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janeiro 2016 ANO XI 3 euros Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados

Novas gerações de empresários Os líderes recém-chegados ao topo de uma empresa podem (e devem) respeitar a sua herança cultural. Mas são obrigados a reinventar a sua estrutura, sempre que necessário, e a adaptar-se às novas regras do mundo laboral: mais tecnológico, versátil e globalizado Pág. 10

Qual o melhor profissional?

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Virar a página Pág. 6

O Jornal das Oficinas, com o apoio da ATEC, está a promover um concurso para eleger o “Melhor Mecatrónico de 2016”. Saiba tudo nesta edição!

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Redução de custos

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O software é uma ferramenta indispensável para a concretização de políticas de gestão que visam a eficiência do serviço

Técnica & Serviço

Conversores catalíticos Capa 122.indd 1

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Mercado

Lean management Melhor Mecatrónico de Portugal O JORNAL DAS OFICINAS vai eleger o Melhor Mecatrónico de Portugal, numa iniciativa que vai decorrer durante todo o ano de 2016, no âmbito da campanha anual desta publicação. O concurso “Melhor Mecatrónico 2016” está aberto a todos mecatrónicos no ativo, que trabalhem em oficinas independentes ou afetas a marcas de veículos. Sabemos que existem muitos bons técnicos automóvel em Portugal e o nosso desafio é pôr à prova os seus conhecimentos e competências. Com a realização desta iniciativa, queremos contribuir para uma maior divulgação da profissão de mecânico automóvel, nomeadamente na área da mecatrónica, e, ao mesmo tempo, incentivar os profissionais do setor a desenvolverem os seus conhecimentos e

competências nesta área específica da reparação automóvel. Os selecionados vão poder demonstrar, em plena competição, todos os seus conhecimentos e habilidades em circunstâncias reais de reparação. A jornada, que vai decorrer durante dois dias nas instalações da ATEC, irá promover a qualidade, a eficácia e a competência dos participantes em diversas operações de diagnóstico e reparação. O concurso “Melhor Mecatrónico 2016” reveste-se de grande significado para todos os participantes, na medida em que lhes permite prepararem-se para um evento fora da sua esfera normal de trabalho. Ao mesmo tempo que possibilita, durante os dois dias do evento, uma interação muito importante entre membros do júri, público e finalistas, tudo contribuindo para o enriquecimento de toda uma comunidade com ferramentas que irão refletir-se mais tarde nos indivíduos como profissionais e pessoas. Não perca a oportunidade de ser o “Melhor Mecatrónico de Portugal”. Basta concorrer e participar.

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Eficiência e eficácia na gestão › Lean management consiste numa filosofia de gestão empresarial que tem como objetivo principal criar valor para a empresa através da redução de desperdício

R

equer total quebra dos paradigmas existentes e implica completa mudança de mentalidades, na forma como se gerem as atividades. O lean management consiste numa filosofia de gestão centrada na melhoria da produtividade, reduzindo ou eliminando custos e tempos, com vista a promover as atividades que realmente acrescentam valor para o cliente. Muitas pessoas pensam que lean (magro) significa manter os custos tão baixos quanto possível. Embora deva existir atenção aos custos, esta não é, seguramente, a interpretação a aplicar. O lean management aborda, sobretudo, a eficiência e a eficácia na forma como um negócio é gerido e é a soma do funcionamento conjunto, de um modo coordenado, dos elementos-chave acima referidos. Neste artigo, vamos saber como este conceito pode ser aplicado às oficinas. n SISTEMAS IMPLEMENTADOS Para se conseguir um lean management eficaz, é importante implementar processos e sistemas que permitam controlar os elementos-chave do negócio. Estando os mesmos implementados, devem, também, ser disponibilizados indicadores chave de desempenho (KPI’s), que irão permitir saber até que ponto o negócio está a funcionar bem. Entre as áreas típicas que devem ter implementados processos eficazes, incluem-se: l Comunicação com clientes e preços

É a ”montra” do seu negócio e deve

Diretor: João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com Diretor Comercial: Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com Departamento Comercial: Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com Rodolfo Faustino rodolfo.faustino@apcomunicacao.com Redação: Bruno Castanheira bruno.castanheira@apcomunicacao.com Jorge Flores jorge.flores@apcomunicacao.com Multimédia: António Valente Arte: Ricardo Macieira Coelho

Lean management pressupõe uma total quebra de paradigmas existentes e implica uma completa mudança de mentalidades. Em nome da eficiência e do sucesso de um negócio

permitir-lhe controlar quantos clientes o contactam. E, a partir destes, quantos trazem, efetivamente, os respetivos veículos à sua oficina. Chegando o veículo até si, também é possível utilizar o orçamento original para analisar a rentabilidade quando cada trabalho é concluído.

plo, manutenção do motor e do ar condicionado). No entanto, isto é mais fácil de dizer do que de fazer, mas deve ser implementado um sistema que permita analisar as horas, para que possa ter, realmente, consciência dos números. l Eficiência no trabalho

l Agendamento da oficina

Idealmente, o que pretende é vender todas as horas que tem disponíveis, incluindo tempo de “valor acrescentado” em que um técnico pode estar a executar dois trabalhos em simultâneo (por exem-

Serviços administrativos e contabilidade: financeiro@apcomunicacao.com Assinaturas: assinaturas@apcomunicacao.com Periodicidade: Mensal © Copyright Nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão FIG, Indústrias Gráficas, S.A. Rua Adriano Lucas, 3020 - 265 Coimbra Telef.: 239 499 922 N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal nº: 201.608/03

Este é um ponto-chave fundamental, dado que, na realidade, as atividades da sua oficina são baseadas na compra e venda do tempo dos seus técnicos. Tem relação direta com o agendamento da oficina, mas o desempenho de cada téc-

Edição AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira Publicações, Unipessoal, Lda. Sede: Bela Vista Office, Sala 2.29 Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A, 2735 - 336 Cacém - Portugal GPS: 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W Tel.: +351 219 288 052/4

Tiragem: 10.000 exemplares

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Email: geral@apcomunicacao.com

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O lean management aborda, sobretudo, a eficiência e a eficácia da forma como um negócio é gerido. l

Para se conseguir um lean management eficaz, é importante implementar processos e sistemas que permitam controlar, eficazmente, os elementos-chave do negócio. l

l A eficiência no trabalho tem re-

lação direta com o agendamento da oficina, mas o desempenho de cada técnico deve ser analisado. l Manter o pessoal motivado envolve algumas considerações importantes, sendo que ser “severo” é contraproducente. l Um

técnico com bom conhecimento da sua área será mais eficaz do que um estagiário sem experiência. Se um técnico tiver um salário competitivo, bónus e benefícios, é provável que se esforce mais, aumentando a eficiência. l

Ter alguns técnicos a trabalhar de forma flexível pode ser benéfico para os mesmos e até para o negócio. l

Não elimine serviços que diminuam a qualidade e o valor do atendimento ao cliente que disponibiliza. l

nico deve ser analisado. Este cálculo é feito considerando o número total de horas agendadas (por exemplo 36, dados recolhidos das folhas de serviço), dividido pelo total de horas trabalhadas na semana (por exemplo, 40). Assim, 36 ÷ 40 x 100 = 90%. Idealmente, o seu objetivo deve ser conseguir ter entre 85% e 95% de eficiência no trabalho. l Planeamento financeiro

A liquidez é vital no seu negócio. Nesta área, pode adotar uma abordagem firme para garantir qua as suas faturas são pagas no prazo acordado. Também deve acordar com os seus fornecedores as melhores condições de pagamento, que podem incluir períodos alargados ou um desconto por pagamento antecipado. Por vezes, é a flexibilidade que faz a diferença. n PESSOAL FELIZ Estando implementadas as “ferramentas” que suportam os princípios do lean management, chega o momento de nos debruçarmos sobre as implicações mais amplas de aplicar uma abordagem de forma demasiado rígida, visto que também podem existir outros pontos de vista igualmente importantes: o do seu pessoal e o dos clientes. Por exemplo, onde é que encaixam a qualidade do trabalho, os

serviços de valor acrescentado, o atendimento ao cliente ou a motivação e bem-estar do pessoal? Estes são aspetos “acessórios” importantes para dirigir um negócio de sucesso e introduzir um outro aspeto do lean management: ter as pessoas certas nas posições-chave, estando estas motivadas para um bom desempenho. Essencialmente, lean management significa gestão eficaz e eficiente de um negócio, o que consiste em corresponder às necessidades do mercado. Manter o seu pessoal motivado envolve algumas considerações importantes, sendo que ser “severo” é contraproducente.

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l Formação

Um técnico com um bom conhecimento da sua área de intervenção será mais eficaz do que um estagiário sem experiência. Isto permite um maior nível de produtividade e deverá beneficiar o seu negócio. l Salários e benefícios

Se um técnico tiver um salário competitivo, bónus e benefícios, é provável que se esforce mais, aumentando a eficiência. l Horas de trabalho

A eficiência será maior se o número de horas de trabalho for razoável e, se possível, flexível. Ter alguns técnicos a trabalhar de forma flexível pode ser benéfico para os mesmos e para o negócio. A ocorrência de mais horas sem pagamento extra resultará na diminuição da eficiência. l Ambiente de trabalho

Um ambiente de trabalho agradável torna os técnicos mais eficientes. Isto consiste em muito mais do que ter simplesmente as “ferramentas certas para o trabalho”. Trata-se, também, de coisas simples, como o acesso a um bom café e a existência de uma área para guardar, preparar e ingerir a refeição. n CONCLUSÃO Na perspetiva do cliente e do pessoal, é vital que a abordagem lean não se torne severa. Não elimine serviços que diminuam a qualidade e o valor do atendimento ao cliente que disponibiliza. Através de uma gestão eficaz, proporcione um atendimento ao cliente eficiente com uma elevada qualidade de trabalho e preços competitivos. Se for severo para com o seu pessoal, isso criará uma rápida desmotivação, levando a uma espiral descendente de fraca eficiência, fraca qualidade de trabalho e à demissão do seu melhor pessoal. As boas técnicas de lean management permitem benefícios que contribuem para um negócio bem-sucedido, dados de gestão valiosos, pessoal motivado e clientes satisfeitos, o que resulta num negócio rentável.

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Mercado

“Programa Avançado de Gestão para Profissionais do Pós-Venda Automóvel” Coordenação Académic e Corpo Docea nte:

l José

Crespo de C arvalho ndre Dias da Cunha l Dário Afonso l Carlo s Marques l Duarte Pitta Ferraz l Helen a Teixeira l Jorg e Velosa l Richa rd Fleming l Alexa

DPAI/ACAP cria curso de gestão para executivos do pós-venda

› As mudanças no aftermarket são uma constante e os profissionais têm de estar preparados para enfrentá-las. Com o lançamento do curso de gestão para empresários do pós-venda, a DPAI/ACAP dá um contributo decisivo para a evolução deste setor Curso em números l O curso divide-se em nove módu-

los e tem uma duração total de 73,5 horas, decorrendo às sextas-feiras durante todo o dia e sábados de manhã, uma vez por mês. As inscrições já abriram. O preço é de €2.500. Módulos da formação - Tendências e desafios do pós-venda automóvel (10,5h) - Finanças (10,5h) - Vendas (10,5h) - Marketing de serviços (10,5h) - Gestão de stocks (10,5h) - Gestão de recursos humanos (7h) - Relação laboral (3,5h) - Gestão de negócios familiares (7h) - Comunicação (3,5h)

Christer Liljenberg, vice-presidente da FIGIEFA, Joaquim Candeias, presidente da DPAI, e Catarina Correia, da ACAP, na apresentação do curso, na sede da associação

O

curso “Programa Avançado de Gestão para Profissionais do Pós-Venda Automóvel”, que terá início a 26 de fevereiro e terminará a 9 de julho de 2016, será sustentado em novas tecnologias, partilha e conhecimento. “A DPAI/ACAP abriu as portas da universidade para o setor do pós-venda automóvel e, consequentemente, criou as condições desejadas para que empresários, ges­tores e executivos das empresas nacionais, se sintam melhor preparados para todos os estímulos, incentivos e desafios de amanhã, garantindo boas práticas e excelentes resultados”, disse Joaquim Candeias, presidente da DPAI. O curso fomenta a mudança e a gestão da mudança, que são essenciais à liderança pessoal ou de negócio. E Janeiro I 2016

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combina, eficazmente, três elementos estruturantes: Conhecimento Avançado, Investigação Aplicada e Melhores Práticas. Neste primeiro curso de gestão para executivos do pós-venda, são aceites pessoas que tenham dúvidas e curiosidade. Ou que enfrentem dificuldades em ultrapassar obstáculos, mas que estejam confiantes na sua capacidade para dar a volta, resolver problemas, organizar o negócio e crescer de forma sustentada. Estes são os elementos que os responsáveis pelo curso procuram, que querem fazer a diferença e ambicionam a transformação. A Universidade Nova foi o parceiro escolhido pela DPAI/ACAP para organizar e ministrar o curso de gestão para executivos do pós-venda automóvel.

Técnicas para liderar a mudança

O

Gerir com sucesso os desafios

curso “Programa Avançado de Gestão para Profissionais do Pós-Venda Automóvel”, propõe técnicas para liderar a mudança, potenciar o espírito de equipa e gerir com sucesso os desafios. “A Formação de Executivos não deve proporcionar apenas aprendizagem. Deve gerar impacto real, ou seja, potenciar o progresso e a transformação dos executivos no exercício das suas funções. Só o impacto real atestará o sucesso do Programa de Formação”, destacou José Crespo de Carvalho, professor e coordenador académico.

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Destaque

Concurso inédito desafia melhores mecatrónicos de Portugal O Concurso “MELHOR MECATRÓNICO 2016”, organizado pelo JORNAL DAS OFICINAS, com o apoio da ATEC – Academia de Formação, tem por objetivo promover a profissão Mecatrónico Automóvel e o intercâmbio de experiências entre profissionais no ativo, estimulando o desenvolvimento das suas competências

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oje, mais do que nunca, é imprescindível a formação de técnicos para aumentar a qualidade do capital humano das oficinas, que, assim, ficam munidas com quadros empreendedores tecnicamente competentes, com elevada flexibilidade e criatividade.

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REGULAMENTO GERAL DO CONCURSO Em traços gerais, o concurso constará de várias provas práticas, onde os participantes vão ter de fazer o diagnóstico a um veículo, detetar as anomalias e corrigi-las. As anomalias serão introduzidas previamente nos veículos utilizados na prova e serão sempre as mesmas para todos eles

Júri

l A indústria automóvel necessita de

ter nos seus quadros técnicos capazes de otimizar os processos envolvidos na produção dos diversos componentes e serviços do pós-venda, de forma a manter-se competitiva em relação aos seus concorrentes. O concurso Melhor Mecatrónico enquadra-se nesta filosofia: permitir cimentar os conhecimentos dos concorrentes que participam, cumprindo as tarefas multi-facetadas exigidas para os profissionais nas oficinas, nas áreas da mecânica, eletricidade, eletrónica e diagnóstico.

O Júri do concurso será constituído por profissionais indicados pela ATEC. A avaliação é objetiva e será feita com base no desempenho nas provas práticas e no tempo despendido no diagnóstico e reparação. A avaliação no cumprimento das provas é individual. As decisões do Júri de Avaliação das provas são inapeláveis e têm como objetivo determinar a classificação final, computando o somatório dos resultados parciais obtidos no decorrer das provas efetuadas.

Provas a concurso

As provas, elaboradas pela equipa de Formadores de Mecatrónica Automóvel da ATEC, têm o carácter de aferição de competências práticas e teóricas. A avaliação é objetiva com base no desempenho individual de cada concorrente no desenrolar do conjunto de provas aplicadas. As provas a concurso serão 3 de diagnóstico e reparação.

grande número de meios. Quer materiais, quer humanos. Esta iniciativa, inédita em Portugal, que vai decorrer durante todo o ano de 2016, culmina num concurso final, onde os concorrentes irão pôr à prova os seus conhecimentos e capacidades para superar as várias provas que compõem o programa.

Promoção do concurso

O concurso será divulgado no Jornal das Oficinas e respetivo site ao longo de todo o ano de 2016. Para além da informação técnica relacionada com as diversas áreas abrangidas pela profissão, contaremos com o testemunho de formandos que estão a finalizar o curso de mecatrónico automóvel. E, também, de profissionais no ativo, com experiência nas áreas do diagnóstico, manutenção e reparação. A reportagem do concurso, com entrevistas aos vencedores, júri e patrocinadores, será publicada na edição de dezembro de 2016 do Jornal das Oficinas.

Como participar?

l Também serão analisados o desem-

penho dos participantes a nível de rapidez, qualidade e rigor na execução do trabalho. Para além de outros aspetos, que serão considerados e confrontados pelo júri.

Podem participar todos os mecatrónicos que se encontram no ativo, quer trabalhem em oficinas independentes, quer em oficinas afetas a marcas de veículos. Os interessados devem responder aos questionários que serãocolocados no site do Jornal das Oficinas, entre março e junho de 2016. Cada questionário terá 25 questões, tipo teste americano de resposta única. A seleção dos oito (8) concorrentes será feita entre os que atingirem maior pontuação e forem mais rápidos no envio das respostas.

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Quem pode assistir?

O concurso está aberto ao público em geral e incentivamos a presença dos proprietários de oficinas, mecânicos e demais representantes de empresas do setor do pós-venda automóvel, para assistirem, ao vivo, ao desenrolar das provas e, também, à cerimónia de entrega dos prémios aos vencedores, a realizar no dia 12 de novembro de 2016, pelas 15h, nas instalações da ATEC.

Equipamentos utilizados

Para a realização das provas práticas serão introduzidas anomalias, que terão de ser detectadas e resolvidas pelos concorrentes. As anomalias introduzidas serão iguais em todas as provas. Estarão à disposição dos concorrentes os equipamentos e ferramentas necessárias para a realização das provas, bem como, a informação técnica. l Uma iniciativa deste género reúne um

Que prémios haverão?

A organização compromete-se a angariar prémios, troféus e diplomas que atestem o reconhecimento das competências demonstradas neste concurso. Serão oferecidos diplomas de participação a todos os concorrentes e troféus aos vencedores. As marcas e empresas patrocinadoras do concurso irão, também, oferecer prémios e merchandising dos seus produtos a todos os participantes. A organização atribuirá um prémio especial ao vencedor do concurso.

O CONCURSO VAI DECORRER DURANTE OS DIAS 11 E 12 DE NOVEMBRO, NAS INSTALAÇÕES DA ATEC, LOCALIZADAS NO PARQUE INDUSTRIAL DA VOLKSWAGEN AUTOEUROPA PROGRAMA PROVISÓRIO: 1.º DIA - 11 de novembro de 2016 (sexta-feira) 09H00 Recepção dos participantes 09H30 Briefing com os concorrentes 10H00 Início das provas práticas 12H30 Almoço no Restaurante da ATEC 13H30 Reinício das provas práticas 16H00 Intervalo 16H30 Reinicio das provas práticas 19H00 Final provas práticas do primeiro dia 20h00 Jantar convívio com os concorrentes 2.º DIA - 12 de novembro de 2016 (sábado) 09H00 Pequeno-almoço 09H30 Briefing com os concorrentes 10H00 Início das provas práticas 12H30 Final das provas práticas do 2.º dia 13H00 Almoço no restaurante da ATEC 14H00 Reunião do júri do concurso para apuramento dos resultados 15H00 Anúncio do vencedor da 1.ª edição do concurso “Melhor Mecatrónico”, com distribuição de diplomas de participação a todos os concorrentes e troféus aos vencedores

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TEMAS DO SIMPÓSIO ntação Pós-venda Evolução da Regulame

or da reparação

o da Telemática no set

Automóvel e o impact

Aftermarket na Europa Análise e tendências do nologias ócio com as novas tec Oportunidades de neg t influenciar o aftermarke Como a telemática vai t

as aftermarke Peças de origem vs peç

implementação da telemática -venda a incorporação de novos dispono automóvel abre novas perssitivos eletrónicos, que sob o conceito petivas às oficinas. A partir de genérico de “conectividade”, englobam uma base de quilometragem e do esuma série de dispositivos eletrónicos que tado de funcionamento do veículo, os procuram reforçar a relação entre veículo, sistemas de telemática inteligentes não condutor e terceiros. só calculam a data da revisão, mas, tamOs responsáveis do aftermarket deixam al ug rt Estoril - Po clara ressos Cong escolhem as do peças necessárias a sua posição a favor da incorpoCentro debém, para próxima ração de sistemas destinados a facilitar ço de 2016 Marintervenção. 18a de a vida aos consumidores, mas nos últiA Comissão Europeia esperava implementar este sistema em todos os veímos meses ial: intensificou-se o anúncio por Parceiro Ofic culos novos já em 2015, mas a parte dos construtores de automóveis o: Organizaçã dificuldade de todas as partes chegarem da incorporação de novos dispositivos a um consenso levou a que houvesse de conectividade cujas repercussões no alguns atrasos. Todavia, tudo parece pós-venda estão a causar alguma inquieagora encaminhado para que o e-Call tação. Por diversos motivos: a falta de passe a ser parte integrante dos autopadrões e de normalização podem tramóveis novos já a partir de 2018. zer como consequência uma grande Um dos objetivos do 2.° Simpósio Ibédificuldade em dar resposta, por parte rico passa por chamar a atenção para as das oficinas, às necessidades dos veícuconsequências que pode ter no póslos que serão lançados no mercado nos

O futu

Pedro Pinto, Jornalista da TVI é o moderador do Simpósio Ibérico Aftermarket 2016

Nacionais e internacio

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uiçã sas de Dis empremarço próximos anos com estes sistemas. detrib 2018, do sistema e-Call, o que s para as A Oportunidades e desafio complexidade que gera a atividade de vai acabar por deixar esta decisão proreparação pode dar azo a que os fabrilongar-se no tempo sem resoluções cantes utilizem esta circunstância para imediatas, com mais intermediários. E colocar “travão” à livre eleição do utilizavai ser preciso perder mais dinheiro a dor em relação à oficina onde quer deiestudar todo o processo de dados. Como xar o seu veículo para realizar a oportunidades, a criação de organizações manutenção. E também já não é ficção dentro do aftermarket, com know-how 2016 pensar que, num determinado momento, sobreAf o tema, que manter o * ket IAM arconsigam rm te ico ér Ib sio pó m Si um enquanto circula, o o veículo informe o condutor e o veículo sempre a mposiligados et Sy the Iberian Aftermark onsor condutor que detetou uma*Sp avaria e que uma determinada rede de oficinas. ercial * tamento com e o nosso de tatcrescimento precisa de se desviar dama rota paraes conO dopar poder dos interveinformaçõ is prevista Para al department rci me com r ou t tac con se deslocar a uma determinada oficina, nientes pode influenciar drasticamente ls tai de *For more que já recebeu o aviso da avaria e está quem se sente ao volante do automópreparada para atuar imediatamente. vel. Esses intervenientes são as seguradoras, as empresas de leasing, as frotas n RISCOS E OPORTUNIDADES e os portais de serviço online. Ou seja, à medida que mais intermediários enHá vários riscos e também oportunidades que podem influenciar o mercado tram no b-Call (assistência a avarias), independente do pós-venda. Do lado menos lucro sobra para as oficinas e dos riscos, temos a entrada em vigor, em redes oficinais.

