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135 expositores na 2.ª edição Lexus NX 300h F Sport Salão ganha expressão
Sublimação híbrida
Top 5. O aftermarket está, hoje, “nas mãos” de cinco grandes Grupos IAM Internacionais de Compras: AD, ATR, Groupauto, Temot e Nexus Automotive. São eles que “movimentam” o negócio. Na Europa, juntos, alcançam um volume de faturação anual na ordem dos 25 mil milhões de euros
Quem movimenta o AFTERMARKET?
Campanha Oficina Auto 2020
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Oficina especialista em personalização de viaturas Para quem gosta de exclusividade nos seus automóveis, nada como recorrer aos experts da personalização
Atualidade
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Sucessão nas empresas Numa empresa familiar, a passagem de testemunho deve ser trabalhada com tempo. Sucessor e sucedido têm regras a cumprir
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Há uma situação de perigo. Você trava. De repente, todas as frações de segundo, todos os milímetros de distância, todos os detalhes têm importância. O detalhe é a nossa especialidade. Controlo de tolerância para anular a vibração. Proteção do disco para impedir a corrosão. Testes de raio-X para eliminar irregularidades. Porque o poder de travar é tudo.
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Mercado
Business to Busines s Não há dois clientes iguais AO DIZERMOS ISTO, corremos o risco de ser tomado por uma banalidade, porque a probabilidade de haver, efetivamente, dois clientes iguais, tanto no aspeto físico, como em idade, gostos e tendências, é muito remota. Contudo, a banalidade acaba aí, porque o que nos preocupa não é o facto de haver clientes iguais, mas sim o risco da oferta das oficinas ser excessivamente estandardizada, como se fosse na realidade para pessoas idênticas. Aparecendo um problema menos vulgar, o cliente poderia começar a ter dificuldade em encontrar quem o resolvesse rapidamente. Mas, o risco maior, mesmo assim, é ainda cada oficina pensar nos serviços e nas intervenções como se fossem realmente iguais, perdendo o foco naquilo que é importante, isto é, as necessidades reais e as expectativas específicas de cada cliente.
Onda da Internet
› O conceito “Business to Business”, também designado pela sigla B2B, desempenha um papel cada vez mais relevante no comércio eletrónico entre distribuidores e oficinas
D De facto, cada cliente tem um veículo específico porque, mesmo que seja da mesma marca e modelo, possivelmente não é do mesmo ano, não terá os mesmos quilómetros, poderá ou não ter jantes especiais, este ou aquele nível de equipamento, entre outras particularidades. Além disso, cada cliente tem uma abordagem própria da manutenção do seu veículo. O ponto de partida do reparador terá, pois, de ser sempre um determinado cliente e o seu veículo. Em conjunto. O acordo entre o cliente e a oficina sobre a reparação pode ser ou não total, mas é evidente que prevalece o ponto de vista de quem paga, mesmo que às vezes não seja a melhor opção, à luz dos critérios mais rigorosos e mais sensatos. O cliente pode preferir substituir tudo com peças originais, só algumas ou nenhuma, inclinando-se para as de qualidade equivalente. Vale sempre a pena chamar a atenção dos clientes para as diferenças de preço das peças. O importante, no entanto, é chegar ao fim com um trabalho profissional e garantido, para plena satisfação do cliente. Se este achar que a sua ideia de valor está defendida, voltará mais vezes à oficina.
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ados os desenvolvimentos fortes que o B2B tem sofrido ultimamente, as empresas do setor automóvel não podem ignorar esta realidade. Rapidez e segurança das comunicações, integração direta de todos os dados da transação nos sistemas informáticos, possibilidade de receber um maior número de ofertas (por parte de quem compra) e de procuras (por parte de quem vende) e, sobretudo, redução dos custos do processo, são
Diretor: João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com Diretor Comercial: Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com Departamento Comercial: Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com Rodolfo Faustino rodolfo.faustino@apcomunicacao.com Redação: Bruno Castanheira bruno.castanheira@apcomunicacao.com Jorge Flores jorge.flores@apcomunicacao.com Multimédia: António Valente Arte: Ricardo Coelho
algumas das vantagens que o comércio eletrónico traz para as empresas. Para acompanhar a evolução das novas tecnologias de comunicação, as oficinas têm, inevitavelmente, de passar, também, a desenvolver parte dos seus negócios a “surfar” na Internet. Há, portanto, que apanhar a “onda”! O comércio eletrónico no setor empresarial é, na realidade, mais uma utilidade que a Internet oferece e que conheceu um grande impulso nos últimos anos.
Serviços administrativos e contabilidade: financeiro@apcomunicacao.com Assinaturas: assinaturas@apcomunicacao.com Periodicidade: Mensal © Copyright Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão FIG, Indústrias Gráficas, S.A. Rua Adriano Lucas, 3020 - 265 Coimbra Telef.: 239 499 922 N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03
No entanto, a relação comercial entre os distribuidores e as oficinas assentes na plataforma web está apenas na sua infância, essencialmente devido à relutância tecnológica com que ainda é encarada. n VANTAGENS OBTIDAS O primeiro benefício do e-commerce está no considerável aforro na fatura telefónica, considerando o caso de uma empresa cujo contrato de comunicações
Edição AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira Publicações, Unipessoal, Lda. Sede: Bela Vista Office, Sala 2.29 Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A 2735-336 Cacém - Portugal GPS: 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W Tel.: +351 219 288 052/4
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n ENCOMENDAS SEM HORÁRIO Outro trunfo que o “B2B” permite: as encomendas podem ser feitas, literalmente, em qualquer altura, 24 horas por dia, sete dias por semana, com a comodidade de poderem ser efetuadas a partir do conforto de sua casa à noite ou durante o fim-de-semana. Deixa de precisar de esperar pelo mais rígido horário do expediente e pelo normal período de funcionamento das empresas (os dias úteis, no fundo) para efetuar telefonicamente a encomenda da peça. Mais: graças à facilidade de comunicação proporcionada pela Internet, os fornecedores de peças automóveis estão, cada vez mais, vocacionados para responder com rapidez aos pedidos que recebem via online, de modo a que o dono da oficina pode dar-se ao luxo de ter as peças à sua porta, cinco minutos antes de abrir o estabelecimento logo no dia seguinte a ter feito a encomenda. Para além da questão financeira, este aspeto per-
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estar associadas a um catálogo eletrónico baseado no TecDoc ou TecCat, com base em dados correspondentes à informação original dos fabricantes.
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l Na implementação de uma plata-
forma eletrónica na oficina, esta deve incluir uma solução para a elaboração de orçamentos, como o AudaPad, GT Motive Estimate ou Eurotax Repair Estimate. l O comércio eletrónico “B2B” per-
mite que as encomendas possam ser feitas, literalmente, em qualquer altura, 24 horas por dia, sete dias por semana.
l Graças à facilidade de comunica-
ção proporcionada pela Internet, os fornecedores de peças automóveis estão, cada vez mais, vocacionados para responder com rapidez aos pedidos que recebem via online.
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n COMPLEMENTO ESSENCIAL Para a oficina, a utilização do comércio eletrónico não permite apenas proceder ao pedido de uma peça de forma rápida e fiável. Também confere um acesso mais facilitado a serviços e dados complementares, podendo encontrar, por exemplo, informações detalhadas sobre uma avaria concreta do veículo que tem entre mãos para reparar ou o tipo de manutenção que essa viatura possa requerer, para além de manuais técnicos e esquemas elétricos. Tudo obtido imediatamente e à distância de um “click”. Pode até receber, de forma célere, avisos emitidos pelo fabricante, relativamente a algum modelo ou “recall” que irá ser feito. É possível ainda obter os tempos de reparação médios de cada avaria, aspeto que ajuda na hora de elaborar uma estimativa de orçamento para o cliente, já para não referir que pode dar ordem imediata para reparar um automóvel, assim que obtém do cliente essa indicação por email. E isso dá uma boa imagem da eficiência e rapidez do seu serviço, surpreendendo, agradavelmente, os clientes.
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telefónico preveja apenas a realização de chamadas fixo-fixo no tarifário mensal e exclua os contactos para telemóvel. Nesse caso, uma empresa que recorra à Internet para efetuar os seus pedidos e encomendas “online” consegue reduzir o número de chamadas telefónicas até 85%. E há, também, ganhos de tempo obtidos com o comércio eletrónico, pois, entre outros aspetos, o recurso a esta cada vez mais comum forma de comunicação, elimina as esperas não produtivas que se vão somando tipicamente nas relações comerciais assentes no telefone. Senão, atente ao tempo que aguarda que o atendam quando telefona. Ou aos minutos que espera enquanto aguarda que lhe transfiram a chamada para outro funcionário. Ao consumir o seu tempo nestes gestos, não está a produzir. Quantas vezes tem de fazer mais do que um telefonema até conseguir obter a informação que pretende ou a confirmação de que a peça que deseja está disponível? Tempo é dinheiro. Segundo diferentes pesquisas, esse tempo que o comércio eletrónico evita que perca, pode proporcionar, em média, incrementos na produtividade na oficina na ordem dos 30%. A Internet também tem uma vantagem relativamente ao telefone, na medida em que, através do correio eletrónico, é possível ser mais preciso no tipo de componente que quer encomendar, pois ao ter acesso ao catálogo eletrónico atualizado com as referências precisas, pode, sem enganos, pedir o que pretende. Até enviar imagens ou desenhos técnicos como anexo, para melhor enquadrar alguma explicação que queira pormenorizar. Em termos de encomendas, reduz-se, assim, a probabilidade de haver mal-entendidos (mais comuns no telefone).
mite, também, uma melhor gestão do pessoal – tanto do lado de quem encomenda, como do lado de quem fornece. E permite reduzir o stress. Também numa situação de emergência, o “Business to Business” demonstra a sua validade, pois é possível saber a disponibilidade do item na loja, antes mesmo de adotar outras atitudes ou, em simultâneo, pedir um orçamento. Quem tem experimentado as vantagens do processo B2B e da ferramenta da Internet como suporte do seu negócio tem sublinhado que o relacionamento entre empresas fornecedoras/distribuidoras e os seus correspondentes clientes oficinais é “mais rápido, mais eficiente e mais barato do que o baseado no telefone”.
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s s (B2B)
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Destaque
Oficina Especialista em Personalização de Viaturas
VI Capítulo Por: Dário Afonso
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Negócio da exclusividade › O consumidor gosta e procura exclusividade. E esta indústria da exclusividade está a ganhar terreno em produtos que, até agora, seriam improváveis, como o automóvel. A personalização de viaturas é um mercado que está a crescer em todo o mundo
Temas Específicos em cada Edição Mensal do Jornal das Oficinas Jul A Oficina e o Cliente Tecnológico Ago Oficina Ecológica Set Oficina via Telemática Out Oficina para Viaturas Sem Condutor Nov Oficina de Serviços (só vende MDO especializada) Dez Oficina B2B (não trabalha consumidor final)
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e olharmos em nosso redor, existe toda uma indústria de personalização. Telemóveis, computadores, relógios, jóias, malas, roupa, calçado… É perfeitamente compreensível, já que vivemos num mundo globalizado e de produção de bens de consumo em massa, virada para a redução do custo unitário dos mesmos. Existe ainda uma outra indústria de personalização que nos mostra como o consumidor procura diferenciação: A indústria das tatuagens.
O consumidor gosta e procura exclusividade e esta indústria da exclusividade está a ganhar terreno em produtos que, até agora, seriam improváveis, como o automóvel. Se recuarmos aos primórdios da indústria automóvel, a Ford, quando lançou o seu Modelo T, tinha apenas a cor preta como opção. Para o consumidor atual isso seria inaceitável. Estes são alguns dos motivos que nos levam a compreender que a personalização de viaturas é um mercado em crescimento em todo o mundo. Por razões diferentes e até mesmo por questões culturais, o tipo de personalização para o consumidor norte-americano é diferente do europeu. E ainda diferente do asiático ou do localizado no Médio Oriente. No entanto, independentemente das diferenças, a indústria da exclusividade vai fazendo o seu trabalho de desenvolvimento de ferramentas técnicas e procurando mais e melhores tecnologias de produtos e soluções, para irem ao encontro das expectativas dos consumidores. Na Europa, a década de 1990 foi muito forte na indústria do tuning. Por várias razões que o setor conhece, o tuning foi caindo em desuso e esta forma de personalização de viaturas foi sendo abandonada. Mas se juntarmos a procura do consumidor pela “exclusividade” e aquilo que a tecnologia permite de forma “fácil”, parece-nos incontornável que um novo negócio oficinal esteja a emergir. Quando mencionamos tecnologia para este novo negócio, referimo-nos a: ● Software de Desenho e Animação em 3D ● Plotter de Impressão e Corte ● Impressoras 3D
Nos dias de hoje, a tecnologia permite visualizar com enorme detalhe o resultado final de qualquer projeto de personalização de uma viatura. Com as impressoras 3D, podemos ir muito além do tratamento gráfico na carroçaria do fabricante de automóveis. Com esta tecnologia, que mantém uma tendência de diminuição do seu custo, conseguimos desenvolver logótipos e Inscrições em 3D. Podemos, ainda, desenvolver espelhos exteriores customizados ou mesmo alterar a estética da carroçaria, adicionando painéis 3D. O tuning, já aqui mencionado, nas décadas de 1980 e 1990 visava, principalmente, o consumidor mais jovem, que sonhava fazer do seu veículo um símbolo de afirmação, exclusividade e potência. Mas esta nova tendência de personalização de viaturas que referimos destina-se a um muito mais abrangente leque de consumidores. Existem cada vez mais mulheres a conduzir e a dispor do seu próprio automóvel. As mulheres condutoras são as primeiras a querer o seu veículo com algum grau de personalização. Se alguém se identifica muito com uma marca, clube, grupo, região… pode querer que o seu veículo exteriorize essa relação forte. Já mencionámos algumas das soluções tecnológicas para o desenvolvimento de projetos de raiz. Ou seja, o cliente tem o seu automóvel tal como saiu de fábrica, mas pretende um nível de exclusividade elevado. Mas, hoje, existem também outro tipo de soluções que passamos a apresentar como exemplos: Película transparente de proteção de pintura (www.fe-trade.com) Em ambientes corrosivos, em viaturas de valor elevado ou em viaturas com tratamento gráfico considerável, a aplicação de uma película protetora, como a Uniglobe, é uma mais-valia. ●
● Pintura em borracha (www.maston.fi)
Em ambientes corrosivos ou em viaturas que procurem diferenciação, a pintura em borracha é uma mais-valia. Esta tinta é aplicada também em jantes e, com cores fortes, altera por completo a imagem da viatura.
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soluções para o seu negócio
A nova tendência de personalização de viaturas destina-se a um abrangente leque de consumidores e propõe diversas soluções
● Pintura de riscos (www.car-rep.fi)
veículo tem de mudar o óleo”)
A Car Rep consegue, com apenas 36 cores, reparar riscos e pequenas mossas em mais de 30.000 cores dos fabricantes de automóveis. Estas “canetas” de tinta são também usadas por profissionais do desenho, que conseguem realizar autênticas obras de arte nas viaturas.
- Consegue reprimir uma “cara feia” se o cliente está na 5.ª reunião do projeto de personalização da sua viatura e ainda não está pronto para tomar uma decisão?
● Tapetes em borracha e alcatifa à medida
(www.rezaw-plast.pl) O interior dos veículos é cada vez mais objeto de personalização. Uma das formas mais fáceis de consegui-lo é ter um conjunto de tapetes à medida do modelo da viatura, com as cores, materiais e grafismos que pretendemos. A personalização levada ao expoente máximo está nos Estados Unidos da América, através da empresa West Coast Customs (www.westcoastcustoms.com). Esta empresa desenvolve projetos de personalização e de melhoria técnica e tecnológica, em viaturas das pessoas mais ricas e famosas dos states. A West Coast Customs adquiriu grande notoriedade mundial através do programa de TV com o mesmo nome. Mas sem dúvida que esta empresa dispõe de tecnologia e recursos humanos muito acima da média e fortemente focalizados em fazer sempre diferente. Perante este meio envolvente, a grande questão é: Como agarrar este negócio emergente? O que necessitamos para o implementar: ● Espaço oficinal dedicado, reservado e limpo ● Software de Desenho e Animação a 3D ● Criativo em Design Gráfico com conhecimento em Desenho 3D ● Plotter (este serviço pode ser subcontratado) ● Aplicador de telas autocolantes / Pintor Auto Antes de tomar qualquer decisão neste sentido, o empresário deve responder de forma honesta, às seguintes perguntas: - Acredita que este é mesmo um negócio emergente? - Está disposto a desenvolver um negócio que se baseia em emoções e não em necessidades? (Explicamos: “O meu veículo está lindo” vs “O meu
- Os melhores criativos são pessoas que, pelo seu perfil comportamental, normalmente são avessos a cumprir prazos e a aceitar retificações ao seu trabalho criativo. Está preparado para lidar com eles? O acima exposto evidencia o limite do que pode ser a operacionalidade de um negócio deste tipo. No entanto, existe todo um percurso entre uma proteção de viatura ou mesmo uma personalização “light”. Até a uma personalização de maior nível de intervenção. Este é um negócio de “nicho” que aporta tecnologia e competências na esfera da criatividade. Se fizermos dois projetos iguais, perde-se a mais-valia da exclusividade de quem comprou primeiro e o valor deste tipo de trabalho será sempre considerado de menor valor do que um trabalho realmente único para o cliente. O negócio da personalização exclusiva é um negócio de valor elevado por projeto e de margens muito interessantes. À semelhança de outros negócios, aparecerão redes de franchising que permitirão entrar no negócio com suporte na estratégia, tecnologia e modelo de negócio. A West Coast Customs, que já dispõe de um sistema de franchising e uma “loja” na Alemanha, terá, seguramente, uma palavra a dizer. O que, para nós, é inevitável na próxima década, é que os automóveis venham a ser uma extensão dos seus proprietários, nos seus gostos, desejos, crenças… Em 2025, existirá uma geração que perguntará: Como era possível ter um automóvel exatamente igual ao do meu vizinho, de quem não gosto? Se não forem os operadores do setor automóvel a desenvolver este negócio, existirão outros interessados em fazê-lo. De certeza!
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Este negócio é um nicho que aporta tecnologia e competências na esfera da criatividade. Ideias não faltam
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Grupos IAM Internacionais de Compras
Os
5 magníficos
› Juntos, representam um volume de negócios próximo dos 25 mil milhões de euros, na Europa. O aftermarket não vive sem eles. E Portugal não é exceção. Saiba quem são os cinco magníficos Grupos IAM Internacionais de Compras
Por: Bruno Castanheira e Jorge Flores
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or mais voltas que se deem às “peças”, o puzzle do aftermarket europeu encontra-se nas mãos de cinco grandes “magníficos” Grupos IAM Internacionais de Compras. Uma realidade incontornável. Basta observar os dados mais recentes do relatório da wolk after sales experts, alusivos a 2013. De acordo com o documento, entre eles (ver caixa sobre os protagonistas, nestas páginas, asseguraram um volume de negócios de 24,8 mil milhões de euros na Europa (valores que têm por base preços grossistas). Números expressivos e que ganham ainda mais relevo se considerarmos a crise económica vivida, na Europa, no ano a que alude o relatório.
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n EXEMPLO NORS Portugal não é exceção neste contexto de “dependência”. Os benefícios de uma empresa ser acionista de um Grupo de Compras Internacional não serão nunca negligenciáveis, como explica ao JORNAL DAS OFICINAS, Margarida Pina, diretora de Desenvolvimento e Aftermarket do Grupo Nors. “Existem mais-valias a dois níveis. O primeiro é ao nível da capacidade negocial com os fornecedores premium, que integram a rede do Grupoauto. A associação de vários distribuidores a nível internacional introduz no processo negocial escala para a negociação e a capacidade de investimento no desenvolvimento das marcas e do
negócio de aftermarket nos mercados onde o grupo está presente”. Segundo acrescenta, “a estratégia de posicionamento de qualidade do Groupauto, à qual o Grupo Nors se associou, desde o primeiro momento, garante que o negócio seja efetuado com base em parcerias fortes com os principais fabricantes de peças originais do setor”. Mas vai mais longe. O segundo trunfo prende-se “com a visão de futuro e o desenvolvimento de negócio através da capacidade de criar novas ferramentas e plataformas de trabalho”. Segundo Margarida Pina, o Groupauto foca-se, essencialmente, nas “necessidades do mercado e dos clientes”, permitindo “antecipar tendências de
mercado e o desenvolvimento sustentado do negócio”. A responsável de Desenvolvimento e Aftermarket do Grupo Nors sublinha que “a capacidade de investimento , proporcionada pelos fornecedores e parceiros, e a massa crítica aliada a um conhecimento profundo do mercado e à partilha de boas práticas entre distribuidores e mercados, são determinantes para a implementação de uma estratégia sustentada de futuro”. n ATIVIDADE EM REDE No nosso país, o Grupo Nors está a desenvolver o conceito de redes de oficinas do grupo de compras. Margarida Pina faz um balanço “muito positivo” das redes TOPCAR e TOPTRUCK, que integram. “A rede TOPCAR, lançada em Portugal em outubro de 2011, conta, atualmente, com 50 oficinas, garantindo a cobertura do território nacional. Já a TOPTRUCK, lançada no início de 2012, tem, hoje, 16 oficinas, fazendo dela a maior rede de assistência multimarca de veículos pesados a operar em Portugal”, afirma.
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09 Groupauto International
Presente em mais de 33 nações Criado em 1990 como Groupauto EEIG, que incluía três membros em representação de França, Espanha e Alemanha, o Groupauto International, cuja sede está localizada em Neuilly-sur-Seine, França, dispõe, hoje, de 1.204 distribuidores, 3.109 pontos de venda, 5.135 oficinas de ligeiros e 1.878 locais de assistência a pesados e reboques. Tudo espalhado por mais de 33 países de todo o mundo
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residido por Hans Eisner, o Groupauto International dispõe de uma rede composta por mais de 50 fornecedores de peças originais para distribuidores e oficinas do aftermarket independente. Qual a melhor definição para o Groupauto International? Rede de multi-especialistas em distribuição de peças de reposição e serviços para veículos de passageiros, comerciais ligeiros, camiões e reboques. Os três últimos países (todos sul-americanos) que aderiram a esta ampla estrutura internacional foram Argentina (1 de outubro de 2014), Bolívia (1 de outubro de 2014) e Colômbia (1 de janeiro de 2015). Face Nors Em 2013, com a criação do Groupauto Iberia, a estrutura passoi passou a reunir os dois países da Península Ibérica, agregando, assim, os anteriores Groupauto Portugal e o Groupauto Espanha. No mercado nacional, a face mais visível do Groupauto International é a Nors, cuja história remonta a 1933. Presente, hoje, nos principais mercados, a Nors opera na Europa, África, Brasil e Estados Unidos da América. A sua atividade desenvolve-se em torno de quatro grandes áreas de negócio. Desde
máquinas até acompanhamento pós-venda. Desde soluções para reciclagem até soluções de proteção. Integra várias marcas, diversas empresas e aposta em eficazes conceitos de serviços e oficinas. O aftermarket é uma das grandes áreas de atuação da Nors. Para além de peças para ligeiros (OneDrive e AS Parts), peças para pesados (Civiparts) e vidro automóvel (ExpressGlass e Axial), o grupo que já se chamou Auto Sueco dispõe, em Portugal, das redes de oficinas TOPCAR (ligeiros) e TOPTRUCK (pesados). A ligação da Nors ao Groupauto Internacional, por intermédio da Groupauto Iberia, assegura-lhe maior capacidade negocial com os fornecedores premium que integram a estrutura internacional. A estratégia de posicionamento de qualidade do Groupauto, à qual a Nors se associou desde o primeiro momento, garante que o negócio seja efetuado com base em parcerias fortes com os principais fabricantes de peças originais do setor. E o trabalho efetuado pelo Groupauto está muito focado nas necessidades do mercado e dos clientes, o que lhe permite antecipar tendências e desenvolver de forma sustentada o seu negócio.
AD International
Política de proximidade
Por mais “voltas” que se deem às peças, o papel dos grupos internacionais de compras é o grande motor do aftermarket. Na Europa e no mundo
Numa perspetiva a “médio-longo prazo”, a responsável acredita que a TOPCAR chegará às 60 oficinas e a TOPTRUCK às 20 casas. “Passados três anos, confirma-se a eficácia, através da qualidade de serviço que as redes oferecem, pelos acordos estabelecidos com clientes corporativos e pela satisfação do cliente que nos visita”, garante. De resto, enfatiza, “o Grupo Nors tem desenvolvido um trabalho de desenvolvimento da rede muito focado no reforço das competências técnicas dos nossos mecânicos e chapeiros. E no desenvolvimento de competências
O puzzle do aftermarket europeu encontra-se “nas mãos” de cinco grupos IAM internacionais de compras
Sediada em Kortenberg, na Bélgica, a Autodistribution International (ADI) ou, simplesmente, AD International, tem como diretor executivo Omer Wesemael
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sua missão passa por assegurar serviços de apoio aos seus parceiros, de modo a fornecer aos reparadores profissionais uma completa gama de peças, produtos, ferramentas e equipamentos. Complementada por um portefólio de serviços abrangente. Entre eles, encontra-se o suporte técnico, feito através da formação e da hotline, que é cada vez mais requisitado atendendo à crescente procura de aconselhamento técnico e assistência por parte das oficinas de reparação, devido à constante evolução técnica dos veículos. A partir de uma base sólida instalada na Europa Ocidental e Oriental, a ADI estendeu a sua presença a todo o continente europeu, bem como a outras regiões do globo, como África, Ásia Central e o Cáucaso. A ADI reúne, hoje, pessoas oriundas de 31 nações diferentes, que trocam informações e melhoram os seus modelos de negócio através da aprendizagem que fazem
uns com os outros, acabando por transferir todo o know-how adquirido. Presença em Portugal A proximidade é considerada um elemento-chave no negócio da ADI e dos seus parceiros. 500 distribuidores grossistas do aftermarket operam através de 2.500 lojas para garantir entregas regulares e atempadas a todo e qualquer reparador profissional. Estes distribuidores AD dispõem de stock local e abastecem o canal profissional de todos os componentes mecânicos, técnicos e eletrónicos. Como membro da ADI, a AD Portugal ocupa uma posição privilegiada no acesso aos grandes fabricantes mundiais e ao know-how da organização internacional à qual pertence. O que lhe confere grande protagonismo na atual estrutura de comercialização de peças e acessórios automóvel no mercado nacional. Trabalha de acordo com uma filosofia de distribuição orientada para o desenvolvimento do canal oficinal, como modo de dinamização do próprio mercado onde atua. Além de disponibilizar as melhores soluções de negócio, a AD Portugal proporciona a todos os seus membros uma ampla gama de serviços. Entre eles, encontram-se programas de compras, vendas e
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marketing, informações sobre o mercado e formação. Todas as políticas comerciais da central de distribuição AD Portugal, que têm objetivos estratégicos amplos e estão em total consonância com uma distribuição moderna, estão uniformizadas. Ao mesmo tempo, as ações publicitárias, promocionais e o programa de fidelização de oficinas obedecem às particularidades do mercado português, mas sempre dentro do espírito da ADI. A AD Portugal responde à ADI e está inserida no Grupo AD.
