Bragança Paulista
Sexta 12 Agosto 2011
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Para Pensar
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Somália. A quem interessa? Mons. Giovanni Barrese
“A morte é inevitável” disse Kaltum Mohamed à AP Television News ontem, em um acampamento improvisado de Mogadício, “mas a surpresa foi como eu, de repente, perdi quatro de meus filhos em menos de vinte e quatro horas, por causa da fome”. Kaltum se agachou perto de um dos túmulos dos filhos e alisou com ternura a terra que o cobria. A mãe chorou e depois enxugou as lágrimas. Ela ainda tem uma filha que precisa tentar alimentar”. Tomei estas linhas do jornal “Folha de São Paulo” de sexta feira, dia 5 de agosto. Traz a foto da mãe alisando um montículo de terra. Na primeira página está a foto de uma criança esquálida, boca aberta, como a tentar um grito desesperado. A dizer: “Olha, estou aqui”! Informa o jornal a quantia de vinte e nove mil crianças, de até cinco anos, mortas de fome nos últimos três meses. Não se fala de outras idades, de adultos e de
idosos. A Somália está situada no chamado Chifre da África. Sua economia é basicamente rural. País devastado por guerra civil não consegue encontrar o caminho da unidade e da pacificação. Há grande esforço de entidades assistenciais para buscar auxílio e socorro imediato. Somente a Cruz Vermelha tem autorização das diferentes facções políticas para agir. O Papa Bento XVI tem reiterado pedidos de ajuda e, através da diplomacia do Vaticano, tem buscado caminhos para a difícil construção da paz na região. Duas coisas me chamam a atenção: a constatação de que parece que a fome, de mais de dez milhões na região (envolvendo também a Etiópia e o Quênia), não tem mais tanto poder de comoção e o não envolvimento efetivo dos países desenvolvidos. A FAO, órgão da ONU, tem envidado esforços. O gigantismo do problema faz com que a movimentação seja muito lenta. Surge a pergunta: se
lá houvesse petróleo a situação não seria diferente? No meio de tantos exemplos que vemos, pelo mundo afora, não há que duvidar que a ganância possa ser motor para agir como para nada fazer onde não se possa ganhar dinheiro. Na Somália e países da região é preciso investir em gente que vai morrer se alimentos não chegarem. Mas, vale a pena gastar a fundo perdido? Será que o coração humano chegou ao ponto de olhar para pessoas desesperadas e nada sentir? Infelizmente a gente pode chegar à conclusão que a insensibilidade pode realmente existir. Ainda mais quando o problema acontece longe de nossas casas. Fico aqui a pensar no texto de Mateus (14,13-21) no qual Jesus disse aos apóstolos e discípulos que eles mesmos deviam providenciar a comida para a multidão que se tinha reunido. A primeira atitude, como sabemos, era despedir o povo para que fosse comprar. O
problema não era deles. Quando se veem questionados partem para a afirmação de sua pobreza (cinco pães e dois peixes). Instados por Jesus entregam o que tinham. E da sua pobreza surge a abundância (sobraram doze cestos cheios). Mais ainda, são mandados a ir ao encontro dos que estão longe (outra margem). Na travessia a tempestade assusta. Os problemas parecem sem solução. Também porque estão acostumados à presença física constante do Mestre. Não têm ainda a certeza definitiva de que sua promessa de estar sempre junto é real. São tentados a ver fantasmas, alucinações. Não compreenderam que Jesus é aquele que “anda sobre as águas” e acalma o mar (lugar dos monstros e do mal). A dúvida e o medo são paralisantes (Mateus 14,22-33). Parece que é isso que se vive hoje: ou duvidamos que temos capacidade de resolver os desafios ou temos medo de enfrentá-los. A fome é
E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
uma triste realidade. Também em nosso país. Há projetos de governo, de entidades civis e de igrejas buscando caminhos. Mas é preciso fazer mais e mais depressa. Nós talvez tenhamos vivido, alguma vez, a sensação da fome. Sabendo que iríamos comer em algum momento. Quem sabe nem possamos imaginar o que significa saber que não se tem nada para comer! A ação cidadã, marcada pela escolha da fé cristã, nos deve mover a atitudes concretas em nosso raio de ação e, sendo possível, na emulação aos poderes maiores para o socorro àquilo que acontece para fora do nosso país. Afinal a Terra é o lugar onde estamos todos!
