Bragança Paulista
Sexta 1 Julho 2011
Nº 594 - ano IX jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
jornal do meio disponível também na internet:
www.issuu.com/jornaldomeio
2
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Para Pensar
Mons. Giovanni Barrese
Expediente
Parada gay, marcha para Jesus e Corpus Christi
A semana passada foi marcada pelas celebrações acima. Milhões de pessoas, reais ou fictícias, participaram. Para celebrar. Para ver. Umas movidas por ideais. Outras pela curiosidade. Não há como mensurar isso. Vale a análise como fenômeno a ser estudado à luz da antropologia, da sociologia, das ciências do comportamento, das escolhas religiosas. Em relação à “Marcha para Jesus” se percebe, por parte dos dirigentes das diferentes igrejas protestantes - especialmente as de origem pentecostal e neopentecostal que a ela aderiram, um esforço gigantesco para marcar posição. A posição política de crítica ao Supremo Tribunal Federal e a decisões do Governo Federal foram claras. Já faz algum tempo que boa parte das igrejas protestantes tem assumido uma participação mais intensa na política partidária. Hoje os protestantes de variadas denominações contam com bom número de senadores, deputados federais, estaduais, prefeitos, vereadores... Mostram-se ativos
e sempre procuram ocupar espaços quer no âmbito das casas onde atuam quer nos meios de comunicação. Há uma estratégia de levar ao povo “evangélico” a necessidade de que cada vez mais se elejam candidatos da mesma opção religiosa. De vez em quando surgem manifestações que querem incentivar a uma conquista dos espaços “católicos” (tais como feriados religiosos, por exemplo). Há muito que, pelo mundo afora, se trabalha para a unidade dos cristãos. O movimento ecumênico, porém, aqui no Brasil ainda caminha nos pequenos passos. Há muitas denominações religiosas que, longe de evangelizar a quem não conhece Jesus Cristo, tomam como modo de agir o interferir em outras igrejas, seduzindo as pessoas com a oferta de soluções de todo tipo. Uma visão míope impede de verificar que a essência da evangelização é levar a um encontro pessoal com Jesus de Nazaré e não de ficar disputando pessoas. Em todo caso, “Marcha para Jesus” e “Corpus Christi” serviram para recordar que há
Alguém que precisa ser tornado mais conhecido pelo comportamento daqueles que Nele creem. A “Parada Gay” se move entre o movimento de ordem civil, na afirmação do respeito que todo ser humano merece, quaisquer que sejam suas opções relacionadas à sexualidade, e o histrionismo dos que querem aparecer. É dito que o evento gay é a segunda maior renda de turismo para a cidade de São Paulo. Claro que há por trás da parada um forte componente econômico. No entanto, isso não aparece como motivador. Neste ano, mais uma vez, se fazia apelo para a não discriminação das pessoas homo afetivas. Pedia-se o banimento da homofobia. Luta justa. Ninguém deve ser estigmatizado. O que se percebe é a dificuldade da maioria em perceber o que significa respeito às pessoas e o desejo de obrigar os outros a serem simples espectadores de propostas que contrariam outras opções de vida, outras escalas de valores. Lembro só o caso do reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo.
A lei reconheceu esse direito. Podem chamar isso até de casamento. Lembro ter comentado isso já faz algum tempo. Para a antropologia cristã não há como adequar a união de homem com homem, mulher como mulher, na linha daquilo que Jesus Cristo elevou a sacramento: “Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e os dois serão uma só carne” (Mateus 19). Ressalto que a relação entre pessoas do mesmo sexo não fica só na esfera da genitalidade. Não nego a existência do carinho, do afeto, do amor. Mas isso nunca se chamará de matrimônio. Mesmo porque seria uma “contraditio in terminis”. Aspecto que preocupa são os reflexos na formação das novas gerações, no seu equilíbrio emocional, nos parâmetros da presença masculina e feminina. Não temos ainda parâmetros para ver como as coisas vão andar. E não se venha aqui a afirmar que há muitos homens e mulheres que enviuvaram e tiveram que educar sozinhos os seus filhos e, estes, nem por isso, cresceram crianças
Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
problemáticas. Menos ainda se fale dos cônjuges abandonados. Reafirmo minha convicção de que as pessoas tem o direito de viver suas escolhas dentro dos limites da convivência social. Mas ninguém tem o direito de impingir suas convicções. Penso que os que têm visão religiosa sobre a sacralidade da família, da aliança matrimonial, da geração da vida - resultado de um amor cultivado na entrega e conhecimento mútuos - tem obrigação de dar testemunho de sua crença. Ninguém ignora que a banalização dos relacionamentos é campo fértil para a desmoralização daquilo que realmente conta: a vida plena vivida no Espírito de Deus.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
3
4
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Território da
Cerveja
Cervejaria pretende criar novo conceito na região colaboração SHEL ALMEIDA
Cervejas especiais são aquelas produ- e de amargor, o que a garante um corpo marzidas em cervejarias artesanais em um cante, de amargor presente e tons frutados processo mais elaborado do que o que com teor alcoólico médio (6,5%). Agrada os acontece com as cervejas comerciais. A paladares mais exigentes no sabor e aroma. produção é menor causando assim o aspecto de As cervejas especiais, também conhecidas quase exclusividade de quem as experimenta. com artesanais ou gourmet, assim como Nos EUA e na Europa é comum encontrar um os vinhos, são feitas para serem apreciadas tipo de cerveja para cada região. Na Alemanha e degustadas. Por serem mais consistentes chega a ser ainda são próprias para mais popular: em saborear com uma algumas cidades, refeição. “A proposta cada bairro tem a é encher a cara”, Foi uma surpresa pra não sua própria cerveja. diz Daniel. Ele apromim, muita gente já estava veita e indica pizzas No Brasil ainda é um habituada a degustar da Forneria Razera, conceito novo que aos poucos está gacervejas artesanais. Foram localondeascervejas nhandomaisadeptos. são encontradas e poucos os que tiveram Em Bragança, desde fabricadas em Brarestrição em experimentar gançaquecombinam 2009, a Cia. Razera produz dois tipos de com cada sabor. Daniel cervejas especiais “A Razera, por ser em sua microcervemais leve, eu sugiro jaria: Razera e Budah. Este ano, entre os dias harmonizar com pizzas que sejam também 05 e 07 de julho, Daniel Raseira Sperandio, mais leves, como ervas finas, napolitana ou proprietário da cervejaria e conhecedor do marguerita. A Budah que é mais encorpada assunto (ele fez um curso técnico de mestre combina com sabores fortes, como a caprese, cervejeiro há quatro anos, no Rio de Janeiro) gorgonzola, quatro queijos ou de lingüiça irá levar o sabor bragantino para o Brasil Brau bragantina”, avalia. 2011. A XI Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja, receberá cervejarias de todo o Público país e tem a intenção de atrair produtores e Os brasileiros estão se permitindo apreciar degustadores e estimular o relacionamento novos sabores. Segundo os dados Brasil entre os profissionais de um mercado que Brau, o evento teve aumento de público de cresce 15% ao ano e que representa 4,5% do 25% em relação a última edição. Pensando faturamento do setor. No Brasil, atualmente, nisso, a organização abrirá o Degusta Beer existem cerca de 100 microcervejarias e o país é ao público, antes restrito aos empresários e o quarto maior produtor de cerveja do mundo. fabricantes do setor. O ambiente será exclusivo para a degustação de produtos, onde o Produção diferenciada público terá a oportunidade de ser orientado No caso da Cia. Razera Daniel explica que a pelas diversas marcas e conhecer diferentes cervejaria segue a risca a lei da pureza alemã de aromas, texturas e sabores da cerveja. Daniel 1516. A Lei da Pureza da Cerveja, criada pelo fala que quando começou a produzir cervejas Duque Guilherme IV da Baviera, determina especiais em Bragança o público da Forneria que o produto seja fabricado apenas com recebeu muito bem. “Foi uma surpresa pra água, malte de cevada e lúpulo. O processo de mim, muita gente já estava habituada a fermentação leva sete dias, e o de maturação degustar cervejas artesanais. Foram poucos mais vinte e um dias, tempo em que a cerveja os que tiveram restrição em experimentar.” ganha sabor, corpo e consistência. Por mês Diferente da cerveja comum, as artesanais são produzidos três mil litros. “As microcer- não são feitas para serem consumidas muito vejarias têm a produção regulada”, conta. Por geladas. “Com a temperatura muito baixa terem baixa produção as cervejas artesanais não é possível reconhecer a essência da possuem sabor único e diferente umas das cerveja. O ideal é que a temperatura esteja outras. Quem prestou consultoria para a Cia. entre três e seis graus para poder captar as Razera no desenvolvimento dos produtos foi a notas de sabor.” O mercado das cervejas mestre cervejeira Glaucia Puccinelli, formada especiais é direcionado a um público mais pela Universidade da Técnica de Munique, a sofisticado e exigente, que busca o prazer à mais conceituada e mais antiga do mundo mesa. “As pessoas acostumadas a degustar ainda em funcionamento datada de 1040. as cervejas artesanais gostam de fazer suas “Foram seis meses para acertar o ponto ideal. próprias combinações de pratos, descobrir A primeira cerveja saiu da tina em outubro novas harmonizações”, fala Daniel. “Cada de 2009”, fala Daniel. A Razera é uma cerveja microcervejaria tem seu toque especial, e não filtrada tipo Lager, de baixa fermentação, isso é o diferencial que o público busca.” O produzida com malte de cevada tipo pilsen, próximo passo da Cia. Razera é lançar mais suavemente amarga e baixo teor alcoólico dois tipos de cerveja até o final do ano, a (4,8%). É leve e refrescante, harmonizada com Bock e a Red Ale. “Em agosto vamos lançar paladares que se identifica, com sabores leves a Bock e também em garrafas. Hoje são e delicados. A Budah é uma cerveja artesanal encontradas apenas em barris”. “Queremos tipo premium, de mesmas características e criar um novo conceito na região, um novo ingredientes que a Razera. A diferença é que território de cervejas especiais. O projeto é recebe um toque extra de lúpulos aromáticos para seis tipos de cerveja”.