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ORADORES PRINCIPAIS

Visão internacional Hartmut Röhl

Presidente da FIGIEFA l Foi eleito, unanimemente, para a presidência da Federação Internacional dos Distribuidores Independentes do Aftermarket. Tem estado na linha da frente no que toca à defesa dos interesses do setor independente. A ampla experiência que detém permite-lhe ter voz ativa na sensibilização dos decisores políticos quanto à importância de existir uma concorrência livre e efetiva.

› O 2.º Simpósio Ibérico Aftermarket IAM 2016 propõe fazer uma análise profunda do tema “A Internet e os Automóveis”, bem como abordará perspetivas estratégicas nos aspetos tecnológicos mais inovadores da indústria automóvel para as empresas e profissionais do setor

Luca Montagner

Diretor do ICDP (International Car Distribuition Programme) l Desde 1999 que Luca Montagner desenvolve atividades no ICDP (International Car Distribuition Programme), a principal rede de investigação europeia dedicada a estudos e análises do mercado automóvel na vertente do pós-venda. Desde 2007, que exerce funções de diretor associado do ICDP, coordenando e executando atividades de pesquisa em Itália e em outros países europeus.

Jürgen Buchert

CEO da TecAlliance l Iniciou a sua atividade profissional ligada ao setor automóvel em 1996, como diretor de vendas europeu da Robert Bosch Automotive Aftermarket. Em 2001, passou a trabalhar na TecCom como CEO, tendo desempenhado essas funções até junho de 2013. Desde essa data até agora, tem exercido o cargo de CEO da TecAlliance GmbH, empresa responsável pelo desenvolvimento e comercialização da TecCom, TecDoc e AuDaCon.

Neil Fryer

n MERCADO ABERTO PARA TODOS O mercado independente do aftermarket deve ter acesso direto aos dados dos veículos suportados com sistemas e-call. O encaminhamento do cliente e saber mostrar-lhe exatamente a quem se pode dirigir para resolver problemas, é a chave para o futuro. Assim, o aftermarket propõe uma plataforma digital interoperável, ou seja, que possa ser acedida por todos os players do negócio. Esta plataforma poderá ser composta por um módulo

telemático que seja capaz de trocar dados e suportar a comunicação de veículo para veículo, com fornecedores externos escolhidos até pelo próprio proprietário da viatura. A partir de um API (Application Programming Interface), um interface padrão que possa permitir, on time, a troca de dados entre os vários canais do e-Call. As vantagens desta plataforma residem no facto de poder oferecer, em tempo real, o acesso aos dados do veículo. O condutor será soberano e poderá escolher o controlo e a aplicação que pretender para o seu serviço telemático e de e-Call. O nível de acesso aos dados do veículo será idêntico ao usufruído pelos construtores. Venha ouvir e debater este e outros temas importantes para o futuro do pós-venda automóvel no 2.º Simpósio Ibérico Aftermarket IAM 2016. Para mais informações e inscrições, consulte www.simposioaftermarket.com

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Diretor Técnico Aftermarket TRW l Neil Fryer é, hoje, diretor global técnico e de marketing da divisão de peças e acessórios aftermarket da TRW. Traz consigo uma grande experiência, que adquiriu em posições de responsabilidade crescente em todo o mercado global do pós-venda automóvel, desde diretor de Grupo da Bosal International a vice-presidente da Fiat Parts & Service Europe. É um especialista no setor e a sua experiência e conhecimentos garantem uma visão e capacidade de análise únicas.

Miguel Ángel Gavilanes

Diretor de Redes de Oficinas Bosch l Formado em Direito na Universidade Complutense de Madrid, entrou para a Robert Bosch em 2008. Atualmente, desempenha as funções de diretor de Redes de Oficinas e Conceitos de Fidelização na divisão automóvel da Robert Bosch, em Madrid. Acumula uma grande experiência na área oficinal e conhece bem as tendências do mercado da manutenção e reparação.

Luca Betti

Diretor da UFI Filters l Trabalha na UFI desde 1988, onde tem desempenhado várias funções de gerência. É responsável pelo desenvolvimento e crescimento do setor IAM dentro da UFI Filters, para onde transferiu a sua considerável experiência do mundo OE, onde esteve vários anos. O conhecimento de ambos os mercados OE e IAM, permite-lhe ter uma visão abrangente do negócio.

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Destaque

Novas gerações de empresários

Virar a página › Uma questão de equilíbrio e de bom senso. As novas gerações de empresários têm de saber jogar com a cultura herdada e com o futuro tecnológico da empresa. Virar a página, sim, mas continuar a escrever uma história de sucesso Por: Jorge Flores

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sucessão dentro das empresas familiares é uma questão complexa. Deve ser tratada com a devida distância temporal, sob pena de correr mal. Um dos maiores handicaps, neste processo, está relacionado com o gap geracional entre quem abandona o poder da empresa e quem acaba de se sentar nele. No caso destes últimos, as novas gerações de empresários, o desafio passa pelo equilibrismo que terão de conseguir alcançar entre o respeito pela herança cultural da empresa e a necessidade de inovar e de se reinventarem. Virar a página, sim, mas manter a história de sucesso da empresa. Para isso, têm de saber falar a linguagem das novas gerações de clientes, a mesma que a deles, em grande parte dos casos. Ou seja, a chamada geração “Y”, nascida depois da década de 1980 e com novos hábitos: não gosta de falar ao telefone, mas envia milhares de SMS diários; recorre à net e às redes sociais para se

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informar de tudo e para opinar sobre um produto ou serviço; liga mais ao iPhone do que ao automóvel e mais à mobilidade do que à ideia de ter um veículo. Todos estes temas foram abordados na 26.ª Convenção Anual da ANECRA, no painel subordinado ao tema “Novas Gerações de Empresários”. O Jornal das Oficinas marcou presença no concorrido evento e foi à procura da opinião daqueles que ainda agora estão a chegar à liderança das empresas do aftermarket. n PREPARAR A SUCESSÃO António Nogueira da Costa, administrador da EF Consulting, moderador do debate, deu o mote. “Na sucessão das empresas, só há duas formas de a fazer: a boa e a má. Uma empresa familiar é como um terreno. Se a tratamos bem, dá o fruto que quisermos. Se deixarmos andar, depressa se transforma num matagal. As empresas familiares são iguais”, disse. Com uma vantagem para os terrenos. “Podem ser transformados rapidamente, enquanto a empresa familiar pode desaparecer facilmente”, avisou. Para António Nogueira da Costa, a “aprendizagem dos valores” ocorre dentro da própria empresa. “A trabalhar”. Mas, liderar essa mesma empresa, é algo “distinto”. Necessita de “alguma

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11 sem chegar antes e sair depois. Sabendo que o meu amor estava ali. Ano e meio fora e voltei para agarrar o futuro e a sucessão. Eu e a minha irmã trabalhamos na empresa há 20 anos”, sublinhou a responsável da Metalomecânica Victor Monteiro, deixando escapar que, como filha do patrão, tem sempre de provar que é competente. Constantemente. “Nunca chega. Temos de dar mais do que todos os outros funcionários”. A história de Nuno Roldão, administrador da Lubrigaz, é um pouco diferente. Mas com contornos semelhantes em alguns pontos. “Comigo foi uma situação de repetição, porque a empresa foi fundada pelo sogro do meu sogro”, afirmou. O sogro fez a sua sucessão e ele está a fazer a sua. “É talvez uma das áreas mais importantes de uma empresa: saber passar o testemunho. E transmitir aquilo que já alguém criou”, vaticinou o responsável da Lubrigaz.

maturidade”. No seu entender, os responsáveis de uma empresa familiar devem olhar para o futuro, trabalhar com o tempo. Preparar a sucessão. E nunca esquecer que “os mais novos também têm sonhos e é perigoso obrigá-los a viver os nossos sonhos”. O pior que pode acontecer, acrescentou, “é ter um filho ou filha, genro ou nora contrariado na empresa. Todos vão sentir isso”. Antes de passar a palavra, o moderador da convenção ainda reforçou a ideia. “Os mais novos vivem nesta geração, dos que serão o nossos futuros clientes. Se passarmos o testemunho, eles também sabem como se devem adaptar aos clientes do futuro. A continuidade é algo fundamental”. n CRESCER NA EMPRESA Uma das participantes na convenção, Alexandra M. Lisboa, administradora da Metalomecânica Victor Monteiro, filha do fundador da casa com o seu nome, começou por referir que, desde que se lembra de si, já andava pelos corredores da empresa. “Aprendi a soldar e a andar pelo meio das máquinas muito cedo. Eu e a minha irmã. Bebemos a cultura da empresa do meu pai”, adiantou. No seguimento do raciocínio, recordou a época em que o pai se levantava de madrugada para ir para o trabalho e chegava a casa já elas estavam a dormir.

Durante um certo período da sua vida, Alexandra M. Lisboa até estranhou a paixão que nutria por uma atividade de homens. “Porque não gostar antes de bonecas em vez de construir as casinhas? Era com o que gostava de brincar: fazer as casinhas com a mão. Construir as minhas peças”, contou. Mais tarde, acabou por ter uma experiência profissional fora da proteção paterna. “Fiz questão de provar que era capaz de viver sem ser à conta do meu pai, cumprir um horário

Escolher o sucessor, numa empresa familiar, exige tempo e cuidado. Nem todos nasceram para liderar

n LIDERAR POR MÉRITO PRÓPRIO Há um ditado popular do qual Nuno Roldão pensa que todos gostariam de fugir. “O avô cria, o pai mantém e o neto destrói”. Segundo ilustrou, “a empresa é como a vida. Há que lutar para a prolongar. Ver o futuro, ver mais longe. E ver como é que podemos preparar o futuro. Hoje, já me preocupo com o futuro. Com a sucessão a seguir a mim. Se não for assim, ela acontecerá de uma forma for-

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Destaque

Novas gerações de empresários Mundo digital

Linguagem nova e global l Se há aspeto que um empresário

não pode desprezar hoje, é o mundo digital. Uma linguagem universal para comunicar com os clientes. Saulo Saco não hesitou em classificar o papel das tecnologias. “O mundo digital tem muita importância em todas as organizações, independentemente do setor de atividade. No entanto, considero que, além de estar presente nas redes sociais, é necessário fazê-lo de forma bastante consciente e responsável, pois não estamos só a comunicar com os nossos clientes!”, alertou. Daniel Marques afinou pelo mesmo diapasão. “Atribuímos muita importância à comunicação no mundo digital. No presente, é essencial fazê-lo para divulgar a imagem da empresa e dos produtos. Assim como para manter os clientes sempre a par de tudo o que fazemos”, realçou o CEO da Turboclinic.

çada”. E o pior é que ela vai ter de acontecer. “É a lei da vida. Vamos perdendo forças”. Ou a empresa perde, também ela, energia juntamente com o seu líder, ou “temos de ser altruístas e fazer com que a empresa consiga perpetuar-se, evoluir”. Por este motivo, garantiu não estar, nem nunca vir a estar, “agarrado” ao poder. “Quando estiver a mais, serei o primeiro a sair. Essa abertura para o futuro, para ler a empresa, tem de existir sempre. O futuro é para conquistar. Temos de provar sempre as nossas capacidades. Provar que não estamos lá por favor”, rematou. Já Nuno Ferreira, da Ferreira & Filhos, fez-se acompanhar, no evento, pelo pai (António Ferreira). “Desde os sete anos que acompanho o meu pai na empresa. Não foi por obrigação. É uma maneira de estar. Fui ganhando gosto pelo setor. Formação”, disse. E, depois, citou uma frase do pai que sempre lhe transmitiu força. “Tu aqui tens de ser um empregado como os outros. Tens de cumprir as regras. Começas por varrer a oficina, levar as peças, ajudar os mecânicos... E assim foi. “Na altura das férias do senhor das peças, ia para lá; nas férias do senhor do escritório, ia para lá. Conheço todos os setores da empresa”. Mas, além de conhecer os cantos à casa, a Nuno Ferreira coube, também, a missão de “implementar” outras tecnologias na Ferreira & Filhos. “Percebi que era necessário acompanhar o futuro. Aí, o meu pai revelou alguma preocupação”. O problema? Tinha tudo dentro de caixas e achava que não sabia de nada neste novo formato virtual. “Provar a necessidade da evolução, de uma forma pacífica” é o grande desafio”, confessou. Janeiro I 2016

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Os novos empresários têm de estar aptos a gerir a evolução tecnológica dentro da empresa

n AFTERMARKET REJUVENESCIDO À margem da 26.ª Convenção Anual da ANECRA, o nosso jornal procurou auscultar outras visões sobre o assunto. Saulo Saco, diretor executivo da Leirilis, 30 anos e licenciado em Gestão de Empresas, explicou que “o setor tem evoluído muito depressa, sendo necessário haver bastante dinâmica e empreendedorismo para se conseguir estar sempre na linha da frente”. Além disso, frisou, “as novas

tecnologias já são uma realidade bastante presente no setor e é, sobretudo, nesta área, que as novas gerações podem estar mais à-vontade do que as gerações anteriores”. E encontrará Saulo Saco desvantagens nos líderes atuais? “Não me ficaria bem dizer que sim, contudo, é importante haver prudência por parte das novas gerações, avaliando bem os riscos de algumas decisões”, disse o responsável da Leirilis. Segundo Saulo Saco, “a experiência do passado é sempre importante, tenha ela sido vivida por nós ou por outras pessoas com quem se partilhe a gestão da empresa”, até porque é grande o contributo desta para “traçar novos objetivos e procurar novas soluções. Contudo, nem sempre é fácil evitar algumas discordâncias, mas que, a meu ver, fazem-nos crescer e adquirir mais experiência”, enfatizou. Com 33 anos de idade e formação na área de Informática, Daniel Marques, CEO da Turboclinic, defendeu que “as novas gerações beneficiam de um acesso muito mais facilitado a todo o tipo de informações”. Hoje em dia, “estamos mais informados sobre todas as áreas de mercado e os contactos estão facilitados pela proximidade que existe entre o mundo inteiro graças às comunicações”, disse. Num mundo empresarial “mais diverso” e “competitivo”, cada vez mais os empresários devem “apostar em áreas mais especializadas, nas quais, de facto, nos destaquemos das outras empresas”, afirmou. De resto, “a experiência do passado é o que nos ensina diariamente a apostar em novas soluções. Aprendemos com as experiências diárias e são elas que nos auxiliam a tomar decisões e a trilhar um caminho inovador para as empresas”, concluiu.

Respeitar os valores e a cultura da empresa é algo que quem chega à liderança de uma organização deve ter sempre em consideração www.jornaldasoficinas.com

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Atualidade

Redução de custos através de software

Dieta digital

› Reduzir custos sem perder a eficiência do serviço, é dos maiores desafios que as oficinas enfrentam. A integração de ferramentas digitais, como o software de gestão ou o sistema de receção ativa, faz toda a diferença. A Alidata e a Sage explicam porquê nesta edição Por: Bruno Castanheira

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oje, todas as empresas precisam de reduzir custos e, atualmente, esta é uma das maiores preocupações para as oficinas. É, de resto, esta a opinião de Rui Batista, software development manager da Alidata. À qual se junta a de Ana Teresa Ribeiro, diretora de Pequenas e Médias Empresas da Sage Portugal: “O software é um suporte indispensável à concretização de políticas de gestão que visem a redução de custos e o aumento da eficiência do serviço”. A Alidata é um dos principais players do mercado no que ao desenvolvimento de software vertical de gestão para a área oficinal diz respeito. Assume o seu natural compromisso de colaborar ativamente para o desenvolvimento do setor, através da criação de soluções inovadoras que facilitem procedimentos, agilizem e promovam a experiência do cliente e culminem na otimização de resultados e redução de custos. Com presença no segmento oficinal há mais de 30 anos, “o software Alidata tem contribuído, de forma muito positiva, para impulsionar o negócio do aftermarket, cada vez mais Janeiro I 2016

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importante no contexto de mobilidade em que vivemos”, destaca Rui Batista. Por seu turno, a Sage Portugal tem vindo a integrar o setor automóvel, de forma global, na vertente da gestão empresarial, abrangendo todas as áreas de uma organização de forma integrada. “Em particular, no ramo oficinal, com a solução ‘Sage Retail Oficinas’, destaca-se o foco na automatização e desmaterialização dos processos (internos e na relação com terceiros, como segurado-

ras, fornecedores e autoridade tributária, entre outros), mobilidade do negócio e gestão da relação com clientes”, afirma Ana Teresa Ribeiro. n MEIO PARA ATINGIR UM FIM Sem o recurso a uma ferramenta de gestão, não é possível controlar custos. E só sabendo onde se está gastar mais, se pode reduzi-los de forma eficiente. A equação parece simples. Até porque o “software de gestão oficinal”, explica o

responsável da Alidata, “torna-se num investimento justificado através do planeamento detalhado, que proporciona confiabilidade na estimativa de resultados e benefícios esperados”. Sem gestão, não pode haver redução de custos. Por isso, “é determinante que as oficinas disponham de um sistema de informação que permita conhecer dados da empresa em tempo real (faturação; vendas; execução de obras; dados financeiros; rentabilidade; performance; compras), que suportem a tomada de decisões no imediato, aumentando a sua produtividade, a dos colaboradores e ampliando as oportunidades de negócio”, dá conta Rui Batista ao nosso jornal. Que acrescenta: “O desafio consiste em reduzir custos sem impactos negativos no valor para o cliente, preservar a capacidade de operacionalização do presente e de visualização do futuro. Para isso, é necessário fazer o levantamento e a avaliação de todas as ferramentas e serviços associados ao software. É necessário perceber o custo da prestação de cada serviço e o respetivo valor entregue. Bem como identificar ações de curto e médio prazo, de acordo com a estratégia empresarial”. A visão de Ana Teresa Ribeiro, diretora de Pequenas e Médias Empresas da Sage Portugal, sobre a forma como o software pode reduzir custos e aumentar a eficiência do serviço, é elucidativa: “Permite fazer mais em menos tempo. E em qualquer lugar, abrindo a porta à automatização e à desmaterialização de processos, bem como à mobilidade do negócio”. A erradicação de processos manuais, a redução da burocracia processual e documental e ainda a flexibilidade de dinamizar e analisar o negócio, a qualquer hora e em qualquer lugar, “são fatores-

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O software é uma ferramenta indispensável à concretização de políticas de gestão que visam a redução de custos -chave do crescimento. Se a isto juntarmos a vertente de relação com clientes (CRM), facilmente garantimos um aumento da eficiência do serviço, não só a nível operacional mas, mais importante, ao nível da gestão da satisfação de clientes”, conclui a responsável.

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n SOLUÇÕES DE GESTÃO Focadas na melhoria da eficiência da oficina, com base na redução de custos operacionais, as soluções Alidata foram criadas para a gestão de todo o ambiente oficinal dos serviços, com total integração nas restantes áreas da empresa. Os desenvolvimentos mais recentes do software de gestão de oficinas da Alidata, focam-se na orçamentação e acompanhamento da folha de obra em tempo real e na melhoria do serviço ao cliente. Como destaca Rui Batista, “a Alidata criou um sistema de receção ativa, que faz o acompanhamento personalizado ao cliente, oferecendo uma experiência diferenciadora e de qualidade. Este módulo está integrado no ERP/DMS e funciona num tablet, permitindo abrir a folha de obra junto do cliente e registar informações sobre serviços de forma simples e rápida”. No caso da Sage Portugal, dispõe de duas soluções nesta área, possibilitando que a evolução se faça ao ritmo e à me-

dida da realidade de cada cliente. “A solução ‘Sage Retail Oficinas’ destaca-se pela simplicidade na operacionalização da atividade para quem está no dia-a-dia da oficina. Facilidade e mobilidade na gestão do negócio para o empresário e uma forte gestão da relação e fidelização de clientes finais da oficina”, são outros trunfos, explica Ana Teresa Ribeiro. E o futuro, que desafios trará? Na opinião do responsável da Alidata, um deles “passa pelo facto de o software e a tecnologia serem vistos como investimento no negócio, como organizadores da informação que proporcionam mais qualidade e eficácia nos processos das empresas, como agregadores de valor ao negócio das oficinas”. Outro, continua, “passa por antecipar as necessidades dos clientes. Com a evolução da conectividade, da Internet e da mobilidade, muitas aplicações empresariais deixaram os limites físicos das oficinas e migraram, com segurança, para o ambiente de Cloud Computing”. Para a responsável da Sage Portugal, “os desafios dirão respeito à simplificação do software oficinal, que deverá evoluir no sentido de se tornar ainda mais móvel e contribuir para intensificar a relação entre os clientes finais e a oficina, tirando partido do digital e das redes sociais”.