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Grupos IAM Internacionais de Compras de gestão e de marketing dos gerentes das oficinas”. Além disso, “o sucesso também se confirma todos os dias, através do envolvimento e empenho dos parceiros que constituem a TOPCAR e a TOPTRUCK”. n PRODUTOS NOVOS São vários os novos produtos que o grupo de Compras da Nors lançará em 2015. “Já em curso, o lançamento da plataforma Armin nas empresas AS Parts e OneDrive. Este ano, será o arranque da Armin na Civiparts. Esta plataforma disponibiliza um sistema avançado de identificação de peças e uma integração direta entre as oficinas e as casas de peças e os seus respetivos distribuidores”. A plataforma disponibiliza ainda “um módulo de orçamentação, o acesso a várias bases de informação técnica e várias outras funcionalidades que permitem uma gestão integrada e eficaz do negócio de reparação e manutenção de veículos ligeiros e pesados”. O Groupauto continuará ainda a desenvolver programas de “fidelização do cliente e dos serviços disponibilizados, com uma clara aposta na integração das plataformas e na orientação para o cliente final”, remata Margarida Pina.
ATR International
Raízes que remontam a 1967 l Fundada em 1999, com 10 acionistas
distribuídos por oito países, a ATR International AG, cujo diretor executivo é Roland Dilmetz, assume-se como uma das maiores e melhor sucedidas cooperações comerciais de distribuidores líderes do mercado independente de peças automóvel a nível mundial. Auto-Telle-Ring, ATR International AG e ATR Service GmbH estão ligadas entre si sob alçada da casa-mãe, que se encontra sediada em Estugarda, na Alemanha. As raízes da ATR International AG como, hoje, a conhecemos, remontam à fundação da Auto-Teile-Ring GmbH, em 1967, por cinco empresas líderes do negócio independente de peças automóvel na Alemanha. O objetivo por detrás desta parceria prendeu-se com a intenção de obter uma posição mais forte no negócio de peças para automóveis, acessórios e equipamento oficinal. Atualmente, a Auto-Teile-Ring GmbH detém várias marcas registadas, entre as quais se encontra a internacionalmente reconhecida Cartechnic. A ATR International AG não é uma empresa que esteja cotada em bolsa. Todos os acionistas que a integram dis-
põem de quotas iguais e são líderes nos seus mercados domésticos. Integração Create Business Fundada a 1 de janeiro de 2003, a Create Business, empresa de capital 100% português, desenvolve a sua atividade no mercado da distribuição de peças para automóveis, tendo nas oficinas independentes o seu cliente-alvo. Membro (acionista) da ATR International, o que lhe permitiu aumentar a visibilidade e a credibilidade junto de fornecedores, a empresa de Alcoitão tem como missão apoiar todos os profissionais da reparação automóvel, fornecendo-lhes peças de qualidade original, ferramentas e equipamentos. Utilizando um diversificado leque de serviços de valor acrescentado, que permita satisfazer as aspirações e necessidades de cada cliente. Com 32 acionistas distribuídos por 51 países de cinco continentes, a ATR International registou, em 2014, um volume de negócios de 9,3 mil milhões de euros. Com 3.299 pontos de venda, este colosso germânico integra, no seu todo, 43.136 pessoas, 223 empresas, 108 acordos
internacionais, 20 grupos de produtos e 600 itens. Como se tal não bastasse, dispõe ainda da rede de oficinas Auto Check Center (ACC), que contempla 231 unidades a nível mundial. Este conceito, tal como o Auto Check (AC), o Meisterhaft e o autoPARTNER, são da responsabilidade da ATR Service GmbH, braço do grupo que foi fundado em 2008. Como cooperação comercial que é, a ATR International opera no setor do aftermarket independente, estabelecendo relações comerciais com um grande número de fornecedores. Atendendo à complexidade do mercado e ao patamar tecnológico do negócio, que criam maior necessidade de informação e formação, o desafio passa por solidificar a presença no mercado de todos os players.
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Destaque
Grupos IAM Internacionais de Compras Temot International
47 acionistas distribuídos por mais de 50 países Com sede em Ratingen, perto da cidade alemã de Düsseldorf, a Temot International Autoparts GmbH é constituída por uma equipa 100% dedicada aos 47 acionistas de que dispõe e para os quais trabalha, encontrando-se estes distribuídos por 50 países espalhados por quatro continentes
T
endo como presidente Fotios Katsardis, este gigante do aftermarket foi fundado em 1994, na Alemanha, com apenas cinco acionistas. Os que, hoje, dão forma à Temot, encontram-se entre
as melhores organizações do pós-venda na sua área de atuação. Até porque são distribuidores grossistas de primeiro plano e com uma capacidade operacional de primeira linha, fornecendo uma completa gama de produtos, serviços, sistemas e conceitos. O principal negócio dos acionistas Temot abarca o comércio de peças de reposição, acessórios, equipamento oficinal, ferramentas, peças de motor, tintas para automóvel, produtos químicos e peças de carroçaria. No período de 2013/2014, os acionistas Temot cresceram, em média, 37%. E alcançaram um volume de negócios agregado de cerca de sete mil milhões de euros (incluindo todas as atividades). Autozitânia faz parte Dando emprego a mais de 25.000 pessoas e com cerca de 15.500 oficinas
associadas (direta ou indiretamente), os acionistas Temot, independentemente do modelo de distribuição que adotem, trabalham para um objetivo comum: o crescimento sustentável e lucrativo, através da elevada eficácia e da otimização da eficiência. Como é o caso da Autozitânia, o acionista português que faz parte desta grande estrutura. Em 2012, a empresa de Odivelas, que conta com quatro centros logísticos (Porto; Coimbra; Lisboa; Algarve) e cinco lojas de venda ao público enquanto Autozitânia II (Almada; Amadora; Montijo; Odivelas; Vialonga), passou a integrar o Grupo Temot, o que lhe permitiu carimbar o seu reconhecimento internacional. Com mais de duas dezenas de fornecedores associados, podendo muitos deles ser promovidos a preferenciais,
a Temot conta com um portefólio de acionistas cujo intuito de manter o perfil altamente competitivo leva-os a investir de forma intensa e contínua em sistemas, ferramentas, instrumentos e recursos humanos, criando a infraestrutura necessária para satisfazer, de forma eficiente e abrangente, as necessidades de seus clientes finais. Para cumprir este papel, os acionistas Temot exigem dos seus parceiros de negócios mais do que simplesmente condições competitivas. Marketing e suporte pós-venda, capacidades de EDI, formação e informação técnica, perspetivas de longo prazo e parcerias de confiança, são apenas alguns dos fatores mais importantes que definem a qualidade das relações existentes entre a Temot e os seus acionistas.
Nexus Automotive International
Ascensão meteórica em tempo recorde l Lançado em janeiro de 2014, o Ne-
xus Automotive International S.A. (N!), cuja sede está localizada em Genebra, na Suíça, e dispõe de escritórios em Paris (França) e no Dubai (Emirados Árabes Unidos), foi fundado por 10 acionistas líderes na distribuição independente de peças automóvel de diversos países. Hoje, está presente em quatro continentes: Europa, Ásia, África e América do Sul. E tem um objetivo: assumir uma posição de liderança no aftermarket a nível global. Até final de 2014, eram mais de 30 os membros que integravam o N!. Para 2015, a sua estratégia aponta para que esse número suba para mais de 50. Sem restrições de canais ou limites de território. E com forte concentração no desenvolvimento dos mercados emergentes, como África, Médio Oriente e América Latina. O volume de negócios do grupo é, atualmente, superior a três mil milhões de euros, sendo o objetivo para 2015 ultrapassar os cinco mil milhões. Da lista de membros e fornecedores do N!, fazem parte a Takwa, localizada na Arábia Saudita, que permite ao grupo estar presente no Médio Oriente, e a SK Automotive, que, no Brasil, dispõe de 36 centros estrategicamente distribuídos pelo país, estando ainda instalada na América Latina. Para além de muitos outros que se encontram espalhados por diversos países da Europa, Ásia e África.
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Cá também opera Em Portugal, pode dizer-se que o N! também está presente. Ainda que de forma indireta e não visível. É que as empresas Bragalis, Krautli Portugal e Soulima são, desde julho de 2014, sócias do Grupo espanhol Serca Automoción. E este, por seu turno, associou-se ao Grupo francês S’Energie para criar uma entidade conjunta que é sócia do N!: o Grupo IDAP (International Distribution Aftermarket Parts), que nasceu a 18 de janeiro de 2013. Portanto, quer o Grupo Serca Automoción quer o Grupo S’Energie acabam por ser parceiros do N!. Mas é o Grupo IDAP, constituído pelos grupos espanhol e francês acima referidos, mantendo estes os seus modus operandi nos países onde já atuavam, que é sócio do N!. A associação das três
empresas portuguesas ao N! acaba, assim, por ser uma consequência natural e inevitável, fruto dos acordos internacionais estabelecidos entre os diversos grupos. Ainda que possa causar alguma confusão. O N!, cujo diretor executivo é Bas Donders, não dispõe de qualquer centro direto de compras e logística. É como que um intermediário entre fornecedores e parceiros. E de acordo com a sua visão, as dificuldades logísticas podem ser ultrapassadas através da estreita colaboração entre fabricantes e parceiros do grupo. O N! dispõe de conceitos oficinais que prometem fazer a diferença no aftermarket independente. O maior crescimento do grupo deverá ser alcançado fora da Europa. Mais concretamente em África e no Médio Oriente.
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Sucessão nas empresas
Em nome do pai, do filho e do sucesso... › Dentro de uma empresa familiar, a sucessão é um processo complexo. Deve ser preparado com tempo. E obriga ao cumprimento de regras muito concretas, tanto da parte do sucessor como do sucedido
Por: Jorge Flores
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aramente uma passagem de testemunho será realizada de uma forma pacífica. Quem entrega a pasta tende a querer prolongar demasiado a sua liderança. E quem se prepara para a receber está muitas vezes... impreparado. Ora, quando se trata de empresas familiares, o problema assume contornos ainda mais complexos. Íntimos. Não se pense, para mais, que estamos a falar de uma minoria de casos. De acordo com um estudo da autoria de Paulino Silva, docente do ISCAP, intitulado “Sucessão em Empresas Familiares”, em 2012, entre 65 a 80% das empresas mundiais são de cariz familiar, sendo que, destas, a sua maioria são PME. Mas o que é exatamente uma empresa familiar? “Uma empresa em que um ou mais membros, de uma
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ou mais famílias, têm participação significativa e compromissos relevantes na direção do negócio”, carateriza o autor do estudo, que elege a firma JB Fernandes & Filhos, fundada no dia 12 de janeiro de 1781 (e ainda hoje uma referência no comércio de ferro, de ferragens e de ferramentas) como a mais antiga das empresas familiares portuguesas. n SEGUNDA GERAÇÃO Em declarações ao JORNAL DAS OFICINAS, Mónica Quinta, consultora especialista da Exertus Consulting – parceiro da ACAP para a formação em “Sucessão nas Empresas Familiares” - empresta uma visão mais alargada do conceito. “São inúmeras as definições. Umas mais direcionadas para o papel da família na gestão da empresa, outras para a sua participação no capital ou propriedade da mesma”. Mas não só. “Há ainda quem introduza o fator de sucesso na transmissão intergeracional, sendo defendido por vários autores que definem
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10 Mandamentos na sucessão familiar
1 - Fomentar uma cultura de valores assente em respeito, educação, humildade e meritocracia 2 - Assegurar o acompanhamento familiar através de reuniões e eventos para discutir e pensar a empresa 3 - Investir na transparência e numa comunicação eficaz, tanto na família como na empresa 4 - Fomentar a lealdade, não apenas entre pais e filhos, mas, também, entre as diferentes gerações familiares 5 - A passagem de testemunho dentro de uma empresa familiar dever ser feita ao longo do tempo. Nunca precipitada 6 - Importa definir um plano de sucessão concreto e estabelecer uma estratégia de futuro para a empresa 7 - Planear a sucessão de modo a que sucessor e sucedido coabitem na empresa entre cinco a sete anos 8 - Adiar o tema da sucessão para depois da idade de reforma do líder ou para após a sua morte é um erro a evitar 9 - A distribuição do capital da empresa não deve ser feita com o “coração”, mas concentrada na sustentabilidade do negócio 10 - Criar funções “fictícias” para familiares é um erro clássico. Leva a conflitos e a problemas internos de difícil resolução
Entre 65 a 80% das empresas mundiais são de cariz familiar. A sucessão entre gerações não é exclusivo nacional...
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que uma empresa só se torna verdadeiramente familiar quando consegue transferir o poder para a segunda geração”. Segundo definição recentemente proposta à Comunidade Europeia: “São empresas familiares aquelas em que a família tem o poder de decisão no capital da firma e, pelo menos, um dos seus membros é gestor. No caso das empresas cotadas em bolsa, é suficiente uma participação de, pelo menos 25%”, revela a mesma fonte. Definido o conceito, poderá colocar-se outra questão. Quais as vantagens e desvantagens de uma gestão familiar? Mónica Quinta considera que “esta tipologia de empresas tem no seu ADN muitos pontos a favor, e que, por vezes, não se evidenciam noutra forma de estrutura empresarial. São eles a unidade e a lealdade bilateral entre os elementos da família e a sua equipa de colaboradores, uma elevada capacidade de resistência e de mobilização de recursos, também humanos, nomeadamente perante episódios negativos, e ainda uma visão de maior longo prazo, não se exigindo que os resultados apareçam no dia seguinte”, explica. Por outro lado, este tipo de empresas, “fruto da interação das dimensões Família, Gestão/Empresa e Propriedade, estão expostas a grandes desafios, a maioria dos quais com origem no (des) equilíbrio da razão vs emoção, como os conflitos interpessoais, a procrastinação de tomadas de decisão, a defiJunho I 2015
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nição e gestão do processo de sucessão propriamente dito, sempre associado ao paradigma da profissionalização e qualificação da gestão da empresa familiar”, refere a consultora. n SUCESSÃO EFICAZ Não existe uma “receita única” para que a sucessão seja realizada de uma forma eficaz, ao longo de várias gerações. Existem várias. “Contudo, tanto
Os futuros sucessores de uma empresa familiar devem ser convidados a acompanhar, regularmente, o desenrolar do negócio
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Sucessão nas empresas a família empresária como a empresa familiar podem, e devem, ativar alguns mecanismos e instrumentos de apoio ao processo de transmissão intergeracional”, adianta Mónica Quinta, exemplificando. “Desde logo, fomentarem uma cultura de valores assente na educação, no respeito, na humildade, na capacidade de trabalho e, muito importante, na meritocracia. Esta é uma prática vencedora, devendo ser cultivada desde a educação dos filhos até à forma como nos relacionamos com a equipa de colaboradores na empresa”. Para a especialista da Exertus Consulting, fórmula de sucesso será, também, “assegurar o alinhamento familiar, através de reuniões e eventos familiares mais ou menos formais, momentos anuais, onde se discutem assuntos relacionados com a empresa e nos quais podem ser definidas algumas regras a serem praticadas pelos elementos da família em relação à empresa. Esta regulação pode resultar num documento escrito, como o Protocolo Familiar, muitas vezes intitulado de ‘A Bíblia’ da Família Empresária”, conta. n RESPEITAR O TEMPO No processo de sucessão, é importante ainda investir em “transparência” e numa “comunicação eficaz, tanto no seio da família como da empresa, pois promove um ambiente de maior confiança”. Nesse sentido, nada como prestar contas “a elementos da família que não trabalham na empresa e que podem ou não estar na sociedade, gerindo expectativas, definindo e comunicando uma adequada política de dividendos, em que a prioridade seja sempre o desenvolvimento e o crescimento da empresa, pois é o sustento da família e de todos os colaboradores da empresa”. Os laços de “lealdade na dimensão da família” devem ser cultivados. Não apenas a existente “entre pais e filhos”, mas, também, a relacionada com “membros da mesma geração, ou seja, entre irmãos e primos”, dado que “os desafios aumentam quando a ‘teia’ de interlocutores aumenta”, adianta ao nosso jornal Mónica Quinta. A passagem de testemunho deverá ser feita “com tempo!”, avisa a consultora parceira da ACAP. E concretiza: “Com certeza já se aperceberam que me refiro, não como um momento, mas sim como um processo que se prolonga por algum tempo. É um dever moral do fundador, assim como de qualquer líder, planear a sucessão, a sua sucessão e a dos lugares-chave na empresa”. Daí que tanto o fundador, como os sócios e a gestão da empresa devem “antecipar vários cenários para o futuro e desenhar diferentes soluções para que se evitem interrupções negativas, nomeadamente para a continuidade do negócio, sendo que, por vezes, esta pode ser a solução. Pensar e partilhar Junho I 2015
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Criar um cargo fictício para um familiar é dos erros mais frequentes no processo de sucessão. Pode gerar instabilidade interna www.jornaldasoficinas.com
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diferentes cenários, tanto ao nível das participações na propriedade da empresa como na sua gestão”. n COABITAÇÃO DESEJÁVEL Nada na vida funciona sem um plano. Portanto, além de respeitar os tempos do processo de sucessão, os líderes de uma empresa familiar devem estabelecer um plano de sucessão. Um programa amplo. “Onde constem
do futuro sucedido”, afirma. Certo é que a sucessão deve ser conduzida de forma a potenciar a “coabitação” entre sucessor e sucedido na empresa durante alguns anos. “As boas práticas nacionais e internacionais”, esclarece Mónica Quinta, “dizem-nos que cinco a sete anos é o ideal para se transmitirem conhecimentos, responsabilidades e poder entre gerações”. Para a nossa fonte, não existem limites para a admissão de membros de uma família dentro de uma empresa. Embora adiante que não devem ser descurados os “processos de recrutamento e de seleção” em prol do negócio. “O que vem sendo adotado cada vez por mais famílias empresárias é, para evitar dependência do negócio ou para minimizar futuras fontes de conflito interpessoal, regularem, entre si (por exemplo, no Protocolo Familiar), os critérios de admissão de um membro da família na empresa, se está vedado ou não a admissão de elementos da família não consanguíneos, entre outros”, sublinha.
O líder nunca deve esperar pela reforma para entregar a pasta. Deve preparar a saída com tempo e acompanhar o sucessor nesse processo
momentos de reflexão sobre a estratégia futura, o processo de seleção do sucessor, o plano de integração na empresa, assim como a evolução das suas funções e responsabilidades na organização, o momento em que o futuro sucedido passa para funções ou mesmo quando deixa de estar presente no dia-a-dia da empresa, é um dos projetos que deve estar sempre na ordem do dia, quanto mais não seja
n PRINCIPAIS ERROS Existem alguns erros graves e sistemáticos nas sucessões de empresas. Alguns deles, clássicos nas relações entre familiares. Exemplos? Desde logo, a ausência do referido planeamento. Depois, “o adiar constante do tema sucessão”, assunto complicado e que leva, não raras vezes, a empurrá-lo para “depois da idade da reforma” do líder, ou, pior ainda, “para além do desaparecimento das pessoas”. A distribuição errada do capital da empresa, optando-se, muitas vezes, pelo que dita o coração “e não ouvindo o que mais convém à sustentabilidade e crescimento do negócio”, é outro dos equívocos frequentes. Apenas suplantado por um outro: criar funções para alguém “apenas” porque é da família. Para ilustrar a afirmação, Mónica Quinta cita Peter Drucker, reputado especialista em gestão: “Tanto a empresa como a família apenas conseguirão sobreviver se a família servir a empresa. Nenhuma das duas funcionará se a empresa for gerida de forma a servir a família. A palavra determinante em empresa familiar não é família; tem de ser empresa”...
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Montra viva do aftermarket › A 2.ª edição da expoMECÂNICA tem todos os ingredientes para ser um sucesso. Este certame, que se realiza de 5 a 7 de Junho na Exponor, em Matosinhos, conta com 135 expositores e um vasto leque de iniciativas paralelas Por: João Vieira
O
norte do país concentrará, durante três dias, as atenções de todos os profissionais do aftermarket nacional com a realização da expoMECÂNICA. Os expositores presentes aproveitarão a oportunidade para apresentarem as últimas novidades, num momento que será igualmente aproveitado pelas principais associações do setor (ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel; ANECRA - Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel; ACAP - Associação Automóvel de Portugal; a ANTRAM - Associação Nacional de Trans-
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portadores Públicos Rodoviários de Mercadorias), que apoiam o certame, juntamente com o CEPRA (Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel) e a ATEC (Academia de Formação) para apurar, in loco, quão sólidos são os sinais conjunturais de recuperação a que as estatísticas fazem alusão e as notícias vão dando conta. A exposição, que espera vir a receber, aproximadamente, 15 mil visitas em três dias, assume um papel tridimensional, juntando à sua forte faceta de encontro de negócios algumas arestas de debate setorial e uns quantos vér-
“O salão tem garantido a participação de 135 empresas e entidades expositoras, sendo que 45 agentes económicos inscreveram-se, pela primeira vez, neste evento”
tices lúdico-profissionais. O programa da “Agenda do Carro”, por exemplo, inclui mais de uma dezena de iniciativas e irá dispor dos diversos auditórios do Centro de Congressos da EXPONOR para associações, empresas e media especializados reunirem os protagonistas do setor, refletirem sobre a sua condição atual e enriquecerem as respetivas redes de contacto. As novidades e a apresentação de produtos e serviços empresariais passarão pelo “DEMOTEC by Schaeffler – Espaço de Demonstração” e “Oficina em Movimento”. Depois de ter crescido 28% em número de expositores e 26% em área ocupada, o salão vai, no entanto, muito mais longe em iniciativas nesta 2.ª edição: “Encontros de Negócios”, “Cheios de (auto)personalidade”, “A minha Empresa, a minha Oficina”, “A minha História”, “Espaço de Segurança e Prevenção Rodoviária”. A lista de atrações promete.
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Entrevista com José Manuel Costa, diretor do expoMECÂNICA
“Apresentamos um modelo alternativo de negócio” A um mês da realização do Salão expoMECÂNICA, a Kikai Eventos, organizadora deste certame, teve de encerrar as inscrições, pois ocupou todo o espaço disponível, conseguindo praticamente duplicar o número de expositores
E expoMECÂNICA 2015 2.º Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto Organização: KiKai Eventos Data: de 5 a 7 de junho de 2015 Local: EXPONOR – Feira Internacional do Porto, Pavilhão 6 Horário: 10h00 às 20h00 nos dias 5 e 6 (sexta-feira e sábado); 10h00 às 19h00 no dia 7 (domingo) Em exposição: peças auto; ferramentas; pneus; equipamentos para teste; oficinas mecânicas e elétricas; estações de serviços e de lavagem de veículos; combustíveis; lubrificantes e aditivos; tintas e vernizes; ceras e materiais de limpeza; tecnologia, equipamentos, produtos e serviços para a indústria automóvel; concessionários; entidades setoriais; publicações especializadas Perfil do visitante: O Salão expoMECÂNICA é um salão profissional. O acesso faz-se mediante convite e os profissionais devem credenciar-se antes da sua visita. É interdita a entrada a menores de 14 anos Apoios: Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel (CEPRA), Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA), Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) Media partners: JORNAL DAS OFICINAS, REVISTA DOS PNEUS, Turbo Oficina, Turbo Oficina Pesados, Turbo Oficina Pneus, Vida Económica – Suplemento da ARAN, Revista da ANECRA, Transportes em Revista, Revista Eurotransporte, Jornal dos Transportes
m entrevista ao JORNAL DAS OFICINAS, José Manuel Costa, diretor do expoMECÂNICA, explica as razões do sucesso do salão que, nesta segunda edição, conta com 45 novas empresas, mais 90 do que já tinham estado na 1.ª edição, o que representa uma taxa de fidelidade de 80%. São números expressivos que expressam a confiança que o tecido do aftermarket automóvel português deposita neste certame. As expectativas são, igualmente, altas para o índice de afluência, sendo estimados cerca de 15 mil visitantes profissionais. Que tipo de empresas vão participar como expositores no Salão expoMECÂNICA? A 2.ª edição do expoMECÂNICA juntará operadores económicos nos setores de peças e sistemas automóveis, reparação e manutenção, acessórios e personalização de veículos, tecnologias de informação e gestão, e, também, estações de serviço e lavagem. Houve um considerável reforço de empresas da área de peças, sendo que os pneus também aparecem bem representados. A área de equipamentos, tal como sucedeu na edição de 2014, apresentará as melhores empresas do setor. O formato do evento este ano evidenciará, pela primeira vez, as componentes relacionadas com os pesados e comerciais, com a presença de importantes empresas do setor. Estamos certos que, em 2016, esta área estará ainda mais alargada e, se tudo decorrer conforme o previsto, dará lugar ao evento expoMECÂNICA Pesados.