As cervejas da Cia Razera são produzidas de acordo com a lei da pureza alemã de 1516 a cervejaria produz em média 3000 litros mensais
A Razera é uma cerveja tipo Large de baixa fermentação e baixo teor alcoólico (4,8%)
As cervejas gourmet são próprias para saborear com uma refeição, combinam perfeitamente com pizzas
A Brasil Brau 2011 acontece entre os dia 05 e 07 de julho das 13h às 20h, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O endereço é Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro. O preço do ingresso é R$30. Os clientes da Cia. Razera que quiserem participar da XI Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja podem solicitar um convite cortesia pelo email: contato@ciarazera.com.br. Convites limitados. Você pode experimentar as cervejas especiais da Cia. Razera na R. Teixeira, 777 ou também em casa. O serviço de delivery tem barris de 10, 30 e 50 litros e também de locação de chopeira. Entre em contato pelo telefone 4034.1000 ou pelo site www.ciarazera.com.br
Dica de harmonização: A Razera, por ser mais leve, pode harmonizar com pizzas que sejam também mais leves, como Ervas Finas, Napolitana ou Marguerita. A Budah que é mais encorpada combina com sabores fortes, como a Caprese, Gorgonzola, Quatro Queijos ou de Linguiça Bragantina”
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
5
6
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Casa & Reforma
Síndico indicado Condôminos podem se reunir em assembleia para destituir o profissional que foi indicado pela construtora
por RENATA CATTARUZZI/Folhapress
O síndico de um condomínio novo, comprado na planta, costuma enfrentar mais desafios que o de um empreendimento em que já houve outros mandatos no posto. É ele quem faz, por exemplo, a vistoria das áreas comuns para checar se algo não está de acordo com o prometido para a entrega. Nem sempre, porém, a função é desempenhada por um dos moradores. As incorporadoras costumam indicar um síndico profissional de sua confiança, que permanecerá por um mandato “em geral dois anos” na posição. Os conflitos aparecem quando, na resolução de uma pendência, esse síndico age com parcialidade diante das solicitações dos condôminos. Uma fissura na caixa-d’água do imóvel recém-entregue, por exemplo, dificilmente será um gasto de manutenção para os moradores, e sim uma falha de obra a ser sanada pelo empreendedor. No impasse, há o risco de o síndico indicado analisar o caso em favor da empresa. Se há descontentamento dos moradores com esse profissional, sua primeira providência deve ser procurar a construtora ou incorporadora para reivindicar a troca. Nessa situação, em geral a empresa indica outro síndico profissional. Os moradores, porém, podem se mobilizar para eleger um condômino para o posto.
Destituição
Para tanto, cita o advogado e síndico profissional Márcio Rachkorsky, ao menos um quarto dos proprietários deve convocar uma assembleia geral para destituir o síndico imposto e eleger um novo. Há mais resistência a essa medida se a maioria dos apartamentos ainda não foi vendida, sendo propriedade da empresa. Nesse caso, “é ela quem rege as normas”, diz Cristiano de Souza Oliveira, advogado e consultor jurídico na área condominial. Quando a questão não é resolvida amigavelmente, pode-se procurar a justiça.
Construtora também redige convenção
Para mudar o documento, é necessária a concordância de ao menos dois terços dos moradores do condomínio Contrato de compra do imóvel já prevê que a empresa deverá indicar um síndico de sua confiança na entrega Além de pedir a troca do síndico indicado pela construtora ou incorporadora, os
Foto: Alessandro Shinoda/Folhapress
O síndico Alberto Martins, 35, em seu condomínio em reunião com prestadores de serviço sendo contratados pelo condomínio. Seu mandato como síndico irá vencer e ele não pensa em se recandidatar
moradores de um novo condomínio podem mudar a convenção inicial do prédio, proposta pela empresa. Para aprovar sua alteração, porém, o Código Civil diz que é preciso um quórum mínimo de dois terços dos condôminos. Em um empreendimento com 300 apartamentos, por exemplo, são necessários 200 moradores para efetivar a mudança. A recomendação do advogado Márcio Rachkorsky é testar primeiro a convenção antes de alterá-la. “É mais fácil mexer no regulamento interno [documento que complementa a convenção]”, diz. “As mudanças são feitas pela maioria simples, 50% mais um dos presentes em uma assembleia específica. As regras descritas nesse regulamento são baseadas no dia a dia, como uso de churrasqueira e piscina”, frisa. Esse regulamento interno é feito em conjunto com os moradores, na primeira assembleia, que ocorre na ocasião da entrega das unidades “”após a obtenção do Habite-se, autorização legal de ocupação do empreendimento.
Síndico previsto
Nessa reunião também é apresentado o síndico de confiança da construtora e a empresa de administração do condomínio, além de aprovada uma previsão orçamentária para o prédio. No contrato de compra de um novo imóvel, geralmente existe uma cláusula dizendo que a construtora é que vai escolher um síndico para administrar os primeiros
anos do empreendimento. Essa informação já consta da minuta da convenção do condomínio, arquivada no registro de imóveis e elaborada pela própria construtora, segundo a lei nº 4.591/4 do Código Civil. O interessado na compra pode e deve pedir uma cópia do documento no estande de vendas do imóvel. No condomínio em que mora o professor Roberto Pereira Miguel, 36, o síndico indicado pela construtora foi substituído por um morador. A troca, porém, ocasionou problemas como falta de manutenção e falha no pagamento de serviços contratados, conta Miguel. “Optamos por um síndico profissional. Arcamos com as despesas, mas estamos mais seguros.”
Orientação
O lançamento ocorreu na feira Exposec, realizada de 24 a 26 de maio com novidades da eletrônica para o tema. É importante lembrar que, antes de iniciar a compra de materiais, o síndico deve contratar um consultor de segurança para fazer a análise de risco do condomínio. Só assim é possível um projeto adequado para cada caso e até economia de recursos com mão de obra. “Um sistema de câmeras bem projetado pode reduzir a necessidade de vigilantes noturnos”, afirma Leonardo Cassettari, gerente de marketing da TecVoz. A empresa apresentou um software com alarmes para manter o porteiro acordado. O sistema registra o tempo de resposta para monitorar a atenção na portaria. Foto: Rodrigo Capote/Folhapress
Porteiro em guarita blindada de condomínio na rua Maranhão, no bairro de Higienópolis
7 Comportamento
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Solidão coletiva
Mais que escolha afinada com o individualismo dominante, a solidão é doença, dizem estudos novos segundo os quais estamos vivendo uma epidemia por GUILHERME GENESTRETI/Folhapress
Solidão virou epidemia. Há mais casas habitadas por uma única pessoa e estamos confiando menos uns nos outros, dizem as pesquisas. Ainda assim, está cada vez mais difícil ficar sozinho. Basta um clique, e centenas de amigos invadem nossos computadores nas redes sociais. Estar imerso na internet ou ser rodeado de parentes não muda o quadro “epidêmico”, diz o psicólogo americano John T. Cacioppo, que é diretor do Centro de Neurociência Cognitiva e Social da Universidade de Chicago (EUA). Ele é autor de “Solidão” “A Natureza Humana e a Necessidade de Vínculo Social” (Ed. Record), livro que reúne quase 20 anos de suas pesquisas sobre o tema. O mote é o seguinte: a espécie humana evoluiu graças às relações entre os indivíduos e ao apoio mútuo ao longo do tempo. A solidão vai na direção contrária à da evolução. “Ela é como a dor ou a fome. É sinal de que algo não vai bem e que precisamos reforçar os vínculos sociais”, afirmou Cacioppo à Folha, por telefone. Os estudos que o autor conduziu, com estudantes da Universidade do Estado de Ohio (EUA) e um grupo de adultos mais velhos, apontaram que os solitários têm uma qualidade de sono pior do que os demais e estão mais propensos a doenças cardiovasculares e infecciosas. A explicação também tem um quê darwinista: “A solidão crônica coloca a pessoa em estado de alerta constante, porque ela tem que se defender sozinha”, diz. Como resultado, o solitário passa mais tempo com altas concentrações de cortisol, hormônio ligado ao estresse. O psicoterapeuta Roberto Golgkorn, que também escreveu um livro sobre o tema, “Solidão Nunca Mais” (Ed. Bertrand Brasil), concorda com o colega. Para ele, uma sociedade sem troca de afetos não consegue evoluir. “Deve haver um fio que costure a identidade de todos, como em um formigueiro, que mais parece um organismo, enquanto as formigas são as células”, diz.
“A pessoa pode sair enriquecida da solidão, mesmo com sofrimento. Ela pode refletir sobre a própria vida, amadurecer.” Para o vendedor de livros Leonardo Minduri, 35, a solidão é “nobre”. “Estou na sociedade por obrigação. Se eu tivesse outra opção, estaria na montanha, isolado”, conta ele, que se diz um eremita urbano. Há cerca de dois anos, Minduri juntou dinheiro, colocou barraca e fogareiro na mochila e caiu na estrada. Alternando entre ônibus e carona, ele partiu de Belo Horizonte, onde mora, e foi até Punta Arenas, no Chile. Com Minduri, só embarcaram livros: Rimbaud, Nietzsche, Schopenhauer e Fernando Pessoa. “Prefiro a companhia deles do que a das pessoas”, afirma. Depois de seis meses vagando, Minduri começou a trocar mensagens com uma moça que conheceu pela internet. Hoje, eles namoram. Mas ela vive a 150 km de distância dele.
Canto sagrado
Orlando Colacioppo, 45, mora há duas décadas sozinho no centro de São Paulo. Ele diz não sentir falta de ter alguém com quem desabafar em casa. “Para discutir os problemas, existem os amigos e os botecos.” O caso dele tem respaldo estatístico. Nos últimos 20 anos, segundo o IBGE, o número de casas habitadas por uma única pessoa passou de 7% para 12% no Brasil. “Quanto mais convivência, mais atrito. Eu quero é curtir meu isolamento, no meu canto sagrado”, afirma Orlando. O designer já dividiu o apartamento com uma namorada por dois anos, mas diz que repetir a experiência seria difícil. “Se eu cair de amores, espero que ela tenha uma casa só dela.”
Redes sociais
Compensar solidão física com centenas de amigos no Facebook não resolve, segundo o psicólogo Cacioppo. “É como tentar matar a fome com aperitivo”, compara. “A interação ali é eletrônica, a pessoa Só na multidão não é parte da vivência do amigo.” A atriz Maristela Vanini, 39, diz que sabe o que é Para Sherry Turkle, psicóloga e professora do ser solitária na companhia dos outros. Desde os Massachusetts Institute of Technology (EUA), cinco anos, quando ouvia discos do Carpenters em muitos optam pelos relacionamentos na rede seu quarto, ela afirma se sentir só. Ela mora com por medo de contato íntimo. os pais, que a apoiam. “Mas me sinto incompre- “Estar conectado dá a ilusão de termos compaendida. Em casa não se fala sobre sentimentos.” nhia sem as demandas de uma amizade”, disse Seus pais não viram a primeira vez em que ela à reportagem. ela subiu em um palco como profissional, dez Segundo Turkle, autora do livro “Alone Together”, anos atrás. lançado no início do ano, nos EUA, a tecnologia “Eu cheguei toda animada para contar aquela mudou a nossa experiência de solidão. emoção, mas estavam todos dormindo. Solidão “Para fazer uma reflexão, precisamos ‘postar’ não é opção”, diz. nosso pensamento. Assim, não cultivamos a Para o psiquiatra Geraldo Massaro, nem toda capacidade de ficar sozinhos, de refletir por solidão é negativa. nós mesmos.” Foto: Daniel Marenco/Folhapress
A atriz de teatro Maristela Vanini, no Teatro Folha, diz que nunca conseguiu compartilhar suas emoções. Ela teve poucos amigos na infância e sente que seus pais nunca a compreenderam. Hoje, diz que tem muitos amigos, mas que não consegue compartilhar emoções com eles. Para ela, solidão não é opção.
Jelson Oliveira, professor de filosofia da PUC do Paraná, concorda. “Não sabemos mais ficar sozinhos e buscamos nos ocupar a toda hora, como se ficar sozinho fosse perda de tempo. Ocupamos o silêncio com o barulho”.
