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ENTREVISTA

Mercedes-Benz CLA 220 CDI SB Divisão Auto da Würth Portugal Laranja sumarenta

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100% orientada para o cliente

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maio 2015

ANO XI

3 euros Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados

Q UE DESTA ções Inspe as de Técniculos Veíc

Depois de duas décadas sem conhecer novidades, os centros de inspeção técnica estão em polvorosa. O setor abriu. E mais de 100 novos protagonistas poderão abraçar a atividade. Os novos regulamentos impõem a avaliação de veículos acima de 250 cm3

O setor abriu, mas QUEM ENTRA?

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Campanha Oficina Auto 2020

In

Oficina especialista Infotainment e Multimédia O desenvolvimento dos sistemas de Infotainment está a provocar uma alteração profunda no automóvel Pág. 4

QR Codes

Autoestrada da informação Conheça os segredos e as funcionalidades dos quadrados interativos mais conhecidos do mundo Pág. 16

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Mercado

Foco nas pessoas Curiosidade faz a diferença NÃO PODEMOS abandonar as rotinas, porque elas são úteis, geram produtividade e estabilizam o negócio, mas temos de encontrar uma forma de tal não matar a curiosidade. Esta tem a virtude rara de tornar as pessoas e o seu trabalho mais interessantes e mais interessadas. Desde que a empresa acredite e promova a liderança, o risco pela curiosidade pode ser totalmente assumido, dando oportunidade a que as pessoas revelem a sua criatividade espontânea, a sua experiência pessoal única e a sua verdadeira essência humana. Empregados curiosos levam a empresa a fazer as coisas mais acertadas, a construir as relações corretas e a desenvolver os produtos certos. Talvez seja agora o tempo de reduzirmos, de forma significativa, o condicionamento do passado, porque o futuro pertence inegavelmente à inovação e à mudança. Teremos de dar mais poder de decisão aos empregados que estão emocionalmente mais apostados no futuro do que no passado para que possam ajudar a empresa a caminhar para um destino livre de preconceitos. Os líderes de empresas que não gostam de perguntas e não acreditam nas ideias dos seus empregados, estão a passar ao lado de milhares de oportunidades de renovar as suas empresas. Considere seriamente a hipótese de transformar a sua empresa num local em que a curiosidade seja o motor da definição da sua organização. A empresa do Século 21 deve afirmar um compromisso muito sério na aquisição de conhecimento, através da experiência, persistência, desenvolvendo o seu pessoal, ouvindo e prestando atenção a tudo, realizando mudanças corajosas e com uma grande vontade de aprender com os seus próprios erros. O que, no entanto, poderá fazer a diferença no futuro, será conseguir manter uma empresa “bem comportada” e, ao mesmo tempo, libertar o potencial inovador da curiosidade. O pensamento criativo é uma terra sem fronteiras onde podemos encontrar tudo o que existe potencialmente no ser humano. Porquê menos?

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Recursos Humanos na empresa

› Quando se fala de gestão da empresa, pensa-se de, imediato, nos benefícios das novidades tecnológicas para delas extrair o máximo de eficiência. Porém, nos dias de hoje, deve pensar-se mais na equipa, ou seja, nos profissionais e nas pessoas de recursos humanos em que se veem envolvidas muitas empresas. Devido à necessidade de ganharem o suficiente para sobreviver e não saturarem de forma arriscada a sua folha de pagamentos de salários. Mas isto não será um processo imediato; não sonhemos de forma leviana que esta mudança implica uma alteração da noite para o dia. Esqueçamos, portanto, os tempos que temos vivido: estão para trás e não vão regressar. Teremos de viver sem pensar no dia de ontem, olhando para o futuro imediato, o qual assentará noutro contexto (porventura, mais complexo...), com desafios, mas, também, com as suas devidas oportunidades.

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ão comecemos a falar de crise. Já chega. Será melhor que, de uma vez por todas, aprendamos a concentrar-nos no ambiente em que estamos inseridos, até porque a realidade económica não vai alterar-se, como que por magia, por muito que os dirigentes políticos procurem que a economia melhore e tentem trazer de novo aquilo que foi um dado adquirido no passado. É certo que os políticos que têm a máxima responsabilidade da gestão do nosso

Diretor: João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com Diretor Comercial: Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com Departamento Comercial: Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com Rodolfo Faustino rodolfo.faustino@apcomunicacao.com Redação: Bruno Castanheira bruno.castanheira@apcomunicacao.com Jorge Flores jorge.flores@apcomunicacao.com Multimédia: António Valente Arte: Ricardo Coelho

país e das contas públicas devem fazer por simplificar e encontrar fórmulas para que os empresários (especialmente, os das PME, as empresas que, bem vistas as coisas, são um pilar e devem ser uma das bases mais sustentáveis ​​e solventes da estrutura económica do país) possam levar a cabo o desempenho da sua atividade de uma maneira mais cómoda, com maiores apoios, para que consigam começar a reverter as perdas de postos de trabalho, parando esta sangria dilacerante

Serviços administrativos e contabilidade: financeiro@apcomunicacao.com Assinaturas: assinaturas@apcomunicacao.com Periodicidade: Mensal © Copyright Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão FIG, Indústrias Gráficas, SA Rua Adriano Lucas - 3020-265 Coimbra Telef.: 239 499 922 N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03

n ATENTOS À REALIDADE Devemos estar atentos à realidade circundante, naturalmente, centrando o nosso enfoque na gestão das empresas, além de estarmos obrigados a observar, a informarmo-nos, a estudarmos processos e métodos de trabalho para podermos ser mais eficientes, como é o caso das novas tecnologias de informação e comunicação, quer para a execução da normal rotina do dia-a-dia de negócios de pós-venda (softwares cada vez mais interativos que reduzem tempos de resposta entre a encomenda de uma peça e a sua respetiva entrega) quer mesmo para se conseguirem novos métodos de relacionamento com os clientes (fruto das redes sociais que podem proporcionar

Edição AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira Publicações, Unipessoal, Lda. Sede: Bela Vista Office, Sala 2.29 Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A 2735-336 Cacém - Portugal GPS: 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W Tel.: +351 219 288 052/4

Tiragem: 10.000 exemplares

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Email: geral@apcomunicacao.com

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uma maior visibilidade à sua oficina). Gostaríamos de chamar a atenção para um ponto-chave que, felizmente, começa a ser reconhecido de forma clara: a gestão da equipa, a recuperação da valorização da faceta pessoal e a aposta na empatia. Aproximar-se da pessoa, sem esquecer o profissional. E, a partir daí, encarar sempre o cliente como alguém de carne e osso. Tal como nós.

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Temos de viver olhando para o futuro, o qual assentará noutro contexto (porventura, mais complexo), com desafios, mas, também, com as suas oportunidades. l

Devemos apostar na valorização da faceta pessoal e na empatia. Aproximar-se da pessoa, sem esquecer o profissional. E a partir daí, encarar o cliente como alguém de carne e osso. Tal como nós. l

n VERDADEIRO VALOR DA EMPRESA A ideia será refletir sobre o verdadeiro valor da empresa: a equipa humana e, em particular, o lado pessoal e o modo de relacionamento do responsável da oficina com cada uma das pessoas que compõe a sua estrutura e, também, o seu modo de aceder a quem, no fundo, representa o fim último do negócio: o cliente. Temos registado como a componente da gestão de equipas vem sendo olhada com maior interesse, com os responsáveis das oficinas a colocarem um crescente ênfase no profissional, como o melhor que cada empresa dispõe e na relevância de terem uma estrutura e uma organização dos seus recursos humanos mais eficiente, havendo no mercado ações de formação orientadas para satisfazer este tipo de necessidade. Embora as empresas não existam sem as pessoas, dar primazia a este princípio não é tarefa fácil. Enquanto empresário e gestor de pessoas, deve prestar mais atenção aos pontos fortes de cada membro da sua equipa, para potenciá-los em benefício do coletivo, recompensá-los quando o esforço que colocam no desempenho das suas atividades é notório. E não julgue que essa forma de recompensação se traduz unicamente num aumento salarial; há mil e uma maneiras de fazer sentir junto do seu colaborador que está reconhecido pela dedicação, dizendo um obrigado, entregando um ramo de flores no aniversário de uma funcionária, oferecendo um convite para um espetáculo ou evento cultural, colocando num local visível um louvor, convocando uma reunião, mesmo que breve, para comunicar um bom resultado alcançado, entregando uma pequena lembrança aos filhos dos seus colaboradores na altura do Natal. É, igualmente, importante estar atento às dificuldades, debilidades e pontos a melhorar da sua equipa, com vista a tentar conseguir resolvê-los. Recorra a diferentes métodos que entenda mais convenientes, em função dos problemas, das pessoas e das situações: pode optar por fazer uma conversa em privado, investir num curso de “team building” ou numa sessão de formação a cargo de um especialista. Nunca veja isso como um gasto, nem em tempo, nem em dinheiro, mas antes como um investimento. Este tipo de ações podem trazer resultados mais satisfatórios do que possamos pensar, em termos empresariais e pessoais. Como responsável da oficina precisa de garantir que os profissionais com quem trabalha sintam verdadeiramente a empresa como sua; que os sucessos sejam partilhados por todos, pois a empresa é uma equipa. Os êxitos não são

l A equipa humana, o lado pessoal

e o modo de relacionamento do responsável da oficina com cada um dos colaboradores, é o verdadeiro capital da empresa.

l Embora as empresas não existam

sem as pessoas, dar primazia a este princípio não é, no entanto, tão fácil quanto possa parecer. l O empresário deve prestar mais

atenção aos pontos fortes de cada membro da sua equipa para os recompensar quando o esforço que colocam no desempenho das suas atividades é notório.

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l É importante estar atento às di- Y

ficuldades, debilidades e pontos a melhorar da sua equipa, com vista a tentar conseguir resolvê-los.

Como responsável da oficina, precisa de garantir que os sucessos sejam partilhados por todos, pois a empresa é uma equipa. Os êxitos não são conseguidos apenas pelo líder.

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conseguidos apenas pelo líder. Se por trás não houver uma equipa a apoiá-lo, a sua missão será tentar que os seus colaboradores sejam uma extensão dos projetos que o líder desenha e planifica, programa que os torna devotos à sua causa. Não sugerimos que distorça a hierarquia da empresa. Nem que faça “amigos” de uma forma oca ou distribua sorrisos e flores a torto e a direito. Mas a verdade é que, com um pouco mais de empatia com as pessoas suas colaboradoras (que também devem ser profissionais e devemos ajudá-las a que o sejam cada mais, a cada dia que passa), conseguirá que a empresa esteja unida, impermeável à dissidência, preparada para o trabalho duro e concentrada nas tarefas que terão de ser desempenhadas. Com intensidade, mas com satisfação. Os seus empregados andarão motivados, confiantes que terão o seu apoio e o dos colegas, fazendo progressos juntos e caminhando em passo decidido, dia após dia, com a certeza de que cada dia que se segue será sempre melhor do que o anterior.

No decurso da investigação para dar resposta às cada vez maiores exigências da Formula One , Lewis Hamilton tem um papel fundamental, dando o seu contributo como perito à nossa equipa de engenheiros. Desde o desenvolvimento até aos testes dos produtos, a sua opinião permite-nos analisar e continuamente melhorar a formulação do óleo de motor PETRONAS Syntium de forma a oferecer-lhe sempre o melhor desempenho.

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Destaque

Oficina especialista Infotainment e Multimédia

V Capítulo Por: Dário Afonso

Visite o microsite da Campanha em www.jornaldasoficinas.com

Nicho tecnológico

› “O veículo está a tornar-se num smartphone com rodas”. Quem o afirmou foi Dieter Zetsche, patrão da Mercedes-Benz, no Salão de Detroit, que teve lugar em janeiro último

Temas Específicos em cada Edição Mensal do Jornal das Oficinas Jun Oficina Especialista em Personalização de Viaturas Jul A Oficina e o Cliente Tecnológico Ago Oficina Ecológica Set Oficina via Telemática Out Oficina para Viaturas Sem Condutor Nov Oficina de Serviços (só vende MDO especializada) Dez Oficina B2B (não trabalha consumidor final)

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s palavras do patrão da Mercedes-Benz foram plenas de oportunidade. A indústria automóvel está a trabalhar de forma intensa no desenvolvimento do Infotainment nas viaturas, o que está a provocar uma alteração profunda no automóvel como o conhecemos até aos nossos dias. O Infotainment é uma nova palavra, que resulta da fusão de Informação + Entretenimento, em Inglês. Na indústria automóvel, tem sido desenvolvida a nomenclatura In-Vehicle-Infotainment e daí surgiu a abreviatura (IVI). Esta nova realidade no setor automóvel veio juntar duas indústrias gigantes, que até à data trabalhavam em campos diferentes. Referimo-nos à Industria de Telecomunicações, que agora vê na Indústria Automóvel uma oportunidade de desenvolvimento ímpar. Além da Telecom, existem também gigantes do software informático, como a Google, a Apple e a Microsoft, que estão a investir muito forte no In-Vehicle-Infotainment. Temos, por isso, três indústrias gigantes à escala mundial, algumas delas com disponibilidades financeiras de milhares de milhões de euros, que estão a trabalhar de forma muito intensa para que o IVI seja uma realidade a curto prazo. Convêm referir quem nas viaturas mais recentes, principalmente nos topos de gama, o IVI da 1.ª geração (designemo-lo assim) já é uma realidade. O IVI permite aos condutores, através de soluções tecnológicas integradas, ligarem-se a uma variedade de serviços de multimédia e Internet. Desta forma, os condutores acedem a informação e a entretenimento através da sua viatura, de uma forma fácil e segura do ponto de vista da condução. Uma vez que para o condutor a sua viatura é um todo, existe a tendência para misturar as tecnologias e o alcance das mesmas. Desta forma, existem fabricantes de sistemas automóveis que, com o intuito de tornar tudo mais transparente, classificam os sistemas auto em grandes grupos:

Através do IVI, os condutores passarão a estar ligados a uma “Cloud”, que lhes permitirá aceder a: ● Fabricante da Viatura; ● Concessão(ões) do Fabricante; ● Agências de Media; ● Seguradoras; ● Fornecedoras de Conteúdos; ● Gestoras de Frota; ● Centros de Suporte; ● Oficinas Auto; ● Operadores de GSM; ● Soluções de Pagamento Online; ● Motores de Busca; ● Redes Sociais; ● Outros... Adicionando a esta extensa lista, temos ainda Sistemas de Navegação, que serão cada vez mais “inteligentes” e interativos. Os sistemas de navegação do futuro terão um papel mais ativo na segurança rodoviária e consequente diminuição de acidentes rodoviários. A preocupação ecológica, através da redução de emissões em congestionamento de trânsito, é, já hoje, uma das funções mais interessantes destes novos sistemas de navegação. Uma alteração profunda ao que conhecemos hoje será a substituição de um Sistema Individual por um sistema ligado em rede, permitindo, desta forma, que as informações rodoviárias, climatéricas e outras, cheguem ao condutor em tempo real. Em baixo, indicamos algumas das funções de uma nova geração de sistemas de navegação: ● Atualizações online de Mapas e Informações Rodoviárias; ● Operado por voz; ● Sugestão de Rotas Ecológicas e com otimização de tempos de deslocação; ● Informação de Trânsito em Tempo-real; ● Mapas em 3D; ● Assistente de Aviso de Curva (Com visão em tempo real via câmara de vídeo); ● Aviso de Limite de Velocidade em tempo real.

● Informação ● Comunicação ● Entretenimento ● Viatura (Gestão de motor; Travagem; Suspensão;…)

Toda esta nova tecnologia e toda uma nova realidade do automóvel perante a que conhecemos hoje, colocam os operadores do setor perante de-

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05 Parceria

Patrocinadores

solutions for your business

soluções para o seu negócio

safios sem igual. Esta realidade é expressa pela indústria, logo na venda de viaturas que aportam estas novas tecnologias. O tradicional vendedor de automóveis está a ser substituído pelo vendedor “expert” em sistemas IVI. À semelhança do que acontece numa Loja Apple, os vendedores não comercializam diretamente um produto, mas sim as funcionalidades do mesmo, com um entusiasmo desconcertante. Para o cliente mais tecnológico e para aquele que pretende usufruir do IVI, a compra de um automóvel pode ser decidida pelos sistemas IVI do mesmo. Para tal, é necessário que quem apresenta o automóvel em causa, saiba manusear e apresentar as mais-valias dos sistemas Infotainment, multimédia e navegação presentes no automóvel. No pós-venda, a situação é, também, de grande desafio, já que o setor está habituado a valorizar mais as intervenções técnicas no automóvel, referentes a manutenção e reparação dos órgãos que permitem a sua mobilidade. Aquilo que o setor está habituado a valorizar, não é forçosamente o mais valorizado pelos clientes tecnológicos ou aqueles que usufruem dos sistemas IVI. Para melhor espelhar o que aqui referimos, damos um exemplo que, já hoje, é válido: Uns pais que estão habituados a levar o filho à escola utilizam o DVD preferido da criança para que a viagem se realize sem dramas. O sistema de DVD avariou e a criança chora, transformando uma viagem normalmente agradável num sacrifício. Não temos dúvidas que, para estes pais, o Serviço de Reparação do Sistema de DVD é urgente! Muitos outros exemplos poderão ser dados e alguns, seguramente, relacionados com a vertente profissional, já que é, hoje, possível ter uma impressora e um scanner ligados a um computador, a funcionar com Internet numa viatura. Estando em presença de um “Escritório Móvel”, todas estas tecnologias e funcionalidades necessitam de quem as assista do ponto de vista da pré-venda e do pós-venda. Há várias décadas, existiam os então “Especialistas

de Som”, em que o seu negócio se concentrava em fazer upgrades aos sistemas de som instalados pelos fabricantes ou pelos importadores de automóveis. Estas empresas, que existiam em grande número na década de 1990, foram desaparecendo graças à incorporação de sistemas áudio de série nas viaturas novas, sem a possibilidade de uma substituição fácil e, também, pela melhoria dos sistemas incorporados pelos fabricantes. O aumento do IVI nas viaturas novas é uma oportunidade de negócio do pós-venda para quem quiser incorporar estes sistemas em viaturas menos recentes. As oficinas que se especializarem em In-Vehicle-Infotainment (IVI) necessitam, seguramente, de um conhecimento das Tecnologias Automóvel; Software e Telecomunicações. Em países como os Estados Unidos da América, o mercado independente de IVI é já uma realidade. E, em alguns casos, são os experts em Software e Computadores que estão a ganhar mercado no domínio da assistência técnica. As Oficinas IVI serão uma realidade no nosso setor, até porque, quando estamos em presença de nichos tecnológicos, o mercado independente normalmente reage bem. A grande questão de futuro? Quando tiver um problema com o sistema IVI do meu veículo, desloco-me à concessão, ao operador de telecomunicações ou à empresa de software? Ou a uma empresa que agregue o conhecimento nestas tecnologias todas e resolva o problema de forma rápida e barata? Uma vez mais, a indústria automóvel coloca ao setor desafios enormes e uma necessidade de adaptação ao meio técnico, tecnológico e humano sem precedentes. Cabe-nos estar atentos e perceber quando surgirá a oportunidade de a Oficina IVI ser um Modelo de Negócio com futuro. Perante aquilo que os patrões da indústria têm vaticinado, acreditamos que, durante os próximos cinco anos, venham a desenvolver-se na Europa as condições necessárias para o desenvolvimento do mercado independente das Oficinas IVI. Cá estaremos para o confirmar!

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Graças às tecnologias de informação integradas, o condutor pode conectar-se ao seu veículo através do relógio de pulso

As oficinas que se especializarem em In-Vehicle-Infotainment necessitam de um conhecimento das modernas tecnologias

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Conhecer

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Programa de atividade DPAI/ACAP l No âmbito do protocolo de co-

Ações em maio de 2015 Combate a Incêndios

expo

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l Noções

de combate a incêndios em edifícios; Métodos de extinção; Noções de evacuações de edifícios; Exercícios de combate a incêndio.

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salão de

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Organização

Apoio Institucional

Na continuação do esforço que tem efectuado nos últimos anos, no sentido de reforçar o sector do aftermarket automóvel, o DPAI|ACAP estabeleceu com a Kikai Eventos, um protocolo de colaboração no âmbito do expoMECÂNICA – Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto.

Liderança

O que é liderar; O que é a motivação; Reconhecer as necessidades; Saber motivar; A importância da comunicação; Fatores de motivação; Medir o moral do cliente interno; A minha gestão; Melhorar a comunicação; Criar cultura; Adquirir cooperação; Motivar grupos; Evitar a desmotivação; Recompensar resultados. Lisboa: 19 e 20 maio (09h30-18h00); Porto: 21 e 22 maio (09h30-18h00) Preço para associados: €110 / Preço para não associados: €150

Marketing e Merchandising no Setor Automóvel

laboração estabelecido entre a DPAI/ACAP e a Kikai Eventos, estará disponível no stand da DPAI/ ACAP, diariamente das 10h00 às 12h30, serviços de aconselhamento jurídico a expositores e visitantes do certame da Exponor. Os interessados podem fazer a marcação prévia através de mail@acap.pt ou, diretamente, no stand. Os Serviços e Parceiros da ACAP estarão disponíveis durante o período da feira para aconselhar os visitantes sobre as melhores soluções e serviços para as suas empresas. Serão, também, realizadas, diariamente, sessões informativas, das 15h00 às 18h00, podendo os interessados participar gratuitamente.

O que é o Merchandising; Merchandising e área de exposição; Merchandising e a vida do produto; Merchandising e o meu cliente; Critérios do ponto de venda; O cliente no contexto de Merchandising; Animar a área de exposição; Conceito de sortido no mercado automóvel; Do Merchandising à satisfação do cliente.

Sessões informativas:

Descontos de 5% e 10% As empresas associadas da ACAP beneficiam de um desconto sobre o preço indicado, em função do número de inscrições que efetuarem numa mesma ação: 3 participantes - 5% de desconto; 4 ou mais participantes – 10% de desconto. Para mais informações e inscrição contacte pelo telefone: 213.035.300 ou envie email para: formação@acap.pt.

Lisboa: 25 e 26 maio (09h30-18h00); Porto: 28 e 29 maio (09h30-18h00) Preço para associados: €110 / Preço para não associados: €150

Depois da bem sucedida edição de lançamento, o expoMECÂNICA 2015 será realizado de 5 a 7 de Junho na Exponor. A presente edição será maior, melhor e traz bastantes novidades, tendo já sido eleita como o evento onde o sector faz negócios.

15h00-15h30 No âmbito do protocolo, são colocados ao dispor dos Associados da ACAP, um conjunto de soluções e condições especiais de participação expoMECÂNICA, tanto ao Obrigações Ambientais da noDistrinível do espaço, como do stand, convites entre outros. buição de Peças da Reparação Estamos certos que esta iniciativa e se mostrará profícua e que a participação na feira trará maior notoriedade, mais clientes e mais negócios. Automóvel: Boas práticas; PrinciPara mais informações visite www.expomecanica.pt ou contacte: Kikai Eventos pal legislação melhotelefone 226 105 194 / 967aplicável; 758 271, ou através As do email comercial@expomecanica.pt. DPAI|ACAP http://pecasauto.acap.pt/pt/home res soluções de gestão integrada telefone 213 035 300, ou através do email mail@acap.pt. de resíduos; Saiba como prevenir risco de incumprimento legal. 15h30-16h30 Novo Quadro Comunitário de Apoio ao Investimento das Empresas: Saiba como modernizar a sua empresa, financiar os seus projetos e ganhar competitividade; Serviço DPAI/ACAP de elaboração de projetos de financiamento e acompanhamento de candidaturas. 16h30-17h00 Garantias no Serviço Pós-venda: Quais as garantias obrigatórias a profissionais e a consumidor final? Garantias aplicáveis à venda de peças e ao serviço de reparação; Os consumíveis têm garantia? Que procedimento a adotar em caso de reclamação?

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Destaque

Inspeções Técnicas de Veículos

O setor abriu, mas QUEM ENTRA?

› Os centros de inspeção de veículos sempre viveram num mundo à parte. Fechado. Com a atual legislação, o setor é forçado a abrir-se ao exterior. E a adaptar-se a novas regras de concorrência. E técnicas: como a avaliação da categoria “L” para motos acima dos 250 cm3 Por: Bruno Castanheira e Jorge Flores

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eja por força da evolução dos tempos, ou por imposição da legislação, o setor dos centros de inspeções técnicas de veículos terá de ajustar-se, mais tarde ou mais cedo, a uma nova realidade. Não apenas será obrigado a enfrentar uma maior concorrência, devido à abertura de novos centros, como será ainda forçado a adaptar-se a novos critérios técnicos nas suas avaliações. Exemplo mais relevante? A categoria “L”, que prevê a obrigatoriedade de levar os motociclos, triciclos e quadricilos acima dos 250 cm3 às inspeções. A abertura ao exterior, porém, não acontecerá sem resistência. Ou não estejamos perante um dos setores mais fechados do tecido empresarial português. Basta ver que, ainda hoje, 20 anos decorridos sobre a inauguração do primeiro centro de inspeção de veículos, existe o mesmo número de

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centros (aproximadamente 170...) que abriu nesse ano. n CIRCUITO FECHADO Para compreender para onde caminha o setor, nada como observar o percurso trilhado até ao momento. E, para isso, importa auscultar quem tem acompanhado os desenvolvimentos da atividade nas últimas duas décadas. Caso de José Mira, da MG Equipamentos. Ao JORNAL DAS OFICINAS, este responsável explica que a “estanquidade” do setor à entrada de novos protagonistas, durante muito tempo, poderá ser explicada, em parte, pelo enredo legal e burocrático do país. “O aparecimento de novos operadores aconteceu, apenas, por via da aquisição de licenças anteriormente atribuídas, sem alteração do número total de centros em atividade”, conta. Até 2010 foi assim. Uma atividade, sem dúvida, lucrativa para quem estava no setor. Mas tudo muda.