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Pai
é o que está presente
A relação de Vitória e Brown é de muito carinho e amizade colaboração SHEL ALMEIDA
Todo indivíduo precisa da represen- vez e a questiona sobre a relação familiar. tação da figura paterna, fundamen- “Nós moramos todos juntos. Assistimos TV, tal para sua formação. É a figura almoçamos juntos. É difícil ter que explicar do pai que auxilia no desenvolvimento isso toda a vez que me perguntam, porque da construção moral, social, emocional e pra mim é normal.” A mãe e os Duarte são psicológica da criança. Todos, homens e a família que Vitória conhece. Para ela, que mulheres, precisam de modelos masculinos cresceu nesse círculo familiar, é tudo natupara que possam crescer emocionalmente ral, corriqueiro. O fato de Brown e Zezé se equilibrados. No enpreocuparem com tanto, são as ligações seus estudos, com emocionais adquiriEsse sentimento ainda suas companhias e das pelo afeto diário seu futuro é tão não tem um nome certo. com que formam a relação espontâneo quanto Mas é de muita alegria. a preocupação que pai e filho, e não as ligações biológicas. Minha vida seria outra se a mãe tem por ela. Sendo assim, a figura não fosse pelo Bau e pela Contudo, a garota paterna pode ser sabe reconhecer a minha tia Zezé representada pelo atenção que recepai quando este é be dos padrinhos: Vitória presente, ou por outra “Agradeço tudo o figura masculina, que fazem por mim. na ausência do pai natural. Em situações Sem eles não teria tantas oportunidades, comuns, um parente como avô, tio ou até de viajar, estudar numa boa escola,” fala. um irmão mais velho é quem faz às vezes Vitória já está começando a pensar no de pai. Em outros casos, alguém próximo, vestibular, pretende fazer medicina. Ela mas que não é da família de sangue, assume conta que Brown sempre a ajudou nos esse posto. Em geral, a pessoa encarrega-se deveres de casa e agora a tem incentivado do papel de pai sem perceber, conforme bastante. “Ele me diz: você consegue, é vai demonstrando carinho e cuidado pela inteligente. E me avisou que assim que eu criança. A história da menina Vitória Ra- terminar o ensino médio vou entrar em malho Hinckel, de 16 anos é assim. Quando um cursinho.” A tia, Zezé, também sempre nasceu, a mãe, Maria de Fátima Ramalho, foi muito presente na vida e formação da já trabalhava na casa da família Duarte há menina, assim como os irmãos, Quique e mais ou menos 13 anos. Por algum tempo, Paula. “Minha tia me dá muitos conselhos, ainda bebê, chegou a ter contato com o pai quer saber como vão minhas amizades. Ela biológico, mas ele acabou se afastando. Para é minha segunda mãe.” Com Paula, Vitória ela, o padrinho, Luis Antonio Duarte, mais explica que está mais próxima agora que conhecido como Brown, é quem representa já é adolescente e a diferença de idade não a figura paterna. A esposa de Brown, Maria conta tanto. “A gente sai juntas, às vezes. José Camargo Duarte, a Zezé, é a tia. Os Ela também ficou um tempo fora, então filhos do casal, Luis Henrique, o Quique, se encontravam de vez em quando ”. Já e Paula Duarte são os irmãos. Quique tenta passar a ela o conhecimento que tem de música “Ele sempre vem me Companheira mostrar um som novo.” Vitória não chama Brown de pai, mas Cartinhas tem um apelido carinhoso para ele: “Bau”. “Quando eu era criança não conseguia Quando lhe pergunto qual o sentimento pronunciar Brown, ai chamava de Babau. que tem por Brown, o pai que ela conhece, Depois ficou Bau”, explica. A relação dela Vitória se emociona e chega a ficar com com Brown é de muita amizade, carinho lágrimas nos olhos. “Esse sentimento ainda e companheirismo. Pelo fato de ambos não tem um nome certo. Mas é de muita terem gostos semelhantes, como o esporte, alegria. Minha vida seria outra se não fosse têm muita afinidade. “Nós sempre vamos pelo Bau e pela minha tia Zezé.” Vitória fazer caminhadas no lago. Difícil alguém lembra que na infância, os presentes que querer ir junto. Quando a gente viaja, fazia na escola para o dia dos pais sempre sempre procuramos algo para fazer, mas foram para Bau, acompanhados de cartinhas. ninguém gosta. A gente sai pra caminhar, “Hoje, quando eu não faço uma cartinha pra acompanhar o presente, ele cobra”, ri. até quando está chovendo”, fala. Brown está presente na rotina de Vitória Lembrando os tempos de criança, Vitória como um verdadeiro pai. Ele a leva e busca fez questão de escrever a próprio punho na escola e onde mais precisar. Quando a uma mensagem dedicada à Brown, para menina sai à noite com as amigas, lá vai esta matéria especial do Dia dos Pais, que ele buscá-la também, seja em que horário aqui transcrevo. “Bau, quero agradecer por for. “Outro dia fiquei numa festa mais tarde tudo o que você fez por mim. Você é meu do que o normal e ele foi me buscar, não pai, meu companheiro e meu amigo. Sem reclamou. Já estava procurando carona, mas você minha vida não teria tantos momenele preferiu ir”, fala contente pelo carinho tos de alegria, e não seria tão esperançosa e preocupação que ele tem por ela. A única como é! Eu amo muito você e espero que coisa que desagrada um pouco Vitória é continuemos assim, unidos como pai quando alguém vai à sua casa pela primeira e filha. Um grande beijo, Vivi.”
“Quando eu era criança não conseguia pronunciar Brown, ai chamava de Babau. Depois ficou Bau”
Vitória sempre fez o presente de Dia dos Pais para Brown acompanhado de uma cartinha “Hoje, quando eu não faço uma cartinha pra acompanhar o presente, ele cobra”
“Agradeço tudo o que fazem por mim. Sem eles não teria tantas oportunidades, de viajar, estudar numa boa escola,”
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Ensinamentos
vida para a
Para Luciane, foi Dr.Aguirre quem lhe deu formação de princípios colaboração SHEL ALMEIDA
Carinho, proteção, companhia e limites, são condições de apoio fundamentais para o desenvolvimento da auto - estima do indivíduo. O papel da família é essencial, já que é nela que são desenvolvidos os laços afetivos que irão influenciar a vida, nas mais variadas situações. A figura paterna, que não precisa necessariamente ser representada pelo pai natural, faz parte do desenvolvimento da estrutura emocional para que a criança se torne uma pessoa sadia e madura. É a figura do pai que representa os limites. É referencial de conduta, fortalecendo os valores morais. Para Luciane Ferrari, quem representou a figura paterna em sua vida foi o Dr. José Eduardo Suppione de Aguirre. Aos cinco anos de idade ela foi viver na casa da família, junto com a mãe, Maria Santina de Souza Ferrari, que já trabalhava lá. Assim como Dr. Aguirre foi para ela um pai, Marilene Aguirre foi sua segunda mãe. “Foram eles que me deram a formação de princípios”, fala Luciane. “Na adolescência, fase de rebeldia, o Zé Eduardo me deu muito suporte. Tenho muito respeito e gratidão por ele. A gente precisa da figura do pai, senão desaba”.
que? Eu só digo: eu moro aqui. Não vou ficar explicando, ah, eles cuidaram de mim...”. Hoje Dr, Aguirre e Marilene estão separados. Luciane continua morando com a segunda mãe, mesmo depois de Maria Santina sair da casa. Os filhos de Marilene, Caio e Maria Carolina, também já não moram mais com ela. “Ficamos nós duas”, ela fala.
