Jornal das Oficinas 139

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jornaldasoficinas.com

Junho 2017

ANO XII 3 euros PUBLICAÇÃO COM TIRAGEM AUDITADA

Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados

Consumidores, há muitos... PERFIL DOS CLIENTES

Gerações de clientes. Numa época em que o mundo digital domina as relações comerciais, a “confiança” nos serviços ainda é o maior trunfo das oficinas. Fomos tentar perceber, junto de uma responsável do IPAM, quais os diferentes tipos de consumidores atuais e para onde caminha o consumo P. 08

ENTREVISTA

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P. 70

Domingos Simões, administrador da Roady, explica o conceito e revela os objetivos da rede que dirige P. 22

P. 24

O universo, as marcas, os serviços e o percurso de um grupo que conta já com 83 anos de história, tendo começado a sua atividade em 1934

TECNOLOGIA

A iluminação digital chegará ao mercado a breve trecho. Conheça-a

CONCURSO

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“Melhor Pintor Automóvel 2017”. CEPRA coordena, Impoeste patrocina e JO é media partner

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FILINTO MOTA

P. 76

Transparência em vez de lengalengas: 5 anos de garantia. Os profissionais das oficinas de automóveis não precisam de promessas vazias, mas sim de qualidade na qual podem confiar. Por isso, oferecemos aos parceiros registados uma garantia de 5 anos em todos os produtos do Power Transmission Group para o Automotive Aftermarket. Sem restrições. www.contitech.de/5

TÉCNICA

Espectrofotómetros. Cada vez mais empresas dispõem desta ferramenta P. 80

ENSAIO

Com 422 cv, o novo Porsche Panamera 4S Diesel é um must PUB

P. 18

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A REVOLUÇÃO NOS ÓLEOS DE MOTOR CONCEBIDO ATRAVÉS DE GÁS NATURAL SHELL HELIX ULTRA COM TECNOLOGIA PUREPLUS

MOTOR LIMPO1

MENOS ATESTO2

POUPANÇA DE COMBUSTÍVEL 3

DESEMPENHO A TEMPERATURAS EXTREMAS 4

1 Baseado no teste de volatilidade NOACK e nos requisitos do equipamento dos OEMs. 2 Baseado nos resultados de economia de combustível ACEA M 111 comparados com o óleo de referência na indústria. 3 Comparado com óleos de viscosidade superior. 4 Baseado no desempenho da sequência IIIG vs óleos base grupo II e grupo III. Junho I 2017

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FOLHA DE SERVIÇO 03

EDITORIAL

João Vieira Diretor

Confiança acrescenta valor

JO organiza Challenge Oficinas 2017

Quem chegará à grande final? › O Jornal das Oficinas, em parceria com a Polivalor, e tendo Yuasa, Valvoline, SKF, Escape Forte, GTA Solution, Tiresur, TIPS 4Y e Provmec como patrocinadores, lançou um concurso que está aberto a todas as oficinas nacionais

O

inovador desafio que o Jornal das Oficinas lançou aos especialistas da manutenção e reparação automóvel tem tido bastante adesão por parte das oficinas nacionais, quer independentes, quer de marcas. Até 15 julho, decorre a fase de avaliação das oficinas concorrentes. Para participarem no concurso, basta preencherem o questionário que está online (www.challengeoficinas.pt), o qual abrange as principais áreas de negócio relacionadas com o pós-venda automóvel, nomeadamente técnica, receção, peças, marketing e gestão. A participação no “Challenge Oficinas”, através da inscrição de uma equipa, permite às oficinas desenvolverem competências de estratégia e gestão e aumentarem os conhecimentos em áreas vitais para o seu negócio. Ganham uma visão mais alargada e estratégica, compreendem a interação entre as diferentes áreas funcionais e as condicionantes do mercado

em que competem. O desempenho na competição reflete o valor da oficina no mercado do pós-venda. Se dispõe dos melhores colaboradores, das melhores ferramentas e dos melhores equipamentos, não deixe fugir esta oportunidade e participe neste grande desafio, onde pode mostrar a excelência dos seus serviços e competir ao mesmo nível com outras oficinas. As seis melhores oficinas serão apuradas nesta primeira fase para prestar alguns testes práticos. Dessas seis, três serão, depois, apuradas para a grande final, que se realizará nos dias 2 e 3 dezembro, nas instalações da Polivalor, em Camarate, Lisboa. A filosofia deste concurso prende-se com o facto de cada oficina tomar consciência daquilo que vale em termos de recursos humanos e enquanto organização. Concorra e habilite-se a ser a melhor oficina de Portugal. É uma autêntica oportunidade a não perder! ✱

DIRETOR João Vieira – joao.vieira@apcomunicacao.com EDITOR EXECUTIVO Bruno Castanheira – bruno.castanheira@apcomunicacao.com REDAÇÃO Jorge Flores – jorge.flores@apcomunicacao.com DIRETOR COMERCIAL Mário Carmo – mario.carmo@apcomunicacao.com | GESTORES DE CLIENTES Paulo Franco – paulo.franco@apcomunicacao.com Rodolfo Faustino – rodolfo.faustino@apcomunicacao.com | IMAGEM António Valente | MULTIMÉDIA Catarina Gomes | ARTE Hélio Falcão SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E CONTABILIDADE financeiro@apcomunicacao.com | PERIODICIDADE Mensal ASSINATURAS assinaturas@apcomunicacao.com | © Copyright Nos termos legais em vigor, é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS Impressão – FIG, Indústrias Gráficas, S.A. Rua Adriano Lucas, 3020 - 265 Coimbra Tel.: 239 499 922

N.º de Registo no ERC: 124.782 Depósito Legal n.º: 201.608/03 Tiragem – 10.000 exemplares

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Parceiro em Espanha

Edição

AP COMUNICAÇÃO Propriedade João Vieira - Publicações Unipessoal, Lda. | Sede Bela Vista Office, Sala 2.29 – Estrada de Paço de Arcos, 66 - 66A, 2735 - 336 Cacém - Portugal | GPS 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W | Tel. +351 219 288 052/4 | Fax +351 219 288 053 | Email geral@apcomunicacao.com

Consulte o Estatuto Editorial no site www.jornaldasoficinas.com www.jornaldasoficinas.com

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De entre todas as responsabilidades que recaem sobre uma oficina automóvel, nenhuma é mais pesada do que a responsabilidade de ganhar confiança. Esta confiança aplica-se quer ao negócio quer à reputação pessoal do proprietário da oficina. A obtenção da confiança não inclui só os participantes mais óbvios, funcionários e clientes, mas estende-se, também, à comunidade, vendedores, família e outros. A confiança é fundamental para o sucesso, já que está intimamente ligada ao ADN do proprietário. Um ponto de partida seguro consiste numa autoavaliação honesta, seguida de um plano para melhorar a confiança a todos os níveis. Lidar de forma honesta com a verdade é muito importante e a experiência diz que o sucesso nunca aparece de repente. Tudo tem de ser bem programado e planeado com tempo. Os esforços superficiais resultarão em melhorias temporárias e estão condenadas a falhar caso sejam aplicadas sem vigor nem consistência. É cada vez mais importante abordar o tema da confiança, porque, no futuro próximo, surgirá uma pressão incomparável sobre as oficinas. Os consumidores desejam cada vez mais um serviço personalizado oferecido por técnicos conhecedores. Desejam valor e desejam compreender de que forma a proposta de valor lhes é aplicável de forma individual. Apesar de excelente a fornecer informações, a Internet é deficiente no que diz respeito ao toque pessoal e, em muitos casos, não antecipa nem responde à proposta de valor ou ao desejo de um serviço personalizado. A confiança é construída com base no conhecimento do produto, na compreensão e em apresentações capazes. Não basta dizer que “é um excelente produto”, sem qualquer tipo de informação adicional. Onde é que está o valor? Onde é que está a personalização? Onde é que está o conhecimento? O ingrediente fundamental da construção de confiança pertence ao proprietário. O seu toque pessoal e a forma como a equipa oferece este toque é o mais importante. Junho I 2017

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Oportunidade a não perder › Até 15 de julho, decorre a fase de avaliação

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das equipas concorrentes à iniciativa “Challenge Oficinas”. Responda online ao questionário que publicamos nesta página e habilite-se a ser uma das oficinas selecionadas para a grande final

Participe no Concurso Challenge Oficinas 2017

Responda ao questionário online em: www.challengeoficinas.pt

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O que pode aprender a partir das promoções de vendas dos concorrentes para escolha da sua seleção de produtos?

a) As promoções das vendas dos concorrentes podem

indicar a apetência do mercado para determinados produtos b) O conhecimento das promoções de venda dos concorrentes não é interessante para o nosso negócio c) As promoções de venda dos concorrentes podem indicar as suas necessidades de liquidação de stocks

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Quais das seguintes regras para o armazenamento de peças metálicas estão corretas?

a) Peças leves para baixo, pesadas em cima b) Não armazenar peças de metal umas sobre as outras c) Não armazenar jantes de alumínio desempacotadas sobre metal d) Deixar as peças grandes nas embalagens de transporte

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05

Antes de dar a confirmação final ao cliente, o rececionista deve:

a) Confirmar a capacidade da oficina (disponibilidade de

pessoal especializado, equipamento especial e peças)

b) Caso não existam peças em stock e não houver uma

data precisa para a receção das mesmas, prometer ao cliente que este será contactado logo que seja confirmada a referida data. Só nessa altura a marcação pode ser confirmada c) Verificar se não agendou mais do que um cliente para a mesma hora, se tem uma baia disponível na oficina para o cliente e se os telefones funcionam

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A sua oficina tem um preço/hora de mão de obra de €60 e cada hora de mão de obra produtiva custa-lhe €15. Qual é a sua percentagem de margem bruta sobre o total de mão de obra?

a) 50% b) 68% c) 75%

Qual é o maior desafio para a sua secção de peças quando aumenta o número de modelos a que dá assistência regularmente?

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a) Uma maior quantidade de peças individuais terá de

a) Despedir-se do cliente, verificar se a chave ficou no

ser mantida em stock

b) Um maior número de peças diferentes terá de ser mantida em stock

c) Um menor número de peças diferentes terá de ser mantido em stock

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O contacto com o cliente, feito no dia anterior, tem como objetivo:

a) Relembrar o cliente de que tem uma marcação de serviço

b) Verificar se o número de contacto do cliente ainda

está ativo c) Zelar pelas necessidades dos clientes em relação ao serviço

A finalização do processo de receção passa por:

veículo, recolher os documentos da viatura, parquear a viatura b) Resumir todas as tarefas a serem executadas, confirmar o preço estimado e a hora prevista de entrega de viatura c) Todas as tarefas a serem executadas, confirmar o preço estimado e a hora prevista de entrega da viatura Obtém a autorização do cliente para a realização de reparação/substituição de peças, imprevistas, dentro de um preço limite

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Durante quatro semanas, uma oficina de mecânica com seis técnicos, funcionando oito horas por dia e cinco dias por semana, trabalhou 893 horas e vendeu 912 horas. Qual a taxa de utilização da mão de obra?

Selecione a resposta correta: a) 95% b) 93% c) 89% d) 87%

09

Após a explicação dos trabalhos, o rececionista tem de:

a) Explicar a fatura, pedir ao cliente para assinar e prosse-

guir para o pagamento usando o método previamente acordado b) Explicar a fatura, pedir ao cliente para assinar e prosseguir para o pagamento usando o método previamente acordado, rubricando, de seguida, a fatura em sinal de “Pagamento efetuado” c) Explicar a fatura e prosseguir para o pagamento usando o método previamente acordado, rubricando, de seguida, a fatura em sinal de “Pagamento efetuado”

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Existem cinco técnicos no seu reparador. Cada um trabalha oito horas por dia. Um técnico está de férias e outro irá sair por duas horas para uma consulta ao dentista. Quantas são as horas de presença?

a) 22 horas b) 30 horas c) 39 horas

NOTA: Este questionário apenas pode ser respondido online em:

www.challengeoficinas.pt

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O contacto de follow-up feito pelo rececionista tem como objetivo:

a) Fazer perguntas adequadas para avaliar a opinião do cliente

b) Fazer perguntas adequadas para avaliar a opinião

do cliente sobre o grau de satisfação em relação ao serviço e a todos os procedimentos inerentes, incluindo a marcação e a manutenção ou reparação da viatura c) Fazer perguntas adequadas para avaliar a opinião do cliente sobre o grau da satisfação em relação às pessoas inerentes, incluindo as instalações e a manutenção ou reparação da viatura

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Qual dos seguintes fatores pode estar na origem de uma reparação repetida?

a) Não escutar o cliente b) Falta de um sistema eficaz de marcações c) Não existir um sistema de carga da oficina eficaz

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Que tipo de informação deve constar no arquivo de clientes?

a) Endereço do cliente b) Atividade profissional c) Número de telefone do escritório d) Tipo de desconto e) Todas as anteriores

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Indique qual o elemento principal da ordem de reparação necessário para assegurar o controlo de qualidade:

a) Nome do cliente b) Modelo do veículo c) Quilometragem atual d) Descrição clara da reparação e) Nome do técnico

Está ativo até 15 de julho 2017

Não perca a oportunidade de participar neste concurso único de âmbito nacional para eleger a Melhor Oficina de Portugal. Ponha à prova os conhecimentos da sua equipa

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2.º Concurso Melhor Mecatrónico

Prove o seu talento io est ná

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› Participe neste grande desafio, onde pode mostrar o seu talento e competir, ao mesmo nível, com outros colegas de profissão. Este é o concurso ao qual não pode faltar Participe no Concurso Melhor Mecatrónico 2017 Responda ao questionário online: www.melhormecatronico.pt

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01

Sabendo as seguintes características 195/55 R15 de um pneu, indique a medida em milímetros da altura do mesmo:

a) 110 mm b) 55 mm c) 95 mm d) 107,2 5mm

02

O sistema de lubrificação tem a função de:

a) Diminuir o atrito e arrefecer as peças móveis do motor b) Aquecer as peças móveis do motor c) Aumentar o atrito e aquecer rapidamente o motor para obter mais potência d) Reduzir a emissão de gases poluentes

03

As válvulas de escape controlam:

a) A entrada dos gases nos cilindros b) A saída dos gases resultantes da queima c) A entrada e saída dos gases resultantes da queima d) A saída dos gases do carburador

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06

a) Se o motor está com muita vibração b) Se a luz indicadora no painel está acesa c) Densidade do eletrólito da mesma d) Nenhuma das respostas anteriores

a) Geram a carga suficiente para manter a bateria

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d) Geram potência para o motor

Para verificar se a bateria do veículo está descarregada, devemos observar:

Conforme a disposição dos arames de reforço das lonas, o pneu pode ser:

a) Aba larga b) Radial ou diagonal c) Com câmara ou sem câmara d) Slick (liso)

A bobine, as velas e o distribuidor:

carregada

b) Fazem funcionar os equipamentos elétricos do veículo c) Criam a faísca necessária para a queima da mistura de ar e combustível

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Estes elementos fazem parte do sistema de travagem:

a) Pinhão e cremalheira b) Cabos primários, cabo secundário c) Cilindro mestre, disco, tambor d) Eixo primário, eixo secundário e engrenagens

NOTA: Este questionário apenas pode ser respondido online:

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Está ativo de 1 a 30 de junho 2017

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O diferencial tem a função de compensar, nas curvas, as diferentes rotações das rodas de tração.

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O compressor no circuito de climatização:

a) Aspira o fluido no estado gasoso e envia o fluido no estado gasoso

b) Aspira o fluido no estado gasoso e envia o fluido no estado líquido

c) Aspira o fluido no estado líquido e envia o fluido no estado líquido

d) Aspira o fluido no estado líquido e envia o fluido no estado gasoso

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Como se liga um amperímetro para efetuar uma medição de corrente?

a) Em paralelo com o consumidor b) Em série com o circuito elétrico c) Ao positivo e negativo do consumidor d) Todas as respostas anteriores estão corretas

a) Não, ele é responsável por bloquear as rodas b) Não, ele só compensa nas retas c) Sim d) Nenhuma das respostas anteriores

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DESTAQUE 08

Perfil dos clientes

Por: Jorge Flores

Consum › Não existe um tipo de consumidor, mas muitos. E diferentes entre eles. Em entrevista ao Jornal das Oficinas, Mafalda Ferreira, professora do IPAM, revelou as várias gerações de clientes e as tendências de consumo. No setor oficinal, a chave é a “confiança”

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DESTAQUE Perfil dos clientes

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omo será o consumidor do futuro? Esta é a pergunta do “milhão de dólares” para as empresas. Mas Mafalda Ferreira, professora do IPAM, contactada pelo Jornal das Oficinas, prefere desconstruir, desde logo, esta ideia de cliente “tipo” ou “único”. Na sua opinião, “não existe um consumidor do futuro”. Nem do presente, entendamo-nos. Esse é um erro comum. Uma premissa equívoca para muitas marcas e empresas. “Existem muitos consumidores e com características muito diferentes entre si”, explica. “Obviamente que vamos segmentar

geração distante das ferramentas digitais. “Querem manter um determinado nível de qualidade e de contacto. São muito mais fidelizados às marcas e aos serviços, quando consideram que estes correspondem a um tipo de valor acrescentado”, explica ainda a mesma fonte. Numa segunda linha, surgem os designados baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964. “São uma parte importante, porque se encontram ainda no mercado de trabalho, sendo que uma parte significativa ocupa posições de chefia. Para esta geração, a conveniência e o conforto são os aspetos mais valorizados na escolha de

Mafalda Ferreira, professora do IPAM, realizou um aprofundado estudo junto dos vários tipos de consumidores nacionais, de modo a traçar as tendências de futuro do próprio consumo e tentar colocá-los em grupos, com algumas características próximas, mas estamos sempre a falar de consumidores no plural. Não é possível de outra forma. E, por vezes, as empresas esquecem-se disso. Não é mesmo possível pensarmos no consumidor, hoje, como único, com comportamentos tipo”, reforça. Uma receita não funciona para todos... de todo. Oradora convidada da conferência da ARAN dedicada ao “Futuro do Retalho automóvel”, Mafalda Ferreira procurou, nessa ocasião, traçar um perfil dos potenciais clientes e apurar quais as suas expectativas e tendências de futuro. Em conversa com o nosso jornal, a responsável do IPAM esmiuçou os resultados do estudo, realizado entre os dias 28 de fevereiro e 8 de março de 2017, na zona do Grande Porto, com uma amostra composta por 268 indivíduos. Um trabalho que se enquadra também com a recolha de dados entre os anos de 2014, 2015 e 2016. Neste caso, com uma amostra de 2.860 consumidores, tendo como objetivo analisar e comparar as expectativas destes face à situação do país e ao seu contexto financeiro. n GERAÇÕES CONTEMPORÂNEAS Para uma melhor compreensão dos vários tipos de consumidores, importa, desde logo, dividi-los em categorias (ver caixa, nestas páginas). Em primeiro lugar, os veteranos: geração nascida antes de 1946 e já algo “residual”. “Alguns deles viveram a Segunda Guerra Mundial. São pessoas muito disciplinadas e que não gostam de mudanças”, refere a professora do IPAM ao nosso jornal. Para Mafalda Ferreira, atualmente, os reformados já não ficam propriamente parados. “São pessoas muito ativas no processo de decisão e nas suas opções. É um grupo que tem de ser muito observado pelas marcas e pelas empresas”, adianta. Além disso, estamos perante uma Junho I 2017

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Pouco poder de compra e um completo desapego ao termo de propriedade são algumas das características deste grupo, que é extremamente “prático” enquanto consumidor. Por fim, a geração “Z”, os nativos digitais. Nasceram num mundo tecnológico e todas as campanhas a eles direcionadas têm essa abordagem. No entanto, para Mafalda Ferreira, esse foco, quase a 100% no digital, será uma aposta errada. “A forma de comunicar com estes será completamente diferente. Mas penso que as marcas estão demasiado focadas no digital. É importante, mas vai fazer a diferença quem tiver uma comunicação que não seja só digital, mesmo para estes que são os nativos digitais”.

um serviço”. A geração “X” é a que anda, hoje, pela casa dos quarenta (nascidos entre 1965 e 1979). Um grupo que conhece outros tempos, mas que viu surgir o computador pessoal, o telemóvel e a Internet, pelo que aprendeu a conviver com o mundo digital. Mas a “confiança”

n CONFIANÇA É A PALAVRA O estudo apresentado por Mafalda Ferreira na conferência da ARAN demonstrou ainda que, se há uma “palavra-chave” na cabeça dos consumidores nacionais, atualmente, esta será “confiança”. Acima de todas as outras. “As pessoas estão muito mais confiantes, mais propensas, novamente, a consumir. Quer os bens quotidianos, quer os bens duráveis, onde se enquadram, por exemplo, os automóveis. A lógica é que, se nalgumas áreas há tendência para o do it your self, em Portugal, e no setor automóvel em concreto, não percebemos que haja essa relação: a poupança não surgirá por aí. E muito menos neste momento. As pessoas

numa marca ou serviço continua a ser a chave. Também questões como a “comunidade e a rapidez” são considerados por estes consumidores. Segue-se a geração “Y”, ou os chamados Milenials, nascidos entre 1980 e 1995. Grupo de jovens que está, neste momento, a abraçar o mercado laboral.

equacionam investir, consideram que é um momento interessante para adquirir um automóvel”, explica. E avisa: “Têm uma perspetiva um pouco real sobre os preços dos combustíveis. Acham que está tudo muito mais barato. Passaram, digamos, de um extremo a outro”. Olhando para os gráficos, conclui-se

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DESTAQUE 12

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gerações de consumidores Cada uma das cinco gerações tipificadas tem as suas características. Importa às empresas adaptarem-se...

Perfil dos clientes

que, em relação ao “rendimento disponível, 59% dos inquiridos considera que, em 2016”, este “aumentou quando comparado com o ano anterior”. Para Mafalda Ferreira, este é um resultado surpreendente, uma vez que, de acordo com os valores do INE, “os salários não aumentaram”. Contudo, “há, aqui, uma perspetiva claramente positiva”, acrescenta a responsável. Quanto à aquisição de bens não duráveis (vestuário e calçado, entre outros),

ouvidos pelo estudo acredita que o seu poder de compra em 2017 será melhor do que no ano passado. “Para marcas e empresas, é uma oportunidade enorme”, afirma Mafalda Ferreira.

“os argumentos financeiros têm um peso muito importante, sendo opção de 76% dos consumidores”. Mas já os “bens duráveis”, como, por exemplo, automóveis, serviços oficinais e equipamentos eletrónicos, onde existe uma grande “preocupação com a qualidade dos produtos”. Este é o critério essencial para cerca de 23% dos consumidores, apesar dos argumentos financeiros continuarem a representar 36%.

relações de confiança. É o que têm feito as empresas que conseguiram sobreviver de forma clara e sem turbulência”, sublinha. Olhando para o futuro, e, no caso concreto, das oficinas, Mafalda Ferreira acredita que critérios como a “rapidez, a facilidade e a comodidade” terão de estar sempre presentes. Mas há mais. “A personalização e a exclusividade dos produtos e serviços. Numa sociedade global em que as marcas têm um peso importante, as pessoas querem algo seu que seja único. E, neste aspeto, o setor automóvel trabalhou muito bem. Há variadas marcas de automóveis que permitem a sua personalização”, conta. De que forma poderá essa personalização ser feita numa oficina? Por definição, o pós-venda é um “fator de diferenciação”. E esclarece: “Não esquecer nunca que o processo não termina no momento em que se efetua a compra e que, depois, todo o acompanhamento que for feito determinará imenso a fidelidade do cliente e a recomendação”. Aliás, “quando falamos do automóvel, não falamos simplesmente do que aconteceu antes de comprar ou no momento da compra. Mas sim da forma como se foi acompanhado depois”, exemplifica. “Até porque o tempo médio de vida dos automóveis é elevado e com a situação da crise elevou-se ainda

n PERSONALIZAÇÃO, PROCURA-SE De acordo com a leitura da responsável do IPAM, o ideal seria as empresas, apesar de as pessoas terem mais dinheiro, “manterem um padrão de confiança e não aumentarem os preços. Desenvolver

Veteranos (nascidos antes de 1946) Como consumidores, os veteranos são pessoas muito disciplinadas e que não gostam de grandes mudanças. Respeitam rotinas e são fiéis a marcas e serviços em que confiam, caso das oficinas. Privilegiam a qualidade e o conforto e o contacto direto com o prestador de serviços, avessos que são a ferramentas digitais. Apesar de reformados, hoje, esta franja de consumidores é bastante ativa e participante dos processos de decisão.

Baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964) Fatia significativa dos consumidores, uma vez que é uma geração que ainda se encontra ativa no mercado de trabalho. Para mais, muitos deles ocupam cargos de chefia nas empresas e estão habituados a decidir com base em critérios muito objetivos. A conveniência e o conforto são os aspetos mais valorizados na escolha de um serviço.

Geração “X” (nascidos entre 1965 e 1979) Anda na casa dos quarenta anos. Um grupo que conheceu outros tempos, menos tecnológicos, mas que viu surgir o computador pessoal, o telemóvel e a Internet. Aprendeu a conviver com o mundo digital, mas não prescinde de uma relação de confiança com as oficinas. Questões como a comodidade e a rapidez do serviço são, também, bastante consideradas por esta geração.

Geração “Y” (nascidos entre 1980 e 1995) Prescinde totalmente do conforto. Grupo composto por jovens em início de carreira, com baixos salários e fraco poder de compra, que coloca o seu lado prático em ação sempre que toma uma decisão de compra ou pretende recorrer a um serviço. Muito imparcial no pagamento do preço justo, esta geração descartou, completamente, o sentido de propriedade sobre os automóveis.

Geração “Z” (nascidos depois de 1995) Os chamados nativos digitais. Já nasceram num mundo tecnológico. Todas as campanhas a eles direcionadas têm essa abordagem. Apesar de ser uma geração que domina as variáveis digitais, onde buscam a informação sobre produtos e serviços, não deixa de recorrer a outras vias, menos tecnológicas, como forma de legitimar a qualidade e o rigor das suas investigações. Junho I 2017

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O digital tem (e terá) um grande peso na forma de comunicar com os consumidores. Mas será que o foco das empresas, neste capítulo, deverá estar totalmente colocado nesta via? Para o ano em curso, as perspetivas dos consumidores são, igualmente, positivas. Basta ver que “50% dos inquiridos considera que a situação do país irá melhorar”, havendo 41% que mantém uma postura mais contida e acredita que se manterá idêntica. Pessimistas? Perto de 9%... Dado relevante é que 68% dos consumidores www.jornaldasoficinas.com

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mais. Aqui está uma oportunidade de negócio e uma oportunidade de fidelização importante”, acrescenta Mafalda Ferreira, defendo a “experiência” como um fator “absolutamente determinante” na relação entre clientes e marcas. n PASSAR A MENSAGEM “No mercado das oficinas, penso que algo que deve ser muito cuidado é a prescrição: as pessoas passarem a mensagem uns aos outros. Quando queremos saber o preço, fazemos uma pesquisa online, mas, depois, em alguns setores, e julgo que as oficinas estão aqui integradas, a questão da confiança é muito importante. Se perguntarmos às pessoas, todas têm uma história estranha para contar em torno de uma experiência a este nível. E a confiança consegue-se como? “Credibilizando, através de figuras que consigam ter algum papel a este nível. Um cliente que fique satisfeito, normalmente, não partilha a sua satisfação. Um cliente insatisfeito, vai partilhá-la. Mas podemos ter mecanismos que favoreçam a partilha de boas experiências. E algumas marcas têm-no feito brilhantemente”, esclarece. Hoje, existem muitas multinacionais “a comunicar preço, preço, preço. Se os mais pequenos forem atrás desta comunicação só de preço, nunca vão conseguir competir”, alerta. Mas se tentarem ter um preço que seja justo, razoável e

oferecerem um serviço totalmente diferenciado, talvez não custe muito criar esta lógica. E comunicá-lo bem. Estamos a comunicar serviço e estamos a dizer: nós diferenciamo-nos por esta via: proximidade”, afirma. Segundo Mafalda Ferreira, as pessoas deixaram de ser consumidoras e passaram a ser “pro-consumidoras”. Por outras palavras, passaram a ser parte integrante do processo. “Contribuem, ativamente, para a produção de conteúdos. Para a emissão de opiniões. Tem de estar muito na mente de quem quer prestar serviços. O cliente tem de ser um parceiro. Se um cliente ficar satisfeito, vai pagar aquilo que é justo e considera legítimo poder, também ele, comunicar e contribuir para a divulgação de um serviço que o deixou agradado”, refere. n DIGITAL? MAS NÃO SÓ... O digital tem (e terá) um grande peso na forma de comunicar com os consumidores. Mas será que o foco das empresas, neste capítulo, deverá estar totalmente colocado nesta via? Mafalda Ferreira discorda. E insiste. “Vamos perguntar aos miúdos de 17, 18 anos, quando querem informação sobre alguma coisa, onde é que pesquisam? Na Internet. Mas, depois, o que fazem quando a informação lhes chega espontaneamente? Ignoram, porque não têm capacidade para lidar com

tanta informação. Portanto, temos de ter outro tipo de mecanismos complementares e paralelos que captem a atenção para os fenómenos: para as marcas, para os produtos”, afiança. Mas que ninguém esqueça nunca as virtudes do contacto e da proximidade. “Temos de perder este

deslumbre que, de repente, se criou, de que só o digital funciona. Claro que funciona. E penso que algumas marcas ainda não têm o poder de estar bem no domínio digital, mas as pessoas não são só digitais”, reforça. ✱

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ATUALIDADE 14

Conferência “O Futuro do Retalho Automóvel”

Mudança de paradigma › A Conferência sobre o Futuro do Retalho Automóvel, realizada pela ARAN, na Póvoa de Varzim, no passado mês de abril, lançou um alerta para a importância dos concessionários se moldarem à realidade, confirmando a mudança de paradigma do setor automóvel em diversas vertentes Por: João Vieira

Foram mais de 200 os participantes que aderiram à conferência organizada pela ARAN. A qualidade e diversidade dos oradores contribuiu para o sucesso desta iniciativa, que decorreu na Póvoa de Varzim

O

Jornal das Oficinas, media partner do evento, esteve presente para fazer a reportagem desta iniciativa, que trouxe a Portugal ilustres oradores nacionais e internacionais do setor automóvel. Entre eles, estiveram presentes Jean-Charles Herrenschmidt, presidente do CECRA, Thomas Chieux, do ICDP, John Kiff, investigador e consultor do setor automóvel, e Trevor Jones, administrador da ASE (Automotive Specialists). Durante um dia, cerca de 200 participantes assistiram à apresentação de temas muito importantes e atuais para o futuro do retalho automóvel, como car sharing, renting e leasing; telemática; perfil do consumidor e rentabilidade das concessões. n NOVA REALIDADE O setor automóvel deve preparar-se para a adaptação ao novo paradigma de utilização de veículos que está a surgir. Da necessidade de ter viatura, os consumidores irão passar a ter necessidade de transporte. Essa realidade é potenciada, de resto, com outra alteração de fundo, a da tecnologia dos veículos (propulsão) e nos veículos (conectados com recurso à Internet e à telemática).