“A UE terá imposto novas regras para acesso e exercício desta atividade, forçando a sua abertura, através de legislação comunitária”, recorda. Na sequência desta “ordem” de Bruxelas, e ainda durante o governo de Sócrates, foi publicado um decreto-lei “exagerado e feito um pouco de improviso, onde se previa a abertura de mais de 400 centros de inspeção”, adianta José Mira. Para um país que nunca tinha aberto o setor ao mercado, esta medida era... demasiado. “Foi chumbado, transversalmente, na Assembleia da República”, confidencia a mesma fonte. Tudo iria continuar na mesma até que houvesse um entendimento parlamentar sobre o novo regulamento. E assim foi, até que, em 2011, foi aprovada a Lei n.º 11, com os requisitos do concurso para a apresentação de novos projetos, já com rigorosos critérios técnicos e de dispersão para os novos centros. Mas ainda não seria desta...

n CRITÉRIOS RIGOROSOS O concurso tinha regras rígidas do ponto de vista técnico e em termos de distribuição geográfica – estes teriam de respeitar o número de eleitores do concelho e uma distância mínima dos centros existentes. Foram apresentados resultados (ainda que provisórios...) dessas candidaturas. E muitos dos interessados ficaram a aguardar a assinatura de contratos para dar início à execução dos seus projetos. Contudo, os resultados definitivos nunca apareceram. E o que surgiu, pelo contrário, foi a publicação de um novo decreto-lei (26/2013) a anular o concurso anterior, “invocando razões diversas, dificilmente aceitáveis como suficientemente válidas, sobretudo para quem tinha investido avultadas quantias na apresentação de novos projetos”, afirma José Mira. Este mesmo documento relançou o concurso de abertura de novos centros, reconfigurando os critérios

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Estatísticas: IMT, I.P.

Saiba o que vai pagar Tipo de veículo

Preço (c/ IVA)

Ligeiros €30,54 Pesados €45,72 Reboques e semirreboques €30,54 Motociclos, triciclos e quadriciclos €15,38 REINSPEÇÕES Tipo de veículo Todos os tipos (Inspeções B não têm reinspeção)

Preço (c/ IVA) €7,66

OUTRAS INSPEÇÕES Tipo Preço (c/ IVA) Nova matrícula €76,25 Extraordinária €106,64 Emissão 2.ª via da ficha de inspeção €2,88

anteriores a distâncias mínimas entre centros e ao número de eleitores, introduzindo a novidade da categoria “L”. De acordo com os regulamentos, os novos projetos terão sempre de incluir a inspeção dos motociclos, enquanto os atuais apenas terão essa obrigação caso tenham espaço na sua infraestrutura para isso. Construir em Portugal não é fácil. “Grande parte dos novos projetos ainda não começaram sequer as obras. Andam a tentar obter os necessários licenciamentos, desesperadamente, junto das câmaras”, diz. Em relação aos atuais, também existem dificuldades, atendendo a que a categoria “L” deverá ter um “espaço diferenciado” na infraestrutura. “Por vezes não é fácil. Ou os centros não têm esse espaço (e aí estão dispensados de inspecionar a categoria “L”); ou, tendo um grande espaço, isto, obviamente, requer alguma iniciativa junto da câmara”. Ora, construir em Portugal nunca foi fácil. “Grande parte dos novos projetos ainda não começaram sequer as obras. Andam a tentar obter algum espaço, desesperadamente, junto das câmaras”, lamenta. Junta-se a complicação do sistema a uma certa “reserva” quanto a esta nova vertente. “Muitos veem esta imposição como algo pouco interessante”,

“Durante muitos anos, o setor esteve fechado a novos centros. Bruxelas ditou várias regras para uma maior abertura...”

afirma José Mira. Até porque, atendendo à fasquia dos 250 cm3, “o universo de viaturas que se apresentarão às inspeções será pouco interessante”... Questão de fazer as contas: “número de viaturas vs número de centros que nascerão com a categoria “L”. Se pensarmos que, dos 171 centros atuais, haverá, pelo menos, 100 que são obrigados a introduzir essa categoria, mais os novos, estaremos a falar de 200 novos centros de inspeção, que dividirão um parque desta categoria, que conduzirá a baixas taxas de atividade”. n DESCER A CILINDRADA... Há mais de 10 anos, ainda com a tutela da DGV (e não do IMT, como agora), foi referido o propósito de alargar as inspeções a todos os veículos que andassem na estrada. Se podia ser um risco para a segurança rodoviária, deveria ser avaliado. Era o princípio. “Podia fazer algum sentido”, avança José Mira. Tal ideia tardou a ser implementada, mas aparece agora associada ao universo das motos. “Em 2015, parece que, finalmente, irá acontecer o que já foi anunciado há uns anos”, afirma. A pergunta é: porquê restringir as inspeções aos 250 cm3? “Penso que, por preocupações sociais, não se quis tornar obrigatória a inspeção de

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ciclomotores que circulam em condições duvidosas, condenando-os a um possível abate, eventualmente lesivo das condições de vida dos seus proprietários. Mas, por outro lado, isto contraria o tal princípio de que tudo o que anda na estrada deveria ser inspecionado”, reafirma. Será, contudo, de esperar que estas questões sociais caiam por terra. “As inspeções das motos deverão vir a ser alargadas a cilindradas mais baixas”, esclarece José Mira. Para Vítor Fontes, administrador da Equiassiste, de um modo geral, “a inspeção de veículos “L” era uma necessidade há muito requerida”. O mesmo responsável adianta que “essas preocupações foram debatidas intensamente, nos últimos anos, por todos os intervenientes diretos do mercado. As preocupações e necessidades manifestadas são bem aceites por todos, mas há que, efetivamente, alargar as inspeções a todos os veículos “L”, o que, neste momento, ainda não é efetivo”. De acordo ainda com Vítor Fontes, os centros “há muito que manifestam preocupações legítimas, nomeadamente em relação ao alargamento das suas competências técnicas de fiscalização de veículos”. n QUESTÃO DE DATAS O documento que rege os novos regulamentos para os centros de inspeção estipula em dois anos o prazo para a conclusão dos projetos de novos centros. Foi publicado a 26 de julho de 2013 e os dois anos concluiriam a 26 de julho... de 2015. Certo? Nem por isso. O problema é complexo. Mas a dúvida do setor é simples. A partir de quando começa a contar? Quando é que acabam os dois anos? José Mira explica. “No regulamento, foi também modificado o tipo de licença de atividade. Até agora, era uma licença. Entrou em vigor um regime de concessão de 10 anos, obrigando à assinatura dos contratos de gestão entre as entidades do setor e o IMT. Estes contratos foram solicitados aos centros de inspeção. Ou seja, as entidades foram convidadas a apresentar projetos onde estavam Maio I 2015

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Destaque

Os novos centros devem estar preparados para inspecionar eventuais fugas de gás

incluídos os tais anexos para a categoria “L” e submeteram os contratos ao IMT. E o que aconteceu foi que o IMT (que tem sido um organismo afetado com estes anos de crise, sobretudo em termos de recursos humanos) não conseguiu dar a melhor resposta em termos de celeridade. Os contratos chegaram a determinada data e foram desenvolvidos, em alguns casos, passado um ano. Algumas entidades consideram que os seus dois anos de prazo começam a contar a partir daí. É uma questão mais jurídica do que qualquer outra coisa”, explica José Mira. E admite. “Preocupa-me, porque

“Responsáveis dos centros técnicos não acreditam que veículos até 250 cm3 gerem receitas significativas” há quem, 26 de julho, não vá ter as obras prontas. Nem tem hipótese. É difícil que, em três meses, façam as obras que não fizeram até agora”. Por outro lado, temos sido consultados por alguns operadores, nos últimos dias, que visam o cumprimento do prazo. O assunto tem sido objeto de tomadas de posição, antagónicas, entre a principal associação do setor e os serviços do IMT... e o tempo continua a passar. Não sei o que vai acontecer”, reconhece. Também para um fornecedor de equipamentos como a MG Equipamentos esta situação é algo indesejável. “Não somos fabricantes. Todo e qualquer equipamento para este setor vem de fora. E é óbvio que os fornecedores não têm linhas de produção disponíveis para, em qualquer momento, responder a quantidades significativas. Se me fizessem agora encomendas para julho, ainda ia a tempo. Agora não vou fazer esse pedido hoje. Não se pode mandar vir o equipamento e ficar aqui com ele. As pessoas estão todas na expectativa”, lamenta. Maio I 2015

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Veículos sujeitos a inspeção

Categoria Periodicidades

Automóveis pesados de passageiros (M2 e M3)

Um ano após a data da primeira matrícula. Em seguida, anualmente, até perfazerem sete anos. No 8.° ano e seguintes, realizam-se semestralmente

Automóveis pesados de mercadorias (N2 e N3)

Um ano após a data da primeira matrícula. Em seguida, realizam-se anualmente

Reboques e semirreboques com peso bruto igual ou superior a 750 kg e não superior a 3500 kg, com exceção dos reboques agrícolas (O2)

Dois anos após a data da primeira matrícula. Em seguida, realizam-se anualmente

Reboques e semirreboques com peso bruto superior a 3500 kg, com exceção dos reboques agrícolas (O3 e O4)

Um ano após a data da primeira matrícula. Em seguida, realizam-se anualmente

Automóveis ligeiros licenciados para transporte público de passageiros e ambulâncias

Um ano após a data da primeira matrícula. Em seguida, anualmente, até perfazerem sete anos. No 8.° ano e seguintes, realizam-se semestralmente

Automóveis ligeiros de mercadorias (N1)

Dois anos após a data da primeira matrícula. Em seguida realizam-se anualmente

Automóveis ligeiros de passageiros (M1)

Quatro anos após a data da primeira matrícula e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos. Depois, realizam-se anualmente

Automóveis utilizados no transporte escolar e automóveis ligeiros licenciados para instrução

Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida, anualmente, até perfazerem sete ano. No 8.° ano e seguintes, realizam-se semestralmente

Restantes automóveis ligeiros

Dois anos após a data da primeira matrícula. Em seguida, realizam-se anualmente

Reboques e semirreboques com peso bruto igual ou superior a 750 kg e não superior a 3500 kg, utilizados por associações humanitárias e corpos de bombeiros

Dois anos após a data da primeira matrícula e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos. Depois, realizam-se anualmente

Reboques e semirreboques com peso bruto igual ou superior a 750 kg e não superior a 3500 kg, que raramente utilizam a via pública, designadamente os destinados a transporte de material de circo ou de feira, conforme reconhecido pelo IMT, I. P.

Dois anos após a data da primeira matrícula. Em seguida, realizam-se de dois em dois anos

Motociclos (L3e e L4e) com cilindrada superior a 250 cm3

Quatro anos após a data da primeira matrícula e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos. Depois, realizam-se anualmente

Triciclos (L5e) com cilindrada superior a 250 cm3

Quatro anos após a data da primeira matrícula e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos. Depois, realizam-se anualmente

Quadriciclos (L6e e L7e) com cilindrada superior a 250 cm3

Quatro anos após a data da primeira matrícula e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos. Depois, realizam-se anualmente

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Destaque Decretos-lei, diretivas, portarias, deliberações e despachos

Nas teias de uma lei algo “emaranhada” A legislação que regula a inspeção técnica de veículos é vasta e algo complexa. Conheça o regime jurídico por onde se move a atividade de centros e inspetores. Para que não fique emaranhado nas teias da lei

O

controlo das condições técnicas de circulação de veículos a motor e seus reboques é um imperativo nacional e comunitário, que tem em vista a melhoria das condições de circulação dos veículos através da verificação periódica das suas características e das suas condições de segurança, com particular importância para a salvaguarda da segurança rodoviária. É este o primeiro parágrafo do Decreto-Lei n.° 144/2012, de 11 de julho, alterado pela Declaração de Retificação n.° 44/2012, de 7 de setembro, que regula as inspeções técnicas de veículos: as periódicas, as que se destinam à atribuição de matrícula e as extraordinárias de veículos a motor e seus reboques, previstas no artigo 116.° do Código da Estrada. Este diploma, que entrou em vigor a 10 de agosto de 2012, transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.° 2009/40/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio, relativa ao controlo técnico dos veículos a motor e seus reboques, e a Diretiva n.° 2010/48/UE, da Comissão, de 5 de julho, que adapta ao progresso técnico a referida Diretiva n.° 2009/40/CE. Diplomas e diplomas O Decreto-Lei n.° 144/2012 alarga o universo de veículos sujeitos a inspeção, passando a incluir os motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 cc, bem como os reboques e semirreboques com peso igual ou superior a 750 kg e inferior a 3.500 kg. A obrigatoriedade das inspeções periódicas para os veículos acima mencionados só se tornará efetiva após publicação, em Diário da República, de uma portaria que aprove a respetiva calendarização. A Declaração de Retificação n.° 44/2012, além de corrigir questões linguísticas e de esclarecer dúvidas de conteúdo, consagra novos valores de referência para a medição da opacidade dos motores. Alteradas pelo Decreto-Lei n.° 144/2012 foram, também, as perio-

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Os centros de inspeção, ao contrário de outras atividades, são obrigados a ter certificados de qualidade. Dado tratar-se de uma área que implica com a segurança rodoviária, tal credencial não será nunca opcional

dicidades para as inspeções aos automóveis pesados de mercadorias e aos reboques e semirreboques com peso superior a 3.500 kg. Por seu turno, o Decreto-Lei n.° 100/2013, de 25 de julho, adequa a periodicidade das inspeções a que estão sujeitos os reboques e os semirreboques com peso bruto igual ou superior a 750 kg e não superior a 3.500 kg, em função dos fins a que se destinam, mantendo as garantias de segurança rodoviária. Igualmente relevante é o Decreto-Lei n.° 11/2011, de 26 de abril, que estabelece o regime jurídico de acesso e de permanência na atividade de inspeção técnica de veículos a motor e seus reboques e o regime de funcionamento dos centros de inspeção, revogando o Decreto-Lei n.° 550/99, de 15 de dezembro. E para adensar ainda mais este tema, existe, também, a Portaria n.° 221/2012, de 20 de julho, que estabelece os requisitos técnicos a que devem obedecer

os centros de inspeção técnica de veículos, no âmbito do Decreto-Lei n.° 11/2011. Deliberações e despachos E no que toca ao licenciamento de inspetores? A lei também o estipula: as inspeções técnicas de veículos são realizadas por inspetores qualificados ao abrigo do Decreto-Lei n.° 258/2003, de 21 de outubro, aos quais são atribuídas quatro tipos de licença. A tipo A (habilita o seu titular a efetuar inspeções periódicas a automóveis ligeiros), a tipo B (habilita o seu titular a efetuar inspeções periódicas a automóveis ligeiros, pesados e reboques com peso bruto superior a 3.500 kg), a tipo C (habilita o seu titular a efetuar inspeções periódicas, inspeções extraordinárias e inspeções para atribuição de nova matrícula a automóveis ligeiros) e a tipo D (habilita o seu titular a efetuar inspeções periódicas, inspeções extraordinárias e inspeções para atribuição de nova

matrícula a automóveis ligeiros, pesados e reboques com peso bruto superior a 3.500 kg). O acesso às licenças de inspetor, a renovação das mesmas, os procedimentos e as taxas, encontram-se consagrados no Decreto-Lei n.° 258/2003. E quanto à Deliberação n.° 1001/2014? O Despacho n.° 4513/2004, de 16 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 5 de março de 2004, regulamenta o n.° 2 do artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 258/2003, estabelecendo os procedimentos relativos à apresentação e avaliação das candidaturas, à emissão das licenças profissionais e às condições de reconhecimento dos cursos de formação profissional e aprova o manual de licenciamento profissional. É, pois, no meio deste intrincado de decretos-lei, diretivas, portarias, deliberações e despachos, que se move a atividade de centros de inspeção técnica de veículos e inspetores.

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13 Tipologias de deficiência em 2013 Ligeiros passageiros Em todo o país, espera-se a abertura de perto de uma centena de novos centros de inspeção técnica

n AMEAÇA DE LIBERALIZAÇÃO Durante este período de cinco anos de recuos e avanços, o setor temeu a possibilidade da liberalização da atividade – ainda que continuando a cumprir requisitos técnicos. Uma ameaça que paira sempre no ar. “Não partilho a opinião de que, quantos mais centros de inspeção possam abrir, mais oportunidades de negócio vamos ter”, garante José Mira. Na qualidade de fornecedor, o responsável da MG Equipamentos considera que “uma excessiva abertura dos centros de inspeção poderá tornar ainda mais incontrolável a atividade. Como tal, a abertura de novos centros, de uma forma controlada (embora com critérios discutíveis, porque as assimetrias vão continuar a ser significativas em alguns pontos do país), poderá ser benéfica”, assegura. Vítor Fontes, administrador da Equiassiste, por seu turno, acredita que “só mais

tarde se saberá “se a abertura será positiva para o setor. Uma vez que resulta de uma diretiva europeia que determinou uma maior aproximação destes centros às populações. Haverá zonas em Portugal em que existe a necessidade dessa circunstância, mas outras haverá em que tal não se justifica. Veremos como tudo se ajustará”, diz. n DIAGNÓSTICO DE EMISSÕES Em determinados contextos, o nosso país sempre foi mais teórico do que prático. Pedro Antunes, diretor técnico da Iberequipe, revela que, no que respeita a emissões na área do diagnóstico, “Portugal foi o primeiro país da UE a introduzir um decreto-lei específico para este tema, mas a nível de pesquisa e testes no terreno, nada foi feito. Os outros países já estão a trabalhar nessa área”. Convém frisar que, quando Portugal implementou o decreto-lei refe-

Pesados Mercadorias e Outros

rente aos equipamentos de diagnóstico na área das emissões, os outros países ficaram surpreendidos, sobretudo a Alemanha, tal como os fabricantes desses equipamentos. “De certa forma, isto levantou um bocado a poeira e fez com que outros países, nomeadamente Espanha, que está aqui ao lado, começasse a falar

sobre este assunto. Espanha publicará, em maio de 2015, legislação específica para este tema e já fez vários ensaios ao longo do país, juntamente com as associações do setor, que sempre estiveram envolvidas”, refere Pedro Antunes. E adianta.“Os ensaios permitiram identificar dificuldades sentidas pelos inspetores aquando da entrada

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Destaque

de veículos nas linhas. Até porque existe muita informação de avarias, que não é relevante para os centros. O próprio nível de software foi adequado para uma base. O decreto-lei em Portugal está criado, mas tudo o que diz respeito a equipamentos e medidores de partículas está em stand-by”. No caso do diagnóstico, exemplifica, “tem a ver um pouco com o que Espanha fez e Portugal não. O estudo, os testes no terreno e a afinação de software para as necessidades dos centros. O decreto-lei refere que o equipamento tem de ter variante multimarca e tem de salvaguardar várias áreas eletrónicas do veículo. Se formos buscar um software normal de diagnóstico, os inspetores não vão conseguir diagnosticar corretamente as avarias, uma vez que muitas delas podem ser temporárias e não necessitam de aparecer. Há uma série de informação que tem de ser refinada”, concretiza. n CENTROS POUCO TECNOLÓGICOS Ao olhar para o futuro do setor, José Mira gostaria de ver uma maior atualização dos centros de inspeção. “Nos últimos 10, 15 anos, os automóveis transformaram-se em grandes sistemas informáticos. Continuam a ter rodas, mas o controlo eletrónico das

“Centros técnicos ainda estão muito desfasados da tecnologia existente nos próprios automóveis” viaturas passou a ser centralizado em unidades de controlo e processamento. Sistemas esses que, também, são responsáveis pela segurança. E essa vertente não é controlada pelos centros de inspeção. E se o sistema eletrónico de travagem não estiver a funcionar? Se a consequência dessa anomalia for sentida nos testes de inspeção, pode ser detetada, mas muitas vezes tal não acontece”, afirma, acrescentando: “há uma evolução tecnológica que aconselhará os centros de inspeção a adotarem-no progressivamente. Em Portugal, as coisas demoram o seu tempo”. Uma “oportunidade”, sim, mas também um desafio. É assim que Vítor Fontes, da Equiassiste, encara os próximos anos de negócio. Para o sucesso do setor, na sua perspetiva, será fundamental os centros alargarem o“âmbito das suas competências”, que terão de ser“atribuídas pelo organismo regulador”. Ao mesmo tempo, “os investimentos significativos a que estão obrigados impõem, também, novas receitas financeiras, sem as quais poderão ocorrer desequilíbrios – e os desequilíbrios não são bons para ninguém”, avisa. “De um modo geral”, acrescenta, “penso que esses equilíbrios ocorrerão no futuro e o alargamento de competência aos centros serão concretizados. Mas, neste momento, ainda nem todos os vetores da equação estão expressos”. Pedro Antunes, da Iberequipe, foca-se noutra questão a que o setor terá de adaptar-se. “O controlo de um veículo, hoje em Maio I 2015

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Relatório de 2013 do IMT, I.P.

Inspeções e reprovações diminuíram O mais recente relatório anual elaborado pelo IMT, I.P., referente a 2013, dá conta de uma diminuição do número de inspeções e de uma redução de cerca de 1,5% na taxa de reprovação face ao ano de 2012 l Composto por 52 páginas, o Relató-

rio Anual de Inspeções Técnicas de Veículos Rodoviários referente à atividade desenvolvida em Portugal Continental no ano de 2013, disponibiliza os mais importantes indicadores obtidos e fornecidos pelos centros aprovados para inspeção técnica de veículos rodoviários. O parque inspetivo é constituído por 171 centros, dos quais 123 (designados de Categoria A) se destinam à realização de inspeções técnicas periódicas e 48 (de Categoria B) levam a cabo, para além de inspeções técnicas periódicas, inspeções para atribuição de nova matrícula, inspeções extraordinárias, inspeções determinadas ou realizadas pelo IMT, I.P. e inspeções facultativas. Os dados fornecidos pelos centros de inspeção foram recolhidos por teleprocessamento, através do programa informático “Sistema de Informação de Inspeção de Veículos”, do IMT, I.P. A Direção de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança, do Departamento de Inspeção de Veículos Rodoviários deste

instituto, foi quem se encarregou do tratamento estatístico, que permitiu ainda, em várias situações, descrever a evolução da atividade inspetiva dos centros nos últimos cinco anos de atividade (2009-2013). Atividade controlada No ano de 2013, verificou-se uma diminuição de 96.699 inspeções em relação às efetuadas em 2012. De acordo com o mais recente relatório, esta redução deveu-se, essencialmente, à alteração da periodicidade dos veículos pesados de mercadorias e dos reboques e semirreboques pesados, que passou de semestral (a

Evolução das Inspeções e Reinspeções por Distrito Distritos 2009 2010 2011 2012 2013 Aveiro 429.691 432.372 428.700 431.243 426.139 Beja 80.936 82.733 82.983 82.517 82.060 Braga 483.404 497.102 500.704 499.345 494.746 Bragança 95.342 96.944 98.688 97.941 98.741 129.057 129.563 129.371 129.562 127.180 Castelo Branco 274.259 273.369 272.141 274.191 270.904 Coimbra Évora 111.174 110.952 110.940 108.256 104.147 302.552 303.142 305.168 301.977 294.408 Faro 112.821 109.124 112.464 111.145 107.136 Guarda Leiria 393.361 396.528 396.645 393.254 380.523 1.062.482 1.072.012 1.076.615 1.074.497 1.056.293 Lisboa Portalegre 66.346 67.874 67.997 67.760 66.079 Porto 953.677 969.081 973.695 975.773 959.354 Santarém 291.681 291.019 293.680 292.205 282.919 Setúbal 400.914 403.588 406.216 409.955 408.230 V. do Castelo 138.782 139.666 144.666 146.637 145.713 Vila Real 93.663 95.169 96.256 98.269 96.948 Viseu 200.552 202.719 204.117 205.127 201.435 5.620.694 5.672.957 5.701.046 5.699.654 5.602.955 Total dia, no centro de inspeção é, basicamente, mecânico. E os atuais sistemas de segurança, tal como a parte das emissões de um veículo, são controlados eletronicamente”, diz. O mesmo significa que existe um “comple-

mento necessário”aos centros de inspeção em matéria de eletrónica. “Que garantia pode ter um cliente que o ABS do seu veículo está a funcionar corretamente quando o teste de travões é verificado apenas meca-

partir do 8.° ano de matrícula) para anual, com a saída do Decreto-Lei n.° 144/2012. Por outro lado, a redução de cerca de 1,5% na taxa de reprovação também implicou um menor número de reinspeções. O conteúdo do mais recente relatório anual, referente ao ano de 2013, que foi difundido a 11 de novembro de 2014, abrange as inspeções periódicas, as inspeções para atribuição de nova matrícula e ainda as inspeções extraordinárias. Os quadros que constam do relatório constituem um importante contributo para acompanhar a atividade e a gestão dos centros de inspeção sob a tutela do IMT, I.P.

nicamente? E o mesmo se aplica a outros dispositivos de segurança. Como os cintos, por exemplo. O que os centros verificam é meramente mecânico. Ora, se houver um problema num pré-tensor, para já não falar de um airbag, cujo módulo de software ou a própria almofada de ar até podem nem estar instalados no veículo, tal não é detetado”, reitera Pedro Antunes. E adianta que, hoje, a manipulação de software, infelizmente, é tão elevada, que é possível que o condutor esteja a utilizar o veículo sem que o airbag lá esteja. E quem diz o airbag, diz o catalisador ou o filtro de partículas, podendo estes componentes ser retirados e dando azo à manipulação de software a eles afetos. Portanto, existe uma necessidade de verificar se os sistemas de segurança e até ambientais, estão ou não a funcionar no veículo, como seria suposto”. Segundo ainda Pedro Antunes, para que o setor atinja a maturidade, falta ainda resolver várias questões. Como a das medições de gases. “Estamos a utilizar valores de referência de veículos da década de 1990, completamente desfasados da realidade atendendo à evolução que os motores atingiram. Estão a ser controlados veículos recentes com valores de referência do passado”.