Formação de caráter
Luciane se diz privilegiada. “E muito. Outras pessoas, na mesma situação que eu, não tiveram as mesmas oportunidades.” Para ela, tudo que Dr. Aguirre e Marilene fizeram foi sinal de carinho. “Eu tive essa sorte de encontrar essas pessoas que permaneceram na minha vida.” Entre os ensinamentos mais importantes que recebeu de Dr. Aguirre, Luciane cita a formação de caráter. “O fato de eu ter boa índole devo a ele.” Com os “irmãos”, Caio e Maria Carolina, a relação sempre foi boa, desde criança. Com Caio havia as provocações e implicâncias naturais da infância. “Ele me zoava muito, principalmente quando minhas amigas vinham em casa,” lembra, rindo. Maria Carolina, a mais velha, servia de exemplo Espelho da casa para Luciane. “A gente sempre se deu Luciane afirma que cada um é o espelho muito bem, até hoje. Viajamos juntas da casa em que vive e assim é com ela sempre que podemos,” conta. A filha de também. “O jeito dele me influenciou. Caio chama Luciane de “Tia Lu”. Ela não Peguei algumas manias”, ri. “Acho que esconde a alegria: “Ela é linda”. Os Natais minha forma de encarar a vida é muito da família são em São Paulo, onde Caio parecida com a dele. Ele sempre foi uma e Maria Carolina vivem. É o momento pessoa muito justa, ponderada, sempre de reencontro familiar. Luciane também analisa os dois lados. Aprendi isso com tem boas lembranças de outros membros ele.” Luciane conta que Dr. Aguirre nun- da família, como o Vô Zuza, pai do Dr. ca foi de demonstrar muito afeto, com Aguirre. “Ele era uma pessoa ímpar. abraços ou gestos. “Existem outras formas Nunca se lamentava, nunca falava mal de demonstrar”, analisa. Ela lembra que de ninguém. Pra ele sempre estava tudo quando passava por algum problema ele ótimo.” Ela se lembra também que quando a chamava para Dr. Aguirre queria conversar. “Falava lhe repreender por da vida, me dava coisa, não Na adolescência, fase de alguma conselhos. Essas falava diretamente rebeldia, o Zé Eduardo me a ela, pedia que atitudes demonstravam que se preodeu muito suporte. Tenho Marilene falasse. cupava. Ele poderia nunca se meteu muito respeito e gratidão “Ele não interferir, dizer em relação a namopor ele. A gente precisa da rados. Mas se não que o problema não era dele. Não tinha figura do pai, senão desaba gostava de alguma obrigação”. Luciane coisa, pedia pra ela Luciane é grata pelos limites vir falar comigo”, que ele lhe impôs. conta. Essa figura “Sem ele teria sido do pai que impõe mais difícil. Eu soube aproveitar muito limite foi a que ficou para Luciane. “Ele bem o que me passou.”. Luciane nunca sempre foi sério. Sabia a hora de chamar chamou Dr. Aguirre de pai, mas pelo a atenção. Eu sempre tive muito respeito, nome. Mesmo que pudesse sentir falta admiração e gratidão por ele”. Luciane chamar alguém de pai, ela entendia que diz que talvez Dr. Aguirre nem saiba o não era ele. “Ele é outra coisa. É minha quanto é importante na vida dela, porque referência paterna, mas não é meu pai”. nunca teve oportunidade de lhe dizer Para ela, esta questão está muito bem isso. “Pra Marilene eu já disse várias resolvida. “As pessoas me vêem como a vezes, mas pra ele não.” Ela aproveita a filha adotiva deles. Me chamam de Luciane homenagem e faz um agradecimento em do Aguirre, Luciane da Marilene”, fala. forma de mensagem para ele. “Agradeço Ela conta que nunca deu importância por todos os princípios que me passou, com o que as pessoas pensavam sobre que talvez nem saiba que os peguei para sua relação familiar e também nunca se mim. Agradeço por existir em minha vida preocupou em dar satisfação. “Às vezes e passar essas coisas importantes, quando ligam e perguntam: você é o que fazem quem eu sou hoje.”
“Eu tive essa sorte de encontrar essas pessoas que permaneceram na minha vida.”
“Acho que minha forma de encarar a vida é muito parecida com a dele. Ele sempre foi uma pessoa muito justa, ponderada, sempre analisa os dois lados. Aprendi isso com ele.”