Solidão
AUTORESJohnT.CacioppoeWilliamPatrick EDITORA Record QUANTO R$ 52,90 (336 págs.) - Corpo só Alterações biológicas causadas pela solidão, segundo John T. Cacioppo - Sono Pessoas solitárias demoram mais a pegar no sono e sentem mais fadiga, comprometendo a regulação metabólica, neural e hormonal - Cérebro Isolamento afeta as funções comandadas pelos lóbulos frontais, como o controle dos impulsos, a resolução de problemas e a aderência às normas sociais - Comportamento Solitários são mais predispostos a sofrer de timidez, raiva, ansiedade, hostilidade, pessimismo e baixa autoestima - Estresse Dias solitários aumentam a concentração de cortisol, hormônio do estresse - Sistema imunológico O corpo dos solitários apresenta menor resistência imunológica, tornando-os mais suscetíveis a infecções - Doenças cardiovasculares Quanto maior a solidão, maior a resistência periférica total nos vasos sanguíneos, o que força o músculo do coração a trabalhar mais e aumenta a pressão arterial Fonte: John T. Cacioppo e William Patrick, “Solidão”, 2010
Jornal do Meio 594
8
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Teen
Sheldon está entre nós Para encontrar o nerd da televisão, basta dar um passeio por uma faculdade de física
por ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
Dê um grito de “bazinga!” para cada afirmativa correta. Você, como Eduardo, é viciado em organização e até a régua embala no plástico? Resolve equações de física com uma mão nas costas e outra no console do videogame, tipo o André? Talvez, que nem Camila, prefira “cromodinâmica quântica” à Lady Gaga? Se você “bazingou” por aí, parabéns: passou no Teste de Qualidade Sheldon Cooper. Ainda que alcançar a nerdice do físico da série de TV “The Big Bang Theory” não seja fichinha, há jovens que chegam bem perto disso. Tal qual a “versão brasileira Herbert Richers” do Sheldon, Eduardo Dobay, 22, está no topo da turma “”mesmo entre feras do mestrado de física na USP. Álcool e baladas? Não, obrigado. “Sou quieto.” Eduardo acha difícil se aproximar das pessoas. Camila Machado, 21, conhece o drama. Poucos têm saco para a especialidade da moça: uma tal de física hadrônica. Melhor ter esse papo entre os colegas. “Se é sobre física, viramos todos meio Sheldon!” No almoço, eles tiram sarro de pirações da ficção científica, como a tese de congelar o tempo. “Não teria o que enxergar se os fótons parassem no ar!”, deduz Camila. Ué, não era óbvio para você? Ela reconhece que há muita gente arrogante no meio. O amigo Eduardo crê, porém, que sofre de excesso de timidez, não de ego. “Tenho dificuldade para puxar assunto.” Sheldon é mais cheio de si, mas guarda várias semelhanças com o jovem como a mania de limpeza. “O Eduardo põe régua e borracha dentro de um saquinho plástico para não sujar!”, entrega o colega Cláudio Cruz, 22. Comprido como fio de espaguete, Cláudio tem seu quê de Dr. Cooper. “Sabe quando Sheldon não entende a coisa, leva ao pé da letra? Às vezes, também me pergunto do que as pessoas estão rindo!” Craque em física, André Gubitoso, 15, Foto: Gabo Morales/Folhapress
Os estudantes Hugo Cangussu Marrochio, 21, Eduardo Sangiorgio Dobay, 22, Camila Machado, 21, Claudio Navalho Rodrigues, 22, e Andre Luiz Guarnieri, 14, posam caracterizados como o personagem Sheldon da serie televisiva “The Big Bang Theory”
vive numa espécie de incubadora de Sheldon. “Estudo bastante e posso dizer que sou inteligente.” Ele adora computador, mas não vê graça nas redes sociais. Seu Facebook é tão agitado quanto uma partida de xadrez. Em slow-motion. Taí um ponto em comum com o personagem, que não é fã de interações sociais.
Atlântida nerd
Em 2008, Hugo Marrochio, 21, foi aprovado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Nos EUA, ele já ficou 36 horas sem dormir para estudar. Só que evita ficar ilhado na física, como o CDF da TV. “Num episódio, ele não sabia quem era Radiohead!” Para Hugo, “até entre nós o Sheldon é louco”. Cláudio acena. “Pegaram o pior de cada nerd e colocaram nele!” O que Sheldon diria a eles? Elementar: “Bazinga”. O que é, o que é? Tem um QI estratosférico e se acha o maioral, mas para interagir socialmente é um fiasco. O perfil vale tanto para o gélido sr. Spock, de “Jornada nas Estrelas”, quanto para Sheldon Cooper. Mas, enquanto o orelhudo Spock cresceu no espaço, o físico só parece ser de outro planeta. Os dois representam bem o que o psicólogo Ailton Amélio define como “mente de raciocínio lógico e nenhum ‘feeling’[sentimento]”. Amélio vê sinais da síndrome de Asperger no personagem de “The Big Bang Theory”. Quem carrega o transtorno “”espécie de autismo”” tem fama de antissocial e excêntrico. Em geral, se fecha num mundinho à parte. No caso de Sheldon, a física. Editor do site Jovem Nerd, Alexandre Ottoni conhece tipos parecidos. “Chegam a ser assexuados, têm mais interesse no conhecimento do que nas relações sociais.” Para ele, Sheldon é “vários nerds num só”. Na vida real, diz, “seria incomum ver um PhD em física que também é superfã de Batman”.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
9
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Apê de 34 m² com suíte
Na composição do projeto desse apartamento o único pedido do proprietário, feito, foi o de que a sala recebesse com conforto seus amigos. A partir disso, foram empregadas no projeto soluções para ajudar a melhorar a circulação do apartamento de apenas 34 m² e liberar espaço para as reuniões entre amigos. Veja agora o resultado e confira as principais ideias para tornar este pequeno lar ainda mais confortável. Aposte em colorir uma das paredes da sala e combinar outros elementos da mesma cor para dar harmonia ao ambiente. Neste caso, usou-se o vermelho, cor quente e expansiva que transmite energia e vivacidade. A estante de MDF revestida de laminado melamínico reuniu várias funções, abrigando ao mesmo tempo a TV, a bancada de estudos e nichos para livros e objetos. Por ter menor profundidade, o acesso à pequena varanda é livre. Para criar maior integração entre os ambientes, optou por estender os taquinhos de cumaru da sala para o quarto passando pelo corredor, propondo também um ar de anos 1980 para a residência. Para ajudar na liberação do espaço e na sensação de um ambiente maior, colocou-se a estante na parede oposta à cozinha, possibilitando, inclusive, que a pessoa possa assistir à TV ligada na sala. O móvel feito de madeira jequitibá tingido que divide a sala da cozinha serve como armário inferior e superior, além de bancada para refeições. Para garantir facilidade na limpeza, foi aplicado porcelanato no chão, o qual foi emoldurado por granito cinza. Desta forma, os ambientes foram separados sem deixar de lado a integração. A base alta do balcão protege o móvel de vassouradas e de respingos no momento da lavagem da cozinha. A madeira crua utilizada tanto no balcão e armário superior, quanto no painel, aquece o espaço e cria uma linguagem comum com o piso da sala.
As lampadas bi-pino embutidas, própria para armários, evitam sombra durante a noite, além de possibilitarem refeições mais aconchegantes. Depois da reforma, o morador pôde desfrutar de uma suíte em seu quarto mesmo morando em um apê com espaço tão reduzido. O que possibilitou isso foi a porta de correr, que ainda foi aproveitada para abrigar um espelho, uma excelente ideia para disfarçar a presença do banheiro logo atrás dela. Estendeu-se a bancada de granito travertino nacional sobre a caixa acoplada da descarga, recurso usado para conseguir mais espaço para os objetos de higiene pessoal e até decorativos. A parede hidráulica foi aproveitada com prateleiras de vidro que receberam os perfumes, desodorantes e até pequenos quadros. O espaço em cima dos criados-mudos foram aproveitados para abrigar mais armários – usados para guardar documentos e roupa de cama. A escolha da parede pintada levou em consideração a posição da cama. Como o vermelho é uma cor vibrante, colocá-lo ao alcance corriqueiro dos olhos poderia cansá-los. Da forma como está, o quarto ganhou uma coloração viva sem interferir no sono. Luzes focadas ajudam a valorizar determinados pontos da decoração, como um nicho, um quadro ou uma textura. Esse artifício foi usado com lâmpadas dicroicas. A porta de correr do armário reduz a necessidade de um espaço maior entre o guarda-roupa e a cama. O vidro leitoso dos armários ajuda a tornar a atmosfera do ambiente mais leve, ao mesmo tempo que esconde as roupas. Fonte: portaldadecoracao.com.br
10
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
O que é frozen yogurt? O frozen virou febre em todo o mundo e no Brasil não podia ser diferente. Delicioso creme de textura suave com sabor levemente azedo que, quando acrescido de frutas cria uma sensação de sabores irresistível. Mas afinal o que é? Qual sua origem? Vamos entender um pouco dessa novidade que chega a nossa cidade. O que é o Frozen Yogurt? Trata-se de um termo utilizado na língua inglesa, ainda sem tradução para o português, que significa iogurte congelado, assim como ice cream significa creme gelado que simplificado nos leva ao tradicional sorvete. Qual a origem do Frozen Yogurt? Segundo alguns autores, o Frozen Yogurt teve origem no Canadá, mas industrialmente, surgiu nos Estados Unidos, mais precisamente em Boston, no ano de 1972, e em poucos anos já estava nas principais cidades dos Estados Unidos. Hoje em dia acreditase que 20% de todos os sorvetes consumidos nos Estados Unidos são Frozen Yogurt. Qual a diferença entre o sorvete tradicional e o Frozen Yogurt? Os sorvetes tradicion-
ais são feitos com leite, gorduras, açúcar e outros ingredientes, visando dar corpo ao produto. O Frozen Yogurt substituiu o leite integral por leite e iogurte desnatado, não acrescentando gorduras, somente produtos selecionados, sendo após, pro cess ado nos mesmos moldes do sorvete tradicional. Como é composto? O frozen com o sabor do Brasil E mesmo no friozinho você pode saborear o Frozen Yogurt. A novidade que a YOGOMAIS nos trás para este inverno é o YOGOCHOCO o sabor do frozen yogurt com uma deliciosa calda de chocolate quente e o YOGOLINO o frozen yogurt com cobertura de paçoquinha sabor brasileiro típico de nossas festas juninas... Essas delicias você encontra em nossa cidade na YOGOMAIS. Rua Coronel Teófilo Leme, 990 - Centro – Aberto de Seg a Sab 10:00 as 18:00 e no Domingo das 13:00 as 18:00. Venham Conferir!
Opinião
Bragança Decor Dá um trabalhão, mas vale muito à pena. Abrimos o segundo mês no jornal do meio com muita energia, pois o resultado do mês anterior foi positivo. Certa vez recebi uma mensagem do autor do livro “O sucesso é ser feliz” – Roberto Shinyashiki – que me diziam o seguinte: “...A vida não acontece somente dentro de uma casa, de uma cidade, de um país; ela tem que ser experimentada dentro do Universo. Felicidade é um jeito de viver. É uma experiência ligada à sabedoria. Aproveite as oportunidades.Valorize o amor, o bom humor e a criatividade. Lute pelos seus sonhos com quatro “D”s: Determinação, Dedicação, Disciplina e Desprendimento.A vida depende de nós… Um dos maiores desafios da raça humana é evoluir do estágio que lhe garante a sobrevivência, para o estágio que lhe realize a existência...” Aproveitemos a vida!