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Atualidade

QR Codes

Quadrados INTERATIVO › Criados, em 1994, pela japonesa Denso Wave Inc., os QR Codes são, hoje, os quadrados interativos mais conhecidos do mundo. O que parece uma formação desordenada de pontos, traços e espaços, é, na verdade, um código de resposta rápida que oferece inúmeras funcionalidades e que é muito apreciado Por: Bruno Castanheira

O

dados. Estes quadrados interativos rapidamente ganharam dimensão fora da indústria automóvel. Graças ao facto de oferecerem rápida leitura e elevada capacidade de armazenamento face aos códigos de barras convencionais UPC (Universal Product Code), sendo estes últimos etiquetas de leitura ótica que contêm informações sobre os produtos aos quais se encontram afixados. Tais como identificação, preço, gestão de stocks, características e ações de marketing.

Os QR Codes são formados por módulos pretos (pontos quadrados), dispostos numa grelha com quatro lados iguais sobre fundo branco. São lidos através de um dispositivo que faz o scan da imagem (como, por exemplo, smartphones e tablets) e são processados utilizando uma correção de erro até a imagem ser interpretada adequadamente. Os dados necessários são, depois, extraídos a partir de padrões presentes nos componentes horizontais e verticais da imagem. A leitura pode

ser efetuada mesmo que a imagem esteja suja, danificada ou caso o leitor não esteja 100% centrado com o código. n CÓDIGOS PARA TODOS Usados, hoje, num contexto muito mais vasto do que há uns anos, os QR Codes oferecem inúmeras funcionalidades. Permitem exibir textos ou adicionar contactos vCard aos dispositivos dos utilizadores, compor uma mensagem de texto ou um email, criar cartões de embarque em companhias aéreas,

Fonte: http://uQR.me

s QR Codes (Códigos QR para quem dispensa estrangeirismos) consistem numa marca registada para um tipo de código de barras matriz, tendo sido criados, em 1994, pela Denso Wave Inc. especificamente para a indústria automóvel japonesa. A designação QR resulta da abreviatura das palavras Quick Response (resposta rápida). Os QR Codes utilizam quatro modos de codificação padronizados (numérico; alfanumérico; byte/binário; Kanji) para armazenar

Em Portugal, no ano passado (gráfico da esquerda), 60,5% dos QR Codes foram lidos através de dispositivos equipados com sistema operativo Android (65,3% em Espanha) Maio I 2015

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Com 47,1%, o iPhone foi o dispositivo mais utilizado para fazer scans de QR Codes em Portugal no ano de 2014 (gráfico da esquerda). No país vizinho, reuniu 53,8%

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VOS Como criar um QR Code gratuito:

5 passos na ponta dos dedos l Criar um QR Code gratuito é, hoje, uma tarefa tão fácil quanto banal. Não é preciso ser-se um expert em informática. Basta ter um computador com acesso à Internet Aqui ficam os 5 passos necessários

1 aceder a programas de entretenimento e abrir um URL (Uniform Resource Identifier) para aceder a sites, visionar vídeos, descarregar aplicações e aderir a programas de fidelização. Para além disso, são vários os exemplos que nos chegam de construtores de automóveis e fabricantes de peças. É que os QR Codes permitem que os utilizadores possam consultar quer o manual de instruções dos seus veículos quer as especificações técnicas das peças. Mais: os utilizadores podem, inclusivamente, gerar e impri-

“Os QR Codes são, hoje, essenciais nos planos de comunicação e nas estratégias de marketing de marcas e empresas“

O público masculino foi quem mais utilizou os QR Codes. Em Portugal (gráfico da esquerda), a percentagem, em 2014, foi de 60,2%. Em Espanha, registou 53,7%

mir os seus próprios QR Codes para serem lidos por outros a partir de dispositivos móveis, desde que equipados com um QR Reader (Leitor QR). Aplicação que, hoje, pode ser descarregada, gratuitamente, em qualquer app store, seja ela afeta ao sistema operativo iOS, Android, Windows ou BlackBerry. Os códigos de resposta rápida tornaram-se, também, essenciais nos planos de comunicação e nas estratégias de marketing e publicidade. Na medida em que permitem um acesso mais célere ao site de uma marca ou empresa, por comparação com a inserção de um URL em qualquer browser (navegador) de Internet. Os QR Codes são vistos como um suporte interativo de inegável valia e podem ser exibidos em jornais, revistas, cartazes, embalagens, bilhetes, cartões de visita e em quase todos os produtos e serviços sobre os quais os utilizadores possam querer informação. Os QR Codes podem ser associados a uma localização, de modo a saber-se onde foi efetuado o scan do código.

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Abrir um browser (navegador) de Internet a partir de computador, smartphone ou tablet. Inserir um motor de busca Uma vez obtidos os resultados da pesquisa, clicar num que conduza a um gerador gratuito de códigos Selecionar a opção pretendida. Preencher os campos ou inserir o URL (endereço de página web) na área respetiva. Clicar em criar código Uma vez gerado o código, escolher o formato e efetuar o download. Regra geral, o código é estático e não pode ser modificado ou analisado estatisticamente. A menos que o utilizador esteja registado Fazer o scan do código através de um leitor QR instalado num smartphone ou tablet

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Atualidade

QR Codes Virtudes e funcionalidades

As 6 características dos QR Codes Codificação de dados de elevada capacidade

Enquanto os códigos de barras convencionais são capazes de armazenar um máximo de, aproximadamente, 20 dígitos, os QR Codes estão aptos a lidar com várias dezenas ou mesmo centenas de informação. Os QR Codes são capazes de lidar com todos os tipos de dados: caracteres numéricos e alfabéticos, códigos Kanji, Kana, Hiragana, símbolos, binários e códigos de controlo. Podem ser codificados até 7.089 caracteres num único símbolo l

Pequeno tamanho de impressão

l Uma vez que os QR Codes transportam informação tanto horizontal como vertical, são capazes de codificar a mesma quantidade de dados em, aproximadamente, um décimo do espaço dos códigos de barras convencionais

Capacidade Kanji e Kana l Tratando-se

de uma simbologia desenvolvida no Japão, os QR Codes são capazes de codificar um conjunto de caracteres Kanji de Nível 1 e 2. No caso japonês, uma largura total de caracteres Kana ou Kanji é codificada de forma eficiente em 13 bits, permitindo aos QR Codes manter mais de 20% dos dados face a outras simbologias 2D

Resistente a sujidades e danos

l Os QR Codes têm capacidade para

corrigir erros. Os dados podem ser recuperados mesmo que o símbolo se encontre parcialmente sujo ou danificado. Pode ser recuperado um máximo de 30% de palavras de código (unidade que constrói a área de dados). Nos QR Codes, uma palavra de código é igual a 8 bits. A eficácia da recuperação de dados depende do grau de sujidade e do nível de dano

Leituras de 360° l Os

QR Codes conseguem fazer leituras de 360° a grande velocidade (omnidirecionais), através de padrões de deteção de posição que estão localizados nos três cantos do símbolo

Movimento estruturado

l Os QR Codes podem ser divididos

em múltiplas áreas de dados. A informação armazenada é passível de ser reconstruída como um único símbolo de dados. E este pode ser dividido até um máximo de 16 símbolos, permitindo a impressão numa área restrita

Os QR Codes fazem parte do nosso diaa-dia. Dão acesso a a uma autoestrada de informação que está à distância de um scan feito num smartphone ou tablet

À medida das necessidades

Tipos de QR Code Modelo 1

QR Codes originais capazes de codificar 1.167 algarismos, sendo a sua versão máxima de 14 (73 x 73 módulos)

Modelo 2

QR Codes criados a partir do Modelo 1, que podem ser lidos mesmo quando distorcidos. Os QR Codes impressos numa superfície curva ou cujas imagens estejam distorcidas devido ao ângulo, podem ser lidos graças a um padrão de alinhamento que incorporam. Podem codificar até 7.089 algarismos, sendo a sua versão máxima de 40 (177 x 177 módulos)

Micro

faixa de códigos. Podem ser impresso em formato retangular, “turned-over”, inversão em preto e branco e padrão de pontos. Permitem uma ampla gama de aplicações em várias áreas

SQRC

QR Codes que dispõem de uma função de restrição de leitura. Podem ser utilizados para armazenar informação privada e gerir informação interna das empresas

LogoQ

Novo tipo de QR Codes, concebido para melhorar o reconhecimento visual através da combinação de letras com fotos a cores

Os QR Codes estão disponíveis em diversos modelos, permitindo adaptar a sua utilização em função do contexto e dos objetivos de comunicação e marketing

QR Codes que têm apenas um padrão de deteção de posição. Dispõem de uma margem de dois módulos em vez de quatro em redor de um símbolo, característica que permite imprimi-los em áreas mais pequenas comparativamente à dos QR Codes convencionais. Armazenam um máximo de 35 algarismos e contam com quatro variações (M1 a M4)

iQR Code

Códigos 2D tipo matriz, que permitem uma leitura fácil devido à sua posição e tamanho. Contemplam uma ampla

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19 (30,3%), tendo levado a melhor sobre Google Chrome, Safari, Internet Explorer, Firefox e BlackBerry. Já no que toca aos dispositivos, o iPhone deteve a liderança, com 47,1%, à frente de outros smartphones não identificados (16,1%), do iPad (9%) e do Samsung Galaxy S 3 (7,4%). Com 60,2%, o público masculino foi o que mais fez uso dos QR Codes, tendo o feminino ficado com os restantes 39,8%. Quanto a idades, a maior fatia de utilizadores situou-se no escalão 35-44 anos (33,2%), tendo-se seguido os 18-24 anos e 25-34 anos (ambos com 25,4%), os 45-54 anos (8,8%), o 55-64 anos (4,4%) e o superior a 65 anos (2,8%). A eletrónica de consumo e os telemóveis foram as áreas que maior interesse despertaram junto dos utilizadores de QR Codes (7,90%), à frente das viagens e hotelaria (7,25%), do mundo automóvel (6,68%), do emprego (6,46%) e da informática, periféricos e acessórios (5,17%).

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Vieira&Freitas_meia_alto.pdf

n E EM ESPANHA, COMO É? Em Espanha, a situação em 2014 não foi muito diferente: 65,3% dos QR Codes foram lidos através de dispositivos equipados com sistema operativo Android, contra 31% dos dispositivos iOS. Só depois surgiram Windows Phone e BlackBerry. No caso dos browsers, o Android foi o mais utilizado (33,9%), à frente de Google Chrome, Safari, Internet Explorer, Firefox, BlackBerry e Opera Mini. O dispositivo que maior adesão registou foi o iPhone (53,9%), seguindo-se-lhes outros smartphones não identificados (12,9%) e os Samsung Galaxy S 3 e Galaxy S 4 (ambos com 7,1%). Com 53,7%, o público masculino foi o que maior uso deu aos QR Codes em Espanha no ano passado, tendo o feminino ficado com os restantes 46,3%. Na análise das idades, a maior fatia de utilizadores situou-se no escalão 35-44 anos (33,1%), à frente do 25-34 anos (30,8%), do 18-24 anos (14,3%), do 45-54 anos (13,5%), do 55-64 anos (5,7%) e do maiores de 65 anos (2,5%). Tal como em Portugal, a eletrónica de consumo e os telemóveis foram as áreas que maior interesse despertaram junto dos utilizadores de QR Codes (6,08%), tendo o Top 5 no país vizinho ficado completo com os temas emprego (3,93%), viagens e hotelaria (3,19%), casas e herdades para alugar (2,96%) e casas, herdades e apartamentos para alugar (2,68%). C

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Fonte: http://uQR.me

n E AS ESTATÍSTICAS, QUE DIZEM? Após um trabalho de pesquisa, chegámos até ao uQR.me, marca registada da Mobile Leaves Corp. empresa especialista na criação de apps que está situada em Miami, no estado norte-americano da Flórida. O http://uQR. me consiste uma ferramenta para criar, gerir e medir campanhas de QR Codes dinâmicos. Os mais de 80.000 clientes que tem a nível mundial e a ampla gama de marcas que a utilizam, tornam-na numa das melhores opções para campanhas de QR Codes dinâmicos. O contacto estabelecido com o http://uQR.me permitiu-nos ter acesso a estatísticas relacionadas com QR Codes. Em Portugal, no ano passado, 60,5% dos QR Codes foram lidos através de dispositivos equipados com sistema operativo Android, contra 31,5% dos dispositivos iOS. Só depois surgiram os sistemas Windows Phone, BlackBerry e Windows. Analisando os browsers, o Android foi o mais utilizado

Rua Costa Soares, 39 - 41 Apartado 2515 4701- 891 Braga - Portugal A faixa etária que mais procurou os QR Codes em Portugal no ano de 2014, foi a dos 35-44 anos, com 33,2% (gráfico da esquerda). Em Espanha, a faixa foi a mesma, mas com 33,1%

Email: geral@vieirafreitas.pt - Site: www.vieirafreitas.pt Tel.: 253 607 320 - 253 287 063 - 935 550 369 - Fax: 253 282 595

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Em destaque

Leirilis inicia distribuição da Hella

Car Academy

Formar e melhorar são palavras de ordem Veja o vídeo em jornaldasoficinas.pt

Foi no último fim-de-semana de março que a Car Academy abriu as suas portas ao público e respetivos convidados para um “Open Day” repleto de novidades. O JORNAL DAS OFICINAS esteve lá e conta-lhe tudo nesta edição Por: Miguel Carrola

S

ustentados na premissa “Formar é melhorar”, a Car Academy pretende preencher as lacunas que o atual panorama formativo apresenta para os profissionais, tanto das oficinas independentes como de marcas associadas. A ambição é grande, quase tão grande quanto o dinamismo na inovação tecnológica do mundo automóvel. A academia, com cerca de 250 m2, é preenchida com duas excelentes e bem equipadas salas de formação teórica, respetivos espaços complementares para descanso ou refeições e completa-se com um espaço oficinal muito organizado e funcional, permitindo o desenvolvimento da parte prática dos cursos a ministrar. Os formandos terão à sua disposição três viaturas para testes e exercícios, sendo que, duas delas, são residentes e uma outra passível de alteração, consoante a especificidade dos programas. Garante, também, outro fator importante: a reprodução do ambiente oficinal, permitindo aos formandos uma motivação acrescida. Quer seja pelos exemplos a reproduzir nos seus locais de trabalho, quer seja pelo facto de poderem sentir-se mais confortáveis durante o tempo em que estão em formação.

Os cerca de 250 m2 que totalizam o espaço da Car Academy estão apetrechados com salas de formação teórica e prática

legais, nomeadamente junto da DGERT, para que os seus cursos se possam distinguir e sobressair dos demais. Todos os formadores da Car Academy são detentores de CCP (ex-CAP) e de muita experiência profissional. Todos estão ligados ao meio automóvel, no-

meadamente à área técnica, o que oferece aos responsáveis da academia uma confiança muito grande para os tempos que se aproximam. Também os vários protocolos em curso permitirão estabelecer parcerias com escolas profissionais e empresas, dando um valor

acrescentado a este excelente projeto. A presença do JORNAL DAS OFICINAS no “Open Day” não incluiu a participação em workshop algum, mas permite-nos, desde já, dizer que simpatia e arte de bem receber são medalhas já ganhas pela Car Academy.

Lei é para cumprir Marisa Moreira, responsável pelo Plano de Formação, garante que “a formação técnica é a base do projeto”, mas não descura outras vertentes, como Gestão Oficinal, Métodos de Receção ou Ambiente, considerando mesmo que “continuam a ser áreas pouco retratadas e até desconsideradas no meio oficinal”. Neste momento, lidera e ultima, também, a certificação pela DGERT, o que, futuramente, além de certificar todos os formadores, permitirá, também, que os cursos e workshops ministrados possam ser contabilizados para o número de horas de formação obrigatórias por lei. Uma das premissas da estrutura é, precisamente, ser muito rigorosa em termos Maio I 2015

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Discos e pastilhas TRW – a combinação perfeita. Os discos e as pastilhas TRW foram concebidos para funcionarem em perfeita harmonia. O revestimento exclusivo Cotec das pastilhas de travão foi desenvolvido para ajudar a reduzir as distâncias de paragem dos veículos, nas primeiras travagens, após a instalação das pastilhas novas. Ainda mais importante, este revestimento também foi concebido para assegurar uma adaptação perfeita das pastilhas aos discos TRW, proporcionando uma travagem melhor, mais segura e eficaz. Os discos TRW apresentam revestimento apenas onde é necessário, no cubo e na extremidade, proporcionando uma proteção excecional contra a corrosão e reduzindo o tempo de acamamento, o que garante um desempenho de excelência desde a primeira travagem. E tudo isto suportado por uma cobertura do parque automóvel líder de mercado e uma garantia alargada para três anos (ou 50.000 km).

travagem. direção. suspensão.

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Em destaque

Eurotax atualiza RepairEstimate G2G

Bardahl

Ofensiva lusitana Em cinco anos, a Bardahl quer alcançar a liderança lusa no setor dos lubrificantes. Eddy Claes, responsável da marca em 12 países, veio a Portugal demonstrar a qualidade dos seus produtos Por: Jorge Flores

P

ortugal não é um destino de passagem para a Bardahl. O fabricante de lubrificantes, distribuído no nosso país, em exclusivo, pela MBML Solutions, quer “ser líder nos próximos cinco anos”, garantiu Eddy Claes, responsável de vendas e do departamento técnico da Bardahl em 12 países – inclusive Portugal. E que melhor maneira existe de assentar raízes num país do que fazer uma demonstração técnica da supre-

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macia dos seus produtos face à concorrência? Foi o que procurou fazer o responsável belga junto de clientes (e de jornalistas), recorrendo, para isso, a uma máquina de fricção de pequenas dimensões. Testou um aditivo, uma massa e um spray, procurando sempre provar que muitos dos rivais provocam atrito e podem até causar danos consideráveis no motor. Ao contrário dos produtos Bardahl (como o Turbo Project), composto que se dilui no lubrificante e protege o motor, ao mesmo tempo que controla os níveis de fricção. “Os problemas dos produtos em Portugal são os mesmos dos restantes países da Europa. O nosso negócio é arranjar soluções para os problemas dos outros. Ligam-me diretamente. Trabalhamos com mais de 20 marcas automóveis no desenvolvimento não apenas de produtos como, também, de soluções para os seus problemas”, disse Eddy Claes. E rematou: “Cada vez que conseguimos solucionar um problema de uma oficina, temos o dia ganho”. Outro dos trunfos, acrescentou, é que, hoje, existem apenas três produtores de aditivos na europa. A Bardahl é um deles. “Isso dá-nos um conhecimento que 90% do mercado não tem”, sublinhou o responsável. Vir para ficar Com mais de 75 anos de história, a Bardahl dispõe de um catálogo com mais de 5.000 referências. Desde a área automóvel, aos veículos pesados, motos, bicicletas, agrícola, industriais, náutica. Em Portugal, para já, apenas 100 referências estão à venda e a introdução de novos produtos será feita de uma forma gradual. “Gostamos de fazer as coisas com calma. Mas quando chegamos a um país, é para ficar. Estudámos e chegámos à conclusão de que é 100% seguro”, garantiu Eddy Claes, na demonstração que contou ainda com os responsáveis da MBML Solutions, Nuno Garoupa e Fernando Farinho. O importador e distribuidor dos produtos Bardahl em solo nacional encontra-se, atualmente, em fase de implantação de uma rede de vendas em vários pontos do país. A missão será garantir uma notoriedade da marca em Portugal, onde, por curiosidade, já esteve presente (há cerca de 30 anos), mas onde não foi feita, então, de acordo com Eddy Claes, a “grande aposta”, que está a ser realizada nesta segunda ofensiva lusitana.

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Eddy Claes, responsável da Bardahl em 12 países, aqui a operar com uma máquina de fricção de pequenas dimensões, veio a Portugal demonstrar a supremacia dos seus produtos face aos da concorrência

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Em destaque

Liqui Moly considerada a melhor marca de óleo l Pela quarta e, respetivamente, quinta vez, os leitores da Motor Klassik, da Auto Zeitung, da Auto Bild e da Auto Motor und Sport, elegeram a Liqui Moly como a melhor marca de óleos para motores na Alemanha. Com 6,84 milhões de leitores, estas quatro revistas representam um enorme público no mundo automóvel alemão. Na Auto Zeitung e na Auto Motor und Sport, é a quinta vez consecutiva que a Liqui Moly é a vencedora, ao passo que na Motor Klassik e na Auto Bild, é a quarta vez consecutiva. A validade da votação dos leitores é comprovada não só pelo vasto alcance das publicações, como, também, pelas classificações uniformes.

Dingipeças adquire novas instalações l Desde o início deste ano que a Dingipeças conta com novas instalações, contíguas às que já dispunha na Rua das Pimenteiras, em Madeiras, Leiria. Passou, assim, a ter uma área de armazenagem de cerca de 1.000 m2, o que lhe permite aumentar o stock para mais de 10.000 referências e adotar novas marcas. Da TRW, o stock conta agora com 1.500 novas referências na gama de travagem de suspensão e, também, da Lucas, na gama de motores de arranque, alternadores e compressores recondicionados. Alberto Flora e José Luís, sócios-gerentes, estão confiantes no acréscimo de negócio que as novas instalações vão proporcionar, uma vez que também estão a melhorar as entregas, que já são bi-diárias, em toda a zona geográfica abrangida pela sua distribuição. De referir que as novas instalações têm uma sala dedicada à formação, onde já foram realizadas várias ações para clientes, com o apoio das marcas que representa, nomeadamente TRW, Grupo Shafller e Valvoline.

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BMW S1000R com velas da NGK

Frotas vs oficinas

Relação interativa Gestoras de frotas querem clientes a escolher as suas oficinas. Em mesa redonda promovida pelo jornal “Vida Económica”, responsáveis do setor avaliaram a “saúde” do renting nacional Por: Jorge Flores

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relação entre as gestoras de frotas e as oficinas nunca foi tão próxima, Interativa. E a tendência será para aprofundar os laços e o conhecimento entre ambas as partes. “Queremos que os nossos parceiros escolham, eles próprios, a sua oficina através do iPhone. Queremos construir a nossa rede de baixo para cima, com base na escolha dos nossos parceiros”, afirmou José Madeira Rodrigues, diretor comercial da Arval, em resposta a uma pergunta do JORNAL DAS OFICINAS: como escolhem as gestoras de frotas as suas oficinas numa época de crise? A questão surgiu durante a “mesa redonda” promovida pelo jornal “Vida Económica”, sob o “renting”na atual conjuntura económica. E vários outros responsáveis de gestoras de frotas presentes reconheceram que a “interatividade”será cada vez mais a palavra usada nas lides entre os clientes e as oficinas. Uma leitura em tempo real. “Relativamente positivo” De acordo com os intervenientes do encontro, o renting em Portugal está a restruturar-se. A passar das grandes para as “médias” frotas. A render-se às PME. E ainda não tanto aos particulares. Os tempos vividos no setor são “relativamente positivos”, segundo palavras de António Oliveira Martins, vice-presidente da ALF. “O mercado português atingiu um pico

José Madeira Rodrigues, da Arval, quer que os parceiros escolham, eles próprios, as oficinas através do iPhone

em 2010, com um stock de veículos geridos pelas empresas de cerca de 120 mil unidades, e a partir daí, sobretudo, com o resgate de Portugal, em 2011, a queda foi muito significativa. Estamos, hoje, ligeiramente abaixo dos 90 mil veículos, são realidades diferentes”, confessou. Opinião não muito diferente tem Ricardo Silva, diretor comercial adjunto da LeasePlan. “As perspetivas para 2015 são francamente mais animadoras relativamente ao passado recente”. E avançou com um dado. “Cerca de 90% dos nossos novos clientes em 2014 tinha menos de 20 veículos. Isto é um indicador em termos de sustentabilidade”, sublinhou.

Maurício Marques, responsável de marketing da Locarent, sublinhou que “90% da nossa quota é feita com as PME” e que os “particulares ainda não têm adesão a este produto, pelo que as PME são o nosso mercado natural”. Já José Madeira Rodrigues, da Arval, concordou, mas adiantou ainda que, “se há um segmento que não está a ser explorado, é o das PME”. Por seu turno, José Araújo, administrador da Finlog, disse acreditar que o mercado automóvel continuará a “crescer” em 2015 e que “o renting tenderá a acompanhar” essa tendência de crescimento. Sobre a questão da mobilidade, no futuro, José Sousa, responsável da Liberty, adiantou que o setor segurador também será afetado “pelos novos paradigmas”. E disse que a empresa está a estudar soluções para “ajustar o prémio do seguro aos hábitos de consumo e de condução”, recorrendo, para tal, a “sistemas de telemática”. Uma espécie de “pay per use” em que o cliente pague consoante os quilómetros percorridos e outros indicadores”, afirmou.