“O jeito dele me influenciou. Peguei algumas manias”
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Pai
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é quem
Marquinho tem orgulho por ter Dr. Márcio como pai
colaboração SHEL ALMEIDA
cria
Diferentemente do comum, Marco família realmente quando foi morar Antonio de Moraes conheceu com Dr. Márcio e D. Sônia. “Fui tratado primeiro os irmãos e depois os de igual para igual com meus irmãos.” pais. O encontro aconteceu na casa Marquinho conta também que chegou da madrinha do a procurar a mãe menino, então biológica, mas que Ele sempre está desistiu. “Tenho com 7 anos. Na certo, porque fala pai e mãe, não preépoca ele vivia para o meu bem ciso encontrá-la”, no SAMA - Serviço Assistencial afirma. Ele leva Marquinho Médico Alimentar em consideração - e freqüentava a tudo o que o pai lhe casa da madrinha, Elisete, nos fins ensinou e procura sempre seguir seus de semana. Com a amizade, passou a conselhos. “Ele me deu toda estrutura freqüentar a casa dos meninos e logo que eu precisava, emocional e financonheceu aos pais deles, Márcio e Sônia ceira. Se não fosse por ele hoje talvez Villaça que, mais tarde, viriam a ser estivesse nas drogas.” Hoje Marquinho seus pais também. Marquinho, como é também é pai, de dois meninos, e diz conhecido, se mudou definitivamente que essa relação é muito boa. “Sempre para a casa dos Villaça aos 12 anos e quis ser pai, desde criança. Agora passo viveu ali até os 28, quando se casou. pros meus filhos tudo o que meu pai me Ele se considera filho do coração do ensinou.” Marquinho fala com orgulho casal, a quem sempre chamou de pai e do pai: “A vida inteira foi ele que me mãe. Sobre o pai, figura fundamental ensinou. Ele é o pai que todo mundo em sua formação, Marquinho fala: queria ter.” A admiração dele por Dr. “Meu pai me mostrou uma vida que Márcio vai além da relação familiar. nunca tive. Aprendi muito com ele. “Quando vou até a clínica, gosto de ficar Me ensinou moral, educação e respeito prestando atenção como ele trata os pelas pessoas”. “Eu sofri muito antes idosos. Ele sempre deu muita atenção de ir morar com eles. Lembro muito a todos os pacientes, mas em especial bem da noite em que ele veio me buscar aos idosos. Admiro muito isso nele”. pra ficar com eles de vez”, conta. Para Marquinho não se cansa de falar dos os “irmãos”, Gustavo, Tomás, Ricardo bons exemplos que o pai lhe deu. “Ele e Larissa foi natural que Marquinho ajudou a formar o meu caráter, como passasse a viver com a família. “Foi o homem de bem”, afirma. Ele recorda Tomás quem me chamou. A gente já que quando era adolescente gostava tinha muita intimidade, como temos muito de acompanhar o pai em pasaté hoje,” recorda. seios no sítio da família. “Eu sempre ia com ele. Não deixava ir sozinho Admiração porque ficava preocupado e porque Um dos momentos mais marcantes gostava das conversas que tínhamos. para Marquinhos foi quando, depois Tinha prazer de acompanhá-lo.” As de uma discussão com um dos irmãos, idas ao sítio, segundo Marquinho, Dr, Márcio veio saber por que ele es- era um momento só deles, em que um tava chorando. “Eu respondi que não aproveitava para se abrir com o outro gostava de brigar com ninguém. Ele e estreitar ainda mais a amizade entre me disse pra levantar a cabeça e parar pai e filho. “Hoje a gente não tem tanto de chorar, porque todos os irmãos tempo assim para conversar, para ir brigam”. Antes de viver com a família ao sítio, eu sinto falta. Acho que ele Villaça, Marquinho já havia passado sente também”, fala, percebendo que, pela casa de outras famílias, mas não querendo ou não, as coisas mudaram. teve boas experiências. “Não era bem Agora Marquinho já tem sua própria tratado, era tratado diferente. Aí quis família para cuidar, mas não esquece voltar pro SAMA.” Descobriu o que era nunca dos pais. “Quando fico um tempo
“Sempre quis ser pai, desde criança. Agora passo pros meus filhos tudo o que meu pai me ensinou,” Marquinho
“A vida inteira foi ele que me ensinou. Ele é o pai que todo mundo queria ter.”
longe, não paro de pensar neles. Quando conflito quanto aos netos. “Eu deixo fico triste a primeira lembrança que eles se virarem. É engraçado de ver”, fala Marquinho, sorrindo. Mesmo me vêm à cabeça é a deles.” assumindo não gostar de datas coReconhecimento memorativas, ele conta que sempre Tudo o que Marquinho fala sobre o participa das festas de Natal e Ano e pai, transmite o reconhecimento e Novo e sempre é o primeiro a dar os agradecimento que tem. Pra ele, tudo parabéns no dia dos pais ou das mães. o que o pai fala é correto. “Ele sempre “Tenho obrigação e dever de estar com está certo, porque fala para o meu eles”. “Até me emociono quando falo bem.” Às vezes o rapaz chega se sentir do meu pai. Ele me disse que sou um culpado por não poder mais dar tanta bom pai também. Pai é quem cria.” atenção quanto gostaria. “Por tudo o Mesmo depois de tantas provas de que ele fez por mim, é muito pouco carinho e admiração de Marquinho o que eu faço”, fala. “Se eu pudesse, por Dr. Márcio, ele ainda quis deixar passaria o dia inteiro com ele. Sinto um recado especial: “Eu agradeço tudo que ele precisa de mim.” Sempre que o que fez por mim. Sua família é tudo pode, Marquinho leva os filhos para para mim. Devo muito a você, pelo ver os avós. “Minha mãe mima, meu carinho e apoio que sempre me deu. pai fica tentando ensinar regras para Te amo do fundo do coração. Você é eles.” Como todos os avós, Dr, Már- um paizão. Você é o pai que tudo cio e D. Sônia, às vezes entram em mundo queria ter.”
