Bragança Paulista
Sexta 22 Julho 2011
Nº 597 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
jornal do meio disponível também na internet:
www.issuu.com/jornaldomeio
2
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Para Pensar
Mons. Giovanni Barrese
Tive oportunidade de assistir o jogo Argentina e Uruguai pela Copa América e a decisão do Campeonato Mundial de futebol feminino entre Japão e Estados Unidos. Nos dois jogos chamou-me a atenção a garra com que os uruguaios e as moças japonesas disputaram as partidas. Não havia lance perdido. Quando a finalização de uma jogada parecia definida surgia alguém se lançando, com a última gota de energia, para reverter a situação. Os que me conhecem há mais tempo sabem que gosto muito de esportes e, primeiramente, de futebol. As duas partidas foram das mais bonitas que vi nestes últimos anos. Somo a elas algumas memoráveis do Barcelona da Espanha. Entristeço-me por não poder falar muito do futebol do Brasil. Não sei se o mercado que se estabeleceu ao redor dos jogadores está contribuindo para acabar com aquilo que chamamos de “amor à camisa”! O que vi nos uruguaios e nas japonesas foi uma abnegação para a conquista de
Expediente
A garra de quem sabe aonde quer chegar resultado. Soube que o técnico do Japão motivou suas pupilas para fazerem da Copa Mundial um sinal de superação do drama vivido no início do ano com o devastador terremoto e o terrível tsunami. Não há dúvida que as mulheres japonesas colocaram o coração para ver, num evento esportivo, o motivo para dar um impulso ainda maior na reconstrução do seu país. Uma injeção adicional de ânimo. Os jogadores do Uruguai viram seu time ficar com 10 no final do primeiro tempo. Multiplicaram-se em campo. Forlan e Luizito Soares estavam em todo lugar. A garra das duas equipes – Uruguai e Japão – valeu vaga na semifinal para uma e título mundial para outra. A imagem esportiva leva-me a transportá-la para o quotidiano de nossa vida como cidadãos e como pessoas que tem uma escolha de fé religiosa. Constato, em primeiro lugar, que faz falta a garra para ações efetivas que se coloquem como contraponto às inúmeras denúncias de corrupção
que varrem nosso noticiário. Já disse alguém que a cada denúncia nova há uma antiga que cai no esquecimento. Só para exemplificar: quem se lembra da pasta “cor de rosa”? Quem se lembra dos “sanguessugas”? Parece que uma inércia generalizada nos atinge. A ideologia individualista nos marca de tal forma que o interesse pelo coletivo quase que desaparece. Ficamos, sem dúvida, indignados diante das falcatruas, mas pouco fazemos para tentar extingui-las. Muitas ações de cidadania, necessárias à preservação da saúde, do meio ambiente, do patrimônio público, etc. ficam reduzidas a atividades escolares onde professores tentam passar às crianças a fundamentação de ações que possam brotar no amanhã. Observava, dias passados, a ação de um grupo de jovens ligados ao “Greenpeace”. Eram olhados como “bichos grilo”, para usar expressão anos 60/70! O que dizer então do envolvimento da escolha de uma fé religiosa? Parece, cada vez
mais, que há um risco grande de cair num ritualismo intimista, que satisfaça necessidades de ordem emocional, servindo quase de anestésico espiritual para situações que deveriam ser resolvidas com enfrentamento guerreiro. Há uma avalanche caindo, especialmente, sobre os nossos jovens. São incitados a viver o já, o agora. Como se não houvesse amanhã nem esperança. O incentivo ao imediatismo da satisfação dos desejos de consumo e de prazer. Estamos com medo de dizer e testemunhar que há valores maiores do que o ter. E de que o outro não pode ser visto como fonte de gozo que vale enquanto jorra. Não estamos sendo capazes de oferecer aos jovens um testemunho de que há caminhos de realização que passam pela renúncia, pelo dom de si mesmo. O Papa João Paulo II dizia que mais que mestres os jovens precisam de testemunhas. Parece que nós adultos sabemos (se é que sabemos) dizer aos jovens o que eles têm que fazer e como devem viver.
Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
Não estamos, todavia, sendo testemunhas daquilo que lhes dizemos. Somos fáceis em fazer concessões para não ter posição que cause conflito. Temos que ter clareza que o conflito não significa, necessariamente, falta de amor ou compreensão. O conflito mostra visões diferentes que o diálogo amoroso pode ajudar a resolver. Creio que devemos vivenciar mais claramente a garra dos valores que dizemos acreditar. Somente com espírito guerreiro, tenaz, na busca do que vale na vida, seremos testemunhas válidas. Não é à toa que São Paulo escreve: “Combati o bom combate...” (2 Timóteo 4,7).
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
3
4
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Cultura
Urbana A arte tem o poder de transformar
colaboração SHEL ALMEIDA
O que é cultura urbana? Antes disso, um registro peculiar da cidade a partir do olhar o que é cultura? Cultura abrange o fotográfico, “capaz de transformar detalhes conhecimento das artes, crenças, mo- sujos e sem importância do cotidiano noturno ral, leis e todos os hábitos e costumes em arte e expressão cultural e urbana.” Por três adquiridos pelo indivíduo como membro de momentos, em 2010, os fotógrafos do Coletivo uma sociedade. Ela abrange a humanidade em Rolê estiveram em Bragança e captaram imagens termos gerais e ao mesmo tempo cada grupo da cidade com detalhes quase imperceptíveis. especificamente. Para se entender as relações Maíra Acayaba, fotógrafa profissional e integrante humanas é preciso entender a realidade cultural do grupo, conta que a idéia de sair pela cidade no que vive cada sociedade. A cultura urbana seria, meio da noite para fotografar serve como válvula portanto, a expressão das ruas, de grupos que de escape. “Eu adoro São Paulo, mas ela é suja, expressam sua arte e a própria cultura adquirida, fria e caótica. É preciso enxergar o belo nesse em espaços públicos e de democratização social. caos e fazer pensar em como se chegou a isso”. A arte expressa nas ruas atinge todos os níveis A idéia de trazer o Rolê para captar imagens em sociais, todas as faixas etárias e cria novas pos- Bragança, através do Espaço Edith Cultura e com sibilidades. Tem o poder de transformação e é o apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, capaz de sociabilizar. Bragança é uma cidade de foi de Vanessa Sobrino Lenzini, historiadora e efervescência cultural, apesar de muitos dizerem conhecedora da história da fotografia. “Alguns dos fotógrafos não o contrário. Daqui saíram conheciam a cidade, e ganharam reconheciAlguns dos fotógrafos então não tinham mentoartistasdetodosos gêneros: músicos, atores, não conheciam a cidade, memória afetiva. viramcoisasque fotógrafos, artistas plásentão não tinham memória Eles nós que moramos ticos, cartunistas, etc. E aqui chegam artistas de afetiva. Eles viram coisas aqui não vemos” Pelas imagens todas as partes que só que nós que moramos aqui fala. expostas no Merfazem agregar valores. não vemos cado é realmente Neste momento a cidade impressionante a recebe dois projetos que Vanessa capacidade que os exemplificam bem o fotógrafos tiveram termo “Cultura Urbana”, pois além de trazerem a arte até o espaço de tirar beleza da sujeira. “Você vê o tempo acupúblico têm ainda o objetivo de provocar e mulado nos patrimônios históricos da cidade, causar questionamentos sobre o modo de vida mas isso também reflete o descaso do poder da sociedade atual. O primeiro é a “Exposição público”, avalia Vanessa. Para Bruna Dall’Ara, Fotográfica Coletivo Rolê”, que fica no piso térreo uma das fotógrafas bragantinas que participa do Mercado Municipal até dia 31/07. O segundo da exposição, junto com André Lisa, Alice Dalé a intervenção urbana “Pets”, do artista visual galarrondo e Carolina Escobar, a experiência de Eduardo Srur, que ficará no Lago do Taboão a acompanhar o Rolê pela cidade lhe trouxe um partir de hoje, sexta 22 até domingo, 24. Ambos novo olhar do lugar onde vive. “Acabei vendo fazem parte do Circuito Cidade – Festival de Arte coisas que eu não enxergava”. Maíra conta que Serrinha em parceria com o Festival de Inverno o Rolê já expos em várias galerias, até mesmo fora do país, em lugares como Roterdã, na de Bragança Paulista. Holanda e Berlim na Alemanha, mas nunca em um lugar como o Mercado de Bragança, Rolê O Coletivo Rolê registra, desde 2004, em foto e onde há fluxo intenso de pessoas. “A gente vídeo,ouniversonoturno de São Paulo. Atualmente adorou essa interação com o público que não são treze fotógrafos, profissionais e amadores, está ali para isso, mas que acaba tendo contato artistas visuais que tiveram a iniciativa de fazer com a arte.” Vanessa, curadora da exposição, conta que já durante a montagem havia muita curiosidade. “Os donos das bancas queriam escolher as fotos que ficariam expostas em frente às barracas”, fala. “Eles querem que a exposição seja permanente, para que Foto: Coletivo Rolê
Foto: Coletivo Rolê
As fotos tiradas pelo Rolê podem ser vistas em exposição no Mercado Municipal Foto: arquivo pessoal
o Mercado de Bragança tenha mais a cara do Mercado de São Paulo.”
Pets
A obra de Eduardo Srur tem como característica ser exposta temporariamente em espaços públicos como forma de alterar a paisagem da cidade, além de questionar a sociedade de maneira crítica e bem humorada. A intervenção “Pets”, esculturas gigantes na forma de garrafas de refrigerantes, já esteve anteriormente nas margens do Rio Tietê. Agora nas águas do Lago do Taboão, principal cartão postal de Bragança, oferece a mesma reflexão ao público sobre os problemas urbanísticos causados pelo lixo. Se o Rio Tietê chegou ao estado atual de poluição é preciso que tomemos consciência para que, no futuro, o Lago não se torne um novo Tietê. Para Srur, suas obras propõem a reciclagem de pensamento, a maneira como vemos o mundo. “Elas são capazes de atingir qualquer faixa etária e classe social. Não vejo diferença entre o público da capital e do interior”, fala. “O paulistano não está tão acostumado assim com a arte contemporânea quanto se pensa, nem com os questionamentos propostos por ela,” avalia. “É preciso a reciclagem do olhar”. De acordo com o pensamento de Srur, exposto em seu trabalho, a Cultura Urbana, através das intervenções públicas, é capaz de aproximar a arte à pessoas, ao dia-a-dia de cada um. “Feita para os espaços coletivos, promove um engajamento com o mundo e transforma o cotidiano de milhares de indivíduos a cada nova exposição.”
