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Jornal independente da manutenção e reparação de veículos ligeiros e pesados
155 Outubro 2018 Periodicidade | Mensal ANO XIV | 3 euros
Diretor | João Vieira
AUTOMECHANIKA FRANKFURT 2018
Olhos no futuro
ATUALIDADE
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ENTREVISTA
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O Bosch Connected Repair permite aos mecânicos aceder a todas as informações do veículo à distância de um clique
Henrique Fernandes, diretor-geral da AD Logistics, explica como vai potenciar a competitividade da empresa no mercado
TECNOLOGIA
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As câmaras digitais estão a substituir os convencionais retrovisores dos veículos
TÉCNICA
Cuidados a ter com a assistência a híbridos e elétricos em caso de acidente
HUTCHINSON
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ENSAIO
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O Mercedes-Benz CLS está de volta. Mais sedutor e eficiente do que nunca
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Subsidiária do Grupo Total, a marca francesa está a celebrar 165 anos de existência. Uma história de sucesso
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FOLHA DE SERVIÇO 3
EDITORIAL
João Vieira Diretor
Qualidade melhorada “Marca do Ano” Aftermarket 2019
Mais uma grande iniciativa do JO O Jornal das Oficinas lançará mais uma grande iniciativa para o mercado de aftermarket. Desta vez, dedicada às marcas de peças e equipamentos oficinais
A
“Marca do Ano” pretende distinguir as chancelas mais valorizadas pelas oficinas, a nível de qualidade de produto e serviço. E, deste modo, contribuir para que os fabricantes conheçam melhor os seus clientes e identifiquem os critérios que estes valorizam na sua marca. O estudo para eleger a “Marca do Ano” consiste num questionário via online e num inquérito telefónico às oficinas nacionais, mediante o sistema CATI, onde os participantes referem, de forma espontânea, a marca em que mais confiam, distribuídas por 50 categorias de peças e equipamentos oficinais. A confiança que o cliente tem na marca é um parâmetro indissociável na escolha que o consumidor faz
na altura de sescolher a sua marca favorita. A “Marca do Ano” traduz, antes de mais, um sentimento de confiança, que resulta de um processo de familiarização, que se vai consolidando e estreitando à medida que as oficinas vão constatando que a marca da sua confiança não as desilude. Para os fabricantes, o prémio é importantíssimo, porque a escolha do profissional é racional e emocional, transmitindo a confiança depositada em determinada marca. E, isso, não se dá. Nem se compra. Conquista-se. Esta iniciativa promovida pelo Jornal das Oficinas voltará a ocupar um lugar de destaque no aftermarket nacional, pela forma justa, transparente e abrangente como será desenvolvida. ✱
DIRETOR João Vieira – joao.vieira@apcomunicacao.com EDITOR EXECUTIVO Bruno Castanheira – bruno.castanheira@apcomunicacao.com REDAÇÃO Jorge Flores – jorge.flores@apcomunicacao.com DIRETOR COMERCIAL Mário Carmo – mario.carmo@apcomunicacao.com | GESTOR DE CLIENTES Paulo Franco – paulo.franco@apcomunicacao.com | IMAGEM António Valente | MULTIMÉDIA Catarina Gomes | ARTE Hélio Falcão | SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E CONTABILIDADE financeiro@apcomunicacao.com PERIODICIDADE Mensal | ASSINATURAS assinaturas@apcomunicacao.com © Copyright Nos termos legais em vigor, é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do JORNAL DAS OFICINAS
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AP COMUNICAÇÃO Proprietário/Editor João Vieira - Publicações Unipessoal, Lda. | Contribuinte 510447953 | Sede Bela Vista Office, Sala 2.29 – Est. de Paço de Arcos, 66 - 66A, 2735 - 336 Cacém - Portugal GPS 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W | Tel. +351 219 288 052/4 | Fax +351 219 288 053 | Email geral@apcomunicacao.com
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No mês em que entra no 15.º ano de publicação regular, o Jornal das Oficinas apresenta-se com um novo formato e uma qualidade gráfica superior. A mudança representa uma evolução natural deste projeto editorial pioneiro no aftermarket nacional e a vontade de toda a equipa em produzir um jornal cada vez melhor, tanto a nível gráfico como editorial. Para conseguirmos melhorar a qualidade do jornal, que é cada vez mais exigente por parte de leitores e anunciantes, decidimos mudar o formato, o tipo de papel e a impressão. A permanente exigência que colocamos na produção do JO é um constante desafio, quer no nível da qualidade do mesmo, quer ainda na elevada capacidade de resposta e cumprimento de prazos que os nossos leitores e anunciantes exigem. Na cadeia de produção do jornal, muito aspetos há que ter em atenção, por forma a que, no final, se consiga obter o melhor que a tecnologia de impressão tem para oferecer. Após a impressão e o acabamento, a expedição revela-se de suprema importância, tendo presente os prazos a cumprir. Para tal, mantemos a tiragem de 10.000 exemplares por edição, auditados pela APCT, e uma distribuição alargada, que, para além do envio do jornal pelos CTT para as moradas das empresas em Portugal e no estrangeiro, também contamos com a distribuição através de expositores em mais de 400 lojas espalhadas pelo país. O objetivo é que o jornal chegue a cada vez mais profissionais do aftermarket. Apesar das ameaças do boom tecnológico que vivemos hoje com uma vasta gama de meios alternativos à escolha, não existe, perante o conjunto único de qualidades práticas e estéticas do papel, um meio que esteja à sua altura. Se o jornal não fosse feito em papel, não tinha o sucesso que tem tido. O êxito do JO deve-se ao facto de ser em papel, senão não chegava onde chega. Acreditamos que a edição impressa nunca perderá o seu valor e o jornalismo continuará em constante evolução. Toda a equipa que produz mensalmente o JO partilha o sentimento de satisfação quando vê o jornal ser distribuído nas empresas do setor. Mas apesar da grande evolução que tem havido nos conteúdos e, agora, na qualidade gráfica, no papel e impressão, temos muitas ideias que ainda não conseguimos pôr em prática. Por isso, a melhoria do JO será um processo contínuo que nunca vai terminar, porque existirão sempre aspetos que podemos (e iremos) melhorar. ✱ 2018 I Outubro
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SALÃO Automechanika Frankfurt 2018
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Centro do mundo
Durante cinco dias, Frankfurt não foi apenas o centro financeiro da Alemanha, mas a capital mundial do aftermarket. A edição de 2018 da Automechanika Frankfurt, a 25.ª da sua história, provou porque é considerada esta a feira mais importante do setor. Mais de 5.000 expositores e 136 mil visitantes, oriundos de 181 países, animaram os cerca de 315.000 m2 de área total dos 12 pavilhões
Por: Bruno Castanheira e João Vieira
De 11 a 15 de setembro, todas as atenções do aftermarket estiveram concentradas em território alemão. A edição de 2018 da Automechanika Frankfurt, a 25.ª da sua história, bateu recordes e provou porque Outubro I 2018
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é considerada esta a feira mais importante do setor a nível europeu (quiçá a uma escala mundial). Mais de 5.000 expositores e 136 mil visitantes, oriundos de 181 países, animaram os cerca de 315.000 m2 de área do conjunto dos 12 pavilhões. Ainda que algumas marcas tivessem marcado presença pela primeira vez, a verdade é que os players do aftermarket mundial estavam lá todos. 82% deles atingiram mesmo os objetivos a que se propuseram quando decidiram participar.
Este ano, a feira acolheu REIFEN, dedicado ao setor dos pneus, e o espaço Classic Cars. Ambos puderam ser visitados no pavilhão 12, que foi, pela primeira vez, utilizado pela Messe Frankfurt para a realização da Automechanika. O pavilhão 12 foi, também, a “nova casa” da área de lavagens de veículos, produtos de car care e recondicionamento. Outra novidade disse respeito ao alargado programa para oficinas, que foi complementado com novos eventos de desenvolvimento profissional, tais como
o “Truck Competence Symposium”, para veículos comerciais, e os “Mechanic Games”, que se realizaram durante os cinco dias. Ponto alto foi ainda a cerimónia de entrega dos “Prémios Inovação” (ver caixa, nestas páginas), que decorreu no dia de abertura da feira. Conferências, workshops, demonstrações, atividades lúdicas e testes de conhecimento foram algumas das atividades paralelas que complementaram o networking entre profissionais e a realização de negócios.
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Veja o vídeo em www.jornaldasoficinas.com
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Novidades de A a D
No espaço da Arnott, que se autointitula como a “autoridade” na substituição de sistemas de suspensão pneumática, estiveram em exibição diversos novos produtos. A saber: mola traseira pneumática para os modelos Daily 35/50, Daily III, IV, V, VI e EcoDaily da Iveco, estrutura pneumática dianteira recondicionada para os Porsche Panamera 970, Mercedes-Benz Classe E W212 e Mercedes-Benz CLS W218 e kit de conversão de molas para o Mercedes-Benz Classe E Station equipado com molas Eibach. A BESA, que participa na Automechaniuka há 20 anos consecutivos apresentou como novidade o novo aparelho BESA-QUICK. Este é o aparelho mais rápido do mercado e não tem qualquer necessidade de processos adicionais. Trata-se de um aparelho desenvolvido para reparações parciais e que se destaca com as seguintes características: lixagem ultra-rápida 25 minutos após a aplicação, que seca à temperatura ambiente. O aparelho cobre os painéis com grande facilidade e oferece grande aderência em superfícies metálicas e plásticas. A Bosch apresentou novas soluções para oficinas focadas na conectividade. O software “Bosch Connected Repair” representa a base para a conectividade inteligente de hardware de diagnóstico em oficinas. Este sistema conecta a receção do veículo, as suas informações e o equipamento, criando um banco de dados comum que é transmitido por Bluetooth para todos os dispositivos conectados. Isso significa que o veículo só deve ser identificado uma vez, não sendo necessário registá-lo em cada dispositivo separadamente, como se fazia no passado. A gama de tensores de correia automáticos da Breda Lorett foi a principal protagonista no stand da marca que integra o Grupo Metelli. Ponto fulcral da atividade de investigação e desenvolvimento e produção da empresa, estes tensores estão disponíveis em separado ou nos kits de distribuição, com e sem bomba de água. Para garantir a qualidade do produto, a Breda Lorett investiu na ampliação do seu laboratório de testes. A Brembo lançou, oficialmente, as novas pastilhas de travão XTRA, desenvolvidas para maximizar algumas vantagens da marca no mercado de aftermarket. Estas novas pastilhas são a solução ideal para condutores
“As razões que estão por detrás do sucesso das feiras que organizamos em todo o mundo são várias. Começámos com a Automechanika Frankfurt, que é o certame mais importante a nível mundial dedicado ao aftermarket e, no final dos anos 90, decidimos expandirnos. Não porque gostamos de viajar, mas porque a indústria estava a solicitar que criássemos uma plataforma para desenvolver novas oportunidades de negócio noutras localizações”.
entusiastas que gostam da condução desportiva, sem comprometer o conforto numa utilização diária. Com este produto, a Brembo foca-se, essencialmente, no segmento de veículos mais desportivos, para quem a condução é uma paixão. Este lançamento vem na sequência da comercialização dos disco XTRA, lançados há dois anos. A Champion Lubes apresentou o conceito de Pontos de Serviço Champion, uma rede de oficinas da marca que já funciona no mercado holandês e que, agora, vai expandir-se para outros países, em parceria com os distribuidores. Com este novo conceito, a Champion oferece às oficinas aderentes uma cabina de óleo e um barril com bomba da marca, bem como um expositor para exibição de produtos, para além de formação, suporte
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números em
Automechanika
OLAF MUßHOFF, AUTOMECHANIKA FRANKFURT
técnico e consultoria sobre os artigos comercializados. A britânica Comline superou as expectativas que tinha traçado e anunciou mesmo que a feira deste ano foi o seu melhor salão de sempre. Para mais, registou uma feliz coincidência: o 25.° aniversario da empresa e o 25.° aniversário da feira. Num espaço com 78 m2, o dobro do que teve na edição de 2016, a Comline encontra-se em plena rota de crescimento no aftermarket europeu. Exibiu um pouco da sua linha de produtos e deu ênfase às vantagens dos componentes que disponibiliza. A Continental apresentou as novas embalagens para produtos ContiTech, uma marca que, a partir de agora, deixa de existir, sendo todos os produtos denominados Continental. Foi, também, apresentado um novo site
dias de feira
5.000
países de onde vieram os visitantes
expositores ultrapassaram esta barreira
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136.000 visitantes
elementos do Jornal das Oficinas presentes
horas diárias de encontros profissionais
pavilhões alocados ao certame
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“Apresentámos o reforço de gama da Veneporte, nomeadamente os catalisadores Euro 5 e os filtros de partículas. Aumentámos a oferta e reforçámos a parte quente do sistema de escape. Em destaque esteve, também, a parceria com a Faurecia, nomeadamente no que diz respeito ao conceito Easy2Fit, projeto que nasceu, precisamente na edição de 2016 da Automechanika Frankfurt”.
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315.000 m área total de exposição (aproximada)
ABÍLIO CARDOSO, VENEPORTE
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JOAQUIM CANDEIAS, BILSTEIN GROUP PORTUGAL “Destacámos os grandes investimentos que fizemos a nível de produção. O grupo dispõe de uma nova unidade, em Ennepetal, a cerca de 1.500 metros da sede. É cada vez mais política da empresa produzir in house aquilo que vende. Mas tendo nós 60.000 referências, é impossível produzir todas. Apostamos, essencialmente, num rigoroso controlo de qualidade, de modo a podermos estar nos mais de 170 países com um nível padronizado”.
PATXI GORROTXATEGI, TALOSA “O mais importante foi apresentar ao mercado a capacidade interna e o desenvolvimento que fazemos dentro de portas. Mostrámos na feira um novo catálogo com 1.500 referências, demos ênfase ao nosso serviço e revelámos a ampliação de gama. Em Portugal, estamos contentes com os resultados alcançados, ainda que o processo se vá desenvolvendo pouco a pouco. A nível global, estamos em rota de crescimento”.
GERRIT DE WILDE, GATES “A Gates trouxe um conceito de stand à Automechanika que foi, basicamente, um contador de histórias. Quatro ilhas (cada uma versava sobre o seu tema) que se completavam. A primeira, demonstrou como os fabricantes de veículos e o aftermarket trabalham em parceria. A segunda, dizia respeito à rede de distribuidores, mostrando soluções e estratégias. A terceira, a forma como a Gates está próxima das oficinas, lançando manuais de instalação. Finalmente, a quarta mostrou a Gates como um todo, incluindo as suas restantes áreas”.
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mais intuitivo, com um fundo branco, tendo sido abandonado o fundo preto que, antes, era utilizado em toda a informação da marca. A nível de produto, foi lançado um kit de correia estriada com bomba de água. Contando já com a presença de José Boavida, sales technician Portugal, que tem o papel de revitalizar a marca no nosso país, a Corteco, uma das chancelas do Grupo Freudenberg para o aftermarket independente (concorrendo, também, no segmento do primeiro equipamento), exibiu a sua gama de filtros de habitáculo, tubos de travão, material de vedação e de controlo de vibrações, além da linha completa de componentes de direção e suspensão. Com uma imagem renovada através de um novo logótipo e de um wallpaper para as embalagens, a Delphi Technologies lançou uma nova solução de serviço para motores de injeção direta de gasolina altamente eficientes (bombas e injetores para equipamento de origem em mais de 2,1 milhões de populares veículos franceses). Além disso, exibiu o novo equipamento Hartridge para teste de injetores common rail, revelou uma nova solução de reparação para sistemas de direção (parte principal e kit na mesma embalagem) e introduziu a nova ferramenta de diagnóstico on-board DS-nano. Já a Denso, anunciou o lançamento de dois novos catálogos atualizados: um para escovas limpa-vidros, outro para velas de ignição de motociclos. Mas não só. A ferramenta para inspeção de veículos e-Videns, a extensão da gama elétrica para veículos comerciais ligeiros e pesados, o fornecimento de sensores A/F para novos motores de três cilindros Drive E e os compressores e sensores para veículos elétricos foram outros temas em destaque. Sob o lema “Expand Your Business”, a Diesel Technic aconselhou os visitantes sobre ofertas de produtos e serviços, mostrou os novos catálogos de que dispõe e exibiu a sua alargada gama de produtos. Os visitantes ficaram a saber tudo sobre as marcas DT Spare Parts e SIEGEL Automotive. Enquanto a DT Spare Parts
conta com cerca de 40.000 peças para automóveis e acessórios adequados para milhões de referências (camiões, semirreboques, autocarros, furgões ou outras aplicações, como automóveis, veículos agrícolas, veículos de construção, aplicações marítimas e industriais), a SIEGEL Automotive constitui uma alternativa às peças originais das marcas DAF, Iveco, MAN, Mercedes-Benz, Renault Trucks, Scania e Volvo, entre outras. O novo Premium Shop, programa de fidelidade da DT Spare Parts, também foi alvo de atenção.
Novidades de E a L
A Exide revelou na feira as novas designações para as baterias AGM e EFB (destinadas a veículos equipados com sistema start&stop). E para dar apoio às melhores práticas de serviço, está a lançar uma etiqueta de orientação para as baterias Premium Carbon Boost (Excell e Classic), de modo a garantir que sejam aplicadas com a tecnologia de chassis correta. Além disso, apresentou a nova bateria VRLA para veículos pesados e exibiu três ferramentas oficinais para ajudar o serviço: tester EBT965P; app móvel de teste; motor de busca de baterias online. Já a FAE, deu a conhecer três novos catálogos com mais de 350 novas referências, que cobrem cerca de 20 mil aplicações para os parques europeu, asiático e americano. A empresa mostrar, também, através de uma experiência 360° em realidade virtual, a sua nova Sala Branca Tipo ISO-7, onde produz, em exclusivo, o elemento sensor que utiliza em todas as sondas Lambda. Reconhecida por mais de 400 profissionais da mecânica em Espanha, a FAE oferece ainda eletroválvulas, solenóides, bobinas, cabos antiparasitários, termóstatos, velas de pré e pósaquecimento, sensores de temperatura e pressão e interruptores de óleo, entre outros. Um êxito. Foi, desta forma, que a Fersa Bearings definiu a sua participação na feira. O fabricante de rolamentos mostrou-se muito satisfeito com os resultados obtidos, tendo exibido a nova gama inovadora de aplicações de roda (Power Dense Bearings, Coating Bearings, Ultrapro
Bearings, Moss Bearing e Hybrid Bearings), para além de mostrar os mais recentes desenvolvimentos para o serviço completo de peças de substituição Fersa Care, através dos extratores de casquilhos de rolamentos cónicos ou do extrator hidráulico de buchas. Contando mais de 70 anos de experiência, a FIAMM fez uma pré-apresentação na feira das novas baterias da gama ecoFORCE (especialmente concebidas para veículos equipados com sistema start&stop), que incluem modelos com tecnologia AGM e AFB para veículos europeus e asiáticos. Para veículos sem sistema start&stop, existem as gamas Titanium PRO e black Titanium. Já as linhas energyCUBE e powerCUBE estão projetadas para veículos comerciais, ao passo que a Motor Energy consiste numa família de baterias para motociclos e outras aplicações, como, por exemplo, jet-skis e motos de neve. Num stand interativo, onde não faltou uma pista de carrinhos telecomandados, a GS Yuasa apresentou a nova e melhorada gama YBX para os setores automóvel e industrial. Em destaque, estiveram as baterias YBX Active da marca Yuasa e as que compõem a gama da marca GS concebidas a pensar no mercado asiático, lançadas no verão deste ano. Outra novidade foi o motor de busca online “Look up”, que é utilizado por mais de 80 mil mecânicos e oficinas, anunciando-se como o sistema de pesquisa de baterias mais potente da Europa. Num stand de gigantescas proporções, que incluía uma área de reparação, a Hengst, que se encontra a celebrar o seu 60.° aniversário, dispõe de mais de 2.600 produtos. O especialista em filtros encontra-se a expandir o seu portefólio, trabalhando em estreita parceria com os fabricantes de automóveis. Em evidência estiveram o concept Blue.on, filtro de óleo que recebeu o “Partslife Environmental Award”, e o Blue.care, filtro de habitáculo de última geração com cinco camadas. A Herth+Buss, que dispõe das marcas Elparts e Jakoparts, deu particular ênfase ao renovado site, à presença nas redes sociais e às mais recentes adições à gama de produtos, como, por exemplo, os amortecedores Jakoparts. A sua vasta oferta, que vai desde parte elétrica a ferramentas, passando por luzes, sistemas de arrumação, componentes de motor, material de travagem e elementos de chassis, também foi alvo de curiosidade. A Hunter apresentou como novidade o Quick Check Drive, um sistema de alinhamento de direções totalmente automático, que não necessita de qualquer intervenção física do operador. Através de oito câmaras e 32 sensores de laser instalados em duas torres, o equipamento identifica o veículo através da matrícula e faz um diagnóstico automático de todos os ângulos da direção, emitindo o relatório em apenas três segundos. Com este equipamento revolucionário, as oficinas passam a dispor de mais uma oportunidade de negócio muito rentável. A Hutchinson, que se encontra a celebrar 165 anos de existência, mostrou a sua nova gama de kits de
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DANIEL CRUZ, INDASA “Apresentámos o Ultravent como sistema de topo na nossa gama de abrasivos, que dispõe de furação própria e de tecnologia específica e patenteada de prato de suporte dos discos de lixagem, permitindo que haja maior extração de pó durante o processo de lixagem. Outras duas novidades foram a Indasa Work Station (trolley de apoio à lixagem e preparação de superfícies) e a fita de mascarar MTE Red (cor vermelha e com 100°C de resistência dentro da estufa de pintura) que dá continuidade à gama de fitas de mascarar da Indasa”.
PHILIPPE VANDERBORCK, AISIN “Nesta 25.ª edição da feira, ficámos muito orgulhosos por poder exibir dois veículos no nosso espaço. O primeiro, veio diretamente do Japão e mostra todos os produtos OE que poderão chegar ao aftermarket no futuro, o que é particularmente importante sendo a Aisin fabricante de equipamento de origem. O outro é o carro da equipa Toyota Gazoo Racing que participou este ano nas 24 Horas de Le Mans”.
distribuição por corrente. São já inúmeros os veículos que estão equipados com esta solução, prevendo-se que venham a aumentar no futuro, o que permitirá aos fabricantes do aftermarket independente crescer. Com duas linhas diferentes, a nova gama de kits de distribuição por corrente obedece aos critérios de qualidade original e oferece um elevado nível de fiabilidade. Numa altura em que se encontra a celebrar 30 anos de existência, o Japanparts Group tem feito a sua oferta crescer através da ampliação da gama de componentes (válvulas EGR, sensores de ABS e amortecedores são as mais recentes adições) e de ter reorganizado o negócio de acordo com a nova estratégia “Yes, we Have”. A gama de produtos por si distribuída (marcas Japanparts, Ashika e Japko) inclui 140 diferentes famílias de itens. Este ano, o grupo italiano começou a comercializar bombas de água e inaugurará uma nova área de logística, com 53.000 m2. O lançamento do novo site de e-commerce para merchandising também mereceu especial atenção na feira. A JDeus, empresa portuguesa nascida em 1914, exibiu alguns dos radiadores e intercoolers que produz quer para primeiro equipamento de veículos desportivos de produção em série quer para carros de competição (WTCC, TCR e WRC). Os 1,7 milhões de intercoolers que fornece anualmente falam por si. Já a Johnson Controls, lançou a primeira bateria AGM da marca Varta na Europa para camiões, bem como o Varta Partner Portal. No primeiro caso, a bateria vem dar resposta às necessidades do setor e assinala o próximo passo na redução dos custos operacionais dos camiões, aumentando, também, o conforto dos condutores. Quanto ao Varta Partner Portal, consiste num novo conceito de serviço. Trata-se de uma ferramenta online que permite saber, por exemplo, a localização das baterias, o tempo que demora o processo de substituição e as características técnicas. A Kroftools, representada em Portugal pela Crofil, teve como objetivo dar-se a conhecer ao mercado europeu (já está presente em Espanha e França), de modo a expandir-se. A marca reintroduziu uma nova linha de gambiarras, com novas particularidades a nível de regulação de luz, uma ferramenta pneumática para trabalhos em locais mais exíguos e uma nova linha de carros de ferramentas. Tudo para fazer a diferença num mercado muito concorrido. A app mobile lançada em novembro de 2017 (disponível em mais de 20 idiomas na Europa) foi um dos destaques da KYB na feira. Em matéria de suspensão, os
amortecedores de batentes hidráulicos progressivos que equipam modelos do Groupe PSA estiveram, também, em evidência, tal como os sites otimizados, os códigos QR das embalagens e os vídeos técnicos de apoio. O anúncio da chegada ao mercado brasileiro em 2019, foi, porventura, a novidade mais sonante da LIQUI MOLY, que já fez saber, inclusivamente, que a gestão operacional do negócio estará a cargo da LIQUI MOLY Iberia. À margem desta decisão estratégica, os equipamentos JetClean Tronic II e GearTronic II (o primeiro destina-se a limpar o motor, o segundo a mudar o óleo das caixas de velocidade automáticas), o anticongelante para radiadores, o fluido de travões, o novo óleo Top Tec 6300 0W-20 com aprovação Mercedes 229.71, o novo óleo para scooters e a nova pistola de limpeza Tornador, foram os destaques.
Novidades de M a O
A Manatec, oriunda da Índia, veio destacar o equipamento de alinhamento 3D para camiões (Jumbo
CALLUM WALKER, FAI “A Automechanika é, sem dúvida, a melhor feira para estarmos. No espaço de cinco dias, temos qualquer coisa como 20 reuniões diariamente. Conseguimos encontrar-nos com clientes que não vemos noutras ocasiões. Este ano, lançámos no certame de Frankfurt a linha de rolamentos de roda. Além disso, mostrámos um pouco das gamas de produtos de que dispomos e aproveitámos para exibir o nosso novo catálogo”.
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3D Super), que permite fazer alinhamentos até seis eixos. Ou seja, não há, hoje camião que não possa ser alinhado à primeira. Representada em Portugal pela Domingos & Morgado, esta máquina tem um alcance máximo de 19 metros e dispõe de quatro câmaras de alta definição (cada uma tem 10 megapixels) que medem 10 alvos. Maior precisão não existe. A MANN+HUMMEL, através da marca MANN-FILTER, oferece inúmeros produtos para o mercado OE e para o aftermarket independente. O novo filtro de habitáculo FreciousPlus 2 anuncia definir novos padrões, ao passo que os Flexline C 26 017 e C 30 030 passam a estar disponível para o mercado de reposição. Já o novo C 25 024, foi projetado para veículos comerciais. O Metelli Group apresentou o novo catálogo de pastilhas de travão e fast kits das marcas Fri.Tech e Trusting, com a integração dos tambores inclusivamente para as marca Metelli e Cifam, atualizando, desta forma, as últimas aplicações. Só para os catálogos das Fri.Tech e Trusting as novidades incorporadas foram 34 novas pastilhas de travão e 60 novos fast kits. Nos catálogos Metelli e Cifram, foram incorporados cerca de 120 referências de pastilhas e 260 fast kits. Desde 2010 que a MF Pinto aparece, constantemente, na Automechanika Frankfurt. Na edição deste ano, a empresa portuguesa destacou os novos produtos e as novas marcas de que dispõe, além dar ênfase ao crescimento que tem registado. O facto de ter conquistado a distribuição oficinal da BorgWarner deveu-se ao knowhow que tem a nível nacional e internacional. O esforço financeiro grande que está a fazer em termos de stock dará, em breve, os seus frutos. A empresa está, neste momento, a marcar mais pontos no mercado OE. O melhor amigo do condutor, ou seja, a MEYLE, apresentou um rol de novidades, inovações e kits de serviços das três linhas de produtos MEYLE-HD, MEYLE-PD e MEYLE-ORIGINAL, além de soluções individuais para clientes e parceiros. A saber: kit de buchas com ranhura MEYLE-HD com ferramenta; braço
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9 transversal MEYLE-HD para BMW e MINI; equipamento de lavagem de líquido de refrigeração MEYLE-ORIGINAL; filtro de habitáculo MEYLE-ORIGINAL com efeito antibacteriano; rolamento de roda pré-montado MEYLEORIGINAL; calços dos travões MEYLE-PD da “próxima geração”; calços dos travões MEYLE-PD para camiões; rolamento do motor MEYLE-HD; portefólio de sensores abrangentes para todo o sistema de gases de escape. No caso do Motorservice Group, que pertence ao Rheinmetall Automotive e integra as marcas Kolbenschmidt, Pierburg, BF e TRW Engine Components (além da Turbo by Intec), o anúncio da criação da nova subsidiária em Singapura, a construção da fábrica na República Checa destinada à produção de pistões, as novas embalagens com logótipo e cores reformuladas, a política de proximidade ao local de reparação, o sistema modular de tratamento de gases de escape da Pierburg com válvula de contrapressão, os componentes da área de fricção e os rolamentos da marca Kolbenschmidt, compuseram os destaques. Do lado da NTN-SNR, especialista no setor automóvel (reúne 70% da sua atividade), que está presente quer no segmento de primeiro equipamento quer no mercado de substituição através das áreas “Powertrain”, “Chassis” e “Driveline”, mostrou um pouco das suas inúmeras soluções. Com especial destaque para um motor/roda elétrico que equipa diversos concepts, nos quais a PCS Hub Joint reduz, significativamente, o peso e o tamanho da transmissão. Os rolamentos de roda com bolas de cerâmica concebidos para o Jaguar XE SV Project 8 também mereceram referência.
Crombox (gráfico de cor produzida com o novo lote de tintas fabricadas na fábrica de Girona). Por seu lado, a linha de produtos complementares para a carroçaria apresentou a unificação dos vernizes HS sob o nome Unix. Também foi apresentado o xLAC, uma ferramenta portátil de medição de cores para a indústria que oferece rapidez e simplicidade na seleção de tonalidades. A Schaeffler apresentou a sua visão sobre a oficina do futuro. No amplo stand, os visitantes tinham uma perspetiva sobre como será o trabalho nas oficinas daqui a alguns anos. No âmbito da sua estratégia digital, a Schaeffler mostrou como os novos elementos virtuais irão transformar a reparação dos veículos. Tudo isso em conjunto com a sua gama de produtos e soluções de manutenção para transmissão, motor e chassis com as marcas Luk, INA e FAG. Os visitantes puderam ver, através dos óculos de realidade aumentada, a forma como se realizam diversas intervenções mecânicas. Já a Snap-on está a apostar, no mercado nacional, na gama de alinhamento da John Bean, ainda que disponha de outras marcas. Ultimamente, investiu na mudança tecnológica de alguns equipamentos. A V2100, apresentada na feira, é uma máquina que já introduz algumas inovações que, depois, será repercutida em toda a gama de alinhamento. Uma das vantagens tem a ver com o programa Linux, feito, exclusivamente, pela John Bean, que é representada em Portugal pela Domingos & Morgado. Outras mais-valias dizem respeito ao sistema wi-fi e à velocidade das câmaras, operando estas com base num sistema de vídeo que tira 60 fotografias por segundo.