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Postura certa
É hora de trocar esse ideal rígido que manda você manter as ‘costas retas’ e ‘sentar direito’, por uma atitude corporal mais saúdavel e mais possível. por IARA BIDERMAN/Folhapress
Tenho a SORTE de morar em um pedaço de cidade grande que até parece interior: prédios baixos, comércio pequeno de rua e, mais importante, duas árvores enormes, que preenchem a vista da janela da sala. Quando vizinhos, recentemente, tentaram remover as duas árvores, alegando risco de queda durante tempestades, descobri-me defendendo-as ferrenhamente, perturbada muito além do que seria razoável. Mas até a emoção tem suas razões: aquelas árvores, tão fundamentais para meu bem-estar, são o que me restam de uma sugestão de campo “”e da paz associada a ele. Viver na cidade tem suas vantagens: mais riquezas e condições de educação, melhor saneamento e serviços de saúde em geral. Mas isso tem seu preço, e não só no bolso. A vida urbana se desenrola em um ambiente social exigente e estressante, que inclui disparidades sociais acentuadas e maiores riscos. E é acompanhada de uma taxa de 20% a 40% maior de distúrbios de humor e de ansiedade do que em moradores de áreas rurais. Faz todo sentido: o estresse crônico, afinal, é um dos grandes fatores de risco desses distúrbios. Mas seria o ambiente urbano de fato associado a modificações no cérebro relacionadas ao estresse? Um estudo canadense publicado recentemente na revista “Nature” diz que sim. Enquanto resolviam tarefas de aritmética contra o tempo, os voluntários do estudo, moradores de áreas rurais ou cidades grandes, alguns criados nessas, outros não, tiveram seus cérebros vasculhados pelos pesquisadores atrás de diferenças
entre uns e outros. E lá estão elas. Quem vive atualmente em centros urbanos mostra uma atividade mais exacerbada da amígdala durante o estresse, o que deve levar a uma reação mais forte a ele. Quem foi criado em cidades grandes tem um aumento da atividade do córtex cingulado anterior, uma região envolvida na regulação da atividade da amígdala, de emoções
negativas e do estresse. Quanto maior o tempo passado em cidades grandes até a fase da adolescência, maior a hiper-reatividade do cingulado anterior. É como se crescer em cidades grandes, não importa para onde se vá depois, fizesse o cérebro aprender a esperar pelo pior em situações de estresse. E só isso: sem estresse, o cérebro urbano
não parece diferente do cérebro rural. Para quem insiste em viver em cidades grandes, portanto, fica a dica: se seu cérebro é hiper-reativo ao estresse... fuja do estresse! SUZANA HERCULANO-HOUZEL é neurocientista, professora da UFRJ, autora do livro “Pílulas de Neurociência para uma Vida Melhor” (ed. Sextante) e do blog www.suzanaherculanohouzel.com
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Casa & Reforma
Gerador de energia Apagões interrompem abertura de portões elétricos, iluminação e câmeras de segurança
por VICTOR HUGO ALVES/Folhapress
O aumento de reclamações sobre falhas do fornecimento de energia pela concessionária AES Eletropaulo (83% entre 2008 e 2010) sinaliza problemas no sistema de energia elétrica, mas também revela uma fragilidade de condomínios: a falta de gerador de eletricidade. Mesmo edifícios de alto padrão não possuem o equipamento. Alguns têm, mas com pouca capacidade energética -nem sempre suficiente para manter um elevador em funcionamento, a abertura eletrônica dos portões e a iluminação das áreas comuns por longo período. E normalmente os moradores só percebem o problema no momento da falta de luz. Foi o caso do empresário Fernando Araújo, 54, que trocou de apartamento na região da Vila Andrade (zona sul). Apesar de ter se mudado para um condomínio de melhor padrão, foi surpreendido pela falta de gerador do novo edifício de nove andares durante um apagão, quando passou cerca de seis horas sem energia elétrica. “Faz muita falta tanto pela questão de comodidade como pela segurança”, diz. No seu imóvel anterior, o gerador mantinha o abastecimento das áreas comuns e de três tomadas do seu apartamento. Agora o empresário quer pedir em assembleia a instalação do equipamento.
Preços
ficar entre R$ 150 mil e R$ 400 mil. Se já houver área reservada para o gerador, o investimento será menor, mas isso demanda planejamento. No edifício em que Marcos Pancera, 55, é síndico, em Perdizes (zona oeste), a prioridade já foi assinalada em assembleia e espera caixa para a aprovação do projeto.
Alto padrão oferece até tomadas de emergência
Foi na época do apagão, em 2001, que compradores e construtoras despertaram para a importância de um gerador de energia nos edifícios. Dez anos depois, a facilidade vem na planta apenas em condomínios de alto padrão e em alguns de médio padrão com várias torres. Nesses casos, em geral são usados equipamentos que geram energia para as áreas comuns dos prédios, como luzes das escadas de emergência, portões da garagem, iluminação das áreas externas e elevador. No entanto, alguns condomínios oferecem abastecimento de energia em momentos de blecaute como diferencial de venda. A construtora Porte, por exemplo, assegura fornecimento de energia elétrica para a iluminação interna e algumas tomadas nas áreas privativas de todas as suas unidades à venda. O benefício é grande, mas reflete no custo. O gasto de R$ 400 mil com a instalação do gerador é embutido no preço das unidades, acima de R$ 1,4 milhão. Para não afetar o preço, o mais comum é que o condomínio apenas preveja espaço para a instalação do gerador. “A decisão de instalação é tomada pelos condôminos em assembleia”, explica Omar Anauate, diretor de condomínio da Aabic (associação de administradoras de condomínios de São Paulo).