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Ordem do dia

Lei 144/2015 entrou em vigor a 23 de setembro

Informar é obrigatório › À luz da Lei 144/2015, todas as empresas do ramo automóvel são obrigadas a informar que a entidade de resolução alternativa de litígios (RAL) é o Centro de Arbitragem do Setor Automóvel (CASA) Por: Bruno Castanheira

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odas as empresas a operar em Portugal têm até ao dia 23 de março de 2016 para pôr em prática as obrigações que lhes são impostas pela Lei 144/2015. As que ainda não o fizeram, encontram-se “protegidas” pelo período de adaptação de seis meses que foi concedido aquando da entrada em vigor (23 de setembro de 2015) desta nova lei. Isto porque o cumprimento destas obrigações implica alterações, tanto a nível dos sites das empresas, como dos documentos oficiais entregues aos clientes. A Lei 144/2015 veio criar deveres de informação para todas as empresas a operar em Portugal sobre a existência de entidades de resolução alternativa de litígios (RAL) para a resolução de conflitos de consumo. No que ao ramo

Veja o Guia Completo de Perguntas e Respostas sobre a Lei 144/2015 em: www.centroarbitragemsectorauto.pt

automóvel diz respeito, a entidade de RAL a divulgar é o Centro de Arbitragem do Setor Automóvel (CASA). O único que tem competência em Portugal para resolver conflitos relacionados com serviços de assistência, manutenção e reparação automóvel, revenda de combustíveis, óleos e lubrificantes, compra e venda de peças, órgãos ou quaisquer outros materiais para aplicação em veículos, compra e venda de viaturas novas ou usadas e serviços prestados por empresas detentoras de parques de estacionamento. n COIMAS DE €250 A €25.000 Pese embora o facto de o CASA ser o único centro especializado para o setor automóvel em Portugal, poderão existir outros centros de arbitragem com competência confinada a algumas zonas do país, com limites de valor e sem especialização nestas matérias. No entanto, sendo o CASA um centro especializado, quer a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) quer a Direção-Geral do Consumidor (DGC), entendem que as empresas do setor automóvel apenas estão obrigadas a divulgar o CASA. Facultativamente, podem ser divulgadas, também, a existência de outros centros que sejam competentes na área geográfica das empresas. Os operadores do setor automóvel que não divulguem a existência de nenhuma entidade de RAL, poderão ser sancionados com coimas que vão de €500 a €5.000, se a empresa for singular, ou de €5.000 a €25.000, em caso de pessoa coletiva. Já os que divulguem alguma entidade de RAL mas não o CASA, correm o risco de ser sancionados com coimas que vão de €250 a €2.500, se a empresa for singular, ou de €2.500 a €12.500, em caso de pessoa coletiva. E os que divulguem o CASA em local não visível no site, nos contratos ou no estabelecimento, poderão ser sancionados com coimas que vão de €250 a €2.500, se a empresa for singular, ou de €2.500 a €12.500, em caso de pessoa coletiva. A entidade que fiscaliza o cumprimento destas obrigações por parte das empresas é a ASAE, que tem competência para abrir e instruir o processo de contraordenação e aplicar as coimas previstas na lei.

Sara Mendes, diretora do CASA

“Temos sido bastante solicitados” l Para aferir o grau de importância da nova lei, o Jornal das Oficinas falou com Sara Mendes. A diretora do CASA começou por afirmar que “a Lei 144/2015 veio sistematizar os princípios e as regras de funcionamento das entidades de RAL, estabelecendo normas que garantem independência, imparcialidade, competência e transparência. Quer das entidades que disponibilizam procedimentos de resolução de conflitos, como a mediação, a conciliação e a arbitragem,

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quer das pessoas que trabalham nessas instituições, o que é positivo e muito importante na afirmação destes meios de resolução de conflitos”. De acordo com a mesma responsável, “no que diz respeito à relação com as empresas, a nova lei traz grandes benefícios na afirmação do CASA enquanto entidade de resolução de conflitos no setor automóvel. Por um lado, porque as empresas, para cumprirem as obrigações de divulgação que a lei lhes im-

põe, acabam por tomar conhecimento da nossa existência ou por aprofundar o que já sabiam sobre os serviços que prestamos. Por outro, também é importante que a ASAE e a DGC tenham vindo esclarecer que, sendo o CASA a entidade especializada na resolução de conflitos do setor automóvel, é ela que deve ser divulgada pelas empresas deste ramo, afirmando, claramente, que o CASA é a entidade de referência nesta matéria”. A terminar, Sara Mendes afirmou que

“apesar de ser ainda muito cedo para se fazer um balanço, uma vez que o período de adaptação das empresas à nova lei ainda não chegou ao fim, registamos um saldo muito positivo na adesão de novas empresas. Nos meses de outubro e novembro, o número triplicou face a igual período de 2014. Já para não falar nas dezenas de contactos individuais que recebemos por parte das empresas a solicitar esclarecimentos”.

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Ordem do dia

Garantia Mútua, baseado nas contas de 2014 l Autonomia financeira> = 35% (Capitais Próprios/Ativo Líquido) l Crescimento do Volume de Negócios - ** - Face a 2013 > = 0% l Rendibilidade dos Capitais Próprios > = 10% (Resultado Líquido/Capitais Próprios) l Rendibilidade do Ativo > = 3% (Resultado Líquido/Ativo Líquido)

PME Líder e PME Excelência

Preparar o sucesso

› As empresas devem começar a preparar o encerramento das suas contas logo nos primeiros dias do novo ano. Por outras palavras, a olhar, de uma forma criteriosa e sustentada para a Demonstração de Resultados e Balanço da Empresa Por: Ângelo Costa, administrador da PRORÁCIO

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ara que, no final, o balanço seja excelente, as empresas devem começar a olhar, de uma forma criteriosa, para a Demonstração de Resultados e Balanço da Empresa, a fim de que estas peças de avaliação e análise da atividade reflitam a sua performance operativa. O IAPMEI, para premiar as melhores PME, no âmbito do Programa FINCRESCE, criou, há alguns anos, os estatutos PME Líder e PME Excelência, tendo como principal objetivo distinguir as empresas com perfis de elevado desempenho, criando condições para a prossecução dos principais objetivos. As empresas PME Líder e PME Excelência, além da notoriedade que alcançam no mercado, têm condições de acesso ao crédito mais vantajosas, quanto às linhas PME Investe/ Crescimento. n ENTIDADES BANCÁRIAS O estatuto de PME Líder ou PME Excelência é atribuído pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal, no caso das empresas do turismo, em parceria com várias entidades bancárias: Banco BIC, Banco Popular, Barclays, Caixa Geral de Depósitos, Crédito Agrícola, Millennium BCP, Montepio Geral, Novo Banco, Novo Banco Açores, Santander TOTTA. E conta ainda com outros parceiros, como a Norgarante, a Lisgarante, a Garval, a Agrogarante e a PME Investimentos.

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n CRITÉRIOS DE ACESSO Os critérios de acesso ao estatuto de PME Líder para 2015, são os seguintes: Situação regularizada perante a Administração Fiscal, a Segurança Social, o IAPMEI e o Turismo de Portugal; Assegurar a condição de PME, de acordo com a Recomendação da Comunidade de 6 de maio de 2003, a ser comprovada através da Certificação PME online; Manter um bom perfil de risco, posicionado nos melhores níveis do Sistema Interno de Notação de Risco dos Bancos; pelo menos três exercícios de atividade. As empresas devem ainda, com base nas contas finais e aprovadas de 2014, cumprir os seguintes requisitos: a) Candidaturas apresentadas ao IAPMEI l Resultado Líquido Positivo em 2014 EBITDA* - Positivo nos dois anos em análise: 2014 e 2013 l Autonomia Financeira em 2014 > = 30% (Capitais Próprios/ Ativo Líquido) l Volume de Ne gócios - ** - em 2014 > = €1.000.000 l Número de trabalhadores > = a 8 b) Candidaturas apresentadas ao Turismo de Portugal l Resultado Líquido Positivo em 2014 l EBITDA - * - Positivo nos dois anos em análise – 2014 e 2013 l Autonomia Financeira em 2014 > = 30% (Capitais Próprios/Ativo Líquido)

O estatuto de PME Excelência é atribuído, de forma automática, pelo IAPMEI/Turismo de Portugal às empresas que, simultaneamente, tenham estatuto de PME Líder até 30 de novembro e cumpram os critérios exigidos para este estatuto, tendo, adicionalmente, de cumprir os seguintes critérios: a) Critérios IAPMEI l Classificação entre os 3 primeiros níveis de rating (1/2 ou 3) do Sistema de

b) Critérios Turismo de Portugal l Classificação entre os 3 primeiros níveis de rating (1/2 ou 3) do Sistema de Garantia Mútua, baseado nas contas de 2014 l Autonomia financeira> = 35% (Capitais Próprios/Ativo Líquido) l Cumprir, pelo menos, um dos seguintes critérios (os estabelecimentos de restauração e bebidas – CAE 561 e 563, têm de cumprir, no mínimo, 2 critérios): l Crescimento do Volume de Negócios - ** - Face a 2013 > = 0% l Rendibilidade dos Capitais Próprios > = 8% (Resultado Líquido/Capital Próprio) l Rendibilidade do Ativo > = 3% (Resultado Líquido/Ativo Líquido) O estatuto de PME Excelência tem a validade de um ano. A seleção das PME Excelência é feita, anualmente, a partir do universo das PME Líder, criando, assim, um instrumento de visibilidade acrescida para o grupo de empresas que, em cada ano, se destacam pelos melhores resultados e indicadores. n VANTAGENS DA EXCELÊNCIA Pelo que, acim, foi exposto, acreditamos que as empresas possam preparar o encerramento das suas contas, de forma a poderem candidatar-se a PME Líder. Dadas as inúmeras vantagens que existem para as organizações que dispuserem do estatuto de PME Líder ou PME Excelência, devem as mesmas preparar o encerramento do exercício e, como já referido, de uma forma equilibrada e criteriosa, a fim de poderem candidatar-se ao estatuto.

Métodos e volume de negócios EBITDA*: será calculado da forma mais favorável para a empresa por um dos seguintes métodos: a) EBITDA = Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos b) EBITDA = Vendas e Serviços Prestados + subsídio à exploração +/- variação nos inventários da produção + trabalhos para a própria entidade – Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas – Fornecimentos e Serviços Externos – Gastos com o Pessoal + Outros Rendimentos e Ganhos – Outros Gastos e Perdas - * * VOLUME DE NEGÓCIOS Entende-se por Volume de Negócios, as Vendas e Serviços Prestados e não serão tidos em conta os subsídios à exploração nem outros rendimentos e ganhos.

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26.ª Convenção Anual ANECRA

Pensar o futuro sustentado no presente A ANECRA realizou, nos dias 27 e 28 de novembro de 2015, a 26.ª Convenção Anual, com um programa repleto de temas interessantes para o futuro do setor automóvel, em geral, e do pós-venda, em particular

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26.ª Convenção da ANECRA, que à semelhança dos anos anteriores constitui uma jornada de reflexão conjunta sobre as realidades do setor automóvel, contou com a participação de mais de 500 pessoas e revelou-se um grande sucesso. Os temas, muito atuais e interessantes (impacto no mercado das emissões de gases poluentes; novos vendedores de automóveis; economia paralela; novas gerações de empresários; viaturas comunicantes), motivaram a discussão de assuntos que estão na ordem do dia do setor automóvel, bem como das estratégias de desenvolvimento para o futuro. A convenção contou com a presença de ilustres especialistas nas diferentes temáticas, que integraram o programa de dois dias de trabalho e de diálogo, demonstrando que o planeamento de uma estratégia de futuro, deve ser uma preocupação permanente dos nossos empresários, para gerarem negócio nas suas empresas. Temas na ordem do dia “Se à indústria automóvel se impõe a colocação no mercado de veículos tecnologicamente preparados para serem mais eficientes, interativos e amigos do ambiente, a reparação e manutenção automóvel terá, forçosamente, de criar planos de manutenção e assistência adequados ao cumprimento dessas regras e evoluir de acordo com as escolhas que o cliente do futuro fizer”, disse Jorge Neves da Silva, secretário-geral da ANECRA. A economia paralela voltou a estar em destaque, num painel totalmente dedicado a este tema. Para combater este flagelo, a ANECRA tem apelado ao reforço da fiscalização e apresentou um conjunto de medidas e propostas de alteração legislativa, constantes de um memorando sobre o setor automóvel. Nomeadamente, nas áreas do ambiente, da segurança e do acompanhamento técnico e tecnológico, destinadas a eliminar a economia paralela e a permitir às empresas, suas associadas, perspetivar um futuro melhor, incentivando, ao mesmo tempo, as novas gerações de empresários. “Se, por um lado, as novas exigências legais em matéria de gestão de resíduos

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António Chícharo, presidente da direção da ANECRA, abriu a convenção e falou, no dia seguinte, sobre economia paralela

Jorge Neves da Silva, secretário-geral da ANECRA, foi moderador e anfitrião, tendo estado bastante ativo durante os dois dias

Mira Amaral aproveitou a convenção para dar o seu testemunho sobre a questão das emissões poluentes dos veículos

e de proteção do consumidor, como é o caso da Resolução Alternativa de Litígios (RAL), impõem avultados investimentos e rigorosos deveres de informação às empresas regularmente constituídas, por outro também afasta os clientes dos operadores clandestinos que não as podem cumprir”, destacou Jorge Neves da Silva. Sobre as novas gerações de empresários, concluiu-se que as mesmas terão de se reposicionar e apostar, cada vez mais, na especialização e na procura de novas soluções e oportunidades de negócio. A continuidade de um negócio entre gerações resulta da adequada passagem de testemunho, da cultura da empresa e da sua permanente capacidade de renovação, construindo o futuro. Na perspetiva

do cliente, é inquestionável que as novas gerações que já nasceram na época digital, apresentam hábitos de consumo inovadores e que as suas escolhas privilegiam a Internet, as redes sociais e os smartphones, em substituição do automóvel. Em suma, o perfil do cliente já mudou. Faz novas escolhas, tornou-se mais exigente e está melhor informado. A convenção encerrou com o tema sobre as viaturas comunicantes e a sua evolução para viaturas autónomas, que constituirão os maiores desafios do futuro do negócio automóvel. As novas tecnologias associadas a essa tendência condicionarão os mais radicais modelos de negócio que se focam mais no cliente e menos no produto. Desta forma, a indús-

tria automóvel integrará os smartphones e a segurança do veículo inteligente do futuro será uma realidade, através da tecnologia computorizada. “A tecnologia não deixará de acompanhar as novas preocupações do utilizador do automóvel, no pressuposto de que o cliente do futuro dará menos importância ao consumo e às performances do seu automóvel, para privilegiar as suas funcionalidades e a comodidade que o mesmo lhe pode oferecer”, concluiu Jorge Neves da Silva. Com a realização da 26.ª Convenção Anual, a ANECRA contribuiu, uma vez mais, para que todos tenhamos uma visão mais clara dos problemas do setor e das formas de podermos ultrapassá-los.

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Primeiro na Auto Bild, depois na Auto Express

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s Osram Xenarc Night Breaker Unlimited foram as grandes vencedoras (“Best Buy 2015”) do teste efetuado às lâmpadas de Xénon pela revista inglesa Auto Express. Foram analisadas e comparadas oito lâmpadas D1S standard e as versões de valor acrescentado, sendo o desempenho da lâmpada XNB da Osram o único a receber 5 estrelas. Tendo já vencido a classificação de “Muito Bom”, num teste semelhante apresentado na revista alemã Auto Bild, a Xenarc Night Breaker Unlimited convenceu, também agora, com a sua luz visivelmente brilhante, bem como com o feixe de luz simétrico e homogéneo.
O teste também mostrou que vale a pena investir em lâmpadas de valor acrescentado, pois estão, claramente, à frente das lâmpadas standard.

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12 Xenon-Lampen im Test

Die Billigen sind Blender Längst haben Xenonlampen den Zubehörmarkt erobert. Doch Preise und Qualität unterscheiden sich extrem

Wertung Bezeichnung

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Prüfzeichen Paarpreis in € Quelle Lichtstrom (lm)* Geometrie Reichweite (m) Helligkeit (cd)** Blendung (cd) Punkte gesamt Gesamturteil

10 5 10 10 10 45

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EHEN XENONLAMPEN überhaupt kaputt? Oder wozu sollte man sie austauschen? Über die Gründe lässt sich natürlich spekulieren, aber Tatsache ist, dass die Hersteller im Ersatzteilgeschäft gutes Geld mit Xenonlampen machen. Ihre Lebensdauer beträgt zwar rund 3000 Stunden, doch manchmal lässt die Leistung schon vorher nach, die Lampen trüben ein oder dem Autofahrer gefällt die Lichtfarbe nicht. Dann muss ein neues Paar Lampen her, denn der einzelne Austausch ist nicht wirklich billiger, außerdem muss die Werkstatt nach dem Einbau auch die Einstellung der Scheinwerfer überprüfen. Welcher Typ der richtige ist, steht in der Bedienungsanleitung. Am gebräuchlichsten sind D1S und D2S, die auch für viele ältere Projektionsscheinwerfer passen. Gefolgt von den quecksilberfreien D3S und D4S. Das D steht dabei für Discharge – Entladung. Denn das Licht entsteht in einer kirschkernkleinen Glasblase zwischen zwei Elektroden durch einen Lichtbogen, der die Xenongasfüllung leuchten lässt. Gezündet von Hochspannung bis 35 000 Volt, der Austausch ist also Werkstattsache. In diesem Test geht es um den Typ D2S, durchgeführt wurde er im Lichtlabor der Dekra in Arnheim. Mit dabei: Die großen Marken wie Osram und Philips mit je drei Produkten – einer Standard-, einer blaustichigen und einer Hochleistungs-Lampe. Dann Cartechnic als Vertreter der in freien Werkstätten beliebten Zubehör-Eigenmarke des Auto-TeileRings ATR, General Electric als US-

FACHBEGRIFFE KURZ ERKLÄRT

Lichtstrom Gemessen in Lumen (lm), gibt die absolute Menge des Lichts an, das eine Lampe aussendet. Je mehr vorhanden ist, desto mehr kann der Scheinwerfer auf der Straße verteilen Helligkeit, Blendung Wird gemessen in Candela (cd). Ein Candela entspricht der Helligkeit einer Kerze in einem Meter Entfernung

Multi sowie vier No-Name-Lampen aus typischen Internet-Quellen. Darunter auch eine Lampe namens Super Vision, die einzige ohne ECE-Prüfzeichen. Aber interessant wegen ihres Preises: 8,50 Euro pro Paar! Leuchtet die überhaupt? Ja, ein bisschen, anders als vor vier Jahren zünden diesmal auch die Billiglampen. Aber kein Hinweis auf das fehlende Prüfzeichen im Angebot des Ebay-Shops, obwohl die Lampe im öffentlichen Straßenverkehr nicht benutzt werden darf. Wir fragen am Firmensitz in Hongkong nach. Und bekommen sogar eine Antwort: „Bitte machen keine Sorgen. Lampe haben guten Test. Bitte sehr.“ Interessant: Kiwitec und Limastar besitzen Prüfzeichen, leuchten aber auch nicht besser und verfehlen die geltende ECE-Norm R99 ebenso. Was wie bei bisher jedem Leuchtmitteltest von AUTO BILD die Frage aufwirft, weshalb der Verbraucher nicht besser vor solchen Produkten geschützt wird? Einzig positiver Aspekt: Ihr Licht ist so dunkel, dass auch keine Blendung des Gegenverkehrs auftritt. 625 cd wären erlaubt in dem Messpunkt HV, welcher der Augenhöhe des Gegenverkehrs entspricht, dieser Wert wird von keiner Lampe im Test überschritten – was auch für die Gutmütigkeit des Valeo-Scheinwerfers spricht. Auch nicht von der hellsten, der Osram Night Breaker. Im Gegenteil, mit 439 cd liefert sie den zweitniedrigsten Blendwert. Augenfreundlicher zu anderen Verkehrsteilnehmern ist lediglich noch die Philips BlueVison ultra, allerdings >>

SO HABEN WIR GETESTET

XENON-LAMPEN ZWISCHEN 8,50 UND 210 EURO OSRAM

OSRAM

Night Breaker Cool Blue Unlimited Xenarc Intense Xenarc E1 E1 209,92 209,92 Zubehör Zubehör 10 (3431) 10 (3361) 5 5 10 (101) 10 (102) 10 (130 563) 10 (117 902) 10 (439) 6 (511) 45 41 sehr gut gut

PHILIPS

OSRAM

X-treme Vision E1 199,92 Zubehör 10 (3371) 5 9 (100) 10 (118 875) 4 (565) 38 gut

Original Xenarc E1 195,92 Zubehör 10 (3434) 5 9 (100) 9 (109 188) 4 (554) 37 gut

PHILIPS

GENERAL ELECTRIC

Vision

Xensation

E1 169,72 Zubehör 10 (3220) 3 10 (101) 10 (114 000) 4 (559) 37 gut

E1 59,72 Lichtex 10 (3389) 5 9 (100) 9 (105 500) 3 (578) 36 gut

CARTECHNIC

PHILIPS

ALPHALIGHTS

KIWITECC

SUPER VISION

LIMASTAR

Xenon D2S E1 107,96 Zubehör 9 (3159) 5 9 (100) 10 (111 188) 2 (603) 35 gut

BlueVision ultra E1 199,92 Zubehör 8 (3087) 5 5 (91) 7 (89 125) 10 (377) 35 gut

LaserWhite Ultra 5000 K E11 63,40 Lichtex 6 (2802) 5 1(84) 6 (78 813) 4 (559) 22 mangelhaft

D2S 6000 K Xenon E1 16,87 Ebay 2 (2492) 0 0 (70) 4 (58 544) 5 (543) 11 mangelhaft

Xenon Super Vision HID – 8,50 Ebay 1 (2311) 0 0 (70) 4 (57 456) 6 (513) 11 mangelhaft

Superwhite Vision E11 24,95 Ebay 3 (2574) 3 0 (40) 0 (16 950) 2 (602) 8 mangelhaft

Die Durchführung des Tests übernahm das Lichtlabor der Dekra im niederländischen Arnheim. Ingenieur Gertjan Muda prüfte das strahlende Dutzend gemäß ECE-Regelung R99 für Gasentladungslampen, ermittelte den Lichtstrom sowie die Lichtverteilung auf der Straße anhand diverser Messpunkte in Valeo-Scheinwerfern des Renault Mégane II. Besonders wichtig: der Punkt 75R. Er liegt 75 Meter vor dem Fahrzeug am rechten Straßenrand. Je mehr Helligkeit dort ankommt, desto sicherer wird der Fahrer geführt. Deshalb zählt dieser Punkt doppelt. Die bewertete Helligkeit errechnet sich nach der Formel 2x75R+50R+50V (50R: 50 m rechts; 50V: 50 m vor dem Auto) und gibt wieder, wie viel Licht tatsächlich auf der Straße ankommt. Wichtig auch die Blendung, maximal 625 cd sind erlaubt.