A plataforma Tenneco eLearning disponibiliza aos utilizadores mais de 130 tutoriais, instruções de instalação e módulos de treino disponíveis em qualquer navegador da web. Os temas incluem amortecedores Monroe, colunas de suspensão e componentes do sistema de direção, bem como filtros de partículas Diesel Walker para veículos ligeiros e comerciais. A TurboClinic, líder mundial em equipamentos de diagnóstico e reparação de turbocompressores, reconhecendo que a Automechanika Frankfurt é a feira mais importante do setor, pois permite captar novos clientes e chegar a novos mercados, já tem operações comerciais em 70 países. O conceito TurboClinic Express, que consiste numa rede de reparadores autorizados e que está a ter bastante recetividade, foi o principal destaque. Implica equipamentos específicos e não requer muito espaço para ser posto em prática.
ANA MARTÍN RUIZ, PHILIPS “Na área de iluminação, apresentámos a melhorada gama de luzes de halogéneo Extreme Vision Ultra, as luzes para todas as condições climatéricas Extreme Vision G Force e a ampliação da nossa gama de LED. A Narva, que é a segunda marca da Philips, também mostrou um pouco da sua oferta, dispondo, agora, de luzes de LED. Os sensores TPMS e as câmaras de tablier vieram aumentar o nosso portefólio de produtos fora da área de iluminação”.
DAVID BASSAS, NGK NTK
Sob o slogan “Driving ahead”, a Osram apresentou os seus destaques na área de iluminação automóvel, cujo objetivo é continuar a desenvolver a sua oferta para dar resposta às necessidades do mercado. Entre os destaques, estiveram as lâmpadas de substituição de LED para máximos, médios e faróis de nevoeiro, uma nova linha de produtos em luzes de trabalho de LED e faróis adicionais, faróis completos de LED para retrofit para o VW Golf VII, bem como atualizações nas lâmpadas de desempenho Night Breaker. Já a marca Neolux, direcionada para clientes que apreciam produtos retrofit simples e sólidos, com uma relação preço/desempenho justa, expôs um pouco da sua ampla gama de halogéneo, Xénon e LED para veículos ligeiros, comerciais e motociclos.
Novidades de R a Z
No ano de seu 50.º aniversário, a Roberlo expôs as suas inovações no setor da repintura do automóvel, nomeadamente o Dicrom (sistema solvente) e o
A Sogefi apresentou as suas mais recentes inovações em sistemas de filtragem, experiência como primeiro equipamento, proteção do meio ambiente e nova experiência digital. No caso do Cabin3Tech+ (três camadas), consiste num filtro inovador que estará disponível para o aftermarket sob as marcas Purflux, FRAM e Tecnocar. Escolhida fornecedora de primeiro equipamento do novo módulo de filtro de óleo do motor V8 twin-turbo de 3,9 litros da Ferrari, a Sogefi foi distinguida, este ano, pela quarta vez, no “Internacional Motor Awards” graças a este componente. O módulo de filtragem de óleo para o novo Audi A6, o módulo de filtro Diesel com tecnologia Diesel3Tech (motor 1.5 BlueHDI do Groupe PSA) e a experiência do cliente digital no aftermarket através das marcas Purflux, FRAM, Tecnocar, CoopersFiaam e SogefiPro, foram outros destaques. A Tenneco lançou a sua plataforma de eLearning para distribuidores e instaladores, projetada para oferecer aos profissionais oportunidades de formação gratuita abrangente, bem como informações técnicas detalhadas.
A UFI Filters apresentou uma tecnologia revolucionária na filtração de ar do motor, denominado Multitube. Trata-se de um sistema patenteado caracterizado por uma estrutura tubular que substitui o filtro do painel tradicional, garantindo melhores prestações de filtração e maior potência ao motor num espaço reduzido. A revolução da filtração consiste em particular na flexibilidade geométrica do elemento filtrante do Multitube, que, pela sua estrutura, permite posicionar os tubos em paralelo, em série, ou segundo as diversas geometrias, com diâmetros e longitudes diferentes em função das exigências do espaço do motor. A Valeo apresentou a sua visão do futuro do pós-venda automóvel, com foco no coração das três revoluções que estão a mudar o setor: a “eletrificação” dos veículos, o condução autónoma e a revolução ligada ao digital. Pela primeira vez, exibiu a sua completa linha de sistemas de transmissão que resultou da aquisição da empresa FTE Automotive. Divulgou a sua gama de embraiagens de volante de amortecimento duplo, incluindo a tecnologia VBladeTM DMF, lançada em 2018 e protegida por mais de 80 patentes Valeo. A ZF Aftermarket apresentou como novidade mundial a Electric Blue, uma nova geração de pastilhas de travão TRW para veículos elétricos, que reduzem o ruído interior e o desenvolvimento de poeira criada pela travagem. A nível de serviços, foram apresentadas soluções sustentáveis para a mobilidade do futuro. Neste âmbito, a reconstrução de peças de veículos usados representa uma área de grande crescimento, dispondo já de 15 fábricas em todo o mundo onde são reconstruídos os mais variados grupos de produtos, desde sistemas de direção até peças mecânicas e hidráulicas. As vantagens são evidentes, uma vez que a reconstrução precisa de 50 a 90% menos de matéria-prima. ✱
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“Este ano, apresentámos a nova gama de sensores da NTK, marca especialista em eletrónica para veículos, e exibimos um pouco da oferta da NGK, que dispõe de velas de incandescência. Aproveitámos para estar com diversos clientes. As redes sociais também estão a merecer especial atenção. Este ano, criámos uma página de Facebook onde desenvolvemos atividades de branding e marketing”.
CARLES SANTACREU, DOGA PARTS “Mostrámos a ampliação da nossa oferta de elevadores elétricos, uma vez que introduzimos novas referências. A outra novidade disse respeito às molas a gás universais, onde dispomos de uma gama específica que dá resposta à procura do mercado. Em destaque, esteve, também, a gama de eletroventiladores para veículos de turismo e as escovas limpa-vidros. No mercado português, a Doga Parts tem crescido sucessivamente nos últimos cinco anos”.
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OBSERVATÓRIO Conceitos de Mobilidade (Parte X)
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Uber in the air
Japão, Índia, Austrália, Brasil e França. É este o quinteto de países candidatos a serem a primeira cidade internacional uberAIR. Nos próximos cinco anos, a Uber Eats deverá realizar entregas por intermédio de drones Por: Jorge Flores
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eja por terra ou pelo ar, as empresas que atuam na área da mobilidade encontram sempre forma de inovar os seus serviços. O Uber Elevate é uma das empresas mais ativas nesse sentido, tendo anunciado, recentemente, os cinco países finalistas pré-selecionados para receberem a primeira cidade internacional do uberAIR, nos próximos cinco anos. Além disso, a empresa revelou, também, os seus planos para testar um sistema de entregas através de drones para o Uber Eats, demonstrando como as potenciais rotas uberAIR, nas cidades da região Ásia-Pacífico, poderiam beneficiar (e complementar) os atuais sistemas de transporte locais. “Estamos muito orgulhosos do sucesso do primeiro Uber Elevate Asia Pacific Expo, que pretende mostrar as muitas vantagens que o uberAIR pode trazer para a região e para o mundo no futuro. Estamos a analisar o primeiro mercado Outubro I 2018
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internacional onde poderemos lançar o serviço, que permitirá aos utilizadores ter voos à distância de um toque num botão”, afirmou Eric Allison, diretor-geral do Uber Elevate. Segundo o responsável, “neste momento, temos uma lista de cinco países pré-selecionados, onde o uberAIR pode vir a transformar por completo o transporte e levar a nossa tecnologia a um novo patamar. Queremos agradecer a todos os que visitaram a exposição e que puderam ver, em primeira mão, o Uber Eats a fazer entregas com drones, possíveis rotas futuras onde o uberAIR vai transportar pessoas entre cidades da região Ásia-Pacífico, entre outras inovações que a Uber está a desenvolver para criar um futuro verdadeiramente multimodal em termos de transporte”, disse.
O objetivo do uberAIR é assumido e, no mínimo, ambicioso: transformar, profundamente, a mobilidade urbana, eliminando dificuldades e problemas de tráfego nas rotas mais congestionadas do planeta
n DRONES AO SERVIÇO O Uber Eats prepara-se, desta forma, para
se tornar na maior empresa de entrega de refeições do mundo, não contando com a China, com um ritmo de crescimento de mais de 200%, em 293 cidades. A região Ásia-Pacífico é a que mais tem crescido mundialmente, com o número de entregas a aumentar seis vezes, nos últimos 12 meses. Na Índia e no Japão, o Uber Eats foi lançado em várias cidades antes do serviço de ridesharing, o que é elucidativo do potencial global da marca Eats. De acordo com os responsáveis da Uber, trata-se de uma “oportunidade única de trazer para o seu negócio de entrega de refeições os mesmos benefícios que a aviação urbana trará para o ridesharing. Ao levantar voo, o Uber Eats vai poder fazer entregas de forma mais rápida, acessível e confiável a mais clientes e restaurantes em todo o mundo”, acrescentaram. n REVOLUÇÃO URBANA Para esta “revolução” urbana, a Uber utilizará os mesmos ativos e sistemas que estão a ser desenvolvidos para o uberAIR, recorrendo ainda às discussões regulatórias e ao progresso conduzido pelos principais stakeholders, como a Administração Federal de Aviação (AFA), nos EUA. Em maio, San Diego foi escolhido como o único participante no teste piloto de entregas urbanas com drones durante o Programa Piloto de Integração da AFA, criado em resposta a um Memorando Presidencial. A partir desse momento, o Uber Elevate tem trabalhado em estreita colaboração com a AFA, o Departamento de Transportes dos EUA e a Câmara de San Diego, tendo já realizado diversos voos de teste bem sucedidos, em conjunto com os seus parceiros de tecnologia. O objetivo do uberAIR é assumido e, no mínimo, ambicioso: transformar, profundamente, a mobilidade urbana, eliminando dificuldades e problemas de tráfego nas rotas mais congestionadas do planeta. Na região Ásia-Pacífico, sobretudo, o uberAIR terá um impacto profundo nas viagens que, atualmente, são realizadas de automóvel ou em zonas sem acesso a uma rede razoável de transportes públicos. ✱
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EVENTO Prémios Trócola
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Assistiram à Noite do Pós-venda cerca de 300 personalidades do aftermarket ibérico: responsáveis de marcas, empresas de distribuição e associações do setor
Celebrar o aftermarket
No dia 19 de setembro, o Teatro Goya, em Madrid, encheu com a presença de cerca de 300 personalidades do aftermarket ibérico, que não perderam a oportunidade de assistir à primeira edição dos Prémios Trócola Por: João Vieira
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rganizado pela Autopos, nosso parceiro em Espanha, a Noite do Pós-venda – Prémios Trócola foi uma evento de celebração do aftermarket, onde se premiaram os melhores e viveram-se momentos de emoção, orgulho e alegria. Sobre os objetivos e significado deste evento, Miguel Angel Prieto, diretor da Autopos e responsável pela organização, disse: “O nosso objetivo sempre foi trazer valor ao setor, seja com a revista cuidando de todos os aspetos de cada edição, com a página web, com a nossa presença nos salões e, agora, com a realização deste evento. A organização da Noite do Pós-venda – Primeira Edição dos Prémios Trócola responde em absoluto à nossa maneira de estar no mercado e como gostamos de trazer valor ao setor”. Desde o início, o evento foi pensado para transcender o mero ato de entrega de préOutubro I 2018
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mios, para se converter numa gala com muito charme e glamour, transmitindo a todos um sentimento de orgulho por pertencerem e fazerem parte deste setor do pós-venda automóvel. No final, Miguel Angel Prieto era um homem realizado: “Não há dinheiro que pague a enorme satisfação que toda a equipa da Autopos sente, por oferecer ao setor um evento tão carismático como este”, disse. n CREATE BUSINESS GALARDOADA A distribuição de troféus aos vencedores dos Prémios Trócola foi o ponto alto da noite. Foram entregues sete troféus, correspondentes a sete diferentes categorias. A Create Business foi uma das empresas distinguida com o Troféu Trócola Ibérico, em reconhecimento do excelente trabalho realizado, não só, em Portugal, como, também, em Espanha, onde está presente através do distribuidor Repuestos Gua-
Mário Carmo e João Vieira, do Jornal das Oficinas, entregaram o Prémio Trócola Ibérico a Carlos Nascimento e Pedro Proença, respetivamente diretor-geral e diretor de marketing da Create Business
diana, com sede em Badajoz e delegações em Mérida, Cáceres, Zafra e Almendralejo. Sendo a Create, uma empresa que pertence ao mercado da distribuição de peças automóvel centra a sua atividade na figura do profissional da oficina multimarca como principal destinatário. Os restantes Prémios Trócola foram distribuídos por outras empresas, mas também houve personalidades premiadas, como Benito Tesier, diretor-geral da Brembo, com o Prémio Trócola Melhor Fornecedor, e Josep Bosch, diretor-geral da AD Parts, que recebeu o Prémio Trócola Melhor Distribuidor. Durante a cerimónia, o diretor da Motortec Automechanika Madrid, David Moneo, agradeceu no seu discurso a todo o setor do pós-venda pelo grande trabalho que presta à sociedade, pois não só garante o seu direito à mobilidade como, também, à segurança e, claro, por fazer do Salão Motortec a feira de referência ibérica. ✱
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ATUALIDADE Bosch Connected Repair
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À distância de um... clique Não há como negar uma evidência. A digitalização e a conectividade estão a definir o rumo do aftermarket. Agora, com o Bosch Connected Repair, os mecânicos têm acesso a todas as informações do veículo que estão a intervencionar à distância de um... clique
Por: Bruno Castanheira
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o âmbito da Internet das Coisas (IoT), a Bosch está a apostar no conceito de oficina conectada. Nesse sentido, lançou a campanha “Reparação Conectada”, que, até dia 31 de julho, dava a possibilidade a todas as oficinas de aderirem ao Bosch Connected Repair, permitindo, assim, que os operadores beneficiassem do serviço, de forma gratuita, até final deste ano. Este software eleva o nível de eficiência em todo o processo de Outubro I 2018
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reparação, bem como traz maior produtividade e maior controlo dos trabalhos realizados. O software Connected Repair permite conectar, não só, os equipamentos de diagnóstico da Bosch, como, também, os de outros fabricantes, colocando todos os dados do veículo à disposição dos técnicos. Para tal, é necessário introduzir apenas a matrícula e o número de chassis para que a informação fique disponível de
forma imediata e em qualquer altura da etapa de intervenção ao veículo. n PROCESSO SIMPLES O processo é ainda mais simples no caso de intervenções sucessivas. Basta introduzir o número de matrícula ou o número de chassis para que sejam apresentados dados sobre o veículo, bem como um historial completo sobre o mesmo, incluindo todos os resultados dos diagnósticos rea-
lizados em qualquer oficina e em qualquer momento. Outra das funcionalidades deste software diz respeito à possibilidade de complementar parâmetros sobre o veículo manualmente, o que faz com que a informação apresentada em futuras intervenções seja cada vez mais completa e detalhada. Com recurso a fotografia, é ainda possível documentar o estado do veículo através de um protocolo standard que pode ser impresso, permitindo infor-
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15 mar os clientes, de forma transparente, sobre as reparações necessárias. Já a integração digital de processos e o intercâmbio de dados destinam-se a melhorar a eficiência na oficina. Dentro desta, existem diversos pacotes de programas e ferramentas que necessitam de informação acerca do cliente, do veículo, do erro e do serviço requerido. Ainda que todos os sistemas comuniquem com o utilizador, a verdade é que eles não comunicam entre si. O Bosch Connected Repair é anunciado como a solução que liga o sistema de software com o equipamento e os dados do veículo, permitindo o intercâmbio de informação sobre o serviço e
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o processo de reparação. Como principais vantagens para a oficina, são anunciadas três. Primeira: a identificação do veículo só é realizada uma vez e a informação é de imediato enviada para todos os equipamentos conectados. Desta forma, evitam-se erros tipográficos e o mecânico pode concentrar-se na reparação. Segunda: acesso fácil e rápido aos protocolos. Terceira: aumento da satisfação do cliente graças a protocolos finais de fácil compreensão. n LIGADO À EFICIÊNCIA Para beneficiar dos novos processos, existem três aspetos a ter em consideração: criação flexível de tarefas com processos oficinais padronizados; todos os colaboradores podem aceder facilmente a um ficheiro digital de trabalho em qualquer momento e obter informação precisa sobre o estado do veículo; aumento da eficiência acelerando os processos da oficina. A aplicação servidor/cliente com base de dados central, a identificação única do veículo, o armazenamento de protocolos, o resumo de todos os resultados num único protocolo incluindo imagens e a possibilidade de conexão a sistemas DMS, são outras mais-valias do Bosch Connected Repair. O software é composto por uma aplicação do servidor central que inclui uma www.jornaldasoficinas.com
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base de dados na oficina, na qual o cliente pode aceder através da barra do menu inicial. Esta barra mantém-se acessível a todo o momento durante a utilização do software. Os dados do cliente e do veículo estão visíveis para o utilizador em qualquer altura. Se o software não estiver a ser usado, pode utilizar-se o ecrã para outros fins e/ou aplicações. Os novos algoritmos de busca, em combinação com menus “fl yout“, apoiam e aceleram a identificação do veículo. A seleção faz-se com base nas diferentes características de identificação (Código VIN, KBA e a placa do país, como, por exemplo, Dinamarca). As imagens dos dispositivos móveis podem integrar-se facilmente e é possível fazer comentários no ficheiro digital de trabalho. De uma forma simples, podem acrescentar-se tarefas à ficha de trabalho digital, transmitindo-se ao respetivo dispositivo na oficina. Tarefas predefinidas (como, por exemplo, inspeção de manutenção) e outras definidas manualmente, podem criar-se e acrescentar-se à ficha de trabalho digital. O service manager pode verificar o estado da ficha de trabalho digital em qualquer momento. A informação dos veículos de antigos clientes fica armazenada, estando acessível facilmente. Cada teste é documentado, dando a possibilidade de gerar uma cópia. Por sua vez, é possível gerar cópias gerais de resumo. ✱ 2018 I Outubro
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TECNOLOGIA Retrovisores digitais Lexus
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Espelho, espelho meu... Depois da Mercedes-Benz ter mostrado um Actros com câmaras digitais no lugar dos convencionais retrovisores, chegou a vez da Lexus fazer exatamente o mesmo. O modelo ES 300h é o primeiro veículo ligeiro de passageiros a aderir a esta tecnologia, que, para já, por questões legais, está disponível apenas no Japão
Por: Ricardo Carvalho
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esde sempre que nos habituámos a ver câmaras no lugar dos retrovisores exteriores dos automóveis como uma tecnologia própria dos protótipos. Mas, no ano de 2018, parece que há construtores prontos a montar esta solução em veículos de produção em série. A tecnologia existe e é até bastante evoluída, mas a questão que se coloca nesta situação é puramente legal. Vai ser preciso quebrar barreiras legislatiOutubro I 2018
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vas para que se comece a generalizar. Na Europa, a legislação permite, para já, que apenas os veículos pesados de mercadorias utilizem este sistema. Por isso, a Mercedes-Benz mostrou, recentemente, o seu camião maior renovado e dotado deste sistema. Já o protagonista no segmento dos veículos ligeiros de passageiros é a Lexus, que exibiu o novo ES 300h com câmaras digitais no lugar dos convencionais retrovisores.
n IMAGENS EM TEMPO REAL Os Digital Outer Mirrors, assim se chama esta tecnologia no fabricante japonês, vão começar a ser disponibilizados, de série, no novo ES 300h, desde as versões base até às variantes de topo. O sistema é, aparentemente, muito simples. Tratam-se de duas câmaras esteticamente apelativas que são colocadas exatamente no local dos convencionais retrovisores e que transmitem imagens, em tempo real,
para duas câmaras colocadas dentro do veículo, mais precisamente nos pilares A. Estas câmaras não interferem em nada com a condução, são bem construídas no que à ergonomia diz respeito e transmitem uma imagem de alta qualidade. A Lexus garante que o sistema realça, automaticamente, as imagens da zona que mais interessa em cada caso. Ou seja, ao acionar-se um dos indicadores de mudança de direção ou ao ser engre-
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Legalidade das câmaras digitais Os retrovisores, que tantas vezes foram dispensados nos concepts, são, na verdade, obrigatórios para homologar os veículos, pelo que a sua eliminação e substituição por câmaras digitais, tanto no exterior como no interior, carece de enquadramento legal. O primeiro país a alterar a lei de forma a permitir o uso legal em estrada deste sistema, em substituição dos retrovisores, foi, precisamente, o Japão. A razão da preferência pelo modelo digital deve-se à facilidade de conjunção com outros sistemas de deteção de perigos, que, em conjunto com os custos estéticos, as limitações que colocam no design das carroçarias e as implicações aerodinâmicas, levaram a que o governo japonês deixasse cair as últimas barreiras legais que impediam a transposição dos sistemas de monitorização por câmara digital para as novas viaturas. A deliberação a ser tomada pela jurisdição japonesa deverá ser seguida em breve pela União Europeia, que fez uma revisão dos regulamentos neste domínio durante o ano de 2017, estando prevista a sua aplicação para breve. Nos EUA, a alteração legislativa também será rápida e alguns analistas informam que poderá vir a ser adotada já em 2018. Fica, no entanto, a faltar um dos maiores mercados do mundo, a China, que se aproxima, a passos largos, do que de mais moderno se faz em todo o mundo. E este progresso chinês não se faz sentir apenas na área automóvel. ✱
Nesta imagem, percebe-se muito bem a colocação dos ecrãs nos pilares A. Tratam-se de câmaras de 5” que facilitam a forma como se aborda o lado de fora do veículo
nada a marcha-atrás, a imagem do ecrã enfatiza o ângulo ou o ponto de vista mais conveniente em cada situação. A imagem em cada ecrã é constante, ou seja, está sempre a transmitir o cenário que fica para trás à medida que o veículo avança, tal e qual como se de um convencional retrovisor se tratasse. Do lado de fora, não se notam grandes diferenças, até porque as câmaras são um pouco mais pequenas do que os convencionais retrovisores. Mas, ainda assim, quase parecem elementos semelhantes. São uma espécie de retrovisores mais esguios, que ajudam a melhorar quer a visibilidade (as imagens projetadas são infinitamente mais coerentes e à prova de erro) quer a aerodinâmica. n SEGURANÇA AUMENTADA É no habitáculo que tudo muda (ou quase). Tal como mencionámos anteriormente, por dentro de cada pilar A
encontra-se um ecrã de 5” (nem sequer é muito grande), que projeta as imagens transmitidas pelas câmaras do lado de fora. A diferença está na quantidade de informação adicional que estas câmaras conseguem fornecer. Assim que o condutor ativa o indicador de mudança de direção, a imagem cria a melhor forma de visualizar o que se passa naquela zona do veículo para evitar riscos de colisão. Se o sistema de supervisão do ângulo morto detetar a presença de um veículo, a câmara ajusta-se para torná-lo ainda mais visível e assinala-o. Existem ajustes idênticos para quando se engrena a marcha-atrás e o condutor pode ajustar manualmente a visão e a perspetiva de acordo com o seu gosto. Conduzir durante a noite ou em condições meteorológicas adversas também se torna mais seguro, uma vez que este sistema pode iluminar a imagem para que a visão do exterior surja no ecrã de
Fabricantes pedem, fornecedores adaptam-se O resultado das alterações legais previstas no Japão e a procura dos clientes por automóveis equipados com esta tecnologia, levaram os construtores a pressionar os fornecedores para mostrarem soluções. A Ichikoh Industries, o principal fornecedor japonês deste tipo de tecnologia, e a alemã Bosch, comprometeram-se a fornecer todos os construtores de automóveis presentes no mercado japonês com soluções de monitorização por câmara digital e dispositivos de vídeo para visualização. Uma marca que está a apresentar variações dos seus modelos de produção atuais já com esta tecnologia, é a BMW. O grupo alemão mostrou um i8 sem retrovisores, propositadamente apelidado de BMW i8 Mirrorless. A solução apresentada é muito tradicional e simplista, pois apenas substitui os convencionais retrovisores por câmaras colocadas em dois pequenos suportes, no mesmo local. Mas apresenta uma inovação: as imagens dessas duas câmaras, em combinação com uma terceira, na retaguarda, são, depois, utilizadas para criar uma imagem interativa que é projetada num ecrã de 30 por 7,5 cm, que substitui o retrovisor interior. Este sistema é capaz de monitorizar, constantemente, a posição dos outros veículos em redor do i8. A marca garante que esta nova tecnologia elimina totalmente os ângulos mortos, aumentando, consideravelmente, a segurança. As lentes das câmaras do BMW i8 são feitas com um tipo de vidro chamado Gorilla Glass Type 2, semelhante ao usado em alguns smartphones. Portanto, a tecnologia está disponível, a indústria está disposta a apostar nela e os legisladores estão a adaptar a lei, pelo que a chegada desta solução a veículos de produção em série começará, em breve, a generalizar-se. ✱
forma mais nítida. A câmara está protegida da neve e da chuva, podendo ser aquecida em caso de frio para evitar que embacie. Trata-se de uma novidade que, para além de aumentar a segurança a bordo, também poderá ajudar a poupar
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1 Esteticamente apelativa, a câmara digital confunde-se com o retrovisor 2 Os gráficos que vão surgindo na imagem permitem facilitar a condução em qualquer tipo de ambiente 3 Mesmo que chova, a imagem mantém elevada nitidez
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combustível. Na próxima edição do Salão de Paris, já deverão surgir vários modelos de produção (ou muito perto disso) com sistemas idênticos. Trata-se de um dispositivo que não é dispendioso e que se revela muito útil. ✱
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O grupo foi construído com solidez e como deve ser, pelos alicerces
Fundada em 1997, mas parte integrante de um grupo criado há 40 anos, a Carsistema tem conquistado o mercado nacional e internacional com passos firmes. Albertino Santos garante que é pelos “alicerces” que se constrói um edifício ou uma empresa
Por: Jorge Flores
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ualquer construção, seja de um edifício, seja de uma empresa que se queira saudável, deve começar pelos alicerces. A Carsistema S.A. é prova disso mesmo. Foi fundada em maio de 1997, apesar de integrar um grupo de empresas, como o Grupo Sotinar, criado em 1978, precisamente há quatro décadas. Albertino Santos, fundador da empresa, ainda se recorda de como tudo começou. “A cronologia do nosso grupo empresarial começa com a Sotinar Lda., em Coimbra, seguindo-se a Sotinar Dois, Lda., em Aveiro, a Portepim S.A., em 1984. De seguida, abrimos a Sotinar Lisboa Lda. e, em 1997, como já referido, a Carsistema S.A. Vieram, por fim, a Sotinar Leiria, Lda., a Sotinar Porto, Lda. e a Sotinar Feira, Lda. Como se pode ver, o grupo foi construído com solidez. Outubro I 2018
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Tal como um edifício bem construído, começámos pelos alicerces”, reforça. As primeiras memórias de Albertino Santos no setor remetem-no para um mercado em “franca expansão, com volumes de vendas em forte e contínuo crescimento, com muitas oportunidades empresariais”, conta. “A minha aposta baseou-se em trabalho, seriedade e numa proposta de total transparência com os clientes e fornecedores. Este conceito da ‘Transparência e Seriedade’ – que é o nosso ADN, mantêm-se, ainda hoje como a trave mestra do nosso grupo empresarial, sendo a base do nosso sucesso”, explica. n MUNDO DISTINTO Comparando um passado com 40 anos e a atualidade, o fundador da Carsistema
não tem dúvidas de que muito mudou no mercado. “É forçosamente diferente. É um mercado maduro, com clientes informados, com operadores estruturados e com produtos muitíssimo mais evoluídos e variados. E com operadores muito mais competitivos, quer do lado da oferta quer do lado da procura”, garante o responsável. São vários os momentos marcantes nesta longa jornada. “Há muitos, associados, essencialmente, à conquista das diversas marcas de prestígio, todas elas líderes de mercado e que representamos, em exclusivo, no mercado português”, destaca. “Cronologicamente, refiro as massas de polir Farécla, logo seguida pela cosmética automóvel da Concept Chemicals. Não posso, também, deixar de referir, pela sua relevância, os abrasivos Mirka,
em 2004/5 e, já mais recentemente, as pistolas de pintura DeVilbiss. Noutra empresa do grupo, gostaria de relevar ainda os equipamentos de lixagem, polimentos e aspiração RUPES e os abrasivos de acabamento KOVAX”, sublinha Albertino Santos, que completa o raciocínio: “Temos o mais completo portefólio de produtos e de marcas reconhecidamente líderes do mercado mundial da repintura automóvel, que representam, por si só, a garantia de uma contínua investigação e desenvolvimento e do lançamento de produtos inovadores”, adianta ao Jornal das Oficinas. Baseada na qualidade e notoriedade mundial destas marcas de referência, “a Carsistema S.A. conseguiu, conjugando este fator com uma assistência pré e pós-venda de excelência, um crescimento
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ALBERTINO SANTOS 19 Fundador da Carsistema, S.A. notável no mercado português, que nos abalançou ao talvez mais relevante marco na nossa história de 20 anos e que foi a criação da nossa marca própria Car Repair System, gama muito completa, hoje em dia, com mais de 2.500 referência de produtos, desde químicos, abrasivos, polimentos, mascaramento, isolamentos e selagem, equipamentos, entre outros”, enfatiza o fundador e administrador da empresa. Momentos complicados neste percurso? “Nada a referir. Tenho de ser muito sincero. Para nós, os problemas são sempre boas oportunidades para resolver. Isto é outra característica nossa: fornecer soluções”, remata o nosso interlocutor.