O que fez a organização para motivar os profissionais do aftermarket visitarem o salão? Um dos segredos da promoção do expoMECÂNICA tem sido o trabalho a quatro mãos. A captação de visitantes está a ser partilhada por todos os intervenientes, desde a organização, os media partner, as associações e, naturalmente, pela ação dos expositores. Defendemos que as feiras são importantes veículos de comunicação e marketing e, como tal, entendemos que cabe a todos o seu sucesso. Estamos confiantes que este esforço conjunto de divulgação mobilizará os profissionais e o aumento do número de expositores incrementará a visita ao salão. Também a aposta num vasto leque de ações paralelas evidenciará o dinamismo do evento e, seguramente, atrairá mais visitantes este ano. Quais considera serem as principais razões pelas quais os profissionais devem visitar o salão? Estamos perante uma feira que é considerada um sucesso organizativo, pela quantidade, qualidade e representatividade das empresas participantes. O programa diversificado de atividades paralelas confere, no nosso entender, ainda mais valor ao evento. Na Agenda de Carro, é ampla a oferta de ações de formação e de informação, como disso é exemplo o magnífico programa de palestras que o JORNAL DAS OFICINAS tem preparado.
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Quais são os pontos fortes deste certame? O expoMECÂNICA coloca em destaque toda a atividade empresarial centrada no nosso país em torno do pós-venda automóvel. Apresenta um modelo alternativo de negócio assente, sobretudo, no envolvimento das empresas e dos parceiros estratégicos no dinamismo. Quem nos visita sabe que encontrará, seguramente, abordagens diferentes e enriquecedoras para o setor. Tem a possibilidade de assistir a demonstrações com os melhores técnicos, a viver uma Oficina real. Quanto poderá ser o valor para uma empresa que queira investir num pequeno stand? O módulo de 9 m2 com stand básico, tem um custo de €795. Com este investimento, a empresa participante poderá ainda organizar palestras, efetuar demonstrações ou participar da Oficina em Movimento, disponibilizando a Kikai Eventos as salas e equipamentos, sem nenhum tipo de custo adicional. Que retorno lhes pode garantir a sua participação? Sendo um salão voltado para os profissionais, o mote são os negócios, traduzidos na nossa assinatura: “Onde o Setor faz Negócios”. Esse é o espírito. Ao longo de três dias, abriremos as portas aos negócios do aftermarket e, com toda a certeza, as empresas saberão capitalizar a sua presença, assegurando o melhor retorno custo/contacto.
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Salão Agenda do Carro
Empresas, meios de comunicação e associações do setor vão utilizar diversas salas e auditórios da Exponor para debaterem ideias e trocar opiniões em torno das questões que estão na ordem do dia no setor. Fique a par de toda a agenda
Programa DIA/HORÁRIOS EMPRESA
SALA TEMA
5 JUNHO 09H00 - 18H00 17H00 - 19H00 18H00 - 20H00
TELEPEÇAS SEEPMODE ROSETE
A5 A6 A5
Software Atena – Gestão centros de abate VFV Como reduzir infrações de condução e repouso Como evitar multas de tacógrafos
6 JUNHO 09H00 - 13H00 09H00 - 13H00 10H00 - 12H00 11H00 - 12H00 14H00 - 20H00 14H00 - 20H00 14H00 - 16H00 14H30 -15H30 15H30 - 18H30 16H00 -19H00 18H30 - 20H00
TURBO ANECRA BOMBÓLEO MOURAUTO LEIRILIS ROSETE SEEPMODE CEPRA MCOUTINHO INFORTRÓNICA BOMBÓLEO
A4 A6 A8 A5 A4 A5 A8 A6 A6 A8 A6
Como reduzir custos da oficina Encontro Nacional de Reparação e Manutenção Automóvel Conceito Oficinal Bosch Car Service Novidades VDO – Tacógrafos e Telemática Antecipar o mercado, tendências e novidades Formação de tacógrafos Lançamento da nova versão Tachospeed Apresentação novo vídeo institucional Encontro de clientes (evento fechado) Apresentação novo Autodata Online Conceito Oficinal Auto Crew
7 JUNHO 12H00 – 13H00
SEEPMODE
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Como efetuar descarga do tacógrafo digital
ENTRADA
ENTRADA ENTRADA Área multidisciplinar
l O espaço “Oficina em Movimento by
Turbo Oficina” vai funcionar sob coordenação do CEPRA e será dinamizada pelos seus formandos. Utilizando as soluções técnicas e tecnológicas de diversos expositores do expoMECÂNICA, simulará o funcionamento de uma unidade oficinal durante o horário da feira. O exercício interligará “software” especializado, diagnóstico e “check-up”, alinhamento de direção e montagem de pneus, serviços gerais, reparação de motores e caixas, climatização, segurança e conforto, reparação de vidros, área de reciclagem e zona de passatempos (Mudança de pneus e Diagnóstico de avarias). Esta ação conta com a participação das seguintes empresas: Alidata; Altaroda; ASG-Sage; Cetrus; Cometil; Conversa de Mãos; Conivex; Domingos & Morgado; Endal; Escape Forte; Eticadata; Eurocofema; Ferrol 2; Gonçalteam; Inforap Infortrónica; Leatronic; M.F. Pinto; Norbat; RPL Clima; Tecniverca; Würth.
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Oficina em movimento SOFTWARE OFICINAL
REPARAÇÃO DE MOTOR E CAIXAS
DIAGNÓSTICO/check-up
CLIMATIZAÇÃO/SEGUR E CONFORTO
alinhamento direcção/ MONTAGEM DE PNEUS
REPARAÇÃO DE vidros
serviços gerais
área de reciclagem
Passatempos SOFTWARE OFICINAL
SOFTWARE OFICINAL
DIAGNÓSTICO/check-up DIAGNÓSTICO/check-up alinhamento direcção/ MONTAGEM DE PNEUSalinhamento direcção/ MONTAGEM DE PNEUS serviços gerais Passatempos
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serviços gerais Passatempos
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REPARAÇÃO DE MOTORES REPARAÇÃO DE MOTORES E CAIXAS E CAIXAS CLIMATIZAÇÃO/SEGURANÇA CLIMATIZAÇÃO/SEGURANÇA E CONFORTO E CONFORTO REPARAÇÃO DE vidros REPARAÇÃO DE vidros área de reciclagem área de reciclagem coordenação técnica coordenação técnica
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Stand do JORNAL DAS OFICINAS
Ciclo de Conferências
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edia partner do Salão expoMECÂNICA desde a primeira hora, o JORNAL DAS OFICINAS estará presente, também, como expositor, com um grande stand (100 m2), onde irá decorrer durante os três dias do certame, em formato non-stop, um ciclo de conferências integrado na Campanha “Oficina Auto 2020”. A participação é gratuita. Por isso, convidamos todos os interessados a reservarem nas suas agendas os dias e horas dos painéis a que querem assistir. Formadores certificados e especialistas das marcas patrocinadoras da Campanha, apresentarão os temas que constam a seguir.
Programa
5 de junho - 6ª feira Stand JORNAL DAS OFICINAS | REVISTA DOS PNEUS 11h30 - 12h30: JORNAL DAS OFICINAS “Tendências Técnicas do Futuro” 15h00 - 16h00: ATEC “Manutenção e Reparação de Veículos Híbridos” 16h30 - 17h30: Tips4y “Plataformas Oficinais do Futuro” 18h00 - 19h00: Happy Hour Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF 6 de junho - sábado Stand JORNAL DAS OFICINAS | REVISTA DOS PNEUS 10h00 - 11h00: S4yb “Sistemas integrados para o Aftermarket” 11h30 - 12h30: JORNAL DAS OFICINAS “Tendências Tecnológicas do Futuro” 13h00 - 14h30: Happy Hour - Bar das Oficinas By Valvoline | SKF 15h00 - 16h00: Sika “O Futuro das Colagens e Selagens em Carroçarias” 16h30 - 17h30: JORNAL DAS OFICINAS “Tendências do Consumidor do Futuro” 18h00 - 19h00: Happy Hour - Bar das Oficinas By Valvoline | SKF 7 de junho - domingo Stand JORNAL DAS OFICINAS | REVISTA DOS PNEUS 10h00 - 11h00: ATEC “Manutenção e Reparação de Veículos Elétricos” 11h30 - 12h30: SKF “Tecnologia dos Rolamentos de Roda” 13h00 - 14h30: Happy Hour Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF 15h00 - 16h00: Valvoline “A Evolução dos Lubrificantes” 16h30 - 17h30: ATEC “Tecnologia Híbrida e Elétrica” 18h00 - 19h00: Happy Hour Bar das Oficinas - By Valvoline | SKF l Para além do ciclo de conferências, o stand do JORNAL DAS OFICINAS conta com a colaboração da ATEC, dispondo de um veículo híbrido e de dois formadores que efetuarão ações de demonstração permanentes sobre técnicas de manutenção e reparação de sistemas híbridos e elétricos. Um bar aberto e música ao vivo completam o leque de atividades e eventos que o JORNAL DAS OFICINAS preparou para todos os profissionais que visitarem o nosso stand durante os três dias de realização do certame. 17/0
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Mapa dos negócios Durante três dias, o pavilhão 6 da Exponor encher-se-á de cor, animação, boa disposição, ações de formação e, claro, negócios. Afinal de contas, é este o propósito do expoMECÂNICA
Ciclo de Conferências Ano VIII - 5 euros - revistadospneus.com
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Formação
Teste os seus conhecimentos
Reparações seguras e profissionais › A SKF desenvolveu kits de fole universal que são os únicos que servem para todos os veículos de passageiros. São foles universais, de cortar à medida, para juntas homocinéticas com diâmetro exterior entre 57 mm e 120 mm. Este boletim descreve as diretrizes de instalação do fole universal com as ferramentas da SKF, tanto na junta homocinética da roda como na da caixa de velocidades
Diretrizes de instalação do fole universal (fole exterior)
1. Remova a roda e o conjunto do travão de disco. Desencaixe o veio de transmissão da articulação da direção. Atenção! Tenha cuidado para não separar a junta interior da caixa de velocidades / transmissão
2. Remova o fole antigo e as braçadeiras. Nota: limpe minuciosamente o veio de transmissão e remova toda a massa lubrificante que conseguir da junta homocinética
Ao critério do técnico, a braçadeira do fole interior pode ser colocada no lugar antes ou depois da instalação do fole
3. Para a instalação de um novo fole no conjunto da roda, deslize o fole pelo lado largo sobre os braços da ferramenta de expansão VKN 402
4. Mantenha o botão premido até que o fole se tenha dilatado o suficiente para encaixar sobre a cúpula da junta homocinética
5. Deslize cuidadosamente o fole dilatado sobre a junta homocinética
! Aviso! A utilização de ferramentas pneumáticas representa perigos. Cumpra todas as normas de saúde e segurança da oficina. Esta ferramenta de expansão pode ser utilizada apenas em foles universais elásticos!
6. Quando estiver na devida posição, liberte o ar e deslize o fole para fora dos braços da ferramenta. Retire a ferramenta. Aguarde, pelo menos, um minuto para o fole voltar à forma original antes de fixá-lo com a braçadeira
7. Ajuste o fole sobre a junta homocinética de acordo com o diâmetro da cúpula da junta homocinética e fixe a braçadeira interior com a ferramenta de aperto SKF VKN 400, seguindo as diretrizes técnicas da ferramenta de aperto de braçadeiras
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Chegou a hora de testar os seus conhecimentos
Respostas ao “Teste os seus conhecimentos” publicado no JO N.º 113 abril 2015
Acerte nas respostas e ganhe um porta-chaves de rolamento SKF
1 – Verdadeiro 2 - Verdadeiro 3 – 50/50 4 - Nunca se deve usar massa de silicone nestas situações 5 - Evitar passagem de eletricidade estática, através da água, gerada pela fricção entre os componentes metálicos na mesma (eletrólise)
Deverá preencher os seus dados pessoais e assinalar a resposta correta para cada uma das 5 questões. Quem enviar as respostas certas até dia 30 de junho de 2015, receberá um certificado por email e um porta-chaves de rolamento SKF na morada indicada. O questionário pode ser preenchido e enviado pelos seguintes meios: Online: através do site do Jornal das Oficinas (www.jornaldasoficinas.com) Email: Digitalizar o questionário depois de preenchido e enviá-lo para: diogo.luz.reis@skf.com FAX: Fotocopiar o questionário e enviá-lo por FAX para o número: 214 173 650
1 - Qual é a principal função de uma junta homocinética? Permitir que a viatura atinja grandes velocidades Permitir que o veículo mantenha uma velocidade constante Permitir que as rodas virem em simultâneo para o mesmo lado 2 - A massa lubrificante para chassis ou a multiusos é recomendável para a lubrificação de uma junta homocinética? Sim, desde que seja cor amarela e aditivada Não Sim
3 - O expansor pneumático VKN 402, permite montar foles específicos das respetivas marcas? Sim, permite Não, só permite exclusivamente para os foles universais e os semi-universais 4 - A SKF tem um fole universal com ref.ª VKJP 01003 para aplicação em veículos comerciais? Não tem Sim, tem Não existe esta aplicação
8. Encha o fole e a cúpula da junta homocinética com a massa lubrificante fornecida. Utilize todo o conteúdo do saco
5 - Qual é a função da ferramenta de aperto VKN 400? Apertar as abraçadeiras com firmeza e precisão na ponteira Fixar o fole no local adequado
Dados Pessoais
Nome: Morada: Código postal: Email:
Telefone:
9. Certifique-se de que o fole está na posição correta e instale a braçadeira exterior com a ferramenta de aperto de braçadeiras universais VKN 400. Corte o excesso de material do fole
Diretrizes de instalação do fole universal (fole interior) Siga o mesmo procedimento para remover o fole interior. Certifique-se de que não fica qualquer massa lubrificante antiga
1. Com a extremidade pequena do fole virada para a ferramenta de expansão, deslize a unidade pelos braços da ferramenta e expanda o fole apenas o suficiente para cobrir a junta homocinética exterior com segurança
2. Quando estiver na devida posição, liberte o ar e deslize o fole para fora dos braços da ferramenta
4. Encha o fole e a cúpula da junta interior com a massa lubrificante fornecida. Utilize todo o conteúdo do saco
3. Instale o fole sobre a junta homocinética de acordo com o diâmetro da cúpula da junta homocinética e fixe-o com a braçadeira pequena. Aguarde, pelo menos, um minuto para o fole voltar à forma original antes de fixá-lo com a braçadeira
Lista de premiados da 2.ª Edição “Teste os seus conhecimentos” Filipe Santos Cabral - Lisboa Alexandre Ferreira Paiva - Santarém Rodrigo Reis - Penafiel
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5. Coloque a outra braçadeira seguindo o procedimento já descrito para a colocação da braçadeira no fole exterior. Corte o excesso de material do fole
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Em destaque
PPT Distribuiçã o l
Globalube realizou ação de formação
Mais conhecimentos p A Globalube, representante dos lubrificantes Gulf para todo o distrito de Leiria, realizou, no passado mês de maio, uma ação de formação para clientes, cujo objetivo foi transmitir informação atualizada sobre lubrificação de motores
A
Globalube, criada em 2014 por Jorge Domínguez, é uma empresa jovem mas muito dinâmica, tendo vindo a realizar diversas ações de formação para os clientes dos seus parceiros. A última aconteceu no passado mês de maio, num hotel de Leiria, e contou com o apoio dos retalhistas JR Parts e Cláudio Car. Com a presença de mais de 30 mecânicos, a ação teve como objetivo divulgar as novidades da marca Gulf e as exigências dos novos motores a nível de lubrificação. Valentín Moreno-Cid López, responsável pelo departamento
Comercial de Marketing da Total España, esteve, também, presente, em representação do fabricante, e manifestou a vontade de apoiar os retalhistas e as oficinas na promoção e divulgação da marca Gulf junto dos automobilistas. Refira-se que a Gulf é, atualmente, propriedade do Grupo Total para Espanha e Portugal, dispondo de uma gama abrangente de lubrificantes que conta com as aprovações máximas das entidades de controlo internacionais. Com mais de 100 anos de existência, a Gulf inclui lubrificantes com as mais com-
BGA recebe “Queens Award” A BG Automotive, fabricante britânico de componentes para automóvel, nomeadamente juntas de cabeça de motor e correias de distribuição, foi distinguida com o “Queens Award”, que é, anualmente, atribuído no Reino Unido às empresas que se destacam pela excelência da organização e sucesso nos seus negócios. A BGA recebeu o prémio de Comércio Internacional, em reconhecimento dos excecionais resultados de vendas no estrangeiro, que têm aumentado ano após ano. Depois de seis anos de exportações, a BGA comprova a eficiência do seu serviço e a capacidade de atender e superar as necessidades dos clientes. A empresa tem sido bem sucedida no exterior, graças à qualidade dos produtos e ao bom trabalho
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de marketing na divulgação da marca que tem estado presente em todos os certames internacionais do aftermarket. Em apenas seis anos, construiu uma forte base de clientes, localizados em mais de 40 países ao de todo o globo. “Como empresa, temos orgulho em fornecer produtos de qualidade superior, combinados com um excelente serviço, tanto no Reino Unido como no exterior. Vamos continuar a crescer a nossa gama de produtos e procurar novas oportunidades no mercado internacional. Em 2015, vamos estar presentes como expositores em seis salões internacionais. Na Turquia, Itália, Austrália, Emirados Árabes Unidos, Rússia e duas vezes nos EUA”, afirmou Chris Cameron, diretor-geral da BGA.
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çã o lança marca All4Car
para os profissionais plexas especificações técnicas, que contribuem, de forma decisiva, na redução dos consumos de combustível e das emissões de poluentes, fatores, cada vez mais, valorizados por todos. Destaque para o Gulf TDI 15W40, um super multigraduado especialmente concebido para a lubrificação de qualquer tipo de motor Diesel para ligeiros. Para veículos pesados, o destaque vai para o Gulfleet Supreme 5W30, lubrificante 100% sintético, desenvolvido com uma tecnologia exclusiva que oferece uma excecional poupança de combustível e máxima vida útil, já que diminui os desgastes de forma drástica. A terminar, importa frisar que a Globalube, para além dos lubrificantes Gulf, também comercializa as marcas Global Racing Oil e Luberol, assim como os aditivos e produtos Car Care da Ardina.
Em declarações ao JORNAL DAS OFICINAS, Jorge Domínguez, gerente da Globalube, afirmou: “Queremos ampliar as nossas parcerias e manter os nossos clientes satisfeitos. Por isso apostamos nestas ações de formação, que são uma forma de manter os profissionais atualizados com as novas tecnologias de lubrificação. Temos potencial para crescer na nossa zona. Como tal, estamos a reforçar o apoio técnico, a formação e a melhorar o serviço comercial”.
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Opinião
A importância de uma boa equilibragem de rodas
KITS DE CORREIAS
Todos nós, de uma forma geral, já sentimos aquela vibração desagradável enquanto conduzimos. E, quando falamos nisso, costumamos logo ouvir, dos mais entendidos na matéria, a célebre frase “tens uma roda desequilibrada!”…
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em… geralmente, até que têm razão, embora a vibração na condução de um veículo possa ter múltiplas origens, nomeadamente devido a um mau alinhamento das rodas. Mas, como o propósito desta pequena reflexão é falar sobre o equilíbrio de rodas, vamos deixar a questão dos deficientes alinhamentos para outra ocasião. Como é do conhecimento geral, e não querendo ser demasiado técnico nesta abordagem, praticamente todas as rodas das viaturas que circulam na via pública apresentam uns curiosos “apêndices” colados ou presos com uma mola. Essas pequenas massas são, o que na gíria se costuma chamar, de pesos de equilibragem. Existem vários tipos de pesos de equilibragem, sendo os mais comuns os de clip ou mola e as barras de colar. Mas qual é a função destas pequenas massas? O que estarão lá a fazer? Pois bem, essas massas destinam-se a compensar o desequilíbrio das rodas – conjunto de jante + pneu – para que a condução do veículo seja mais confortável e para que os componentes mecânicos do veículo não sofram com a aplicação destas forças, principalmente originadas por “defeitos” dos pneus, jan-
tes ou da soma dos dois… Como se compreende, não é fácil construir uma jante ou um pneu cujas secções tenham exatamente a mesma massa ao longo de toda a sua superfície… Há sempre zonas mais pesadas, por exemplo, onde se sobrepõe as telas internas de um pneu ou, no caso das jantes, devido a pequeníssimas excentricidades dos pontos de centragem no cubo da viatura ou empenos provocados pelo uso… Quando se somam estes vários problemas, lá aparece a tal irritante “tremedeira” do volante… Mas, há algum risco para o veículo em andar com as rodas desequilibradas? Ou será que é só uma questão de conforto? A resposta é: Sim! Há vários riscos associados ao desequilíbrio das rodas… Vejamos um caso prático: a 30 km/h um desequilíbrio de uma roda com uns meros 5 g, provoca uma força de, aproximadamente, 400 g… A 110 km/h, esses 5 g provocam uma força aplicada de cerca de 5 kg! E, se há coisa que os componentes da suspensão e direção dispensam, é “pancadas” constantes de 5 kg de força por cada rotação da roda! Na generalidade, podemos afirmar, com toda a segurança, que, rodas desequilibradas, conduzem a um desgaste prematuro dos componentes mecânicos e estruturais dos veículos. Levam também a um aumento das distâncias de travagem (por efeito da diminuição cíclica da carga do pneu sobre a estrada), bem como a um desgaste prematuro dos pneus. Hoje, as máquinas de equilibrar são equipamentos de altíssima precisão, em que os fabricantes aplicam todo o seu know-how sobre o tema. Resumindo, se sentir o seu veículo a vibrar – a qualquer que seja a velocidade a que se desloque – não perca tempo e dirija-se a um especialista! A viatura agradece e, mais importante do que isso, a sua segurança sai reforçada!
O equilíbrio de rodas é fundamental para a saúde do veículo e para a segurança dos que lá dentro viajam
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A EBI I&D realizou, no passado dia 16 de maio, na APQ (Associação Portuguesa da Qualidade), um exame para certificação de competências de dez mecânicos e cinco rececionistas, de acordo com o referencial específico 461MV-BER
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omo entidade certificadora, a EBI I&D disponibiliza para o setor automóvel, nomeadamente para as oficinas independentes, a certificação dos requisitos exigidos pelo Regulamento Europeu MV- BER EC 461/2010. A Certificação de Pessoas é um processo de reconhecimento formal de que um cidadão reúne as competências necessárias para o exercício profissional em determinado ramo de atividade ou dispõe dos conhecimentos para realizar determinada tarefa específica. Consiste numa parte do processo de certificação MV-BER, sendo a outra realizada nas instalações da oficina para verificação da conformidade dos meios técnicos adequados requeridos, para poder realizar revisões programadas em veículos dentro do período de garantia oficial do fabricante. A certificação não é obrigatória para os reparadores independentes, mas afigura-se
como uma opção segura, pois além de assegurar à oficina o cumprimento exato dos procedimentos exigidos pelo Regulamento Europeu MV-BER461/2010 via processo de certificação, permite apresentar um serviço diferenciado da sua concorrência ao seu cliente. Com uma mais valia que é o forte argumento de segurança e credibilidade antes disponível apenas nas redes de concessionários oficiais. A certificação que a EBI I&D proporciona às oficinas independentes, permite verificar o cumprimento das quatro bases principais de requisitos para obedecer ao disposto no regulamento Europeu MV-BER461/2010. E é uma forma mais credível de abordar este novo mercado que se estima superior a 300.000 viaturas em Portugal em período de garantia. Mas muito há ainda para falar sobre este tema, que só agora dá verdadeiros passos em Portugal. Oportunamente, iremos publicar mais informação importante e necessária. Mais informação sobre a certificação EBI 461MV-BER, poderá ser obtida pelo telefone 214 415 610 ou através do site www.ebi.pt/sector-automovel/.
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Em destaque
Behr Hella tem novo catálogo A/C
Sika Primer-207: o novo primário líquido multiusos de cor preta
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Sika lançou um novo produto destinado às oficinas, que substitui o Primer 206 G+P, consistindo numa solução melhorada, uma vez que se trata de um primário único concebido para todos os substratos e com menor tempo de secagem comparativamente ao produto antecessor. Com uma aplicação que varia entre os 5 e os 40° C, o novo Primer-207 simplica o trabalho de reposição e inibe, também, a corrosão em pequena reparações a efetuar. Aqui fica o resumo das principais virtudes deste produto da Sika.
Campanha Asiática SKF Face ao contínuo crescimento do parque de veículos orientais e de forma a proporcionar aos parceiros de negócio uma informação sistematizada sobre gama de peças que dispõe para estes veículos, a SKF lançou uma Mega Campanha Asiática com diversas atividades ao longo de todo o ano. A decorrer até meados de junho, a Mega Campanha SKF, com um posicionamento de preços ajustados ao mercado, beneficia os clientes que dão preferência à marca. Os parceiros de negócio da SKF têm à sua disposição os famosos Fortune Cookies, onde poderão ser presenteados com material SKF grátis, bem como habilitarem-se a uma visita à fábrica da SKF em França.