Maíra Acayaba. “É preciso enxergar o belo nesse caos e fazer pensar em como se chegou a isso.” Foto: arquivo pessoal
Vanessa Sobrino Lenzini. “O pessoal no mercado quer que a exposição seja permanente, para o lugar ficar mais bonito
Foto: divulgação
Foto: arquivo pessoal
A cidade de Bragança captada pelas lentes do Rolê
Foto montagem do projeto de intervenção proposto por Edaurdo Srur: reflexão sobre problemas urbanísticos causados pelo lixo
Bruna Dall’Ara – “Acabei percebendo coisas em Bragança que não conseguia enxergar
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
5
6
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Casa & Reforma
Lançamentos residenciais Número de unidades lançadas em São Caetano em 2010 foi 8 vezes maior que o de 2009
por CRISTIANE CAPUCHINHO/Folhapress
Conhecida pela qualidade de vida de seus 149 mil habitantes “”dado do censo de 2010 do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)””, São Caetano do Sul (Grande São Paulo) começa a se tornar uma cidade verticalizada. Entre as casas de telhados cerâmicos, o número de apartamentos lançados em 2010 (1.320) é cinco vezes superior ao de 2008 (258) e oito vezes maior que o de 2009 (167), revela pesquisa da consultoria Geoimovel feita para a Folha. Neste ano, já são 340 novos apartamentos, com destaque para os lançamentos no bairro planejado Espaço Cerâmica. Serão cerca de 1.200 unidades residenciais “”e prédios comerciais”” em 300 mil metros quadrados, equivalentes a 2% de toda a área do município. Atraídos por preços menores do que os do vizinho paulistano Ipiranga (zona sul), compradores de São Paulo migram para a região. O metro quadrado médio de um três-quartos na cidade do ABC sai por R$ 4.413; no Ipiranga, custa R$ 5.012.
Qualidade de vida é chamariz da cidade Boa parte dos compradores de unidades dos empreendimentos lançados é proveniente de municípios vizinhos.
Com melhor IDH do país, São Caetano do Sul tem edifícios para classes A e B a valores menores que os de SP. Discretamente entrincheirado entre os distritos paulistanos do Ipiranga (zona sul) e da Vila Prudente (zona leste) e as cidades de Santo André e São Bernardo do Campo, o município de São Caetano do Sul coleciona feitos importantes de desenvolvimento econômico. A menor cidade da região metropolitana de São Paulo teve o 40º maior PIB do Brasil “”dado do IBGE de 2008”” e, no ano 2000, foi a cidade com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país, graças a sua taxa de analfabetismo próxima a zero e a ter todas as ruas asfaltadas e o esgoto canalizado. Esses dados ajudam a explicar o interesse de moradores de municípios vizinhos pelos lançamentos da cidade: 38% dos compradores não são de São Caetano, de acordo com a construtora Rossi, com dois empreendimentos na região. “A qualidade de vida da cidade não se compara à dos vizinhos. O município tem serviços de qualidade e até uma universidade municipal”, avalia Celso Amaral, diretor da Geoimovel. Ao lado da rodovia Anchieta e da avenida do Estado e servida por uma linha de trem, o transporte não parece problema para a Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress
cidade. É com isso que conta o coordenador de vendas Fábio da Silveira, que adquiriu sua unidade lá. Silveira trabalha no Brooklin (zona oeste de São Paulo) e acredita que, ao se mudar, poderá chegar ao trabalho em 40 minutos. Hoje ele mora na Vila Olímpia (zona oeste de São Paulo). O coordenador fechou negócio atraído pelo preço do metro quadrado: R$ 4.600, comparado a R$ 6.000 ou R$ 7.000 na capital, calcula. Em média, os moradores de São Caetano do Sul têm renda de três salários mínimos por pessoa. O nível do poder de compra de seus moradores deverá se manter pelos próximos anos a julgar pelos edifícios lançados: todos miram as classes A e B, afirma Aguinaldo Del Giudice, diretor comercial da imobiliária Del Forte Frema.
Crescimento No bairro Santo Antônio está sendo construído um empreendimento com quatro vagas na garagem e opcionais de automação da unidade. Os apartamentos foram vendidos pelo preço médio de R$ 1,3 milhão, com 264 m . O maior empreendimento lançado na região, o Espaço Cerâmica, além de residenciais, terá edifícios comerciais e um shopping. Seu primeiro prédio de escritórios foi lançado na semana passada. São 480 unidades de 55 m ; o valor do metro quadrado fica em torno de R$ 6.500 e R$ 7.500. A ideia é que seus moradores possam viver, trabalhar e usar os serviços vizinhos. A estimativa é que 7.000 pessoas morem ali e outras 23 mil passem por lá diariamente. Com a grandeza desses números, resta saber se a cidade seguirá com a mesma qualidade após seu crescimento.
Vizinhos de grande lançamento sofrem com enchentes contínuas Vista da cidade de São Caetano do Sul que esta mudando a paisagem com a chegada dos prédios Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress
Ana Mildes Alves de Alvarenga mostra a altura que a água da enchente atinge em sua casa que fica nas quadras de baixo do lançamento do Espaço Cerâmica
No empreendimento Espaço Cerâmica, o primeiro cuidado foi o de acabar com a fama de lagoão do antigo bairro do entorno. Para isso, foi preciso aterrar o terreno em até três metros. Ao que parece, a enchente, estritamente no empreendimento, não deve voltar, mas na região ao lado do espaço não há a mesma segurança contra o problema. A apenas 210 metros dali, na rua Washington Luís, a moradora Assunta Lacerda diz que a enchente continua. Seguindo mais alguns passos pela rua, a dona de casa Ana Mildes Alves, que há 30 anos mora no bairro São José, conta que não viu mudanças no regime de enchentes, que continuaram regulares no final do ano passado. Ela mostra pelas marcas na parede que em 2010 a altura da água passou de um metro e meio em sua casa. A moradora espera o piscinão de Jaboticabal, obra intermunicipal que ela acredita ser solução para os problemas das enchentes locais.
7 Comportamento
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
Aumente sua energia por Juliana Vines/Folhapress
AROMAS QUENTES Termine seu banho da manhã com uma ‘baldada’ de óleos essenciais. Em 2 l de água morna, misture uma colher (café) de óleo de amêndoas doces, duas gotas de óleo de gengibre e duas de óleo de palma rosa, para ativar a circulação e hidratar. A fórmula é da aromaterapeuta Sâmia Maluf. Para “aquecer” o ambiente, use num difusor 10 gotas de óleo de tangerina, 10 de canela e 10 de gengibre. ESFREGA-ESFREGA No frio, a pele se retrai, o que diminui a disposição. O coreógrafo e bailarino Ivaldo Bertazzo, da Escola do Movimento, reverte isso com um ritual de esfregação. Antes ou depois do banho, use uns seis minutos para escovar o corpo, caprichando nas articulações ou onde sente alguma dor. Você mesmo deve controlar a força das escovadas, para se aquecer sem machucar, dilatando os vasos sanguíneos. “Você fica menos defendido, menos retraído.” Prefira escovas de cerdas sintéticas. “Tem uma moda de cerdas naturais, mas elas são piores, ficam sujas.” BANHO DE SOL Dias mais curtos e menos luminosos são uns dos maiores culpados pelo desânimo do inverno. Nessa época, há uma maior liberação de melatonina, o hormônio do sono. Deixar a casa bem iluminada desde cedo é um antídoto, afirma a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono da Unifesp. Outra dica é aproveitar o máximo de sol possível. “A energia tem muita relação com a luminosidade. A luz estimula nosso marca-passo de alerta.” CHÁ DE ESTÍMULO Quem esquece (ou tem preguiça) de tomar água no frio não pode deixar de tomar chá. A professora de ioga Vanessa De Luca recomenda um chá de gengibre com canela, dois ingredientes estimulantes. A nutricionista Andréa Andrade, da RG Nutri Consultoria, alerta para a importância de manter a hidratação nesta época. HORA DE MALHAR Cada um tem uma hora favorita para fazer exercícios. A explicação é o relógio biológico e a secreção de hormônios relacionados a um maior estado de alerta. Preste atenção no seu perfil e obedeça seu horário, seja na manhã ou à tarde. Outra sugestão, do fisiologista Paulo Zogaib, da Unifesp, é fazer atividade física nos horários mais quentes do dia (no inverno, do meio-dia até 14h). PACOTE ANTICÂIMBRA Aquela contração muscular repentina, de causa desconhecida, mas associada ao esforço do exercício físico, pode aumentar no inverno. Quem tem predisposição deve caprichar numa dieta rica em minerais como sódio, potássio, magnésio e cálcio. Pera, tâmara, papaia, abóbora, camarão e feijão-azuqui são indicados. RECOMPENSA A ginástica ajuda a liberar endorfinas, neurotransmissores que têm ação analgésica, anti-inflamatória e que diminuem a ansiedade e o mal estar. Quanto maior o tempo de atividade, maior a liberação da substância, diz o fisiologista Paulo Zogaib, da Unifesp. “Quando não fazemos exercício, a secreção é pequena e nem percebemos os benefícios.” Para
quem é sedentário, 30 minutos já podem fazer diferença. Quem já faz algum exercício deve tentar diferentes intensidades. DESENFERRUJE A variação de temperatura diminui a elasticidade das articulações, explica o ortopedista Arnaldo José Hernandez, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. É por isso que, no frio, acordamos mais travados. Logo que acordar, mexa-se devagar para aquecer músculos e articulações. Se for fazer uma atividade física, o aquecimento deve começar bem mais leve e durar mais alguns minutos do que você está acostumado. RESPIRAÇÃO LOCOMOTIVA Não precisa ser iogue para aproveitar o benefício do bhastrika (respiração de fole), exercício respiratório que acelera os batimentos cardíacos e aquece o corpo. Sente-se com a coluna ereta e inspire e expire o ar rapidamente (imitando o barulho de uma locomotiva). Ao soltar o ar, recolha o abdome para expirar mais rápido. É como uma sanfona acelerada. Faça isso por 30 segundos e volte a respirar normalmente. Se estiver se sentindo bem, pode repetir duas vezes, diz Vanessa De Luca, professora de ioga da YogaFlow. ESCALDA-PÉS Se seus pés insistem em virar pedras de gelo à noite, jogue-os na água quente. Em três litros de água morna, coloque uma colher (sopa) de óleo vegetal de copaíba, cinco gotas de óleo de gengibre e cinco gotas de óleo de laranja. Deixe bolinhas de gude ou seixos no fundo da bacia, para massagear as solas. Diminui o cansaço e prepara para o sono. BATE-BATE Bata com um bastão de madeira no corpo todo: ombros, pescoço e costas. O bastão pode ser um pedaço de cabo de vassoura. Os movimentos devem ser intensos e a força, de acordo com o seu bem-estar. A sugestão, de Ivaldo Bertazzo, é para gerar mais elasticidade na musculatura e deixar ela menos encurtada. Outra ideia é bater os pés no chão como se estivesse sapateando, mas sem sapatos. CARDÁPIO TERMOGÊNICO Há alimentos que aceleram o metabolismo, são os chamados termogênicos. Estão na lista a pimenta, o café, o chá-verde e o gengibre. “Tente colocar mais pimenta nos pratos de sempre”, recomenda a nutricionista funcional Daniela Jobst. EXPIRE... Em vez de inspirar mais fundo, tente expirar mais fundo. Faça uma contagem: inspire em três segundos e expire em oito. Faça isso sentado ou deitado, com a coluna ereta, e repita várias vezes. O exercício ajuda a eliminar toxinas do organismo, de acordo com Ivaldo Bertazzo. ANTIDEPRESSÃO O aminoácido triptofano, presente em alguns alimentos, é um precursor da serotonina, neurotransmissor que ajuda a regular o humor e dá a sensação de bem-estar e prazer. Se consumimos a substância, aumentamos a quantidade de serotonina no organismo. É quase uma ação antidepressiva. Há triptofano na banana, no chocolate e em cereais integrais, diz a nutricionista Paula Gandin.