Irlanda, Bélgica, Eslovénia, Eslováquia e República Checa, Hungria, Sérvia, Emirados Árabes Unidos, Angola, Moçambique e Cabo Verde, entre outros”, revela. De resto, a marca Car Repair System, líder ibérico do setor non paint, “é das mais reconhecidas e com maior notoriedade na Europa do Sul, estando no Top 5 das marcas mais reconhecidas em termos europeus deste setor non paint do Refinish Automóvel”, enfatiza Albertino Santos, que faz questão de frisar que “todas as empresas do grupo são certificadas em qualidade, por referência à nossa ISO 9001:2015”. Mais: “As empresas portuguesas do nosso grupo são todas PME Líder e algumas delas PME Excelência.
de elencar algumas das virtudes que a distinguem. “Uma oferta muitíssimo completa, seja com a marca própria, seja com as melhores marcas mundiais especialistas do setor, que disponibilizamos aos nossos clientes e consumidores com a melhor relação qualidade/preço. A nossa escala e internacionalização são, também, um claro fator distintivo, face à concorrência
parceiro nas soluções dos problemas dos nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, adianta ao Jornal das Oficinas. O Departamento de Investigação & Desenvolvimento, de resto, é uma peça central na engrenagem da Carsistema? “Com certeza. A adequação dos produtos comercializados ao mercado em que nos inserimos é fulcral para o sucesso desses
local, sobretudo em termos da competitividade que nos aporta. Por fim, e talvez o mais relevante, é a nossa abordagem ao cliente consumidor, ou seja, à oficina de repintura automóvel. Todo o projeto empresarial da Carsistema S.A. baseia-se na vertente técnica. Não temos vendedores, temos técnicos comerciais, totalmente preparados para formar o consumidor a tirar o melhor partido dos produtos que disponibilizamos. Desta forma, estamos a oferecer aos clientes soluções para os seus problemas diários”, garante. Por outras palavras, “não andamos à procura de notas de encomendas, nem de vender produtos, mas temos, sim, ferramentas e produtos para demonstrar nas oficinas e propor soluções, através da excelência do serviço prestado”, afirma.
produtos. Com a nossa escala, conseguimos criar verdadeiras parcerias com os nossos fornecedores, de forma a que apuremos as características dos produtos fabricados para nós, em função do que é procurado em cada mercado onde operamos. Este ajustamento dos produtos Car Repair System ao mercado local, é essencial no sucesso que temos tido. Por outro lado, estar presente na Europa, diretamente na fonte e nos fornecedores mais relevantes neste setor, dá-nos acesso, em primeira mão, a novidades que trazemos, também em primeira mão, para o nosso país, o que nos diferencia da concorrência”, explica Albertino Santos, que prefere não formular grandes previsões para a empresa. “O futuro não se adivinha. O que fazemos, é avaliação e estudo de todos os fatores e variáveis que o determinam. O importante é ter a capacidade para conseguirmos ter, a cada momento, a flexibilidade operacional que nos permita dar a melhor resposta a todo um quadro de mudanças constantes a nível global, quer sejam novas tecnologias, legislação, novas cadeias de distribuição, ou conceitos de vida, de consumo e mobilidade novos”, remata. ✱
n CONQUISTA INTERNACIONAL Assegurada a liderança no mercado nacional, era imperioso, por questões de economia de escala e sinergias, avançar para a internacionalização da marca. Conquistar o mercado além-fronteiras foi outro marco fundamental na história da Carsistema. “Criada a marca, registada para todo o mundo, avançámos com naturalidade para esta fase seguinte do nosso projeto empresarial. Começámos por Espanha, por óbvias questões geográficas, com a criação da empresa Car Repair System
S.A., detida a 100% pela Carsistema S.A., no ano de 2001. Em 2008, pela procura sustentada, desde França, de produtos Car Repair System, criámos a empresa Car Repair System France Sarl, seguindo-se, já em 2014, a criação da Car Repair System Maroc, Sarl. Por fim, no ano de 2015, foi criada a Car Repair System Italia Srl. A partir de todas estas unidades, incluindo a casa-mãe, obviamente, os nossos produtos são exportados e estão presentes em destinos como as Caraíbas, Austrália,
Todo o nosso crescimento foi feito por autofinanciamento. Os rácios económico-financeiros das nossas diversas unidades empresariais, traduzidos, por sua vez, na independência da banca é, para nós, também um fator de diferenciação, não negligenciável”, assegura o fundador. n FATORES DISTINTIVOS São muitos os fatores que contribuem para uma caminhada bem-sucedida como a da Carsistema. O responsável não deixa
n QUESTÃO DE MÉRITO Qual o segredo do sucesso destes primeiros 40 anos? “Não há nenhumas fórmulas secretas, nem nenhum segredo. E prefiro sempre referir mérito, em detrimento de sucesso. Mérito é o reconhecimento pelo mercado de todas as questões anteriormente referidas e que só nos acrescenta cada vez maior responsabilidade para melhorar todos os dias, para sermos um
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MÁQUINAdoTEMPO Hutchinson
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165 anos de história De produtora de botas a fabricante de equipamentos para automóveis. A Hutchinson, subsidiária do Grupo Total, que é a quarta maior companhia petrolífera do mundo, encontra-se a celebrar 165 anos de existência, ocupando, hoje, uma posição de liderança na atividade do processamento de borracha
Por: Bruno Castanheira
T
udo começou em 1853, quando um cidadão norte-americano chamado Hiram Hutchinson decidiu instalar-se em França para fabricar botas de borracha sob a marca “A l’Aigle Hutchinson”, recorrendo a um novo processo de fabrico proveniente da Goodyear. Depois das botas, seguiram-se os pneus (bicicleta e automóvel), as lonas revestidas para dirigíveis/aviões e os silent blocs. A empresa internacionalizou-se rapidamente com localizações em Mannheim, no ano de 1860, e em Itália, no ano de 1912. Especialista em borracha, a Hutchinson Outubro I 2018
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opera sob as marcas Aigle, Paulstra, Mapa, Spontex, Nuk e Billy Boy, para citarmos apenas algumas. Sendo uma subsidiária química do Grupo Total, a quarta maior companhia petrolífera do mundo, a Hutchinson é fabricante de equipamentos para automóveis, detendo uma posição de liderança no processamento de borracha. Em 2017, o Grupo Hutchinson alcançou um volume de negócios de 4,15 mil milhões de euros. Com 90 unidades de produção localizadas em 25 países, a Hutchinson tem mais de 165 anos de história industrial. E tem construído o seu sucesso em torno da inovação, em quatro grandes
áreas de negócio: transmissão por correia; sistemas anti-vibração; transferência de fluidos; vedação. Presente em diversos setores (automóvel, aeronáutico, industrial, ferroviário, defesa), a Hutchinson é fabricante de equipamento original e é pioneira em novas tecnologias dentro do ramo automóvel: correia Poly V com nervuras; correia elástica Stretchy Poly V; tensores hidráulicos; vedantes de ABS; misturador elétrico ativo. A divisão de aftermarket automóvel comercializa produtos de equipamento original Hutchinson e faz-se valer, também, da sua experiência para desenvolver
peças de qualidade equivalente, com o intuito de oferecer taxas de cobertura ótimas através de logística, marketing e serviços técnicos. n PERCURSO DE SUCESSO No século XIX, era necessário ser-se muito ousado para fazer aquilo que Hiram Hutchinson fez. Convencido do potencial da borracha, este empresário norte-americano deixou a sua terra-natal para se estabelecer em França, mais concretamente em Couer do Loiret, na localidade Langlee (Châlette-sur-Loing). Foi aqui que começou a produzir botas
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21 de borracha, na época um tipo de calçado inovador. Rapidamente as botas da marca “A l’Aigle Hutchinson” começaram a agradar ao público, que deixava, assim, de andar com os pés molhados em dias de chuva. De tal forma que, em 1854, já se produziam 5.000 pares por dia. Cinco anos volvidos, deu-se um grande revés no percurso de Hiram Hutchinson: um incêndio destruiu parte da fábrica Langlée. Em tempo recorde, Gustave Eiffel, na altura com 37 anos, ergueu um novo edifício, cuja estrutura metálica, fina e leve, era uma autêntica obra de engenharia. No início do século XX, o automóvel democratizou-se e a bicicleta modernizou-se. Hutchinson lançou um pneu para motos com um único cordão, o Monofil (Hirondelle), que viria a equipar muitos campeões e a acompanhar muitas Voltas à França. A produção de pneus para automóveis também seguia a bom ritmo. O que fez com que a unidade de Langlée já não fosse suficiente. Mais tarde, foram construídas fábricas na Alemanha, Espanha e Itália. No início do século XX, os visionários tinham, também, os olhos postos no céu. Hutchinson, que estava sempre pronto a enfrentar novos desafios, desenvolveu uma lona revestida para aviões e dirigíveis (incluindo o famoso Astra Torres). As suas inovações acompanharam o primeiro cruzamento do Canal (liga França a Inglaterra). Os materiais utilizados por Hutchinson eram visíveis nos telhados. A aeronave Nieuport estava equipada com
pneus por si concebidos. Sem esquecer ainda os aviões Henriot e Blériot. n FUTURO PROMISSOR A seguir à Primeira Guerra Mundial, o consumo começou novamente a aumentar. Hiram Hutchinson até acolheu, em Langlée, 225 trabalhadores chineses, que dispunham de uma bolsa de estudo financiada pelo governo da China. Entre eles, encontrava-se, imagine-se, Deng Xiaoping, que viria a assumir a chefia do governo chinês nos anos 70. Nos anos 20, até nos cruzeiros Noires e Jaunes, organizados pelo fabricante de automóveis francês André Citroën, Hutchinson marcava presença. Para apoiar o crescimento do transporte em terra, no ar e no mar, a Hutchinson já nessa altura dispunha de uma forte capacidade de pesquisa e inovação. No ar,
criou a suspensão Dynaflex, que reduzia as vibrações e absorvia impactos, solução que permitia que todas as aeronaves de Marcel Dassault (aviões Bloch) pudessem voar. Em terra, a Hutchinson equipava, entre outros, o Citroën 2 CV, o Simca, o Dauphine e o Matra, mais concretamente nas áreas de articulação, acoplamento de direção e vedação. A utilização de materiais de borracha também melhorava, significativamente, o conforto das viagens de automóvel, comboio ou metro, o que tornava a Hutchinson especialista em conforto e segurança no transporte. Graças à sua experiência multidisciplinar, o Grupo Hutchinson está apto a atender às solicitações mais exigentes dos clientes em diversos setores de atividade. Os anos 90 marcaram um novo rumo. Com a Hutchinson, a Ariane e a Airbus tocavam as estrelas. O TGV ligava os quatro cantos de França. Rafale batia recordes de velocidade. E o submarino Téméraire tornava-se cada vez mais silencioso. Ao oferecer soluções inteligentes para um mundo em movimento, o grupo está envolvido na mobilidade do futuro. A Hutchinson é líder em transmissão por correia, sistemas anti-vibração, gestão de fluidos e soluções de vedação. Com mais de 43 mil colaboradores em todo o mundo, dispõe de 27 fábricas em França e conta com vários Centros de I&D, que empregam mais de 10 mil pessoas. A Hutchinson é parceira de todos os fabricantes de automóveis e será, seguramente, parte ativa do futuro da mobilidade. ✱
Hutchinson em números
1853
4,15 ano da sua fundação
mil milhões de euros faturados em 2017
43.000 colaboradores a nível mundial
10.000
27
pessoas trabalham nos Centros de I&D
90
fábricas localizadas em França
25 unidades de produção em todo o mundo
países onde o grupo produz
Presente em diversos setores de atividade, a Hutchinson é fabricante de equipamento original, tendo forte presença, também, no aftermarket www.jornaldasoficinas.com
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ENTREVISTA 22
O futuro, para nós, é hoje Presente em Portugal desde 2001, a AD Logistics tem, atualmente, uma rede de distribuição própria com 12 pontos de venda, cobrindo praticamente todo o território nacional. Henrique Fernandes, diretor-geral, explica ao Jornal das Oficinas como vai potenciar a competitividade da empresa no mercado Por: João Vieira
E
m primeiro lugar, convém esclarecer que a AD Parts é o principal grupo de distribuição independente de peças sobressalentes para automóveis na Península Ibérica, cujos membros, onde se inclui a AD Portugal, atingiram um volume de negócios acumulado no ano fiscal de 2017 de 725 milhões de euros. A criação da AD Parts Intergroup é um passo importante para fortalecer os laços entre a AD Parts e a Autodis Group, com o objetivo de fazer frente aos desafios da evolução do mercado de aftermarket e consolidar a sua presença na Europa Ocidental. Após a aquisição conjunta da maioria das ações do Grupo Eina Digital (empresa de serviços de apoio à oficina multimarca), anunciada em outubro de 2017, a AD Parts Outubro I 2018
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e a Autodis Group reforçaram a sua colaboração através da criação da AD Parts Intergroup, a fim de melhorar o desenvolvimento do negócio da distribuição de peças auto para mercado de aftermarket. O objetivo imediato será trazer para o mercado algumas das valências que cada uma das empresas tem, aliado ao Grupo Eina Digital e fazendo frente aos desafios pelos quais o próprio mercado está a passar. E, com este fortalecimento, ter uma abordagem muito mais abrangente, permitindo a consolidação do grupo no aftermarket em todo o território da Europa Ocidental. Porque decidiu a AD Portugal contratá-lo como diretor-geral da AD Logistics?
Quais as suas funções e que objetivos pretende atingir? Iniciei a minha relação com a empresa noutra função, em que era responsável pela supervisão de algumas lojas. Foi um período interessante, na medida que me permitiu o contacto direto com a oficina e o consumidor, através de uma vivência diária. Esta experiência acabou por me enquadrar muito no que é o dia a dia de uma loja, o seu funcionamento, os detalhes, a exposição dos produtos, a gestão do stock, a relação com o cliente, o frente a frente, as negociações, a gestão das rejeições e as frustrações. Posteriormente, fui convidado para assumir a função da direção-geral, tendo como objetivo primário a visão holística
da organização, uma abordagem mais pragmática do mercado e uma visão, diria, mais evolutiva do que são as novas tendências do mercado. Como define a sua forma de estar no mercado? Que princípios e regras defende? Ao longo da minha carreira profissional, sempre procurei escutar o mercado e encontrar soluções que evidenciasse um equilíbrio. Uma postura de “win-win”. Sou motivado por causas, projetos e ideais. Em nenhuma circunstância optei por soluções que pudessem ser ruinosas para os clientes. O meu cunho pessoal assenta no profissionalismo, idoneidade e honestidade.
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HENRIQUE FERNANDES 23 Diretor-Geral da AD Logistics Qual foi o seu percurso profissional até chegar à AD Logistics? Passei pela área das telecomunicações, na Telefónica, pela área de eletrónica de consumo e pela área de equipamentos profissionais, nomeadamente na marca Panasonic. Recentemente, tive experiências ligadas à área da FMCG, ou seja, “fast moving consumer goods” e à Distribuição Moderna. Que conhecimentos trouxe para este mercado, da sua experiência profissional nessas diversas áreas? É sobejamente conhecida a dinâmica do mercado das telecomunicações. A gestão do segmento espacial (satélite), na vertente das notícias, pode ser um mundo. Cada minuto conta e é dispendioso. Paralelamente a isso, estive ligado a produtos alimentares, frescos ou perecíveis, permitindo-me acumular valências e uma visão de gestão de produto diferenciada. A objetividade no processo produtivo e gestão de produto acabado, aliado à logística, permitiu-me ganhar consciência de que uma peça na prateleira, embora tenha um “shelf-life” mais alargado, não se compadece com uma gestão de tesouraria eficaz. O “custo do dinheiro” é, cada vez mais, uma preocupação. Os acionistas exigem (e bem) que o capital investido tenha um “payback”, ou simplesmente que o retorno sobre investimento seja o mais rápido possível. O mundo dos negócios tem, hoje, uma nova dinâmica, sendo que a postura lasciva do passado não se compadece com esta nova corrente de pensamento ou, direi melhor, investimento. Posto isto, diria que todas estas valências por mim adquiridas estão a ser extremamente úteis na gestão da organização como um todo. Diz que não vende peças, mas fornece serviços. O que pretende transmitir ao mercado com esta frase? Cada vez mais, o apoio ao cliente, para
além da gestão de stocks, é um dos fatores críticos de sucesso. Esta é a pedra basilar nesta estrutura de relacionamento. Ultrapassamos o estigma do binómio cliente fornecedor e adotamos a nomenclatura parceiro. Efetivamente, é uma relação de parceria. Nós não vendemos peças, fornecemos serviços! Existiu – e ainda persiste - uma corrente de pensamento do passado, carregado de dogmas, que defende que o negócio é somente a disponibilização da peça. De facto, sem este bem precioso, tudo o resto cai por terra. Contudo, ultrapassando este constrangimento, abre-se um mundo mais lato, permitindo à oficina dispor de uma panóplia de soluções que lhe permitem ultrapassar os constrangimentos do quotidiano. O nosso foco na formação – com linhas de apoio técnico, aliado a um bom processo logístico - permite-nos garantir que a dita peça seja entregue dentro das expectativas e instalada da forma correta. Temos de ter em conta que muitas das oficinas são e continuarão a ser de cariz familiar. O conhecimento passa de pai para filho ou de mentor para aprendiz. Nós preenchemos as lacunas nesse processo de aquisição do conhecimento. Permitimos ao nosso parceiro o acesso a um livro aberto de conhecimento que, de outra forma, nunca o teria. Disponibilidade de stock, plataforma interativas, rapidez na entrega, formação técnica e acompanhamento são os ingredientes para o sucesso do nosso projeto. Este é o nosso factor diferenciador. No mercado, todos vendemos peças. Aportar mais valias no relacionamento é o factor chave, sendo o alicerce o relacionamento com os nossos parceiros. Que análise faz do trabalho das vossas lojas? De momento, dispomos de 12 lojas, nomeadamente na Abóboda, Barcelos, Braga, Carnaxide, Évora, Loulé, Odivelas,
Gama abrangente de produtos A AD LOGISTICS PROCURA SEMPRE TER UMA AMPLITUDE DE GAMA QUE SUPRIMA A MAIORIA DAS NECESSIDADES DO MERCADO, TRABALHANDO, APROXIMADAMENTE, UM MILHÃO DE REFERÊNCIAS DIARIAMENTE Apenas vendem marcas premium ou também dispõem de marcas budget/low cost? Neste momento, estamos convictos que temos as bases do que consideramos essencial para um bom serviço às oficinas. Nesse sentido, a nossa aposta passa por ter uma marca premium e outra mais acessível em todas as linhas fundamentais para o quotidiano dos nossos parceiros. Assim sendo, comercializamos marcas com elevada notoriedade no mercado e, de igual forma, outras soluções que vão ao encontro das expectativas dos parceiros. Disponibilizamos o que o mercado solicita. Como tem evoluído o vosso portal de vendas B2B? O nosso portal B2B chama-se i2i. A curto prazo, iremos introduzir o AD360 que, como o nome indica, satisfará na totalidade as prioridades dos parceiros. Desde a emissão de propostas à vertente pedagógica. Isto é,
Porto, Portimão, Santarém, Seixal e Vila Nova de Famalicão. Estamos muito satisfeitos com o trabalho produzido até à data. Contudo, almejamos muito mais. O nosso objetivo é expandirmo-nos, até meados do próximo ano, para as outras localidades em que não estamos. Pretendemos atingir o patamar de excelência. Ainda há longo caminho a percorrer. www.jornaldasoficinas.com
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numa única plataforma, terão acesso à detecção de peças e sua disponibilidade, formação, pesquisa de produto e fichas técnicas, quer de lubrificantes quer de baterias, não descurando a gestão de conta corrente, entre outras. Não vamos estragar a surpresa. Só posso adiantar que ficará acima de qualquer expectativa. Como é feita a vossa gestão do stocks de peças? A nossa gestão de stocks está cada vez mais aprimorada. Gerimos, aproximadamente, um milhão de referências diariamente. Daí que nem sempre seja possível garantir a disponibilidade da totalidade das necessidades do mercado. Tem sido uma prioridade dentro da nossa organização e ainda temos muito trabalho pela frente. Temos tido a preocupação de interagir com os fabricantes, de forma a entenderem melhor o nosso mercado, permitindo a seleção das referências do nosso parque automóvel. ✱
Qual a sua estratégia para chegar mais próximo das oficinas? No grupo, estamos no mercado há mais de 40 anos. Somos orientados para as oficinas. Na estrutura comercial, temos vendedores e distribuidores que contactam diariamente as oficinas. Aliado a ações BTL, conseguimos saber diariamente quem é quem. 2018 I Outubro
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ENTREVISTA Henrique Fernandes
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denunciado, iremos introduzir uma nova plataforma B2B. Através do Programa Millennium, o nosso parceiro pode criar um site dedicado na plataforma awebdasuaoficina.com, sendo integrado num poderoso localizador de oficinas a nível nacional, exponenciando a sua visibilidade e potenciando o aumento da carteira dos seus clientes.
Que ações de marketing têm desenvolvido? Este ano, estivemos na expoMECÂNICA, no Porto, e em alguns eventos promovidos pelos nossos parceiros. Até final do ano, contamos apostar em ações de contacto direto e não de forma institucional. Para 2019, iremos participar em eventos de maior relevância e, no decurso do primeiro semestre, faremos a Convenção AD. E no que toca às novas tecnologias, que importância têm elas para as oficinas e o que está a ser feito neste domínio? Sites, redes sociais... Estamos a melhorar o nosso site institucional. De igual forma, pretendemos apostar nas redes sociais e, conforme já
Que desafios se colocam ao futuro da AD Logistics? O futuro, para nós, é hoje. Ao longo dos anos, temos tido a perspicácia de antever as mudanças em tempo útil. Reconhecemos que este mercado se encontra numa fase de mutação profunda, impulsionado pelas fusões e concentrações tecnológicas, o que, por si só, é indicador destas alterações, carecendo de uma atenção e acompanhamento muito próximo. O facto de pertencermos a um grupo fortemente implantado no mercado europeu, permite-nos, através do contacto direto, detectar o que, efetivamente, é prioritário, deixando de parte o que é acessório. Por isso, é almejável olhar para este negócio sempre por outra perspetiva, fora do nosso quadrado, nem que seja para concluirmos que estamos na direção certa. ✱
Formação: pilar chave para o sucesso O OBJETIVO DA AD LOGISTICS É COLOCAR-SE NUMA POSIÇÃO CADA VEZ MAIS FAVORÁVEL, ATRAVÉS DE UM CONJUNTO DE AÇÕES QUE ESTÁ A DESENVOLVER, COM FOCO NA PARTE DA FORMAÇÃO E DO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO QUE LHE PERMITIRÁ POSICIONAR-SE COMO UM DOS PRINCIPAIS PLAYERS DO MERCADO A formação é um dos principais pilares da AD Logistics e um fator essencial para o seu sucesso. Como define o vosso conceito de formação? Como é do domínio público, a AD Parts adquiriu uma parte substancial do capital da Grupo Eina Digital – entidade focada na formação. Efetivamente, uma das formas que temos de diferenciar a nossa atuação no mercado assenta na dedicação absoluta no nosso parceiro. E os nossos parceiros são, maioritariamente, as oficinas, a quem pretendemos acompanhar de perto, com uma visão mais técnica e alicerçada numa relação de parceria eficaz, nomeadamente a aposta em muita formação técnica, técnicas de receção do cliente na oficina, técnicas de vendas, técnicas de gestão comercial, gestão contabilística e assessoria na área financeira. Estamos a falar numa abordagem que acaba por suprir algumas lacunas dos nossos parceiros, sendo este o nosso aporte nesta simbiose. Os cursos atualmente ministrados estão certificados pelo IMI (Institute of The Motor Industry). Nesse sentido, ao abrigo do Programa Millennium existente há mais de 20 anos, estamos a finalizar o processo de certificação da AD Portugal como entidade formadora, permitindo a emissão de certificados de formação passível de dedução nas horas ao abrigo da formação contínua, obrigatória por lei. Findo esse processo expectável para o próximo mês de novembro - avança-
uma grande sinergia na distribuição. Podemos atender em qualquer parte do país e entregar via loja mais próxima do parceiro.
remos com a Academia AD, inicialmente em Lisboa, e a plataforma e-learning Campus Eina. Esta plataforma já se encontra ativa em fase de adaptação ao idioma português, com 29 cursos, desde a eletromecânica até à chaparia, tendo como objetivo o fornecimento de serviços técnicos de forma didática, interativa, qualitativa e de fácil utilização, com recurso às mais modernas tecnologias num ambiente multimédia. Escutando os nossos parceiros, reativaremos, em 2019, o programa Oficina AD. Neste modelo, garantiremos o mesmo perfil de atendimento do consumidor no território português. Olhando para o fluxo de solicitações diárias, pretendemos criar, até ao final do corrente ano, um call center de apoio à venda, a trabalhar num horário das 8h às 20h, que, aliado às nossas 12 lojas, permitirá uma entrega mais célere, independentemente da localização do parceiro. As nossas lojas, não obstante terem armazéns distintos e trabalharem como centros de custo autónomos, estão interligados entre si, permitindo
Eure!Car. Estas viaturas são totalmente desmanchadas e reintegradas de novo, com possibilidade de emissão de erros aquando das formações. Esta possibilidade tem sido uma mais-valia na formação prática, sendo bem acolhido por todos os participantes.