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Os especialistas presentes na conferência alertaram que os operadores do retalho e do pós-venda têm de estar atentos a essa realidade, mas salientaram, por outro lado, que continuará a haver necessidade de manter o atual modelo de negócio por mais algum tempo. Jean-Charles Herrenschmidt, presidente do Conselho Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel (CECRA), representante ao mais alto nível do setor em Bruxelas, admite que há ameaças para o retalho, mas acredita que também haverá oportunidades. Logo no arranque da conferência, o presidente da ARAN, António Teixeira Lopes, tinha dado o mote para a análise SWOT que o encontro poderia ser. “Não vamos ensinar nada nesta conferência. Apenas queremos despertar consciências e fazer uma análise SWOT ao setor, detetando ameaças, mas, também, oportunidades”, indicou. O secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, que presidiu à abertura do evento, salientou a capacidade de Portugal em termos de disponibilidade para a mudança energética dos automóveis. Salientou que, à hídrica e à eólica, o país está a juntar a energia solar, tendo referido

estar em curso a instalação de contadores inteligentes nas habitações, que vão possibilitar o carregamento das baterias dos veículos elétricos. Dentro do setor automóvel, uma das áreas com uma grande mudança em curso é a forma de financiar o veículo. “Essa mudança, combinada com a alteração que também está a acontecer no setor financeiro, é um duplo desafio para nós”, referiu o CEO da Santander Consumer Portugal, Henrique Carvalho e Silva. Seguiu-se a apresentação de António Pereira Joaquim, diretor de comunicação da Nissan Portugal, que começou por afirmar que a marca valoriza, acima de tudo, a

vida das pessoas. Neste sentido, promove o lema “Zero emissões, zero fatalidades” e aposta em três áreas essenciais para a evolução dos seus automóveis, nomeadamente energia, integração e condução autónoma. Na área da energia, a marca está já a desenvolver a tecnologia de baterias inteligentes, “ipower”, e a integração do conceito Xstorage para rentabilizar as baterias que podem estar ligadas à rede. Relativamente a esta última área, a Nissan começou os testes de condução autónoma Fase 1 (em algumas circunstâncias em autoestrada), com o modelo elétrico Leaf. n DELINEAR ESTRATÉGIAS No meio de tantas mudanças e inovações, é necessário delinear estratégias e tentar saber o que nos espera no futuro, conforme referiu Paulo Pinheiro, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). A mesma fonte avisa que há problemas a resolver, desde logo com a propriedade da informação nos veículos conectados. “Quem vai ser o proprietário da informação? Poderei ir a uma oficina multimarca?”, questiona Paulo Pinheiro.

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15 Thomas Schieux, diretor do ICDP (International Car Distribution Programme) em França, centrou o seu discurso nas oportunidades e ameaças da telemática nos veículos já a partir de 2018, quando for obrigatório a instalação do sistema eCall nos veículos novos. O orador não tem dúvidas de que as novas tecnologias estão a influenciar o comportamento do cliente de forma significativa. Aliás, grande parte deles já não dispensa a Internet antes de adquirir um veículo ou fazer a sua escolha de serviços, estando mais preparada para dar informação às oficinas via online.

 O especialista destaca a telemática e as aplicações da Apple e da Google. “Os consumidores terão, no futuro, oportunidade de comprar algo que não apenas um veículo”, disse. Antje Wolterman, vice-presidente do CECRA, referiu que a digitalização está a afetar vários setores e o automóvel não é exceção. “Estão a entrar em cena novos modelos de negócio. Nem todos vão ter sucesso, mas há que estar atento ao que é feito”, salienta a mesma responsável, para quem é tempo de discutir os elevados investimentos em espaços de exposição física que as marcas sugerem aos concessionários de automóveis. Do ponto de vista do pós-venda, “os elétricos ainda não são uma questão para o pós-venda”, de acordo com Guillermo de Llera, da GiPA. O especialista recorda que, no presente, os veículos elétricos representam apenas 3% das vendas e 1% do

capaz de adaptar-se”, salientou. “O futuro não é tão negro como o pintam”, explicou. O investigador e consultor do setor automóvel John Kiff salientou, por seu turno, que a tendência é “haver cada vez menos automóveis vendidos pelo método tradicional”. Kiff indica que, do ponto de vista das empresas do setor, os clientes serão, “mais do que compradores deveículos, serão compradores de solução de transportes”. Trevor Jones, da ASE Consulting, avisou que “haverá mais mudanças no setor nos próximos 15 anos do que nos últimos 100”. Sobre o tipo de propulsão, o consultor não destaca os elétricos, para já. “No futuro próximo, a grande questão são os Diesel”, referiu Trevor Jones. parque automóvel. Relativamente a previsão de vendas de veículos novos para os próximos anos, Guillermo de Llera referiu que, até 2020, o parque irá aumentar, o que vai criar um desafio para as oficinas autorizadas e, também, para as independentes, que terão de se reestruturar para dar resposta aos novos modelos tecnologicamente mais evoluídos. n CLIENTE FINAL SEM DECISÃO Tanto na venda como no pós-venda, o cliente final terá um menor peso no futuro, de acordo com Ricardo Conesa, do ICDP, que avisa que o setor automóvel vai passar de B2C para B2B. “Quem decide e como decide, está a mudar. Claro que não está a acontecer de um dia para o outro, mas

a mudança está a acontecer”, disse. Mafalda Ferreira, do IPAM, especialista em perfis de consumidores, abordou o tema relacionado com os novos clientes das oficinas, alertando a plateia para a necessidade das suas organizações se prepararem para saberem comunicar com diferentes tipos de clientes, nomeadamente os jovens das gerações “X” (nascidos no tempo da guerra fria) e “Y” (nascidos depois de 1995 e, também, conhecidos por millenials). “Os consumidores já não são só consumers. Em muitos casos, são prosumers, assumem-se como líderes de opinião”, disse. Patrick Lautard, da consultora Osea, colocou a tónica no otimismo. “Conheço o setor oficinal há 30 anos e este foi sempre

n LEGISLAÇÃO FUTURA João Ferreira, deputado ao Parlamento Europeu, salientou a importância dos legisladores nacionais e comunitários estarem atentos às novas formas de comercialização automóvel. “A mudança de realidade está a ser rápida. Quanto maior a desigualdade entre os vários elos da cadeia, mais tem de ser o poder político a liderar a mudança”, avisou o eurodeputado. O diretor-geral das Atividades Económicas, Artur Lami, salientou que os “novos modelos de negócio são disruptivos para toda a gente: Governos, União Europeia e setores tradicionais, mas, também, retalhistas e reparadores de automóveis”. “A questão está na adaptação. Não há receitas milagrosas”, realçou Artur Lami.

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ATUALIDADE 16

Stratio Automotive

Inteligência artificial › A Stratio Automotive criou um equipamento plug-and-play compatível com todos os veículos, que recolhe, em tempo real, dados dos sensores existentes, aplicando inteligência artificial para identificar padrões que podem conduzir a falhas e avarias nas frotas Por: Bruno Castanheira

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e gere uma frota de camiões ou de autocarros, este artigo é para si. Sabia que a Stratio Automotive criou um equipamento plug-and-play compatível com todos os veículos, independentemente da idade, marca ou modelo, que recolhe, em tempo real, dados dos sensores existentes, aplicando inteligência artificial para identificar padrões que podem conduzir a falhas e avarias nas frotas? É verdade. As constantes avarias que obrigam os veículos a ficar imobilizados por demasiado tempo, estão prestes a pertencer ao passado. Até porque já é possível antecipá-las, começando por reparar um pequeno problema antes de este se transformar numa reparação onerosa. Tudo porque a Stratio Automotive tem trabalhado, nos últimos 12 meses, para oferecer ao mercado a solução ideal para otimizar a manutenção dos veículos da frota, tendo executado vários testes-piloto que deram

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excelentes resultados. Este novo produto encontra-se disponível comercialmente, com mais de 10.000 unidades em produção para alimentar o pipeline de vendas globais da empresa. n FROTAS MAIS FIÁVEIS Mas, antes de mais, quem é a Stratio Automotive? Sediada em Coimbra, esta empresa afirma estar a mudar a indústria da manutenção automóvel, tornando previsível o imprevisível. Ao fazer com que as frotas sejam mais fiáveis, a Stratio Automotive anuncia estar a criar o próximo passo após a manutenção preventiva, aplicando inteligência artificial para monitorizar, continuamente, a saúde mecânica das frotas, proporcionando previsibilidade, redução dos custos de manutenção e aumentando a eficiência. O conceito é bastante simples. O equipamento plug-and-play envia notificações quando deteta potenciais

problemas e oferece soluções em tempo real, tais como período de inatividade esperado, estimativas de custos e guias passo a passo sobre como executar as reparações. No processo, também são sugeridas otimizações mecânicas, gerando uma maior eficiência ao nível do consumo de combustível de cada veículo e, consequentemente, uma redução nas emissões de CO2. Após a fase de ensaios, que envolveu mais de 200 veículos, os resultados fo-

ram evidentes: redução média de 12% em custos de manutenção e de 8% no consumo de combustível, o que acabou por ter impacto direto na fiabilidade, no desempenho e na vida útil dos veículos. Segundo Ricardo Margalho, CEO da Stratio Automotive, “assim que uma frota adota o conceito de manutenção preventiva da nossa empresa, não há como voltar atrás”. O trabalho da Stratio Automotive surge, aliás, como a evolução natural na indústria automóvel, transformando o processo de manutenção de frotas numa ciência exata, uma vez que estas ainda se regem pelas práticas de manutenção preventiva, que são, claramente, ineficientes. Esta tecnologia tem vindo a ser reconhecida a nível europeu, nomeadamente pela Comissão Europeia e pela Agência Espacial Europeia. A Stratio Automotive começará a entregar as suas primeiras encomendas em junho de 2017. ✱

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A MELHOR DISPONIBILIDADE E GARANTIA DE DOIS ANOS SEM LIMITE DE QUILOMETRAGEM...

Todos os núcleos foram refabricados com a mais elevada qualidade através de um processo de certificação de 6 fases, em conformidade com as normas ISO 9000 e 14001, nas nossas fábricas europeias. A partir daqui, a nossa rede de entrega e o nosso serviço a nível europeu fornecem os distribuidores e grossistas do mercado pós-venda, com entrega rápida disponível mediante pedido. Todas as peças refabricadas da DRI permitem poupar até 80% de CO2 em comparação com a produção da nova unidade. Assim, está também a ajudar o ambiente. … não é surpresa que tantas pessoas prefiram a DRI.

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ENTREVISTA DOMINGOS SIMÕES Administrador da Roady

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“Temos um modelo de

› A Roady está a investir cerca de 20 milhões em Portugal e prevê crescer o seu volume de negócios em 10% nos próximos anos, abrindo mais 30 centros auto e reforçando a notoriedade da marca Por: João Vieira

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rede de centros auto Roady entrou no mercado nacional há 19 anos, através da inauguração do pioneiro ponto de venda em Almada. Atualmente, são já 32 pontos de venda, correspondentes a 27 aderentes da marca oficinal de “Os Mosqueteiros”. Em entrevista ao Jornal das Oficinas, Domingos Simões, administrador da Roady, explica o conceito da rede e os objetivos para os próximos anos. Como define o vosso conceito de rede oficinal? Os centros auto Roady dispõem de oficina e loja, com uma oferta de serviços diversos caracterizados por serem multimarca, em que a qualidade e a satisfação dos clientes são os elementos chave. A rede oficinal Roady privilegia o profissionalismo dos seus colaboradores, os horários alargados, a qualidade dos serviços, o atendimento personalizado, a rapidez e os preços justos. A insígnia pertence ao Grupo “Os Mosqueteiros”, o que significa que conta com todo o apoio de uma estrutura organizacional integrada num grupo internacional, presente em Portugal há mais de 25 anos e líder europeu no setor da distribuição. Neste sentido e à semelhança das restanJunho I 2017

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tes insígnias do grupo, também o modelo de negócio da Roady é único e original. Cada loja é gerida autonomamente, pelo seu aderente/dono, que reside na localidade onde a loja está implantada, havendo, desta forma, maior proximidade com os clientes e maior sensibilidade para com as necessidades destes. Por sua vez, esta proximidade permite que sejam equacionadas e desenvolvidas soluções adaptadas às necessidades específicas de cada localidade e, por conseguinte, o empenho na gestão da loja é, também, maior. Quais os aspetos diferenciadores da Roady face à concorrência? A mais-valia dos centros auto Roady está

na sua excelente relação qualidade/preço. Este binómio, a par da proximidade que existe entre os nossos espaços e a comunidade onde se inserem, resulta na criação de uma forte relação de confiança. Por outro lado, nos centros auto Roady é possível encontrar serviços rápidos sem marcação e uma gama completa de produtos para o automóvel em horário alargado e com total garantia de tratamento profissional e seguro. Que serviços são prestados pelos aderentes? Os centros auto Roady prestam serviços de alinhamento de direção, testes de diagnóstico, revisões, substituição de amortecedores, testes de pré-inspeção automóvel, mudança de correia de distribuição, carregamento de ar condicionado e mecânica geral. No caso de colisões, alguns pontos de venda Roady têm parcerias locais a que recorrem enquanto fornecedores externos e a pedido do cliente. Quais as vantagens e mais-valias de aderir à rede Roady? As vantagens estão centradas no conceito de centro auto desenvolvido sob a

marca Roady e que proporciona um serviço completo para um veículo, reunindo, no mesmo espaço, uma loja e uma oficina multimarca, com equipas técnicas especializadas, onde não existe necessidade de efetuar marcação. O cliente tem a garantia de um serviço rápido e onde a fatura é sempre igual ao orçamento. Pertencer ao Grupo “Os Mosqueteiros” é, claramente, uma vantagem competitiva para a marca Roady, na medida em que, por um lado, conta com todo o apoio de uma estrutura de um grupo internacional presente em Portugal há mais de 25 anos. E, por outro, cada ponto de venda é gerido autonomamente pelo seu proprietário, que, ao residir na localidade da loja, conhece melhor as necessidades dos seus clientes. Que formação é dada aos funcionários dos centros para se manterem atualizados com as novas tecnologias do automóvel? A formação profissional é fundamental e caracteriza a forma de trabalhar não só da Roady como de todas as insígnias do Grupo “Os Mosqueteiros”. Nos centros auto Roady, a formação é adaptada às necessidades de cada colaborador e à constante

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negócio único e original” evolução tecnológica do mercado. Dispomos do departamento de formação do Grupo “Os Mosqueteiros”, a Fordis, que permite uma formação técnica especializada constante dos nossos colaboradores. Para o efeito, dispomos de técnicos qualificados e disponibilizamos preços competitivos e transparentes (o cliente sabe sempre o que está a pagar e porquê). As equipas fazem um diagnóstico completo do problema e procuram a solução mais adequada ao problema que o cliente lhes coloca, considerando sempre uma relação qualidade/preço equilibrada. Renovaram, recentemente, a vossa imagem? Quais os objetivos desta mudança? A renovação que fizemos esteve relacionada com a necessidade de tornar a nossa imagem mais moderna e atrativa para os clientes. Para além da alteração do logótipo, também os próprios centros auto Roady estão a renovar a imagem interior e a melhorar o nível da otimização das gamas apresentadas, facilitando, assim, a circulação e a orientação do cliente. Que ações a Roady tem desenvolvido para promover as oficinas junto do consumidor final? Cada ponto de venda Roady, ao ter autonomia na gestão, encontrará as formas de melhor chegar aos clientes da sua comunidade de influência. Há, contudo, formas comuns de promoção da marca junto dos consumidores, como folhetos, publicidade institucional, newsletters digitais, presença na rádio nacional e nas redes sociais, que podem ou não ser individualizadas por ponto de venda. A Roady trabalha com empresas e clientes profissionais? A rede tem estabelecidas parcerias com o ACP (Automóvel Club de Portugal) para apoiar e satisfazer as necessidades oficinais dos seus sócios. No plano financeiro, temos parcerias estabelecidas com a Cofidis e, na área das gestoras de frotas, estamos a renovar uma parceria com a ARVAL. Alguns pontos de venda têm igualmente parcerias na área da substituição de vidros com a Grassdrive. A rede garante vantagens competitivas aos seus aderentes ? O nível de qualidade dos serviços prestados é assegurado pelas regras que todos os aderentes aceitam e assumem ao integrarem a rede de centros auto Roady. Neste sentido, temos uma equipa no terreno disponível para acompanhar as lojas. Por outro lado, o facto de os aderentes estarem integrados num grupo internacional, como o nosso, faz com que se consigam vantagens competitivas significativas. Por essa via, conseguimos aceder a condições de preço e prazos de entrega favoráveis. Por outro lado, sendo

cada loja autónoma na sua gestão, poderá conseguir para si condições locais mais favoráveis e adequadas a cada caso específico que surja nessa unidade. Como está a preparar a sua rede para os desafios das novas tecnologias? O site de Roady está bem construído e é

de fácil acesso e navegação. Ainda assim, sentimos que é possível melhorar e estamos a trabalhar em alterações com vista a torná-lo ainda mais simples e rápido, de forma a facilitar as consultas. Através deste suporte, enviamos periodicamente informação aos nossos subscritores. Estamos, também, presentes nas redes

mizar o tempo de imobilização da viatura nas nossas oficinas.

para estamos em contacto e disponíveis a qualquer hora para os nossos clientes. Esta comunicação mais direta entre o consumidor e a marca faz com que seja possível responder às dúvidas dos clientes e ajudá-los/aconselhá-los em algumas situações, o que, por vezes, acaba por se converter em negócio.

cliente final, cada vez mais informado e preocupado com a qualidade do serviço. Quem não se adaptar ao novo paradigma, estará fora da competição mais rapidamente do que se possa esperar. Daí a preocupação contínua e permanente pela qualidade dos serviços que prestamos na rede Roady.

O que têm feito para melhorar a vossa qualidade de serviços? Ao nível da qualidade de serviço, tem havido uma grande aposta na aquisição de novos equipamentos e na formação de colaboradores, um pilar que consideramos estrutural na nossa forma de trabalhar. Nos centros auto Roady, a formação é, aliás, adaptada às necessidades de cada colaborador e à constante evolução tecnológica do mercado. Em consequência, dispomos de técnicos qualificados e conseguimos disponibilizar preços competitivos e transparentes (no final da operação, o cliente sabe o que está a pagar por cada item). As equipas fazem um diagnóstico completo do problema e procuram a solução mais adequada, sempre considerando uma relação qualidade/preço equilibrada. Para chegar a esta melhor relação, procuramos, também, estabelecer parcerias e acordos com distribuidores, que nos permitam aceder às melhores condições comerciais e a menores prazos de entrega a fim de mini-

Para onde caminham as redes oficinais no futuro? No futuro, são vários os desafios que se colocam às redes oficinais. Por um lado, o mercado dos veículos híbridos está em forte crescimento. Por outro, a tecnologia presente nos veículos conectados está, também, a evoluir rapidamente, o que obriga as oficinas a adaptarem-se a uma nova realidade. Para além dos avanços tecnológicos, é importante pensar e analisar a situação que diz respeito à concorrência desleal, para a qual é necessário alertar entidades, mas, sobretudo, o cliente, que é a figura mais prejudicada em todo o processo.

sociais e concretamente no facebook. É uma forma de estarmos ligados direta e diariamente aos nossos clientes. Muitas vezes, o nosso cliente vai à página do facebook antes de se dirigir fisicamente à loja. O cliente coloca na página as questões e dúvidas que pretende esclarecer. Entre os nossos clientes, a faixa etária entre os 25 e os 34 anos tem grande peso e sabe-se como a adesão destes às redes sociais é significativa. Estar neste tipo de plataformas é um bom instrumento

FICHA TÉCNICA Data da fundação: 1982, em França. Desde 1998 em Portugal, com o primeiro ponto de venda em Almada l Número de oficinas aderentes (atualmente): 32 l Objetivo para o número oficinas aderentes até final de 2017: 34 l Tipo de serviços prestados: serviços rápidos, pneus, pintura, mecânica. SOM – Serviços de Oficina Multimarca l Critérios de adesão à rede: Capacidade financeira do candidato que assegure estabilidade na fase de arranque. O perfil das oficinas aponta para uma área de 700 m2, sete boxes, área de venda entre 300 a 380 m2, zona de tráfego, preferencialmente com área de estacionamento, boa visibilidade e facilidade de acessos. O número de colaboradores oscila entre os 12 e os 18, conforme estudo de potencial l Investimento mínimo inicial para entrar na rede: €75.000 l Tempo médio de entrada na rede: Plano de formação médio de seis meses l Número médio de funcionários: 13 por PDV l

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Quais as principais ameaças e desafios que se colocam aos centros auto Roady nos próximos anos? Os desafios resultam de uma crescente concorrência e da maior exigência do

Como foi o desempenho da rede Roady em 2016 e quais as previsões para 2017? O volume de vendas da Roady cresceu 1,6% em termos de volume de negócio em 2016. Para este ano de 2017, estimamos apresentar uma taxa de crescimento positiva e superior à de 2016. ✱ Junho I 2017

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OBSERVATÓRIO 20

Condução Autónoma (Parte VI)

Autonomia pesada › As empresas com frotas de pesados “sonham” com a condução autónoma. Mas faltam profissionais qualificados no setor. Um estudo da Continental revela que estes querem manter o controlo do volante Por: Jorge Flores

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caminho que falta percorrer para que os veículos autónomos sejam uma realidade concreta ainda é longo, apesar de muitas marcas estarem já a desenvolver os seus projetos nesse sentido. Mas há setores onde a “urgência” deste “novo mundo” mobilizado ainda é maior. Como, por exemplo, o das empresas de transportes, com vastas frotas de veículos pesados. Porquê? Porque, cada vez mais, é difícil encontrar condutores qualificados para a profissão. Segundo um estudo da Continental sobre “Mobilidade”, alusivo a 2016, o perfil desta profissão nunca foi tão rigoroso e exigente. Mais: se 75% dos inquiridos do estudo reconhecem gostar de conduzir, apenas 15% afirmam escolher essa carreira, por falta de outras alternativas. De acordo com o mesmo estudo, cerca de 55% dos condutores quer manter a liberdade de tomar as suas decisões e de manter o controlo da condução, en-

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quanto outros 67% já hesitam em entregar o volante à tecnologia, ainda que cientes de que isso significaria uma viagem mais segura. Com o “Estudo de Mobilidade 2016 – O Camião Conectado,” a Continental inquiriu várias empresas de logística, transportadores, operadores de frotas e condutores de longo curso na Alemanha e China, de modo a desvendar os principais desafios provenientes da introdução das tecnologias digitais e da conectividade.

Por outro lado, 56% manifestou-se bastante crítico em relação aos lugares de estacionamento. E somente 10% está satisfeito, atualmente, com o estado das estradas. De um modo geral, as empresas estão satisfeitas com a qualidade dos condutores – contra apenas 14% de opiniões negativas. Contudo, tal refere-se apenas aos condutores das próprias empresas, sendo que os colaboradores subcontratados não reúnem tantos elogios.

n POUCO ENTUSIASMO O entusiasmo pela condução autónoma, entre os inquiridos pelo estudo, não é grande. Porém, 72% dos condutores com mais de 30 anos de experiência afirma querer mais sistemas de assistência à condução. A maior parte dos condutores profissionais mostrou-se satisfeita com os seus tempos de paragem e de descanso (64%), assim como com o seu horário de trabalho (51%).

n EXIGÊNCIAS vs TECNOLOGIA O estudo da Continental prova ainda que, se as exigências desta profissão vão aumentar, 90% dos condutores acredita que, no futuro, terão de enfrentar muitos desafios. Não tanto em relação aos aspetos técnicos relacionados com a condução do veículo pesado: os avanços da tecnologia apontam, sem margem para dúvidas, para a automação. Mas, paralelamente, à medida que se incrementa

a conectividade, os condutores profissionais terão de assumir outras funções mais relacionadas com planeamento de horários, percursos e logística. Refira-se que o condutor será, muitas vezes, o único rosto da empresa perante o cliente, razão pela qual se tornará necessário investir em formação, não tanto técnica, mas, antes, comportamental, referem os especialistas do estudo. Os grandes desafios deste setor passam ainda pela melhoria das condições de trabalho dos profissionais. Horários sem controlo e subcontratações de condutores de menor qualidade devido a questões de redução de custos, são alguns dos pontos mais visados pelos especialistas. Uma aparente contradição face à iminência da condução autónoma no setor, sendo certo que as “máquinas” não reclamam melhores condições laborais, pagamento de horas extras, nem tão-pouco, maiores tempos de descanso. ✱

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ATUALIDADE 24

CEPRA, Impoeste e Jornal das Oficinas valorizam profissão de pintor automóvel

Concurso “Melhor Pintor Automóvel 2017”

› O Concurso “Melhor Pintor Automóvel 2017” pretende encontrar o(a) melhor profissional da área da (re)pintura automóvel de Portugal Continental. E, através de iniciativas desenvolvidas ao longo da sua Por: ?????? realização, valorizar a atividade desta profissão

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Concurso “Melhor Pintor 2017” tem a coordenação do CEPRA e o patrocínio principal da Impoeste, nomeadamente através das marcas Nexa Autocolor, Emm e Walcom. O Jornal das Oficinas é media partner e responsável pela divulgação desta iniciativa, que pretende dar a conhecer a profissão de pintor automóvel, tal como ela é exercida nos dias de hoje. Podem participar todos(as) os(as) profissionais que se encontrem no ativo, quer trabalhem em oficinas independentes, quer em oficinas de marca, qualquer que seja a idade que tenham ou a categoria profissional de que dispõem. Há uma fase de seleção constituída por cinco questionários, tipo teste americano, com 10 perguntas cada, colocados online no site do CEPRA, (www.cepra.pt) nos meses de junho, julho, agosto, setembro e outubro. O prazo de resposta a cada questionário determina 30 dias de calendário após a respetiva disponibilização no site do CEPRA. Os oito melhores classificados passarão à fase final de provas práticas a realizar no dia 17 de novembro de 2017, nas instalações do CEPRA, no Prior Velho. Com uma duração máxima de oito horas, as provas práticas incidem nas competências mais relevantes na área da (re)pintura. Os vários módulos serão comunicados, indicativamente, com duas semanas de antecedência relativamente à data de realização. O concurso será divulgado no Jornal das Oficinas, cuja equipa garante uma divulgação profissional e alargada, assim como no site e páginas das redes sociais do CEPRA, da Impoeste e dos restantes patrocinadores e entidades parceiras do CEPRA, particularmente IEFP, ANECRA e ARAN. n VALORIZAR A PROFISSÃO A organização considera que a atividade de pintor automóvel é uma profissão que merece (e muito) ser devidamente divulgada e valorizada. Por outro lado, a partilha de experiências e conhecimentos entre os participantes concorre para a discussão e para a descoberta de novas técnicas e processos. E, isso, claramente favorece o desenvolvimento da profissão de pintor e a área de colisão como um todo. Participar neste concurso é uma excelente oportunidade para todos os pintores de automóveis que estão no ativo mostrarem as suas competências. Para além da competição e dos prémios, a participação irá permitir, ainda, a partilha informal de conhecimentos. Vale a pena mostrar e partilhar a paixão pela pintura automóvel e ajudar a valorizar a profissão. ✱

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António Caldeira, diretor do CEPRA

“Temos uma taxa de empregabilidade de 100%” O CEPRA tem contribuído, de forma decisiva, para a valorização dos profissionais da repintura automóvel, sendo, provavelmente, o centro de formação em Portugal que mais fez e faz nesta área. António Caldeira, diretor do CEPRA, explica o desenvolvimento que os cursos de pintor automóvel têm tido no centro que dirige

Desde quando o CEPRA tem cursos de pintor automóvel? A área de colisão sempre fez parte integrante da oferta formativa do CEPRA, tanto na formação para profissionais já com experiência, como na formação inicial para os que pretendam vir a exercer a profissão. No caso da pintura, existem cursos apenas com essa componente e, muito recentemente, foi criado um curso que junta as competências do reparador de carroçarias e do pintor, que pretende corresponder às necessidades do mercado de trabalho. Quais são os requisitos mínimos dos participantes nestes cursos de pintor automóvel? Depende do tipo de curso. Os que são dirigidos aos profissionais não têm exigências, para além de experiência no exercício da profissão. No caso da formação inicial, existe oferta que permite a integração de

candidatos com o 6.º Ano de escolaridade até aos que frequentam o ensino superior. Para além de, naturalmente, não se ser daltónico e ter aptidões físicas para exercer a profissão, o que mais importa é que exista motivação para atualizar os conhecimentos ou ingressar na profissão. Quais são os principais destinatários destes cursos do CEPRA? Existem dois tipos de destinatários: os profissionais, empregados ou desempregados que querem adquirir novas competências ou atualizar as que já detêm; os que pretendem iniciar a atividade, mesmo que nunca tenham tido qualquer ligação prévia ao setor. Que duração e que conteúdos têm estes cursos proporcionados pelo CEPRA? Na formação para profissionais, a duração é de muito curta ou curta duração, uma

