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Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados
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O regime de franchising está de boa saúde e recomenda-se. Ao contrário do que seria de esperar, a crise económica tem potenciado o crescimento deste modelo de negócio. Em 2013, correspondeu a 4.373 milhões de euros, o que se traduziu em 2,6% do PIB nacional. A nível de emprego, gerou cerca de 59.700 postos de trabalho. Saiba tudo sobre o formato, que tem conquistado cada vez mais adeptos Pág. 8
Quanto vale uma IMAGEM? COMPONENTES
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4 Confiança do cliente 4 Reconhecimento do setor 4 Garantia de qualidade 4 Fonte de emprego
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CAMPANHA OFICINA AUTO 2020
Oficina Non-Stop
Uma janela de oportunidade para otimizar os serviços realizados nas oficinas Pág. 4
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Mercado
Falar em público O retorno da organização DURANTE OS CICLOS de muito serviço e elevado nível de faturação, as empresas tendem a esquecer o controlo da rentabilidade e a facilitar nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença na hora de fazer as contas. Isso pode ser fatal nos tempos atuais, em que os custos de exploração das oficinas estão a subir constantemente, podendo resultar em dívidas avolumadas, restrições de crédito e falta de liquidez. É preciso ter a noção dos custos, em primeiro lugar, passando, depois, a rentabilizar todos os fatores que podem aumentar os lucros. Para uma oficina poder apresentar um bom nível de produtividade e rentabilidade, é necessário que as instalações correspondam às necessidades da atividade, tanto em dimensões suficientemente amplas, como em distribuição de espaços, condições indispensáveis para se conseguir uma correta organização do fluxo produtivo. A diferença de rentabilidade de uma oficina bem organizada é assustadoramente elevada, para uma oficina onde tudo se processa desorganizadamente e de forma improvisada. Quem pretenda ter uma boa margem de rentabilidade, não se pode dar ao luxo de repetir tarefas, que desperdiçam tempo, materiais e o capital de motivação dos profissionais. Um veículo não pode andar para a frente e para trás dentro da oficina, porque o mecânico acha que a reparação não está bem feita. Pior ainda é o veículo ser entregue ao cliente e este aparecer, depois, a reclamar defeitos e a exigir a repetição do serviço. Neste caso, além da oficina perder a margem de rentabilidade, arrisca-se, igualmente, a perder o cliente. A única forma de garantir a máxima rentabilidade do trabalho é conseguir que tudo fique perfeitamente executado à primeira. A luta pela maximização da rentabilidade na reparação automóvel é um esforço permanente, porque a otimização não acontece por acaso, mas sim à custa de processos e sistemas de controlo eficientes e constantemente aplicados. O gestor ou proprietário da oficina terá de estar atento a todos os pormenores, porque nada é indiferente numa atividade produtiva: existe uma forma mais lucrativa de fazer as coisas e várias maneiras menos lucrativas. Só eliminando as segundas é que se pode alcançar a primeira.
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Saber comunicar
› A grande exposição ao falar em público, e para um público, assusta muitas pessoas, uma vez que esse mesmo papel pode revelar algumas limitações que tendem a fragilizar a nossa imagem
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laro que é saudável alguém preocupar-se com a sua imagem, mas existe um limite para isso, porque são as pequenas fraquezas e as pequenas diferenças que nos tornam humanos. Talvez grande parte desse medo de falar em público seja um excesso de preocupação consigo próprio. De qualquer modo, há um guia para contornar esses receios ou até fobias e é disso que iremos tratar a seguir. Quem for empresário, líder de uma associação ou qualquer outro grupo, incluindo o grupo familiar, tem, normalmente, mais do que uma ocasião em que deve dirigir-se publicamente a um auditório, que está à espera de esclarecimentos, informa-
ções, novidades ou, simplesmente, de motivação. Há que assumir que qualquer pessoa medianamente dotada é capaz de o fazer sem grandes constrangimentos. O grande risco nesses momentos é a pessoa deixar-se paralisar pelo medo do ridículo e ficar dominada pelo nervosismo, não sendo capaz de articular um discurso minimamente coerente ou até podendo perder a fala. Preparar-se minimamente para a ocasião reduz ou anula esse risco. Por outro lado, estar habituado a expor assuntos para pessoas isoladas ou até pequenos grupos ajuda a perdermos inibições, enfrentarmos os receios e ganharmos uma certa desenvoltura na expressão oral e a necessária auto confiança.
Falar em público requer autoconfiança, preparação e boa dicção. Conhecer a sala e os meios disponíveis é, também, fundamental. Ser-se bom orador não é assim tão difícil
Diretor: João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com Diretor Comercial: Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com Departamento Comercial: Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com Rodolfo Faustino rodolfo.faustino@apcomunicacao.com Redação: Bruno Castanheira bruno.castanheira@apcomunicacao.com Jorge Flores jorge.flores@apcomunicacao.com Multimédia: António Valente Arte: Ricardo Coelho
Serviços administrativos e contabilidade: financeiro@apcomunicacao.com Assinaturas: assinaturas@apcomunicacao.com Periodicidade: Mensal © Copyright Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão FIG, Indústrias Gráficas, SA Rua Adriano Lucas - 3020-265 Coimbra Telef.: 239 499 922 N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03
n GUIA PARA FALAR EM PÚBLICO Vejamos quais são os principais pontos do guia para enfrentar o medo de falar em público. l Analisar as circunstâncias - Saber o que vai acontecer e prever os contornos da situação é sempre tranquilizante. O tipo de público, o seu grau de entendimento do assunto e a sua recetividade também ajudam. Falar para pessoas que encontramos frequentemente e que conhecemos relativamente bem (empregados, familiares, associados) não coloca grandes dificuldades, mesmo que o assunto não seja fácil. Quando chegamos a um público indiferenciado e com um número já considerável de pessoas, o caso muda de figura. Desde logo, porque o discurso é necessariamente mais longo, uma vez que não se reúne muita gente para dizer pouca coisa. Nesses casos, conhecer a sala e os meios disponíveis (sistema de som, ecrã para exposição de imagens, computador com programação gráfica) pode ser indispensável, porque retira-se o fator surpresa da altura, que é sempre mais ou menos condicionante. A regra é esta: quanto mais soubermos sobre as características do evento, mais tranquilos estaremos no momento de usar da palavra. l Preparar-se bem - Nos discursos muito importantes (de políticos, juízes, militares de alta patente), em que uma palavra pode ditar uma diferença dramá-
Edição AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira Publicações, Unipessoal, Lda. Sede: Bela Vista Office, Sala 2.29 Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A 2735-336 Cacém - Portugal GPS: 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W Tel.: +351 219 288 052/4
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l Meios necessários - Numa sala pequena e com poucas pessoas, uma pessoa que fale normalmente consegue fazer-se ouvir perfeitamente. Espaços com maior volume e maior número de presenças necessitam de amplificação de som, porque o som é absorvido e quem está mais distante não ouve literalmente nada. Convém recorrer a técnicos especializados, porque eles dominam os parâmetros do assunto e têm soluções para cada caso e à medida das necessidades. Há assuntos que não requerem imagens, mas a expressão audiovisual ganhou estatuto e, hoje, praticamente todos os oradores ilustram o que estão a dizer com imagens de conteúdo técnico ou meramente “decorativas”, incluindo vídeos. A expressão visual reforça e complementa a expressão oral, tornando a exposição mais atrativa, mais interessante e mais informativa. Por outro lado, permite ao orador ter mais tempo para falar e tornar o discurso mais sintético, podendo recuperar o fôlego nas pausas em que há expressão visual. Programas informáticos como o PowerPoint, diapositivos e imagens digitalizadas, ou mesmo vídeos, fornecem praticamente tudo o que é necessário para apoiar uma apresentação
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tica, é habitual as pessoas levarem um documento escrito. Advogados, parlamentares, padres e outros oradores profissionais podem querer falar de improviso, que é sempre mais autêntico. Mesmo com um texto, se o orador se sentir motivado e inspirado, pode, também, começar a falar de cor, mas o texto é uma referência para não se esquecer de nenhum ponto. Em casos mais comuns e de menor responsabilidade, geralmente as pessoas organizam um esquema do assunto que vão falar, no qual colocam os pontos essenciais e informações específicas, para se recordarem no momento de proferirem o discurso. Não é ridículo, pelo contrário, praticar em casa os tempos de cada ponto, as pausas e o ritmo da intervenção, de modo a que não exceda o tempo previsto ou que se pretende manter como referência. Além disso, deve habituar-se a falar com o seu próprio ritmo, para poder articular bem as palavras, colocar a voz e projetar bem o som à sua frente. Se não está habituado, treine uns sorrisos, porque os sorrisos tranquilizam quem sorri e quem vê sorrir, criando empatia com os ouvintes. A regra aqui é: quanto mais bem preparado estiver, mais calmo e seguro de si estará no momento de falar.
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São as pequenas fraquezas e as pequenas diferenças que nos tornam humanos l
Quem for empresário, tem várias ocasiões em que deve dirigir-se publicamente a um auditório, que está à espera de esclarecimentos e informações l
l Expor assuntos para grupos ajuda
a perdermos inibições, enfrentarmos os receios e ganharmos autoconfiança l Conhecer
a sala e os meios disponíveis pode ser indispensável, porque retira-se o fator surpresa da altura, que é sempre condicionante. Quanto mais soubermos sobre as características do evento, mais tranquilos estaremos no momento de usar da palavra l
l Não é ridículo praticar em casa os
tempos de cada ponto, as pausas e o ritmo da intervenção, de modo a que não se exceda o tempo previsto
l A expressão audiovisual ganhou
estatuto e, hoje, todos os oradores ilustram o que estão a dizer com imagens e vídeos
sobre qualquer tema. A regra aqui é ter tudo o que for necessário. l Não tente ir longe demais - Tente fazer uma exposição tão completa e informativa quanto possível, mas não é prudente meter-se em responder ao público, em termos de consultas e de perguntas e respostas, pelo menos enquanto não ganhar experiência nesse tipo de comunicação. Além de ser necessário um grande domínio do tema em questão, há que relacionar vários temas associados ao assunto e fazer isso com uma intervenção improvisada requer, também, um grande domínio da expressão oral. Um truque para não entrar nesse jogo é fazer uma intervenção relativamente longa, que deixe os ouvintes com vontade de mudar de assunto…Se a intervenção for curta, eles provavelmente estarão na disposição de querer saber mais.
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Destaque
Oficina Non-Stop
IV Capítulo Por: Dário Afonso
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Fazer diferente
› Existe uma “janela” de oportunidade de negócio nas Oficinas Non-Stop, a funcionarem com serviços agendados e programados, a fim de conseguirem uma otimização dos trabalhos realizados
Temas Específicos em cada Edição Mensal do Jornal das Oficinas Mai Oficina Infotainment & Multimédia Jun Oficina Especialista em Personalização de Viaturas Jul A Oficina e o Cliente Tecnológico Ago Oficina Ecológica Set Oficina via Telemática Out Oficina para Viaturas Sem Condutor Nov Oficina de Serviços (só vende MDO especializada) Dez Oficina B2B (não trabalha consumidor final)
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ivemos, hoje, numa sociedade em que, principalmente nos grandes centros urbanos, a luta contra o tempo parece ser uma constante. Surgiram muitas soluções com o intuito de ir ao encontro de uma nova necessidade dos consumidores. Os centros comerciais, abertos 14 horas por dia e praticamente 364 dias por ano, são uma das faces mais visíveis desta solução. A tendência é tal, que assistimos a áreas de negócio, até então, afastadas dos Centros Comerciais, que acabaram por perceber que é junto do potencial consumidor que devem estar. Hoje em dia temos Farmácias, Clínicas, Dentistas, Bancos, Seguros, Retalho Automóvel, Oficinas Auto… a ocupar os espaços dos Centros Comerciais e a desenvolver as suas atividades de uma forma absolutamente consolidada.
No caso das empresas prestadoras de serviços auto, redes como a Feu Vert, Midas, Norauto, Precision e Roady ocupam alguns espaços comerciais no nosso país, fazendo a promoção da sua marca e do seu negócio, junto dos potenciais clientes. Mas esta conveniência, que tem atraído uma tipologia de cliente, não vai ainda ao encontro do cliente que necessita de ter serviços auto durante o horário noturno, já que é nesse horário que as suas atividades estão reduzidas ou mesmo paradas. Basta lembrar os Táxis, ou as carrinhas de distribuição, ou ainda, as viaturas comerciais, para perceber que existe um enorme parque automóvel, “desejoso” de ser assistido, quando está parado… Existe, efetivamente, uma “janela” de oportunidade de negócio nas Oficinas Non-Stop, já que durante as horas ditas normais de atendimento, a Oficina funciona como uma outra qualquer, mas durante o “turno da noite”, esta funciona com serviços agendados e programados, a fim de conseguir uma otimização dos trabalhos realizados e minimizar o risco de intervenção técnica não terminada atempadamente, por falta de peça ou equipamento/ ferramenta. Muitas vezes o argumento da falta de ritmo, ou de concentração dos técnicos auto para fazerem o “turno da noite”, é usado como desmotivação para este tipo de solução. A verdade é que em outras
indústrias como a aviação, marítima, transportes pesados, fábricas, etc... os técnicos trabalham em “turnos da noite”, em situações muitas vezes de stresse e em equipamentos de enorme responsabilidade técnica e humana. Há algumas décadas atrás, se disséssemos a um mecânico auto que ele teria de trabalhar eletricidade auto e com computadores, que teria de trabalhar aos fins-de-semana e feriados e ainda em parques de estacionamento de Centros Comerciais, provavelmente este mecânico dir-nos-ia que não estaríamos no nosso perfeito juízo. No entanto, nos dias de hoje isto é algo perfeitamente normal. Um outro argumento, muito usado para a não aplicação de trabalho por turnos nas Oficinas Auto, é a questão da “passagem de testemunho” de um turno para o outro. Aponta-se uma situação comum: a falha de comunicação entre os responsáveis de turno. O que provoca intervenções técnicas erradas, ou até mesmo contrárias ao que foi solicitado pelo cliente. Se este argumento é válido porque realmente acontece, então, também é válido considerarmos que o errado é existir a falha de comunicação por ausência de processos/procedimentos/ferramentas e não a existência de serviços por turnos. Acreditamos que nesta matéria a indústria de serviços auto pode aprender muito com a experiência da indústria dos serviços hospitalares. Nos hospitais, o trabalho é Non-Stop, 365 dias por ano, necessitando ter disponível técnicos das mais variadas disciplinas para fazer face às necessidades a cada momento. De qualquer forma, muitas das redes oficinais, já aqui mencionadas, são obrigadas a trabalhar por turnos graças ao seu horário alargado, possuindo na sua maioria processos e/ou ferramentas de transmissão de testemunho entre os turnos. Do ponto de vista da otimização do negócio, as Oficinas Non-Stop fazem todo o sentido. Uma empresa de serviços auto, que preste serviços de segunda a sexta, das 08:30h às 18:00h, terá 176 horas por mês (22 dias úteis/mês) para atender e servir os seus clientes. No entanto, a maioria das
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despesas (custo do espaço; leasings; equipamentos; ferramentas; avenças de outsourcing;…) refletem as 24 horas do dia e, logo, 720 horas mensais (30 dias/mês). Se estivermos em presença de uma Oficina especializada em determinadas áreas técnicas do automóvel, onde o investimento em equipamentos seja elevado, uma das formas de rentabilizar esse investimento mais rapidamente é fazer com que o equipamento produza mais trabalho por dia. Se, ao invés da máquina trabalhar 8 horas num dia, trabalhar 16 horas, a sua rentabilização será mais fácil. Claro está que temos de ter em conta uma série de fatores que envolvem o trabalho da máquina, como seja o custo adicional do “técnico da máquina”, um maior desgaste da máquina, condições envolventes de operacionalidade e monitorização da qualidade do trabalho final. Temos vindo a expressar conceitos efetivos de Serviços Técnicos Auto Non-Stop e as suas virtudes e desafios. Numa outra vertente da Oficina Non-Stop, existem conceitos de Serviços Auto 24 Horas, (Serviços de Atendimento Permanente), principalmente nos Estados Unidos da América, que comunicam Serviço 24H, e o que, de facto, fazem é atender o cliente durante 24 horas/dia. Este serviço, muito requisitado em situações de avaria em estrada, desenvolve uma assistência em estrada, que poderá resultar no reboque da viatura para a Oficina, caso a reparação não seja possível de efetuar no local. Este serviço é em tudo semelhante ao que estamos habituados, a que as marcas de viaturas pesadas têm há muitos anos, no continente europeu. O Serviço 24H terá a vida facilitada no futuro próximo, quando através da telemática automóvel, for possível efetuar um diagnóstico à distância da viatura avariada / imobilizada. Este diagnóstico à dis-
tância, e em tempo real, permitirá decidir se a viatura pode deslocar-se autonomamente, se necessita de peça a substituir e se é possível fazê-lo no local onde a viatura se encontra. Ou ainda, se será necessário rebocar a viatura para a Oficina. O Serviço de Atendimento Permanente (Serviço 24H) é um Serviço que pode ser diferenciador. Ajuda certamente na fidelização de clientes, adiciona um serviço On-Site que normalmente é visto como um “desenvencilhar pontual” e que deve ser valorizado. E. ainda, promove serviço na Oficina. Sempre que usamos um Serviço de Atendimento Permanente estamos preparados para pagar um valor superior, quando comparado ao mesmo serviço realizado em horário dito “normal”. No setor automóvel, um serviço desta natureza deve, também, ser adicionado de uma “taxa de urgência”, aumentando, assim, o interesse comercial de quem o presta. A implementação de um Serviço 24H através de uma rede oficinal já existente e com forte expressão regional em todo o território nacional, será mais facilitada. Desta feita, o Serviço de Atendimento Permanente poderá ser “rotativo” entre as Oficinas pertencentes a essa Rede, permitindo manter este Serviço, sem que haja a necessidade de todas as Oficinas dessa mesma Rede estarem de “prontidão”. As Oficinas Non-Stop, e/ou os Serviços 24H, são modelos de negócio já desenvolvidos em alguns países da Europa, ou ainda, na América do Norte. Estes poderão ser perfeitamente implementados no nosso país, com as necessárias adaptações à realidade do mercado português e às legislações em vigor que regulam o nosso setor e as leis laborais. Existem oportunidades de negócio para aqueles que tiverem a coragem de fazer diferente de todos os outros e que queiram inovar. Porque INOVAÇÃO é a palavra de ordem no nosso setor!
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Uma das formas de rentabilizar mais depressa o investimento em equipamento é fazer com que ele produza mais trabalho
O serviço de atendimento permanente (24H) pode ser diferenciador. Ajuda a fidelizar clientes e deve ser valorizado
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Protocolo
DPAI | ACAP / Kikai Eventos l Na continuação do esforço que
O que aí vem... Gestão de Resíduos On-Job l Responsabilidade
Ambiental de Resíduos l Licenciamentos l Obrigações. Consequências de incumprimento. Coimas l Bases para a realização de Diagnóstico de Conformidade Legal no que se refere a matérias ambientais l Implementação do Sistema de Gestão de Risco - Garantia de Conformidade Legal no que se refere a matérias ambientais - Caso de Estudo l Gestão
tem efetuado nos últimos anos, no sentido de reforçar o setor do aftermarket automóvel, a DPAI | ACAP estabeleceu com a Kikai Eventos um protocolo de colaboração no âmbito do expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto. Depois da bem sucedida edição de lançamento, o expoMECÂNICA 2015 realizar-se-á de 5 a 7 de Junho na Exponor. A presente edição será maior, melhor e traz bastantes novidades, tendo já sido eleita como o evento onde o setor faz negócios. No âmbito do protocolo, são colocados ao dispor dos Associados da ACAP, um conjunto de soluções e condições especiais de participação no expoMECÂNICA, tanto ao nível do espaço, como do stand, convites, entre outros.
expo
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salão de
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Organização
Apoio Institucional
Na continuação do esforço que tem efectuado nos últimos anos, no sentido de reforçar o sector do aftermarket automóvel, o DPAI|ACAP estabeleceu com a Kikai Eventos, um protocolo de colaboração no âmbito do expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto.
Para mais informações visite www.expomecanica.pt ou contacte a Kikai Eventos No âmbito do protocolo, são colocados ao dispor dos Associados da ACAP, um conjunpelos telefones to de soluções e condições especiais de participação no expoMECÂNICA, tanto ao nível do espaço, como do stand, convites entre outros. 226 105 194 Estamos certos que esta iniciativa se mostrará profícua e que a participação na feira trará maior notoriedade,967 mais clientes e mais negócios. 758 271 Para mais informações visite www.expomecanica.pt ou contacte: ou através do email Kikai Eventos telefone 226 105 194 / 967 758 271, ou através do email comercial@expomecanica.pt. DPAI|ACAP comercial@expomecanica.pt. http://pecasauto.acap.pt/pt/home Depois da bem sucedida edição de lançamento, o expoMECÂNICA 2015 será realizado de 5 a 7 de Junho na Exponor. A presente edição será maior, melhor e traz bastantes novidades, tendo já sido eleita como o evento onde o sector faz negócios.
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que é a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Legal dos serviços SHST l Prevenção vs Proteção l Identificação de riscos profissionais l Procedimentos de Emergência l Meios de Deteção e Combate a Incêndios: extintores l Enquadramento
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FRANCHISING no setor automóvel Necessidade ou moda?
› Numa economia rendida ao franchising, exemplos não faltam no setor automóvel. Mas será este modelo de negócio uma necessidade ou uma moda? Saiba tudo sobre o formato que tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos
Por: Bruno Castanheira e Jorge Flores Abril I 2015
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ntes de mais, o que é o franchising? É a exploração de um produto, marca comercial ou serviço feita através de um contrato de franquia entre quem detém os direitos comerciais ou industriais e quem explora esse produto, marca ou serviço. Implica, regra geral, um sistema de negócio fixo e o pagamento de direitos (franquia ou royalties). O franchising é, hoje, um modelo de negócio bem sucedido. Facto a que não é alheia a atual conjuntura económica, que potencia, de forma significativa, o seu crescimento, visto que apresenta menores riscos face aos negócios independentes. Há quem defenda mesmo que, dentro de alguns anos, será difícil encontrar um estabelecimento comercial que não opere sob esta fórmula.
As razões que justificam o sucesso do franchising são inversamente proporcionais às que explicam que este modelo de negócio não vinga no seio dos verdadeiros empreendedores. Quando se vende um franchising a estes, uma de três situações pode ocorrer. Primeira: o empreendedor aceita liminarmente todas as regras, o que é raro, podendo esta situação conduzir, contudo, ao seu tédio profissional. Segunda: o empreendedor não aceita todas as regras e vive em permanente conflito com o franchisador. Terceira: o empreendedor não aceita todas as regras e acaba, mais cedo ou mais tarde, por desvincular-se de modo a poder criar a sua própria marca, beneficiando do know how entretanto adquirido.
n COM PERFIL, SEM EXPERIÊNCIA Mas será que quem pretende trabalhar em regime de franchising terá de ser um verdadeiro empreendedor? Não “bastará” ser empresário ou pequeno investidor? Certo é que uma das principais razões apontadas para o insucesso do franchising se deve ao facto de atrair pessoas que não têm perfil empreendedor. E que julgam que a marca pode fazer por elas tudo o que não souberem. O processo de aquisição de um franchising deverá começar sempre por uma análise introspetiva do potencial do franchisado. No fundo, trata-se de tentar perceber se o empreendedor, empresário ou pequeno investidor realmente deseja este modelo de negócio e se consegue adaptar-se ao papel de franchisado. Trabalhar em regime de franchi-
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Infografias: Instituto de Informação em Franchising (IIF)
encontra-se a possibilidade de abrir um negócio sem que, para tal, seja necessário dispor de experiência empresarial ou no setor. Para além de permitir usar uma marca reconhecida, receber apoio da equipa do franchisador, ter acesso a formação inicial e contínua, beneficiar de ações de comunicação de âmbito nacional, utilizar técnicas de gestão comprovadas e oferecer preços competitivos.
sing não é trabalhar por conta de outrem. Antes consiste em usar uma marca e um modelo já testados para abrir um negócio, reduzindo-se, desta forma, o risco. O franchising destina-se a pessoas com perfil empreendedor, mas sem experiência prévia, uma vez que esta é transmitida pelo franchisador. A adesão a um modelo de franchising passa, inevitavelmente, pela análise prévia e detalhada do negócio e do mercado onde se pretende desenvolver a atividade, pelo estudo da viabilidade económico-financeira, na ótica do futuro franchisador e do franchisado, pela elaboração de manuais e contratos e pela planificação estratégica e de desenvolvimento, a fim de facilitar o crescimento da rede. Entre as vantagens de aderir a um franchising,
n CONHECER AS REGRAS DO JOGO Quem se propõe trabalhar em regime de franchising tem de estar preparado para desenvolver a sua empresa de acordo com as estratégias definidas pela marca. E deve ter a noção de que, apesar de o franchisador garantir um conceito testado e com sucesso, existe sempre a possibilidade de o negócio fracassar. Além disso, o franchisado terá de aceitar o pagamento de royalties e de taxa de publicidade, caso o franchisador decida cobrar este encargos. Para além do capital necessário ao investimento inicial, o franchisado não se pode esquecer que tem de ter margem até, pelo menos, atingir o break even, uma vez que, até aqui, estará sempre a injetar capital. Avaliar o prestígio da marca, perguntar tudo ao franchisador e abordar outros franchisados, são passos considerados essenciais antes de se enveredar pelo franchising. Este modelo de negócio pode ser encarado como uma boa oportunidade para mudar de vida, mas, a priori, implicará dedicação, consumirá muito tempo e obrigará ao cumprimento de diretrizes, variando estas em função da “rigidez” imposta pela marca. Ser franchisado implica correr riscos e assumir responsabilidades. Dá a possibilidade de não ter de acatar ordens de patrões e dispensa o cumprimento de horários, mas pode significar perder a segurança de uma remuneração fixa no final do mês. Um franchising bem sucedido pressupõe a existência de uma gestão de topo ativa, conhecedora e dinâmica. Que tenha ultrapassado dificuldades de modo a construir e fazer crescer a sua rede. E tal implica o domínio de muitas áreas. Entre elas, a expansão, que é apontada como a mais recente tendência deste modelo de negócio. Extremamente importante é, também, a política de construção da marca (branding). Não basta efetuar o seu registo. É preciso criar regras próprias. Para que ela constitua, mais do que um simples nome registado, uma verdadeira diferenciação e um meio de conquistar ou fidelizar clientes. Também a comunicação assume um papel fundamental na gestão das redes de franchising. As marcas precisam de uma política de comunicação coerente e bem definida.