Fiscalidade verde No que toca à fiscalidade verde, Nuno Jacinto, diretor comercial da ALD Automotive, salientou os “impactos significativos ao nível da tributação autónoma e de dedução do IVA no preço de compra. O resultado, no fundo, é que em termos de TCO – custo total de utilização – há um reposicionamento das viaturas (híbridas, híbridas plug-in e a gás). Isto implica que são, atualmente, comparáveis com as de combustão, coisa que não acontecia no ano passado”. Contudo, o mesmo responsável considerou existirem “barreiras culturais” a impedir a adesão a estes modelos nas frotas das empresas. Ricardo Silva, da LeasePlan, mostrou reservas, dado que

“para as empresas é um risco tomar decisões sobre benefícios fiscais que podem desaparecer”, afirmou. E, por sua vez, Paulo Araújo, da Finlog, alertou: a fiscalidade verde “tem o dom de chamar a atenção das empresas”, mas Portugal é um “país em que a fiscalidade é muito volátil. Fazer investimentos em função da fiscalidade é perigoso”. Miguel Ribeiro, da VW Financial Services, optou por acrescentar um desabafo. “Teria de haver um choque fiscal. Falar de fiscalidade verde em números marginais de poucas dezenas ou centenas de veículos podem ficar bem num powerpoint. Mas é mais uma questão de imagem para as empresas”, disse.

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O JORNAL DAS OFICINAS traz-lhe o melhor da informação nacional Não perca durante o Salão ExpoMECÂNICA

Ciclo de Conferências e Apresentações subordinados ao tema “Oficina Auto 2020”

Programa Dia 5 de Junho - 6ª feira - Stand Jornal das Oficinas | Revista dos Pneus 11h30 - 12h30 - Jornal das Oficinas - “Tendências Técnicas do Futuro” 13h00 - 14h30 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF 15h00 - 16h00 - ATEC - “Manutenção e Reparação de Veículos Híbridos” C

16h30 - 17h30 - Tips4y - “Plataformas Oficinais do Futuro”

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18h00 - 19h00 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF

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Dia 6 de Junho - Sábado - Stand Jornal das Oficinas | Revista dos Pneus

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10h00 - 11h00 - S4yb - “Sistemas integrados para o Aftermarket”

Palestras, apresentações, tecnologias e tendências do futuro, viatura híbrida e formadores da ATEC, Bar das Oficinas, Música ao Vivo. Tudo isto no stand do Jornal das Oficinas e Revista dos Pneus, durante os 3 dias da ExpoMECÂNICA

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11h30 - 12h30 - Jornal das Oficinas - “Tendências Tecnológicas do Futuro”

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13h00 - 14h30 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF

PARTICIPAÇÃO GRATUITA

15h00 - 16h00 - Sika - “O Futuro das Colagem e Selagens em Carroçarias” 16h30 - 17h30 - Jornal das Oficinas - “Tendências do Consumidor do Futuro”

- Reserve já o seu lugar -

18h00 - 19h00 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF

Envie um email para: eventos@apcomunicacao.com

Dia 7 de Junho - Domingo - Stand Jornal das Oficinas | Revista dos Pneus 10h00 - 11h00 - ATEC - “Manutenção e Reparação de Veículos Elétricos” 11h30 - 12h30 - SKF - “Tecnologia dos Rolamentos de Roda” 13h00 - 14h30 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF 15h00 - 16h00 - Valvoline - “A Evolução dos Lubrificantes” 16h30 - 17h30 - ATEC - “Tecnologia Híbrida e Elétrica” 18h00 - 19h00 - Happy Hour - Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF

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Em destaque

Off Line

Mann+Hummel cresceu 4,5% em 2014

4.º Meeting Valvoline

Patrocínio

Melhorar processos em 2015

O que procuro na minha oficina? › Martim Torres, músico

“O Martim” nasce como confessionário-pop de Martim Torres. A realidade que toca e canta entre o Príncipe Real e a discoteca Lux, fazendo escala no Cais Do Sodré. Canta-se a rua, o quarto... Canta-se um lugar, um tempo, uma personagem. «Horas Para Gastar Vol. I» é o seu novo disco, que chegou às lojas a 2 de fevereiro.

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Qual foi a maior reparação que já teve de efetuar?

l Há cerca de 7 anos atrás tive

um acidente grande que desfez toda a parte frontal de lado direito do meu Honda. Foi necessária praticamente uma parte da frente toda nova, porta inclusivé.

2

Levar o veículo à oficina é sempre uma das últimas coisas a fazer?

l Confesso que sim. Tenho

tendência não só a deixar a ida a oficina para último recurso, como, também, para achar que consigo resolver as coisas sozinho.

3

O que mais gosta de ver ou encontrar numa oficina?

l Penso que a minha prioridade

será encontrar mecânicos honestos e competentes. Sem isso, nada feito.

4

Era capaz de comprar um veículo híbrido ou elétrico? Porquê?

l Se tivesse essa possibilidade, claro que sim. Pela razão mais óbvia, naturalmente: preservar o nosso ambiente.

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A Krautli, importador da Valvoline para Portugal, reuniu toda a rede de distribuidores da marca para o meeting anual, onde foi feito o balanço do ano de 2014 e apresentada a estratégia para 2015

O

encontro decorreu no passado dia 21 de março, no Sweet Atlantic Hotel & Spa, na Figueira da Foz, e teve o objetivo de dar uma retrospetiva do projeto Valvoline em Portugal no ano de 2014, assim como a apresentação do projeto e as linhas condutoras para o ano de 2015, delineando uma estratégia de abordagem ao mercado, não só perante os profissionais do setor como perante os clientes finais. Paulo Santos, Brand Manager da Valvoline em Portugal, começou por apresentar o panorama atual dos distribuidores, que desceram de 32 em 2014 para 29 em 2015. A redução do número de distribuidores teve como objetivo potenciar o trabalho dos parceiros que têm demonstrado mais empenho, dedicação e envolvimento no projeto da marca. Este meeting teve uma vertente um pouco diferente dos anteriores, uma vez que este ano os distribuidores deram um contributo maior com as suas opiniões, transmitindo as boas práticas que têm desenvolvido com a marca, quer junto das oficinas, quer em ações de promoção, com a presença em salões e competições automóvel. “Quisemos realizar um meeting que não fosse igual aos que fizemos nos

outros anos, porque a marca, ao fim de cinco anos, começa a ficar com a mecânica toda montada e estamos a entrar num estágio de continuidade e não de incremento tão grande como tínhamos. É muito importante transmitir as boas práticas e torná-las transversais na voz das primeiras pessoas, daqueles que estão a executar o projeto no terreno e que são os distribuidores”, afirmou Paulo Santos, Brand Manager da Valvoline em Portugal. “Conseguimos fazer uma retrospetiva do ano de 2014, perceber o que fizemos bem e tentar implementar e melhorar o que não correu tão bem. Perceber se valeu a pena e se o caminho que tínhamos traçado era o correto para melhorarmos os processos em 2015”, concluiu o mesmo responsável. Estratégia para 2015 Todos os anos a Valvoline lança novos projetos e novos produtos, dando, assim, continuidade ao trabalho que tem

desenvolvido com os parceiros. Para este ano, a aposta foi na redução significativa de preços da gama Synpower, tornando o produto mais acessível ao cliente final. Destaque, também, para o lançamento da gama Premium Blue, que se destina a proporcionar aos clientes Cummins produtos originais para os seus motores. Trata-se de uma gama composta por seis referências, que garantem uma completa cobertura do parque de equipamentos industriais e marítimos com motores Cummins. Com o objetivo de proporcionar aos frotistas produtos mais ecológicos, será, também, reforçada a gama NextGen, que, com apenas quatro referências, cobre mais de 80% do mercado. O apoio ao desporto automóvel será mantido, associando a marca Valvoline ao Campeonato Nacional de Ralis, a RFM e a FPAK, com uma forte presença da imagem Valvoline, com o kit desenvolvido para o efeito e o envolvimento do distribuidor local.

Premiar os melhores A Krautli decidiu atribuir prémios aos distribuidores que mais se destacaram no ano de 2014. Assim, o distribuidor Paulo & Daniela, de Braga, recebeu o Prémio Excelência pelo maior volume de vendas. A Turbo Peças, do Porto, foi premiada por ter sido o distribuidor com maior crescimento em 2014. Já a a Orcopeças, de Santarém, recebeu o Prémio Revelação nas vendas de produtos Valvoline.

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Em destaque

Schaeffler já tem disponível o RepXpert 2.0

Relatório wolk after sales experts

Razões para sorrir O aftermarket na Europa está a crescer, apesar da ligeira descida verificada em anos anteriores. É uma das conclusões do mais recente relatório da wolk after sales experts: “The Car Aftermarket in Europe 2014” Por: Bruno Castanheira

A

equipa de analistas da wolk after sales experts, sediada em Bergisch Gladbach, na Alemanha, publicou o seu mais recente relatório decorrente da análise efetuada ao aftermarket em 34 países europeus, naquela que é a terceira vez consecutiva que tal acontece. Depois das edições de 2009 e 2012, o “The Car Aftermarket in Europe 2014”, elaborado pela empresa de Helmut Wolk, dá conta de uma série de números de 2013 que permitem

concluir que existem razões para sorrir quanto ao futuro do aftermarket na Europa. Mesmo estando ele longe de ser homogéneo. A sustentar esta análise, neste estudo, estão os nove grupos de países que apresentam grandes diferenças entre si no que respeita a vendas e volume. Eis um exemplo: um condutor na Escandinávia despendeu, em 2013, cerca de €588 em novos componentes. O que representou um aumento de quase 3% face a 2009. Já na Rússia e na Bielorússia, esse mesmo condutor necessitou de apenas €258 para adquirir as mesmas peças de substituição. Fator de estabilidade Com uma taxa de crescimento médio anual de cerca de 1,9% em 2013, o aftermarket demonstrou, uma vez mais, que foi um fator de estabilidade económica na Europa, continente onde quase 18% do volume foi assegurado pela Alemanha. Já no que toca às vendas globais do af-

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Distribuidores IAM de grande dimensão

Grossistas IAM Oficinas IAM

Oficinas OES Taxa de crescimento Parque de veículos de passageiros em milhões de unidades

termarket na Europa, incluindo todos os componentes automóveis, gerou cerca de 119 mil milhões de euros em 2013. Valor calculado com base nos preços de retalho, excluindo IVA e salários. Os com-

ponentes que fizeram parte do cálculo de volume foram peças de desgaste, de carroçaria, motores, transmissões, componentes elétricos, vidro automóvel, químicos, óleos, pneus e tintas.

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Monroe equipa Ford Focus e C-Max A Tenneco, anunciou que a Ford escolheu o amortecedor tecnológico de alto desempenho da marca Monroe para os novos Focus C-Max, sendo que ambos são construídos sobre a plataforma global Ford C-Car. Segundo o fabricante automóvel, estes últimos lançamentos introduzirão uma série de novas tecnologias avançadas focadas na melhoria da qualidade de condução, conforto e segurança. A Válvula Multi-Estágio da Tenneco/Monroe (MTV) é um sistema de válvula de tubo duplo com excelente relação qualidade/ preço, que oferece uma ampla gama de opções de ajuste. O MTV oferece um excelente desempenho do amortecedor e uma maior durabilidade em relação às válvulas convencionais e permite o equilíbrio ideal entre o controlo para o condutor e para os passageiros. ATM_meiabaixo_1.pdf

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DT Spare Parts lança bombas de óleo A bomba de óleo é uma parte essencial do sistema de lubrificação do motor. Distâncias de eixo das engrenagens ajustadas de forma exata entre si com alta qualidade de superfície, bem como folgas estreitas, garantem o fornecimento da quantidade necessária de óleo ou pressão do óleo a todo momento. As bombas de óleo da DT Spare Parts são 100% testadas quanto às suas capacidades e a instrução de montagem fornecida deve ser observada. Além de bombas de óleo a marca, oferece, também todos os cárteres, resfriadores de óleo, válvulas de pressão e filtros de óleo.

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Em destaque

NRF lança catálogo de ar condicionado

Soluções Escape Forte para filtros de partículas A Escape Forte, empresa pioneira na reparação de filtros de partículas e catalisadores, apresentou uma gama ainda mais alargada de matéria-prima para a reconstrução dos mesmos.
Esta é uma área de negócio, onde, na maior parte das vezes, o baixo preço das ditas “limpezas” retira seriedade a um serviço que deveria de ser encarado com uma grande responsabilidade. É assim que, com a qualidade de sempre, a Escape Forte continua a assumir o risco e aposta na garantia de 24 meses para todas a viaturas ligeiras. Os 4 anos de experiência no segmento, assim como as milhares de peças reconstruídas/ reparadas, permitem transmitir um elevado grau de segurança e confiança aos seus clientes. A Escape Forte garante uma solução fiável para todas as viaturas, dispondo de uma rede de parcerias em todo o país, que envolve oficinas, concessionários e grupos de vendas, encurtando, assim, os tempos de reparação das viaturas.

Polivalor celebra 25 anos l A Polivalor desenvolve e implementa, desde 1990, programas de formação específicos para o setor automóvel. Durante os 25 anos de atividade de consultoria, formação e marketing, a Polivalor tem tido sempre como lema “Working Together”, que representa bem o espírito de parceria e de envolvência que coloca em todos os projetos que abraça, em conjunto com os seus clientes. Dispõe de know-how, meios humanos e técnicos para estruturar e ministrar programas de formação para o setor automóvel, que respondem a todas as necessidades específicas, quer da área comercial, quer da área técnica.

Pacec disponibiliza bomba de água HEPU A HEPU, um dos mais conceituados fabricantes de bombas de água, lançou no mercado a sua nova referência para o motor Mercedes-Benz OM651, que equipa a generalidade dos modelos de passageiros e utilitários posteriores a 2010. O selo de qualidade HEPU, reconhecido de mais de 40 anos de história, é resultado de uma qualidade irrepreensível de produto, de uma gama com soluções para todas as marcas de automóvel. E beneficia de um elevado índice de disponibilidade em armazém. A Pacec,

distribuidor oficial da HEPU em Portugal, disponibiliza para venda a nova bomba de água, alargando, desta forma, a sua oferta abrangente, que compreende referências para motores Mercedes-Benz Diesel e gasolina. De referir o facto inédito de a Mercedes-Benz estar há meses com dificuldade de fornecer estas bombas originais, levando a que os clientes tenham mesmo que parar os seus veículos. Como tal, a Pacec está ciente da importância que tem a novidade deste produto no mercado.

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Em destaque

Venda de veículos usados supera novos

Espanha e Portugal juntos contra as oficinas ilegais

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Confederação Espanhola CETRAA e a ANECRA criaram um grupo de trabalho que se apoiará na união e ideias de ambas as entidades, com o objetivo de combater as oficinas ilegais. A patronal espanhola destacou a colocação em marcha da Sala de Denúncias, um local que se destina a acolher relatos de práticas ilegais entre seguradoras e oficinas. A ANECRA propôs ao Governo português a necessidade de imposição do registo e do número de identificação fiscal de qualquer consumidor na emissão da fatura/recibo aquando da aquisição de peças ou reparação de veículos. Esta proposta pressupõe, segundo a associação portuguesa, um importante obstáculo para as oficinas ilegais, limitando-lhes o acesso às peças de substituição para o desenvolvimento da sua atividade.

Benefícios automotive Diamonds O programa de fidelização multimarca para oficinas do mercado independente de pós-venda “automotive Diamonds, oferece a cada oficina aderente uma caixa para recolha dos rótulos das embalagens dos produtos dos parceiros do programa. A nova caixa vem simplificar o processo de devolução dos rótulos, ao melhorar a eficiência e reduzir as despesas de envio, tornando ainda mais simples para os mecânicos serem recompensados pela aquisição dos produtos dos parceiros do programa. AdiRPL_2015_quarto.pdf

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cionalmente, as oficinas aderentes ao programa recebem a primeira edição da revista semestral “automotive Diamonds”. Repleta de notícias, detalhes sobre as promoções dos parceiros e inúmeras sugestões e conselhos, assegurará que os membros retiram o máximo benefício do programa. Os parceiros do”‘automotive Diamonds” em Portugal são TRW Automotive, Girling, Gates Europe e o Sogefi Group, com as suas marcas: Purflux, CoopersFiaam, FRAM e Sogefi Pro.

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Em destaque

Custos logísticos dificultam indústria auto

Peças Land Rover abre loja na Madeira

Abriu, no passado dia 6 de abril, pela mão de Nuno Silva, em parceria com a PLR - Peças Land Rover, uma nova loja de peças e acessórios para veículos Land Rover na Ilha da Madeira. Zona Land é o nome deste projeto, que nasce da vasta experiência na atividade de comercialização de peças e da paixão pela marca de Rui

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Pinto, gerente da PLR e Nuno Silva. E ainda da forte necessidade de satisfação dos clientes madeirenses. Conscientes que neste mercado é cada vez mais exigente e de que a existência de stock é um ponto fundamental para o sucesso, a empresa apostou numa disponibilidade elevada de peças e acessórios para entrega imediata,

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permitindo aos clientes dispor do material desejado no próprio dia, evitando o tempo de transporte do Continente para a Ilha da Madeira. Com a abertura desta loja, a PLR pretende expandir a notoriedade da marca para o arquipélago e assumir uma posição preponderante no mercado das peças Land Rover nesta ilha.

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Nova app BERNER A Berner desenvolveu recentemente uma aplicação para smartphone, que permite ao utilizador ter acesso a vários conteúdos e informação sobre os produtos da marca e fazer as suas encomendas de uma forma fácil e eficaz. Com esta aplicação, o utilizador pode consultar todo o catálogo Berner em qualquer lugar e em qualquer altura. Para além disso, pode, também, aceder às fichas de segurança e características dos artigos. Outras das importantes funcionalidades que esta aplicação disponibiliza é o leitor de código de barras, que permite, através da câmara do telemóvel, identificar o produto em falta e passá-lo, automaticamente, para o “cesto de compras”. Depois, é só finalizar a compra e a mesma será processada de imediato. Esta aplicação está, também, totalmente integrada com a loja online da Berner e os dados de acesso são os mesmos. Está já disponível para download gratuito nas diferentes plataformas (iOS, Android e Windows Phone), bastando, para isso, pesquisar por “Berner”.

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MM Peças Auto abriu nova loja Localizada em Lisboa, perto do mercado de Benfica, a MM Peças Auto abriu portas em fevereiro passado com o intuito de expandir o negócio na sua zona de influência. “Um dos nossos principais objetivos é prestar um bom serviço aos nossos clientes. Para isso, contamos com o profissionalismo, simpatia e competência dos nossos colaboradores”, diz Miguel Manuel, gerente da empresa. De modo a conseguir uma boa divulgação do novo espaço e da gama de produtos que comercializa, este responsável apostou na comunicação, através do facebook, distribuição de flyers e promoção de campanhas semanais, que estão a ter uma boa recetividade e retorno comercial junto do setor.

Kits embraiagem Neocom l A Neocom tem em curso uma campanha de kits de embraiagem da marca Neocom e material Mapco, tendo reforçado para este verão o stock de compressores de ar condicionado. Especialista na reconstrução de transmissões, caixas de direção e juntas homocinéticas, a Neocom tem vindo a diversificar o seu portefólio, com o objetivo de ter uma oferta mais alargada de marcas e produtos. Este ano remodelou as instalações, com vista a duplicar a produção de componentes reconstruídos. Graças ao stock alargado e a uma boa equipa, jovem, dinâmica e profissional, com 22 colaboradores, dos quais três vendedores e seis técnicos, 2014 foi um excelente ano para a Neocom, tendo recebido o Estatuto de PME Excelência.

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Em destaque

Maioria é fiel ao mesmo concessionário

Alfa Romeo com braços da Meyle l A Meyle passou a fornecer braços de suspensão para os modelos Alfa Romeo 159, 159 Sportwagon, Brera e Spider, tecnicamente superiores, projetados para superar os seus correspondentes de origem. Para aumentar o tempo de vida, os engenheiros da marca substituíram as borrachas simples da versão original, mais propensas a falhas, por um composto em borracha que oferece uma resistência excecional à torção. Com uma durabilidade significativamente maior, a nova peça Meyle-HD tem uma garantia de quatro anos.

febi bilstein tem mais peças de fabrico próprio Para a febi, o slogan “Soluções Made in Germany” é mais do que uma afirmação. É uma promessa de qualidade

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om a constante expansão da gama, a febi bilstein tem aumentado, significativamente, a proporção de peças de fabrico próprio e tem efetuado contínuos investimentos nas suas instalações e na maquinaria de

produção de alta tecnologia.
 A febi dedica-se ao fabrico de peças de metal desde 1844, pelo que detém um alto nível de experiência na área de produção. A combinação de conhecimentos técnicos e de engenharia de produção, é canalizada para o desenvolvimento de todos os processos de produção, o que lhe permite fabricar até os produtos mais complexos e exigentes. A fábrica é composta por amplas áreas

mecanizadas e dotadas dos mais modernos equipamentos e por zonas dedicadas aos sistemas de controlo e de testes de qualidade. Como fabricante, para a febi, é essencial assegurar o cumprimento dos mais altos critérios de qualidade em todas as etapas de produção. A larga tradição de fabricante reflete-se na exigente necessidade de assegurar a qualidade em todos os produtos comercializados pela febi.

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Em destaque

Delphi completa viagem automatizada longa ExpoMECÂNICA já tem lotação esgotada l A lotação do espaço reservado ao Salão ExpoMECÂNICA, que se realiza na EXPONOR - Feira Internacional do Porto, de 5 a 7 de junho, já está esgotada. A meta traçada pela organização foi conseguida e, este ano, o certame vai contar com mais de 135 expositores, o que representa um acréscimo de 28% face a 2014. O JORNAL DAS OFICINAS é Media Partner do Salão e vai estar presente com um stand de 100 m2, com auditório, onde irá decorrer um ciclo de conferências, no âmbito da Campanha Auto 2020. E haverá música ao vivo e um bar.

Aston Martin Racing corre com Bilstein

A Bilstein e a Aston Martin Racing estão a planear juntar forças pela 43.ª vez para cumprirem as 24 Horas da ADAC Zurich em Nürburgring, entre os próximos dias 14 a 17 de maio. Ao contrário dos dois últimos anos, o Aston Martin V12 Vantage GT3, com os novos Bilstein MDS de 4 vias, tem como objetivo vencer a

prova. A suspensão MDS (Modular Damping System) provou a sua fiabilidade durante a época de 2014, com várias vitórias com a Aston Martin em outras tantas corridas. Com amortecimento independente e três estágios de compressão, a nova versão da MDS, fornece um ajuste individual ainda mais apurado.

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Campanha de recondicionados Lucas A TRW Automotive Portugal realiza, até 29 de maio de 2015, uma campanha de motores de arranque e alternadores da marca Lucas, dirigida à sua rede de distribuidores e às oficinas suas clientes

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or cada recondicionado Lucas adquirido - motor de arranque ou alternador - a TRW Automotive oferece uma garrafa de vinho tinto. A gama completa de motores de arranque, alternadores e de compressores de ar condicionado recondicionados Lucas está em constante atualização. Hoje, estão disponíveis, para o mercado nacional, cerca de 4.200 referências de motores de arranque e alternadores e mais de 700 referências de compressores de ar condicionado, o que permite uma cobertura total do parque automóvel europeu com um produto de elevada qualidade. A gama de recondionados Lucas é suportada por dois catálogos – um para motores de arranque e alternadores e outro, exclusivamente, dedicado aos compressores de ar condicionado. Ambos os catálogos são muito completos e incluem, por referência, todas as informações necessárias para uma correta identificação do produto.

Trusaco apresenta novas gamas de produtos A Trusaco, distribuidora de lubrificantes, anticongelantes e aditivos, apresentou uma nova gama de produtos para o mercado nacional, onde distribui as marcas MT, Winner e Kronn. Em 2014, registou um elevado crescimento de vendas em Portugal e, para este ano, a aposta passa por conseguir uma cobertura total do território nacional, com distribuidores em todos os distritos do país. Os novos produtos lançados no mercado incluem uma gama de aditivos para limpeza de filtros de partículas e tratamento de motores

a gasolina e Diesel, assim como uma nova gama de sprays lubrificante multiusos, limpa tablier com silicone e lubrificante para correntes com PTFE.

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Em destaque

Gates equipa novo Jaguar XE tips4y anuncia Plataforma Oficinal 2020

bilstein group disponibiliza gama de pesados febi

Conhecida por VRC, a Plataforma Oficinal 2020 agrega, entre outras funcionalidades, uma solução de orçamentação e consulta de dados técnicos. A empresa especializada na área das Tecnologias de Informação, que dispõe de uma ampla oferta de produtos e serviços tecnológicos em quatro grandes áreas. A tips4y tem vindo a desenvolver melhorias e novas funcionalidades, que colocam o VRC como uma plataforma inovadora, de extrema utilidade e eficácia para os reparadores. Entre as novidades, encontra-se a possibilidade de importar uma tabela de lubrificantes, ligação a uma

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Ferdinand Bilstein Portugal, S.A., a empresa por detrás das marcas Blue Print e SWAG, é, desde abril passado, responsável pela distribuição em Portugal da gama de pesados do bilstein group, a febi Truck Division. Com a introdução da febi Truck Divison, marca especializada em peças para veículos pesados, a empresa consegue complementar a sua atual distribuição da SWAG e Blue Print, aumentando a sua oferta de soluções para o pós-venda independente nacional. Tal como existe atualmente com estas duas marcas, a Ferdinand Bilstein Portugal, S.A. disponibilizará, também, para o mercado nacional um completo stock para veículos pesados da febi e atendimento local, garantindo, assim, elevados níveis de serviço. A oferta da febi Truck Division está em constante expansão e conta com contínuas inovações e introduções de novas linhas de produto. Na gama de pesados da febi bilstein, destaca-se ainda a competência, chave da marca ao nível 1da Direção 220x146_jornal das Oficinas.pdf 23/03/15 e Suspensão, com uma alta cobertura de mercado.