Não há regras que obriguem a instalação de gerador ou ditem sua capacidade mínima. A decisão sobre o modelo é feita pela construtora ou pelo condomínio e depende do espaço e do valor disponíveis para o benefício. O custo do equipamento varia de R$ 40 mil a R$ 140 mil, fora a instalação. O gerador pode ter autonomia de quatro a oito horas, conforme o tamanho de seu tanque de combustível e o consumo de energia. A esse montante, devem ser somadas Regras as despesas de instalação. Com isolamento Para aprovação em assembleia, o projeto acústico, fiação e alguma obra, o valor pode de instalação do gerador e o orçamento Foto: Danilo Verpa/Folhapress
Não há gerador no condomínio do síndico Marcos Pancera
devem ser aceitos pela maioria dos presentes em uma reunião com pauta específica. Na hora de fazer o projeto, é importante lembrar que, caso o espaço para o equipamento esteja no térreo, será preciso criar uma caixa acústica reforçada para não incomodar os vizinhos.
Edifícios têm até setembro para colocar filtro em modelos a diesel
Até 25 de setembro, todos os edifícios paulistanos com geradores de energia a óleo diesel deverão adaptar seus equipamentos para reduzir a emissão de poluentes. É isso que determina o decreto 52.209/11 assinado pelo prefeito Gilberto Kassab. A solução pode ser dada pela conversão do equipamento para combustíveis como gás e álcool ou pela simples adaptação de filtros. O decreto prevê multas de R$ 500 a R$ 10 milhões, dependendo de quesitos como níveis de emissão de gases poluentes. A fiscalização será feita pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente. Para os condomínios que precisam se adaptar, a indicação é pelo uso de filtros. O custo de instalação varia de R$ 7.000 a R$ 18 mil, conforme a potência do gerador, segundo o fabricante Nil. Condomínios ainda sem gerador devem comprar equipamentos a álcool ou a gás, ao menos 20% mais caros que aqueles a diesel. A menos de três meses do prazo final, o Secovi-SP (sindicato de empresas imobiliárias) quer prorrogação. “Deveria ser de pelo menos um ano”, diz o vice-presidente Hubert Gebara.
Foco CARLOS ARTHUR FRANÇA
Uma oferta recente por cobertura em frente à praia de Ipanema mostra o quanto a zona sul do Rio de Janeiro está valorizada. A proposta de R$ 60 milhões por um apartamento de 1.200 metros quadrados na avenida Vieira Souto foi recusada, conta o vice-presidente do Secovi-Rio (sindicato do setor imobiliário) Leonardo Schneider. O proprietário não considerou a oferta atraente. Se vendido por esse preço, o metro quadrado do imóvel sairia por R$ 50 mil, valor próximo ao preço médio das casas vendidas no programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal: R$ 55,8 mil. Com o valor da proposta, seria possível adquirir mais de mil unidades de, no mínimo, 39 m pelo programa. Ainda assim, as cifras são justificadas pela paisagem, pelo cenário econômico do país e pelos eventos esportivos esperados, afirma a diretora da construtora Concal, Bianca Carvalho. Ipanema possui os imóveis mais valorizados do Rio. Na avenida Vieira Souto, o metro quadrado custa, em média, R$ 26,8 mil, segundo dados do Secovi-Rio. Na avenida Delfim Moreira, o preço é ainda maior: R$ 32,5 mil.
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Informática
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Tecnologia
Contra todos Onda de ataques de hackers dos grupos lulzsec e anonymous contra grandes instituições reacende temor de guerra cibernética
por NELSON DE SÁ/Folhapress
Em 2007, um apagão afetou instalações da Vale. Embora o governo brasileiro negue, o americano afirma que foi resultado de ataque de hackers. E Richard Clarke, czar antiterrorismo dos governos Bush e Clinton, diz que os EUA têm de se preparar para o que aconteceu no Brasil, onde hackers derrubaram a energia. O general José Carlos dos Santos, que vai dirigir o CDCiber (Centro de Defesa Cibernética), está lendo Cyber War (guerra cibernética), de Clarke. O livro alerta que, apesar da criação pelos EUA do Comando Cibernético em 2010, um dos modelos para o CDCiber, ele se limita à defesa de redes do governo, deixando sem proteção o sistema bancário e as redes de transporte e energia. Embora tenham ocupado manchetes, os ataques do Lulz-Sec e do Anonymous não são a maior preocupação. Com a descoberta do vírus Stuxnet em 2010, que atingiu o projeto nuclear do Irã e foi creditado a Israel, o risco de guerra cibernética tornou urgentes os projetos de defesa. Clarke teme ataques chineses. E a China teme os EUA. Suas forças armadas anunciaram que os militares americanos aceleram a corrida pelo controle militar on-line, exigindo que Pequim acelere os passos para criar um forte exército de internet.
Governo brasileiro planeja núcleo de segurança on-line A infraestrutura digital americana foi declarada “estratégica” pelo presidente Barack Obama, com o argumento de que ataques a “outros países”, referindo-se ao Brasil, já estavam sendo observados nos EUA. Também aqui, no ano passado, o Ministério da Defesa declarou a segurança on-line como “estratégica”. Em agosto, o Exército criou o NuCDCiber (Núcleo do Centro de Defesa Cibernética) para integrar sistemas
das três armas --em parceria com o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), da Presidência. Quase um ano depois, ele segue como “núcleo”, com prazo vago para abertura no segundo semestre como centro de defesa (CDCiber) e cem profissionais. No momento, tem apenas 20. Nos ataques de hackers da semana passada, a defesa dos sites do governo foi assumida pelo próprio Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), embora o centro também anuncie como prioridade, ainda que em papel auxiliar, a segurança de todas as redes governamentais.