Como funciona o programa Millennium e quais os conhecimentos que são transmitidos aos participantes? O programa Millennium nasceu há mais de 20 anos. Este envolve um conjunto de regalias para os nossos parceiros, desde formação - nos vários níveis - ao apoio técnico telefónico ou ticketing. Aliado a uma poderosa base de dados dinâmica, a Disnet permite o acesso ao conhecimento de milhares de viaturas. De referir que já constam no nosso programa de formação as viaturas elétricas e híbridas. Os nossos parceiros, ao abrigo do programa Millennium, têm acesso a conjunto de formações presenciais ou à distância, nomeadamente formação específica com os programas Eure!Car (formação teórico-prático), AdaptatE (formação na área administrativa e comercial); AD Carroceria e Campus Eina (e-leaning com 29 cursos activos). Formar é a nossa prioridade. Ao preparar e formar o mercado, acreditamos estar a aportar algo mais do que a mera postura de vendedor /comprador. O Grupo Eina Digital adquire veículos novos três anos após a sua introdução no mercado. Chamamos-lhes
Logística de distribuição sempre em evolução GERIR 12 LOJAS E DOIS ARMAZÉNS CENTRAIS É TAREFA QUE REQUER PROCESSOS BEM AFINADOS. DIARIAMENTE, ATRAVÉS DE UMA ROTINA “OVERNIGHT”, A AD LOGISTICS EFETUA REPOSIÇÕES NAS LOJAS ATRAVÉS DE AUTOMATISMOS QUE CONSIDERAM VARIAÇÕES DE MÍNIMOS E MÁXIMOS DO STOCK NOS PONTOS DE VENDA Como tem conseguido melhorar a rapidez e eficiência da entrega das peças? Desde abril do corrente ano que temos um modelo que consideramos ideal para a qualidade de serviço que preconizamos. Iniciamos o processo de receção das mercadorias às 08:15 e consideramos, em algumas localizações, quatro janelas de entregas… diariamente. Esta dinâmica, como se depreende, depende muito da capacidade das empresas de distribuição e a assunção de um elevado stock no ponto de venda. Paralelamente, vamos arrancar com uma plataforma de georreferenciação, permitindo saber, ao momento, a posição dos veículos, aporte de incidências e interação com os clientes “just-in-time”, isto é, ao minuto. Neste momento, está em curso a negociação com alguns players do mercado que nos garanta, de uma forma cabal, o cumprimento deste objetivo, considerando, inclusivamente, receção noturna das mercadorias. Como vai funcionar esta plataforma de gestão de rotas? O ISIRutas é uma plataforma de georreferenciação que nos permite a localização, ao momento, de toda a nossa frota. Esta aplicação está interligada ao nosso processo de faturação, permitindo alertas e redireccionamento das viaturas de acordo com as incidências. De igual forma, podemos reequacionar a rota de acordo com constrangimentos pontuais. Dispomos de uma frota própria que tem um raio de intervenção até 50 km. Não obstante, optamos pelo recurso a transportadores para fora dessa zona ou sempre que se justifique. ✱ Outubro I 2018
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Como funciona o vosso call center? O nosso call center, gerido pelo Grupo Eina Digital, dispõe de 47 Técnicos, acreditados e certificados pelas marcas, respondendo às necessidades do mercado espanhol e português. Paralelamente, os nossos parceiros podem aceder a uma plataforma de ticketing, onde colocam as dúvidas e recebem respostas com soluções e diagramas. O que devem fazer as oficinas para poderem participar nas vossas ações de formação? Subscrever o programa Millennium, onde, dependendo da modalidade, poderão tê-la de forma gratuita ou pagando uma módica quantia por participante. ✱
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Portugal é um país de grandes possibilidades para a Olipes A Olipes alterou, recentemente, a sua imagem e tem em curso uma nova etapa da estratégia de expansão internacional que definiu. Em entrevista ao Jornal das Oficinas, Fernando Díaz, diretor-geral adjunto, fala sobre o passado, o presente e o futuro da marca Por: Bruno Castanheira
Embora reconheça que o mercado automóvel nunca foi a sua principal preferência em Portugal, pela sua própria idiossincrasia e baixo volume (78.458 toneladas de óleos novos em 2017, 32,1% das quais são óleos de motor para veículos ligeiros e 16,9% para pesados), a Olipes revela que são as oficinas portuguesas que estão a exigir os seus produtos aos parceiros e estão a fazê-la repensar a estratégia para este setor no mercado luso. Razão pela qual decidimos entrevistar Fernando Díaz, diretor-geral adjunto da Olipes, engenheiro técnico-industrial e especialista em lubrificação. Outubro I 2018
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Pode fazer-nos uma breve descrição da história da Olipes? A Olipes iniciou a sua atividade na Península Ibérica há 25 anos, por intermédio do industrial espanhol Arturo Oliver, que, depois de ter concebido e posto em funcionamento instalações industriais e processos de fabrico de lubrificantes para outras empresas durante 30 anos, decidiu investir o seu capital num projeto próprio e diferenciado do que conhecíamos até ao momento no sul da Europa no mundo dos lubrificantes. A evolução da empresa pode ser definida como um processo de transformação constante, marcada pelo
imparável crescimento da produção e pelo desenvolvimento de centros de novos produtos todos os anos. Como exemplo deste processo, é obrigatória a menção de que, durante estes 25 anos, a empresa ter alterado a localização da sua fábrica por quatro vezes por razões de espaço, até chegar, em 2004, às atuais instalações de mais de 13.000 m2, localizadas nas imediações de Madrid. Nas suas atuais e modernas instalações, agrupam-se a área produtiva com uma capacidade de armazenamento de 3,2 milhões de litros de matérias-primas a granel, laboratórios certificados, escritórios e um armazém lo-
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FERNANDO DÍAZ 27 Diretor-Geral Adjunto da Olipes gístico robotizado de 18.000 m3, a partir do qual se gerem as expedições dos produtos acabados. A capacidade de produção atual das instalações ultrapassa as 20.000 toneladas/ano em massas lubrificantes e as 100.000 toneladas/ano de entre as diferentes linhas de produtos. Estes atributos convertem a Olipes na instalação de fabrico de lubrificantes com maior capacidade, flexibilidade, fiabilidade, e confiabilidade da Europa. E, por isso, nas suas instalações, confiam mais de 80 fabricantes de equipamento original, refinarias e marcas de distribuição para fabricarem e embalarem os seus lubrificantes. Em quantos países está a marca presente com os seus produtos? Os produtos fabricados sob a marca Olipes estão, atualmente, disponíveis em mais de 45 países, número que vai aumentando ano após ano devido ao impulso da procura do mercado exterior, principalmente dos países emergentes e dos países em que predomina o crescimento da frota de automóveis ou a mineração, um dos pontos fortes da empresa. Qual a especialidade da Olipes? Só opera no setor automóvel? Embora o setor automóvel continue a ser o mercado principal em toneladas, todos os anos desenvolvem-se, com êxito, novos produtos para atividades tão diversas como a mineração, aerogeradores, indústria têxtil ou alimentar, entre outras. Posso afirmar que a Olipes se converteu no fornecedor principal de massas lubrificantes para um número cada vez maior de fabricantes de equipamentos originais (OEMs). Há mais de uma década que estamos a desenvolver a nossa própria tecnologia de fabrico de massas e, desde o final de 2017, somos o ponto de referência no
mercado europeu, lançando mais de 60 novas formulações em menos de um ano, com prestações e relação qualidade/preço sem precedentes. Se tivesse de escolher o “produto principal” da casa, apontaria a gama de massas profissionais para os setores industriais. Mas não posso deixar de lado os lubrificantes de motores, que reúnem 60% da nossa produção com a marca Olipes e sob a epígrafe de outras marcas para as quais fabricamos. Ou os líquidos de refrigeração de tecnologia orgânica Long Life sob a marca Olipes, que, este ano, receberam o prémio de qualidade MQS na sua categoria, por votação feita por mais de 45.000 oficinas em Espanha. Das mais de 4.000 referências que fabricamos nas nossas instalações, comercializam-se 2.500 referências de produtos sob a marca registada Olipes, destinados a 75 setores de mercado, na sua maioria industriais. Quais são os mais recentes dados estatísticos da Olipes? O ano de 2017 encerrou com um volume de vendas de 9.600 toneladas no mercado Ibérico, produzidas, na sua maioria, em Espanha, que conta com 60 empregados distribuídos pelas secções de fabrico, embalagem, logística, laboratórios e escritórios. Além da instalação da Espanha, a Olipes tem acordos de transferência de know-how e acordos transversais com outras empresas do setor na Bélgica, França, Holanda e Suíça para o fabrico e embalagem dos seus produtos, destinados tanto ao mercado nacional como ao mercado exterior. Desde quando está a Olipes presente no mercado português? E de que forma? A Olipes está presente no mercado português desde 1995, ano em que iniciou a
comercialização de fluidos para máquinas e ferramentas por intermédio da Majesfrape (Maia). Posteriormente, foram sendo incorporados outros parceiros, como a RM-Oil (Porto), Eurolíquido (Viseu) ou Tecnigradil (Lisboa), com os quais se está a fazer um grande trabalho de marca em diferentes setores de mercado. Do mesmo modo que foram sendo incorporados na nossa carteira de clientes marcas portuguesas de distribuição que confiam na Olipes para o fabrico e embalagem dos seus lubrificantes. E quanto ao desempenho da Olipes em Portugal? A marca está a registar crescimento e a diversificar a sua oferta ano após ano? Embora deva reconhecer que o mercado automóvel nunca foi a nossa preferência em Portugal, pela sua própria idiossincrasia e baixo volume (78.458 toneladas de óleos novos em 2017, 32,1% das quais são óleos de motor para veículos ligeiros e 16,9% para pesados), são as oficinas portuguesas que estão a exigir os produtos aos nossos parceiros e nos estão a fazer repensar a estratégia para este setor no mercado luso. O motivo está no facto de termos visto que, em Portugal, se passou em apenas 12 anos de um mercado dominado por cinco marcas multinacionais, com 67 produtores e importadores declarados, para um mercado onde “vale tudo” e em que operam, atualmente, mais de 200 marcas, distribuídas pelos mais de 550 aderentes atuais ao SIGOU (de acordo com dados publicados pela SOGILUB no seu “Relatório de Atividades - relatório resumo 2017”. Praticamente todos os que tenham capacidade para comprar 80 tambores de óleo ou 10 paletes de caixas podem ter
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a sua própria marca, o que desencadeou uma guerra absurda de preços em que ninguém ganha e em que poucos podem garantir a qualidade do produto que está a chegar ao consumidor. Qualidade que deveria ser apoiada pelo fabricante e não pelo importador ou pelo detentor de marca. Esta não é a política da Olipes. Nós desenvolvemos produtos exclusivos dos profissionais, 100% garantidos e com um alto valor acrescentado. Daí que não queiramos ter uma rápida expansão em volume de toneladas vendidas em Portugal, mas sim consolidar-nos num número exclusivo de prestigiosas oficinas em que prima a qualidade, o serviço e o atendimento ao cliente, porque, na verdade, “não vale tudo”. A marca atualizou, recentemente, a sua imagem. Qual foi o objetivo? Estávamos a trabalhar neste processo de atualização há mais de um ano e obedece a essa dinâmica de evolução e transformação que a empresa vive e que mencionei acima. A nova imagem representa a nossa visão empresarial baseada nos valores de profissionalismo, compromisso, experiência, honestidade e autenticidade nas nossas relações com todos os players do mercado (clientes, colaboradores, fornecedores, instituições) que nos tornaram únicos. Era necessário que estes valores, que sempre nos caracterizaram, fossem expostos de forma clara e simples. Além disso, era necessário adotar uma perspetiva global, para se facilitar a identificação da marca Olipes nos 45 países em que estamos presentes e no resto do mundo. O objetivo desta nova imagem da Olipes reflete a sua atual orientação estratégica e posicionamento face ao futuro. Uma marca global, diferen2018 I Outubro
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ENTREVISTA Fernando Díaz
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os nossos produtos e em que investimos em formação contínua, informações para a oficina, personalização, assistência técnica presencial e online e serviço de laboratório para análise de óleos em uso.
ciada, moderna, dinâmica e transparente, sinónimo da sua capacidade para enfrentar novos desafios, estabelecer relações sólidas com os seus clientes e oferecer produtos de alta qualidade, respeitadores do ambiente. Iniciámos a implantação da nova imagem no passado mês de julho e iremos completando a mesma até à cobertura de todas as linhas de produtos e serviços nos próximos meses. Está em curso uma nova etapa da estratégia de expansão internacional. Pode falar-nos sobre ela e os seus objetivos? Os movimentos de capital a nível mundial, a irrupção de novos protagonistas, as fusões e as aquisições de empresas no nosso setor alteraram, em poucos anos, as relações internacionais. Dou alguns exemplos: desde 2013, a queda sustentada do mercado dos óleos de bases minerais a nível mundial registou-se em 53% e prevê-se que baixe para 39% em 2023; já fecharam 15 refinarias produtoras de bases minerais, a refinaria da ExxonMobil em Augusta (Sicília, Itália) foi vendida à argelina Sonatrach e os maiores produtores dos novos óleos de base sintéticos necessários para a produção dos óleos de motor Mid Saps e Low Saps são as sul-coreanas SKL (associada em Espanha à Repsol) e S-Oil, Qatar Shell (Emirados Árabes Unidos) ou a finlandesa Neste. Em breve, veremos que as empresas chinesas entram na onda com a construção de nove novas refinarias já aprovadas. No novo mapa a nível interOutubro I 2018
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nacional, onde as melhores marcas vão perdendo força na produção de óleos de base, a qualidade dos lubrificantes e a capacidade de inovação dos fabricantes de lubrificantes está cada vez mais associada à estreita relação entre fornecedores, fabricantes e clientes. É o tipo de vínculo que a Olipes mantém com os novos produtores de óleos de base e, logicamente, com os fabricantes de aditivos, como Afton, Chevron, Infineum ou Lubrizol, de cuja tecnologia “bebem” as principais instalações de produção de lubrificantes a nível mundial. Esta situação estimula-nos a assinar novos acordos de colaboração e de produção fora das nossas fronteiras europeias, em mercados tão complicados e, por vezes, convulsos como os do Médio Oriente, norte e oeste da África, Índia ou China. Bem como a projetar novas instalações de blending no exterior, com a participação de investidores locais.
até mesmo qualquer oficina, dado que traçamos diretrizes que fazem com que os nossos produtos sejam exclusivos para os profissionais de cada setor, sendo este o nosso público-alvo. Em poucas palavras, não procuramos mais quantidade a curto prazo, mas sim qualidade, começando pela escolha correta das oficinas que trabalhem
Como olha a Olipes para o futuro dos lubrificantes? A “eletrificação” dos motores dos automóveis já é um facto. A BMW acaba de anunciar que, em 2019, já não venderá nenhum veículo com motor Diesel nos EUA e apostará na tecnologia elétrica pura e híbrida conectável. Esta declaração, em consonância com o que foi anunciado há algumas semanas pela Toyota e pela Subaru e há alguns meses pela Volvo (todos os seus novos modelos terão um motor elétrico montado a partir de 2019), é mais uma prova do caminho que os fabricantes e governos desenham a favor da “eletrificação” do parque automóvel. A “eletrificação” do automóvel afetará, evidentemente, o fabrico de lubrificantes, especialmente os de motor, mas também abrirá as portas à lubrificação dos novos sistemas de propulsão. A tendência lógica deveria estar orientada para uma diminuição do volume de lubrificante fabricado, mas de maior tecnologia e qualidade superior. Portanto, de alto valor económico. Este novo cenário está presente há muitos meses nas decisões estratégicas que estão a ser adotadas na empresa e não nos apanha de surpresa. Há outras alterações substanciais que estão a ocorrer muito mais rapidamente e que afetarão, a curto prazo, o mercado dos lubrificantes e dos sobressalentes em geral, como as indicadas no relatório McKinsey sobre os desafios do aftermarket europeu: concentração na distribuição, digitalização dos canais, IoT (Internet of Things) e acesso aos dados do veículo... ✱
Que planos tem a Olipes para o mercado português? É um facto que Portugal é um país de grandes possibilidades para a marca Olipes, mas a nossa intenção não é, definitivamente, fazer aumentar a oferta e o número de distribuidores em Portugal, mas sim consolidar a distribuição e a venda através dos parceiros já existentes e dos revendedores ou retalhistas que dependem diretamente deles e, logicamente, das melhores oficinas multimarca. A Olipes não é uma marca a que qualquer utilizador possa aspirar, ou www.jornaldasoficinas.com
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ANTEVISÃO Salão MECÂNICA 2018
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Aftermarket volta à capital No próximo mês de outubro, mais concretamente entre os dias 26 e 28, pelo segundo ano consecutivo, o Salão MECÂNICA realizar-se-á na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa. José Frazão, diretor da feira, fez-nos uma antevisão do evento e revelou que existirão muitas estreias, quer a nível de empresas quer de produtos Por: Bruno Castanheira
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ste ano, pela segunda vez na sua história, a ExpoSalão realizará, na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, o 8.° Salão Profissional de Aftermarket, Equipamento Oficinal e Logística. A cerca de um mês da realização deste certame, o Jornal das Oficinas revela-lhe a lista de expositores confirmados até ao fecho desta edição e a pequena entrevista que fez a José Frazão, diretor da feira, em género de antevisão. Que balanço faz da realização do Salão MECÂNICA 2017, na FIL? A MECÂNICA 2017 foi um êxito! A todos os níveis. O mercado reagiu muito bem à mudança da feira para Lisboa e aderiu. Tivemos a participação de um grande número de empresas, que representaram, de forma fidedigna, o setor do aftermarket em Portugal, o que atraiu cerca de 25 mil profissionais à FIL. Esta dinâmica resultou em muitos contactos e oportunidades de negócios para todos os envolvidos.
ao nível de produtos expostos. Para além do continente e ilhas, estamos, também, a promover a feira nos PALOP e Magreb, para potenciar o número de visitantes. Haverá programa de atividades paralelas? Que ações se desenrolarão? Mais do que a exposição, a MECÂNICA é espaço para debate e apresentação de ideias e soluções. À semelhança das anteriores edições, existirá um programa de atividades, com conferências, workshops e apresentações, onde se abordarão temas pertinentes e acuais do setor. ARAN, CEPRA, APVGN, ANECRA, CADSOLID, WÜRTH PORTUGAL e PSA RETAIL são empresas e entidades que vão promover ações no decorrer da feira. Teremos a funcionar em feira dois auditórios distintos, com capacidade para 150 e 100 pessoas, res-
petivamente, onde as empresas podem organizar e apresentar ações junto dos seus públicos. Porque considera importante os profissionais do aftermarket (expositores e visitantes) marcarem presença na MECÂNICA? A MECÂNICA é uma oportunidade privilegiada para as empresas se apresentarem ao mercado e mostrarem as novidades e soluções ao seu público, numa atmosfera de proximidade com atuais e potenciais clientes. Por outro lado, para os profissionais que a visitam, é a possibilidade de contactarem e comunicarem com um largo número de empresas num curto espaço de tempo. Há espaço para conhecer novos produtos, para comunicar, para fazer parcerias e ganhar competitividade.
Este ano haverá, também, uma credencial equipada com chip ou outras inovações? Sim. Vamos ter novamente um sistema de credenciação obrigatória para todos os visitantes, o que implica que todos os profissionais estejam identificados aquando da visita à feira, permitindo, assim, uma melhor comunicação, entre expositor e visitante. Nesta edição, o sistema apresenta uma grande inovação, que é a possibilidade de os expositores aderentes ao sistema poderem aceder, em tempo real, (através de uma app no seu dispositivo móvel), aos dados dos visitantes que passem no seu stand. Este sistema permite uma troca de informação entre expositor e visitante, de forma digital e automática, facilitando, assim, a organização dos contactos comerciais durante a feira. ✱
Quantos expositores e visitantes são esperados para a edição de 2018? Como sabem, no ano passado tínhamos dois eventos a decorrer em simultâneo no mesmo espaço: a MECÂNICA e a EXPOTRANSPORTE. Este ano, a MECÂNICA realiza-se sozinha e perspetivamos chegar à centena e meia de expositores. Quanto aos visitantes, estamos convictos que iremos ultrapassar o registo de 2017, dado o número elevado de inscrições online que temos neste momento, a cerca de um mês da feira. Quais as novidades para este ano em relação à edição de 2017? Este ano, integrámos na MECÂNICA uma área dedicada à logística, pois tem um grande enquadramento na feira, nomeadamente em soluções de armazenamento, movimentação e transporte de cargas. O aftermarket é um setor muito dinâmico, pelo que, nesta edição, teremos muitas estreias, quer ao nível de empresas quer Outubro I 2018
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“Mais do que a exposição, a MECÂNICA é espaço para debate e apresentação de ideias e soluções”, afirma José Frazão, diretor do salão
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PARCERIA
ORGANIZAÇÃO
Quem é quem Nesta edição, revelamos quatro dos oito finalistas do concurso Melhor Mecatrónico 2018. Os restantes profissionais que marcarão presença na ATEC - Academia de Formação para disputar a derradeira etapa, nos próximos dias 16 e 17 de novembro, serão dados a conhecer no próximo número do jornal. E como não há duas sem três, a iniciativa deste ano será a melhor e a mais dinâmica de sempre Patrocinadores 2018
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NUNO PEDRO “ Curiosidade pelo desafio e pela procura de mais conhecimento” O concorrente que ficou em primeiro lugar no apuramento dos oito finalistas é o mais parco em palavras. Ainda assim, não deixa de partilhar a sua visão com os leitores e parceiros do Jornal das Oficinas. Nuno Pedro, questionado sobre o que o levou a participar no concurso Melhor Mecatrónico 2018, afirma que se deveu à “curiosidade pelo desafio e pela procura de mais conhecimento”. Já no que diz respeito às expectativas em relação ao concurso, o concorrente espera “uma boa experiência de partilha e aprendizagem”. E como olha ele para a profissão de mecatrónico automóvel? “É uma profissão de futuro, mas de exigência cada vez maior devido à grande e rápida evolução da tecnologia na indústria automóvel”. Com a classificação obtida, Nuno Pedro apresentar-se-á bem preparado para a realização da final nas instalações da ATEC - Academia de Formação. A troca de ideias e de experiências com os seus colegas de profissão será, seguramente, outra mais-valia deste concurso. Mas ser o primeiro de cerca de 300 candidatos, não é para todos. Outubro I 2018
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EDUARDO LIMA “Achei interessante o conceito do concurso Melhor Mecatrónico 2018” Eduardo Lima também não tem dúvidas sobre a razão que o levou a participar no concurso Melhor Mecatrónico 2018: “O facto de poder testar os meus conhecimentos. Achei interessante o conceito. É uma forma curiosa e didática de colocar à prova o meu know-how. Os questionários acabam por fazer com que vá à procura de conceitos que posso não utilizar diariamente”. E quanto a expectativas que tem sobre a terceira edição desta iniciativa ímpar no panorama do aftermarket nacional? “Pretendo, sobretudo, ter a possibilidade de desfrutar de uma competição saudável, que me leve à aprendizagem de algo que me enriqueça profissionalmente”, salienta. Já a profissão de mecatrónico automóvel, “é, hoje, altamente desafiante. Com toda a evolução tecnológica que se faz sentir atualmente no mundo da reparação automóvel, esta profissão é altamente desafiante e requer uma constante atualização, quer dos conceitos quer das técnicas de trabalho”, alerta. Não restam dúvidas que a sua motivação estará, por isso, em alta para a final.
RUI FERNANDES “Pretendo aprender ainda mais e partilhar ideias com todos os envolvidos” Ao fim de 28 anos a trabalhar com automóveis, Rui Fernandes entendeu que era altura de participar. Por outras palavras, sentiu o chamamento desta uniciativa: “Queria testar as minhas capacidades e competências profissionais. Vi este concurso como uma oportunidade para o fazer”, revela. Questionado sobre as expectativas que tem, afirma que, “no concurso, estão presentes os oito melhores mecatrónicos do país. Por isso, vai ser um bom desafio. Mas pretendo, com a prova final, aprender ainda mais e, se possível, partilhar ideias com todos os envolvidos”. E não deixa de lançar um olhar sobre a atividade profissional que exerce: “Vejo a profissão de mecatrónico como muito boa, mas difícil, porque todos os dias há novos desafios e problemas para resolver. É preciso aprender e melhorar os conhecimentos. Mas, agora, para um mecatrónico, é obrigatório saber de mecânica, eletricidade auto, eletrónica e informática. E mais difícil se torna, por essas razões. Temos de estar atentos e acompanhar todas as mudanças no ramo automóvel”.
SÉRGIO DIAS “Quando decidi participar, já tinha sido publicado o segundo questionário” O que fez com que Sérgio Dias participasse na terceira edição desta iniciativa ímpar no aftermarket nacional começou com uma conversa. “O que me levou a participar teve início no ano passado. Em conversa com um amigo, tomei conhecimento do concurso, mas este já se encontrava em marcha, uma vez que já tinha sido publicado o segundo questionário. Creio que, em 2017, apenas respondi a três questionários. Mesmo assim, consegui ficar nos primeiros 50, o que me deu mais motivação para participar este ano”, revela. Afirmando, de seguida, que, “em relação ao concurso, a minha principal expectativa é conseguir colocar em prática o conhecimento adquirido até então. Realço o facto de, apesar de desempenhar a minha profissão na área dos pesados, sempre ter tido interesse em obter conhecimento no segmento dos ligeiros”. Em relação à profissão de mecatrónico automóvel, “é bastante aliciante, na medida em que, dada a sua evolução, obriga a um estudo constante para aquisição de novos conhecimentos/competências”, conclui.
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ORGANIZAÇÃO
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2.ª fase de avaliação concluída
Final à vista
É já no final deste mês de outubro que as três oficinas selecionadas vão disputar a Grande Final do concurso Challenge Oficinas 2018, que se realizará no Salão MECÂNICA, em Lisboa
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urante o mês de setembro, técnicos da Academia Polivalor visitaram as seis oficinas que foram selecionadas na 1.ª fase de avaliação. Destas seis, foram apuradas três para a Grande Final que se realizará no nos dias 27 e 28 de outubro, no Salão MECÂNICA, em Lisboa. A avaliação presencial de que foram alvo as seis oficinas selecionadas decorreu conforme o previsto, com a visita dos técnicos da Academia Polivalor a avaliar os conhecimentos das equipas, a funcionalidade das instalações e a gestão do negócio. O processo de avaliação centrou-se em seis áreas chave do funcionamento da oficina: Marcação; Receção; Intervenção; Explicação dos trabalhos executados; Gestão do pós-venda e Instalações. Todas as oficinas visitadas revelaram-se bem posicionadas na sua área de influência, com equipamento moderno e recur-
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pós-venda automóvel e a capacidade de se adaptarem aos novos modelos de negócio. É previsível que os novos participantes no mercado da reparação se foquem inicialmente apenas em atividades e segmentos economicamente atrativos ao longo da cadeia de valor, antes de explorarem potencialmente campos adicionais. Serão especialmente empresas de alta tecnologia com grande capacidade financeira CLASSIFICAÇÃO OFICINA PONTUAÇÃO e start-ups. Estes novos participantes, que EASYSTOP 78,13% 1 (ex-aequo) não pertencem ao setor tradicional, estão 1 (ex-aequo) SN SPORT 78,13% já a exercer influência junto dos consu2 ROADY MALVEIRA 68,75% midores e a potencializar alterações em todo o negócio do pós-venda. n MUDANÇA DE PARADIGMA O sucesso exigirá que as oficinas transiAs oficinas vencedoras da 2.º fase de avatem para um processo contínuo de anteliação vão ser postas à prova na Grande cipação de novas tendências de mercado, Final, mas o seu maior desafio serão as que explorem alternativas e complemengrandes mudanças que vão surgir no tos ao modelo de negócio tradicional e sos humanos à altura das necessidades dos clientes. Embora confiantes no futuro da atividade, foi notória a preocupação relativamente às mudanças que o setor do pós-venda está a viver, com o aparecimento dos veículos conectados, o diagnóstico remoto ou a novas motorizações híbridas e elétricas. As três oficinas que vão disputar a grande final são as seguintes:
que explorem novos modelos do negócio da mobilidade e a viabilidade dos mesmos em termos económicos e de consumo. Isto exigirá um grau sofisticado de planeamento de cenários e agilidade para identificar e dimensionar novos modelos de negócio atrativos. As oficinas de automóveis têm de diferenciar mais os seus produtos/serviços e mudar a sua proposta de valor da venda e manutenção tradicional de automóveis para os serviços integrados de mobilidade. Isto irá colocá-las numa posição mais forte para manterem uma parte das crescentes fontes globais de receita e lucro do setor automóvel, incluindo novos modelos de negócio, tais como as vendas online e os serviços de mobilidade, intercalando as oportunidades entre o negócio principal do setor automóvel e novos modelos de negócio de mobilidade. ✱
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NOTÍCIAS REPINTURA 36
Mota & Pimenta lançou gama de polimento AbelAuto A Mota & Pimenta lançou uma nova gama de produtos de polimento e lustragem profissional da marca AbelAuto. As novas massas de polimento e lustragem são acompanhadas das respetivas boinas de polimento, para um acabamento excecional. A Mota & Pimenta comemora em 2018 o seu 40.º aniversário. Durante estes anos, sempre teve como principal foco a melhor oferta de produto/serviço para os seus clientes, ao mesmo tempo que dá acompanhamento e assistência técnica constante. Dispõe de uma vasta gama de produtos destinados ao mercado da repintura automóvel. Não se limita a comercializar tinta e os auxiliares para o efeito, como, também, dispõe de equipamentos como pistolas de pintura, vestuário de proteção, como fatos de pintura, luvas e máscaras. Juntando a isto, nunca esquecendo o principal foco que é o automóvel, também dispõe de uma vasta linha de produtos de embelezamento automóvel, entre eles massas de polir, boinas e panos microfibras.
SATA tem pistolas com motivos dos sixties A SATA lançou a pistola SATAjet 5000 B high-performance com uma pintura muito especial. Temas e motivos específicos dos sixties, como pin-ups, Elvis Presley, American Diner e Juke Box. Trata-se de uma pistola multifuncional para utilização diária graças à sua superfície especial. Esta edição especial está disponível para várias versões de pistolas da SATA, com asperssores de várias dimensões em formato digital e não digital. São edições especiais que têm uma limitação temporal.
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Zaphiro vai equipar oficinas Mercedes-Benz em Espanha A Zaphiro, marca de produtos e equipamentos non paint para o pós-venda automóvel, vai colocar à disposição da rede comercial da Mercedes-Benz em Espanha várias referências de ferramentas especiais e equipamento de oficina provenientes do seu catálogo de marcas, como DeVilbiss, Rupes, Hutching, MixPlast, Philips, Drester, Hoyos ou IRT. A colaboração tem como objetivo prestar o melhor serviço à rede da marca. Neste sentido, fontes da Zaphiro destacaram que, graças a esta cooperação, as oficinas da Mercedes-Benz poderão obter equipamento de primeira marca a preços competitivos, para além de serem beneficiadas com os serviços de assessoria da empresa, entrega e manutenção.
Glasurit tem nova imagem Para marcar o ano do seu aniversário, a Glasurit redesenhou os rótulos para a sua gama de produtos. Enquanto que a Glasurit recorda com orgulho a sua história dos últimos 130 anos, todos os produtos, desde a pasta de polimento até à grande embalagem de tinta, recebem uma nova imagem. Os novos rótulos apresentam aos clientes todas as informações relevantes. Para conseguir isso, o tamanho da fonte do número do produto e o nome do produto em alemão e inglês foram aumentados. Abaixo disso, os clientes encontrarão o código EAN, o país de fabrico e o símbolo VOC – se um produto corresponder aos regulamentos VOC – e um círculo em preto, vermelho e dourado. Isso indica que se trata de um produto de qualidade da Alemanha, baseado em muitos anos de experiência e tradição desde 1888. Os novos rótulos também permitem à Glasurit adaptar o design da embalagem ao novo desenho corporativo da marca, que foi renovado após 10 anos. Apesar de todas as mudanças, muitas coisas permaneceram iguais. Por exemplo, os rótulos na parte traseira e o código de cores que ajuda os clientes a diferenciar rapidamente entre linhas de produtos e áreas de aplicação.
PPG comemorou 135 anos de atividade Fundada em agosto de 1883, a PPG é uma empresa líder no setor da pintura, revestimentos e materiais especializados. Uma referência na indústria automóvel e oficinas de chapa e pintura em todo o mundo. Em 1883, o capitão John B. Ford Pitcairn fundou a PPG, com uma orientação à inovação e qualidade. Em 2018, quando se cumprem os 135 anos da empresa, continua a trabalhar com o objetivo de proteger o mundo que nos rodeia, oferecendo aos seus clientes tecnologias, serviços e soluções únicas.
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NOTÍCIAS PRODUTO 38
Nova versão EST(Tronic) 2.0 da Bosch já está operacional Durante muitos anos, o software de oficinas da Bosch ESI (Tronic) fez parte do equipamento de série de várias oficinas multimarca. Na Europa, uma em cada três oficinas independentes utiliza este poderoso e comprovado software. A atual versão do ESO (Tronic) 2.0 oferece às oficinas um pacote completo para a reparação eficiente e profissional de quase todos os veículos do mercado europeu. Deste pacote, constam dados de diagnóstico, instruções de reparação, programas de manutenção e diagrama de circuitos, assim como o módulo de reparação baseado na experiência EBR. Uma vez que volume dos dados do ESI (Tronic) aumentou, por causa do crescendo de unidades do controlo eletrónico e de componentes para a eletrónica de conforto e segurança, assim como os modernos sistemas de assistência ao condutor, a Bosch oferece, também, o ESI (tronic) 2.0 Online, uma versão digital que pode ser utilizada em paralelo. Facilita a procura e proporciona a informação relacionada com o contexto.
OSRAM define novos padrões na tecnologia LED Este ano, a Osram elevou mais uma vez o nível da iluminação automóvel em geral com vários novos produtos e novas atualizações de produto. Entre os destaques, estão as lâmpadas de substituição de LED para máximos, médios e faróis de nevoeiro, uma nova linha de produtos em luzes de trabalho de LED e faróis adicionais, faróis completos de LED para retrofit destinados ao VW Golf VII e atualizações nas lâmpadas de desempenho Night Breaker. A Osram está a estabelecer novos padrões, sobretudo com o LEDriving HL para luzes de máximos, de médios e de nevoeiro, como substituto para as lâmpadas de halogéneo. Esta solução de LED substitui as lâmpadas convencionais H4, H7, H11 e HB4. O novo design compacto torna estas lâmpadas compatíveis com um grande número de aplicações. Um aspeto elegante, uma tonalidade de luz branca fria e luz de muito elevada qualidade foram habilmente combinados. A luz de nevoeiro é particularmente fácil de instalar. A Osram também está a apresentar a nova família Night Breaker, nomeadamente as lâmpadas de desempenho Night Breaker Laser e Xenarc Night Breaker Laser. O brilho acima da média dessas lâmpadas de alto rendimento significa que a estrada à frente é muito melhor iluminada para que os condutores tenham mais tempo para ver e evitar situações perigosas, obstáculos e outros utilizadores da estrada. Com até 200% mais brilho do que os requisitos mínimos legais (ECE R98 / R99), a Xenarc Night Breaker Laser é a melhor lâmpada de desempenho do portefólio de Xénon Osram. C
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Kits de distribuição da Open Parts com todas as peças Os componentes de um kit de correia de distribuição da Open Parts são correia, tensor e bomba de água. Tudo componentes de alta qualidade produzidos de acordo com os parâmetros indicados pelo equipamento original, tais como correntes reforçadas com Teflon. Os componentes do OP Chain Kit (correias e tensores) são produzidos com materiais de elevada qualidade e são submetidos a testes funcionais de dimensão e de estrutura. A gama inclui kits diferentes de acordo com a aplicação. Podem ser encontrados kits de correia de distribuição padrão, daqueles que são utilizados por todos os motores, ou ainda kits que incluem bomba de óleo e o kit de correia e, se for necessário, acessórios como parafusos, fixadores e óleo para lubrificar as tubagens. Untitled-3.pdf
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NOTÍCIAS Produto
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Novas pastilhas de travão XTRA da Brembo A Brembo lançou as novas pastilhas de travão XTRA, desenvolvidas para maximizar algumas vantagens da marca no mercado de aftermarket. Estas novas pastilhas são a solução ideal para condutores entusiastas que gostam da condução desportiva, sem comprometer o conforto numa utilização diária. Com este produto, a Brembo foca-se, essencialmente, no segmento de veículos mais entusiasmantes, para quem a condução é uma paixão. Este lançamento vem na sequência da comercialização dos discos XTRA, lançados há dois anos. O desenvolvimento de um material de fricção é capaz de assegurar tanto um elevado nível de performance como menos ruído e maior durabilidade. As pastilhas XTRA são produzidas pela Brembo com a utilização do material BRM X L01. É feito com mais de 30 diferentes componentes desenvolvidos na marca.
