade realizada pelos reparadores autorizados Nissan, através de vendas ao balcão, de vendas online e da ação dos
■ CONECTIVIDADE TOTAL Tal como os automóveis que produz, também o pós-venda da Nissan está mais evoluído do que nunca, proporcionando, hoje, um elevado índice de conectividade com o cliente. Prova disso, chega-nos através do You+Nissan. Trata-se de uma plataforma exclusiva e gratuita, acessível a partir de qualquer computador ou telemóvel, que permite, após registo, efetuar marcações online, obter orçamentos para as operações mais comuns e aceder quer a notificações de manutenção quer a especialistas Nissan. Através deste serviço interativo, o cliente pode ligar diretamente para a marca ou entrar no chat em direto, permitindo-lhe usufruir de conselhos ou informações de especialistas. Para além
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de permitir receber convites para eventos e ofertas personalizadas, entre muitas outras funcionalidades. Segundo a marca nipónica, o You+Nissan é o lugar onde o cliente pode encontrar tudo o que necessita para tirar o máximo partido do seu Nissan. Fundamental são, também, as campanhas, pois permitem fidelizar os clientes existentes e conquistar novos. É o caso da revisão de Inverno Nissan gratuita. Em vigor até ao próximo dia 31 de Janeiro de 2015, nas oficinas autorizadas aderentes a esta promoção, oferece a revisão de 20 pontos funcionais, check-up de bateria e check-up de motor. Para além de possibilitar trocar de pneus por preços muito mais baixos, numa poupança que pode chegar aos 39% nas marcas Bridgestone/Firestone, beneficiar de descontos na aquisição de acessórios e ter acesso a 40% de desconto quer na troca de bateria quer na mudança de escovas. Entre os vários serviços pós-venda Nissan, encontram-se o de peças (genuínas e reconstruídas), a gama de óleos e líquidos refrigerantes genuínos, os seguros, a reparação de garantia, a extensão de garantia, os contratos de manutenção e a assistência em viagem. Recorde-se que qualquer veículo de passageiros Nissan está abrangido por uma garantia standard de 3 anos ou 100.000 km (o que ocorrer primeiro), uma garantia de pintura igualmente de 3 anos e uma garantia anti-corrosão de 12 anos.
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3 perguntas a... FRANCISCO GIÃO Como está o vosso negócio do pós-venda? Os primeiros onze meses de 2014 foram melhores do que os de 2013. Se fizermos uma comparação com o ano anterior, o negócio cresceu. Os últimos dois anos têm sido de crescimento e de recuperação em relação
Diretor Pós-venda a 2012, que foi o ano mais agudo da crise. Considerando este ano fiscal, e comparando com a mesma base de 2013, estamos a crescer, aproximadamente, 5% no total da faturação. O maior desafio no futuro, será, em conjunto com a nossa rede de concessionários, continuar a melhorar o
serviço que prestamos aos clientes. A Nissan tem alguma linha de peças “low cost”? Recentemente, a Nissan lançou uma segunda linha de peças, com o nome de “Value Advantage”. Esta linha é bastante completa e abrangente, sendo constituída pelas mais representativas famílias de peças. Tem como objetivo ir ao encontro das necessidades dos clientes, que não querem prescindir da qualidade dos produtos Nissan, mas que encaram o preço como um fator-chave no seu processo de decisão. Dispõem de programas de incentivo ou campanhas? O incentivo é feito, sobretudo, através de uma política comercial anual e de várias campanhas de apoio à venda ao exterior. Existem, igualmente, algumas ferramentas mais táticas, específicas para algumas famílias de produtos, que são lançadas de acordo com as necessidades do mercado.
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Técnica & Serviço
A capacidade de entender o cliente
Atividade pericial › Uma definição correta da relação entre o perito da companhia de seguros e a oficina é fundamental para poder ser prestado ao cliente final um bom serviço
■ ATENÇÃO AO CLIENTE A atenção para com o cliente é composta pelo conjunto de prestações que o próprio segurado espera, além do seu bem ou serviço, segundo determinadas expectativas de preço e de imagem. Gerir a qualidade de serviço ou de atenção em relação ao cliente é totalmente diferente do controlo da qualidade dos bens materiais. Existem muitas formas de definir a qualidade. No entanto, no caso da atenção prestada ao cliente por uma companhia de seguros, cada um tem de ter claro que a qualidade está presente quando o tratamento e a atenção dada respondem de forma mais adequada às exigências e expectativas de cada cliente. Através da apólice de seguros, a entidade compromete-se a fornecer certos serviços e coberturas contra riscos (como a disponibilização do pagamento de um valor de indemnização num determinado momento ao segurado, a colocação de uma viatura de substituição, etc.). A empresa e todas as pessoas que participam no processo do sinistro devem zelar pelo cumprimento do acordado.