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Aquecimento súbito nos motores de 5 cilindros da Volvo Dica: Os motores da Volvo, em concreto os que equipam os modelos S80 e S70, entre outros, subitamente podem começar a aquecer sem razão aparente à primeira vista. Este aquecimento pode levar à deterioração das caixas plásticas dos radiadores, radiadores de aquecimento interior e até, em casos muito pontuais, à queima da junta da cabeça. Numa primeira análise, o aumento da temperatura pouco percetível para condutores despreocupados não gera qualquer problema. Porém, o borbulhar no vaso expansor começa por dar o primeiro alarme. A razão deste aquecimento súbito tem origem numa fuga de escape pelo coletor, próximo de um
PORQUÊ
tubo metálico de refrigeração que se encontra perto. Esse aquecimento dá-se por convecção, passando calor ao líquido refrigerante no seu percurso de volta ao vaso expansor. Na maior parte das vezes, a fuga de escape não ocasiona ruído acrescido ao funcionamento normal da unidade motora. O mesmo já não se podendo dizer das consequências da mesma. Antes de qualquer intervenção mecânica no motor, convém verificar, por esta razão, se o sistema de exaustão apresenta fugas de escape.
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Techday Autodata Online O primeiro Techday Autodata Online decorreu no Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, no dia 9 de maio de 2015. Teve início com o check-in, às 15h30, seguido da formação no grande auditório do edifício, com assinatura do arquiteto Siza Vieira. Os conteúdos teóricos apresentados foram abordados com exemplos práticos: login, logout, reset de password e personalização da conta; navegação e busca de informação técnica; planos de revisão oficiais; elaboração de orçamentos. A mais recente atualização na ferramenta de orçamentação permite que os utilizadores possam adicionar peças e tarefas ao seu orçamento que não estejam incluídas nas indicações do fabricante. Houve ainda espaço para exposição, debate e esclarecimento de dúvidas. Por fim, e como não poderia deixar de ser, em terras de Camilo Castelo Branco, foi feita uma visita ao Museu Casa do escritor. Na opinião dos participantes, o evento, no global, foi muito bom. Relativamente ao espaço, 67% consideraram que era bom. Quanto ao programa do workshop, 66% consideram bom. E classificaram como bom, também, os intervenientes e a visita. www.jornaldasoficinas.com PUB WOW! 108x293.indd 1
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Em destaque
Polibaterias lança Mini-Booster da electromem l A Polibaterias já tem disponivel no mercado nacional o novo Mini-Booster Jenius da marca electromem. Este aparelho de elevadas performances é extremamente compacto, pois cabe no bolso. O Booster Jenius dispõe de uma bateria de iões de Lítio capaz de colocar em funcionamento um comercial de mercadorias de médio porte. Em complemento, o Jenius está equipado com uma ficha multifunções capaz de carregar tablets e telemóveis sem dificuldade, contando ainda com uma lanterna de LED.
Tom Tom lança My Drive
Ferramentas Unior presentes na competição As ferramentas Unior, distribuídas em exclusivo pela Amado & Filipe, são patrocinadores da equipa Lein Racing Team, que esteve em Portugal no passado mês de maio a disputar o Seat Leon Eurocup, que se realizou no Autódromo do Estoril O ambiente que se viveu no paddock, no dia da preparação, foi típico de um dia de provas
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convite do distribuidor, O JORNAL DAS OFICINAS acompanhou a preparação dos carros que compõem a equipa para as provas da competição. O ambiente no paddock era típico de um dia de provas. Pilotos e equipa técnica fervilhavam de adrenalina, finalizando todos os pormenores. Mesmo ao lado, o staff da Amado & Filipe vivia as mesmas sensações, respondendo às questões dos muitos convidados e fazendo demonstrações das ferramentas Unior, num espaço organizado para o efeito. A empresa, sediada no Seixal, iniciou a
sua atividade em 1985 e, desde então, tem vindo a garantir o seu posicionamento no mercado. Representante de várias marcas de referência e com a perspetiva empresarial moderna e arrojada dos responsáveis Bruno e Andreia Fernandes, a Amado & Filipe consolida-se tanto no nosso país como nos PALOP. E é precisamente por isso que este tipo de iniciativas e eventos, fazem parte do
plano de comunicação da empresa. “Não há melhor forma de comprovar a verdadeira qualidade dos materiais, do que demonstrá-la ao vivo num ambiente de competição, onde todos os limites são atingidos e onde só os melhores sobrevivem”, referiu Bruno Fernandes, que complementou: “E esses são os únicos equipamentos que nós queremos comercializar!”
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l A Valvoline acaba de lançar um novo óleo de motor Premium totalmente sintético, com baixas emissões e melhorada eficiência de combustível. O SynPower Xtreme B-Tec C3 SAE 5W-30 foi especialmente desenvolvido para os mais recentes veículos Diesel equipados com filtros de partículas (DPF) e motores a gasolina com sistemas de catalisadores (TWC) que visam o cumprimento das normas Euro 6 relativas às emissões poluentes.
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Mancais de motor DT Spare Parts para pesados O processo de combustão dos motores e as forças de inércia resultam em vibração mecânica do bloco do motor na sua suspensão. Os mancais de motor da marca DT Spare Parts garantem um amortecimento eficaz, além da fixação do motor e dos suportes das cargas estáticas. Na ligação borracha-metal para o mancal do motor, um adesivo especial garante uma vulcanização otimizada. A borracha contida nesse agregado e o alumínio resistente, são ambos previamente controlados com a ajuda de um tomógrafo, garantindo, com isso, um material sem espaço vazio. Através de um equipamento de pressão-dobramento, o núcleo da borracha, que é reforçado com placas de aço complementares, é montado sob pressão no corpo do alumínio.
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O que procuro na minha oficina? › Xana Alves, apresentadora TV Patrocínio
Detentora de uma genica eletrizante, tornou-se popular depois de um “Curto-Circuito” nas tardes da SIC Radical. Assumindo sempre que podia sobreviver de sorrisos, música e dois dedos de conversa, o passo seguinte foi aceitar o convite de Fernando Alvim para dividir os comandos
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Qual foi a maior reparação que já teve de efetuar?
l Bater com um paralelo
O que mais gosta de ver ou encontrar numa oficina?
l O poster de uma miúda gira
na anilha que liga a bateria à ignição (acho que é isso...LOL)
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do programa líder de audiência “Prova Oral”, da Antena 3, e foi também nessa estação que, posteriormente, dirigiu o “Da Missa a Metade” aos domingos de manhã. Está agora de volta ao pequeno ecrã com o divertido talk-show “Inferno” no Canal Q.
com menos roupa do que devia ter.
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Levar o veículo à oficina é sempre uma das últimas coisas a fazer?
Era capaz de comprar um veículo híbrido ou elétrico? Porquê?
l Era capaz, sim. Um BMW i8.
l Não devia ser, mas é, de facto.
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Novo catálogo eni l A eni lançou um novo catálogo
para os setores Agrícola e Obras Públicas com um novo design e novo formato. A linha de lubrificantes para equipamentos agrícolas e obras públicas cumpre os mais elevados padrões de performance. Esta inclui produtos de tecnologia tradicional, que utiliza formulações fiáveis e testadas, assim como tecnologias de vanguarda para veículos mais recentes, equipados com sistemas de pós‐tratamento de gases de escape para reduzir as emissões.
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3.º encontro CarKeyNetwork Realizou-se, nos dias 25 e 26 de abril, o 3.º encontro CarKeyNetwork, subordinado ao tema “Programação de Chaves Automóvel”. Decorreu no Inatel da Foz do Arelho
A
organização esteve a cargo de CarKeyNetwork e Gondochaves. Estiveram presentes mais de 70 casas de chaves de Portugal continental e ilhas, num total de 108 participantes. A adesão ao evento tem vindo a acontecer em crescendo, tendo este 3.º encontro sido um sucesso de adesão, afirmando-se já como o mais importante evento nacional do setor. Estiveram, também, presentes os representantes das empresas italianas - Silca SpA – Gianfranco Cisilino, Alessandro Faraon e Quadrifoglio Distribuzioni – Italia Buccino. A empresa turca GSO Elektronic esteve representada por Alberto Seage. Foram apresentadas várias novidades de carácter técnico, no âmbito da programação de chaves e de smartkeys,
com destaque para as dos sistemas CAS da BMW e EZS da Mercedes-Benz. Foram, também, anunciadas novas parcerias do www. carkeywetwork.com, com a Mecatrónica Online, a Tips4Y e a AF International Business Consulting, aumentando, desta forma, a oferta de serviço aos utilizadores cibernautas.
Nesta ação, foi ainda apresentado o plano de formação contínua que a CarKeyNetwork vai implementar este ano para os especialistas na programação de chaves automóvel. Para mais informações, consultar o site www.carkeynetwork.com ou endereçar um email a sonia.pires@carkeynetwork.com.
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Eticadata tem novos softwares de gestão
Gates é fabricante de equipamento de origem para o Jaguar XE
O sucesso do equipamento original da Gates será impulsionado com o início da comercialização para breve do Jaguar XE, que é o primeiro modelo Jaguar Land Rover (JLR) a incluir um motor concebido e construído pela Jaguar. É, igualmente, o primeiro a incluir um Sistema de Correia de Transmissão Auxiliar (ABDS) desenvol-
vido, testado e fornecido pela Gates. O desenvolvimento do motor de 2,0 litros de quatro cilindros AJ200 (ou Ingenium) assinala uma mudança significativa na relação entre a JLR e a Gates, que anteriormente fornecia correias, mas não peças metálicas para os sistemas de transmissão JLR. Os especialistas da Gates no Centro de Testes Europeu na
Alemanha conceberam o ABDS e uma equipa de equipamento original da Gates no Reino Unido é responsável pela gestão do projeto. Uma unidade industrial da Gates, localizada em Izmir, na Turquia, produz os tensores e as polias, enquanto que as correias são produzidas na fábrica da marca em Balsareny, Espanha.
Servidiesel inova no teste de injetores A Servidiesel, empresa sediada em Sintra e especialista em sistemas Diesel e turbos, anunciou mais um marco importante na sua constante evolução. É a primeira empresa Especialista Diesel em Portugal autorizada a oferecer um Serviço Oficial Delphi de teste e reconstrução total dos Injetores inteligentes (SMART Injectors) e das Bombas Unitárias Eletrónicas (EUP) para veículos pesados. Nesta fase, abrangendo aplicações DAF (MX e PR), Paccar e Yuchai. O Smart Injector, em conjunto com a Bomba Unitária Eletrónica (EUP), fornece elevada pressão de alimentação de combustível e é controlado eletronicamente.
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Em destaque
Berner tem nova app para smartphones
INDIEPARTS renovou imagem A INDIEPARTS, marca da Create Business, entrou numa segunda fase da sua ainda curta vida, ao optar por uma imagem renovada e uma nova assinatura, dando, assim, mais força aquele que define como “espírito create”
O
mês de maio marca o lançamento desta nova imagem, passando os clientes a receber o produto INDIEPARTS nas novas caixas. A mudança surgiu face à necessidade da Create em ter uma oferta de produto complementar às marcas premium que distribui. A gama é constituída por cerca de 1.000 referências, que estão ao dispor dos clientes através da rede de lojas Create existente em todo o país. Para além disso a INDIEPARTS passará a incluir na sua gama ainda mais referências de todo o tipo de produtos que sejam necessários para complementar gamas dos fornecedores atuais da Create. “A imagem da INDIEPARTS, em termos de logótipo, fontes e embalagem, não correspondia ao que é a imagem da Create no mercado e à estratégia de comercialização de marcas premium. Por isso, foi nossa prioridade dar uma nova roupagem à marca e focá-la no que é o verdadeiro espírito do Grupo, serviço e valor acrescentado”, afirmou Pedro Proença, Diretor de Marketing da Create. NelsonTripa.pdf 1 17/01/14 16:36
Elring renova catálogo online A Elring renovou o seu catálogo online. A partir de agora, é possível pesquisar peças em 18 línguas diferentes. Além disso, contém links para vídeos e documentos técnicos para ajudar às intervenções. A empresa é conhecida pelo fornecimento de produtos de elevada qualidade. O seu novo catálogo online tem um design renovado e está mais intuitivo para uma navegação mais fácil, chegando a um público mais alargado. A pesquisa de componentes inclui links para os guias vídeo de instalação passo-a-passo e a secção “Documentos” oferece informação específica relativa a cada produto, bem como um guia para a sua correta instalação. Só funcionalidades, portanto.
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Em destaque
Linde obtém certificação ISO 14001:2014 Inforap celebra 30 anos
NGK participa no VLN P
ela primeira vez na história da empresa, a NGK Spark Plug Europe participa no VLN (Campeonato de Nürburgring de Resistência) com um carro próprio, um Ferrari 458 Challenge, que se estreou com enorme sucesso no primeiro fim de semana de corridas a pontuar, terminando na segunda posição da categoria SP8. Num típico dia de frio na região de Eifel, na Alemanha, o veículo vermelho e negro, com desenho NGK/NTK, conseguiu um segundo lugar
na 40.ª corrida de 4 horas do DMV. Com a preciosa ajuda das velas de altas prestações e sensores NGK e NTK, combinados com a correta escolha de pneus para desafiar a pista molhada e uma equipa jovem que já havia demonstrado um elevado rendimento nas qualificações, o Ferrari 458 Challenge não se fez rogado e rolou com grande agilidade. Apesar de um pequeno problema num difusor, conseguiram o segundo lugar pleno de êxito.
A Inforap, empresa de tecnologias de informação, com sede em Braga, fundada no início de 1985, comemora em 2015 o seu 30.º aniversário. A empresa desenvolve soluções de gestão multiempresa e multilingue para a indústria, comércio grossista/retalhista e distribuição/reparação de veículos automóveis. O parque de clientes está distribuído pelo território nacional, França, Espanha, Angola e Moçambique. Esta empresa honra as obrigações com os seus stackholders, com as instituições e o estado, característica fundamental para a longevidade de qualquer organização. Três décadas representam um longo percurso empresarial, pautado pela procura incessante das soluções mais adequadas às necessidades e
expectativas de todos os clientes. A empresa pretende tirar o máximo partido da experiência acumulada neste trajeto de vida empresarial, criando novos processos e soluções que promovam o desenvolvimento e rentabilidade dos seus clientes, sem esquecer a valorização dos colaboradores e a sua contribuição para uma sociedade mais justa e fraterna.
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Horn & Bauer levou novidades à Automechanika Especialista na produção e acabamento de fitas funcionais para proteção e embalamento, a Horn & Bauer exibiu no Salão Motortec Automechanika 2015, que se realizou na Feria de Madrid, no passado mês de março, várias novidades. Entre elas, o sistema de proteção CDC para carroçarias, o sistema integral 4+1 para cuidar do interior do veículo e a película protetora para paredes da cabine de pintura. O novo sistema CDC assegura uma proteção aderente para pintura, não deixa marcas de humidade e é impermeável. Resistente ao calor até 110°C, é ideal para seca-
gem com infravermelhos. E o facto de ter seis metros de largura, faz com que seja aplicável em qualquer tipo de veículo. Já o sistema integral 4+1, que é fornecido em rolos de 200 unidades, permite proteger o interior de óleo, sujidade e água. No fundo, tratam-se de coberturas que oferecem ajuste perfeito e apresentam propriedades antiderrapantes. Quanto à película protetora das paredes da cabine de pintura, anuncia elevada aderência, não deixa vestígios de cola e é fácil de reciclar. Tem 2,5 metros de largura por 20 metros de comprimento. Cada rolo custa €20,95, preço que se deve à oferta de lançamento.
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Bombas de óleo febi bilstein Truck Division Todas as necessidades dos veículos pesados estão cobertas com a gama de bombas de óleo da febi bilstein, sendo a maioria produzidas na fábrica da marca, na Alemanha, e as restantes por parceiros que asseguram a qualidade através de criteriosos processos de seleção. Fabricadas com um alto nível de precisão, todas as unidades são sujeitas a rigorosos testes. O resultado final é um produto de primeira categoria com qualidade equivalente OE. As bombas de óleo com carcaça de alumínio asseguram as características de precisão e durabilidade exigidas nos veículos comerciais. Cada uma das unidades fornecidas pela febi é testada num banco de ensaios que simula um motor em funcionamento, para testar a pressão, rpm e o fluxo do caudal, sendo que, durante os testes, o óleo está à temperatura de funcionamento. www.jornaldasoficinas.com 21/04/2015 18:56
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Fábrica Mann+Hummel faz 50 anos A Mann+Hummel Ibérica celebrou as bodas de ouro da fábrica de Saragoça, numa cerimónia que contou com a presença de vários representantes do Governo de Aragão e de diversas figuras públicas desta região espanhola
A
s instalações da unidade da Mann+Hummel, localizada em Saragoça, foram palco da celebração dos 50 anos desta fábrica. A visita, que permitiu conhecer o processo de produção dos filtros e dos restantes componentes da marca, contou com as presenças de Luisa Fernanda Rudi, Presidente do Governo de Aragão, de Francisco Bono, Conselheiro de Economia e Emprego do Governo de Aragão, e de diversas figuras públicas desta região espanhola. A ocasião foi ainda aproveitada para exibir uma retrospetiva do meio século de vida da empresa, que sempre apostou na investigação e no desenvolvimento. Em 1965, a Mann+Hummel já dispunha de um laboratório, no qual realizou os primeiros ensaios.
Best Stock importa Lucas Oil e Ride-On Os produtos da Lucas Oil e da Ride-On passam a ter importador oficial para Portugal e Espanha. Trata-se da empresa Best Stock, que tem como principal atividade a comercialização de óleos, aditivos para veículos ligeiros, pesados e máquinas e ainda gel anti-furo para pneus. A empresa
destaca na marca Lucas Oil a sua extensa gama de produtos para tratamento de combustível, estabilizador de óleo e selador de fugas de óleo. Para a marca Ride-On, merece destaque o gel anti-furo, que aumenta a segurança e a economia do pneu, proporcionando, também, conforto ao condutor.
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Continental aumenta expectativas de vendas
Em destaque
GulosiPeças realiza formação para clientes
Novo catálogo eletrónico da KYB
A KYB lançou um novo e atualizado catálogo eletrónico realizado em colaboração com a TecDoc e que se encontra disponível em www.kyb-europe.com/catalogue. Graças a esta nova versão, os utilizadores beneficiam de fácil identificação por fabricante e modelo, cruzamento de referências com KYB e busca por referência OE. De muito fácil utilização e atualizado mensalmente. Na realização deste catálogo, a KYB investiu bastantes recursos, empregando uma nova autopecas_cab.pdf
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28/11/14
l No próximo dia 8 de junho, pelas 19h, a GulosiPeças, empresa de Viana do Castelo realizará, na sua loja, um importante evento destinado a todos os clientes. Tratar-se-á de uma ação de formação da Motul, na qual será abordada, só para citarmos um exemplo, a importância de serem seguidas as recomendações do fabricante na aplicação do óleo do motor para veículos recentes. Esta oportunidade será aproveitada, também, para divulgar a marca Motul, bem como para partilhar experiências entre os diversos operadores presentes no mercado.
equipa de colaboradores dedicada a verificar e atualizar os dados de forma permanente. Toda a informação disponível possibilita selecionar de forma correta a referência adequada, reduzindo, assim, a margem de erro na hora de fornecer a peça. Na Europa, a KYB é líder no fabrico de amortecedores para OE com fábricas localizadas em Espanha e na República Checa. A mesma qualidade dos produtos OE é aplicada nos produtos de aftermarket.
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Simopeças comercializa selante de pneus 11D
Mantemos os preços baixos
A Simopeças – Viaturas de Limpeza Urbana, Lda., sediada em Famões, inclui no seu portefólio de produtos um sistema de prevenção de furos. Produzido pela holandesa 11D International, esta solução à base de água (não inflamável, não tóxica e 100% biodegradável) ajuda a eliminar perdas de ar provocadas pela porosidade que surge de forma natural ao longo do tempo no pneu. Após ser aplicado através da válvula (é de fácil remoção com água na altura da desmontagem), este líquido torna o pneu auto selante.
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Ao reduzir entre 85 e 95% os furos resultantes da perfuração da coroa do pneu, o 11D permite manter as frotas com ele equipadas a rolar, reduz os custos associados a serviços de assistência e dispensa o recurso a pneus dotados de tecnologia Run Flat. Mais: evita e sustem furos com, pelo menos, 15 mm de profundidade. Disponível em embalagens de 25 litros, variando a cor das mesmas em função do tipo de aplicação (pneu) a que se destinam (pesados e máquinas no caso da Simopeças), o 11D é produzido em Roterdão desde 1994.
Estamos interessados na importação de novas marcas. We are interested in importing new brands. Lojas: Seixal (sede) - Almada - Faro www.autopecas-cab.pt - geral@autopecas-cab.pt Loja 1: (Sede Seixal) - Tel.: 212 110 400 - Fax: 212 110 406 Loja 2: (Almada) - Tel.: 212 739 330 - Tlm.: 925 984 015 - Fax: 212 739 338 Loja 3: (Faro) - Tel.: 289 898 050 - Tlm.: 925 984 028 - Fax: 289 898 059 Junho I 2015
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Ponto final nas fugas: com bombas de água MEYLE-HD acabaram-se as frustrações na Oficina! Há seis novas bombas de água MEYLE com qualidade HD, disponíveis para numerosas aplicações VW. Através da combinação de componentes únicos e robustos, as bombas de água MEYLE-HD oferecem muito mais do que os padrões de qualidade habituais no mercado livre de peças: >
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Em destaque
Eurocofema tem novo alinhador SICE l A SICE, fabricante italiano de máquinas de calibrar, desmontar pneus e alinhar direções, que detém várias patentes de máquinas e acessórios, proporcionando aos equipamentos características únicas, é representada em Portugal pela Eurocofema. E a empresa de Valongo já fez saber que tem disponível o novo alinhador de rodas A 92, que substitui o A 90, sendo produzido pelos chineses da Nexion Group Company. Anunciado como rápido e preciso nos trabalhos que executa, o novo A 92 recorre a tecnologia 3D e a duas câmaras. Equipado com componentes de elevada qualidade e exibindo um estilo moderno, o novo A 92 dispõe de um software fácil de usar, que permite medições de alinhamento rápidas e precisas. O seu funcionamento intuitivo deve-se a duas teclas, que permitem aceder, de forma fácil, a um tutorial de ajuda.
Meyle lança novos calços de travão
ACM iniciou programa “Gestores Auto Séc. XXI” A
ACM, empresa que desenvolve consultoria e formação a empresas do setor automóvel, iniciou, no passado dia 13 de maio, o programa “Gestores Auto Séc. XXI”. Este programa, que decorre nas instalações da A.I. Minho durante o ano em curso, é composto por três cursos de formação, um workshop e uma conferência. O curso de “Gestão Oficinal” foi o primeiro de um total de três, que fazem parte do programa desenvolvido em parceria com a A.I. Minho e a empresa local JR Diesel. Neste curso, estiveram presentes responsáveis de empresas tão díspares nas suas atividades, como oficinas independentes, concessões de marca, transportes públicos e até uma empresa de Informática. No próximo dia 19 de junho, terá lugar o curso “Vendas e Marketing de Serviços”. No dia 21 de outubro, este programa será concluído com o curso “Liderança e Gestão de Recursos Hu-
manos”. Com o objetivo de conseguir atingir um número ainda mais elevado de empresários e gestores daquela região, foi desenvolvido um workshop com o título “Inovação no Setor Automóvel”, que decorreu no dia 29 de maio nas instalações da A. I. Minho. Este programa pretende descentralizar eventos relacionados com o co-
nhecimento do setor automóvel. Esta é uma aposta da ACM na região do Minho, que tem tido elevada recetividade. Dário Afonso, Managing Director da ACM, referiu que “ao longo dos últimos anos, foram muitos os empresários da região minhota que me pediram para desenvolver eventos”.
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Em destaque
Texa apresenta Konfort 705R Off Road
Intermotor introduz medidores de massa de ar A Intermotor passa a disponibilizar na sua gama novos medidores de massa de ar. Esta última geração fornece o sinal de saída para a centralina através da modulação de impulsos, em vez da voltagem normal utilizada frequentemente. O que significa que o sinal é menos suscetível a ruídos elétricos. Esta nova geração tem um sensor de película fina, permitindo uma resposta mais rápida, sendo utilizado um microprocessador que origina uma saída consistente e fiável. Todas os sensores são testados e calibrados individualmente no seu processo de fabrico usando um simulador de teste, que recria exatamente o fluxo de ar necessário com o intervalo paramétrico completo de cada um dos medidores de massa de ar. O microprocessador é, então, programado com estes dados, pelo que cada uma das unidades é testada, obtendo os resultados de OE. Um relatório individual é, depois, emitido, confirmando os dados de calibração ATM_meiabaixo_2.pdf
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e cada unidade vem com num número de série. As novas aplicações incluem medidores de massa de ar para os veículos Opel Corsa, Vectra e Astra, Saab 9-3 e 9-5, Mercedes-Benz Vito, Fiat 500 e Ford Ka, entre outros.
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Última geração fornece sinal de saída através da modulação de impulsos
Hüco mudou designação para Hitachi l No passado dia 1 de abril, a Hüco Automotive GmbH alterou a sua designação corporativa para Hitachi Automotive Systems Espelkamp GmbH, que contempla as reconhecidas marcas Hitachi, Tokico e Hüco. O nome pode ter mudado, mas tudo o resto manteve-se, nomeadamente a estrutura dos acionistas, o modelo de gestão, o site, os endereços de email, os dados bancários, a identificação fiscal e os números de telefone. A companhia já fez saber que esta mudança de designação corporativa reforçará a sua presença global e fortalecerá os seus negócios, ao mesmo tempo que dará acesso a mais produtos das marcas Hitachi e Tokico e permitirá fazer crescer o portefólio da marca Hüco.