armamento convencional. Já no Brasil, o Exército garante que vai se restringir à “defesa ativa”, com ferramentas que não precisam invadir sistemas que estejam realizando ataque. Quando estrear, o CDCiber terá um simulador de guerra, com o primeiro exercício previsto para o final deste ano, um laboratório para estudo das armas usadas nos ataques e um gabinete de crise. Parte da equipe deve sair do próprio IME (Instituto Militar de Engenharia), que já tem pós-graduação na área. De maneira mais ampla, o GSI vem coordenando respostas aos ataques, inclusive os da semana passada, Defesa ativa com o Serpro e a Polícia Federal, e buscando atualizar China, EUA e Rússia vêm sendo acusados de participar o plano de segurança on-line. de operações de ataque on-line, tendo como alvos, No final do ano passado, postou o chamado “Livro respectivamente, os mesmos EUA e China e a Estônia. Verde de Segurança Cibernética no Brasil” no site do No início do mês, após um ação hacker contra a indús- Departamento de Informações e Comunicações (dsic. tria de armamentos Lockheed Martin, Washington planalto.gov.br), para consulta pública e “contribuições passou a considerar os ataques cibernéticos como “atos às diretrizes propostas”. de guerra”, abrindo caminho até para respostas com Diz o GSI que, “em uma segunda fase, após análise e ampla discussão pela sociedade, incluindo especialistas dos setores público e privado, terá início a elaboração” final da política. Além do plano estratégico, também faz falta uma legislação atualizada, que defina os crimes on-line. O projeto de lei 84/99, do senador tucano Eduardo Azeredo (MG), chegou a ser abandonado no Congresso, porque algumas de suas determinações, como exigir de provedores e até LAN houses a denúncia de quaisquer “indícios de prática de crime”, sofriam resistência de ativistas e dos próprios parlamentares. No início do ano, com a retirada das propostas mais controversas, o Senado aprovou o texto. E com os novos ataques a Comissão de Ciência e Tecnologia marcou uma primeira votação na Câmara para hoje. Segundo o GSI, o governo registra mais de 2.000 tentativas de invasão por hora. A preocupação abrange também a segurança das redes privadas consideradas estratégicas. A queda recorrente do Speedy em SP, nos últimos quatro anos, é um dos focos de atenção.
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Teen
Entre dois mundos Em um país onde mulheres não podem dirigir, sauditas são fãs do Facebook e da cultura pop
por IURI DE CASTRO TÔRRES/FOLHA PRESS Foto: Mastrangelo Reino/Folhapress
O véu de Waad al Dossary, 17, não deixa à vista um único fio de cabelo da garota. O tradicional símbolo religioso contrasta com os óculos de sol de última moda e o celular Blackberry conectado ao Facebook. Waad estava entre os 16 jovens da Árabia Saudita, país mais rico do a maioria dos seus pares árabes, que vieram ao Brasil há duas semanas para um fórum sobre urbanização de favelas, organização de eventos de massa e meio ambiente. Ela representa uma geração saudita na fronteira entre a tradição e a modernidade. Ao mesmo tempo em que ostentam roupas caras, bolsas de grife e celulares modernos, também têm desejos que fariam seus pais muito felizes. Ressaltam que querem muito casar e ter filhos, por exemplo “”mas só depois de construírem uma carreira sólida, “para não depender de dinheiro do marido”, segundo Waad. Dizem estar cansados de serem malvistos pelo mundo ocidental, que, segundo eles, os retrata apenas como “extremistas” ou “terroristas”. “A islamofobia ainda é forte”, lamenta Rana al Degaither, 22. “Somos como qualquer jovem do mundo”, diz Sara al Marina, 23. O “qualquer” significa uma coisa: internet. Conectada ao Facebook e ao Twitter, a juventude está ligada no que acontece ao redor do globo. “A internet fez o mundo pequeno”, diz Abdalah al Hassan, 20. É na rede que eles buscam informações sobre filmes, músicas e estudos “”com inglês perfeito e fluente.
Viva o rei
Habitantes de uma monarquia comandada com mão de ferro pelo rei Abdullah e cuja riqueza vem, principalmente, do petróleo, os jovens têm cautela ao falar sobre mudanças. Termos como “Primavera Árabe” (levantes por democracia em países do Oriente Médio) até fazem parte do vocabulário deles, mas esses jovens não se mostram tão ativos quanto os seus colegas da Síria,
Líbia ou Egito, países mais pobres. “Os jovens estão mais conscientes de seus direitos”, diz Sara. “Mas os sauditas amam o rei”, assegura Abdalah. Para Waad, “monarquia traz a segurança para o povo”. Sobre os direitos das mulheres, que não podem, por exemplo, dirigir na Arábia Saudita, eles acreditam que estão melhorando. “É algo que vai acontecer com o tempo”, diz Marwa Abduljawad, 26. “Daqui a cinco anos estarei dirigindo meu Porsche por aí [risos]”, brinca Waad. O grupo estava ansioso pela viagem de dez dias por São Paulo, Manaus e Rio patrocinada pela Arábia Saudita e por empresas privadas. “Esse intercâmbio é importante porque, “inshalá”, os dois países comandarão o mundo no futuro”, acredita Yousuf al Bassan, 21. “E somos nós, os jovens, que vamos liderá-los.” Roupas Meninos: calça jeans, casacos de marca e camisetas de futebol Meninas: sapatilhas, calças jeans modernas, óculos e bolsas de grife Idéias Arrumar um bom emprego e serem independentes financeiramente Estudo Curso universitário e inglês fluente Conectados Smartphones (iPhone e Blackberry), iPad e laptops Diversão Filmes e bandas moderninhas, dos EUA e do Reino Unido Roupas Por opção, algumas meninas usam véu para cobrir a cabeça Família Muito ligados à família, Sonham em se casar e ter filhos. Sexo, só depois do casamento Diversão Não bebem e, por respeito, não namoram em público Política Admiram a monarquia Absolutista do rei Abdullah Bin Abdul Aziz Al-Saud