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hotline técnica de apoio à reparação (opcional), possibilidade de adicionar anotações ao orçamento, alteração do tempo de execução das tarefas para formato horário (HH:MM), em detrimento do formato centesimal, adição de um histórico de matrículas pesquisadas e cálculo automático dos valores referentes à ecotaxa. Os atuais utilizadores do VRC serão, automaticamente, migrados para o VRC 2 na data de lançamento (junho de 2015), usufruindo de todas as suas novas funcionalidades e layout.

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Em destaque

Rodapeças lança anticongelante PADOR A empresa da região centro lançou no mercado português o anticongelante PADOR. De uso direto formulado a partir de etilenoglicol, o 50% G-12, contém inibidores de corrosão, tecnologia de ácido orgânico (OAT), nova geração (Long Life) amigo do ambiente, anti-cavitação, anti-calcários e anti-espuma. Foi concebido para proteger os vários metais no circuito de refrigeração, em especial o alumínio. Indicado para motores de combustão interna de nova geração, o recém-lançado 50% G-12 anuncia maior preservação do radiador e da bomba.

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Autoprometec Bolonha já mexe AutoParts Logistic é nova loja online

Nasceu uma nova loja de peças online com o endereço www.autopartslogistic.com. A AutoParts Logistic é uma empresa portuguesa dedicada ao comércio eletrónico de peças e acessórios para automóvel. Dispõe de uma oferta bastante completa de peças tanto no segmento Original como no Aftermarket. O método de pesquisa é bastante

intuitivo, sendo possível realizar pesquisas através da marca e modelo do veículo, ou, simplesmente, através da referência pretendida. Ao registar-se no site, o cliente passa a receber todas as informações, promoções e ofertas especiais via email. Consegue ainda seguir as suas encomendas, desde a preparação até à expedição, sendo

avisado da chegada da encomenda. Se a peça estiver disponível, após registada e boa cobrança, demora até 3 dias úteis para Portugal Continental e 8 a 20 dias úteis para os arquipélagos da Madeira e dos Açores e países da União Europeia. Ao efetuar-se uma compra no valor superior a €100, os portes de envio serão gratuitos.

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LED de reação ao toque da Herth und Buss

A Herth und Buss não pára de inovar e acaba de lançar mais uma novidade no mercado. No segmento das luzes para habitáculo, a marca lançou as de cortesia em LED, que reagem ao toque. De montagem simples, podem ser ligadas e desligadas de forma individual. Para tal, basta tocar-lhes. Estas lâmpadas de poupança de energia estão

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disponíveis em dois formatos modernos, um de design oval com 15 LED (300 lumens) e um segundo de design redondo, com 21 LED ou 420 lumens. Com uma luz agradável, estas lâmpadas são ideais para complementar o habitáculo, o compartimento de carga ou para melhorar a luminosidade em habitações e caravanas.

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SACHS é uma marca da ZF

Casos ocorreram até 2006

de Dica reparação Motor dCi Renault

só pega à segunda

de

Por: João Paulo Lima Tlm: 919 779 303

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Aconteceu até 2006, com os motores dCi da Renault que, em situações anómalas à utilização do veículo, como puxões na tentativa de colocar o motor em marcha ou reduções bruscas, passaram a pegar só quando se roda pela segunda vez a chave de ignição. Esta avaria, normalmente não detetada pela ligação à máquina de diagnóstico, pode estar relacionada, também, com outro elemento desta cadeia, o sensor de posição da cambota, e resulta da distribuição sair de ponto. O erro acontece, pelo facto de o sistema não conseguir detetar a posição do motor à primeira. É de crucial importância depois de uma intervenção à distribuição. Para que isto não aconteça, convém ter em atenção os pontos recomendados pelo fabricante, mesmo que o motor esteja equipado com um mecanismo de alta pressão.

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Dica: A bomba injetora foi dos dispositivos mais sensíveis e precisos, em termos de funcionamento, utilizados nos motores Diesel. Porém, a introdução dos sistemas de alta pressão nestes motores, fizeram passar à história este preciosismo. Este dispositivo deixou de ter necessidade de estar ligado com escassa margem de erro às correias, carretos ou correntes, com que funciona diretamente, passando o ponto de injeção a ser controlado por unidades de comando e válvulas elétricas, os atuais injetores. Alguns fabricantes levados por estes graus a mais de liberdade, deixaram de colocar escatéis na cambota e marcas nos carretos de distribuição, passando esta intervenção a ser um problema quando realizada fora da marca e das ferramentas dos concessionários.

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Em destaque

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Combustíveis low cost já estão disponíveis Entrou já em vigor a lei que obriga todos os postos de combustível a vender dois tipos de combustíveis: os aditivados e os “low cost”

O

s condutores passaram a poder optar entre dois tipos de combustível. Os combustíveis “low cost” são produtos simples, isto é, sem qualquer tipo de aditivos melhoradores das suas características. São vendidos a preços normalmente inferiores aos praticados pelos ope-

radores, cujo conceito se baseia na diferenciação dos seus produtos e serviços, isto é, pelo valor da marca. O conceito “low cost” , que tem vindo a ser aplicado com sucesso a muitos tipos de atividades comerciais e com quotas de mercado crescentes em muitos setores, assenta num modelo de negócio em que o fator preço é uma prioridade para os consumidores. O conceito “low cost” baseia-se na compressão quer do investimento inicial quer dos custos operacionais. E na simplificação de processos e da oferta, tanto de produtos como de serviços.

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ta no setor dos betumes

Sonax é “melhor marca” pela 10.ª vez Pela décima vez consecutiva, a Sonax venceu a eleição dos leitores da revista especializada em automóveis Auto Motor und Sport (em Portugal é equivalente ao Autohoje). Mais de 55% dos leitores teve experiências positivas com produtos desta marca alemã, que este ano celebra o seu

65.° aniversário. 55,3% dos 112.471 leitores que participaram na votação, elegeram a Sonax como melhor marca na categoria produtos de tratamento automóvel. A Sonax agradece a preferência e vai continuar a trabalhar para manter este título por mais alguns anos.

Opel Corsa é o modelo mais reciclado pela Valorcar Durante o ano de 2014, foram entregues nos centros de abate da Rede Valorcar um total de 51.181 Veículos em Fim de Vida (VFV), valor que representa um decréscimo de 11% face a 2013, motivado pela estagnação do mercado dos consumidores privados (a retoma do mercado automóvel tem vindo a acontecer sobretudo devido ao setor das frotas, que não tem, normalmente, VFV para abate). 

No que diz respeito aos VFV recebidos, mantém-se a

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tendência de aumento da sua idade média, que é agora de 19,7 anos, o que reflete o envelhecimento do parque automóvel nacional. À semelhança dos anos anteriores, o Opel Corsa foi o modelo com mais unidades entregues para abate, atingindo cerca de 7,3% do volume total, seguido de perto pelo Renault Clio e pelo Ford Fiesta. O ano de 2014 fica também marcado pelo melhor resultado de sempre ao nível do reaproveitamento dos materiais dos VFV.

É essencial para o bom funcionamento e a segurança do sistema de refrigeração, que todas as componentes estejam perfeitamente adaptadas umas às outras e que trabalhem em perfeita sintonia. Para garantir a capacidade e durabilidade dos nossos produtos, cada bomba de água é sujeita a um rigoroso controlo de funcionamento e fornecemos qualidade de equipamento original a 100 %.

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Nexa Autocolor realizou debate madrileno

Em destaque

Mr C Carbon Remover

Descarbonizar... sem desmontar A 2Q propõe uma solução alternativa ao desmantelamento do motor. Baseia-se na injeção de hidrogénio, que é feita pela máquina Carbon Remover da marca Mr C

aditivos 2max, demonstra que a incrustação de carvão em menor quantidade nos motores Diesel e em blocos a gasolina, é a origem de muitas falhas e problemas. Marca Mr C A recém-criada marca Mr C, através da máquina Carbon Remover, propõe uma alternativa ao desmantelamento do motor e à limpeza de peças. Neste tratamento inovador e original, o hidrogénio, que é produzido diretamente e de forma autónoma, é injetado na conduta de admissão do motor e ajuda a aumentar, consideravelmente, a temperatura de combustão. Sob este efeito, induzem-se reações de pirólise nos depósitos de oxidação e carvão responsáveis pela “asfixia” do motor. A Carbon Remover da Mr C utiliza um gerador de hidrogénio que opera sob o princípio clássico da eletrólise da água, mas cuja construção,

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esigner e fabricante de produtos para reparação automóvel há mais de duas décadas, a 2Q é reconhecida pelo seu know-how em criar soluções destinadas a otimizar o desempenho do motor. Com experiência acumulada de 60 anos em engenharia mecânica e eletrónica no seu departamento de I&D, a 2Q tem trabalhado em soluções avançadas. A maturidade adquirida no mercado, nomeadamente através da marca de menapecas_quarto_maio_2015.pdf

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sendo sofisticada é, acima de tudo, perfeitamente segura. Para fazer perdurar o seu desempenho e a sua eficácia, o equipamento utiliza, entre outros, um eletrólito iónico de composição aquosa específica e exclusiva. Esta máquina está configurada de modo a que a intervenção humana seja mínima. O caudal de hidrogénio está calibrado e ajustado ao valor ótimo para o efeito procurado. Após múltiplos ensaios em laboratório e em oficina, o compromisso ideal entre descarbonização e tempo de

processamento foi otimizado. 60 minutos de uso permitem eliminar até 75% dos resíduos que prejudicam o bom funcionamento do motor. Contudo, a marca recomenda sempre que seja efetuada uma verificação à viatura, de modo a viabilizar a aplicação desta solução.

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Viagem comemorativa dos 25 anos Krautli em Portugal No âmbito das comemorações dos 25 anos da Krautli em Portugal, realizou-se, entre os dias 21 e 28 de fevereiro de 2015, uma viagem ao Sri Lanka para clientes selecionados. Este evento insere-se num conjunto de iniciativas a desenvolver ao longo deste ano, que tem

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como principal objectivo celebrar esta data marcante na história da empresa e do Grupo Krautli. Com um total de 70 participantes, foi uma experiência inesquecível, a qual permitiu reforçar ainda mais os laços com os principais parceiros de negócio.

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Estas e outras marcas para viaturas de origem Europeia, Asiática e Americana CARREGADO:Telf. 263856771/2 - Fax. 263756773 - e-mail: armazem@menapecas.com MADEIRA:Telf. 291938005/6 – Fax. 291935124 - e-mail: madeira2@menapecas.com SERZEDO:Telf. 227538934/5/6 – Fax. 227532820 - e-mail: norte@menapecas.com ODIVELAS:Telf. 214793059/60/61 – Fax. 214796244 - e-mail: odivelas@menapecas.com

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Em destaque

Mercedes-Benz China visita Axalta

30.º Aniversário Cometil

Equipa “Cometiliana” festeja aniversário Fundada a 15 de abril de 1985 por Pedro de Jesus, a Cometil celebrou este ano o 30.º aniversário num ambiente de festa, confraternização e convívio entre todos os colaboradores. Alguns deles na empresa desde o início

A

celebração deste importante marco na vida da empresa começou na manhã de sábado, dia 18 de abril, no Kartódromo do Bombarral, onde os mais afoitos disputaram uma animada corrida de karts, que teve o atrativo extra de ser realizada debaixo de chuva. Com a pista molhada, a perícia dos condutores foi fundamental para conseguir chegar ao fim sem muitos despistes e piões.

Seguiu-se um retemperador almoço na Quinta dos Severianos, na Lourinhã, onde, no final, foram cantados os parabéns pelo 30.° aniversário da Cometil. Pedro de Jesus e Irene Santos, atuais administradores, aproveitaram a ocasião para agradecer a todos os colaboradores o esforço constante, a total dedicação e apoio incondicional que têm dado à empresa desde a primeira hora, tendo premiado com uma

lembrança os funcionários com mais de 20 anos de casa. Foi neste ambiente de convívio que os colaboradores ofereceram uma placa comemorativa dos 30 anos da Cometil a Deolinda Jesus, esposa do fundador, que juntamente com os filhos, Pedro e Irene, muito tem contribuído para o sucesso alcançado desta empresa de referência na distribuição de equipamentos oficinais,

não só em Portugal, mas, também, em Espanha, onde está a fazer história, sempre com a filosofia que o fundador, Pedro de Jesus, deixou como lema: “Com a assistência e formação, as vendas acontecem”. O JORNAL DAS OFICINAS felicita a Cometil pelo seu 30.° Aniversário e deseja que os próximos anos sejam ainda mais prósperos e repletos de bons resultados para toda a equipa “Cometiliana”.

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Em destaque

BorgWarner recebe distinção de excelência da Honda l As fábricas da BorgWarner de

Nabari e Aoyama, ambas no Japão, foram presenteadas com o título de Fornecedor do Ano pela Honda, que reconheceu a marca como a melhor da classe em qualidade no ano de 2014. Este é o segundo ano consecutivo que a BorgWarner recebe este galardão. Joe Fadool, presidente e diretor-geral da BorgWarner, afirmou que “nesta empresa, somos apaixonados pela excelência e perfeição em tudo o que fazemos. A nossa relação de longa data com a Honda é uma prova dos nossos valores de qualidade e inovação. Mais uma vez, estamos honrados por receber este prestigioso prémio e agradecemos aos nossos colaboradores por isso”.

Standox comemora 60 anos de inovações

Portugal entre os três países europeus que compram veículos mais eficientes O

s automóveis novos vendidos em 2014 na Europa emitem, em média, menos 2,6% de dióxido de carbono em comparação com 2013. Portugal está entre os três países onde foram comprados veículos mais eficientes. No nosso país, em 2014, foram registados 142.245 modelos de passageiros, ocupando o terceiro lugar na lista dos Estados-Membros com compras de viaturas mais eficientes, com emissões de CO2 de 109 g/km, depois da Holanda e da Grécia. A mesma posição é ocupada no grupo dos países com elevada proporção de aquisições de veículos a gasóleo, com 71% (101.484 registos), depois da Irlanda (74%) e do Luxemburgo (72%), modelos que têm aumentado a sua eficiência relativamente àqueles que utilizam a gasolina. O estudo foi realizado pela Agência Europeia do Ambiente (sigla EEA, em inglês).

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Breves RPL Clima renova parcerias

Krautli distribui rolamentos Moog

l A Delphi anunciou a renovação do

contrato de parceria que mantém com a RPL Clima para a distribuição de sistemas de ar condicionado da Delphi em Portugal numa base de não exclusividade. A marca referiu ainda que pretende que o ano de 2015 seja de grande sucesso para ambas as empresas.

A RPL Clima reuniu, também, a preferência da Denso para continuar a ser distribuidor não exclusivo desta marca em território nacional no ano de 2015. Desta forma, a marca pretende continuar a crescer no nosso país, tendo como grande consideração a satisfação do consumidor.

Ambigroup Resíduos distinguida l A Valorcar distinguiu o centro de Faro da empresa Ambigroup Resíduos, S.A., com o prémio de “Melhor Centro da Rede Valorcar 2014”. 

Este prémio é entregue anualmente, em reconhecimento pelo desempenho dos Centros da Rede Valorcar, tendo em conta indicadores como o número de VFV e de baterias recebidos e a quantidade de materiais/componentes recuperados e enviados para reutilização, reciclagem ou valorização energética.

Sintética conquista PME Excelência l A Sintética, importadora e distribuidora dos lubrificantes eni para Portugal, foi distinguida, pelo terceiro ano consecutivo, como PME Excelência, pela qualidade do seu desempenho e perfil de risco. Também foi concluída com êxito a atribuição à Sintética da Certificação ISO 9001:2008, no âmbito da “Comercialização e Apoio Técnico de Lubrificantes e Combustíveis”.

De realçar que a Sintética é a única empresa em Portugal, na área dos lubrificantes, que dispõe da certificação ISO 9001 no que diz respeito ao apoio técnico aos clientes.
Esta certificação reforça o envolvimento e o compromisso constantes que a marca mantém com os seus parceiros, privilegiando a satisfação de quem escolhe os seus produtos.

l A Krautli Portugal celebrou um acordo com a Federal Mogul para a distribuição do programa de rolamentos de roda Moog no mercado português, no seguimento da consolidação do seu portefólio na área da mecânica. Os produtos Moog são sujeitos a testes de qualidade efetuados em institutos independentes e cumprem, na íntegra, os mais elevados padrões de construção e fiabilidade. Os rolamentos de roda são fabricados com alta precisão e reforçados através de um sofisticado processo de tratamento térmico, com o objetivo de reduzir a vibração, garantir robustez e alcançar uma maior durabilidade. O programa, com cerca de 1.200 referências, é o mais completo do mercado, com uma cobertura superior a 90% do parque circulante.

Grupo Metelli renova imagem l Com a aquisição de dois importantes fabricantes italianos, a Trusting (maxilas de travão) e fri.tech (pastilhas de travão), o Grupo Metelli apresentou uma nova imagem, com o objetivo de criar uma identidade consistente e reconhecível, ao mesmo tempo que mantém as suas características. Toda a comunicação da empresa passa a utilizar os novos logótipos, bem como as embalagens de componentes, vídeos técnicos e institucionais e site. A nova imagem será apresentada, oficialmente, durante o Salão Autopromotec, que se realiza, em maio de 2015, na cidade de Bolonha.

ZF Services expande produtos Lemförder

smart forfour utiliza Mahle l Mais espaço, mais equipamento, mais

cor, maior funcionalidade, mais segurança, maior agilidade e dinâmica. Com estes argumentos, o novo smart forfour, em conjunto com o seu irmão fortwo, deve conquistar uma quota de mercado bem maior no segmento dos citadinos, assim como alcançar elevada rentabilidade. As duas versões de motor, uma com turbo outra sem este componente, estão equipados com diversos elementos da Mahle, como os casquilhos, as válvulas, as condutas de ar, o separador de óleo, os módulos de admissão de ar, o sistema de climatização, os condensadores, os intercoolers e os termóstatos.

l O negócio aftermarket da ZF Services está em processo de expansão da marca Lemförder, dedicada às direções e aos componentes de chassis. Estão agora disponíveis os braços oscilantes do eixo dianteiro dos BMW Série 3 e Série 6, os braços do eixo traseiro do novo BMW X4 e os estabilizadores do BMW i3. Desde 2014 que a marca produz os braços oscilantes dianteiros do Porsche Panamera. A extensão de produto levou ainda à produção de componentes para os citadinos do Grupo VW. Para veículos comerciais da Mercedes-Benz, como o Actros, o Zetros e o novo Unimog. A Lemförder acrescentou 56 novas referências.

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fri.tech.

Discos de travão revestidos da Kavo l As inovações no mercado estão a mudar de forma rápida e constante. A procura de novos e sofisticados elementos tem vindo a crescer e as marcas têm cada vez mais interesse em produzir componentes de qualidade. Assim, a Kavo lançou os discos de travão revestidos. Este produto é mais resistente à corrosão, tem a mesma qualidade Kavo e o preço mantém-se inalterado. Em antecipação à regulamentação ECE-R90, os discos de travão da Kavo já cumprem esta norma.
Os discos começarão a ser comercializados assim que terminar o stock dos discos atuais. Maio I 2015

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50.000 já viram porque o canal do Jornal das Oficinas no youtube é a referência da informação multimédia no setor do Aftermarket

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TÉCNICA

Os segredos do novo Michelin

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sobre

ENTREVISTA Luis Hernández Diretor Comercial e Marketing Kumho Tyre

REPORTAGEM

Evento incontornável no setor dos pneus

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MUNDO AUTOMÓVEL

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A revista nº1 dos profissionais

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Jornal das Of icinas

Formação

Sonax

Manuel da Fonseca, responsável da Sonax, considera que a grande dificuldade da atividade passa por explicar aos clientes as características dos produtos

Detalhes cruciais

› No Valeting & Detailing, o pormenor e a correta escolha do produto fazem toda a diferença. Numa ação de formação, a Sonax explicou aos parceiros e clientes como tornar o seu negócio mais eficaz

N

uma atividade como o Valeting & Detailing, tal como sugere o nome, cada pormenor conta. Faz a diferença. Seja na escolha do produto correto. Seja na atenção ao mais ínfimo detalhe do veículo. Tudo práticas que podem ser aperfeiçoadas em ações de formação para profissionais e clientes. Como a realizada pela Sonax, no seu primeiro centro de lavagem oficial, o CCBox, em Linda-a-Velha. Do programa, constaram dois dias de “aulas” com um instrutor alemão da marca, que anda, de país em país, a ensinar as formas mais eficazes para utilizar os produtos da chancela Sonax: lavagem do automóvel com descontaminação da pintura (clay bar); lavagem de jantes e selagem; lavagem e limpeza do interior do veículo (com tornador); polimento (pintura e vidros) e acabamentos e selagem com aplicação de um selante. “Trata-se de uma formação seletiva e específica para profissionais. São apenas nove formandos porque queremos que também seja uma ação prática e que todos tenham oportunidade de experimentar os produtos. Vieram de todo o país e

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Por: Jorge Flores

todos têm uma ligação à Sonax”, explicou Manuel da Fonseca, responsável da marca em Portugal, adiantando ainda ao JORNAL DAS OFICINAS que a ideia é realizar uma ação desta natureza todos os anos. “É consoante as necessidades dos clientes. Eles próprios vão pedindo”, disse. E, depois, o próprio catálogo de produtos da Sonax vai evoluindo. Torna-

-se, portanto, necessário ir atualizando a informação constantemente. n CRITÉRIO NA ESCOLHA “O Valeting & Detailing é um negócio em crescimento em Portugal”, revelou Manuel da Fonseca. O problema é a “falta técnica na escolha dos produtos com os quais trabalhar”, acrescentou. “Não ven-

demos produtos, mas sim soluções”, sublinhou Manuel da Fonseca. “Bem sei que é uma frase feita, mas é assim mesmo. Racionalizamos os custos”. E dizer isso é o mesmo que falar da correta “escolha dos produtos”. O produto pode ser muito bom, mas se não for utilizado de forma correta, de nada serve. Manuel da Fonseca dá o exemplo de um produto “excelente” para lavar as jantes, mas que, quando deixado demasiado tempo, por ser muito ácido, pode deixá-las “ligeiramente amareladas”. A verdadeira guerra “é explicar os produtos”, afirmou o responsável da Sonax. “Nós temos o pacote completo de acessórios. Todo o tipo de produtos, específicos para cada problema. E como somos fabricantes (apenas não fazemos os acessórios), o nosso catálogo está sempre em desenvolvimento”. n LONGA HISTÓRIA Com sede na Alemanha e 65 anos de história, a Sonax é importada para Portugal através da Sonicel, desde 2004. Parceira da Red Bull (já o foi em tempos da McLaren e de Ayrton Senna), a marca foi recentemente eleita, pela décima vez consecutiva, como a melhor na área “Lavagem Profissional”, numa votação dos leitores de revistas especializadas em desporto/automóveis germânicas. Mais de 55% dos leitores tiveram experiências positivas com os produtos da Sonax.

A ação da Sonax contou com a experiência de um formador da casa-mãe, na Alemanha, e visou desde a lavagem do interior até aos polimentos

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Distribuidor exclusivo Autozitânia

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Of icina do Mês

Auto Espírito Santo

● AUTO ESPÍRITO SANTO

Exemplo de organização › A Oficina Auto Espírito Santo, localizada em Cabriz, Sintra, conta já com mais de uma década de existência, mas parece acabada de inaugurar, graças à limpeza imaculada e aos equipamentos de última geração Por: João Vieira

oficina e dos sacrifícios para a equipar com as melhores ferramentas e os mais modernos aparelhos de diagnóstico, capazes de resolver qualquer tipo de avaria mecânica ou eletrónica, com rigor e rapidez.