“O processo de aquisição deste modelo de negócio deverá começar sempre por uma análise introspetiva do potencial do franchisado“
n MECÂNICA, VIDROS E... PNEUS! O franchising está, hoje, presente em vários setores da economia. O automóvel é um deles. Entre serviços de mecânica, de vidros e de pneus, tem-se assistido ao crescimento deste conceito, ainda que a crise tenha encerrado empresas, aberto outras tantas e feito com que várias se www.jornaldasoficinas.com
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tivessem reorganizado. Desde oficinas multimarca até casas de pneus, passando por operadores de serviços rápidos, centros auto e lojas especializadas em vidro automóvel, são inúmeros os exemplos presentes no nosso mercado. Contudo, nem todos obedecem às mesmas regras. Por outras palavras, o cumprimento dos requisitos impostos pelo franchising varia de marca para marca. Ou, talvez melhor, de empresa para empresa. Na opinião de Joaquim Ferrão, Administrador da Precision, por exemplo, o franchising assume uma grande importância na rede, no sentido de esta “crescer como marca prestadora de serviços de reparação automóvel multimarca.” Em vez de se classificar o regime em que opera como “soft” ou puro, o responsável da Precision opta antes por uma “situação
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Destaque ABC do Franchising
Principais termos e conceitos deste modelo de negócio FRANCHISADOR l Empresa original que desenvolveu um
intermédia.” São vários os benefícios que levaram a rede a aderir a este regime. “Para uma oficina, usar uma marca internacionalmente conhecida é uma valia comercial. Por outro lado, o franchisado tem acesso a programas de formação especializada, sistemas informáticos, melhores condições de compra, podendo, igualmente, beneficiar de acordos com clientes de grande dimensão”, revela Joaquim Ferrão. Além disso, o franchisador poderá “cobrir territórios e zonas do país que, de outra forma, seria impossível. Aumentando a rede, cria condições para poder investir em mais publicidade e ganhar poder negocial com fornecedores.” Como inconveniente, a mesma fonte aponta apenas a questão de “ter um custo para o franchisado, o royalty, variável com o seu volume de negócios”, adianta o administrador da Precision. Segundo ainda Joaquim Ferrão, franchisado e franchisador têm papéis complementares, mas distintos. “O franchisador cuida da marca, faz publicidade, fornece e mantém ativos os acessos a bases de dados técnicos, disponibiliza o sistema informático da oficina e negoceia com clientes e fornecedores que possam ter dimensão nacional. O franchisado gere o seu negócio obedecendo aos standards da marca e de outras recomendações”, esclarece. Joaquim Ferrão considera que antes de aderir ao regime de franchising, as empresas devem ponderar alguns aspetos. “É importante ter uma boa localização, conhecimentos e experiência do setor automóvel, orientação para o cliente e alguma capacidade financeira.” Mas, para si, não há dúvidas de que “o franchising faz sentido neste setor, é uma forma de corporizar a ideia genérica de que, ‘todos juntos podemos ser mais fortes’. Considerando que as pequenas oficinas, sem condições, desrespeitando as normas e as leis ambientais, fugindo aos impostos, tenderão a ter cada vez menos espaço neste negócio, o franchising pode ser uma oportunidade.”
conceito e pretende expandir-se através do franchising FRANCHISADO l Aquele que compra o direito para a
abertura de uma loja/unidade individual MASTER FRANCHISADO l Aquele que compra os direitos de um
franchising para todo um país ou para uma região e que, além de abrir unidades próprias, está autorizado a subfranchisar (encontrar parceiros locais). Para todos os efeitos, o master substitui o franchisador original no território em causa INVESTIMENTO INICIAL l Valor total que o futuro franchisado
necessita para arrancar com a sua atividade. Não inclui o investimento imobiliário, mas deve incluir tudo o resto: equipamentos, obras, mobiliário, direito de entrada e fundo de maneio
do contrato. Em parte, esta taxa cobre os custos que o franchisador teve para preparar o franchising, bem como outros custos que ele terá até à abertura da loja. Além disto, o direito de entrada funciona como uma espécie de “joia” paga pelas vantagens de se tornar membro de uma cadeia já estabelecida no mercado e pelo direito ao uso da marca ROYALTIES l Valor pago, regra geral, todos os meses
DIREITO DE ENTRADA l Valor a pagar na altura da adesão à
rede, normalmente na data da assinatura
(pode ter outra periodicidade, como, por exemplo, anual), normalmente através de uma percentagem da faturação ou
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TAXA DE PUBLICIDADE l Contribuição que todas as lojas fran-
chisadas e próprias fazem para um fundo comum a ser aplicado na promoção da marca e dos produtos/serviços da cadeia. Não deve ser visto como uma fonte de lucro do franchisador, que deve geri-lo em nome da rede e justificar sempre a sua correta utilização Fonte: Instituto de Informação em Franchising (IIF)
Comunicamos e trabalhamos da mesma forma. A gestão interna da empresa pertence a cada um. Esta será a principal diferença para um conceito de franchising puro. Não existe um Master. A gestão é individualizada. Não existe sistema de retorno para o Master sobre o volume de vendas das oficinas. Nem regras rígidas e penalizadoras para os franchisados”. E para onde caminha o franchising? O Coordenador First Stop partilha a sua visão: O franchising é, sem dúvida, um sistema que se adapta muito aos negócios, com um estado de maturidade em termos
“Quem adere ao franchising beneficia das virtudes decorrentes da imagem e do reconhecimento de um nome de créditos firmados“
n REDE MAIS SEGURA Para Mário Mendes, Coordenador First Stop, vê o franchising como a “solução mais adequada para trabalhar em rede com empresas de gestão própria. A principal vantagem deste sistema reside no facto de permitir às casas de pneus apresentarem uma série de características semelhantes que as distinguem no mercado. Que passam, por exemplo, pelo parâmetro de qualidade, modo de funcionamento, comunicação e capacidade técnica.” Esta rede opera sob um regime de soft franchising. Mário Mendes explica porquê: “Atuamos como um todo. Com o objetivo de criar tráfego dentro das oficinas utilizando a marca First Stop. Abril I 2015
valor fixo, pelo uso contínuo da marca e do conceito do franchisador. Remunera, também, os serviços essenciais de apoio que o franchisador irá prestar ao franchisado
de mercado muito evoluído e com um número de players muito elevado. Temos os exemplos da restauração, hotelaria e combustíveis, onde a associação sobre um modo idêntico de atuação no mercado permite uma penetração no mesmo com mais intensidade. Confere às empresas franchisadas vantagens que estas não teriam se atuassem sozinhas.” n EXEMPLO NEWCAR Olhemos, agora, para o exemplo da NewCar, que opera exclusivamente em regime de franchising e que cumpre, desde a abertura da sua primeira unidade, todos os requisitos que esta modalidade pressupõe. Detém uma rede de franchisados bastante sólida e prepara-se para dar o próximo passo, que será a internacionalização da marca. Como dá conta Luís Oliveira, um dos seus sócios-gerentes, “o franchising é uma forma de fazer negócio em parceria. Fomentando o associativismo. Uma empresa que disponha de um modelo de negócio cuja eficácia esteja comprovada (franchisador) transmite a terceiros (franchisados) o seu formato. Com o auxílio de uma rede bem selecionada, esta modalidade permite criar interajuda, que facilita a evolução do negócio.” Algo de que o sócio-gerente da NewCar não tem dúvidas é do papel que teve a Hispanor: “Iniciou o desenvolvimento do conceito NewCar em 1997, com base num modelo de negócio diferente do atual. A sua evolução e transformação deveu-se ao facto de ter sido criada uma interação
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muito forte entre franchisador e franchisados, chegando ao ponto de, em 2010, ter havido a necessidade de criar uma entidade própria para continuar o desenvolvimento do negócio NewCar: a NewCarPro – Centros Auto, Lda. Atualmente, a NewCar tem uma rede com cobertura nacional que inclui 45 centros.” Que mais-valias trouxe o franchising para a NewCar? Luís Oliveira destaca três: “Possibilita aos franchisados uma atualização permanente, seja em técnicas de reparação e substituição de vidros, seja no acesso às novas tecnologias (leia-se ferramentas e produtos); possibilita aos franchisados a aquisição de produtos e equipamentos a preços muito inferiores aos do mercado tradicional; a projeção nacional da rede permite ao franchisador estabelecer parcerias com frotistas e/ou entidades
Associação Portuguesa de Franchising
Desde 1988 a fazer crescer este regime Constituída em 1988, a Associação Portuguesa de Franchising (APF) é uma associação privada sem fins lucrativos. Assume como principal missão o estudo, a divulgação, a credibilização e a promoção do franchising enquanto técnica de desenvolvimento empresarial e como solução para a criação e expansão de PME
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e acordo com Cristina Matos, Diretora-Geral da APF, “o ramo automóvel em Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer. Mas está, sem dúvida, cheio de oportunidades, uma vez que este mercado é vastíssimo. Temos apenas cerca de cinco marcas que poderão ser consideradas como a referência no setor do franchising. A oferta, atualmente, é muito reduzida e pouco consistente com os modelos de franchising existentes em outros mercados mais maduros. Nos EUA, por exemplo, onde este mercado tem maior expressão, podemos encontrar uma variedade de serviços a operar em regime de franchising, alguns ainda por explorar em Portugal.” Concorrência intensificou-se A APF não dispõe de informação estatística relativa ao setor automóvel
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que permita fundamentar os números apresentados em anos anteriores. No entanto, “das marcas atualmente existentes no mercado português”, refere Cristina Matos, “apenas sobressaem uma dezena. As áreas com maior evidência neste setor são a limpeza de veículos e as oficinas de reparação. Atividades como a venda de pneus, pintura, bate-chapas e retalho de acessórios automóveis ainda se encontram muito aquém do potencial do mercado. Hoje, muitas marcas denominadas de franchising, na realidade não operam em Portugal nesse regime, sendo geridas diretamente pelos masters.” E completa: “A maior preocupação da APF, não só neste setor como em todos os outros, é credibilizar o franchising. Para isso, inclui no seu modelo de adesão a associados uma série de requisitos e documentos (manuais, formação, modelo de contrato, entre outros), que permite avaliar a operação do franchisador.” E para onde caminha o franchising? A Diretora-Geral da APF não tem dúvidas: “A concorrência intensificou-se, significativamente, com o desenvolvimento de um mercado de compra e venda global. Inovações e especializações requerem formas modernas de distribuição, onde o sistema de franchising na comercialização de serviços e de produtos é particularmente bem sucedido. Sistemas de franquias estão em ascensão em quase todos os setores. Alguns, como a hotelaria, a restauração e o
retalho, assim como os serviços de transporte e aluguer de automóveis, parecem ser particularmente adequados às estratégias de franchising.” O franchising tem regras? Tem. Mas cada país pode ter as suas próprias regras e legislação específica em franchising. Atente-se, uma vez mais, no que diz a Diretora-Geral da APF: “Em Espanha, por exemplo, ao contrário do que ocorre em Portugal, onde não há legislação própria, o mundo da franquia é regulado por legislação específica desde há cerca de dez anos. Outro exemplo é a Lei n.° 8.955 no Brasil, que entrou em vigor em 1995, conhecida como Lei Magalhães Teixeira. Foi criada com o objetivo de garantir que o candidato a franchising tenha acesso a diversas informações sobre a franquia antes de iniciar a atividade. A APF, no sentido de credibilizar esta atividade, só aceita associados que cumpram o Código Deontológico Europeu de Franchising.”
O Código de Deontologia Europeu do Franchising que está em vigor corresponde à versão atualizada do código elaborado, em 1972, pela Federação Europeia da Franchise (EFF). Cada Associação ou Federação Nacional, membro da EFF, participou na redação deste código e assegura a sua promoção, interpretação e adaptação no seu próprio país. Como complemento do texto base do presente código, que contempla seis artigos com diversas alíneas, podem os membros da EFF apresentar propostas de adaptação que não contrariem o espírito do mesmo, devendo, porém, estas ser aprovadas pelos órgãos competentes da EFF antes da sua implementação. O presente Código de Deontologia Europeu do Franchising, que é aplicável em Portugal desde Janeiro de 1991, visa estabelecer um conjunto de regras essenciais de boa conduta e de bons costumes a todos os que operam em regime de franchising na Europa.
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Instituto de Informação em Franchising
responsáveis por gestão de frotas, o que facilita imenso a angariação de clientes por parte dos franchisados.” n FORMATO EM EXPANSÃO Sobre o franchising no setor automóvel, não existem estatísticas. De acordo com o 19.° Censo do Franchising, publicado pelo Instituto de Informação em Franchising (IIF), entidade que realiza, desde 1998, o estudo oficial deste modelo de negócio no nosso país, em 2013, eram 500 as marcas que operavam sob este formato no mercado nacional, tendo-se acentuado a tendência crescente de conceitos no setor dos serviços, bem como de negócios que implicaram um investimento inferior a €50.000. O decréscimo em cerca de 10% do número de marcas explicou-se, em grande parte, pela maturação de algumas redes, que, tendo alcançado o número de franqueados pretendido, deixaram de procurar ativamente novos parceiros. Do total das 500 marcas, 69% foram conceitos nacionais, contra 62% em 2012. NelsonTripa_dez2014.pdf
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Credibilizar modelo de negócio
Já no que se refere às novas marcas que entraram no nosso mercado, as portuguesas foram maioritárias (cerca de 64%). Os conceitos provenientes de Espanha surgiram na segunda posição, tanto ao nível do número global, com 12%, como no que às novas marcas disse respeito, com 29%. Estes números demonstraram a dinâmica do empreendedorismo nacional, que tem sido a principal alavanca para a evolução do franchising no nosso país. Por outro lado, tornou-se evidente que Portugal continuou a ser um dos mercados prioritários para a expansão de muitas marcas com origem no país vizinho. Quanto às marcas com origem fora da Europa, os conceitos norte-americanos continuaram a liderar, com 5% do total das marcas.
l Criado em 1996, o Instituto de Informação em Franchising (IIF) anuncia-se como a entidade de referência na promoção do contacto entre os diversos grupos de interesse no franchising, sejam eles franchisadores, empresas que procuram parceiros de negócio, franchisados, potenciais investidores ou fornecedores de produtos e serviços para as redes. Há 19 anos que o IIF promove e credibiliza o franchising no nosso país, formando e informando sobre este modelo de negócio e apoiando as marcas nacionais e internacionais no seu processo de expansão. O IIF trabalha em função dos resultados dos seus investidores e clientes, acrescentando valor aos seus negócios. Todos os anos, empresas franchisadoras nacionais e internacionais que pretendem expandir para Portugal procuram os serviços de divulgação do IIF para fazerem crescer o seu negócio. Do cruzamento de todos os meios de divulgação, resultam, por ano, centenas de novos franchisados. Desde 1998, este instituto realiza o Censo do Franchising, a única fonte histórica da evolução deste modelo de negócio em Portugal. Fonte de informação oficial sobre o mercado, permite perceber a evolução do franchising no nosso país.
n GERADOR DE EMPREGO O reflexo do volume de negócios gerado pelas redes de franchising no PIB nacional em 2013, de acordo com o 19.° Censo do Franchising, apresentou uma ligeira oscilação, correspondendo a 4.373 milhões de euros, ou seja 2,6% do PIB (uma diferença de quatro décimas face a 2012). A nível de emprego, este modelo de negócio foi responsável por gerar cerca de 59.700 postos de trabalho, representando cerca de 1,3% do emprego em Portugal, tendo diminuído uma décima relativamente a 2012. “Da análise efetuada”, refere o estudo, “podemos concluir que o fran-
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15 cimo de cinco pontos percentuais face a 2012. Este aumento foi suportado por uma maior representatividade dos negócios dirigidos a particulares, que subiram cerca de 9% face a 2012, correspondendo a 47% do universo das 500 marcas. Ao invés, os conceitos de serviços para empresas diminuíram o seu peso em cerca de 3% comparativamente a 2012, representando 15% dos negócios em franchising. O setor do comércio desceu 4% em 2013 comparativamente ao ano transato, tendo-se assistido a uma ligeira redução no setor da restauração e hotelaria, a que corresponderam 8% dos conceitos. Os serviços também lideraram no que diz respeito às novas marcas, com 75%. Os restantes 25% recaíram inteiramente sobre o setor do comércio.
chising continua a assumir um papel importante na criação de emprego, sendo um formato que potencia a criação de auto emprego, contribuindo, também, para a criação de novos postos de trabalho proporcionados pela abertura de novas unidades de negócio.” Os serviços representaram cerca de 62% dos conceitos de franchising, um acrés-
“O conceito mais procurado é aquele que não exige do franchisado grande investimento inicial“
n INVESTIR? SIM, MAS POUCO No que toca ao investimento inicial, de acordo com o 19.° Censo do Franchising, assistiu-se a um crescimento constante dos conceitos que exigem pouco capital. Das marcas ativas, 46,5% exigiram um investimento até €25.000 e 28,1% entre €25.000 e €50.000. Ao analisar a totalidade dos escalões de investimento, verificou-se que 74,7% dos negócios em regime de franchising estiveram enquadrados nestes dois escalões. Os restantes três escalões, situados acima dos €50.000, diminuíram comparativamente a 2012.
O fator valor de investimento continuou a condicionar a expansão, tendo havido maior esforço por parte das marcas em estruturar os seus conceitos para que a adesão à rede implicasse a menor aplicação de capital possível, acompanhando a capacidade de investimento por parte dos empreendedores. “Esta tendência é reforçada”, aponta o estudo, “quando observamos os valores referentes às novas marcas: 67% situaram-se no escalão até €25.000 e 25% implicaram um investimento entre €25.000 e €50.000. Apenas 8% dos novos conceitos superaram os €50.000.” Os dados cedidos ao nosso jornal pelo IIF demonstraram que houve uma tendência para a consolidação da expansão das redes de média dimensão. Por outro lado, o surgimento contínuo de novos conceitos justificaram a liderança do primeiro escalão referente ao tamanho. Sobre este último, assistiu-se a um aumento percentual das marcas situadas nos escalões intermédios: as redes com 10 a 19 unidades representaram 21% (19% em 2012) e as que têm entre 20 e 49 unidades corresponderam a 18% (16% em 2012). Já 34% das redes têm entre 1 e 4 unidades e 19% entre 5 e 9 unidades. As redes com número igual ou superior a 50 unidades reuniram 8% das marcas em 2013, mantendo a mesma percentagem do ano anterior.
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Dias de glória!
› Com mais 28% de expositores e mais 20% de visitantes face à edição anterior, a Motortec 2015 revelou-se um grande sucesso. O setor aftermarket voltou, assim, a viver dias de glória
Por: João Vieira
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urante quatro dias (11 a 14 de Março), os seis grandes pavilhões da Feria de Madrid encheram-se de visitantes profissionais, que procuravam novidades e, também, sinais sobre as tendências do mercado e as novas oportunidades de negócios. No contacto que a equipa do JORNAL DAS OFICINAS manteve com os expositores presentes, a satisfação era grande. Tanto mais, que este ano não ouvimos falar de crise. Antes de vontade em fazer bons negócios e inovar em processos, equipamentos e formação. A exposição revelou-se um grande incentivo para o desenvolvimento do aftermarket na Península Ibérica, pois a maioria das empresas presentes comercializa para Portugal e Espanha. Apesar de diferentes a nível de estratégias comerciais, os dois países complementam-se no que diz respeito a produtos e serviços. E toda a comunicação é, hoje em dia, partilhada pelos profissionais portugueses e espanhóis, que desejam estar “up to date” no que diz respeito a novos componentes, equipamentos e serviços.
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A Motortec 2015 não foi apenas o reflexo da recuperação do mercado, mas um evento que confirmou as boas expectativas de crescimento de um setor vital para a economia ibérica. O aumento significativo de expositores e visitantes foi resultado de um excelente trabalho de toda a organização, que soube incentivar e motivar os profissionais nacionais e estrangeiros a visitar o evento. Muitas empresas olharam para o certame como um meio de divulgar os seus produtos e projetar o negócio, numa altura em que o setor começa a ver a luz ao fundo do túnel. Voltaram a estar presentes grandes marcas, como a Brembo (não tinham estado em 2013) e outras que estiveram na edição anterior mas não compareceram este ano, como a Hella. Alguns dos grandes repetiram a sua presença, como a Bosch, Mann Filter e Grupo Schaffler.
Ao longo de quatro dias, os seis pavilhões que estiveram adjudicados à edição de 2015 do Salão Automechanika foram palco de encontros, negócios e muitas ações paralelas
Para a maioria dos expositores a Feira revela-se uma oportunidade única para falar com os clientes num ambiente diferente e mais descontraído
n AÇÕES PARALELAS DINAMIZARAM A Motortec foi concebida com a rentabilidade dos expositores e visitantes profissionais em mente. Como uma importante plataforma de negócios global
e intercâmbio de conhecimentos e experiências. Por isso, em paralelo, decorreu um programa de atividades e ações de formação projetadas e adaptadas às necessidades dos diferentes perfis de profissionais que visitaram a feira. Assim, foram criados pontos de encontro especiais para os visitantes, para que pudessem conhecer os avanços tecnológicos e serviços apresentados no certame, como a Oficina Virtual ou espaços Showroom e Workshops, concebidos com uma abordagem inovadora, a fim de incentivar a participação e networking entre os participantes Tudo isto contribuiu para o sucesso da Motortec. Os eventos e ações paralelas foram uma constante durante os dias da feira e entre ações de formação, workshops e conferências, a dificuldade dos visitantes
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Serviços pós-venda
Galeria de Inovação
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feira voltou a premiar o esforço em I&D do setor dos serviços pós-venda no âmbito da sua “Galeria de Inovação”, em que os produtos mais inovadores e serviços das empresas participantes na presente edição receberam um merecido reconhecimento.
era escolher em quais deviam participar. Quais os fatores que determinam a rentabilidade de uma oficina de carroçaria em Espanha e nos mercados internacionais? Onde e como obter a margem adequada para os objetivos de viabilidade e crescimento do negócio? Quais são as áreas de melhoria na gestão de compras, processos, organização, vendas e administração das empresas de reparação de chapa e pintura para conseguirem a máxima eficiência? O que é e como é medida a qualidade numa oficina de carroçaria? Estas foram algumas das perguntas que um painel de reconhecidos profissionais do setor respondeu no I Encontro sobre “Tendências globais para a gestão rentável da oficina de carroçaria”, convocada pela Motortec Automechanika Ibérica. Encontros de redes de oficinas; Gestão rentável de oficinas de colisão e 10 chaves para trabalhar com uma seguradora, foram outras ações que decorreram
A Motortec Automechanika Madrid transformou por alguns dias a Feira de Madrid num grande espaço de intercâmbio de informações e conhecimentos para os profissionais do setor aftermarket
Este ano, os premiados foram os seguintes: Acessórios: Siestup, de Siesta System S.L.; menção honrosa para Golo4, de Launch Iberica S.L. Componentes elétricos e eletrónicos: Menção honrosa para i-art (Intelligent-Accuracy Refinement Technology), de Denso Aftermarket Iberia. Componentes mecânicos: Pinça Extrema da Brembo; ina gear box, de Schaeffler Iberia; Menções honrosas para Castrol Edge reforçado com Titanio FST, da BP Oil España S.A.U.; pastilhas de travão com camada light weight para veículos industriais da Brembo. Equipamento e Ferramentas para Oficina: Argos, de Aguado Automoción S.A.; Hunter WinAling HD Aligment Systems DSP 760T, de Cometil España S.L.; SmartCharger, de Flamar Meridional S.L.; BETMS – Bahco Ergo Tool Management System, de SNA Europe Industries Iberia; Menção Honrosa para Hunter Quick Check Inspection, de Cometil España S.L. Equipamentos e soluções de disgnóstico: DCU 220, de Robert Bosch España S.L.U; VcarSys, de Sercore Tech S.L.; Menção Honrosa para Golo1, de Launch Iberica S.L.; TPA 200, de Robert Bosch España S.L.U.; banco dinamométrico ASM de RYME – Técnicas Reunidas de Automoción S.A. Lavagem: Xtract by esens, de Istobal España S.L.; Menção Honrosa para Smartpulse, de Istobal España S.L.; Carroçaria e Pintura: Loctite 4090, de Henkel Ibérica S.A.; Menção Honrosa para a gama de Reparação de fibra de carbono de Car Repair System S.A. Serviços ou Plataformas de Gestão, Formação e Informação para a Oficina: Primeira rede nacional de oficinas especializadas em caixas automáticas NTP&AC, de Automatic Choice S.L.; Eribrecar, de Eribrecar S.L.; GT Motive Global, De GT Motive S.L.; Menção Honrosa para AudaMobile, de Audatex España S.A.
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Parceria com Pons Patentes y Marcas
Contra a cópia em defesa da propriedade intelectual
SACHS é uma marca da ZF
l A feira voltou a pôr em marcha
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Durante o evento, discutiu-se os direitos de propriedade intelectual. E anunciaram-se medidas contra as cópias abusivas...
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algumas empresas aproveitam a realização destes certames para copiar produtos e registá-los antes dos seus inventores o fazerem. O Diretor Técnico da Pons, Alberto Rabadán, explicou as ferramentas que as empresas dispõem para proteger a origem e evitar a reprodução dos seus produtos. Os interessados puderam contar com um registo notarial que permite descobrir a existência de possíveis violações. No local, estavam especialistas e um serviço técnico com a tarefa de analisar os dispositivos que podem ser vulneráveis a estes crimes de propriedade intelectual.
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a “Motortec Automechanika Ibérica contra a cópia”, um serviço que visa proteger a propriedade intelectual, industrial e de marca dos expositores e visitantes. Com esta iniciativa, realizada em colaboração com a Pons Patentes y Marcas, a Motortec zelou pelos direitos de propriedade intelectual dos expositores, aconselhando e informando os participantes do evento em relação a este tema. O objetivo desta iniciativa foi garantir a inviolabilidade da propriedade industrial dos participantes na Motortec, uma vez que
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n VEÍCULOS E SUSTENTABILIDADE Os organizadores da Motortec decidiram este ano dar mais destaque aos veículos industriais. Para isso, desenvolveram a iniciativa Truck Competence, a exemplo do que já tinha sido feito na Feira Automechanika de Frankfurt. Graças a esta iniciativa, os profissionais do setor de assistência a veículos pesados podiam encontrar de uma forma fácil a oferta de produtos e soluções para estes veículos, assim como promoções específicas realizadas para a ocasião. Todas as empresas que participaram nesta
iniciativa tinham afixado no stand o logo Truck Competence, de modo a facilitar a procura das oficinas e distribuidores interessados neste setor. Da mesma forma, os desenvolvimentos mais sustentáveis com o meio ambiente, um aspecto cada vez mais presente no pós venda automóvel, tiveram um destaque específico no “Diretório Verde”. Assim as empresas que tinham a sustentabilidade e os produtos de redução de emissões de gases poluentes como foco principal eram distinguidas pelo logo Greendirectory. n OFICINAS DISSERAM "SIM" O êxito de uma feira profissional mede-se pelos visitantes, em quantidade e qualidade. No caso da Motortec Automechanika Ibérica, a visita das oficinas é o fator chave para garantir notoriedade, aumentar o prestígio e principalmente,
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Salão Pavilhão 5 foi dos mais visitados
Setor dos pneus em alta rotação l O setor dos pneus apresentou-se com grande destaque, ocupando a quase totalidade do pavilhão 5. Fabricantes e distribuidores não quiseram perder a oportunidade de marcar presença nesta feira, que serviu para consolidar o crescimento do setor iniciado em 2013 e que continuou em 2014, como comprovam os dados do Europool. A crescente importância dos sistemas TPMS, a gestão dos pneus em fim de vida ou o aparecimento dos distribuidores que operam através da Internet, foram temas de interesse que contribuíram para animar o salão. No espaço dedicado à “Oficina Virtual” e no Showroom, realizaram-se diversas demonstrações de produtos e serviços para as oficinas de pneus, nomeadamente equipamentos de diagnóstico para sistemas TPMS e aparelhos de montar/desmontar pneus. A recuperação do mercado no canal sell-out levou os principais distribuidores de Espanha e Portugal a participarem de forma ativa, com stands de grandes dimensões, onde mostravam
todo o potencial da distribuição multimarca. Uma das novidades neste setor dos pneus foi a apresentação oficial da NEX Tyres, um grossista de pneus que nasceu do acordo alcançado entre Euromaster e Rodi Motor Service. A empresa aproveitou a realização do salão para dar a conhecer o seu projeto e a extensa gama de marcas e serviços.