Kein U-Boot: Das blaue Ei nennt sich Ulbricht-Kugel, ist von innen reinweiß beschichtet und ermittelt den Lichtstrom

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* Lichtstrom: 3200 lm +/-450 lm. ** Helligkeit: Summe aus 2 x 75R + 50R + 50V

AUTOBILD.DE 23. OKTOBER 2015

AUTOBILD.DE 23. OKTOBER 2015

As lâmpadas Xenarc Night Breaker Unlimited, da Osram, venceram o teste efetuado pela revista inglesa Auto Express, depois de terem conquistado as preferências da revista Auto Bild

Nova gama na Vieira & Freitas l A empresa da cidade dos arcebispos encontra-se a comercializar uma nova gama de artigos. Os motores elétricos do ventilador do habitáculo constituem a mais recente novidade do catálogo da Vieira & Freitas. A introdução destes produtos, para uma vasta gama de modelos, vem reforçar a já existente oferta de stock de artigos do sistema de ventilação e ar condicionado. Efetivamente, a par das resistências do comando da ventilação, também comercializadas pela empresa bracarense, os motores elétricos dos ventiladores são componentes fundamentais, sendo que alguns dos principais problemas detetados neste sistema são ao nível destes dois artigos. A Vieira & Freitas dedica-se ao comércio de peças e acessórios para automóvel há mais de três décadas.

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Welche Lampe leuchtet am hellsten? DekraPhotometrieExperte Gertjan Muda (r.) und Redakteur Hendrik Dieckmann finden die Antwort

Licht-Test 2015

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l Situada em Zambujal de Cima, Sesimbra, a nova oficina da Auto Nurse dá um passo significativo na implementação de uma estratégia de crescimento. Inserida na rede Rino há quase quatro anos, a empresa mudou-se, agora, para um novo e amplo espaço, com cerca de 800 m2 de área oficinal, localizado no Parque Empresarial do Alto da Serra. Dotada dos mais recentes equipamentos para assistência automóvel, a Auto Nurse efetou um investimento que ascendeu a €500.000.

Lâmpadas de Xénon Osram vencem novo teste

Punkte max.

Auto Nurse tem novas instalações

tips4y incluirá novidades de 2016 no catálogo TecDoc

Autodata e JP Tools estabelecem parceria A Autodata Portugal (Infortrónica) e a JP Tools, representante exclusivo da marca Foxwell no nosso país e em Angola, estabeleceram uma parceria. Com base nesse acordo, na compra do novo equipamento de diagnóstico Foxwell GT80, com Windows 81. Pro, ecrã tátil e todas as funcionalidades de um computador portátil ou tablet atual, o comprador adquire, também, a licença do Autodata (versão completa Diagnostic&Repair), durante um ano, no valor de €870, bem como um desconto de 10% nas posterio-

O catálogo TecDoc Online (Web Catalog) passará a incorporar, de forma gratuita, em 2016, na sua versão base, informação adicional referente a localização do VIN europeu, pesquisa gráfica e pesquisa de motos. Tudo para que o utilizador possa dispor de uma informação cada vez mais abrangente e completa. O catálogo eletrónico online permite uma identificação exata da peça correta. Quem pretender uma opção mais flexível, com acesso a partir de qualquer computador através de um login, deverá adquirir o Web Catalog. As licenças são anuais. E as atualizações automáticas.

res renovações da mesma. As mais-valias do equipamento passam pelo ecrã tátil de 10.1”, Windows 8.1 Pro, processador Intel 1.33GHz, Memória RAM 2GB, Wi-Fi, USB 2.0, Bluetooth 4.0, câmaras frontal e traseira, software em português, 1,55 kg de peso, bateria de Lítio 7000mAh, possibilidade de integração de outros softwares no equipamento, atualizações online diretas ao fabricante e ainda uma grande cobertura de marcas europeias, asiáticas e norte-americanas. As vantagens são, por demais, evidentes. www.jornaldasoficinas.com

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Autozitânia realizou iniciativa solidária Enquadrada na sua política de responsabilidade social, a Autozitânia realizou, até 15 de dezembro, uma iniciativa solidária de recolha de brinquedos e roupa, com o objetivo de as fazer chegar a instituições que apoiam crianças carenciadas

O

s donativos em brinquedos ou roupa de criança foram entregues nas instalações da Autozitânia, que os fez chegar a instituições que apoiam crianças desfavorecidas no concelho de Odivelas, onde está sediada a empresa de distribuição de peças. As instituições apoiadas foram o Centro Comunitário Paroquial da Ramada, a Obra da Imaculada Conceição e Santo António e ainda o Centro Comunitário Paroquial de Famões. Sob o slogan “Sozinhos não podemos mudar o mundo…mas juntos podemos melhorá-lo!”, a Autozitânia contribuiu com esta iniciativa para ajudar a melhorar a vida de crianças carenciadas que são acolhidas em instituições de apoio social.

CARF iniciou rota de Viseu

As proximidades geográfica e presencial, tal como a comunicação, são essenciais para a atividade da CARF, como reconhecem os seus responsáveis

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A CARF deu início, no passado dia 15 de dezembro, à rota de Viseu, localidade que já havia sido solicitada por muitos clientes. Após os devidos preparativos, a transportadora deu início aos serviços nesta cidade localizada na região centro. Esta nova rota tem entregas nos moldes habitualmente praticados pela CARF. Com mais de 10 anos de experiência, a empresa de distribuição de mercadorias conta já com um know-how que lhe permite atingir elevados níveis de gestão, otimização de serviço e satisfação dos clientes. Ao atuar de norte a sul do país, a CARF assegura proximidades geográfica e presencial, reforçando a qualidade do serviço prestado. A comunicação com os clientes é constante e tem total disponibilidade, com planos de distribuição atualizados diariamente e entrega de relatórios finais de tarefas.

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BGA aposta nos kits de distribuição l Produzidos com os mais elevados padrões de qualidade, os kits de correias de distribuição da BGA incorporam rigorosos processos de controlo. A BGA consiste na divisão aftermarket do British Gaskets Group, assumindo-se como líder no fornecimento de peças e componentes OE para o setor automóvel. Do seu vasto portefólio, os kits de correias de distribuição ganham particular relevância. Primeiro, por serem produzidos com os mais elevados padrões de qualidade, incorporando rigorosos processos de controlo e as mais recentes técnicas de produção. Depois, por serem fabricados por um conhecido fornecedor OE, utilizando 100% de HNBR (borracha de nitrilo butadieno hidrogenado), anunciando uma excecional resistência petroquímica e elevadas propriedades de temperatura operacional.

Contos de fadas dos Irmãos Grimm

Calendário Standox para 2016 está pronto A

s doze fotos que compõem o novo calendário de parede “True Stories”, da Standox, apostam num tema que apela à imaginação de um público de todas as idades: os contos de fadas dos Irmãos Grimm. Quer se trate de Hansel e Gretel, Rumpelstiltskin ou a Branca de Neve, os contos de fadas dos Irmãos Grimm são conhecidos por praticamente todos

nós. Embora tenham sido compilados e registados na Alemanha, estes contos tornaram-se parte da literatura mundial.
 O fotógrafo alemão Andreas Fechner, proveniente de Düsseldorf, selecionou doze histórias e criou configurações específicas para o calendário de 2016 da Standox, com os carros a desempenhar o papel principal.

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Petronas é o fabricante

Sonicel lança Oleoblitz em Portugal A centenária marca de lubrificantes Oleoblitz, acaba de chegar a Portugal, com uma imagem renovada e uma nova identidade, pelas mãos da Sonicel

Manuel Fonseca, Jordi Rubert Daura (ao centro) e Paulo Bravo

N

a conferência de imprensa de apresentação dos lubrificantes no mercado nacional, Jordi Rubert Daura, responsável de mercado da Petronas Iberia, explicou que a escolha da Sonicel para comercialização da Oleobliz em Portugal baseia-se na confiança depositada “numa relação já de muitos anos”. Numa primeira fase, a fábrica da Petronas produzirá o mesmo de toneladas da marca Sunoco, mas, segundo Jordi Rubert Daura adiantou ao Jornal das Oficinas, o objetivo, já em 2016, passará pela duplicação destes valores com a marca Oleoblitz. Por sua vez, Filipe Ferreira, administrador da Sonicel, mostrou-se otimista

com a assinatura do contrato de exclusividade, por cinco anos, com a fábrica da Petronas. “É muito importante trabalhar diretamente com o fornecedor e fabricante, o que não acontecia com a marca Sunoco”, disse. No atual contexto, acrescentou, “o próprio produtor está a investir na marca”. O catálogo da Oleoblitz, garantiu Filipe Ferreira, assegurará 80% das necessidades da área automóvel.

AkzoNobel desvenda tendências de cor l A AkzoNobel lançou o mais recente catálogo de cores para o mercado automóvel. Este guia fornece uma ideia da direção que a cor dos automóveis, smartphones e tablets vai tomar no futuro. E inclui ainda a cor eleita pela empresa para cada um destes mercados. O guia de 2016 foi lançado num evento que decorreu no Centro Tecnológico da McLaren, em Woking, no Reino Unido. A empresa fornece cores e proteções para a equipa de F1 da McLaren e já trabalhou com a marca de superdesportivos para desenvolver as cores dos seus modelos mais icónicos.

Especialista em sistemas de travagem, a Girling aposta numa nova imagem e num novo espaço cibernauta

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Girling renova imagem e lança novo site

a sequência da recente renovação da sua imagem de marca, a Girling, marca de sistemas de travagem, anunciou o lançamento da sua renovada e moderna página web. Disponível, numa primeira fase, em inglês, espanhol e português, o site www.girlingauto.com conjuga um visual moderno com novas imagens que

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captam o espírito e as conquistas passadas da Girling. Ilustrando a forma como a marca tem sido um ícone e se tem desenvolvido ao longo de 90 anos, desde a sua época de ouro no automobilismo, ao nível da gama, cobertura e tecnologia.
O site é fácil de navegar e contém tudo o que é preciso saber sobre a gama

de peças de travagem da Girling. Com cobertura de 95% do parque automóvel europeu, todas as peças de travagem da marca são fabricadas de acordo com os padrões originais do equipamento, em instalações de qualidade de topo. Todas as peças cumprem os requisitos de segurança ECE R90 relativos aos travões.

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de Dicpa aração

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Montagem do turbo

turbo é, hoje, um componente cada vez mais influente em motorizações de combustão interna, evoluindo ao longo dos tempos de modo a atingir dois objetivos essenciais dos fabricantes: a redução de emissões poluentes e a redução do consumo de combustível. Para tal, os turbos são mais rotativos, podendo atingir cerca de 260.000 rpm. As “dicas” que apresentaremos mensalmente têm como objetivo ajudar as oficinas no diagnóstico às causas de avarias sofridas por este componente, de maneira a poder evitar que o novo turbo aplicado se danifique pelo mesmo motivo do antigo. Neste artigo, abordamos a montagem do turbo de uma forma geral. A partir do nosso site (www. iberoturbo.com), poderá visualizar um vídeo que explica como montar este componente. Numa primeira fase, após a desmontagem da unidade, deve ver qual a referência que consta na chapa de identificação e fazer o pedido por esse número. Existem turbos muito parecidos e se o substituto não for o indicado, poderá correr o risco de não funcionar corretamente. Na montagem do turbo deverá ser substituído o óleo do motor, assim como os filtros de óleo e de ar, limpando, inclusive, a caixa deste. Verifique as tubagens de ar

Schaeffler regressa à expoMECÂNICA com a Demotec A multinacional de origem alemã Schaeffler, líder no fabrico de componentes para a indústria automóvel, renovou a parceria com o expoMECÂNICA - Salão de Equipamentos, Serviços e Peças Auto. Na edição de 2016, que terá lugar na Exponor – Feira Internacional do Porto, de 15 a 17 de abril, a empresa germânica volta a assinar o Espaço de Demonstração. Intitulado DEMOTEC by Schaeffler, trata-se de uma das iniciativas de destaque do evento, que permitirá um contacto mais prático com algumas das tecnologias inovadoras que equipam os veículos atuais. Na última edição, uma vintena de temas e apresentações fizeram com que o auditório estivesse permanentemente lotado durante os três dias de feira, circunstância que levou a Schaeffler a reforçar o apoio.

e de vácuo que conectam com o turbo. Caso o tubo de alimentação do óleo passe junto de uma fonte de calor, deverá ser substituído e sangrado todo o circuito de óleo para evitar que o turbo trabalhe em seco. Utilize juntas novas e não aplique colas nem silicone. Introduza óleo novo na entrada do turbo e rode o veio da turbina à mão para encher os canais internos. Coloque a viatura a trabalhar ao ralenti cerca de cinco minutos e verifique se apresenta alguma fuga. Por: Nuno Teixeira Tlm: 937 500 519

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Filtros de particulas

Meyle lança apoios de motor

ANO NOVO, ARES NOVOS

A Meyle disponibiliza apoios hidráulicos de motor “Made in Germany” de terceira geração, para as plataformas Audi MLB/MLP/ PL48 A4 B8/A5/A6/A7/Q5 desde 2007. Deste modo, as oficinas independentes terão a possibilidade de reparar toda a gama de modelos mais populares da marca dos quatro anéis com apoios hidráu-

A escape forte manda-o dar uma volta para cada serviço

licos de motor da Meyle. Carga do motor, fortes vibrações e elevadas oscilações de temperatura causam, frequentemente, o desgaste dos apoios de motor. Em todos eles, tal situação origina uma deterioração da capacidade de amortecimento ou de isolamento. Por isso, a Meyle alargou a sua gama para aplicações Audi.

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Vicauto comercializa cubos de roda Fersa A empresa de Viseu inclui no seu portefólio cubos de roda completos com rolamento da marca Fersa. Encarada como uma solução rápida e completa, permite poupar tempo, uma vez que os cubos e os rolamentos, juntos, facilitam a manipulação da peça nas operações de montagem e desmontagem. Para mais, a combinação de todos os elementos num único conjunto assegura um excelente ajuste e uma melhoria das condições de trabalho. Os cubos de roda completos com rolamento da Fersa, são anunciadas como a solução ideal para uma montagem rápida, segura e eficaz, garantindo ainda maior vida útil ao rolamento. A Fersa consiste numa empresa multinacional espanhola (teve origem em Saragoça) com mais de 50 anos de experiência em projeto, desenvolvimento e distribuição de soluções completas de rolamentos para a indústria automóvel mundial. Dispõe de uma gama abrangente de rolamentos: cónicos, de bolas, de agulhas e compactos, entre outros.

NTN-SNR tem novo catálogo de distribuição

Jurid apresenta gama de travões Evo-Kit A marca de produtos para travões do fabricante alemão Federal Mogul Motorparts, com qualidade de equipamento original, Jurid, apresentou uma nova linha de produtos para fornecer aos clientes uma abrangente seleção de kits para travões previamente equipados com maxilas prontos para instalação. Os Evo-Kits Jurid foram concebidos para poupar tempo aos instaladores durante a reparação das maxilas dos travões. Estes kits úni-

cos incluem tudo o que é necessário, com um afinador do tipo de equipamento original (OE) e todos os acessórios indispensáveis para a instalação. Cada kit é fornecido com um folheto de instruções detalhado, que orienta durante a tarefa passo a passo. A gama é composta por 117 referências de peças dos principais fabricantes de veículos.
Os produtos Evo-Kit já se encontram em stock e podem ser vistos nos TecDoc e FMeCat.

l A NTN-SNR lançou, no Salão Equip Auto, que decorreu, em Paris, no passado mês de outubro, o seu novo catálogo de distribuição. Composto por mais de 600 páginas, onde se podem consultar mais de 1.150 referências de produto, o novo catálogo da NTN-SNR, designado “Engine Timing Distribution”, está disponível em oito idiomas. Só novidades comparativamente ao antecessor catálogo, são mais de 150. Ainda que mantenha a mesma estrutura da edição anterior, característica que tem sido bastante enaltecida pelos clientes, desde kits de distribuição a tensores, passando por kits com bomba de água, são inúmeros os produtos disponíveis. As novidades estão classificadas por aplicação no veículo, as imagens das peças estão indicadas nos kits e nem as equivalências foram esquecidas.

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NRF produz primeiros radiadores Euro 6

A NRF consiste no primeiro fabricante a desenhar e produzir, com êxito, a nível mundial, oito radiadores Euro 6, que serão fornecidos ao mercado do pós-venda independente.
Estes radiadores destinam-se ao Mercedes-Benz Actros MP4. A

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NRF produz tanto na Europa como fora dela uma ampla gama de peças e componentes para refrigeração de camiões, seja como fornecedor de primeiro equipamento seja como fornecedor do mercado de substituição independente.
Com as suas

cinco fábricas de produção na Europa, a NRF assume-se como líder em desenvolvimento de produção de permutadores térmicos para sistemas de refrigeração de motor e para climatização interna do habitáculo dos veículos.

Cromax lança kit para reparações plásticas l A Cromax ampliou a sua oferta de produtos com um kit de betume especial para reparação de tintas sobre substratos plásticos: Betume Especial para Plásticos PP0480. Este kit é composto por dois produtos: um betume preto exclusivo e especialmente desenvolvido (Betume para Plásticos PP0481), que se adequa à maioria dos substratos plásticos; um ativador branco especial, designado Endurecedor BPO. O novo Betume para Plásticos PP0481 foi desenvolvido para aplicação direta sobre peças plásticas. Depois de misturado com o Endurecedor BPO e após secagem, oferece uma flexibilidade excecional, reproduzindo o movimento dos substratos plásticos e proporcionando uma aderência extraordinária.

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de Dica aração

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Substituição da correia de distribuição

Duas voltas à correia

Roberlo apresenta novos produtos A Roberlo revela importantes novidades, que consistem em novas soluções para oficinas: massa de fibra Resin Glass, massa universal Plus 24 e washprimer Primanyl 2120. A Resin Glass consegue proporcionar ao utilizador final uma mistura mais fácil, maior cremosidade e melhor aderência em múltiplos substratos. A Plus 24 complementa a atual variedade de

massas soft com um produto que traz alta aplicabilidade, graças à sua maior cremosidade. Já o Prymanyl 2120, trata-se de um washprimer que proporciona uma base que garante a aderência das futuras capas a serem aplicadas durante o processo de reparação. Melhor cobertura, melhor aderência e melhor poder antioxidante são as vantagens anunciadas.

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Dica: Não é nosso propósito nestes apontamentos ensinar nada a ninguém. Pretendemos, única e exclusivamente, partilhar experiências no sentido de podermos contribuir para evitar alguns acidentes na reparação que, normalmente, custam tempo e recursos. Financeiros e humanos. Na presente edição do jornal, vamos abordar a substituição da correia de distribuição, uma operação de manutenção banal. A esta operação, nos últimos tempos, tem-se acrescentado a substituição de mais componentes: bomba de água, tensores, passadores e roletes. Esta intervenção carece, no final, de um procedimento básico, realizado por todos os profissionais quando não se esquecem. Rodar o motor duas voltas completas, manualmente. Este procedimento tem o propósito de verificar se todos os pontos de sincronização estão corretamente montados, evitando que algum desajuste possa comprometer o trabalho. A este último cuidado, temos de acrescentar o reajuste da tensão da correia. Ao pressionarmos o tensor sobre a correia, aplicamos força somente entre dois a três pontos de passagem, no máximo. O resto da correia fica sem tensão. Isto acontece porque a força do tensor só incide no lanço de correia onde se está a dar o contacto. Para estabilizar a tensão, é obrigatório rodar o motor manualmente de modo a que a tensão chegue

a todos os pontos. Esta é a razão pela qual, normalmente, as correias perdem tensão quando se roda o motor depois de montadas. Mais de 90% das correias necessitam de reajuste na tensão depois de terem rodado uma a duas voltas manualmente. Este procedimento também era utilizado para ver se os motores muito comprimidos batiam as válvulas nos pistões, fruto de um desajuste de milímetros, na montagem de uma correia nova. São os pormenores que, por vezes, comprometem as obras. Por: João Paulo Lima Tlm: 919 779 303

Fersa abre centro logístico no Brasil O conhecido fabricante de rolamentos estabeleceu a sua rede de distribuição própria no Brasil e planeia expandi-la a outros países do continente sul-americano brevemente. O início do novo ano marca, assim, o arranque da nova plataforma da empresa no país do samba, situada em Pinhais. A multinacional espanhola dedica-se ao desenho, desenvolvimento, produção e distribuição de soluções completas de rolamentos. A criação deste novo centro logístico no Brasil tem como objetivo chegar a outros países da América do Sul fortalecendo, primeiro, a presença da Fersa no mercado brasileiro.

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bilstein group percorreu quilómetros pelos clientes O bilstein group dispôs-se a percorrer 9.150 km para estar, pontualmente, à porta dos 60 clientes que embarcaram nesta longa aventura. Esta jornada, de dois meses e meio, envolveu 852 profissionais do setor, entre distribuidores, retalhistas e reparadores. Um veículo de demonstração e um técnico do bilstein group prestou (in)formação das suas três marcas: febi, SWAG e Blue Print. A média de quilómetros percorridos por semana foi de 1.016 km, com 95 visitas concretizadas. Foi possível apresentar e esclarecer dúvidas sobre as diferentes

marcas e gamas que compõem o grupo. Falou-se em travagem, filtros, embraiagem, direção, suspensão, refrigeração, gestão de motor, sistema elétrico e distribuição. Prestou-se, também, informação técnica e falou-se ainda de ferramentas. Todos os envolvidos tiveram a oportunidade de analisar de perto a qualidade inquestionável das peças, verificar o tipo de fabrico e de material, assim como trocar opiniões ao nível da disponibilidade e dos mais diversos aspetos relacionados com o negócio.