SEM SESTA Feijoada ou lasanha são mais atrativos no inverno, porque precisamos de mais calorias. Mas, por causa da gordura saturada, são de difícil digestão e dão sono. “A energia do corpo todo é direcionada para a digestão”, diz a nutricionista funcional Daniela Jobst. Para matar a vontade de gordura e manter a disposição,coma frutas oleaginosas (nozes, macadâmia) e chocolate meio amargo. AUTOMASSAGEM Experimente manobras do Do-In para vitalidade (veja ilustração). Comece com dois pontos nas costas (B23 e B52), que ativam os rins. Esses órgãos guardam a vitalidade, na visão da medicina chinesa, diz o mestre de Do-In Juracy Cançado. Com o dorso das mãos, esfregue a área por dois minutos. Outro ponto fica na sola dos pés (R1). Com o polegar da mão oposta, massageie-o para frente e para trás. O último fica no joelho (E36) e é chamado de três milhas “”os chineses dizem que dá energia para correr. Com os dedos e a base das mãos, aperte os pontos e as juntas do joelho por dois minutos. DOSES DE ENERGIA Fazer lanchinhos de três em três horas mantém o metabolismo sempre ativo, explica a nutricionista Andréa Andrade.Uma boa forma de fornecer energia ao corpo é consumir carboidratos (barrinhas de frutas, cookies integrais, frutas secas ou naturais). Os integrais são melhores porque são digeridos mais lentamente, o que gera energia contínua, e são ricos
em vitaminas do complexo B, importantes para o metabolismo energético. DESJEJUM DIFERENTE Teste receitas energéticas no café da manhã. Que tal um suco feito de gengibre batido com limão e açúcar? O gengibre também pode incrementar a vitamina de frutas. Tente usar iogurte natural em vez de leite. Outra ideia é levar uma banana ao forno com melaço de cana, gergelim e amendoim torrado. A nutricionista Paula Gandin sugere ainda um creme de abacates, que pode ser feito salgado ou doce. “O abacate é mal visto por ser calórico, mas a gordura dele ajuda a diminuir o colesterol.” SEM GORDURA Quem tem o hábito de comer antes de dormir deve evitar alimentos gordurosos. A sugestão da nutricionista Andréa Andrade é preparar leite desnatado com especiarias, como cravo e canela. “O leite é rico em cálcio e tem triptofano, substância que ajuda no sono, além de ser quentinho e dar um conforto térmico.” CHOQUE TÉRMICO Essa acorda qualquer um, o difícil é ter coragem. Fique 20 minutos em uma banheira com água a mais ou menos 30 graus. Depois, use o chuveirinho para dar jatos de água gelada no corpo, de baixo para cima, por uns 30 segundos. Quem não tem banheira pode tomar uma ducha gelada no fim do banho, ensina Mariela de Oliveira Silveira, médica do Spa Kurotel. A mudança brusca de temperatura ativa a circulação, aumenta a disposição e a imunidade.
8
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Teen
Revolução Assexual Com medo de sair do armário, jovens que não gostam de sexo estão na web e querem ser aceitos
por ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER/FOLHA PRESS
Toda vez que pensa naquilo, Bia*, 20, sente um friozinho na barriga. E não do tipo bom. “Na minha cabeça, sexo é algo meio sujo. Sinto repulsa.” Ela é virgem e quer continuar assim para sempre. O primeiro beijo só foi dar este ano, de curiosa. Não curtiu. No terceiro ano do ensino médio, a mineira Bia costumava se achar “um ET”, mas essa fase já passou. Hoje aceita bem o que é: assexual. A moça não está só. Uma pesquisa do Datafolha de setembro de 2009 revelou que 5% dos jovens de 18 a 24 anos não veem graça no sexo. A reportagem entrevistou cinco deles. Quatro, apesar de se dizerem bem resolvidos, não quiseram revelar o nome. Não é de hoje que o estudante de informática carioca Thiago*, 17, lança mão dessa vida dupla. Em redes sociais, ele mantém dois perfis. Com o “fake”, troca ideia com outros jovens que pensam igual. Para ele, ainda está cedo para sair do mais bem comportado dos armários. “É ainda pior do que se assumir gay. Mesmo amigos homo teriam grande preconceito...” O medo que aflige Ricardo*, 19, vem de casa. “Sofro com a família. Comentam que sou gay por não me mostrar interessado em sexo.” Auxiliar administrativo no Rio e “muito evangélico”, ele se encheu de tanta especulação sobre sua sexualidade. Aí forçou um namoro. “Queria desviar a atenção de mim.” Como não foi aberto com a moça, a união não chegou a durar dois meses. O estudante de ciências sociais Júlio Neto, 20, acredita que dizer “não” ao sexo é ainda mais difícil no Brasil, país que põe a sexualidade no mesmo altar do futebol. “Para nós, ser homem é ser “comedor de mulheres”. Mas o rapaz entendeu sua orientação sem maiores traumas. “Nunca achei que poderia ser uma doença”, diz. Não à toa, Júlio “”dono de uma loja de acessórios para informática em Pernambuco”” foi o único entrevistado que topou se identificar. Ele criou o site assexualidade.com.br. No Orkut, uma comunidade com 300
membros assexuais é bastante ativa. Um dos tópicos combinava um encontro (para comer cachorro-quente). Outro debatia como lidar com namorados que gostam de sexo (“faço por dó, só para ele parar de encher”). Os assexuais lutam para chegar a um “ponto G” bem peculiar: provar à sociedade que rejeitar sexo é uma orientação como outra qualquer. O grupo, afinal, tem plena capacidade de se apaixonar, mostrar afeto e até se masturbar. “Esta é minha natureza e estou feliz com ela”, resume Ricardo. E ele não está de sacanagem. *Nomes fictícios Todo assexual é virgem? Não necessariamente. Há casos em que a pessoa só se descobre assexual mais tarde, às vezes até depois de um casamento. É possível, ainda, topar fazer sexo para preservar o relacionamento com um parceiro que goste da coisa - o casal precisa entrar em acordo. Não há impedimento físico, como impotência.
Celibato, misoginia (horror a mulheres), falta de jeito para a coisa... Casos assim estouram que nem pipoca em microondas no cinema, na TV e na literatura. Bem mais raros são os personagens que não dão bola para o que rola entre quatro paredes. Em 2009, a novelinha “Malhação”, da Globo, Assexuais são solitários? incluiu o assexual Alê (William Barbier) na De forma alguma. Eles podem gostar de trama. O físico Sheldon Cooper, da série namoro, companhia e carinho. Há ainda de TV “The Bg Bang Theory”, é outro que os que têm um bocado de amigos, mas parece não ser chegado em sexo. não veem sentido em relacionamentos amorosos “”são chamados de “arromânti- Sexo não é a minha onda. Quem cos”. Bia* se encaixa nesse grupo. “Posso procuro? não dar amor para um namorado, mas Alguns assexuais não querem saber de sou muito de querer amizade. Não gosto médico, pois se veem como doentes (rede ficar sozinha, não.” jeitam, aliás, o termo “assexuados”, por acharem que soa como doença). Preferem Posso não gostar de sexo e me mas- comunidades como a assexuality.org. No turbar? Brasil: assexualidade.com.br e assexualiA masturbação é praticada por alguns dades.blogspot.com . assexuais. Nesses casos, não envolve fantasias sexuais - é praticamente um É possível viver bem sem sexo, dizem ato mecânico. Seria a resposta da pessoa especialistas. a uma necessidade corporal, uma espécie de alívio físico. Como ir ao banheiro ou Esta o assexual ouve direto: “Como sabe comer quando sentimos fome. que não gosta de sexo se nunca fez?”. A pedagoga Elisabete Oliveira, que pesquisa Cadê os assexuais no meio cultural? assexualidade no doutorado da USP, rejei-
Ilustração Adams Carvalho
ta a lógica. “Quando se é heterossexual, ninguém pede provas. Alguém pergunta se você transou com um gay para ter certeza de não ser um?” Em alguns casos, o desinteresse pode, sim, ser sintoma de algo errado, como hormônios desregulados. Mas Elisabete questiona “a crença de que o desejo é universal”. Há pessoas que simplesmente não o sentem e vivem bem, obrigado. “Os assexuais não se veem como doentes, alguém que sofreu um trauma de infância ou algo do tipo.” E não é a parte fisiológica que vem “quebrada”, diz Elisabete. Antes de se definirem assexuais, “alguns até fazem sexo, pois pensam que é a coisa ‘normal’. Mas não sentem atração.” A falta de apetite sexual só deve ser tratada se virar um incômodo, segundo a presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, Maria Luiza de Araújo. “Temos que tomar cuidado com a tendência de medicar tudo. Se o jovem se sentir bem assim, pode levar uma vida perfeitamente normal sem pôr a sexualidade como ponto principal.”
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
9
10
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Antenado
Machismo de Naipaul Debate sobre gênero foi substituído pelo da literatura digital e da produção da periferia
por COLUNISTA DA FOLHA/Folhapres
Há três décadas, uma frase como a de V.S. Naipaul, para quem é possível reconhecer o texto de uma mulher já no primeiro parágrafo, talvez incendiasse o circuito literário brasileiro. O efeito, porém, foi o mesmo de uma biribinha. Professoras e críticas procuradas pela Folha para comentar a declaração recente do Nobel de 2001 reagiram com risos, muxoxos e até leve indiferença. ‘A coisa pegava fogo na década de 1980’, recorda-se Heloisa Buarque de Hollanda, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma das mais ativas em júris e debates contemporâneos. ‘Existem hoje questões mais presentes no debate literário, como a literatura digital e a periferia’, explica. Isso não quer dizer que a temática feminina tenha desaparecido da obra de ficcionistas ou poetas. ‘Por parte de algumas autoras, é claro que há deliberada intenção de revelar a subjetividade da mulher. É o texto que quer ser assim identificado’, ressalta Beatriz Resende, professora na UFRJ e na Unirio. Os estudos de gênero também continuam a ser uma das linhas de força da crítica, como lembra Maria Esther Maciel, ficcionista, professora na UFMG e parte do atual júri do Prêmio Portugal Telecom. ‘Eles têm contribuído para a recuperação de escritoras ignoradas ou esquecidas ao longo dos séculos, bem como para a visibilidade de vozes literárias das chamadas minorias sexuais.’ O que fez da declaração de Naipaul motivo mais de riso
que de siso é a ideia de que há uma ‘literatura feminina’ inescapável pelas autoras. ‘O pensamento de Naipul é próximo ao de Rousseau no século 18’, avalia Carla Rodrigues, doutora em filosofia, autora de ‘Coreografias do Feminino’. Sobre a polêmica de Naipaul, a crítica Leyla Perrone-Moisés diz que preferia lembrar o que disse Clarice Lispector: ‘Quando escrevo, não sou homem nem mulher, sou homem e mulher’. Como prova, acrescenta a professora aposentada da USP, o narrador de ‘A Hora da Estrela’ é um homem.