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mportância de dar atenção ao cliente, dia após dia, reveste-se de um crescente protagonismo, seja qual for o setor em que se inscreve a empresa. A atenção pelo cliente e a qualidade do serviço quando combinados transformam-se num elemento diferenciador. Hoje em dia, qualquer empresa deve integrar nos seus objetivos estes aspetos. As companhias de seguros oferecem uma grande variedade de serviços e produtos, com a particularidade desses serviços e produtos serem pagos antes de serem utilizados. Quando ocorre um sinistro, tudo na empresa deve, portanto, estar orientado para oferecer ao cliente um serviço exemplar, com extremo zelo e cuidado, desde o atendimento telefónico e a documentação, à intervenção da peritagem, passando pelos agentes dos seguros. Todos os colaboradores devem ter esse enfoque presente.
■ QUALIDADE DE SERVIÇO A necessidade de oferecer um serviço de qualidade ou de garantir um atendimento de qualidade ao cliente nasce no preciso instante em que a empresa necessita, seja qual for a sua atividade, de ter um elemento diferenciador para
As capacidades de lidar com o cliente devem ser potenciadas com a formação adequada
O perito de seguros tem uma dimensão profissional baseada em fundamentos técnicos que ocupa uma grande percentagem do tempo na entrevista com o cliente, na qual obtém a informação necessária para a realização de valor, de eventuais trabalhos posteriores e relatórios
■ CLIENTE DA COMPANHIA DE SEGUROS Ainda ao nível de uma companhia de seguros, os serviços prestados por todas as pessoas pertencentes à seguradora dependem de uma série de fornecedores e das relações que se estabelecem entre eles – clientes internos com um objetivo comum e final que é a satisfação do cliente externo, entendido este como a empresa ou pessoas que consomem os bens ou utilizam os serviços. Fevereiro I 2015
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De todos os atores envolvidos na tramitação de um sinistro, a atuação do perito é, talvez, uma das de maior importância, já que este especialista está face a face com o segurado. Também se encontra numa posição intermédia entre a companhia de seguros e o seu cliente, o segurado. Além disso, há uma segunda relação, que se pode definir como interna, entre a oficina e o perito da companhia de seguros.
apresentar (e que seja um fator que diferencie pela positiva, bem entendido); o cliente atual assume que, ao adquirir um produto, adquire também o direito a ter uma boa atenção. A aplicação do conceito de qualidade de serviço, permite-nos subir mais um degrau no modo como lidamos com o cliente. O objetivo é evidente: ganhar a confiança dos clientes que chegam até nós e potenciar a publicidade do nosso produto, através da própria satisfação por si gerada. O resultado final é a fidelização de um cliente, ao qual podemos oferecer novos produtos e a captação do seu círculo pessoal mais imediato, através da recomendação. A partir do momento em que a empresa é capaz de proporcionar qualidade de
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serviço em todas as suas áreas deixa de ser uma mera comercializadora de um produto para ser uma referência na prestação de serviços. O papel do especialista neste ponto é determinante, pois, inconscientemente, o segurado associa à sua atividade todo o serviço prestado pela empresa e, até mesmo os aspetos da reparação do veículo que, em muitos casos, dependem de um mecânico profissional. É necessário, portanto, não apenas realizar um bom trabalho pericial, mas também é importante que a seguradora tenha conhecimento do procedimento levado a cabo pelo perito; o acompanhamento das reparações deve efetuar-se com diligência, não devendo negligenciar-se a informação à seguradora de que foram levadas a cabo. ■ O PERITO NA CADEIA DE ASSISTÊNCIA AO SEGURADO No setor segurador intervêm diversos agentes no relacionamento com o segurado: peritos, administradores, telefonistas, oficinas, empresas de pronto-socorro… são todos membros de uma cadeia que deve ter como meta última a satisfação do cliente. Informar de forma expedita e rápida, responder com brevidade às questões do segurado, cumprir os prazos nos processos de peritagem, reparação e tramitação legal, manter informado o cliente em tudo o que diga respeito ao seu automóvel são aspetos que devem ser considerados. Neste sentido, o perito deve aprender
Papel do especialista é determinante
Potencial para lidar com os clientes › As capacidades de relacionamento com os clientes devem ser reforçadas e cultivadas através de formação adequada. Em qualquer caso, há que considerar certas condições necessárias para lidar o melhor possível com os clientes: ● 1. Disposição para o serviço. Prestar o serviço e
● 4. Memória. O reconhecimento dos nossos clientes;
cumprir com o contrato não significa dizer “sim” a tudo e cair no servilismo. Assume-se que o perito sabe avaliar, mas é também necessário, contudo, fazê-lo com interesse.
Convém recordar o seu nome, os seus gostos e ter uma ideia dos seus traços de personalidade.
● 2. Capacidade de comunicação. Aprender a supe-
● 5. Discrição. Não fale mal dos clientes, como regra
geral; muito menos na presença de outros clientes.
rar as barreiras da comunicação entre as pessoas envolvidas. Compreender o cliente e fazê-lo ver que parte do nosso trabalho é satisfazer as suas demandas.