Armando Espírito Santo (pai) e Paulo Espírito Santo (filho) são os responsáveis pela organização exemplar da oficina onde a limpeza é ponto de honra

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assadas quase duas décadas, a estratégia mantém-se e os resultados estão à vista, com uma clientela fiel, que valoriza o asseio e conforto das instalações, assim como a excelência do serviço, assegurado pela sua competência técnica e pelos equipamentos de última geração. “Gosto de organizar e planificar o trabalho e verificar os principais aspetos a considerar na realização de um serviço de manutenção, diagnóstico ou reparação”, diz Paulo Espírito Santo, que explica com entusiasmo como tudo começou: “No início, não tinha grande experiência em gestão de empresas e no desenvolvimento de software, tinha de ter a capacidade de concretizar a venda com a garantia de que em cada

cliente criaria um amigo. E esse amigo deveria trazer outro amigo. A determinação era muito grande e a capacidade evolutiva também. Confiava nas minhas capacidades e não tive receio. Montámos a eletricidade, arranjámos o chão, pintámos paredes, montámos exaustor de fumos com chaminé, elevadores, separadores de hidrocarbonetos, arranjámos um balcão de receção, armazém de peças, secção dos resíduos, vestiários, escritório, sala de espera para clientes, sala de formação, armazém para peças novas, casas de banhos para clientes, armazém para resíduos e um jardim”. Hoje, dá por bem empregue todas as horas que investiu na criação e preparação da

■ ATENDIMENTO PERSONALIZADO “Quando atendo um cliente tenho de ouvi-lo, porque os clientes de hoje estão cada vez mais conscientes da realidade do mercado. Sabem que têm à sua disposição inúmeras opções de produtos com qualidade e preços similares. Por isso, estão exigentes na solução dos seus problemas com mais profissionalismo. Um atendimento diferenciado e prestação de serviços com níveis elevados. O profissional só terá êxito se for um profundo conhecedor dos seus produtos/serviços, de modo a fazer uma demonstração com segurança e convicção. Depois de ouvir o cliente, preencho a folha de obra de modo a poder executar o trabalho. O documento que lhe é entregue representa uma verdadeira proposta contratual, emitida pela oficina que o cliente aceitou”, afirma Paulo Espírito Santo, que dispõe de uma sólida formação profissional, obtida através de vários anos de trabalho no ramo e em muitos cursos de formação, que continua a frequentar regularmente. A oferta de serviços inclui mecânica geral, mecânica rápida, assistência a sistemas de climatização, diagnóstico eletrónico multimarca e outros serviços. Para serviços de chapa e pintura, a Auto Espírito Santo tem uma parceria com outra oficina, encaminhando os veículos com obra de carroçaria . A maior parte dos clientes é particular, mas também trabalha com várias empresas.

Travessa da Lapa, Armazém 9 Cabriz, 2710 - 118 Sintra Gerente: Paulo Espírito Santo Telefone: 219 244 598 / 962 685 745 Email: geral@autoespiritosanto.pt Site: www.standvirtual.pt

■ RESÍDUOS SÃO PRIORIDADE A Auto Espírito Santo é uma verdadeira “oficina amiga do ambiente”, pois tudo foi pensado para preservar as questões ambientais. “Faço a recolha adequada dos óleos usados e dos restantes resíduos produzidos na oficina, como papel, papelão, baterias, ferro, plástico, líquido anticongelante, líquido dos travões, filtros de óleo e amortecedores, entre outros. São depositados diretamente em vários contentores do lixo e com o código LER de cada resíduo”, diz Paulo Espírito Santo, que escolheu a Safetykleen para recolhe-los e tratá-los. Este responsável sabe que a qualidade das reparações depende muito de especificações e de procedimentos recomendados de origem. Por isso, nas reparações realizadas todas as peças de substituição são originais, compradas a concessionários das próprias marcas. Para garantir a produtividade e a rapidez de reparação indispensáveis, a oficina conta com três elevadores e outros equipamentos e ferramentas da última geração. Uma estação de serviço de ar condicionado assegura o diagnóstico imediato de qualquer avaria e realiza as principais operações de manutenção do circuito automaticamente. Os aparelhos de diagnóstico eletrónico estão sempre na primeira linha, dispondo de vários da marca Hella Gutmann, tendo adquirido, recentemente, um reguloscópio SEG V, equipado com refletor de escala vertical, apropriado para veículos com sistemas de iluminação simétricos e assimétricos, faróis de halogéneo, Xénon, LED e Full LED. Outro equipamento recente é o evaporador “Hella Evidis”, que desinfeta o habitáculo e o sistema de climatização e ventilação dos veículos. Para promover e divulgar os serviços que disponibiliza, a Auto Espírito Santo tem presença na secção Oficinas do site Stand Virtual (www.standvirtual.pt).

Paulo Espírito Santo acumula uma vasta experiência nas áreas da manutenção e reparação automóvel e não perde oportunidade de aumentar os conhecimentos, frequentando, com regularidade, cursos de formação Maio I 2015

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Matrícula aberta Dirigido a: Técnicos Superiores em Automação, Titulados universitários, Engenheiros, Peritos, e aquelas pessoas que se dedicam ou queiram dedicar-se ou alargar os conhecimentos da área pericial. Objetivo: Formar profissionais que dominem os conceitos teóricos, bem como os métodos, ferramentas e novas tecnologias que são necessárias para determinar as causas de um sinistro, a avaliação dos danos e demais circunstâncias que influem na avaliação da indemnização derivada de um contrato de seguro e formular a proposta líquida do valor de uma indemnização. Metodologia: Semipresencial. Este sistema de formação combina as vantagens que dão as ferramentas de formação online com a eficácia da formação presencial.

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Empresa GUISOFT

Administrador: Pedro Cardoso Sede: Rua dos Colaboradores, Lote D 3105 – 073 Guia - Pombal Telefone: 211 450 250 Fax: 236 952 037 Email: comercial@officegest.pt Sites: www.guisoft.pt; www.officegest.pt

Na linha da frente › Se há empresa que está na linha da frente na área do software, é a Guisoft. A comprová-lo, está o recém-lançado sistema de gestão OfficeGest, que, a partir de maio, chegará ao canal oficinal exclusivamente pela mão da Create Business. O JORNAL DAS OFICINAS foi até à vila da Guia Por: Bruno Castanheira

dados. Baseados num conjunto de ferramentas e indicadores relacionados, acima de tudo, com a gestão do negócio. Com capital 100% português, a Guisoft começou a sua atividade na área do hardware. Aos poucos, foi-se desenvolvendo. Como recorda Arlindo Gonçalves, do departamento comercial, “a nossa primeira aplicação foi um programa de faturação de 32 bits, que se instalava localmente. Ganhámos, depois, alguma dimensão junto das PME. Tínhamos a aplicação à venda em lojas afetas a grandes superfícies comerciais”. Arlindo Gonçalves, responsável comercial da Guisoft, aposta na internacionalização da empresa, no decorrer deste ano

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ocalizada na vila da Guia, concelho de Pombal, a Guisoft, que é constituída por oito pessoas, desenvolve a sua atividade desde 2001. Tem como missão criar soluções tecnologicamente evoluídas, que permitam aos seus clientes melhorar a sua eficiência e produtividade através da administração inteligente, personalizada e eficiente de

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n EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Assumindo-se como uma empresa pequena mas com muito potencial, a Guisoft chegou à conclusão que necessitava de um elemento diferenciador que pudesse aumentar o seu crescimento. Foi com esta visão em mente que idealizou o OfficeGest. Mas até este entrar em cena, a marca Enterprisesnap, com 11 produtos (offline) certificados pela Autoridade Tributária, era a estrela da companhia. Até porque dispunha de uma carteira de clientes que incluía cerca de 200 oficinas ativas.

Em 2012, a empresa da Guia lançou o Cloud Hosting Faturação, que permite aos seus clientes e parceiros uma maior mobilidade na gestão do seu negócio ou atividade, uma vez que dá a possibilidade de administrar pormenorizadamente a empresa à distância. À venda desde o passado dia 1 de janeiro, o sistema de gestão OfficeGest é visto como uma solução que está verticalizada para áreas de negócio específicas. Como nos dá conta Arlindo Gonçalves, “a ideologia do OfficeGest foi adotada há dois anos, quando a Guisoft quis trazer algo de inovador para o mercado. O objetivo era ter uma aplicação o mais interativa possível, que integrasse o máximo de informação disponível. Como trabalha online, o OfficeGest permite interligar e integrar variadíssimas informações, sejam elas provenientes da TecDoc, TecAlliance ou GT Motive”. Este novo sistema de gestão dispõe do certificado da AT n.° 2330, um dos mais recentes, garantindo que, fiscalmente, a aplicação permite concretizar todas as obrigatoriedades legais, nomeadamente faturas certificadas digitalmente, exportações SAF-T, comunicação de guias de

transporte e comunicação de inventários, entre outras funcionalidades. n PARCERIA CREATE BUSINESS A partir de maio de 2015, o OfficeGest entrará no canal oficinal exclusivamente pela mão da Create Business, fruto de um acordo comercial e tecnológico estabelecido com a Guisoft. No entender de Arlindo Gonçalves, esta parceria é “muito interessante, uma vez que a Create Business, para além de desenvolvida, é competente naquilo que faz e dispõe de uma rede de oficinas, o que permite potenciar a nossa atividade”. Ainda de acordo com este responsável, “a componente oficinal é a verticalização mais poderosa do OfficeGest, devido, não só, à variedade e quantidade de informações que agrupa, mas, também, ao nível de interatividade e às funcionalidades que oferece”. A Guisoft aposta forte nas ferramentas CRM. E como o OfficeGest gira em torno da pro-atividade com o cliente, o OfficeGest CRM, que é o sistema de gestão que a empresa da Guia mais potencia em termos genéricos, foi interligado a 100% com o mercado oficinal. O que permite desburocratizar processos e otimizar a gestão em cada oficina. Criada para ser uma ferramenta de topo internacional, o OfficeGest é alvo de atualizações constantes e terá, em 2015, novas funcionalidades. Como a que permitirá exportar para a área da contabilidade. Como frisa Arlindo Gonçalves, “pretendemos que o OfficeGest seja o mais prático, o mais funcional e o mais interativo possível. Sempre com o objetivo de trazer maior volume de negócio às oficinas. Somos, claramente, a primeira aplicação que traz funcionalidades inovadoras. Como, por exemplo, alerta da data da inspeção periódica obrigatória ou indicador de revisão”. Como todas as ferramentas da Guisoft estão traduzidas para várias línguas, o objetivo da empresa é chegar aos mercados externos, embora já esteja presente em Angola e Moçambique com clientes de peso através do OfficeGest. E existem duas oficinas em Moçambique que são clientes da empresa com o Enterprisesnap. Em agosto de 2015, a Guisoft prevê entrar no mercado espanhol.

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NOVOS PARCEIROS EM PORTUGAL

PARA A MELHOR PRODUTIVIDADE

A sua produtividade é a base da nossa atividade e nunca paramos de melhorar. Os nossos novos canais de distribuição para Portugal vão ajudar nos seus negócios. Uma rede estratégica e forte de distribuidores ao lado de uma abordagem de vendas diretas, tudo para atingir

a produtividade ideal e desempenho máximo. Vamos ao trabalho, porque a produtividade não pode ser adiada. Para mais informações, contacte a nossa linha dedicada Cromax® pelo +351 21 926 60 39 ou visite www.cromax.com/eu/portugal

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Empresa TRANSPORTES PASCOAL

Administração: José Pascoal e Nuno Pascoal Sede: Estrada Nacional 1, IC2 Santa Luzia, 3050 - 106 Barcouço - Coimbra Telefone: 230 910 284 Email: contact@transpascoal.com Site: www.transpascoal.com

Oficina milagrosa

Dimensão global › A frota? 450 camiões! Os pneus a rodar, todos os dias, na estrada? 8.000! Combustível gasto por mês? Mais de 1,5 milhões de litros! Uma dimensão, no mínimo, global da Transportes Pascoal

l A Transportes Pascoal obriga-se a uma escolha criteriosa nos camiões que compõem a sua frota. As marcas vão da Scania, à Mercedes-Benz e Renault. Mas todas têm de ter em consideração os baixos consumos. “São 40% dos nossos custos”, afirma o diretor financeiro. Neste sentido – e também para reduzir a pegada ecológica -, está prevista a aquisição de três camiões movidos a GPL para assegurar os serviços nacionais, ainda no decorrer de 2015.

Por: Jorge Flores

Outro dos trunfos numa frota tão alargada e que precisa de estar sempre devidamente “oleada” é o facto de a empresa dispor de uma oficina própria. “É o nosso Santuário de Fátima”, brinca Paulo Gomes. “É onde fazemos os nossos milagres”. Também não faltam peças em stock. “Algumas marcas ligam-nos a pedir certas peças que não têm e que nós temos”, revela Gabriel Oliveira.

Alex Taran, responsável do parque, Paulo Gomes, coordenador de operações, e Gabriel Oliveira, diretor financeiro do grupo

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s números serão sempre uma expressão fiel da grandeza de uma empresa. Com uma frota a caminho dos 450 camiões, com 8.000 pneus constantemente a circular nas estradas europeias e com 1,5 a dois milhões de litros de combustível consumidos por mês. Tudo no Grupo Transportes Pascoal ascende a uma dimensão global. Superlativa. Nascida em 1982 pelas mãos

de José Pascoal (ainda hoje na administração, juntamente com o filho, Nuno Pascoal) e com apenas um camião, na altura, a transportadora não mais parou de crescer. De dentro para fora, já que a sua vocação sempre foi a internacionalização da atividade. “Tudo foi construído com muito trabalho, dedicação e com uma boa equipa de homens”, conta Paulo Gomes, um dos primeiros motoristas da

casa (já premiado além fronteiras, tal como a Transportes Pascoal, pela qualidade dos serviços). O atual coordenador acredita que a Transportes Pascoal tem tudo o que precisa para vir a ser uma das “maiores empresas do país”. Vale-se, para isso, de argumentos como os da “qualidade e pontualidade”. Por isso, a crise económica não afetou os resultados do negócio. “Creio que acabou por ser benéfica para quem, como nós, cumpre o trabalho com total empenho”, diz. n CONQUISTA DE LYON Dentro da atividade dos transportes, a empresa faz de tudo. “Desde o ramo automóvel, a carga aérea, expressa e muito serviço têxtil”, explica Paulo Gomes. Além disso, asseguram serviços de logística, gestão de paletes, armazenagem e stocks... Tudo em larga escala. Atualmente, a Transportes Pascoal dispõe de 600 colaboradores nas várias empresas do grupo. Entre estas, a TPM e a Transportes Marquês de Pombal, foram criadas para “atacar” a cidade francesa de Lyon. “Foi a estratégia mais

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Nuno Pascoal, diretor-geral, é quem gere os destinos da transportadora

ousada de sempre da empresa”, reconhece Gabriel Oliveira, diretor-geral da Transportes Marquês de Pombal e responsável financeiro de todo o grupo. Os resultados compensaram largamente o investimento realizado e premiaram a ambição. Nos últimos três anos, a frota aumentou 50%. E a empresa viu-se obrigada a ampliar o seu espaço disponível – inaugura em maio de 2015 umas novas (e amplas) instalações. Um crescimento sempre acompanhado pela produtividade. “Não compramos um camião que fique parado uma semana. Começa a produzir meia hora depois”, garante Gabriel Oliveira.

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Entrevista CLÁUDIO KOSSACK E FILIPE FONSECA

Divisão Auto da Würth Portugal

“Somos uma empresa 100% orientada para o cliente” › A nível mundial, o Grupo Würth festeja em 2015 o seu 70.º aniversário, tendo a Würth Portugal completado os seus 40 anos de existência em 2014. São duas datas preenchidas de história, carisma e sucessos contínuos

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Por: João Vieira

endo uma empresa que abrange negócios distintos, as linhas de produtos são consequência dessa abrangência, uma vez que estão divididas em gamas, tais como Gama Específicos Auto, Gama Químicos, Gama Proteção Higiene e Segurança, Gama Abrasivos, Ferramenta Manual e Máquinas, entre outras. Para sabermos como está estruturada a Divisão Auto da Würth Portugal, e qual a sua estratégia e objetivos, entrevistámos os seus responsáveis: Cláudio Kossack e Filipe Fonseca.

Que balanço fazem dos 40 anos da Würth Portugal? O balanço é positivo, sendo marcado, essencialmente, pela presença constante junto dos nossos clientes/mercado através de uma rede de vendas de excelência e motivada para o sucesso, o que nos permite, ano após ano, continuar a evoluir de uma forma sustentada. O nosso compromisso é continuarmos a fazer história, mantendo-nos como uma marca de referência nas várias áreas de negócio em que atuamos. Como está estruturada a Würth Portugal? A Würth Portugal tem a sua sede logística e administrativa na Abrunheira (Sintra) e 15 lojas distribuídas pelo Continente e Ilhas para que possamos estar sempre presentes junto do cliente. Toda a estrutura administrativa está sediada em Sintra, sendo que a rede comercial, composta por, aproximadamente, 470 pessoas, está presente em todo o território nacional (continente e ilhas) e distribuída por equipas de vendas especializadas por área de negócio. Que tipo de relação mantêm os comerciais da Würth com os seus clientes? Acima de tudo, uma relação de fidelização e de valor acrescentado fruto de visitas regulares e de um apoio profissional aos nossos clientes no sentido de proporcionar-lhes soluções técnicas para as suas necessidades. Qual o peso da Divisão Automóvel no negócio global da Würth Portugal? Em 2014, terminámos com um peso de 37,5% sobre o volume total de negócios da Würth Portugal. Maio I 2015

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Cláudio Kossack e Filipe Fonseca, responsáveis da Würth Portugal, estão bastante otimistas em relação a 2015

“O nosso compromisso é continuarmos a fazer história, mantendo-nos como uma marca de referência” Cláudio Kossack

Qual tem sido a recetividade das oficinas ao sistema de diagnóstico WOW? Apesar da vasta experiência no mercado Europeu (15 anos), apenas implementámos a WOW (Würth Online World) em Portugal no ano de 2013, usufruindo, desta forma, do know-how e experiência dos outros países. O balanço deste primeiro ano é positivo, quer em termos de volume de equipamentos instalados quer em grau de satisfação dos nossos clientes. A satisfação demonstrada assenta, essencialmente, na universalidade de soluções que o nosso sistema proporciona ao nível do diagnóstico automóvel, bem como a complementaridade proporcionada pelo software de Receção a Clientes, que também faz parte do sistema. Quais as vantagens deste sistema de diagnóstico? Uma das principais vantagens para os nossos clientes deriva do facto de a WOW ser quem desenvolve e comercializa a solução que apresenta, ficando, assim, mais perto das necessidades dos clientes.

A outra principal diferença está na filosofia de construção do mesmo. Foi sempre nossa intenção fornecer ao cliente uma solução que lhe proporcionasse valor acrescentado e não apenas uma ferramenta de trabalho. Neste âmbito, desenvolvemos não só uma ferramenta completa e de fácil e intuitiva utilização, garantindo a resolução da grande maioria de situações diárias inerentes ao diagnóstico, como proporcionamos-lhes uma ferramenta que o oriente e ajude a realizar uma receção dinâmica aos seus clientes, através de um software que identifica pontos de intervenção nas viaturas e orçamentação imediata dos serviços identificados. A integração destas duas realidades, complementadas com dados técnicos, faz do nosso sistema de diagnóstico uma ferramenta ímpar no mercado. Como é composta, atualmente, a gama de produtos Würth para o setor automóvel? Com cerca de 5.000 referências específicas para o setor automóvel, proporcio-

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namos aos clientes um vasto leque de soluções para as suas necessidades. Um cliente Würth encontrará sempre produtos de acordo com a sua atividade profissional, sendo ela ao nível da mecânica, eletricidade, chapa e/ou pintura. Quer para ligeiros quer para pesados. A universalidade da nossa oferta garante ainda resposta eficaz para nichos de mercado como o Car Care, Lavagem Profissional, Ar Condicionado e Diagnóstico Auto. Têm loja online? Atualmente, a nossa resposta neste canal está direcionada para clientes com os quais temos acordos comerciais. Estamos, no entanto, a desenvolver o mesmo para o mercado global. E qual o tempo médio de entrega da mercadoria pedida ao vendedor na sua visita à oficina e, também, pelo canal online? Em ambos os casos, garantimos a entrega num prazo máximo de 48h, sendo que a maioria das entregas é efetuada em 24h. Como caracteriza o vosso serviço pós-venda? Consideramos este serviço como uma das principais mais-valias para os nossos clientes, que nos distingue dos demais players. Aliás, esta é uma das principais razões apontadas pelos clientes para preferirem a Würth Portugal como fornecedor.

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“Procuraremos manter-nos fiéis à filosofia que nos orientou nos últimos 40 anos em Portugal”

Quais são os principais fatores de sucesso da Würth Portugal? O sucesso resulta sempre de vários fatores que, em conjunto, se revelam determinantes. No nosso caso, consideramos como a principal razão do sucesso o facto de termos uma empresa 100% orientada para o cliente. A proximidade, as inovações e as soluções, combinadas com trabalho, seriedade e disciplina, são os principais fatores para o sucesso da Würth Portugal, além de termos uma equipa constantemente motivada, criativa e feliz.

Que perspetivas de negócio para 2015? As nossas perspetivas são otimistas e o crescimento nas vendas de viaturas novas verificado nos dois últimos anos vai possibilitar um acréscimo de trabalho por parte dos nossos clientes. O que permitirá a continuidade de uma evolução positiva no que respeita ao nosso negócio. O desenvolvimento do negócio WOW, com a oferta ao nível do Diagnóstico Auto e Estações de carga de Ar Condicionado, terá, também, um papel determinante no crescimento esperado para 2015 e para os próximos anos.

Filipe Fonseca

É, para nós, fundamental que cada cliente tenha sempre resposta às suas solicitações e que a mesma seja dada de forma célere. O que vão fazer para fidelizar os numerosos clientes que têm? Procuraremos manter-nos fiéis à filosofia que nos orientou nos últimos 40 anos em Portugal e que nos proporcionou a liderança de mercado. A constante presença junto do cliente, com um serviço de excelência, permitirá o contínuo reconhecimento por parte dos mesmos e essa será sempre a nossa notoriedade.

O sistema de diagnóstico WOW foi implementado em Portugal em 2013 e tem tido uma grande recetividade junto das oficinas independentes

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Técnica & Serviço

Tecnologia

Autocom atualiza software A Iberequipe, distribuidor do equipamento de diagnóstico automóvel Autocom em Portugal, Angola, Brasil e Moçambique, lançou a nova versão 1-2015 para o software que comercializa

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base de dados abrange agora mais de 100.000 seleções de sistema com a possibilidade de ler códigos de falhas, ver valores reais e efetuar ativações de componentes, ajustes e programações. A Autocom teve em conta as necessidades dos clientes e a base de dados abrange todas as funções necessárias para o trabalho diário em qualquer oficina. Nesta nova versão de software, foi melhorada a informação com imagens, para facilmente encontrar a localização do conetor OBD no veículo e base de dados dos veículos aumentada. A função de identificar automatica-

mente o veículo correto no software de diagnóstico continua a ser melhorada constantemente. O que assegura que os dados de diagnóstico corretos sejam usados quando o diagnóstico é efetuado. Quando o ISI é usado, o código correto do motor é selecionado, mesmo que seja efetuado um erro na especificação da seleção do veículo. Desta forma, o erro por fator humano é evitado e já pode sentir-se confiança que o relatório do diagnóstico é correto e fiável. Todas as funções OBD, como calibrações, ajustes e programações, no software Cars e Trucks, dispõem de instruções de ajuda compreensivas para guiar o técnico através dos processos de trabalho. A Autocom trabalha constantemente para que os seus produtos sejam cada vez mais fáceis de utilizar. Uma parte deste trabalho é fazer com que a informação no software seja fácil de ler e de entender. Para conseguir isto, os ficheiros de ajuda são atualizados constantemente, também para as funções existentes no software.

TRW lança nova aplicação gratuita A nova aplicação gratuita da TRW Automotive Aftermarket para dispositivos móveis - “TRW Part Finder” - já está disponível para download. Este desenvolvimento faz parte da estratégia digital da TRW para 2015 e reforça o objetivo da companhia de tornar-se num líder nesta área. A aplicação “TRW Part Finder” foi desenvolvida para os sistemas operativos iOS e Android. Pode ser descarregada através da App Store e da Google Play Store. A aplicação permite acesso ao catálogo online da TRW e a pesquisa das peças pode ser efetuada por veículo.

Pela referência TRW ou pela referência original. Adicionalmente, esta aplicação dispõe de uma funcionalidade anticontrafação “TecIdentify”, permitindo aos utilizadores digitalizarem os códigos das embalagens dos produtos TRW para verificarem a sua autenticidade. Oferecendo um desempenho melhorado, a aplicação complementa e fortalece a atual oferta digital da TRW, que inclui um catálogo integrado e um centro de informação técnica gratuito, o “Tech Corner”. Ambos foram lançados em 2014 e estão disponíveis em www. trwaftermarket.com.

Novo site Autodata Portugal Recentemente lançado, o novo Autodata Online tem um layout inovador, outras funcionalidades e novos produtos. Este novo site disponibiliza toda a informação, inclusive com ilustrações e um vídeo tutorial, sobre todos os produtos Autodata Online. Integra uma nova área de notícias e informação sobre novos produtos. As Licenças de demonstração estão disponíveis com duração de 15 dias. A área de loja tem uma oferta bastante abrangente, adaptada a todas as tipologias oficinais. A atualização Autodata Online mais recente inclui 55 novos modelos e informação nova e atualizada, com destaque para os BMW X5 (F15), Citroën DS5, Ford Ranger (‘12), Kia Optima (11-), Mitsubishi Outlander (12-), Nissan

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Qashqai (J11), Opel Zafira-C Tourer e Volkswagen Golf VII (5G1) (12-). Foi acrescentada ainda informação nova e atualizada sobre a correia de distribuição para os fabricantes Citroën, Fiat, Ford, Peugeot, Renault, Volvo. E, também, sobre carretos e correntes da distribuição para os fabricantes Fiat, Lancia, Land Rover, Lexus, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Opel, Porsche, Renault, Seat e Skoda. Mas há mais: adicionaram-se mais 180 esquemas elétricos. O serviço Autodata Online tem atualizações em tempo real, que permitem trabalhar nos últimos modelos assim que estes são lançados pelos fabricantes. E integram numerosas alterações em modelos já existentes.