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
11
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Yoga para ser feliz Falar sobre Yoga em tão pouco espaço fica difícil, pois ela abrange um universo imenso de informações. Mas tentaremos fazer algo sucinto mas explicativo: O que é Yoga? Yug= da raiz sânscrita yoga significa unir. Unir , integrar, equilibrar corpo mente e espírito. Yoga é uma ciência do autoconhecimento, um sistema de práticas, exercícios, filosofias e condutas éticas desenvolvido na Índia. O objetivo é a integração do ser, atingindo o equilibrio entre corpo e mente. Como surgiu? Surgiu há cerca de 5000 anos no vale do Hindu, atual Paquistão. As primeiras idéias foram encontradas nos livros sagrados do hinduismo, os vedas. O sistema foi sistematizado por um grande filósofo indiano, Patanjali no século VI antes de Cristo, em forma de 196 Sutras. O sistema de Patanjali é também conhecido como Asthanga Yoga por ser dividido em 8 partes. Segundo Patanjali, os benefícios do Yoga são conquistados com pratica e desapego aos resultados. Palavras que significam muito esforço da vontade humana.
Por que praticar? • Porque yoga é uma pratica milenar extremamente eficaz , com bases ciêntificas atualizadas de prevenção e cura de doenças. • Anda paralelo com a medicina tradicional. • Yoga ajuda a fortalecer o sistema imunológico, • Reduzir a pressão sanguínea, • Equilibrar o sistema digestivo, a produção hormonal, a ansiedade, o sono, o apetite, a enfrentar os obstáculos com serenidade, • Você escolhe: saúde ou doença • Pratica-se yoga, como meio para tranquilizar a mente e como fim para encontrar a verdadeira natureza do ser humano, que está além das emoçoes, angustias, pensamentos • Os processos mentais são angustiosos porque a busca pelo prazer nunca se esgota, o homem freqüentemente renova seus objetos de desejo. Os 8 passos do Yoga O sistema foi sistematizado por um grande filósofo indiano, Patanjali no século VI antes de Cristo, em forma de 196 Sutras. Sistema elaborado por Patanjali:
A tinta certa para cada superfície
Pintar paredes, tetos, portas ou portões não requer apenas a escolha da tinta certa. É necessário seguir o procedimento recomendado pelos especialistas (sempre siga a orientação do fabricante). A finalidade vai além de embelezar e o resultado deve atingir a maior durabilidade possível. Afinal, repintar com o imóvel habitado não é tarefa das mais simples. O desenvolvimento tecnológico no setor possibilita, além da pintura propriamente dita, a diversificação do acabamento e a proteção contra situações específicas. No segmento decorativo, é possível a aplicação de vários tipos de texturas (às vezes até com gosto duvidoso) até a magnetização. No segmento funcional, existem tintas antimofo e maresia, antipichação (base de polímeros sintéticos, que permite a completa remoção da pichação sem danificar ou agredir a pintura), contra microfissuras, para paredes ou tetos de gesso e até aquela com baixo respingamento, muito indicada caso um leigo decida se aventurar nessa missão. Para cada situação e material existe a tinta certa, até mesmo para cobrir os azulejos do banheiro em uma reforma rápida. Mas nem pense em pintar a bacia sanitária. Projetado para receber dejetos líquidos e sólidos, este é um recipiente que acumula e sofre constantes descargas de água e produtos de limpeza incompatível com uma provável tinta disponível. Madeiras podem ser protegidas praticamente sem que se note alteração em sua aparência com filtro solar e proteção antimicrobiana. O Stain
que é um produto que penetra na madeira tem ação fungicida inseticida e é hidrorepelente. Paredes internas: tinta látex PVA, tinta látex acrílica (mais resistente e fácil de limpar), texturas (use com muito critério); Banheiros: epóxi (alternativa para azulejos), tinta antimofo (se o seu banheiro não tem boa ventilação, recomendo no teto aonde o vapor se concentra mais antes de se dispersar), tinta acrílica (lavável); Paredes externas: tinta látex acrílica, texturas (apropriadas para áreas externas), tinta antimaresia (litoral), tinta antipichação; Paredes de gesso: tinta para gesso (dispensa fundo e é aplicada diretamente no gesso), tinta látex PVA ou tinta látex acrílica (necessário fundo preparador de paredes); Metais: esmalte sintético, tinta a óleo e epóxi; Madeiras: esmalte sintético, tinta a óleo, verniz (prefira os que têm filtro solar), Stain, epóxi (em madeiras não resinosas) e tingidores (exclusivo para uso interno: laca e poliuretano); Pisos: epóxi (cimentado), tinta para piso (cimentada e cerâmica fosca). Cada tipo de piso tem uma preparação específica; Pedra e tijolo aparente: esmalte sintético e resina acrílica (impermeabilizantes incolores); Concreto aparente e fibrocimento: verniz acrílico (impermeabilizantes incolores); PVC: esmalte sintético (no caso de calhas prontas ou encanamento aparente); Piscinas e caixas d’água (superfície de concreto ou fibra): esmaltes epóxi ou poliuretano que tenham composição química que permitam contados com água potável; Telhas cerâmicas: esmalte sintético e resina acrílica (imp erme abilizantes incolores). Fonte: Ig Casa
Os 8 passos:
1- YAMAS 2- NYAMAS 3- ASANA 4- PRANAYAMA 5- PRATYAHARA 6- DHANURANA 7- DHYANA 8- SAMADHI
YAMAS e NYAMAS - condutas éticas que ajudam a tranquilizar a mente e devem ser praticadas paralelamente no dia a dia, aos poucos. 1-Yamas o que NÃO devemos fazer: Ahimsa- não violência- não agressão. Evitar ser agressivo e violento contra si e contra qualquer ser vivo. Seja em palavra, pensamento ou ação. Respeitar-se, corpo e mente. A pessoa se torna mais simpática e agradável. Colocar-se no lugar do outro e perceber que ele sofre quando está descontrolado. Distanciar-se da fúria do outro. Satya- verdade em palavra, pensamento e ação. Dizer a verdade sem agredir e ofender a pessoa. Asteya- não roubar o tempo, dinheiro e idéias. Bramacharya - controle sobre o sexo para não tornar obsessivo e compulsivo. A energia sexual é usada para atingir o SAMADHI- estado de hiperconsciência. Aprahigaha - DESAPEGO - do resultado da pratica, de relacionamentos,das posses materiais. É bom ter dinheiro, o que não é bom é ser escravo dele, assim como é bom ter um relacionamento, mas sem ser escravo. Não cobiçar-não desejar objetos de outros. Viver com o necessário. 2-Nyamas-o que devemos fazer Saucha - pureza interna e externa. Santosha - contentamento por ser - Ser contente e agradecido com o que “É” e possui dá uma sensação de satisfação e paz. Muito diferente de ser acomodado. A sabedoria é buscar o equilíbrio entre a superação e respeitar o próprio limite em todas as esferas da vida. Tapas - austeridade sobre si- disciplina-força de vontade para atingir objetivos “maiores”. Swadhyaya - estudo de textos sagrados, literatura e mantras. Observa-se- atos, emoções, palavras e pensamentos. Ishvara Pranidhana - entrega a DEUS- força soberanaDEUS/deidade do coração do praticante Fonte: informeyoga.com.br
12
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Saúde & Conforto Se você dorme mal e acorda com dor no pescoço, a culpa talvez não seja das preocupações da vida moderna. O problema pode estar em algo bem mais simples de resolver: o seu travesseiro. Basta escolher o modelo errado, incompatível com a forma como você passa a noite, e lá vêm insônia e torcicolo. “Não existe posição ideal para dormir. Por isso, não recomendo que ninguém tente modificar a sua”, afirmam ortopedistas. Em geral, as pessoas dormem de três modos: de barriga para cima, de barriga para baixo e de lado. No primeiro caso, são aconselháveis travesseiros baixos para evitar que o pescoço fique em flexão (inclinado para frente) ou extensão (quando a cabeça tomba para trás). Quem dorme de bruços deve optar por modelos macios, que facilitem a rotação da cabeça para os lados e não atrapalhem a respiração. Entre as três possibilidades, porém, a melhor posição para a coluna é a lateral, com um travesseiro capaz de preencher a curva do pescoço e compensar a distância entre a cabeça e o ombro. O ideal é completar com outro travesseiro colocado entre os joelhos, alinhando a bacia e balanceando a diferença entre coxas e pernas. Além de considerar o seu modo de dormir, leve em conta sua preferência por algum tipo de recheio: há quem goste de uma espuma firme, outros de uma fibra maleável. E aí o mercado dispõe de materiais para agradar a todos. Os fabricantes relacionam a grande quantidade de lançamentos à tendência mundial de cultivo do bem-estar. O consumidor está refinando sua escolha, pois já entendeu a importância do travesseiro em sua qualidade de vida. Para realizar uma boa compra, o ideal é experimentar na loja, avaliando a altura e o conforto. Comprima o produto com as mãos e, se houver uma cama no local, peça para se deitar. Segundo ortopedistas, se você nem se lembra mais qual foi à última vez que substituiu o travesseiro, a perda da elasticidade e da maciez do material indica que chegou à hora da troca. Além disso, um exemplar usado há muito tempo pode estar mofado ou contaminado por bactérias e ácaros. Fonte: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT-RJ)
Foto: DIVULGAÇão
Conheça os materiais do recheio
Higiene é uma das características que você deve procurar em um travesseiro. Furinhos para a ventilação e tratamentos contra microorganismos garantem o asseio da peça. Para assegurar a maciez, fibras sintéticas compõem totalmente o recheio ou recobrem materiais mais duros. Outra qualidade valorizada é a resiliência, ou seja, a capacidade de retornar à forma original após a deformação, presente em espumas. Viscoelástico ou viscoelastâno (material desenvolvido pela Nasa), penas e plumas, poliéster, fibra siliconizada, microfibra e látex são os produtos de ponta que fabricantes disponibilizam no mercado. Na Sinhá Moça, você irá encontrar todos os modelos, além do atendimento especializado
para lhe auxiliar na melhor escolha. Os endereços são: Rua Coronel Teófilo Leme, 1.112 e Avenida Antonio Pires Pimentel, 584 – Telefones: 11 4034 0640 e 4032 7949. Um abraço e bom sono!