Sogefi tem uma nova geração de filtros de habitáculo O filtro de habitáculo evoluiu no mercado nos últimos anos, impulsionado pela crescente necessidade de melhorar a proteção dos motoristas e suas famílias. Com o contínuo aumento do volume de veículos, aumenta, também, a concentração de poluentes e outros alérgenos no ar. Estima-se que 40% dos europeus sejam sensíveis a alérgenos suspensos no ar e que o número aumente a cada ano, mas o pólen não é o único culpado. Os gases e as partículas encontrados na poluição do ar também afetam a saúde dos motoristas. É, por isso, que a Sogefi desenvolveu o novo filtro de habitáculo Cabin3Tech+. Trata-se de um filtro inovador que estará disponível para o aftermarket sob as marcas Purflux, FRAM e Tecnocar. O Cabin3Tech+ tem três camadas, que garantem a proteção ideal. A saber: 1. Uma filtração preliminar com um meio sintético projetado para aprisionar e reter algumas das principais fontes de alérgenos suspensos no ar: partículas de poeira e pólen(10-100 mícrones); 2. Uma camada de carbono ativado que usa carbono ativado de alta qualidade da casca de coco, que absorve odores e gases nocivos que têm o potencial de causar dores de cabeça, irritação e tosse; 3. Uma camada eletrostática com tecnologia “Melt-blown” que retém partículas minúsculas, como poeira ambiental, pólen e resíduos dos freios.
PCC disponibiliza novo elevador de duas colunas A PCC (Pinto da Costa & Costa) lançou no mercado um novo elevador de duas colunas da Ravaglioli 3.500 kg KPS356LC3K. Este elevador é composto por uma base especial que proporciona uma montagem simples em qualquer tipo de solo. A altura mínima da base é de apenas 100 mm. Este equipamento é composto por braços curtos de tripla extensão e os braços numa posição fechada são extremamente curtos proporcionando, assim, a elevação assimétrica de veículos largos. Outubro I 2018
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Krautli Portugal lançou Valvoline Synpower XL-IV C5 0W-20 A Krautli Portugal, Lda., representante da marca de lubrificantes e produtos químicos Valvoline, já se encontra a comercializar na sua rede oficial o novo Synpower XL-IV C5 0W-20. Este novo produto foi formulado para motores VW Euro 4 e 5 com tecnologia DPF (filtro de partículas Diesel). Pode ser usado nos motores a gasolina e Diesel VW, Audi, Seat e Skoda sobre as mais recentes normas VW 508.00 e 509.00. O Synpower XL-IV C5 0W-20 foi formulado com uma excelente estabilidade de desempenho para garantir intervalos de manutenção alargados. Foi especificamente projetado para uso com sistemas de controlo de emissões, como DPF (Filtro de Partículas Diesel) e TWC (Catalisador de Três Vias). A baixa emissão de cinzas mantém o sistema de controlo de emissões em ótimas condições. A gama de óleo do motor SynPower é formulada com bases da mais alta qualidade e os mais recentes aditivos para garantir a máxima proteção e desempenho em todas as condições de utilização. Foi, igualmente, projetada para satisfazer as mais recentes exigências dos principais fabricantes de motores.
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NOTÍCIAS Produto
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Magneti Marelli lançou nova gama de iluminação A Magneti Marelli apresentou os seus últimos desenvolvimentos na gama de iluminação. A extensão consiste num total de 107 referências originais, divididas entre 36 faróis e 68 pilotos, juntamente com várias unidades de controlo. Todas as referências são produzidas nas fábricas de iluminação pertencentes ao grupo, sendo a Magneti Marelli o único fornecedor no mercado de reposição que as fornece. No lançamento desta nova gama, estão presentes algumas das mais sofisticadas tecnologias de iluminação, como é o caso da tecnologia de LED, que está presente na grande maioria dos desenvolvimentos em faróis e pilotos, e que, juntamente com soluções como projeção adaptativa nos primeiros ou LEDs animados nos segundos, oferecem níveis muito elevados de segurança e eficiência para os utilizadores.
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Galp tem novo lubrificante para motores Volkswagen A Galp lançou um novo lubrificante 100% sintético, especialmente desenvolvido e aprovado de acordo com a mais recente norma do Grupo Volkswagen para motores a gasolina e gasóleo. A aprovação da Volkswagen é determinante para que o novo lubrificante Galp Formula LS FE Longlife IV 0W20 seja utilizado nos motores das viaturas mais recentes do grupo, nomeadamente das marcas Volkswagen, Audi, Skoda e Seat. Além de cumprir os critérios da norma agora criada pela Volkswagen – 15 anos depois da norma anterior do grupo –, o Galp Formula LS FE Longlife IV 0W20 cumpre, também, os exigentes requisitos da nova norma Porsche C20. O Galp Formula LS FE Longlife IV 0W20 apresenta ainda uma viscosidade muito baixa, que, em conjunto com a utilização de modificadores de atrito de última geração, permite uma redução significativa do consumo de combustível: até 4% de poupança, por comparação com um lubrificante 15W-40 de referência.
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Grande variedade de peças para todos os modelos C
Venda de peças a particulares, oficinas e revenda
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Motul conta com novos produtos da gama MCCare
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Horário de funcionamento:
Segunda a Sexta - 09h00 às 13h00 / 14h30 às 18h30 - Estamos abertos ao Sábado - 09h00 às 13h00
LOJAS: SEIXAL (SEDE) - ALMADA - FARO - ALVERCA www.autopecas-cab.pt - geral@autopecas-cab.pt
Loja 1: (Seixal) LojaOutubro 2: (Almada) I 2018 Loja 3: (Faro) Loja 4: (Alverca) 36-72_noticiasREV.indd 42
A Motul desenvolveu quatro produtos práticos e eficazes para limpar e desinfetar o capacete, fatos, botas, luvas e mãos. Estes produtos são uma excelente escolha para manter o capacete e roupas em ótimo estado. A saber: M1 Helmet & Visor Clean - limpa o exterior do capacete e a viseira sem deixar rasto. Ação anti-insetos. Adequado para qualquer tipo de capacete ou viseira; M2 Helmet Interior Clean - desinfetante bactericida para o interior do capacete. Limpa em profundidade, desinfeta e neutraliza os maus cheiros. Fórmula não irritante para a pele. Testado dermatologicamente; M3 Perfect Leather - limpa, nutre e revitaliza todo o tipo de pele. Protege das agressões externas e tem efeito impermeável. Prolonga a vida da pele; M4 Hands Clean - limpa as mãos sem água. Dissolve a gordura, o óleo e qualquer outro tipo de sujidade resistente. A sua fórmula não agressiva é testada dermatologicamente. Não resseca a pele. Estes produtos são distribuídos pela SCVouga.
Tel.: 212 110 400 - Tlm.: 925 984 014 - Fax: 212 110 406 Tel.: 212 739 330 - Tlm.: 925 984 015 - Fax: 212 739 338 Tel.: 289 898 050 - Tlm.: 925 984 028 - Fax: 289 898 050 Tel.: 219 939 260 - Tlm.: 969 500 310 - Fax: 219 939 269 24/09/2018 21:39
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Bosch tem motores de arranque para camiões A Bosch dispõe de uma ampla gama de motores de arranque de 12V e 24V para veículos pesados, assim como as suas peças de reposição correspondentes. A elevada qualidade permite alcançar um ciclo de serviço superior a 1,2 milhões de quilómetros. Para além disso, estão aptos para aplicações exigentes e condições operacionais difíceis, tanto dentro como fora de estrada. Os motores de arranque da Bosch de 24V destacam-se pelo seu elevado rendimento no arranque a frio, por causa do desenho otimizado da armadura e carcaça do estator. Com um desenho robusto, compacto e que, agora, poupa espaço, estes motores de arranque estão protegidos contra vibrações, sujidade e entrada de água. Para além disso, garantem uma montagem segura e suave do pinhão em duas etapas. Por causa do seu conceito modular, podem adaptar-se eficientemente aos requisitos específicos de cada veículo industrial. Para uma utilização em motores grandes com cargas hidráulicas adicionais, a Bosch desenvolveu sistemas de arranque paralelos que constam de dois ou três motores de arranque ligados. Estes sistemas podem arrancar motores Diesel de até 90 litros e motores a gasolina com até 180 litros de cilindrada. Estes motores de arranque otimizam-se e desenvolvem-se continuadamente. Na gama de 12V, por exemplo, a Bosch conseguiu um aumento do rendimento mediante uma bobina de circuito múltiplo de quatro polos.
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NOTÍCIAS EMPRESAS 44
PHC dinamiza a gestão das oficinas com solução na cloud A PHC Software, multinacional portuguesa que desenvolve ferramentas inovadoras de gestão, acaba de lançar uma solução de gestão na cloud específica para oficinas. Esta nova solução aproveita o potencial de personalização do Drive FX, oferecendo ferramentas para as necessidades específicas deste setor. Para o negócio específico das oficinas, a referida solução cloud permite obter uma empresa mais organizada, eficiente e lucrativa, ganhando mais tempo e controlo. O Drive FX é uma solução de gestão na cloud que permite faturar, registar compras, gerir stocks e movimentos de tesouraria de forma simples, aumentando o controlo da gestão, reduzindo o tempo e aumentando a eficácia das operações. Dirigido a diferentes empresas e áreas de atividade, o Drive FX foi concebido tendo em vista a poupança de tempo nos processos de gestão, na simplicidade da utilização e na mobilidade empresarial. Permite a utilização em qualquer dispositivo, desde PC, tablets e smartphones.
Interescape voltará a marcar presença no Salão MECÂNICA A Interescape vai participar na próxima edição da MECÂNICA, que terá lugar entre os dias 26 e 28 de outubro, na FIL. Neste evento, a empresa pretende aumentar a notoriedade das marcas que representa e das suas marcas próprias, bem como apresentar algumas novidades e estabelecer novos contactos e parcerias. “Estamos certos de que esta será uma excelente oportunidade para reforçar a nossa presença no mercado e dar destaque ao facto de uma das nossas delegações se situar em Lisboa – com um dos maiores stock do país em peças para montagem e reparação de sistemas de escapes e, também, com soluções especializadas – incluindo a limpeza de filtros de partículas ieservice e serviços de entregas/recolhas diárias”, afirma Jorge Carvalho, CEO da Interescape. No stand da empresa (3F01), os interessados poderão encontrar todas as soluções de sistemas de escapes para o aftermarket: peças para montagem e reparação de sistemas de escapes das marcas Walker, AS, Eberspächer, Imasaf e da marca própria ieparts; linhas de escapes, ponteiras de escapes, coletores e acessórios universais iepower; escapes para carros clássicos/vintage ieclassic; limpeza de Filtros de Partículas ieservice, a única no mercado nacional certificada pela TÜVRheinland.
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Repuestos Guadiana já utiliza imagem Create Business A Repuestos Guadiana, que se integrou, recentemente, na Create Business, já utiliza a imagem de marca nas suas instalações e veículos. Tanto na sua sede central de Badajoz como nas delegações de Mérida, Cáceres, Zafra e Almendralejo, assim como nos veículos de empresa, dispõe de uma imagem corporativa uniforme que transmite aos clientes e ao mercado confiança, qualidade, responsabilidade e ética, que corroboram a política da Create Business com a sua ideia de fornecer as melhores soluções para os melhores profissionais. Sendo a Create uma empresa que pertence ao mercado da distribuição de peças automóvel, com esta mensagem, centra a sua atividade na figura do profissional da oficina multimarca como principal destinatário.
Integração do catálogo pesados e WebShop no partsfinder Em 2018, o bilstein group lançou o partsfinder, uma plataforma gratuita e moderna de pesquisa online de peças sobressalentes, que o especialista no aftermarket oferece sob as marcas febi, SWAG e Blue Print. Agora, quase quatro meses após o lançamento da nova plataforma, chegou o momento de serem apresentadas duas novidades: a integração da WebShop no partsfinder e o facto de a gama de veículos pesados estar, também, disponível no catálogo. Os clientes, que já utilizavam a WebShop anteriormente, conseguem, agora, não só pesquisar peças, como verificar disponibilidade, preços (se aplicável) e adicionar produtos ao seu carrinho de compras, efetuando encomendas, tudo numa única plataforma. Até agora, os clientes tinham de aceder ao catálogo e à WebShop de forma separada, pelo que esta novidade permite que usufruam das duas plataformas numa só com inúmeras vantagens. No fundo, a grande alteração é o facto de a WebShop que os clientes já conheciam ter sido, finalmente, integrada no novo catálogo, permitindo que usufruam de uma solução integrada. O catálogo de peças para veículos pesados agora integrado partsfinder permite encontrar produtos para veículos pesados da febi Truck. O bilstein group partsfinder está disponível em https://partsfinder.bilsteingroup.com/.
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Nós damos uma mãozinha
Readapt tem novo stock de caixas de direção novas C
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Não fazemos manutenção automóvel, mas fazemos a manutenção da sua terminologia!
A Readapt Portugal concretizou mais um objetivo, dos tantos planeados durante estes dois últimos anos. Agora, tem um novo stock de caixas de direção novas, o qual abrange algumas das referências mais usadas no mercado. Este projeto tem como objetivo garantir stock nestas referências, quando o fluxo da matéria-prima para reconstrução não é superior ao número de pedidos pelos clientes, optando, assim, pela caixa nova. Depois da fiabilidade das caixas de direção novas, a Readapt Portugal conseguiu garantir uma nova expansão mantendo preços bastantes agradáveis ao cliente.
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Alidata aponta crescimento de 8% em 2018
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TRADUÇÃO E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Criamos e traduzimos manuais técnicos à melhor relação qualidade/preço do mercado. Temos profissionais especializados em várias áreas da indústria e uma tecnologia que nos permite criar projetos à medida de cada cliente. CONHEÇA O PROGRAMA PARCEIRO JABA Através da identificação e alinhamento de todas as traduções antigas do parceiro JABA, é criada uma base de dados que permite detetar todas as repetições em novos projetos e baixar consideravelmente o valor final do documento, mantendo a terminilogia e o estilo de comunicação já existentes. Um programa criado a pensar em si!
A Alidata, software house integrada no Sendys Group, especializada em produtos e soluções para os setores da indústria, manutenção e reparação automóvel, acaba de apurar um crescimento global de 3% no volume de negócios do primeiro semestre de 2018 face ao período homólogo do ano passado. O setor automóvel/aftermarket, no qual a empresa é o principal player tecnológico nacional e maior exportador de soluções para os PALOP, foi o que registou o maior crescimento, situando-se nos 5%. A empresa conta fechar este ano com um crescimento global acima dos 8%, com base no pipeline de negócios que tem até ao momento. A tecnológica leiriense acaba, também, de ver renovado, pelo 11.° ano consecutivo, o estatuto de PME Líder, atribuído em parceria pelo IAPMEI, Turismo de Portugal e um conjunto de bancos parceiros, no caso o Bankinter, a empresas nacionais que, pelo seu desempenho e perfil de risco, se posicionam como motor da economia nacional em diferentes setores de atividade, prosseguindo estratégias de crescimento e liderança competitiva. Para Fernando Amaral, CEO da Alidata, “esta primeira metade do ano foi desafiante, mas, sobretudo, muito gratificante. O crescimento e as distinções que continuamos a merecer devem-se a uma equipa extraordinária, espalhada por diversos países, e a clientes que nos permitem responder aos maiores desafios do mercado de forma positiva, continuando a merecer a sua confiança”.
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NOTÍCIAS Empresas
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Rede RINO abriu mais duas oficinas
Manuel Morales é o novo country manager ibérico da SAM
A rede de oficinas RINO continua a crescer. As mais recentes entradas na rede são a Loja Auto e a Auto Sanluisense, em Albufeira e Odemira, respetivamente. Mais do que disponibilizar aos seus clientes uma vasta gama de peças originais e aftermarket, estas oficinas dispõem de uma vasto leque de serviços, tais como: mecânica; serviços rápidos; chapa e pintura; eletricidade; pneus/ alinhamento; diagnóstico e travões. As moradas das novas ofinas são as seguintes: LOJA AUTO - E.N. 395, Sítio das Texugueiras CP 137ª, Albufeira Contactos – 960 371 056 ou loja-autoalbufeira@rino.pt; AUTO SANLUISENS - Rua Ary dos Santos, 7630 - 500, Beja - Contactos 960 371 056 ou loja-autoalbufeira@rino.pt.
Depois de 10 anos na Valeo e de três anos na Cecauto, Manuel Morales é o novo diretor ibérico das ferramentas SAM. Segundo Manuel Morales, “esta incorporação é o reconhecimento da SAM do enorme potencial de vendas que os mercados português e espanhol têm para a marca. O nosso objetivo é servir as oficinas portuguesas com as melhores ferramentas e dar-lhes todo o apoio que necessitarem a nível técnico e de serviço”. Fundada, em França, no ano de 1906, por François Blanc, a SAM especializou-se no fabrico de ferramentas manuais para profissionais, carros de ferramentas e equipamentos diversos para os setores do OEM e aftermarket, indústria e construção. Atualmente, é a marca líder de ferramentas profissionais premium em França. Tem a sede em Saint Etienne, onde trabalham 240 colaboradores, conta com delegações em quatro países e comercializa os seus produtos em mais de 80 nações. A sua abrangente gama de produtos inclui mais de 9.000 referências e o departamento de pesquisa e desenvolvimento elabora uma média de duas patentes por mês. A estratégia da empresa passa por estar sempre atenta às necessidades do mercado. Neste sentido, o lançamento de novos produtos são fundamentais. “Temos, atualmente, disponíveis no mercado várias linhas de produtos para diferentes tipos de clientes, sendo que no setor do aftermarket dispomos de um catálogo com todo o tipo de ferramentas manuais, bem como carros de ferramentas. Destacamos na nossa gama de ferramentas o catálogo Indispensam, que contém todos os produtos indispensáveis ao bom funcionamento de uma oficina automóvel, a preços muito atrativos”, refere Manuel Morales. Para mais informações sobre as ferramentas SAM, consultar o site www.sam-outillage.com ou contactar diretamente Manuel Morales, através dos telefones 0034 948 32 16 16, 0035 191 83 56 565, 0034 661 21 59 08 ou do email mmorales@sam.eu.
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Teroson mostra eficácia das colas e adesivos Henkel A Henkel mostrou o poder e a eficácia das suas soluções para reparações de automóves num evento feito em colaboração com a CTS, em Munster, na Alemanha. A empresa apresentou aos agentes do setor a sua gama completa de produtos de alto impacto. O que mais se destacou foi a prova de impacto real, na qual o para-brisas de um veículo foi reparado com cola de vidros Teroson PU 8730 HMLC, deixando-o atuar em apenas 30 minutos. “O para-brisas é muito importante durante as colisões frontais, porque contribui para a rigidez estrutural do veículo e sujeita os airbags dos passageiros em caso de colisão. Num acidente, é necessário garantir a completa funcionalidade dos airbags de passageiros”, explicou Kourosh Bahrami, vice-presidente corporativo da Henkel Adhesive Technologies. Para demonstrar a eficácia dos produtos para reparar automóveis, a Henkel realizou um teste de impacto de acordo com as normas para veículos novos, mas com um veículo comprado usado. Durante o evento, os convidados puderam ver o processo de sustituição do para-brisas, fixado com a nova cola da Teroson. Este adesivo permite que a instalação completa se faça em 10 minutos e assegura que o veículo possa ser conduzido com segurança apenas 30 minutos depois de instalar o para-brisas.
Europeças marcou presença na Feira de S. Pedro A Europeças, presente no mercado de Torres Vedras há mais de três anos, participou, entre 28 de junho e 8 de julho, na Feira de S. Pedro, o maior certame de atividades económicas da região. Esta presença surgiu como uma continuação e confirmação do considerável crescimento e implantação comercial conseguido por esta loja da Europeças, permitindo, também, divulgar o seu abrangente portefólio de marcas representadas, cujas gamas respondem praticamente a todas as necessidades das oficinas. A Europeças contou com um stand onde recebeu clientes e amigos, realizando algumas iniciativas promocionais, com destaque para as peças auto de linha asiática SKF e o sorteio de uma bicicleta. A multissecular Feira de S.Pedro é promovida pela Câmara Municipal de Torres Vedras e tem como objetivo mostrar ao país as potencialidades do concelho e da região oeste na qual se integra, especialmente no que concerne à agricultura, comércio, indústria, turismo e atividades sócio-culturais.
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NOTÍCIAS Empresas
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Spanjaard apoia Blane De Meillon Blane De Meillon, conhecido piloto profissional de corridas, tem usado os produtos Spanjaard desde os anos 80 e agora conta com esta marca como patrocinador. Blane De Meillon competiu na Fórmula Vee vários anos, a maior competição monoposto júnior de automobilismo no mundo. Atualmente, continua a correr no Fórmula Libre e Historic Racing Tours. Blane recorda algumas experiências pessoais com os produtos Spanjaard: “Comecei a usar o suplemento/aditivo para o óleo de motor Spanjaard ‘E’ Engine Oil Supplement (base MoS2) no meu carro de corridas de Fórmula Vee na década de 80 e, como resultado, não tivemos uma única avaria de motor desde que começamos a usar o produto. Também usamos o Spanjaard Gearbox & Differential e tivemos resultados excecionais quando um colega piloto não conseguia selecionar a marcha-atrás no seu Formula Vee. Assim que aplicamos o produto, a marcha-atrás ficou imediatamente acessível”. “Lembro-me, também, de outra experiência com o Spanjaard Gearbox & Differential quando comprei um VW Jetta 3 do meu patrão, em 2000. Logo após a compra do veículo, encontrei problemas na seleção da caixa de velocidades. Levei o veículo para o agente da VW, em Vereeniging, que recomendou que eu comprasse uma caixa de R $ 8.000,00 (cerca de €1.000). Resolvi, então, colocar o Spanjaard Gearbox & Differential e a caixa de velocidades ficou boa até que eu vendesse a viatura, no ano 2011. ” Os produtos Spanjaard são usados por profissionais e são da confiança de especialistas.
TIPS 4Y tem novo website A TIPS 4Y anunciou o lançamento do seu novo website (www.tips4y.pt) acima de tudo como uma nova experiência que promove uma interação mais dinâmica com o utilizador. De facto, mais do que acompanhar as novas tendências em termos de estrutura e design, foi necessário estudar o comportamento dos utilizadores por forma a satisfazer as suas necessidades da melhor forma. A aposta no vídeo e nas imagens animadas é uma das estratégias mais valorizadas, permitindo que o utilizador tenha um conhecimento muito mais realista dos produtos e soluções da TIPS 4Y. E na página dedicada aos dados, a TIPS 4Y convida mesmo o utilizador a construir a sua própria solução de forma rápida e intuitiva, proporcionando uma experiência muito interessante que acelera todo o processo de envio de proposta. O novo website está totalmente adaptado para a versão mobile, tendo em conta a crescente utilização de dispositivos móveis no acesso e pesquisa de informação online. E este cuidado em promover o relacionamento com o utilizador está, também, patente na implementação de ferramentas, como o chat, ou na forma como se descreve e apresenta cada elemento da equipa.
Auto Barros comercializa nova marca de iluminação Tecnocem A Auto Barros Acessórios, Lda., juntou ao seu enorme portefólio, novos artigos de iluminação em LED / Xénon da marca Tecnocem. Esta marca oferece uma vasta gama de produtos de iluminação com uma boa relação qualidade/preço, onde se incluem: faróis rotativos LED / Xénon, Ponte de luz LED e faróis de trabalho LED com vários modelos e aplicações. A Tecnocem, S.L. é uma empresa espanhola que comercializa produtos de material elétrico desde 1969, destinados, principalmente, para o mercado automóvel. A produção abrange um grande número de artigos convencionais, eletrónicos e acessórios para o arranque de baterias. Na secção de iluminação para o trabalho, fabrica lâmpadas portáteis, onde é a empresa líder com a maior variedade de modelos no mercado. Todos os produtos são fornecidos com certificados de qualidade, como o CE.
Soulima introduziu a marca Varta no seu portefólio A Soulima ampliou o seu portefólio de produtos com a integração da marca de baterias Varta, aumentando a sua oferta de produto neste segmento para o setor auto. A Varta é uma marca de renome e as suas baterias são sinónimo de elevada fiabilidade e altíssimo desempenho. Com a adição da Varta, a Soulima acrescenta qualidade a esta gama de produtos e disponibiliza aos seus clientes mais uma marca de confiança.
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Autozitânia distinguida pela Temot International A Autozitânia foi galardoada com o prémio “Best Shareholder Compliance 2018” durante a reunião de outono promovida pelo Grupo Temot International. Este prémio distingue a empresa que alcançou o melhor desempenho relativamente a aquisições aos parceiros de negócios da Temot International, sendo esse o objetivo primordial deste grupo. Entre as 76 empresas acionistas, a Autozitânia obteve o melhor desempenho, vendo, assim, reconhecido o seu trabalho e a sua dedicação. O “Best Shareholder Compliance” da Temot International é um prémio de prestígio que enche de orgulho os profissionais da Autozitânia, sempre empenhados em atingir os melhores resultados, mesmo a nível internacional. Com sede na Alemanha, o Grupo Temot International está presente em 77 países espalhados pelo globo, sendo considerado um dos maiores e mais prestigiados grupos internacionais do setor do aftermarket. www.jornaldasoficinas.com
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Delphi tem nova ferramenta para diagnósticos mais rápidos A nova e acessível ferramenta de diagnóstico da Delphi permitirá a um maior número de oficinas dispor de informação precisa acerca de cada vez mais parâmetros dos veículos. A ferramenta DS-nano baseia-se no mesmo sistema que utilizam as bem sucedidas ferramentas DS150E e DS450 da Delphi, embora tenha uma funcionalidade mais simples. É um dispositivo intuitivo que permite aos mecânicos ler e apagar os códigos de erro, voltar a codificar e ativar componentes e restaurar as luzes de serviço dos sistemas mais importantes, como o de combustível, ligação, Diesel, travões e ar condicionado. Estas características tornam-no no dispositivo ideal para as oficinas que aproveitam as vantagens desta oportunidade de diagnóstico com um investimento mínimo. A DS-nano chegará ao mercado no início de 2019.
Fuchs vai investir 50 milhões de euros na ampliação da sede A Fuchs Petrolub SE, o maior fabricante mundial independente de lubrificantes de alta performance e produtos relacionados, anuncia a compra de duas grandes propriedades nas imediações da sua atual localização, em Mannheim, na Alemanha. As duas propriedades adquiridas levam a uma expansão de 25% da unidade de Mannheim e a alcançar uma área total de 135.000 m². A aquisição destas duas propriedades faz parte da iniciativa de investimento global da Fuchs, com o objetivo de garantir um crescimento sustentado a longo prazo. Um novo edifício de escritórios e um novo centro de logística, com um armazém automatizado para matérias-primas, estão previstos nas novas instalações. “É um marco importante para o futuro da localização estratégica da nossa sede, em Mannheim. Esta expansão assegura-nos o espaço necessário para o nosso crescimento”, diz Stefan Fuchs, presidente do Conselho Executivo da Fuchs Petrolub. Nos próximos três a quatro anos, a Fuchs vai investir um total de, aproximadamente, 50 milhões de euros na expansão da sede, em Mannheim.
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Exide apresenta últimos desenvolvimentos em baterias A Exide lançou três ferramentas de oficina para ajudar na manutenção da bateria. Falamos do examinador EBT965P, uma nova aplicação móvel e um novo motor de busca. Este novo examinador de bateria é indicado para utilização com todas as tecnologias de baterias chumbo-ácido, permite uma manutenção preventiva, mede a energia disponível e indica quando é preciso substituir a bateria. Conta ainda com ligação wi-fi e uma função adicional com a qual se pode enviar, por email, as recomendações resultantes. Quanto à nova app, avalia padrões de condução e critérios do veículo para dar aos profissionais de oficina toda a informação necessária. Assim, envia um email com as recomendações. O motor de busca incorpora um novo interface e uma nova experiência de utilizador. Permite a seleção e o ajuste da bateria para uma gama completa de veículos e inclui a função calculadora. Outra das novidades é a nova bateria VRLA para veículos pesados.
José Boavida é o novo responsável da Corteco para Portugal Em funções há dois meses, José Boavida, sales technician Portugal, que, na foto, aparece à esquerda de Enrique Naranjo, regional manager, tem o papel de revitalizar a marca no nosso país. A Corteco, uma das marcas do Grupo Freudenberg, está apostada, através da sua rede de distribuidores, em dinamizar a sua presença no mercado português. José Boavida tem o papel de imprimir uma nova dinâmica à Corteco.
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Motormáquina lança novo acessórios para o Defender A Motormáquina lançou mais alguns acessórios específicos para o Land Rover Defender. Os produtos mais recentes são sistemas de gaveta, ideais para armazenar componentes que se querem manter no veículo sem estarem visíveis, podendo ser trancados para uma segurança extra. Estas gavetas resistentes dispõem de um sistema de deslizamento suave, ajustam-se entre os arcos de roda e criam um espaço de armazenamento adicional, muito útil. As gavetas abrem em quase todo o comprimento facilitando o acesso, permitindo uma carga máxima de 80 kg. O acabamento no topo é em alcatifa preta. O segundo produto são as luzes auxiliares Lynx XS, que têm como principais características 70 Watt, 11.000 Lúmenes, LED CREE de 7 x 10W, à prova de choque, carcaça em alumínio fundido, suporte e acessórios de aço inoxidável, tempo de vida de 50.000 horas e temperatura de funcionamento de 60ºC a 125ºC.