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vez que é complicado estarem ausentes do local de trabalho ou frequentarem a formação em horário pós-laboral por longos períodos. Na formação inicial, a duração varia entre 1.010 horas, no curso para candidatos já com o 9.º Ano de escolaridade e as 2.045 horas no curso para candidatos que iniciam a formação com o 9.º Ano e concluem com equivalência ao 12.º Ano. A diferença está, sobretudo, nos conteúdos que permitem a obtenção do nível escolar, já que a duração da componente prática é muito semelhante nos vários cursos, variando apenas no grau de autonomia dos futuros profissionais. Os conteúdos são os que os profissionais necessitam para poderem exercer adequadamente a profissão. No caso da formação para profissionais, estamos, constantemente, a trabalhar juntamente com a Impoeste, que é parceira do CEPRA, para oferecer cursos com as mais recentes abordagens do mercado. Qual é o quadro atual de técnicos formadores do CEPRA para os cursos de pintor automóvel? O CEPRA tem dois formadores de pintura pertencentes ao quadro de recursos humanos, cuja ação é complementada por uma bolsa de formadores externos, à qual recorre sempre que necessário. E que tipo de instalações e equipamentos dispõe o CEPRA para os cursos de pintor automóvel? O CEPRA dispõe de instalações modelares, tanto na sede (Prior Velho) como na delegação (Maia). Para isso, devo realçar a celebração de um protocolo com a Impoeste, cuja operacionalização está a

adequando a prestação de serviços às necessidades do mercado. Qual tem sido a adesão de formandos aos cursos de pintor automóvel do CEPRA? Nos cursos de formação inicial, não é muito elevada. O número de candidatos aos cursos de pintura é sempre menor do que o número de candidatos de mecatrónica, onde temos listas de espera com alguma dimensão. A mecatrónica automóvel é muito valorizada socialmente, mas a profissão de pintor, como a de reparador de carroçarias, não o são, apesar de terem, em média, salários mais elevados. As profissões tal como são exercidas nos dias de hoje, são pouco conhecidas e a imagem que os candidatos e as famílias continuam a ter é a que se vê apenas em oficinas ilegais ou desatualizadas, onde as condições de trabalho estão muito longe do que é a realidade das oficinas modernas. No caso da formação dos profissionais, existe uma procura abaixo do que seria normal para uma área que está em constante evolução, fruto das particularidades desta atividade. Quais são as saídas profissionais para os finalistas dos cursos de pintor automóvel do CEPRA? Os finalistas do curso de pintor(a) de veículos (qualificação de Nível 2) e os do curso técnico(a) de reparação e pintura de carroçarias (qualificação de Nível 4), vão integrar as empresas do setor. Fruto do perfil de saída, a prazo, os finalistas do curso de curso técnico(a) de reparação e pintura de carroçarias têm competências para uma maior evolução nessas empresas, nomeadamente para poderem vir a ser chefes de oficina. Qual é a taxa média de empregabilidade dos alunos que terminam o curso de pintor automóvel? Na atual realidade do mercado, a empregabilidade é de 100%, existindo, inclusive, muitas ofertas de emprego sem possibilidade de serem correspondidas.

ser fundamental para que as instalações não temam qualquer comparação a nível nacional ou internacional. Que objetivos pretende o CEPRA atingir com a realização destes cursos de pintor automóvel? Os objetivos são os que fazem parte da missão do CEPRA: desenvolver atividades de formação, qualificação e valorização de recursos humanos: Formando, qualificando e certificando pessoas. Apoiando as organizações na qualificação dos recursos humanos. Promovendo a divulgação de conhecimentos tecnológicos do setor automóvel, contribuindo para a melhoria da sua envolvente económica e social,

Como se processa a colocação destes alunos nas empresas? Os cursos integram uma componente de formação em posto de trabalho (estágio). As empresas interessadas em receber formandos estagiários contactam-nos e é essa a primeira opção de colocação, já que as empresas ficam a conhecer os jovens e não têm encargos nesse período de formação. Muitos formandos ficam, depois, a trabalhar nas empresas em que fizeram a formação num contexto de trabalho. No site do CEPRA, as empresas que pretendem receber estagiários podem inscrever-se para esse efeito.

REGULAMENTO DO CONCURSO “MELHOR PINTOR AUTOMÓVEL 2017” Concorrentes Podem participar todos(as) os(as) profissionais que se encontrem no ativo, quer trabalhem em oficinas independentes, quer em oficinas de marca, qualquer que seja a idade que tenham ou a categoria profissional de que disponham.

Como concorrer?

Para participar, os interessados têm de inscrever-se no portal do CEPRA (www.cepra.pt) e responder aos questionários.

Datas relevantes Fases de seleção: junho, julho, agosto, setembro e outubro de 2017 Provas práticas finais: 17 de novembro, nas instalações do CEPRA, no Prior Velho (Lisboa) Entrega de prémios: 18 de novembro, nas instalações do CEPRA, no Prior Velho (Lisboa)

Provas As provas da fase de seleção são constituídas por cinco questionários, tipo teste americano, com 10 perguntas cada, colocados online no site do CEPRA (www.cepra.pt), nos meses de junho, julho, agosto, setembro e outubro de 2017. O prazo de resposta a cada questionário determina 30 dias de calendário após a respetiva disponibilização no site do CEPRA. Para as provas práticas, são apurados os oito melhores classificados da fase de seleção. As provas práticas decorrem nas instalações do CEPRA, no Prior Velho, com duração máxima de oito horas. Incidem nas competências mais relevantes na área da (re)pintura e os vários módulos serão comunicados, indicativamente, com duas semanas de antecedência relativamente à data de realização.

Avaliação e classificação das provas A avaliação das provas é efetuada por um júri, constituído por profissionais indicados pelo CEPRA, não sendo passível de revisão ou apelo. Nos questionários, cada resposta certa vale 10 pontos. A avaliação final dos questionários é obtida pela média aritmética das classificações de cada questionário, sendo que, em caso de empate, são privilegiados os concorrentes que responderem à totalidade em menos tempo. A avaliação final das provas práticas é obtida pela média aritmética das classificações de cada módulo. Na classificação final do concurso, a avaliação final dos questionários tem peso 1 e a avaliação final das provas práticas tem peso 3, sendo que, em caso de empate, são privilegiados os concorrentes que tenham demorado menos tempo a realizar as várias provas.

Equipamentos, ferramentas, materiais de consumo e EPI Para a realização das provas práticas, os concorrentes utilizarão, exclusivamente, Equipamentos de Proteção Individual (EPI), equipamentos de lixagem e ferramentas Emm, pistolas Walcom, materiais de consumo e tintas Nexa Autocolor, disponibilizados, gratuitamente, pela organização. O calçado de segurança é de utilização obrigatória e deve ser assegurado pelos concorrentes.

Despesas dos concorrentes Além de não existir qualquer taxa de inscrição, está assegurado o pagamento das despesas de deslocação, alimentação e alojamento dos concorrentes, em termos a acordar, individualmente, com cada um.

Prémios Cada concorrente receberá um Certificado de Participação, 1 kit de copos descartáveis Snap Lid e um adaptador da EMM, no valor comercial de €70, além de eventual merchandising das empresas patrocinadoras. O 3.º classificado receberá um diploma e uma pistola Walcom SLIM, no valor comercial de €144. O 2.º classificado receberá um diploma e uma pistola Walcom Genesi HTE, no valor comercial de €401. O 1.º classificado receberá um diploma e uma pistola Walcom Carbonio 360, no valor comercial de €580.

A capacidade de resposta do CEPRA nesta formação tem sido suficiente? O CEPRA tem capacidade de formação para poder corresponder às necessidades do mercado. Infelizmente, pela já referida falta de candidatos e apesar das inúmeras ações para alterar essa realidade, não estamos a utilizar essa capacidade em pleno. ✱ www.jornaldasoficinas.com

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1.º Convívio do Ramo Automóvel

Mais de 130 profissionais reunidos em Ferreira do Zêzere No final de abril, realizou-se o 1.º Grande Convívio do Ramo Automóvel com assinalável êxito, tendo juntado, no Restaurante Casa dos Leitões, em Ferreira do Zêzere, mais de 130 profissionais do setor

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iniciativa nasceu da vontade de Nuno Gaspar, gerente da oficina “A Nova Auto Reparadora”, querer realizar um convívio que reunisse o maior número de profissionais do ramo automóvel do distrito de Santarém. “No final de janeiro, começámos a contactar as pessoas e conseguimos reunir 133 profissionais de vários concelhos, nomeadamente Oleiros, Sertã, Vila de Rei, Mação, Tomar, Ourém, Entroncamento, Torres Novas, Pernes, Santarém, Leiria, Alvaiázere e Lisboa”, disse Nuno Gaspar. As áreas representadas eram muito diversas, tendo estado presentes profissionais de diversos setores do pós-venda, nomeadamente pintores, mecânicos, torneiros, estofadores, eletricistas, mecatrónicos, bate chapas, serralheiros, retalhistas de peças auto e vendedores de automóveis.

O principal objetivo foi a confraternização e convívio entre todos os profissionais do ramo automóvel da região centro do país. O evento contou com o apoio de várias entidade oficiais, nomeadamente da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere, e respetiva junta de freguesia, que estiveram representadas nas pessoas dos seus presidentes. n FORMAÇÃO É ESSENCIAL Nuno Gaspar já completou 10 formações no CEPRA, todas dedicadas à reparação automóvel em diversas áreas, nomeadamente eletricidade, ar condicionado e diagnóstico, entre outras. Para este responsável, “a formação é essencial para podermos evoluir na nossa profissão. O técnico que não pensar em fazer formação não tem futuro, porque os veículos são, cada vez

mais, modernos e requerem mais conhecimentos e ferramentas”, refere. n INICIATIVA PARA CONTINUAR A continuidade da realização do Convívio do Ramo Automóvel já está assegurada para o próximo ano. Terá lugar na Sertã e será organizado por Rui Manuel Santos Silva, proprietário da oficina “Rui Estofador”, localizada em Cernache do Bonjardim. “Vamos voltar a valorizar este setor e a reunir o maior número de pessoas ligadas ao comércio e à reparação automóvel da região centro. O objetivo é convivermos, mas, também, trocarmos ideias e experiências para acompanharmos as novidades do setor, pois, só assim, conseguimos evoluir e seguir em frente, com conhecimento e segurança”, disse Rui Santos Silva.

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Liqui Moly fez formação na Multipartes

Yuasa patrocina equipa vencedora Honda HRC

A Multipartes levou a cabo uma formação nas suas instalações de Setúbal. Esta ação foi desenhada pela equipa técnica e comercial da Liqui Moly para dar resposta às necessidades do cliente, com foco nas rápidas alterações no setor automóvel e as suas consequências para o aftermarket. O setor está numa fase de muitas mudanças e os clientes nem sempre conseguem acompanhar todas estas alterações que estão a acontecer muito rápido no mercado. As grandes mudanças na engenharia automóvel levam a grandes alterações nos diversos tipos de lubrificantes.
Todas estas alterações reforçam, também, o papel dos aditivos como uma peça de manutenção. Entre clientes e staff da Multipartes, assistiram à formação 25 profissionais, que viram reforçados os seus argumentos e conhecimentos técnicos sobre lubrificantes e aditivos.
A Liqui Moly Iberia reforça, assim, a sua estratégia de garantir um plano de formação completo aos seus clientes, ajustando-o sempre que tal se impõe às necessidades específicas de cada empresa, garantindo o máximo apoio aos profissionais do setor.

A GS Yuasa Battery Iberia S.A., filial do fabricante japonês de baterias GS Yuasa, é patrocinador oficial da equipa de motociclismo Repsol Honda Team, pelo quarto ano consecutivo. Na última corrida do Grande Prémio que decorreu no circuito de Jerez, os pilotos da equipa patrocinada pela Yuasa, Marc Márquez e Dani Pedrosa, ocuparam os dois primeiros lugares da classificação final. Acerca desta vitória, Juan Ignacio Egea, diretor-geral da GS Yuasa Battery Iberia, afirmou que “apresenta-se uma temporada repleta de emoções na alta competição e estamos confiantes em ver de novo os nossos pilotos ao mais alto nível na competição. Esta primeira vitória de Dani Pedrosa e a vitória conquistada no passado Grande Prémio das Américas, por Marc Márquez, confirma que vão estar na luta para conseguir novos títulos. O nosso patrocínio a uma equipa com pilotos tão competitivos motiva-nos a continuar a apoiá-los. A imagem de liderança da equipa identifica-se com a posição de líder que a marca Yuasa tem no mercado ibérico de baterias para motociclos”.

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Interescape dará formação sobre filtros de partículas A Interescape está a programar diversas ações de formação técnica ao longo de todo o país, com o objetivo de informar e preparar os seus profissionais para a limpeza dos filtros de partículas. Com esta formação, os profissionais vão aprofundar conhecimentos acerca do funcionamento dos filtros de partículas Diesel, os motivos que estão na origem da sua avaria e, também, compreender a importância de uma manutenção responsável e da reparação deste componente. Para tal, será efetuada uma demonstração do processo de limpeza de filtros de partículas e serão apresentados diferentes casos práticos, bem como os procedimentos corretos a seguir para a sua resolução. Como complemento à formação, vão ser disponibilizadas ferramentas de suporte inovadoras que irão acompanhar os profissionais no seu dia a dia. No final de cada ação de formação, todos os participantes estarão familiarizados com as vantagens do serviço de limpeza de filtros de partículas da Interescape, que permite que esta seja a única solução em Portugal com certificação TÜVRheinland.

Auto Delta promove Campanha ContiTech

LD Auto realizou formação no Funchal No passado dia 13 de maio, a LD Auto (Leiridiesel Group) realizou o primeiro evento de formação no Funchal, onde estiveram presentes cerca de 40 participantes de várias oficinas da ilha da Madeira. A manhã ficou marcada pela parte teórica relacionada com diagnóstico de avarias em sistemas de injeção, principais problemas em turbos, funcionamento dos filtros de partículas e, por último, manutenção de caixas automáticas. Durante a tarde, foram realizadas várias simulações, onde puderam ser constatadas algumas das questões teóricas apresentadas durante a manhã. No final dia, questionando os participantes, todos transmitiram que foi muito positivo, estando a LD Auto a ponderar a realização de uma nova formação específica em caixas de velocidades automáticas ou em outros produtos por si comercializados.

Uma vez mais, a ContiTech e a Auto Delta aliaram-se numa campanha inovadora, publicitando a tecnologia Continental presente nos ténis Adidas. Até final do mês de junho, na compra de kits de distribuição com ou sem bomba de água da ContiTech, a Auto Delta e a marca alemã, fabricante do mês de maio destacado pela empresa de Leiria, oferecem um par de ténis Adidas com sola desenhada e fabricada pela Continental. Nesta promoção, limitada ao stock existente, o cliente poderá escolher entre os modelos Supernova (masculino) e Ultraboost (feminino), que contam com tecnologia desenvolvida pelo Grupo Continental na sola. Estas têm sido destacadas por publicações do meio como uns dos melhores ténis de corrida no mercado, com destaque especial para o conforto proporcionado pela borracha inferior.

Autozitânia incluiu marca Behr Hella no seu portefólio A Autozitânia incluiu a categoria de Termocontrol no seu portefólio através da marca Behr Hella. Com esta opção, a Autozitânia passa a disponibilizar uma gama completa de climatização e refrigeração aos seus clientes, onde se destacam compressores, condensadores e radiadores. A Behr Hella é um dos principais fornecedores de ar condicionado e de produtos de arrefecimento de motor para veículos no atual mercado independente de reposição de peças. É uma marca que se diferencia pela qualidade dos seus produtos, pela sua gama muito alargada, pela elevada disponibilidade e pela experiência de que dispõe no mercado. A Behr Hella proporciona ainda vários suportes de informação técnica, formações e até apoio a vendas para os seus clientes. Junho I 2017

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TIPS 4Y mudou de instalações O crescimento do negócio e a contínua perspetiva de novas oportunidades motivaram a recente mudança de instalações da TIPS 4Y. O novo espaço, mais amplo e funcional, reflete a cultura da empresa e promove o conceito colaborativo da organização. Todo o espaço foi pensado para potenciar a organização do trabalho e proporciona um ambiente mais favorável à criação de sinergias adicionais. A possibilidade de integrar parceiros estratégicos junto com a equipa residente é um dos exemplos. O conceito da decoração promove um ambiente de trabalho em equipa, de comunicação aberta e criatividade contínua. Existem espaços para escrever na parede, para partilhar ideias ou, simplesmente, para promover a criatividade, como é o caso da área lounge. “Somos uma empresa tecnológica”, refere Pedro Barros (CEO). “Pretendemos criar, acima de tudo, um espaço acolhedor, funcional, flexível e, também, menos convencional. Estamos muito motivados e encontrámos no novo espaço a íntima ligação à marca TIPS 4Y”.

Breda Lorett integra-se no Grupo Metelli A Breda Lorett passou a fazer parte do Grupo Metelli desde o início de maio de 2017. O encontro de duas companhias que partilham uma visão estratégica, valores e paixão pelo seu trabalho. Tal permitirá explorar, de forma intensa, as sinergias criadas no desenvolvimento de produto, saber fazer e processos industriais. Assim como o renovado entusiasmo, para que possam enfrentar os desafios futuros que um mercado crescente em competitividade, mas limitado em dimensão, irá colocar. A Breda Lorett continuará a apostar no controlo da sua operação, sem alterações ao nível da sua gestão ou autonomia comercial, mantendo, assim, as suas atividades correntes nos diversos mercados, agora com ainda maior confiança no desenvolvimento de uma sólida oferta adaptada aos requisitos do setor, suportado por uma companhia ainda mais sólida e estruturada.

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Autozitânia deu formações Hella No seguimento da inclusão no seu portefólio da gama completa de iluminação da marca Hella, a Autozitânia realizou várias formações desta marca com o objetivo de dar a conhecê-la aos seus clientes. As formações realizaram-se de norte a sul do país, nos vários locais onde a Autozitânia está presente, nomeadamente em Lisboa, Porto, Coimbra e Algarve. Esta iniciativa foi muito bem recebida pelos seus clientes e contou com a presença de mais de 150 participantes. A Hella é um dos principais fornecedores da categoria de iluminação no aftermarket e apresenta elevada cobertura do parque automóvel nacional. Esta marca oferece uma vasta gama de produtos, que abrange todos os aspetos de iluminação automóvel. Entre as principais características dos seus produtos, estão a inovação, a segurança, o ajuste perfeito e a durabilidade.

Liqui Moly patrocina Hellas Rally Nos últimos anos, o Hellas Rally transformou-se num grande evento para os adeptos do todo-o -terreno. Este ano, alinharam mais de 300 participantes, que atravessaram a Grécia de moto e quad durante uma semana. O especialista alemão em óleos e aditivos Liqui Moly é patrocinador do rali.
“O Hellas Rally atrai milhares de espetadores e é transmitido em muitos países”, declarou Tim Braun, gerente de Área de Exportação na Liqui Moly e responsável pela atividade comercial na Grécia. “Isto faz com que a competição seja uma boa oportunidade de dar a conhecer ainda mais a nossa marca.” O percurso deste ano passou, principalmente, por zonas montanhosas. As etapas diárias tiveram entre 160 e 250 km, quase exclusivamente fora das estradas. De referir que a Liqui Moly tem uma gama de óleos destinados apenas a motos todo-o-terreno, concebidos para os requisitos especiais da condução fora das estradas.

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Academia GTeam promove formação para oficinas A Academia GTeam está a promover diversos cursos de formação de alinhamento de direção nas instalações da Gonçalteam na Trofa e no Seixal. Para além desta formação, estão, também, previstos cursos especializados em teorias e técnicas aplicáveis especialmente às viaturas pesadas e agrícolas, assim como formação sobre TPMS. Para mais informações e inscrição nos cursos de formação, os interessados podem enviar um email para fg@ goncalteam.pt. A Gonçalteam divulgou, também, o seu canal YouTube – GTEAM CANAL - onde se podem ver as “dicas” e explicações/formações técnicas sobre diferentes temas, como, por exemplo, novidades, como utilizar os produtos, dicas de segurança e novos métodos de execução. Esta informação é dada com o apoio dos fornecedores HPA FAIP, HAWEKA e DINO PAOLI.

Magneti Marelli Checkstar aposta no Campeonato do Mundo de Motocross A Magneti Marelli Aftermarket Parts and Services anunciou a renovação do acordo de colaboração para a temporada de 2017 com a Youthstream, o promotor do Campeonato Mundial de Motocross FIM (MXGP). A empresa, através da sua marca Magneti Marelli Checkstar, que representa uma rede com mais de 4.000 oficinas em todo o mundo, pretende consolidar a sua presença durante todas as etapas do campeonato MXGP, fortalecer a relação da marca com os fãs que partilham a paixão pelo mundo motorizado e desenvolver iniciativas dedicadas aos clientes e afiliados em todo o mundo. O campeonato mundial será uma oportunidade de aproximar a marca aos desportos de ação e ao público apaixonado pelas tradições mais autênticas do mundo do motor, assim como satisfazer os clientes e afiliados com uma experiência exclusiva e representativa. O campeonato MXGP tem como protagonista indiscutível Tony Cairoli, oito vezes campeão do mundo, que, neste início de temporada, demonstrou um elevado rendimento e carácter, com excelentes resultados apesar das lesões do ano passado. Tony Cairoli é o embaixador da Magneti Marelli Checkstar e, também, um génio nos ralis, onde participa como piloto da equipa Magneti Marelli Checkstar.

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expoMECÂNICA amplia área de exposição A edição de 2018 do salão expoMECÂNICA, agendada para 20 a 22 de abril, vai aumentar a área de exposição em mais de 50%. Decorrerá novamente na Exponor mas, em vez de um, ocupará dois pavilhões. A fasquia subirá, também, ao nível dos expositores. Números redondos, a organização conta ultrapassar os 200, uma subida de mais de 25%. A mostra transitará, por isso, do pavilhão 6 da Exponor para os pavilhões 4 e 5, o que representará uma ampliação do espaço líquido superior a mais de metade da última edição. No que às atividades paralelas diz respeito (mais de 60 temas setoriais abordados em 2017, por cerca de 70 oradores e especialistas), são diversas as ideias em cima da mesa, a revelar oportunamente. “Há quatro anos, cerca de 100 protagonistas empresariais lançaram connosco a semente à terra. Hoje, somos mais de 160! A união fez, de facto, a força, daí o nosso entusiasmo, determinação e confiança de que seremos mais de 200 na próxima edição do expoMECÂNICA”, refere José Costa, responsável pela organização do certame.

Q&F investe 1,2 milhões de euros na nova sede Nascida em 1992, na freguesia de Alfena (Valongo), para comercializar material de performance e de competição automóvel, num quarto de século a Q&F conquistou o estatuto de empresa de referência no setor. Hoje, com uma nova sede, recentemente inaugurada na comemoração do 25.º Aniversário, tem já um ambicioso projeto para a diversificação da sua área de negócios. Ocupando uma área total de 6.500 m2 (3.500 m2 são descobertos e incluem um parque de estacionamento para 30 viaturas), com um showroom no primeiro piso do amplo espaço comercial, a Q&F está, agora, mais visível, já que as novas instalações localizam-se à entrada de Alfena, ladeando a EN 105 (Porto-Santo Tirso) e muito próxima da rotunda da A41 de acesso (saída 7) a Ermesinde. “Este investimento de 1,2 milhões de euros, num misto de capital próprio e do recurso a crédito bancário na aquisição das novas instalações e na execução de obras estruturais para adaptá-las às necessidades, teve como objetivo aumentar a nossa dinâmica em termos de capacidade de resposta no mercado, conquistando mais espaço, mas, também, permitir a concretização de projetos já delineados para as novas áreas de negócios fora do âmbito automóvel”, referiu Mário Quintaneiro, administrador da empresa.

Glassdrive realizou 15.º Congresso Foi na zona Oeste que a Glassdrive convergiu para o seu XIV Congresso, tendo sido o tema central a celebração do 15.º Aniversário da rede Glassdrive, efeméride de registo em que o sucesso e crescimento são as marcas indeléveis de uma estratégia de consolidação. 15 anos empresariais são dignos de reconhecimento e, isso, refletiu-se com a presença de um forte contingente internacional, com a comparência de Jacques Chaumette, diretor-geral da Saint-Gobain Autover, Martial Lafont, diretor-geral da Glassdrive Internacional, John Coertjens, diretor de marketing da Glassdrive Internacional, e Carlos Otero, diretor-geral da Glassdrive Espanha.
O congresso ficou marcado pelas memórias de 15 anos de sucesso, em que a apresentação de soluções para o futuro não foi descurada. A partilha de estratégias já implementadas a nível local foi um dos momentos que marcou o Congresso Glassdrive e, no sentido de preparar o futuro, várias soluções e serviços foram apresentadas à rede para, assim, garantir a prosperidade dos anos vindouros.

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Auto Duas e Quatro Rodas reforçou posição da marca Petronas a sul A empresa Auto Duas e Quatro Rodas inaugurou, no Parque Industrial e Tecnológico de Évora, na Rua Circular Norte 21, umas amplas e modernas instalações para armazenamento de lubrificantes da marca Petronas, que distribui há cerca de três anos. Com esta inauguração, a empresa pretende reforçar o posicionamento da marca Petronas no Alentejo e região sul do país. “O aumento das vendas da marca Petronas verificado nos últimos anos justificava um maior cuidado e envolvimento diferente do que tínhamos até agora. Por isso, apostámos na abertura de maiores instalações, que permitem o armazenamento de mais lubrificantes e dar uma resposta mais rápida aos pedidos dos clientes”, referiu João Soeiro, administrador da Auto Duas e Quatro Rodas. Narciso Figueiredo, diretor de vendas da Petronas Portugal, por seu turno, referiu a importância da Auto Duas e Quatro Rodas na estratégia de implantação da marca no nosso país. “Estamos a criar uma rede forte de distribuidores para o aftermarket e a Auto Duas e Quatro Rodas é uma empresa chave para o desenvolvimento do negócio no Alentejo e Algarve. Já é nosso distribuidor há cerca de três anos e sempre com um crescimento contínuo. Tem tido uma grande dedicação à marca e o seu sucesso passa muito pelo empenho de toda a equipa, que, obviamente, conta com o nosso apoio diário”, afirmou Narciso Figueiredo ao Jornal das Oficinas no dia da inauguração, a 22 de abril. www.jornaldasoficinas.com

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Isto não vai lá com: -ultra-sons -aditivos de limpeza -maquinetas

Nova fase da campanha Verdadeiros Originais TRW A ZF Aftermarket lançou a fase mais recente da campanha premiada “Verdadeiros Originais” da TRW. Desta vez, a marca destaca a resistência e a durabilidade das suas peças para sistemas de travagem, direção e suspensão para veículos comerciais pesados, da linha de produtos TRW Proequip. Ao manter o conceito popular da campanha da TRW, de apresentar um “Verdadeiro Original”, a estrela desta nova história é Erik Larsson, que é motorista de veículos pesados na Suécia, entregando mercadorias no Círculo Polar Ártico. A campanha multimédia inclui um vídeo curto e explica como os componentes são fabricados, usando materiais e processos adequados às necessidades dos veículos pesados e que, depois, são testados até ao extremo para resistirem às condições mais duras: tudo com o apoio técnico do Grupo ZF. As pastilhas de travão TRW para veículos comerciais pesados são fabricadas com materiais de fricção da mais alta qualidade, oferecendo uma mistura perfeita e uma performance ideal para esta categoria de veículos.
Em conformidade com as especificações do equipamento original, a gama inclui discos de travões, homologados pela norma ECER90, para o sistema pneumático de travão de disco, e a gama de direção, onde está incluída a premiada e inovadora rótula XCAP.

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Grupo Mann+Hummel aumentou volume de vendas

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O Grupo MANN+HUMMEL aumentou as vendas em 14% durante o ano de 2016, até alcançar 3.480 milhões de euros (3040 milhões de euros em 2015). Os resultados antes de impostos e amortizações (EBITDA) subiram exponencialmente até alcançar os 334,9 milhões de euros (239,5 milhões de euros em 2015). Assim, o EBITDA chegou aos 9,6% durante 2016.
Para o futuro, o presidente da empresa, Alfred Weber, vê a marca muito bem preparada. “A Mann+Hummel tem uma situação financeira sólida e uma base tecnológica forte. Sabemos onde queremos chegar e estamos preparados para o futuro. Em 2017, a aquisição do Grupo Affinia vai ser consolidada pela primeira vez para um exercício completo e esperamos que o ano de 2017 traga para o volume de vendas do consórcio um rendimento de 3.800 milhões de euros e uma melhoria da rentabilidade”, disse.

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Alidata patrocina piloto Manuel Gião A Alidata renovou o patrocínio ao piloto Manuel Gião, que disputa o Campeonato Nacional de Velocidade Turismos - TCR Ibérico e TCR Espanha, dando continuidade à política de responsabilidade social corporativa da empresa, através do apoio ao desporto. A software house leiriense, uma marca do Sendys Group e principal player nacional em software para o segmento da manutenção automóvel, pretende, assim, também reforçar a ligação com o público amante do automobilismo, bem como aumentar a exposição e a notoriedade da Alidata no universo automóvel ibérico.
Para Fernando Amaral, chairman do Sendys Group, “é fundamental reafirmarmos a Alidata no segmento aftermarket e junto do mercado automóvel em geral, pelo que renovámos este patrocínio ao Manuel Gião, um nome maior do desporto automóvel em Portugal. Mas, não menos importante, é a política de responsabilidade social do Sendys Group, através do apoio ao desporto. Do atletismo ao futebol, passando pelo automobilismo, alinhamos os nossos valores com os do desporto”, frisou.