● 6. Diligência. Trabalhar bem e à primeira. Fazer nota
● 3. Trato cordial. Afetividade e empatia: estas duas
● 7. Imagem. Harmonia, limpeza, educação e compe-
palavras definem o relacionamento com o cliente em qualquer atividade, mais ainda naqueles casos em que o trabalho do perito pode envolver uma situação delicada para o segurado.
netração quando se trabalha em grupo são fundamentais não só para dar uma boa imagem de bom serviço e atenção, mas também para projetar um ambiente requintado.
a nossa disponibilidade para prestar um serviço de qualidade.
O perito deve aprender com os erros quando oferecer o serviço e facilitar que o cliente faça as suas recomendações a reportar todos os erros e falhas detetados na prestação do serviço e fazer recomendações acerca do funcionamento do sistema para, assim, se poder melhorar e alimentar o sistema com feeedback. O perito de seguros tem uma dimensão profissional baseada em fundamentos técnicos que ocupa uma grande percentagem do tempo na entrevista com o cliente, na qual obtém a informação necessária para a realização de valor, de eventuais trabalhos posteriores e relatórios. Na entrevista, compila dados sobre a ocorrência do acidente, os danos produzidos, etc. e oferece informações sobre processos de reparação e os procedimentos a serem seguidos pela empresa, etc.. O perito deve criar empatia com o cliente, nesta e em todas as partes do processo, tendo em conta o impacto que isto pode causar, designadamente as informações que fornece e se assumem em todos os momentos, a responsabilidade das ações empreendidas e o cumprimento diligente do trabalho.
O acompanhamento das reparações deve efetuarse com diligência, não devendo negligenciar-se a informação à seguradora de que foram levadas a cabo www.jornaldasoficinas.com
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Técnica & Serviço
Válvulas de ar secundário
fig. 3
Verificação rápida
Evolução de sistemas de ar secundário 1) Bomba de ar secundário 2) Válvula electro-pneumática EUV de controlo 3) Válvula anti retorno on/off (1995 ->) 4) Válvula anti retorno on/off (1993 a 1997) 5) Válvula anti retorno de pressão (1998 ->)
› As válvulas de ar secundário são parte integrante do sistema de ar secundário. Elas impedem que os picos de pressão dos gases de escape provoquem retorno de gases no circuito e estes se condensem na bomba de ar secundário
N
os veículos equipados com um sistema de ar secundário, os condutores podem detectar as seguintes anomalias, quando o motor funciona a frio: ● A bomba de ar secundário (SLP – Secundary Air Pump) emite ruídos; ● A bomba de ar secundário não funciona; ● Nova falha da bomba SLP, após um curto período depois de arrancar o veículo; ● Alterações do regime do motor a frio;
OS CÓDIGOS DE AVARIA NESTES CASOS PODEM SER P0410 E P0411 ! Quando ocorrem estas anomalias, quase sempre a origem está na condensação dos gases de escape na bomba de ar secundário. A reparação geralmente consiste na substituição da bomba por uma peça nova (Fig. 1). Há no entanto casos em que a origem da avaria não é a bomba de ar secundário. Se assim for, a causa continua no veículo e provocará sucessivas falhas da bomba SLP. Portanto, ao reparar a bomba de ar secundário, a válvula eléctrica de comando anti retorno e a válvula de ar secundário devem ser verificadas por sistema. Essa válvula pode ser verificada facilmente da seguinte forma:
fig. 1 Bomba de ar secundário danificada (esquerda) e a mesma peça nova (direita)
fig. 4 Teste rápido a uma válvula anti retorno de um BMW 520i
dem que os picos de pressão dos gases de escape provoquem retorno de gases no circuito e estes se condensem na bomba SLP. Há no entanto diversas soluções para alcançar esse objectivo. Nas válvulas anti retorno do tipo on/off (Fig. 3, nº 3), o comando é operado através de vácuo. Nos sistemas posteriores a 1998, elas são abertas pela pressão de ar secundário. Isso dispensa o controlo de uma válvula EUV electro-pneumática (Fig. 3, nº 2). A bomba de ar secundário fica ligada diretamente à válvula anti retorno e esta ao colector de escape (fig. 3, nº 5).
● Desapertar o tubo de ligação da válvula
anti retorno à bomba SLP (ver ponto de verificação P, na Fig. 3); ● Se houver depósitos de gases de escape (ver teste do dedo mínimo na Fig. 2 e Fig. 4)), a válvula anti retorno tem fugas e deve ser substituída; ● Se isto suceder, provavelmente a bomba de ar secundário também já se encontra danificada, devendo ser verificada igualmente e substituída, em caso de necessidade. As válvulas de ar secundário são parte integrante do sistema de ar secundário, sendo montadas entre a bomba SLP e o colector de escape (Fig. 3, nº 1). Elas impeFevereiro I 2015
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fig. 2 Verificação rápida de uma válvula anti retorno, através dos depósitos que ficam no dedo, depois de introduzido na conduta de entrada desta
Fonte: Motor Service www.ms-motor-service.com
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