Sistema de panos de limpeza MEWA dinamiza PME O sistema de panos de limpeza da MEWA engloba toda a experiência de 110 anos da empresa alemã. Hoje, já 184 mil clientes da indústria, do comércio e das oficinas confiam na MEWA. Muitos destes clientes são pequenas e médias empresas. Menos mensurável, mas claramente notável, é o efeito positivo do sistema de panos de limpeza na motivação dos colaboradores. Os panos de limpeza ultra absorventes são agradáveis ao toque e permitem uma limpeza precisa, profunda e cuidada de máquinas e ferramentas. Isto aumenta a satisfação dos colaboradores e contribui para o bom clima de trabalho. Também a melhor organização que o sistema de panos de limpeza traz à fábrica ou oficina tem um efeito positivo no clima de trabalho. Os panos de limpeza limpos estão sempre à mão e os usados são simplesmente deitados no MEWA SaCon, que completa o sistema. Este contentor de segurança, com fecho hermético, serve para guardar e transportar os panos de acordo com a lei.
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Knorr-Bremse passa a ter componentes SEG Automotive A Knorr-Bremse TruckServices, especialistas do pós-venda na divisão de Sistemas de Veículos Comerciais da Knorr-Bremse, assim como a SEG Automotive, celebraram uma parceria que vai oferecer amplos benefícios aos seus clientes no setor dos veículos comerciais. No âmbito desta parceria, a Knorr-Bremse TruckServices introduz motores de arranque e alternadores ao seu já extenso portefólio de produtos no segmento de travões e motores. Tais produtos consistem em componentes centrais de sistemas eletrónicos e de chassis, tornando-os essenciais para a operação, segurança e conforto do veículo.
Tratamento de gases de escape da Bosch melhoram eficiência Os sistemas de tratamento de gases de escape têm a missão de controlar e reduzir os níveis de gases emitidos para a atmosfera durante o processo de combustão do veículo. Assim, a Bosch tem tecnologia, como o catalizador com filtro de partículas, a recirculação dos gases de escape ou o sistema Denoxtronic com o agente de redução AdBlue, que são processos necessários nos motores modernos de combustão. Todos estes sistemas incorporam sensores e atuadores que estão encarregados de monitorizar todo o processo de tratamento de gases de escape e, por outro lado, devem funcionar corretamente para cumprir com o seu objetivo de melhorar a eficiência dos motores Diesel e gasolina. Para além disso, a Bosch já oferece os principais componentes destas tecnologias no mercado através da sua divisão de aftermarket.
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Novos Audi A6 e A7 utilizam “tecnologia verde” da Hidria O fabricante de automóveis premium Audi apresentou um novo híbrido a gasóleo que utiliza peças chave da Hidria. A unidade é utilizada por modelos como os Audi A6 e A7. Estes modelos estão equipados com uma tecnologia mild hybrid (MHEV), que inclui um alternador por correia que recupera cerca de 12 kW com o sistema de 48V durante a travagem, fornecendo eletricidade para uma bateria de iões de Lítio à parte. As peças chave deste sistema foram desenvolvidas pela Hidria. O novo motor a gasóleo da Audi está equipado com uma tecnologia da Hidria que dá pelo nome de Pressure Sensor Glow Plug (PSG Optymus). A combinação com o motor elétrico e com o motor de combustão interna faz com que o moderno motor Diesel emita 30% menos de óxidos de nitrogénio (NOx) para a atmosfera.
NRF expandiu centro de testes de aftermarket A NRF expandiu o seu centro técnico na Europa de Leste para o desenvolvimento e testes de sistema de ar condicionado eletrónicos e peças e arrefecimento do motor. Válvulas EGR controladas eletronicamente, embraiagens de ventoinha e compressores de ar condicionado levaram a NRF a investir em equipamentos de teste e em pessoal qualificado. O centro de testes de aftermarket está localizado em Gdansk, na Polónia. Quanto ao centro de testes para os tradicionais componentes de calor, como radiadores por exemplo, tem como base o centro de testes da NRF na sede, localizada na Holanda.
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Expotransporte regressará à Batalha em 2019
Dolz mostrou oferta renovada da marca GGT A Industrias Dolz deu a conhecer as novidades de produto e serviços introduzidas na sua oferta de bombas de água e kits de distribuição com bomba de água para ligeiros de passageiros da marca GGT. Produzida com a mesma qualidade que caracteriza a produção da Dolz, a gama GGT tem mais de 1.300 referências ativas em ligeiros e veículos industriais, bem como 18% das referências com aplicações em veículos asiáticos, proporcionando uma cobertura superior a 95% do parque europeu.
Depois de avaliar a dinâmica deste setor no mercado e as vantagens que a localização central e estratégica da região centro proporciona, com uma maior proximidade aos grandes grupos de transportadores aí sediados, a organização da Expotransporte tomou a decisão de levar a feira novamente para a Batalha. “De facto, haviam vozes das marcas que nos apontavam Lisboa como a localização vantajosa para a realização da feira, mas a edição de 2017, em Lisboa, não veio provar isso. Quando contactados pela ANTP para uma parceria com a Expotransporte, não hesitámos e marcámos a próxima edição, em 2019, para a Batalha”, afirmou José Frazão, promotor do evento. Assim, a próxima edição da Expotransporte será uma oportunidade para as marcas se apresentarem ao mercado e interagirem com o seu público alvo. Haverá um espaço dedicado ao motorista, com atividades lúdicas, e ainda um espaço para os transportadores, onde estes poderão oferecer os serviços de contratação e apresentação de novas rotas. Com esta panóplia de oportunidades, a Expotransporte aguarda-se um êxito para os profissionais que estão envolvidos neste grande mundo das cargas e transportes, que, todos os dias, se movimenta para servir a economia. O caminho está traçado. A Expotransporte decorrerá entre os dias 15 a 17 de março de 2019, na ExpoSalão, Batalha.
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Lubrigrupo tem campanha que permite ganhar um Lexus A Lubrigrupo está a levar a cabo uma campanha, em parceria com a ExxonMobil, até 31 de outubro de 2018. Por cada embalagem de cinco litros de óleo de motor Mobil 1 adquirida num dos distribuidores Lubrigrupo ou mudança de óleo Mobil 1 numa das oficinas participantes, o cliente poderá ficar habilitado a ganhar um Lexus CT 200h. Para tal, deverá fazer o upload do seu comprovativo de compra através do site www.mobil.co/campanha e preencher os dados pessoais. Depois disso, ficará elegível ao sorteio, sendo que, garantidamente, o automóvel sairá e será entregue em Portugal continental. Adicionalmente, o cliente terá direito à oferta de um boné Mobil 1. A Lubrigrupo foi, recentemente, adquirida pela empresa Moove Lubricants. Trata-se de um dos maiores e importantes fornecedores de lubrificantes e produtos químicos a nível mundial, operando, extensivamente, em toda a América do Sul e Europa. É já uma referência global no setor e o maior parceiro de distribuição da ExxonMobil em todo o mundo. À semelhança da Lubrigrupo, a Moove Lubricants reconhece que a satisfação dos clientes é essencial para o seu sucesso. Desta forma, estes poderão esperar uma dinâmica diferente, aliada à competência já reconhecida aos profissionais da Lubrigrupo.
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Calendário LIQUI MOLY de 2019 anda à volta dos automóveis desportivos O calendário LIQUI MOLY 2019 gira à volta da potência pura. No mesmo cenário, surgem automóveis desportivos e mulheres bonitas. Será possível ver, sobretudo, automóveis desportivos atuais, como Lamborghini Aventador, Audi R8 V10 plus, Mercedes-AMG GT S e Dodge Charger. Há um veículo que se destaca dos outros. E não é só pela sua idade: DeLorean DMC-12, como ano de fabrico 1981/82. Pertenceu, anteriorment, ao artista americano Sammy Davis Junior. As sessões fotográficas demoraram uma semana. Como já é habitual, foi dedicada uma grande atenção à composição estética. Segundo Peter Baumann, “a qualidade do calendário é tão elevada como a dos nossos produtos”. O calendário LIQUI MOLY existe há quase 20 anos. Durante todo este tempo, angariou muitos seguidores. “O objetivo é proporcionar alguma descontração no quotidiano stressante da oficina”, afirmou Peter Baumann. O calendário não começa em janeiro, mas em dezembro, pelo que os fãs podem contar com 13 imagens.
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Nissens incorpora turbos e válvulas EGR em novo catálogo O fabricante dinamarquês de sistemas de refrigeração de motor e climatização Nissens, lançou um segmento de novos produtos no seu catálogo. O segmento denomina-se “Eficiência e Emissões”, que também cobre dois grupos de produtos novos que a Nissens não propunha anteriormente: turbocompressores e válvulas EGR para ligeiros. Esta categoria marca o início de uma estratégia de produto “agressiva” por parte da Nissens. O programa da Nissens relacionado com a gama de produtos de “Eficiência e Emissões” levou alguns anos a crescer. O projeto iniciou-se em 2014. Desde esse momento, conseguiu lançar mais de 1.000 turbocompressores como parte de um teste de campo exaustivo para garantir a qualidade dos produtos da Nissens. Mas a única novidade da Nissens não são só os turbocompressores e as válvulas EGR. Também foram incorporados depósitos de expansão para camiões, que foram submetidos a testes antes da sua comercialização. Untitled-2.pdf
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Japanparts Group tem nova estratégia para continuar a crescer O Japanparts Group é especializado em peças de substituição para veículos norte-americanos e asiáticos. A sua oferta cresceu pelo facto de terem alargado a gama e o negócio sob uma nova estratégia, chamada “Yes, we Have”. A intenção da empresa é continuar a reforçar a sua especialização, enquanto implementa aplicações para veículos europeus, de modo a tornar-se numa referência global. Em 2018, o Japanparts Group começou a comercializar bombas de água, por isso vai inaugurar uma nova área de logística de 53.000 m2 de área desenhada para acomodar os mais recentes sistemas logísticos. O coração do sistema de refrigeração é a bomba de água, responsável pela circulação do líquido da refrigeração, com diferentes caminhos, dependendo da necessidade de arrefecer o motor ou de aquecer a cabina. A bomba de água é, geralmente, ativada pela correia de distribuição ou pela correia da ventoinha. E é um componente que trabalha bastante se pensarmos que, numa vida de quatro anos ou 100 mil km, por ela passam mais de 1,7 milhões de litros de líquido da refrigeração.
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Qualidade e Rapidez Nós fazemos a diferença Premium Shop da DT Spare Parts já está disponível
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Na DT Spare Parts, a lealdade agora é recompensada de uma maneira muito especial: ao comprar-se produtos de peças de reposição da marca DT Spare Parts, o cliente vai beneficiar de uma linha completa da mais alta qualidade e de uma garantia de 24 meses, graças ao novo Premium Shop, mas, também, poderá ganhar muitos brindes de alto valor. Ao comprar os produtos da DT Spare Parts através de um dos distribuidores parceiros, o cliente receberá códigos de coroa que estão impressos na etiqueta da embalagem. Atrás de cada código, há um certo valor em coroas. O cliente poderá registar-se, gratuitamente, e inserir o código e coroa online no Premium Shop: https://premiumshop.dt-spareparts.com. Receberá esse valor em coroas na sua conta. Quanto mais produtos comprar, mais coroas ganhará. É possível visualizar o atual número de coroas obtidas cada vez que o cliente efetuar o login. Uma vez conquistado um certo número de coroas, o cliente poderá trocá-las por brindes incríveis. Constantemente, são adicionados novos brindes de alta qualidade. Basta selecionar o prémio desejado e encomendar.
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KYB comemora quatro milhões de visualizações de vídeo prático
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A KYB Europe Aftermarket alcança as quatro milhões de visualizações de vídeos de montagem de amortecedores no seu canal do YouTube. O conjunto de vídeos líder de mercado sobre a montagem destes componentes mais difíceis ou pouco habituais foi lançado em 2013. Atualmente, existem mais de 100 vídeos que incluem mais de 380 aplicações em veículos. A média mensal de visualizações dos vídeos é de mais de 90 mil, com uma duração de 195 mil minutos. O vídeo mais visto é sobre a montagem de um amortecedor dianteiro dos Peugeot 307, 308 e Citroën C4. Este amortecedor dianteiro é difícil de trocar porque, para aceder à torre da suspensão, o mecânico tem de retirar o limpa para-brisas, o depósito do fluido de travões e a parte de cima do tablier. Em todos os vídeos de montagem, a KYB mostra o processo correto para trocar os amortecedores, incluindo as ferramentas que é preciso utilizar e as configurações geométricas específicas.
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Autozitânia e Monroe: parceria de sucesso
Metelli Group é parceiro do Eure!Car program
A Autozitânia e a Monroe realizaram, durante todo o mês de agosto e em alguns dias de setembro, a ação B-Connected 2018!, percorrendo o país de norte a sul numa parceria entre as duas empresas. A ação B-Connected 2018! teve duas vertentes distintas: a presença da Monroe Van junto dos clientes Autozitânia prestando apoio técnico e comercial; Monroe Pick-Up com distribuição de merchandising alusivo à Monroe pelas suas promotoras nas visitas a oficinas parceiras dos clientes Autozitânia. A ação B-Connected 2018! mostrou ser um sucesso a nível nacional, com mais de 550 visitas à Monroe Van e cerca de 220 oficinas visitadas pela Monroe Pick-Up, sendo, certamente, uma ação a repetir no futuro. A Monroe é uma marca centenária, líder no fabrico de amortecedores de qualidade OE, marcando presença nos grandes construtores mundiais do setor automóvel.
O Eure!Car é um programa da Autodistribution International, empresa belga que contém uma série de formações de elevada qualidade para mecânicos profissionais, que são ministradas pela AD e pelos seus distribuidores de peças em mais de 30 países. O conteúdo técnico é fornecido pela AD Technical Center e suportado por vários líderes da indústria de componentes. O Grupo Metelli oferece a sua experiência e conhecimento técnico sobre os seus produtos. A manutenção e reparação do presente e do futuro está em constante processo de mudança. A competência técnica do mecânico é vital e, no futuro, pode ser decisiva para que a oficina continue a manter-se “viva”.
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CHEGOU A ALTURA DAS ESCOVAS LIMPA-VIDROS!
Novo Ford Fiesta vem equipado com Ferodo A Federal-Mogul Motorparts revelou que a Ferodo, a sua marca especializada em travagem, já fornece pastilhas para a última geração do Ford Fiesta. As pastilhas de travão Eco-Friction da Ferodo serão utilizadas no eixo dianteiro das versões mais populares do Fiesta. Após cinco anos de uma pesquisa dedicada, a Ferodo foi a primeira no mercado de pós-venda a adicionar à sua linha Eco-Friction pastilhas de travão sem cobre. Com mais de 1.500 materiais testados e 25 novos componentes, o desenvolvimento e os testes da pastilha foram rigorosos. Composto de materiais mais ecológicos e com a redução significativa nas emissões de partículas finas, as pastilhas oferecem maior segurança, supressão de ruído e o melhor desempenho da categoria. As pastilhas de travão são uma formulação de 20 a 30 materiais diferentes, cada um com uma função específica. Durante o processo de design, ficou claro que não havia um material único que pudesse substituir o cobre. Assim, a linha Eco-Friction utiliza uma variedade de sulfuretos metálicos, minerais, abrasivos, fibras, partículas cerâmicas e tipos de grafite para obter as mesmas características de desgaste e fricção do que as pastilhas com cobre. As Eco-Friction da Ferodo têm um pedigree comprovado. Quando testadas em seis modelos de veículos, os resultados demonstraram que a Eco-Friction fornece até mais 17% de potência de travagem do que as pastilhas da concorrência.
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TIPS 4Y e Autorola desenvolvem solução que dá valor médio de carros usados
NTN-SNR apresentou rolamento desenvolvido com a Jaguar A NTN-SNR apresentou um rolamento de roda com bolas cerâmicas, desenvolvido para o Jaguar XE SV Project 8, versão desportiva da berlina XE. Esta tecnologia encerra toda uma inovação para um automóvel destinado a circular tanto em estrada como em circuito. Derivado da experiência em aeronáutica e da competição automóvel, o rolamento com bolas de cerâmica permite responder com total satisfação às restritas especificações da Jaguar no que a prestações e durabilidade diz respeito.
A TIPS 4Y e a Autorola uniram competências e desenvolveram uma solução com enorme valor para os profissionais que se relacionam com o mercado de viaturas usadas: gestoras de frota, empresas de leasing e financiamento, seguradoras, revendedores de veículos usados e concessionários. Na realidade, nunca foi tão fácil obter o valor médio de compra e venda de um usado. O processo inicia-se na imediata identificação e classificação do veículo, para obter, de seguida, com máxima rapidez e fiabilidade, o valor médio real de mercado dessa viatura usada. Para o início do processo, a TIPS 4Y contribui com o seu serviço de pesquisa por matrícula, que se distingue pela qualidade da base de dados de registos de matrículas e elevado nível de exatidão na identificação e classificação das viaturas. Para o final do processo, a Autorola associa a sua ferramenta, que avalia, em segundos, o preço atual de mercado de determinada viatura usada. Identificando todas as ofertas na Internet para determinado modelo, marca, motor, ano, quilómetros, equipamento e outros critérios, devolve uma estimativa de preço médio no mercado atual, tendo em conta a oferta. Adequada à atual necessidade de mercado, que pede processos ágeis, confiáveis e rápidos, esta é uma parceria de sucesso que desenvolve uma solução verdadeiramente importante e estratégica para as empresas que se relacionam com a valorização de usados.
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DAYCO promove extensão de garantia em kits de distribuição
Domingos & Morgado tem nova alinhadora John Bean No lançamento desta nova máquina Visualiner V1200, para fazer prova da sua enorme portabilidade, a Domingos & Morgado está a desafiar os proprietários das oficinas para um teste, in loco, deste novo equipamento e confirmar o adágio popular “…quem não deve, não teme!” Trata-se de uma máquina 3D capaz de trabalhar em qualquer local. O novo interface permite compensar alguns problemas de procedimento durante o alinhamento, para que não se perca tempo a repetir a medição do veículo. A nova geração de software permite um acesso ao historial com uma busca rápida e completa do modelo do veículo. E, porque não, utilizar o telemóvel como monitor auxiliar ou até o iPad. Não há qualquer possibilidade de bloqueio do software por vírus ou licenças de utilização. Não utiliza cabos USB, para acabar definitivamente com avarias e maus contactos.
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Como líder mundial na produção de componentes de distribuição, a DAYCO promove a extensão de um ano de garantia (LONG LIFE +1 ano) em todos os kits de distribuição com ou sem bomba de água com a correia HT (High Tenacity), patente exclusiva DAYCO. A correia de distribuição HT da DAYCO, conhecida pelo seu interior branco, é uma das mais recentes inovações da empresa, num percurso de mais de 100 anos de história. De aplicação nos mais modernos motores de elevada performance e fruto da sua composição, a correia de distribuição HT da DAYCO tem a capacidade de suportar condições extremas de temperatura e tensão. Com esta tecnologia, a DAYCO conseguiu aumentar a eficiência dos motores e, ao mesmo tempo, a resistência da correia ao desgaste provocado entre dentes e ao esforço lateral a que são sujeitas no contacto com as engrenagens e polias.
MGM comercializa compressores de parafuso Balma A Manuel Guedes Martins (MGM) iniciou a comercialização e assistência técnica em Portugal dos compressores de parafuso da marca Balma. Os compressores de ar de parafuso Balma são recomendados para a indústria, fábricas e oficinas automóvel que necessitam de um fornecimento constante de ar comprimido, até 24 horas por dia. A gama de compressores de parafuso Balma, concebida de acordo com as diretivas europeias, satisfaz as necessidades dos clientes mais exigentes no que toca à eficiência, fiabilidade, baixo ruído, durabilidade, baixa manutenção, baixo custo operacional e questões ambientais. Para além da venda dos compressores Balma, a MGM garante os serviços de assistência técnica e manutenção preventiva e curativa destes equipamentos. A prontidão ao nível da assistência técnica, bem como a garantia dos serviços que presta, são a mais-valia da MGM.
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Autopeças Cab incorpora marca Fyreco no portefólio A Autopeças Cab acaba de incorporar no seu portefólio de marcas a Fyreco, fabricante e distribuidor de motores de arranque e alternadores. A introdução desta nova marca deve-se ao forte crescimento do segmento de motores de arranque e alternadores na empresa, sendo que a Autopeças Cab já conta com quatro lojas abertas ao público. Com esta nova marca, a Autopeças Cab espera continuar a servir os clientes com o mesmo profissionalismo e qualidade de sempre, apoiando-se, agora, num stock muito mais reforçado.
Hengst adquiriu especialista em filtros Delbag A Hengst Filtration chegou a acordo com o Fläkt Group, líder em soluções de ventilação, para a aquisição da Delbag por parte da Hengst. O contrato foi assinado dia 22 de agosto, em Frankfurt. Ambas as partes aceitaram discutir todos os detalhes financeiros até ao último detalhe. A Delbag desenvolve, produz e comercializa filtros de ar e sistemas de filtragem para serem utilizados em aplicações comerciais, industriais e residencias. Tida em boa conta em várias áreas, como o controlo de climatização das casas, processo de produção industrial e ajuda média, o portefólio da empresa completa a gama de produtos oferecida pelo Hengst Group.
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Spinerg distinguida com estatuto de PME Líder A Spinerg – Soluções para Energia, S.A., responsável pelas atividades de vendas e marketing de todos os produtos da marca Shell em Portugal, foi distinguida com o estatuto de PME Líder, como consequência da qualidade do seu desempenho e perfil de risco. É com grande honra que a Spinerg recebe esta distinção, uma vez que é fruto de uma estratégia de negócio bem sucedida, de um desempenho empresarial responsável junto dos seus clientes, colaboradores e outros stakeholders, mas sobretudo, pelo reconhecimento público do seu contributo para a economia nacional.
TOPCAR alarga rede de oficinas A Rede de Oficinas TOPCAR conta, atualmente, com 82 aderentes a nível nacional, com a recente integração de 11 oficinas: Porto – Maia Gemunde (Auto Cunha), Setúbal – Grândola (Luis Silva), Lisboa – Bobadela (A.H. Almeida), Porto – Póvoa de Varzim (Auto Póvoa), Coimbra – Pedrulha (Red Devil), Faro – Loulé (Maquipower), Viana do Castelo – Darque (Auto Santoinho), Vila Real – Mondim de Basto (Auto Machado), Braga – Joane (Auto Extrema), Santarém – Almeirim (Almeicar), Viseu - Fragosela (Beiracar). As oficinas que integraram a rede oferecem os melhores serviços de manutenção e reparação multimarca nas áreas de mecânica, eletrónica, diagnóstico, colisão e lavagem. Dos serviços rápidos aos mais complexos, as oficinas TOPCAR estão preparadas para pensar na melhor forma de responder às necessidades dos seus clientes, dispõem de ferramentas e equipamentos especiais, com acesso à tecnologia mais avançada. Garantindo a aplicação das melhores marcas de peças por técnicos altamente preparados, disponibilizam, também, soluções de conforto aos clientes, como a Garantia Ibérica e a possibilidade de financiamento até 12 meses sem juros ou até 60 meses. Em termos de dispersão geográfica, a rede revela uma aposta no estabelecimento de uma oferta mais vasta e dispersa no território nacional, apostando, assim, numa lógica de aumento da oferta de proximidade aos seus clientes.
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CARROScomHISTÓRIA Datsun 1200
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Um automóvel equilibrado A par com o seu rival Toyota Corolla, este modelo foi um dos grandes embaixadores do automóvel japonês no mundo. O nome escolhido por votação nacional forçou o fabricante a solicitar um licenciamento especial à marca Sony, já detentora dos direitos de utilização Por: João Paulo Lima
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ssim nasceu o Sunny 1000, que conquistou o mercado com grande facilidade. A evolução deste modelo permitiu o desenvolvimento de um automóvel muito ágil, leve e performante, vendido em várias formas. Da pick-up ao coupé, tivemos, durante mais de duas décadas, o Datsun 1200 a circular por muitas estradas. A carroçaria primava pelo baixo peso e resistência. O interior estava equipado com o melhor que havia na época para um modelo daquele segmento, tudo muito bem ajustado aos ocupantes. Quanto à mecânica, robusta e fiável, características nunca vistas até à altura num citadino, permitia que os restantes componentes pudessem ser consumidos até ao fim. Neste campo, algumas soluções apresentadas foram, mais tarde, vistas noutros modelos. A mistura de gases de escape na admissão para baixar o consumo e aumentar a velocidade do fluido ativo em altos regimes otimizando a queima, foi exemplo disso. Quanto à disposição dos componentes mecânicos, não apresentava grande noviOutubro I 2018
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dade. Um quatro cilindros colocado longitudinalmente, seguido de uma caixa de quatro velocidades e um diferencial traseiro foi a receita que, rapidamente, transformou o Datsun 1200 num carro de corrida. Os troféus de velocidade e ralis começaram a ter presença quase obrigatória deste automóvel, possibilitando a emoção da competição a preços moderados. Mais tarde, voltariam para comprovar que o espírito desportivo não se perde com o tempo em forma de clássicos. O troféu
Datsun 1200 voltava a animar as pistas e a encher as bancadas nas competições de clássicos onde, presentemente, ainda se podem ver muitos exemplares. Na utilização diária, oDatsun 1200 é um automóvel equilibrado, de consumo reduzido e mecânica acessível, que, nos anos 70, serviu de meio de transporte a muitas famílias. Apesar do modelo de quatro portas não ter as dimensões de uma limousine, permitia a entrada dos passageiros dos lugares traseiros sem ter
de fazer levantar os ocupantes da frente. Presentemente, ainda se encontra a circular em mercados de África e Austrália o Nissan Sunny. Na Europa, face às apertadas normas ambientais, o seu desaparecimento das estradas era esperado, estando o seu valor como clássico numa cifra bastante aceitável. O percursor deste modelo denomina-se Datsun 120y e apesar de dispor de uma imagem tecnicamente mais apelativa, os resultados nunca concretizaram as expectativas. ✱
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OFICINAdoMÊS Auto Mechanic
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OFICINA DO MÊS
Paulo Martinho, responsável da Auto Mechanic, valoriza muito a parceria que tem com a AleCarPeças e orgulha-se do leque de clientes que assiste
Grupo de elite Situada em Lisboa há oito anos, a Auto Mechanic é uma oficina especializada em modelos topo de gama. Porsche, Ferrari, Lamborghini e Corvette são apenas algumas das marcas do grupo de elite de clientes, na maioria, stands Por: Jorge Flores
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ascida em Lisboa no ano 2000, bem no centro da cidade, na Rua de Arroios, num espaço com um dos alvarás (para oficinas) mais antigos da capital (número 162), a Auto Mechanic especializou-se, desde cedo, em modelos topo de gama e aspiracionais. Mal se entra nas instalações da oficina, é impossível não reparar na “fauna” de exemplares: um Ferrari no elevador, um Corvette, amarelo vivo, à espera da sua vez, um Porsche Panamera, mais ao fundo. Não é raro encontrar-se, por aqui, um Lamborghini. Nada é por acaso. Como explica Paulo Martinho, responsável da oficina, a opção deste nicho foi muito racional. “Muitas ca-
sas têm receio de lidar com este tipo de modelos. Além disso, dada a sua complexidade, obriga a um grande investimento em termos de software e muitos não podem ou não querem fazer esse esforço”, adianta. Atendendo à natureza do negócio, a Auto Mechanic, que, tal como o nome indica, se dedica, sobretudo, a trabalhos de mecânica, trabalha muito com stands, dispondo de uma importante aliança com o Grupo Kowzept. Outra parceria que valoriza e muito é a que tem com a AleCarPeças. “É um dos nossos principais fornecedores. Trabalhamos com eles quase desde a nossa fundação. Gosto muito relação que temos”, afirma.
n MODELOS COMPLEXOS Segundo Paulo Martinho, a oficina foi a primeira a conseguir fazer as revisões do Porsche Panamera, quando este modelo surgiu no mercado, há seis anos. “As outras casas não conseguiam fazer o reset e continuava a dar indicação de revisão”, explica. Para que tal fosse possível, Paulo Martinho adquiriu uma máquina que custou perto de €11.000. “Não há outra forma. Temos de investir. Os automóveis evoluíram muito nos últimos 10 anos. São muitos sensores que podem provocar muitas avarias”, diz. A equipa é muito pequena, apenas quatro elementos, mas conhecedora do ofício, muito graças às formações frequentes. O
gerente da oficina, de resto, já os considera como “família”. Para aferir a procura da Auto Mechanic, basta referir que, num ano, a casa “atende”, em média, cerca de 100 Porsche, três Ferrari, três ou quatro Audi R8, quatro Bentley e oito Corvette. “São clientes muito rigorosos e meticulosos. Não colocam os seus automóveis em qualquer oficina. São máquinas muito caras e que obrigam a uma grande exigência. Mas quando são bem servidos, passam a palavra. E é o que tem acontecido”, conta Paulo Martinho, reafirmando a importância da honestidade e de tentar amortizar as revisões. “Só para a frente, umas pastilhas de um Ferrari (ou de qualquer grupo cerâmico) rondam os €3.000. Não vou substituir o que não é preciso. A vida custa a todos”, assegura. n BOUTIQUE AUTOMÓVEL Ciente do tipo de clientes que procuram a sua casa, Paulo Martinho prepara-se para fazer mais um investimento no espaço, numa sala onde, antes, estava exposto um automóvel para venda. Trata-se, nada mais nada menos, de uma espécie de boutique automóvel, apenas com um elevador e com todos os detalhes e “mimos” que este tipo de modelos reclama. Será uma sala toda branca, com um único elevador e uma ampla superfície vidrada, para que se possa ver da rua a qualidade ímpar da oficina. ✱
Santos Martinho, Lda. (Auto Mechanic) Administrador Paulo Martinho | Morada Rua de Arroios, n.° 162 D, 1000 - 061 Lisboa | Telefone 213 579 344 Email smartinhooficina@hotmail.com Outubro I 2018
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EMPRESA Reta e Nexus
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Aliança de peso A parceria com a Nexus Truck permite à Reta ganhar dimensão e às empresas aderentes da rede um aumento da sua rentabilidade, através da melhoria das condições de compra de peças de qualidade
Por: Jorge Flores
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or definição, uma parceria é uma união de forças. Mas a estabelecida entre a Reta e a Nexus Truck representa aquilo a que pode chamar-se uma aliança de peso. Em entrevista ao Jornal das Oficinas, Silvestre Carvalho, diretor de Desenvolvimento & Processos da Reta, explica a importância do acordo. “A Nexus Truck é uma marca da Nexus Automotive International, detida por um grupo internacional de distribuidores de peças para viaturas ligeiras e pesadas, que, só no ano passado, faturou cerca de 15 mil milhões de euros e está representado em 118 países”, começa Outubro I 2018
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por revelar. “A adesão da Reta a esta central de compras de âmbito mundial dá-se em 2016. Com esta parceria, conseguimos, não só, o acesso a marcas de peças de qualidade original e de uma marca própria – a Truckline -, bem como a gestão exclusiva do projeto Nexus Truck para Portugal”, acrescenta. As vantagens da empresa e dos aderentes do conceito são várias. “Do nosso ponto de vista, o problema de ambos resume-se à falta de dimensão. Faltava à Reta dimensão para ter condições comerciais necessárias para entrar no mercado de distribuição de peças e, na maioria dos casos dos aderentes
ao projeto, falta a dimensão necessária para ter capacidade negocial com fornecedores de peças e com grandes clientes frotistas. O projeto Nexus Truck veio dar a dimensão que faltava a ambos – Reta e aderentes ao conceito!”, sublinha. No fundo, “o aumento da rentabilidade das empresas aderentes” é o grande objetivo. “Isto consegue-se através da melhoria das condições de compra e pelo aumento do volume de negócios, mas, também, através da organização, da melhoria dos processos e da formação. É toda esta experiência de anos que a Reta possui que vamos partilhar com a empresa
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10 vantagens do conceito Centros Nexus Truck
Pesquisa avançada de peças e componentes com qualidade original: base completa de dados técnicos multimarca e de pesquisa de peças para veículos industriais, ligeiros e semirreboques. Imagem corporativa com identificação e prestígio internacional, de acordo com os padrões de imagem corporativa da mais alta qualidade. Campanhas promocionais e serviços de marketing personalizados para cada centro. Silvestre Carvalho, engenheiro, é diretor de Desenvolvimento e Processos da Reta
Academia Nexus: realização de ciclos formativos, necessários para as sucessivas inovações tecnológicas que ocorrem no mercado e para permitir a prestação de um serviço profissional e adaptado às normas mais rigorosas impostas pelos fabricantes de veículos. Suporte técnico telefónico Nexus Truck: call center especializado e profissional que oferece soluções imediatas. Assistência rodoviária 24 horas por dia, 365 dias por ano. Campanhas de manutenção para frotas: apoio direto dos principais fabricantes de peças de qualidade original para preparar e prestar serviços, através de campanhas de manutenção de frotas multimarca. Certificado de originalidade e garantia Nexus Truck: todos os centros Nexus Truck são aprovados para a realização de serviços normais de manutenção e reparação durante o período de garantia de um veículo sem invalidar as condições da mesma.
aderente. Vamos torná-la melhor, mais eficaz e, em muitos casos, visível para o mercado, através de uma imagem forte e uma estrutura de marketing profissional, com uma vasta experiencia na área. Podemos assumir que vamos ser “a marca multimarca!”, refere Silvestre Carvalho. n CONCEITO OFICINAL
Qual o envolvimento da Reta no conceito oficinal Nexus Truck? “A Reta tem vindo, ao longo destes últimos anos, a diversificar o seu modelo de negócio. Atualmente, a Reta, além de oficinas, desenvolveu e implementou novas áreas de negócio, que vão desde o aluguer de tratores e semirreboques, venda de viaturas novas e usadas e comercialização de peças. Contamos já com cerca de 100 colaboradores diretos, mais 50 em parceria, e um volume de negócios que, em 2017, ascendeu aos 21 milhões de euros”, afirmou. A comercialização de peças aparece “como uma evolução natural”, contando, hoje, “já mais de 4.300 referências em stock específicas para o negócio que desenvolvemos”. No entanto, “a tipologia dos nossos clientes, por um lado, e a necessidade de ganhar dimensão na área das peças, por outro, fez com que nos associássemos a uma central de compras de dimensão internacional, a Nexus Automotive International, criada em 2014 e que, em 2017, representou em volume de negócios de 15 mil milhões euros, estando já representada em 118 países”. A Nexus Automotive International é detentora da marca Nexus Truck e cabe à Reta ser o Master Franchising desta rede de oficinas em Portugal. “O conceito oficinal Nexus Truck foi criado, então, numa ótica de franchise, embora as duas oficinas da Reta sejam unidades pertencentes à rede.