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BorgWarner recebe prémio da Volvo Cars
UFI FILTERS equipa Jeep Renegade e Fiat 500X A evolução da tecnologia dos motores e o aparecimento de novos combustíveis exige uma atualização constante dos processos de filtragem do combustível, para poderem garantir a capacidade de separar a água do gasóleo e reter as partículas contaminantes, em espaços cada vez mais reduzidos no motor. A UFI FILTERS foi eleita,
uma vez, mais pelo Grupo FCA (Fiat Chrysler Automóveis) pela sua capacidade de desenvolvimento nos sistemas de filtragem e constante presença na vanguarda tecnológica para fornecer como equipamento original o sistema de filtragem do gasóleo e módulo completo de óleo dos novos Jeep Renegade e Fiat 500X nas motorizações
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Berner Portugal transmite objetivos para 2015 Foi no passado dia 11 de abril que toda a equipa de vendas e colaboradores internos da Berner se reuniram para mais um evento de Kick-off. Neste evento, foram apresentados os resultados do ano fiscal de 2014/2015 e foram transmitidos os objetivos e estratégia internacional para o novo período. Houve ainda oportunidade para distinguir os que mais se destacaram durante o ano passado e apresentar algumas novidades importantes, como é o caso da Berner app. No final do evento, o balanço foi o mais positivo, com toda a equipa a sentir-se motivada e com energia. Para entrar da melhor forma num novo ano fiscal.
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AutoCrew reforça presença com mais oficinas Dando continuidade ao seu plano de expansão em Portugal, a Bosch anunciou a abertura de cinco novas oficinas AutoCrew, contando, atualmente, localizadas de norte a sul do país. Seguindo uma estratégia de proximidade, a rede oficinal AutoCrew tem vindo a garantir uma cobertura nacional, trabalhando para o sucesso de negócios locais, assim como na aproximação ao cliente final. O conceito AutoCrew apresenta, assim, um forte modelo de negócio, caracterizado pelo seu empreendedorismo, competência técnica, peças e serviços de alta qualidade, organização oficinal eficiente e ferramentas de fidelização e angariação de clientes. O objetivo passa por disponibilizar aos automobilistas um serviço com a qualidade Bosch. Para Mónica
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Alves, responsável da rede de oficinas AutoCrew em Portugal, “a abertura de mais cinco oficinas reflete o nosso trabalho de expansão da rede. A nossa ambição é continuar a crescer, dando a possibilidade aos nossos parceiros de fazerem parte de uma rede oficinal dinâmica, de confiança e que disponibiliza uma série de serviços e ferramentas para que o sucesso dos nossos parceiros seja uma realidade.” Leiria (Alcides & Ferreira, Lda. e J. Carnide), Bragança (R.M. Auto - João Correia de Morais, Lda.), Lisboa (Arrudiesel, Lda.) e Viana do Castelo (Oficina do Zé, Sociedade Unipessoal, Lda.) foram os distritos que acolheram as mais recentes oficinas deste novo conceito oficinal pertencente à esfera da Bosch.
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Em destaque
Bosch ultima câmara estéreo
Ford Mondeo utiliza componentes Mahle l A Mahle passa a ser, também, fornecedor oficial de peças da nova geração do Ford Mondeo. Elegante, luxuoso e repleto de novas tecnologias, o novo familiar da Ford aposta forte na componente segurança, ao propor vários dispositivos no seu equipamento de série. Mas é no motor que a Mahle dá um ar da sua graça. Assim, os motores do novo Ford Monde utilizam pistões, segmentos, árvore de cames, válvulas, intercoolers e termóstatos da Mahle.
Grupo Leiridiesel mais forte nos PALOP
Grenke Portugal cresce 8%
l O Grupo Leiridiesel está presente no norte de Moçambique através da mais recente aquisição da sociedade Diesel Turbo Moçambique, Lda. Com este novo estabelecimento em Nampula, o grupo português consolida ainda mais a sua presença no mercado moçambicano e é já a grande referência nacional neste setor.
l O renting em TI (tecnologias de in-
formação) continua a afirmar-se como solução de financiamento para as empresas portuguesas, cada vez mais sensíveis à importância do investimento nesta área. O crescimento registado pela Grenke Portugal nos primeiros três meses do ano evidencia isso mesmo: a empresa fechou 1.500 novos contratos de renting informático, o que representa um crescimento de 10% face ao período homólogo do ano anterior. Em simultâneo, a Grenke Portugal viu o volume financiado aumentar em quase 9%, ultrapassando os nove milhões de euros.
Hella tem novo Diretor-Geral l Ismael Carmena, Diretor-Geral da Hella, S.A. desde 2006, assume um novo posto de responsabilidade internacional, que exercerá em consonância com o seu atual cargo na filial ibérica da marca. O Grupo Hella reorganizou a sua Divisão Internacional de Aftermarket que, atualmente, fatura mais de um terço dos lucros mundiais do Grupo. A nova estrutura internacional de IAM (Independent Aftermarket) fica, assim, dividida em cinco regiões geográficas a nível mundial. Ismael Carmena Léon assumirá a nova direção regional para a Europa Ocidental, onde será responsável direto, para além de Espanha e Portugal, pelos mercados do Reino Unido, França e Itália.
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Oficina Miguel Barbosa
● OFICINA MIGUEL BARBOSA
Administração: Miguel Barbosa Email: press@miguelbarbosa.com Site: www.miguelbarbosa.com
Essência competitiva › Miguel Barbosa tem, desde dezembro de 2014, uma oficina em nome próprio. Numa primeira etapa, trabalhará nos seus projetos pessoais. No futuro, o piloto pretende desenvolver protótipos Por: Jorge Flores
Miguel Barbosa destaca a importância das parcerias, como as que tem com marcas como a Toptul e o grupo Qucaan, para a competição
A
vontade de vencer continua presente, mas, a velocidade, neste contexto, será inimiga do sucesso. O piloto Miguel Barbosa inaugurou em dezembro de 2014, uma oficina de competição em nome próprio. Mas quer o negócio a “rolar” devagar. A seu tempo, até porque a prioridade continua a ser a sua carreira desportiva. A oficina será, portanto, numa primeira fase, uma atividade complementar. “Sempre estive muito envolvido na gestão dos meus projetos, na parte mecânica e desportiva”, revela Miguel Barbosa ao nosso jornal. Porém, acrescenta, “dia a dia”, os trabalhos oficinais eram um serviço que ia “contratando a outras equipas”. Ou seja, cabia ao piloto gerir as peças, os engenheiros e as ligações com os fornecedores internacionais, mas não a um ritmo diário. A “paixão” falou mais alto. “Acho que é uma mais-valia para um piloto estar por dentro destes assuntos, porque o faz evoluir tecnicamente”, afirma.
amigo e gostei logo pelas fantásticas condições”. Tais como uma área de lavagens enorme, numa área total de 1.000 m2. Para quem compete em provas de todo-o-terreno, é fundamental. “Estamos a falar de 80 kg de lama que vêm agarrados ao carro. E aqui estamos à vontade”, explica. De resto, a equipa é para manter pequena. Duas pessoas: um chefe dos mecânicos e outro responsável pela logística. Os restantes serão freelancers. Consoante o projeto. “Vêm para as corridas e quando preciso de algo na oficina, mas, normalmente, não é necessário. E depois temos os nossos fornecedores. Dou um exemplo: esta semana vamos testar a suspensão. Virá um técnico da marca para treinar connosco. Sempre trabalhei assim e acho que funciona. Quem faz as suspensões é quem tem de vir cá afiná-las e desenvolvê-las. Sempre me dei bem com este método e é para continuar”, afirma Miguel Barbosa.
■ EQUIPA PEQUENA Nos últimos anos, Miguel Barbosa tinha os modelos de competição no Porto, o que o obrigava a deslocações constantes. “Este era um grande desafio para mim”, adianta. A opção por uma localidade afastada do centros urbanos não foi por acaso. “O espaço era de um
■ CAUSA PRÓPRIA Numa primeira fase, a oficina servirá apenas de apoio à sua atividade de piloto. “Este é o ano zero”, admite Miguel Barbosa, que pretende focar-se nos seus dois grandes projetos de competição – campeonato nacional de todo-o-terreno (onde já foi campeão seis vezes)
e campeonato nacional de velocidade (conquistado duas vezes, juntamente com o piloto Ivo Nogueira) – que “já ocupam muito tempo”, admite.
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O piloto não quer dar “um passo maior do que a perna”. 2015 será assim, “quero concentrar-me nestes meus dois projetos”. Para mais, os dois protótipos “têm uma manutenção muito cuidada. Há muitos equipamentos. Os diferenciais vêm de um lado, as caixas de outro, as suspensões e o motor de outro ainda... É preciso conjugar isto tudo”, conta Miguel Barbosa. Além do mais, acrescenta, “são carros que sofrem muito, que são puxados ao limite sempre que estão em prova. Tudo tem de ser perfeito no cuidado destes carros no dia a dia”. ■ SEGUNDA “PROVA” Se neste primeiro ano a oficina de Miguel Barbosa trabalhará em “causa própria”, numa segunda fase, a ideia será abrir o negócio. Mas não de qualquer maneira. Nem a qualquer preço. “Já tenho o meu primeiro cliente, que será o meu companheiro de equipa do campeonato de velocidade, Ivo Nogueira. Até ao final deste ano, quero fazer a avaliação a nível financeiro, de logística, de tudo, e afinar as pontas. A minha carreira é o principal”, garante. No futuro? “Gostava de desenvolver uma área de negócios específica. Ainda não tenho bem identificado qual será: se a construção de um carro de todo-o-terreno ou alguma parte específica da construção. A construção de carros ou o desenvolvimento de algumas partes é algo que eu gosto. É algo menos rotineiro aquilo que procuro, criar alguma coisa e não apenas dar assistência a carros”, assegura Miguel Barbosa.
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Entrevista
MARKUS KRAUTLI
Presidente da Krautli
JOSÉ PIRES
Diretor-Geral Krautli Portugal
“O segredo da Krautli é a qualidade do serviço”
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› Krautli é um nome respeitado no aftermarket. E as provas estão à vista de todos. Desde oficinas, fabricantes e importadores, não há ninguém que não conheça o serviço de excelência prestado por esta empresa, que este ano celebra 25 anos de presença em Portugal Por: João Vieira
A
Krautli representa em Portugal algumas das mais prestigiadas marcas premium para o setor do aftermarket automóvel independente. A empresa é importadora, distribuidora e armazenista, realizando ainda uma cobertura integral no que diz respeito à distribuição e assistência técnica (instalação, reparação e formação). No aftermarket, os clientes da Krautli são os distribuidores locais, as oficinas especializadas, alguns concessionários e entidades estatais. No caso do primeiro equipamento (OE), os clientes são os fabricantes e importadores de veículos automóveis, veículos especiais e equipamentos industriais. Para servir de forma mais adequada as exigências do mercado local, a Krautli dispõe de armazéns em Santa Iria de Azóia (Lisboa), na Maia (Porto) e em Coimbra. E conta com uma equipa de profissionais competentes que trabalha com o objetivo de proporcionar a todos os clientes da empresa a melhor disponibilidade de produtos e serviços, de acordo com as suas necessidades, com uma relação preço/ qualidade vantajosa. Em Portugal, a empresa tem um portefólio de mais de 1.400 clientes regulares. Markus Krautli e José Pires, responsáveis pela Krautli Portugal, acederam falar ao JORNAL DAS OFICINAS sobre a empresa, os projetos de futuro, o mercado português e sobre as novas técnicas de venda online. Uma entrevista bem-disposta e sem tabus. Que diferenças encontra entre o Portugal de 2015 e o Portugal de 1990, quando a Krautli se instalou no nosso mercado? JOSÉ PIRES- O mercado está diferente, o país está muito diferente. Houve uma evolução muito grande e o que aconteceu no setor é um reflexo disso. A distribuição estava muito estruturada e era muito tradicional. Começaram a surgir novas formas de distribuição. A tradicional começou a abrir-se, alguns importadores começaram a verticalizar as vendas, fornecendo diretamente as oficinas. Costumo dizer que o mercado é como a água, segue o caminho mais fácil. Nós, na Krautli, tentamos, fundamentalmente,
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José Pires (esq.), Diretor-Geral da Krautli Portugal, e Markus Krautli, Presidente da Krautli
prestar um serviço adequado às necessidades do mercado, dando direta ou indiretamente o apoio que as oficinas precisam localmente. Tirando a exceção das oficinas especializadas com que trabalhamos diretamente em áreas especializadas (por exemplo, em tacógrafos, ar condicionado ou Diesel common rail) que necessitam de apoio direto, a distribuição de peças é feita em parceria com revendedores regionais,
em parcerias com base de confiança. Estamos convencidos de que esta é a forma mais eficaz. Temos de fornecer à revenda ferramentas que os ajudem a apoiar as oficinas. Com está estruturada a Krautli Portugal? JOSÉ PIRES – Os nossos armazéns centrais estão em Santa Iria de Azóia e temos plataformas em Coimbra e no Porto. Em Coim-
bra, as nossas instalações funcionam, também, como Armazém Nacional da Valvoline. Temos estas plataformas para podermos ter stock mais perto dos mercados locais, mais próximo dos nossos parceiros revendedores. A logística tem, hoje, um peso fundamental no negócio. Dentro da área da logística, temos 14 pessoas nas operações de armazém. No “call center” temos cinco operadores em Lisboa, três no Porto e dois em Coimbra. Mas mais de metade das encomendas já são feitas via Webshop. Estamos, neste momento, a criar uma “extranet”, onde vamos passar a disponibilizar não só uma nova Webshop com o catálogo eletrónico KrautliKat como, também, várias outras funcionalidades de trabalho, desde processamento de devoluções e pedidos de garantias às informações técnicas detalhadas. Quanto ao catálogo eletrónico, utilizamos a mesma plataforma usada pela Krautli Suíça. Temos trabalhado com o TecDoc, mas vamos mudar para uma base TecCat, que além de ser mais completo, é significativamente mais rápido, o que se transforma numa vantagem para os utilizadores. A pesquisa é mais intuitiva, mais simples e rápida, com informação direta do stock que está disponível. Desde o ano passado que temos no nosso departamento TI um programador, ou seja, temos três pessoas dedicadas às TI, um dos quais exclusivamente no marketing, o que facilita todo o funcionamento da empresa nesta área. Somos muito mais proativos. Do ponto de vista comercial, a nossa estrutura inclui gestores de mercados e produtos nas várias áreas e, claro, temos pessoas permanentemente no terreno. As vendas estão dívididas em três áreas: Revenda Aftermarket, que trabalha as casas de peças, o grosso do nosso negócio, onde temos cinco gestores de vendas; Divisão de Tacógrafos e Serviços Especializados, que trabalha com oficinas especializadas, com dois gestores de vendas; e por fim temos a Divisão de Vendas Valvoline. Todas as divisões podem vender todos os produtos. Obviamente com condições distintas, e a Valvoline não é exceção, mas a distribuição é, essencialmente, seletiva, com distribuidores oficiais regionais. A razão do
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sucesso da Valvoline em Portugal é exatamente a forma como a marca está a ser trabalhada. O que têm feito na área da formação? JOSÉ PIRES – Os Serviços Técnicos estão em Lisboa. Além de fazer manutenção e reparação de produtos que comercializamos, faz formação, que é uma área muito importante para a empresa. Realizamos cerca de 60 ações de formação por ano. Aproveitamos as instalações do Porto para fazermos as ações de formação no norte do país. As marcas apoiam-nos do ponto de vista técnico, mas os cursos são feitos por nós. Temos duas pessoas que são formadores oficiais, com CAP, licenciados em engenharia automóvel. Como é que a crise económica tem afetado a Krautli? JOSÉ PIRES - O que se tem vindo a verificar com a crise é uma situação muito particular. As vendas de veículos novos baixaram drasticamente e as pessoas foram à procura de soluções mais económicas para a manutenção e reparação dos seus modelos. Muitas das que estavam habituadas a ir ao antigos concessionários de marca passaram a ir a oficinas independentes. Quando as coisas começaram a melhorar, as pessoas já não regressaram ao canal oficial. Viram que eram bem servidas no mercado independente, gastando menos dinheiro. Neste sentido, a crise foi positiva para as oficinas independentes. Chegámos a um ponto em que o desequilíbrio já é muito grande. Enquanto que em muitos produtos a repartição entre IAM e OES era de 60/40. Agora, em alguns casos, chega aos 80/20. O desafio é ter operadores no mercado que estejam habilitados para manter este negócio. MARKUS KRAUTLI - O parque automóvel antigo é o que precisa de mais peças. Na Suíça, é completamente diferente. As pessoas compram veículos novos. No nosso portefólio só temos marcas OE. E são estas marcas que vão garantir o nosso futuro e
As ações de formação disponibilizadas pela Krautli destinam-se a Agentes, Distribuidores e Instaladores Oficiais nomeados ou reconhecidos pela empresa. São realizadas cerca de 60 ações de formação por ano. Número que não deixa de ser elucidativo
representam soluções. Desde sempre que aumentámos o nosso capital próprio. Tudo isto funcionou como uma ajuda. Quando começou a crise, tínhamos os fundos necessários para investir e sinto-me orgulhoso quando digo que durante a crise contratámos mais pessoas. Qual a gama de peças e equipamentos que a Krautli oferece atualmente aos seus clientes? JOSÉ PIRES - Continuamos a aumentar a gama, pois o nosso objetivo é transformarmo-nos num fornecedor global. Entrámos na mecânica e nos lubrificantes, mas há produtos-chave que ainda não temos. O objetivo é aumentar a gama de produtos para que seja verdadeiramente global. Nos próximo tempos, vamos continuar a ter novas linhas de produtos ao ritmo possível,
produto. A combinação do “know-how“ técnico com a formação é de extrema importância e é uma diferença importante da Krautli para as outras empresas.
“Continuamos a aumentar a gama, pois o nosso objetivo é transformarmonos num fornecedor global” José Pires
já que queremos autofinanciar-nos. Vamos apostar em sermos “one stop shop”, para facilitar o trabalho dos revendedores. Como novidades, apresentamos este ano os rolamentos de roda da Moog, da Federal Mogul, e haverá outras gamas a introduzir. Os serviços que proporcionaremos para uso das oficinas, através dos nossos parceiros revendedores, serão uma das grandes novidades para este ano.
No “call center”, a Krautli dispõe de cinco operadores em Lisboa, três no Porto e dois em Coimbra. Mas mais de metade das encomendas já são feitas, atualmente, via Webshop
Como trabalha a vossa equipa técnica na área da assistência pós-venda? MARKUS KRAUTLI - Somos, basicamente, uma empresa de logística. Os produtos estão sempre a entrar e a sair. E quanto mais rápido saírem, melhor. Mas nós temos o” know-how” técnico, com formação específica dos nossos colaboradores. Todos os que trabalham na Krautli têm de ter formação. Por isso, a Krautli tem um conhecimento superior do veículo que os outros não têm. Os Serviços Técnicos são um custo, com quatro pessoas a trabalhar em permanência. Mas se eu acabasse com esse custo, teria de abandonar várias linhas de
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Qual a importância de serem membros do Grupo Serca? JOSÉ PIRES – Somos membros do Grupo Serca, exatamente porque este está integrado no Grupo Nexus. O objetivo em ser parceiro da Nexus é explorar as possibilidades de ligações com os fabricantes; há uma troca de informações e experiências importante. Primeiro, somos parceiros Nexus e, depois, Serca. Serca é um grupo de retalhistas em Espanha, que é como se fossem nossos clientes, uma vez que estão no lugar abaixo na cadeia da distribuição. O Grupo Nexus é mais importante para nós porque dele fazem parte importadores de países de todo o mundo, que lidam diretamente com os fabricantes, como nós, e aí conseguem-se sinergias. Depois, o peso da Nexus é muito maior e consegue vantagens financeiras importantes junto dos fabricantes. O “networking”, a partilha de informações, a consolidação e uma maior proximidade aos fabricantes, fazem o resto. MARKUS KRAUTLI – No início eu não estava muito convencido desta parceria, mas acabei por aceitar. O José convenceu-me a avançarmos com a associação à Nexus e à Serca e penso que foi uma boa iniciativa que tomámos. As margens de lucro dos componentes têm baixado. Como consegue um distribuidor como a Krautli recuperar as margens perdidas? MARKUS KRAUTLI - É muito complicado. Só podemos compensar as quebras com volume. Nos últimos cinco anos, perdemos 5% de margem. Provavelmente, para Portugal temos uma margem maior porque pode ser controlada. JOSÉ PIRES - É uma discussão que surge todos os anos. Porque caem as margens? Junho I 2015
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Entrevista
MARKUS KRAUTLI Presidente da Krautli
JOSÉ PIRES Diretor-Geral Krautli Portugal
“Para sobreviver, vai ser preciso gerar mais volume. E para gerar mais volume, vai ser preciso vender mais produtos”
Para servir de forma mais adequada as exigências do mercado local, a Krautli dispõe de armazéns em Santa Iria de Azóia (Lisboa), na Maia (Porto) e em Coimbra
Markus Krautli
Nós não fazemos o preço, quem o faz são as marcas OE. As margens nas peças mecânicas são mais baixas do que nas peças elétricas e eletrónicas. Quando se trabalha com um produto especializado há menos concorrência e a remuneração é adequada ao investimento feito. Não podemos comparar filtros com mecatrónica. Quando se fala de produtos, em que o valor acrescentado é o serviço, as margens estão muito “espremidas”. Não há valor acrescentado que seja valorizado para além da logística pura. Tanto num caso como no outro, as margens estão a decrescer… A Krautli continua a ter uma margem bruta saudável. A margem baixou, mas como estamos a vender mais, ganhamos mais dinheiro. Temos mais valor e maior crescimento. Em termos de resultado final, o registo é positivo. O que não é normal são as margens aplicadas pelas oficinas. Em Portugal, os descontos às oficinas são muito elevados, muito diferentes dos praticados no resto da Europa. Nas estatísticas, o número de visitas às oficinas oficiais em Portugal é ridículo. Por isso, em vez de se concentrarem na mão-de-obra, vão tentando ganhar dinheiro com as peças. Deixa de haver vantagem para o cliente final. Mas os mercados vão-se ajustando e vão continuar a fechar oficinas. MARKUS KRAUTLI – Dois pontos importantíssimos neste particular: primeiro, a Internet veio criar muita transparência no negócio; segundo, quando se é cliente de uma grande empresa tenta-se sempre a negociação de acordo com os bónus. A Krautli tira muitas vantagens da Internet. E tendo em conta o futuro, as margens não vão crescer. Para sobreviver, vai ser preciso gerar mais volume. E para gerar mais volume, vai ser preciso criar mais stock e vender mais produtos. Alguns distribuidores criaram o seu conceito de redes de oficinas. Acham que é uma solução vantajosa para tornar o negócio mais rentável? JOSÉ PIRES - A Nexus também tem Junho I 2015
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conceitos oficinais, como a Nexus Auto ou a Nexus Truck, a nível internacional. É possível que a Krautli venha a trabalhar um conceito de oficina como este para os nossos parceiros. Não o vamos trabalhar diretamente, mas como uma ferramenta para os distribuidores poderem utilizar. Já existem conceitos específicos desenvolvidos por nós no caso dos tacógrafos, com os 60 Serviços Oficiais VDO e os Centros Técnicos VDO DTCO+. No Diesel common rail, temos os VDO Diesel Repair Services. Também temos os Valvoline Service Center, que são, atualmente, mais de 50. Surgiu, recentemente, em Portugal uma nova rede de distribuição de peças e componentes. Acreditam que ainda existe espaço no mercado português para surgirem mais redes como estas? JOSÉ PIRES - Não falando especificamente da rede que refere, eu não creio que exista espaço para mais “players”, mas todos são livres de escolherem as soluções que acham as mais indicadas. Aqui volta a aplicar-se a lei da água … segue sempre o caminho mais fácil. O mercado é que decide. O sucesso depende dos objetivos e dos meios. Quando falamos em grupos, os interesses devem ser comuns, mas às vezes não são. Por isso, pode haver aspetos em que funciona bem e outros onde não funciona. As oficinas independentes têm cometido algumas falhas na tentativa de fidelizar o cliente. Como acha a Krautli que se pode resolver esta lacuna? JOSÉ PIRES – É a qualidade que ajuda a manter os clientes. Quem é realmente bom consegue alcançar o sucesso. Se o cliente estiver satisfeito, regressa. Se o cliente gosta do serviço que teve, não vai deixar de ir a determinada oficina. O que torna a Krautli numa empresa diferente das outras? JOSÉ PIRES - Somos um grupo interna-
cional, estamos em três países e partilhamos o conhecimento entre todas as empresas. Mas as pessoas são o mais importante. As empresas falham e têm sucesso por causa das pessoas. Se tivermos a trabalhar connosco as pessoas certas, vamos conseguir ter sucesso. Não há uma fórmula secreta. Como pensam que o mercado recebe e percebe a Krautli? JOSÉ PIRES - O mercado percebe a Krautli como fornecedor de produtos premium, com uma relação preço/qualidade adequada. Não podemos ter preços exagerados, mas tentamos oferecer serviços de acordo com as necessidades dos nossos clientes. Sabemos exatamente o que o mercado procura e o mercado percebe que nos esforçamos por prestar-lhe o melhor serviço que podemos. Quais foram os maiores desafios da Krautli, num passado recente e no presente? MARKUS KRAUTLI - Este ano temos várias ações em carteira. Temos vários projetos internos a decorrer que são, para nós, um grande desafio e que espero que melhorem a empresa. Precisávamos de mais espaço e temos mais 750m2 para colmatar essa necessidade. Talvez tenhamos de sair deste local
da nossa sede, mas ainda não sei quando. É possível que, dentro de dois anos, já não estejamos aqui… Ou compramos um edifício ou construímos um novo. Está tudo pensado, mas nada decidido. Como foi o início deste ano para a Krautli Portugal e como esperam que seja o ano de 2015? JOSÉ PIRES - Continuamos a crescer. Fechámos o ano passado com cerca de 15 milhões de euros de vendas e, em termos de resultados, o objetivo é que, pelo menos, seja idêntico ao ano anterior. Para já, o crescimento está em cerca de 10% comparativamente ao ano passado. Portanto, a evolução é positiva e a tendência é para crescer ainda mais. Que análise faz do mercado do aftermarket em Portugal? É difícil crescer no nosso país? MARKUS KRAUTLI – O aftermarket em Portugal é muito interessante. Aqui não há empresas muito grandes, por isso o mercado não é canibalizado. Existem algumas empresas maiores, mas não há empresas gigantes que secam todos os recursos. O mercado vai deixar de ter tantos grossistas e, provavelmente, aparecerão empresas maiores. Eu vou estar atento às oportunidades de poder comprar uma ou outra. Quem sabe...