Krautli Portugal comercializa novas marcas de componentes A Krautli Portugal celebrou um acordo com a GKN Driveline para a distribuição da sua gama de cruzetas e transmissões centrais da marca GKN, transmissões, juntas homocinéticas e foles sob a marca LÖBRO, bem como direções hidráulicas, elétricas e foles sob a marca SPIDAN. A GKN Driveline é o fornecedor líder mundial de soluções e sistemas de transmissão no setor automóvel. Ao ser uma empresa líder global no mercado OE, a GKN Driveline desenvolve, fabrica e fornece uma ampla gama de produtos e serviços para os sistemas de transmissão e direção de todos os veículos, tanto para os utilitários mais simples como para os modelos mais complexos e sofisticados com necessidades específicas de alto desempenho. Com esta incorporação, a Krautli Portugal reforça a sua oferta em sistemas de direção e aumenta o seu portefólio com a gama de transmissões, oferecendo, desta forma, uma gama mecânica de marcas de referência e líderes no equipamento original dos principais fabricantes de veículos.

Continental teve início de ano bem sucedido A empresa tecnológica Continental anunciou que teve um início de ano bem sucedido. No primeiro trimestre de 2017, o fornecedor do setor automóvel, fabricante de pneus e parceiro industrial teve um impulso significativo de 11,7% nas vendas, atingindo os 11 mil milhões de euros. O crescimento orgânico ajustado a mudanças no âmbito da consolidação e variação das taxas de câmbio alcançou os 9,5%, sendo que o grupo teve um contributo considerável para os números alcançados. O resultado operacional ajustado (EBIT ajustado) aumentou para cerca de 1.2 mil milhões de euros, enquanto a margem de EBIT ajustado foi de 10,7%.
“A Continental teve um início de ano bastante bom num ambiente volátil. Apesar do aumento dos preços das matérias-primas, tudo indica que atingiremos, confortavelmente, os objetivos ambiciosos que definimos para 2017”, disse o presidente do Conselho de Administração da Continental, Elmar Degenhart, durante a apresentação de resultados preliminares para os primeiros três meses deste ano, na reunião anual de acionistas, que teve lugar em Hanover.

RedWaste é nova empresa de recolha seletiva de resíduos A RedWaste é uma empresa da Leirilis que se dedica à recolha seletiva de resíduos e ao seu encaminhamento para valorização ou eliminação, bem como à prestação de serviços de consultoria e formação na área do ambiente. No que diz respeito aos resíduos, a RedWaste coloca ao dispor dos seus clientes um serviço que engloba o seu acondicionamento, identificação, recolha e encaminhamento para destino final licenciado. Relativamente à consultoria ambiental e à formação, a RedWaste disponibiliza um serviço que tem em vista a resposta aos requisitos legais aplicáveis ao setor oficinal, nomeadamente licenciamento da atividade, licenciamento de captações de água e descarga de águas residuais, emissões atmosféricas, submissão do mapa de resíduos (MIRR) na plataforma SILiAmb e comunicação dos gases fluorados com efeito de estufa. Junho I 2017

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Iberequipe tem nova versão de software AUTOCOM CDP A Iberequipe, distribuidor exclusivo do equipamento de diagnóstico automóvel AUTOCOM CDP+, já tem disponível a nova versão de software 2017.10 da AUTOCOM CDP+ para veículos ligeiros, comerciais ligeiros e pesados, que será descarregado diretamente no computador do utilizador. Para mais informações, consultar a empresa através do email iberequipe@iberequipe. com ou pelo telefone 212 940 793.

Delphi divide-se em duas empresas A Delphi anunciou a cisão da sua unidade de negócio de Sistemas de Transmissão de Potência (Powertrain Systems), que converteu numa nova empresa independente de capital aberto para a comercialização de produtos. A Powertrain Systems é, agora, uma empresa independente e vai manter-se focada na otimização dos sistemas de propulsão do veículo, aplicando novas tecnologias às atuais obrigações de economia de combustível e menos emissões de CO2.
De acordo com os responsáveis da marca, tratam-se de negócios já consolidados, dedicados tanto ao desenvolvimento de tecnologias aplicadas à segurança, à eficiência e à conectividade, como à eletrificação do veículo para poder fazer face às cada vez mais restritas regulações ambientais.
O que a Delphi pretende com esta estratégia de expansão e crescimento passa por alcançar o posicionamento que transforme a empresa no único fornecedor global daquilo que se autodenomina “cérebro e sistema nervoso do veículo”.

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AleCarPeças comercializa marca OPEN PARTS A AleCarPeças associou a marca OPEN PARTS à sua oferta. Esta marca, com mais de 20 anos de história, distribui um vasto conjunto de produtos de elevada qualidade no aftermarket, que cumprem a norma EU1400 e estabelece parâmetros de qualidade equivalente ao original.
A inovação tecnológica e a contínua investigação resultam na seleção de matérias-primas de qualidade, avançados processo de fabrico e rigorosos controlos de qualidade, permitido à OPEN PARTS ter uma oferta equivalente ao equipamento original. Uma extensa oferta, com mais de 10.000 artigos em stock, garante uma elevada cobertura do parque circulante.

Rodapeças inaugurou loja em Leiria A Rodapeças continua a desenvolver a sua estratégia de proximidade com os clientes. A nova loja dos Pousos, em Leira, é mais um passo que dá nessa direção. Esta nova loja, que já dispõe da nova imagem corporativa da Rodapeças, tem como objetivo servir melhor alguns clientes daquela zona do ponto de vista logístico.
O novo espaço inclui uma área de armazém superior a 400 m2 e alberga todas as gamas de produtos comercializados pela Rodapeças, nomeadamente: Peças Originais; Peças Aftermarket (Mecânica e Colisão); Peças Usadas. O armazém central, sediado no Carriço, faz entregas bi-diárias para reposição de stocks da loja e entregas urgentes a clientes. Seguindo uma estratégia de recursos humanos muito própria da Rodapeças, a equipa que liderará o desenvolvimento deste novo desafio é jovem, muito competente e focada na satisfação do cliente.

ExpressGlass comprou rede de lojas Expressmobil A ExpressGlass adquiriu o negócio de substituição e reparação de vidros para viaturas de um dos seus maiores aderentes, a Expressmobil. Com forte presença no Minho, a Expressmobil explorava esta região desde 2012 e era a responsável por 10% dos serviços efetuados pela rede ExpressGlass. Do seu património, faziam parte as lojas de Braga, Barcelos, Famalicão, Vila Verde, Guimarães e Trofa, bem como quatro serviços móveis, empregando um total de 20 colaboradores que, após esta mudança, passaram a estar integrados diretamente na ExpressGlass. “A aquisição da Expressmobil, um dos nossos maiores aderentes, permite-nos manter intocável a rede de lojas e consolidar a nossa presença na região do Minho. Estas lojas não sofrerão qualquer alteração em termos de localização. No entanto, à semelhança das outras, serão sujeitas a melhorias operacionais, de forma a aumentar a nossa eficiência e a excelência do serviço prestado aos clientes”, referiu Joana Marques, CEO da ExpressGlass. Este procedimento permitiu à ExpressGlass não só fortalecer a sua rede de lojas próprias, como alinhar a cultura ExpressGlass e uniformizar os procedimentos da marca, contribuindo para o reforço da sua visibilidade numa região estratégica para o desenvolvimento do negócio.

Castrol e Piaggio assinam acordo para fornecer lubrificantes A Castrol e o Grupo Piaggio assinaram um acordo global multianual que visa o fornecimento de lubrificantes ao grupo italiano e às suas marcas: Piaggio Vespa, Aprilia, Moto Guzzi, Derbi e Gilera. O acordo visa o fornecimento exclusivo do primeiro óleo de motor para todos os veículos produzidos pelo Grupo Piaggio em todo o mundo e para os seus veículos comerciais produzidos em Itália, assim como o fornecimento de toda a linha de produtos industriais Castrol. Os produtos recomendados pelo Grupo Piaggio são os Castrol 5W-40 POWER1 e Castrol 10W-40 POWER1. Este produtos também vão estar disponíveis para o pós-venda nos principais mercados mundiais.Esta decisão foi o resultado de um restrito processo de seleção, incluindo amplos testes de campo, o que demonstra o rendimento do POWER1. Junho I 2017

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TALOSA na gama da AD Portugal A AD Portugal reforçou a sua ligação à TALOSA, marca reconhecida pela amplitude de gama e qualidade dos seus produtos. Desta extensa gama, convém mencionar os produtos para veículos asiáticos, considerada uma das gamas mais completas do mercado, com 2.000 referências disponíveis, assim como também as peças vulcanizadas, entre cinoblocos, suportes de motor e suspensão, onde se contam 1.500 referências disponíveis. Com esta gama alargada de produtos, a AD Portugal continua a oferecer as melhores soluções com as melhores condições.

GKN equipou os dez primeiros classificados do Rally Dakar Os dez primeiros classificados da última edição do Rally Dakar na categoria automóveis, estavam equipados com componentes GKN. O mais interessante é o facto de serem veículos totalmente diferentes, o que pressupõe uma ampla variedade de requisitos dos produtos da GKN. O vencedor da corrida nesta categoria, bem como os segundo, terceiro e oitavo lugares, foram para a Peugeot com o Buggy que a GKN equipou com componentes de transmissão, juntas deslizantes na caixa de velocidades e juntas fixas do lado das rodas, que pesam muito pouco e permitem ângulos de viragem extremos.
A Mini ocupou os sexto, sétimo e décimo lugares, tendo optado pela tração às quatro rodas da marca. Segundo a GKN, os requisitos para este tipo de tração acabaram por tornar os componentes do fabricante nos melhores e mais bem adaptados. Nos quarto, quinto e nono lugares, ficou a Toyota, que desenhou as suas pick-up Hilux de forma semelhante ao Mini. As juntas deslizantes utilizadas são as mesmas do modelo britânico da BMW.

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Tenneco premiada pela Toyota pela excelência como fornecedor A Toyota celebrou 21 anos da sua reunião anual com fornecedores, para discutir objetivos empresariais com fornecedores diretos e indiretos de forma a preparar o seguinte exercício, mas, também, para reconhecer aqueles que superaram as expectativas da empresa em várias categorias. No dia 21 de março, a Toyota reuniu cerca de 850 fornecedores provenientes de toda a América do Norte e distinguiu a Tenneco com o prémio de Excelência como Fornecedor Diversificado, pelo terceiro ano consecutivo. “Estamos muito orgulhosos por receber este reconhecimento por parte da Toyota pelo terceiro ano consecutivo. Uma cadeia de fornecimento diversificada é um dos compromissos chave que estabelecemos como empresa”, declarou Mike Seurynck, vice-presidente e diretor-geral de Controlo de Emissões da Tenneco para a América do Norte.

Ferdinand Bilstein adquire 100% da KM AUTO TECHNIK A Ferdinand Bilstein é, desde abril de 2017, detentora de 100% da empresa KM AUTO TECHNIK, especialista alemã em embraiagens para veículos europeus, com sede na cidade de Durmersheim.
Para além da aquisição e da liderança por parte da Ferdinand Bilstein, a marca KM também será integrada sob o teto do bilstein group, juntando-se, assim, às outras marcas do grupo, a febi car, febi truck, SWAG e Blue Print. Será um processo progressivo que deverá estar concluído em 2018. A KM é uma marca bem-sucedida no âmbito da tecnologia para embraiagens. Esta integração no bilstein group permitirá oferecer uma gama ainda mais alargada de peças a todos os clientes.

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SACHS é uma marca da ZF

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A Carglass inaugurou mais uma agência em Abrantes, que se situa na Av.ª 25 de Abril, n.° 16. Esta abertura vem no seguimento do forte projeto de expansão da marca para o ano de 2017, tendo previstas ainda mais aberturas em Portugal.
Este investimento permitiu a criação de mais postos de trabalho diretos e uma maior efetividade em termos de serviço aos clientes, até então assegurado pelo serviço móvel. Esta localidade e arredores terão, assim, ao seu dispor o espaço Carglass, onde o cliente poderá, confortavelmente, levar a sua viatura, aguardar enquanto realizam o serviço ou utilizar todos os serviços na envolvência da agência. Bem como usufruir, sempre que necessitar, do serviço móvel, que permite que a reparação ou substituição do vidro danificado possa ser efetuada num local da sua preferência, sem qualquer custo adicional.

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HELLA firme na luta contra a pirataria em Espanha A HELLA faz parte da CAPA, Comissão Antipirataria do Automóvel. Como membro ativo e comprometido, apoia a luta contra a pirataria e todas as ações que são levadas a cabo por esta comissão, de modo a erradicar a fraude e a fazer com que os consumidores não sejam enganados. Espanha é o segundo país do mundo e o primeiro na Europa em pirataria de software para equipamentos de diagnóstico. Os dados que o CAPA revela confirmam que existem mais de 28 expedientes abertos, 11 denúncias e 13 imputados por presumíveis delitos contra a propriedade inteletual e industrial. E ainda nove investigações postas em marcha pela polícia por casos de pirataria, especialmente de software de diagnóstico, mas, também, dos próprios equipamentos de diagnóstico de avarias.

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NOTÍCIAS Empresas

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ECOTECHNICS é na PC&C A empresa Pinto da Costa & Costa (ou, simplesmente, PC&C), sediada em Famalicão e especializada na comercialização e assistência técnica de equipamentos destinados ao setor da reparação automóvel, anunciou uma nova entrada na gama de homologações da sua representada ECOTECHNICS, contando, desta vez, com um dos maiores fabricantes de automóveis: Opel Vauxhall. O equipamento em questão responde pelo nome de ECK 4000, dispondo da aprovação n.° WE170005A. Este equipamento é recomendado para as operações de recarga e manutenção de operações com ar condicionado que utilizam o gás refrigerante HFO1234yf. A GME já informou concessionários e oficinas autorizadas Opel Vauxhall sobre esta recomendação oficial.

Schaeffler aposta nas soluções de mobilidade criativas A Schaeffler participou no workshop criativo dedicado à mobilidade urbana, que decorreu na Factory Berlin. Uma oportunidade única para mergulhar num ambiente em que participaram várias start-ups centradas na sustentabilidade. O evento também serviu como anfitrião dos GreenTec Awards, prémios que são concedidos como reconhecimento aos projetos mais inovadores dedicados à proteção dos recursos e do ambiente. O vencedor na categoria “Mobility by Schaeffler” foram as inovadoras baterias desenvolvidas pela iQ Power Licensing AG, capazes de proporcionar o dobro da vida útil das baterias convencionais e reduzir as emissões de CO2 em 50%. Um componente que, além de contribuir decisivamente para a proteção do ambiente, também prova que a sustentabilidade do automóvel começa com os pequenos detalhes. Dentro da sua estratégia “Mobility for Tomorrow”, a Schaeffler orienta a sua atenção para quatro campos de atividade: sistemas de propulsão sustentáveis, mobilidade urbana, mobilidade interurbana e otimização da cadeia de energia. No centro destas atividades, encontra-se a visão da empresa para criar a mobilidade do futuro com o objetivo de conseguir um mundo mais limpo, seguro e inteligente, graças ao seu trabalho como líder tecnológico, que combina um espírito inovador com os mais elevados padrões de qualidade.

Moog ampliou programa de apoio ao cliente

NGK tem novas sondas

A Federal Mogul anunciou o desenvolvimento de um programa de apoio ao cliente através da sua marca Moog. Atualizações técnicas de apoio de produtos periódicas, em conjunto com componentes de qualidade OE, permitem à marca oferecer aos seus clientes uma oferta completa de soluções de direção, suspensão e rolamentos de roda. As primeiras atualizações importantes incluem dois vídeos, que falam sobre a instalação de rótulas de suspensão e alienação de rodas, assim como os resultados de comparativos de produtos.
Ao longo do ano, vão-se somando a esta primeira oferta atualizações periódicas que estão disponíveis online. A primeira etapa deste programa inclui vídeos e um guia “How to” sobre instalação e informação de upgrades de produto, como, por exemplo, evitar a corrosão, enquanto o segundo vídeo oferece conselhos sobre jantes e pneus. Ambos os vídeos podem ser encontrados no canal do YouTube da Moog Parts EMEA.

A NGK Spark Plug Europe, especialista em ignição e sensores, lançou novas sondas Lambda para o aftermarket. Disponíveis como peças originais para os modelos da Volkswagen, as três novas sondas são comercializadas sob a marca NTK Vehicle Electronics e contam com um conector ligado à ECU, cobrindo uma grande variedade de veículos. Os nomes das três novas sondas Lambda são os seguintes: NTK OZA723-EE66, OZA723-EE67 e OZA723-EE68. São equivalentes aos componentes OES da Volkswagen e facilitam a substituição do conector da ECU, não sendo necessário cortar qualquer cabo. Um conector alternativo, assim como as instruções de substituição, podem ser encontrados dentro da embalagem que contém a sonda Lambda. A única ferramenta adicional requerida é um extrator de pinos. Junho I 2017

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MCoutinho Peças atualizou o seu portal Após o lançamento do novo portal, em 2016, a MCoutinho Peças, atenta às evoluções tecnológicas e às necessidades dos seus clientes, procedeu, no passado mês de abril, a uma atualização do seu portal. Esta atualização visa aproximar a empresa dos seus clientes, tornando ainda mais fácil a pesquisa e a encomenda de peças, o acompanhamento do estado das encomendas e a consulta de toda a informação financeira. A MCoutinho Peças pretende posicionar-se como “a referência nas peças” e todos os desenvolvimentos são feitos no sentido de prestar um serviço de excelência, atendendo sempre às necessidades atuais e futuras dos clientes.

BG Automotive reforçou aposta em componentes de motor BG Automotive é a divisão de aftermarket do British Gaskets Group, fabricante líder OE em juntas e componentes de motor. Fornece alguns dos melhores produtos no pós-venda em juntas e jogos de junta. Produz com as melhores tecnologias, que permitem fornecer aos clientes uma ampla gama de juntas, incluindo MLS, SLS e Fibra. Os jogos podem ser fornecidos com os componentes, incluindo os vedantes da haste da válvula, retentores e a junta de vedante.
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Juan Navarro assumiu cargo na PPG Refinish Ibérica A PPG renovou o seu compromisso de futuro com a nomeação de Juan Navarro como diretor de mercado da PPG Refinish para a Península Ibérica. O novo responsável máximo da área de repintura da zona ibérica assume a liderança de toda a organização de “refinish”, desde a fábrica da empresa, em Rubi, e reportará diretamente a Jérôme Zamblera, diretor-geral da área automóvel para a região EMEA.
Juan Navarro chegou à PPG Ibérica em 1990. Desde então, tem ocupado diversos cargos dentro da empresa, tanto em âmbitos técnicos, como de marketing e vendas.

BASF analisou tendência de cores Quais as cores mais exibidas pelos veículos nas estradas europeias? O novo relatório de cores da BASF responde a esta pergunta. Para a elaboração do relatório, a divisão de Coatings analisou a distribuição de cores na Europa em 2016. O relatório demonstrou a procura crescente por parte dos clientes finais pela individualidade expressa por efeitos especiais e variedade de cores. O branco continua a ser a cor mais popular na Europa, com cerca de 29%, seguida do preto, com 19%, e do cinzento, com 18%. Aproximadamente 80% das cores utilizadas em 2016, pertencem à gama de cores acromáticas. Entre as cores cromáticas, o azul continua a ser o mais popular, com cerca de 10%, seguindo-se vermelho e castanho. Quando os segmentos dos veículos são comparados, verificam-se as seguintes diferenças: nos veículos pequenos, utilizam-se mais as cores brancas ou cromáticas; nos SUV, o cinzento é a cor predominante.
Embora se tenha notado uma distribuição quase constante de cores no ano de 2016, verificou-se um aumento na diversidade de cores dentro das faixas. A razão para este aumento é o desenvolvimento contínuo de novas cores, bem como a crescente procura por efeitos especiais.
A tendência para uma maior diversidade de cores e individualidade representa grandes desafios para as oficinas. Afinal, o esperado é que um trabalho de acabamento seja o mais invisível possível.

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Axalta distinguida pela GM com Fornecedor do Ano 2016 A Axalta Coating Systems foi nomeada Fornecedor do Ano pela General Motors durante a 25.ª cerimónia dos prémios Fornecedor do Ano, realizada na sexta-feira, 31 de março, em Orlando, Florida, nos Estados Unidos da América. A General Motors distinguiu 118 dos seus melhores fornecedores oriundos de 15 países que excederam as suas expectativas, criaram valor excecional ou introduziram novas inovações na empresa. Este anúncio representou o maior número de fornecedores que a General Motors distinguiu desde o início do evento Fornecedor do Ano, em 1992.
Este é o terceiro ano consecutivo que a Axalta recebe o prémio. Os fornecedores vencedores foram escolhidos por uma equipa mundial de executivos da General Motors nas áreas de aquisição, engenharia, qualidade, fabrico e logística, tendo sido selecionados com base em critérios de desempenho: Aquisição de Produtos; Aquisição Indireta; Serviço de Apoio ao Cliente e Pós-venda; Logística.

Sinnek é nova marca de tintas Não se trata apenas de um enchimento de latas de tinta com uma marca branca, mas de uma nova marca de repintura, desenvolvida e fabricada, de forma integral, pela Bernardo Ecenarro. Com toda a sua imagem baseada na cor “amarela”, a Sinnek resulta de um projeto desenvolvido ao longo de quatro anos, assente na inovação, no compromisso, na eficiência e na cor.
A Sinnek dispõe de uma ampla gama de produto para repintura automóvel (aparelhos, vernizes, primários, massas, sprays, dissolventes, equipamentos), onde se destaca a série W6000, um sistema à base de água de alta cobertura, rápido a secar e de muito fácil aplicação.

 A paleta da Sinnek conta com mais de 4.000 cores e 32.000 fórmulas, logo a partir da fase de arranque deste projeto, disponibilizando a empresa uma máquina de mistura automática para a elaboração de cores. A marca dispõe ainda de um site (www.sinnek.com), onde se encontram todas as informações de produto.

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NOTÍCIAS Repintura

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AkzoNobel acrescentou app redesenhada ao seu portefólio A AkzoNobel criou uma nova aplicação (app) que vai permitir aos arquitetos e designers pesquisar e criar novas especificações a partir da aplicação do smartphone. Esta app permite aos utilizadores desenvolver uma especificação técnica a partir dessa aplicação, utilizando na mesma uma diversidade de filtros que vai permitir criar a melhor cor para o melhor tipo de construção e localização geográfica. Trata-se de uma ferramenta poderosa que pode aumentar a eficiência do cliente, sendo que esta nova aplicação é a mais recente inovação das soluções digitais fornecidas pela AkzoNobel. A app permite ainda observar toda a paleta de cores da empresa e misturar algumas, combinando cores e soluções. Basta fazer upload de uma fotografia, por exemplo, e a aplicação mostra as melhores combinações de cores.

Cromax patrocina equipa Movistar Yamaha MotoGP A equipa Movistar Yamaha MotoGP confirmou a Cromax em Itália como Patrocinador Oficial no Campeonato do Mundo de MotoGP, que começou a 26 de março de 2017. Este acordo marca o oitavo ano consecutivo em que a Cromax é um dos parceiros e fornecedores da equipa na temporada de MotoGP.
Nos termos do acordo, o nome da Cromax aparece nas motos Yamaha YZR-M1 de Valentino Rossi e Maverick Vinales. Os sistemas de tintas de repintura Cromax são utilizados nos camiões de apoio, assim como nas caixas de ferramentas, bancadas de trabalho dos mecânicos e outros equipamentos na box. Além disso, as tintas Cromax são usadas na oficina e nas áreas de receção.
“Temos muito prazer em continuar a nossa parceria com a Cromax como Patrocinador Oficial da equipa Movistar Yamaha MotoGP. A Cromax e a Yamaha partilham uma história rica em engenharia e ambas continuam a encarar os desafios com um novo olhar e sempre à procura de novas soluções”, afirmou Lin Jarvis, managing director da Yamaha Motor Racing.

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PPG organizou concurso Top Seat People Um total de 148 profissionais da rede de pós-venda internacional da Seat marcaram presença nos passados dias 31 de março e 1 de abril em Barcelona, com o objetivo de participarem na final do Top Seat People. Na sua 18.ª edição, o concurso anual da rede de pós-venda do fabricante de veículos voltou a contar com uma equipa técnica da PPG Refinish para o desenho e a realização das provas teórico-práticas na categoria de repintura. Com a coordenação de Jordi Orriols, apoiado pelos formadores Eduardi Pérez e Santiago Pérez, os candidatos puseram à prova os seus conhecimentos e habilidades no novo centro de formação que a PPG tem em Rubí. O espanhol Mario Viadero, da oficina Hercos Colindres, Cantabria, foi o melhor entre os candidatos que representavam um total de 26 países. O vencedor absoluto da competição foi o francês Arnaud Lamberet. Em conjunto com Mario Viadero, subiram ao pódio outros espanhóis: Francisco José Ruiz Funes e Daniel Romero Luna, foram primeiro e segundo classificados na categoria de Sales Executive, respetivamente. A mesma posição obteve Maria Isabel Pérez, na categoria “Warranty Responsible”.

 Por seu lado, David Ros, obteve um terceiro lugar na categoria de “Used Car Specialist”.

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PC&C tem novos infravermelhos INFRARR A INFRARR, marca que faz parte do portefólio da Pinto da Costa & Costa (PC&C), dispõe de novos modelos de infravermelhos UV-A DRYER, que anunciam maior performance e potência mais baixa. Estes equipamentos professionais UV-A Dryer de 1000W contam com uma unidade de controlo variável, rails móveis e dois aquecedores independentes. Do seu leque de características, fazem parte o ecrã tátil multilíngua, o controlo de temperatura e os programas pré-selecionados. De fácil utilização, combinam um sistema inovador.

SKF dispõe de cubos de roda para Alfa Romeo Giulia A SKF tem já disponível na sua gama aftermarket cubos de roda para o novo Alfa Romeo Giulia. Os cubos de roda de geração HBU3 selecionados para este modelo italiano dispõem de uma vantagem face aos de design convencionais, uma vez que incluem uma montagem mais simples e rápida e um tempo de vida útil superior. A pré-carga do rolamento é ajustada durante a produção das unidades, minimizando, assim, a folga e garantindo níveis excecionais de ruído e vibração. Para além de uma melhor fiabilidade, os condutores tiram o benefício de uma condução precisa, especialmente nas curvas, graças à alta rigidez transmitida pela geometria da pista do HBU3 da SKF. O Grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles), é um parceiro estratégico para a SKF, que está orgulhosa em ser um fornecedor de Origem e de Aftermarket para a sua nova plataforma Giorgio, para a qual a Alfa Romeo irá, agora, lançar uma série de modelos novos. Os rolamentos de roda foram desenhados para suportar o prazer de condução prestado pelo novo Alfa Giulia. A longa e estreita cooperação da SKF com o Grupo FCA tem uma base forte na qual ambos acrescentam valor para os proprietários dos veículos e para o aftermarket.

ContiTech fornece correias para Harley-Davidson A ContiTech incluiu na sua gama de produtos correias dentadas de alta qualidade especiais para motos Harley-Davidson. As correias, que apresentam um funcionamento extremamente silencioso, são fabricadas nos EUA e agora distribuídas de forma exclusiva na Europa. Como habitualmente, a prioridade da marca é a qualidade e o serviço. Assim, estas correias resistem a elevadas exigências e apresentam uma vida útil longa. Neste campo de utilização, a fiabilidade e a longevidade estão em primeiro lugar”. Para completar a oferta, estão adicionalmente planeadas outras ferramentas como, por exemplo, vídeos de manutenção e assistência técnica. A contínua ampliação da gama de produtos é uma das razões que levou à inclusão das correias dentadas especiais na linha de produtos, podendo agora os proprietários de motos Harley também usufruir da habitual qualidade Conti.

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Liqui Moly lançou produto para limpeza de filtros motociclos Para um processo de combustão perfeito, o motor dos motociclos precisa de muito ar limpo. O filtro de ar contribui para isso, filtrando as partículas de pó e sujidade. Com o tempo, o filtro vai perdendo a capacidade de captar as impurezas. Esta capacidade pode voltar a ser aumentada graças a uma limpeza. Para isso, a Liqui Moly oferece um novo produto de limpeza para filtros de ar de motociclos. Trata-se de um concentrado de limpeza que pode ser misturado com água. É muito rentável e remove de forma cuidadosa o pó, o óleo e a gordura sem danificar os poros da espuma. O produto de limpeza para filtros de ar de motociclos é isento de solventes, biodegradável e limpa rapidamente o filtro. Um cuidado muito importante: não torcer o filtro, já que isso pode danificá-lo. Deve tratar-se o filtro com o óleo para filtros de ar de motociclos Liqui Moly antes da montagem. Um filtro fiável é extremamente importante porque as impurezas no ar agem como papel abrasivo no motor, podendo provocar um desgaste prematuro dos componentes.