Todas as restantes empresas aderentes serão fiscalmente independentes e com gestão própria. Enquanto Master Franchise, a Reta irá garantir a formação, informação, acesso a projetos e produtos inovadores, imagem forte, apoio à gestão e, claro, o abastecimento de peças”. Iremos colocar ao serviço dos nossos parceiros todo o portefólio de produtos da Reta e ainda a possibilidade de serem agentes de seguros da Diagonal, uma mediadora do grupo. A nossa visão é levar aos parceiros a otimização das vendas e dos seus resultados”, explica.
Acesso às melhores marcas parceiras com condições exclusivas: graças aos acordos internacionais da Nexus Automotive com as melhores marcas do mercado, conta com a colaboração direta de marcas como a Bosch, Meritor, ZF, Total, KS Tools e Brembo, entre outras. Assistência personalizada: a rede Nexus Truck é apoiada diretamente pela Reta, garantindo, assim, a melhor logística para o fornecimento de componentes de qualidade, equipamento e suporte técnico e informativo. Acompanhamento de proximidade e personalizado. Área privada com benefícios exclusivos: promoções, campanhas, informação técnica de todas as marcas fabricantes de veículos, tempos de reparação e ferramentas específicas. Expansão de novas áreas de negócios: a Nexus Truck oferece a possibilidade de ampliar os serviços, além da oferta de uma oficina de reparação e manutenção convencional, sendo parceiro oficial da Ecoefficient-line, NTDD, STS, A4T e King Long, entre outros. Q
n PROJETO EM PORTUGAL
O conceito Nexus Truck, em Portugal, terá várias fases. “O percurso no desenvolvimento do conceito foi inverso aos existentes no mercado. Tradicionalmente, o projeto inicia-se em empresas que comercializam peças e que, posteriormente, desenvolvem um conceito oficinal. Neste caso, começámos nos serviços de pós-venda e, posteriormente, abraçámos o negócio das peças. Dominamos todas as variáveis do pós-venda e, isso, irá refletir-se no projeto”, assume. As unidades Nexus Truck distinguir-se-ão dos demais operadores por um conjunto de valores: “Confiança, transparência, conveniência, qualidade e formação”, adianta o responsável. “Para este objetivo ser atingido, foi criado um conjunto de princípios/ procedimentos ao nível da gestão, recursos humanos, fluxos de trabalho, financeiros e imagem. A ideia foi criar um referencial para as empresas irem implementando progressivamente, mediante prioridades pré-definidas”, avança Silvestre Carvalho. Segundo a mesma fonte, a rede terá uma “capacidade negocial” ímpar. “Já é de si é um fator determinante no nosso relacio-
namento com os clientes e fornecedores. A dimensão que já temos permite-nos acrescentar mais valor aos negócios com os nossos parceiros, sejam eles fornecedores ou clientes empresariais/frotistas. Isto significa mais vantagens para os aderentes à rede. Mantendo o rigor orçamental que tem pautado a nossa existência, aliado à posição e dimensão que o Grupo Luís Simões e Reta detém no setor, estão reunidos os ingredientes suficientes para garantir o nosso
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objetivo - ser a melhor rede de oficinas de pesados a nível nacional”, conclui Silvestre Carvalho. A médio e longo prazos, os objetivos da rede Nexus Truck estão definidos. “O nosso plano de rede são 30 unidades, distanciadas, de forma a não canibalizar o mercado entre aderentes. Acreditamos que, com esta dimensão, conseguimos uma cobertura geográfica eficaz, importantíssima para uma negociação com clientes de âmbito nacional”, remata. Q 2018 I Outubro
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EMPRESA LIQUI MOLY Iberia
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Veja o vídeo em www.jornaldasoficinas.com
rápido, mas estamos muito satisfeitos por já termos conseguido ter uma rede de parceiros em Espanha. O facto de o negócio em Portugal, como país vizinho, estar a correr tão bem, deu muita segurança aos parceiros espanhóis. Outro facto diz respeito aos grupos, que são os mesmos em Portugal e Espanha, pois temos parceiros portugueses que fazem parte das mesmas associações e grupos do que os parceiros espanhóis”. “Neste momento, o que nos falta em Espanha é consolidar o negócio. As parcerias estão abertas. Já começámos a fornecer produto e a dar formação técnica e comercial, mas falta consolidar. Precisamos de aumentar a nossa experiência e o nosso à-vontade no mercado espanhol e o nosso parceiro precisa, também, de aumentar o seu à-vontade com a marca. Saber que pode ter o produto sempre disponível qualquer que seja o tipo de pedido. Notamos, também, tal como acontece em Portugal, que somos uma marca diferenciada, não só no produto, mas no serviço. Nesse aspeto,
Nova imagem, mais espaço Com a inauguração do centro de distribuição no Cacém, a LIQUI MOLY Iberia não renovou apenas a sua imagem. Duplicou, também, a capacidade de armazenamento
Por: João Vieira
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inauguração das instalações, que contou com a presença dos parceiros ibéricos e da América Latina, incluiu uma visita ao novo centro de distribuição e, também, uma conferência de imprensa, na Marina de Cascais, onde decorreu a 1.ª Conferência América do Sul & Iberia da LIQUI MOLY, num evento histórico para a marca alemã, que juntou todos os seus distribuidores diretos. Na conferência de imprensa, Matthias Bleicher, diretor-geral da LIQUI MOLY Iberia, começou por fazer uma apresentação da empresa na atualidade, tendo, para isso, utilizado alguns números e dados estatísticos: a empresa vende os seus produtos em mais de 128 países e conseguiu, em 2017, um volume de negócios de 532 milhões de euros. Foram atingidas as 81.495 toneladas de produto e 16 milhões de embalagens de alumínio. Trabalham, hoje, na empresa 835 pessoas, mas estão diretamente envolvidas no negócio mais de 12.000. “Para a LiQUI MOLY Iberia, o objetivo é atingir, em 2019, um volume de faturação de 10 milhões de euros, sendo 50% em Espanha e 50% em Portugal. Daqui a 10 anos, em 2029, pretendemos atingir os 20 milhões de euros de faturação”, referiu Matthias Bleicher. Outubro I 2018
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Sobre o novo centro de distribuição, Sadhna Monteiro, diretora de marketing e desenvolvimento de negócio da LIQUI MOLY Iberia disse: “Representa um forte investimento da marca, reforçando a sua presença e o serviço que disponibiliza ao mercado ibérico. A necessidade do aumento da área de armazenagem tem a ver, não só, com o crescimento da marca em Portugal, mas, também, em Espanha. Temos a capacidade e a possibilidade de fornecer os nossos clientes em Portugal e Espanha através da Alemanha, mas tínhamos de ter no nosso armazém em Portugal a possibilidade de dar resposta a qualquer pedido que os nossos parceiros façam. A partir de agora, conseguimos, rapidamente, fornecer todos os clientes em Portugal e Espanha diretamente da nossa sede, no Cacém”. Uma vez que a imagem foi renovada, a direção da LIQUI MOLY Iberia decidiu também alterar os processos de picking e armazenamento, com o objetivo dos parceiros terem maior rapidez e agilidade no serviço. “Não era uma lacuna, mas era algo que poderíamos melhorar e aproveitámos esta oportunidade para fazê-lo”, frisou Sadhna Monteiro.
n MERCADO ESPANHOL VAI CRESCER
A LIQUI MOLY está presente diretamente no mercado espanhol há pouco tempo, havendo ainda muito trabalho a desenvolver. “Estamos em estágios completamente diferentes. Em Portugal, estamos há mais anos e tivemos oportunidade de testar diversas estratégias, tendo umas funcionado e outras não, mas, agora, estamos num período estável. Queremos estar presentes em mais oficinas e naquelas onde já estamos. Em vez de venderem apenas meia dúzia de produtos, pretendemos que passem a ter uma oferta de mais de 100 produtos diferentes. O potencial é, por isso, imenso”, acrescentou Sadhna Monteiro. “Por sua vez, em Espanha, conseguimos este ano ter os parceiros que gostaríamos de ter. Não estávamos há espera de ser tão
Espanha ainda se está adaptar ao forte investimento que fazemos em marketing, publicidade e na própria formação, não só do parceiro direto, mas, também, do parceiro indireto, as oficinas. Temos, neste momento, a nível de volume total de faturação, 70% em Portugal e 30% em Espanha. O que pretendemos é ter 50% para cada país, embora sabendo que Espanha tem um maior potencial de crescimento e rapidamente vai ultrapassar Portugal. n AMÉRICA DO SUL E IBERIA
Aproveitando o acontecimento de inauguração do centro de distribuição, a LIQUI MOLY Iberia foi, este ano, o anfitrião da Conferência América do Sul & Iberia, que se realiza anualmente. Deste modo, conseguiu juntar em Portugal, mais concretamente na Vila de Cascais, quer os parceiros Ibéricos quer os da América Latina. “Muitos desses países, como Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile, são mercados que têm já um volume de faturação exponencial, sendo que alguns têm o mesmo número de veículos do que algumas cidades de Espanha. Existem, por isso, muitas sinergias que podemos aproveitar”, concluiu Sadhna Monteiro. Q
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Da esq.ª para a dta.: Gennaro Chianese, diretor de exportação da Vema, Alzira Reis, gerente da Filourém, Rodolfo Delinavelli, diretor de exportação da Original Birth, e Carlos Gonçalves, administrador da Filourém
Parceria reforçada Distribuidor exclusivo da Original Birth para Portugal desde 2010, a Filourém reforçou a parceria que tem com este fabricante italiano com o objetivo de expandir a gama de produtos e aumentar a penetração da marca no mercado nacional Por: João Vieira
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odolfo Delinavelli, diretor de exportação da Original Birth, faz um balanço muito positivo da parceria que mantém com a Filourém há 10 anos. “Desde o primeiro momento que os responsáveis da Filourém, Carlos Gonçalves e Alzira Reis, mostraram muita confiança no produto e no projeto em geral. PoOutubro I 2018
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demos dizer que conseguimos um bom ‘casamento’ entre as duas empresas, não somente na vertente do negócio, mas, também, na amizade e confiança”, afirma. “Quando começámos a trabalhar, a Filourém era uma empresa pequena, mas, ao longo destes anos, tem-se desenvolvido. E, agora, é já uma referência no mercado
da distribuição de peças em Portugal. O que significa que estão a fazer um bom trabalho. Mas, para desenvolvê-lo, precisa de tempo. E os últimos anos têm confirmado a política que temos desenvolvido com a Filourém. Todos os anos crescemos mais um pouco, com mais referências disponíveis em stock e a tendência é para
continuar a crescer”, assegura Rodolfo Delinavelli. n QUALIDADE SEMPRE PRESENTE
O responsável detalhou o conceito de qualidade que preside aos objetivos da sua empresa, baseado na busca contínua pela inovação, patentes exclusivas, pro-
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Filourém
dução eficiente e segura, além de garantir transparência e confiança a todos os parceiros, fornecedores, distribuidores e clientes finais. “Para a nossa empresa”, disse Rodolfo Delinavelli, “a qualidade é o tema principal que aplicamos em todas as etapas e níveis”. Outro aspeto destacado pelo diretor de exportação, é a capacidade da Original Birth entregar no prazo e em tempo útil, graças à manutenção de um stock permanente de mais de 15 mil peças prontas para entrega imediata. Isso é possível porque as instalações da empresa têm mais de 40.000 m2 de área útil, dos quais 10.000 são dedicados à entrega de mercadorias. Rodolfo Delinavelli destacou ainda a capacidade de inovação da Original Birth, graças ao seu laboratório de pesquisa e desenvolvimento especializado em materiais, que trouxe inúmeras patentes inovadoras para a empresa. O moderno equipamento para bancadas de testes computadorizados e máquinas de medição tridimensionais permite que cada protótipo seja submetido a testes exaustivos e testes de compressão, tração e cíclicos com os mais altos padrões de qualidade. A Original Birth vai continuar a ser um fabricante especializado em componentes de suspensão, direção, borracha, borracha-metal e plásticos. “Temos, agora, 15.000 referências ativas no nosso programa e o mais interessante é que somos especialistas deste tipo de produto. Não somos uma empresa que fabrica peças que
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Original Birth: um percurso de sucesso que teve início há 39 anos A Original Birth nasceu em 1979, estando muito próxima de atingir o seu 40.º aniversário. O seu fundador, Felice Chianese, teve os primeiros contactos com o mundo das peças através do tio, dono de uma loja do ramo. Para manter os estudos de arquitetura, Felice comprava peças ao tio e revendia-as pelas oficinas de Nápoles. Constatou que era um negócio rentável e com futuro, tendo decidido criar a sua própria empresa juntamente com o irmão, Salvatore. Ao princípio, dedicaram-se somente à distribuição, principalmente no sul de Itália. Mas, no início dos anos 90, começaram a fabricar peças de borracha. Um ano mais tarde, patentearam uma membrana para a produção de suportes de motores hidráulicos da Mercedes-Benz, seguindo-se outras marcas, tendo tido muito êxito, pelo que começou a adquirir nome como fabricante. Em 1994, teve início a concretização do processo de exportação, que, até então, estava limitado a alguns países do norte de África. Hoje, exporta para cerca de 60 países e a marca está no TecDoc há mais de uma década. Em 2008, a empresa começou a ter problemas de falta de espaço e decidiu adquirir um terreno com 40.000 m2, numa zona industrial estratégica, perto da estrada principal de Itália, do porto de Nápoles e dos principais aeroportos. Foi um projeto construído em três etapas. A primeira, desenvolveu-se até 2011 e consistiu em concentrar as produções que estavam espalhadam por toda a Itália, nomeadamente a produção de moldes, componentes de borracha, borracha-metal e plásticos, tendo sido acrescentada a montagem de suspensões. A segunda etapa foi o aspeto logístico, dispondo de um armazém com 10.000 m2 cobertos, divididos em três setores. E, por último, a terceira fase, que foi a
construção do edifício dos serviços administrativos. “Houve sempre uma grande preocupação no design, nos materiais utilizados na construção e na funcionalidade das instalações. A nossa filosofia é oferecer qualidade, não só no produto, mas em tudo o que está por trás: produção e serviço, cuidando de todos os detalhes”. “A gestão moderna e automatizada dos processos de produção nasce da necessidade de sermos competitivos. Os mercados emergentes têm a vantagem de ter uma mão de obra muito barata, pelo que, para serem competitivos, a única solução é automatizar ao máximo possível a produção para conseguirem o resultado de produzir grandes quantidades com menos mãos de obra. Por isso, investimos em maquinaria e know-how de alta qualidade, que nos permite competir e ter qualidade nos próximos anos”, realça Rodolfo Delinavelli. “Todo o trabalho de desenvolvimento de novas peças é feito na empresa. Temos capacidade de know-how para fazermos os moldes e matrizes para utilizar nas nossas linhas de produção. No laboratório, controlamos a qualidade das peças e contamos com a colaboração de várias universidades de Nápoles, onde estamos localizados, nomeadamente a Universidade Frederico II. Investimos na aquisição de novas máquinas para o laboratório, que permitem analisar a composição das matérias-primas que utilizamos, e podemos verificar o seu nível de qualidade, de modo que seja igual ou melhor do que as matérias-primas utilizados no primeiro equipamento”, conclui Delinavelli. Atualmente, a Original Birth, com quase 40 anos de experiência no fabrico de componentes automóvel, fornece mais de seis milhões de peças para clientes em 58 países nos cinco continentes, tem um catálogo de mais de 15.000 referências e uma centena de linhas de produtos diferentes. Q
Para Alzira Reis, na foto à conversa com Rodolfo Delinavelli, o que solidifica mais a relação entre as duas empresas é a confiança mútua que existe. “Nunca sentimos nenhum tipo de dúvida em ficarmos com a Original Birth, porque temos total confiança no produto e nas pessoas”, destaca a responsável da Filourém
cem, assim como pela extensa gama de produtos que, todos os meses, acrescenta mais 40 novas referências. Através do nosso site e envio de newsletters, os clientes têm conhecimento dos produtos que lançamos no mercado e valorizam muito esta dinâmica de evolução e crescimento da marca”, refere Carlos Gonçalves. Por sua vez, Alzira Reis, dá conta que “o que solidifica mais a nossa relação, além da qualidade da marca, é a confiança que mantemos com a Original Birth desde o primeiro dia. Necessitamos de trabalhar para viver, mas o trabalho não faz sentido sem a componente humana. Com a Original Birth, sempre nos sentimos acompanhados e apoiados pelos responsáveis da marca. Já tivemos oportunidade de visitar as instalações e comprovar a qualidade de fabrico de todos os componentes, bem como o rigoroso controlo de qualidade que está implementado em todas as linhas de produto. Quando iniciámos a nossa parceria, há 10 anos, a Filourém tinha uma dimensão mais pequena, mas, mesmo assim, tivemos total abertura da original Birth e fomos sempre muito acompanhados. Nunca sentimos nenhum tipo de dúvida em ficarmos com esta marca, porque temos total confiança no produto e nas pessoas”. n APOIO AOS CLIENTES
Para chegar diretamente ao consumidor final das suas peças, as oficinas, a Original Birth desenvolveu uma aplicação, muito simples de utilizar, que vai permitir ao cliente ter acesso a toda a informação que necessitar sobre produto. Através da app, o utilizador pode consultar o catálogo da marca, selecionar a peça que pretende, compará-la com outras e, por fim, encomendá-la. Tudo através de uns simples cliques no telemóvel. “É uma ferramenta para facilitar o trabalho da oficina, porque a informação tem de ser rápida e fácil de entender. Estamos a adaptar esta app aos diversos mercados e esperamos que esteja disponível em Portugal no próximo ano”, revela Rodolfo Delinavelli. Q
não estão associadas aos produtos que já temos. Somos especialistas e queremos manter essa imagem. Quando alguém no mercado precisa de um componente de direção, suspensão, borracha ou plástico, tem de pensar em Original Birth ou no parceiro da marca no mercado português, que é a empresa Filourém”, frisou Rodolfo Delinavelli. n CONFIANÇA POTENCIA VENDAS
“A Original Birth distingue-se pela qualidade que os nossos clientes já reconhewww.jornaldasoficinas.com
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FORMAÇÃO Tecniverca
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Relações próximas A Tecniverca reuniu os seus distribuidores, no Porto e na Moita, para duas formações comerciais e técnicas sobre os produtos da M7, marca que representa há 10 anos. O Jornal das Oficinas assistiu à segunda sessão
Por: Jorge Flores
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e dois em dois anos, a Tecniverca faz questão de reunir as suas “tropas” e dar-lhes a conhecer as principais novidades do catálogo da Mighty Seven (M7). Uma formação, comercial e técnica, destinada aos distribuidores da marca, sempre bastante procurada. Na edição deste ano, ao contrário do que sucedeu nas anteriores, esta ação teve lugar em dois lugares distintos, a norte e sul do país, mais concretamente, no Porto e na Moita, nos dias 6 e 7 de setembro, respetivamente. O Jornal das Oficinas fez questão de integrar o segundo grupo de trabalho, na sede da Tecniverca, e pode dizer-se que, assim como os restantes 15 distribuidores presentes, vestiu, literalmente, a camisola da ação. Ou não tivesse usado uma t-shirt cinzenta e com o logótipo da M7, para acompanhar a sessão presidida por AleOutubro I 2018
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xandre Corricas, gerente da Teniverca, e Vicent Liau, diretor-geral da M7. n PARCEIRA COM 10 ANOS
A Tecniverca é parceira da M7 há já 10 anos. Uma relação de grande proximidade, segundo explicou Alexandre Corricas. “O fabricante chega a consultar-nos sobre as características dos seus produtos e, mais tarde, tratará de adaptá-los. Eles preocupam-se muito com o que pensamos sobre as suas máquinas. Mandam-nos, constantemente, desenhos delas e dos seus formatos. Percebemos que nos ouvem e, isso, é muito importante para a nossa empresa. O foco da M7 está no conforto dos produtos. É algo que apenas se consegue obter se a nossa opinião for ouvida”, revelou ao nosso jornal. Por vezes, são exemplos simples, como questionar a Tecniverca, tendo em consideração o seu
contacto direto e constante com os profissionais, sobre se uma pistola de impacto “deve ter uma pega com três ou quatro dedos”, acrescentou o responsável. Não há nada como a prática. Por isso mesmo, a formação com o grupo de distribuidores, além de teórica e explicativa, com as características das gamas da M7, não deixa de ter uma vertente prática. Para que estes profissionais não fiquem com qualquer espécie de dúvidas. Mas não só. “As formações também servem para auscultar, precisamente, os nossos distribuidores, para obtermos as suas impressões sobre os produtos, dado que os usam diariamente”, adiantou Alexandre Corricas. n ASSISTÊNCIA DISTINTIVA
Para Alexandre Corricas, a alma do negócio não se encontra apenas na co-
mercialização dos produtos. É necessário ir um pouco mais longe. Nesse sentido, garante o responsável, a Tecniverca dispõe de uma assistência muito “diferenciadora” da que se pratica no mercado. Antes de mais, porque a empresa faculta ferramentas de substituição para quando as máquinas precisam de reparação. E dispõe, inclusivamente, de um stock considerável de ferramentas especiais para o efeito. Além disso, a empresa tem outro tipo de soluções. “Quem compra 10 máquinas (porventura, casas de repintura), recebe uma 11.ª, para que fique, desde logo, com uma de substituição, em caso de avaria”, garantiu o responsável. E acrescentou, de seguida: “Não se trata de andar apenas atrás das vendas dos produtos. É, também, um pouco disso que tentamos incutir aos nossos distribuidores nestas formações”, conclui o gerente da Tecniverca. Q
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1. Qual é o slogan da Champion?
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TÉCNICA&SERVIÇO Veículos híbridos e elétricos
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O que fazer em caso de acidente e cuidados a ter O contínuo aumento da presença de veículos híbridos e elétricos nas estradas levanta novas questões acerca da segurança dos mesmos em caso de acidente. Neste artigo, fique a par de todos os desafios que se colocam
A
presença de veículos de propulsão híbrida e elétrica torna-se cada vez mais notória nas estradas. Se os primeiros já estão enraizados há vários anos, os segundos começam a entrar, a pouco e pouco, no mercado, sendo esperado um rápido crescimento nos próximos anos. A propulsão destes veículos introduz um novo componente a considerar na avaliação dos riscos que estes podem implicar em caso de acidente: a presença de uma bateria que proporciona altas tensões, aspeto que pode influenciar o processo de compra por parte do utilizador, se os considerar mais perigosos que os veículos “convencionais”. Com efeito,
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convém recordar que os motores híbridos e elétricos utilizam baterias que proporcionam valores de tensão superiores a 200 Volt. Ainda que não devam existir motivos de alarme, é conveniente ter em conta quais são os riscos associados a este tipo de veículos, cuja implantação se prevê maioritária, seja a médio ou longo prazo. n COLISÃO CONTRA VEÍCULOS
Uma das variáveis que podem ter influência na gravidade de um acidente com um veículo elétrico/híbrido envolvido no mesmo, é a maior massa que este tipo de veículos apresenta, que, apesar de poder constituir uma vantagem para os
seus ocupantes, gera um maior risco para os veículos “convencionais” que possam colidir com os mesmos. Um estudo realizado pelo Highway Loss Data Institute demonstrou que, em colisões veículo híbrido/veículo “convencional”, ainda que as probabilidades de sofrer lesões fossem algo maiores para os ocupantes do veículo “convencional”, as diferenças não eram suficientemente significativas. De facto, de acordo com as palavras de Matthew Avery, diretor de investigação para o seguro no Thatcham Research Center, não existe qualquer estudo que comprove que os veículos elétricos ou híbridos são mais perigosos para os restantes utilizadores, devido ao seu peso.
n BATERIAS DOS HEV E EV
As baterias de um veículo híbrido e elétrico são o componente fundamental neste tipo de solução de mobilidade, o que os diferencia dos veículos com propulsão “convencional” e que, precisamente, quando ocorre um acidente, gera novos riscos que importa ter em conta, dada a cada vez maior implantação deste tipo de veículos. As baterias são, também, a parte mais crítica de um veículo híbrido/elétrico, visto que apresentam diferentes tipos de riscos: elétrico, mecânico, fuga de líquido (risco químico) e risco de explosão. Para evitar este tipo de riscos, as baterias são inseridas dentro de compartimentos especialmente rígidos que não as protegem
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somente em caso de impacto, mas que, também, estão concebidos para evitar contactos diretos ou possíveis curto-circuitos, dispondo ainda de diferentes dispositivos que permitem isolar a bateria do resto do sistema (em caso de acidente, o próprio sistema de alta tensão deve desligar-se automaticamente), a fim de se poder manipular o veículo sem risco. Os compartimentos que albergam as baterias são especialmente concebidos para resistir a impactos severos. E a sua posição é tal que, primeiro, evitam a possível instabilidade do veículo (há que considerar que as baterias pressupõem um peso importante do veículo que terá influência na sua dinâmica durante a condução). Segundo, estão dispostos de forma a que seja muito difícil serem afetados em caso de acidente. Tanto assim é que em nenhum dos veículos elétricos testados pelo Thatcham, seguindo o protocolo da EuroNCAP, o compartimento das baterias ficou comprometido, nem sequer no ensaio de impacto contra poste, um dos mais severos a que os veículos são submetidos. De qualquer modo, as atuais baterias de iões de Lítio (Li-ion) continuam a apresentar risco de incêndio e explosão, visto que uma única célula danificada pode dar lugar a um rápido e elevado aumento de temperatura, que se pode propagar às restantes células da bateria, assim como à emanação de gases, dando origem a uma catástrofe. Para evitar este tipo de riscos, já se está a investigar a utilização de tecnologia de estado sólido para o fabrico de baterias, o que permitiria eliminar a presença de componentes inflamáveis. A identificação e informação que os fabricantes proporcionam sobre os componentes de elevada tensão, são essenciais para evitar riscos na manipulação destes veículos.