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
13
Seus Direitos e Deveres
Gustavo Antônio de Moraes Montagnana/ Gabriela de Moraes Montagnana
Divórcio, pensão alimentícia, inseminação artificial, internet, bullying, ataques de hackers a sites oficiais, dano moral em razão do uso indevido da imagem na internet, união estável entre homossexuais, homofobia, degradação ambiental, dentre tantas outras novas situações surgidas em razão das constantes alterações por quais passa a sociedade, cada vez mais globalizada e diversificada. As leis, como instrumentos destinados a regular as relações sociais em prol do bem estar e harmonia social, devem acompanhar todas essas transformações. A atividade legislativa deve ser eficaz nesse papel e os aplicadores das normas preparados e abertos para tanto. É essencial, ainda, que todos os textos legislativos se façam públicos, concretamente, e não apenas presumidamente com o objetivo de que entrem em vigor, ou seja, de que simplesmente existam formalmente. Mister se faz que a população saiba, efetivamente, com quais instrumentos normativos podem contar para fazer valer os seus direitos. Sem dúvida, grandioso é o papel das leis nessa sociedade repleta de velozes metamorfoses. O papel do Direito, de forma geral, nesse ponto, não se pode negar, é magnífico, nobre. Triste, por outro lado, é constatar que ele se torna cada vez mais necessário para que a sociedade sobreviva. Em sociologia, sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. Uma sociedade é um grupo de indivíduos que formam um sistema semi-aberto, no qual a maior parte das interações é feita com outros indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Uma sociedade
Logo, para que é a lei?
é uma rede de relacionamentos entre pessoas. Uma sociedade é uma comunidade interdependente. O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada. A origem da palavra sociedade vem do latim societas, uma “associação amistosa com outros”. Societas é derivado de socius, que significa “companheiro”, e assim o significado de sociedade é intimamente relacionado àquilo que é social. Está implícito no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum. As leis existem para que a sociedade possa existir, já que os seus membros não são capazes de fazê-la prosperar sem que sejam compelidos a tanto, o que significa que para que o homem não se auto-aniquile, pois que sozinho não sobreviveria, mas tão somente em grupo, leis precisam existir, o Direito precisa agir. Lembrando a história bíblica de Caim e Abel, pode-se dizer que vive-se, hoje, na cidade inaugurada por Abel, aquela que prosperou. “Caim e Abel inauguraram cidades distintas: uma, a terrena, fundada sobre o orgulho e o medo, destinada à destruição; outra, a celeste, fundada na fé e no temor de Deus, uma cidade inabalável e permanente; respectivamente. A humanidade inteira está dividida entre uma e outra.” Códigos, Diplomas Normativos, trazem “letras frias”. Palavras ditas sem emoção, vazias de amor, daquelas que não tocam, por mais lógicas e inteligentes que pareçam ser. Carregadas apenas de imposição, obrigação. Leis existem aos montes, leis que sequer são conhecidas pela população, mas os valores, “os dons supremos”, capazes de tornar o convivio
entre os homens sadio, esses, esvaessem, com a mesma rapidez com que as tranformações sociais ocorrem. Informar quais são os instrumentos legais para garantir um pacifica convivência social é fundamental, no mundo em que se vive, porém, é inevitável chegar à conclusão de que possuem o condão de reparar, reparar danos que um membro do corpo social causa a outro, seu semelhente. É imprescindivel que se tenha em mente a necessidade de evitar, previnir violações aos direitos do próximo, e para isso, nada é mais eficiente do que conscientizar a população de que um valor, um dom de que todo ser humano consigo carrega desde seu nascimento, o “dom supremo do amor”, é capaz de alcançar tal propósito. Amar o próximo é lição que se aprende como regra de convivência, independentmente da religião que se professa. Na Bíblia um dos livros mais antigos do mundo, São Paulo escreveu ao Corintios: “O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade.” Em Gálatas podemos encontrar a seguinte passagem: “Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro. Mas, antes que chegasse o tempo da fé, nós éramos prisioneiros da lei, até que fosse revelada a fé que devia vir. Assim, a lei ficou tomando conta de nós até que Cristo viesse para podermos ser aceitos por Deus por meio da Fé. Agora que chegou o tempo da fé, não precisamos mais da lei para tomar conta
de nós.” (Gálatas 3: 19;24;25). E continuou São Paulo: ”O amor jamais acabará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá. Com efeito, o nosso conhecimento é limitado, como também é limitado nosso profetizar. Mas quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei o que era próprio de criança. Agora nós vemos num espelho, confusamente, mas, então veremos face a face. Agora, conheço apenas em parte, mas, então, conhecerei completamente, como sou conhecido. Atualmente permanecem estas três: a fé, a esperança, o amor. Mas a maior delas é o amor.” Roberto Fagundes nos ensina de maneira mais contemporânea, o mesmo, que apesar de todas as mudanças sociais, precisamos resgatar os verdadeiros valores para sermos, de fato, felizes, todos. Eem seu livro “Tudo que eu deveria saber na vida aprendi no Jardim de Infância – idéias incomuns sobre coisas banais”, diz: “...tudo o que preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer e como ser, aprendi no jardim da infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal. Seres humanos conhecedores das leis que regem o seu país são, verdadeiramente cidadãos. Pessoas preocupadas em perpetuar o amor são as verdadeiras responsáveis pela possibilidade de conviver com as demais. Lembrando que o ser humano não nasceu para viver, apenas. Nasceu para con-viver. E o conviver supõe regras, mas, sobretudo, valores.
PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 15 a 18 de junho de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
Protocolo: 905/2011 - HARRY LOPES MARTINS e FRANCIELI CECILIA PARPINELI. Ele soldador, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 18/11/1984, res. e dom. à Rua Vicente Talamino, Bloco 14, Apartamento 13, B. Uberaba - Bragança Paulista, filho de JORGE PEREIRA MARTINS e de LUIZA MARIA LOPES. Ela gerente comercial, solteira, natural de Cascavel-PR, nascida no dia 28/12/1982, res. e dom. à Rua Vicente Talamino, Bloco 14, Apartamento 13, B. Uberaba - Bragança Paulista, filha de VALDIR PARPINELI e de EDINA LOPES PARPINELI Protocolo: 906/2011 - ROQUE FAUSTINO DE CAMPOS FILHO e CLECIANE BARBOSA DA SILVA. Ele metalúrgico, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 28/06/1974, res. e dom. à Rua Maria do Carmo Teixeira Galasso, 750, Vila Motta - Bragança Paulista, filho de ROQUE FAUSTINO DE CAMPOS e de NEIDE RIQUE DE CAMPOS. Ela do lar, solteira, natural de Salvador-BA, nascida no dia 19/02/1986, res. e dom. à Rua Maria do Carmo Teixeira Galasso, 750, Vila Motta - Bragança Paulista, filha de IRAN BARBOSA DA SILVA e de BERNARDETE XAVIER DA SILVA Protocolo: 907/2011 - FABIANO ELY LUPI e GISELE DA SILVA COSTA. Ele comerciante, solteiro, natural de Itatiba-SP, nascido no dia 11/07/1977, res. e dom. à Avenida Monte Carlo, 158, Residence Euroville – Bragança Paulista, filho de SEBASTIÃO APARECIDO LUPI e de MARIA HELENA CANAL LUPI. Ela coordenadora de produção, solteira, natural de Lambari-MG, nascida no dia 19/09/1979, res. e dom. à Avenida Monte Carlo, 158, Residence Euroville – Bragança Paulista, filha de MOISÉS DA COSTA e de MARIA JOSÉ DA SILVA COSTA Protocolo: 910/2011 - MÁRCIO APARECIDO GOMES e ELISABETE APARECIDA DE MORAES. Ele motorista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/02/1983, res. e dom. à Rua Coronel João Leme, 786, Centro - Bragança Paulista, filho de DORVAL GOMES e de ERCÍLIA FILOMENA COMETTI GOMES. Ela técnica em análises clínicas, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 24/04/1977, res. e dom. no Sítio São Sebastião, Bairro Araras dos Pereira Bragança Paulista, filha de JOSÉ APARECIDO PEREIRA DE MORAES e de MARIA CLEUZA BUENO DE MORAES Protocolo: 911/2011 - APARECIDO CORRÊA DA SILVA e MARIA DO CARMO LIMA DA SILVA. Ele motorista carreteiro, divorciado, natural de Cambuí-MG, nascido no dia 04/03/1948, res. e dom. à Rua Quatorze, 100, Bloco A, Apartamento 34, Parque Brasil - Bragança Paulista, filho de GEORGE CORREA DA SILVA e de BENEDITA MARIA DE JESUS. Ela professora, divorciada, natural de Camanducaia-MG, nascida no dia 16/05/1960, res. e dom. à Rua Quatorze, 100, Bloco A, Apartamento 34, Parque Brasil - Bragança Paulista, filha de LUIZ ALVES DE LIMA e de LAURENTINA
GOMES DE LIMA. Obs.:- Refere-se a Conversão de União Estável em Casamento. Protocolo: 912/2011 - GLÁUCIO FELIPE DA SILVA e RAQUEL BATISTA DE CAMARGO. Ele ajudante geral, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 02/07/1987, res. e dom. à Rua Roberto Simonsen, 540, Parque Brasil – Bragança Paulista, filho de JOSÉ DARCI DA SILVA e de MARIA EUGENIA DE OLIVEIRA DORTA SILVA. Ela auxiliar de laboratório, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 14/04/1988, res. e dom. à Rua Eurípedes Balsanufo, 61, Vila Batista – Bragança Paulista, filha de JUSCELINO DE CAMARGO e de SYLVIA DOMINGUES BATISTA DE CAMARGO Protocolo: 913/2011 - DANIEL BARBOSA DA SILVA e MARIA CRISTINA MARTINS. Ele motorista, solteiro, natural de Caieiras-SP, nascido no dia 31/03/1974, res. e dom. à Rua João Franco, 607, Jardim Novo Mundo – Bragança Paulista, filho de ANTONIO FRANCISCO DA SILVA e de IZABEL FERREIRA BARBOSA. Ela ajudante geral, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 16/11/1967, res. e dom. à Rua João Franco, 607, Jardim Novo Mundo – Bragança Paulista, filha de VICENTE MARTINS e de ANTONIA GRACIANO MARTINS Protocolo: 914/2011 - ROBSON CAETANO FARIA e PATRÍCIA DE ALMEIDA. Ele técnico em manufatura, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 06/05/1978, res. e dom. à Rua Haiti, 80, Residencial das Ilhas - Bragança Paulista, filho de JOAQUIM DE FARIA e de MARIA ZILATA SANTOS FARIA. Ela encarregada administrativa, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 31/03/1979, res. e dom. à Rua Haiti, 80, Residencial das Ilhas - Bragança Paulista, filha de JOSÉ APARECIDO DE ALMEIDA e de MARIA BENEDITA DORTA DE ALMEIDA Protocolo: 915/2011 - JOÃO MARCELO DE OLIVEIRA e JULIANA DIB DE ARAUJO. Ele vigilante, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 30/05/1982, res. e dom. à Rua Ciro Piovesan, 58, Jardim Iguatemi - Bragança Paulista, filho de BENEDITO DE OLIVEIRA e de MARIA ANGELA DE OLIVEIRA. Ela auxiliar de consultório dentário, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 15/07/1980, res. e dom. à Rua Ciro Piovesan, 58, Jardim Iguatemi - Bragança Paulista, filha de ISAURA DIB DE ARAUJO Bragança Paulista, 18 de junho de 2011 Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br
14
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
Informática
&
www.issuu.com/jornaldomeio
Tecnologia
Carência afetiva 2.0 por LAURA CAPRIGLIONE/Folhapress
Redes sociais exacerbam fenômeno conhecido como medo de estar perdendo algo; carentes profissionais
Sabe aquela situação em que você acaba de se separar, pensa que foi melhor assim, que vocês não se entendiam mesmo?... Aí, você se prepara para passar um fim de semana introspectivo, quieto. Para por as ideias no lugar, ver como levará a vida adiante sem aquele pedaço de você que foi embora. Tudo sem dramas, bem racional. Então, o iPhone acende e solta aquele assobio que anuncia novidades. Mensagem fresquinha. É quando você toma consciência de que os amigos com quem vocês dois passaram os melhores momentos juntos, bem, esses amigos foram para o outro lado. Para piorar, enquanto você está sozinho, estão todos se divertindo juntos na sua casa de praia. A sua ex-cara metade festeja entre os mais alegres e nem faz questão de disfarçar aquele sorriso de idiota feliz. E eles postam centenas de fotos da festa, na maior sem-cerimônia. ‘Meu mundo caiu.’