Meyle disponibiliza braços de suspensão para Porsche 911, Boxster e Cayman

PADOR tem caixas de direção A PADOR viu o seu portefólio enriquecido com um quarto produto, que foi lançado em Portugal na expoMECÂNICA, onde a marca esteve presente com um stand 100% dedicado aos seus produtos e serviços.
A opção por este quarto produto PADOR recaiu sobre as caixas de direção. A PADOR oferece, neste produto reconstruído, qualidade, assim como um portefólio alargado e dedicado ao mercado português. Graças a um conhecimento profundo do mercado onde se insere, a PADOR consegue manter uma elevada competitividade comercial. O responsável pelo desenvolvimento da PADOR em Portugal, Ricardo Fernandes, comentou este quarto lançamento, na Exponor, da seguinte forma: “Ficámos muito satisfeitos pela elevada recetividade à marca por parte daqueles que visitaram o nosso stand e pelo interesse demonstrado no novo produto caixas de direção. Sabíamos que este era um produto que necessitava de uma nova opção, mas foi muito gratificante verificar o quanto o mercado valoriza uma opção de qualidade, com gama alargada a preços competitivos”. De acordo com o responsável, “outra grande satisfação que a expoMECÂNICA nos proporcionou foi verificar que uma marca que está no mercado há menos de três anos já dispõe de pessoas de norte a sul do país que a reconhecem e outros que a reconhecem com valor, porque a usam nas suas oficinas diariamente. A PADOR, de forma sustentada, está a ocupar o seu espaço no mercado português”. Rodapé_GarraPeças.pdf

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Para que as oficinas independentes não façam esperar muito tempo os seus clientes, a Meyle disponibiliza agora os seus braços de suspensão Meyle-Original para Porsche com material de montagem completo, incluindo as porcas e os parafusos necessários à montagem profissional. Isto traduz-se numa poupança considerável de tempo para o mecânico: o trabalhador tem imediatamente à disposição todos os componentes para a montagem e o cliente não tem de esperar muito tempo pela reparação. Desta forma, as reparações de braços de suspensão dos modelos Porsche 911, Boxster e Cayman podem ser realizadas de forma consideravelmente mais rápida e sem uma longa espera pelo material de montagem correspondente. A Meyle é, atualmente, a única marca no aftermarket que disponibiliza este tipo de kits completos para braços de suspensão Porsche, que estão sujeitos a esforços especialmente elevados devido à condução dinâmica.

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Qualidade e Rapidez Nós fazemos a diferença

Magneti Marelli ampliou gama de elevadores de vidros A Magneti Marelli apresentou uma gama mais ampla de motores elétricos para vidros. Trata-se de um total de 122 novas referências, nas quais se podem encontrar 95 mecanismos e 27 motores completos, todos eles com qualidade original e preços competitivos. Graças a este aumento, a Magneti Marelli posiciona-se como fornecedor de referência, com mais de 1.200 peças no catálogo para 2017.

Com esta ampliação, cobre a maioria das aplicações dos principais fabricantes de automóveis, nomeadamente BMW, Volkswagen, Toyota, Mercedes-Benz, Fiat, Citroën, Renault e Iveco. Estes novos compnentes já se encontram disponíveis para os clientes.

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Osram apresentou novas lâmpadas para motos

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A Osram dispõe, atualmente, de uma ampla gama de lâmpadas de halogéneo de alto rendimento, que cobrem as necessidade individuais dos diferentes condutores: desde aqueles que optam pelas scooters até aos que preferem os desportivos. Para os condutores que procuram luz de alta intensidade com uma elevada resistência às vibrações, a Osram oferece a Night Racer 110, cuja elevada potência luminosa proporciona até 110% mais de luz e um feixe 40 metros mais longo, em comparação com as lâmpadas de halogéneo convencionais. A Night Racer 90 da Osram apresenta-se como a opção ideal para as scooters. Com elas, consegue-se até mais de 90% de luminosidade em comparação com as lâmpadas de halogéneo convencionais e um feixe de luz 30 m mais comprido. Apresentam ainda uma resistência mais elevada às vibrações e garantem o máximo de rendimento, seja qual forem as condições de visibilidade ou da estrada.
A Osram propõe, também, a Night Racer 50, que conta com alta resistência às vibrações e proporciona até 50% mais de luz do que as lâmpadas de halogéneo padrão. Nesta gama, há ainda as X Racer, que proporcionam uma elegante luz branca azulada com aparência Xénon, maior brilho e luz sem reflexos, proporcionando maior comodidade na hora de conduzir.

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Fuchs tem novo lubrificante para transmissões VW A Fuchs apresentou o exclusivo PENTOSIN FFL-2, aprovado para uso em transmissões de dupla embraiagem do Grupo VW. Trata-se de um óleo premium desenvolvido para utilização como lubrificante nas transmissões de dupla embraiagem do fabricante de veículos.
Este óleo foi formulado especificamente para utilização nas transmissões de embraiagem dupla DQ250 da VW, DQ500 e DQ400e. Este lubrificante premium cumpre com os requisitos de compatibilidade de todos os componentes, tanto ferrosos como não ferrosos, assim como com o sistema eletrónico, que é de vital importância para o bom funcionamento do circuito de controlo eletrónico/hidráulico.

FAI adicionou TSD’s à sua gama de produtos A FAI lançou uma nova gama de amortecedores de vibração torsional (TSD) no mercado, que vai fortalecer a sua gama de correias de acessórios e de distribuição. A gama inicial inclui cerca de 50 referências, que cobrem aplicações muito populares. Os TSD’s amortecem as vibrações da cambota, zelando por um funcionamento silencioso da correia e dos componentes da correia.
Os amortecedores de vibrações torsionais desacoplados (eTSD) constituem uma construção alternativa, oferecendo adicionalmente uma função de desacoplamento. São responsáveis por acionar as correias do ar condicionado, das bombas da direção assistidas e das bombas de água. Absorvem as vibrações causadas pelo funcionamento dos pistões e minimizam os danos no motor e nas peças móveis.
Os novos TSD’s da FAI são feitos segundo especificações OE e incluem um amortecedor harmónico em borracha que faz funcionar a correia.

FAE expandiu gama com 21 novas sondas Lambda e ABS A FAE acrescentou 21 novas referências à sua gama, ficando, assim, apta a cobrir os principais modelos do parque automóvel europeu, asiático e americano, entre os quais se encontram BMW Série 1 e 3, Ford Focus, Nissan Micra, Porsche Panamera e, também, aplicações para motos, como Kawasaki ZX-6R, Honda CB, Suzuki GSX-R ou Triumph Thunderbird. As referências que se juntam à gama são as seguintes:16 sondas Lambda; quatro novos sensores de ABS e um novo captor. Todas estas referências podem ser encontradas no TecDoc, onde a FAE está certificada como fornecedor de dados Classe A.

NTN-SNR tem nova gama de sensores de velocidade A NTN-SNR propõe para o mercado de reposição independente uma nova gama de sensores de velocidade de roda, concretamente 20 anos depois da produção em série do primeiro rolamento de roda com ASB (Active Sensor Bearing) ter sido produzido na fábrica de Seynod, na Alta Sabóia. Baseado nos seus conhecimentos e experiência, a NTN-SNR é o primeiro fabricante de rolamentos de roda a lançar uma gama de 214 captadores de velocidade à roda para completar a sua gama de reposição. Esta ampla gama cobre cerca de 6.500 modelos de veículos e pode ser enriquecida com mais de 100 novas referências. Cobre o conjunto de tecnologias de sensores presentes no mercado: passivos, ativos, efeito hall e, inclusivamente, magneto-resistentes. Todos eles são provados em bancos de validação e a produção é controlada a 100%.

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Novo filtro UFI para modelos Hyundai e Kia A UFI Filters anunciou o lançamento de um novo filtro para o aftermarket. Trata-se de um filtro de gasóleo destinado a veículos com muita presença no mercado das marcas sul-coreanas Hyundai e Kia, pertencentes ambas ao Hyundai Motor Group. O novo filtro dará cobertura a importantes aplicações, que vão desde o Hyundai i20 ao Hyundai Tucson, bem como desde o Kia Venga ao Kia Sportage. A oferta no mercado aftermarket do novo filtro é fruto da estreita colaboração que o Grupo UFI tem desenvolvido nos últimos anos com o Hyundai Motor Group. Estar presente no mercado aftermarket é a consequência lógica da colaboração no primeiro equipamento instaurada até com seis projetos diferentes de filtração de gasóleo que, atualmente, cobrem todas as gamas da Hyundai e Kia.
A empresa de Nogarole Rocca, de facto, conseguiu conquistar o importante grupo sul-coreano, graças a um inovador meio filtrante, capaz de garantir a máxima eficiência de filtração e separação de água. A produção de toda a gama destinada ao mercado europeu, acontece no moderníssimo centro UFI, em Ostrava (República Checa).
Esta fábrica, com um nível de robotização elevado e linhas de produção de última geração, está situada junto às instalações do próprio construtor.

Motormáquina reforçou aposta no catálogo 4x4 A Motormáquina, empresa especialista em Land Rover, reforçou a sua aposta no catálogo da All Makes 4x4, um fornecedor de componentes destinados a veículos daquela marca britânica. Assim, o novo catálogo permite à Motormáquina uma panóplia reforçada de produtos. As novas referências são quatro. A saber: l TF2395: apoio da transmissão traseira Discovery 3 e 4 indicados para a transmissão TVB500360; l TF2427: apoio da transmissão traseira Range Rover Sport indicados para transmissão TVB500390; l TF2428: apoio da transmissão traseira Range Rover L322 indicados para transmissão TVB500400; l NAD101240KIT: kit de reparação do motor de arranque TD5.

CEMB mostrou novidades na Autopromotec de Bolonha Por ocasião da edição de 2017 do Autopromotec, a CEMB apresentou uma nova versão de topo das equilibradoras de rodas ER100 e ER90. E não foi apenas uma modificação estética. Com o novo aparelho ER100-1, a CEMB lança no mercado um scanner a laser revolucionário que faz a leitura automática da distância e do diâmetro.
Este novo laser, produzido pela marca, garante elevada precisão e robustez, bem como a indicação clara do ponto onde se devem colocar os pesos na roda, ao contrário dos laser tradicionais. O novo scanner será usado, também, no modelo ER90.

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Herth und Buss tem válvulas EGR para veículos asiático A gama Jakoparts da Herth und Buss reforçou a sua gama de válvulas EGR que são utilizadas para recircular os gases de escape e reduzir os óxidos de nitrogénio produzidos pelo motor. Isto é alcançado através da redução da temperatura de combustão na câmara de combustão do motor. Em combinação com o sensor de massa de ar e a sonda Lambda, otimiza a relação combustível/ar.
As válvulas EGR da Jakoparts continuam a ser a melhor solução para os veículos asiáticos desde o ano passado. Os produtos são fornecidos pelos fabricantes que garantem a sua fiabilidade, monitorizando os materiais base no processo de produção, que reduz a possibilidade de criar depósitos na válvula.
As funções pneumáticas e elétricas de cada componente são testadas antes de serem entregues. O tipo de válvulas é variado, mas a qualidade é a mesma. A instalação da válvula depende da construção e da colocação do motor.

AZ Auto promove Campanha FRAM... A marca de filtros FRAM, que passa a ser o novo reforço de stock da AZ Auto, pertence ao Grupo SOGEFI, contando, assim, com toda a experiência de OE (equipamento original) acumulada durante anos. A FRAM é, provavelmente, a marca com a maior cobertura para o parque circulante em Portugal, com uma grande variedade de produtos para as diferentes necessidades, que vão desde filtros de óleo a filtros de combustível, passando pelos de ar e de habitáculo.
Estes filtros são utilizados em cenários de competição, em diversas provas automobilísticas, que vão desde o Rali da América do Sul, Dakar e Fórmula 1. Para marcar o investimento, a AZ Auto lançou uma campanha que decorre até 31 de junho, onde oferece um polo de competição personalizado na compra de produtos de filtragem FRAM. Para conhecer melhor esta campanha e como participar, é só aceder ao site da AZ Auto (www. azauto.pt), efetuar o registo e ficar a par de todas as condições.

...e reforça gama de produtos DRI

DOGA apresentou catálogo de motores de vidros elétricos

Desde o início do ano que a AZ Auto comercializa produtos da marca dinamarquesa DRI, que se dedica à reconstrução de peças para automóveis. Tendo em conta o enorme sucesso da marca e a crescente procura por componentes reconstruídos de alta qualidade, a AZ Auto decidiu apostar num aumento de gama, que inclui caixas de direção, bombas de direção, compressores de ar condicionado e pinças de travão.

 Desta forma, a oferta ao público torna-se maior, indo ao encontro do aumento da procura por este tipo de equipamentos, que cobrem quase a totalidade do parque automóvel europeu, deixando, assim, à disposição dos clientes mais uma excelente opção.

A DOGA anunciou 105 referências de elevadores de vidros elétricos com painel num catálogo único no mercado. Este lançamento de motores de vidros elétricos inclui painel de porta para as principais marcas e modelos do mercado: Volkswagen Golf VI, Kia Sportage, Ford Focus e Seat Leon entre outros.
Esta nova linha de produtos destaca-se pela extrema facilidade e elevada velocidade de montagem, permitindo, desta forma, poupar muito tempo de instalação ao mecânico. Como sempre, poderá ser encontrada toda a informação na plataforma TecDoc e na página da Internet, em www.dogaparts.es, onde podem ser descarregadas as instruções de instalação das peças.
A DOGA volta a demarcar-se como autêntico especialista e fortalece a posição com fornecedor de preferência do aftermarket. Junho I 2017

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Bosch regista vendas recorde em Portugal A Bosch terminou o ano de 2016 em Portugal com um valor de vendas recorde de 1,1 mil milhões de euros, incluindo vendas de empresas não consolidadas e entregas internas a empresas afiliadas. Este valor representa um aumento significativo de 18% quando comparado com os números registados em 2015. No mercado local, a Bosch Portugal teve um ligeiro decréscimo relativamente ao ano anterior, com vendas de 211 milhões de euros. “Estamos a reforçar a nossa presença em Portugal com soluções de elevada qualidade e inovadoras, soluções essas que não são apenas produzidas mas, também, pensadas e desenvolvidas localmente”, afirma Javier González Pareja, presidente do Grupo Bosch em Portugal e Espanha. “As unidades portuguesas estão a trabalhar com tecnologias de produção conectada em tópicos chave para a Bosch, tais como cidades inteligentes, casas inteligentes e soluções de mobilidade. Desta forma, a Bosch está a definir o futuro. Isso vai ajudar-nos a expandir ainda mais as nossas atividades em Portugal”, acrescenta González. A Bosch continua a ser um dos maiores exportadores de Portugal, enviando para o estrangeiro mais de 95% da sua produção para mais de 50 países a nível mundial. Tendo em conta os resultados do primeiro trimestre de 2017, a Bosch espera crescer de forma significativa em Portugal. Em Braga, mais de 300 engenheiros trabalham no desenvolvimento e produção de soluções inovadoras de multimédia automóvel e sensores para veículos de duas e quatro rodas. Além disso, a Bosch está a potenciar ainda mais a sua capacidade inovadora, ao estabelecer uma parceria com uma das principais universidades no país: com o apoio de investigadores da Universidade do Minho que trabalham em equipa juntamente com engenheiros da Bosch, a empresa está a contribuir para o desenvolvimento de soluções de mobilidade conectada. No total, mais de 550 engenheiros altamente qualificados trabalham, exclusivamente, neste projeto, tanto na Bosch como na universidade.

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OÃÇA RAPER ED ACID

Mais atenção na leitura dos folhetos de montagem

O ring quebra cabeças Trocar uma embraiagem já foi um trabalho mais fácil. Presentemente, na maioria dos modelos implica desmontagem do «charriot», das transmissões, das ponteiras de direção, das mangas de eixo, da caixa de direção e da caixa de velocidades. Se acrescentarmos as horas de mão de obra ao elevado custo dos componentes, numa intervenção deste nível todo o cuidado é pouco para que se gaste uma só vez o tempo necessário para cada intervenção.

retirada. Muitas vezes, o excesso de trabalho e de confiança faz pular esta informação. Quando não retirada, esta borracha no conjunto de substituição leva a que a pressão injetada em cada movimento linear da bomba principal seja alojada entre o novo tubo e a câmara de expansão do rolamento. Este excesso de pressão provoca, em poucos segundos, a total destruição do rolamento contra a nova prensa. O técnico dá conta do lapso no final da montagem quando inicia a ope-

Porém, em alguns modelos da Opel, onde o rolamento de encosto funciona, também, como bomba auxiliar de embraiagem, é comum que se gaste o dobro do tempo que se levaria a realizar uma só reparação. Nestes modelos, a meio da intervenção, quando o técnico troca o rolamento de encosto por um que apesar de diferente é compatível, carecendo apenas de algum trabalho de montagem, pois tem de remover e trocar o tubo metálico de alimentação por um de ligação rápida em plástico, depara com uma informação que nos kits de substituição está bem assinalada, mas que passa muito despercebida nas instruções de montagem quando se compra só o rolamento. Esta informação alerta para a localização de uma borracha na ponta do tubo metálico, que pode, também, estar alojada no orifício de onde este foi desligado, que tem de ser

ração para retirar o ar do sistema. Nos casos em que existiu o cuidado de tamponar a tubagem para não derramar fluido, bastam poucos segundos para sentir o pedal duro, o mecanismo completamente embraiado e a fuga de fluido de travagem pela zona de união entre o motor e a caixa de velocidades. A dica de hoje aponta, mais uma vez, para uma maior atenção à leitura dos folhetos de montagem que acompanham as peças novas. Os fabricantes de componentes têm necessidade, em alguns casos, de fazer alterações em peças já existentes para tornarem os seus produtos compatíveis. O técnico ou se recursa a montar uma peça diferente embora compatível ou deve tomar toda a atenção à informação envolvente, inclusive questionando quem o atende ao balcão da existência de casos recorrentes na montagem do que vai adquirir.

Por: João Paulo Lima Tlm: 919 779 303 | Email: jp_lima1@hotmail.com

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VDO lançou TrailerLinc Graças ao novo serviço TrailerLinc da VDO, marca do Grupo Continental, é possível saber, em tempo real, onde se encontram todos os reboques de uma frota. Este sistema permite aumentar a segurança e melhorar a eficiência das empresas de transporte, transformando-se numa ferramenta muito útil para os gestores de frotas e responsáveis de tráfego. A unidade TrailerLinc é instalada por pessoal qualificado no reboque, que vai transmitir, de forma regular, e mediante GPRS, um conjunto de dados (entre eles, as coordenadas GPS), que será recolhido pelo software de gestão de frotas da VDO, denominado FleetVisor. Este software possibilita aos gestores de frotas comprovar as localizações dos semirreboques ou dos reboques, assim como do veículo ao qual estão unidos. As empresas de transporte podem adaptar os seus percursos em tempo real e minimizar os erros das informações de localização de cada reboque. A frequência com que se atualiza a localização adapta-se a cada situação.

TOP TRUCK pretende evoluir a mobilidade dos veículos industriais A rede de oficinas multimarca para a manutenção e reparação de veículos industriais TOP TRUCK, celebrou a sua VIII Convenção nos dias 21, 22 e 23 de abril, em Benidorm. Evolução foi o conceito e o lema em torno do qual giraram as propostas de futuro que a rede apresentou às suas oficinas para avançar com o posicionamento da marca, como das oficinas melhor preparadas técnica e comercialmente, mais valorizadas pelos clientes e mais rentáveis.
Esta convenção contou com a presença de mais de 300 profissionais da manutenção e reparação de veículos industriais, a maioria deles representantes das 120 oficinas que compõem a rede, mas, também, de empresas fornecedoras de peças de reposição e serviços de rede. O formato do encontro, com mesas de trabalho para a discussão de aspetos tão concretos como o serviço ao cliente, a formação técnica, comercial e empresarial das oficinas, ou os serviços de assistência em estrada, propiciou animados debates e gerou úteis conclusões. www.jornaldasoficinas.com

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Produtos SIEGEL Automotive listados no catálogo TecDoc A SIEGEL Automotive é uma oferta adicional do fornecedor de peças de reposição para veículos utilitários Diesel Technic e para clientes orientados para o preço à procura de soluções para a manutenção funcional e económica. As cerca de 1.000 peças de reposição da marca SIEGEL Automotive substituem mais de 2.100 números de referência de fabricantes europeus de veículos comerciais.
O portefólio de produtos engloba peças de reposição para carroçaria e cabina, iluminação e equipamento elétrico, bem como para outros grupos de produtos. Com isto, os preços atraentes dos produtos da marca com garantia de 12 meses e qualidade comprovada permanecem em primeiro plano.
A partir de agora, os clientes encontram as peças de reposição para veículos utilitários da marca SIEGEL Automotive, juntamente com informações detalhadas de produto, no catálogo eletrónico de peças TecDoc Web da TecAlliance.

EUROPART reforçou produtos de controlo de emissões de escape A brochura de produtos especializados na área da tecnologia de controlo de emissões da EUROPART reforça a competência necessária para essa finalidade no dia a dia da oficina, apresentando inúmeros conselhos práticos e outros tantos de manutenção, informações atuais sobre normas e ainda uma síntese das medidas políticas. Na mesma brochura, a EUROPART, em parceria com a DINEX, apresenta uma vasta gama de peças de substituição e equipamento pós-venda para sistemas de escape, entre os quais tubos de escape e acessórios, catalisadores, filtros de partículas, equipamento para limpeza de filtros de partículas, analisadores de emissões e sistemas de aspiração de gases de escape. A nova brochura EUROPART sobre produtos especializados na área da tecnologia de controlo de emissões está disponível gratuitamente em todas as filiais EUROPART, podendo ser, igualmente, encomendada telefonicamente, através do número gratuito de acesso à EUROPART: 800 90 90 905.

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MAN: dois anos de garantia para serviços e Peças Genuínas A MAN aumentou a garantia das Peças Genuínas MAN para dois anos. Esta nova garantia também cobre reparações efetuadas pela MAN. A extensão da garantia aplica-se a todas as reparações efetuadas em centros de serviço MAN a partir de 2017, incluindo quaisquer Peças Genuínas MAN, Peças Genuínas MAN ecoline ou Acessórios Genuínos MAN instalados como parte de trabalho de reparação. Além disso, a garantia de dois anos abrange todos os serviços relacionados com a instalação de peças sobressalentes. As Peças Genuínas MAN são fabricadas e testadas de acordo com estritos critérios de qualidade e disponíveis para entrega imediata. Em média, mais de 8.000 peças genuínas estão disponíveis nos centros de serviço MAN, incluindo peças para modelos mais antigos e

Optifuel Challenge 2017 já tem vencedor nacional A Final Nacional do Optifuel Challenge 2017 juntou, nas instalações sede da Galius, empresa do Grupo Nors, em Castanheira do Ribatejo, os oito motoristas apurados durante as duas eliminatórias regionais, tendo saído vencedor Bruno Martins (Transportes Coelho Mariano), que representará Portugal na Final Internacional, que se realizará em Espanha, no próximo mês de Outubro. Esta prova chegou a Portugal em 2015 pela mão da Galius, representante exclusivo Renault Trucks para Portugal, com o objetivo envolver clientes e condutores no desafio da ecoeficiência e encontrar o condutor português mais eco-eficiente a bordo de um Renault T. O Optifuel Challenge 2017 junta centenas de condutores de camiões Renault em toda a Europa e tem como objetivo mostrar as capacidades para conduzir de forma económica, mantendo uma velocidade comercial competitiva através de provas teóricas e na estrada.

veículos especiais, de forma a diminuir ao máximo os tempos de imobilização em caso de danos. 95% das peças especiais, que não estão imediatamente disponíveis, são entregues durante a noite na oficina através do European Logistic Center (ELC), estabelecido pela MAN. As Peças Genuínas ecoline são peças sobressalentes totalmente recondicionadas de acordo com os padrões das Peças Genuínas MAN pelo fabricante original (OES) ou por um provedor de serviços externos. O extenso recondicionamento assegura que a qualidade das Peças Genuínas MAN ecoline é a mesma do que a de uma Peça Genuína MAN. Isto assegura que a manutenção de veículos mais antigos pode ser efetuada com um valor de mercado justo.

DT Spare Parts expandiu gama para autocarros Scania O novo catálogo de peças de reposição da DT Spare Parts contém mais de 50 novos produtos adequados à série Scania Bus 3. Cerca de 1.400 produtos próprios no catálogo substituem 3.000 números de referência do construtor sueco. A gama completa da DT Spare Parts abrange um total de mais de 13.000 peças de reposição para autocarros com qualidade garantida. A DT Spare Parts também oferece um catálogo de peças de reposição adequada para a gama Scania Bus 4, que substituiu a série 3 de 1997. O site www.dt-spareparts.com/bus dispõe de uma apresentação de todos os grupos de produto para autocarros, além de uma brochura que contém informações adicionais sobre peças de reposição da marca DT Spare Parts. Junho I 2017

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Vicauto distribui marcas Sachs e Lemförder… A Vicauto foi nomeada distribuidora do Grupo ZF para as marcas Sachs e Lemförder. Com esta nova distribuição, a empresa de Viseu passa a ter em stock embraiagens e amortecedores Sachs, bem como material de direção e suspensão da Lemförder. A Vicauto reforça, assim, a sua posição de fornecedor global de marcas de equipamento original, dando garantias de qualidade, durabilidade e fiabilidade aos seus clientes. As marcas Sachs e Lemförder são ambas reconhecidas como de qualidade no primeiro equipamento e no aftermarket, sendo, também, líderes nos mercados onde atuam.

Alpha Private Equity Funds é o novo acionista da EUROPART …e promove formação sobre termocontrol A Vicauto, em parceria com a sua representada Hella, promoveu uma formação junto dos seus clientes sobre termocontrol. Foram abordadas as principais linhas desta família de produtos de refrigeração e climatização. A abordagem incidiu sobre aspetos técnicos e nos principais motivos das reclamações, assim como em evitá-las. A Behr-Hella é líder no fabrico deste tipo de produtos e fornecedor global que dá garantias de qualidade e durabilidade, sendo, por isso, um dos principais fabricantes de primeiro equipamento no que a refrigeração e climatização diz respeito, acabando por ser parceiro estratégico da Vicauto. Isso mesmo é reconhecido pelos clientes, por saberem que podem encontrar na Vicauto todos os produtos da marca Behr-Hella.

A Triton e a Paragon assinaram um acordo para vender à Alpha Private Equity Funds a EUROPART Holding GmbH, líder do mercado europeu de peças sobresselentes para veículos comerciais e outros equipamentos para oficinas. As partes acordaram não divulgar a informação sobre o preço de compra. A transação está sujeita a aprovação regulamentar nas respetivas jurisdições territoriais. Nos últimos cinco anos, a EUROPART destaca-se como líder do mercado europeu no setor da distribuição de peças sobresselentes para veículos pesados. Juntamente com a melhoria do mix de vendas e a vasta gama de produtos, bem como o relançamento da marca do distribuidor, a empresa tem racionalizado o negócio através da otimização do nível de sourcing e da centralização logística. Uma vez que a empresa entra numa nova fase de desenvolvimento, a Alpha, enquanto novo acionista, terá amplas oportunidades para apoiar o crescimento futuro com a sua rede industrial, bem como aquisições graduais e estratégicas. A nova parceria entre a EUROPART e a Alpha, um investidor que trará a sua sólida experiência ao setor, bem como capacidade financeira, permitirá à EUROPART acelerar ainda mais o seu desenvolvimento.

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BUS+ presente na FIAA A BUS+, marca da Civiparts, dedicada em exclusivo ao segmento de autocarros, apresentou, na FIAA - Feria Internacional del Autobús y del Autocar, que se realizou em Madrid, no passado mês de maio, a atuais e potenciais clientes dos mercados de Portugal e Espanha, a vasta amplitude da sua oferta de produto. A BUS+ tem soluções de produto para satisfazer as necessidades de clientes em todas as áreas, incluindo fornecedores OEM mundiais, desde mecânica a carroçaria. A nível de carroçaria a BUS+ expôs as gamas de climatização, iluminação interior e exterior, acessórios interiores, espelhos retrovisores, tampões de roda, bancos de motorista e cintos de segurança. Aproveitando o evento, a BUS+ lançou a sua nova gama de Indicadores de Destino, que estará brevemente disponível para comercialização nas principais medidas e características. Este lançamento revela-se de principal importância para a marca, pois permitirá proporcionar a clientes uma excelente solução de produto a preços competitivos.

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Visoparts promove formação com Diesel Technic

Intensificar contactos e cooperação A Visoparts realizou, no passado mês de maio, nas instalações da Associação Empresarial da Região de Viseu, uma ação de formação da Diesel Technic para cerca de 60 clientes de diversos pontos do país, entre eles oficinas e empresas de transportes nacionais e internacionais

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Visoparts decidiu dinamizar esta ação de formação com o objetivo de permitir aos clientes fazerem questões, tirarem dúvidas e removerem opiniões negativas pré-concebidas sobre a marca Diesel Technic. “O mais importante foi conseguir passar para o nosso cliente o conhecimento e a informação sobre a qualidade do produto DT e as mais-valias de trabalhar com um parceiro que oferece numa só marca todas as soluções, além de oferecer o que nenhuma outra neste momento oferece, que é 24 meses de garantia sobre qualquer produto da marca DT”, referiu José Oliveira, gerente da Visoparts. A Visoparts começou a parceria com a DT no ano 2013 e, desde então, contribui em grande parte para o crescimento que a empresa de Viseu tem vindo a registar. Para José Oliveira, a Diesel Technic “é o melhor dos melhores fornecedores, tanto em disponibilidade como preço e principalmente a qualidade dos produtos”. Relativamente às marcas DT Spare Parts e Siegel, José Oliveira afirma que “a SIEGEL é uma marca recente e que dispõem de 1.000 referências, tendo sido criada para o cliente que pretende uma solução mais económica, enquanto a DT dispõe de 36.000 referências e de uma garantia de 24 meses.