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Lisparts arranca em janeiro

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A Lisparts, parte do universo da Escapada Virtual, está a postos para “atacar” o mercado da distribuição de componentes automóveis, já em janeiro de 2016. Com uma estrutura leve, a Lisparts apostará na distribuição de quatro componentes específicos: caixas de direção, bombas de direção, transmissões e juntas homocinéticas. A especialização será um trunfo desta empresa que pretende revender peças a outras casas do setor. Na sua loja, em Odivelas, a Lisparts terá um balcão para a venda de peças ao cliente final. A distribuição será, contudo, o core business da empresa, que atuará em Portugal Continental e Ilhas. Sempre que a peça existir em stock, a entrega será efetuada no próprio dia. Para fora de Lisboa, através do recurso a transportadoras, o serviço será feito em 24 horas.

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Filourém lança kits de manutenção “VAICO” l Em Portugal, o número de viatu-

ras equipadas com caixas automáticas tem crescido exponencialmente, nos últimos anos. Atenta a este fenómeno (e com o intuito de assegurar uma adequada manutenção das mesmas), a Filourém acaba de lançar, no mercado nacional, uma nova linha de kits de manutenção para caixas automáticas da conceituada marca alemã VAICO. Os kits são compostos por filtro, junta, valvulina específica e podem incluir os parafusos de montagem.

8.º Encontro de distribuidores Jonnesway l Realizou-se, no passado mês de dezembro, no Hotel Tivoli, em Coimbra, o 8.º Encontro de Distribuidores da Jonnesway. Esta reunião contou com a presença da equipa da Lusilectra afeta a esta atividade, bem como da rede de distribuidores para Portugal, Espanha e Angola. Foi feito um breve resumo da atividade até à data e entregues os prémios de “Desempenho 2015”. Foram ainda apresentadas as novidades para 2016, o novo catálogo que continua a disponibilizar uma vasta gama de ferramentas profissionais, e definidos os objetivos globais de vendas e serviços para 2016. Como o local escolhido para a realização do evento foi a cidade dos estudantes, a pausa do almoço contou com a presença de um grupo que cantou e encantou com o fado de Coimbra.

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Reunião de membros DPAI

DPAI fez balanço positivo de 2015 A DPAI – Divisão de Peças e Acessórios Independentes, da ACAP, reuniu, no final do ano, os membros das várias comissões para fazer um balanço das ações realizadas em 2015 e anunciar os novos projetos para 2016

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oaquim Candeias, presidente da DPAI, começou por felicitar todos os presentes pela colaboração e empenho demonstrados ao longo do ano de 2015 na efetivação das várias ações levadas a cabo pela divisão que lidera. Referiu, também, a sua nomeação para o board da FIGIEFA, que vai permitir trazer informação atualizada sobre os desenvolvimentos relacionados com a implementação da telemática nos automóveis e todas as mudança que esta situação vai trazer ao aftermarket. De entre as ações realizadas em 2015, Joaquim Candeias destacou a participação no Salão expoMECÂNICA, com um stand próprio, a parceria com os meios de comunicação social especializados no pós-venda e ainda a dinamização associativa, onde foram realizadas diversas iniciativas junto das empresas do setor para demonstrar as vantagens de serem associadas da ACAP e participarem, de modo ativo, no desenvolvimento do aftermarket. Relativamente ao projeto mais recente lançado pela DPAI, o curso de gestão para executivos do pós-venda automó-

vel, referiu tratar-se de uma “iniciativa de grande valor para o setor, que irá permitir a muitos empresários aumentar os seus conhecimentos e competências em áreas-chaves dos seus negócios”. Destacou, também, o envolvimento da DPAI como parceiro oficial do Simpósio Ibérico Aftermarket IAM 2016 organizado pelo Jornal das Oficinas. José Pires, responsável da Comissão Especializada dos Distribuidores de Peças, destacou o trabalho desenvolvido por esta comissão em relação ao assunto das garantias. E como novidades para 2016, anunciou o lançamento de uma nova campanha, no seguimento do que foi feito na anterior, “Escolha o Melhor para Si”, e, também, a produção de um diretório de peças, com informação útil sobre “Quem é Quem” no setor da distribuição, reunindo dados sobre os players.

A finalizar a reunião, Pedro Barros, consultor da DPAI e administrador da tips4y, apresentou os resultados do Observatório de Peças, que compara dados de desempenho comercial das empresas retalhistas e distribuidores de peças, durante os últimos cinco anos. No final, houve tempo para a tradicional foto de “família”.

Joaquim Candeias, presidente da DPAI da ACAP, faz parte do board da FIGIEFA

Relés para pesados da DT Spare Parts A gama completa de produtos da DT Spare Parts oferece todas as peças de reposição necessárias para camiões, reboques e autocarros, entre as quais relés. Estas peças servem para desconectar os circuitos elétricos e para ligar consumidores elétricos até uma carga de corrente de 70 Amperes. As vantagens que os relés apresentam devem-se à sua forma compacta de construção e à possibilidade de poderem juntar grandes

consumidores elétricos com correntes pequenas. Os relés oferecem a possibilidade de poder comutar tensões elétricas mais altas com pequenas tensões de comando. Para manter uma baixa tendência de soldagem, assim como uma resistência de transição mais baixa, os contactos dos conectores são fabricados em latão com superfície niquelada e contactos de comutação com revestimento resistente em óxido prateado.

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Rede First Stop recebeu formação TecCat N

o passado mês de novembro de 2015, as Oficinas First Stop realizaram ações de formação. No dia 18, em Lisboa e, a 26, nas instalações da Cometil, em Santo Tirso, em redor do programa TecCat.
Trata-se de uma ferramenta informática muito poderosa disponível para a Rede First Stop em Portugal, a qual

vem permitir às oficinas ter acesso, à distância de alguns cliques, a um vasto catálogo de peças, com toda a informação das mesmas, onde passa a estar disponível uma completa compilação referente aos dados técnicos e aos dados de serviço das mesmas. Tudo a partir da identificação de uma viatura. Tida como

uma potente base de dados, com ajudas técnicas muito completas, esta ferramenta informática agora colocada à disposição da First Stop em Portugal, vem permitir que esta rede de oficinas seja mais capaz de realizar as revisões oficiais e as ações de manutenção preconizadas pelos fabricantes de automóveis.

tips4y anuncia apoio para TecRMI l A empresa de Lisboa, especialista em sistemas de informação, assumiu a comercialização e o apoio local da TecRMI em Portugal, uma das áreas de negócio da TecAlliance, cujas siglas designam “Repair and Maintenance Information”. Para além do tradicional negócio RMI para o aftermarket, a TecAlliance gere, também, uma oferta para segmentos do mercado de Frotas & Leasing, nomeadamente frotas, empresas de leasing, gestores de frotas, empresas de rent-a-car, fabricantes de veículos, importadores e seguradoras.

As oficinas da rede First Stop passaram a ter à sua disposição a poderosa ferramenta informática TecCat

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Breves Alecarpeças

Merpeças tem novidades Arnott l A Merpeças, empresa especialista na comercialização de componentes para veículos Mercedes-Benz, lançou como novidade o compressor de suspensão Arnott original AMK, para os modelos GL (X166) e ML (W166) do construtor alemão. Passou, também, a ter disponível em stock o interruptor de porta esquerda para os modelos Classe C (W203), que é bastante procurado devido ao desgaste dos botões.

7 Dezembro 2015

ALC PRESS Novo Site AleCarPeças

Acabamos de renovar o site da AleCarPeças dando-lhe uma imagem mais moderna e novos conteúdos.

AleCarPeças conta com novo site

Não só renovamos o site como incluímos novas funcionalidades no portal de compras da AleCarPeças.

A partir de agora os clientes tem de forma intuitiva acesso a consulta de contas correntes, consulta de encomendas e orçamentos efetuados, consulta de matriculas utilizadas, área técnica com conteúdos específicos e área de promoções.

l A AleCarPeças renovou o seu site e passou a incluir novas funcionalidades no portal de compras por si disponibilizado. A partir de agora, os clientes têm, de forma intuitiva, acesso a consulta de contas correntes, de encomendas e de orçamentos efetuados, de matrículas utilizadas, área técnica com conteúdos específicos e área de promoções. Tendo por base a melhoria do serviço a prestar aos clientes, em breve a empresa apresentará funcionalidades adicionais. Tendo por base a melhoria do serviço a prestar aos clientes, em breve iremos apresentar funcionalidades adicionais, que tornam o portal de compras da

NGK fornece velas ao Grupo FCA l A NGK assinou mais um grande acordo. A empresa transformou-se no fornecedor oficial exclusivo de velas para o grupo FCA - Fiat Chrysler Automobiles - e para o novo motor 2.2 MultiJet que equipa o Jeep Cherokee. Esta foi a primeira vez que o grupo italo-americano escolheu as velas cerâmicas da NGK para equipar os seus veículos como equipamento de origem. O novo motor 2.2 MultiJet está disponível com potências de 185 e 200 cv, respetivamente.

AleCarPeças uma ferramenta de trabalho única no aftermarket.

l A Standox está a ampliar a sua gama de produtos em spray. O SprayMax 1K Primário Aparelho U3010, já disponível no mercado em tons de cinza claro e escuro, passa, agora, a poder ser requisitado, também, em preto e branco. A tecnologia SprayMax torna possível a obtenção de resultados semelhantes aos de uma pistola de pintura, graças às inovações patenteadas.

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M.C.D. Garcia comercializa GRAF

AVIA é parceiro da Póvoa Hidráulica

l A empresa de Pêro Pinheiro, que tem

mais de 25 anos, aumentou o seu portefólio de produtos ao iniciar a comercialização e distribuição de bombas de água da GRAF. O catálogo desta marca inclui um total de 865 bombas de água e 71 kits de distribuição de bombas de água. O kit de distribuição da GRAF, que inclui uma bomba de água, uma correia dentada e tensores, permite aos mecânicos identificar facilmente os componentes da distribuição que necessitam de ser substituídos.

Standox SprayMax: preto e branco

Novo Fuchs Titan Cargo l Titan Cargo LD3 SAE 10W-40 é o nome de um óleo de motor “fuel-economy”, de elevada performance, para intervalos de mudança alargados de motores Scania Euro 6 com filtros de partículas Diesel. E, também, para motores Scania Euro 4 e Euro 5 sem filtro de partículas Diesel. A aprovação oficial Scania LDF-3, garante o cumprimento das exigências do fabricante e a graduação de viscosidade SAE 10W-40 assegura uma utilização de confiança em todas as condições climatéricas.

l A Póvoa Hidráulica anunciou a marca AVIA como novo parceiro de negócio na área de óleos e lubrificantes. A AVIA consiste numa empresa que nasceu em 1931. Representa qualidade, serviço excelente e orientação para o cliente. A marca representa mais de 2.900 estações de petróleo em 80 empresas de 14 países europeus.

Alpine criou Style X901D-G7 l Concebido, exclusivamente, para o VW Golf VII, o novo sistema de infoentretenimento da Alpine, designado Style X901D-G7, proporciona o acesso à tecnologia de ponta, encontrando-se na vanguarda dos sistemas de navegação com a qualidade de som da Alpine.

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Entrevista JONATHAN WARD Consultor da Comline

Elo de ligação › Figura incontornável do aftermarket, Jonathan Ward é o elo de ligação entre a Comline Auto Parts e os distribuidores portugueses da marca britânica. O Jornal das Oficinas falou com ele Por: Bruno Castanheira

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etentor de um vasto e invejável currículo ligado ao aftermarket, Jonathan Ward foi, durante anos, diretor comercial de várias empresas inglesas de distribuição de peças para automóvel. Atualmente, é consultor da Comline Auto Parts Ltd. É ele o elo de ligação entre a marca britânica e os distribuidores existentes no mercado português, que, aliás, conhece bem, uma vez que mantém, há anos, contacto com os maiores distribuidores da Comline presentes no nosso país. Numa entrevista concedida ao Jornal das Oficinas, Jonathan Ward falou sobre o aftermarket nas suas diversas vertentes. Que funções desempenha atualmente? Sou consultor de empresas inglesas de distribuição de peças orientadas para a exportação. Também trabalho com a Comline para assegurar o crescimento sustentável da marca em Portugal. Como vê o mercado português e a performance dos distribuidores de peças que por cá operam? Como todos os mercados, o português está em constante mudança. Os distribuidores de peças estão a tornar-se mais eficientes e competitivos.

Perfil

Queria ser arquiteto, mas o destino encarregou-se de colocá-lo no aftermarket. Jonathan Ward começou a sua carreira profissional neste setor ao serviço da Quinton Hazell, onde desempenhou o cargo de gestor da área de exportação. Por lá se manteve durante 37 anos, tendo chegado a diretor de exportação do grupo. Pai de cinco filhos, tendo o mais novo nove anos e o mais velho 35, Jonathan Ward faz questão de frisar que o seu maior feito profissional foi ter estabelecido o negócio do aftermarket nos países da Europa de leste depois da queda do muro de Berlim. A conquista do troféu “Queens”, relativo à exportação, ficará para sempre gravada na sua memória. O homem cujo lema preferido é “se vais duvidar de algo, duvida dos teus limites”, ocupa, atualmente, o cargo de consultor da Comline.

Que objetivos pretende alcançar em Portugal? A nossa intenção é atingir uma quota de mercado sólida, onde a nossa marca seja respeitada e seja sinónimo de qualidade, valor e excelência de serviço. Queremos dar aos distribuidores portugueses e aos seus clientes “value for money”. O ano de 2015 foi positivo para o aftermarket? Sem dúvida. Foi um bom ano, ainda que recheado de mudanças e de competitividade. Que oportunidades existem, hoje, no aftermarket? Como em todos os negócios, elas (as oportunidades) existem. É fundamental estar-se à frente da concorrência. Nomeadamente, na excelência do serviço, na qualidade do produto e no preço justo. Para além, claro, de apostar numa rede de distribuidores de qualidade. Janeiro I 2016

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De que modo a recessão económica afetou o aftermarket e qual a estratégia adotada para lidar com a situação? As dificuldades económicas sempre separaram o “trigo do joio”. Só os negócios que enfrentam os desafios e se tornam mais eficientes conseguem sobreviver. Que papel devem os fabricantes desempenhar para assegurar o presente e o futuro das oficinas? A comunicação é fundamental. Os fabricantes devem assegurar que as oficinas tenham confiança nos seus produtos. Acredito que simpósios e encontros frequentes organizados por distribuidores, em que os responsáveis possam conhecer representantes dos fabricantes, são essenciais. Temos de entender o negócio desde o berçário. Quais os principais critérios de seleção dos consumidores na escolha de uma marca? Disponibilidade, qualidade, preço e reputação da marca no mercado. Que comentário lhe merece o crescimento do comércio de peças online? Esta tipologia de negócio tem lugar no mercado, dada a sua conveniência para o consumidor final. Contudo, como vendemos um produto que é cada vez mais técnico, os distribuidores desempenham um papel essencial no aconselhamento que dão e na assistência técnica que prestam ao cliente. A logística continua a ser um problema para o aftermarket? Como pode ser resolvido? Conseguir que a peça proveniente da fábrica chegue o mais depressa possível e da forma mais eficiente ao veículo, sempre constituiu um desafio. Nenhum player que faça parte da cadeia quer ter um stock vasto ou errado. Um bom distribuidor conta com parceiros (lojas) ou espaços próprios de venda. Em Portugal, existe uma relação muito próxima entre distribuidores, lojas e oficinas. As entregas regulares são feitas, também, por empresas especializadas, como a CARF.

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Orgulhosamente britânica

undada há de mais 20 anos, a Comline Auto Parts Ltd., sediada na cidade de Luton, Bedfordshire, Reino Unido, afirma-se como uma empresa que tem grandes ambições. Orgulhosamente britânica, como a própria faz questão de frisar, foi criada para abastecer o aftermarket independente com peças de qualidade, entregues atempadamente e a preço justo. Sendo a excelência do serviço ao cliente o seu modus operandi, desenvolveu um simplificado modelo de negócio low cost. O armazém, de 13.000 m2, que opera 24 horas por dia para dar resposta às crescentes necessidades do mercado europeu, alberga 7.500 referências disponíveis diariamente, encontrando-se 95% delas em stock. E como a Comline nunca encerra, o material pode ser recebido no período noturno, o que permite que o dia possa ser utilizado para fazer levantamentos e envios de encomendas para clientes. É no centro da Europa que a Comline e a sua marca de pastilhas de travão, Allied Nippon, são mais fortes. A empresa de Luton abriu, aliás, subsidiárias na Grécia (Comline Hellas) e, mais recentemente, em 2013, na nossa vizinha Espanha (Comline Ibérica), países onde o preço dos componentes se tornou num fator essencial. O portefólio da Comline inclui filtros, peças para sistemas de travagem, peças para suspensão, kits de embraiagem, bombas de água, juntas homocinéticas,

De que forma a telemática afetará o aftermarket? A telemática é apenas mais uma evolução técnica. As oficinas independentes terão de estar preparadas para enfrentar este desafio. Que medidas urgentes considera que devem ser tomadas de forma a assegurar o futuro das oficinas independentes? Como todos sabemos, os fabricantes de veículos não irão “abrir mão” do seu aftermarket. Acredito que vá existir sempre espaço para as oficinas independentes, assim como para fabricantes e distribuidores independentes. Da mesma forma que um bom mecânico

escovas limpa-vidros e óleos. Todos os produtos estão abrangidos por uma garantia de três anos ou 60.000 km contra defeitos de fabrico (o que ocorrer primeiro).

será sempre um bom mecânico, quer trabalhe para uma oficina afeta a uma marca ou para uma oficina multimarca independente. Em que áreas devem as oficinas investir de forma a tornarem-se mais competitivas? É essencial que as oficinas independentes tenham formação profissional, de forma a concorrerem, de igual para igual, com as oficinas afetas às marcas. Uma forte parceria entre fabricantes de peças e distribuidores é igualmente essencial para atribuir às oficinas formação e conhecimento.

“O objetivo da Comline é alcançar uma quota de mercado sólida em Portugal. Qualidade e valor são as nossas premissas”

Que mercados na Europa prevê que cresçam de forma mais significativa em 2016? Os que são mais representativos na produção de veículos. França, Alemanha e Espanha têm a maior percentagem de oficinas de marca. Acredito que sejam nestes países que o aftermarket tenha maior potencial de crescimento. Quais as suas expectativas para o futuro do aftermarket? Está otimista? Prevejo que o aftermarket vá crescer e que a eficiência na distribuição traga mais valor para o utilizador final. Estou, aliás, bastante otimista em relação ao futuro do aftermarket, particularmente em Portugal. O mercado está a evoluir com o passar do tempo. Comparativamente a outros mercados europeus, as pessoas envolvidas são bastante profissionais.

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Of icina do Mês

V Películas

● V PELÍCULAS

O craque das películas

Administrador: Valdemar Viana Sede: Estrada Nacional 117/1 Km2, Armazém 1, 2790 – 192 Carnaxide Telefone: 214 199 059 Telemóvel: 914 274 455 Email: valdemarviana@vpeliculas.pt Site: www.vpeliculas.pt

› Ter clientes como Ronaldo e Messi é um detalhe no negócio da V Películas. Com uma rede de 21 lojas, em todo o país, a empresa atende 163 veículos por dia e prepara a internacionalização Por: Jorge Flores

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uando aplicou a primeira película num automóvel, em 1999, Valdemar Viana estava muito longe de imaginar que, 16 anos depois, estaria a cuidar dos bólides de vedetas mundiais como Cristiano Ronaldo ou... Messi. Sim, hoje em dia, entre muitos nomes de relevo, a V Películas faz aplicações tanto no Rolls-Royce Ghost branco, da estrela do Real Madrid, como no Maserati Ghibli azul espelhado, do número 10 do Barcelona, que, no verão passado, entrou na loja algarvia da empresa para “abrilhantar” o seu modelo italiano. É possível que ambos os craques tenham de competir por um buraquinho na apertada agenda de Valdemar Viana. Porquê? Porque, entre as 21 lojas da V Películas, espalhadas por todo o país são, atualmente, atendidas, por dia, 163 viaturas. O tempo escasseia. E o negócio floresce. Quem diria, atendendo a que a primeira experiência com uma película automóvel correu “muito, muito mal”, como recorda Valdemar Viana ao Jornal das Oficinas. ■ REDE DE FRANCHISING Valdemar Viana começou na indústria das películas de arquitetura há 22 anos. A área automóvel abraçou-a mais tarde. “Comecei a desenvolver a minha forma de instalar películas em automóveis, em 1999”, revela. E confessa: “Posso dizer que o primeiro carro que fiz demorou uma semana e ficou muito, muito mal. Disse a mim mesmo que nunca mais meteria as mãos num automóvel. Mas, passado um ano, tentei novamente e a coisa correu-me bastante melhor. E desenvolvi uma forma de instalar. Tive algum sucesso. Não é melhor do que a dos outros. É diferente. E torna-se muito mais simples a instalação”. Despediu-se da empresa onde trabalhava e arranjou um pequeno espaço. O objetivo era fazer entre três a cinco veículos por mês. “Já ficava contente e fazia a minha vida”. Porém, ao fim de um ano e meio, deu por ele “a fazer 12 carros por dia!”, adianta. Nesta fase, Valdemar Viana dividia os dias entre o Algarve, o Porto, Lisboa e todos os locais onde solicitassem os seus serviços. “Passava muito tempo a fazer ‘piscinas’. Foi quando tive a ideia, em 2007, de fazer uma rede de franchising. Isso libertava-me para me concentrar mais no mercado de Lisboa”. O primeiro par-

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Valdemar Viana, na imagem com um dos 100 únicos exemplares do emblemático Rolls-Royce Ghost, dá, atualmente, formação sobre películas e Car Wrapping, em todo o mundo

O responsável da empresa alerta para a falsificação de películas: “Sempre a laser. Nada de carimbos” ceiro foi em Leiria. Depois, Santa Maria da Feira, Porto, Matosinhos. E, hoje, a rede cobre o país, preparando-se já para a internacionalização. Nos seus serviços, a V Películas trabalha, essencialmente, com a 3M, muito embora, por uma questão de preço, tenha outras soluções mais acessíveis, ainda que dentro do universo da marca. ■ CONCORRÊNCIA DO ESTADO Num negócio bem sucedido, também existem entraves. Para a V Películas, esse

obstáculo chama-se Estado. “É um concorrente muito grande”, afirma Valdemar Viana, concretizando. “Há 10 anos, em 10 chamadas, conseguíamos oito clientes, perdíamos um, por desinteresse, e outro para a concorrência. Hoje em dia, em 10 chamadas, ganhamos dois, continuamos a perder um para a concorrência que existe e perdemos o resto para o Estado. Porque, antigamente, as pessoas colocavam películas. Era ilegal e pagavam €30 de multa. Agora, consegue ser legal, mas pagam só ao Estado: €260. É um concor-

rente desleal”, lamenta o responsável. Há sete anos, a V Películas abraçou a área “que mais está a crescer no nosso país: o Car Wrapping. Trata-se de pegar num carro amarelo e forrá-lo a verde mate”, exemplifica Valdemar Viana. “Está a crescer 40%. Somos líderes a nível nacional nas películas automóveis e no Car Wrapping. Não há a mínima hipótese”, garante. Clientes como Cristiano Ronaldo (e o Real Madrid) ou Messi (e o Barcelona), ajudam, seguramente, a manter as distâncias face aos rivais.