Menos você Sempre se sofreu de solidão, de carência afetiva.Mas para uma turma cada vez maior, parece que o Facebook, com suas relações fechadas de amigos (só se entra mediante aceitação de alguém de dentro), aumentou a percepção de exclusão do pessoal ‘de fora’. Com o Twitter, o Flickr e o Instagram (de troca de imagens) somam-se bilhões de atualizações por dia. Se, por um lado, isso produziu uma imensa montanha de textos, fotos, registros de áudio e informações acessíveis on-line a milhões de curiosos, voyeurs, inimigos e até amigos; por outro, serviu para jogar na sua cara as festas, os programas legais e as reuniões em que todo mundo está se divertindo demais. Menos você. Ninguém precisa mais de fofoca para saber que não foi convidado para uma comemoração. Está tudo nas redes sociais. É só querer achar. Os americanos, que são bons nisso, já deram nome para o fenômeno. Chama-se ‘Fear of Missing Out’. Eles já falam apenas Fomo, e todo mundo entende,de tão íntimos que ficaram do conceito (o Google tem 1.030.000 entradas para a expressão). Aqui, pode-se traduzir como ‘medo de ficar de fora, de estar perdendo algo.’ Quem já entrou numa rede social sabe bem o que é essa sensação. ‘O problema é saber. Diariamente, recebo um zilhão de alertas, me avisando de que estou perdendo algo imperdível. Fico com dor de barriga de ansiedade. Mas o pior é que, toda vez que escolho um programa, logo depois descubro que o melhor é aquele a que não fui.’ O depoimento é da publicitária paulistana A.P., 24, baladeira convicta, conectada 24 horas por dia, viciada no programa de troca de mensagens gratuitas WhatsApp, além do Facebook (em que coleciona 1.314 amigos). Segundo o estudante e professor de
Foto: Divulgação
inglês M.B., 27, 157 amigos no Facebook, as redes sociais, ao mesmo tempo em que aproximam as pessoas, acabaram aprofundando uma sensação de solidão. ‘Quando descubro na rede que uma balada muito legal está acontecendo, eu não consigo deixar de pensar que eu deveria estar lá também. Por que é que ninguém me avisou disso?’, lamenta.
Mito do “imperdível’ A.P. não gosta do papel de vítima. Ela acha que essa sensação de ‘estar perdendo algo imperdível’ faz parte do jogo de viver conectada. ‘Para evitar isso, só entrando em uma caverna e jogando fora o iPhone e o laptop.’ A publicitária considera que ‘tem muito mito nessa conversa de imperdível’. Quando está em uma festa, ela confessa, faz questão de ‘bombar’ o lugar, avisando a toda a sua rede de que está sensacional mesmo que não seja tudo isso. ‘Sabe aquele cara que compra um carro zero ruim pra caramba, mas diz que o bicho é o melhor do mundo, só pra valorizar o investimento? Sou eu. Ahahaha.’ O exibicionismo é parte do jogo, vários internautas reconheceram. ‘Tem uma balada a que vou sempre; é transmitida pela internet. Uma vez não pude ir e fiquei assistindo às pessoas dançando, dando tchauzinho para a câmera. Quando começava a tocar uma música de que eu gosto, pensava “queria estar lá!’ Sabia que tinha perdido algo’, relata J.C.S., 20, estudante universitária. ‘O que provoca esse vazio, tantos desencontros, é não ter amigos reais, só “amigos-Facebook’, aqueles que você um carente profissional aceita só para se sentir popular’, explica o produtor de vídeo N.A., 26, 838 amigos na rede social. Para ele, ‘amigos reais’ não ficam aguçando desejos alheios só para parecerem legais. ‘Eu tento usar o Facebook com responsabilidade, para não me ferir e para não ferir outras pessoas.’ Mas ele está ferido, admite. Separado há três anos, N.A., que morava em São Paulo, mudou-se para um sítio ‘Fui recomeçar a vida’. O recomeço ainda não deu muito certo, porque N.A. não consegue parar de entrar no perfil da ex-mulher. Ora com o pretexto de ver como estão os filhos de três e cinco anos, ora com
Tim Haines e sua mulher Norie. Haines fundou o site Favstar.fm
o clandestino propósito de espionar . ‘O que ela está fazendo? Em que está pensando? Está engordando? Quem são os amigos com quem ela está conversando? Ainda não consegui me libertar’, diz. ‘Sempre que dou um rolê nas redes, me sinto com saudades’, afirma o professor M.B.. ‘É sempre incômodo lidar com as saudades quando você encontra pessoas com quem teve algum nível de intimidade no passado. Sabe aquela amiga com quem você morou há anos, em uma república? Depois de dez anos, você, de repente, encontra-a em uma página do Facebook, e ela mora em outros lugares, está pensando outras coisas, tem outros amigos. É quase impossível um reconhecimento imediato; então você se dá conta de que perdeu aquela pessoa.’ Segundo Caterina Fake, cofundadora do Flickr, o medo de estar perdendo algo é um velho problema que agora foi apenas exacerbado pela tecnologia. ‘O desejo é um dos três venenos do budismo’, ela lembra (os outros são o ódio e a ignorância). Sempre foi assim, diz Fake.
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
15
Radar
Fiat Punto Série Especial Itália e Ford Fiesta 1.6 hatch por Augusto Paladino - Fotos: Augusto Paladino
Punto à italiana. A versão 2012 emblema comemorativo na carroceria entre A Ford lançou há um mês no Rio de
vendidos por exatamente o mesmo
do Fiat Punto traz como principal a caixa de rodas e a porta. O hatch ainda Janeiro e em São Paulo uma versão
valor. A oferta de equipamentos tam-
novidade a versão especial Itália,
conta com ar-condicionado, volante com do Fiesta Class com airbag e freios
bém é similar. O Fiesta 1.6 Flex traz
que celebra o ano do país europeu no
regulagem de altura e profundidade, rádio ABS de série ao preço de R$ 37.900
ar-condicionado, direção hidráulica,
Brasil. A variante montada sobre a versão
CD Player, faróis de neblina, entre outros. para a versão hatch e R$ 39.900 para trio elétrico, entre outros. As versões
Attractive 1.4 tem como diferenciais faróis O Punto Série Especial Itália está à venda a sedã. O modelo agora passa a ser
mais baratas do Fiesta hatch e sedã
e lanternas com máscara negra, spoiler na por R$ 43.880. A versão Attractive sem oferecido no Brasil inteiro tendo na
seguem oferecidas por R$ 29.930 e
cor do veículo, rodas de 16 polegadas e o
estes equipamentos parte de R$ 40.380. mira os chineses JAC J3 e JAC J3 Turin,
Fiat Punto 2012 Série Especial Itália
R$ 33.440, respectivamente.
Ford Fiesta 1.6 hatch
16
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
Automóveis
www.issuu.com/jornaldomeio
Força interior
Land Rover aposta na versão a diesel para tornar o Freelander 2 seu campeão de vendas no Brasil por Eduardo Rocha/AutoPress - Fotos: Eduardo Rocha
Para a Land Rover, o Freelander 2 a diesel era o carro que faltava no Brasil. Primeiro porque a nova versão vai permitir o aumento da cota de veículos junto à matriz – que é na Inglaterra, apesar de a empresa ser controlada pela indiana Tata. Atualmente, as remessas giram em torno de 200 unidades mensais, o que é considerado pouco. Depois, a motorização mais robusta pode ajudar a criar uma imagem mais valente e vigorosa para o utilitário – o Freelander ainda é visto pelos fãs da marca como uma espécie de Land Rover “café-com-leite”. Na equação do diretor-presidente da Jaguar Land Rover para América Latina e Caribe, Flávio Padovan, o resultado pode ser extremamente positivo. “Em setembro, vamos atingir 350 unidades vendidas do modelo diesel por mês”, imagina. Mesmo que as vendas do modelo a gasolina sofram grande canibalização, o futuro antevisto pela marca projeta algo como 5 mil unidades de Freelander por ano. Hoje o Freelander responde por 36% das vendas no Brasil, enquanto um modelo maior e mais caro como o Discovery, que tem motorizações diesel e a gasolina, representa quase metade das Land Rover vendidas no país. Mas o que também leva a essa previsão é o pequeno acréscimo de preço. A versão diesel mais simples, S, sai a R$ 129.900, exatos R$ 7.900 a mais que na motorização atual. Na versão intermediária SE, que custa R$ 147.900, a diferença fica em R$ 4 mil, e na top HSE, em R$ 3 mil – a diesel é cotada a R$ 172.900 contra R$ 169.900 da a gasolina. A maior diferença fica nos números que cada propulsor fornece. O turbodiesel é um 2.2 litros com 190 cv a 4 mil rotações e 42,8 kgfm a 1.750 rpm. Já o propulsor de seis cilindros a gasolina tem 230 cv a 6.300 rotações e rende 32,4 kgfm a 3.200 giros. A potência 40 cv menor é compensada em parte pelo torque 10 kgfm maior, que dão enorme agilidade para o modelo diesel. O zero a 100 km/h é cumprido em 9,5 segundos com motor diesel e 8,9 com propulsor a gasolina – a máxima, nos dois casos, é limitada em 190 km/h. Embora seja novidade no Brasil, o mais comum mundo afora é encontrar apenas Freelander a diesel. Este motor, desenvolvido pela PSA Peugeot-Citroën, está nos modelos vendidos na Europa. O propulsor a gasolina, chamado de SI6, feito pela Ford e usado em vários modelos da Volvo, é aplicado ao Freelander nos raros países que têm alguma restrição ao combustível. Caso dos Estados Unidos, onde o diesel só encanta caminhoneiros, e do Brasil, que proíbe esse tipo de motorização em veículos sem tração integral e reduzida. Acontece que uma pequena alteração na legislação – na verdade, uma interpretação mais moderna –, que antes só aceitava reduções mecânicas, passou a considerar também as reduções feitas eletronicamente – como a do sistema All Terrain da Land Rover. Por isso mesmo, pode-se prever que o Freelander é apenas o primeiro utilitário esportivo médio do mercado que oferece motor diesel – até agora, só modelos maiores tinham essa opção. A tendência é que os rivais se apressem para apresentar suas versões movidas a óleo. Até lá, porém, o Freelander vai estar sozinho nessa trilha.