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n CIRCUITO DE ALTA TENSÃO
Para além das baterias, o resto do circuito elétrico associado ao motor elétrico pode implicar um grave risco em caso de acidente, devido à possibilidade de algum dos cabos da instalação poder ficar cortado no acidente. A situação é particularmente perigosa para os serviços de emergência, não só pela possibilidade de ocorrência de uma eletrocussão, em consequência de algum dos cabos poder ter ficado danificado, mas, também, porque podem ser cortados no processo de desencarceramento dos ocupantes. Perante este facto, a pertinente identificação de todos os circuitos de alta tensão através de revestimentos de cabos num chamativo tom cor-de-laranja, juntamente com a informação que o fabricante possa pôr à disposição dos serviços de emergência sobre a localização de todos os elementos potencialmente perigosos, assinalando as zonas onde não se podem realizar intervenções de corte, pressupõem a melhor forma de evitar eletrocussões em caso de ter de se intervir sobre o veículo. Para além da sinalização, os protocolos a seguir em caso de acidente pelos serviços de emergência ou resgate, para assegurar a ausência de tensão em todo o veículo antes de proceder à sua manipulação, fazem parte da informação que muitos fabricantes proporcionam. n UTILIZADORES VULNERÁVEIS
Uma das grandes vantagens que os veículos elétricos proporcionam na sua conceção, é a menor presença de componentes sob o capot dos mesmos, o que permite que, perante um impacto contra peões, ciclistas ou outros utilizadores vulneráveis, se possa conseguir uma melhor absorção de energia e possa,
com isso, evitar-se que estes choquem contra elementos muito rígidos, como os que, agora, se encontram nos motores de combustão interna, reduzindo, desse modo, o risco de graves lesões. No entanto, a outra face da moeda radica no escasso nível sonoro que os veículos elétricos apresentam durante a sua circulação e que faz com que sejam menos percetíveis para os peões, aumentando, assim, o risco de atropelamento. Os veículos elétricos deverão ter um sistema que emita um som similar a um veículo de combustão interna para que possam ser detetados pelos restantes utilizadores da via pública. Sobretudo, peões, que são os elementos mais vulneráveis. Em relação a esta questão, já estão a ser tomadas medidas a nível internacional. Assim, a NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) publicou uma regulamentação pela qual será obrigatório que todos os veículos elétricos e híbridos emitam alertas sonoros a velocidades abaixo dos 30 km/h, a partir de setembro de 2019. Acima desta
velocidade, o som produzido pelo rolamento do veículo já é suficientemente audível. Na Europa, o Parlamento Europeu aprovou uma proposta em 2014 para obrigar que estes veículos emitam, neste caso, um som similar ao dos veículos de combustão interna (embora nunca superando o nível sonoro destes). A inclusão de sistemas de aviso sonoro está reunida dentro do Regulamento 540/2014, de julho desse ano, e será obrigatória para sua homologação a partir de 1 de julho de 2019 e para sua matriculação a partir de 2021. No caso europeu, o som de imitação ao de um motor “convencional” deverá estar ativo a velocidades até 20 km/h e em marcha-atrás, desligando-se automaticamente e, naturalmente, sem possibilidade de ser desligado de forma voluntária pelo condutor. Além disso, estabelece-se que o aviso acústico deverá indicar, claramente, o comportamento do veículo, como por exemplo, variando de acordo com a velocidade do mesmo. A segurança não tem preço. ✱
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MUNDO AUTOMÓVEL 88
Mercedes-Benz CLS 400d 4Matic
Regresso do rei
Década e meia depois de ter inaugurado o segmento dos coupés de quatro portas, o rei está de volta. Mais sedutor e eficiente do que nunca. A terceira geração do Mercedes-Benz CLS vem demonstrar como um automóvel com quase cinco metros de comprimento e um peso a rondar as duas toneladas pode ser ágil e divertido Por: Bruno Castanheira
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rês versões Diesel, duas variantes a gasolina. Assim é composta a gama do novo CLS em Portugal, que chegou ao mercado nacional 15 anos depois da Mercedes-Benz ter criado o segmento dos coupés de quatro portas, hoje muito apreciado e povoado de diversas propostas (existe ainda o CLS Shooting Break, cuja silhueta é mais “politicamente incorreta” e nem sempre fácil de rotular). Renovada esteticamente e atualizada no conteúdo, a terceira geração do CLS elevou a fasquia. Outubro I 2018
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Nesta edição, ensaiamos a versão 400d com caixa automática de nove velocidades (9G-Tronic) e tração integral (4Matic), a única configuração que está, aliás, disponível. n SEX APPEAL Não há como negar uma evidência. O novo CLS tem muito sex appeal. O que não é de estranhar, uma vez que a Mercedes-Benz está a edificar, de forma mais aplicada do que nunca, a aura e o carácter de um
modelo que vem ditando tendências há década e meia. A nova linguagem estilística, intitulada “Pureza Sensual”, demonstra que, de facto, os astros estiveram alinhados na conceção desta nova geração, porventura com linhas mais simples, mas mais marcantes. É certo que a cor Designo Cinzento Selenite Magno, as jantes multi-raios de 20” e a linha de design exterior AMG dão uma ajuda (três extras, custando o primeiro €3.450, o segundo €1.150 e o terceiro €2.550), mas a imponente grelha frontal,
as proporções musculadas das cavas das rodas, a curva descendente do tejadilho, o desenho arrojado dos grupos óticos e o formato da tampa da mala traduzem o trabalho bem feito pelos designers da marca alemã. Basta uma visita ao habitáculo para confirmar como, também por dentro, o novo CLS é um caso (muito) sério de amor à primeira vista. Os leitores que nos desculpem, mas não é fácil manter a lucidez analítica quando se está na presença
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AVALIAÇÃO OBRIGATÓRIA
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MOTOR Tipo Cilindrada (cc) Diâmetro x curso (mm) Taxa de compressão Potência máxima (cv/rpm) Binário máximo (Nm/rpm) Distribuição Alimentação Sobrealimentação
6 cil. linha Diesel, long., diant. 2925 82,0x92,3 15,5:1 340/4400 700/1200-3200 2x2 v.e.c., 24 válvulas injeção common rail turbo + intercooler
TRANSMISSÃO integral perm. com ESP auto de 9 + ma
Tração Caixa de velocidades DIREÇÃO Tipo Assistência Diâmetro de viragem (m)
Classe, bom gosto, espaço e qualidade. Muita qualidade. O novo CLS transpira sensualidade por todos os poros. E anda que se farta...
TRAVÕES Dianteiros (ø mm) Traseiros (ø mm) ABS
de um automóvel de elevado calibre que apela aos sentidos. Além de espaçoso, bem construído, rodeado de fortes medidas de segurança e dotado de um posto de condução muito bom, o habitáculo está bem apetrechado em termos de equipamento. Ainda que a unidade ensaiada pelo Jornal das Oficinas tornasse mais agradável a estadia a bordo. Pretende saber quais os extras instalados neste belo exemplar? Além dos que, acima, foram mencionados, importa somar os seguintes: suspensão Airmatic (€2.350); telefonia multifunções (€650); acabamentos interiores “Metal-Wave” (€100); Pack de Assistência à Condução Plus (€2.500); Pack Night (€600); Pack Estacionamento Remoto (€100); Pack Premium Plus (€5.550). No que ao ambiente diz respeito, os ecrãs da consola central e dos mostradores do painel de instrumentos, que parecem dois tablets unidos, o acabamento prateado do sistema de som surround Burmester (faz parte do opcional Pack Premium Plus) e as saídas de climatização que lembram as turbinas dos aviões, são os elementos mais marcantes. Não houve nada, mesmo nada, que não tivéssemos gostado neste modelo. n E DURA, DURA, DURA... Se existe área que joga, também, totalmente a favor do novo CLS 400d 4Matic, é a dinâmica. Este coupé consegue ter a dose certa de hidratos de carbono que um homem necessita. Ainda para mais, tem um fôlego que dura, dura, dura... Equipado com opcional suspensão Airmatic, direção
discos ventilados e perfurados (360) discos vent. (360) sim, com EBD + BAS SUSPENSÕES
independente Dianteira multilink Traseira Barra estabilizadora diant./tras. sim/sim PERFORMANCES ANUNCIADAS Velocidade máxima (km/h) 250 0-100 km/h (s) 5,0 Cons. Extra-urb./comb./urb. (l/100 km) 5,4/5,9/6,9 Emissões de CO2 (g/km) 156 Nível de emissões Euro 6d-TEMP DIMENSÕES, PESO E CAPACIDADES
incisiva (de assistência eletromecânica variável), rápida caixa automática de nove velocidades (9G-Tronic), dotada de patilhas no volante, travões potentes, tração integral (na proporção 45% para a frente e 55% para trás) e umas enormes “borrachas” que o mantêm colado ao asfalto como uma lapa (Pirelli P Zero, de medida 245/35 R20 95Y RFT no eixo dianteiro e 275/30 R20 97Y RFT no eixo traseiro), o novo CLS 400d 4Matic é eficaz até dizer chega. Para mais, dispõe de enorme estabilidade e de uma aderência digna dos mais rasgados elogios. Envolvente e reativo como poucos (nem parece ter 4,98 metros de comprimento e 1.935 kg de peso), tudo o que faz, faz bem. E à primeira. Sempre com a maior das facilidades e em total segurança. E se houver excesso de otimismo, o controlo de estabilidade está lá para (tentar) repor a ordem natural das coisas. O grande responsável pelas performances explosivas deste coupé de quatro portas é o motor de 2,9 litros com 340 cv e 700 Nm.
Dispondo de consumos comedidos, este bloco de seis cilindros em linha, dotado de injeção common rail, conta com turbo, intercooler, quatro válvulas por cilindro e três conversores catalíticos (entre eles, o filtro de partículas). O sistema start/stop (bem calibrado) também faz parte do seu elenco técnico. Resta acrescentar que este coupé dispõe de cinco modos de condução. Em sentido ascendente: “Eco”, “Comfort”, “Sport”, “Sport+” e “Individual”. Cada um altera uma série de parâmetros através de um toque no botão “Dynamic”, situado no prolongamento da consola central. Só depois de se privar uns dias com este sedutor coupé é que se compreende que os €125.786 que custa esta unidade fazem, de facto, sentido, ainda que uma boa parte vá parar diretamente aos cofres do Estado. O CLS 400d 4Matic pode muito bem figurar entre a lista dos automóveis que se devem conduzir antes de morrer, onde já constam vários modelos da Mercedes-Benz. E a lista aumentará... ✱
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MUNDO AUTOMÓVEL NOTÍCIAS
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Por: Bruno Castanheira
Volkswagen Car-Net liga veículo ao smartphone
Mercedes-Benz apresentou Vision URBANETIC A Mercedes-Benz Vans apresentou o Vision URBANETIC, um revolucionário conceito de mobilidade que abrange muito mais do que as ideias existentes sobre os veículos autónomos. O Vision URBANETIC elimina a separação entre a mobilidade de pessoas e o transporte de mercadorias, aplicando uma abordagem inovadora para satisfazer as necessidades de cidades, empresas de diversos sectores, moradores de cidades e turistas. O conceito reduz o fluxo de tráfego, liberta as infraestruturas interiores das cidades e contribui para uma melhoria da qualidade de vida nos grandes aglomerados urbanos. Como parte de uma solução sistemática abrangente, o Vision URBANETIC trata os desafios urbanos do futuro e oferece soluções inovadoras. O conceito visionário é baseado num veículo de chassis elétrico e na condução autónoma, que pode adotar carroçarias permutáveis para o transporte de passageiros ou de mercadorias. Como veículo de partilha, o Vision URBANETIC pode acomodar até 12 passageiros, enquanto o módulo de carga tem capacidade para transportar até 10 paletes. Um espaço de carga com 3,70 m de comprimento encaixa num veículo com um comprimento total de 5,14 metros. Como veículo totalmente ligado em rede, o Vision URBANETIC integra um ecossistema no qual as necessidades de mobilidade empresariais e particulares são transmitidas digitalmente. Além disso, reúne estas necessidades e consegue satisfazê-las com uma frota extremamente flexível, permitindo uma melhoria considerável na utilização dos recursos. ✱
A Volkswagen deu mais um passo no desenvolvimento da conectividade, disponibilizando, agora, em todos os seus modelos equipados com sistema de navegação, o sistema Car-Net, o qual permite ligar o veículo a um smartphone e explorar diversas funcionalidades. Atualmente, a marca alemã utiliza nos seus veículos o sistema de navegação ou o smartphone para efetuar uma viagem segura e sem stress. Quando esses dispositivos funcionam em conjunto, conseguem melhorar muito a experiência vivida a bordo. A app Volkswagen Car-Net é a chave desta solução. O sistema Car-Net está disponível em quase todos os modelos da Volkswagen, desde que estes estejam equipados com o sistema de navegação, sendo a única exceção o citadino up!. ✱
Sistema Volvo Pilot Assist foi premiado
Renault Kadjar está mais atraente do que nunca Lançado em 2015, o Renault Kadjar impôs-se no segmento dos SUV compactos graças ao estilo fluido, às qualidades dinâmicas e ao conforto. Agora, fruto da reformulação de que foi alvo, este modelo progrediu em todos os domínios. Com um estilo mais dinâmico e mais moderno, adota uma nova gama de motores a gasolina e Diesel, com melhores desempenhos e menores consumos. Na dianteira, o novo Kadjar mantém a assinatura luminosa em forma de “C”. Os “piscas” em LED são integrados nos faróis de circulação diurna. Já os faróis de nevoeiro, integram a tecnologia LED Pure Vision (que divide por seis a energia necessária face ao halogéneo), mas tornam-se retangulares. Na traseira, os “piscas”, também eles de LED, passaram a estar integrados no para-choques, tornando-se mais finos e mais elegantes. Por dentro, a parte central do painel de bordo acolheu um novo ecrã tátil de tecnologia capacitiva com 7” que integra o sistema R-LINK 2, estão disponíveis acabamentos acetinados, existem novos bancos e as portas integram novas zonas para os comandos dos vidros e dos retrovisores elétricos. Disponível em versões 4x2 e 4x4, o renovado Kadjar adota o novo motor 1.3 TCe desenvolvido pela Aliança em cooperação com a Daimler (está equipado com filtro de partículas que se regenera automaticamente) e é proposto em quatro variantes: duas de 140 cv e duas de 160 cv, podendo trazer acoplada caixa manual ou EDC. Quanto às variantes Diesel, são duas: Blue dCi 115 e Blue dCi 150. ✱ Outubro I 2018
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A Volvo foi uma das marcas vencedoras da primeira edição dos Global Mobi Awards. Numa cerimónia de entrega de prémios realizada na Central Tejo, em Lisboa, o sistema Volvo Pilot Assist foi distinguido com o Prémio de Melhor Tecnologia de Apoio pelo seu contributo inovador e tecnologicamente avançado, capaz de beneficiar, diretamente, a condução e o condutor. O sistema Volvo Pilot Assist consegue gerir, autonomamente, velocidade, distância para o veículo da frente e manutenção de faixa de rodagem até 130 km/h. No entanto, a todo o momento é imprescindível a atenção do condutor, caso seja necessária a intervenção deste. A Volvo está fortemente comprometida com a maximização dos benefícios de segurança associados à introdução de automóveis com condução autónoma, acreditando que a aplicação desta tecnologia reduzirá o número de acidentes nas estradas e que, adicionalmente, o tráfego e a poluição das cidades diminuirão, permitindo, também, aos condutores utilizar de outra forma o tempo que gastariam normalmente na condução. A iniciativa Global Mobi Awards/Sponsored by OK! teleseguros é levada a cabo pela Global Notícias – Media Group, S.A., sendo promovida pelo Motor24. ✱
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MUNDO AUTOMÓVEL EM ESTRADA Novos modelos lançados no mercado
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Dacia Duster Prestige Blue dCi 4WD
Ford EcoSport 1.0 EcoBoost ST Line Plus
Kia Ceed 1.6 CRDi TX DCT7
Seat Ibiza 1.5 TSI Evo FR
Salto qualitativo
Explicar o conceito
A quinta porta
Carácter desportivo
Revisto e atualizado. O Dacia Duster está melhor do que nunca. Ainda que a versão aqui em apreço seja das menos acessíveis da gama, é a que maiores aptidões tem para circular fora de estrada. Mas, primeiro, a imagem deste SUV, que continua fiel à da anterior geração, tendo ganho apelo com a nova grelha, os novos grupos óticos e alguns recortes mais aprimorados que foram aplicados na carroçaria. No interior, melhoraram os materiais, subiu o nível de conectividade, foram adotados mais dispositivos de segurança e a ergonomia beneficiou com a recolocação de alguns comandos. O espaço e volume da bagageira, esses, continuam excelentes. Já o posto de condução, não merece nota assim tão elevada (fica-se pelo bom). Mesmo na versão 4WD, que dispõe de um comando circular loca-
Competir no segmento B dos SUV não é uma missão fácil para nenhum construtor. O Ford EcoSport 1.0 EcoBoost, herdeiro da plataforma e da família de motores do Fiesta, foi criado com essa premissa, mas nem sempre terá sido devidamente compreendido nestes
Com a descontinuação da carroçaria de três portas, recentemente, a versão de cinco portas do Ceed passou a ser a aposta maior da Kia no concorrido segmento dos familiares compactos. A dar-lhe alma, está o novo Diesel 1.6 CRDi, um bloco que já recorre à tecnologia de controlo ativo de emissões, de modo a conseguir reduzi-las de uma forma considerável (111 g/km no presente). A unidade ensaiada pelo Jornal das Oficinas “dispensou” a transmissão manual de seis relações e optou, como extra, por uma caixa de dupla embraiagem (DCT) de sete velocidades. Uma proposta muito interessante e que eleva o binário máximo para outro patamar de energia. Ou seja, os 320 Nm são encontrados entre as 2.000 e as 2.250 rpm, contra os 280
O carácter desportivo sempre fez parte do património genético do Ibiza. Mas no caso da mais recente evolução de que este utilitário foi alvo, assume proporções mais elevadas. Contudo, existem versões que encarnam mais esse espírito do que outras. Como a 1.5 TSI Evo FR de
lizado entre os bancos dianteiros (o Duster circula sempre em modo 2WD até que o condutor decida rodar o botão para usufruir da tração integral), este SUV é agradável de conduzir. Mantém uma boa dose de conforto, mas o comando da caixa manual de seis velocidades podia ser mais preciso. De resto, podemos dizer que a carroçaria tem um rolamento em curva superior ao desejável e que as prestações do motor Blue dCi de 115 cv ficam-se pelo razoável. O preço também é outro argumento que não incomoda nada. Antes pelo contrário: €23.900. Mas quem não quiser despender tanto, tem muito por onde escolher dentro da gama do Duster. BC
seus cinco anos de presença no mercado nacional. Com esta recente evolução, o construtor norte-americano tenta “explicar-se” um pouco melhor, deitando mão a algumas alterações no modelo. Desde logo, corrigiu determinados excessos no visual, caso dos faróis, menos rasgados agora. Alargou a frente e manteve apenas a identidade da grelha frontal, parte integrante da nova linguagem estilística da marca. Continua sem se entender o motivo pelo qual o portão traseiro continua a abrir para o lado, da direita para a esquerda. Um rasgo criativo bastante discutível, diga-se. Equipado com o motor 1.0 EcoBoost de 125 cv, um pequeno três cilindros a gasolina, é coadjuvado por uma caixa manual de seis velocidades. Não é o modelo para grandes correrias, é um facto, até porque demora o tempo a cumprir o arranque dos 0 aos 100 km/h (12,7 segundos) e não vai além dos 180 km/h de velocidade máxima. Os consumos médios anunciados apontam para os 5,2 l/100 km. O preço é um ponto a favor, tal como a dinâmica, revelando-se um modelo seguro, fácil de conduzir e com reações previsíveis. JF
Nm, entre as 1.500 e as 3.000 rpm, conseguidos pela caixa manual de seis. O motor 1.6 CRDi debita 136 cv às 4.000 rpm. Não se trata, propriamente, de um modelo capaz de despertar grandes emoções “performativas” a quem vai ao volante. Ainda assim, cumpre, de forma competente, o arranque dos 0 aos 100 km/h em 10,9 segundos e alcança uma velocidade máxima de 200 km/h. Os consumos médios anunciados são de 4,3 l/100 km, em regime combinado. A solidez da construção, o posto de condução correto e a dinâmica competente, são outros argumentos desde modelo. O preço ajusta-se face a tudo aquilo que é proposto. JF
150 cv, que vem comprovar a teoria de que os motores a gasolina são, cada vez mais, uma excelente alternativa aos Diesel. Equipada com caixa manual de seis velocidades e sistema start/stop, esta versão prima pela suavidade de funcionamento e pela boa capacidade de resposta quando solicitado a adotar um ritmo de condução mais dinâmico. Nada de grande loucuras, é certo, mas proporciona umas prestações francamente boas. Sempre com consumos comedidos e com um desempenho dinâmico que conjuga conforto com eficácia. A caixa manual não constitui entrave, a direção dispõe de assistência correta e a suspensão consegue manter a compostura da carroçaria em curva. Não estamos perante um utilitário de carácter explosivo, é certo, mas consegue ser extremamente competente quando é chamado a intervir. O nível de equipamento FR oferece tudo o que faz falta, o posto de condução é correto e a qualidade situa-se em bom plano. Quanto a design, não sendo propriamente um top model, o renovado Ibiza consegue sobressair no meio do trânsito. Quanto ao preço, os €22.734 pedidos acabam por justificar-se na plenitude. BC
MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1461 Potência máxima (cv/rpm) 115/4000 Binário máximo (Nm/rpm) 260/1750 Velocidade máxima (km/h) 169 0-100 km/h (s) 12,4 Consumo combinado (l/100 km) 4,7 Emissões de CO2 (g/km) 120 Preço €23.900 IUC €127,44
MOTOR 3 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 998 Potência máxima (cv/rpm) 125/6000 Binário máximo (Nm/rpm) 170/1400-4500 Velocidade máxima (km/h) 180 0-100 km/h (s) 12,7 Consumo combinado (l/100 km) 5,2 Emissões de CO2 (g/km) 119 Preço €24.029 IUC €93,27
MOTOR 4 cil. linha Diesel, transv., diant. Cilindrada (cc) 1598 Potência máxima (cv/rpm) 136/4000 Binário máximo (Nm/rpm) 220/2000-2250 Velocidade máxima (km/h) 200 0-100 km/h (s) 10,9 Consumo combinado (l/100 km) 4,3 Emissões de CO2 (g/km) 111 Preço €32.140 IUC €127,44
MOTOR 4 cil. linha, transv., diant. Cilindrada (cc) 1498 Potência máxima (cv/rpm) 150/5000-6000 Binário máximo (Nm/rpm) 250/1500-3500 Velocidade máxima (km/h) 215 0-100 km/h (s) 7,9 Consumo combinado (l/100 km) 4,7 Emissões de CO2 (g/km) 112 Preço €22.734 IUC €127,44
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USO PROFISSIONAL Volkswagen e-Crafter
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Operação silenciosa A Volkswagen apresentou a versão final da Crafter elétrica. Disponível, para já, numa única configuração, não tem modos de condução nem é possível acrescentar módulos à bateria para aumentar a autonomia. Conforto, facilidade de condução, equipamento e capacidade de carga são os seus principais trunfos Por: Ricardo Carvalho
A
Volkswagen Veículos Comerciais mostrou a versão final da Crafter elétrica, depois do protótipo revelado há dois anos, no Salão de Hanover. Com base na Crafter “convencional” (configuração L3H3), a marca alemã desenvolveu o seu furgão elétrico, até porque é preciso não ficar atrás da concorrência (a Renault já comercializa a Master Z.E. e a Mercedes-Benz está prestes a arrancar com as vendas da eSprinter). A opção pela carroçaria da versão 4Motion faz sentido, uma vez que tem o piso interior mais elevado por causa da transmissão integral, acabando, neste caso, por alojar com maior facilidade o pacote de baterias. A tração na e-Crafter faz-se às rodas dianteiras e o motor, o mesmo que a marca utiliza no e-Golf, embora adaptado, tem 110 kW de potência e 290 Nm de binário. A Volkswagen anuncia uma autonomia de 179 km de acordo com o ciclo NEDC. E não
fosse a sigla colocada na porta traseira, de abertura bipartida, esta seria uma Crafter igual a qualquer outra. n AGILIDADE INCRÍVEL Enquanto não se fechar a porta do condutor e não se colocar o cinto de segurança, a e-Crafter não arranca. Depois de surgir a palavra “Ready” no painel de instrumentos e de se engrenar a caixa de uma única velocidade (também extraída do e-Golf, mas totalmente adaptada a este conceito), o furgão está pronto para arrancar, funcionando como qualquer outro veículo elétrico. Não há ruído de funcionamento e a potência surge disponível de forma imediata assim que se pressiona o pedal do acelerador. A distribuição de peso está muito bem feita, facto ao qual não é a alheia a colocação da bateria no piso. A facilidade de condução surge em cada cruzamento, rotunda, veículo mal
estacionado ou fila de trânsito. A e-Crafter flui pelas ruas da cidade com uma agilidade incrível. Modos de condução, não existem. Por isso, basta controlar todo o processo de locomoção com o painel de dispêndio de energia mesmo em frente ao condutor. Regenera-se a travar ou com o ponteiro na zona verde, rola-se suavemente na zona branca e está-se em posição de “prego a fundo” com a agulha no final desse indicador. Caso se retire o pé do pedal do acelerador, acaba-se por parar em plena faixa de rodagem, de forma suave e sem percalços. n À VENDA EM 2019 Destaque merece, também, a lista de equipamento de série, muito completa nesta versão. Até porque a marca fez um esforço para ter a e-Crafter bem apetrechada. Não faltam elementos de segu-
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rança, câmara traseira e bancos aquecidos. No fundo, uma lista infindável de itens que são exclusivos de fábrica nesta versão. Na Alemanha, a e-Crafter começará a ser vendida, a partir de outubro, por €69.000, preço que inclui todos os impostos. Questionados sobre o facto de o preço ser elevado, os responsáveis da marca alemã afirmaram que uma Crafter “convencional” com nível de equipamento idêntico custaria cerca de €50.000. A Portugal, a chegada desta versão elétrica está marcada para 2019. Não há um mês específico, até porque vai ser preciso auscultar o mercado e perceber o interesse das empresas. Na calha está a “eletrificação” de outros veículos comerciais da marca alemã, que não “abre muito o jogo”. A seu tempo, veremos o que acontecerá. Mas, para já, é fácil perceber o rumo que o mercado está a tomar. E a Volkswagen é mais um player a dizer “presente”. ✱ 2018 I Outubro
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MUNDO AUTOMÓVEL PESOS-PESADOS
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Por: Ricardo Carvalho
LASO bateu recorde de grandes dimensões A LASO Transportes, S.A. realizou mais um transporte de grandes dimensões para a Efacec, cliente habitual para este tipo de serviço especializado. Tratou-se do transporte de um Transformador Shell, de grande potência e dimensão, com 400 toneladas de peso. O transporte do transformador durou cerca de 10 horas e envolveu a participação de várias dezenas de pessoas, nomeadamente de equipas responsáveis pelo transporte, controlo e desvio de tráfego, monitorização das passagens sobre viadutos e escolta de força policial, uma vez que a Via Norte esteve com o trânsito cortado, no sentido norte/sul, durante a operação. A LASO destaca-se pelo enfâse que dá às necessidades específicas dos clientes a nível nacional e internacional, oferecendo soluções para qualquer desafio que surja. A empresa portuguesa conta com uma frota versátil com cerca de 1.800 equipamentos e dispõe de um extenso alcance operacional. ✱
Scania tem novo diretor-geral ibérico Sebastián Figueroa foi nomeado diretor-geral da Scania Ibérica (Portugal e Espanha), cargo que está a exercer desde agosto. Com vasta experiência na marca sueca, iniciou a sua trajetória em 1995, no departamento de vendas da Scania Argentina. Posteriormente, foi nomeado diretor-geral da rede de concessionários nesse país e, em 2008, assumiu o cargo de diretor de vendas e marketing dos mercados argentino e uruguaio. Exercia o cargo de diretor-geral da Scania no Chile desde 2014. Sebastián Figueroa “Portugal e Espanha são mercados muito atrativos e maduros, com um elevado nível de competitividade. A mudança de produto recentemente efetivada e, sem dúvida, a variedade de serviços, representam um valor considerável para os clientes e marcam uma diferença notória no mercado. A conectividade e a tecnologia que tornam possíveis novas formas de transporte irão marcar o futuro. Tenho a certeza de que, graças à equipa Scania, seremos líderes nesta via”, referiu Sebastián Figueroa, que sucede a José Antonio Mannucci, que ocupou o cargo de diretor-geral desde 2014 e que, a partir de agora, assumirá novos desafios no seio da Scania. ✱
MAN Truck & Bus preparada para o futuro De forma a compensar os elevados investimentos associados a tecnologias, a MAN Truck & Bus vai continuar a desenvolver, sistematicamente, esforços para aumentar a sua eficiência. Joachim Drees, CEO da MAN SE e da MAN Truck & Bus, afirmou que “a estratégia corporativa Future Lion tem como objetivo definir um foco claro da MAN para os mercados e produtos. Isto significa que vamos analisar, minuciosamente, o nosso portefólio e a nossa presença em mercados internacionais, para conhecer ainda melhor as necessidades dos clientes, reduzir custos e dar prioridade aos nossos investimentos. O caminho é claro: a MAN Truck & Bus tem de se tornar mais lucrativa para conseguir continuar a investir em desenvolvimentos futuros. Colocando as coisas de forma simples, vamos concentrar-nos naquilo que é essencial para o futuro da empresa e vamos ter a coragem de deixar para trás outras coisas”. Neste enquadramento, o conselho executivo da MAN Truck & Bus AG decidiu simplificar o portefólio de produtos com a interrupção da produção e vendas do MAN CLA, veículo direcionado, especificamente, para as necessidades de mercado de economias emergentes. ✱ Outubro I 2018
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Hyundai fez viagem de camião autónomo O camião Hyundai Xcient percorreu, de forma autónoma, aproximadamente 40 km de autoestrada entre Uiwang e Incheon, na Coreia do Sul, com um semirreboque que simulou o transporte de mercadorias, demonstrando, assim, o avanço tecnológico da marca no que se refere a mobilidade do futuro. A Hyundai aposta, continuamente, em infraestruturas tecnologicamente avançadas, que têm como objetivo criar o ambiente ideal para que os departamentos de I&D inovem e apresentem avanços ao nível da condução autónoma, tornando a marca ainda mais competitiva. A condução autónoma desenvolvida e aplicada nos veículos pesados, para além de transformar o setor da logística comercial, pode reduzir o número de acidentes rodoviários que ocorrem nas estradas mais movimentadas devido a erro humano. O veículo foi equipado com um sistema de condução autónoma standard de nível 3, da Sociedade de Engenheiros Automóveis (SAE), que lhe permitiu orientar-se, acelerar e travar, para além de conduzir, autonomamente, pelo trânsito. Tudo isto sem intervenção humana. O condutor estava presente apenas no camião para assumir o controlo da condução, caso tal fosse necessário. ✱ www.jornaldasoficinas.com
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