Foto: Luiz Novaes/Folhapress
Man Booker Prize
A reação das críticas literárias brasileiras é parecida com aquela ocorrida em Londres, na semana passada, quando Naipaul deu tal declaração. ‘Estou fora dessa briga’, respondeu à Folha a escritora e crítica Carmen Callil, a mesma que, semanas atrás, se retirou do júri que concedeu o Man Booker Prize internacional ao escritor americano Philip Roth. ‘E minha decisão sobre Roth não tem a ver com feminismo’, repetiu Callil, que fundou a editora feminista Virago em Londres em 1973. Prêmios como o britânico Orange Prize, dedicado apenas a autoras e cujo resultado saiu na última quinta, não reforçam o preconceito? ‘Prêmios como esse são tentativas de lembrar às pessoas quais são as condições do mercado’, explica John Freeman, editor da Granta, revista literária cujo número atual é
O escritor V. S. Naipaul
todo dedicado a mulheres. ‘Nas páginas culturais, onde se levantam ou derrubam prestígios, homens aparecem mais que mulheres’, explica. Freeman acrescenta que ‘gêneros são rótulos convenientes e, às vezes, formas convenientes, apenas isso’.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
Informática
&
11
Tecnologia
Sou brabo
Usuários do YouTube viram mais de 8 milhões de vezes o funk de Vitinho e seus Avassaladores por ALEXANDRE ORRICO/Folhapress
‘Digdin digdin digdin’. Foi ao som dessa melodia inusitada que um grupo de funk do Rio de Janeiro virou meme na internet. Comandado por Vitinho, 18, os Avassaladores ganharam várias paródias e cerca de 8 milhões de acessos no vídeo do YouTube (número muito maior se consideradas as paródias e repostagens do vídeo) em que cantam a música ‘Sou Foda’ (ou ‘Sou Brabo’, na versão mais comportada, adaptada para execução em rádios e em canais de televisão). No YouTube, o grupo acabou se tornando queridinho entre os moderninhos, que lotaram a casa noturna Estúdio Emme, em São Paulo, no último fim de semana. Vitinho e seus dançarinhos conversaram com a Folha antes de subir ao palco. ‘Foi o nosso antigo empresário que teve a ideia de fazer o vídeo. A gente nunca tinha feito um videoclipe antes’, conta Vitinho. Ele diz que o clipe de sucesso na internet foi gravado no final de 2009 e ‘explodiu do nada’ depois que foi republicado por blogs e tuitado por Rafinha Bastos. Vestindo um coletinho colorido, com meias três quartos e bermuda jeans, Vitinho hoje se apresenta com um visual bem mais produzido que no clipe. Para os Avassaladores, a fama obtida na internet fez com que o grupo conseguisse alcance nacional. ‘A gente já tinha o grupo no Rio de Janeiro, só que agora também fazemos apresentações em outros Estados. Atualmente, estamos fazendo uns três ou quatro shows por fim de semana’, comemora Vitinho. Mas o grupo ainda precisa emplacar seu segundo grande sucesso. ‘Já estamos tocando o `Sou Foda 2’ e `Sou Dela’ nos shows e vamos fazer outros dois clipes, no mesmo estilo do primeiro, vocês vão ver’, diz Vitinho. Na apresentação do Estúdio Emme, o público foi ao delírio com ‘Sou Foda’ e reclamou quando a música acabou foram
tocadas apenas três faixas próprias do grupo. ‘Desculpa, reclamem com nossos produtores, a gente só pode tocar uma vez’, defendeu-se Vitinho, diante do clamor da plateia. A apresentação durou apenas 30 minutos e incluiu covers de Fábio Junior e MC Créu. Quando perguntado sobre suas influências na hora de compor e o que gosta de ver no YouTube, Vitinho surpreende: ‘Gosto de coisa antiga. Legião Urbana, Cazuza...’. ‘Sou Foda’ surgiu a partir da melodia criada pelo parceiro Neizinho, o famoso ‘Digdin digdin digdin’. ‘Foi uma inspiração dupla’. O sucesso na internet abriu grandes portas para o brasileiro Lídio Mateus e para o norte-americano Antoine Dodson. Lídio ficou conhecido pelo vídeo em que tenta cantar uma música da banda Fresno dentro de um carro, mas é interrompido pelo sobrinho, que abre a porta e o chama de ‘fresco, boiola’ (bit.ly/frescoboiola). Dodson ganhou fama ao ter uma reportagem sobre um crime que ocorreu em sua casa transformada em música, a ‘Bed Intruder’ (bit.ly/bedintruder). ‘Depois do sucesso, viajei para fora de São Paulo, apareci em várias emissoras de TV, gravei propagandas’, conta Mateus, que vai lançar seu próprio programa em uma TV on-line. ‘Minha primeira reação foi querer excluir o vídeo, por conta da pressão da minha família. Mas, com o tempo, percebi que isso foi o que eu sempre desejei.’ Para Dodson, o sucesso virtual permitiu que ele vivesse o ‘sonho americano’. ‘Tive a oportunidade de viajar e agora posso entrar em uma loja e comprar o que quiser.’ Dodson ganhou parte dos direitos e das vendas da música criada a partir de sua entrevista, que foi editada pelo grupo Gregory Brothers. Bruno Rodrigues, 14, acha que mamilos são um assunto muito polêmico. Em um vídeo de apenas 18 segundos (bit. ly/garotomamilos), o garoto, sem camisa, criou um dos virais brasileiros mais acessados do ano. Mais de 1,5 milhão de usuários assistiram à exposição do peitoral esquálido do @GarotoMamilo, como é conhecido no Twitter. Ele quer continuar fazendo vídeos engraçados, mas pretende ‘não polemizar sobre outras partes do corpo humano’. Afinal, mamilos já são suficientemente polêmicos.
Foto: Gabo Morales/Folhapress
Famosa no YouTube pelo vídeo `Oração’, Banda Mais Bonita da Cidade diz não se incomodar com as críticas
por MÁRCIO PADRÃO Tudo começou em uma tarde de domingo em fevereiro. O grupo curitibano A Banda Mais Bonita da Cidade foi para um bucólico casarão em Rio Negro, na divisa do Paraná com Santa Catarina, com o objetivo de gravar três clipes. Conseguiram mais: um fenômeno. As primeiras crias dessa tarde, ‘Canção Pra Não Voltar’ e ‘Boa Pessoa’, obtiveram mais de 600 mil acessos no YouTube. Nada comparado a ‘Oração’, que em apenas duas semanas já alcançava mais de 4,7 milhões de visitas. Na esteira do sucesso, A Banda ganhou muitos fãs e detratores, além de lotar a agenda com shows e entrevistas. Enquanto isso, homenagens e paródias de ‘Oração’ surgem aos montes, tentando reproduzir o longo plano-sequência, o clima hippie e a doce melodia repetida como um mantra. ‘Ainda vamos ficar algum tempo digerindo isso’, diz Rodrigo Lemos, guitarrista, tentando explicar o sucesso do vídeo. ‘Estamos sentindo que é por ser uma coisa corriqueira e divertida, que dá às pessoas a vontade de querer participar e dividir aquele sentimento com os amigos’. Surgida há dois anos, A Banda Mais Bonita da Cidade já documentava e divulgava seus trabalhos virtualmente. Seu primeiro vídeo, da canção ‘A Balada da Bailarina Torta’, é de 2009. Desde então já foram 11 uploads no YouTube. Mas ‘Oração’ foi se diferenciando desde antes do famoso vídeo. ‘Quando era tocada em shows pequenos, o público já batucava nos copos e aumentava o coro com mais vozes’, relata a atriz Rúbia Romani, amiga da banda, que participou do webhit. Por ora, o reconhecimento no mundo off-line ainda é tímido. ‘Uma vez no aeroporto pediram para bater foto com a gente’, relata Lemos. ‘Minha vida não mudou muito. Às vezes os amigos de amigos comentam no Facebook’, complementa Rúbia.
O vocalista dos Avassaladores, Vitinho, 18, (centro) e dançarinos durante a apresentação do grupo de funk carioca no Estudio M, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, na madrugada de domingo, 5 de Junho de 2011 Foto: Gabo Morales/Folhapress
O vocalista dos Avassaladores, Vitinho, 18, posa no backstage antes de sua apresentação no Estudio M
12
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Drible a pequena metragem dos banheiros com alguns truques simples e charmosos Com a valorização das áreas sociais nos novos projetos arquitetônico, tem restado ao banheiro o desafio de ser charmoso, confortável e útil mesmo quando restrito a espaços mínimos. Para ajudar nessa mágica, vale à pena apostar em alguns truques de decoração e arquitetura. O primeiro passo é optar por cores claras tanto nos revestimentos quanto nos móveis, para ganhar sensação de amplitude. Trazer a iluminação natural ou investir em um bom projeto luminotécnico também é uma saída poderosa. Aproveitar os revestimentos claros – no caso, o mármore crema - para rebater a luminosidade que vinha de uma janela grande. Substituir as portas tradicionais por um modelo de correr também é uma alternativa interessante e moderna para economizar alguns metros. Foi o que aconteceu neste projeto no banheiro de 4,5 m2, anexo ao pequeno closet do quarto de uma adolescente. Com a porta de correr pude aumentar o tamanho da bancada de 0,80 cm para 1,30 m. Essa não foi a única mudança para otimizar o espaço. Na parede do box, foi aberto um nicho para colocar o xampú e o sabonete. A abertura foi revestida com pastilhas coloridas para dar um toque diferenciado frente aos azulejos e gabinete brancos. Mas antes de criar um buraco na parede ou pendurar qualquer estrutura, é importante descobrir a posição exata do encanamento para não ter problemas de vazamento. A solução também foi usada em outro projeto para trazer uma “linguagem mais jovem” ao banheiro de 4 m² em preto e branco. A ideia era fazer uma coisa bem prática e a opção pelo P&B foi para perdurar o uso do banheiro por mais tempo, pois essa combinação é clássica. Para ganhar espaço, foi retirado o bidê que havia no projeto inicial e instalou uma ducha higiênica, dando mais espaço para a bancada, que ficou com 1 metro. A área de banho, revestida com vidrotil para dar contraste de texturas e tons ao ambiente, também ganhou alguns centímetros a mais, ficando com quase um metro de largura. Outro detalhe que faz
toda a diferença é o rodapé alto. Neste projeto ele tem 20 cm e torna o banheiro mais leve e elegante. O formato das louças sanitárias também influencia no resultado final do banheiro. Não adianta comprar uma cuba bonita sem ter certeza de que ela é adequada ao espaço que você tem disponível. Para melhorar a circulação em um banheiro de 2,5 m2, por exemplo, a cuba redonda de 30 cm de diâmetro pode ser substituída por outra retangular, de semi-encaixe. Você consegue colocar essa cuba em um tampo de 35 cm, ou seja, menor do que os tradicionais de 50 cm. Outras soluções simples e de grande efeito na hora de deixar o banheiro mais bonito e espaçoso é instalar prateleiras no lugar do tradicional gabinete, revestir as portas de eventuais armários acima da bancada da pia com espelho e apostar em vidros transparentes no box. Fonte: IG-SP
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
13
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Gola de tricô
Se você é daquelas que ama tricotar no inverno, mas já tem um montão de cachecóis dentro do armário, que tal variar um pouquinho e fazer um modelo super fácil de gola? Esse tipo de acessório é bem versátil e confortável. Pode ser usado sobre casacos mais pesados ou simplesmente sobre blusas mais leves. O que vale é sair desfilando por aí bem bonita com algo que você mesma fez. Também vale presentear amigas queridas ou lucrar uns extras, revendendo a produção. Enfim, o bom mesmo é ter motivos para fazer muitos pontinhos com as duas agulhas, pois frio combina com tricô!