A Krautli é um grupo internacional que está presente em três países. E o que mais valoriza são as pessoas que trabalham com ela
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Tecnologia EFB – uma nova geração de baterias heavy-duty para veículos pesados. Who started it ?
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Empresa JAPOPEÇAS
Administrador: Luís Costa Sede: Rua António José Pinto de Oliveira, Zona Industrial das Travessas, 3700 - 309 São João da Madeira Site: www.japopecas.pt Email: geral@japopecas.pt Telefone: 256 203 080 Fax: 256 832 850
Ano de grandes mudanças › Com a inauguração de novas instalações e a implementação de um portal de identificação e vendas Por: João Vieira online, 2015 é um ano de grandes mudanças e desafios para a Japopeças as suas origens e mantendo uma postura tradicional na forma como se posiciona no mercado. Consciente da importância de inovar, nunca deixou de evoluir, de valorizar as exigências e expetativas do mercado, os constantes avanços tecnológicos e a consequente evolução da indústria, que nunca descura a produção e oferta de novas peças e acessórios. O administrador da Japopeças falou ao JORNAL DAS OFICINAS sobre as origens, como tudo começou e como será o futuro onde proliferam cada vez mais os grandes grupos de distribuição e redes de oficinas organizadas. Ainda assim, o mesmo responsável não se cansou de frisar que a relação com quem lhes compra peças e a sua forma rigorosa de trabalhar é a melhor maneira de fidelizar clientes e de se manter estável num mercado cada vez mais competitivo.
A Japopeças é, hoje, referência incontornável no mercado, dispondo de uma vasta gama de componentes para veículos asiáticos
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nome Japopeças já faz parte da “moldura” do aftermarket português. Com trinta anos no ativo, a empresa tem construído um caminho sustentado e conservador quanto à sua identidade comercial. Pelo que a aposta na confiança e fidelização dos clientes tem sido suficiente para que a instituição de Luís Costa seja já referência no mercado dos componentes para veículos asiáticos. A necessidade de fornecer peças originais Toyota às oficinas independentes do mercado local, foi o ponto de partida para a criação da Japopeças. Estávamos em 1986 e, a partir desse ano, a empresa foi alargando o portefólio de peças e acessórios auto, sempre com o objetivo de fornecer componentes para veículos de origem asiática (japoneses e sul-coreanos), que entretanto foram proliferando no mercado nacional. A partir de 1990, a Japopeças decidiu iniciar a importação de peças de origem asiática para o aftermarket português, distribuindo os componentes para todo o país e ilhas. Trinta anos volvidos, a empresa continua a crescer, a consolidar a sua posição no setor. Porém, sem renegar
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n O NEGÓCIO DA EMPRESA A Japopeças começou como um pequeno balcão de comércio de peças automóveis e foi crescendo até tornar-se num dos mais conhecidos retalhistas de produtos aftermarket para automóveis japoneses e sul-coreanos. O portefólio de peças é vasto e o leque de escolha estende-se desde a mola ao bloco armado. Assume-se como “player” especializado na comercialização da marca AISIN, sendo a embraiagem o produto mais vendido. Os componentes de travagem FBK e a sua marca mais eclética NKS Parts, ambos vocacionados para viaturas asiáticas enriquecem com sucesso o seu portefólio.
Filtrar erros
Site e plataforma l Entusiasmo... é desta forma que Luís Costa defende a plataforma B2B da Japopeças, que vai entrar em funcionamento muito em breve. Por várias razões, não será apenas mais uma. Pretende filtrar os erros que acontecem em outras plataformas mais comuns e será, também, integrada na logística interna e na distribuição, dando uma resposta imediata.
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Gama diversificada
Marcas para todos os veículos asiáticos
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ob o slogan “o nosso maior objetivo é o seu sucesso”, a Japopeças comercializa várias marcas de peças e componentes para automóveis asiáticos. O seu portefólio inclui diversas marcas, entre as quais encontramos nomes como Aisin, FBK brakes, NKS parts, SUN, GMB, Musashi Oil Seal, NOK, Three Five, CTR, Eristic, Myaco, Kayaba, entre outras. Todas estas marcas são utilizadas pelos vários construtores asiáticos que comercializam automóveis em Portugal. Acresce ao aftermarket a resposta complementar do material original para Kia, Hyundai, Toyota, Mitsubishi, Mazda, Nissan, Suzuki entre outras.
n AUMENTO DA ESCOLHA Questionado sobre a necessidade de aumentar o portefólio da empresa, Luís Costa garante que “esta necessidade nada tem a ver com as margens cada vez mais reduzidas dos produtos. Tem a ver, sim, com a possibilidade de oferecer ao mercado um pouco de tudo. Colocamos todos os esforços no sentido de ter sempre resposta para os nossos clientes, pelo que quando um cliente faz um pedido, por mais estranha que a peça seja, a Japopeças tê-la sempre em stock é algo que nos enche de satisfação”, afirma o responsável. Um dos objetivos da Japopeças para o futuro passa por aumentar ainda mais o leque de marcas e produtos disponíveis para entrega imediata. Assim, sem desvendar marcas, Luís Costa, refere que “a
empresa está em negociações com duas marcas de produtos para veículos asiáticos, com as quais trabalhará em regime de exclusividade”. n REDES DE OFICINAS Questionado sobre as redes de oficinas, Luís Costa diz que “faz parte de um jogo comercial que compreende, com as empresas a tentarem juntar-se a quem lhes oferece mais garantias de sobrevivência no futuro. Os grupos terão sempre o seu poderio, com grandes volumes de negócio e peso no mercado”. A Japopeças olha para esta tendência de forma absolutamente normal. A empresa criou uma base de sustentação muito forte ao longo destes 30 anos, com a conquista de exclusivos e marcas de referência mundial. Tem como vantagem o canal direto da própria fábrica, por isso não é necessário ficar dependente do mercado intermédio, o que teria como resultado imediato o aumento do preço dos componentes para o cliente final. A Japopeças não descura as questões logísticas e aposta, essencialmente, na otimização dos stocks em armazém. Outro segredo desta empresa é trabalhar a encomenda em tempo útil, entregando ao cliente o que ele pede. Corretamente e sem atrasos. O elevado investimento em stock é a garantia de uma resposta imediata ao mercado, pelo que este é o caminho em que apostam. Luís Costa acha desproporcional a quantidade de “players” que existem no mercado atual, numa cadeia tão pequena que passa pelo importador, pelo retalho e pela oficina. O administrador da Japopeças aplica, inclusivamente, a palavra “overdose” para fazer alusão à quantidade excessiva de empresas a trabalhar neste negócio, que torna a concorrência desenfreada, desregulada e nem sempre de acordo com os mais elementares princípios e valores da cadeia comercial. Face a esta ameaça, considera que “a resposta passará sempre pela qualidade e rigor no trabalho desenvolvido”.
Postura tradicional
Fidelização de clientes
Sediada em São João da Madeira, a empresa assumese como “player” especializado na comercialização da marca AISIN www.jornaldasoficinas.com
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l Relativamente à fidelização dos clientes, a Japopeças assume uma postura comercial tradicional na cadeia de valor, em contraciclo com as práticas correntes no mercado. Não abdica dos valores de rigor, transparência e clareza. Mais do que ter uma carteira de clientes enorme, aposta nas relações de parceria, respeitando o espaço que cada cliente ocupa na sua zona de atuação. E os clientes valorizam esta política. De acordo com Luís Costa, isso é essencial para manter a empresa no topo e transmitir confiança aos clientes em relação ao que estão a comprar.
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Empresa MOURAUTO
Sede: Rua 25 de Abril, 127, Z.I. Roligo, 4520 - 115 Espargo Gerentes: Joana Oliveira e Rui Oliveira Telefone: 256 330 250 Email: geral@mourauto.pt Site: www.mourauto.pt
Certificação reconhecida › A Mourauto é uma unidade Bosch Car Service que acaba de receber uma certificação ISO 9001. Um atributo que reforça a qualidade de trabalho Por: João Vieira prestado por esta oficina localizada em São João da Madeira
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oficina Mourauto é uma das mais antigas empresas ligadas à Bosch em Portugal. Fundada em 1979, esta empresa de reparação de veículos de São João da Madeira especializou-se, desde o início, na parte elétrica de ligeiros e pesados (com um banco de reparações ao nível de alternadores e motores de arranque). Alargou o seu espetro de ação à reparação de sistemas Diesel (com reparação de bombas e de injetores) e, em 1999, fez parte do “núcleo fundador” de oficinas multimarca pertencentes à “Bosch Car Service”. Dentro desta evolução, neste momento, “a empresa está a averiguar a possibilidade de transformar-se num Bosch Diesel Center, uma vez que, na sequência de um forte investimento feito em 2013 e 2014, temos todos os bancos e equipamentos de reparação de última geração da Bosch”, revela Joana Oliveira, filha do fundador, Manuel José Oliveira Moura, e responsável pela parte financeira e administrativa da oficina. Joana Oliveira, que dirige a empresa com o seu irmão, Rui Oliveira, o qual assume a responsabilidade da parte técnica da firma, desvenda que está a dar “cobertura às reparações da maioria
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das marcas existentes a nível de injeção Diesel de mercado”, pelo que esta evolução é vista como lógica. Aliás, no sentido de reforçar a credibilidade do trabalho executado, a Mourauto acabou de receber uma certificação que atesta a qualidade do serviço prestado, em todas as áreas, desde o atendimento ao público à parte oficinal. “É uma certificação geral de toda a empresa pela ISO 9001 que levou um ano de muito trabalho e de muita adaptação”, refere Joana Oliveira. “Temos técnicos habilitados para responder à evoluída tecnologia que
equipa as viaturas, com processos de formação constantes. Temos um mapa anual de formação para os diferentes colaboradores que acompanham o que as diferentes marcas fazem no mercado, não só da Bosch, mas também da Delphi, Denso e MGK Diesel parts”, complementa a gerente da Mourauto. Este “selo de qualidade” ISO 9001 soma-se, de resto, à distinção “PME Excelência 2014” recebida e a uma credenciação do IPQ e do Ministério da Economia que a empresa inclui ao nível do seu centro de ensaios e que abrange “toda a ativi-
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dade ligada à reparação e verificação de tacógrafos, analógicos e digitais”, declara Joana Oliveira. n NOVIDADES NA EXPOMECÂNICA Uma das novidades da Mourauto para este ano de 2015 centra-se, precisamente, ao nível dos tacógrafos. Assim, depois de, no ano passado, na expoMECÂNICA, a empresa ter dado a conhecer algo “que muitas pessoas desconheciam que fazíamos, as reparações de caixas de velocidades e motores, este ano, na expoMECÂNICA, vamos apresentar um serviço, parecido com uma avença, em que asseguramos um tratamento, armazenamento e todo o controlo dos dados tacográficos e metrológicos do tacógrafo, para não terem de preocupar-se com essa parte legal, porque se reveste de várias particularidades e uma pequena desatenção é suficiente para uma pesada multa e para haver uma intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho”, refere Joana Oliveira. n EMPRESAS SÃO O FORTE No volume de trabalho da Mourauto, 60% vem das empresas com frotas e indústria e 40% dos particulares. Mas a ideia é equilibrar mais estes números, como explica Joana Oliveira: “Estamos a desenvolver agora a parte da manutenção e do atendimento virados para o cliente particular” como forma também de responder às alterações que o mercado sofreu. Designadamente, “com a penetração do renting”, que levou a que a Mourauto perdesse “algumas dessas frotas”. A mesma responsável refere ainda que a “quota disponível de tempo tem vindo a ser preenchida com o atendimento ao particular”. E, atualmente, “a percentagem de particulares já tem crescido”. Uma vez que “as empresas”, prossegue, “foram deixando as frotas ao cuidado das gestoras de frotas. Atualmente, trabalhamos com algumas dessas firmas, como a Leaseplan e a Arval”. Esta oficina de São João da Madeira também trabalha com seguradoras, “para concessionários e para outras oficinas independentes”. As áreas nas quais a Mourauto se especializou fazem com que as intervenções ao nível de chapa e pintura necessárias sejam entregues em “outsourcing”. Especialmente, a duas empresas certificadas na sua área. Relativamente ao modo como 2015 está a correr, Joana Oliveira mostra-se otimista: “O primeiro trimestre decorreu dentro do que estava perspetivado e estamos a cumprir o que havia sido programado. O volume de negócio mantém-se em comparação com o ano anterior, embora notemos uma quebra de trabalho”.
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Empresa AUTO PEÇAS MARIA PIA
Administração: Jaime Abreu Morada: Rua Freitas Gazul, 13-B, 1350 - 148 Lisboa Telefone: 213 964 837/690 Fax: 213 971 487 Email: autopecasmariapia@gmail.com Site: www.autopecasmariapia.com
O posto da experiência › A Auto Peças Maria Pia comemora, este ano, um quarto de século de vida. Muito mudou no setor, mas a experiência (nas marcas do Grupo VW) ainda é um posto Por: Jorge Flores
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uito mudou no setor das peças automóveis nos últimos 25 anos. Mas o conhecimento e a experiência são trunfos intemporais. Independentemente do negócio, melhoram com a ação do tempo. Jaime Abreu é o gerente da Auto Peças Maria Pia, casa que abriu há um quarto de século. Hoje, tem como companheiros de “luta” os seus filhos Ricardo e Hugo Abreu. No ramo das peças há mais de 50 anos, grande parte dos quais dedicado à Gueirã que antecedeu (e deu origem) à SIVA, Jaime Abreu assistiu à evolução da casa que já na altura albergava as marcas do
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Grupo VW. Até ao encerrar de portas no 25 de abril. “Mudou tudo”, admite o responsável. “Antigamente”, conta, “funcionava tudo através de papéis e não de computadores. Se não fosse isso, em vez de estar eu e o meu filho ao balcão, teríamos de estar uma dúzia de pessoas”. Por outro lado, “era mais fácil, porque havia poucas marcas. Ainda me lembro das referências todas para o VW Carocha. Não há literatura para isso. Ainda tenho peças para estes carros. Devo ser o único”, afirma Jaime Abreu, rematando. “Esta experiência ainda é um posto. É o nosso Bilhete de Identidade”.
n UNIVERSO VW Pequena emenda. Nem tudo mudou. O gosto pelas peças e o conhecimento pelas marcas Audi, VW, Skoda e Seat permanece intacto até hoje. Um trunfo de peso para manter fiel a ampla (e antiga) carteira de clientes. “Hoje, temos mais clientes de balcão, a dinheiro, do que a crédito”, dispara. Porquê? Jaime Abreu prefere “vender menos”, por causa das circunstâncias económicas do país, mas de uma forma “mais fiável”. Segundo explica ao JORNAL DAS OFICINAS, a Auto Peças Maria Pia pode gabar-se de ter “bons clientes a crédito, grandes amigos, e esses vão continuar”.
Mas, acrescenta, “aqueles que se aproveitaram da crise”, não contem com ele. “Agora, o mecânico vem cá ver o preço e o cliente sabe sempre o que vai comprar. Ou o que vai pagar o mecânico. Não sei como eles fazem as contas, mas o cliente nunca paga. E, como tal, eles também não pagam. É um ciclo vicioso”. A evitar. “Mais vale vender pouco do que estar a dar peças”, sublinha o nosso interlocutor. Outro dos problemas que Jaime Abreu lamenta é o da “concorrência sem regras”. Nesta casa, apenas se encontram peças da “Audi, VW, Skoda e Seat – as marcas do Grupo VW. É a minha experiência. Não fujo disso”, afirma. De resto, a qualidade de todo o material que comercializa fala por si. Peças de origem e que importa diretamente da Alemanha. Ou de Espanha. Depende. “Um cliente, hoje, quando quer segurança no seu carro, confiança, escolhe as melhores peças. O que se quer desenrascar escolhe as piores. E se calhar paga mais no fim”, avisa. n REGRESSO DOS TAXISTAS Numa história tão longa como a da Auto Peças Maria Pia, os últimos quatro anos foram os piores em termos de faturação. Caiu cerca de 30%. 2015 já está a permitir equilibrar a balança. Mas dificilmente se voltarão aos valores de receitas antigos. “As pessoas não têm dinheiro. Pedem preços e depois levam o mínimo. Nós avisamos... Quando se muda uma correia, muda-se tudo. Porque quando se parte uma correia, parte-se o motor todo. Felizmente, nunca tivemos um problema com uma distribuição, em 25 anos de vida”. No início da atividade, na década de 1990, a Auto Peças Maria Pia tinha inúmeros clientes oriundos de uma praça de táxis, inundada pelos VW Jetta. “Foi o que fez a casa”, reconhece Jaime Abreu. Mas estes foram acabando e a marca alemã não teve, então, um modelo que singrasse neste mercado. Não houve “carro de substituição”, diz. E a VW foi ultrapassada na “praça” pela Mercedes-Benz. Um rombo para as contas da casa. Mas o tempo, mais uma vez, fez o seu trabalho. E também os Mercedes-Benz, adquiridos nessa época, estão a deixar de concentrar as atenções dos taxistas, até porque deixarão, em breve, de poder circular no interior de Lisboa. Resultado? “Muitos estão a regressar à Skoda”, revela. “Tenho antigos clientes que compravam peças para os VW Jetta e que, agora, aparecem a dizer: cá estou eu outra vez!”... Talvez para os próximos 25 anos.
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Empresa FÖRCH PORTUGAL
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Responsável Grandes Contas: Marco Simões Sede: Rua República da Bolívia, 69, 1.º Esq., 1500 - 544 Lisboa Site: www.forch.pt Email: marco.simoes@forch.pt Telefone: 937 990 903
Funcionalidade e economia › Presente em Portugal desde 2007 com uma filial, a Förch decidiu, este ano, apostar forte no nosso mercado, tendo contratado mais vendedores e aumentado o seu portefólio de produtos para as oficinas Por: João Vieira
n QUALIDADE É NORMA A qualidade Förch distingue-se pelos produtos que estão perfeitamente adaptados às exigências dos profissionais, tanto pela sua função como pela sua rentabilidade. A qualidade Förch significa também serviço de qualidade, para que o cliente receba rapidamente o que encomendou. Com este objetivo, otimizaram-se todos os processos de trabalho – quer sejam na receção de mercadorias, no armazém ou no novo centro logístico melhorado e certificado de acordo com a norma ISO 9001. O novo armazém tem em permanência mais de 50.000 artigos e a gama Förch é composta por cerca de 80.000 referências. A gama inclui materiais de consumo, ferramentas, produtos químicos, componentes e acessórios para oficina. Todos os produtos foram perfeitamente adaptados às necessidades dos clientes do setor automóvel e convencem não só no que respeita à sua funcionalidade,como, também, no que respeita ao preço. Todos os processos logísticos estão otimizados até ao mais pequeno pormenor, desde a receção de material, à pré-armazenagem. Parceiros logísticos fiáveis asseguram o fornecimento nos intervalos de tempo previstos, garantindo a entrega das encomendas, entre 24 e 72 horas.
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om uma faturação de 340 milhões de euros em 2014, 2.600 funcionários (dos quais 1.600 trabalham na rede de vendas), bem como 18 filiais e 25 distribuidores na Alemanha, presente em mais de 50 países, a empresa é, atualmente, uma das líderes indiscutíveis do mercado de produtos químicos, consumíveis diversos e ferramentas para os setores oficinal e da construção. Em Portugal, uma equipa de 22 vendedores, coordenados por Marco Gomes, chefe de vendas da zona sul, e João Lopes, chefe de vendas da zona norte, assegura uma cobertura total do país e uma grande proximidade com os clientes. Mais recentemente, Marco Simões integrou a equipa de vendas como responsável das grandes contas, onde se incluem transportadoras e redes de oficinas. n GAMA COMPLETA A Förch dispõe de uma ampla gama de produtos para diversos setores, nomeadamente o automóvel, perfeitamente adaptados às exigências de
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uma oficina moderna e aos parâmetros dos fabricantes. Os vendedores têm conhecimentos para aconselhar o cliente sobre os melhores produtos para as suas necessidades. Quer se trate de uma oficina representante da marca, oficina independente multimarca, oficina de pintura ou bate-chapa, especialista em motos ou especialista em veículos industriais, a Förch adapta-se às necessidades dos clientes.
Marco Simões, responsável das grandes contas da Förch Portugal, confia na qualidade e exclusividade dos produtos que comercializa para crescer no mercado www.jornaldasoficinas.com
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Técnica & Serviço
Repintura
CZ certifica qualidade das tintas Valspar Valspar é o primeiro fabricante de tintas a obter a certificação de qualidade do CZ (Centro Zaragoza), para as suas marcas comerciais: Octoral, distribuída em Portugal e Espanha pela Hella S.A.; DeBeer, apenas distribuída em Espanha
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CZ (Centro Zaragoza), um dos maiores centros de formação automóvel de Espanha, certificou o sistema de acabamento bicapa da Valspar Automotive, confirmando, assim, a sua elevada qualidade e a garantia do cumprimento das exigências dos OEM (Original Equipment Manufacturers) e do mercado de repintura automóvel. Para a obtenção desta certificação, foram realizados vários testes baseados nas normas UNE-EN ISSO e, também, internas do Centro Zaragoza. Para comprovar as prestações da tinta em aspetos como a resistência às intempéries, às variações de temperatura e à limpeza de alta pressão.
AkzoNobel renova parceria com McLaren A AkzoNobel renovou sua parceria como fornecedor oficial da McLaren Racing. A colaboração estreita entre as duas empresas teve início em 2008, quando a AkzoNobel se tornou pela primeira vez, com a marca Sikkens, fornecedor oficial de soluções em tintas para a McLaren Racing, acordo este que foi estendido posteriormente à McLaren Automotive. A AkzoNobel utilizou esta parceria com a McLaren para desenvolver sua tecnologia aplicada a ambientes extremos e aproveitar o que aprendeu durante o trabalho no mundo
da Fórmula 1 para implementar inovações também noutros setores. A McLaren Racing sempre conseguiu colocar em pista veículos com um forte impacto visual e, ao mesmo tempo, capazes de tirar o máximo proveito das vantagens produzidas pelas pequenas, porém cruciais, reduções de peso proporcionadas pela tecnologia da AkzoNobel. Na Fórmula 1, o aspeto visual é extremamente importante e, desde 2008, que estas empresas têm trabalhado juntas para desenvolver os acabamentos especiais presentes nos seus veículos.
Spies Hecker apresenta duas novas bases de pintura Avariedade de cores OEM parece não ter fim. Atualmente, os vermelhos com uma profundidade de cor intensa estão a entrar no mercado como cores especiais OEM. Com o objetivo de ajudar os pintores na reparação destes veículos, a Spies Hecker decidiu lançar as duas bases Ruby Red e Bright Orange como parte das suas gamas Permahyd 280/285 e Permahyd Hi-TEC 480. Ambas as bases destacamJunho I 2015
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-se pela sua cromaticidade, que revela a profundidade da cor e o seu brilho. O corante Ruby Red tem elevado poder cromático, é transparente e vermelho-azulado, sendo utilizado na repintura automóvel de algumas cores populares. A base Bright Orange é adequada para a sua utilização em repinturas de cores sólidas e com efeitos. Ambas as bases estão disponíveis em embalagens de 500 ml.
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Técnica & Serviço
Repintura Standox comemora 60 anos A Standox comemora o seu 60.º aniversário em 2015. Para assinalar a ocasião, a marca de repintura automóvel criou um site comemorativo: www. standox.com/60 e uma forma interessante e inforD mativa, o site ilustra as importantes inovações que fizeram da Standox
uma das mais prestigiadas marcas de repintura premium do mundo. Estes marcos históricos são exemplos perfeitos dos padrões de alta qualidade “made in Germany” da Standox. Atualmente, pintores profissionais em mais de 80 países espalhados pelo mundo confiam nos produtos evoluídos e nas tecnologias inovadoras da marca sediada em Wuppertal. A reputação da Standox como marca de excelência deve-se, igualmente, aos seus serviços abrangentes, tais como os programas de formação e de consultoria especializada em muitas das áreas de gestão oficinal. Através do seu site comemorativo, www. standox.com/60, a marca publicará, ao longo do ano, relatos sobre inovação, revelando, assim, o seu desenvolvimento ao longo das últimas seis décadas. As diferentes épocas serão ilustradas com muitas fotografias,
Cromax lança novo software de gestão de cor
cartazes, galerias de imagens e vídeos sobre a Standox, bem como sobre temas e notícias que foram relevantes na época, dando vida a toda a história da marca.