JORNAL DAS OFICINAS E REVISTA AUTOPOS
Convívio animado entre “hermanos”
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exemplo do que aconteceu na edição 2013, o JORNAL DAS OFICINAS e a Revista Autopos voltaram a partilhar um stand, onde receberam num ambiente descontraído e animado, muitos amigos que nos visitaram para um alegre convívio, a beber uma caña ou um gin&tonic ao som da música de Olga e Hector, os artistas convidados para animar o espaço do nosso stand. No dia 12 de março, realizámos uma Happy Hour de Portugal, tendo recebido muitos visitantes portugueses que responderam ao nosso convite para estarem presentes a passar alguns momentos de descontração entre as visitas às marcas que já traziam na suas agendas. O nosso muito obrigado a todos pela participação e esperamos voltar a estar de novo juntos na edição 2017 da Motortec Automechanika Madrid.
A animação foi grande no stand conjunto do JORNAL DAS OFICINAS e da Revista Autopos. Música, gin&tonic, cañas e muito boa disposição não faltaram
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Estar presente na Motortec torna a feira e o setor mais fortes, e essa força resulta num benefício para todos, incluindo as oficinas
fazer negócio. Motivar as oficinas a visitar a feira foi a grande aposta da organização, objetivo plenamente conseguido, conforme comprova o número elevado de oficinas que responderam à convocatória da organização. A possibilidade de ver ao vivo as novidades em equipamentos, componentes e serviços das empresas expositores de uma forma organizada e cómoda é uma das principais razões que levou à feira tantos profissionais. A possibilidade de concretizar compras na feira é outra oportunidade que muitos profissionais não quiseram perder, pois muitas marcas reservaram campanhas de promoção e descontos para estes dias. Num mundo cada vez mais virtual, a feira conseguiu proporcionar um contacto pessoal e profissional entre fornecedores e clientes, um fator que foi muito valorizado por todos os participantes.
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Atualidade Ultimate Cell
Célula da JUVENTUDE › A Ultimate Power, empresa 100% lusa, desenvolveu um dispositivo que reduz as emissões de gases poluentes e os consumos dos motores. Uma célula da juventude para os veículos anteriores a 2000 e impedidos de entrar em Lisboa
Autarquia lisboeta prepara-se para emitir certificado que permitirá aos veículos “idosos” que instalem o dispositivo a circularem na cidade
Por: Jorge Flores
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ma solução simples para um problema complexo. Mas apenas depois de inventada. São sempre assim as grandes descobertas. Neste caso, a Ultimate Cell, foi criada e desenvolvida por uma empresa 100% portuguesa: a Ultimate Power. De que se trata? De um dispositivo de otimização de motores de combustão interna que reduz os consumos de combustível até 30% e as emissões de gases de escape até 80%, além de favorecer uma muito melhor performance do veículo. Um produto que pode ser instalado numa operação que não demora mais de 40 minutos, em veículos com motores a gasolina, Diesel, biodiesel, etanol ou GPL.
O dispositivo permite poupanças de combustível até 30% e de emissões de gases de escape até 80% A Ultimate Cell funciona através da indução de pequenas quantidades de hidrogénio na conduta de admissão de ar do motor. Ou seja, o dispositivo enriquece a mistura e optimiza a queima dos combustíveis, tornando o motor mais eficiente e ecológico (ver caixa na página seguinte). Além disso, torna o propulsor mais silencioso e suave e aumenta ainda o binário. Segundo Nuno Pais de Carvalho, responAbril I 2015
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sável da oficina AEGA, e um dos instaladores certificados para o efeito, o electrólito fornecido com a Ultimate Cell “permite percorrer cerca de 70 mil quilómetros em veículos terrestres (e duas mil horas em barcos) até necessitar de recarregar o dispositivo com um novo electrólito num dos postos de venda”. n TESTADO E APROVADO O dispositivo existe há três anos, mas nunca teve um reconhecimento e uma procura como atualmente. O contexto joga a seu favor. Com a proibição da entrada de veículos em Lisboa alargada aos veículos anteriores a 2000 (ver reportagem na edição n.º 112 do JORNAL DAS OFICINAS), a Ultimate Cell vem dar uma nova esperança aos proprietários destes modelos mais “idosos”. A seu favor, o dispositivo tem já os testes e as aprovações do Instituto Superior Técnico relativamente às reduções efetivas de consumo entre os 18% e os 38% e do IMT (Instituto da Mobilidade e Transportes de Portugal) para a sua instalação em veículos com motores de combustão. Então e o que faltará para que a sua comercialização dispare? Que se resolva um detalhe legal. Na deliberação do IMT, publicado no Diário da República a 9 de Abril de 2012, é referido apenas que “os filtros de partículas instalados devem assegurar a redução da emissão de partículas em pelo menos 50%”. Ora, a Ultimate Cell não se trata de um filtro de partículas. “É muito melhor do que isso”, sublinha Nuno Pais de Carvalho.
n À ESPERA DO CERTIFICADO Rendida às qualidades ambientais desta célula, a Câmara Municipal de Lisboa preparava-se, à altura do fecho desta edição, para dar luz verde à emissão de um certificado que atestará a instalação da Ultimate Cell nos veículos. Sempre que este forem fiscalizados pelas autoridades, bastará ao proprietário de um automóvel com mais de 14 anos mostrar o certificado e poderá circular livremente no interior da capital. O certificado, acrescente-se, deverá ter a duração de seis meses ou de um ano.
A fábrica da Ultimate Power, de resto, tem capacidade para produzir 1500 células por dia. “Tudo feito por portugueses”, salienta Carmo Castro, CEO da Rainbow Moments, distribuidora oficial do dispositivo. De momento, o valor da Ultimate Cell é de 199 euros (sem IVA nem instalação, à volta de 40 euros), mas Carmo Castro avisa que, a partir de Maio, o preço deverá aumentar para €248 (sem IVA nem instalação). A garantia do aparelho será sempre de dois anos.
Mais informações: Ultimate Power (fabricante) Telf.: 210 920 640 (email: geral@ultimatepower.pt)
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Como funciona o dispositivo
Motor a respirar melhor Demora 40 minutos a instalar e funciona melhor que um filtro de partículas. Nuno Pais de Carvalho, experiente instalador da Ultimate Cell explicou-nos como se põe um motor a respirar muito melhor
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ão é um filtro de partículas, mas faz com que o motor respire muito melhor. Em termos simples, é assim que se explica a Ultimate Cell. Uma das suas caraterísticas que o diferenciam está na sua colocação antes do motor e não no tubo de escape. Alimentação provém da tomada de 12 V da bateria do veículo. “Onde afixar o dispositivo é a única dificuldade que sinto”, garante Nuno Pais de Carvalho. O módulo electrónico integrado na célula liga-se apenas quando o motor está em funcionamento, de modo a evitar desperdícios. Como não há emis-
Só instala a célula quem for formado pela Ultimate Power. Em Portugal existem cerca de 60 pessoas habilitadas para o efeito
sões, pode dizer-se que atua antes. De forma preventiva. “Não estamos a aumentar a potência. Nem a alterar os quadros do motor. Estamos a ir buscar o que o carro desperdiça”, explica o responsável. Uma vez ligado o motor, a célula realiza o processo de eletrólise con-
trolada eletronicamente, resultando na separação química das moléculas de hidrogénio que serão misturadas no ar de alimentação do motor. Deste modo, o hidrogénio produzido vai funcionar como um catalisador no interior do motor, permitindo numa combustão mais
rápida e completa do combustível. O motor fica assim mais suave, eficiente, económico, ecológico e... dura bastante mais tempo. Basta observar que o eletrólito fornecido com a célula permite a um veículo até 3.000 cm3 percorrer cerca de 70 mil quilómetros ou duas mil horas.
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Em destaque
Comline lança novos discos e filtros
Balanço do setor em 2014
Equilibrar a balança é fundamental O JORNAL DAS OFICINAS continua, nesta edição, a ouvir os protagonistas do aftermarket. Qual o balanço de 2014 e quais as expectativas para 2015? O equilíbrio da balança continua a ser fundamental para a atividade de todos Por: Jorge Flores
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m ano exigente, mas pleno de oportunidades para quem souber ser criativo e estar próximo dos seus clientes e parceiros! Nesta segunda ronda de questões aos grandes protagonistas do aftermarket, confirma-se a tendência verificada na primeira parte: 2014 aguçou a imaginação das empresas. E o ano de 2015 promete seguir pelo mesmo caminho. Nessa linha de raciocínio, Eduardo Martí, Diretor-Geral da UFI Filters Ibérica, refere que o ano passado foi “muito positivo” para ambas as marcas em Portugal. “Foi um ano de crescimento para nós, apesar de a tendência do mercado
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ter sido de contenção.” Segundo afirma, a estratégia de fidelização dos clientes manteve-se inalterada: “Proximidade com os clientes, respeito absoluto por toda a cadeia de distribuição e, sobretudo, seletividade na hora de escolher novos distribuidores.” Eduardo Martí está confiante em relação a 2015. Se não existirem mudanças estruturais no mercado, este responsável acredita que será possível consolidar a estratégia comercial da empresa. Para o sucesso da atividade, na sua opinião, importa garantir o equilíbrio entre tecnologia, qualidade e preço dos produtos no mercado independente. “Falando do nosso produto, cada vez mais, os filtros são mais inteligentes e ecológicos e funcionam totalmente integrados com os sistemas eletrónicos do veículo”, afirma. Eduardo Martí faz um balanço positivo da atividade da empresa em Portugal e Espanha. “O crescimento foi paralelo nos dois mercados. Como empresa, vemos ambos os mercados como um só: ibérico!” Por ano, a empresa lança, em média 120 a 140 novas referências em cada uma das suas marcas aftermarket (UFI Filters e Sofima Filter). Em 2015, a receita repete-se.
Criatividade à prova Uschi Winkler, da Hella Gutmann Solutions, olha para 2014 e descreve-o como um ano “muito criativo” e com “muito bons resultados”. Segundo garante, o “feedback foi positivo.” O objetivo para alargar o portefólio passa, agora, pelos tradicionais produtos-chave: “Data, software e aparelhos de diagnóstico e controlo de emissões.” Além disso, está programada a continuidade de um forte programa de workshops. De modo a manter os clientes fidelizados, “a questão comercial mais relevante de todas”, Uschi Winkler sublinha a importância de os seus clientes, “de elevada fidelização”, não se limitarem a ir aos workshops ministrados pela Hella Gutmann ou a comprarem apenas as suas peças. Muito mais. “Obtêm apoio técnico durante a sua atividade, o que representa uma sólida filosofia para a empresa.” Em relação a 2015, o responsável destaca as novidades apresentadas no Salão Automechanika, evento durante o qual apresentaram o novo equipamento de diagnóstico Mega Macs 56, entre outros. O balanço da Hella Gutemann Solutions no mercado europeu foi igual-
mente positivo em 2014. E para 2015, a empresa espera “aumentar ainda mais as suas vendas, apesar dos desafios económicos que alguns países ainda terão de enfrentar”, sublinha. Imagem global Já a Wulf Gaertner Autoparts, em 2014, apostou em várias campanhas no nosso país, além de workshops técnicos. Tudo iniciativas a repetir este ano, garante Viktoria Wenz, dado o sucesso verificado. Perspetivas para este ano? “Na Automechanika, em Frankfurt, apresentámos os produtos que lançaremos este ano: o Meyle Platinum Discs e Meyle Platinum Pads. São produtos com elevada qualidade”, sublinha a responsável. A estratégia para os próximos tempos passa por estabelecer “relações duradouras com os nossos clientes”, adianta a mesma fonte. Já Peter Bloemberg, da Kavo Parts, recorda o ano passado como um ano de “crescimento global” na maioria dos países em que estão presentes. “Portugal não foi exceção e até obtivemos um crescimento acima da média”, revela. Para este sucesso, muito terão contribuído “as nossas promoções de marketing e publicidade.” No entanto, estes
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trunfos de nada serviriam se não fosse a “imagem, o desempenho e o reconhecimento da marca a nível global.” Para 2015, a Kavo Parts quer “expandir a equipa de vendas com um novo gerente para a área de exportação” e, em matéria de produtos, o destaque vai para o lançamento de sensores de fluxo de ar (MAF), apoios de motor e bombas de combustível. “Mais tarde, este ano, vamos apresentar, também, bobinas de ignição e sensores TPMS.” Quais os principais desafios do negócio? Peter Bloemberg dispara: “Os lucros serem sustentáveis e os pagamentos dos clientes realizados dentro dos prazos.” Soluções preconizadas? “Isto só pode ser feito através da alta qualidade do serviço e de um preço honesto”, conclui o responsável. Subir de nível 2014 também correu de feição para a Wolf Oil. Quem o afirma é Yves Decat. “Em 2014, a nossa marca Champion registou um crescimento estável em Portugal. Estamos muito felizes com esses resultados e vamos buscar esse crescimento, apoiando o nosso parceiro
O ano de 2015 promete seguir o mesmo caminho de 2014. Quem souber ser criativo e estar próximo de clientes e parceiros, terá razões suficientes para sorrir
de distribuição FIMAG, Lda. ainda mais, agindo sobre as necessidades específicas do mercado português.” No caso da marca Champion, este responsável orgulha-se de dispor de “parcerias fortes, como a que temos com o distribuidor português FIMAG, Lda. Oferecemos suporte completo, fornecendo-lhes as ferramentas e treinos
necessários para que eles expandam os seus conhecimentos.” Para 2015, o objetivo é elevar as parcerias para um nível ainda superior ao verificado no ano passado. Mas não só. “Estamos a ampliar a nossa já vasta gama de produtos”, assegura. “O principal desafio na indústria de lubrificantes é manter uma evolução
constante no mercado em função de novas normas e especificações do euro. Na Champion, não temos medo de um desafio, de abraçá-lo. Estamos constantemente à procura de novas oportunidades. Ao inovar os nossos produtos e serviços numa base diária, tornamo-nos criadores de soluções para os problemas presentes e futuros”, conclui Yves Decat.
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Em destaque
smart lança serviço inovador de assistência
ATM apresenta nova loja online de peças auto Com o lançamento de uma nova loja on-line de peças para automóveis, a ATM - Auto Torre da Marinha, passou a oferecer um novo serviço aos seus clientes
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partir do endereço www. atm.com.pt já é possível aceder a mais de 50.000 artigos da área da colisão, e as entregas são garantidas para
todo o país em 24 horas. Para procurar a peça que precisa, basta fazer uma pesquisa a partir da marca e modelo do veículo.
Depois de introduzidos estes dois elementos, o site inicia uma pesquisa e informa em seguida todas as peças que existem em stock para esse modelo específico. A partir desta informação, o cliente compra o que precisar, pois a lista de componentes para cada modelo é muito extensa e detalhada, com foto da peça e respetivo preço. A loja ATM online garante o melhor preço e a entrega gratuita das peças no local indicado para encomendas de mais de €300.
Sogefi alarga gama de filtros A Sogefi alargou a sua gama de filtros de habitáculo para o ano de 2015, com o objetivo de reforçar a sua posição dominante no mercado europeu. Melhorou ainda mais as embalagens inovadoras e introduziu um novo manual com todas as instruções de montagem. Nos últimos anos, o setor dos filtros de habitáculo tem registado uma taxa de crescimento anual acima dos 10%, uma tendência que se prevê continue este ano. São já cerca de 97% os veículos que contam com filtro de habitáculo, quer tenham ou não ar condicionado, representando já mais de 85% do parque automóvel europeu, uma proporção que deverá crescer nos próximos anos.
Cilindros de comando para veículos pesados l A DT Spare Parts lançou uma linha de cilindros de comando, utilizados no mecanismo de mudança da caixa de velocidade e que servem para transmitir a força de deslocamento. Em combinação com componentes pneumáticos, hidráulicos e elétricos ou combinados, o cilindro de comando permite uma mudança de marcha rápida e mais confortável possível para o condutor do veículo. Os sistemas modernos dispõem de um comando eletropneumático ou hidrostático e podem ser combinados adicionalmente com um sistema de apoio de mudança de velocidade. O resultado é um maior conforto e menor ruído na cabine e, além disso, evita uma oscilação defeituosa. Os materiais dos componentes de vedação são adequados ao meio de pressão especificada.
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Ecoparts lança Projeto Piloto No passado mês de Fevereiro, no distrito de Vila Real, deu-se mais um passo no desenvolvimento e inovação do conceito de distribuição Ecoparts - o início do Projeto Oficina Ecoparts
Realtravagem, empresa do retalho A automóvel com mais de 2 décadas de conhecimento e experiência na
vertente Aftermarket, foi o primeiro distribuidor Ecoparts a abraçar esta nova iniciativa da marca e nomeou, numa primeira fase, 4 Oficinas Auto da sua confiança para iniciar o Projeto Piloto. A Oficina Ecoparts, tem como principais objetivos criar valor para o Consumidor Final com o mote “Instalamos Sustentabilidade” aliada à ideologia ecológica da Ecoparts. Agre-
gado aos dísticos identificativos, a marca oferece Apoio Técnico às Oficinas parcerias, Formação, Aconselhamento ao Diagnóstico, Informação Técnica e ainda Acesso a Hotline Técnica. As primeiras 4 Oficina de Vila Real que estão aptas a “Instalar Sustentabilidade” são a Garagem Sta. Margarida, a Auto Gomes, a Auto Geasteira e a Carsil Auto que em conjunto com a Realtravagem, dão o pontapé de saída a mais uma iniciativa Ecoparts.
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Tecnologia EFB – uma nova geração de baterias heavy-duty para veículos pesados. Who started it ?
VO O N A VARTA® Promotive EFB é uma bateria especialmente concebida para veículos comerciais de altas prestações, com elevadas exigências de consumo de energia. A Promotive EFB satisfaz os mais exigentes requisitos de resistência às vibrações, incluindo a instalação na extremidade do chassis. As suas características técnicas garantem um melhor rendimento e uma fiabilidade total na estrada. O inovador dispositivo de circulação de ácido previne eficazmente a sua estratificação, um problema muito habitual nas aplicações de ciclo profundo. Fabricada na Europa de acordo com as mais estritas normas de qualidade, a Promotive EFB fornecerá energia de forma fiável e reduzirá drasticamente os tempos de inactividade. Para mais informações, visite website www.varta-automotive.com.
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Em destaque
Mercado Automóvel cresce 31,3% em fevereiro
Diesel Technic Iberia festeja 10º Aniversário
10 anos de muitos êxitos e sucesso Junto com os distribuidores da Espanha e Portugal, a Diesel Technic Iberia festejou no dia 12 de março, dez anos de existência. Mais de 100 convidados aceitaram o convite para um elegante evento noturno no Teatro Bodevil, no centro de Madrid
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ob o lema “10 years: 2005 – 2015“ os distribuidores e colaboradores da subsidiária espanhola fizeram um brinde aos dez anos de muito sucesso. “Em nome de toda a equipa da Diesel Technic Iberia, eu gostaria de agradecer a todos os parceiros pela cooperação extraordinária e pela confiança depositada em nós. Estamos ansiosos para muitos mais anos de sucesso e por uma parceria cada vez mais forte“, disse o Diretor Geral Martin Ratón. Durante o jantar de gala, os artistas do Teatro Bodevil animaram os presentes com seu Show de números acrobáticos e de canto. A noite terminou com música e dança, num ambiente alegre e descontraído. História de sucesso Há 10 anos a Diesel Technic Iberia lançou as bases de uma história de sucesso na Península Ibérica. A subsidiária espanhola do Grupo Diesel Technic foi fundada em janeiro de 2005. No início, apenas três funcionários assumiam todas as tarefas da nova empresa. Em março de 2005, iniciou-se a busca por um local estratégico para a sede da empresa em Madrid, cuja localização suprisse as necessidades logísticas de maneira ideal. Quatro meses mais tarde, a Diesel Technic Iberia instalou-se na sua nova sede, um armazém com uma área de 350 m² em San Fernando de Henares, perto de Madrid. O acesso direto ao aeroporto de Madrid-Barajas e às rodovias A-2 e M-50 criaram
“La cena de los malditos”, no Teatro Bodevil, foi o espetáculo escolhido pela Diesel Technic Iberia para celebrar o 10º aniversário
as condições ideais para o almejado crescimento da empresa. A área de armazém e escritórios de sua sede em San Fernando de Henares triplicou graças ao arrendamento de diversos edifícios adjacentes. Desta forma, a Diesel Technic Iberia ampliou
continuamente a gama e a disponibilidade de seus produtos, e com o aumento de suas equipes de atendimento ao cliente, melhorou também o serviço prestado a seus parceiros comerciais. A Diesel Technic Iberia também provou ser um fornecedor confiável e seguro
Mais de 30.000 referências de peças
Gama vasta e abrangente A Diesel Technic Iberia apresenta uma vasta gama de produtos, que atualmente é composta por mais de 30.000 referências de peças de reposição para veículos comerciais e permite aos distribuidores um eficiente One-Stop-Shopping. Eles recebem todas as peças de reposição com a qualidade garantida de uma marca e economizam tempo e Abril I 2015
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dinheiro no processo de compra. A equipa técnica garante um amplo Full-Service, que oferece apoio ativo de distribuição e Marketing aos distribuidores. Informações periódicas de produtos são colocadas à disposição de todos os clientes a cada 14 dias pela Newsletter “Parts info“, onde podem registar-se em http://newsletter.dt-spareparts.com
do mercado, mesmo em períodos de crise, garantindo, através de amplas provisões de produtos, a entrega rápida das peças de reposição necessárias. Após a mudança de sede em 2005, a ideia era que Carlos Gomes ficasse na Espanha apenas algumas semanas. No entanto, seguiram-se sete anos de grande sucesso. Por fim, no dia 1 de janeiro de 2012, ele entregou a gestão da Diesel Technic Iberia ao atual Diretor Martin Ratón. Em dezembro de 2012, a empresa, até então ampliada consideravelmente e com uma equipe de 18 funcionários, ocupou sua sede em Alcalá de Henares, a nordeste de Madrid, em um espaço que lhe permitia maior crescimento. O novo local inclui uma área de logística de 1.900 m². O armazém possui espaço para mais de 760 paletes e inclui 6.000 metros contínuos de estantes. Desde a mudança para a nova sede, a empresa vem crescendo ininterruptamente. Por trás da história de sucesso da Diesel Technic Iberia, está uma equipe de 23 membros, formada por especialistas em peças de reposição para os diversos fabricantes de veículos. A maioria dos colaboradores trabalham juntos há vários anos e asseguram um serviço perfeito a todos os parceiros comerciais junto aos quais a Diesel Technic Iberia tem crescido ao longo dos últimos anos.
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Lançamento do 1º Produto PADOR em Portugal No seguimento da apresentação da marca exclusiva PADOR, que decorreu no Salão Mecânica do ano passado, a Rodapeças lançou oficialmente no mercado português, a 10 de março, o primeiro produto da marca. A opção recaiu sobre o Produto Anticongelante PADOR, já que o aumento das exigências das especificidades técnicas dos fabricantes de automóveis, quanto ao anticongelante, fazem da PADOR uma marca a nível tecnológico totalmente adaptada e comercialmente muito interessante. O Anticongelante PADOR,
nas suas referências de 30% e 50%, possui tecnologia de ácidos orgânicos, sendo considerado um produto tecnologicamente avançado e “amigo do ambiente”. O topo de gama dos Anticongelantes PADOR é o 50% G12, que adiciona uma característica de Long Life a todas as outras características, permitindo o posicionamento deste produto num patamar tecnológico ao nível do que melhor se faz para a Indústria Automóvel. Carlos Costa, Administrador da Rodapeças, não tem dúvidas que a marca PADOR vai ser um sucesso
Site da Mannol em português O site da marca de lubrificantes Mannol (www.mannol.de) já se encontra integralmente traduzido para português. Com um visual renovado e visualmente mais apelativo, o site apresenta potencialidades acrescidas e uma navegação mais intuitiva através das soluções e áreas do site. O novo website é assumidamente mais comercial e, para além das diversas áreas de consulta por área de aplicação, disponibiliza ainda uma área de download de fichas técnicas e fichas de pro-
duto, assim como uma área de cliente acessível através de login e password. O utilizador pode fazer uma pesquisa rápida do lubrificante em apenas 3 passos: escolhendo a marca do veículo, modelo e versão. Os lubrificantes Mannol são distribuídos em exclusivo pelo Stand Asla desde 2011 e disponibiliza uma gama alargada, fiável e adequada ao parque automóvel, quer ao nível de aplicações, quer de normas e regulamentações cumpridas.
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Em destaque
Projeto Bosch na Universidade do Minho
Würth alarga gama de lubrificante C
om vários anos de experiência na distribuição de lubrificantes na Europa, a Würth coloca agora à disposição das oficinas uma ampla gama de óleos para motor, que seguem as especificações da maior parte dos construtores de automóveis e Cargo, bem como as normativas dos organismos internacionais do sector. Esta gama de produtos é composta por óleos sintéticos e 100% sintéticos que visam o cumprimento das performances exigidas pelo motor, garantindo o seu bom desempenho. Os lubrificantes Würth detêm aditivos de alta qualidade que reduzem o atrito, desgaste e inibem a corrosão. Todas as referências cumprem as normas da ACEA, incluindo algumas referências já para motores de automóveis com filtros de partículas e que requerem um lubrificante com especificidades “mid saps” e “low saps”. A evolução tecnológica dos lubrificantes Würth permite a quem conduz a obtenção do máximo rendimento do motor mesmo em condições de circulação mais exigentes.
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Novas funcionalidades dos catálogos SWAG A SWAG introduziu recentemente novas funcionalidades nos seu catálogos em formato pdf. Agora todos os catálogos por gama e por marcas estão disponíveis no site da SWAG com um novo formato “flip”, onde é possível folhear os catálogos de forma simples e fácil. Este formato permite encontrar os conteúdos que procura de forma ainda mais rápida, marcar páginas individuais como favoritas, para além de poder imprimir ou gravar os ficheiros como um documento pdf. Como principais funcionalidades destacam-se os diferentes modos e visualizações de págin.