Então vamos à receita. Você vai precisar de 1 novelo de 100 gramas de lã bem grossa, tipo Bérgamo ou Venetto da Pingouin; agulhas para tricô número 12; 3 botões grandes combinando com a cor da lã escolhida. Execução: coloque 20 pontos e faça 1 tricô, 2 juntos em tricô, 1 laçada, 2 juntos em tricô, 1 laçada... até sobrar apenas 1 ponto que deverá ser feito em tricô. Repita sempre essa sequência em todas as carreiras, tanto no direito como no avesso. Tricote até acabar o novelo ou então ao atingir a medida de 60 centímetros de comprimento. Arremate. Fazendo isso, você vai obter uma peça retangular, como no esquema. Para dar acabamento pregue os 3 botões em uma das pontas. Se os furos do botão forem pequenos, use outra lã ou linha mais fina para pregá-los. Agora basta envolver a gola em seu lindo pescocinho, abotoar os botões na ponta oposta e seu mais novo acessório de inverno está prontinho! Espero que tenham gostado da receita de hoje. Todos os materiais necessários você encontra na Casa Odinete e, lógico, muitas outras sugestões para tricotar, crochetar, bordar e pintar. Quer mais receitas? Acesse www.tricoeafins.blogspot.com Dúvidas ou sugestões? Fale conosco através do email casaodinete@hotmail.com ou então nos faça uma visita. Abraços e bom frio-tricô para todo mundo! Márcia Lima Palamim Casa Odinete Rua Cel. Teófilo Leme, 1622 Centro Bragança Paulista Fone: 4033-9955
Use e reuse
Jargão dos tempos modernos e bandeira dos ativistas ecológicos, a sustentabilidade aos poucos vai sendo incorporada ao dicionário de profissionais de todas as áreas e passa de conceito a realidade. Há muito convivemos com as práticas da reciclagem e da reutilização sem termos consciência disso. Basta lembrar que desde os tempos da bisa - ou mais! - alimentos desprezados são utilizadas no preparo de outros pratos saborosos e as roupas que deixaram de servir são passadas de herança para o filho menor ou reformadas para dar origem a outros acessórios, entre muitas outras situações de reaproveitamento. Mas o que em outras épocas podia ser visto negativamente hoje é uma questão de sobrevivência... do planeta. E o segmento de arquitetura e decoração está inserido, cada vez mais conscientemente, nessa necessidade. As próprias mostras de decoração espalhadas por todo o mundo têm proposto aos profissionais o desafio de apresentar novas tendências do ramo de maneira sustentável,
como uma forma de provar aos visitantes que ambientes sustentáveis não são sinônimos de lugares rústicos e primitivos. O mundo inteiro está voltado para a discussão da sustentabilidade, afirmam. Esta é uma questão mais que social e muito maior que um modismo. Estamos inseridos nesse contexto e temos por obrigação, como designers, decoradores, arquitetos e engenheiros de pensar que mundo queremos projetar para as futuras gerações. É importante buscar soluções que conjuguem a economia dos recursos naturais, como luz e água e o conforto. As novas propostas devem ter como base o equilíbrio entre iluminação natural e artificial e a correta aplicação do material utilizado na construção para que ele promova a economia, combinando criatividade, conhecimento científi co, inovação técnica, compromisso social e respeito ao meio ambiente. Para esses profissionais, a reciclagem é sem dúvida uma forte tendência na decoração. Móveis podem ser reaproveitados com nova pintura ou troca de tecidos, sugerem. Além disso, muitos adornos estão sendo feitos de material reciclado, alguns tecidos e até pisos têm como componentes garrafas PET e fraldas descartáveis. A reciclagem e a reutilização são tendências cada vez mais fortes e presentes em todos os setores, não só na decoração. Mas a decoração pode e deve colaborar com a utilização de materiais que gerem menos impacto ao meio ambiente. Boas idéias! Fonte: Uol Casa
14
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Opinião Bragança Decor
Deixe os homens aos seus pés O livro Deixe os homens aos seus pés, de Marie Forleo, é mais do que um simples livro sobre relacionamentos amorosos. É um guia de leitura fácil, divertida e otimista para qualquer mulher interessada em sentir-se bem e ter um melhor desempenho em todas as áreas da sua vida. Ele mostra às mulheres como parar de dar importância aos seus poucos pontos fracos e valorizar seus pontos fortes. Para todas as mulheres que se interessam pela ideia de ser autêntica, expressiva e irresistível e desejam assumir um compromisso com um estilo de vida melhor, Deixe os homens aos seus pés foi feito para encorajar uma transformação completa, cheia de possibilidades jamais imaginadas no trabalho, no lazer, com a família e com os amigos. Ele mostra como desenvolver um relacionamento autêntico com o eu, pois este é o cerne
dos bons relacionamentos com outras pessoas. Marie ensina as mulheres a se tornarem irresistivelmente atraentes, mostrando porque regras, joguinhos ou qualquer comportamento calculista não funcionam, permitindo-lhes desfrutar de relações saudáveis e prazerosas. O recente sucesso editorial de livros como o best-seller Ele simplesmente não está a fim de você (e do filme baseado no livro) evidencia a grande demanda de leitoras ávidas pelo assunto. Depois do período da emancipação feminina, que legou um confronto constante entre homens e mulheres e ocasionou o engajamento das mulheres no mundo do trabalho, as mulheres estão cada vez mais procurando não apenas como obter sucesso profissional, mas valorizando suas características femininas como um modo de conciliar a vida profissional, familiar e amorosa.
Ô de casa?! Chega até você mais uma edição do Bragança Decor junto com o Jornal do Meio. Nessa, em especial, trazemos uma matéria especial sobre banheiros pequenos, porém bem organizados. No Boa Leitura, uma ótima dica para as mulheres que gostam de comandar uma relação. Márcia Palamim da Casa Odinete, nos traz mais um ótimo conceito no Faça com a Odinete. Por fim, uma ótima matéria que alia decoração e o reuso das coisas que temos, tudo por um planeta melhor. Divirtam-se!
Deixe os homens aos seus pés leva a leitora a uma viagem para descobrir um mundo novo de amor, relacionamento e parceria autêntica. Honesto e inteligente, este é um grande livro para todas as mulheres com uma mente aberta e disposição para ter um estilo de vida irresistível, quer estejam ou não se relacionando com alguém. Este é mais do que um livro sobre estratégias para se arrumar um encontro; é um livro sobre estratégias de como se conectar aos maiores tesouros da vida.
Ficha Técnica Altura: 21 cm. Largura: 14 cm. Profundidade: 1 cm. Acabamento : Brochura Edição : 2 Idioma : Português País de Origem : Brasil Número de Paginas : 192
Fonte: saraiva.com.br
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
15
16
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
Automóveis
www.issuu.com/jornaldomeio
Tabela veículos novos
Chevrolet
Agile LT 1.4 Flexpower
35,758
Citroën
C5 2.0 16V Exclusive automático
103,430
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Dualogic
65,540
Chevrolet
Agile LTZ 1.4 Flexpower
42,133
Citroën
C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático
113,240
Fiat
Strada Fire 1.4 flex
31,010
Chevrolet
Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p
47,547
Citroën
Jumper Furgão 10m³
80,500
Fiat
Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel
34,120
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex
50,863
Citroën
Jumper Minibus 2.8 16L
81,820
Fiat
Strada Working 1.4 flex
33,240
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower
66,594
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V
55,480
Fiat
Strada Working cabine estendida 1.4 flex
36,040
Chevrolet
Captiva Sport 2.4 16V FWD
87,425
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V Dualogic
58,090
Fiat
Strada Working cabine dupla 1.4 flex
39,350
Chevrolet
Captiva Sport 3.6 V6 AWD
95,900
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V
62,560
Fiat
Strada Trekking 1.4 flex
36,890
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 2p
27,006
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic
65,530
Fiat
Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex
39,700
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 4p
28,662
Fiat
Doblò 1.4
52,500
Fiat
Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8
48,140
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 2p
28,530
Fiat
Doblò ELX 1.4
56,450
Fiat
Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex
50,360
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 4p
30,493
Fiat
Doblò HLX 1.8
58,730
Fiat
Strada Sporting 1.8 16V
46,270
Chevrolet
Classic 1.0 flex
28,294
Fiat
Doblò Adventure 1.8
65,190
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire 8V
25,540
Chevrolet
Corsa Maxx hatch 1.4 flex
32,689
Fiat
Idea Attractive 1.4 Flex
43,590
Fiat
Fiorino Furgão 1.3 Fire
37,430
Chevrolet
Corsa Premium hatch 1.4 flex
37,406
Fiat
Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex
45,610
Fiat
Doblò Cargo 1.4
41,100
Chevrolet
Camaro SS
185,000
Fiat
Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex
47,720
Fiat
Doblò Cargo 1.8
46,040
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
47,321
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Flex
54,280
Fiat
Ducato Cargo JTD 2.8
72,330
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
49,577
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex
56,390
Fiat
Ducato Cargo Longo JTD 2.8
75,950
Chevrolet
Meriva Expression Easytronic 1.8 flex
49,853
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex
56,900
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³
79,900
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 flex
52,888
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic
59,010
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³
81,760
Chevrolet
Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex
54,116
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex
55,450
Fiat
Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto
80,990
Chevrolet
Montana Conquest 1.4 flex
30,013
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic
58,430
Fiat
Ducato Combinato JTD 10 lugares
82,790
Chevrolet
Montana Sport 1.4 flex
40,753
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex
58,180
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares
87,870
Chevrolet
Montana Sport 1.8 flex
48,476
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic
61,140
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto
95,060
Chevrolet
Montana Combo 1.4 flex
33,862
Fiat
Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic
67,030
Ford
Courier 1.6 L
32,140
Chevrolet
Omega 3.6 V6
122,400
Fiat
Linea 1.4 T-Jet
71,290
Ford
Courier 1.6 XL
42,440
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4
89,900
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.
23,850
Ford
EcoSport 1.6 XL Flex
53,070
Chevrolet
Prisma Joy 1.0 VHCE
30,775
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.
25,670
Ford
EcoSport 1.6 XLS Flex
58,290
Chevrolet
Prisma Maxx 1.4 Econoflex
32,100
Fiat
Uno Mille Way 2p.
24,380
Ford
EcoSport 1.6 XLT Flex
59,840
Chevrolet
S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2
72,925
Fiat
Uno Mille Way 4p.
26,230
Ford
EcoSport 1.6 XLT Freestyle
58,830
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2
49,858
Fiat
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.
27,860
Ford
EcoSport 2.0 XL Flex
51,910
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2
60,216
Fiat
Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.
31,670
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex
63,720
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2
67,004
Fiat
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p
32,840
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle
62,200
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4
73,250
Fiat
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.
29,030
Ford
EcoSport 2.0 4WD Flex
64,740
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
79,740
Fiat
Novo Uno Sporting 1.4
33,950
Ford
EcoSport 2.0 XLS Automático
59,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
89,699
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 2p
27,070
Ford
EcoSport 2.0 XLT Automático
63,720
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
95,221
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 4p
28,870
Ford
Edge 3.5L
130,950
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
85,915
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 2p
29,900
Ford
Edge 3.5L com teto solar panorâmico
139,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
95,874
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 4p
31,730
Ford
Edge CEL
122,100
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
101,398
Fiat
Palio Attractive 1.4 flex 4p.
33,950
Ford
Edge Limited
133,910
Chevrolet
Tracker 2.0 16V
58,484
Fiat
Palio Essence 1.6 16V flex 4p.
36,860
Ford
Fiesta 1.0 Flex
29,340
Chevrolet
Vectra GT 2.0 Flexpower
57,291
Fiat
Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.