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Obrigado pela confiança Em 2016 continuaremos a apoiar os profissionais e as empresas da Reparação Automóvel

Desejamos a todos um

pleno de sucessos

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Empresa SODICOR

Administrador: Joaquim Lavos Sede: Rua da Escola, Urbanização Vale da Fonte, Lote 11, Marinheiros, 2415 – 449 Leiria Telefone: 244 850 130 Fax: 244 850 139 Email: sodicor@sodicor.pt Site: www.sodicor.pt

30 anos de passado, muitos mais de futuro › No dia 21 de novembro de 2015, a Sodicor recebeu, na Quinta das Silveiras, em Leiria, amigos, clientes e fornecedores para a festa comemorativa dos seus trinta anos de existência. Música, cor e alegria dominaram essa tarde de sábado

n ADMIRAÇÃO MÚTUA Chegado o momento do responsável máximo da Sodicor dirigir umas palavras aos presentes, percebia-se, na plateia, a grande admiração que o homem e empresário granjeia junto dos seus clientes e amigos. “O Sr. Lavos sempre foi um homem de palavra e de amizade”, ouvia-se de alguém. Enquanto, no palco, o administrador da Sodicor sublinhava o respeito e a satisfação pelos trinta anos de existência da sua ideia inicial. Mas, também, o dinamismo, o arrojo e a consistência que a empresa ganhou, baseados na força e no anseio pelo futuro, sendo prova disso a recente abertura de mais uma sucursal, desta vez nas Caldas da Rainha. As parcerias com muitos anos deixam de ser meramente institucionais e passam a gozar de um estatuto muito mais intenso. Ao longo da cerimónia, destacaram-se os discursos de Manuel Monteiro e Paulo Santareno, da Spies Hecker e 3M, respetivamente, que, além de uma breve descrição sobre as suas marcas, saudaram esta longevidade comercial e alguns dos aspetos mais relevantes sobre a postura dos mentores da empresa leiriense. Com um desabafo muito semelhante, onde se elogiou a lealdade e a postura empresarial, discursaram os representantes máximos do Nerlei e do Instituto Politécnico de Leiria, Neusa Magalhães e Nuno André Oliveira Mangas, respetivamente, agradecendo as parcerias e a confiança em ambas as instituições.

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m sol primaveril e um sorriso feminino muito bonito à entrada, trajado com muitas cores, brindavam a chegada dos convidados de todo o país que não quiseram perder a festa de comemoração dos trinta anos de existência da Sodicor. Para fazer as honras da casa e receber, pessoalmente, os convivas, tal como é seu apanágio, estava, também, Joaquim Lavos, fundador desta importante empresa leiriense que, desde 1985, se dedica ao comércio de tintas, equipamentos e acessórios de repintura para os mercados da reparação automóvel, construção civil e indústria. Abraços e dois dedos de conversa nos jardins da Quinta das Silveiras anteciparam a entrada para a cerimónia oficial, que tinha como cicerone Cristina Lavos, responsável pela gestão comercial e marketing da empresa, que iniciou o seu discurso explanando um pouco do que foi o trajeto da Sodicor neste processo, que é o empreendedorismo em Portugal. Salientando expressões como esforço, dedicação e vontade de vencer, uma das filhas do clã Lavos destacava, com orgulho, o perfil honrado e trabalhador com que o pai, Joaquim, sempre encarou a profissão. E, posteriormente,

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“Eleven Events”

Festa temática l A Quinta das Silveiras, em Leiria,

Joaquim Lavos, administrador da Sodicor, aqui rodeado pelas três filhas e duas colaboradoras, é o responsável máximo da empresa, sendo admirado por todas

o empreendedorismo por ele adotado, mantendo, acima de tudo e de todos, o respeito por colaboradores, clientes e fornecedores. Foi precisamente por eles que decorreram dois dos momentos mais emotivos da cerimónia, quando Cristina Lavos chamou ao palco os colaboradores das várias sucursais e, mais

tarde, os atuais clientes da Sodicor, que, desde a sua fundação, em 1985, acompanham a empresa da cidade do Lis. Tanto a uns como a outros, Joaquim Lavos fez questão de dar um cumprimento individual, agradecendo, com emoção, toda a dedicação e lealdade demonstradas ao longo dos anos.

é já uma referência da zona centro do país quando se trata de escolher um local para celebrar ocasiões especiais. Foi o cenário perfeito para uma festa cheia de referências à empresa Sodicor e ao nicho comercial onde opera. Um saboroso banquete, extraordinariamente bem apresentado, conjugado com a animação dos “Eleven Events”, que se (re)vestiram de muitos motivos ligados às tintas e ao seu universo, fizeram jus à grandiosidade da ocasião.

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Empresa CARSISTEMA PORTUGAL, S.A.

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Administrador: António Albertino dos Santos Sede: Ribeira de Eiras, Adémia, 3020 - 326 Coimbra Telefone: 239 433 720 Email: carsistema@carsistema.pt Site: www.carsistema.pt

Sinergias para o futuro › A Carsistema inaugurou, recentemente, novas instalações em Coimbra, juntando, no mesmo quarteirão da zona industrial da cidade dos estudantes, as principais empresas do grupo, o que lhe permite maximizar sinergias de utilização dos equipamentos e recursos humanos

C

om as novas instalações já a funcionar em pleno, a Carsistema ganha um novo fôlego para avançar com novos projetos. O edifício, projetado pelo premiado gabinete de arquitetura de João Mendes Ribeiro, recria, de certa forma, o traço dos anti-

Por: João Vieira

gos pavilhões industriais. Já o interior, oferece ótimas condições de trabalho para os seus funcionários e uma grande capacidade de armazenamento dos produtos que comercializa. O conjunto de armazéns perfazem, no total, cerca de 2.000 m2.

Em termos de recursos humanos, a Carsistema tem uma equipa comercial composta por seis elementos. A área de armazém e logística é constituída por cinco colaboradores. E três estão afetos à secção administrativa e financeira. No entanto, a estrutura adminis-

trativa e de gestão do grupo é partilhada, ou seja, há um head office comum ás várias empresas do grupo onde trabalham muito mais pessoas. “Na Carsistema, não temos vendedores, temos técnicos comerciais que, diariamente, andam por clientes e consumidores (pintores de automóveis) a dar formação sobre a forma ideal de aplicar os nossos produtos. Param dessa forma, poderem retirar o máximo partido dos mesmos”, afirma Francisco Andrade, diretor-geral executivo da empresa conimbricense. “A mudança de instalações era mais do que necessária, representando para os funcionários um salto qualitativo descomunal, com condições de comodidade e funcionalidade ímpares e bem merecidas. Mas há outros benefícios/ projetos que as novas instalações permitem e que foram o motivo principal do investimento, como a implementação do código de barras em todos os produtos que comercializamos e que, atualmente, já ultrapassam as 4.500 referências”, acrescenta o mesmo responsável. n VERTENTE INTERNACIONAL Fundada em maio de 1997, como uma spin off de uma unidade de negócio de produtos complementares de tintas de outra empresa do grupo, a Carsistema atingiu, em 2015, a maioridade. Nestes 18 anos de atividade, a empresa destaca-se no mercado interno pelo volume de vendas e respetiva quota. Mas, sobretudo, pela ímpar gama de produtos oferecidos, quer em qualidade quer em competitividade. A internacionalização começou cedo. Logo em 2001. E, neste momento, a Carsistema tem empresas associadas controladas, maioritariamente, em Espanha, França, Marrocos e Itália, o que lhe dá já uma dimensão interessante a nível ­europeu. A estratégia de internaci­o­­­nali­zação da Carsistema não passa, maiori­ ta­riamente, pela exportação desde Portugal. Antes pela criação de empresas nos países onde considera poder fazer a diferença, garantindo proximidade com os clientes e assistência técnica adequada. Nesta altura, o número de países onde se encontra presente diretamente é adequado e pretende consolidar negócios para daqui a uns anos retomar crescimento. Entretanto, todas as oportunidades de exportação que surjam, serão avaliadas. Caso exista viabilidade económica, a Carsistema estará disponível para avançar. A marca própria, CRS - Car Repair System, registada para todo o mundo, tem uma oferta completa de produtos para as oficinas de repintura e representa já cerca de 65% das vendas. Está a ser exportada para destinos como Austrália, Uruguai, Antilhas Francesas, Irlanda, Hungria, Eslováquia, EUA, EAU, Kuwait, Qatar, Moçambique, Angola e Cabo Verde.

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Formação é a matriz do ADN da Carsistema

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Mais de duas décadas a fazer a diferença

Centro de Formação, com mais de 20 anos de atividade, é a matriz genética de negócio e vai continuar a cumprir as suas funções de formar pintores e apoiar nos testes e desenvolvimento de novos produtos. Atualmente, está a ser utilizado, em média, três a quatro vezes por mês, por grupos de pintores. Durante todo o ano, funciona como laboratório para ensaios e testes de novos produtos da marca Car Repair System. Antes de serem lançados no mercado, todos os produtos são ajustados à realidade portuguesa e desenvolvidos para responder às necessidades dos pintores. Para além de diversos cursos específicos, como “Smart Repair” e “Reparação de Plásticos”, entre outros, o Centro de Formação disponibiliza a sua equipa técnica para a resolução de problemas identificados pelos profissionais da repintura automóvel, fazendo essa formação quer em ambiente normal de trabalho, ou seja, na oficina, quer no Centro de Treino.

“Para além dos cursos realizados no Centro de Formação, a empresa disponibiliza a sua equipa técnica diariamente para a resolução de problemas identificados pelos clientes, fazendo a formação diretamente nas oficinas”, destaca Francisco Andrade, diretor-geral executivo da Carsistema Portugal, S.A.

De referir que a primeira unidade CRS foi criada em Espanha no ano de 2001. Seguiram-se, em 2009, a CRS France, em 2013, a CRS Maroc e, em 2014, a CRS Itália. O objetivo foi a internacionalização da marca. Crescer em dimensão para potenciar o negócio local e para estar perto do centro da Europa, onde tudo de relevante no setor da repintura automóvel se passa. E, dessa forma, estar sempre atualizada em termos de produtos e informação, por forma a poder dar aos clientes as melhores soluções, com a melhor relação qualidade/preço.

As novas instalações são constituídas por um conjunto de armazéns que, no total, perfazem cerca de 2.000 m2 de área coberta e uma área administrativa moderna e funcional. O armazém permite potenciar a sua arrumação, facilitando o acesso às mercadorias e a sua disposição mais racional, estando em curso a introdução dos códigos de barras em toda a gama de produtos. Nada é deixado ao acaso www.jornaldasoficinas.com

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n NOVOS PROJETOS EM CURSO A abertura de novas instalações permitiu avançar com um forte investimento na renovação do parque informático e que, a breve prazo, se traduzirá em acessos facilitados aos clientes e comerciais ao sistema informático da empresa, potenciando a circulação da informação e facilitando o acesso à mesma, quer em termos logísticos, de compra e venda, quer em termos financeiros. O processo de implementação do código de barras em todos os produtos, vai ser integrado com um sistema B2B, que permitirá aos clientes fazerem as encomendas online. Deste modo, consegue-se minimizar erros logísticos e o tempo gasto pelos funcionários a introduzir as encomendas no sistema. Em termos de armazém, permitiu potenciar a sua arrumação, facilitando o acesso às mercadorias e a sua disposição mais racional, contribuindo, também, para minimizar erros. Tudo isto se traduz em ganhos de eficiência e diminuição de perdas de tempo e de falhas. “Queremos continuar a ter uma imagem de empresa inovadora, lançando, permanentemente, novos produtos no mercado. A inovação e melhoria contínua é algo que faz parte do nosso ADN”, conclui Francisco Andrade, diretor-geral executivo da Carsistema. Janeiro I 2016

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Repintura

Permasolid HS Speed Clear Coat 8800

Verniz super rápido conquista mercado

› O verniz HS Speed Clear Coat 8800, da Spies Hecker, foi lançado há apenas seis meses, mas já conquistou muitos adeptos, como se comprova no crescente número de oficinas que está a utilizar este novo produto

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uitos pintores comentam, de forma positiva, os curtos tempos de secagem do Permasolid HS Speed Clear Coat 8800, mesmo com temperaturas baixas. Isto permite às oficinas economizar energia e aumentar o rendimento da sua cabina de pintura. Comparado com os vernizes tradicionais, o Permasolid HS Speed Clear Coat 8800 oferece uma poupança de energia de mais de 80% e proporciona ainda a vantagem adicional de estar pronto para eliminar lixos logo após a secagem. Devido à sua inovadora tecnologia de resinas, este verniz ultrapassou todas as barreiras no que diz respeito à secagem. Com uns inacreditáveis cinco a dez minutos para secar a 60°C, bate todos os outros concorrentes. Em simultâneo, é obtido um elevado nível em termos de aspeto, com brilho de efeito vítreo e um bom alastramento, proporcionando uma superfície extremamente dura. Graças a três endurecedores especialmente selecionados, os pintores podem adaptar na oficina o Permasolid HS Speed Clear Coat 8800 às diferentes condições climáticas. O novo Permasolid Endurecedor VHS Speed 3252 lento foi desenvolvido para aplicações em ambientes com altas temperaturas e elevada humidade. Por outro lado, o Permasolid Endurecedor VHS 3251 rápido, é adequado para aplicações a temperaturas entre 10°C e 20°C. O Permasolid Endurecedor VHS Speed 3250 oferece um ótimo desempenho a temperaturas ambiente que rondam os 20°C e 30°C.

Os curtos tempos de secagem deste novo verniz permitem economizar energia e aumentar o rendimento da cabina de pintura Janeiro I 2016

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José Carvalhosa

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Gestor Pós-Venda Soauto Rolporto / Expocar Rolporto (Concessionários Audi e VW)

“Mais rapidez e economia de recursos” “Utilizamos o novo verniz HS 8800 desde junho. Trata-se de um produto que permite maior rapidez e economia de recursos. Em termos práticos, cada secagem passou a demorar cerca de 20 minutos a 40ºC, em vez dos anteriores 40 minutos a 60ºC, o que se traduz numa poupança de cerca de 60%. Conseguimos, assim, um aumento significativo de rendimento, que nos permitiu duplicar a nossa capacidade. Depois

de um período inicial de adaptação, revelou-se um verniz, efetivamente, mais fácil de utilizar. É muito menos sujeito a “escorridos”, mesmo tendo menor viscosidade e sendo mais fino. Como grandes vantagens resultantes da utilização do novo verniz, destaco a redução dos períodos de imobilização e a maior qualidade do serviço, conseguindo-se maior rendimento e redução significativa de custos”.

José Hingá

Gerente da Bomcar (Concessionário BMW e Mini)

“Mais viaturas pintadas no mesmo período de tempo” “Começámos a utilizar o novo verniz HS 8800 em setembro de 2015 e já notamos melhorias significativas. Como principais vantagens, refiro a aplicação com sistema de secagem ao ar ou em cabine, sem necessidade de aquecimento, com tempos reduzidos de secagem, e a possibilidade de pintar com condições de humidade elevada com excelente brilho de acabamento. Ainda não é possível

quantificarmos a poupança de energia, pois começámos a utilizar o verniz há pouco tempo, mas será, seguramente, significativa, uma vez que não implica o aquecimento da cabina de pintura. Já conseguimos aumentar o número de peças/viaturas para o mesmo período de trabalho. Situação de extrema importância dado apenas dispormos de uma cabina de pintura para quatro pintores”.

Arménio Marques Gerente da Auto Escudeiro & Marques (Rede Identica)

“Aumento considerável de rendimento” “Este verniz representa uma grande evolução em todo o processo de pintura. A poupança de energia, de mais de 20%, é a sua grande vantagem. Os tempos de secagem rápidos permitem-nos melhorar o desempenho da oficina e obter um maior rendimento. As nossas temperaturas de secagem foram reduzidas para metade. Mesmo a temperatura ambiente, seca num período de tempo tão curto que permite uma utilização muito flexível. Uma vez seco, a superfície torna-se fácil de corrigir e de polir, desde que se respeite os tempos de secagem. Mais qualidade no serviço, poupança de energia e rapidez na entrega das viaturas, são fatores positivos deste novo verniz, que permitiu melhorar os tempos de aplicação e, consequentemente, uma melhor gestão da cabina de pintura”.

Características do HS Speed Clear Coat 8800 Rápida secagem

l Secagem super rápida em estufa. 5 -10 min / 60°C temperatura do metal l Secagem rápida mesmo a temperaturas de estufa menos elevadas – 10 -15 min a 40 - 45°C l A nova tecnologia tira partido da humidade relativa adicionalmente ao calor da estufa

Brilho imbatível

l Brilho excecional; efeito vítreo l Excelente alastramento l O que se vê é o que obtém l Extrema dureza apenas após um dia

Fácil utilização

l Aplicação simples e robusta l Utilizações várias, desde Speed Repair a repinturas completas l Suavidade da supefície muito uniforme l Possibilidade de polir após apenas 90m em secagem ao ar

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Empresa PBS – PORTUGAL BATERIA SERVIÇO

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Gerente: Daniel Monteiro Sede: Quinta da Horta, Estrada Militar, 2680 - 183 Camarate Telefone: 211 927 482 Telemóvel: 913 299 051 Email: dmonteiro.sdl@clix.pt Site: www.portugalbateriaservico.pt

Parceria forte e duradoura › A PBS tem uma forte parceria com a Steco, fabricante francês de baterias para ligeiros, pesados e motociclos, presente no mercado europeu há mais de 50 anos. Em 2016, a empresa de Camarate continuará a desenvolver-se Por: João Vieira

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sta parceria de longa data tem permitido à PBS manter-se atualizada a nível de produto e de conhecimentos técnicos, numa área muito especializada e competitiva. Através da Steco, tem acesso a bases de dados dos fabricantes de automóveis assim como a toda a informação técnica e atualização do mercado em termos tecnológicos, que transmite aos seus parceiros em ações de formação. Estas ações também servem para relembrar alguns fatores de importância fundamental na gestão de stocks ou no tratamento das garantias, temas essenciais para assegurar bons resul­ta­‑ dos na gestão do produto “bateria”. A PBS dá apoio técnico no dia a dia aos seus parceiros por telefone, em caso de necessidade, como, por exemplo, para identificar a bateria de origem indicada em função da marca e do modelo de um automóvel ou camião. A gama disponibilizada é muito completa e abrange baterias para ligeiros, pesados e motos das marcas Energia e Steco. Para outros setores de atividade, a oferta inclui as marcas Powersonic, Trojan, Optima, Fulbat e GYS para acessórios. A PBS conta com uma rede de distribuidores espalhados pelo país com divisão distrital, menos na Grande Lisboa, onde está sediada e onde trabalha diretamente com profissionais. A política ao nível dos

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distribuidores distritais é de trabalhar em regime de exclusividade, para dar autonomia e seriedade comercial a todos os parceiros. A estratégia da PBS passa, principalmente, pelo cliente, oferecendo sempre mais competitividade em preço, gamas de produtos mais completas e sempre com nível de qualidade de origem. 2015 deu continuidade ao crescimento sustentado da empresa, que aumentou as vendas em território nacional e deu início a algumas exportações para o continente africano. Para 2016, a PBS tem como principal objetivo, continuar o seu desenvolvimento em Portugal, sempre focada na qualidade dos produtos e do serviço, com entregas em rápidas em todo o país. Vai continuar a desenvolver toda a gama de baterias Energia e Stecopower, com novidades nos setores das baterias de descarga lenta, marítimas e nos acessórios,com a nova gama de carregadores e booster.