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Mantemos os preços baixos
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Menapeças Famões aumenta influência
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Estamos interessados na importação de novas marcas. We are interested in importing new brands. Lojas: Seixal (sede) - Almada - Faro www.autopecas-cab.pt - geral@autopecas-cab.pt Loja 1: (Sede Seixal) - Tel.: 212 110 400 - Fax: 212 110 406 Loja 2: (Almada) - Tel.: 212 739 330 - Tlm.: 925 984 015 - Fax: 212 739 338 Loja 3: (Faro) - Tel.: 289 898 050 - Tlm.: 925 984 028 - Fax: 289 898 059 Abril I 2015
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A Menapeças adquiriu a loja de Famões em março de 2007. Tinha inicialmente 136 m2, mas foram feitas obras de adaptação, incluindo um 2º piso que lhe proporciona uma disponibilidade de stockagem muito razoável. O objetivo que presidiu à abertura desta unidade de vendas foi dar apoio e resposta mais eficaz aos clientes retalhistas da zona, e também disponibilizar as muitas referências de produtos que possui às oficinas da área, que na época estavam em grande
expansão. Entretanto, também se verificava um razoável aumento de procura pelos clientes finais, particulares que se interessam pela substituição simplificada de baterias, escovas limpa-vidros, etc.. Apesar de ser uma zona com muita oferta, a nível de retalhistas e armazenistas, as expectativas criadas têm correspondido, no que respeita às vendas. Para 2015, pretende aumentar a influência na zona onde se encontra, por via de uma contínua procura de novas referências e gamas de produtos.
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Esta avaria chega ao conhecimento do condutor pelo quadrante, quando um alerta luminoso, acende as luzes laranja indicando resistência, amarela motor e vermelha parar. › Sintoma: Paralelamente ao aparecimento destes indicadores luminosos, o veículo entra em modo de segurança, limitando as rotações. › Causa: Esta avaria tem causa no sistema de comando e informação, entre o pedal do acelerador, centralina e colector de admissão. › Reparação: A sua reparação passa segundo o manual, pela substituição do potenciómetro do pedal do acelerador, corpo da borboleta do acelerador e cablagem.
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desmontada e limpa, tendo para isso que ser removida uma grade amarela, que separa os pins de contacto no seu interior. Utilizar spray nas ligações para facilitar o contacto eléctrico, e uma braçadeira para garantir, que as partes da ficha não se vão separar com a trepidação. O motor da borboleta e o potenciómetro do acelerador, devem ser desmontados e limpos, antes de serem apagados os erros no sistema. Por: João Paulo Lima Tlm: 919 779 303
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Em destaque
Grupo Bergé adquire participação na MMP
Estudo e-commerce UPS
Flexibilidade acima de tudo Os consumidores online querem locais de entrega alternativos e mais opções de pagamento. É esta uma das conclusões da versão europeia do “UPS Pulse of the Online Shopper”, estudo que analisa critérios e preferências dos cibernautas Por: Bruno Castanheira
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UPS (United Parcel Service), líder global de serviços de logística e transporte, e a comScore, líder de estudos de mercado sobre o mundo digital, divulgaram os resultados da versão europeia do “UPS Pulse of the Online Shopper”, estudo que analisa critérios e preferências dos consumidores cibernautas. Parte integrante de um estudo global que se dedica às tendências emergentes na Ásia, Brasil, México e EUA, esta segunda edição revelou o aparecimento do “cliente flex”: comprador online que muda, facilmente, de canais e de dispositivos no processo de avaliação e compra de produtos. A comScore entrevistou, entre 31 de Julho e 10 de Agosto de 2014, mais de 6.200 consumidores online em seis países europeus: França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha e Reino Unido. Conveniência fala mais alto A expectativa do consumidor europeu em relação à sua experiência de compra aponta para que esta seja estimulante, tanto na vertente online como no espaço
A UPS (United Parcel Service) é líder global de serviços de logística e transporte
físico da loja. E que seja capaz de proporcionar flexibilidade nas opções sobre a forma de receber os produtos. O “UPS Pulse of the Online Shopper” refere que o comprador online dos vários mercados procura entregas alternativas, nomeadamente na Europa, onde 32% dos inquiridos prefere que a encomenda online seja entregue numa morada que não a
A versão europeia do “UPS Pulse of the Online Shopper” analisou os hábitos e as preferências dos consumidores cibernautas. A comScore entrevistou 6.200 pessoas Abril I 2015
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da sua residência. Percentagem que é mais elevada do que a que se verificou no estudo anterior. A pesquisa revelou que, entre os seis países participantes, 12% dos compradores tinha adquirido peças automóvel e acessórios online nos últimos três meses. Em Espanha, esse número foi de 12%, tendo chegado mesmo aos 15% em Itália. De acordo com o e-commerce Europe, o comércio online no Velho Continente totalizou, em 2013, 363,1 mil milhões de euros, o que representou um crescimento de 16,3% face a 2012. Segundo a mesma fonte, a penetração da Internet na economia europeia deverá atingir os 2,2% em 2015, número que se prevê que duplique em 2016 e triplique em 2020. Informação detalhada sobre produtos e conteúdos online não substituem o papel do vendedor, mas constituem um apoio importante na pesquisa que os consumidores realizam antes de entrarem na loja. Apenas 59% dos compradores afirmaram estar satisfeitos com os detalhes fornecidos sobre os produtos. Quanto a questões relacionadas com a entrega, mais de metade (52%) dos inquiridos afirmou preferir saber a data prevista, ao invés do número de dias que faltam.
De acordo com a UPS e a comScore, 12% dos compradores adquiriu peças auto e acessórios online em seis países europeus
putador. Curioso é, também, o facto de 80% dos consumidores estar satisfeito com as compras online, contra 64% dos que continuaram a preferir efetuar compras fisicamente na loja. Quanto ao recurso a sites estrangeiros, 20% dos consumidores fizeram-no devido à disponibilidade do produto e aos preços mais baixos. Já no que toca à política de devoluções, 90% dos consumidores revelaram que a leram, com 67% a fazê-lo antes da compra. Se há coisa que a tecnologia móvel permite, para além de um rápido acesso à informação, é tornar mais fácil a comparação de produtos. Por isso, não é de estranhar que 35% dos consumidores online afirmassem ter comparado preços nos seus smartphones quando se encontravam na loja. Já no que às compras disse respeito, 43% dos utilizadores de tablets efetuaram-nas através deste gadget, percentagem que desceu para 26% no caso dos utilizadores de smartphones. 53% dos consumidores revelaram mesmo que efetuaram a compra numa loja diferente daquela em que estavam quando um artigo se encontrou fora de stock. Fornecer opções de entrega no momento de finalizar a operação, bem como garantir um processo de devolução flexível, foram funcionalidades altamente valorizadas pelos inquiridos. Apenas 53% dos consumidores estava satisfeito com o processo de devoluções e trocas online. O prazo de entrega foi, também, um fator relevante. 58% dos compradores abandonou o carrinho de compras devido a prazos de entrega demasiado longos ou inexistentes. Já o envio gratuito continuou a marcar as decisões de compra de 67% dos inquiridos. Para beneficiarem de transporte gratuito, os consumidores estiveram dispostos a esperar entre mais 1 e 3 dias.
Era da tecnologia móvel Na fase da pré-compra online, 1 em cada 3 consumidores europeus admitiram ter sido influenciados pelas redes sociais. E 67% dos mesmos realizaram as suas operações a partir de um com-
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Em destaque
Novo Catálogo da eni l A eni lançou um novo Catálogo Auto com um surpreendente design e formato para uma utilização mais cómoda do profissional. A eni tem estado envolvida na investigação e produção de lubrificantes de alta performance para todo o tipo de motores, transmissões e outros órgãos. A ampla gama de produtos eni é composta de lubrificantes formulados para satisfazer as necessidades de todo o tipo de veículos em todo o tipo de condições de condução e clima, fornecendo a melhor resposta às necessidades dos condutores.
VW Passat vence carro do ano em Portugal
Fiscalidade Verde motiva compra de carros elétricos C
riada para tornar a mobilidade alternativa sustentável, a implementação da Reforma de Fiscalidade Verde em Portugal veio trazer competitividade aos veículos movidos por motores elétricos, híbridos plug-in e movidos a Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) ou Gás Natural Veicular (GNV), tornando-os, em algumas situações, mais competitivos comparativamente aos veículos tradicionais, como revela o estudo “A Fiscalidade Verde e as oportunidades para as frotas empresariais”, conduzido pela Leaseplan, empresa líder mundial de aluguer operacional e de gestão de frotas automóveis. De acordo com o estudo da LeasePlan, as medidas que fazem parte da Reforma da Fiscalidade Verde representam um desagravamento fiscal para os veículos elétricos, híbridos plug-in e movidos a GPL/GNV. Nos veículos elétricos verifica-se um impacto de -12%, decorrente da redução de custos com IVA, uma vez que os custos de aquisição/locação são dedutíveis em 100%; nos veículos hí-
bridos plug-in há um impacto de -24%, devido à possibilidade de dedução de 100% do IVA e da introdução de taxas de tributação autónomas reduzidas para estes veículos, até agora sujeitos às taxas normais; nos veículos GPL / GNV tem
um impacto de -6%, devido à possibilidade de dedução de IVA em 50% e também pela introdução de taxas de tributação autónoma reduzidas para estes veículos, até agora sujeitos às taxas normais.
Iberequipe aposta forte no sistema Autologic
Novos travões Brembo equipam Ferrari 488 GTB Graças à experiência que ganhou nos últimos anos nas pistas de todo o mundo, a Brembo aperfeiçoou um sistema de travagem de altas prestações, desenvolvido a partir da mecatrónica e com um design estético deveras apelativo. Este é um produto que está em linha com as caraterísticas de performance, design e eletrónica que caracterizam o último lançamento do novo Ferrari 488 GTB, que pode ser utilizado tanto em pista como em estradas normais. As maxilas dianteiras e traseiras podem ter vários diâmetros para garantir que a pastilha consiga ter uma relação com Abril I 2015
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A Iberequipe divulgou um dos equipamentos de diagnóstico automóvel mais completo do mercado: o Autologic, que distribui em exclusivo para os mercados Português, Angolano e Brasileiro. O Autologic pretende alcançar uma cobertura completa para todos os sistemas dos veículos, mas não o faz criando cópias nem procurando a melhor correspondência, mas sim desenvolvendo legitimamente e continuamente o software Autologic pelos padrões
mais rigorosos possíveis. O Autologic detém uma cobertura para Programação Flash da ECU, Codificação da ECU, Funções de Serviço, Códigos de Falha de Diagnóstico (DTC’s), Dados Reais, Ativação de componentes, Log de Dados, Codificação de Chaves e Atualizações de software em tempo real via internet. As marcas disponibilizadas são: BMW, MINI, Mercedes-Benz, Porsche, Land Rover, VAG, PSA/Renault, Jaguar, Rolls-Royce.
o disco perfeita. Os discos da Brembo, os CCM, que são feito num material cerâmico compósito asseguram uma redução de peso na ordem dos 50% quando comparado com discos de travão normais. Este componente permite gerar uma redução de peso na massa suspensa do modelo. As maxilas traseiras são caraterizadas pela presença de um travão de parque elétrico: uma solução desenvolvida pela Brembo que combina as capacidade mecânicas com as últimas funções eletrónicas para produzir uma maxila com conteúdo mecatrónico. www.jornaldasoficinas.com
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Grupo SIKA cresce para valores históricos O grupo suíço Sika registou vendas globais de €5,2 mil milhões em 2014, resultado histórico que corresponde a um crescimento de 13% face ao ano anterior, revela o relatório financeiro de 2014, agora tornado público. “O nosso recorde no ano 2014 é resultado da nossa estratégia de continuidade, bem como do empenho dos nossos 16.895 funcionários que, com a sua energia, permitiram que a Sika passasse ao próximo nível”, afirma Jan Je-
nisch, CEO do grupo Sika. A região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), onde se insere Portugal, registou um crescimento de vendas de 13,3% relativamente a 2013, graças à recuperação dos mercados do sul da Europa, preponderantes para o impacto positivo da região. Em Portugal, a Sika esteve em linha com o desempenho internacional do grupo, com as vendas a crescer 7,5% face a 2013 no que às vendas diz respeito.
Nova gama Varta para pesados A Varta lançou uma nova gama de baterias criadas para ir ao encontro das necessidades dos veículos comerciais. Trata-se da Promotive EFB, uma bateria com uma elevada resistência às vibrações e com caraterísticas técnicas que garantem um elevado rendimento e uma fiabilidade total. Neste campo merecem destaque a tecnologia EFB (Enhanced Flooded Technology) de alto rendimento, especialmente concebida para os veículos comerciais pesados de elevadas prestações,
e a tecnologia de grelha PowerFrame, que permite melhor funcionamento e maior durabilidade. Esta nova gama exibe também um novo dispositivo de circulação de ácido, que previne que este se estratifique, um problema muito comum nas aplicações de ciclo profundo, e uma função que fornece energia a todos os dispositivos e equipamentos eletrónicos do veículo, inclusive com o este parado. As novas baterias estão disponíveis nas variantes de 225Ah e 180Ah.
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NGK fornece motos da KTM
Open Window da Carglass
Linguagem automóvel A Carglass reuniu vários especialistas do setor automóvel, no Pavilhão de Portugal, para debater a importância da tecnologia na assistência ao condutor. Até porque nem todos conhecem a linguagem dos veículos Por: Jorge Flores
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unca a linguagem do automóvel foi tão complexa como na atualidade. Com a evolução da tecnologia, a comunicação entre o veículo e o condutor tende a complicar-se ainda mais. Na conferência de imprensa organizada pela Carglass, no Pavilhão de Portugal, em Lisboa, especialistas de várias áreas relacionadas com o automóvel e com a segurança rodoviária discutiram o futuro da tecnologia e do Advanced Driver Assistance System (ADAS) em particular. Evolução dos pára-brisas Chris Davies, responsável da Belron, foi o primeiro a usar da palavra para contar a história dos últimos 50 anos na conceção dos veículos, com particular foco para a evolução da tecnologia dentro e fora dos pára-brisas. Na sua exposição, começou por recordar que, antigamente, quando ocorria um acidente, o vidro saltava, o que originava graves ferimentos ao condutor e passageiros. “Atualmente, os pára-brisas são parte integrante da estrutura; e se o vidro não estivesse lá, o teto não resistiria tanto num acidente”, afirmou Chris Davies. Segundo revelou a mesma fonte da Belron, os pára-brisas evoluíram muito nos últimos anos. “Entre 2000 e 2014, estes aumentaram a dimensão em perto de 15% e reduziram a sua espessura em 10%”, resultado de anos de investigação”, disse. Comunicar com o veículo Da parte da Hella Gutmann Solutions, Alexandre Rodrigues, responsável da marca em Portugal, e Ismael Fernandez (homólogo alemão), fizeram um ponto de situação do mercado nacional de sistemas avançados de assistência ao condutor, detendo-se na importância da calibração dos sensores e câmaras após uma reparação. Alexandre Rodrigues versou sobre a “evolução e o aperfeiçoamento da eletrónica na redução dos custos de produção”, nomeadamente nas últimas
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Chris Davies (Belron) fez uma retrospetiva dos pára-brisas ao longo da história. No final do evento, houve uma demonstração das virtudes dos equipamentos de diagnóstico
três décadas. Mas, “por outro lado”, avisou Ismael Fernandez, “quanto maior o número de componentes e sistemas eletrónicos nos automóveis, maior a lacuna do conhecimento e as dificuldades do setor de reparação automóvel”. Neste contexto, revestem-se de grande a importância as máquinas de diagnóstico. Em que sentido? “Nós não conseguimos comunicar diretamente com os veículos”, ilustrou Alexandre Rodrigues, resumindo: “O equipamento de diagnóstico é um tradutor entre a viatura e o técnico”...
Equilíbrio do sistema Houve ainda tempo para Paulo Fonseca, da Prevenção Rodoviária Portuguesa, e Gil Ayalon, da Mobileye Israel, se debruçarem sobre a sinistralidade rodoviária e sobre o importante contributo do ADAS no combate a este flagelo. Para Paulo Fonseca, o acidente rompe com“o equilíbrio do sistema de transportes rodoviários”. E as novas tecnologias, no seu entender, contribuem para que os “condutores mantenham o equilíbrio necessário ao sistema”, acrescenta. Os números revelados pelo presidente
da PRP são elucidativos. Por ano, em todo o mundo, cerca de 1,3 milhões de pessoas morrem na sequência de um acidente rodoviário. Ou seja, 3.500 vítimas mortais por dia. E os custos socioeconómicos decorrentes desta elevada sinistralidade representam 2% do PIB da UE. A última intervenção do evento pertenceu a Alvaro Aguilar Lopez, responsável da McKinsey & Company, que alertou para os novos desafios que se impõem ao setor de seguros, uma vez que estes padecem, hoje, de uma certa “disfunção tecnológica” que será necessária ultrapassar.
A conferência serviu para demonstrar os benefícios da tecnologia na assistência à condução Alexandre Rodrigues e Ismael Fernandez foram os oradores da Hella Gutmann Solutions
O JORNAL DAS OFICINAS foi Media Partner do evento Open Window da Carglass www.jornaldasoficinas.com
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Manutenção preventiva Top Truck l A Top Truck lançou um novo serviço a pensar nos transportadores e nos gestores de frotas, que visa simplificar todo o processo de controlo e acompanhamento das necessidades dos veículos. Denominado Top Performance, este novo Plano de Serviços de Manutenção está dividido em três níveis, que permite à rede Top Truck oferecer aos clientes uma manutenção regular e cuidada dos seus veículos, através de um reduzido e controlado investimento, adaptado à realidade de cada um.
Equip’Auto 2015 apresenta saldo positivo
Nasceu nova rede de distribuição aftermarket No seguimento da constituição da entidade gestora 3.0 Innovative Aftermarket Group, S.A., foi criada uma nova rede de distribuição no Aftermarket em Portugal, a RedeInnov
Nuno Reis, responsável pela RedeInnov, pretende que a rede cresça de forma sustentável e que seja uma referência no mercado português de distribuição de peças automóvel
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sta rede tem por objetivo proporcionar às oficinas de reparação automóvel independentes uma melhoria da oferta atualmente disponibilizada, não só em termos de produtos, mas essencialmente através de serviços que visam aumentar a sua rentabilidade. A RedeInnov inicia-se com a Autopeças (Aveiro), Maiorpeças (Rio Maior), Orcopeças (Santarém, Coruche e Almeirim), PD Auto (Braga), Rodeça (Sta. Maria da Feira e Estarreja) e Tisoauto (Felgueiras, Amarante, Longra, Lixa e Faro), estando já em curso o alargamento a mais retalhistas, perseguindo
como objetivo de médio prazo alcançar uma cobertura geográfica abrangente a todo o território continental e ilhas. Sustentada em parcerias sólidas entre os seus fornecedores e clientes, a RedeInnov define-se como um player diferenciado no mercado, assumindo
uma forte componente tecnológica subjacente a todos os desenvolvimentos da rede. Para mais informações pode contactar diretamente o responsável: Sr. Nuno Reis Telemóvel: 913.683.418 e-mail: nuno.reis@redeinnov.pt
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Off Line
Autopromotec cresce 10% número expositores
ANECRA lança oficialmente site Portal do Automóvel
Tudo para o automobilista Patrocínio
O que procuro na minha oficina? › Cleia Almeida, actriz
O site portaldoautomovel.pt foi oficialmente lançado pela ANECRA e apresenta-se como o portal de referência para todos os automobilistas que procuram uma oficina para reparar a viatura
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Cleia Almeida é uma atriz com presença regular em televisão. Fez parte do elenco da telenovela “Vila Faia”, e nas séries “Liberdade 21”, “Pai à Força” e “Conta-me como Foi” para a RTP1. Para a SIC participou na telenovela “Perfeito Coração”, na série “A Familia Mata” e fez ainda uma participação especial na telenovela “Dancin Days”. Cleia Almeida foi Célia Barata em “Sol de Inverno” e é agora Maria Rita em “Mar Salgado”.
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uito intuitivo e fácil de utilizar, este portal pretende facilitar a interação entre o consumidor e a oficina, respondendo às necessidades atuais dos condutores, que utilizam cada vez mais a internet para pesquisar oficinas, agendar serviços de reparação ou manutenção ou conhecer promoções. O Portal do Automóvel apresenta cinco grandes áreas de pesquisa: Pesquisa de Oficinas, Promoções, Notícias, Preciso de e Informações Úteis. Mais do que uma listagem de oficinas, este site disponibiliza informação alargada, como: morada,
Qual foi a maior reparação que já teve que efetuar?
localização geográfica, fotos, contactos dos diversos serviços, e serviços disponibilizados ao cliente. Além da oferta de reparação e manutenção automóvel, o portal do automóvel disponibiliza informação útil para o automobilista, como cotações de seguro, viatura de substituição e outras ofertas de mobilidade. Outra característica inovadora é a orçamentação de serviços. O cliente pode pedir em simultâneo a um conjunto de oficinas da sua área geográfica um orçamento para uma reparação /manutenção. Finalmente, o portal inclui uma zona específica de promoções, que agrega as ofertas para uma área geográfica e/ou marca e modelo de viatura. Deste modo, os clientes que procuram boas oportu-
nidades de negócio podem facilmente comparar e encontrar o pretendido. Quando o cliente seleciona uma promoção ou oferta, pode imprimir o seu ‘voucher’ personalizado e/ou enviá-lo para o seu e-mail. O acesso a este portal está aberto a todo o mercado e tem um fee anual de 60 euros, embora os associados da ANECRA tenham condições preferenciais de adesão. Atualmente tem cerca de 250 oficinas registadas, que cobrem a quase totalidade do território nacional. Para o futuro, os responsáveis do projeto preveem uma adesão maior de oficinas e a expansão dos serviços disponibilizados, quer para as oficinas, quer para o automobilista.
l Para choques, vidro da frente...
Levar o carro à oficina é sempre uma das últimas coisas a fazer?
l Das últimas não diria mas
também não é das primeiras…
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O que mais gosta de ver ou encontrar numa oficina?
l Disponibilidade, objetividade,
rapidez e claro, simpatia!
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Era capaz de comprar um veículo híbrido ou elétrico? Porquê?
l Era sim porque tento diminuir
a minha pegada ecológica.
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Uma questão de confiança
Porque as oficinas devem estar no portal do automóvel? O site é uma porta de entrada adicional que as oficinas passam a ter numa altura em que a presença na internet é, hoje em dia, obrigatória para qualquer empresa. No portal, o consumidor procura os serviços de manutenção e reparação que pretende fazer, pede orçamentos às oficinas, efetua marcações, aproveita promoções que lhe permitem deslocar-se à oficina que escolheu. A angariação de clientes é feita através da marcação de serviços e de pedidos de orçamentação. O Portal do Automóvel pretende ser a referência junto do consumidor quando este procurar uma oficina ou quiser saber preços de uma revisão ou reparação. Quando o consumidor fizer uma pesquisa se a sua oficina não aparecer, ficará de fora da escolha desse potencial cliente. O Portal do Automóvel aumentará as probabilidades de novos clientes lhe baterem à porta, os quais, se ficarem satisfeitos, poderão deixar esses comentários positivos no portal para mais clientes poderem ler. Será a melhor publicidade que uma oficina pode ter. O Portal é, sobretudo, útil para as pequenas oficinas que estão arredadas da internet ou estando presentes têm páginas
próprias pouco profissionais que só prejudicam a sua imagem, em vez de a beneficiar. O Portal vai permitir que as micro e pequenas empresas deem um salto qualitativo muito grande e passem a mostrar-se ao mundo, de forma profissional e apelativa, através da internet. Para o cliente estar disposto a confiar a sua viatura a uma oficina é necessário ter confiança. O principal factor de confiança para o cliente na hora de decidir por uma oficina onde nunca foi antes, são as experiências partilhadas de outros clientes dessa empresa. No passado as experiências eram partilhadas de ‘boca em boca’ a um conjunto limitado de amigos ou conhecidos, agora ficam disponíveis on line para todo o mundo e por tempo indeterminado. O Portal do Automóvel reúne e divulga os comentários e avaliação dos milhares de clientes das oficinas aderentes. O Portal do Automóvel está disponível para todos os automobilistas e pode ser visitado em www.portaldoautomovel.pt
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Nova campanha de segurança da TRW A TRW Automotive Aftermarket anunciou o lançamento da campanha ‘Perfect Match – A combinação perfeita’. Trata-se de uma campanha que explica que a instalação das pastilhas e dos discos TRW em conjunto é, por um lado, o caminho mais seguro a seguir pelas oficinas e os condutores e, por outro lado, a opção comercial mais eficiente para os distribuidores. A confiança da TRW na “Combinação Perfeita” reflete-se na nova
PORQUÊ
garantia alargada de três anos (ou 50.000 km) contra defeitos de material e de fabrico, quando as pastilhas e discos de travão da TRW são montados em conjunto, como um par. Para além disso, a TRW oferece uma cobertura do parque automóvel líder de mercado, apoio de marketing e técnico e, sempre que necessário, todos os acessórios e instruções de montagem são fornecidos de série na caixa do produto.
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“Porque a minha oficina precisa de um sistema de diagnóstico para todas as marcas automóveis.”
Fersa: gama melhorada e serviço para veículos industriais A Fersa Bearings consiste numa multinacional espanhola com mais de 50 anos de experiência no desenho, desenvolvimento e distribuição de soluções completas de rolamentos. É especialista na produção de rolamentos destinados ao aftermarket para os principais fabricantes mundiais de veículos comerciais, com aplicações em eixos, caixas de velocidades e rodas. Para além de dispor de uma rede de oficinas homologadas, a Fersa aposta no serviço Care, destinado aos veículos industriais. Os rolamentos integrados nos cubos de roda são por si apontados como a solução adequada para proporcionar uma montagem rápida, segura e eficaz, garantindo, ao mesmo tempo, maior vida útil ao próprio rolamento.
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BorgWarner produz turbo 5 milhões l A BorgWarner construiu o turbo
número 5 milhões na sua fábrica chinesa de Ningbo. Desde 2005, a fábrica produziu uma variedade de turbos para automóveis de passageiros e veículos comerciais. Nos clientes incluem-se veículos globais e também do mercado interno. Desenvolvidos para melhorar o consumo de combustível, reduzir emissões e aumentar as prestações, os turbos feitos na China pela BorgWarner são de elevada qualidade.
Petrotec destaca-se na Motortec 2015
l O Grupo Petrotec carimba a sua terceira participação no evento de Madrid com a apresentação de soluções globais e muita inovação à mistura. Destaque para as áreas de sistemas e gestão de pagamentos eletrónicos, bombas de combustível multiproduto e soluções de armazenamento e abastecimento de AdBlue. Com uma faturação de cerca de 40 milhões de euros e um volume de exportação de 80%, a multinacional está presente nos cinco continentes, o que já lhe garantiu o 5.º lugar no ranking mundial do mercado, em pouco mais de 30 anos.
BMW com Bilstein l Desde janeiro de 2015, a Bilstein está a fornecer o aftermarket com os novos amortecedores B14 destinados aos modelos Xdrive da BMW. Graças à suspensão otimizada, estes modelos curvam com maior eficácia. O tudo do amortecedor com gás pressurizado produz maior estabilidade em travagem. Permitem ainda baixar a carroçaria entre os 30 e os 50 mm, o que melhora a estabilidade e a eficácia dinâmica.