39,230
Ford
Fiesta 1.6 Flex
34,090
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0 Flexpower
63,219
Fiat
Palio Weekend Attractive 1.4 flex
41,740
Ford
Fiesta sedã 1.0 Flex
32,950
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flexpower
57,252
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4 flex
43,940
Ford
Fiesta sedã 1.6 Flex
36,970
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 Flexpower
62,574
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex
55,890
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GL
53,430
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flexpower
72,157
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic
57,880
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GLX
54,950
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower
63,299
Fiat
Punto Attractive 1.4 Flex
39,680
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX
59,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Expression Flexpower
67,688
Fiat
Punto Essence 1.6 16V flex
44,630
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX automático
64,380
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower
72,991
Fiat
Punto Essence 1.8 16V flex
46,710
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX
61,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elite Flexpower
78,605
Fiat
Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex
49,260
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX automático
66,380
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX
49,900
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V flex
51,700
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium
70,595
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive
58,250
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex
54,260
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium automático
75,275
Citroën
Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique
66,555
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
65,310
Ford
Focus sedã 2.0 16V Titanium automático
77,275
Citroën
AirCross 1.6 GL
54,350
Fiat
Siena Fire 1.0 Flex
30,030
Ford
New Fiesta sedã 1.6 16V Flex
49,900
Citroën
AirCross 1.6 GLX
56,850
Fiat
Siena EL 1.0 Flex
33,120
Ford
Fusion 2.5 SEL
82,160
Citroën
AirCross 1.6 Exclusive
62,350
Fiat
Siena EL 1.4 Flex
35,180
Ford
Fusion V6 3.0 SEL
101,400
Citroën
C3 1.4i 8V GLX Flex
40,320
Fiat
Siena Attractive 1.0 Flex
36,770
Ford
Fusion Hybrid
133,900
Citroën
C3 1.4i 8V Exclusive Flex
42,800
Fiat
Siena Attractive 1.4 Flex
40,020
Ford
F-250 XL 3.9 4X2 diesel
96,300
Citroën
C3 1.4i 8V XTR Flex
44,820
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4
46,840
Ford
F-250 XL 3.9 4X4 diesel
107,210
Citroën
C3 1.6i 16V Exclusive Flex
48,310
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Flex
40,230
Ford
F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel
117,090
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GL
47,990
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex
42,590
Ford
F-250 XLT 3.9 4X2 diesel
107,020
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GLX
50,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Flex
46,210
Ford
F-250 XLT 3.9 4X4 diesel
114,280
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual
57,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex
48,980
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel
126,690
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.
60,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8
48,490
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel
133,190
Citroën
C4 hatch 1.6 16V GLX
54,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8 Dualogic
51,090
Ford
Ka 1.0 Flex
25,240
Citroën
C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique
62,000
Fiat
Stilo 1.8
52,280
Ford
Ka 1.6 Flex
34,100
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive
60,900
Fiat
Stilo 1.8 Dualogic
54,810
Ford
Ka Tecno 1.0
32,970
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique
69,990
Fiat
Stilo Sporting 1.8 8V Flex
63,120
Ford
Ka Tecno 1.6
35,480
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX
59,490
Fiat
Stilo Sporting 1.8 Dualogic
65,740
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL
45,510
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique
64,990
Fiat
Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic
68,720
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS
50,920
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique
72,400
Fiat
500 Sport 1.4 16V
59,360
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL
65,860
Citroën
C4 Picasso
78,490
Fiat
500 Sport 1.4 16V Dualogic
63,480
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS
71,160
Citroën
Grand C4 Picasso
91,990
Fiat
500 Lounge 1.4 16V
61,420
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL
71,060
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
17
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Tabela veículos novos Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL
57,210
Kia
Cerato EX 1.6 16V mec.
51,500
Renault
Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³
91,800
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS
63,330
Kia
Cerato EX 1.6 16V aut.
59,800
Renault
Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³
95,900
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT
68,130
Kia
Magentis EX 2.0 16V aut.
69,900
Renault
Master Minibus 16 lugares
104,100
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited
78,910
Kia
Carens EX 2.0
67,700
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex mecânico
55,147
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL
76,880
Kia
Carnival
77,000
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex Tiptronic
59,230
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS
82,830
Kia
Soul 1.6 16V Flex
52,900
Volkswagen
CrossFox 1.6 Total Flex
48,390
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL
86,850
Kia
Soul 1.6 16V Flex automático
65,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 2p.
32,620
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS
92,030
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X2
83,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 4p.
34,210
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT
94,870
Kia
Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático
87,900
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex 4p.
35,860
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited
102,780
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático
103,400
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
38,520
Ford
Courier 1.6 Van - Básica
38,810
Kia
Mohave EX 3.0 V6 diesel automático
169,900
Volkswagen
Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
39,250
Ford
Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor
40,970
Kia
Mohave EX 3.8 V6 automático
139,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.
39,640
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Curto
83,990
Kia
Mohave EX 4.6 V8 automático
149,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
42,300
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Longo
93,290
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria
60,400
Volkswagen
Gol G4 1.0 2p. Total Flex
27,530
Ford
Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros
103,990
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
62,700
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
Accord sedã LX 2.0
99,800
Kia
Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
66,200
Volkswagen
Gol G4 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
Accord sedã EX 3.0 V6
144,500
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria
50,400
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City LX 1.5
57,420
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p
30,130
Honda
City LX 1.5 automático
61,300
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria
52,400
Volkswagen
Gol 1.0 4p
30,880
Honda
City EX 1.5
62,975
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria
54,400
Volkswagen
Gol Seleção 1.0 4p.
33,790
Honda
City EX 1.5 automático
66,855
Mitsubishi
L 200 GL 2.5 4X4 diesel
83,790
Volkswagen
Gol 1.6 4p
34,500
Honda
City EXL 1.5
66,780
Mitsubishi
L200 Savana 2.5 diesel manual
88,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 4p
38,960
Honda
City EXL 1.5 automático
72,625
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv
84,890
Volkswagen
Gol 1.6 I-Motion
37,160
Honda
Civic LXS 1.8 flex
68,160
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv
91,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 I-Motion
41,620
Honda
Civic LXS 1.8 flex automático
73,430
Mitsubishi
L 200 Triton V6 3.5 flex automática
104,690
Volkswagen
Voyage 1.0
32,740
Honda
Civic LXL 1.8 flex
68,840
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel
117,990
Volkswagen
Voyage 1.6
37,180
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático
74,165
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel automática
122,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6
39,890
Honda
Civic LXL 1.8 flex com couro
70,585
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex
68,590
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6
41,700
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático com couro
75,885
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex
71,990
Volkswagen
Voyage 1.6 I-Motion
39,840
Honda
Civic EXS 1.8 flex automático
88,750
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex automática
74,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 I-Motion
42,550
Honda
Civic Si
103,650
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática
114,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
44,360
Honda
CR-V LX 2WD
88,410
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual
104,990
Volkswagen
Golf 1.6 Total Flex
52,350
Honda
CR-V EXL 4WD
102,910
Mitsubishi
Pajero Sport HPE flex
101,990
Volkswagen
Golf 1.6 Sportline Total Flex
57,290
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V
54,905
Mitsubishi
Pajero Dakar 3.2 diesel automática
154,990
Volkswagen
Golf 2.0 automático
59,750
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V automático
58,905
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática
149,990
Volkswagen
Golf Sportline 2.0 automático
62,470
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V
57,860
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0
65,320
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V automático
61,855
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0 automático
71,340
Honda
Fit EX 1.5 16V
61,715
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática
189,990
Volkswagen
Parati 1.6 Plus Total Flex
40,720
Honda
Fit EX 1.5 16V automático
65,720
Mitsubishi
ASX CVT ADW com teto solar
96,990
Volkswagen
Parati 1.6 Titan Total Flex
41,870
Honda
Fit EXL 1.5 16V
65,660
Mitsubishi
ASX CVT ADW
93,990
Volkswagen
Parati 1.6 Surf Total Flex
48,560
Honda
Fit EXL 1.5 16V automático
71,720
Mitsubishi
ASX CVT 4X2
86,990
Volkswagen
Polo 1.6 Total Flex
42,850
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V mecânico
58,000
Mitsubishi
ASX 4X2 manual
81,990
Volkswagen
Polo 1.6 I-Motion Total Flex
45,510
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático
62,000
Mitsubishi
Outlander 2.4
99,990
Volkswagen
Polo 1.6 Bluemotion
48,020
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar
67,900
Mitsubishi
Outlander 3.0 automático
124,990
Volkswagen
Polo 1.6 E-Flex
50,990
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags
72,900
Mitsubishi
Lancer Evolution X
199,990
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline Total Flex
50,600
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p
25,890
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex
53,260
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p
27,390
Volkswagen
Polo 2.0 GT
55,440
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completíssimo
74,000
Renault
Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex
28,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Total Flex
45,720
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completo
67,000
Renault
Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex
30,190
Volkswagen
Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex
48,380
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático intermediário
64,000
Renault
Logan Expression 1.6 Hi-Torque
32,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex
52,660
Hyundai
i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário
59,000
Renault
Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque
40,140
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex
55,320
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático completo
115,000
Renault
Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex
41,420
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline
57,490
Hyundai
ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário
108,000
Renault
Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex
44,910
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex
32,450
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD intermediário
103,000
Renault
Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex
29,690
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex
33,390
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático básico
93,000
Renault
Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex
32,440
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida
35,280
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico
88,000
Renault
Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque