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A marca SIEGEL dispõe apenas de 12 meses. A recetividade dos clientes tem sido muito positiva, pois a DT dispõe de uma gama de produtos tão abrangente que podemos ter todas as referências numa só marca. Além disso, com a garantia que oferece de 24 meses, é uma mais-valia para o cliente final, pois a garantia começa quando é aplicada, dando uma segurança e ferramenta de venda para nós distribuidores e para cliente final”. São marcas com grande potencial de crescimento, pois a quantidade de referências que dispõem, a par da logística e do pós-venda, vão continuar a fazer a diferença da concorrência. Por isso, José Oliveira está otimista em relação às vendas, pois “neste momento, estamos com um crescimento de dois dígitos, o que significa que estamos a conseguir fazer um trabalho muito positivo. Mas com a introdução de novos produtos para viaturas comerciais, pretendemos crescer ainda mais durante os próximos anos”. Qunato à realização de mais ações de formação, José Oliveira refere que “ainda estamos a definir o timing para fazermos uma formação técnica com um dos nossos parceiros em sistemas de travagem EBS última geração. Oportunamente divulgaremos as datas”.

Sobre a marcas DT Spare Parts e SIEGEL Automotive A gama completa de peças aftermarket da marca DT Spare Parts inclui 26.000 peças de reposição para pesados, 2.000 peças de reposição para reboques, 13.000 peças de reposição para autocarros e 6.000 peças de reposição para veículos comerciais ligeiros. Para estes últimos, a gama inclui peças de reposição para furgões dos modelos Citroën Jumper, Fiat Ducato, Ford Transit, Iveco Daily, Mercedes-Benz Sprinter, Nissan Interstar/ NV400, Opel Movano, Peugeot Boxer, Renault Master/Mascott e VW Crafter/ LT II. Um dos destaques da marca do produto é a garantia de 24 meses para os clientes finais. A marca de produtos SIEGEL Automotive complementa perfeitamente a DT Spare Parts. A vantagem mais importante da SIEGEL Automotive são os preços atrativos e a qualidade comprovada, que é garantida por 12 meses. A gama de produtos desta marca inclui peças de reposição para carroçaria e cabine, iluminação e equipamentos elétricos, bem como para outros grupos de produtos. Outra novidade é o Partner Portal da Diesel Technic, agora ainda mais moderno, com o qual distribuidores podem fazer e gerir os seus pedidos por conta própria a qualquer hora do dia. As oficinas clientes poderão fazer a pesquisa de peças de reposição e a respetiva encomenda 24 horas/dia, durante todo o ano. Com o princípio One-Stop-Shopping, os parceiros obtêm de uma única fonte todas as peças de reposição necessárias para veículos pesados e comerciais ligeiros.

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O FI C IN A D O M Ê S PAT R O C IN A DA P O R

OFICINA DO MÊS

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XirAuto

Questão de confiança › Situada no centro de Vila Franca de Xira, há cinco anos, a XirAuto é especialista em mecânica multimarca de veículos ligeiros. A confiança na qualidade do serviço é o maior orgulho do gerente Por: Jorge Flores

Carlos Pereira está à frente dos destinos da XirAuto há cerca de cinco anos

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urante 32 anos, Carlos Pereira foi funcionário da oficina Auto Gaspar, uma casa que desenvolveu a sua atividade em Vila Franca de Xira durante quaro décadas. Paixão antiga, a mecânica e os automóveis, tornou-o alguém dotado de conhecimentos e confiável, ao ponto do seu antigo patrão o ter convidado, por diversas vezes, a assumir a liderança da oficina, convite que sempre recusou. Apenas mais tarde, em 2012, Carlos Pereira mudou de ideias. E por motivos muito fortes: o falecimento do seu chefe. Assumiu, então, o controlo da empresa e começou, desde logo, por mudar o seu nome para XirAuto – designação que homenageava a cidade e a atividade. Da equipa anterior, ninguém ficou. E para ajudá-lo nos serviços, contratou um funcionário. E ainda hoje, cumpridos cinco anos dessa data, são apenas os dois a dar conta da média de quatro a

cinco veículos que entram, diariamente, pela porta da oficina. A XirAuto é especialista em serviços de mecânica multimarca para ligeiros, nomeadamente reparação de travões, motores, revisões rápidas e preparação de veículos para inspeções (quando necessário, levam as viaturas aos centros). Ainda assim, mantém um contrato de parceria com outra oficina, para quando os procuram para trabalhos de chapa, pintura e eletrónica. O mesmo se passa com a preparação de veículos Diesel para as inspeções, dado que Carlos Pereira opta por não realizá-los na oficina, preferindo subcontratar tais serviços.

ticulares”, afirma. Entre as dificuldades na atividade da XirAuto, o responsável destaca a “falta de dinheiro dos clientes”, bem como as limitações de espaço que a oficina já evidencia. Contudo, a mudança de instalações não está no horizonte. “São investimentos muito elevados. E para ir para uma zona industrial, onde já existem

n PARTICULARES E EMPRESAS Carlos Pereira admite que o negócio tem corrido bem. Conta com uma carteira na ordem dos 200 clientes ativos: “30% são empresas do Estado e 70% par-

outras oficinas, a braços com os seus problemas, não quero. Prefiro, ainda assim, manter-me num espaço mais pequeno e limitado”, sublinha. Aderir a uma rede de oficinas também não é desejo que alimente, até porque já rejeitou convites nesse sentido. “Gosto de ter um leque variado de opções”, reconhece. De resto, a “confiança” dos clientes nos seus serviços é o seu principal motivo de orgulho. E a virtude que, na sua opinião, “mais distingue a XirAuto” das restantes oficinas. No futuro, a médio prazo, Carlos Pereira pretende renovar a imagem da oficina, bem como tornar o espaço mais funcional, através de uma “arrumação mais específica”. Na sua mente, caso a procura pela XirAuto se mantenha nos níveis atuais, estará a contratação de mais um funcionário. “São muitas horas perdidas e muitos serões”, admite. ✱

XirAuto Gerente Carlos Pereira | Morada Rua João José Nascimento Costa, n.° 7, Lojas A, B e C, 2600 - 162 Vila Franca de Xira Telefone 263 283 522 | Telemóvel 918 487 313 Junho I 2017

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EMPRESA Sotinar Dois

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Trajeto colorido

› No próximo dia 17 de junho, a Sotinar Dois comemora 25 anos de existência. Inserida no maior grupo português que atua no setor da venda de tintas e produtos para repintura automóvel, a empresa aveirense tem tido um trajeto colorido no mercado nacional. O estatuto de PME Excelência 2016 recentemente atribuído é como que uma (merecida) prenda de aniversário Por: Bruno Castanheira

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orria o ano de 1992 quando, a 17 de junho, nascia a Sotinar Dois, que resultou da forte dinâmica e expansão da Sotinar Coimbra na zona centro do país. Especialista em repintura automóvel, uma vez que comercializa diversos sistemas, Cromax e Percotop, e, também, uma vasta gama de produtos complementares, a Sotinar Dois, situada em Aveiro, dispõe de um laboratório de colorimetria dotado dos mais modernos equipamentos para procura e ajuste de cor. Além disso, conta com enorme experiência no desenvolvimento de cores por padrão, competência diferenciadora na repintura automóvel, e que, também, lhe tem trazido novas oportunidades no setor industrial. De acordo com Veríssimo Rocha, direJunho I 2017

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tor comercial da empresa aveirense, “a Sotinar Dois teve origem na expansão do negócio da empresa-mãe, Sotinar Coimbra, e, atualmente, faz parte do maior grupo português que opera no setor da venda de tintas e produtos para repintura automóvel, desde a importação, em exclusivo para Portugal, da marca Cromax (líder mundial em tintas para o setor automóvel) e outros, bem como diversos produtos em exclusivo (Mirka, Car Repair System, Farecla, DeVilbiss), até à sua venda a oficinas de reparação de chapa e pintura automóvel”.

A Cromax é uma das marcas que assume particular importância na atividade da Sotinar Dois

n UNIÃO FAZ A FORÇA Líder de mercado na zona geográfica onde atua, a Sotinar Dois conta com cerca de 400 clientes ativos e tem alargado a

sua atividade a outros setores, como é o caso do industrial, beneficiando do know-how acumulado por todos os colaboradores que fazem parte do grupo de empresas ao longo de um quarto de século de aprendizagem, tornando-os verdadeiros especialistas em acabamento de superfícies para qualquer setor. Hoje, as diversas empresas que existem com o nome Sotinar são vistas como um grupo. E ninguém melhor do que Veríssimo Rocha para nos explicar: “As ‘Sotinares’ não são filiais. São unidades de negócio autónomas que partilham uma estratégia comum. Esta realidade permite-nos uma rápida e eficaz capacidade de resposta, que é uma mais-valia para o serviço ao cliente, sendo esta a nossa prioridade num mercado onde tudo é imediato. Esta

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capacidade de resposta acrescenta, por isso, valor e é diferenciadora. Atualmente, existem ‘Sotinares’ no Porto, Santa Maria da Feira, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa”. A Sotinar Dois dispõe, atualmente, de oito colaboradores, estando alguns deles presentes desde a sua origem. Contabilizando todas as empresas do grupo, onde se inserem a Portepim e a Carsistema, que se dedicam à importação, esse número ascende a cerca de 80. “A grande qualidade dos recursos humanos é o verdadeiro fator diferenciador das boas empresas. A Sotinar Dois conseguiu criar uma equipa de qualidade, orientada para a excelência e para o serviço ao cliente”, destaca o diretor comercial. E se há coisa que a empresa aveirense não faz, é exportar. “O nosso grupo detém filiais próprias

Momentos marcantes Abertura da loja na Rua Sra. dos Aflitos (Aveiro), em janeiro de 1987, ainda como filial da Sotinar Coimbra António Leal, comercial encarregue da zona de Viseu, é umas das peças preponderantes da empresa aveirense

em Espanha, França, Itália e Marrocos, exportando a partir delas para cerca de 20 países de todo o mundo, sobretudo Europa, América Latina e África”, esclarece Veríssimo Rocha. A Sotinar Dois tem vindo a crescer de forma sustentada nos últimos anos. Comparando os primeiros quatro meses de 2017 com os períodos homólogos dos dois anos anteriores, verifica-se que a empresa mantém essa tendência e está a crescer acima dos dois dígitos, o que constitui um motivo de satisfação e confirma que se encontra no caminho certo. n FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A formação é um dos pilares das empresas do grupo, tanto para colaboradores como para clientes. Na opinião do nosso interlocutor, “o valor das empresas está nas competências das pessoas, quer no cliente interno, quer no externo. Em resultado disso, uma parte considerável do orçamento do grupo destina-se a formação”. Tanto assim é, que o grupo

unidade de negócio autónoma, a 17 de junho de 1992 Criação da Sotinar Dois como

Obtenção da

certificação ISO 9001, em 2001

Obtenção da certificação

TÜV Rheinland, em 2014

PME Excelência por duas vezes na sua história

Distinguida com o estatuto de

dispõe de um centro de treino em Coimbra, equipado com as ferramentas mais atuais e onde se realizam, semanalmente, ações de formação para clientes e colaboradores, sobretudo de índole técnica, mas onde são partilhadas em simultâneo as mais recentes novidades e inovações dos parceiros. “Existem vários módulos de formação adaptáveis aos formandos convidados. Mas temos

realizado, também, ações de formação específicas sobre temas. Como, por exemplo ‘importância do processo de lixagem’ e ‘polimento de excelência’, entre outros, desenvolvidos tendo em conta as necessidades dos nossos clientes”, completa o diretor comercial da Sotinar Dois. A certificação é outro ex-líbris da empresa, que tem Albertino Santos como sócio-gerente. E confirmada pela voz de

Veríssimo Rocha: “Temos, também, muito orgulho na certificação de qualidade ISO 9001:2015, que é, aliás, comum a todas as empresas do nosso grupo, atestando a excelência da nossa organização e a sua total orientação para a satisfação das necessidades dos clientes”. E quanto ao estatuto de PME Excelência 2016, recentemente atribuído pelo IAPMEI? A resposta do responsável é elucidativa: “Este estatuto consiste num prémio atribuído às empresas que, anualmente, apresentam os melhores resultados económico-financeiros e de gestão dentro do grupo das PME Líder. Num universo global de cerca de 350.000 PME existentes no país, apenas atingem este patamar máximo cerca de 1.250 empresas. É, por isso, um enorme motivo de orgulho e de satisfação sermos reconhecidos com o estatuto de PME Excelência 2016, já que tem um sabor especial por ser obtido no ano em que a nossa empresa completa 25 anos de existência”. E acrescenta: “Esta distinção só foi possível devido às sinergias entre as empresas do grupo. Às importadoras (Portepim e Carsistema) e às que operam no retalho (‘Sotinares’), com as quais cobrimos todo o país e somos líderes de mercado a nível nacional”. E quanto ao futuro? “Perspetivamo-lo com tranquilidade e segurança. Estamos integrados num grupo muito sólido financeiramente. Claro que é preciso ter em conta um enquadramento político complexo em termos mundiais, que poderá ter consequências negativas em termos macroeconómicos, sobretudo se acontecer alguma deriva protecionista, que poderá ditar uma baixa de crescimento da atividade económica internacional”, conclui Veríssimo Rocha. ✱

Sotinar Dois Diretor comercial Veríssimo Rocha | Morada Rua João Francisco do Casal, Zona Industrial de Taboeira, 3800 – 266 Aveiro Telefones 234 300 410/11/12 | Fax 234 310 380 | Email sotinar2@mail.telepac.pt | Site www.sotinar.pt www.jornaldasoficinas.com

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EMPRESA RPL Clima

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Temperatura ideal › Desde janeiro do ano 2000 que a RPL Clima faz a diferença pela temperatura ideal que proporciona. Com a mudança de instalações, no início de 2017, a empresa algarvia ganhou dimensão e projetou o futuro para os próximos 10 anos. A gama RPL Quality e o “braço” de exportação RPL Automotive Parts são essenciais no desenvolvimento do negócio Por: Bruno Castanheira

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RPL Clima está de boa saúde e recomenda-se. Até finais do próximo mês de setembro, a equipa da dupla Rui Pedro e Rui Lopes não terá mãos a medir. “Serão meses de muita azáfama. Sentimos, também, muito stresse da parte dos clientes, uma vez que se trata de um período de faturação muito importante para as oficinas. Para algumas, a área da climatização automóvel representa mais de 50% do seu volume de faturação”, revela Rui Lopes ao Jornal das Oficinas, no tom simpático e bem disposto que o caracteriza. Para, depois, Junho I 2017

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acrescentar: “Existe muita necessidade de ter produtos de qualidade a bom preço, que sejam entregues a tempo e horas. Juntam-se, aqui, três ou quatro fatores essenciais que podem dar origem a muitas dores de cabeça se as coisas não correrem bem”. No mercado da climatização automóvel, onde a empresa algarvia é especialista, “são seis meses para vender e seis meses para comprar”, afirma Rui Lopes. Por outras palavras, “são seis meses para preparar as compras afincadamente, pormenor a pormenor, e seis meses para trabalhar

a um ritmo alucinante, durante os quais o desenvolvimento do negócio é brutal”, esclarece. n DE 600 PARA 1.200 M2 Para quem não está recordado, a RPL Clima (cujo nome resulta da conjugação da letra “R”, de Rui, o nome próprio dos sócios-gerentes, com as letras “P”, de Pedro, e “L”, de Lopes, o apelido de cada um) nasceu em janeiro do ano 2000, tendo iniciado a sua atividade em Ferreiras, Albufeira, num espaço que rondava os 80 m2 e que permitia atingir um volume de

faturação de €30.000. Em 2005, a empresa mudou-se para a zona industrial de Vilamoura, passando a operar num espaço de 600 m2 e a contar com seis colaboradores. E por lá se manteve durante quase 12 anos. Até que, em janeiro de 2017, deu-se uma nova mudança. “O espaço anterior tornou-se pequeno. Necessitávamos de ter maior stock para conseguirmos reunir novos argumentos juntos dos fabricantes de topo que representamos: Sanden, Denso e Delphi. Duplicámos o espaço e criámos melhores condições para os colaboradores. Agora, dispomos de 1.200

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m2”, enfatiza Rui Lopes ao nosso jornal. Com 1.500 clientes ativos, a RPL Clima só vende a profissionais. “Conseguimos, deste modo, proteger quem nos compra. Costumo dizer que não vendemos problemas, vendemos soluções”, conta o responsável. E como se processa a “mecânica” do negócio da RPL Clima?

presenta cerca de 15%. Mas tornar-se-á maior a curto prazo”, revela. n OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Reconhecendo que o segmento do frio de transporte está estável, onde a empresa dispõe de 20 clientes e pretende cimentá-los, Rui Lopes dá particular des-

RPL Clima em números

2.000.000 volume de faturação no ano passado, em euros

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O novo espaço permitiu ganhar espaço de armazenagem e oferecer melhores condições para os colaboradores

países de exportação: Espanha, França, Inglaterra, Polónia, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Mauritânia

número de colaboradores

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área total das novas instalações, em m2

anos de participação em salões nacionais

13.000

clientes ativos

referências em stock

800.000 faturação em condensadores e compressores por ano, em euros

“Importamos material da Europa, Ásia e América. A mercadoria é descarregada, classificada, etiquetada e armazenada. Trabalhamos com os CTT Expresso. Conseguimos colocar o material no cliente até 24 horas depois da encomenda ter sido feita. Chegamos ao país todo. Nas ilhas, demora dois ou três dias a entrega do material, uma vez que o processo logístico é muito específico”, explica Rui Lopes. E se existe área que a empresa de Vilamoura não menospreza, é a online. “Na nossa página de Internet, o cliente pode identificar a peça (pela referência original ou através do modelo da viatura), consultar a disponibilidade de stock e fazer a encomenda, se assim o entender. A vertente online do nosso negócio tem vindo, efetivamente, a crescer. Hoje, re-

taque às operações de exportação. “A RPL Automotive Parts é o nosso ‘braço’ internacional. Até há seis meses, chamava-se RPL Clima 2. Decidimos criar um nome mais forte, que não suscitasse dúvidas. Espanha, até pela proximidade, é o nosso maior mercado de exportação. França, Inglaterra e Polónia também são países que requisitam os nossos produtos. Depois, estamos presentes ainda em África. Angola e Moçambique estagnaram um pouco, pelas razões sobejamente conhecidas, mas vendemos, também, para a Mauritânia e Cabo Verde. E pretendemos alargar o nosso raio de ação internacional, nomeadamente à Bélgica, Holanda, Turquia, Marrocos e Argélia. Grande relevância merece, igualmente, a gama RPL Quality, que foi lançada no mercado há cerca de dois anos. “A RPL

Quality é uma marca registada da RPL Clima, que veio acrescentar mais valor à gama original que já tínhamos. Veio competir num nicho de mercado. Creio que fomos até os últimos a incluir no nosso portefólio de produtos uma marca alternativa no que diz respeito a compressores. E, isto, foi estrategicamente muito importante para nós. Até porque não queríamos aparecer com uma marca só pelo preço”, explica Rui Lopes. Os produtos RPL Quality são produzidos por fabricantes de topo, mas apresentam um preço mais acessível para o cliente. “Não temos na gama RPL Quality todos os produtos. Temos aqueles que entendemos necessários, sempre com uma competitiva relação qualidade/preço: condensadores, eletroventiladores, motoventiladores de habitáculo e re-

sistências. Este ano, a gama RPL Quality já cresceu em relação a 2016. Esta marca alternativa está em constante evolução, como, aliás, as de topo de que dispomos. A gama RPL Quality tem sido, de facto, uma agradável surpresa”, revela o responsável ao Jornal das Oficinas. No final, Rui Lopes faz uma constatação e lança um desafio: “A RPL Clima está no bom caminho. Segue na linha da perfeição e do profissionalismo que idealizámos. Estamos a atravessar uma boa fase. Não considero a melhor, porque essa está sempre para vir. No Algarve, sentimos necessidade de ter uma transportadora que consiga dinamizar o negócio na região. Lanço, aqui, um desafio. Até agora, nenhuma conseguiu dar resposta a esta necessidade. Seria, sem dúvida, uma mais-valia para o mercado”. ✱

RPL Clima Sócios-gerentes Rui Pedro e Rui Lopes | Morada Lote 6.I 1/43 F, Zona Industrial de Vilamoura 8125 – 496 Quarteira Telefone 289 381 720 | Emails geral@rplclima.com; comercial@rplclima.com | Site www.rplclima.com www.jornaldasoficinas.com

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EMPRESA Grupo Filinto Mota

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Mundo de soluções › O Grupo Filinto Mota é um mundo de soluções. Representa as marcas Citroën, DS e Honda, dispõe de cinco oficinas, oito stands de venda de novos, 10 pontos de venda de usados, uma unidade Bosch Car Service, serviço de peças, rede de aluguer de automóveis, posto de combustível e mediador de seguros Por: Bruno Castanheira

A

origem deste histórico representante Citroën nos distritos de Porto e Braga remonta a 1934, quando Filinto Mota, sogro de Teixeira dos Santos e avô de Gualter Mota Santos (os administradores), criou, em nome individual, a empresa, que começou a operar na Av.ª dos Aliados, Porto. Os primeiros anos de atividade de Filinto Mota não foram, contudo, fáceis, uma vez que o mercado era limitado. Depois, com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, a situação agravou-se, impossibilitando a importação de automóveis e peças. Findo o conflito, a situação normalizou e o negócio retomou o seu curso normal. As vendas começaram a subir. Até que, em 1972, deu-se um rude golpe, com o falecimento do fundador, o que obrigou a diversas alterações. Posteriormente, já depois do 25 de Abril, as vendas aumentaram e a empresa começou a adquirir novas localizações. Nos anos 80 e 90, a tendência manteve-se. Já em pleno século 21, veio a certificação ISO 9002: 1995 e a representação Honda. Junho I 2017

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n VALORES BEM DEFINIDOS O Grupo Filinto Mota existe para fornecer transporte, mobilidade e imagem aos clientes, garantindo, assim, o seu sucesso no futuro. E este será tanto mais risonho quanto melhor o grupo souber conjugar o seu know how com a capacidade de inovar e de fazer bem à primeira. Ser reconhecido com um serviço de confiança pelos

clientes é o objetivo principal de qualquer colaborador Filinto Mota. O lema “Fazemos amigos a vender automóveis” diz tudo sobre a filosofia do grupo. “Alguma coisa tivemos de fazer bem para termos 83 anos de história”, frisa Gualter Mota Santos, que é, a par com o seu pai, Teixeira dos Santos, administrador desta enorme organização. A operar nos distritos de Porto e Braga,

Filinto Mota assume-se como um grupo robusto e rentável, sendo, por isso, reconhecido como um líder forte. De acordo com a visão que tem, as suas vitórias deverão promover a paixão pelas marcas que representa, permitindo-lhe, por um lado, uma maior motivação dos seus colaboradores e, por outro, uma maior confiança dos seus clientes. O que permitirá que eles cresçam em número, muito para além da média nacional. “O grupo, hoje, é constituído por cinco unidades de negócio principais (Guimarães, Famalicão, Braga, Matosinhos e Porto), que agregam o maior leque de serviços”, explica Vasco Silva, da direção de peças e serviços. Há 10 anos na estrutura, o responsável tem, atualmente, a missão de desenvolver o aftermarket e o negócio oficinal, depois de ter estado oito anos a “tomar conta” das unidades de Guimarães e Famalicão. São nada menos do que seis as máximas que regem os valores em que o Grupo Filinto Mota aposta. Primeira: “Somos mais do que um negócio”. Segunda: “A nossa melhor publicidade é a de um

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cliente satisfeito”. Terceira: “Temos uma equipa de trabalho responsável e metódica”. Quarta: “Oferecemos uma amizade de confiança, através dos novos serviços e produtos”. Quinta: “Trabalhamos com paixão, respeito, integridade, segurança, transparência e disciplina”. Sexta: “Incentivamos a criatividade, eficiência, reconhecimento e desenvolvimento dos nossos colaboradores”. n UNIVERSO EM EXPANSÃO Com cinco oficinas, oito stands de venda de novos (marcas Citroën, DS e Honda), 10 pontos de venda de usados (Select), uma unidade Bosch Car Service, serviços de peças oficiais e multimarca, uma rede de aluguer de automóveis (First Rent), um posto de combustível (Cepsa) e um mediador de seguros (Protector), sem esquecer a distribuição Bosch, o módulo de travagem Bosch e as insígnias Bosch Diesel Service e Bosch Diesel Center (reparam bombas e injetores), o Grupo Filinto Mota dispõe, no total, de 215 colaboradores. Das cinco unidades de negócio principais, três estão muito próximas entre si a nível de soluções (Matosinhos, Porto e Famalicão), uma vez que dispõem de espaços de venda de novos Citroën e DS, secção de usados multimarca, oficina, peças (a localização de

83 anos de história 1934

Filinto Mota e Automóveis Citroën iniciaram relações comerciais, tendo a atividade começado na Av.ª dos Aliados, Porto

1939

Os primeiros anos de atividade não foram fáceis, pois o mercado era limitado. A Segunda Guerra Mundial impossibilitou a importação de automóveis e peças

1945

Com o final do conflito, a empresa teve de esperar mais um ano para que as importações ficassem normalizadas

1946

Em maio, retomou a comercialização de automóveis, com a venda de oito unidades nesse mês (fechou o ano com 64 veículos vendidos)

1955

1974

A situação das retomas melhorou após o 25 de Abril, o que provocou forte desenvolvimento do comércio

1976

Vendas atingiram as 1.795 unidades

1979

Ampliação da oficina do Porto, em terrenos com face para a Rua Pinto Bessa, alargando, assim, a presença da empresa e da marca

1981 – 1982

Filinto Mota Braga adquire terreno na freguesia de Sequeira, com o objetivo de construir instalações oficinais e comerciais

1986

Manteve a performance de vendas e terminou o ano com 611 unidades

Em outubro, Filinto Mota Porto compra um pequeno stand na Av.ª da Boavista. Em dezembro, adquire um espaço para veículos usados na Rua Pinto Bessa

1956 - 1965

1989

Durante nove anos, as vendas triplicaram, alcançando as 1.723 unidades. A empresa A. Faria & F. foi adquirida por trespasse em 1962 por sociedade com FDS para assistência à Citroën em Braga, passando a designar-se Filinto Mota, Sucessores, Lda.

1968

Em novembro, Filinto Mota quebra a ligação com o FDS. O desenvolvimento das vendas obrigou à compra de um armazém para guardar veículos usados

Em janeiro, Filinto Mota Porto adquire um stand na Maia. Em dezembro, compra terrenos em Guimarães (Creixomil) para construir uma filial com instalações integradas

1990

Em agosto, teve início a atividade de Guimarães. Fechou o ano com 4.200 veículos vendidos e adquiriu um stand de exposição em Barcelos

1991

Em fevereiro, dá-se o falecimento de Filinto Mota. O desenvolvimento da atividade obrigou a diversas alterações

Foram constituídas novas sociedades, como a TAI (Tecnologias Avançadas de Informação, Lda.), em fevereiro, e a SCAM (Sociedade de Comércio Automóvel do Minho, S.A.), em dezembro, esta para representação dos automóveis Honda

1973

1992

1972

A 9 de março, a empresa foi constituída como uma

Pinto Bessa, no Porto, inclui ainda uma loja Bosch) e aluguer de automóveis. A unidade de Guimarães adiciona o módulo especializado em travagem Bosch. Por seu turno, a unidade de Braga é a mais completa, uma vez que acrescenta um espaço de venda de novos Honda, as insígnias Bosch Car Service, Bosch Diesel Service e Bosch Diesel Center, o armazém de distribuição Bosch e ainda um posto de combustível Cepsa. Mais “simples” são as filiais da Maia, Valongo e Gondomar, que contam “apenas” com stands de vendas Citroën e DS, além da secção de usados multimarca. Quanto às localizações de Paredes e Lisboa, apenas dispõem da área de usados multimarca. No ramo automóvel, “atuamos, praticamente, em tudo. Só não estamos presentes

sociedade por quotas (Filinto Mota, Sucessores, Lda.), abandonando, assim, a atividade em nome individual

nos camiões. Pelo menos, por enquanto”, afirma Gualter Mota Santos, administrador. Que acrescenta de seguida: “No Porto, em Braga e em Guimarães, criaremos, a breve

Recorde de vendas: 5.500 unidades e faturação superior a 10 milhões de contos. Situou-se entre as primeiras 175 empresas portuguesas. Em setembro, as unidades

trecho, uma área de exposição específica para a marca DS. Foi uma exigência do Grupo PSA”. Por ano, o Grupo Filinto Mota comercializa mais de 2.000 viaturas novas e 1.800 veículos usados. Na unidade de Matosinhos (Estrada Exterior da Circunvalação), a oficina recebe uma média de 40 veículos por dia, dispondo de dois técnicos que são especializados, também, em automóveis elétricos e híbridos. Tendo uma forte presença nos espaços comerciais, o Grupo Filinto Mota dá especial atenção às oficinas. “Têm um peso muito importante no nosso negócio, porque trabalham com um parque que é mais ou menos estável, quer as coisas estejam a correr bem ou a correr mal. Intervencionamos, também, veículos de outras

de Porto e Braga passam a sociedades anónimas

1997

Profunda reestruturação da organização interna das empresas

1998

Implementação de um sistema de gestão como suporte organizacional do grupo e aquisição da norma NP EN ISO 9000. Em fevereiro, Filinto Mota Braga inaugurou estação de serviço com ligação à Total

2001

Em dezembro, o grupo obteve a certificação ISO 9002: 1995. Filinto Mota Porto adquiriu mais um stand na cidade do Porto

2002

Em maio, inaugurou um stand na Av.ª da Boavista, ampliando em seis vezes a área de exposição. Adquiriu um terreno na Circunvalação para construir novas instalações

2003

Aquisição pela Tecma das instalações em Avidos, Famalicão, nova unidade Citroën que entrou em funcionamento no mês de novembro. Antes, em maio, a SCAM abrira em Barcelos um novo stand Honda

2004

A 17 de fevereiro, ficaram prontas as instalações da Circunvalação para funcionamento de todas as áreas, tais como a Holding, a Unidade Agentes e a TAI. Assim como a First Rent, constituída a 8 de abril 2006 Em janeiro, a SCAM passou para as instalações de Braga, atuando como Unidade de Negócios Autónoma da Unidade Citroën já existente. Iniciou-se a exploração como Agentes Comerciais Citroën em Amarante e Santo Tirso

2015

Abertura de novas instalações em Lisboa, com stand de usados e aluguer de viaturas com a First Rent ✱

marcas, devido ao elevado número de usados que comercializamos provenientes de retomas”, esclarece Gualter Mota Santos. “Nos usados, temos uma grande vantagem: valem muito mais os nossos 83 anos de história do que os mais de 500 veículos que temos em stock”, enfatiza o responsável, realçando que “as vendas, por seu turno, estão muito suscetíveis a oscilações”. A forte presença no mundo digital é outra das apostas do Grupo Filinto Mota. “A ferramenta 360 de que dispomos no nosso site dá o máximo de informação ao cliente e permite-lhe visualizar, de forma mais real, o automóvel”, acrescenta Maria Mota Santos, filha de Gualter Mota Santos e responsável, há cerca de dois anos, pela recém-criada direção de marketing. ✱

Grupo Filinto Mota Administradores Teixeira dos Santos e Gualter Mota Santos | Morada Estrada Exterior da Circunvalação, 10686, 4460 – 280 Senhora da Hora | Telefone 800 225 588 | Fax 234 310 380 | Email geral@filintomota.pt | Site www.filintomota.pt www.jornaldasoficinas.com

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EMPRESA Comercial Povos

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Mobilidade é trunfo › Com o novo armazém, inaugurado há um ano, a Comercial Povos ganhou músculo no mercado. Mas continua a valer-se da mobilidade em termos de preços. A estrutura leve permanece um trunfo Por: Jorge Flores

O

s últimos tempos têm sido particularmente agitados e promissores para João José Alves. Quando fundou, na altura com o seu pai, a Comercial Povos, há 16 anos, na região de Vila Franca de Xira (Povos é o nome da localidade de onde nasceu a cidade), nunca imaginou que o negócio ganharia a expressão que tem atualmente. Muito graças ao novo armazém com 380 m2 (face aos 180 m2 da primeira casa), que inaugurou há um ano. Como recorda, quando começou a atividade, tinha um pequeno stock de €30.000 e, hoje, este ascende já a perto de €200.000. Referências ativas, em catálogo, são mais de 9.500. Uma dimensão muito diferente dos primeiros tempos. A empresa atua no mercado da distribuição de peças multimarca para automóveis e encontra nas oficinas independentes os seus principais clientes. Para o gerente da Comercial Povos, o novo armazém permitiu otimizar a atividade. “Dá-me uma logística que não tenho em Vila Franca de Xira”, admite. Prudente por natureza, o responsável optou pelo regime de ar-

rendamento do espaço, mas pondera a sua aquisição. O retorno, de resto, “tem sido satisfatório, apesar de queremos sempre mais”. João José Alves acredita que aquilo que distingue a sua empresa da concorrência é, acima de tudo, a “mobilidade”. E explica. “Como somos uma empresa pequena, ainda temos mobilidade em termos de preço e de entrega de alguns produtos.