A Cromax lançou a sua mais recente inovação para apoio às oficinas, tendo como objetivo ajudá-las a otimizar a sua produtividade: o ChromaWeb. Com um software de gestão de cor e de produto completamente novo e abrangente, o ChromaWeb é o sucessor do ColorNet Pro e promete uma série de benefícios adicionais. O novo sistema, disponível através de acesso com password, oferece uma interface de usuário completamente nova, que pretende ser de utilização ainda mais simples. Como o seu próprio nome indica, o Chro-
Spies Hecker e Autoflex começam ciclo de debates O ciclo dos Encontros-Debate iniciou-se no dia 15 de abril. Os Encontros são realizados sob o tema: “Fatores decisivos para uma maior Produtividade na Repintura Automóvel”. O objetivo deste tipo de eventos é, num ambiente informal e descontraído, transmitir aos
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Gestores de Oficinas, informações importantes com o objetivo de alertá-los para os fatores mais importantes que podem ajudar a aumentar a eficiência na Repintura Automóvel. A primeira conferência decorreu em Coimbra e contou com a presença de gestores de diversas
oficinas (concessionários de marca e oficinas independentes). Começou com um almoço que serviu para que todos os presentes trocassem experiências e, num ambiente descontraído, abordassem os temas que os afetam e preocupam nas suas atividades profissionais. No final do almoço e enquanto serviam os cafés, Felismino Pinto, do Grupo Autoflex (Adalberto), e Manuel Monteiro, Country Business Supervisor Spies Hecker, dirigiram aos presentes algumas ideias sobre repintura automóvel e sobre os fatores que mais influenciam a eficiência e a rentabilidade nas oficinas. Ainda houve tempo, no final, para um pequeno debate e troca de experiências entre os presentes. No próximos meses, a parceria Spies Hecker / Grupo Autoflex voltará a este tema, mas noutras zonas do país.
maWeb é um pacote de software baseado na web que inclui todos os módulos ColorNet Pro atuais, dos quais os nossos utilizadores já beneficiam. Mas o ChromaWeb dispõe de novas e percetíveis vantagens. A primeira é que as atualizações de cor, de produto e de software passarão a ser imediatas, bastando apenas um clique, quanto efetuada a ligação à Internet. A segunda vantagem principal é que o ChromaWeb encontra-se totalmente acessível através de qualquer dispositivo, incluindo tablets e smartphones.
3M comemora invenção da fita adesiva Dick Drew foi o inventor da primeira fita adesiva de mascarar. Na primeira metade dos anos de 1920, a 3M fabricava e vendia abrasivos. Naquela época, eram populares os veículos em dois tons e o efeito exigia que os trabalhadores tapassem certas partes da carroçaria utilizando uma combinação de fita adesiva forte e papel de embrulho. Depois de a pintura estar seca, os trabalhadores retiravam a fita e, muitas das vezes, levantavam parte da nova pintura. O seu trabalho era deitado a perder e os custos aumentavam para os clientes. Drew deu conta de que a 3M tinha vários dos elementos essenciais para fabricar uma fita com um adesivo menos agressivo. Este simples produto evoluiu para uma gama muito ampla de produtos 3M, líder do mercado com mais de 700 fitas para várias aplicações.
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Técnica & Serviço
Repintura
Spies Hecker lança novo verniz A Spies Hecker convidou a imprensa especializada para uma demonstração ao vivo das potencialidades do novo verniz HS Rápido 8800, que se destaca pela secagem super rápida e pelo brilho surpreendente que ostenta
Consumo de energia reduzido
A
apresentação do mais recente produto da Spies Hecker decorreu durante uma ação de formação para clientes, no centro de treino que a marca dispõe, em Mem Martins, Sintra. Após uma breve apresentação em sala, sobre as características do novo verniz, seguiu-se a prova prática com aplicação do produto em diversos painéis de carroçaria. O novo verniz vem ajudar as oficinas a maximizar a sua produção sem qualquer investimento extra. Na verdade, com base nos resultados da prova a que assistimos, as oficinas vão poder não só aumentar substancialmente a sua produção através da utilização do verniz HS 8800, como, também, economizar energia de forma significativa. Os tempos do processo são visivelmente mais curtos e a eficiência nas oficinas aumenta drasticamente. As peças dos veículos podem ser montadas apenas 15 minutos após a aplicação do verniz e uma vez que seca à temperatura ambiente, as oficinas necessitam de pouquíssima energia para trabalhar com este produto. É um produto de elevada produtividade e oferece um excecional acabamento com efeito espelhado. A combinação entre um acabamento perfeito de elevado brilho e a rapidez de cura do novo verniz HS 8800 nunca tinha sido possível antes. Com a utilização deste novo verniz, o trabalho das oficinas de repintura muda substancialmente, uma vez que todo o processo é otimizado, retirando a pressão dos habituais congestionamentos que acontecem na fase de secagem da tinta. “Com o lançamento deste novo verniz, pretendemos oferecer às oficinas uma solução prática para melhorar os seus processos de trabalho. Isto permite aos pintores começarem a trabalhar no acabamento mais cedo, reduzindo, deste modo, os períodos de inoperacionalidade na cabina de pintura”, refere Manuel Monteiro, Country Business Supervisor da Axalta. “Devido à sua inovadora tecnologia de resinas, este verniz ultrapassou todas as barreiras no que diz respeito à secagem, com uns inacreditáveis 5 minutos a 60º C. Simultaneamente, é obtido um surpreendente e elevado nível em termos de aspeto. Os profissionais da repintura ficam também espantados pelo seu brilho excecional (efeito vítreo) e alastramento espetacular com a superfície pintada muito dura”, acrescenta Manuel Monteiro.
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Secagem flexível
Com um tempo de secagem de apenas cinco minutos a 60° C, o novo Permasolid Verniz HS Speed 8800 proporciona uma solução topo de gama
l O novo verniz pode ser ajustado para atender as diferentes necessidades das oficinas, através da utilização de dois endurecedores diferentes. O verniz pode secar não só a temperaturas elevadas, mas, também, a temperaturas mais baixas na cabina de pintura ou simplesmente deixar secar durante a noite, à temperatura ambiente. A flexibilidade nas opções de secagem permite aos pintores otimizarem os seus processos individuais de trabalho na oficina, beneficiando de vantagens económicas.
Com o novo verniz, os pintores podem começar a trabalhar no acabamento mais cedo, reduzindo, assim, os períodos de paragem
Polimento em apenas 10 minutos
Aplicação eficiente e brilho excecional
O
novo Verniz HS Rápido 8800 aplica-se, eficientemente, em 1.5 demãos e apresenta um ótimo alastramento. Após a secagem em cabina, pode ser polido apenas 10 minutos após arrefecimento. A respetiva aplicação é muito flexível – desde Speed Repair até reparações maiores. Relativamente ao aspeto final do novo verniz de secagem super rápida, atinge novos referenciais, proporcionando um brilho excecional, uma profundidade de primeira classe e uma superfície muito dura logo após um dia. Os níveis extraordinários de brilho tornam-se evidentes numa superfície que se assemelha a vidro. www.jornaldasoficinas.com
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Garantia de origem Rolamento embraiagem
Rolamentos de caixa de câmbio
Damper / Polias de cambota Rolos de acessórios
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Rolamentos de compressor A/C
Kits de braço de suspensão
Kits de travão com rolamento integrado
Kits de distribuição
Rolamentos de suspensão
bonne proportion OK
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Rolamentos de rodas
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Técnica & Serviço
Manutenção
Spray multiusos para oficinas › Há mais de 60 anos no mercado, o spray multiusos WD-40® conta com uma lista de mais de 2.000 utilizações, onde se incluem muitas aplicações para o automóvel
U
ma das características do WD-40® é o facto de ser um produto multiusos, podendo ser aplicado nos vários ramos da Indústria, na oficina, no automóvel, motos, ferramentas, entre outras. Também é conhecido pelas suas cinco funções-base: Penetrante; Lubrificante; Anti-corrosão; Renovador; Repelente de humidade. A principal virtude deste spray é precisamente o facto de ser um repelente de água e humidade, podendo ser aplicado, diretamente, em ligações elétricas, interruptores e máquinas, evitando o mau contacto ou o curto-circuito provocado pela acumulação de humidade ou água. Como penetrante que é, consegue infiltrar-se em pequenas gretas ou fendas, aumentando o poder de atuação e evitando a corrosão dos materiais. Neste artigo, damos a conhecer as principais aplicações do WD-40® nos automóveis:
www.wd40.pt www.facebook.com/OriginalWD40.pt
Desbloqueia
Parafusos do coletor de escape, oxidados pela utilização e exposição aos elementos. Lubrifica e desbloqueia parafusos presos com colas especiais de alta resistência
Lubrifica Elimina ruídos das partes móveis da suspensão (rótulas de suspensão, rótulas de direção, articulações, barra estabilizadora) e facilita a montagem de peças e de borrachas da suspensão. Lubrifica e permite um melhor deslize do apoio da direção. Lubrifica as dobradiças das portas e facilita a montagem dos contornos de borrachas em todo o veículo
Renova Renova e lubrifica fechaduras, eliminando ruídos; Limpa resíduos das válvulas da cabeça do cilindro; Elimina ácido acumulado nos terminais da bateria; Renova e protege para-choques de fibra; Realça o brilho do vinil; Renova o alumínio das rodas e realça os cromados, deixando-os como novos e protegendo-os dos elementos e sujidade
Protege Protege contra a oxidação e a corrosão. Como penetrante, tem ação capilar elevada, levando a que se infiltre em pequenas fendas cumprindo a sua função de anticorrosão Junho I 2015
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Repele Repele a humidade das bobinas de ignição tipo lápis; Repele a humidade da corrente de distribuição do motor; Repele a humidade em cabos de alta tensão. Repele a humidade dos contactos elétricos dos faróis www.jornaldasoficinas.com
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Caixas automáticas
Reparação da bomba de óleo › Tratando-se de um componente que está presente em todas as caixas automáticas e que sofre muito desgaste, a bomba de óleo requer ações precisas e específicas no momento da reparação. Com a colaboração da Automatic Choice Espanha, apresentamos todas as fases da reconstrução
A
caixa automática 5L40E, da General Motors, equipa numerosos modelos de marcas de fabricantes de automóveis, com destaque para a BMW, Range Rover, Cadillac e Opel, entre outros. É uma caixa que está, desde há muito anos,
no mercado. E devido à sua montagem em inúmeras viaturas, representa um potencial de negócio importante para o aftermarket. Assim apresentamos, detalhadamente, como reconstruir a bomba de óleo da caixa GM 5L40E.
Vista das ações e operações a levar a cabo para uma perfeita retificação da bomba de óleo da caixa automática 5L40E
Vista superior da parte interna da carcaça com a bomba na sua parte central (correto)
Vista superior da superfície de trabalho da bomba, onde aparece o desgaste (A)
AÇÕES / OPERAÇÕES (I) 1- Medir a altura da bomba (e) 2 - Retificar a superfície de aplicação da bomba (A), de tal forma que, uma vez aplicada a bomba no seu sítio de funcionamento, tenha uma folga de (mín.) 0.04 mm a (máx.) 0.05 mm, entre a parte superior da bomba de óleo e o nível superior do estator (B)* 3 - Retificar a superfície do estator (D)
AÇÕES / OPERAÇÕES (II) 4 - Retificar a superfície (C): o valor do retificado em (C) deverá ser calculado com a seguinte fórmula de cálculo: (c) = (b) + (d) + 0.2mm A medida de 0.2 mm deve-se ao facto de a junta nova que é fornecida com o jogo de juntas ser mais fina 0.2 mm do que a que vem, originalmente, montada (*): Fórmula de cálculo: Medida do ponto (2) Medida ponto (1) = 0.04 mm (mín.) a 0.05 mm (máx.)
Área de aplicação da bomba (A), do estator (B) e da carcaça (C), depois de retificadas
Vista superior do estator e da superfície com desgaste, onde trabalha a bomba de óleo (D)
Estator já retificado, onde se pode verificar toda a superfície perfeitamente lisa (D)
Medir a altura da bomba nova (e) e retificar as superfícies (A) e (B) de forma a que, quando aplicado o estator, exista uma folga de 0.04 mm a 0.05 mm (máx.) Retificar a superfície (D) www.jornaldasoficinas.com
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Técnica & Serviço
Funcionamento do espetrofotómetro
O aliado do pintor
Colaboração
› A operação mais delicada para um pintor é o ajuste da cor, pois requer um conhecimento muito detalhado da colorimetria. O seu melhor aliado nesta tarefa é o espetrofotómetro
CESVIMAP
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passa através do sistema ótico que liga a fonte com o monocromador. Este é o dispositivo capaz de dispersar o feixe de luz e transmiti-lo numa estreita faixa mensurável, proporcionando o mencionado comprimento da onda. Esta informação é recolhida em 31 intervalos de comprimento de onda visíveis pelo olho humano, que começam com os ultravioletas (380 mm) e terminam com os infravermelhos (780 mm). Esta fragmentação consegue-se, fazendo passar a luz pelo dispositivo monocromático, que separa o feixe em distintos intervalos de comprimento de onda. O instrumento é calibrado com uma amostra branca, cuja reflexão em cada comprimento de onda é conhecida. O espetro da reflexão de uma amostra pode usar-se, juntamente com a função do observador standard CIE (“Comission Internationale de l’Eclairage” ou Comis-
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através de um prisma, decompor a luz branca. Uma vez feito isto, pode obter-se o comprimento de onda de cada cor que compõe a luz branca. Esta descoberta foi determinante para a compressão e o entendimento da ciência da cor.
■ COMO FUNCIONA? O funcionamento do espetrofotómetro baseia-se em reconhecer e medir a quantidade de reflexo de um feixe brilhante de luz branca sobre uma superfície. O feixe de luz emitido pela fonte
100
Fator de reflexão (%)
C
om o objetivo de determinar se a cor a aplicar se ajusta à cor da referência desejada, o pintor procura recolher a máxima informação visual possível quando olha para as cores, olhando para a carroçaria nos mais diversos ângulos. Para ajudar o pintor nesta tarefa, os fabricantes de tintas comercializam os espetrofotómetros, equipamentos que medem a quantidade da luz refletida por um objeto, proporcionando essa informação num espetro de luz num formato de comprimentos de onda. Unidos a um programa de gestão próprio, os espetrofotómetros minimizam os riscos de, na procura da cor, haver falhas, pois são capazes de proporcionar as leituras das opções formuladas mais corretas entre as suas próprias bases de dados. O espetrofotómetro é o colaborador especialista do pintor. O seu princípio de funcionamento baseia-se na projeção de um feixe de luz e na medição da sua reflexão sob condições particulares. A cor é a capacidade de absorção de certos comprimentos de onda, sendo visíveis aqueles comprimentos que não são absorvidos e, portanto, são refletidos, sendo estas responsáveis por vermos as cores. Foi Newton o primeiro que conseguiu,
90
Rojo 15º 45º 110º
80 70 60 50
(mais de 700 nm, a luz não é visível)
40 30 20 10 0
400
500
600
700
Fator de reflexão. Fonte: Spies Hecker
Comprimento da onda (nm)
O espetrofotómetro proporciona a opção pela cor mais correta da sua base de dados são Internacional de Luz) e a distribuição relativa do feixe de luz espetral para calcular os valores dos estímulos tricromáticos ciano (azul esverdeado) para essa amostra e sob esse feixe luminoso. A reflexão de uma amostra expressa-se como uma fração entre 0 e 1 como uma percentagem entre 0 e 100. Os valores de reflexão obtidos são relativos e, para amostras não fluorescentes, são independentes da qualidade e da quantidade da luz usada para iluminar a amostra. Assim, ainda que os fatores de reflexão se meçam empregando uma fonte de luz concreta, é correto calcular os valores colorimétricos para qualquer luz conhecida. ■ CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Os espetrofotómetros utilizados pelos fabricantes de tintas realizam a leitura da reflexão da cor através de três ou cinco ângulos. Estes ângulos tratam de obter o reflexo desde diferentes posições, imitando, de alguma maneira, as observações que o pintor faz. O processo de trabalho com o espetrofotómetro
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Leitura de uma cor metalizada
45º
Fonte de Luz
110º
Leitura da cor de um capot
15º 45º
110º
45º ângulo de reflexão
15º 45º 45º Superfície
Ângulos de reflexão. Fonte: Spies Hecker
requer que a ferramenta esteja calibrada. Essa calibragem realiza-se através da leitura de uma placa branca e outra negra. Com isso, consegue-se que o monocromador se adapte aos parâmetros estabelecidos. É muito importante que a operação de calibragem e leitura nunca se faça a temperaturas inferiores entre 10º e 15º, dependendo do modelo e da marca. Tão pouco se deve efetuar uma medida e calibração com temperaturas que superem os 35° ou 45º, dependendo igualmente do modelo e da marca. A sensibilidade do trabalho exige
É recomendável um processo de polimento e brilho prévio à medição para evitar interferências
O espetrofotómetro e o seu software são ferramentas essenciais
um controlo da calibração, empregando, para isso, uma placa ciano. Para proceder a uma medição, a superfície tem de estar perfeitamente limpa, sendo recomendável efetuar o seu polimento, com o propósito de evitar a menor interferência possível. ■ AÇÃO DOS FABRICANTES Os fabricantes de pintura e tintas empregam diversos espetrofotómetros, com software adaptado às suas bases de dados. Os fabricantes usam pigmentos proporcionados por vários distribuidores; as fábricas de automóveis facilitam às suas homónimas da área da pintura o “master” das cores que colocam na sua gama de veículos. É a partir daqui que os fabricantes de tintas, através dos seus laboratórios de colorimetria e usando os seus próprios pigmentos e meios, tratam de obter a cor do “master”, introduzindo-o na sua própria base de dados. No quadro de leituras, que também reproduzimos nas páginas deste artigo, são dispostas linhas contínuas e descontínuas. A linha contínua pertence à leitura realizada; o traço descontínuo corresponde à fórmula incluída na base de dados. Na leitura feita a 15º, a linha contínua está por baixo da pertencente à da fórmula, indicando que a cor lida é mais escura neste ângulo, o que significa que se o observador visualizar a chapa neste ângulo poderá constatar diferenças de tonalidades. O cruzamento das linhas contínuas e descontínuas sugerem a presença de um certo metamerismo, diferenças de cor em face de diferentes condições de iluminação, sobretudo nos ângulos de 45º e 110º. No diagrama que publicamos alusivo a esta situação, representam-se as cartolinas de cor correspondentes às leituras realizadas nos diferentes ângulos; os situados na coluna da esquerda pertencem à leitura feita e os da direita dizem respeito à fórmula incluída na base de dados. O programa, uma vez descarregadas as leituras, faz uma comparação com as fórmulas incluídas na base de dados.
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Cada fabricante de pintura adapta ao seu próprio programa de gestão a informação que lhe proporciona o espetrofotómetro ■ OUTRAS UTILIDADES A seleção da cor incluída na base geral de dados pode apresentar diferentes formas, com o objetivo de facilitar a pesquisa no programa de gestão. O processo realiza-se no momento em que se descarregam as leituras do espetrofotómetro. O programa permite selecionar o construtor do automóvel. Neste caso, a pesquisa centra-se na gama de cores incluídas por essa mesma marca. Nesta mesma linha, a seleção também pode ser feita incluindo, não apenas o fabricante, mas, também, o modelo em causa, agilizando-se, assim, a procura. Outra variante pressupõe incluir o código da cor. Nesta situação, a rapidez de pesquisa é maior, já que o programa proporciona o ajuste, não apenas da fórmula standard, como igualmente das possíveis alternativas. Outra utilidade muito apreciada é o ajuste por otimização, se bem que nem todos os fabricantes disponham desta opção. Neste caso, o programa, com os básicos que se empregam na fórmula original, modifica as quantidades originais empregues para melhorar o ajuste com a cor lida. Regra geral, esta otimização consegue-se sem incluir novos básicos na fórmula, nas chamadas cores acromáticas e neutras. Nas cores acromáticas, é possível que, na otimização da fórmula, se incluam básicos novos para melhorar o ajuste com a cor lida pelo espetrofotómetro. Em suma, o uso do espetrofotómetro otimiza a procura da cor e reduz ao mínimo os riscos derivados da identificação e obtenção da cor. Junho I 2015
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Técnica & Serviço
Colaboração
Centro ZARAGOZA
Carroçaria e pintura
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Tendências nos plásticos do automóvel › O plástico tornou-se num dos materiais mais importantes e utilizados na indústria automóvel. As suas propriedades adaptam-se às novas necessidades impostas pelas regulamentações ambientais
A
reciclagem de materiais e a redução de peso nos automóveis são dois fatores que impulsionam os fabricantes de veículos a incorporar nos seus modelos um maior número de peças de plástico. As novas linhas de trabalho dirigem-se em busca de materiais recicláveis e ligeiros, de utilização de fibras naturais para reforçar os plásticos e de desenvolvimento de bioplásticos. O setor automóvel está sempre na vanguarda, marcando a tendência na adoção de medidas para cumprir as novas normas e regulamentos. As normativas em matéria de ambiente endureceram-se com vista a reduzir o impacto provocado pela indústria. Por esse motivo, os construtores de automóveis desenvolveram o“eco design”como uma trave-mestra nas suas criações. O“eco design” consiste em reduzir os impactos ecológicos do veículo desde a sua conceção e em cada etapa da sua vida. Em causa está a redução dos impactos da fabricação, compreendendo desde as emissões contaminantes, emissões de gás com efeito de estufa e de ruído, até à conceção dos veículos com uma alta percentagem da sua massa reutilizável no final da sua vida útil. As tendências tecnológicas em novos desenhos direcionam-se para a criação de veículos mais sustentáveis, seguros e funcionalmente avançados, com um maior conteúdo eletrónico, desenvolvendo-se novos sistemas de propulsão com combustíveis alternativos. As novas arquiteturas incluem veículos urbanos, pequenos e sustentáveis, algo que permite que os construtores aumentem as suas propostas em termos de veículos elétricos, híbridos e com célula de combustível. Esta tendência também exige o desenvolvimento de novos materiais e suas respetivas tecnologias de transformação. Desta forma, o desenho procura que haja uma maior participação dos plásticos na massa dos automóveis, graças a duas das suas propriedades: a leveza e o ser reciclável. O número de peças de plástico que podem encontrar-se numa viatura é elevado, contemplando desde componentes exteriores, como pára-choques, faróis, guarda-lamas, aletas dianteiras, spoilers, molduras, até um infindável número de peças interiores, painel de instrumentos, demais painéis, revestimentos vários, entre os quais de portas e condutas de ar, entre outras. Estas peças fabricam-se com materiais
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tradicionais, como o polipropileno, o acrilonitrilo-butadieno-estireno, poliamida, policarbonato, poliuretanos, resinas de epóxi ou de poliéster e SMC. No entanto, o desenvolvimento de novos plásticos vai mudando os seus processos de fabrico, introduzindo na sua composição materiais e fibras naturais como reforço e substituindo-os por novos bioplásticos ou biopolímeros. ■ PLÁSTICOS CONVENCIONAIS Os tipos de plásticos empregues na indústria automóvel podem classificar-se em três grandes classes, segundo o seu comportamento face à temperatura. 1 - Os termoplásticos demonstram grande capacidade de deformação e recuperação. Se se aquecem, reagem de modo reversível à temperatura, pelo que não são soldáveis e podem conformar-se ou deformar-se com o calor tantas vezes quantas as necessárias, embora também se possam reparar com a utilização de adesivos. Os
O primeiro habitáculo de fibra de carbono fabricado em série encontra-se no BMW i3
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87 conferem a resistência à união para posteriormente ser aplicado o adesivo e obter -se o acabamento final.