34,740
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida
36,250
Hyundai
Tucson GL 2.0
68,900
Renault
Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque
41,490
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex
38,160
Hyundai
Tucson GL 2.0 automático
72,000
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex
45,690
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida
40,820
Hyundai
Tucson GLS 2.0 automático
75,000
Renault
Fluence 2.0 16V Dynamiq
59,990
Volkswagen
Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida
42,380
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
80,000
Renault
Fluence 2.0 16V Privilege
75,990
Volkswagen
SpaceFox Plus 1.6 Total Flex
47,616
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
85,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 3p
45,750
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Route Total Flex
50,540
Hyundai
Azera "completo"
90,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p
51,600
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex
52,070
Hyundai
Azera "completíssimo"
98,000
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 4p
54,450
Volkswagen
Tiguan 2.0 TSI
124,190
Hyundai
Vera Cruz 3.8 automático
139,900
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p
55,550
Volkswagen
Touareg 3.2 V6
220,900
Hyundai
Santa Fe automático 5 lugares
110,000
Renault
Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex
59,150
Volkswagen
Touareg 4.2 V8
267,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares
120,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex
62,290
Volkswagen
Jetta Comfortline 2.0 Total Flex
69,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar
125,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático
66,830
Volkswagen
Jetta Highline 2.0 TSI gasolina
89,520
Hyundai
Sonata 2.4 16V automático
95,000
Renault
Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex
51,050
Volkswagen
Jetta Variant 2.5 automático
85,190
Hyundai
HR pick-up HD 2.5 diesel S/C
53,900
Renault
Kangoo Express 1.6 16V
40,900
Volkswagen
New Beetle 2.0 manual
59,109
Hyundai
HR pick-up LD 2.5 diesel S/C
55,000
Renault
Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça
42,800
Volkswagen
New Beetle 2.0 automático
63,030
Kia
Picanto EX 1.1 manual
33,900
Renault
Master Chassi Cabine L2H1
80,500
Volkswagen
Kombi Standard 1.4 Total Flex
47,110
Kia
Picanto EX 1.1 automático
38,900
Renault
Master Furgão L1H1 Dci 8 m³
83,400
Volkswagen
Kombi Lotação 1.4 Total Flex
52,630
18
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Ford Ka
Tímida remodelação no pequeno Ka enquanto a nova geração não chega Texto e Fotos Rodrigo Machado/Auto Press
A intenção da Ford com as “novidades” do Ka 2012 é evidente: dar um último fôlego ao compacto antes da chegada da nova geração em 2014 – que será baseada no conceito Start, mostrado no Salão de São Paulo. Mas na hora de renovar o modelo, a Ford optou pela economia. Fez o mínimo necessário para aproximar o carro da atual identidade visual da marca. O “toque” de modernidade fica por conta da versão Sport, que deve agradar pelo menos metade dos consumidores do modelo – 48% do público do Ka é composto de homens. A ideia foi seguir na esteira dos lançamentos recentes da versão equivalente do rival Fiat Uno, com muitas faixas e cores berrantes. De fato, as principais mudanças no Ka foram na estética. E mesmo elas são de uma enorme sutileza. A reestilização, desenvolvida no centro de design da marca em Camaçari, na Bahia, tornou a frente do Ka muito semelhante à do Fiesta. Principalmente graças a grade dianteira com formato trapezoidal na parte baixa do para-choque. Para valorizar as novas linhas frontais, os faróis principais receberam máscara negra e os de neblina ganharam uma moldura nova. Visto de perfil, as únicas mudanças detectáveis são as novas rodas de 14 polegadas e os retrovisores com repetidores de seta na versão topo de linha. Na traseira, as lanternas receberam lentes transparentes, no estilo do Fiesta sedã, e uma nova régua na tampa do porta-malas. O interior também ganhou atualizações. O quadro de instrumentos tem novo grafismo e iluminação branca, os bancos tem nova padronagem e foi adicionado um porta-copos no console central. Na parte mecânica, a única alteração foi na suspensão traseira. A equipe de engenharia da
Ford instalou um novo sistema de isolamento independente das molas em relação aos amortecedores. O objetivo foi diminuir o ruído interno, uma das principais reclamações dos proprietários, segundo a marca. A Ford também resolveu fazer pequenas mudanças dentro da linha Ka. A versão de entrada perdeu equipamentos de série, mas teve o preço reduzido. Agora, a configuração mais barata sai por R$ 24.500, R$ 920 a menos do que antes, mas perdeu as travas elétricas e a abertura interna do porta-malas. Mesmo assim, o Ka básico, batizado criativamente de Base, vem de série com conta-giros, relógio digital no painel, bancos traseiros rebatíveis, tomada 12V e alerta de manutenção. Na versão intermediária Fly são devolvidos as travas elétricas e a abertura interna do porta-malas e ainda adiciona vidros elétricos, por R$ 26.590. A topo de linha com o propulsor 1.0 é a versão Pulse, que já vem de fábrica com direção hidráulica e ar-condicionado e custa R$ 29.590 – chamado de kit Class. Opcionalmente, pode receber rodas, som e airbags. Na nova configuração Sport, o Ka já vem completo, com rodas de liga leve de 15 polegadas e rádio/CD/MP3/Bluetooth e sai por R$ 35.900 – o airbag duplo é opcional. Além dos equipamentos extras, a versão conta com o motor 1.6 RoCam com 107 cv de potência e 15,3 kgfm e um design mais “anabolizado”, com spoilers dianteiros e traseiros, saias laterais, aerofólio e faixas na carroceria. A Ford diz que a inspiração foi no Mustang – as faixas são igualmente pretas. Exageros à parte, o propulsor 1.6 realmente deixa o compacto bem arisco. A versão Sport passa a ser a única equipada com o propulsor mais potente. Todas as demais vêm com o
Ka 2012
www.issuu.com/jornaldomeio
motor 1.0 RoCam, que desenvolve 72 cv e 9,2 kgfm de torque. A expectativa da Ford com a linha 2012 do Ka não é das maiores. A marca divulgou no lançamento que não pretende aumentar a quantidade de compactos vendidos mensalmente. Portanto, a média deve ficar nas 5.400 unidades, o que o consolidaria como segundo veículo mais vendido da fabricante no Brasil, atrás do Fiesta hatch e na frente do EcoSport – com 8.500 e 4.200 unidades mensais, respectivamente.
Ponto a ponto
Desempenho – Mesmo com apenas 936 kg, o motor 1.0 não deixa o Ka muito ágil. A verdade é que os 72 cv de potência e 9,2 kgfm de torque só surgem em rotações altas – 6 mil e 5 mil, respectivamente. O comportamento no trânsito urbano é aceitável, mas na hora da ultrapassagem, o motor exige reduções de marcha e paciência. Nota 6. Estabilidade – O peso concentrado entre os eixos dão grande estabilidade ao Ka. Nas curvas, a menção de desgarrar do asfalto é pequena e o carro se mostra bem acertado para uma condução mais ousada. O problema é nas frenagens um pouco mais bruscas, quando a frente tende a afundar demais. Nota 8. Interatividade – O quadro de instrumentos com novos grafismos e iluminação branca melhoraram a leitura. O ponto negativo é velho: a coluna de direção não oferece ajuste de altura e profundidade nem como opcional e isso significa que, dependendo da altura do freguês, o volante impede a leitura do painel ou espreme a perna do motorista. A visibilidade é razoável. Nota 6. Consumo – A Ford declara uma boa média de 10,2 km/l com etanol em um trajeto misto. Nota 7. Conforto – A mudança no isolamento da suspensão traseira melhorou a vida no habitáculo. E a suspensão filtra bem as imperfeições do solo. Nota 7. Tecnologia – A plataforma do Ka é a mesma desde o lançamento em 1997 – feita na base do Fiesta da época. Ele passou por uma renovação em 2007, que aumentou o tamanho mas não afetou a estrutura. O motor RoCam, apesar de ter 12 anos, ainda é eficiente. Nota 7. Habitabilidade – As dimensões do Ka são um problema para os ocupantes do banco traseiro. Só mesmo crianças viajam com algum conforto.
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
Os dois ocupantes dos bancos dianteiros contam com um espaço condizente com a proposta de carro compacto. O porta-malas, de 263 litros, não é projetado para grandes aventuras. Nota 6. Acabamento – O Ka é um carro de entrada e seu interior não nega. O maior problema não está nos plásticos rígidos que povoam a cabine, comum em automóveis dessa categoria, e sim a falta de acabamento nas portas. Em grande parte, a lataria fica exposta para os ocupantes. Nota 5. Design – O Ka jamais se recuperou da remodelação do final de 2007, na linha 2008, quando enquadradaram o rotundo desenho original do estúdio Pininfarina. A reestilização promovida agora pela Ford até rejuvenesceu o modelo, principalmente pela grade dianteira em formato trapezoidal. Mas as lanternas com aparência “tunada” não ajudam a estética do carro. De um modelo nascido como inovador, sobrou apenas um carrinho “simpático”. Nota 6. Custo/Benefício – A Ford aponta o Ka para os modelos de entrada das marcas rivais: Chevrolet Celta, Fiat Uno e Volkswagen Gol G4. O fato é, que partindo de R$ 24.500, o modelo da Ford se credencia entre os carros mais baratos do Brasil, atrás apenas de Fiat Mille e Chery QQ. A lista de equipamentos do modelo básico também está de acordo com os concorrentes. Nota 8. Total – O Ford Ka 1.0 somou 66 pontos em 100 possíveis.
Primeiras impressões
São Paulo/SP – Diferentemente da última mudança do Ka, na linha 2008, as alterações feitas pela Ford foram discretas desta vez. Apenas a dianteira ficou mais vistosa. Mas isso se explica. No segmento que atua, o compacto da fabricante norte-americana tem um dos visuais mais modernos e mais bem aceitos pelo mercado. O desempenho dinâmico fica de acordo com a proposta mais “amigável” do carrinho. Com uma relação peso/potência de 13 kg/cv, o compacto da Ford não anima nas acelerações. Isso porque os números de força só aparecem a rotações muito elevadas. Abaixo dos 2.500 há pouco torque e potência disponíveis no motor 1.0 RoCam. No infernal trânsito de São Paulo, o propulsor se mostrou apenas aceitável. Ao menos, as constantes trocas de marcha que precisam ser feitas são realizadas com precisão na longa alavanca de câmbio.
No que diz respeito ao comportamento em curvas, o Ka fica à frente dos concorrentes. Ajudado pela concentração do peso entre os dois eixos e por suas pequenas dimensões, o pequeno hatch se comporta como um kart, com boa estabilidade e pouca menção de perder a aderência das rodas com o solo. A rigidez torcional impressiona positivamente. O interior é espartano. Não só pelos materiais usados no painel, de plásticos rígidos, mas de bom encaixe, na linha da concorrência, mas pelas partes de lataria expostas na área das portas. Fica a impressão de que até uma maior difusão de plásticos nesse setor melhoraria o aspecto. As mudanças do Ka foram discretas, mas suficientes para manter o veículo relativamente atualizado frente a uma concorrência antiguinha – exceção feita ao novo Fiat Uno, mais moderno, mas que cobra por isso. Apenas o suficiente para aguardar a chegada de uma geração nova e global, daqui a três anos.
Ficha técnica
Ford Ka 1.0 2012 Motor: Dianteiro, transversal, 999 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando simples de válvulas no cabeçote e balancins roletados. Injeção multiponto e ace-
19
lerador eletrônico. Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Potência máxima: 72 cv e 68 cv a 6 mil rpm com etanol e gasolina. Torque máximo: 9,2 kgfm a 5 mil com etanol e 8,8 kgfm a 4.750 mil rpm com gasolina. Diâmetro e curso: 68,8 mm X 67,4 mm. Taxa de compressão: 12,8:1. Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com braços inferiores, amortecedores pressurizados e molas helicoidais. Traseira por eixo de torção auto-estabilizante com perfil em V, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Freios: Discos na frente a tambor atrás. Não oferece ABS. Pneus: 175/65 R14. Carroceria: Hatch em monobloco com duas e cinco lugares. Com 3,83 metros de comprimento, 1,64 m de largura, 1,42 m de altura e 2,45 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais como opcional. Peso: 936 kg em ordem de marcha, com 474 kg de carga útil. Capacidade do porta-malas: 263 litros. Tanque de combustível: 45 litros. Produção: São Bernardo do Campo, São Paulo. Lançamento mundial: 1996.
20
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
BMW Vision e Rover Evoque por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação
Espionagem em alta velocidade – O Salão de Frankfurt de 2009. O bólido é movido o Brasil, onde o modelo deve desembarcar em quarto filme da série “Missão: Impos- por um motor turbodiesel de três cilindros novembro com preços a partir de R$ 200 mil. sível”, protagonizado por Tom Cruise, acompanhado de dois motores elétricos, com Antes mesmo do início das entregas, o Evoque também terá um superesportivo-conceito entre potência total de 356 cv.
já é considerado sucesso de vendas, com 18
seus astros. Trata-se do BMW Vision Efficient Fila de espera – A Land Rover deu início à mil pedidos de compras. Por aqui, o modelo Dynamics, que possui design futurista e é produção do Evoque, na fábrica em Halewood, será equipado com motor 2.0 litros turbo a construído com uma carroceria de vidro. O na Inglaterra. De lá, será exportado para mais gasolina, com 240 cv de potência, transmissão conceito foi apresentado pela primeira vez no de 170 países ao redor do mundo – entre eles automática de seis marchas e tração integral.