Em maio de 2015, a empresa de João José Alves acolheu, de braços abertos, a Valvoline. A parceria está a resultar

Ao contrário dos concorrentes, sobretudo, no que respeita a peças originais. Somos obrigados a ter determinadas peças, para agarrar os clientes, que não são muito comuns nas casas de acessórios para automóveis”, revela. No seu entender, trunfo é, também, a “política de proximidade” que desenvolve juntos dos clientes. O responsável reconhece que não tem uma carteira muito grande. “Viemos para aqui com apenas dois clientes”, garante. Ou seja, “estamos a construí-la aos poucos, desde agosto”. Clientes finais? “Um ou outro, mas não é expressivo. Se vendesse mais ao cliente final, fazia maior volume do que faço”, conta. “O cliente em Porto Alto é mais profissional”, explica. Apenas em Vila Franca de Xira a Comercial Povos dispõe de um balcão de atendimento. No total, a equipa é composta por sete pessoas, sendo que apenas uma, neste momento, se encontra em Porto Alto. n DISTRIBUIDOR VALVOLINE Para João José Alves, o importante é que a atividade se desenvolva de uma

forma sustentada. O facto de ter produtos em catálogo de qualidade original, casos da SKF, Yuasa, Ruville e Mann Filter, entre outras marcas, tem ajudado muito ao sucesso do negócio. Fundamental para a Comercial Povos é ainda a distribuição da Valvoline, missão que abraçou em maio de 2015. Uma parceria que “tem corrido bem”, afiança. “O crescimento tem sido constante. Este ano, penso fechar com a Valvoline a subir na ordem dos 20%”, afirma. A distribuição é, na íntegra, assegurada pelas quatro viaturas da empresa. As entregas são bi-diárias. Ou mais, por vezes, consoante as necessidades dos clientes. Na região de Vila Franca de Xira, o serviço de entregas é ainda assegurado por motos”, adianta ao Jornal das Oficinas. João José Alves prefere não fazer grandes previsões sobre o futuro da Comercial Povos. “Neste mercado”, afirma, “não é possível fazer contas a muito longo prazo”. Acredita que os números começaram a aumentar, mas mantém a noção de que existem grupos muito fortes no mercado. ✱

Comercial Povos Gerente João José Alves | Morada Rua José Costa e Silva, n.° 90, 2600 - 068 Vila Franca de Xira | Telefone 263 209 090 Email geral@comercialpovos.pt Junho I 2017

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EMPRESA RPA Peças Auto

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Nova sede alavanca negócio › Fundada em 1997 pelos irmãos Rui e Paulo Almeida, a RPA Peças Auto celebrou, no passado dia 13 de maio, 20 anos de atividade. A ocasião foi aproveitada pela empresa para inaugurar o seu novo espaço, localizado em São João da Talha, a escassos 100 metros da antiga sede Por: João Vieira

Paulo e Rui Almeida, com o pai (ao centro), agradeceram a clientes e fornecedores a confiança depositada na empresa

M

uitos clientes e amigos compareceram à festa dos 20 anos, onde não faltou porco assado, música ao vivo e entrega de troféus aos colaboradores. Alguns fornecedores, como TRW, Motul, Shaeffler e Spanjaard também marcaram presença no evento, com stands de exposição, onde apresentaram as últimas novidades das suas gamas de produto. Questionado sobre o significado da celebração dos 20 anos de atividade da empresa, Paulo Almeida, gerente da RPA Peças Auto, comenta que “foram vinte anos de muito trabalho e dedicação, sempre apoiados por um grupo de trabalho fantástico. Começámos numa loja com 110 m2 e quatro pessoas. Hoje, dispomos de quatro unidades de negócio (São João da Talha, Lisboa, Vila Franca de Xira e Mem Martins), 26 colaboradores e 15 viaturas na rua, com uma média de três a quatro entregas por dia, o que demonstra bem o trabalho que foi desenvolvido ao longo dos últimos 20 anos”. Sobre a nova sede, com 2.600 m2 de área coberta, um enorme balcão e diversas salas disponíveis para formação, que é uma área onde a empresa tem apostado bastante, Paulo Almeida afirma: “O amplo

espaço das novas instalações vai permitir-nos ter mais qualidade para podermos trabalhar e oferecer melhores serviços aos clientes. Temos projetos aliciantes na forja, que vão ser lançados até final deste ano. Projetos que só com dimensão e espaço se conseguem construir. Estamos, por isso, em condições de alavancar substancialmente o negócio”. Relativamente às gamas que atualmente comercializa, a RPA Peças Auto vai conti-

nuar dedicada às marcas premium, que sempre têm apoiado a empresa. “Mas queremos aumentar as gamas dessas marcas e, também, reforçar as linhas de importação, com mais referências e novos produtos, assim como continuar a apostar nas marcas de primeiro equipamento. Não nos queremos tornar importadores “puros e duros”, pois essa não é a nossa estratégia. Mas queremos fazer algo diferente daquilo que o mercado tem, sempre na perspetiva

de melhorar a qualidade do serviço ao cliente. O objetivo é crescer com novas marcas de qualidade e rotatividade, que ainda não estejam presentes no mercado nacional”, afirma Paulo Almeida. De referir que a RPA Peças Auto importa e distribui, em exclusivo para o mercado nacional, as marcas Apex (lubrificantes), Unibal, Big (estas duas baterias) e AVS (filtros). n CRESCER É O OBJETIVO Sempre dedicada à venda de componentes para automóveis das mais variadas marcas, a RPA Peças Auto tem vindo a consolidar a sua posição no mercado, com a ajuda de uma equipa constituída por colaboradores dedicados e competentes. “A nível de negócio, 2016 foi um ano excelente. E 2017 está a correr muito bem, pois estamos com crescimento em todas as unidades. Ninguém consegue prever o futuro, mas, continuando assim, acredito que 2017 vá ser um bom ano de vendas para a RPA Peças Auto”, conclui Paulo Almeida. Crescer com novas marcas e melhorar serviço ao cliente são, por isso, as grandes apostas da RPA peças Auto, que também anunciou uma webshop (B2B) para os clientes oficinais. ✱

RPA Peças Auto Gerentes Paulo Almeida e Rui Almeida | Morada Rua da Escola, 31, Vale Figueira, 2695-583 São João da Talha | Telefone 219 959 550 | Email geral@rpa-lda.pt | Site www.rpa-lda.pt Junho I 2017

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REPINTURA Espectrofotómetros

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Ver para crer › Quando apareceram no mercado, os espectrofotómetros pareciam dispositivos destinados a distribuidores e a algumas oficinas de topo, mas, atualmente, cada vez mais empresas dispõem desta ferramenta para a identificação da cor do veículo

A

cor de um veículo é uma eficaz ferramenta de venda. Um bom design e uma boa engenharia, aliados a uma cor impactante e atrativa, incidem diretamente nas vendas. E o exterior do automóvel, aquilo que vemos à primeira vista, é, em grande parte, a cor da carroçaria. Atualmente, as tendências cromáticas na indústria automóvel apontam para cores complexas e variadas. Cores mais profundas, vivas e atrevidas. Na verdade, estas atingem o seu objetivo, chamar a atenção, mas, depois, na oficina de repintura, conseguir o ajuste de cor perfeito pode ser um desafio para o pintor ou pintora. As tricamadas com vernizes escurecidos, novos acabamentos bronze, prata, cobre, acabamentos com textura sobre base com pigmentos de efeito e acabamentos mate, têm de ser recuperados na oficina. A igualação de cor é fundamental para conseguir um acabamento de qualidade ou uma reparação invisível. Trata-se de uma operação que pode tornar-se complicada em algumas situações. Recorrendo à tecnologia, o espectrofotómetro (um leitor digital da cor que era utilizado nos laboratórios de cor ou nas linhas de pintura durante o fabrico) foi adaptado às necessidades da oficina de repintura. O objetivo deste dispositivo eletrónico é, por um lado, poupar tempo no processo de identificação da cor. E, por outro, conseguir uma igualação de cor muito mais precisa, com uma base de dados muito maior do que as cartas de cor. Há que ter em conta que tão importantes são as quaJunho I 2017

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lidades do espectrofotómetro utilizado como as do software desenvolvido para converter as medidas e proporcionar os dados necessários para preparação da cor. As cartas de cor proporcionadas pelos fabricantes de tinta são uma ferramenta muito valiosa para a identificação da cor,

é necessário “ver para crer” e o espectrofotómetro não substituiu as cartas de cor, pois uma solução complementa a outra. Após a informação proporcionada pelo espectrofotómetro, geralmente são procuradas as cartas de cor com os melhores valores de ajuste, caso estejam disponíveis

Programa de cor

mas apresenta alguns inconvenientes. Da parte das marcas de tinta e dos distribuidores, o elevado custo envolvido na realização, atualização e distribuição das mesmas. Da parte da oficina, o tempo envolvido na atualização e colocação das cartas na posição correspondente. Além do mais, é impossível dispor de todas as formulações de cor em carta. A base de dados no programa é muito mais extensa. No entanto, atualmente parece que ainda

em carta. É possível que, no futuro, as cartas de cor desapareçam e reste apenas o espectrofotómetro com o software para realizar a tarefa de identificação e ajuste de cor, talvez mais cedo do que imaginamos. n DESAFIOS QUE SE COLOCAM Desde os primeiros modelos apresentados até aos atuais, os espectrofotómetros e os respetivos programas melhoraram e ampliaram o leque de informações e

possibilidades proporcionadas à oficina. No entanto, em alguns acabamentos, podem apresentar limitações ou não podem ser utilizados diretamente. É o caso dos acabamentos mate, tricamada, texturados ou os camaleónicos, que mudam de cor conforme a incidência da luz. Por outro lado, geralmente a utilização do espectro é uma boa opção, bem como em situações nas quais as cartas de cor podem envolver problemas, como no caso de veículos sem informação do código de cor (placa eliminada ou repintura de outra cor), veículos com a cor degradada ou códigos com muitas variantes. n PASSOS NA UTILIZAÇÃO ◗ Calibrar periodicamente O equipamento deve ser calibrado de acordo com as recomendações dadas pela marca de tinta, utilizando os dispositivos e as placas que o acompanham. Estas devem estar protegidas da luz externa e do pó. Se for necessário limpá-las, utilizar um pano suave para evitar riscá-las e sem utilizar dissolventes. A calibração do equipamento é realizada com branco, preto e, por vezes, outra cor cromática, podendo variar a frequência necessária de calibração segundo o equipamento e padrão. Geralmente, é o equipamento que indica quando deve ser realizada antes da recolha de dados. ◗ Limpar a superfície A superfície sobre a qual é recolhida a medição deve estar limpa e sem riscos. É recomendável polir a superfície antes

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Colaboração

Centro ZARAGOZA

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de realizar a medição, para evitar dados incorretos caso o acabamento não esteja em boas condições. ◗ Temperatura da superfície O ideal é que a superfície sobre a qual é realizada a medição esteja perto dos 20 ± 5 °C. Com temperaturas muito baixas ou muito altas, a leitura pode apresentar valores incorretos. ◗ Superfície de medição Realizar a medição numa superfície

Identificação do tamanho de grão

plana o mais próximo possível da peça a pintar. Em superfícies irregulares ou curvas, os sensores de pressão não ficam bem apoiados, permitindo a filtração de luz para a lente. Nestes casos, o espectro dará erro de medição. Também é importante realizar a leitura o mais próximo possível da peça a repintar, já que o veículo pode ter sido repintado e não apresentar o mesmo acabamento em toda a carroçaria. ◗ Tamanho de grão Além da cor, nos acabamentos de efeito, o tamanho de partícula desempenha um

ângulos num mesmo ponto. Após a transferência da medição para o programa, é possível realizar um filtro na base de dados especificando a marca do veículo, o código, se se trata de acabamento liso ou com efeito e, inclusivamente, o tamanho de grão se o espectro não o ler automaticamente. Há marcas de tinta que recomendam filtrar sempre pelo menos pela marca do veículo. Outras, no entanto, recomendam uma procura colorimétrica, sem filtrar por marca e código. O programa proporciona uma lista com as diferentes opções ordenadas de acordo com um índice de ajuste, que é a diferença entre a medição realizada e a base de dados. Este índice é apresentado em diferentes formatos segundo a marca, seja através de valores numéricos, estrelas ou com cores: vermelho (não aplicável), amarelo (verificar com referência visual) ou verde (aplicável). Além dos índices de ajuste, os programas proporcionam diferente informação para apoio na seleção da fórmula de cor mais parecida, como representações visuais dos acabamentos para comparação visual no ecrã da cor medida com as da base de dados, gráficos comparativas, índice metamético e a possibilidade de modificar a fórmula da base de dados para ajustá-la aos valores obtidos na medição, variando as percentagens dos elementos básicos de mistura que a compõem. ◗ Amostra de verificação É aconselhável antes de aplicar a cor sobre o veículo pintar uma amostra de cor com a fórmula selecionada, para comparar com o veículo e verificar que o resultado é o correto. No caso de cores reajustadas, será necessário realizar sempre este passo. É recomendável identificar e guardar as amostras pintadas, pois poderão ser necessárias mais à frente.

papel importante na obtenção do melhor ajuste. É possível conseguir um bom ajuste da colorização, mas se o tamanho de partícula não coincidir, será percetível uma diferença entre ambos os acabamentos. ◗ Recolha de dados e identificação Cada marca recomenda um número de leituras e uma forma de realizar as mesmas. Geralmente, são realizadas três ou cinco medições a partir de diferentes

A utilização do espectrofotómetro nas oficinas de repintura tem como objetivo facilitar e melhorar o ajuste da cor através da combinação de um equipamento leitor portátil, uma grande base de dados e um programa que proporciona a informação para selecionar a melhor opção disponível. Além do mais, estes três elementos continuam em constante evolução e ainda são previsíveis novos avanços com influência nesta operação de repintura. ✱

Publicidade

Programa de cor

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TÉCNICA&SERVIÇO Gás refrigerante R1234yf

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Processo de recuperação e carregamento › Desde 1 de janeiro de 2017 que não é permitido fabricar, na Europa, qualquer veículo que não incorpore no seu sistema de climatização o novo gás refrigerante R1234yf, que substitui o atual R134a

O

novo gás é menos poluente do que o utilizado até agora. E é o único que, atualmente, cumpre a lei dos gases com efeito de estufa, que obriga à utilização de um refrigerante com um poder de aquecimento global inferior a 150 nos sistemas de ar condicionado dos automóveis. Hoje, o R1234yf consiste na única alternativa, o que obriga a modificações nos processos de recuperação e carregamento de ar condicionado, devido às características do gás e à norma que o regula, fundamentalmente no âmbito da manipulação e do risco de fugas. A legislação que regula a comercialização e a manipulação de gases e equipamentos, também obriga a certificação dos profissionais que os manipulam. Esta característica é imprescindível para realizar qualquer intervenção ou manipulação nestes sistemas, pelo que a oficina tem de incluir nos seus quadros um técnico qualificado para adquirir ou manipular o refrigerante. O objetivo é controlar as emissões destes gases para a atmosfera, para não contribuir ainda mais para o aquecimento global. n ESTAÇÕES DE SERVIÇO Esta é a denominação dos equipamentos de verificação e carregamento dos sistemas de ar condicionado. A SAE (Society Junho I 2017

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of American Engineers), publicou normas relativas às estações de serviço, em concreto a SAE J2788 sobre equipamentos para recuperação, reciclagem e carregamento de refrigerantes inflamáveis para sistemas de ar condicionado móveis. A norma estabelece requisitos específicos para este tipo de máquinas e refrigerantes: ◗ O refrigerante deve ser recuperado com uma precisão de +/- 30 gramas. ◗ Recuperação mínima de 95% do refrigerante para uma temperatura ambiente de 20 a 24 °C.

Imagem de uma estação de serviço

◗ Os componentes internos da máquina devem estar preparados para reduzir/ minimizar a produção de faíscas. ◗ As máquinas devem ter orifícios de ventilação adicionais. ◗ O gás R1234yf requer novas ligações das mangueiras. ◗ Se o sistema tiver fugas, as estações de serviço evitarão o carregamento, seguindo um processo em dois passos: 1. Controlo do vácuo. O vácuo é realizado detetando se existe diminuição e nesse caso, a máquina será interrompida. 2. Controlo da pressão. Se não houver diminuição de vácuo, será introduzido 10% da carga. Verificação quanto a descida de pressão. Em caso de deteção, os restantes 90% da carga não serão introduzidos. ◗ O refrigerante deve ser carregado com uma precisão de +/- 15 gramas. ◗ As embalagens do refrigerante para R1234yf são brancas, com a parte superior vermelha.

deixaria, deste modo, inutilizada. O quilograma de R1234yf custa cerca de €180 + IVA/kg, ou seja, atualmente é dispendioso. Se a carga média dos veículos atuais é de 500 g, esta operação oscila entre €150 e €300 (com mão de obra e operações auxiliares), consideravelmente mais cara do que o R134a (o quilo oscila entre €10 e €20). Com a estação de serviço, é possível desenvolver os seguintes trabalhos: ◗ Extração ou recuperação do refrigerante. O sistema de produção de frio do sistema de climatização ficaria, assim, pronto para uma manipulação ou desmontagem dos seus elementos. ◗ Vácuo, controlo de fugas e carregamento do refrigerante. Após a realização da intervenção no sistema, o refrigerante é reposto para correto funcionamento. ◗ Recuperação, vácuo, controlo de fugas e carregamento do refrigerante. Operação completa, de forma contínua.

n PROCESSO DE CARREGAMENTO Utilizámos uma estação de serviço com a função de análise do refrigerante extraído, recomendável para evitar a introdução de um refrigerante diferente do R1234yf na estação de serviço, o que contaminaria o gás contido na botija da máquina e a

gerante Como são processos automáticos, é imprescindível seguir as instruções da estação de serviço: ◗ Extrair o ar das mangueiras. Evitar introduzir no sistema gases incondensáveis.

1. Extração ou recuperação do refri-

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Colaboração

CESVIMAP www.cesvimap.com

◗ Ligar as mangueiras de serviço ao veículo. ◗ A estação vai extrair uma pequena quantidade de refrigerante para análise. Se este for satisfatório, a extração irá prosseguir. Caso contrário, o processo será interrompido e o refrigerante não será recuperado do sistema. ◗ Desligar as mangueiras do veículo. ◗ Seguir as instruções da estação: esta irá recuperar o refrigerante das mangueiras de serviço e dará por terminado o processo.

2. Vácuo, controlo de fugas e carregamento do refrigerante ◗ São introduzidos na máquina de serviço os dados relativos à operação, tempo de vácuo (por defeito 30 minutos) e é efetuado o controlo de fugas (cinco minutos por defeito). É recomendável respeitar estes tempos, introduzir tipo e quantidade de óleo, contraste, tipo de tomadas de serviço (dupla ou única) e quantidade de refrigerante. ◗ Ligar as mangueiras de serviço ao veículo. ◗ Seguir os passos indicados pela estação de serviço e confirmar as diferentes operações. ◗ A máquina utilizada realiza o controlo de fugas tanto em pressão como em depressão. Se alguma fuga for detetada no sistema, a operação é interrompida e não será possível continuar o processo enquanto a anomalia não for corrigida. Esta é uma das características principais dos novos equipamentos. É uma opera-

ção que não pode ser ignorada e permite evitar o carregamento de circuitos de ar condicionado que não assegurem uma perfeita estanquidade dos sistemas de climatização. ◗ Desligar as mangueiras de serviço do veículo e terminar o processo. Como lubrificante, os sistemas utilizam um óleo PAG, semelhante ao PAG existente, mas com um aditivo especial específico para R1234yf, visto ser quimicamente menos estável do que o R134a e mais difícil de manter a miscibilidade de óleo no sistema. Muitos são compatíveis

com os dois refrigerantes em questão. Os veículos com R1234yf incorporam uma etiqueta com esta informação: ◗ Tipo de refrigerante e capacidade. ◗ Tipo de óleo. ◗ SAE J639 – Certifica que o sistema cumpre as normas de segurança para os sistemas de ar condicionado móvel (MAC). ◗ SAE J2842 - Certifica que o evaporador cumpre as normas de segurança para utilização num sistema R1234yf. ◗ SAE J2845 – Indica que o sistema só deve ser reparado por pessoal qualificado. Estas normas SAE são de aplicação na UE, não na Europa.

Ligação das válvulas de serviço ao veículo

n NORMAS DE SEGURANÇA O sistema de ar condicionado contém líquidos e componentes potencialmente perigosos para o reparador ou para o ambiente se não foram manipulados corretamente. Estas diretrizes alertam o técnico para possíveis perigos: ◗ Para proteger o ambiente (efeito estufa): o refrigerante nunca deve ser evacuado para a atmosfera, mas sim através da estação de carga e descarga. ◗ Não devem ser realizados trabalhos no circuito de ar condicionado nos fossos de revisão. Como o fluido refrigerante dispõe de um peso específico superior ao do ar, pode acumular-se dentro do fosso, removendo o oxigénio do ar. ◗ O local de trabalho e manipulação do

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Controlo de estanquidade do circuito

ar condicionado têm de estar bem ventilados. ◗ Na evaporação do agente frigorífico sob pressão atmosférica (R1234yf a, aproximadamente, -29 °C, e R134a a -26 °C), podem ocorrer congelações ao entrar em contacto com certas partes do corpo. Os tubos flexíveis de serviço não devem ser dirigidos para o corpo quando retirados, pois poderão verter vestígios de agente frigorífico. ◗ Os trabalhos em circuitos de agentes frigoríficos devem incluir sempre os equipamentos de proteção individual necessários: óculos protetores e luvas de proteção contra o frio. Não são apropriadas luvas de couro. ✱

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MUNDO AUTOMÓVEL 80

AVALIAÇÃO OBRIGATÓRIA

Sagrado e profano

Porsche Panamera 4S Diesel

› Foi entre o sagrado (a nossa integridade física) e o profano (a condução “fora da lei”) que ensaiámos o novo Porsche Panamera 4S Diesel. Equipado com motor V8 biturbo de 422 cv, tração integral e “apenas” €33.235 de extras, este Gran Turismo de quatro portas foi feito para quem não abdica de viver a vida na faixa da esquerda Por: Bruno Castanheira

A

proposta era, no mínimo, irrecusável. Até porque nem sempre chega à redação do Jornal das Oficinas um automóvel com o calibre do novo Porsche Panamera. Para quem não está recordado, o primeiro Gran Turismo de quatro portas da história da marca foi lançado, na sua primeira geração, em setembro de 2009, precisamente no mês em que Ferdinand Porsche completaria 100 anos se fosse vivo. Depois de ter surpreendido meio mundo com o Cayenne e, mais tarde, com a integração de um motor Diesel no seu line up, o construtor de Zuffenhausen criou, a seguir, a sua primeira berlina desportiva. Com quatro portas e quatro lugares, o Panamera, que entra, agora, na sua segunda geração, não deixa ninguém indiferente. Das três versões disponíveis no lançamento (todas com tração integral), Junho I 2017

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a mais económica e comercialmente mais expressiva é a 4S Diesel. Saiba porquê já a seguir. ■ ÚLTIMA TENTAÇÃO Desenvolvido de raiz, o novo Panamera é a última tentação... da Porsche. Exuberante e distinto, é muito mais elegante do que o modelo da anterior geração. E, acima, de tudo, é bem mais consensual. O design expressivo que o caracteriza deve-se às proporções alongadas e dinâmicas da carroçaria, aos “ombros” pronunciados, aos flancos atléticos
e a uma linha do tejadilho que dá realmente a sensação de rapidez. A ligação aos restantes membros da família Porsche é evidente, mas o novo Panamera consegue ir mais longe, transmitindo uma certa ideia de heresia que não é fácil explicar. A carroçaria, com mais de cinco metros de comprimento, aposta

A caixa automática de dupla embraiagem com oito velocidades, designada PDK, é um dos ex-líbris do novo Panamera 4S Diesel numa construção híbrida, graças à combinação de alumínio com aço. Os painéis das portas, o capot, a porta da bagageira, os guarda-lamas, as partes laterais e o tejadilho são integralmente em alumínio.

Os grupos óticos traseiros talvez sejam o apontamento estilístico mais marcante. As opcionais jantes de 21” Sport Design (custam €3.394,80) são elegantíssimas. Já o cinzento “Vulcano” metalizado que reveste a carroçaria (€1.279,20), assenta bem no novo Panamera mas aposta na sobriedade. E já que falamos em extras, importa mencionar, no exterior, os faróis Matrix LED com Dynamic Light System (€2.078,70) e o escudo colorido Porsche no centro das jantes (€166,05). Requintado, espaçoso, bem construído e exibindo um design sofisticado, o habitáculo é um verdadeiro ex-líbris. O posto de condução é simplesmente soberbo, a panóplia de botões encontra-se distribuída de forma ergonómica e dispositivos de segurança não faltam. As mordomias que se exigem num Gran Turismo de quatro portas com quatro lugares estão lá todas.