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Teixeira & Chorado lança sensor para TPMS
Opinião
Sexto sentido No Dia Internacional da Mulher, decidimos dar voz a alguém dotado de sexto sentido. Ou não esteja o lado feminino a ganhar cada vez maior expressão no aftermarket Por: Mafalda Trigo, Gestora Financeira da Norbat
O
mundo dos negócios em geral, há já algum tempo, que não é exclusivo dos homens. É cada vez mais comum ver-se uma mulher no comando de uma empresa. E nas mais variadas áreas. O facto de as mulheres serem mais sensíveis do que os homens traz-lhes mais facilidade de comunicação. Porém, estas são ainda mais exigentes na relação laboral, no trato com fornecedores. Em especial, quando se podem “espremer os preços”, pois têm a componente emotiva aliada à competência. Basta olhar para as salas de aula das universidades, em que a percentagem de mulheres licenciadas é bem superior à dos homens, e mesmo nos cursos técnicos, onde cada vez há mais mulheres a participar, para se concluir quão expressivo é o número de pessoas do sexo feminino que procura desenvolver-se. Tanto intelectualmente, como profissionalmente. São elas que, mais do que nunca, lutam para conquistar e manter a independência financeira, mesmo que, para isso, precisem de submeter-se a grandes jornadas de trabalho. No final, ao chegar a casa, muitas delas ainda têm uma outra jornada, com os filhos e família.
Mafalda Trigo congratula-se com o facto de as mulheres estarem a conquistar espaço nas empresas
Não é segredo nenhum que, na hora de gerir, liderar e empreender, homens e mulheres agem de maneira bastante diferente. Eles são mais racionais na forma de implementar as suas ideias de negócio; elas mais emocionais mas, também, mais determinadas em perseguirem os seus sonhos. Os homens e as mulheres são diferentes e complementam-se. Eu, como mulher, acho salutar que assim seja. O que não acho bem é que as diferenças sejam consideradas como algo pejorativo, pois diferenças são o que são: coisas diferentes. No caso do meu ramo – o automóvel – é um pouco diferente. Ainda está bastante fechado às mulheres. Não é muito comum ver-se uma mulher comandar as operações de uma organização como a Norbat. Eu divido a direção com o meu marido e, enquanto gestora financeira da empresa, mesmo tendo iniciado com menos de 30 anos, nunca senti qualquer resistência por parte dos clientes. No entanto, se entrava na área comercial propriamente dita, já não me davam crédito para poder falar do assunto e, mesmo tendo experiência no ramo e formação técnica adequada, não confiavam em mim, por ser mulher. Tinha de chamar o meu marido e sócio, ou um vendedor, para vir dizer exatamente o mesmo que eu tinha dito. Aí o cliente ficava satisfeito e acre-
ditava. Há muitas pessoas que ainda acham que, por ser-se mulher, não se pode perceber sobre assuntos de automóveis. Atualmente, consegui provar aos clientes mais antigos que também sou competente nesta área. Só mesmo se for um cliente novo é que volto à mesma situação. Na Norbat, damos muita importância à formação. Todos os nossos colaboradores têm formação contínua em diversas áreas, conforme a função. Cerca de metade dos colaboradores da empresa são do sexo feminino e, tendo em conta o nosso ramo, achamos que já é uma boa média. Temos diversas mulheres em posições de destaque e de chefia nas diversas áreas e com formação e conhecimentos técnicos específicos nos nossos produtos: baterias, lubrificantes e combustíveis, para poderem dar resposta a todo o tipo de dúvidas dos nossos clientes e provar que as mulheres são capazes em todos os ramos!
Aumento da linha de produção Equipamentos TEN A Lusilectra anunciou que a sua representada TEN Automotive Equipment, aumentou a área de produção de equipamentos a partir da primeira semana de 2015, duplicando a sua capacidade de produção para se adaptar melhor às novas exigências do mercado e dos sedus clientes. A TEN Automotive Equipment possui uma área de produção com diferentes linhas para cada produto. Refira-se que os opacímetros estão separados dos
analisadores de gases e também os frenómetros possuem a sua própria linha. A partir deste momento, a TEN tem capaci-
dade para produzir mensalmente cerca de 360 analisadores de gases, 600 opacímetros ou 300 frenómetros.
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Em destaque
Sogilub celebra acordo com Prodeg
Novo aparelho Delphi para teste de injetores A Delphi anunciou o lançamento do seu aparelho de testes de funcionamento para todas as marcas de injetores Common Rail, o YDT-35, especialmente desenvolvido em colaboração com a Hartridge, para oficinas que trabalhem com motores Diesel. O novo aparelho combina as provas eletrónicas dos injetores com verificações visuais do padrão de pulverização para identificar rapidamente quais os injetores que apresentam falhas na oficina. O YDT-35 é fácil de usar, acessível e capaz de se adaptar ao ambiente inóspito da oficina. Em menos de cinco minutos e sete passos rápidos, indica se um injetor pode realizar uma operação mecânica e elétrica básica, poupando tempo à oficina e ao cliente, bem como oferecer às oficinas uma oportunidade de prestar um serviço mais rentável.
Glassdrive Coimbra muda gerência l O centro Glassdrive Coimbra Sul mudou de gerência com a aposta numa equipa jovem e com forte ligação à comunidade coimbrã. O serviço móvel é uma forte estratégia da nova gerência de modo a corresponder às necessidades do tecido empresarial local, em que a rapidez e disponibilidade do serviço de substituição ou reparação do vidro automóvel são factores apreciados, demonstrando assim a sua diferenciação para o restante mercado. Com disponibilidade para serviço a veículos ligeiros e pesados, decerto que a tradição de Coimbra de conhecimento e qualidade vai ser reflectida pela nova gerência deste histórico centro.
eCall obrigatório para todos os veículos motorizados em 2018 Todos os veículos motorizados, fabricados a partir de 2018, vão ter um dispositivo automático de chamadas de emergência. O eCall ativa um sinal de alarme para o 112 em caso de acidente. A decisão foi aprovada, pelos ministros dos Transportes da União Europeia, em Bruxelas. O sistema foi concebido para tornar mais rápidos os serviços de emergência à escala da UE em caso de acidente de viação, esperando-se que contribua para reduzir o número de vítimas mortais. A partir de 31 de Março de 2018, serão instalados os aparelhos sem fios eCall, que ativam automaticamente um sinal de alarme para o número europeu de emergência, 112. O dispositivo,
que será compatível com os sistemas de navegação por satélite, deve reduzir para metade o tempo de resposta a emergências. Desde junho de 2014 que entraram em vigor outras leis, com o objetivo de garantir a existência de uma infraestrutura para suportar a tecnologia e-Call em 1 de outubro de 2017, e a sua utilização estará acessível a todos os consumidores e gratuita. Em termos de salvaguardas, os veículos não serão objecto de localização constante e os dados relativos às localizações anteriores do veículo serão permanentemente apagados e não serão comunicados a terceiros sem o consentimento do proprietário do veículo.
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Em destaque
AkzoNobel fornece concessionários Mercedes
SOE: consultoria e transformação... em português! Fundada em 2011, a SOE (Source of Efficiency), é uma empresa portuguesa dedicada à consultoria de desenvolvimento e transformação de componentes para veículos como um todo. Desde investigação, passando pela elaboração das melhores soluções técnicas até à certificação do componente/veículo de acordo com o regime de homologação legislado pelas Nações Unidas e Comissão Europeia. É detentora de um vasto portefólio em matéria de homolo-
gações, em parceria com diversos laboratórios intracomunitários presentes em Portugal, França e Espanha, entre outros países. Para além das homologações, a empresa de Aljubarrota propõe um vasto leque de serviços relacionados com as áreas de Engenharia, Design 2D e 3D e registo de veículos noutros países. E ainda dispõe de uma área totalmente equipada para a realização de ensaios e de todo o tipo de trabalho mecânico.
Gama Powermax da Hella cobre 95% do mercado A Hella, especialista em componentes automóvel, cobre 95% do parque automóvel europeu com a sua gama de produtos Powermax, destinada à parte elétrica dos automóveis. Esta gama, que supera as 6.000 referências, tem uma das mais amplas ofertas de mercado em componentes para motores de arranque e alternadores. A marca oferece ao distribuidor e ao profissional da oficina a sua extensa gama de produtos sob 5 caraterísticas diferenciadoras: l Restrito controlo unitário que garante a qualidade de cada uma das peças; l Inovação e adaptação rápida às novidades do mercado; l Ampla cobertura do parque, tanto em ligeiros (12V) como em pesados (24V); l Fortalecimento da rede de distribuição da Hella, SA, que tem 8 delegações estrategicamente distribuídas entre Portugal e Espanha para assegurar o fornecimento de peças a todos os clientes;
l Qualidade certificada com garantia Hella e preços competitivos para ir ao encontro do distribuidor e da oficina. O catálogo de motores de arranque e alternadores da PowerMax é composto não só de referências de alta rotação, como de reguladores, reti-
ficadores, polis, pinhões ou porta escovas ou então de rotores, escovas, casquilhos, rolamentos e embraiagens. A oferta completa da Hella nesta gama está disponível em TecDoc para consulta. Existe ainda um catálogo eletrónico e plataforma de formação online.
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l A Reta, Serviços Técnicos e Rent-a-Cargo, SA, reforçou a sua aposta no serviço de reparação multimarca de tratores e camiões. Para vincar este mesmo posicionamento enquanto oficina multimarca de tratores e camiões, a Reta realizou vários investimentos, onde se destacam, entre outros produtos, as ferramentas de diagnóstico eletrónico multi-sistema e multimarca. Os responsáveis da Reta sublinham que estas novas ferramentas otimizam os processos de trabalham e possibilitam uma rápida conexão com os sistemas eletrónicos de tratores e camiões, bem como a realização de um diagnóstico mais preciso dos problemas das viaturas.
Axalta na China
Brugarolas exibiu novidades na Motortec A División Dynamic da Brugarolas apresentou, no Salão Motortec Automechanika 2015, que se realizou entre os passados dias 11 e 14 de Março, no recinto da Feria de Madrid, os novos bidões de 185 e 45 kg. Destinados a alojar gorduras e lubrificantes, dispõem, agora, de nova imagem, dominada por duas riscas vermelhas e
Reta reforça posição nos pesados
uma branca ao centro, onde consta o logótipo Dynamic Car Chemicals. Já o aditivo destinado ao tratamento de combustíveis (Dyno-Tab One) e as pastilhas para limpeza de injetores (Dyno-Tab Plus), dos quais a Brugarolas é distribuidor para a Península Ibérica, também mereceram honras de destaque no certame da capital espanhola.
l A Axalta Coating Systems acaba de inaugurar uma fábrica de última geração em Xangai, a fim de produzir tintas de base aquosa para o crescente mercado automóvel da China. A mais recente é uma das unidades fabris de produtos de base aquosa mais avançadas da Axalta, que reflete o papel predominante que a China desempenha na estratégia global da companhia, cujo foco está centrado no fornecimento de tintas e sistemas de aplicação sustentáveis para os clientes. A nova fábrica está localizada junto ao centro de operações da Axalta, que abriu no distrito de Jiading, Xangai, em 2008. A nova unidade dispõe de tecnologias avançadas de produção e conceitos inovadores de design.
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Alidata pomove ação para mulheres empreendedoras
Bosch põe à prova carregamento por indução
GT Motive quer estar mais perto das oficinas
A gama profissional de Ferramentas Elétricas da Bosch juntou-se às equipas oficiais da Ducati no MotoGP e Superbike nos testes de inverno, nos preparativos para os Campeonatos do Mundo 2015
l A GT Motive esteve novamente na Motortec Automechanika Ibérica, já que desde o início da empresa, há 44 anos, este tem sido um território no qual tem impulsionado numerosas soluções e serviços para a gestão de sinistros e avarias, e promovido o contato entre as oficinas e as empresas, com o objetivo de obter os melhores resultados e restabelecer a normalidade dos clientes. Desde os primórdios da Feira, a GT Motive apoiou sempre esta iniciativa que se preocupa em aproximar as oficinas dos novos produtos e soluções, para que tenham um futuro mais promissor. Atualmente é um compromisso estar na feira do setor por excelência e acompanhar as cerca de 11.000 oficinas que utilizam diariamente as soluções GT Motive. polibaterias_Abril2015.pdf
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ara a Ducati é importante contar com a gama de ferramentas elétricas sem fios da Bosch na sua Box para responder da melhor forma às exigências técnicas dos circuitos e dos pilotos. Com o lançamento mundial do sistema de carregamento por indução, a Bosch abriu uma nova dimensão em tecnologia de carregamento e apresentou novas formas para reduzir custos, poupar tempo e tornar o uso das ferramentas elétricas sem fios mais eficiente. O sistema de carregamento por indução da Bosch oferece várias vantagens,
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nomeadamente: Maior produtividade e maior facilidade de utilização, já que as baterias estão sempre integradas nas ferramentas e podem ser “estacionadas” em cima do carregador durante o tempo em que não estão a ser utilizadas para carregar; Flexibilidade total porque as
baterias indutivas dentro de uma classe de voltagem são 100% compatíveis com todas as ferramentas da mesma classe; e estações de carregamento mais robustas sem pontos de contacto e, assim, resistentes ao óleo, pó e sujidade.
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Breves Catálogo da Rancho renovado l A Tenneco apresentou uma oferta de produtos alargada de elevada performance, kits de elevação, amortecedores e produtos de proteção todo-o-terreno, entre outros, que se destacam no novo catálogo da Rancho (referência: A6359). Este inclui várias novas ofertas da Rancho, Kits que estão certificados pela US Federal Motor Vehicle Safety Standard No. 126 (FMVSS-126), e também apresenta um novo guia de pesquisa de suspensão Rancho, que facilita a gestão de inventário. O novo catálogo 2015 - que começa com 40 páginas coloridas de informação e inovação - destaca os mais recentes produtos e cobertura disponíveis a partir da marca Rancho para uma variedade de veículos utilitários desportivos, pick-up e jipes.
100 anos da MAN Truck and Bus
ZF entra na “rede” l O programa Elege Qualidade, Elege Confiança, ampliou as suas marcas colaboradoras com a nova incorporação da ZF, que assim se junta aos principais fabricantes de primeiro equipamento que fazem parte desta iniciativa. O objetivo deste programa é sensibilizar os condutores e oficinas sobre a importância de utilizar peças de substituição de confiança e realizar uma manutenção adequada do veículo. A ZF é um dos principais fornecedores da indústria automóvel do mundo, tanto para primeiro equipamento como para o após-venda. Oferece uma ampla variedade de produtos (amortecedores, embraiagens, motores de vidros elétricos, componentes de direção e suspensão, bombas e cremalheiras de direção, kits de mudança de óleo, caixa de velocidades, entre outras) para além de vários serviços de formação, assistência técnica e gestão de garantias. A ZF vai marca presença em ações desta iniciativa já agendadas para 2015.
l Em 2015, a MAN celebra o seu centésimo aniversário de produção de veículos comerciais. Contudo, a história do atual Grupo MAN teve início há mais de 250 anos, com três pontos de partida históricos: a inauguração da siderurgia St. Antony em Oberhausen em 1758, a inauguração da Sandersche Maschinenfabrik em 1840 e a criação da Eisengießerei und Maschinenfabrik Klett & Comp em Nuremberga em 1841. Em 1878, a siderurgia St. Antony fundiu-se com outras duas siderurgias na área de Ruhr, constituindo a “Gutehoffnungshütte” (GHH), enquanto que as duas empresas predecessoras do sul da Alemanha se fundiram para formar a Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg AG em 1898, dando origem ao nome “MAN”.
NOVIDADE
Lubrigrupo conquista prémio
InfoMecatrónica é Distribuidor Oficial WorkshopData
Trident Longlife 5W30 l O óleo Trident Longlife 5W30, da Millers Oils, comercializado em Portugal pela FMF Ferramentas, recebeu uma nova indicação dentro das categorias de lubrificantes da ACEA. Este lubrificante passa agora a ser indicado também na categoria C2, que inclui todos os tipos de lubrificantes aptos a serem utilizados em automóveis com filtro de partículas e catalisadores, seja em modelos Diesel de alta performance e em modelos a gasolina capazes de suportar lubrificantes de baixa fricção e viscosidade.
Valvoline reforça gama
l A Valvoline acaba de lançar um novo fluido de transmissão automática totalterceiro ano consecutivo pela ExxonMomente sintético de alto desempenho para bil com o prémio Distributor Elite Club carros ligeiros de passageiros, comerciais para a região da Europa, África e Médio ligeiros e SUVs. Com propriedades de ecoOriente. Desta vez, o galardão recaiu na nomia de combustível, o SynPower ATF categoria “Best Use of Sales Pipeline” com 134 FE oferece uma excelente proteção e a distinção de “Highly Commended”. Os lubrificação da caixa de velocidades auvencedores foram selecionados com base tomática através de uma ampla faixa de no seu excelente desempenho em áreas temperatura. Uma menor viscosidade do produto, reduz o consumo de combustídeterminantes, tais como, crescimento distribuidor oficial Workshop Data(ExVIVID) para resultado dedouma fluidez melhorada, do negócio, inovação em marketing, ex- A TIPS 4Y e a HAYNESPRO nomearam a Infomecatrónica comovel, Portugal. Trata-se de mais um importante passo na relação técnica que a TIPS 4Y e a Infomecatrónica têm mantido necessária para a última transmissão 7-G celência na execução, entre outros. Para l A Hella Gutmann Solutions apresentou durante os últimos anos. Tendo a assinatura deste contrato sido celebrado durante o mês de Janeiro de 2015. a Lubrigrupo, é uma vez mais um prazer Tronic Plus da Mercedes-Benz. o seu analisador profissional de baterias figurar na elite da ExxonMobil e é também Assim a TIPS 4Y trabalhou em conjunto com a HAYNESPRO para nomear um novo distribuidor. Um dos principais que dá pelo nome de BPC Tool, compoa certeza que os caminhos percorridos, e critérios de selecção era dispôr de uma linha de apoio técnico dedicada, por forma a potenciar soluções agregadoras. nente que vai permitir a qualquer espeA Infomecatrónica foi a empresa em conta este factor e a experiência acumulada na a percorrer, são os corretos. l No passado mês deselecionada, Fevereiro,tendo a Infocialista fazer um diagnóstico completo, comercialização dos produtos A Infomecatrónica irá colaborar conjuntamente com a HAYNESPRO no mecatrónica efetuouHaynesPro. a apresentação da preciso e fiável a uma bateria. O BPC Tool sentido de poder desenvolver e exponenciar a utilização de todos os seus programas, sendo uma ferramenta essencial Linha de Apoio Técnico às Oficinas, bem permite comprovar o estado da bateria no auxílio à reparação e diagnóstico automóvel, sendo que a mesma poderá ser potenciada recorrendo à linha de como relativamente à apresentação e dissem a desmontar, inclusivamente se esta apoio técnico. tribuição da HaynesPro WorkshopData estiver muito descarregada (desde os 8 De facto, já em 2013, a TIPS 4Ypela tinha empresa efectuado uma parceria com a Infomecatrónica no lançamento conjunto do no evento realizado Humvolts). Inclui informação técnica, comproSTREMA, que combina o programa com da a linha de apoio técnico. Esta solução é a ideal para uma oficina vativos e registos de baterias de qualquer berpeças no Hotel Ever HAYNESPRO em São João multimarca. Sendo o HaynesPro uma da das ferramentas utilizadas na linha de apoio técnico existe uma fabricante. Tem Bluetooth integrado que Madeira. Para além dosWorkshopData colaboradores vasta experiência, que poderá ser agora utilizada para dar formação inicial na utilização do produto após a sua Infomecatrónica e Humberpeças, o evento possibilita a comunicação com as equipas aquisição. contou com a presença de mais de 70 de diagnóstico da Hella. O Car History do clientes que dão preferência à empresa equipamento, uma espécie de back-up, ParaHumberpeças mais informaçõesecontactar: privilegiam a parceria com compila e guarda a informação, permitindo INFOMECATRÓNICA 214450437 / 910069349 a mesma empresa. um maior controlo sobre as garantias. l A Lubrigrupo foi distinguida pelo
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Entrevista
RODRIGO SERRANO
Country Manager Axalta Coating Systems Portugal, S.A.
“A proximidade com os clientes é pr im
› A Axalta assumiu, há um ano, o negócio da DuPont e herdou as três marcas de tintas que faziam parte do portefólio da empresa. Em conversa com o JORNAL DAS OFICINAS, o novo Country Manager, Rodrigo Serrano, falou do potencial do nome Axalta e dos projetos de futuro que passam pela formação e pela proximidade com os clientes
Por: João Vieira
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Axalta Coating Systems é um fornecedor mundial, líder no segmento de tintas automóvel. Trabalha, também, com clientes do segmento OEM e repintura, veículos comerciais de transporte, indústria, arquitetura e área decorativa. Com mais de 145 anos de experiência na área da pintura industrial e 35 unidades fabris, dá emprego a 12 mil pessoas e continua a tentar encontrar a melhor forma de servir mais de 120 mil clientes em 130 países em todo o mundo, Portugal incluído. Com a recente conclusão da transição da DuPont para a Axalta, a empresa continua a estar representada diretamente no nosso país, onde mantém o objetivo de sempre: o foco nos clientes, apresentando-lhes o que de melhor tem para oferecer neste negócio ou fidelizando e trazendo para as suas fileiras cada vez mais clientes. O JORNAL DAS OFICINAS entrevistou Rodrigo Serrano, o recém-nomeado Country Manager da Axalta Coating Systems Portugal, S.A., que falou do passado, do presente e do futuro da empresa. O processo de transição de Rodrigo Serrano, que trabalhava na DuPont em Barcelona, começou no final do ano passado, mas apenas se efetivou em Janeiro deste ano. O novo Country Manager respondeu a todas as nossas questões, admitiu que é exigente e que o seu grande objetivo é a formação integrada no projeto Academia Axalta, prevendo que este comece a funcionar brevemente.
Perfil
Nome: Rodrigo Serrano Cargo Atual: Country Manager Currículo: Fez a carreira profissional quase toda em Portugal, onde trabalhou em setores tradicionais, na indústria têxtil e, depois, com material hospitalar. Em 2011, foi convidado pela DuPont em Barcelona para ir trabalhar numa equipa de marketing. Fez o percurso dentro da empresa desde a DuPont até à constituição da Axalta. Há alguns meses, assumiu a direção da marca em Portugal
de tintas de preço mais reduzido. Não lhe posso afirmar que isso nunca vai acontecer, pois se o mercado pedir, tudo é possível. Rodrigo Serrano é o novo rosto da Axalta Coating Systems Portugal. Antes de abraçar este desafio, passou por vários setores. E, em 2011, foi convidado pela DuPont em Barcelona
Que funções/atividades desempenha como Country Manager na Axalta Coating Systems Portugal? Represento a Axalta e mantenho uma posição equidistante das três marcas comercializadas. Assumo a direção e a supervisão e tenho uma visão mais a longo prazo dentro da companhia. Tento estar mais atento ao futuro, não descurando o presente, mais a cargo dos comerciais da empresa.
“Temos uma postura muito forte na formação. Acredito nela para o sucesso do negócio e das oficinas” Como está estruturada, hoje, a Axalta Coating Systems Portugal a nível de recursos humanos e instalações? Temos sede em Mem Martins e instalações no Porto. Estamos de pedra e cal no mercado. Neste momento, contratámos três pessoas. Por isso, somos perto de 20 colaboradores em Portugal. Esta equipa permite-nos ser fortes nas marcas que comercializamos: Spies Hecker, Standox e Cromax. Para já, não prevemos a venda
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Que apoio a Axalta Coating Systems Portugal está a dar aos seus clientes a nível de formação técnica e gestão? Mantemos todo o apoio que vínhamos dando antes da criação da Axalta. Temos uma postura muito forte na formação e eu acredito nela para o sucesso do negócio e das oficinas. Sem formação, as oficinas não conseguem fazer bem o seu trabalho. Vamos fazer a diferença por aí, pelas ações formativas que vamos lançar. Quais os objetivos da Academia Axalta, e quando entra em funcionamento? A designação Academia Axalta é um nome interno. Basicamente são ações de formação muito completas e objetivas. Queremos dar uma lógica de formação aos nossos clientes e aos técnicos dos nossos clientes. Falamos de uma formação Spies Hecker, de uma Cromax e de uma Standox. A própria Axalta é a empresa mãe destas marcas. No fundo, é melhorar um programa de formação que já existe, dando-lhe mais profundidade, mais método e uma lógica de continuidade aos nossos clientes. Queremos dar a oportunidade ao pintor que volte sempre que quiser à nossa Academia para atualizar os seus conhecimentos, o que é bom para todos. É bom para nós, é bom para a oficina, que tem o seu pessoal atualizado e, também, é bom para o currículo do pin-
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tor, que acaba por ter uma formação certificada por uma entidade como a Axalta. A lógica disto é a de um ano letivo. Começa no próximo mês de Setembro e termina em Junho seguinte. Todos os anos lançamos um programa de cursos modular e os clientes sabem as datas das formações. Temos, também, o e-learning, que é a porta de entrada a nível formativo. Esta opção não é uma formação presencial, mas é uma formação de carácter teórico que permite obter um nível “high level” de toda a realidade deste negócio. Depois, é preciso praticar. Quais as novidades que a Axalta Coating Systems Portugal prevê lançar no mercado este ano, a nível de produto, campanhas, serviços e formação? Dentro das campanhas e das promoções vamos ter o normal. Este ano, a grande novidade é o verniz de nova geração, um processo patenteado pela Axalta. É uma nova tecnologia de fabrico do verniz que, creio, vai marcar o antes e o depois deste produto. Em termos de secagem, não requer aquecimento em estufa. É um produto totalmente diferente das experiências que temos feito. A nível europeu a marca está muito satisfeita com o produto. Considera que as marcas comercializadas pela Axalta Coating Systems Portugal são bem conhecidas pelos profissionais da colisão automóvel no nosso país? Somos marcas líderes com grande reconhecimento no mercado. Não vejo dificuldades nesse aspeto. Agora, é preciso saber mantê-lo. É preciso estar presente, estar com o cliente, conseguir dar resposta às suas necessidades. O
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Nova rede de distribuidores em Portugal
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O valor da marca Cromax
om a chegada da Axalta Coating Systems Portugal, S.A., a marca Cromax nunca poderia ter sido colocada em causa, como foi referido por Rodrigo Serrano. Será, por isso, necessário tomar algumas medidas novas. Em Portugal, a Cromax terá uma nova estrutura de distribuição, que vai ser implementada paulatinamente. O objetivo é escolher bem os distribuidores. Os pretendentes são muitos, mas é preciso fazer tudo com calma e discernimento. Rodrigo Serrano referiu que o primeiro passo foi dar prioridade às oficinas que já trabalhavam com a marca Cromax e com o antigo importador. Por isso, as oficinas que existem são muitas e precisam de ser fornecidas. Algumas diretamente. Ainda não é o modelo de trabalho que a marca pretende, mas aos poucos vai atingi-lo. A Axalta está a trabalhar em vários cenários. Não quer ter um número excessivo de distribuidores, quer ter apenas os essenciais. O objetivo é ter menos para lhes dar maior zona de ação. Para escolher os seus distribuidores, a Axalta quer uns que já tenham conhecimento do negócio, mesmo que ainda não tenham trabalhado com a Cromax... A estratégia é angariar distribuidores com cuidado e equilíbrio, portanto. Quando começam com um novo distribuidor, a marca faz um reforço de apoio, das ações, do marketing, da formação. Dá um empurrão inicial mais forte. “Mas temos clientes muito fiéis que ficam connosco de forma natural, o que é sinal que o produto tem valor e grande reconhecimento no mercado”, remata Rodrigo Serrano.