BMW Vision Efficient Dynamics
Range Rover Evoque
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
21
22
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Renault Minibus L3H2 por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação
De terno e gravata – No lançamento da linha 2012 do utilitár io Master, a Renault resolveu dar um enfoque extra para o transporte executivo urbano. A maior novidade foi a criação de uma versão mais luxuosa para a configuração com chassi longo e teto alto, chamada de Minibus L3H2. O modelo chega ao mercado com bancos reclináveis, acabamento em curvim automotivo e ar-condicionado com saídas superiores e laterais. O espaço para a bagagem é de 1.700 litros, graças ao posicionamento dos bancos da última fileira em um plano superior.
Utilitário Renault Minibus L3H2
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
23
PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 6 a 12 de julho de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
Protocolo: 1012/2011 - CARLOS HENRIQUE FRUCTUOSO DE MORAES RODRIGUES e GISELE ALBERTO DE SOUZA. Ele analista de sistemas, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 13/07/1987, res. e dom. à Rua Madre Candida Maria de Jesus, 171, Vila Municipal - Bragança Paulista, filho de PAULO DE TARSO FRANCO RODRIGUES e de ELISABETE FRUCTUOSO DE MORAES. Ela manicure, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 11/08/1985, res. e dom. à Rua José Dominicci, 73, Jardim Morumbi - Bragança Paulista, filha de GILBERTO DE SOUZA e de MARIA INÊS ALBERTO DE SOUZA Protocolo: 1013/2011 - WASHINGTON DE OLIVEIRA MARTINS e DANIELA DA SILVA. Ele lenhador, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 17/08/1990, res. e dom. à Rua Diogo Frias, 10, Bairro do Menin - Bragança Paulista, filho de JOSÉ BENEDITO MARTINS e de ROSA ALVES DE OLIVEIRA. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 11/03/1994, res. e dom. à Rua Diogo Frias, 10, Bairro do Menin - Bragança Paulista, filha de JOÃO CARLOS DA SILVA e de LOURDES DE GODOI Protocolo: 1014/2011 - CLEBER ADRIANO DOS SANTOS e FLÁVIA DOS SANTOS FEITOZA DA SILVA. Ele pizzaiolo, solteiro, natural de Recife-PE, nascido no dia 30/09/1982, res. e dom. à Rua Armando Biazini, 806, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filho de OLIVEIRA JOÃO DOS SANTOS e de LUCIA HELENA DE SOUZA. Ela balconista, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 24/06/1986, res. e dom. à Rua Armando Biazini, 806, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de FLÁVIO FEITOZA DA SILVA e de CLEIDE APARECIDA DOS SANTOS Protocolo: 1015/2011 - EVERALDO ADAILTON MATIOLI FERNANDES LAPA e VANESSA FARIA DO NASCIMENTO. Ele soldador, divorciado, natural de Amparo-SP, nascido no dia 23/08/1977, res. e dom. à Avenida São José, 400, Bairro da Marina – Bragança Paulista, filho de JOÃO FERNANDES LAPA e de YARA MARIA MATIOLI FERNANDES LAPA. Ela assistente financeiro, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 16/03/1982, res. e dom. à Travessa São Luiz, 141, Bairro da Marina – Bragança Paulista, filha de HUGO FARIA DO NASCIMENTO e de LEONTINA DOMINGUES DE FARIA Protocolo: 1023/2011 - LUCAS TADEU OLIVEIRA DE TOLEDO e CAROLINA GOMES DE ALBUQUERQUE. Ele atendente comercial, divorciado, natural de Atibaia-SP, nascido no dia 26/07/1979, res. e dom. à Rua José Ribeiro da Silva, 76, Henedina Cortez - Bragança Paulista, filho de BENEDICTO APPARECIDO DE TOLEDO e de EDNA APPARECIDA OLIVEIRA DE TOLEDO. Ela manicure, divorciada, natural de Santos-SP, nascida no dia 23/11/1982,
res. e dom. à Rua José Ribeiro da Silva, 76, Henedina Cortez - Bragança Paulista, filha de SÉRGIO GOMES DE ALBUQUERQUE e de VANDA APARECIDA JORGE DE ALBUQUERQUE Protocolo: 1024/2011 - FERNANDO ALMEIDA YAMASHIRO e LETÍCIA APARECIDA CINTRA. Ele médico, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 22/05/1973, res. e dom. à Rua das Camélias, nº 155, Retiro das Fontes – Atibaia, filho de FERMINO YAMASHIRO e de NEIDE ALMEIDA YASMASHIRO. Ela médica, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 26/07/1974, res. e dom. à Rua Oxford, nº 15, Residence Euroville - Bragança Paulista, filha de ISMAEL DE CARVALHO CINTRA e de DINAH APARECIDA GONÇALVES CINTRA Protocolo: 1033/2011 - GUSTAVO PASTANA RODRIGUES DA SILVA e CARINA NAGAI. Ele geógrafo, solteiro, natural de Limeira-SP, nascido no dia 09/02/1980, res. e dom. à Rua Dom Aguirre, 1.000, Apartamento 4, Centro – Bragança Paulista, filho de ADIRSON RODRIGUES DA SILVA e de MARLENE DE ARRUDA PASTANA RODRIGUES DA SILVA. Ela advogada, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 26/04/1979, res. e dom. à Rua Dom Aguirre, 1.000, Apartamento 4, Centro – Bragança Paulista, filha de LUIS SHIGEYUKI NAGAI e de REGINA STELA DE GODOY NAGAI Protocolo: 1034/2011 - DENIS LEONARDO DE MORAIS e JULIANA CANER VIEIRA. Ele caminhoneiro, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 14/04/1986, res. e dom. no Sítio Miguel Hernandez, Bairro da Marina – Bragança Paulista, filho de REINALDO ALVES DE MORAIS e de ANA IVANETE HERNANDEZ DE MORAIS. Ela ajudante geral, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 23/12/1985, res. e dom. à Rua Santa Cruz, 578, Bairro Santa Libânia – Bragança Paulista, filha de ROBERTO JOSÉ VIEIRA e de ELZA BERNADETE CANER VIEIRA Protocolo: 1035/2011 - ROBSON JUNIOR ROQUE BEZERRA e AMANDA DE OLIVEIRA TRAINOTI. Ele ajudante geral, solteiro, natural de Vera Cruz-SP, nascido no dia 09/01/1992, res. e dom. à Rua Expedicionário Décio Conceição dos Santos, 95, Toró - Bragança Paulista, filho de GILSON LOPES BEZERRA e de SUELI APARECIDA ROQUE BEZERRA. Ela ajudante geral, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 31/10/1994, res. e dom. à Rua Expedicionário Décio Conceição dos Santos, 95, Toró - Bragança Paulista, filha de ADÃO APARECIDO TRAINOTI e de SANDRA CRISTINA DE OLIVEIRA (*) Protocolo: 1038/2011 - MIGUEL FRIAS SILVEIRA e TATIANE DE CAMILIS E SILVA. Ele advogado, solteiro, natural de Campinas-SP, nascido no dia 26/11/1980, res. e dom. na Estrada Atílio Menin, Fazenda Três Marias, Bairro Agudo dos Frias - Bragança Paulista, filho de RICARDO PIGNATARI SILVEIRA e de MARIA TERESA FRIAS SILVEIRA. Ela vendedora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 03/09/1984, res. e dom. na Estrada Atílio Menin, Fazenda Três Marias, Bairro Agudo dos Frias - Bragança Paulista, filha de ROMILDO DONIZETE DA SILVA e de LÉIA DE CAMILIS ALMEIDA Protocolo: 1039/2011 - JOVAIR APARECIDO PINTO DE TOLEDO e CLAUDENICE FERREIRA DOS SANTOS. Ele pedreiro, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 22/10/1986, res. e dom. à Rua Um B, nº 85, Bairro Toró - Bragança Paulista, filho de NILZA PINTO DE TOLEDO. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 27/09/1988, res. e dom. à Rua Um B, nº 68, Bairro Toró - Bragança Paulista, filha de JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS e de LOURDES GRACIANO DOS SANTOS Protocolo: 1040/2011 - ADRIANO WANDERLEY DE BARROS e ANDRÉA LIMA DE OLIVEIRA. Ele aeronauta, divorciado, natural de Maceió-AL, nascido no dia 20/02/1977, res. e dom. à Rua das Andorinhas, 1418, Condomínio Colinas de São Francisco - Bragança Paulista, filho de ATEMAR DE BARROS e de GILMA MARIA WANDERLEY DE BARROS. Ela estudante, solteira, natural de Maceió-AL, nascida no dia 26/08/1984, res. e dom. à Rua das Andorinhas, 1418, Condomínio Colinas de São Francisco - Bragança Paulista, filha de ARISTEU OSCAR DE OLIVEIRA e de SEBASTIANA MARIA DE LIMA Protocolo: 1041/2011 - ÉDISON TADEU PINHEIRO DA SILVA e MARIZA ROCHA DA SILVA. Ele auxiliar de produção, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 21/08/1970, res. e dom. à Rua Santa Catarina, 267, Parque dos Estados – Bragança Paulista, filho de MANIR PINHEIRO DA SILVA e de MARIA ROSA DO CARMO MACIEL SILVA. Ela auxiliar de produção, solteira, natural de Nanuque-MG, nascida no dia 08/11/1977, res. e dom. à Rua Eduardo Risk, 812, Cidade Planejada I - Bragança Paulista, filha de WILSON DA SILVA GOMES e de GERSI ROCHA DA SILVA Protocolo: 1050/2011 - KLEBER RICARDO DA SILVA e DAIANE MIEKO MASSUNAGA. Ele almoxarife, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 11/03/1987, res. e dom. à Rua Leovegildo Dantas de Brito, 255, Jardim Fraternidade - Bragança Paulista, filho de ARISTEU JOSÉ DA SILVA e de BENEDITA PIRES DA SILVA. Ela recepcionista, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 10/02/1987, res. e dom. à Rua Malva, 39, Centro Bragança Paulista, filha de ROBERTO MITSUO MASSUNAGA e de EURENICE PEREIRA DE ANDRADES MASSUNAGA Protocolo: 1059/2011 - TIAGO SCHIEVENIN GONÇALVES e MELISSA GONÇALVES. Ele analista de infraestrutura, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 09/03/1984, res. e dom. à Rua Felipe Name, 113, Jardim Santa Rita de Cássia - Bragança Paulista, filho de JOSÉ APARECIDO GONÇALVES e de MARIA DE FÁTIMA SCHIEVENIN GONÇALVES. Ela fisioterapeuta, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 28/12/1983, res. e dom. à Rua Doutor Freitas, 502, Matadouro - Bragança Paulista, filha de JOSÉ MAURÍCIO GONÇALVES e de MIRELA APARECIDA COMPRI GONÇALVES Protocolo: 1060/2011 - SINÉSIO APARECIDO DA SILVA e SUZANA DE AZEVEDO. Ele industriário, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 14/09/1976, res. e dom. no Sítio Santa Isabel, Bairro do Campo Novo – Bragança Paulista, filho de GERMINIO CAMILLO DA SILVA e de REGINA MAZZOLA DA SILVA. Ela cozinheira, solteira, natural de Planalto-RS, nascida no dia 01/09/1982, res. e dom. no Sítio Santa Isabel, Bairro do Campo Novo – Bragança Paulista, filha de RAUL DE AZEVEDO e de ROMILDA PEREIRA
Bragança Paulista, 12 de julho de 2011 Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br
24
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
25
26
Sexta 22 • Julho • 2011 Jornal do Meio 597
www.issuu.com/jornaldomeio