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MOTOR Tipo 8 cilindros em V, longitudinal, dianteiro 3956 Cilindrada (cc) Diâmetro x curso (mm) 83,0x91,4 16,1:1 Taxa de compressão 422/3500-5000 Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) 850/1000-3250 Distribuição 2x2 v.e.c., 32 válvulas inj. direta common rail Alimentação 2 turbos VTG Sobrealimentação + 2 intercoolers TRANSMISSÃO Tração integral com PSM Caixa de velocidades

Quatro bancos individuais, quatro zonas de climatização. Qualidade, conforto, requinte, segurança, conectividade, Advanced Cockpit e posto de condução ótimo. Nada falta neste Porsche

E no que toca a equipamento, este desportivo de luxo oferece tudo o que faz falta. A conectividade de última geração e o novo Porsche Advanced Cockpit, são outras características que merecem destaque. Grande parte da agradável estadia a bordo deve-se aos extras. Além dos que acima mencionámos, existem muitos outros. Aqui vai a lista: interior em pele bicolor (€4.415,70); Park Assist com Surround View
 (€1.439,10); portas com sistema soft close
 (€725,70); suspensão pneumática adaptativa com Porsche Active Management (€2.207,85); eixo traseiro direcional e direção assistida Plus (€2.115,60); pacote Sport Chrono
 (€1.924,95); depósito de combustível de 90 litros
 (€123); ionizador
 (€295,20); climatização de quatro zonas
 (€1.586,70); bancos dianteiros elétricos de 14 vias com pacote de memória (€1.918,80); bancos dianteiros com massagem e ventilação (€2.177,10); airbags laterais atrás (€424,35); visão noturna (€2.410,80); assistente de manutenção na faixa incluindo indicador dos limites de velocidade
 (€1.094,70); cobertura da bagageira fixa
 (€159,90); cortina elétrica nas portas traseiras
 e óculo posterior (€1.316,10); tapetes (€184,50); sistema de som Bose Surround (€1.463,70); interface USB atrás (€332,10). ■ OUTRA GALÁXIA Nem só de imagem e estatuto vive o novo Panamera. Na versão 4S Diesel, a menos gastadora e a que comercialmente fará mais volume, este luxuoso desportivo pertence, de facto, a outra galáxia. Confortável e bem insonorizado (o motor, que traz acoplada uma ótima caixa automática de dupla embraiagem com oito velocidades, dotada de patilhas no volante e designada PDK, praticamente não tem “barulho de Diesel), a excelência do seu desempenho dinâmico é a tónica mais dominante, conjugando, como poucos, eficácia com facilidade. Não admira, pois o elenco técnico de que dispõe fala por si: motor V8 biturbo de 422 cv e 850 Nm; tração integral; opcional suspensão pneumática adaptativa com Porsche Active Management (dispõe

DIREÇÃO Tipo pinhão e cremalheira sim (eletromecânica) Assistência Diâmetro de viragem (m) 11,5 TRAVÕES discos ventilados (360) discos ventilados (330) sim, com EBD+BAS

Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS

SUSPENSÕES braços duplos Dianteira Traseira multibraço Barra estabilizadora diant./tras. sim/sim de três câmaras); opcional eixo traseiro direcional e direção assistida Plus; opcionais pneus de medida 275/35ZR21 no eixo dianteiro e 315/30ZR21 no eixo traseiro; travões potentes; defletor traseiro. Depois, com o opcional pacote Sport Chrono, este Gran Turismo está perfeitamente adaptado a uma utilização nos circuitos fecha- dos, dispondo de função “Launch Control” para os arranques a fundo, interruptor “Mode” com botão “Sport Response” no volante multifunções. O interruptor de modos de condução, utilizado, pela primeira vez, no Porsche 918 Spyder, permite, através de um interruptor rotativo posicionado de forma ergonómica no volante, o acesso direto aos quatro modos de condução (“Normal”; “Sport”; “Sport Plus”; “Individual”). Ideal para circuito fechado é o modo “Sport Plus”, que, uma vez selecionado, “configura” a mecânica com vista a uma melhor resposta possível e à aceleração máxima. Além do mais, os componentes ativos do chassis, tais como a suspensão pneumática de três câmaras, o Porsche Active Suspension Management (PASM), o PDCC Sport, o Porsche Torque Vectoring Plus e o eixo direcional traseiro, alteram-se para um modo mais desportivo, com vista a um máximo desempenho. Conduzir o novo Panamera 4S Diesel é, de facto, uma experiência inolvidável. Às performances fulgurantes do potente motor V8 biturbo que o equipa, junta-se uma dinâmica de eleição. A direção transmite um feedback perfeito das condições de tração e do ângulo exato de viragem das rodas, a estabilidade é sempre elevada, os travões são potentes e as enormes borrachas que “colam” os 2125 kg de peso do conjunto (em vazio) ao solo, fazem com que nada pareça afetar este luxuoso desportivo. Depois, a rapidez de atuação da caixa e os inúmeros dispositivos eletrónicos instalados fazem o resto. Resumindo e concluindo, o novo Porsche Panamera 4S Diesel é dos melhores automóveis que conduzimos. Em vez de €157.376, esta unidade custa €190.611, devido a uma infindável lista de extras. ✱ www.jornaldasoficinas.com

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auto. dupla embraiagem de 8+ma

PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s)

285 4,5

CONSUMO (L/100 KM) extra-urb./comb./urb. 5,8/6,7/7,9 Emissões de CO2 (g/km) 176 Euro 6 Nível de emissões DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES Cx 0,29 Comprimento/largura/altura (mm) 5049/1937/1423 Distância entre eixos (mm) 2950 1671/1651 Vias frente/trás (mm) Capacidade do depósito (l) 75 495-1304 Capacidade da mala (l) 2125 Peso (kg) Relação peso/potência (kg/cv) 5,03 9Jx19” – 10 1/2Jx19” Jantes de série fr.-tr. 265/45ZR19 – 295/40ZR19 Pneus de série fr.-tr. Pirelli P Zero, 275/35ZR21 Pneus teste 103Y – 315/30ZR21 105Y GARANTIAS Mecânica Pintura Anticorrosão

2 anos sem limite km 3 anos 12 anos ASSISTÊNCIA

30.000 km 1.ª revisão Custo 1.ª revisão (c/ IVA) €631 30.000 km Intervalos PREÇO (s/ despesas) €157.376 €190.611 Unidade testada Imposto Único de Circulação (IUC) €547,91 Junho I 2017

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MUNDO AUTOMÓVEL NOTÍCIAS

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Novo SUV da Škoda chama-se KAROQ Depois do KODIAQ, o KAROQ. A Škoda está a alargar a sua ofensiva SUV. Exibindo um design emocional e dinâmico, no qual se destacam inúmeros elementos cristalinos que caracterizam a nova linguagem estilística da marca checa, o KAROQ apresenta-se com 4.382 mm de comprimento, 1.841 mm de largura e 1.605 mm de altura. Dispondo de uma distância entre eixos de 2.638 mm (2.630 mm na versão equipada com tração às quatro rodas), este novo SUV compacto anuncia um espaço excecional no interior e na bagageira (521 a 1.630 litros, indo este valor mais longe caso se opte pela solução VarioFlex, cuja volumetria base varia entre 479 e 588 litros, assim como a capacidade máxima de carga chega a uns expressivos 1.810 litros). Equipado com novos sistemas de assistência à condução, faróis full LED e, pela primeira vez num Škoda, um cockpit virtual, o KAROQ situa-se no topo em matéria de soluções de conectividade. No que diz respeito a motores, serão cinco as opções disponíveis, duas a gasolina e três Diesel. À exceção da variante a gasóleo mais potente, que contará apenas com caixa DSG de sete velocidades, todos os blocos podem ser requisitados com caixa manual de seis ou DSG de sete. Eis os motores: 1.0 TSI de 115 cv; 1.5 TSI ACT de 150 cv; 1.6 TDI de 115 cv; 2.0 TDI de 150 cv; 2.0 TDI de 190 cv. Como parte da estratégia 2025 da Škoda, a marca continuará a expandir a sua gama de modelos nos próximos anos, tendo o foco principal nos SUV. O novo KAROQ tem lançamento previsto para o final do segundo semestre de 2017. ✱

Volvo anunciou parceria com a Google A Volvo anunciou o estabelecimento de uma parceria com a Google, uma das maiores empresas de tecnologia à escala mundial, que irá permitir desenvolver a próxima geração do sistema de Infoentretenimento e conectividade da marca sueca e que terá como base o Sistema Android. A lançar nos novos modelos Volvo dentro de dois anos, este novo sistema dará acesso a uma vasta gama de aplicações e serviços. Esta parceria promete revolucionar a forma como os clientes Volvo se conectam e interagem com os seus automóveis, uma vez que à enorme lista de aplicações desenvolvidas pela Google e disponíveis para Android, somam-se, não só, os serviços Volvo, como, também, as aplicações desenvolvidas por terceiros, o que irá permitir conectividade e serviços únicos. A parceria entre a Volvo e a Google reflete a convergência atualmente existente entre a indústria automóvel e a indústria tecnológica, à medida que os automóveis se tornam mais conectados. A Volvo acredita que estas parcerias inteligentes serão o futuro da indústria. A utilização do Android como base do sistema operativo, irá melhorar a velocidade e a flexibilidade do desenvolvimento, oferecendo aos clientes uma experiência de conectividade mais personalizada. ✱

Jaguar XF Sportbrake circulou camuflado A Jaguar uniu forças com o antigo número um britânico do ténis, Tim Henman, para que uma entusiasta do ténis escocesa respondesse a uma pergunta do atual número um mundial, Andy Murray, com a ajuda do novo XF Sportbrake. A poucas semanas de Andy Murray lutar pela defesa do título de Wimbledon, a Jaguar planeou com Tim Henman que fosse buscar Susan MacCormick num protótipo especial camuflado. O novo XF Sportbrake passará a ser o veículo familiar premium mais dinâmico do mundo quando for apresentado ao público, no próximo dia 14 de junho, uma vez que alia o design e a agilidade característicos da Jaguar com um interior espaçoso e prático. A carrinha XF Sportbrake une-se à premiada berlina desportiva XF na gama da Jaguar e a sua silhueta dinâmica já foi desenhada no campo central do All England Lawn Tennis Club. A Jaguar é o veículo oficial do Torneio de Wimbledon 2017, que terá lugar entre os próximos dias 3 e 16 de julho. ✱

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Mercedes-Benz “inova” em Lisboa Lisboa foi a cidade eleita pela Mercedes-Benz para acolher o seu Digital Delivery Hub. Trata-se de um centro inovador, onde a marca alemã desenvolverá os seus produtos de marketing digital e soluções tecnológicas para todo o mundo. Provisoriamente instalado no Cais do Sodré, no espaço de cowork Second Home, o centro digital da Mercedes-Benz deverá ocupar, a médio prazo, uma “casa” própria na zona do Beato. Para já, emprega 10 pessoas, mas prevê a criação de 115 postos de trabalho. Segundo Marcus Breitschwerdt, responsável de vendas e marketing da Europa na Mercedes-Benz, “Lisboa assinala um novo capítulo na história da nossa marca”, uma vez que, atualmente, “já não basta ser o fabricante líder no segmento premium”. O objetivo da Mercedes-Benz será assumir essa liderança também no domínio da mobilidade. Uma opinião partilhada, de resto, por Sabine Scheunert, vice-presidente Digital & IT Marketing/Vendas da marca alemã, que referiu, no evento, que “construir automóveis já não é suficiente para assegurar o futuro”. Até porque, acrescentou, “os nossos concorrentes não são quem costumavam ser”. A apresentação do Digital Delivery Hub contou com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina. ✱

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APRESENTAÇÃO

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Seat Ibiza

Quinto elemento › A quinta geração do Seat Ibiza promete continuar a fazer história nas contas da marca. Mais atraente, espaçoso e tecnológico do que nunca, o modelo aposta, inicialmente, nos motores 1.0 TSI a gasolina Por: Jorge Flores

N

uclear para as contas da Seat, o novo Ibiza, que agora chega ao mercado nacional, conta com um currículo, no mínimo, invejável. Desde de que foi lançado, nos idos de 1984, foram comercializadas já 5,4 milhões de unidades, em todo o mundo, registo que o torna, sem dúvida, no verdadeiro ex-líbris de vendas da marca espanhola. Nesta quinta geração, o Ibiza deixa “cair” as variantes SC de três portas, assumindo apenas a carroçaria de cinco portas no mercado. Uma aposta devidamente ponderada da Seat para o competitivo segmento dos utilitários. Nada foi feito ao acaso no modelo que o Jornal das Oficinas foi conhecer a Barcelona. Com um visual que exibe linhas muito atuais e anunciando mais espaço interior, o Seat Ibiza surge, em 2017, com um update todas as suas vertentes. Comecemos pela estética. No exterior, destaque para o ar distinto e para a frente que adota traços do Leon e estreia as luzes de LED. No interior, por sua vez, sublinhe-se a presença de um carregador de smartphones por indução (sem fios), com amplificador de sinal GSM, bem como para a introdução do sistema de informação e entretenimento com painel central de 8’’, com opção MirrorLink, capaz de se adaptar às apps dos

telemóveis, por via do Apple Car Play e Android Auto, Bluetooth e rádio digital. ■ PLATAFORMA MQB O novo Seat Ibiza estreia a plataforma MQB do Grupo VW, antecipando-se aos modelos VW Polo e Škoda Fabia e aos SUV Seat Arona, VW T-ROC e Škoda Karoq. Trata-se de uma plataforma que aumentou a rigidez torsional em 30%, o

que, associado ao facto de o Ibiza estar mais largo e ligeiramente mais baixo, proporciona maior dinamismo. A habitabilidade cresceu face ao modelo antecessor: disponibiliza mais 35 mm de espaço para as pernas, mais 24 mm de largura à frente e 17 mm na traseira e mais 42 mm de largura para os bancos. A bagageira cresceu 63 litros, alcançando uma capacidade máxima de 355 litros.

Seat Ibiza 1.0 TSI MOTOR 3 cil. linha, transv. diant. Cilindrada (cc) 999 Potência máxima (cv/rpm) 95/5000-5500 200/200-3500 Binário máximo (Nm/rpm) Velocidade máxima (km/h) 193 0-100 km/h (s) 9,4 Consumo combinado (l/100 km) 4,7 Emissões de CO2 (g/km) 108 Preço desde €15.355 www.jornaldasoficinas.com

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Os níveis de equipamento serão os quatro tradicionais: Reference, Style, XCellence e FR. O FR é o nível mais tecnológico e desportivo, caracterizando-se pelo difusor traseiro e pelo para-choques dianteiro específico, sem contar, claro está, com a suspensão mais dura e regulável em dois modos (Normal e Sport). A versão mais elitista é a XCellence, onde os acabamentos são mais luxuosos. Neste caso, em particular, os dois modos de condução são Normal e Comfort. ■ PRIMEIRO... GASOLINA São várias as opções em matéria de motores. Entre estes, está o 1.0 TSI, um pequeno bloco de três cilindros a gasolina, com níveis de potência de 95 e 115 cv (desde €15.355), sendo que, a segunda destas propostas deverá ser, de acordo com previsões da marca, a mais requisitada da gama. Nas propostas Diesel, apenas à venda no final deste ano, o 1.6 TDI estará disponível por um preço que começa nos €20.073 e que conta com níveis de potência de 80, 95 e 115 cv. Nos motores mais potentes, existe a possibilidade de ser requisitada caixa automática de dupla embraiagem (DSG) de sete velocidades. As restantes acolhem uma transmissão manual de cinco velocidades. Em data ainda por apurar, chegará o propulsor 1.5 TSI de 150 cv. ✱ Junho I 2017

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MUNDO AUTOMÓVEL EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado

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Hyundai i20 Coupé 1.0 T-GDi

Kia Rio 1.2 EX

VW Passat 2.0 TDI Highline DSG

VW high up! 1.0 TSI

Padrões europeus

Patamar elevado

Certificado germânico

Give me five!

Há muito que a Hyundai tem os olhos colocados nos gostos europeus para a conceção dos seus automóveis. O Hyundai i20 Coupé não foge a esta máxima, ostentando uma silhueta elegante, de porte distinto, onde sobressai o tejadilho, a descair para a secção traseira. O módulo do vidro traseiro é mínimo, como um ténue traço de personalidade. Destaque para as jantes de 17’’, que ajudam a conferir ao conjunto um ar desportivo. Mas se a estética combina com os padrões europeus, o pequeno bloco de três cilindros com injeção direta de gasolina, 1.0 T-GDi, que anima esta versão não lhe fica atrás. O utilitário sul-coreano “casa” muito bem com este solícito motor a gasolina de 120 cv de potência às 6000 rpm, cujo binário máximo de 171 Nm está disponível entre as 1500 e as 4000 rpm. Com um som imponente e uma capacidade de resposta surpreendente para um bloco de apenas 998 de cilindrada, facilmente explicável pelo arran-

Longe vão os tempos em que a Kia se apresentava no mercado com propostas incapazes de despertar emoções positivas. O Rio era um desses modelos. Não tinha sal nem pimenta quando surgiu, pela primeira vez, ao mundo. Hoje, este utilitário sul-coreano é o exesmplo de como uma marca consegue romper, definitivamente, com o passado e elevar o seu estatuto. Na sua quarta geração, o Kia Rio é um modelo confiante de si. E com motivos para isso. Na versão equipada com o motor 1.2 a gasolina, as suas

Elegância e discrição. Se tivéssemos de descrever o Vokswagen Passat 2.0 TDI de 150 cv em apenas dois adjetivos, estes seriam os mais apropriados. Mas o modelo alemão tem muito mais a dizer. Para mais, quando acolhe o motor 2.0 TDI de 150 cv, constantes entre as 3500 e as 4000 rpm, que anuncia um binário máximo de 340 Nm, também eles constantes entre as 1750 e as 3000 rpm. Tudo acompanhado pela eficaz caixa DSG de seis velocidades. Autênticos atributos de qualidade germânica certificada, portanto. As prestações desta berlina não dão lugar a equívocos: trata-se de uma proposta que concilia o dinamismo à contenção de custos. Se, por um lado, tem “poder de fogo” para acelerar logo a baixas rotações, por outro, não exagera nos consumos: anuncia 4,7 l/100 km em regime combinado. Na versão limousine com o nível de equipamento Highline, o Passat 2.0 TDI de 150 cv está disponível por €44.084. Contudo, devido aos muitos

O pequeno citadino da Volkswagen continua a merecer um high five! Ligeiramente retocado do ponto de vista estético, o high up! continua a conviver bem com um público mais jovem e irrequieto. Mas, atualmente, evidencia uma postura mais madura e dispõe de algumas competências tecnológicas que o tornam interessante também para um

que dos 0-100 km/h em 10,4 segundos, o i20 Coupé 1.0 T-GDi alcança uma velocidade máxima de 190 km/h, mantendo-se sempre constante nas recuperações e acelerações. Além disso, é apoiado, de forma inteligente, por uma caixa manual de seis velocidades curta e bem escalonada. Os consumos anunciados pelo construtor apontam para um registo de 4,8 l/100 km em regime combinado, mas que, em situação real, são um pouco mais elevados. JF

competências dinâmicas surpreendem Não pode dizer-se que tenha umas respostas fogosas, como é óbvio e manifesto num modelo com binário de 122 Nm às 4.000 rpm, mas conquista pela suavidade com que, em regimes mais altos, coloca os seus 84 cv de potência no asfalto. Nota positiva para os consumos de combustível, anunciando a marca 4,8 l/100 km em regime combinado. Proposto por €18.700 na versão EX, o Kia Rio faz por justificar esse valor. Nada de essencial falta entre o equipamento disponível, com destaque para o sistema de navegação com ecrã tátil de 7’, ar condicionado automático e sensores de estacionamento traseiros. JF

opcionais presentes na versão ensaiada, casos da pintura metalizada, das jantes de 18’’ Monterey, do indicador multifunções, do pacote de segurança e da linha R Line Exterior, bem como do sistema Bluetooth “Confort, com duas entradas USB e Aux-in multimédia, o preço eleva-se para €48.663. JF

maior leque de potenciais clientes. Equipado com o motor 1.0 TSI de três cilindros com 90 cv, este citadino germânico continua a ser, acima de tudo, uma boa companhia para percursos urbanos. De aspeto bastante jovial e com a desenvoltura necessária para se desembaraçar nas complexas artérias das grandes cidades, o modelo alemão raramente perde o fôlego, socorrendo-se de uma caixa manual de cinco velocidades intuitiva e de escalonamento perfeito. O tradicional arranque dos 0 aos 100 km/h cumpre-se em 9,9 segundos, o que demonstra bem a sua energia. Mas, mais importante do que isso, não gasta muito mais do que os 4,4 l/100 km anunciados pela marca, a menos que nos entusiasmemos demasiado com a sua condução... Destaque, entre o equipamento desta variante, para a possibilidade de conexão com os smartphones por via do sistema Composition Media dotado de Bluetooth. JF

3 cil. linha, transv., diant. MOTOR Cilindrada (cc) 998 Potência máxima (cv/rpm) 120/6000 Binário máximo (Nm/rpm) 171/1500-4000 120 Velocidade máxima (km/h) 0-100 km/h (s) 10,4 Consumo combinado (l/100 km) 4,8 Emissões de CO2 (g/km) 112 Preço €20.529 IUC €92,05

MOTOR 4 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 1248 84/6000 Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) 122/4000 Velocidade máxima (km/h) 170 0-100 km/h (s) 12,9 4,8 Consumo combinado (l/100 km) Emissões de CO2 (g/km) 109 Preço €18.700 IUC €92,05

MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1968 Potência máxima (cv/rpm) 150/3500-4000 Binário máximo (Nm/rpm) 340/1750-3000 Velocidade máxima (km/h) 218 0-100 km/h (s) 8,7 Consumo combinado (l/100 km) 4,7 Emissões de CO2 (g/km) 112 Preço €44.084 IUC €192,99

MOTOR 3 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 999 Potência máxima (cv/rpm) 90/5000-5500 Binário máximo (Nm/rpm) 160/1500-3000 Velocidade máxima (km/h) 185 9,9 0-100 km/h (s) Consumo combinado (l/100 km) 4,4 Emissões de CO2 (g/km) 101 Preço €15.047 IUC €92,05

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USO PROFISSIONAL

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DAF CF e XF

Holandeses em dia › A DAF atualizou os seus modelos mais mediáticos. Os CF e XF contam com diversas novidades, que vão desde a estética à mecânica, passando pela segurança. Mais adaptados ao dia a dia, estes novos camiões estão, acima de tudo, mais eficientes Por: José Silva

A

DAF apresentou, no Salão de Birmingham, os novos CF e XF. Os holandeses aproveitaram o certame que decorreu no Reino Unido, país onde produzem as gamas LF e uma parte da CF, para revelar o restyling e as melhorias efetuadas nos seus modelos mais mediáticos.

Para distinguir os novos camiões, não é preciso ir muito longe. A partir desta geração de 2017, é a cor azul que identifica os modelos. Mais o mais importante, mesmo, é o plano mecânico, que vai bastante mais longe do que a simples operação estética. As modificações operadas afetam, essen-

NOVA GAMA DE MOTORES PACCAR EURO 6 2017 MX11 Longo Curso: 449 cv e 2.200/2.300 Nm às 900 rpm MX11 Longo Curso: 408 cv e 2.000/2.100 Nm às 900 rpm MX11 Longo Curso: 367 cv e 1.800/1.900 Nm às 900 rpm

VERSÃO SILENCIOSA A marca holandesa propõe ainda uma versão silenciosa nas variantes do CF e do XF equipadas com o motor MX-11, que utiliza tecnologias inteligentes, como um software especial e uma caixa de velocidades que mantém os níveis de ruído abaixo dos 71 dB. Esta opção transforma o veículo numa composição perfeita para operações de cargas e descargas de produtos em zonas com restrições de ruído durante o dia.

MX11 Distribuição: 340 cv e 1.500 Nm às 900 rpm

cialmente, a cadeia cinemática, que agora está mais leve. Num trator de configuração convencional 4x2, estas alterações permitem poupar 100 kg de peso no total. A caixa de velocidades automatizada de 12 relações, que agora se denomina Traxon, também existe numa variante opcional

O SUCESSO EM NÚMEROS no consumo combustível 7% dede redução

100 kg deadicionais carga útil 200.000 km dede intervalos assistência camião Poupança de €1.300 por ao ano

MX11 Distribuição: 299 cv e 1.350 Nm às 900 rpm MX 13: 530 cv e 2.500/2.600 Nm às 1.000 rpm MX13: 483 cv e 2.350/3.500 Nm às 900 rpm MX13: 428 cv e 2.150/2.300 Nm às 900 rpm

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de 16 velocidades, muito adequada para quem realize percursos de perfil morfológico mais exigente. Ou para quem utilize conjuntos Megatruck de 60 toneladas. ■ EFICIÊNCIA ELETRÓNICA Onde a marca do Grupo Paccar realizou um esforço especial foi no importante aspeto da gestão eletrónica dos sistemas que têm parte ativa na condução, um fator que cada dia é mais importante e fundamental nesta vertente. A DAF melhorou o sistema de cruise control preditivo, a caixa de velocidades automática preditiva, o Ecoroll, que passa a ter uma nova gestão, e introduziu mais ajudas à condução. Este conjunto de melhorias, de acordo com os engenheiros holandeses, devem proporcionar uma poupança de combustível suplementar de 7% face aos modelos CF e XF à venda até agora. No plano mecânico, a nova geração de motores Paccar MX de 11 e 13 litros recebeu melhorias de relevo. Os motores estão, agora, mais potentes e com maior disponibilidade de binário. O motor de 13 litros tem um teto máximo de 530 cv de potência e 2.600 Nm de binário, enquanto o motor de 11 litros sobe aos 450 cv e disponibiliza 2.300 Nm. ✱ Junho I 2017

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MUNDO AUTOMÓVEL PESOS-PESADOS

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Optifuel Challenge Portugal foi ganho por Bruno Martins O motorista Bruno Martins, da empresa Transportes Coelho Mariano, ganhou a edição portuguesa da competição Optifuel Challenge 2017 da Renault Trucks e vai representar o nosso país na final internacional, que se realiza no próximo mês de outubro, em Espanha. A final portuguesa do Optifuel Challenge 2017 decorreu nas instalações da Galius, em Castanheira do Ribatejo, e contou com a participação dos oito finalistas apurados nas etapas regionais, que se realizaram em Vila do Conde e Santarém. A edição nacional da competição, que foi organizada pela Galius, representante da Renault Trucks no nosso país, já há seis anos que envolve centenas de condutores de camiões Renault em toda a Europa, tendo como objetivo mostrar as capacidades para conduzir de forma económica, mantendo uma velocidade comercial competitiva através de provas teóricas e práticas. As etapas incluem uma prova de estrada em circuito aberto, com uma média de 30 km. Os formadores, parceiros e especialistas Optifuel partilharam todos os conselhos sobre como poupar na estrada. A empresa vencedora da final internacional do Optifuel Challenge 2017 terá como prémio um Renault Trucks T 480 e o motorista receberá €6.000. ✱

Volvo Trucks cria sistema de segurança avançado Desde novembro de 2015, depois de a Europa ter imposto um requisito que obriga a que os camiões novos de grande tonelagem (dois e três eixos) estejam equipados com função de travagem automática de emergência, a verdade é que este tipo de sistema tem vindo a generalizar-se, obrigando a reduzir a velocidade em 10 km/h, valor que aumentará no ano que vem para 20 km/h. Este requisito pretende evitar acidentes com veículos que circulem à frente, um dos mais comuns entre os camiões. A Volvo Trucks, marca que se destaca pela segurança, foi, no entanto, mais longe e desenvolveu um sistema de segurança inteligente. Apresentado em 2012, este dispositivo alerta o condutor para o risco de colisão, de forma a que este avalie rapidamente a situação. A travagem de emergência é acionada de forma rápida e caso seja precisa. A velocidade pode ser reduzida de 80 a 0 km/h em 40 metros. Através de câmaras, o sistema supervisiona o que está à frente do veículo e funciona de forma independente das condições meteorológicas. Esta solução também funciona em estradas com curvas e tem capacidade para distinguir bandas protetores e obstáculos reais, como, por exemplo, motos e veículos. ✱

Galucho participou na feira SMOPYC 2017 A Galucho marcou presença na SMOPYC 2017, a maior feira ibérica dedicada aos setores da construção civil e mineiro, que se realizou em Saragoça, entre os dias 25 e 29 de abril. Esta edição do evento, que acontece a cada três anos, contou com a presença de 870 empresas expositoras oriundas de 55 países, tendo registado mais de 55 mil visitantes. Os organizadores da feira fizeram um balanço positivo, quer ao nível da elevada participação de empresas expositoras, quer no que ao número e qualidade dos visitantes disse respeito. Foi consensual a ideia de que os anos difíceis do setor da construção e obras públicas estão a ficar para trás. E que as economias estão, finalmente, numa fase de recuperação. No seu stand, com 126 m2, a Galucho apresentou um semirreboque basculante de três eixos, um porta-máquinas com um novo design e uma caixa basculante. Os equipamentos adequam-se à indústria da construção e obras públicas e obtiveram opiniões bastante positivas por parte dos visitantes da feira. A empresa aproveitou o certame para revelar os seus novos representantes para o mercado espanhol: Hermont Carrocerias e Rabert Trucks Internacional SL. ✱ Junho I 2017

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Schmitz Cargobull tem novo diretor de IKAM Desde abril que Jörg Irsfeld é o diretor do departamento de International Key Account Management (IKAM) da Schmitz Cargobull. O responsável tem sido um membro ativo da equipa da empresa nos últimos 25 anos, dispondo de várias qualificações que lhe permitem continuar um trabalho de sucesso na equipa de IKAM, graças ao seu vasto conhecimento sobre produtos e mercados. Jörg Irsfeld começou como diretor de vendas regional antes de se tornar diretor da região oeste da Alemanha, em 2001. Vários clientes experientes em transporte de cargas e logística estão familiarizados com as capacidades e a paixão que o responsável já tinha enquanto diretor dos centros oeste da Schmitz Cargobull. ✱ www.jornaldasoficinas.com

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ESTAÇÕES A/C KONFORT PARA

R134a, R1234yf, R744

A gama KONFORT é a solução ideal para qualquer tipo de exigência. Os modelos 705R, 705R OFF ROAD e 710R estão dedicados ao gás R134a. As KONFORT 720R e 760R podem adquirirse predispostas para o refrigerante R134a ou para o R1234yf e posteriormente convertidas ao outro refrigerante, graças a um kit retrofit opcional. KONFORT 760R BUS está vocacionada para autocarros e veículos com grandes sistemas de climatização. KONFORT 707R e 770S foram desenhadas e desenvolvidas para o refrigerante R1234yf; esta última responde às especificações requeridas pelos construtores alemães e tem de série o identificador de refrigerante (opcional para 707R, 760R, 760R BUS e 780R BI-GAS). KONFORT 780R BI-GAS permite trabalhar com ambos os gases, alternando as intervenções através de um duplo circuito hidráulico. KONFORT 744 é a versão desenvolvida expressamente para o novo gás R744 (CO2). As estações KONFORT, recomendadas por importantes fabricantes automóveis, são de uma qualidade de construção excepcional, graças a uma moderna linha de produção automatizada.

A GAMA KONFORT ESTÁ APROVADA POR: AUDI BENTLEY BMW BUGATTI CHEVROLET HYUNDAI JAGUAR KIA

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