Quanto à mudança na Cromax, tem corrido tudo bem. “A linha direta teve um afluxo grande logo quando surgiram as primeiras notícias e continua a funcionar muito bem. A Axalta mantém gente no terreno a trabalhar intensamente a Cromax. As pessoas têm o seu negócio e desde que o produto seja bom, não se importam com a mudança. O cliente quer apoio, um bom produto e que as suas necessidades sejam satisfeitas. E é isso que vamos fazer”, afiança.
“O grande desafio é a profissionalização de todo o setor. É preciso fazer um esforço a nível de gestão para subir uns patamares” trabalho que foi feito pela equipa anterior foi muito bem feito e deu resultados. Com a experiência que tem do mercado espanhol, que semelhanças encontra entre o mercado português e espanhol de tintas auto? Semelhanças há, mas são mercados completamente distintos. Em Espanha, trabalhei com o canal da distribuição, com extensões territoriais e na captação de de novos distribuidores. Também trabalhei na parte técnica, produto e formação de equipas. É um mercado mais consolidado, de outra dimensão, com menos intervenientes, portanto tem diferenças importantes a nível de tipologia, da dinâmica. Mas, claro, Portugal vai seguir a mesma direção, pois o negócio é o mesmo. Vamos, provavelmente, percorrer o mesmo caminho, mas com uma decalagem de algum tempo. www.jornaldasoficinas.com
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Quais são na atualidade os maiores desafios no negócio da colisão auto e a melhor maneira para os ultrapassar? O grande desafio é a profissionalização de todo o setor. E falo na profissionalização ao nível da gestão, porque a nível técnico, em geral, já existem padrões. É preciso fazer um esforço a nível de gestão para que todas as oficinas subam esses patamares. Essa parte é o grande desafio do setor. Portugal tem a agravante de ser um mercado em crise, que gerou um fator adicional de pressão, mas, ainda assim, é um mercado maduro. Todos os custos são importantes. Estamos numa fase em que não há custos marginais e isto requer uma empresa muito eficiente e eficaz na sua forma de trabalhar. É o grande desafio desta indústria. Os negócios precisam de diversificação. Que outros serviços e produtos pode a Axalta Coating Systems Portugal oferecer aos seus clientes? Um produto de grande qualidade, rentável e de alta performance. Uma formação que garante a sua boa utilização. Uma grande proximidade ao cliente e alto nível de serviço. E, finalmente, o marketing, que permite ajudar a oficina a vender mais e melhor os seus serviços. Não formamos só o pintor, formamos, também, o gestor. É uma formação com uma componente técnica fortíssima. Abril I 2015
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Of icina do Mês
Novadiesel
● FICHA TÉCNICA:
Símbolo de qualidade
› Fundada a 1 de Setembro de 1987, a Novadiesel é reconhecida pela excelência dos serviços que presta. Inserida na rede Bosch Car Service, é, também, Bosch Diesel Service. A empresa vimaranense é, por isso, um símbolo de qualidade Por: Bruno Castanheira
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asceu do zero. Há quase 28 anos. Pela mão de Alberto Novais, atual gerente da Fafediesel e irmão de Vítor Novais, líder da Novadiesel, com quem estivemos à conversa na cidade-berço. Ligada, desde sempre, à Bosch, foi, sem surpresa, que a Novadiesel passou a integrar a rede Bosch Car Service, sendo, para além disso, Bosch Diesel Service. A vontade de ter uma oficina localizada à “beira da estrada” falou mais alto. E levou Vítor Novais a adquirir os três pavilhões que, hoje, dão corpo à empresa que gere. Nos cerca de 1.000 m2 de área total, 12 pessoas encarregam-se de prestar um serviço de excelência. No início, a Novadiesel fazia apenas intervenções em bombas injetoras e injetores Diesel. Atualmente, a sua atividade inclui trabalhos de mecânica geral, eletricidade e reparação de turbos. ■ ESSENCIALMENTE, LIGEIROS A Novadiesel é bastante requisitada. Não só pelos serviços Diesel que presta mas, também, pelas reparações de mecânica geral e de turbos que efetua. A percentagem que cada área reúne dentro do seu volume de faturação é de 33%, ficando apenas 1% para a secção de eletricidade. “Cerca de 90 a 95% dos veículos que aqui entram, são ligeiros. De quando em vez, lá aparece um veículo com peso superior a 3.500 kg”. Das várias dezenas de clientes que temos, são mais os particulares do que os profissionais”, refere Vítor Novais. Para, depois, fazer uma revelação curiosa: “Só há cerca de ano e meio tirei a bata. Era só reparar,
Ligada à Bosch desde a sua criação, a Novadiesel integra, hoje, a rede Bosch Car Service. Para além disso, e é um dos Bosch Diesel Service que estão espalhados por Portugal
Não há como uma equipa unida em prol de um objetivo
Novadiesel Gerente: Vítor Novais Sede: Rodovia de Covas, Pavilhão n.° 1, Urgezes 4810 - 482 Guimarães Telefone: 253 521 766 Fax: 253 524 311 Email: geral@novadiesel.com
reparar, reparar... Passei a estar mais ligado à gestão, área que considero fundamental.” Em Janeiro de 2014, Vítor Novais abriu, com Rui Sousa, a empresa Deltacraft, que vende equipamento para o setor oficinal. Para além de dar apoio a mecânicos, dois engenheiros encarregam-se de prestar toda a informação técnica necessária. No fundo, a Novadiesel, ao ser uma oficina que está inserida na rede Bosch Car Service, é cliente da Deltacraft, tal como muitas outras que existem no concelho. ■ CHANCELA BOSCH Imbuídos de um espírito saudosista, quisemos saber qual foi considerado o melhor ano de sempre para a Novadiesel. A resposta de Vítor Novais não tardou: “Os anos de 1990. Éramos bastante procurados por pessoas ligadas aos setores da construção civil e indústria têxtil. Mandavam colocar sempre material novo. E pagavam-nos em dinheiro, com um maço de notas que retiravam do bolso. Foram os anos áureos da reparação automóvel. O nosso pior ano? Sem dúvida 2011.” Fazer parte de uma rede de referência, como é o caso da Bosch Car Service, exige esforço financeiro. Não tanto pelo royalties anuais, mas mais pela aquisição de equipamentos que permitam à oficina estar sempre atualizada. E, ao que tudo indica, está na calha a compra de uma máquina para intervencionar motores Diesel common-rail de terceira geração por parte da empresa de Guimarães. Como reconhece o seu responsável, “não há dúvida de que estar associado à Bosch, que é uma marca reconhecida e de renome internacional, é uma mais-valia. Em termos de imagem, mas, também, de qualidade e formação.”
Vítor Novais é quem gere os destinos da Novadiesel. A empresa de Guimarães dispõe de 12 pessoas, que prestam um serviço de qualidade há já vários anos Abril I 2015
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Empresa WDB AUTO
Peças na praça › Com 10 anos de experiência na marca Mercedes-Benz, os dois sócios da WDB Auto desenvolveram um conceito de venda de peças multimarca que tem nos taxistas os seus principais clientes. A loja está situada na Praça Duque do Saldanha, bem no coração de Lisboa
Veja o video em jornaldasoficinas.pt
Sócios-gerentes: Gonçalo Lopes e João Costa Sede: Av.ª Visconde Valmor, n.° 20-A, 1000 - 292 Lisboa Telefone: 217 977 880 Fax: 217 930 654 Email: geral@wdbauto.pt Site: www.wdbauto.pt
Por: Jorge Flores
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m olhar menos atento, porventura, não associará, de forma automática, o logótipo da loja de peças WDB Auto à imagem da Mercedes-Benz. Mas depois de conhecer as origens dos dois sócios que estão à frente dos destinos da empresa, não será difícil descortinar as parecenças entre as letras “WDB” e própria grelha frontal da marca da estrela prateada. Nada acontece por acaso. Existe sempre uma raiz que ajuda a explicar as coincidências. Neste caso, a história conta-se através da experiência profissional de João Costa e de Gonçalo Lopes, que, por mais de 10 anos, estiveram ao serviço do departamento
No início do próximo ano, a loja deverá sair do centro da capital para a periferia. Os responsáveis necessitam de mais espaço para fazer crescer a atividade
de peças da Mercedes-Benz e da smart. O gosto ficou. Cresceu. O conhecimento também. E há três anos surgiu a WDB Auto, uma loja de peças auto multimarca, mas especializada precisamente na marca Mercedes-Benz. No início, João Costa partilhou a aventura com outro sócio, mas este acabaria por vender a sua quota. Gonçalo Lopes, então empregado, assumiria a sociedade. Um desejo antigo de ambos, de resto.
Gonçalo Lopes e João Costa são os dois sócios da WDB Auto há três anos Abril I 2015
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n EXPERIÊNCIA MERCEDES-BENZ A WDB Auto começou, então, a aproveitar a sua experiência e a trabalhar sobretudo com veículos da marca alemã.
Como os táxis de Lisboa eram, em grande parte, da Mercedes-Benz, logo se tornou evidente quem seriam os principais clientes a acorrer à loja. “Como a praça era quase toda da Mercedes-Benz eles vinham muito aqui”, revela Gonçalo Lopes. Até porque nunca deixavam de “encontrar sempre as peças que procuravam”, acrescenta a mesma fonte. O negócio foi crescendo. Alargando o público-alvo. Atualmente, conta já com cinco funcionários a trabalhar na loja. A atividade está a mudar aos poucos. Uma vez que também a “praça está a mudar”, reconhece o mesmo responsável da WDB Auto ao JORNAL DAS OFICINAS.
n AMPLIAR ESPAÇO Situados no coração de Lisboa, na Av.ª Visconde Valmor, a dois passos do Saldanha, os dois sócios orgulham-se do “bom aspeto” desta loja de peças multimarca. “Parece uma boutique”, brinca João Costa. A ideia sempre foi essa. “Fazer algo diferente e que tivesse bom aspeto”. A empresa continua muito direcionada para os táxis, mas, também, para oficinas e particulares. Em três anos de existência, conta com uma carteira de “cerca de 300 clientes ativos”, adianta Gonçalo Lopes. “Temos crescido sempre e a faturação é boa”, assegura João Costa. Para este sucesso, muito contribuirá o facto de a WDB Auto fazer questão de trabalhar com marcas “premium”: Liqui Moly, Laso, Moog, SWF, Luk, Bosch, Mann Filter, Behr, Lem e Champion, para citar apenas alguns exemplos. Porém, existem ainda outros trunfos, apenas ao alcance de quem conhece muito bem o setor de peças nacional. “O importante é variar o stock e não ter aqui 20 filtros para uma viatura. Basta ter dois ou três e ter bons parceiros, como a Carf”, conta João Costa, que não esconde o desejo de mudar de ares, muito em breve. Ainda que a maioria dos clientes se encontre na capital, no início do próximo ano, a WDB Auto deverá mudar-se para um novo espaço, “bastante maior”, mas situado nas imediações da cidade.
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Empresa STOPS AUTOGEST
Gerente: Manuel de Andrade Sede: Rua 25 de Abril, 1357, 4755 - 034 Alvelos - Barcelos Telefone: 253 098 137 Fax: 253 832 137 Email: mail@stops.pt Site: www.stops.pt
Diferente entre iguais › Oficinas, há muitas. Mas nenhuma é como a STOPS Autogest, que investe em soluções inovadoras para os seus clientes. A aplicação móvel desenvolvida com os alunos de informática do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave é disso exemplo Por: Bruno Castanheira
orçamento. Mais fácil, será difícil”, afiança o mesmo responsável. Numa altura em que os consumidores se tornam cada vez mais exigentes nos processos de compra e usam a informação disponível nos novos meios de comunicação eletrónica para compararem preços e sustentarem as suas decisões, espera-se que a ferramenta digital disponibilizada pela oficina de Barcelos venha a revelar-se um sucesso. De acordo com Manuel de Andrade, “os downloads da App STOPS Autogest e os pedidos de orçamento para o serviço de revisão têm vindo a aumentar de dia para dia. Apesar de a nossa oficina estar situada em Barcelos, no coração do Minho, já conseguimos angariar clientes do Porto e de outros locais ainda mais afastados, em consequência da App que lançámos no mercado”, conclui.
App Oficina STOPS
Laboratório de ideias
lançamento de um programa de formação, que permitiu elevar as competências dos colaboradores e envolvê-los nesse mesmo projeto de transformação. Manuel de Andrade é quem gere, desde 2006, os destinos da STOPS
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a cidade onde a intervenção milagrosa de um galo morto provou a inocência de um homem erradamente acusado, nasceu, em 1977, a oficina Auto Stop. Fundada pelo pai de Manuel de Andrade, sendo este último quem gere, desde 2006, os destinos da empresa STOPS Autogest que criara nesse ano, a oficina de Barcelos é tudo menos um espaço de manutenção e reparação automóvel igual aos outros. Tanto mais, que há já vários anos que dispõe de um programa de serviços rápidos, designado Pit Stops. Uma espécie de balão de ensaio que permitiu testar o projeto global de transformação da empresa. Não menos importante foi o Abril I 2015
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n INVESTIR NA INOVAÇÃO “O mundo vai para onde tu o levares.” Esta frase proferida recorrentemente por Manuel de Andrade, proprietário e gerente da STOPS Autogest, diz muito da filosofia adotada pela oficina de Barcelos, que é especialista em surpreender os clientes com soluções técnicas e tecnológicas inovadoras. Na opinião do seu timoneiro, a melhor maneira de prever o futuro é construí-lo. Por isso, a STOPS Autogest investe, continuamente, na inovação. Não apenas do ponto de vista técnico e tecnológico, mas, também, nas relações que mantém com clientes e parceiros de negócio. A oficina presta serviços de reparação, manutenção e estética automóvel, gestão de frotas, assistência móvel e gestão de sinistros. “Rapidez e confiabilidade” são dois atributos essenciais neste ne-
gócio, afirma o gerente da empresa, que acrescenta: “Os clientes de que dispomos deixam os seus automóveis na nossa oficina como se os deixassem em casa de familiares em quem confiam.” Algo de que o gerente da STOPS Autogest não tem dúvidas é das práticas inovadoras da sua empresa, que, para além de contribuírem para a fidelização de clientes, têm atraído novos consumidores. n OFENSIVA DIGITAL Segundo Manuel de Andrade, “vivemos uma época de grande imprevisibilidade. Por isso, é importante que as empresas encarem a gestão da mudança como um atributo essencial da sua proposta de valor.” Frase que serve de introdução ao tema da aplicação móvel criada para smartphones, tablets e outros dispositivos eletrónicos: “Basta que o cliente nos envie a matrícula e os quilómetros percorridos do seu veículo para receber, por email, de forma gratuita e sem qualquer compromisso, uma descrição pormenorizada da revisão, bem como o respetivo
l A aplicação móvel STOPS Autogest pode ser descarregada através da Play Store e recebida em qualquer dispositivo eletrónico compatível, desde que solicitada pelos interessados. Depois de se preencherem os (poucos) campos obrigatórios do questionário e com base quer na matrícula do automóvel quer na quantidade de quilómetros percorridos, é enviada por correio eletrónico uma descrição pormenorizada da revisão do veículo, bem como os custos associados a essa intervenção. Esta aplicação móvel é fruto do laboratório de ideias da STOPS Autogest e resulta da conjugação de esforços entre a empresa de Barcelos e os alunos de informática do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA).
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Empresa RECTIFICADORA DE GUIMARÃES
Email: geral@rectificadoraguimaraes.com Site: www.rectificadoraguimaraes.com Telefone: 253 520 480 Fax: 253 520 489 Sede: Rodovia de Covas, Pavilhão n.° 8, Urgezes 4810 – 565 Guimarães Sócios-gerentes: Alberta Ferreira e Albano Matos
A retificar é que a gente se entende › No ano em que comemora 36 primaveras, a Rectificadora de Guimarães está de boa saúde e recomenda-se. O JORNAL DAS OFICINAS foi até à cidade-berço visitar esta empresa. Afinal de contas, a retificar é que a gente se entende Veja o video em jornaldasoficinas.pt
Por: Bruno Castanheira
A Rectificadora de Guimarães retifica centenas de motores por ano. E dispõe do mais avançado equipamento para o efeito
também, de uma casa de peças, designada APSG, que se encarrega de abastecer de componentes novos toda a reparação de veículos ligeiros que não inclua motores. Como salientou Albano Matos, “temos clientes de vários pontos de Portugal continental e ilha da Madeira.
Albano Matos (à direita), aqui com o seu filho, Miguel Matos, é uma das pessoas que gere, a par da esposa, Alberta Ferreira, os destinos da empresa
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m 1979, quando foi fundada, por João de Oliveira, no centro da cidade onde nasceu Portugal, a Rectificadora de Guimarães iniciava, assim, o seu percurso no ramo das retificações e restauros de motores. Num espaço de cerca de 100 m2, três funcionários desenvolviam a sua atividade obedecendo ao lema “do velho se faz novo”. Mais tarde, em 1981, Albano Matos, com 14 anos de idade, entrou para a empresa vimaranense. Pouco depois, assumiu a liderança da equipa. Até que, a 1 de Julho de 1995, tomou conta dos destinos da Rectificadora de Guimarães.
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n PME EXCELÊNCIA Corria o ano de 1998, quando esta empresa da cidade-berço mudou de instalações. Para um armazém três vezes maior comparativamente ao espaço onde havia começado. Uma década depois, em 2008, adquiriu o complexo onde, atualmente, se encontra. O espaço de 1200 m2 (600 m2 em cada piso) e a maquinaria, tudo somado, implicou um investimento que rondou o milhão de euros. Especializada na retificação de motores de veículos ligeiros, pesados e industriais, sem esquecer a competição, a Rectificadora de Guimarães dispõe,
No que toca à retificação, 80% do que fazemos incide sobre veículos ligeiros, ficando os restantes 20% a cargo dos pesados. O que mais reparamos são motores de veículos comerciais ligeiros.” PME Líder há vários anos, esta empresa da cidade-berço foi, em 2014, distinguida, pela primeira vez na sua história, com o título de PME Excelência. E o facto de ser procurada por clientes espanhóis, franceses e alemães confere-lhe dimensão internacional. A competição automóvel, área onde, aliás, a companhia está presente há vários anos e onde aposta forte, dá um precioso contributo para tal. n EQUIPAMENTO DE TOPO Com uma estrutura composta por 19 pessoas, número que inclui as três que estão alocadas à APSG, a Rectificadora de Guimarães dispõe de uma base de dados com mais de 1.000 clientes, dos quais cerca de 200 visitam-na todas as semanas. Nas suas instalações, são retificados centenas de motores por ano. “O recorde”, confidenciou-nos o seu sócio-gerente, “está em 50 culassas por dia.” O preço de uma retificação pode começar nos €1.000 caso o motor de um veículo ligeiro seja pequeno, atingindo, facilmente, quatro ou cinco vezes este valor se estivermos a falar de um motor de pesado. Dotada do mais avançado equipamento, a Rectificadora de Guimarães orgulha-se, em especial, do fluxómetro (foi a primeira empresa do país, no seu ramo de atividade, a tê-lo) e da máquina CNC (Controlo Numérico Computorizado). O principal concorrente da empresa? Albano Matos foi perentório: “As sucatas. Quando damos um orçamento e o motor não é reparado, significa que o cliente foi adquiri-lo a uma sucata. Hoje, compram-se motores inteiros por um valor inferior ao preço que custa uma retificação. Há casos em que o cliente compra o motor numa sucata e, depois, vem até nós retificá-lo quando ele avaria. Fica-lhe muito mais caro.”
Certificação atesta qualidade
ISO 9001 e IQNet l A Rectificadora de Guimarães dispõe de várias certificações que atestam a sua qualidade. Uma delas é a ISO 9001. O IPQ (Instituto Português da Qualidade) implementou o seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) segundo a Norma NP EN ISO 9001:2008, o qual obteve a certificação da APCER (Associação Portuguesa de Certificação), em Março de 2011. Neste ciclo de certificação, sucederam-se as auditorias de 1.° e 2.° acompanhamento, respetivamente, no mês de Fevereiro de 2012 e 2013. Em Fevereiro de 2014, teve lugar a auditoria de renovação de certificação ao SGQ. Para além da ISO 9001, a empresa vimaranense detém ainda a IQNet (the International Certification Network) referente ao sistema de gestão.
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Filtros de habitáculo
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› A melhor altura para a substituição de filtros de habitáculo é a primavera. Por um lado, porque absorvem uma quantidade elevada de humidade no outono e no inverno e, por outro lado, devido aos níveis maiores de eficácia que atingem no início da temporada do pólen
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uase 95% dos veículos novos na Europa são equipados com filtros de habitáculo, sejam ou não já dotados de ar condicionado. Atualmente, o aftermarket exige uma quantidade cada vez maior de filtros de habitáculo, em resposta à crescente conscientização dos condutores para o benefício deste componente na proteção da saúde. A principal missão do filtro de habitáculo passa por proteger o condutor e passageiros da contaminação (pó, partículas, bactérias, pólen, entre outros.) que quotidianamente, respiram no interior dos veículos. As consequências diretas da qualidade precária do ar dentro do habitáculo do veículo são: alergias, irritação na garganta, espirros durante a condução, cansaço durante uma condução prolongada e redução da visibilidade como consequência da condensação que se acumula no pára-brisas e janelas. A concentração de pó na atmosfera, e a proporção dos diversos tipos de partículas nocivas que o compõem, depende das condições meteorológicas e da zona geográfica onde nos encontremos. Dependendo destes fatores, estima-se que, em média haja 10 a 80 biliões de partículas suspensas por cada metro cúbico
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de ar que respiramos. Esta concentração de partículas nocivas pode chegar a ser seis vezes maior no interior do habitáculo da nossa viatura. n TIPOS DE FILTROS Os filtros de habitáculo, em função de cada aplicação específica, ou são fabricados em material sintético (tecido ou não tecido) ou em material filtrante sintético combinado com carbono ativo. Estes garantem uma retenção média das partículas superior a 90%, quando falamos de partículas superiores a três microns de diâmetro (pólen), sintéticos, ou entre 0,01 e 2 microns, carbono ativo, o que proporciona uma atmosfera notavelmente melhor no interior do carro.
nocivos que poderiam causar dores de cabeça e tosse. Cada um destes tipos de filtros é acessível e fácil de ser substituído. Quanto mais tempo os filtros de habitáculo permanecem no carro, pior se torna a acumulação de bactérias no interior do veículo. Isto, portanto, reduz o fluxo de ar fresco para a cabine. No ambiente urbano, a eficiência do filtro diminui ainda mais rapidamente, especialmente nos engarrafamentos e em baixas velocidades, quando os gases de escape podem criar um túnel de gases perigosos no habitáculo. Por isso, tal como acontece com os restantes filtros, os filtros de habitáculo devem ser substituídos como norma, durante o serviço anual.
Existem dois tipos de filtros de habitáculo que protegem contra a poluição externa assim como contra cheiros desagradáveis: l O filtro de ar para o pólen irá parar todas as partículas maiores que 3 mícrons, incluindo bactérias, pólen e gases de escape. l O filtro de carvão ativado pára todas as partículas, entre 0,01 e 2 mícrons, assim como os cheiros. Além disso, ele reduz a concentração provável de gases
Perigo de acidente!
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l Além de proteger a saúde das pessoas, este tipo de filtros tem outras vantagens como a segurança adicional que proporciona contra alergia a pólenes. Por exemplo, um condutor que com constantes lágrimas nos olhos ou que espirra constantemente pode pôr em risco a vida de outros passageiros. Numa situação em que o veículo circula a cerca de 80km/h, com uma distância de, aproximadamente 24 metros de outros veículos e, estando o condutor perante uma situação alérgica em que não é possível controlar os espirros e, consequentemente as lágrimas nos olhos, a visibilidade fica gravemente afetada podendo, quando o trânsito é mais intenso, originar um acidente de viação. É aqui que os filtros de habitáculo têm a sua principal função: reduzir o pólen de forma eficaz para que as pessoas alérgicas a este tipo de substâncias possam conduzir de forma segura e sem preocupações. Mesmo em situações de condução em túneis ou ambientes mais congestionados, o filtro possibilita um ar, claramente, mais limpo, o que significa que, ao melhorar a qualidade do ar, melhora também a capacidade de concentração do próprio condutor.
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Respeitar prazos de susbstituição é fundamental
Anomalias do filtro de habitáculo Os filtros de habitáculo são consumíveis e vão acumulando no seu interior os poluentes que retiram do ar, até ficarem completamente entupidos, deixando de ter qualquer utilidade
- Fluxo limitado ou insuficiente de ar de ventilação/climatização; - Aparecimento de ruídos no interior do veículo, decorrentes das vibrações da turbina do ventilador, ao trabalhar em sobrecarga; - Avaria do ventilador ou o respectivo fusível queimado;
com partículas e não as conseguir filtrar corretamente, toda a sujidade que tenha sido anteriormente filtrada, voltará a poluir o fluxo do ar
l O número de pessoas com alergias
a pós e pólen tem vindo a aumentar significativamente, sendo esta uma tendência cada vez mais premente l Estima-se que 1 em cada 3 pessoas
que vive nos grandes centros urbanos lida, sobretudo na primavera, com reações alérgicas como comichão, ataques de espirros e, muitas vezes, com a chamada “febre do feno”
l Por essa razão, os fabricantes dos
veículos estabelecem prazos recomendados para a substituição dos filtros, de modo a manter a capacidade de filtragem até um nível mínimo tolerável. Se esse período de substituição não for cumprido e o filtro substituído por outro novo, começam a registar-se algumas anomalias, entre as quais citamos:
l Se o filtro estiver sobrecarregado
O mercado de filtros de habitáculo continua a expandir-se, sendo o tipo de filtros que registam o crescimento mais rápido, com mais de 10% ao ano
- Nível de poluição interior elevado, podendo chegar ao aponto de haver odores desagradáveis, devido à acumulação de bactérias, fungos e gases no interior das condutas de ar. Para evitar estes inconvenientes, o filtro deve ser substituído na altura correta, sendo aconselhável a cada 15.000 kms ou de ano a ano. Não se recomenda de
modo algum a limpeza do filtro com ar comprimido, pois isso apenas retira as partículas maiores que estão na parte interior do filtro. As partículas mais finas estão entranhadas no papel e não podem ser eliminadas, mantendo-se o filtro entupido. Além disso, se o jacto de ar comprimido for demasiado forte, há boas possibilidades do filtro se romper, ficando inutilizado.
l De forma a manter a máxima efi-
cácia dos filtros, especialistas aconselham a mudar os filtros de habitáculo antes da primavera, antes do início da chamada “época das alergias” l Especialistas recomendam a utili-
zação de filtros de carvão ativo em vez de filtros normais, uma vez que a sua camada ativa, retém não só partículas de pólen e pó, mas também gases poluentes como o ozono e óxido de azoto
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Formação
Teste os seus conhecimentos
Substituição da bomba de água A
› Neste artigo, destacamos as dificuldades que podem surgir na substituição da bomba de água VKPC 81420 num VW T5 (motor AXD) e inclui instruções detalhadas para a execução correta do procedimento
remoção e substituição desta bomba de água pode, por vezes, ser difícil, se não seguir as recomendações do fabricante e não utilizar as ferramentas corretas. A montagem adequada deste componente proporciona muitos anos de funcionamento do sistema de arrefecimento. Assim como permite ter um cliente satisfeito.