Primeiras impressões
São Miguel do Gostoso/RN – A Land Rover pegou pesado com a Freelander. Obrigou que uma tropa de duas dezenas de unidades do utilitário cumprisse uma trilha complicada, durante a apresentação do modelo com motor diesel. Foram 350 quilômetros, na ida e volta entre Natal e São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte. Entre as duas praias potiguares, asfalto, lama, pedras e, claro, na maior parte, areia. O carro não sofreu nenhuma preparação especial para enfrentar a aventura. Os pneus, por exemplo, eram próprios para asfalto, o Scorpion Zero, da Pirelli. A decisão não chega a ser bizarra. Pneus esportivos costumam funcionar razoavelmente bem em trilhas na areia, pois têm bom apoio, grande área de contato e sulcos rasos, que não cavam o solo. São bem melhores do que pneus para a lama, por exemplo. Na areia úmida, perto do mar, ou nas dunas, que são bem firmes, o Freelander
se sentia bem tão à vontade quanto no asfalto. O fato de ser construído em monobloco – a plataforma, aliás, é a mesma da usada no Volvo XC60 – torna a vida a bordo muito agradável em pisos lisos, como asfalto e areia, e bem pouco aconchegante nos terrenos irregulares, como na terra. Por ter pouca capacidade de torção, quase todo o trabalho de copiar o solo fica por conta das suspensões – que, por sua vez, são firmes, pois o Freelander é um carro pensado para o asfalto. Por isso, o desenho do test drive obedeceu rigorosamente à lógica funcional dos pneus e do carro. Muitas praias, muito asfalto, pouca terra, raros trechos em lama e trilhas alagadas de se contar nos dedos de uma mão – suficiente, no entanto, para que um dos carros ficasse afogado. Mesmo no caso da areia, a facilidade de travessia está diretamente ligada ao grau de firmeza. Em trechos de areia fofa, é preciso manter uma velocidade alta e controlar firmemente a direção para que não haja esterçamento – se o pneu virar, ele cava a areia e o carro acaba atolado. Como em vários momentos o comboio não estava bem distribuído e os carros ficavam muitos próximos, não foram pouco que tiveram de encarar o mau humor dos homens do gincho. Mas é no asfalto, habitat do Freelander, que se pode tirar o que o utilitário esportivo tem de melhor. Um bom nível de equipamentos, bancos confortáveis e uma estabilidade em curvas e retas comparável a carros de passeio. O motor diesel se mostrou bastante silencioso e tem a agradável habilidade de estar sempre bem disposto – o torque máximo é a 1.750 giros, não muito distante da marcha lenta. E, ao contrário dos que costumam equipar pick-ups e utilitários de trabalho, é bem elástico. Um comportamento próximo ao de um propulsor a gasolina, mas com algumas vantagens: é mais robusto, bem mais econômico e combina melhor com o requinte e o luxo da marca inglesa.
Ficha técnica
Freelander 2 SD4 SE Motor: Diesel, dianteiro, transversal, 2.179 cm³, turbo, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Injeção direta de combustível no sistema common rail e acelerador eletrônico. Tração integral permanente com diferencial traseiro com controle eletrônico. Transmissão: Câmbio automático com seis marchas à frente e uma a ré com opção de mudanças manuais sequenciais na manopla. Tração integral permanente com diferencial traseiro controlado eletronicamente. Sistema All Terrain em quatro regime de distribuição de torque. Reduzida eletrônica. Potência máxima: 190 cv a 4 mil rpm. Torque máximo: 42,8 kgfm a 1.750 rpm. Diâmetro e curso: 85 mm X 96 mm. Taxa de compressão: 15,8:1. Freios: Dianteiros com discos ventilados e traseiros com discos sólidos. ABS, EBD e assistência para frenagem de emergência. Controle de descida Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente, com conjunto de tirantes, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade. Pneus: Para asfalto 235/55 R18 na frente e atrás em rodas de liga leve. Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,50 metros de comprimento, 1,91 m de largura, 1,74 m de altura e 2,66 de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina. Controle de estabilidade dinâmico com sistema anti-rolagem. Peso: 1.805 kg em ordem de marcha com 550 de carga máxima admissível. Capacidade do porta-malas: 755 litros/1.670 litros com os bancos traseiros rebatidos. Tanque de combustível: 68 litros. Produção: Halewood, Inglaterra. Lançamento da geração: 2006. Facelift em 2010. Ângulo de ataque: 31,2º Ângulo de saída: 34,1º Capacidade de submersão máxima: 50 cm.
Land Rover Freelander 2 diesel
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
17
18
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Tabela veículos novos
Chevrolet
Agile LT 1.4 Flexpower
35,758
Citroën
C5 2.0 16V Exclusive automático
103,430
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Dualogic
65,540
Chevrolet
Agile LTZ 1.4 Flexpower
42,133
Citroën
C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático
113,240
Fiat
Strada Fire 1.4 flex
31,010
Chevrolet
Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p
47,547
Citroën
Jumper Furgão 10m³
80,500
Fiat
Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel
34,120
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex
50,863
Citroën
Jumper Minibus 2.8 16L
81,820
Fiat
Strada Working 1.4 flex
33,240
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower
66,594
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V
55,480
Fiat
Strada Working cabine estendida 1.4 flex
36,040
Chevrolet
Captiva Sport 2.4 16V FWD
87,425
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V Dualogic
58,090
Fiat
Strada Working cabine dupla 1.4 flex
39,350
Chevrolet
Captiva Sport 3.6 V6 AWD
95,900
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V
62,560
Fiat
Strada Trekking 1.4 flex
36,890
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 2p
27,006
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic
65,530
Fiat
Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex
39,700
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 4p
28,662
Fiat
Doblò 1.4
52,500
Fiat
Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8
48,140
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 2p
28,530
Fiat
Doblò ELX 1.4
56,450
Fiat
Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex
50,360
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 4p
30,493
Fiat
Doblò HLX 1.8
58,730
Fiat
Strada Sporting 1.8 16V
46,270
Chevrolet
Classic 1.0 flex
28,294
Fiat
Doblò Adventure 1.8
65,190
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire 8V
25,540
Chevrolet
Corsa Maxx hatch 1.4 flex
32,689
Fiat
Idea Attractive 1.4 Flex
43,590
Fiat
Fiorino Furgão 1.3 Fire
37,430
Chevrolet
Corsa Premium hatch 1.4 flex
37,406
Fiat
Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex
45,610
Fiat
Doblò Cargo 1.4
41,100
Chevrolet
Camaro SS
185,000
Fiat
Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex
47,720
Fiat
Doblò Cargo 1.8
46,040
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
47,321
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Flex
54,280
Fiat
Ducato Cargo JTD 2.8
72,330
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
49,577
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex
56,390
Fiat
Ducato Cargo Longo JTD 2.8
75,950
Chevrolet
Meriva Expression Easytronic 1.8 flex
49,853
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex
56,900
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³
79,900
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 flex
52,888
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic
59,010
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³
81,760
Chevrolet
Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex
54,116
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex
55,450
Fiat
Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto
80,990
Chevrolet
Montana Conquest 1.4 flex
30,013
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic
58,430
Fiat
Ducato Combinato JTD 10 lugares
82,790
Chevrolet
Montana Sport 1.4 flex
40,753
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex
58,180
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares
87,870
Chevrolet
Montana Sport 1.8 flex
48,476
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic
61,140
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto
95,060
Chevrolet
Montana Combo 1.4 flex
33,862
Fiat
Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic
67,030
Ford
Courier 1.6 L
32,140
Chevrolet
Omega 3.6 V6
122,400
Fiat
Linea 1.4 T-Jet
71,290
Ford
Courier 1.6 XL
42,440
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4
89,900
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.
23,850
Ford
EcoSport 1.6 XL Flex
53,070
Chevrolet
Prisma Joy 1.0 VHCE
30,775
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.
25,670
Ford
EcoSport 1.6 XLS Flex
58,290
Chevrolet
Prisma Maxx 1.4 Econoflex
32,100
Fiat
Uno Mille Way 2p.
24,380
Ford
EcoSport 1.6 XLT Flex
59,840
Chevrolet
S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2
72,925
Fiat
Uno Mille Way 4p.
26,230
Ford
EcoSport 1.6 XLT Freestyle
58,830
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2
49,858
Fiat
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.
27,860
Ford
EcoSport 2.0 XL Flex
51,910
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2
60,216
Fiat
Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.
31,670
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex
63,720
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2
67,004
Fiat
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p
32,840
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle
62,200
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4
73,250
Fiat
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.
29,030
Ford
EcoSport 2.0 4WD Flex
64,740
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
79,740
Fiat
Novo Uno Sporting 1.4
33,950
Ford
EcoSport 2.0 XLS Automático
59,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
89,699
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 2p
27,070
Ford
EcoSport 2.0 XLT Automático
63,720
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
95,221
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 4p
28,870
Ford
Edge 3.5L
130,950
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
85,915
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 2p
29,900
Ford
Edge 3.5L com teto solar panorâmico
139,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
95,874
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 4p
31,730
Ford
Edge CEL
122,100
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
101,398
Fiat
Palio Attractive 1.4 flex 4p.
33,950
Ford
Edge Limited
133,910
Chevrolet
Tracker 2.0 16V
58,484
Fiat
Palio Essence 1.6 16V flex 4p.
36,860
Ford
Fiesta 1.0 Flex
29,340
Chevrolet
Vectra GT 2.0 Flexpower
57,291
Fiat
Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.
39,230
Ford
Fiesta 1.6 Flex
34,090
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0 Flexpower
63,219
Fiat
Palio Weekend Attractive 1.4 flex
41,740
Ford
Fiesta sedã 1.0 Flex
32,950
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flexpower
57,252
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4 flex
43,940
Ford
Fiesta sedã 1.6 Flex
36,970
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 Flexpower
62,574
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex
55,890
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GL
53,430
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flexpower
72,157
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic
57,880
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GLX
54,950
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower
63,299
Fiat
Punto Attractive 1.4 Flex
39,680
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX
59,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Expression Flexpower
67,688
Fiat
Punto Essence 1.6 16V flex
44,630
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX automático
64,380
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower
72,991
Fiat
Punto Essence 1.8 16V flex
46,710
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX
61,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elite Flexpower
78,605
Fiat
Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex
49,260
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX automático
66,380
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX
49,900
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V flex
51,700
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium
70,595
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive
58,250
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex
54,260
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium automático
75,275
Citroën
Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique
66,555
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
65,310
Ford
Focus sedã 2.0 16V Titanium automático
77,275
Citroën
AirCross 1.6 GL
54,350
Fiat
Siena Fire 1.0 Flex
30,030
Ford
New Fiesta sedã 1.6 16V Flex
49,900
Citroën
AirCross 1.6 GLX
56,850
Fiat
Siena EL 1.0 Flex
33,120
Ford
Fusion 2.5 SEL
82,160
Citroën
AirCross 1.6 Exclusive
62,350
Fiat
Siena EL 1.4 Flex
35,180
Ford
Fusion V6 3.0 SEL
101,400
Citroën
C3 1.4i 8V GLX Flex
40,320
Fiat
Siena Attractive 1.0 Flex
36,770
Ford
Fusion Hybrid
133,900
Citroën
C3 1.4i 8V Exclusive Flex
42,800
Fiat
Siena Attractive 1.4 Flex
40,020
Ford
F-250 XL 3.9 4X2 diesel
96,300
Citroën
C3 1.4i 8V XTR Flex
44,820
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4
46,840
Ford
F-250 XL 3.9 4X4 diesel
107,210
Citroën
C3 1.6i 16V Exclusive Flex
48,310
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Flex
40,230
Ford
F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel
117,090
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GL
47,990
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex
42,590
Ford
F-250 XLT 3.9 4X2 diesel
107,020
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GLX
50,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Flex
46,210
Ford
F-250 XLT 3.9 4X4 diesel
114,280
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual
57,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex
48,980
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel
126,690
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.