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Técnica & Serviço

Repintura

Spies Hecker lança novo verniz Um verniz completamente novo baseado numa inovadora tecnologia de resina. A Spies Hecker continua, por isso, em alta

C

om um tempo de secagem de apenas cinco minutos a 60°C, o novo Permasolid Verniz HS Speed 8800 proporciona uma solução topo de gama. Os tempos do processo são visivelmente mais curtos, o que permite aos pintores começarem a trabalhar no acabamento mais cedo, reduzindo, deste modo, os períodos de inoperacionalidade na cabina de pintura. O novo verniz pode ser ajustado para responder às diferentes necessidades das oficinas, através da utilização de dois endurecedores diferentes. O verniz pode secar, não só, a temperaturas elevadas, mas, também, a temperaturas mais baixas na cabina de pintura. Ou pode, simplesmente, secar durante

a noite, à temperatura ambiente. O novo Permasolid Verniz HS Rápido 8800 aplica-se, eficientemente, em 1,5 demãos e anuncia um ótimo

alastramento. Após a secagem em cabina, pode ser polido em apenas 10 minutos após arrefecimento. O aspeto do novo verniz de secagem

super rápida promete um brilho excecional, uma profundidade de primeira classe e uma superfície muito dura logo após um dia.

Henkel recebeu inúmeros prémios em 2014 Em 2014, a Henkel Adhesive Technologies, fornecedor líder de soluções para Adesivos, Vedantes e Revestimentos Funcionais, recebeu mais de 30 prémios da parte de clientes e meios de comunicação do setor a nível mundial. Estes prémios foram-lhe concedidos em diversas categorias, tais como qualidade, excelência e inovação. No ramo automóvel, o Supplier Quality Excellence Award, da General Motors, foi atribuído à Henkel pela superior qualidade conseguida. A Henkel

fornece o GM Kokomo, na fábrica de Indiana, com uma pasta de solda Loctite sem chumbo, para a produção de vários cartões de circuitos impressos usados nos automóveis da GM. Quando tida em consideração, a produção e composição da Loctite, o prémio é ainda mais significativo. O prémio sublinha um desempenho relevante das várias áreas da Henkel incluindo a qualidade do produto, fornecimento atempado e apoio multifuncional.

Cromax tem nova campanha A Cromax lançou uma nova campanha publicitária em toda a Europa, Médio Oriente e África. O primeiro anúncio – Conduza a sua produtividade em todas as etapas da sua oficina – ilustra todas as pressões exercidas sobre uma oficina moderna e de ocupação intensa. A figura, que transmite a representação de um gestor de oficina e pintor, está a gerir os dois elementos que contribuem para um negócio bem-sucedido e produtivo. Conduza a sua produtividade desde Maio I 2015

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cima é o conceito do segundo anúncio. Salienta a importância que o papel da formação adaptada e a importância das competências dos pintores na obtenção de maior produtividade. Finalmente, o ultimo anúncio – Conduza a sua produtividade através de uma via rápida – realça a diversidade de produtos altamente produtivos da Cromax, incluindo a tecnologia inovadora de primários: o ValueShade e o verniz ultrarrápido CC6700. www.jornaldasoficinas.com

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Peugeot já usa cores texturadas A Peugeot apresentou em estreia mundial, num modelo de série, duas cores texturadas que são inéditas atendendo à sua criação a ao seu processamento: o Ice Grey e o Ice Silver. O novo Peugeot 208 foi o modelo escolhido para ser comercializado com estas cores já a partir de junho de 2015 na Europa. Estas tintas apresentam várias características com vantagens para o cliente. São distintivas e valorizantes. Com o seu aspeto ao mesmo tempo mate e acetinado, colocam em evidência o design

do modelo. Jogando com a luz, estas tintas reagem fortemente às suas variações, ao contrário das cores mate, que, geralmente, suavizam as curvas e atenuam as formas. A sua textura ligeiramente granulosa ao toque dá, desde logo, uma sensação de que se trata de um veículo robusto e protetor. São mais resistentes e têm manutenção mais fácil do que as tintas mate clássicas. Oferecem, assim, uma resistência muito boa aos pequenos riscos e suportam lavagens frequentes, de alta pressão ou na

máquina (sem aplicação de cera). Graças à sua industrialização imediata, diretamente na fábrica, operação em estreia mundial, estas tintas distintivas, reservadas habitualmente a pequenas séries ou ofertas premium artesanais muito caras (até aos €6.000), ficam, agora, acessíveis com um preço idêntico ao das tintas nacaradas. Na Europa, o preço é inferior a €800, com um aumento relativamente a uma pintura metalizada de apenas 180 a €200.

Roberlo tem nova tabela de primários e vernizes A Roberlo coloca à disposição das oficinas que utilizam os seus primários e vernizes informações sobre catálise utilizando a balança. O cliente poderá saber exatamente quanto vai usar, evitando, o desperdício, podendo estabelecer custos para cada reparação de forma detalhada e real.
Com esta medida, evitam-se erros de catálises e muitos problemas daí decorrentes. Estas tabelas mostram a proporção do peso para a preparação de tintas, nas quantidades (100 g, 500 g, 1.000 g).

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Sistemas de travagem autónomos AEB

Quanto custam os AEB? › Neste artigo, passamos em revista as funcionalidades e os custos dos atuais sistemas de travagem autónomos (AEB - Autonomous Emergency Braking) que se podem encontrar em alguns construtores de automóveis

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permite travar, de forma autónoma, o veículo em cidade a baixa velocidade. No caso dos Focus, C-Max, S-Max, Galaxy e Mondeo, este sistema é proposto de forma isolada e custa €300. Se o cliente optar pelo modelo B-Max, por exemplo, o sistema vem integrado num pacote que custa €800 e inclui ainda o sistema de chave inteligente, os sensores de estacionamento à frente e atrás e os retrovisores rebatíveis eletricamente. Quanto a sistemas que funcionem a velocidades mais elevadas, a marca norte-americana propõe um sistema de advertência de colisão integrado no cruise control adaptativo, função que não é considerada de travagem automática, ainda que seja de assistência à condução.

O

s sistemas de travagem autónomos são sistemas de segurança primária que ajudam o condutor a evitar ou a mitigar uma colisão. Num primeiro momento, avisam o condutor de que pode estar iminente um impacto e, a partir daí, o sistema intervém por si só e realiza uma travagem automática se o condutor não tiver qualquer reação ante as várias advertências que vão sendo produzidas. Atualmente, são já vários os veículos que dispõem deste tipo de sistemas, uma vez que são cada vez mais os construtores que os propõem de série ou em opção. Todavia, a maioria dos veículos, por causa da sua idade, não conta com sistemas deste género. Na maioria dos casos são dispendiosos e quem compra o automóvel ainda desconhece a importância que um sistema como este tem na segurança rodoviária, precisamente porque não tem noção do auxílio que pode ter em caso de acidente. Contudo, um dos fatores que influencia a implementação mais rápida destes sistemas no parque automóvel nacional é o custo final que pressupõe para o utilizador. Não é difícil de assimilar: se tiver um preço relativamente baixo, é possível que o cliente ceda à tentação. No caso de ser muito caro... deixa imediatamente de ser prioridade. Em seguida, pode ficar a saber quanto custa adquirir um veículo equipado com este sistema, em função do construtor.

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A velocidade de implementação de sistemas avançados de segurança no parque automóvel está relacionado, entre outros fatores, com o custo que este tipo de dispositivo tem para o utilizador final

■ AUDI Os sistemas AEB que a Audi propõe no mercado são o Pre Sense Front e o Pre Sense Front Plus. Tomando como exemplo os modelos A3 e A4, é possível verificar que, nos dois automóveis, este sistema é proposto em todas as versões. O custo desta opção, que inclui outros sistemas de ajuda à condução, como o Cruise Control Adaptativo, o Avisador de Ângulo Morto ou até o Aviso de Leitura de Faixa de Rodagem, bem como o Sensores de Estacionamento dianteiros e traseiros começa nos €995 no A3 e prolonga-se até aos €1765 no A4. No Audi A6, a situação é semelhante, e estes sistemas também são propostos em opção, por um valor que se situa entre €2500 e €2800 euros, dependendo da inclusão de mais alguns sistemas de assistência à condução.

faz parte da lista da versão equipada com o pacote segurança do Prius “normal”. Trata-se de um sistema que, a curto prazo, deverá fazer parte da lista de equipamento de outros modelos mais baratos do construtor japonês. ■ FORD A Ford propõe a possibilidade de instalar o Active City Stop, um sistema que

■ VOLKSWAGEN Na Volkswagen, o sistema AEB recebe o nome de Front Assist e é proposto como opção em algumas versões de modelos como o Passat ou o Touareg, por exemplo. No caso do Passat, o sistema é comercializado em conjunto com o cruise control adaptativo, por um valor que ronda os €1200. No caso do Touareg, é mais dispendioso e encontra-se inserido no pacote de assistência à condução, por um valor que ronda os €2000. O up! também tem disponível um sistema de travagem a baixa velocidade, que tem um preço a rondar os €400. ■ VOLVO A Volvo é, sem dúvida, uma das marcas pioneiras na implementação de sistemas de segurança avançados, o que significa que, atualmente, a maioria dos seus modelos traz de série o City Safety, um sistema de travagem automático de

■ TOYOTA O construtor japonês oferece o sistema de travagem de emergência integrado no sistema de pré-colisão. A Toyota não tem preço definido para esta função, uma vez que o inclui como pacote em algumas versões mais equipadas do Avensis, por exemplo. No caso do Prius, está disponível, de série, na versão Plug-in Hybrid e www.jornaldasoficinas.com

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O que é o AEB?

Um sistema de travagem autónomo tem uma base de funcionamento muito simples: Primeira fase: existe um aviso visual e acústico Segunda fase: acontece uma travagem muito suave de aviso onde se aplica uma força parcial nos travões de 30% Terceira fase: ocorre uma segunda travagem parcial de 50% Quarta fase: acontece a travagem de intensidade máxima até parar por completo o veículo

emergência, especialmente desenhado para o ambiente urbano (a baixa velocidade). No que diz respeito aos sistemas AEB para velocidades mais elevadas (fora do ambiente urbano), que dá pelo nome de Advertência de Colisão com Travagem Automática, pode ser encontrado em opção em todas as versões de modelos como os S60, V60 e XC60. Nestes, o sistema está incluído no pacote Intellisafe Pro Pack, que custa €2410 e inclui ainda outros elementos de segurança. ■ OUTROS FABRICANTES Mas há mais: a Mercedes-Benz inclui, de série, desde o Classe A, por exemplo, o Collision Prevention Assist, um sistema

que trava o veículo na iminência de um acidente a baixa velocidade em trânsito urbano. No caso da Seat, a marca espanhola inclui, a partir do modelo Mii, o Front Assist, que inclui assistente de travagem em cidade, por mais €230. No caso do Leon, o mesmo sistema custa €255. Ainda no Leon, se o cliente preferir, pode optar pelo cruise control adaptativo, que inclui a assistência em cidade, por mais €489. ■ ANÁLISE FINAL Como se pode observar, nas várias marcas analisadas, os sistemas de travagem automática são principalmente propostos em opção e a preços que se

Nomes alternativos para o AEB

Pre Sense Plus Audi Driving Assistant Plus BMW Active City Safety Ford Collision Mitigation Braking System Honda Pre-collision Safety system with Brake Assist Lexus Smart City Brake Support Mazda Attention Collision Assist Mercedes-Benz City Collision Mitigation Mini Pre-Crash Safety System Toyota City Emergency Braking (Front Assist) VW City Safety Volvo

situam entre os €255 e os mais de €2000, dependendo do tipo de equipamentos de assistência à condução que os pacotes incluem e do tipo de veículo onde vão ser aplicados. Claro que existem exceções e há construtores que propõe o sistema básico de travagem em ambiente urbano, de série ou a preços muito em conta, como o caso da Mercedes-Benz e da Volvo, que incluem este elemento na lista de equipamento de segurança do veículo. Ou da Seat e da Ford, que o disponibilizam por um valor muito acessível. Os sistemas destinados à travagem a baixa velocidade têm como característica principal a utilização de um LIDAR (Light Detection and Ranging) como sensor responsável pela deteção de obstáculos, tecnologia de preço mais reduzido do que os radares de longo alcance, utilizados para os sistemas de travagem de emergência a velocidades mais elevadas. Por isso, se, por um lado, e dependendo do modelo, pode ser dispendioso adquirir um sistema de travagem autónomo para todos os tipos de traçado, comprar um para as situações de trânsito urbano pressupõe um custo muito mais em conta. Nos dois casos, na hora de decidir convém não esquecer alguns dados que passamos a reproduzir: ● Em cerca de 20% dos acidentes de trânsito, o condutor realizou uma manobra de travagem, mas a sua reação ocorreu tarde, por isso um sistema que fizesse soar um aviso de colisão poderia ter sido fundamental para evitar alguns destes acidentes. ● Em 49% dos casos, o condutor realizou uma manobra de travagem sem aproveitar o potencial máximo dos travões do veículo. Ou seja, mais uma vez, um sistema de travagem autónomo teria sido de grande utilidade. ● Em 39% dos restantes casos, o condutor não chegou sequer a travar em antecipação ao impacto. Fica novamente provada a utilidade de um destes sistemas. O resultado teria sido bem mais eficaz.

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O AEB é uma sigla que, em inglês, significa Autonomous Emergency Braking. O que em português quer dizer Travagem de Emergência Autónoma. É um sistema de segurança ativa avançado, combinado com o ABS, porque consegue reduzir sozinho a velocidade do automóvel, assim que deteta qualquer risco de colisão, sem necessitar de intervenção do condutor. Este sistema de segurança inteligente, para além de ajudar o condutor a travar, aumentando a eficácia da travagem numa emergência, atua sem necessitar da intervenção do condutor no caso de uma colisão iminente. Isto é possível porque este sistema utiliza a tecnologia de radar, que identifica os principais objetos que aparecem na frente do veículo. Este sistema de segurança deverá ser obrigatório em todos os novos veículos da União Europeia a partir de 1 de Novembro de 2015.

Dependendo do fabricante do sistema, este pode ter sensores, tecnologia de infravermelhos, vídeo, radar, ultrassons ou de outro tipo. Este tipo de dispositivos podem detetar perigos estáticos ou fixos, como os sinais verticais de trânsito ou postes, através de uma base de dados de localização. Se, por acaso, o condutor intervier com uma manobra para evitar uma colisão, ativando os travões ou mudando de direção, o sistema desativa-se automaticamente. Este sistema de travagem autónomo está pensado para que nos meios urbanos, a circular a cerca de 30 km/h, uma falta de atenção não termine numa colisão. O que acontece, basicamente, é que este sistema está atento ao que se passa à frente do veículo até cerca de dez metros. E se detetar que este circula a uma velocidade muito superior à do veículo precedente, trava, evitando a colisão. Mas os avanços tecnológicos não páram e já existem sistemas com radares que conseguem estar atentos ao que se passa à frente do veículo, a distâncias até 80 metros. Maio I 2015

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Técnica & Serviço

Pintura na produção

Colaboração

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Tecnologia e eficiência › Os processos de repintura em oficina são diferentes dos processos de pintura em fábrica, ainda que o objetivo, nos dois casos, seja idêntico: proteger a chapa da corrosão e dos agentes externos e proporcionar uma cor e um brilho definitivos da carroçaria

O

processo de pintura na unidade de produção é feita com a carroçaria crua e limpa, depois do corte, desenho e montagem da chapa, e ainda sem os elementos plásticos, mecânicos ou elétricos montados. As peças de plástico são pintadas numa linha à parte ou até noutra fábrica, uma vez que não precisam de uma proteção anti-corrosiva como a chapa, e a pintura tem de se adaptar à maior flexibilidade das peças. Podem existir diferenças no processo de pintura de acordo com os fabricantes de automóveis, mas, no geral, o processo de dar cor à carroçaria é composto pelas seguintes fases: ● Limpeza e desengorduramento: esta operação é realizada com o objetivo de obter uma superfície limpa e livre de gorduras, óleos ou lubrificantes, sobre a qual vai aderir corretamente a tinta. Consiste em submeter a carroçaria a lavagens com água quente e produtos desengordurantes (normalmente são utilizadas soluções alcalinas) que dissolvem as gorduras e os óleos mediante imersões em cubas ou através do aspergimento ou borrifo de soluções específicas. Logo de seguida, é pulverizada água desionizada ou osmotizada (água purificada através de um processo de osmose reversiva) para eliminar os restos de contaminantes e detergentes que a carroçaria poderá juntar e, por fim, é seca antes de passar ao novo passo.

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● Fosfatação: o objetivo da fosfatação é a criação de uma camada de fosfatos que oferece a esta superfície propriedades anti-corrosivas e de aderência. As carroçarias passam primeiro por um banho que contém um ativador para que o fosfato seja mais uniforme e compacto e para, logo depois, passarem ao tanque de fosfatação, no qual, por imersão, o banho de sais cria uma camada microcristaliana e homogénea que impede a infiltração da corrosão e favorece a aderência da cataforese. Em seguida, as carroçarias são lavadas num banho protetor que fecha os poros da capa de fosfato e inibe o processo de corrosão. A espessura resultante da fosfatação é de apenas de 1 a 3 mícrones.

dem do tempo de permanência do substrato no banho, pelo que em função do tipo de imersão, estes podem variar de acordo com as zonas da carroçaria. Em algumas fábricas a carroçaria é virada durante a sua passagem pela cuba da cataforese para que a capa ganhe uma espessura mais uniforme. A espessura da cataforese é de 20 a 25 microns. Depois da cuba da cataforese, a carroçaria passa através de uma série de lavagens que eliminam o produto que ficou a mais. Segue-se a realização de um processo de sopro e escorrimento. Depois, é seca num forno a uma temperatura de 180º.

Graças à aplicação da fosfatação e da cataforese, em conjunto com a utilização de aços galvanizados, alumínio e plástico, os fabricantes estão em condições de assumir uma garantia de proteção contra a corrosão de 12 anos. Quando a oficina substitui um componente de chapa, esta é submetida à cataforese. Desta forma, as peças estão protegidas contra a corrosão durante a sua armazenagem e transporte. Proteção esta que, a menos que seja necessário, convém evitar eliminar durante a sua repintura. - Selagem de uniões e aplicação de material de proteção: logo depois da cataforese, as carroçarias passam à fase de selagem e aplicação de proteções com o objetivo de assegurar a estanquecidade do habitáculo do veículo e garantir a proteção anti-corrosiva, impedindo que o ar e a água penetrem nas uniões da chapa. Esta fase desenrola-se pelos seguintes processos: - aplicação de massa ou selante nas uniões (espaço do motor e uniões interiores e exteriores); - colocação de painéis insonorizantes para reduzir as vibrações da chapa metálica da carroçaria e assim evitar ruídos; - pulverização dos produtos de proteção e anti-gravilha em áreas mais expostas a receber impactos de pequenas pedras. ● Aplicação de aparelho: antes da aplicação do aparelho sobre a carroçaria, é preciso limpá-la dos restos da massa, selante ou até de sujidade que se possa ter depositado. São eliminadas possíveis gotas da cataforese e a superfície é vistoriada de forma a detetar possíveis defeitos. Se forem encontrados danos ou defeitos consideráveis, as carroçarias são desviadas da linha para serem reintroduzidas mais tarde, depois de reparadas.

● Cataforese: A cataforese consiste na pintura por eletrodeposição, cuja principal função volta a ser a proteção anti-corrosiva. As carroçarias são submergidas num banho com resinas que polimerizam (polimerizar é a reação química que dá origem aos polímeros. As unidades estruturais que dão origem às macromoléculas polímeros são denominadas monómeros) a altas temperaturas em conjunto com pigmentos anti-corrosivos. As carroçarias estão conetadas com um determinado potencial e têm carga negativa (atuam como cátodo), enquanto as partículas de pintura dissolvidas no banho eletrolítico têm uma carga positiva, vendo-se atraídas pela carroçaria. As espessuras das capas da pintura que se obtêm pela deposição eletrolítica depenwww.jornaldasoficinas.com

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71 Diferentes processos de pintura na produção

CONVENCIONAL

CATAFORESE

ESTUFA

APARELHO

ESTUFA

COR BASE

PRÉ AQUECIMENTO

VERNIZ

ESTUFA

TECNOLOGIA 3-wet

CATAFORESE

ESTUFA

PRÉ AQUECIMENTO

VERNIZ

COR BASE 1 (função aparelho) PRÉ AQUECIMENTO + COR BASE 2

VERNIZ

APARELHO + COR BASE

ESTUFA

TECNOLOGIA Primer-less

CATAFORESE

ESTUFA

O objetivo do aparelho é preparar a superfície para a aplicação da pintura de acabamento, proporcionando uma uniformidade ótima e com uma tonalidade que favoreça a cobertura da pintura de acabamento. Cada fabricante conta com várias tonalidades de aparelho que vai aplicar na carroçaria de acordo com a cor final do veículo. Segue-se a limpeza da carroçaria e a aplicação eletrostática do aparelho, tanto do lado de fora, como do lado de dentro da carroçaria, e seca-se de seguida a temperaturas de até 160º. A espessura do aparelho que se obtém com este processo é de 30 a 35 mícrones. - Aplicação da pintura de acabamento: a superfície sobre a qual se aplica a pintura

de acabamento deve ter em consideração condições ótimas antes de entrar na cabina de cor, pelo que, previamente, faz-se uma verificação na carroçaria à procura de possíveis defeitos na chapa ou na pintura, sendo então eliminados por um processo de lixagem. Faz-se uma limpeza exaustiva da carroçaria com ar à pressão (por sopro), lavagem e secagem (aprox. 135º) e então o arrefecimento. O acabamento de um veículo pode ser monocapa ou bicapa, contudo a percentagem de bicapas na produção é, hoje em dia, muito maior no caso dos veículos ligeiros de passageiros. O processo consiste na aplicação de uma base de cor pelo interior e exterior da carroçaria, secagem intermédia (50-80º), arrefecimento e apli-

ESTUFA

cação de verniz novamente no interior e no exterior, concluído com uma secagem a 120-140º. Estas aplicações são feitas por robots, de forma eletroestática, e com pistolas aerográficas para evitar problemas de cor por causa da orientação obtida no depósito de partículas de alumínio. A espessura é nesta fase de 1015 mícrones em bases metalizadas, 15 a 20 mícrones em bases sólidas e 30 a 35 mícrones em bases de verniz. É nesta fase do processo de pintura que estão a realizar-se mais investimentos em tecnologia, na procura da eficiência, com um menor consumo energético e de material, em conjunto com a melhoria meioambiental, com menores emissões de CO2 (pintura) e COV (fornos).

Por este motivo, foram introduzidas novas tecnologias em algumas fábricas, como o processo de pintura em húmido sobre húmido, da base bicapa no aparelho sem secagem prévia, aplicando uma primeira base de água com funções de aparelho diretamente sobre a cataforese e, em seguida, outra base de água que traga a cor definitiva, para terminar com a aplicação do verniz. ● Controlo final: depois da secagem do verniz, a carroçaria é submetida a uma análise para comprovar a qualidade do acabamento obtido, verificando que não existem defeitos na pintura e que a cor se encontra dentro dos limites estabelecidos pela cor de referência do fabricante do veículo e da cor.

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Mundo Automóvel

Mercedes-Benz CLA 220 CDI Shooting Break Orange Art AVALIAÇÃO obrigatória

› Design arrebatador. Comportamento ágil, preciso e reativo. Equipamento completo. Posto de condução ergonómico. Prestações de bom nível. Qualidade elevada. Habitáculo funcional. O Mercedes-Benz CLA 220 CDI Shooting Break, aprimorado pelo pacote Orange Art, é uma laranja sumarenta. E das doces. Faz bem à saúde e... ao ego! Por: Bruno Castanheira

Laranja sumarenta

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ntes de mais, assumo publicamente que, à exceção dos modelos AMG, o CLA 220 CDI Shooting Break aqui em análise é o melhor Mercedes-Benz que já conduzi. Como se tal não bastasse, é, também, dos mais eficazes automóveis de tração dianteira que conheço. O seu desempenho dinâmico assim o define. Anos-luz mais apelativa (perdoem-me a franqueza) do que qualquer BMW, a mais compacta carrinha da marca da estrela prateada consegue ainda dar muitas dores de cabeça à Audi. Quer saber porquê? Aperte o cinto de segurança e viaje connosco pelas linhas que se seguem.