Aplicações em veículos – VKPC 81420 Marca
Modelo
Multivan v VW VW Touareg VW Transporter v
Motor
Códigos de motor
2.5 TDI 2.5 R5 TDI 2.5 TDI
AXD, AXE, BLJ, BNZ, BPC BAC, BLK, BPD, BPE AXD, AXE, BLJ, BNZ, BPC
Guia de ajuste para o motor VW T5 AXD
! B A
1. Drene o sistema de arrefecimento conforme recomendado pelo fabricante. Remova todos os tubos, mangueiras e outras ligações que possam bloquear o acesso à placa de proteção da bomba de água.
!
Aviso! É necessário que todo o líquido refrigerante tenha sido drenado do motor. Se ficar algum líquido no bloco, o motor poderá ficar contaminado durante a remoção da bomba.
Aviso! Se não fizer isto, o líquido de arrefecimento que estiver no interior da bomba entrará para o cárter do óleo de motor. Este também é um bom momento para remover todas as impurezas e ferrugem da mangueira de escoamento da bomba do líquido de arrefecimento.
Tampa do cárter removida
C
2. Coloque-se debaixo do veículo e remova a vareta (A), a mangueira de escoamento da bomba de água (B) e o bujão de escoamento do líquido de arrefecimento (C), acedendo pelo lado esquerdo do motor. Não perca a anilha de cobre!
3. Remova os três parafusos da proteção da bomba de água, de forma a deixar a engrenagem e a porca de fixação expostas.
4. Remova a porca de fixação. De seguida, utilize a ferramenta recomendada pela Volkswagen para remover a engrenagem acionadora.
5. Remova os dois parafusos de fixação da bomba de água.
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Respostas ao “Teste os seus conhecimentos” publicado no JO Nº 111 fevereiro 2015 1 - Proteger o rolamento de impurezas e humidades 2 - É aconselhável utilizá-los na montagem do novo rolamento 3 - À travagem 4 - 25% referente ás dimensões do rolamento 5 - No anel exterior, um pouco, apenas no lado onde está o anel magnético ABS
Chegou a hora de testar os seus conhecimentos Acerte nas respostas e ganhe um porta-chaves de rolamento SKF Deverá preencher os seus dados pessoais e assinalar a resposta correta para cada uma das 5 questões. Quem enviar as respostas certas até dia 30 de Abril de 2015, receberá um certificado por email e um porta-chaves de rolamento SKF na morada indicada. O questionário pode ser preenchido e enviado pelos seguintes meios: Online: através do site do Jornal das Oficinas (www.jornaldasoficinas.com) Email: Digitalizar o questionário depois de preenchido e enviá-lo para: diogo.luz.reis@skf.com FAX: Fotocopiar o questionário e enviá-lo por FAX para o número: 214 173 650
1 - Na Europa, mais de 38% das bombas de água nos automóveis são acionadas pelo sistema auxiliar. Verdadeiro Falso 2 - Deve drenar o sistema de arrefecimento quando a temperatura do líquido refrigerante for inferior a 50°. Falso Verdadeiro
6. Antes de instalar o puxador, ajuste o veio até a cabeça sextavada estar alinhada com a superfície da ferramenta.
3 - Nos Automóveis, qual é, geralmente, a percentagem ideal entre a mistura de líquido refrigerante (Anticongelante) e água? Não leva água 70/30 50/50
4 - Quando uma bomba de água é fornecida com juntas de vedação/o-rings vedantes, qual a quantidade de massa de silicone que se deve aplicar? Nunca se deve usar massa de silicone nestas situações Não é relevante a quantidade Depende da aplicação 5 - Qual a grande vantagem do vedante cerâmico em relação ao de carbono, enquanto componente, numa bomba de água? Aumentar o preço Ser de mais fácil montagem Evitar passagem de eletricidade estática, através da água, gerada pela fricção entre os componentes metálicos na mesma (eletrólise)
Dados Pessoais
Nome: Morada: Código postal: Telefone:
Email:
8. Coloque os vedantes na bomba de água VKPC 81420 conforme descrito nas instruções fornecidas com o kit.
7. Aperte a cabeça sextavada, alinhando cuidadosamente a ferramenta de remoção como ilustrado na fotografia. Continue a apertar até remover a bomba. Limpe minuciosamente a abertura da bomba.
CORRETO
É recomendado instalar primeiro o vedante preto e só depois o vedante cinzento
O coletor usado mostra sinais de falha no lado do vedante do óleo ao fim de 200.000 km!
9. Utilize anticongelante limpo para lubrificar generosamente os dois vedantes e instale a bomba na abertura com cuidado. Não force a entrada da bomba obliquamente na abertura. Isso pode partir ou deformar a turbina. Assim que esteja totalmente encaixada à mão, aperte alternadamente os dois parafusos de fixação, rodando ¼ de volta cada um, até que a bomba esteja totalmente encaixada. Por vezes, é necessário bater suavemente na parte inferior para ajudar a instalar a bomba sem ficar inclinada.
Não utilize uma chave de parafusos ou outro instrumento aguçado. Não permita que os vedantes virem e fiquem mal instalados!
10. Reinstale a engrenagem acionadora da bomba de água e aperte com binário de 84 Nm. Reinstale o bujão de drenagem, a vareta e todos os restantes componentes pela ordem inversa. Encha o sistema de arrefecimento com anticongelante novo na mistura correta. Efetue o sangramento do ar de acordo com as recomendações do fabricante.
!
Aperte com binário de 20 Nm + 90 graus
Aviso! Quando renovar os componentes do sistema de arrefecimento, certifique-se sempre de que lava completamente os canais do motor e dos radiadores com água limpa. Quaisquer resíduos que fiquem (partículas de metal, depósitos de calcário, etc.) podem destruir o vedante de cerâmica da nova bomba de água!
Lista de premiados da 1.ª Edição “Teste os seus conhecimentos” João Madeira - Loulé Sérgio Miguel Valentim Furtado - Amorim Manuel Ademar Brito Cunha - Viana do Castelo
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INCORRETO
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Técnica & Serviço
Sistemas de injeção de gasolina
O desenvolvimento do merc a › No processo de alimentação de combustível, existe injeção direta e indireta. O aperfeiçoamento desta tecnologia é constante, pois permite reduzir o consumo de combustível e baixar as emissões poluentes
Além disso, esta variedade de injeção desempenha um papel importante na eletrificação dos motores dos veículos híbridos, pelo facto de ser mais económica do que uma injeção direta e as desvantagens no campo da eficiência são compensadas pelo desempenho dos componentes elétricos. A injeção indireta é, também, a base para os propulsores que recorrem a combustíveis alternativos, como é o caso dos sistemas a Gás Natural da Bosch ou Flex Fuel, o mesmo é dizer para componentes de motores a etanol que se vendem, sobretudo, na América do Sul. ■ “ADVANCED PORT FUEL INJECTION” A Bosch melhorou a injeção no coletor de admissão mediante a adoção de quatro medidas particulares. De acordo com este princípio, o consumo de gasolina pode ser reduzido até 12%. Paralelamente e graças ao“Advanced Port Fuel Injection” (Advanced PFI) pode aumentar-se, também, o binário e a potência do motor, pelo que os condutores, com este sistema podem reduzir o seu consumo de gasolina e desfrutar ainda de um maior prazer de condução.
N
os sistemas de injeção indireta de gasolina, a mistura de ar e combustível produz-se fora da câmara de combustão, ou seja, no coletor de admissão. O injetor produz a injeção de combustível mesmo antes da válvula de admissão; durante o período de admissão, a mistura é introduzida através da válvula de admissão aberta na câmara de combustão. As válvulas de injeção são dimen-
sionadas de tal maneira que cobrem, em todos os momentos, as necessidades de combustível do motor, mesmo sob condições de máximo desempenho e elevadas rotações (rpm). Também ao ralenti é possível injetar quantidades mais pequenas de combustível com uma dosagem mais precisa. Uma variante especial da válvula de injeção Bosch EV14 está a ser usada no
atual Bugatti Veyron. Este exemplo demonstra que uma injeção indireta também se pode montar em veículos de elevada potência. A válvula de injeção EV14 pode ser usada de muitas formas, graças às suas nove variantes, algumas das quais são usadas em segmentos de veículos e mercados que são muito sensíveis aos preços e, inclusivamente, também em embarcações desportivas. A aplicação da injeção no coletor de admissão também tem progredido em mercados como o Brasil, a China e a região da ASEAN (sudeste asiático), com o aumento do número de veículos produzidos.
As medidas adotadas neste método são: 1 - “Scavenging”: neste processo, desloca-se o ponto de trabalho do turbocompressor de gases de escape através de um maior caudal de gases de escape a baixas rotações. Desta forma, o turbo pode responder mais cedo, na medida em que existe um caudal suficiente de gases de escape. Graças a isso, pode evitar-se o chamado “turbo lag” ou “vazio do turbo”, porque com o “scavenging” é melhorada a entrada de ar fresco e o turbo recebe uma maior quantidade de gases de escape que entram a uma temperatura mais elevada na turbina. Combinando o“downsizing”e a turbocompressão, pode conseguir-se uma diminuição no consumo de combustível em 10%. 2 - “Abertura da válvula de injeção”: durante a fase da admissão, é injetado combustível no ar fresco que entra no coletor de admissão. Desta forma, o combustível na câmara de combustão evapora-se, reduzindo-se, assim, a temperatura no interior da câmara. Portanto, com a abertura da válvula de injeção, consegue-se uma maior taxa de compressão e, por outro lado, o consumo de combustível pode ser reduzido em 2%.
Os sistemas de injeção permitem notáveis ganhos em termos de consumos e emissões Abril I 2015
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3.- Pressão de combustível: no arranque do motor, a pressão do combustível aumenta, com o objetivo de se obter uma
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Centro ZARAGOZA www.centro-zaragoza.com
c ado da injeção
A injeção direta de gasolina está cada vez mais em voga. A Bosch que o diga
mistura homogénea. Durante o arranque a frio, a pressão do sistema sobe para, deste modo, melhorar-se a pulverização, depositando-se menos combustível na parede do coletor de admissão. Assim, com a tecnologia Advanced PFI da Bosch, as emissões de hidrocarbonetos (HC) reduzem-se na casa dos 20%. 4 -“Dupla injeção”: a dupla injeção (“Twin-Injection”) por cada canal de admissão utiliza duas válvulas de injeção. Com a dupla injeção, a pulverização é feita com mais combustível e, assim, a mistura de ar e combustível é mais rica, podendo ser injetada de um modo mais eficiente. Esta injeção contribui, também, para que se deposite menos resíduos de líquido na parede do coletor de admissão. Para além disso, para a injeção indireta, o“scavenging” apenas é possível com a dupla injeção. ■ INJEÇÃO DIRETA DE GASOLINA A percentagem de veículos equipados com um sistema de injeção direta de gasolina era apenas de 2% no ano 2002. Dez anos depois, a Bosch já tinha comercializado mais de cinco milhões destes sistemas e, para este ano de 2015, estima-se que possam ser superiores a nove milhões. Quando a válvula de admissão permanece aberta, apenas passa ar por via da aspiração. Por outro lado, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustível mediante válvulas de injeção
(injetores) de alta pressão. Desta forma, refrigera-se a câmara e pode aumentar-se a compressão, já que se reduz a detonação. O injetor de alta pressão estabelece a ligação entre a rampa de combustível e a câmara de combustão. A sua função é medir e dosear o combustível, vaporizando-o para que se misture com o ar numa determinada zona da câmara de combustão com o objetivo de obter uma combustão completa. A válvula de injeção de alta pressão, HDEV5, permite a criação de uma mistura homogénea que favorece significativamente uma queima perfeita da gasolina, pelo que o consumo de combustível se reduz consideravelmente. Este injetor dispõe de até sete orifícios individuais de injeção, que permitem a sua adaptação a diferentes câmaras de combustão, além de que pode funcionar com uma pressão de 200 bar. Nestas condições, a injeção direta é um sistema essencial para poder cumprir as futuras normas sobre as emissões poluentes. Através do“downsizing”e do efeito turbo, a injeção direta da gasolina reduz o consumo e, por arrasto, as emissões de CO2. Até cerca de 15%. Combinado com o “downsizing”, a turbocompressão e o “scavenging”, a injeção direta de gasolina responde melhor, o que se traduz numa maior dinâmica de condução, graças a um reforço do binário do motor de até 50%.
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Técnica & Serviço
Equipamentos para oficinas colisão
Tecnologia ao serviço da reparação › Nestas páginas, analisamos os novos equipamentos que surgiram nos últimos anos nas oficinas de colisão e, também, os equipamentos que utilizam inovações que facilitam a reparação de um veículo
A
utilização de aços cada vez mais resistentes nos componentes das carroçarias dos automóveis modernos obriga ao uso de cortadores de chapa de metal reforçados e capazes de abrir os pontos de soldadura. Concretamente, a utilização de aços de ultra alta resistência estampados a quente obrigaram, no caso da reparação automóvel, à utilização de novos cortadores de metal com diferentes lâminas de corte (até quatro), produzidas em ligas resistentes capazes de separar os pontos de soldadura através da força. Na montagem destas peças, são necessários equipamentos de soldadura por resistência que consigam intensidades superiores e forças de aperto das pinças muito mais elevadas. O equipamento de aquecimento por indução substitui o método oxiacetilénico como forma de aquecer ou soldar as peças. Este é o
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chegada dos aços estampados a quente, sobretudo utilizados para realizar cortes que precisam de ser feitos em primeiro plano. Facilita, em grande medida, o corte dos aços especiais. Todavia tem o inconveniente de projetar grandes quantidades de faíscas. Os novos equipamentos de soldadura por resistência que surgiram nos últimos anos têm como caraterística principal o facto de poderem soldar aços de alta resistência, ao disporem de soldagem muito intensas e pinças de soldadura com valores de pressão de aperto muito elevado. Merece destaque a possibilidade de realizar os pontos de soldadura com um ajuste automático, que é o mesmo que dizer que o próprio equipamento é capaz de detetar o tipo de aço e a espessura das peças a soldar, comprovando, previamente, a resistência elétrica da união e ajustando os parâmetros. Em seguida, indica se o ponto foi feito de forma correta, com os valores mínimos de resistência. Os equipamentos incluem uma porta USB, que permite atualizar o software com novos programas de soldadura. Em relação ao que é arranjado ou reformulado, a técnica de bater nos painéis com um martelo a partir dos dois lados é utilizada com menor frequência, dando lugar aos arranjos por sistemas de tração com acesso apenas por um dos lados do painel. Assim, não é preciso desmontar tantos componentes para levar a cabo a reparação. No que diz respeito ao arranjo de pequenas mossas em carroçarias de alumínio, o aparecimento dos condensadores de descarga permitiu a soldadura de rebites em painéis de alumínio e tratar das mossas com martelos de inércia, uma vez que as propriedades do alumínio não permitem soldar anilhas com o recurso à soldadura por resistência elétrica, tal como se faz com os painéis de aço.
caso, por exemplo, de um parafuso gripado, que, graças a este processo, pode ser aquecido de forma rápida e localizado para que possa ser desbloqueado. Este equipamento pode ainda ser usado para extrair molduras, adesivos ou anagramas de forma suave e rápida, permitindo, em alguns casos, retirar os vidros do veículo. A incorporação de novas tecnologias nos equipamentos de reparação das oficinas automóveis, leva a que disponham de métodos de reparação mais modernos que permitem diagnosticar e reparar de forma mais simples a carroçaria de um automóvel. ■ TUDO A SEU TEMPO O corte por plasma ainda vai levar algum tempo a chegar ao mercado da reparação. E no setor automóvel terá dificuldade em estabelecer-se em pleno, tendência que poderá mudar com a
As novas tecnologias dos equipamentos de reparação das oficinas automóveis permitem diagnosticar e resolver problemas de forma muito mais precisa e rápida
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Os processos de soldadura estão, hoje, facilitados pela tecnologia
O novos equipamentos “inverter” de soldadura por arco elétrico, com gás MIG (Metal Inert Gas), permitem soldar em peças de alumínio de pequena espessura com grande qualidade sem afetar termicamente a chapa de alumínio, ficando o acabamento com muito boa qualidade. Os óculos de soldadura para proteção de faíscas com escurecimento automático têm-se revelado de grande importância por causa da queda no preço de aquisição. Facilitam em grande parte a realização e visualização do processo de soldadura MIG/MAG (Metal Active Gas) nas reparações das carroçarias. No caso dos medidores eletrónicos de verificação das cotas da
carroçaria para reparação, cada vez dispõem de mais funcionalidades, podendo, inclusivamente, dar informação do estado do veículo, visualizar imagens dos pontos e controlá-los no ecrã do computador, facilitando, assim, a sua localização, mas em alguns casos o próprio medidor pode ser controlado e visualizado diretamente no smartphone com uma aplicação específica, a HandEye, tal como sucede com o car-o-tronic da car-o-liner. Por outro lado, o reparador também pode dispor de um compasso de varas digital que, através do seu ecrã, facilita a leitura da mediação de diagonais. O equipamento de deteção de ultrassons já
existe há alguns anos, mas também é importante destacá-lo, porque permite ao reparador localizar zonas nas quais acontece uma perda da estanquidade no habitáculo, que poderia produzir sons ou entradas de águas. Nestes casos, e sem este equipamento, seriam muito difíceis de localizar. É colocado um emissor dentro do habitáculo. Com outro emissor no exterior da carroçaria, o técnico vai tentando perceber quais as zonas onde podem existir perdas de estanquidade. Quanto mais próximo da zona em questão estiverem os emissores, maior sinal recebe o recetor, seja através de LED’s ou de forma acústica. ■ FORÇA MAGNÉTICA Outra tecnologia é a que permite tirar mossas através de ímanes ou magnetismos, o Magnetic Dent Remover, que alisa superfícies de chapa de aço pintadas com danos médios ou leves sem danificar a pintura. A força para retirar a mossa é criada através da ação de um campo magnético. Os próprios sistemas de peritagem também progrediram muito e podem ser acionados através de um tablet ou de um dispositivo tátil. E, em alguns casos, permitem visualizar os componentes a três dimensões ou até girá-los para se poder observar a parte posterior dos mesmos. Como os manuais
de reparação estão em formato digital em vez de impressos em papel, permite ao técnico reparador consultá-los no computador de forma mais fácil, sempre atualizados e sem que ocupem espaço físico. Como se pode ver neste artigo, a importância de assegurar as novas tecnologias nos equipamentos de reparação faz com que seja possível realizar na oficina reparações que até há poucos anos eram impensáveis e praticamente impossíveis.
Os equipamentos de deteção de ultrassons existentes nas oficinas estão cada vez mais eficientes
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Técnica & Serviço
Bombas de combustível elétricas
Processo de montagem › As bombas de combustível elétricas que equipam os veículos são fiáveis e silenciosas, mas podem ocorrer avarias devido à falta de combustível ou ao facto de este se encontrar poluído
Quando a bomba de combustível se avaria, podem surgir as seguintes anomalias no motor: ● Falta de potência ● Funcionamento irregular
e com solavancos ● Falhas de ignição ● Motor não funciona
fig. 1
Depósito de combustível
A
principal precaução na montagem de bombas de combustível elétricas consiste em montar o filtro de combustível do lado da saída do fluxo de combustível e nunca antes da própria bomba (Fig. 1). Esse procedimento é essencial, porque as bombas de combustível elétricas são lubrificadas no seu interior e arrefecidas pelo próprio combustível. Se o filtro for instalado antes da bomba de combustível, há o sério risco desse filtro poder ficar obstruído (falha de manutenção, depósito de combustível poluído, etc.), provocando a deterioração da bomba, por trabalhar em seco (Fig. 2). ■ EXCEÇÃO À REGRA Nas bombas de combustível elétricas E1F da Pierburg, recomenda-se a montagem de um filtro de rede antes da bomba, para proteger a mesma de impurezas eventualmente existentes no combustível do depósito (Fig. 3). Esse filtro de malha metálica, entre 60 e 100 micros, não substitui o filtro de combustível de papel normal, que é montado sempre do lado da saída do fluxo da bomba de combustível. Em termos de manutenção, este filtro suplementar deve ser substituído no mesmo intervalo de manutenção do filtro de combustível normal, porque também existe sempre uma possibilidade (mais remota) de ficar obstruído e causar a avaria da bomba.
Filtro de combustível fino (elemento de papel e/ou sintético)
Bomba elétrica de combustível
Neste esquema, está claramente identificado o local de montagem do filtro de combustível, do lado da saída do fluxo de combustível. Na realidade, a proximidade da bomba e do filtro não é esta, porque o filtro pode estar no compartimento do motor e a bomba junto do depósito de combustível (sob o assento posterior, na bagageira, etc.). Na montagem da bomba, o filtro de combustível deve ser sempre novo e com a referência especificada para o modelo em que é montado
fig. 2
Exemplos de danos causados em bombas de combustível elétricas, por falta de combustível na linha de alimentação
fig. 3
Exclusivamente no caso das bombas tipo E1F da Pierburg, recomenda-se a montagem de um filtro de rede metálica antes da bomba, mantendo-se o filtro de combustível normal fino à saída da mesma Filtro de rede (grosseiro)
Bomba de combustível elétrica tipo E1F
Fonte: Motor Service www.ms-motor-service.com Abril I 2015
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Conhecer
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Clientes de oficinas
10 Direitos do Consumidor › Todos os dias entram pessoas nas oficinas de reparação automóvel com as suas viaturas, mas poucos estão realmente bem informados sobre os seus efetivos direitos. E como podem defendê-los de forma concreta
E
mbora, em muitas ocasiões, os clientes das oficinas não fiquem totalmente satisfeitos com a forma como são tratados e como decorre todo o processo de assistência ao seu veículo, na verdade não sabem como agir concretamente perante factos consumados e outras formas de arbitrariedade negocial. Obviamente, isto não é benéfico para ninguém, porque quem sofre com os maus tratos é o próprio mercado, já de si massacrado com a crise financeira que por aí anda. Para ultrapassar a falta de informação reinante, apresentamos, a seguir, os “10 Direitos do Consumidor”. Esta informação destina-se a ser distribuída pelas oficinas aos seus clientes, tornando tudo mais transparente e inspirando a necessária confiança aos consumidores. Por seu turno, as próprias oficinas não poderão ficar alheias ao assunto. Nem alegar desconhecimento desses direitos, devendo, antes, assumir-se como promotoras dos mesmos.
deve conter o estado de todos os principais elementos do veículo, nível do depósito de combustível e a existência de pertences no seu interior.
10 Direitos do Consumidor das oficinas:
8 - A nível das garantias, se for serviço de montagem de peças e se o cliente for reclamar do serviço, é 1 ano. Se se reclamar de peças introduzidas no âmbito de uma reparação e estas forem debitadas ao cliente, é como se tratasse de venda ao balcão e a garantia é de 2 anos.
1 - Na fachada exterior da oficina, deve estar exposta a placa/distintivo de identificação do tipo de atividade (serviços rápidos, pneus, Diesel, mecânica geral, carroçaria/repintura). Se possível, deve constar ainda a identificação de associação profissional/setorial, automóvel clube, marca fabricante de peças, grupo distribuidor/grupo de compras, rede oficinal, entidade certificadora e todos os outros elementos que permitam ao consumidor efetuar uma avaliação completa e inequívoca do estabelecimento.
5 - O cliente tem o direito de exigir peças novas e especificadas para o modelo em questão. As peças usadas, recondicionadas ou reconstruídas só poderão ser utilizadas com autorização prévia do cliente, por escrito. 6 - O cliente tem ainda direito a uma fatura de reparação com o preço total, assinada e selada, devendo ser detalhada (operações realizadas, peças utilizadas, horas de trabalho e impostos/taxas). 7 - A fatura deve indicar, de forma clara e inequívoca, a duração do período de garantia da reparação.
9 - No caso de surgirem novas avarias ou defeitos no veículo não previstos, no decurso da reparação, o cliente deve receber comunicação sobre o assunto no prazo máximo de dois dias úteis, devendo ser indicado o valor adicional da reparação complementar e o novo total orçamentado.
2 - Também os preços praticados pela empresa devem estar expostos de forma visível, com preço completo, orçamento incluído e/ou direito a orçamento gratuito.
10 - A reparação inicialmente prevista e/ou complementar só poderá ser realizada com prévio consentimento do cliente por escrito.
3 - O orçamento da reparação ou serviços avulsos solicitados deve ser fornecido por escrito, sendo assinado pelo cliente, tanto na aceitação do mesmo, como na sua recusa.
Estes “Direitos do Consumidor” são aqueles que qualquer empresário, gestor ou profissional de reparação automóvel deseja encontrar em qualquer local em que se apresenta como consumidor. De qualquer modo, deveriam fazer obrigatoriamente parte da formação corrente de todos os empresários e profissionais da reparação automóvel e deveriam estar afixados em lugar visível na receção da oficina e/ou no espaço destinado à atenção do cliente.
4 - O consumidor tem o direito de exigir um recibo de depósito da sua viatura ou ficha de receção da mesma, quando deixa o veículo na oficina. A ficha de receção
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Mundo Automóvel
Range Rover Sport 3.0 SDV6 HSE Dynamic AVALIAÇÃO obrigatória
› Existem automóveis que têm o condão de criar necessidades que não sabíamos sequer que tínhamos. O Range Rover Sport é um deles. Dono de uma aparência possante e de uma imagem acima de qualquer suspeita, custa, na versão 3.0 SDV6 HSE Dynamic, sem extras, €109.606. Não é divino, mas é todo-poderoso
Todo-poderoso
A
nunciado como o mais rápido, o mais ágil e o mais reativo Land Rover de sempre, o Range Rover Sport ocupa a posição intermédia no alinhamento da gama de luxo da marca britânica, já que no topo da hierarquia está o Range Rover e, na base, posiciona-se o Range Rover Evoque. No nosso
Por: Bruno Castanheira
país, o Range Rover Sport está disponível em nada menos do que 12 versões. Na edição deste mês, ensaiámos a 3.0 SDV6, associada ao nível de equipamento HSE Dynamic. Luxo, ostentação, qualidade e eficácia são alguns dos predicados que se coadunam com este gentleman.