Airbump do Citroën C4 Cactus amortece os pequenos impactos
Reparação por adesivos
mais utilizados são o polipropileno (PP), acrilonitrilo-butadieno-estireno (ABS), poliamida (PA), polietilenos (PE), policloreto de polivinila (ou policloreto de vinil, mais conhecido como PVC). 2 - Os plásticos termoestáveis mostram-se mais duros e quebradiços. Ao serem aquecidos, não se modificam e um aquecimento excessivo provoca a sua decomposição sem, porém, alterar a sua forma. Por essa razão, não se podem soldar, já que se carbonizam. A sua técnica de reparação é a dos adesivos. Encontram-se como plásticos termoestáveis as resinas de epoxi (EP) e as resinas de poliéster insaturado (UP). 3 - Os elastómetros apresentam um comportamento elástico, deformando-se facilmente sob os efeitos de uma força extrema e, quando esta cessa, recuperam a sua forma. A sua reparação é feita por intermédio de adesivos. Os elastómetros não se podem soldar, já que se degradam ao receberem uma fonte de calor excessivo. O elastómetro mais utilizado no automóvel é o poliuretano (PUR ou PU). Também se encontra o etileno-propileno-dieno (EPDM), que se combina com o PP para dotar este último de uma maior elasticidade e resistência ao impacto. ■ COMPÓSITOS Poderia ainda estabelecer-se um quarto grupo: o dos compósitos ou materiais compostos, que são os que se formam com dois ou mais materiais distintos sem que se
Reparação por soldadura
produza uma reação química entre eles. Estes materiais utilizam no seu fabrico fibras sintéticas unidas com resinas, de modo a dar lugar a materiais de alta qualidade com baixa densidade, grande durabilidade e resistência. São plásticos, geralmente resinas termoestáveis, reforçadas com algum tipo de fibra ou carga como vidro, carbono ou kevlar. Um dos mais empregues é o “Sheet Molding Compound (SMC)”. O primeiro habitáculo de fibra de carbono fabricado em série encontra-se nos BMW i3 e i8. Os interiores destes veículos apresentam uma arquitetura Lifedrive, a qual é composta pelo módulo Life, ou habitáculo fabricado totalmente em plástico reforçado com fibra de carbono (CFRP); e o módulo Drive de alumínio, que integra os componentes do chassis, motor e bateria de alta voltagem. Este material chega a ser tão resistente quanto o aço, mas até cerca de 50% mais leve do que o mesmo. Após vários anos de desenvolvimento, a BMW, em co-
laboração com a empresa SGL Automotive Carbon Fibres, acordou o fabrico e a utilização deste material para a produção de veículos em série. ■ REPARAÇÃO A reparação dos danos nos plásticos permite recuperar algumas das peças do automóvel, ajudando à sustentabilidade do ambiente. Os materiais plásticos tradicionais possibilitam a sua reparação, através do emprego de várias técnicas distintas, a soldadura, os adesivos ou por suplementos com grampos metálicos. Estas são técnicas de reparação sensíveis e rápidas que não exigem uma grande especialização e com as quais se conseguem reparações de qualidade. A reparação por soldadura consiste na união de material, mediante a aplicação de calor, e um material de entrada exterior de igual natureza à da peça. Uma vez alcançada a temperatura de soldadura, mediante um soprador de ar quente, os materiais fundem-se e produz-se a desejada união do material-base da peça com o material de entrada exterior. Este método de reparação apenas é aplicável aos plásticos termoplásticos. A reparação por adesivos consiste na união dos materiais, por intermédio da aplicação de um adesivo que vai endurecendo à medida que vai decorrendo o tempo de secagem. Este método de reparação é mais versátil do que o anterior, uma vez que pode ser utilizado em todos os tipos de plásticos. A reparação com agrafos metálicos consiste em aproximar e fixar as superfícies de uma greta ou abertura, através da aplicação de uns grampos metálicos, que
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■ TENDÊNCIAS NOS PLÁSTICOS As novas necessidades ao nível ambiental originaram o desenvolvimento de materiais biodegradáveis ou de origem renovável como alternativa ao emprego dos plásticos tradicionais. Os bioplásticos ou biopolímeros não são mais do que materiais duráveis ou biodegradáveis que são provenientes de fontes renováveis como os produtos vegetais, o óleo de soja e a fécula de batata, característica que os diferencia dos plásticos convencionais, derivados do petróleo. Entre os requisitos solicitados a estes novos plásticos, estão as prestações mecânicas, a redução de peso, o isolamento, a resistência térmica ou a emissão de componentes voláteis responsáveis da aparição de odores no interior do habitáculo. A solução adotada é a combinação dos materiais plásticos tradicionais com outros de origem natural. Desta forma, os plásticos reforçados com fibras naturais, como o linho, o cânhamo e a fibra juta, são usados no revestimento de portas, teto, bagageiras e outras peças. O emprego de fibras naturais apresenta uma série de vantagens: são abundantes e económicas, pesam pouco, são biodegradáveis e apresentam propriedades mecânicas e de isolamento, além de que o seu custo de produção é menor e as emissões contaminantes durante a sua produção são reduzidas. Também se usam espumas de poliuretanos baseados em polióis derivados da soja e polipropilenos reforçados com palha de trigo, diminuindo-se o consumo de petróleo e de emissões contaminantes. Um dos principais problemas do plástico convencional prende-se com as emissões de efeito de estufa que se produzem como resultado do seu fabrico. O bioplástico emite entre 0,8 e 3,2 toneladas menos de dióxido de carbono por tonelada do que o plástico derivado do petróleo. Além disso, quando se descartam, permanecem no ambiente durante séculos, contaminando-o. Os plásticos biodegradáveis ao serem produzidos com matérias-primas orgânicas, no final da sua vida podem ser eliminados como resíduo orgânico. Outra linha de trabalho atual diz respeito ao uso de nanomateriais. No caso dos plásticos, trata-se de nanocompósitos que são materiais de matriz polimérica melhorados com nanoreforços (nanofibras, nanotubos de carbono, nanoóxidos metálicos, nanoargilas, nanolâminas de grafeno), os quais lhes conferem melhorias nas propriedades dos plásticos (PC, PA, PP, PS) por exemplo, em resistência ao raiado, absorção de radiação IR, hidrofobia, resistência, estabilidade térmica e UV, entre outros. ■ CONCLUSÃO O número de peças do automóvel que são fabricadas em materiais plásticos está a crescer. As novas tendências em materiais estão a voltar-se para a obtenção de materiais mais leves, mais resistentes e biodegradáveis, o que permite a reciclagem com a consequente diminuição do seu impacto ambiental. Junho I 2015
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Mundo Automóvel
Lexus NX 300h F Sport AVALIAÇÃO obrigatória › É o modelo híbrido mais sedutor do mercado. Tem o açúcar que um homem precisa e fornece a dose ideal de hidratos de carbono. Com um design irresistível, 197 cv de potência máxima combinada e um nível tecnológico difícil de igualar, o Lexus NX 300h F Sport é um SUV sublime. Só é pena o desempenho dinâmico ser pouco acutilante Por: Bruno Castanheira
Luxo, bom gosto, qualidade e segurança. Eis quatro predicados que se coadunam com este SUV
Sublimação híbrida
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os sete modelos que compõem a oferta da Lexus em Portugal, seis incluem versões híbridas. Desde o compacto CT 200h ao topo de gama LS 600h, há muito por onde escolher. Mas um modelo há que se destaca dos restantes: o NX 300h. Ainda para mais, quando equipado com o pack F Sport, que lhe aumenta (e de que maneira) o apelo. Sem corrermos o risco de estar a exagerar, podemos afirmar, em nome da lucidez analítica, que o novo crossover da marca de luxo da Toyota é o modelo híbrido mais sedutor do mercado. Não admira, pois, que o rapper, cantor, compositor, intérprete, ator, músico e produtor norte-americano William James Adams Jr., ou, simplesmente, will.i.am, tenha “emprestado” o seu rosto à campanha “striking angles”, criada em parceria com a marca nipónica. ■ SEX SYMBOL Talvez a expressão para classificar os contornos (definidos) do NX 300h seja um lugar-comum, mas é a que mais perdura no pensamento de quem o observa. Pela elegância do design, pelo bom gosto evidenciado na elaboração de cada detalhe e pela atenção que desperta onde quer que se encontre, o novo crossover da Lexus é um autêntico sex symbol. Como se já não bastasse a carroçaria pintada de branco, que realça o alinhamento estilizado dos faróis de LED e as luzes de circulação diurna em forma de ponta de seta, o pack F Sport confere-lhe um ar desportivo. Para além de jantes de
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18” com design sombreado, montadas em pneus especificamente produzidos pela Bridgestone para este modelo (Dueler H/L 33, de medida 235/55R18), o pacote de equipamento acima mencionado acrescenta uma grelha fusiforme com design acentuado, para-choques melhorado ao nível da aerodinâmica com spoiler, imponente grelha “L-mesh” em preto e capas dos retrovisores e logótipos laterais em preto mate. Por dentro, o design é tão irresistível como o exterior. Volante de três braços, pedais e apoio para o pé esquerdo em alumínio perfurado, revestimentos em pele nos bancos, tablier, portas e várias secções, mostradores com iluminação azul e relógio analógico, são algumas características que destacamos. A qualidade de construção é muito boa. O posto de condução também. Espaço para ocupantes e bagagem não falta. O NX 300h beneficia dos mais sofisticados sistemas de segurança da Lexus: sistema de pré-colisão (PCS); controlo de estabilidade do veículo (VSC); cruise control adaptativo desde 0 km/h (ACC); assistência à manutenção na faixa de rodagem (LKA); monitor de ângulo-morto (BSM); luzes automáticas de máximos (AHB); alerta de trânsito em marcha-atrás (RCTA). No que toca a equipamento, a unidade aqui em ensaio é abrilhantada pelo visor head up, bancos desportivos, volante com regulação elétrica, sensor de força g, sistema de navegação premium, abertura e fecho elétrico da bagageira, carregador de telemóvel wire-
less, teto panorâmico, sistema áudio com 10 altifalantes e sintonizador DAB, ecrã de 7” controlado por touchpad e monitor de assistência ao estacionamento com guias integradas. ■ TRÊS MOTORES Confortável q.b., seguro, previsível e fácil de conduzir, ainda que o tato do pedal do travão exija alguma habituação, mas pouco ágil e acutilante. Apesar de estar equipado com amortecedores desportivos à frente e atrás e suspensão variável adaptativa, esta última por via do opcional pack Sports Driving de que dispõe (inclui também o modo de condução Sport+, que se junta, assim, aos Eco, Normal, Sport e EV), o NX 300h é menos envolvente do que aquilo que a sua aparência faz supor. O rolamento da carroçaria em curva é superior ao desejável, a direção podia ser mais incisiva e, nas travagens em apoio, as transferências de massa não escondem para onde se dirigem as prioridades deste crossover híbrido em termos de desempenho dinâmico. O NX 300h aqui em apreço tem no sistema Lexus Hybrid Drive um dos seus ex-líbris. Contempla um motor de quatro cilindros a gasolina, 2.5 VVT-i, que funciona em ciclo Atkinson, uma bateria de hidreto metálico-níquel alojada sob o banco traseiro e dois motores elétricos: um dianteiro de 143 cv; outro traseiro de 68 cv. Tudo somado, a potência máxima combinada é de 197 cv,
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89 Lexus NX 300h F Sport MOTOR DE COMBUSTÃO Tipo 4 cil./ linha, transversal, dianteiro 2494 Cilindrada (cc) Diâmetro x curso (mm) 90,0x98,0 Taxa de compressão 12,5:1 Potência máxima (cv/rpm) 155/5700 Binário máximo (Nm/rpm) 210/4200-4400 Distribuição 2 v.e.c./VVT-i, 16 válvulas Alimentação injeção eletrónica MOTORES ELÉTRICOS Tipo Magneto permanente Potência máxima (cv) diant./tras. 143/68 Binário máximo (Nm) diant./tras. 270/139 BATERIAS Tipo Voltagem (V)
hidreto metálico-níquel 650
TRANSMISSÃO Tração Caixa de velocidades
integral com VSC variável contínua (E-CVT)
DIREÇÃO Tipo Assistência Diâmetro de viragem (m)
pinhão e cremalheira sim (elétrica) 12,1
TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS
discos ventilados (n.d.) discos maciços (n.d.) sim, com EBD+BAS
SUSPENSÕES Dianteira Traseira Barra estabilizadora frente/trás
McPherson Duplo braço triangular sim/sim
PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) Ângulos de ataque/saída/ventral (°) CONSUMOS (L/100 KM) extra-urb./comb./urb. (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) Nível de emissões
sendo transmitida às quatro rodas por intermédio de uma nova transmissão híbrida, dotada de um gerador e de um motor elétrico ligado a um duplo sistema de engrenagens planetárias. A engrenagem planetária cumpre três funções: serve de dispositivo de divisão da potência entre o gerador e as rodas dianteiras, de mudança de redução para o motor elétrico e, quando a trabalhar em conjunto, como transmissão de velocidade de variação contínua controlada eletronicamente (CVT). A transmissão híbrida oferece um modo de passagens sequenciais, o qual permite que seja entregue o máximo de po-
tência quando solicitada e incrementa a capacidade de travagem do motor. E as prestações não são nada más. Já o sistema de tração integral da Lexus (E-Four), recorre a um motor elétrico adicional para acionar o eixo traseiro, enquanto que o eixo dianteiro é movido pelo motor gasolina, pelo motor elétrico ou por uma combinação de ambos. O sistema E-Four faz variar a distribuição de binário nas rodas traseiras, dependendo da dinâmica de condução e das condições da estrada, proporcionando um nível de estabilidade no arranque e de aceleração em superfícies escorregadias que é equivalente ao de versões com quatro rodas motrizes.
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DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,32 Comprimento/largura/altura (mm) 4630/1845/1645 Distância entre eixos (mm) 2660 Vias frente/trás (mm) 1580/1580 185 Altura ao solo (mm) 56 Capacidade do depósito (l) 555-1600 Capacidade da mala (l) Peso (kg) 1980 Relação peso/potência (kg/cv) 10,0 7 1/2Jx18” Jantes de série Pneus de série 235/55R18 Bridgestone Dueler Pneus unidade testada H/L 33, 235/55R18 100Y GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão Bateria
Os materiais absorsores de energia existentes no para-choques dianteiro e por debaixo do suporte do radiador, permitem proteger as pernas dos peões em caso de atropelamento
180 9,3 17,2/24,5/n.d.
ASSISTÊNCIA 1.ª revisão Custo 1.ª revisão Intervalos
5 anos ou 160.000 km 3 anos 12 anos 5 anos (10 anos sem limite km se revisões forem na Lexus) 30.000 km €314 30.000 km (15.000 km mudança óleo)
PREÇO (s/ despesas) Unidade testada: Imposto Único Circulação (IUC)
€61.800 €65.530 €249,48 Junho I 2015
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1.540 pessoas por semana participarão na ação de formação da marca alemã
Mercedes-Benz “Global Training Experience 2015” A Mercedes-Benz realizará em Portugal, na região de Lisboa, entre os próximos meses de junho e agosto, o “Global Training Experience 2015”. Aquela que é considerada pela marca alemã como a maior formação a nível internacional levada a cabo para as suas equipas comerciais, contará com um total de cerca de 12.000 participantes, oriundos de 30 países, que, ao longo de oito semanas, receberão formação sobre os novos produtos da marca.
O evento contará com quatro chegadas internacionais por semana. Cada uma reunirá 384 participantes, que serão, depois, distribuídos por 16 grupos de formação, num total de, aproximadamente, 1.540 pessoas por semana. Ao longo de dois dias, as equipas comerciais irão conhecer, em primeira mão, os novos produtos da marca. Pelo segundo ano consecutivo, a Mercedes-Benz seleciona Portugal como destino de eleição para
alguns dos seus maiores eventos mundiais. Em 2014, e durante 10 semanas, o “Global Training Experience” realizou-se na Herdade dos Salgados, no Algarve, onde mais de 15.000 participantes tiveram a oportunidade de conhecer os novos produtos da marca. Também no ano passado, a smart escolheu Lisboa para a sua formação de vendedores a nível mundial, que contou com cerca de 2.000 participantes.
Opel apresentará novo Astra em Frankfurt A Opel revelará a 11.ª geração do Astra no Salão de Frankfurt, que abrirá as suas portas no próximo mês de setembro. O anúncio foi feito por Karl-Thomas Neumann, CEO do Opel Group. A marca alemã dará, assim, continuidade à tradição de produzir modelos familiares compactos, que conta já com mais de oito décadas. Além de prometer um design avançado, máxima eficiência e muitas inovações, como, por exemplo, os faróis de matriz de LED, designados IntelliLux, o novo Astra, que foi criado a partir de uma folha em branco, exibirá uma carroçaria com dimensões exteriores reduzidas face às da atual geração. O espaço interior, esse, será mais amplo. Para equipar o novo Astra, a Opel já fez saber que utilizará, exclusivamente, motores da mais recente geração por si desenvolvidos, que começaram a ser lançados há pouco mais de um ano. A 11.ª geração do Astra será o primeiro modelo da marca alemã a integrar o novo sistema de assistência permanente em tempo real, que dá pelo nome de Opel OnStar, funcionando 24 horas por dia e 365 dias por ano.
Grupo VW nomeado construtor mais inovador O Grupo Volkswagen foi nomeado o construtor automóvel mais inovador da última década a nível mundial, naquele que foi um dos seis galardões que o gigante alemão arrecadou na 10.ª edição dos prémios “AutomotiveINNOVATIONS”, que distinguiu diferentes inovações da indústria automóvel. Organizado pelo Centro de Gestão Automóvel (CAM), em cooperação com a empresa de auditoria e consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), os prémios “AutomotiveINNOVAJunho I 2015
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TIONS2015” reconheceram o Grupo Volkswagen pelas suas 1.251 inovações individuais desenvolvidas nos últimos dez anos, 212 das quais foram estreias mundiais. Entre elas, encontram-se o XL1 (faz uso de uma plataforma para novas tecnologias), o Bugatti Veyron2 (o mais potente e mais rápido veículo de produção), os faróis Matrix LED da Audi e a primeira transmissão de sete velocidades com dupla embraiagem, que equipa, hoje, vários modelos do Grupo.
Novo Peugeot 208 BlueHDi é campeão de consumos ● O novo Peugeot 208, na versão 1.6
BlueHDi de 100 cv com três portas, equipada com caixa manual de cinco velocidades e sistema start/stop, estabeleceu um novo recorde de consumos em longa distância. A proeza foi alcançada na pista de ensaios da Peugeot de Belchamp, França, no final do passado mês de abril, sob o controlo do organismo de homologação francês UTAC (Union Technique de l’Automobile, du Motocycle et du Cycle). Durante este teste, foram percorridos 2.152 km ao longo de 38 horas, tendo sido gastos 43 litros de gasóleo, o que equivaleu a um consumo médio de apenas 2 l/100 km. Este recorde vem confirmar a excelência tecnológica dos motores Diesel Euro 6 BlueHDi da Peugeot, bem como o importante papel que desempenham na redução das emissões de CO2.
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Mundo Automóvel EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado
Audi A1 Sportback 1.4 TDI Sport
Bem comportado
● Para encontrar alterações no exterior
do “renovado”Audi A1 Sportback será preciso um olhar muito meticuloso. E, mesmo assim, poderão não ser registadas diferenças. O objetivo dos engenheiros germânicos foi manter o ar de menino “bem comportado” tradicionalmente associado ao Audi A1.
Este utilitário não falha em nenhuma das notas. No habitáculo, espaçoso quanto baste, notam-se vários detalhes mais cuidados. O tablier arqueado na horizontal remete a imaginação para a asa de um avião e os quatro difusores de ar inspiram-se nas turbinas de motores a jato. Também o painel de instrumentos foi melhorado e está agora mais apelativo e intuitivo. O bloco de três cilindros Diesel que anima este modelo é o novo 1.4 TDI com 90 cv de potência dotado da afinação ultra. Uma estreia na gama do A1. Um motor escalado para apresentar valores de referência em matéria de consumos (3,4 l/100 km em ciclo misto) e emissões de CO2 (91 g/km). Ágil na estrada e com 90 cv“elásticos”, sempre disponíveis quando são precisos, o A1 Sportback socorre-se de uma caixa manual de cinco velocidades curta e precisa. Para ajudar, a nova direção, eletromecânica, permite-lhe uma assistência otimizada e um maior rigor no desenho das curvas. O nível de equipamento Sport e o elevado estatuto de que goza fazem o resto.
Hyundai i20 1.1 CRDi
Jaguar F-Type S Coupé
● Campeão de vendas da Hyundai na Europa, o i20 renova as suas ambições comerciais com a geração de 2015. Modelo concebido e desenvolvido no Velho Continente, trata-se de uma proposta interessante para quem procura espaço interior, conforto e economia de utilização. Com a adoção do motor 1.1 CRDi, porém, será necessário “sacrificar”alguma pujança física, que não encontrará neste Diesel de três cilindros com 75 cv de potência às 4000 rpm. Uma limitação sentida, essencialmente, em regimes mais baixos, onde denota uma grande passividade. Por outro lado, os consumos de 3,8 l/100 km, em regime combinado, nunca serão uma questão secundária. E a vida é feita de opções. A imagem do Hyundai i20 foi refrescada nesta evolução. O modelo dispõe agora de mais comprimento e largura e de um perfil mais baixo – linhas inspiradas no conceito de design da marca: Fluidic Sculpture.
● Sim, a Jaguar ofereceu ao Mourinho um
● A sigla TSI tem sido, de certo modo,
F-Type. Mas por alguns dias, também o JORNAL DAS OFICINAS vestiu a pele do Special One e testou a majestosa versão S Coupé do modelo – não o topo de gama F-Type R Coupe, como o destinado ao treinador do Chelsea, mas enfim. Está lá tudo. Não bastavam as suas linhas possantes para fazer todos à sua passagem torcerem o pescoço, como também o ronco do motor 3.0 V6 S, que habita debaixo do capot, reclama atenções.
representativa do aumento da procura de modelos movidos a gasolina, num mercado português apaixonado pelos motores Diesel. Como funciona esta sigla na Seat Leon ST, recentemente eleita Carrinha do Ano em Portugal? Bom, em nome da justiça, não podemos afirmar que o motor 1.2 TSI de 110 cv seja muito entusiasmante. Demora o seu tempo a reagir e as respostas, nas manobras de recuperação, podiam ser mais expeditas. Num conjunto que pesa 1254 kg, o arranque 0-100 km/h é cumprido em mais de 10 segundos, apesar de a velocidade máxima chegar aos 191 km/h. As virtudes deste bloco de quatro cilindros a gasolina visam, porém, mais a poupança de combustível. A Seat anuncia 4,9 l/100 km. E apesar de os valores registados pelo nosso jornal terem sido um pouco superiores, não há dúvidas de que se trata de um motor económico – e muito bem auxiliado por caixa manual de seis velocidades bem escalonada.
Pujança económica
Special one
Seat Leon ST 1.2 TSI Style
Sigla de respeito
Montado numa plataforma nova, o i20 viu aumentada a distância entre eixos em 45 mm (para 2570 mm), o que se traduz em maior espaço interior para os ocupantes. Relevante ainda é a garantia de cinco anos do modelo, sem limite de quilómetros. E a versão Comfort aqui em apreço apresenta um valor bastante atrativo, contando ainda com mais equipamento por via do pack de lançamento que oferece.
O Jaguar F-Type S Coupé ganhou 40 cv extra e dispõe agora de 380 cv. E uma atitude muito própria, com um apurado sentido de condução, apenas comparável com o visual que projeta. Também o chassis é rígido, o que significa que a diversão será medida em dores nas costas. Mas que importa isso, quando estamos a falar de 4,9 segundos no arranque dos 0 aos 100 km/h? A potência é transmitida às rodas traseiras por intermédio da caixa automática de oito velocidades, a Quickshift, que permite um controlo manual através das patilhas no volante ou na própria alavanca Sportshift incorporada na consola central. Em ambas as opções, impressiona pela rapidez e inteligência na leitura das passagens de caixa. E o desempenho dinâmico é de uma envolvência, precisão e facilidade dignos dos mais rasgados elogios.
Exemplar é ainda o espaço e o conforto a bordo, o nível de equipamento, bem como a capacidade da bagageira: 587 litros, que facilmente se transformam em 1470 litros, uma vez rebatidos os bancos traseiros. A qualidade de construção também merece nota mais, tal como o equipamento proposto de série.
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Por: Jorge Flores
Audi A1 Sportback 1.4 TDI Sport
Hyundai i20 1.1 CRDi Comfort
Jaguar F-Type S Coupé
Seat Leon ST 1.2 TSI Style
MOTOR 3 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1422 Potência máxima (cv/rpm) 90/3250 230/2500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 182 0-100 km/h (s) 11,6 Consumo combinado (l/100 km) 3,4 Emissões de CO2 (g/km) 91
MOTOR 3 cil. linha Diesel, transv., diant. 1120 Cilindrada (cc) Potência máxima (cv/rpm) 75/4000 Binário máximo (Nm/rpm) 180/2500 160 Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) n.d. Consumo combinado (l/100 km) 3,8 Emissões de CO2 (g/km) 99
MOTOR 6 cil. em V, long., diant. Cilindrada (cc) 2995 Potência máxima (cv/rpm) 380/6500 460/5000 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 275 0-100 km/h (s) 4,9 Consumo combinado (l/100 km) 9,1 Emissões de CO2 (g/km) 213
MOTOR 4 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 1197 Potência máxima (cv/rpm) 110/5600 175/4000 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 191 0-100 km/h (s) 10,3 Consumo combinado (l/100 km) 4,9 Emissões de CO2 (g/km) 114
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Preço (pack lançamento) IUC
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USO PROFISSIONAL VW comemora 65 anos da Transporter com a apresentação da T6
Volkswagen Transporter
Prova de maturidade
› A sexta geração da Transporter está pronta. As vendas começam em setembro, mas a Volkswagen já fez questão de apresentar, com pompa e circunstância, o modelo. Afinal de contas, não é qualquer um que comemora a bela marca dos 65 anos de existência Por: José Silva
que começa nos 84 cv, passa pelos 102 cv e 150 cv e termina nos 204 cv. Alguns destes motores cumprem já a norma Euro 6, mas existem versões que se ficam ainda pela Euro 5. Para a maioria dos motores, a VW disponibiliza duas opções de transmissão: caixa de velocidades manual ou automática de dupla embraiagem, designada DSG. A T6 mostra toda a sua flexibilidade nas várias versões que fazem parte da gama. O cliente vai poder escolher entre variantes de mercadorias (furgão de três e seis lugares) ou Kombi (até nove lugares e plataforma), sendo esta uma espécie de versão chassis-cabina. Já para o transporte de pessoas, a oferta contempla as versões Multivan (topo de gama, conta com mais equipamento, materiais de melhor qualidade e possibilidade de mover as filas de bancos num carril), Caravelle (para transfers e funções similares) e California, esta última mais adaptada a uma utilização pessoal e com camas ao estilo de uma caravana. Os preços da sexta geração da Transporter ainda são desconhecidos, devendo ser anunciados mais perto da data de comercialização.
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Volkswagen apresentou a T6, a sexta geração da Transporter, cujo início de comercialização acontecerá no próximo mês de setembro. A T6 pretende manter-se na linha de sucesso das anteriores gerações deste modelo, que foram responsáveis por um volume de vendas superior a 12 milhões de unidades ao longo de 65 anos. Assim, e para não perder o comboio tecnológico que a VW tem seguido nos últimos tempos, a nova T6 procura configurar-se como a opção mais avançada do seu segmento em termos tecnológicos, ao receber melhorias em parâmetros de conforto, segurança e eficiência. As novas motorizações anunciam reduções de consumo na ordem dos 15%. Valor muito interessante. O comprimento da nova T6 varia em dimensões, entre os 4,89 m e os 5,29 m, dependendo da distância entre eixos, que pode ser de 3 ou de 3,4 metros. Já a altura, que, na versão “base”, é de 1,97 m (menos 2 cm na versão Highline e menos 4 cm na variante BlueMotion), cresce para 2,18 m na versão de teto médio e para 2,47 m na carroçaria de teto alto. ■ EM PORTUGAL, SÓ DIESEL Tendo em conta a apetência do mercado português pelos motores Diesel, a Transporter estará disponível apenas com unidades motrizes a gasóleo. E existirão opções para todos os gostos, uma vez que o le-
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Evolução em todos os domínios
Tecnologia em alta: por dentro e por fora Numa vertente puramente tecnológica, merece referência a introdução do cruise control adaptativo, da travagem de emergência em cidade, do sensor de luz (a iluminação pode ser de halogéneo ou de LED), a câmara traseira e os sensores de estacionamento para auxílio nas manobras de parqueamento. No interior, a VW propõe diversas opções para a climatização e para o sistema de som. E, também, uma multiplicidade de equipamentos opcionais. Outra novidade reside no sistema de infotainment, que, na opção com ecrã de 6,33’’, será o primeiro veículo comercial da marca alemã a apresentar sensores de proximidade
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