■ VITAMINA C(LA) Existem automóveis que seduzem em toda a sua plenitude. O CLA Shooting Break é um deles. Concebido a partir da plataforma que serve de base aos modelos A, B, CLA e GLA, esta carrinha é bem mais apelativa do que o coupé de quatro portas do qual deriva. Tudo porque apresenta uma silhueta bem mais elegante e, principalmente, uma secção traseira mais equilibrada. O bom gosto evidenciado na elaboração da grelha e dos grupos óticos merece, também, os mais rasgados elogios. Mas grande parte desta sedução deve-se ao pacote Orange Art, uma espécie de operação de tuning

caseira feita na proporção exata. Pintada de cinzento “Mountain”, que, por tratar-se de uma cor metalizada, obriga ao dispêndio de uns adicionais €800, o CLA Shooting Break demarca-se, no exterior, pelos anéis de realce cor-de-laranja em redor dos faróis bi-Xénon e pelos rebordos das jantes AMG pretas de 18” na mesma tonalidade. A dupla saída de escape, os vidros escurecidos e o discreto deflector no topo do óculo posterior, completam a embalagem daquela que, para mim, é a carrinha mais sedutora que existe. Abrindo uma das portas que garante um bom acesso ao habitáculo, saltam à vista

A bagageira, cujo volume chega aos 1354 litros com os bancos traseiros rebatidos, permite uma utilização familiar sem dramas Maio I 2015

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os bancos desportivos (estilo bacquets) em pele preta e tecido antracite, dispondo, ao centro, de duas riscas cor-de-laranja ladeadas por duas brancas, os cintos com rebordos cor-de-laranja e, para não destoar, os bancos, os tapetes e os painéis das portas com costuras... cor-de-laranja. As saídas de climatização circulares, o volante de três braços com base plana e os pedais em alumínio, são outros elementos marcantes. Dotada de inúmeros dispositivos de segurança, entre os quais se destacam sete airbags, assistente de ângulo morto, assistente de faixa de rodagem, sistema de alerta do condutor e aviso de colisão, o CLA Shooting Break faz-se valer de um nível de construção elevado, de um posto de condução ergonómico e de uma lista de equipamento extensa, ainda que esta unidade inclua €6.780 de extras. O que eleva (e de que maneira) a agradável estadia a bordo. O espaço interior e o volume da mala, mesmo não sendo exemplares, permitem uma utilização familiar sem dramas. ■ FÍSICA E QUÍMICA Tem uma atitude muito física e desencadeia uma elevada dose de química. O CLA Shooting Break oferece um comportamento ágil, preciso e reativo. E prima pela envolvência. Tudo o que faz, faz bem. À primeira. Durinho como um

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73 Mercedes-Benz CLA 220 CDI SB Orange Art MOTOR Tipo Cilindrada (cc) Diâmetro x curso (mm) Taxa de compressão Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) Distribuição Alimentação Sobrealimentação

4 cil em linha Diesel, transversal, dianteiro 2143 83,0x99,0 16,2:1 177/3600-3800 350/1400-3400 injeção direta common rail 2 v.e.c., 16 válvulas turbocompressor VTG + intercooler

TRANSMISSÃO Tração Caixa de velocidades 7+ma

O pacote Orange Art confere ousadia a uma carrinha que transpira sensualidade por todos os poros. O posto de condução ergonómico, a qualidade elevada e o equipamento recheado são outros trunfos do CLA Shooting Break

desportivo deve ser, ou não estivesse ele equipado com suspensão de amortecimento firme, consegue, no entanto, manter uma réstia de conforto. O resultado só não é melhor porque as jantes multiraios de 18”, montadas nuns ótimos pneus Goodyear Eagle F1 Assymetric 2, de medida 225/40, não “deixam”. A direção desportiva, que a Mercedes-Benz define como “Direct-Steer”, é acutilante, oferece o grau de assistência correto e comanda com exatidão as inserções do eixo dianteiro em curva. Rolamento da carroçaria é coisa que não existe. Falta de motricidade é uma situação desconhecida. Tudo funciona bem. Equipado com o motor Diesel de 2,1 litros com 177 cv, que traz acoplada caixa automática de dupla embraiagem com sete velocidades (7G-DCT), cumpre as normas Euro 6 e faz uso de um sistema start/stop particularmente bem afinado, o CLA Shooting Break oferece prestações de bom nível. Ainda assim, tendo em conta a potência anunciada, esperávamos um pouco mais. A sensação que fica é que a “energia” produzida se dispersa até chegar às rodas dianteiras. Nada que mereça nota menos, mas que é notório, lá isso é. Rápida e suave, a caixa automática pode ser operada através das patilhas colocadas no volante. O que aumenta a envolvência da condução e faz com

que tudo seja processado sem tirar as mãos do volante. Os travões eficazes e resistentes à fadiga, os três programas de condução (“Eco”; “Manual”; “Sport”) e o controlo de estabilidade, são outras características que atestam o elevado estágio de desenvolvimento do CLA Shooting Break. Numa altura em que a Mercedes-Benz bate recordes atrás de recordes, esta carrinha vem potenciar o crescimento da marca. Em 2014, o mercado português “absorveu” 5.551 modelos compactos da Mercedes-Benz, ou seja, 55% do seu volume total nacional: 3.093 Classe A; 910 Classe B; 806 CLA; 742 GLA. E o ano de 2015 promete...

dianteira com ESP auto. dupla embraiagem

DIREÇÃO Tipo Assistência Diâmetro de viragem (m)

pinhão e cremalheira sim (elétrica variável) 11,0

TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS

discos ventilados (295) discos maciços (295) sim, com EBD+BAS

SUSPENSÕES Dianteira Traseira Barra estab. frente/trás

McPherson c/triângulos sobrepostos Independente sim/sim

PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) CONSUMOS Extra-urb./comb./urb. (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) Nível de emissões

3,6/4,0/4,8 108 Euro 6

DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,29 Comp./largura/altura (mm) 4630/1435/1777 Distância entre eixos (mm) 2699 Vias frente/trás (mm) 1549/1547 Capacidade do depósito (l) 50 Capacidade da mala (l) 495-1354 Peso (kg) 1555 Relação peso/potência (kg/cv) 8,8 Jantes de série 7Jx18” Pneus de série 225/40R18 Pneus unidade testada Goodyear Eagle F1 Assymetric 2, 225/40R18 92W GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão ASSISTÊNCIA 1.ª revisão Custo 1.ª revisão (c/ IVA) Intervalos

2 anos 2 anos 30 anos

25 mil km ou 1 ano €270 cada 25 mil km

Preço (s/ despesas) unidade testada: Imposto Único Circulação (IUC)

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Mundo Automóvel EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado

Nissan X-Trail 1.6 dCi 4x2 Xtronic

Espírito dourado

Renault Clio TCe Luxe

Presença vistosa

Volvo S60 T6 R Design

Sopro nórdico

VW Amarok 2.0 BiTDI 4Motion

Referência da classe

● É um dos modelos crossover que com-

● Pintado de vermelho e equipado com

● Equipado com o motor a gasolina T6 de

● Mal chegou ao mercado, tornou-se de

põe a oferta da Nissan. Vem preencher o lugar deixado vago pelo anterior Qashqai+2. Dotado de soluções técnicas e estéticas muito semelhantes às do novo Qashqai, o X-Trail caracteriza-se por ter um espírito dourado. Quanto mais não seja pelo facto de dispor de uma elegante carroçaria pintada de uma cor metalizada (obriga ao dispêndio de €500) que dá nas vistas. As jantes de 19”, montadas em pneus de medida 225/55, são específicas da versão 360. Os equipamentos de conforto e os dispositivos de segurança são tantos, que é impossível mencionar todos. Aqui ficam alguns: tecnologia Google Send-to-Car, ecrã tátil anti-reflexo de 7” de alta resolução, sistema de navegação 3D, câmara de visão 360° e escudo de proteção inteligente (aviso de mudança involuntária de faixa; identificador de sinais de trânsito; regulador automático das luzes de máximos; sistema de anti-colisão frontal).

opcionais jantes de 17”, o Renault Clio, aqui representado na versão a gasolina TCe de 90 cv com carroçaria de cinco portas, exibe uma presença vistosa que não deixa ninguém indiferente. É realmente curiosa a quantidade de pessoas que olham com cobiça para o utilitário da Renault. Elegante e com proporções musculadas, as luzes diurnas de LED vincam o carácter sofisticado deste modelo.

306 cv, que traz acoplada caixa automática Geartronic de oito velocidades, o Volvo S60 tem um sopro nórdico que coloca um sorriso nos lábios de quem o conduz. Para mais, o pacote R Design, que confere à elegante carroçaria pintada de preto um traço assumidamente desportivo, condiz bem com o carácter apimentado desta versão topo de gama.

imediato na referência da classe. À imagem possante, junta-se um habitáculo recheado de equipamento e de mordomias, por tratar-se da versão Grand Canyon, uma cabina dupla que permite uma utilização familiar, uma caixa de carga coberta dotada de fechadura e uma panóplia de soluções técnicas que fazem a diferença. Referimo-nos ao potente motor 2.0 TDI biturbo de 180 cv, dotado de tecnologia BlueMotion e que traz acoplada caixa manual de seis velocidades, ao sistema de tração integral 4Motion não permanente (se o condutor necessitar de circular com quatro rodas motrizes, diferenciais bloqueados ou “redutoras”, é só premir os botões respetivos) e ao opcional kit rali (pneus BFGoodrich e proteções inferiores).

Ao dispor de um habitáculo, de sete lugares, espaçoso, versátil e com inúmeros locais de arrumação, o X-Trail faz as delícias de qualquer família. Para mais, oferece uma bagageira volumosa. O posto de condução correto e o desempenho dinâmico convencem. Mais até do que as prestações do motor 1.6 dCi de 130 cv e a rapidez da caixa Xtronic. E por dispor de tração apenas dianteira, os consumos conseguem ser comedidos.

Ainda que a qualidade de alguns plásticos pudesse ser melhor, o habitáculo agrada pelo posto de condução correto, design jovial e equipamento expressivo (nível Luxe). A habitabilidade e mala, não sendo duas referências, também não comprometem. No que à dinâmica diz respeito, o motor tricilíndrico de 898 cc com 90 cv oferece prestações muito modestas. Ainda assim, são melhores as acelerações do que as recuperações. Suave e nada ruidoso, nem se dá pelo motor a trabalhar em regimes baixos e médios. Equipado com sistema start/stop, o Clio TCe, que é comercializado com a assinatura eco2, caracteriza-se ainda pelos consumos comedidos. Claro que abusando do pedal do acelerador o indicador do nível de combustível não perdoa, mas nada que torne esta proposta desinteressante. Antes pelo contrário. Os €16.710 pedidos até são um chamariz.

Não se veem muitas unidades destas a circular no mercado nacional. Não porque o valor por ela pedido não seja justo, antes pelo contrário, mas atendendo ao preço a que está a gasolina e sabendo-se que Portugal é adepto do Diesel, versões como esta jamais conseguirão fazer volume. As prestações fulgurantes são, de facto, o ponto forte do S60 T6. Já o seu desempenho dinâmico, embora ágil e reativo, tem nas constantes perdas de motricidade o seu principal óbice. É que as rodas dianteiras têm muita dificuldade em colocar no chão, cada uma, 153 cv. A direção, mais leve do que o desejável em determinadas situações, também poderia ser mais acutilante. As opcionais jantes de 19”, montadas em excelentes pneus Bridgestone Potenza S001, de medida 235/40, acentuam o amortecimento firme da suspensão. A segurança, o equipamento, a construção, o espaço e o posto de condução são outros pontos fortes deste executivo.

Com performances de bom nível e um desempenho dinâmico que conjuga agilidade com algum conforto, a Amarok passa por cima de tudo nos percursos fora de estrada. É realmente impressionante o seu nível de eficácia. Com uma capacidade de passagem a vau de 500 mm, esta pick-up anuncia ângulos de ataque, saída e ventral de 28°, 23,6° e 23°, respetivamente. A inclinação lateral máxima é de 49,7° e a pendente máxima de 45°. Para um veículo que pesa mais de 2.000 kg e mede mais de 5,25 metros de comprimento, não deixa de ser notável.

Por: Bruno Castanheira

Por: Bruno Castanheira

Por: Bruno Castanheira

Por: Bruno Castanheira

Nissan X-Trail 1.6 dCi 360 4x2 Xtronic

Renault Clio TCe Luxe

Volvo S60 T6 Momentum R Design

VW Amarok 2.0 BiTDI 4Motion

MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1598 Potência máxima (cv/rpm) 130/4000 320/1750 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 180 0-100 km/h (s) 11,4 Consumo combinado (l/100 km) 5,1 Emissões de CO2 (g/km) 135

MOTOR 3 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 898 Potência máxima (cv/rpm) 90/5250 135/2500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 182 0-100 km/h (s) 12,2 Consumo combinado (l/100 km) 4,5 Emissões de CO2 (g/km) 105

MOTOR 4 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 1969 Potência máxima (cv/rpm) 306/5700 400/4500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 230 0-100 km/h (s) 5,9 Consumo combinado (l/100 km) 6,4 Emissões de CO2 (g/km) 149

MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1968 Potência máxima (cv/rpm) 180/4000 400/2250 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 183 0-100 km/h (s) 12,0 Consumo combinado (l/100 km) 7,6 Emissões de CO2 (g/km) 199

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Mundo Automóvel USO PROFISSIONAL MAN Truck & Bus comemora 100 anos

Centenário de sucesso › Ainda que 100 anos de história não se resumam a duas páginas, é da mais elementar justiça prestar homenagem à MAN. A marca alemã, que participou no desenvolvimento do primeiro motor Diesel, começou a produzir camiões em 1915 Por: Bruno Castanheira

H

istórias, há muitas. Mas nenhuma é como a da MAN Truck & Bus. No próximo dia 21 de junho de 2015, cumpre-se um século desde que foi registada, na cidade alemã de Nuremberga, a empresa que nasceu de uma joint venture estabelecida com a Saurer. Conheça as principais datas deste centenário de sucesso. 1897: Rudolf Diesel desenvolve o primeiro motor Diesel em conjunto com os engenheiros da MAN. O Grupo MAN já existia desde 1758. 1915: A 21 de junho era registada, na cidade de Nuremberga, a empresa “Lastwagenwerke M.A.N.-Saurer”, criada como joint venture entre a Maschinenfabrik Augsburg - Nürnberg AG e a Saurer, um fabricante suíço de veículos comerciais. Era produzido, na fábrica de Lindau, o primeiro camião: MAN-Saurer de três toneladas. Ao qual se seguiram os primeiros autocarros, que foram utilizados em trajetos de longo curso pelo Imperial Post Office para o transporte de passageiros, cartas e encomendas. 1916: A produção foi relocalizada para a fábrica de Nuremberga. 1918: A empresa passou a operar comercialmente como “M.A.N Lastwagenwerke”, após a saída da Saurer. 1924: Apresentou o primeiro camião com motor Diesel de injeção direta, que constituiu a base do sucesso dos motores a gasóleo no fabrico de camiões. Foi produzido o primeiro autocarro de piso

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Especialista na produção de camiões e autocarros, a MAN Truck & Bus atravessou já dez décadas de história

rebaixado (os anteriores dispunham de chassis de camião). 1928: Apresentou o primeiro camião de três eixos, que foi o percursor de todos os camiões de cargas pesadas que se seguiram. 1932: O S1H6 foi equipado com um motor Diesel (D4086 de 140 cv), tendo sido considerado o camião a gasóleo mais potente do mundo. 1937: Foi desenvolvido um motor Diesel de injeção direta extremamente eficiente em termos de consumo e foi introduzida a tração integral. 1951: Lançou o F8, com motor V8 de 180 cv, camião considerado como um produto emblemático do progressivo milagre económico. O primeiro motor

de camião alemão com turbocompressão conseguiu uma melhoria no desempenho de 35% relativamente aos motores de camião convencionais. Tratava-se do motor de seis cilindros 1546 GT, com 175 cv em vez de 130 cv. 1955: A produção de camiões, autocarros e tratores foi transferida de Nuremberga para a nova fábrica de Munique. O primeiro camião a sair da linha de produção foi o 515 L1. A produção de motores permaneceu em Nuremberga. 1961: Lançamento do 750 HO, o primeiro autocarro com chassis modular para autocarros urbanos, interurbanos e de turismo. 1971: Aquisição das fábricas de auto-

móveis da ÖAF e da Büssing. O leão de Brunswick, da Büssing, passa a estar incluído no logótipo da MAN. 1977: Teve início a colaboração com a Volkswagen Veículos Comerciais através do desenvolvimento de uma gama de veículos ligeiros com um peso bruto situado entre 6 e 10 toneladas. 1978: A MAN recebeu o prémio de “Camião do Ano” pela primeira vez, com o modelo 19.280. 1979: Arrancou a produção da série conjunta apelidada de VW-MAN . 1986: Lançamento da série F90, com uma cabine totalmente nova. 1992: O Autocarro de Turismo MAN Lion’s Star chegou ao mercado, tendo sido premiado como “Autocarro de

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Em 2012, a MAN apresentou, no IAA, o Concept S, um camião 100% elétrico

Turismo do Ano”. 1994: O MAN F2000 foi um modelo de sucesso nos anos de 1990. 2000: Apresentação da geração “Trucknology Generation Type A”, ou, simplesmente, TGA, que definiu novos padrões de conforto e ergonomia, tendo sido acompanhada pela introdução de novas tecnologias, como a TipMatic e a Comfort-Shift. 2001: Aquisição das marcas NEOPLAN, ERF e Star. 2004: Apresentação da série de motores D20 common rail, dotada de tecnologia de injeção totalmente nova e controlada eletronicamente. 2005: Modernização das séries de ligeiros e gama média (TGL e TGM), nas categorias de peso entre 7,5 e 26 t. 2007: Apresentação de dois modelos sucessores do TGA na série de pesados: o TGX, concebido para transporte de longo curso, e o TGS, para aplicações que requeriam tração e tráfego de distribuição pesado. Ambos foram distinguidos com o título de “Camião do Ano 2008” pela imprensa. 2010: Início da produção em série do autocarro urbano Lion’s City Hybrid, que veio permitir poupar até 30% de combustível. 2011: Renascimento de uma lenda: o autocarro de dois andares NEOPLAN Skyliner. O autocarro Lion’s City Hybrid foi distinguido com o prémio “ÖkoGlobe”. 2012: Lançamento de um novo modelo NEOPLAN para o transporte interurbano: Jetliner. O autocarro Lion’s City Hybrid foi distinguido com o prémio “Green Bus”. As novas séries TG, TGL, TGM, TGS e TGX, na categoria Euro 6, comemoraram a sua estreia. Apresentação do Concept S (100% elétrico) no IAA. 2014: Chegada dos novos motores D38 Euro 6, com 520 a 640 cv, à série TGX. Apresentação do TGX Hybrid no IAA. 2015: O Lion’s City GL CNG, autocarro articulado movido a gás natural, recebeu o prémio de “Autocarro do Ano”.

TGX D38

Série especial comemorativa Para comemorar o seu 100.° aniversário, a MAN criou uma série especial do topo de gama TGX, complementado pelo evoluído motor D38 Por: José Silva

Como a histórica marca dos 100 anos merece ser celebrada com pompa e circunstância, a MAN, entre diversos eventos para assinalar a data, lançou nos vários mercados europeus uma série especial do camião TGX equipado com o novo motor D38, a atual estrela da marca alemã, designada “100 Years Edition”. Para tornar este topo de gama especial, a MAN desenvolveu novas tonalidades de cinzento, vermelho, azul metalizado e branco cristalizado, que se integram perfeitamente com o leão flamejante em tons de cor-de-laranja, um dos símbolos do construtor. As jantes são outro detalhe exclusivo. As EVO em alumínio têm o condão de manter o seu brilho de forma permanente, graças a uma camada protetora com um polimento especial. No interior da cabina, destaque para o novo sistema de Infotainment, que combina vários dispositivos que facilitam a vida a bordo do motorista. O conforto pode ser reforçado com um ou dois bancos pneumáticos desenvolvidos especialmente para não danificar a coluna vertebral. São aquecidos e oferecem excelente apoio para viagens longas. Três níveis de potência Mas a grande estrela desta série especial encontra-se debaixo da cabina

e em cima do chassis: o novo motor D38. Um bloco desenvolvido de raiz que permite cumprir a norma Euro 6 de forma simples. A MAN abandonou a complexa e dispendiosa tecnologia V8 e desenvolveu um seis cilindros em linha com 15.200 cc a partir da experiência obtida com os D20 e D26, que tantos relatórios de fiabilidade venceram ao longo dos anos. O D38 estará disponível nas gamas TGX (estrada) e TGS (obras). O bloco tem três níveis de potência, 520, 560 e 640 cv, mas, para a edição alusiva aos 100 anos, só os dois primeiros serão opção. O primeiro tem um binário de 2.500 Nm, enquanto que o segundo sobe aos 2.700 Nm. O bloco de seis cilindros e a cabeça são produzidos em ferro fundido. Já a cabeça é monobloco, dotada de uma árvore de cames e quatro válvulas por cilindro. Tanto as válvulas de admissão como as de escape foram desenhadas em forma de redoma, solução que lhes confere maior durabilidade

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e evita a sua deformação por tensão. Os cilindros são de aço e contam com um novo sistema de refrigeração de injeção e válvulas, que dá pelo nome de “Top Down”. A injeção é common rail, cuja pressão pode atingir os 2.500 bar. No que diz respeito ao consumo, o novo D38 anuncia menos 3% de gasóleo e menos 65% de AdBlue do que o V8 de 540 cv da geração anterior. Em suma, o novo D38 é um motor especial para um camião, também ele, especial, que faz jus aos 100 anos de vida desta reputada marca alemã.

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Mundo Automóvel

Citroën apresentou concept Aircross em Xangai A Citroën apresentou, no Salão de Xangai, o seu mais recente concept, que responde pelo nome de Aircross. De acordo com a marca francesa, este SUV exprime uma identidade forte e um espírito energicamente otimista. Para além da forte componente estética, sobressaindo as proporções robustas da carroçaria, as enormes jantes de 22” e os volumes fluidos e orgânicos, pontuados por elementos gráficos fortes, como os Alloy Bump e Air Signs,

este concept aposta num habitáculo arrojado e inovador, no qual se destacam as cores tonificantes, os dois ecrãs HD de 12”, um dos quais móvel, para ser partilhado com o acompanhante, e os altifalantes e microfones integrados nos bancos. Equipado com motorização híbrida plug-in, que conjuga um bloco a gasolina dianteiro com um motor elétrico traseiro, sendo a potência combinada de 313 cv, este concept dispõe

de baterias de iões de Lítio, está apto a circular em modo 100% elétrico durante 50 km (depois de selecionado o modo de condução ZEV) e pode ser recarregado numa tomada doméstica, demorando 3 horas e meia o ciclo de carga completo. Anunciando um arranque dos 0 aos 100 km/h de 4,5 segundos, o Citroën Aircross apresenta um consumo médio de 1,7 l/100 km, a que correspondem emissões de CO2 de 39 g/km.

Novo Renault Espace terá Kevin Spacey no lançamento

Nissan aplicou tinta que brilha no escuro ● A Nissan tornou-se no primeiro cons-

trutor de veículos de passageiros a aplicar uma tinta que brilha no escuro. Apesar de já existir este tipo de solução para automóveis, assim como adesivos que brilham no escuro, a tinta utilizada no modelo 100% elétrico Leaf é alimentada por luz ultravioleta e foi criada especialmente para a Nissan, sendo única graças à sua fórmula secreta. O inovador acabamento aplicado à pintura absorbe energia UV e outra radiação visível durante as horas do dia, para brilhar entre oito a dez horas após o pôr-do-sol. A pintura, que demorou mais de 61 horas a criar, foi feita com recurso a mais de 60 litros de tinta acrílica luminosa, numa tela gigante coberta de PVC. A pintura, que representa a dianteira de um Nissan Leaf, foi criada pelo artista Ian Cool, da Popbangcolour, que utilizou um modelo real para espalhar poças de tinta com os pneus, estrategicamente posicionadas para criar a imagem.

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Com chegada prevista a Portugal para a segunda quinzena de Maio de 2015, o novo Renault Espace, que deixou de ser um monovolume para passar a ser um crossover, contará com o ator Kevin Spacey, embaixador da marca, no seu lançamento, fruto de uma campanha levada a cabo pela Renault em parceria com a Publicis, intitulada “Make your Time great”. Exibindo uma nova abordagem estilística, o Espace 2015 procurou conservar os trunfos da versatilidade, da habitabilidade e do conforto das anteriores gerações. Mas adiciona um conteúdo tecnológico superior. Prova disso, é o pára-brisas panorâmico “Lumière”, que se prolonga, através do teto com vidro fixo, sobre os bancos da primeira fila, a solução de rebatimento dos bancos “One-Touch” e o sistema “Multi-Sense”, que coordenada as tec-

nologias do motor, caixa de velocidades e chassis, bem como o conforto e o ambiente. Serão dois os motores disponíveis em Portugal para o novo Espace (ambos Diesel): Energy dCi de 160 cv, equipado com dois turbos e caixa EDC de seis velocidades;

Energy dCi de 130 cv, que traz acoplada transmissão manual de seis relações. Os preços iniciam-se nos €42.040 da versão Zen Energy dCi 130 e terminam nos €51.940 da mais elitista variante Initiale Paris Energy dCi 160 EDC.

Porsche Boxster Spyder custa €109.262 O novo Porsche Boxster Spyder, cujo lançamento em Portugal está agendado para Julho de 2015, promete uma experiência de condução desportiva com uma performance contemporânea. Equipado com suspensão desportiva, 20 mm mais baixa, o modelo de topo da gama Boxster dispõe de travões do 911 Carrera, de uma direção mais direta e de um motor 3.8 boxer de 375 cv. Anunciando uma velocidade máxima de 290 km/h e 4,5 segundos para cumprir o arranque dos 0 aos 100 km/h, o novo Boxster Spyder inclui elementos que recordam modelos de competição do passado da Porsche. Como, por exemplo, as duas saliências aerodinâmicas que se estendem por detrás dos encostos de cabeça até à tampa da mala. A capota de lona dispõe de comando parcialmente manual, enquanto que as secções dianteira e traseira são copiadas do modelo Cayman GT4. O novo Porsche Boxster Spyder custa €109.262. www.jornaldasoficinas.com

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Um arranque seguro em qualquer situação

Os motoristas querem um arranque fiável, uma poupança de combustível e ao mesmo tempo proteger o meio ambiente. Não permita que as férias de verão apanhem desprevenidos os seus clientes. Informe-lhes e reveja a tempo as velas dos seus veículos. Caso necessário, substitua-as por umas novas da Bosch. Os seus clientes agradecerão. Velas Bosch mantêm a mobilidade. Equipamento, peças e serviços: só é possível com Bosch.

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