60,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8
48,490
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel
133,190
Citroën
C4 hatch 1.6 16V GLX
54,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8 Dualogic
51,090
Ford
Ka 1.0 Flex
25,240
Citroën
C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique
62,000
Fiat
Stilo 1.8
52,280
Ford
Ka 1.6 Flex
34,100
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive
60,900
Fiat
Stilo 1.8 Dualogic
54,810
Ford
Ka Tecno 1.0
32,970
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique
69,990
Fiat
Stilo Sporting 1.8 8V Flex
63,120
Ford
Ka Tecno 1.6
35,480
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX
59,490
Fiat
Stilo Sporting 1.8 Dualogic
65,740
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL
45,510
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique
64,990
Fiat
Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic
68,720
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS
50,920
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique
72,400
Fiat
500 Sport 1.4 16V
59,360
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL
65,860
Citroën
C4 Picasso
78,490
Fiat
500 Sport 1.4 16V Dualogic
63,480
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS
71,160
Citroën
Grand C4 Picasso
91,990
Fiat
500 Lounge 1.4 16V
61,420
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL
71,060
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Tabela veículos novos
Jornal do Meio 594
19
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL
57,210
Kia
Picanto EX 1.1 automático
38,900
Renault
Master Chassi Cabine L2H1
80,500
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS
63,330
Kia
Cerato EX 1.6 16V mec.
51,500
Renault
Master Furgão L1H1 Dci 8 m³
83,400
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT
68,130
Kia
Cerato EX 1.6 16V aut.
59,800
Renault
Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³
91,800
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited
78,910
Kia
Magentis EX 2.0 16V aut.
69,900
Renault
Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³
95,900
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL
76,880
Kia
Carens EX 2.0
67,700
Renault
Master Minibus 16 lugares
104,100
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS
82,830
Kia
Carnival
77,000
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex mecânico
55,147
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL
86,850
Kia
Soul 1.6 16V Flex
52,900
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex Tiptronic
59,230
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS
92,030
Kia
Soul 1.6 16V Flex automático
65,900
Volkswagen
CrossFox 1.6 Total Flex
48,390
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT
94,870
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X2
83,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 2p.
32,620
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited
102,780
Kia
Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático
87,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 4p.
34,210
Ford
Courier 1.6 Van - Básica
38,810
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático
103,400
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex 4p.
35,860
Ford
Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor
40,970
Kia
Mohave EX 3.0 V6 diesel automático
169,900
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
38,520
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Curto
83,990
Kia
Mohave EX 3.8 V6 automático
139,900
Volkswagen
Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
39,250
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Longo
93,290
Kia
Mohave EX 4.6 V8 automático
149,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.
39,640
Ford
Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros
103,990
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria
60,400
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
42,300
Honda
Accord sedã LX 2.0
99,800
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
62,700
Volkswagen
Gol G4 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
Accord sedã EX 3.0 V6
144,500
Kia
Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
66,200
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
City LX 1.5
57,420
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria
50,400
Volkswagen
Gol G4 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City LX 1.5 automático
61,300
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City EX 1.5
62,975
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p
30,130
Honda
City EX 1.5 automático
66,855
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria
54,400
Volkswagen
Gol 1.0 4p
30,880
Honda
City EXL 1.5
66,780
Mitsubishi
L 200 GL 2.5 4X4 diesel
83,790
Volkswagen
Gol Seleção 1.0 4p.
33,790
Honda
City EXL 1.5 automático
72,625
Mitsubishi
L200 Savana 2.5 diesel manual
88,890
Volkswagen
Gol 1.6 4p
34,500
Honda
Civic LXS 1.8 flex
68,160
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv
84,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 4p
38,960
Honda
Civic LXS 1.8 flex automático
73,430
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv
91,890
Volkswagen
Gol 1.6 I-Motion
37,160
Honda
Civic LXL 1.8 flex
68,840
Mitsubishi
L 200 Triton V6 3.5 flex automática
104,690
Volkswagen
Gol Power 1.6 I-Motion
41,620
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático
74,165
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel
117,990
Volkswagen
Voyage 1.0
32,740
Honda
Civic LXL 1.8 flex com couro
70,585
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel automática
122,990
Volkswagen
Voyage 1.6
37,180
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático com couro
75,885
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex
68,590
Volkswagen
Voyage Trend 1.6
39,890
Honda
Civic EXS 1.8 flex automático
88,750
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex
71,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6
41,700
Honda
Civic Si
103,650
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex automática
74,990
Volkswagen
Voyage 1.6 I-Motion
39,840
Honda
CR-V LX 2WD
88,410
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática
114,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 I-Motion
42,550
Honda
CR-V EXL 4WD
102,910
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual
104,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
44,360
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V
54,905
Mitsubishi
Pajero Sport HPE flex
101,990
Volkswagen
Golf 1.6 Total Flex
52,350
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V automático
58,905
Mitsubishi
Pajero Dakar 3.2 diesel automática
154,990
Volkswagen
Golf 1.6 Sportline Total Flex
57,290
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V
57,860
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática
149,990
Volkswagen
Golf 2.0 automático
59,750
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V automático
61,855
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática
169,990
Volkswagen
Golf Sportline 2.0 automático
62,470
Honda
Fit EX 1.5 16V
61,715
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0
65,320
Honda
Fit EX 1.5 16V automático
65,720
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática
189,990
Volkswagen
Golf GT 2.0 automático
71,340
Honda
Fit EXL 1.5 16V
65,660
Mitsubishi
ASX CVT ADW com teto solar
96,990
Volkswagen
Parati 1.6 Plus Total Flex
40,720
Honda
Fit EXL 1.5 16V automático
71,720
Mitsubishi
ASX CVT ADW
93,990
Volkswagen
Parati 1.6 Titan Total Flex
41,870
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V mecânico
58,000
Mitsubishi
ASX CVT 4X2
86,990
Volkswagen
Parati 1.6 Surf Total Flex
48,560
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático
62,000
Mitsubishi
ASX 4X2 manual
81,990
Volkswagen
Polo 1.6 Total Flex
42,850
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar
67,900
Mitsubishi
Outlander 2.4
99,990
Volkswagen
Polo 1.6 I-Motion Total Flex
45,510
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags
72,900
Mitsubishi
Outlander 3.0 automático
124,990
Volkswagen
Polo 1.6 Bluemotion
48,020
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático Top
78,000
Mitsubishi
Lancer Evolution X
199,990
Volkswagen
Polo 1.6 E-Flex
50,990
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p
25,890
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline Total Flex
50,600
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completíssimo
74,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p
27,390
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex
53,260
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completo
67,000
Renault
Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex
28,690
Volkswagen
Polo 2.0 GT
55,440
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático intermediário
64,000
Renault
Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex
30,190
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Total Flex
45,720
Hyundai
i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário
59,000
Renault
Logan Expression 1.6 Hi-Torque
32,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex
48,380
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático completo
115,000
Renault
Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque
40,140
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex
52,660
Hyundai
ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário
108,000
Renault
Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex
41,420
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex
55,320
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD intermediário
103,000
Renault
Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex
44,910
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline
57,490
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático básico
93,000
Renault
Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex
29,690
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex
32,450
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico
88,000
Renault
Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex
32,440
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex
33,390
Hyundai
Tucson GL 2.0
68,900
Renault
Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque
34,740
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida
35,280
Hyundai
Tucson GL 2.0 automático
72,000
Renault
Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque
41,490
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida
36,250
Hyundai
Tucson GLS 2.0 automático
75,000
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex
45,690
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex
38,160
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
80,000
Renault
Fluence 2.0 16V Dynamiq
59,990
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida
40,820
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
85,000
Renault
Fluence 2.0 16V Privilege
75,990
Volkswagen
Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida
42,380
Hyundai
Azera "completo"
90,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 3p
45,750
Volkswagen
SpaceFox Plus 1.6 Total Flex
47,616
Hyundai
Azera "completíssimo"
98,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p
51,600
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Route Total Flex
50,540
Hyundai
Vera Cruz 3.8 automático
139,900
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 4p
54,450
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex
52,070
Hyundai
Santa Fe automático 5 lugares
110,000
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p
55,550
Volkswagen
Tiguan 2.0 TSI
124,190
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares
120,000
Renault
Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex
59,150
Volkswagen
Touareg 3.2 V6
220,900
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar
125,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex
62,290
Volkswagen
Touareg 4.2 V8
267,990
Hyundai
Sonata 2.4 16V automático
95,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático
66,830
Volkswagen
Jetta Comfortline 2.0 Total Flex
69,990
Hyundai
HR pick-up HD 2.5 diesel S/C
53,900
Renault
Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex
51,050
Volkswagen
Jetta Highline 2.0 TSI gasolina
89,520
Hyundai
HR pick-up LD 2.5 diesel S/C
55,000
Renault
Kangoo Express 1.6 16V
40,900
Volkswagen
Jetta Variant 2.5 automático
85,190
Kia
Picanto EX 1.1 manual
33,900
Renault
Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça
42,800
Volkswagen
New Beetle 2.0 manual
59,109
20
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Radar
BMW Série 1 duas portas e Subaru Forester por Augusto Paladino - Fotos: Augusto Paladino
Dotes esportivos. Ao que tudo indica, a BMW vai voltar a oferecer a configuração duas portas do Série 1 no Brasil. Segundo alguns veículos especializados, o modelo vai retornar ao país na versão especial 118i Edition Sport, ao preço estimado de R$ 92 mil. O motor será o 2.0 litros de 143 cv de potência aliado ao câmbio automático de seis velocidades.
Hoje o BMW mais barato à venda no Brasil é o Série 1 118i com quatro portas, ao preço de R$ 100.510. Além de ser uma das marcas mais valiosas do mundo, segundo a Brand Directory, agora a fabricante sediada em Munique recebeu o título de empresa automotiva mais confiável do planeta, de acordo com um estudo realizado pela Reputation Institute.
BMW Série 1 duas portas
A Subaru começou a trazer para o Brasil a versão 2011 do utilitário Forester. O modelo traz um motor boxer em sua terceira geração com modificações que prometem melhor combustão e menores emissões de poluentes. A oferta de potência continua a mesma. O 2.0 litros produz 165 cv e o 2.5 litros, 230
cv. Fora isso, o modelo oferece novos itens de série como entradas para USB e iPod, retrovisores com indicadores em led, entre outros. Visualmente, o Forester 2011 teve apenas a grade dianteira reformulada. O modelo é vendido a partir de R$ 91.900 na versão XS 2.0.
Subaru Forester
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
21
22
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
23
24
Sexta 1 • Julho • 2011
Jornal do Meio 594
www.issuu.com/jornaldomeio