“É necessário promover o diagnóstico das baterias”

Por: Daniel Monteiro, gerente da PBS

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ortugal continua a ser um país onde existe um número importante de marcas de linha branca mas com tendência a diminuir, pois as oficinas estão, cada vez mais, atentas às marcas de fabricantes que oferecem produtos com qualidade de origem e fiabilidade a preços competitivos. As oficinas, hoje, precisam de fornecedores capazes de dar respostas imediatas para qualquer veículo, dos clássicos (baterias de 6 Volts) aos mais modernos, que usam a tecnologia AGM para sistemas Stop&Start. O fornecedor tem de ter a disponibilidade imediata de stock, preço competitivo e serviço de entrega eficiente. E a oficina também tem de estar mais atenta a fornecedores com capacidade de dar apoio técnico através de formação ou diretamente por telefone. Para os importadores que trabalham diretamente com fábricas, como é o caso da PBS, temos de estar muito atentos à evolução das matérias-pri-

mas, que podem, rapidamente, condicionar a política comercial. Em 1998, quando comecei neste mercado, a média chumbo estava a +/-480€/T e, hoje, estamos com +/-1600€/T. Podemos notar que, desde 2010, a média tem-se mantido a +/- 1600€/t, com um pico em abril e maio de 2015 (1856€/t e 1795€/t), o que no mercado se tem traduzido numa estabilidade controlada ao nível dos preços. Do ponto de vista estratégico, temos de incentivar as oficinas e os profissionais a promover o diagnóstico das baterias. Vários estudos têm demonstrado ao longo do tempo que, mais de 1/3 das avarias nos veículos, têm origem na bateria. Baterias mais vendidas A evolução do parque de viaturas Diesel traduziu-se numa evolução clara do mix de vendas, pois, atualmente, a bateria de 70Ah é a mais vendida, quando, no passado recente, eram as de 45Ah e 50Ah. Importante é notar a boa evolução também das baterias de 100Ah (principalmente para o mercado dos veículos comerciais) e o início dinâmico no mercado de substituição das baterias AGM. No setor dos pesados, a bateria de 180Ah continua a liderar o ranking das vendas. No que se refere às motos, temos notado uma forte evolução nas vendas de baterias com tecnologia AGM.

Preço ou qualidade? Portugal não é diferente de outros países europeus onde existem clientes que valorizam mais o preço e outros a qualidade. O fator preço é mais procurado para baterias de tipo standard, como por exemplo a bateria de 70 Ah ou 45Ah, e por outro lado, há uma atenção mais importante na qualidade quando se trata de veículos mais recentes com mais equipamentos de origem, tecnologias e sistemas que solicitam mais a bateria, como por exemplo a tecnologia Stop & Start onde já se utilizam baterias AGM. Mercado vale 1.300.000 O mercado português representa cerca de 1.300.000 unidades anuais, incluindo veículos ligeiros, pesados e motos. A sazonalidade das vendas, muito relacionada com as condições climatéricas, pode mexer com as vendas. Mas, em média, o volume global ficará perto desse valor e a tendência irá manter-se. Três fatores conjugam-se para tal: - Envelhecimento do parque automóvel português (idade média perto de 12 anos, um dos mais antigos da Europa); - Volume e composição do parque automóvel; - Diminuição do número médio de quilómetros percorridos por veículo.

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Técnica & Serviço

Conversores catalíticos

Colaboração

A importância da homologação › O conversor catalítico tem vindo a assumir um papel cada vez mais preponderante face às exigências técnicas e tecnológicas dos motores. Por isso, a lei exige que todos os conversores catalíticos sejam homologados

Conversores catalíticos não homologados

O sistema de escape é fundamental e indispensável nos veículos com motor de combustão a quatro tempos (Diesel ou gasolina)

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onversor catalítico é um dispositivo fundamental no tratamento das emissões poluentes libertadas pelo escape, sendo mesmo um dos componentes principais do próprio sistema. Habitualmente e de uma forma menos apropriada, chama-se catalisador ao conversor catalítico. Na realidade, o termo catalisador não será o mais adequado, dado que os catalisadores são um conjunto de metais nobres ou preciosos (platina, paládio e ródio) que se encontram no monólito e que permitem o tratamento dos gases nocivos/poluentes. Estes metais nobres são colocados sobre a superfície dos monólitos (cerâmicos ou metálicos) e quando os principais poluentes dos gases de escape, HC, CO e NOx, entram em contacto com estes, ocorrem reações químicas, transformando-os em substâncias inofensivas, como CO2, H2O e N2, antes que estes gases sejam expelidos, pelo próprio

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sistema, para a atmosfera. As substâncias ativas (platina, paládio e ródio) são responsáveis pelos efeitos catalíticos. O substrato serve apenas como suporte, pois é um material inerte. A adesão dos materiais nobres ao substrato é conseguida através de uma camada intermédia, denominada por “washcoat”, cujo componente principal é a alumínia (óxido de alumínio). Existe uma grande diversidade de “washcoats”, em função do tipo e proporção dos metais preciosos utilizados e do seu processo de fabrico. A composição química tem um importante contributo na eficácia do conversor catalítico e na sua resistência a altas temperaturas. E, como consequência, na sua própria durabilidade. O loading de metais preciosos é usado de forma individual ou combinada, dependendo do projeto específico de cada viatura e dos respetivos níveis de emissões consagrados nas normas Euro.

■ HOMOLOGADOS vs NÃO HOMOLOGADOS Todos os fabricantes e instaladores de conversores catalíticos têm a obrigação de fornecer o respetivo certificado de homologação. A responsabilidade da montagem de produtos não homologados é do instalador, mas pode implicar a responsabilidade e, também, alguns custos ao próprio utilizador. Os conversores catalíticos de substituição para veículos automóveis devem obedecer às disposições uniformes

l Uma contrapressão errada poderá produzir fugas de hidrocarbonetos não queimados e oxigénio, dando azo a causar a fusão do conversor catalítico, provocando a sua deterioração e, em muitas situações, ruído. l A contrapressão incorreta provoca situações de perda de combustível e oxigénio em cada ciclo de admissão e, consequentemente, perda de força do veículo. l A contrapressão incorreta também produz fugas dos hidrocarbonetos não queimados, o que origina que uma parte dos gases de escape não estejam a ser transformados, permanecendo poluentes e enviados para a atmosfera neste estado, com impacto negativo para a saúde humana. l A instalação de produtos não homologados está sujeita, nos diferentes países, a coimas elevadas. A responsabilidade de instalação de produtos não homologados recai sobre o instalador.

presentes no Regulamento 103 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE), relativas à sua homologação. Todas as marcações de números de homologação são padrão, o que significa que a sua disposição, posição e tamanho devem seguir sempre um critério específico estabelecido nas respetivas diretivas e não podem ser alterados. Esta marcação permite identificar quais os conversores catalíticos que estão corretamente homologados. Os sistemas de escape também são projetados e fabricados para reduzir a velocidade dos gases

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Como podemos reconhecer se um conversor catalítico está homologado? Conseguimos saber se um conversor catalítico está homologado tendo em consideração as diretivas em vigor. O código de homologação deverá estar marcado na parte inferior da box do conversor catalítico, de acordo com a correta posição de montagem no veículo e deve ser conferido, quer pelo proprietário do veículo, quer pelos centros de inspeção técnica. Na figura seguinte, mostramos um exemplo concreto da marcação de homologação de um conversor catalítico. No exemplo apresentado, o produto teria sido homologado na Alemanha (E1), nos termos do Regulamento 103, com o número de homologação 0159.

Diretiva europeia de homologação

Conversores catalíticos homologados l A contrapressão e o nível de ruído são idênticos ao do Equipamento Original (OEM/OES). l A contrapressão correta é importante para o bom desempenho do motor. l Respeitam os requisitos ao nível dos valores de emissões padrão exigidos pela União Europeia. l Permitirá uma maior durabilidade dos componentes do sistema e do próprio motor. l O consumo de combustível será semelhante ao especificado pela própria marca. l Não é permitida (são proibidos e ilegais) na União Europeia a instalação de conversores catalíticos não homologados.

Número de homologação

PAÍS DE HOMOLOGAÇÃO

| 1 | | 2 | | 3 | | 4 |

Alemanha França Itália Suécia

| 6 | | 9 | | 6 | | 6 |

Bélgica Espanha Reino Unido Luxemburgo

| 17 | | 18 | | 17 | | 17 |

Finlândia Dinamarca Portugal Irlanda

Se os sistemas de escape não assegurassem a redução de ruído, o som emitido tornar-se-ia insuportável ao ouvido humano

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Técnica & Serviço

Avaliar os danos na oficina

Peritar primeiro, reparar depois › Antes de se proceder à reparação de um veículo, é conveniente efetuar, na oficina, uma estimativa de avaliação dos danos, que indica como deverá prosseguir a reparação ao longo de todo o processo

Colaboração

CESVIMAP

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uando se faz referência à avaliação de danos em automóveis, desde logo pensamos no trabalho realizado pelos peritos das seguradoras para calcular o valor da reparação. Contudo, existem outras avaliações feitas com diferentes fins, como as efetuadas pelos avaliadores de veículos de companhias de gestão de frotas, que permitem conhecer o valor de salvados e peças reutilizáveis nos desmantelamentos ou as que são realizadas nas oficinas de reparação de chapa e pintura para elaborar o orçamento. E que podem basear-se no trabalho do perito. Centramo-nos neste último tipo de avaliações, mais rentáveis, que otimizam a capacidade produtiva: instalações, equipamentos e pessoal. ■ VANTAGENS PARA A OFICINA Efetuar uma estimativa de avaliação dos danos antes da reparação permite uma melhor organização. São conhecidas de antemão quais as operações (substituição, reparação, desmontagens e montagens, verificações e pintura) necessárias e sobre que peças do veículo elas vão incidir. De igual modo, permite prever as peças de substituição necessárias e os tempos totais e parciais investidos em cada área da oficina. Mas que outras vantagens proporciona a realização de peritagens? ■ PLANIFICAÇÃO EFICIENTE Uma correta planificação de marcações assegura que a oficina está preparada para abordar a reparação no dia marcado para a entrada do veículo, evitando tempos de espera e respeitando a data e hora de entrega acordadas com cliente. Deste modo, é possível saber, em qualquer momento, a disponibilidade para marcar novos veículos sem que ocorram acumulações no acesso a qualquer área produtiva da oficina. Ou seja, todos os veículos passam da carroçaria à pintura, e vice-versa, no tempo programado, permitindo que o cliente continue a utilizar o automóvel se o dano em causa não o impedir. ■ PEÇAS A TEMPO E HORAS Uma avaliação de danos completa identifica a referência e o preço da peça de substituição, o que permite ter prevista a aquisição da mesma no momento da entrada do veículo na oficina. Isto

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A peritagem dos danos permite planificar o tempo que cada funcionário despende no momento da reparação evita atrasos na reparação, bem como a faturação elevada por pedido urgente. Também aqui, existem vantagens. ■ DURAÇÃO DA INTERVENÇÃO Outra variável, perfeitamente estabelecida com a avaliação de danos, é o tempo de reparação total e o investimento em cada área da oficina: mecânica, carroçaria e pintura. Adi­ci­onalmente, podemos planificar o tempo que cada funcionário que intervem na reparação deve empregar. Conhecidos estes tempos, a organização de instalações, equipamentos e ferramentas (bancada, máquinas de soldadura, planos e cabines, por exemplo) torna-se mais eficaz, uma vez que permite estabelecer o tempo utilizado em cada veículo.

■ PROCEDIMENTO ÁGIL A elaboração do orçamento, por outro lado, permite reduzir o trabalho administrativo. Num único processo de avaliação de danos do veículo, é definida a lista de peças de substituição para pedido, bem como as operações de carroçaria, pintura e mecânica, o que permite obter as folhas de oficina e ordens de reparação para que cada funcionário que participa na mesma conheça o trabalho exato a realizar com a atribuição de tempos. Caso se disponha - como é cada vez mais frequente - de um sistema informatizado de peritagens (Audatex, GT Estimate, DAT), todas as variáveis de reparação são obtidas, automaticamente (embora alguns valores sejam marcados manualmente), o que permite diminuir o tempo de realização da avaliação de danos. Quando a oficina dispõe, também, de um programa de gestão (DMS - Dealer Management System), que importa os dados do sistema informatizado de peritagens, é gerada, depois, toda a documentação necessária e esta pode ser consultada em qualquer terminal existente na oficina.

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A elaboração do orçamento permite reduzir o trabalho administrativo ■ VANTAGENS PARA O CLIENTE Existem uma série de variáveis que os clientes exigem quando vão realizar uma reparação no seu veículo. A elaboração do orçamento ajuda, em grande medida, nesta questão. ■ RESPOSTA EFICAZ Dispor da peritagem dos danos do veículo permite que todos os cálculos necessários sejam realizados de forma simples e eficaz, assegurando a precisão dos dados obtidos. Além do mais, uma vez que todo o processo fica documentado, a oficina está preparada para responder às questões colocadas pelo cliente. Tudo isto permite que a qualidade percecionada durante os processos de marcação, avaliação de danos e entrega da viatura supere as expectativas do cliente. ■ FATOR DE CONFIANÇA Quer se trate de um cliente particular, de uma empresa de gestão de frotas ou de uma companhia de seguros, há um aumento no fator de confiança, uma vez que a oficina conhece a sua capacidade de produção e o estado da reparação

O cliente ficará sempre satisfeito se souber que a oficina onde será feita a reparação da sua viatura dispuser de uma planificação

A avaliação de danos na oficina consiste no mapa que traça a rota do veículo pelas instalações do operador selecionado

em cada momento, permitindo assegurar as data de entrega. Com grandes clientes, frotas de veículos e garantias, o facto de a oficina elaborar a avaliação de danos permite realizar comparações utilizando as mesmas variáveis e facilita a chegada a acordo. Ultimamente, algumas companhias de seguros estão a deixar esta

tarefa nas mãos da oficina, para que seja realizada de acordo com regras previamente acordadas. Definitivamente, a avaliação de danos na oficina consiste no mapa que traça a rota do veículo pelas suas instalações, incluindo todos os dados necessários para que o processo de reparação seja o mais eficiente possível.

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Técnica & Serviço

Influência da fricção nos consumos e emissões

Jogos de atrito › Um bom material de fricção poupa combustível e reduz as emissões de CO2. A Road House, empresa líder no fabrico de componentes de travagem para a indústria automóvel, é especialista nesta matéria

C

om cerca de 40 anos de história, a Road House, sediada em Madrid, está empenhada em evitar que o binário residual (força que, por vezes, as pastilhas geram sobre os discos quando não é exercida pressão no pedal do travão) leve o sistema de travagem a aumentar o consumo de combustível e, consequentemente, as emissões de CO2. Refira-se, antes de mais, que os sistemas de travagem são concebidos para evitar esse mesmo binário residual, seja por intermédio de molas, adesivos ou através da própria geometria da pastilha. Contudo, o material de fricção pode, também, ser a causa do binário residual. Por um lado, o afastamento entre o disco e pastilha deve ser mínimo, de modo a que a travagem seja imediatamente desencadeada, sem atrasos nem cursos excessivos do pedal do travão. Por outro, se a pastilha roça continuamente no disco, provoca forças residuais. ■ CAUSAS DE DESGASTE Quanto maior for a velocidade do veículo, mais ele lidará com a resistência aerodinâmica. E mais constantes serão as perdas do motor. As que se devem ao binário residual e ao rolamento dos

pneus, essas, variam entre 10 e 20% do total. O sistema de travagem de um veículo pode contribuir para economizar combustível, reduzindo, em consequência, as emissões de CO2. Ciente desta realidade, a Road House tem vindo a efetuar exaustivas análises a cada sistema de travagem, com o intuito de assegurar uma correta dimensão de todos os componentes e uma adequada composição do material de fricção. Ainda que o padrão de desgaste seja

gerado pela pinça e pela distribuição das forças do pistão, o desgaste que a pastilha provoca no disco é fundamental para se conseguir um baixo binário residual. Uma pastilha demasiado agressiva

pode provocar um desgaste irregular no disco, criando neste um empeno que, ainda que não se torne visível, provoca um contacto entre a pastilha e o disco, gerando binário residual e ruído. Um bom material de fricção deve conter lubrificantes na sua composição que reduzam a agressividade da pastilha sobre o disco. Qualquer material de fricção contém uma percentagem de compostos orgânicos. Para tornar o processo de produção mais acessível, certos fabricantes não os eliminam corretamente. Quando os travões aquecem, o excesso de material orgânico pode dilatar o material de fricção, provocando um elevado binário residual. A Road House desenvolve os seus componentes de modo a reduzir o mais possível os efeitos adversos acima mencionados. É por isso que analisa o desempenho das suas pastilhas em condições reais. Para oferecer um produto seguro, eficiente e amigo do ambiente.

A Road House desenvolve os seus componentes de modo a que os efeitos do binário residual na travagem sejam os menores possíveis Janeiro I 2016

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Mundo Automóvel

Mercedes-Benz GLC 250d 4Matic AVALIAÇÃO obrigatória

› Elegante, bem construído, confortável, eficaz. O novo Mercedes-Benz GLC 250d 4Matic situa-se no topo do mundo. Para mais, dispondo de 204 cv e 500 Nm, explorados por intermédio de uma caixa automática de nove velocidades. Extras, também não faltam. Só neste exemplar, são €17.570. A começar pelo irresistível pack AMG. Um must... Por: Bruno Castanheira

Topo do mundo

O

substituto do GLK aqui está. Chama-se GLC. Opiniões, há-as para todos os gostos. Mas, para nós, este é o mais apelativo e envolvente SUV que a Mercedes-Benz jamais produziu. Com o devido respeito pelos restantes modelos que compõem a sua oferta nesta classe de veículos: GLA; GLE (“normal” e coupé); GLS. Sem ser demasiado compacto nem excessivamente comprido, o GLC tem as medidas certas.

E integra uma panóplia de soluções (algumas propostas de série, outras disponíveis em opção) que o tornam numa autêntica referência. Saiba porquê nas linhas que se seguem. ■ ALGODÃO DOCE Branco como o algodão, doce como o caramelo. O GLC espalha sedução onde quer que se encontre. Pintado de branco metalizado “Diamond Bright” (€1.850),

deve grande parte do seu apelo ao pack AMG (€3.750), que, no exterior, contempla para-choques dinâmicos, pack cromado e jantes de 19”. Contudo, este exemplar vai ainda mais longe e adiciona jantes de 20” multiraios (€950) em preto brilhante e polidas. E a verdade é que a elegância evidenciada por esta configuração torna-a num autêntico regalo para a vista. Na sua essência, o GLC já era um SUV deveras atraente, graças às proporções equilibradas da carroçaria e ao desenho dos grupos óticos, com especial destaque para os dianteiros,

O sistema de tração integral permanente (4Matic) gere a distribuição do binário, numa relação de 45% para a frente e 55% para trás Janeiro I 2016

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com a iluminação de LED a conferir uma inconfundível assinatura visual. Mas, com o pack AMG, ganha ainda mais apelo. Bem construído, rodeado de fortes medidas de segurança, espaçoso e funcional, o habitáculo seduz, também, pelo posto de condução muito bom e pelo design desportivo. Também no interior, a presença do opcional pack AMG faz a diferença: tapetes específicos; acabamentos em alumínio; pack de iluminação. E, como não podia deixar de ser, o facto de dispor de outros extras torna ainda mais agradável a estadia a bordo. A saber: estofos em pele preta (€2.000); teto de abrir panorâmico em vidro (€1.750); “Comand Online” (€2.500); arranque do motor sem chave (€150). Já o sistema elétrico de abertura e fecho do portão traseiro, proposto de série, acentua o lado prático deste SUV. A bagageira, sem ser propriamente um armazém sobre rodas, cumpre na perfeição os requisitos de uma utilização familiar. Até agora, ainda não conseguimos apontar um defeito que fosse ao GLC... ■ À PROVA DE ERRO Equipado com suspensão desportiva, direção precisa, rápida caixa automática

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57 Mercedes-Benz GLC 250d 4Matic

MOTOR Tipo 4 cilindros em linha Diesel, longitudinal, dianteiro Cilindrada (cc) 2143 Diâmetro x curso (mm) 83,0x99,0 Taxa de compressão 16,2:1 Potência máxima (cv/rpm) 204/3800 Binário máximo (Nm/rpm) 500/1600-1800 Distribuição 2 v.e.c., 16 válvulas Alimentação injeção direta common rail Sobrealimentação 2 turbos + intercooler TRANSMISSÃO Tração integral permanente (4Matic) com ESP Caixa de velocidades automática de 9+ma (9G-Tronic) DIREÇÃO Tipo pinhão e cremalheira Assistência sim (eletromecânica) Diâmetro de viragem (m) 11,8 Diga lá, caro leitor, que o habitáculo do Mercedes-Benz GLC não tem muita pinta? Nem parece de um SUV... O ecrã tátil no topo da consola central e o joystick no prologamento desta vincam o elevado conteúdo tecnológico

de nove velocidades, dotada de patilhas no volante, eficaz sistema de tração integral (sendo a distribuição do binário de 45% para a frente e de 55% para trás) e opcionais pneus Pirelli Scorpion Verde Run Flat, de medida 255/45R20, o GLC, no que à dinâmica diz respeito, oferece um desempenho à prova de erro. Envolvente e reativo como poucos, tudo o que faz, faz bem. Com a maior das facilidades e em total segurança. Faça chuva ou faça sol. Mas há uma característica que marca a diferença: o opcional “Air Body Control” (€2.350). Mais não é do que uma suspensão pneumática que integra amortecedores multi-câmara e molas mais leves, sendo estas em plástico reforçado com fibra de vidro. Na prática, a carroçaria do GLC praticamente não adorna, mantendo sempre uma postura elevada. Como o seu estatuto, portanto. Apesar do aumento das dimensões face ao GLK, o GLC é 80 kg mais leve comparativamente ao seu antecessor (só 50 kg foram ganhos na carroçaria). E, neste ensaio, é movido pelo motor de 2,1 litros com 204 cv e 500 Nm (250d). Com prestações céleres e consumos comedidos, este bloco de quatro cilindros, com injeção common rail, recorre a dois turbocompressores, intercooler, válvula wastegate, cambota de cinco apoios, dois veios de equilíbrio, quatro válvulas por cilindro, conversor catalítico de duas vias, sistema de redução catalítica seletiva e filtro de

partículas. O sistema start/stop e o depósito de AdBlue fazem também parte do elenco técnico. Equipado com travões eficazes e anunciando ângulos de ataque, saída e ventral interessantes, o GLC tem uma altura ao solo de 123 mm e está apto a atravessar cursos de água até 300 mm de profundidade. Dispõe de cinco modos de condução (“Eco”; “Comfort”; “Sport”; “Sport+”; “Individual”) e pode receber, em opção, o pack Off-road. Só virtudes!

TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS

SUSPENSÕES Dianteira independente Traseira multibraço Barra estabilizadora frente/trás sim/sim PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 222 0-100 km/h (s) 7,6 Ângulos ataque/saída/ventral (°) 29,6/25,2/12,1 Passagem a vau (mm) 300 CONSUMOS (l/100 km) Extra-urbano/Combinado/Urbano 4,7/5,0/5,5 Emissões de CO2 (g/km) 129 Nível de emissões Euro 6

A caixa automática de nove velocidades (9G-Tronic) é rápida e pode ser operada através de patilhas no volante

DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,31 Comprimento/largura/altura (mm) 4656/1890/1644 Distância entre eixos (mm) 2873 Largura de vias frente/trás (mm) 1621/1617 Altura ao solo (mm) 123 Capacidade do depósito (l) 50 Capacidade da mala (l) 550-1600 Peso (kg) 1845 Relação peso/potência (kg/cv) 9,0 Jantes de série 7 1/2Jx17” Pneus de série 235/65R17 Pneus teste Pirelli Scorpion Verde Run Flat, 255/45R20 101W GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão ASSISTÊNCIA 1.ª revisão Custo 1.ª revisão (c/ IVA) Intervalos

Não é demasiado compacto, nem excessivamente comprido. Tem as medidas certas. O pack AMG e as jantes de 20” multiraios em preto brilhante e polidas (dois extras que totalizam €4.700), engrandecem o visual do conjunto www.jornaldasoficinas.com

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discos ventilados (342) discos ventilados (320) sim, com EBD+BAS

2 anos s/ limite km 2 anos s/ limite km 30 anos

1 ano ou 25.000 km €331,92 1 ano ou 25.000 km

Imposto Único Circulação (IUC): €249,48 €55.450 Preço (s/ despesas): Unidade testada: €75.191

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Mundo Automóvel

Porsche Mission E: ordem para avançar O primeiro modelo 100% elétrico da história da Porsche, o Mission E, recebeu luz verde para passar à fase de produção, estando o lançamento da versão final previsto para o final da década. Ainda concept, o

Mission E, que dispõe de quatro portas e quatro lugares, anuncia mais de 600 cv de potência e mais de 500 km de autonomia, dispondo de tração e direção às quatro rodas. Anunciando 3,5 segundos para

cumprir o arranque dos 0 aos 100 km/h, este protótipo pode, em apenas 15 minutos, recarregar 80% das baterias de iões de Lítio. No interior, os instrumentos são operados intuitivamente através do olhar e dos

gestos, contando com tecnologia OLED. Equipado com dois motores síncronos de magneto permanente, este concept dispõe de baixo centro de gravidade e conta com jantes de 21” na frente e de 22” na traseira.

Hyundai Ioniq: três opções de mobilidade A Hyundai revelou o nome do seu avançado automóvel movido a energias alternativas, que terá estreia mundial em janeiro de 2016, na Coreia do Sul. Responde pelo nome de Ioniq e estará disponível em três opções de

motorização: elétrica, híbrida Plug-in ou híbrida, neste dois últimos casos combinando um bloco a gasolina com um motor elétrico. A Hyundai torna-se, assim, no primeiro fabricante automóvel a oferecer estas três

opções de motorização num único modelo. O chassis do Ioniq é baseado numa plataforma nova e exclusiva, desenvolvida, especificamente, para estas opções de mobilidade e otimizada para responder, de forma eficiente, em cada uma das três configurações. Na sua vertente totalmente elétrica (EV), o Ioniq é movido por uma bateria de iões de Lítio ultra-eficiente. Já na versão híbrida Plug-in (PHEV), combina uma utilização de combustível ultra-eficiente com uma bateria recarregada através de eletricidade. Finalmente, na configuração híbrida (HEV), utiliza o motor a gasolina e o movimento do automóvel para recarregar a bateria, que devolve uma eficiência aumentada complementando a potência do motor.

Jaguar XJR vs Jetman: corrida das arábias O piloto do Jetman Dubai Yves Rossy participou na sua primeira corrida ao enfrentar o Jaguar XJR conduzido pelo ex-piloto de Fórmula 1 Martin Brundle, numa competição única que se realizou no deserto do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O desportivo da marca britânica, equipado com motor 5.0 V8 Supercharged de 550 cv e carroçaria integralmente em alumínio, desafiou as aptidões do engenho voador, dotado de uma asa fixa de dois metros impulsionada por quatro rea-

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tores JetCat. O topo de gama da Jaguar, que recorre aos préstimos do do novo sistema All Surface Progress Control, conseguiu atingir uma velocidade máxima de 280 km/h antes de cruzar a linha da meta. Por seu turno, o piloto do Jetman Dubai, Yves Rossy, cinco segundos volvidos após a queda livre ocorrida a partir de um helicóptero, conseguiu estabilizar e voar sobre o Jaguar XJR, a uma velocidade máxima de 314 km/h antes de atravessar a meta em pleno voo.

Citroën E-Mehari: ligado à história ● Ligado à história da marca e

voltado para o futuro. É desta forma que a Citroën define o E-Mehari, um otimista cabriolet de quatro lugares 100% elétrico. Exibindo um design expressivo e original, que estabelece ligação com um modelo ícone da história da Citroën, o Méhari de 1968, o E-Mehari aposta num leque de quatro cores para a carroçaria, duas cores para a tela do tejadilho e duas decorações interiores. Equipado com uma capa removível, que se fecha por intermédio de um sistema de oclusão lateral retrátil, com grandes janelas transparentes, o E-Mehari dá ao utilizador a possibilidade de este decidir se quer conduzir com a capota aberta apenas à frente, atrás, nas laterais ou na sua totalidade. Dotado de quatro lugares, está equipado com um motor elétrico de 50 kW e integra a tecnologia de baterias de polímero de Lítio metálico do Grupo Bolloré. Com uma velocidade máxima de 110 km/h e uma autonomia de 200 km em circuito urbano, o E-Mehari é produzido na fábrica de Rennes e chegará na primavera de 2016.

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Mundo Automóvel EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado

Por: Jorge Flores

Citroën C4 1.2 PureTech Feel

Jeep Wrangler 2.8 CRD Sport

Toyota Aygo 1.0 VVT-i X-Wave

● Proposta de cariz consensual e, porventura, mais conservadora, o novo Citroën C4 é mais do que a soma das suas parcelas. Quer se goste muito ou pouco, a verdade é que este familiar compacto ajusta-se na perfeição aos gostos do público português. Equipado com o motor de três cilindros a gasolina 1.2 PureTech, que oferece 110 cv de potência às 5500 rpm e 205 Nm de binário às 1750 rpm, esta versão prova que nem só de modelos a gasóleo vive o segmento C. Ainda que denote alguma limitação a desenvolver em regimes mais elevados, sim, mas compensa esse facto com uma condução suave e confortável.

● O Jeep Wrangler 2.8 CRD Sport, aqui

● Fruto da ligação entre o Grupo PSA e

engenheiros da Audi cogitaram e decidiram que não havia qualquer entrave a incluir, na gama do TT, um motor 2.0 TDI com 184 cv. Muito adequado ao mercado nacional, acrescente-se. Todos os demais predicados continuam presentes neste coupé. Desde logo, o visual desportivo. Que, nesta terceira geração, atingiu o seu auge. A versão ensaiada contempla o pacote exterior S line, onde constam soluções como, por exemplo, as jantes de 18” ou a própria asa traseira, que se eleva, automaticamente, quando o TT circula a velocidades superiores a 120 km/h.

ensaiado na variante de duas portas com apenas dois lugares, é um jipe puro e duro. Com as qualidades e defeitos que isso significa. Com um passado longínquo mas glorioso, basta recordar que é herdeiro do Willys de 1941, nesta terceira geração o Wrangler atualizou-se tecnologicamente, apurou (de forma muito subtil...) o design para uma postura mais jovem, mas manteve intacta a sua natureza de modelo preparado para todo o tipo de terreno, ou não dispusesse ele de tração às quatro rodas. O motor 2.8 CRD é um exemplo de vitalidade. Como é natural num modelo com características mais “laborais” e com um “certo peso”, as prestações deixam um pouco a desejar nas recuperações. Ainda assim, este Jeep alcança os 172 km/h de velocidade máxima e cumpre o arranque dos 0 aos 100 km/h em 10,6 segundos. Já a caixa manual de seis velocidades, denota alguma rigidez entre as passagens, o que talvez fosse de rever.

a Toyota, o Aygo é um dos pequenos trigémeos (Citroën C1 e Peugeot 107 são os outros irmãos) dotado de umas linhas bem vincadas e de uma personalidade que não o será menos. Basta ver o grande “X” que a secção frontal parece desenhar e que funciona precisamente como o seu... factor “X”. A versão aqui em apreço acolhe o motor tricilíndrico 1.0 VVT-i. Um bloco a gasolina perfeito para um ambiente citadino, mas algo mais “sofrível” para outros registos e intensidades de circulação.

Por outras palavras, a partir do momento em que começa a infringir os limites legais. Mas voltando ao motivo maior deste ensaio: o bloco 2.0 TDI! Com 184 cv de potência, constantes entre as 3000 e as 3500 rpm, este turbodiesel anuncia 380 Nm de binário, também eles constantes, só que, aqui, entre as 1750 e as 3250 rpm. Se o motor de quatro cilindros tem pulmões de aço, permitindo atingir os 241 km/h de velocidade máxima e cumprir o arranque dos 0 aos 100 km/h em 7,1 segundos, já o sistema stop & start estabelece o consumo combinado em 4,3 l/100 km. A designação ultra que recebe significa isso mesmo: ultra eficiência. Com caixa manual de seis velocidades e tração dianteira.

E com consumos de combustível aprazíveis: 4,8 l/100 km em ciclo combinado é o valor anunciado pela marca. Para quem não percorre muitos quilómetros, a opção por esta versão a gasolina fará todo o sentido. A versão Feel integra o pacote auto: sensor de chuva, limpa para-brisas automático, sensor de luz e ar condicionado bi-zona, aos quais se juntam Bluetooth com ligações USB e Aux, função streaming, vidros elétricos traseiros (o que não é um detalhe...), alavanca da caixa de velocidades forrada a cabedal e volante em pele. Por todos estes predicados, a Citroën pede €18.658 para o novo C4 1.2 PureTech Feel, valor já com a oferta promocional de €4.500. Mais competitivo, é difícil.

Audi TT 2.0 TDI S line ultra

Diesel, pois então!

● Porque não uma versão Diesel? Os

Soma das parcelas

Puro e duro

Os consumos de combustível? Em regime combinado, o Wrangler 2.8 CRD Sport anuncia 7,1 l/100 km. Para o final, os dados menos atrativos deste Jeep: custa €32.500 nesta versão de duas portas com apenas dois lugares (o espaço de carga é, por isso, vasto) e os €729,30 que são necessários despender pelo IUC.

Factor X

Afinal, oferece “apenas” 69 cv de potência às 6000 rpm e 95 Nm de binário às 4300 rpm. E não há milagres possíveis em determinadas manobras, como, por exemplo, as de aceleração e recuperação, obrigando a recorrer com frequência à caixa manual de cinco velocidades. Os consumos, por outro lado, fazem autênticos milagres à carteira: 4,1 l/100 km em ciclo combinado. Na versão X-Wave, associada à carroçaria de cinco portas, o Aygo dispõe de ecrã de 7’’, câmara traseira, ar condicionado manual e jantes de 15’’, entre outros itens. A bagageira conta agora com 168 litros de capacidade, tendo crescido 29 litros comparativamente à da anterior geração. Continua diminuta, é certo, mas já permite transportar mais qualquer coisa.

Audi TT 2.0 TDI S line ultra

Citroën C4 1.2 PureTech Feel

Jeep Wrangler 2.8 CRD Sport

Toyota Aygo 1.0 VVT-i X-Wave

MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv. diant. Cilindrada (cc) 1968 Potência máxima (cv/rpm) 184/3500 380/1750 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 241 0-100 km/h (s) 7,1 Consumo combinado (l/100 km) 4,3 Emissões de CO2 (g/km) 112

MOTOR 3 cil. linha, transv. diant. Cilindrada (cc) 1199 Potência máxima (cv/rpm) 110/5500 205/1750 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 184 0-100 km/h (s) 10,9 Consumo combinado (l/100 km) 4,8 Emissões de CO2 (g/km) 112

MOTOR 4 cil linha Diesel, transv. diant. Cilindrada (cc) 2776 Potência máxima (cv/rpm) 200/3600 410/2000 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 172 0-100 km/h (s) 10,6 Consumo combinado (l/100 km) 7,1 Emissões de CO2 (g/km) 187

MOTOR 3 cil. linha, transv. diant. Cilindrada (cc) 998 Potência máxima (cv/rpm) 69/6000 95/4300 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 160 0-100 km/h (s) 14,2 Consumo combinado (l/100 km) 4,1 Emissões de CO2 (g/km) 95

Preço IUC

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€50.815 €216,37

€18.658 €103,82

€32.500 €729,30

€14.785 €103,82

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Apresentação Seat Ibiza Cupra

Habla com ele...

Ficha Técnica Seat Ibiza Cupra

› O Jornal das Oficinas foi a Barcelona conhecer o novo Ibiza Cupra. O pequeno e carismático desportivo da Seat, já disponível no mercado luso, está mais potente e comunicativo do que nunca

N

ão constitui, propriamente, uma surpresa: o novo Seat Ibiza Cupra está mais potente do que nunca, agora animado pelo motor 1.8 TSI de 192 cv e 320 Nm, em substituição do 1.4 TSI de 180 cv presente na anterior geração deste modelo. Portanto, mais potência e mais binário, que se traduzem em melhores prestações: 6,7 segundos para cumprir o arranque dos 0 aos 100 km/h e uma velocidade máxima na ordem dos 235 km/h. Tudo evoluções expectáveis, tratando-se da versão mais “guerreira” deste utilitário da marca hispânica. Novidade será mesmo o facto de a Seat ter conseguido melhorar as virtudes des-

Por: Jorge Flores

portivas do Ibiza Cupra, sem, nesse processo, desvirtuar as suas competências em matéria de conforto e de consumos. ■ DESPORTIVO E COMPANHEIRO A combinação entre aquilo que se espera de um desportivo compacto e o que se exige de modelo para o dia a dia será, porventura, a mais-valia do Ibiza Cupra. Isso mesmo pôde comprovar o Jornal das Oficinas na apresentação internacional, que decorreu em Barcelona. Nesta evolução, este desportivo perdeu apenas 1 kg face ao seu antecessor e anuncia um consumo de combustível de 6,0 l/100 km (mais um décimo do que o an-

Desportivo sem ser exuberante, o interior reflete a postura aguerrida e dinâmica da versão mais potente da gama do Ibiza. O motor 1.8 TSI produz 192 cv e 320 Nm

terior), mas impressiona, acima de tudo, pela forma como coloca a sua potência no asfalto. Sempre eficiente e empolgante. Mais: fácil de entender e de se fazer entender. Respostas rápidas e uma direção precisa. Ainda mais, no contexto certo: testámo-lo num troço curvilíneo e fechado ao trânsito. Ou seja, longe dos radares catalães. A suspensão é durinha, dificilmente poderia ser de outra forma, mas nada que penalize em demasia as costas no momento da diversão. ■ VISUAL GUERREIRO O design musculado corresponde à identidade desportiva deste Seat. Além disso, as linhas de contorno dos faróis bi-Xénon, propostos de série, são já um elemento típico da linguagem da marca para este coupé de três portas. O habitáculo foi redesenhado e apresenta novidades: volante herdado do Leon, grelhas de ventilação, novo painel de instrumentos e bancos desportivos Cupra. Entre o equipamento, encontram-se a nova Seat DriveApp, desenvolvida, em exclusivo, para os utilizadores do Seat Full Link e MirrorLink, bem como um leque variado de opcionais: ecrã tátil personalizável, que permite aceder ao Facebook e ao Twitter, jantes de 17”, luzes de curva e de circulação diurna de LED, cruise control, climatronic e vidros laterais e traseiros escurecidos, só para citarmos alguns exemplos.

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Motor 4 cil. em linha, transv. dianteiro 1798 Cilindrada (cc) Potência máx. (cv/rpm) 192/4200-6200 Binário máx. (Nm/rpm) 320/1450-4200 Velocidade máx.(km/h) 235 6,7 0-100 km/h (s) 6,0 Consumo (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) 139 €23.370 Preço €216,37 IUC

O botão Sport, localizado na base da consola central, torna o novo Seat Ibiza Cupra mais acutilante e mais envolvente Janeiro I 2016

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Jornal das Of icinas

Mundo Automóvel

USO PROFISSIONAL Nova pick-up da Nissan chega em janeiro de 2016

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utrora vistos como verdadeiros veículos de trabalho, as pick-up têm vindo a ser alvo de um processo de “civilização” contínuo, que lhes permite vincar as vertentes práticas (no uso diário) e de prazer, sem perder a veia laboral. Num mercado onde as aberrantes taxas vigentes distorcem a realidade, já nem as pick-up conseguem ser alternativas acessíveis para quem sempre desejou ter um veículo todo-o-terreno. Ainda assim, têm alguns benefícios fiscais, nomeadamente nas versões de trabalho. Respondendo ao desígnios de um mercado em constante renovação, a Nissan, marca que continua a ser reconhecida, globalmente, pelos seus 80 anos de história nos veículos fora de estrada, “poliu” a Navara, deu-lhe um apelido e, ao fim de dez anos, transformou a resistente pick-up num robusto “crossover”, que não perdeu as suas qualidade de carga e de trabalho. Chega em janeiro de 2016 com um novo motor 2.3 dCi de160 e 190 cv. ■ ESPÍRITO “CROSSOVER” A chegada da nova NP300 Navara é, ainda assim, mais uma prova de vitalidade de um setor que já não tem a expressão de outrora. A vocação de lazer está bem patente nesta nova pick-up. A começar pela estética exterior, que a Nissan garante seguir as linhas apelativas dos seus bem-sucedidos “crossover”. A imagem da NP300 é moderna e muito atual, com uma secção dianteira que impressiona pelo seu carácter robusto e dinâmico. As luzes de LED revelam a jovialidade do projeto e são o primeiro sinal da evolução estilística porque passou esta pick-up, que cresceu 67 mm em comprimento e viu a sua distância entre eixos ser encurtada em 50 mm face à anterior geração, cujo objetivo foi reduzir o

Nissan NP300 Navara

Evolução notável

› A Nissan “poliu” a Navara, deu-lhe um apelido e, ao fim de dez anos, transformou a resistente pick-up num robusto “crossover”, que não perdeu as suas qualidade de carga nem de trabalho. Chega em janeiro de 2016 com um novo motor 2.3 dCi de 160 e 190 cv Por: José Silva

diâmetro de viragem, característica bastante valorizada por quem utiliza a NP300 para trabalhar. No que concerne à carroçaria, o enfoque vai para a versão de cabina dupla, que estreia uma suspensão multilink no eixo traseiro. Já a versão King Cab, pagará menos imposto pelo facto de ser comercializada com apenas três lugares. Os bancos da nova NP300 foram herdados do Qashqai, com as costas dos posteriores a ganharem 23° de inclinação para maior conforto. Debaixo do capot, também tudo é

A Nissan NP300 Navara evoluiu, aburguesou-se e passou a estar imbuída do espírito “crossover”. Só vantagens

novo. A nova Navara utiliza um motor 2.3 dCi que resulta da parceria estabelecida entre Renault, Nissan e Mercedes-Benz. Estará disponível com dois níveis de potência: 160 e 190 cv (este último recorre à dupla sobrealimentação). O novo motor 2.3 dCi anuncia uma redução de consumo na ordem dos 24% face ao bloco existente na anterior Navara. Traz acoplada caixa manual de seis velocidades, mas, quem preferir, pode optar antes pela caixa automática de sete velocidades utilizada nos modelos da Infiniti.

Tração integral selecionável até aos 100 km/h

Bloqueio do diferencial e “redutoras” são outros trunfos

A nova NP300 Navara está equipada com sistema de tração integral, selecionável através de um comando rotativo localizado na consola central, que pode ser acionado em andamento, a velocidades de até 100 km/h. No momento de engrenar as “redutoras”, é preciso fazê-lo com o veículo parado e em ponto-morto. Esta nova pick-up dispõe de bloqueio mecânico do diferencial traseiro, que é acionado de um botão localizado junto ao comando das “redutoras”. A estes argumentos, junta-se a capacidade de passagem a vau de 600 m, um controlo de velocidade em descida, um assistente de subidas e o Around View Monitor, com câmaras de 360° que criam uma imagem da Navara com observação dos quatro lados no ecrã central. A versão King Cab, dotada de molas de lâmina na traseira, tem um comportamento típico de uma pick-up. A chegada da nova Navara está agendada para janeiro de 2016, mas a Nissan ainda não tinha preços definidos na data de conclusão deste artigo. Os níveis de equipamento serão quatro: Visia, Acenta, N-Connect e Tekna. Este último, que terá apenas três lugares na cabina, é considerado veículo de trabalho, permitindo ao seu proprietário recuperar o IVA.

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O preço diminui mas a qualidade mantém-se

Próprio de um grande líder, e atentos à realidade do mercado, a SKF tem vindo a fazer um enorme esforço de proporcionar aos seus parceiros de negócio uma maior competitividade, mantendo e melhorando continuamente os elevados padrões de serviço e qualidade reconhecidos em todo o mercado de reposição auto. Quer com as linhas EOL "End Of Life" para veículos com mais de 10 anos nas gamas Kits de Rolamento de Roda, Kits de Distribuição e recentemente nas Bombas de Água, quer pela aquisição da fábrica de tramissões em Itália, muitos têm sido os reposicionamentos de preço em diferentes linhas de produto, o último dos quais, no segmento de aplicações para veículos Asiáticos. Para ajudar os nossos Parceiros de negócio e todos os que dão preferência à marca SKF a serem competitivos neste mercado tão concorrencial.

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