A estrutura do novo Range Rover Sport é 39% mais leve do que a do modelo antecessor Abril I 2015
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■ INSPIRAÇÃO DIVINA Mais comprido 62 mm e mais largo 55 mm comparativamente ao modelo antecessor (é 149 mm mais curto e 55 mm mais baixo do que o Range Rover), o novo Range Rover Sport parece ter sido alvo de inspiração divina. Dono de uma aparência possante e de uma imagem acima de qualquer suspeita, desperta muita cobiça e consegue ser o centro das atenções onde quer que se encontre. Os portageiros que o digam... Pintado na cor “Havana”, um castanho metalizado premium que obriga ao dispêndio de €1.851, grande parte do seu ar snobe deve-se ao pack Dynamic, que, no exterior, contempla pinças de travagem de cor vermelha, logótipo traseiro “Sport” também vermelho e acabamento preto brilhante na grelha, tomada de ar dianteira, entradas de ar do capot e capas dos retrovisores. As jantes de 21” com cinco raios triplos (“Style 507”), propostas de série, combinam na perfeição com as proporções musculadas da carroçaria, com o elegante desenho dos grupos óticos, com as duas saídas de escape e com a inconfundível assinatura visual das luzes diurnas de LED. Se a elevada qualidade dos materiais aplicados, o design atraente e o amplo espaço para ocupantes e bagagem tornam a estadia a bordo deste SUV deveras agradável, o que dizer do elevado nível de equipamento proposto de série, ainda para mais dispondo esta unidade
de €12.000 de extras? Como a lista é infindável, aqui deixamos alguns itens: ar condicionado automático de quatro zonas (€1.094); sistema de som Meridian Surround com 825 Watt e 19 altifalantes (€1.178); teto panorâmico (€1.851); vidros “Privacy” (€413); cruise-control adaptativo com sistema de segurança a baixa velocidade, travão de emergência inteligente e cintos de segurança ativos (€1.683). Apesar da panóplia de botões e indicações existentes, não é preciso muito tempo até o condutor estar perfeitamente familiarizado com todas as funções do novo Range Rover Sport. O posto de condução, esse, é ótimo. O banco oferece um eficaz suporte lateral e lombar e é extremamente confortável. O volante tem uma pega muito boa. É impressionante como ao volante deste majestoso SUV premium o condutor se sente o dono da estrada. Parece que nada nem ninguém o pode desestabilizar. ■ DESEMPENHO MUNDANO Face ao modelo da anterior geração, o novo Range Rover Sport é 39% mais leve, graças à utilização de uma estrutura em alumínio em vez de aço. Se o compararmos com o atual Range Rover, pesa menos 45 kg. Apesar dos seus quase cinco metros de comprimento e de a balança acusar mais de duas toneladas, este SUV britânico é mais eficaz e mais reativo do que aquilo que a sua aparência deixa
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Imponente, sofisticado, luxuoso. O novo Range Rover Sport é anunciado como o mais rápido, o mais ágil e o mais reativo modelo da marca britânica. As pinças de travagem de cor vermelha são um dos adereços do pack Dynamic
supor. Seja qual for o tipo de terreno onde circule, o novo Range Rover Sport nunca perde a compostura e faz tudo com a máxima competência. No fundo, torna fácil aquilo que é difícil. A suspensão eletrónica (pneumática) assegura um elevado nível de conforto e dispõe de nivelação automática de carga e modo múltiplo (acesso, normal, fora de estrada e altura máxima). Para atividades fora de estrada, a altura ao solo pode ser aumentada em 178 mm, bastando, para tal, premir um botão localizado entre os bancos. As molas oferecem agora uma altura variável (+35 mm e +65 mm, ao invés de uma única posição - +55 mm – existente no modelo anterior), conferindo, assim, um incremento de 10 mm na subida máxima da suspensão (até 50 km/h). Equipado com um motor V6 Diesel de 3,0 litros, que dispõe de sistema start/stop e traz acoplada caixa automática ZF de oito velocidades, com patilhas no volante, o novo Range Rover Sport oferece 292 cv e 600 Nm. As performances são, por isso, bastante interessantes, pese embora o facto de existirem opções mais potentes.
Mas mais do que pelas prestações, este imponente SUV seduz pelo leque de soluções técnicas que emprega. Como o sistema Terrain Response 2, que dispõe de cinco modos que podem ser selecionados em função das condições do terreno. Aos quais se juntam os dispositivos Hill Descent Control (HDC), Gradient Release Control (GRC), Hill Start Assist (HSA), Dynamic Stability Control (DSC), Electronic Traction Control (ETC) e Roll Stability Control (RSC). Entre controlo de estabilidade, de inclinação e de descidas pronunciadas, para já não falar do controlo de travagem em curva, tecnologia não falta no novo Range Rover Sport. O sistema de tração integral desta versão é 18 kg mais leve do que o utilizado nas variantes mais potentes. Contempla uma caixa de transferências com apenas uma velocidade e um diferencial central Torsen, que se encarrega de distribuir o binário pelos dois eixos. A relação de 42:58 entre o dianteiro e o traseiro em condições normais pode chegar aos 62% para a frente e 78% para trás em função das circunstâncias. Este SUV é, de facto, um extraordinário companheiro de aventura.
MOTOR Tipo Cilindrada (cc) Diâmetro x curso (mm) Taxa de compressão Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) Distribuição Alimentação Sobrealimentação
6 cil. em V a 60° Diesel, longitudinal, dianteiro 2993 84,0x90,0 16,1:1 292/n.d. 600/n.d. 2x2 v.e.c., 24 válvulas injeção direta common-rail turbo VTG + intercooler
TRANSMISSÃO Tração Caixa de velocidades
integral permanente com DSC automática de 8+ma
DIREÇÃO Tipo Assistência Diâmetro de viragem (m)
pinhão e cremalheira sim (elétrica) 12,1
TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS
discos ventilados (380) discos ventilados (365) sim, com EBD+EBA
SUSPENSÕES Dianteira triângulos sobrepostos (pneumática) Traseira multilink (pneumática) Barra estab. dianteira/traseira sim/sim PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) Ângulos de ataque/saída/ventral (°) CONSUMO Extra-urb./comb./urb. (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) Nível de emissões
209 7,2 33/31/27
6,8/7,5/8,7 199 Euro 5
DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,34 Comp./largura/altura (mm) 4850/1983/1780 Distância entre eixos (mm) 2923 Vias frente/trás (mm) 1690/1685 Altura ao solo (mm) 278 Capacidade do depósito (l) 77 Capacidade da mala (l) 489-1761 Peso (kg) 2115 Relação peso/potência (kg/cv) 7,2 Jantes de série fr./tr. 9Jx21” Pneus de série fr./tr. 275/45R21 Pneus unidade testada Pirelli Scorpion Verde All Season 275/45R21 110Y M+S
Nesta versão, o sistema de tração integral contempla uma caixa de transferências com uma velocidade www.jornaldasoficinas.com
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GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão
3 anos ou 100.000 km 3 anos sem limite km 6 anos sem limite km
ASSISTÊNCIA 1.ª revisão Custo 1.ª revisão (c/ IVA) Intervalos
30.000 km €430 30.000 km
PREÇO (s/ despesas) Unidade testada Imposto Único Circulação (IUC)
€109.606 €121.606 €729,30 Abril I 2015
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Mundo Automóvel
Ford apresentou GT em Genebra O superdesportivo da Ford está de regresso. Mais eficaz e apelativo do que nunca. Em Genebra, foi uma das principais atrações do certame. Até porque fez a sua estreia na Europa. Com o novo GT, a marca norte-americana afirma definir novos padrões de inovação e performance. Graças a uma carroçaria em fibra de carbono, a uma aerodinâmica ativa e a um motor V6 biturbo com mais de 600 cv, sendo este o bloco EcoBoost de produção em série mais potente de sempre. Equipado com transmissão de dupla embraiagem de sete velocidades, este superdesportivo foi otimizado com o recurso a materiais compósitos ultraleves, incluindo uma célula para o passageiro em fibra de carbono e painéis da carroçaria e alumínio nos subchassis dianteiro e traseiro. O coeficiente aerodinâmico foi minimizado e o efeito de downforce aumentou graças à carroçaria em forma de gota. O chassis ostenta uma barra de torsão ativa e têm ancoradas suspensões do tipo pushrod, ajustáveis em altura. O novo GT será um dos mais exclusivos modelos da Ford de sempre a ser comercializado em todo o mundo. Com um número muito limitado de unidades.
Porsche mostrou 911 GT3 RS
A quinta geração do 911 GT3 RS foi uma das vedetas da Porsche no Salão de Genebra. Equipado com motor boxer (seis cilindros horizontais opostos) de injeção direta de gasolina, com 4,0 litros e 500 cv, este modelo deve grande parte da sua eficácia à constru-
ção inteligente de peso reduzido: magnésio no tejadilho, capot dianteiro e guarda-lamas dianteiros; plástico reforçado com fibra de carbono no capot e asa traseiros. Equipado com transmissão PDK, o novo 911 GT3 RS anuncia 310 km/h de velocidade máxima,
3,3 segundos para cumprir o arranque dos 0-100 km/h, 12,7 l/100 de consumo combinado e emissões de CO2 de 296 g/km. Com 1420 kg de peso (menos 10 kg do que o 911 GT3), este desportivo dispõe dos pneus mais largos de todos os 911 (265/35ZR20 na frente; 325/30ZR21 atrás), faz uso de um eixo traseiro direcional e inclui Porsche Torque Vectoring Plus, com bloqueio transversal totalmente variável do eixo traseiro. As funções de desembraiagem via “Paddle Neutral”, comparável ao acionamento da embraiagem numa caixa de velocidades convencional, e limitação de velocidade através do botão “Pit Speed”, estão adaptadas à utilização no desporto automóvel. O pacote Sport Chrono é opcional e inclui, para além dos cronómetros integrados, a Porsche Track Precision App para smartphone.
VW revelou Sport Coupé Concept GTE Assinala o início de uma nova era de design para a Volkswagen. O construtor de Wolfsburg revelou, mundialmente, no Salão de Genebra, o Sport Coupé Concept GTE. Equipado com um motor 3.0 V6 TSI a gasolina de 299 cv e dois motores elétricos (um dianteiro de 40 kW, que está solidário com a caixa DSG de seis velocidades; outro traseiro de 85 kW), este protótipo de quatro portas, dotado de tecnologia híbrida plug-in e que se posiciona acima do modelo CC, oferece 380 cv de potência combinada. Anuncia 250 km/h de velocidade máxima, 5 segundos para cumprir o arranque dos 0-100 km/h, 2 l/100 km de consumo combinado e emissões de CO2 de 46 g/km. Com uma autonomia de 1200 km, o Sport Coupé Concept GTE está apto a percorrer 50 km em modo 100% elétrico. Dotado de uma bateria de iões de Lítio, este protótipo, que dispõe de tração integral e vários modos de condução, foi construído com recurso à plataforma modular transversal MQB. Abril I 2015
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Seat 20V20: a visão do futuro ● É a visão do futuro da marca na
forma de um SUV potente e excecionalmente desportivo. Chama-se 20V20 (“veinte-veinte”). Este showcar que a Seat deu a conhecer na 85.ª edição do Salão de Genebra, aposta numa silhueta escultural, que revela o desenvolvimento sistemático da sua linguagem de design. Dotado de carroçaria de quatro portas e habitáculo projetado para acomodar cinco pessoas, o 20V20 reúne traços de coupé com detalhes típicos de um SUV. As jantes de 20” e os faróis integralmente em LED acentuam o seu visual futurista. Especial referência neste concept merece a plataforma, que pode receber uma ampla gama de motores, desde os blocos TSI e TDI aos híbridos plug-in. Em conjunto, a transmissão conta com uma caixa de velocidades DSG para transferir potência às quatro rodas através de um sistema de tração integral controlado eletronicamente.
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Mundo Automóvel EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado
Audi TT 2.0 TFSI quattro S tronic
VW Scirocco Sport 2.0 TSI DSG
Citroën C5 Cross Tourer 2.0 HDi
Volvo S60 D4 Summum R Design
● Quem conheceu a primeira geração do Audi TT jamais esquecerá a pujança visual e dinâmica do modelo, então construído em cima da plataforma do VW Golf IV. Estávamos em 1998. E muito evoluiu a indústria automóvel. Tal como o TT. Mantém a agressividade nas suas linhas e o poder de fogo. Um desportivo puro e duro. Ensaiado na versão Coupé 2.0 TFSI quattro S tronic, este modelo germânico apurou a aerodinâmica e exibe umas formas menos arredondadas do que há 16 anos. Dispõe de 230 cv às 4500 rpm e um notável binário de 370 Nm, entre as 1600 e as 4300 rpm. Para dosear a potência, nada como dividi-la pelos dois eixos: conta com tração integral quattro. A caixa automática S tronic de seis velocidades mostra-se afinada como a Orquestra de Berlim. O Audi virtual cockpit eleva as informações que presta ao condutor a outro patamar.
● O VW Scirocco sempre teve um visual
● É a aventureira da gama. A Citroën C5
● Debaixo do capot do Volvo S60 D4, aqui
desportivo e descontraído, capaz de seduzir um público tendencialmente mais jovem. A mais recente evolução de que foi alvo trouxe-lhe um visual retocado, um habitáculo aprimorado e motores revistos. Como este 2.0 TSI de 220 cv, constantes entre as 4500 e as 6200 rpm, com que o coupé germânico, produzido na fábrica da Palmela, promete firmar os seus créditos. Para mais, associado a uma tão eficaz transmissão DSG de seis velocidades.
Cross Tourer é uma carrinha preparada para enfrentar pequenas investidas fora do asfalto. Nada de muito radical, sublinhe-se, até porque não se trata de uma versão equipada com sistema de tração integral, mas sim dianteira. E nível Exclusive. Para ajudar, a marca francesa dotou-a de um novo “intelligent traction control”, de modo a adaptar a condução em função das condições de aderência do piso. Além de uma suspensão pneumática, que permite variar a altura da carroçaria em relação ao solo - para não bater por baixo. Mas o mais aconselhável será ter algum cuidado...
ensaiado com o pacote R Design e o equipamento Summum, já não habita o motor de cinco cilindros que lhe conferia uma sonoridade distinta. Nesta evolução, o modelo sueco acolhe um novo motor de quatro cilindros, o 2,0 litros com sistema de injeção common-rail, de 181 cv de potência e 400 Nm de binário às 1750 rpm. As respostas deste turbodiesel podiam ser um pouco mais céleres? Podiam. Mas cumpre os 0-100 km/h em 7,4 segundos e alcança os 230 km/h de velocidade máxima, depois de “solto”, reconheçamos. Por outro lado, compensa este menor fulgor com um consumo de apenas 3,8 l/100 km em ciclo combinado e com contidas emissões de CO2: 99 g/km. Uma dádiva num modelo deste segmento com o seu nível de conforto.
Bate coração
Forma e conteúdo
Trilhos alternativos
Questão cilíndrica
E as respostas do motor falam por si: 5,3 segundos para cumprir os 0-100 km/h; 250 km/h de velocidade máxima. Mais negativos são os consumos: 6,4 l/100 km, em regime combinado, anunciados pela marca. Mas não será preciso abusar muito para exceder estes otimistas registos. Os bancos traseiros são apenas figurativos? Sim. E então? Quando se desliga o motor ouvem-se duas batidas de um coração eletrónico. E bem podiam ser nossas... A versão ensaiada custa, não €51.771, mas €65.706, graças aos muitos opcionais instalados.
Junta-se a forma ao conteúdo e temos uma proposta extremamente divertida de conduzir. Começa logo pela posição de condução e pelo próprio volante de três braços com base plana. Tudo se enquadra com o condutor. Desde a instrumentação até à qualidade, passando pelo equipamento Sport. Depois, e mais importante, estão as prestações deste 2,0 litros de injeção direta de gasolina, que cumpre as normas Euro 6. Consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em não mais do que 6,5 segundos e alcançar 244 km/h de velocidade máxima. Os consumos anunciados apontam para 6,4 l/100 km em regime combinado. Que ninguém se fie muito nisso. Sobretudo se tiver o pé direito em grande atividade. A unidade aqui em apreço custa, não €44.604, mas €48.468, devido à inclusão de pintura metalizada, Adaptative Chassis Control, Hill Hold, XDS e estofos em pele.
Em termos estéticos, as diferenças para a carrinha “convencional” passam pelas proteções inferiores dos pára-choques em alumínio e pelas grandes jantes de 18”. As barras longitudinais no tejadilho constam de toda a gama C5 Tourer. O interior é confortável e bastante funcional. E a bagageira dispõe de 505 litros de capacidade. Para dar “alma” à C5 Cross Tourer, a marca francesa recrutou o motor 2.0 HDi com 163 cv, apoiado por uma caixa manual de seis velocidades, cumpridora e bem escalonada. A condução é, por isso, deveras agradável. Os €43.659 pedidos por esta variante mais aventureira são mais do que justos.
Esta versão R Design dispõe de umas vistosas jantes de 18’’, com pneus de medida 235/40, e uma suspensão desportiva. Na versão base, o preço é de €48.219, mas, mercê dos muitos extras de que dispõe (teto de abrir, pack Light e business connect, só para citarmos alguns), nesta unidade o valor ascende a €57.474. É verdade, quase nos esquecíamos: a caixa automática de oito velocidades, designada Geartronic, é um must...
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Audi TT 2.0 TFSI quattro S tronic
VW Scirocco Sport 2.0 TSI DSG
Citroën C5 Cross Tourer 2.0 HDi
Volvo S60 D4 Summum R Design
MOTOR 4 cil. linha transv., diant. Cilindrada (cc) 1984 Potência máxima (cv/rpm) 230/6200 370/4300 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 250 0-100 km/h (s) 5,3 Consumo combinado (l/100 km) 6,4 Emissões de CO2 (g/km) 149
MOTOR 4 cil. linha transv., diant. Cilindrada (cc) 1984 Potência máxima (cv/rpm) 220/6200 350/4400 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 244 0-100 km/h (s) 6,5 Consumo combinado (l/100 km) 6,4 Emissões de CO2 (g/km) 148
MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1997 Potência máxima (cv/rpm) 163/3750 340/2000 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 210 0-100 km/h (s) 9,3 Consumo combinado (l/100 km) 5,1 Emissões de CO2 (g/km) 133
MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1964 Potência máxima (cv/rpm) 181/4250 400/1750 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 230 0-100 km/h (s) 7,4 Consumo combinado (l/100 km) 3,8 Emissões de CO2 (g/km) 99
Preço €51.771 IUC €249,48
Preço €44.604 IUC €249,48
Preço €43.659 IUC €249,48
Preço €57.474 IUC €216,36
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Apresentação Suzuki Vitara
As versões de tração integral dispõem do sistema Allgrip, que inclui quatro modos
Regresso com estilo › Dois motores, duas caixas de velocidades, tração 4x2 ou 4x4, três níveis de equipamento e várias opções de personalização. O Suzuki Vitara está de regresso. Com um desconto de lançamento de €1.300. Os preços começam, por isso, nos €18.373
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roduzido na Magyar Suzuki Corporation, em Esztergom. na Hungria, o novo Vitara deve a origem do seu nome à palavra inglesa “vital”, associada ao “lifestyle” dos seus proprietários. Foi desenvolvido sob o conceito “Grab your field”, em que os clientes podem personalizar e transformar o veículo a seu gosto. E em função do seu estilo de vida. Anunciado como a nova era na história do modelo, o novo Vitara lidera a gama SUV da Suzuki. Demorou mais de quatro anos a ser desenvolvido. ■ UMA COR OU DUAS? Com 4175 mm de comprimento, 1775 mm de largura e 1610 mm de altura, o novo Vitara é 12,5 cm mais curto, 1 cm mais largo e 3,5 cm mais alto do que o S-Cross. Tendo como principais concorrentes os Citroën C4 Cactus, Jeep Rene-
Por: Bruno Castanheira
gade, Nissan Juke, Peugeot 2008 e Renault Captur, a mais recente aposta da Suzuki pode ser requisitada com carroçaria pintada de uma única cor (estão disponíveis seis tonalidades distintas) ou bicolor (cinco com tejadilho preto; três com tejadilho branco). Curiosa é, também, a correspondência da tonalidade exterior no habitáculo. Mas apenas quando a carroçaria é azul, bege ou cor-de-laranja. Das opções de personalização do novo Vitara fazem ainda parte os packs “Urban” e“Rugged”, disponíveis por €825. O“Urban” confere-lhe um aspeto mais urbano ao incluir painel dianteiro cinzento, molduras laterais e spoiler traseiro. Já o “Rugged” atribui-lhe um visual mais trialeiro, graças aos protetores metalizados dianteiro e traseiro, às molduras laterais e ao painel dianteiro preto. As jantes são de 16” em ferro na versão GL, de 17” na versão GLE e
de 17”com superfície polida na versão GLX. As luzes diurnas de LED são de série nos níveis GLE e GLX. Anunciando uma distância entre eixos de 2500 mm, o habitáculo do novo Vitara oferece uma bagageira com 375 litros de capacidade. Para além da ampla habitabilidade e dos espaços de arrumação presentes em número elevado, o posto de condução é correto e o design é agradável. Menos convincente é, sem dúvida, a qualidade de alguns materiais utilizados, que são duros e rugosos. ■ GASOLINA OU DIESEL? Para deslocar o novo Vitara, a Suzuki elegeu dois motores de 1,6 litros com 120 cv: um a gasolina, com 156 Nm, que traz acoplada caixa manual de cinco velocidades; outro Diesel, com 320 Nm, associado a caixa manual de seis relações. Em Junho de 2015, a marca nipónica passará a disponibilizar, em opção, uma caixa automática “convencional” de seis velocidades para o motor a gasolina, transmissão que deverá chegar, algures ainda este ano, também ao motor Diesel.
Com uma distância ao solo de 185 mm, o novo Vitara, que pode ser requisitado em versões 4x2 ou 4x4, anuncia ângulos de ataque, saída e ventral de 18,2°, 28,2° e 17,7°, respetivamente. As variantes de tração integral (4WD) distinguem-se, no exterior, pelo lettering Allgrip colocado no portão traseiro. Estreado no S-Cross, o sistema Allgrip oferece quatro modos de condução: “Auto”; “Sport”; “Snow/Mud”; “Lock”. Com os modos “Auto” ou “Sport” ativados, este SUV circula, em condições normais, com tração apenas dianteira. No entanto, caso as condições de aderência assim o exijam, o sistema encarrega-se de transmitir binário para o eixo traseiro, numa relação que nunca ultrapassa os 58:42. Com os modos “Snow/Mud” ou “Lock” selecionados, este SUV circula sempre com tração às quatro rodas. O controlo de assistência em descidas (HDC), que atua tanto nos travões como na injeção, funciona quer esteja uma mudança engrenada (marcha-atrás inclusivamente) ou não. Mas, primeiro, há que ativar o modo “Lock”. Disponível com inúmeros dispositivos de segurança, entre os quais o controlo de assistência em subidas, travagem de emergência autónoma (RBS), controlo de estabilidade (ESP) e controlo da pressão dos pneus (TPMS), o novo Vitara está disponível com preços que se iniciam nos €18.373 da versão 1.6 VVT GL e terminam nos €26.974 da variante 1.6 DDiS GLX 4WD. Preços que incluem já os €1.300 de desconto que a Suzuki está a oferecer, ao abrigo da campanha de lançamento.
Ficha Técnica
Espaçoso, funcional e bem equipado, o habitáculo do novo Vitara pode ser aprimorado com a adoção de materiais coloridos, que constam das várias opções de personalização
Motor Cilindrada (cc) Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) Consumo combinado (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) Preços (com campanha)
* Todos os dados referem-se às versões 4x2 equipadas com caixa manual
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1.6 VVT 1.6 DDiS 4 cil. linha 4 cil. linha Diesel 1586 1598 120/6000 120/3750 156/4400 320/1750 180 180 11,5 11,5 5,3 4,0 123 106 desde €18.373 desde €21.337
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USO PROFISSIONAL Duas marcas, o mesmo método de trabalho
Peugeot Partner e Citroën Berlingo
Comerciais PSA com nova face
› A meio do ciclo de vida, o Grupo PSA decidiu renovar os seus furgões mais populares. Peugeot Partner e Citroën Berlingo beneficiaram de melhorias conjuntas que pode ficar a conhecer melhor a partir do modelo de Sochaux. Depois, é só transpor as novidades para o modelo da marca do double chevron Por: José Silva
A
Peugeot revelou os novos Partner e Partner Tepee, modelos que foram apresentados por ocasião do Salão de Argel e que surgem dotados de novos argumentos estéticos, técnicos e funcionais. Importante para o mercado português, uma vez que é produzido na fábrica lusa de Mangualde, o Partner é alvo de “minor changes” (mudanças subtis) e a versão orientada para a área profissional contará ainda com motores Euro 5 1.6 HDi de 75 cv e 1.6 HDi de 90 cv, que se manterão na gama até Junho de 2016. Todavia, as motorizações Euro 6 não vão faltar. No total, são três os Diesel BlueHDi, com potências entre 75 cv e 120 cv, que estão disponíveis desde o lançamento. A versão 1.6 BlueHDi 100 S&S é uma forte aposta da marca graças aos baixos níveis de emissões, na ordem dos 106 g/km de CO2.
■ SEGURANÇA ELEVADA Em termos estéticos, o Partner dá seguimento à renovação encetada, no ano passado, com o Boxer, no que diz respeito à gama de veículos comerciais ligeiros (VCL) do construtor francês. Assim, a frente adota a linguagem estilística consentânea com os restantes modelos da marca, contando com grupos óticos de contornos redesenhados, nova grelha com símbolo integrado e novo pára choques, que acolhe os faróis de nevoeiro e as luzes diurnas de LED (consoante o nível de equipamento).
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■ MÚLTIPLAS SOLUÇÕES O furgão francês propõe uma ampla gama de carroçarias, com dois comprimentos, L1 de 4,38 m e L2 de 4,63 m, uma versão cabina alongada com banco escamoteável na segunda fila e um chassis cabina para as transformações de carroçaria. Dispõe ainda de mais de 60 litros de espaços para arrumação no habitáculo. O espaço fechado situado diante do volante ou a pequena mesa tipo escritório atrás das costas rebatíveis do assento central facilitam particularmente a vida aos profissionais. De resto, conta com novo equipamento telemático assente no ecrã tátil de 7” e com amplas possibilidades de conectividade. Para as empresas, propõe ainda uma solução para gestão de frotas, o Peugeot Connect Fleet Management, que se divide em três packs de serviços distintos ao nível da gestão de custos e da frota de automóveis. A gama completa-se com a versão Electric, com um motor de 67 cv e uma autonomia de 170 km. Tanto o motor como a bateria dispõem de 8 anos de garantia ou 100.000 km. A chegada a Portugal está agendada para Maio.
Para garantir segurança e facilitar a condução, o novo Partner propõe uma lista muito vasta de equipamentos de série, como ABS, ajuda à travagem de emergência, controlo de estabilidade com controlo de tração e Hill Assist, sensor de pressão dos pneus, dispondo ainda do Active City Brake (travagem automática em cidade), disponível, em opção, desde o nível 1 a partir do próximo mês de Novembro. O cruise control é, a partir de agora, de série desde o nível 2. O Grip Control, que funciona como uma ajuda em terrenos mais arenosos e de menor aderência, também vai estar disponível como opção.
Berlingo segue o irmão Partner
Citroën e Peugeot partilham ADN A renovação da gama Partner aplica-se, também, ao Citroën Berlingo, que garante, assim, a grande maioria das novidades introduzidas no modelo da Peugeot, salvaguardando as devidas (ligeiras) alterações inerentes às respetivas marcas. Em tudo o resto, a inclusão de novidades e até a chegada ao mercado nacional vai ser feita da mesma forma. A apresentação do Citroën Berlingo teve lugar em pleno Salão de Genebra, naquela que foi a 85.ª edição deste certame, que decorreu entre os passados dias 5 e 15 de Março.
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Matrícula aberta Dirigido a: Técnicos Superiores em Automação, Titulados universitários, Engenheiros, Peritos, e aquelas pessoas que se dedicam ou queiram dedicar-se ou alargar os conhecimentos da área pericial. Objetivo: Formar profissionais que dominem os conceitos teóricos, bem como os métodos, ferramentas e novas tecnologias que são necessárias para determinar as causas de um sinistro, a avaliação dos danos e demais circunstâncias que influem na avaliação da indemnização derivada de um contrato de seguro e formular a proposta líquida do valor de uma indemnização. Metodologia: Semipresencial. Este sistema de formação combina as vantagens que dão as ferramentas de formação online com a eficácia da formação presencial.
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