Rana Al-degaither, 22 Foto: Mastrangelo Reino/Folhapress
Sara Almaeena (com bone), Rana Al-Degaither(bola azul e amarela na mão), Abdalah Alhassan (camiseta azul), Marwa Abdul Jawad ( com camisa do brasil na mão), Yousuf Albassan(com bola do roxa na mão) e Waad Aldossary (sentada com bola azul na mão) no museu do futebol no estadio do Pacaembu.Jovens da Arábia Saudita estão no Brasil para fórum sobre sustentabilidade e meio-ambiente
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Antenado
Identidades em trânsito Britânico de origem caribenha vem à Festa Literária Internacional de Paraty e lança 3º romance no Brasil
por FRANCESCA ANGIOLILLO/Folhapres
A primeira grande viagem de Caryl Phillips se deu aos quatro meses de idade, quando emigrou com seus pais da ilha caribenha de São Cristóvão a Leeds, no Reino Unido. Duas décadas depois, de volta ao outro lado do Atlântico, viajando pela Califórnia, o estudante de literatura de Oxford teria um lampejo ao ler o romance ‘Filho Nativo’, de Richard Wright: seria escritor. Estar fora da Inglaterra, onde nunca se sentiu ‘100% à vontade’, como conta por telefone à Folha, fez com que percebesse sua vocação. Quatro peças, nove romances e cinco livros ensaísticos depois, ele _que lança no Brasil ‘A Travessia do Rio’_ desembarca em Paraty na próxima semana. O romance, seu terceiro livro a sair no país, parte da venda de três crianças, por seu próprio pai, para um traficante de escravos. As três personagens viajam não só no espaço mas também no tempo: ao longo da narrativa, Nash, Martha e Travis se tornam símbolos de 250 anos de história dos negros nos Estados Unidos. Nash vai para a Libéria em 1830, a fim de catequizar os africanos; Martha empreende a corrida para o Oeste no fim do século 19; e Travis é um soldado lotado na Inglaterra na Segunda Guerra. A figura do desterrado, constante na obra de Phillips, traz à tona como verdadeiro tema do autor as questões de identidade _mais do que
Foto: Divulgação/Folhapress
as de raça, que podem parecer predominantes. Na Flip, ele fala sobre ficções da diáspora com a também britânica (de origem paquistanesa) Kamila Shamsie. Tema adequado (‘embora não o tenha escolhido’) para alguém que divide seu tempo entre os dois lados do oceano, indo de Nova York, onde vive desde os anos 90, a Londres e à África, em parte graças aos cursos de literatura que dá na Universidade Yale. Desde a iluminação inicial nos anos 80, Phillips costuma se encontrar em viagens e escreve bem em trânsito. Para terminar ‘A Travessia do Rio’, por exemplo, foi de Londres a Paris para se trancar num quarto de hotel. ‘Tinha escrito o corpo principal do livro, o que me tomou uns dois anos. Senti que precisava de uma voz que amarrasse o romance como um todo’, recorda. Nem precisou chegar ao hotel. No táxi, escreveu à mão tudo o que faltava. ‘Passei a semana no cinema.’ A TRAVESSIA DO RIO AUTOR Caryl Phillips EDITORA Record TRADUÇÃO Gabriel Zide Neto QUANTO R$ 39,90 (320 págs.) NA FLIP quinta (7/7), às 17h15, mesa 3, ‘Ficções da Diáspora’
Caryl Phillips, em Leeds
PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 27 de julho a 2 de agosto de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
Protocolo: 114 8/2011 - MAURÍCIO DE SOUZA e DANIELE ALVES DE ALMEIDA. Ele metalúrgico, viúvo, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/11/1968, res. e dom. à Rua Amapá, 303, Parque dos Estados - Bragança Paulista, filho de JOSÉ ALAIR DE SOUZA e de ELZA CAMPOS DE SOUZA. Ela técnica de enfermagem, divorciada, natural de Munhoz-SP, nascida no dia 15/08/1979, res. e dom. à Travessa Castanheiras, 31, Vila Motta - Bragança Paulista, filha de OSVALDO ALVES DE ALMEIDA e de CLAUDETE ROBERTO DE ALMEIDA Protocolo: 1149/2011 - AUGUSTO RODRIGUES DOS SANTOS NETO e NAIARA SANTOS DE ARAUJO. Ele microempresário, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 18/03/1973, res. e dom. à Rua Casper Líbero, 171, Vila Aparecida - Bragança Paulista, filho de ANGELO RODRIGUES DOS SANTOS e de DEOLINDA DINIZ DOS SANTOS. Ela do lar, solteira, natural de Itamari-BA, nascida no dia 13/02/1988, res. e dom. à Rua Cásper Líbero, 171, Vila Aparecida - Bragança Paulista, filha de ADIELSON SOARES DE ARAUJO e de MARIA HELENA DOS SANTOS Protocolo: 1150/2011 - OSVALDO DIAS DE MORAES e UILMA GOMES QUEIROZ. Ele representante comercial, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 02/10/1983, res. e dom. à Rua José Domingues, 40, Centro - Bragança Paulista, filho de JOSÉ APARECIDO DIAS DE MORAES e de MARIA MATHIAS DE ANDRADE MORAES. Ela vendedora, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 07/06/1987, res. e dom. à Rua José Domingues, 40, Centro - Bragança Paulista, filha de OTACIO QUEIROZ e de MARIA SONIA GOMES DE FREITAS Protocolo: 1152/2011 - BENEDITO JOSÉ DA ROSA e GERLI APARECIDA MOREIRA. Ele aposentado, divorciado, natural de Estiva-MG, nascido no dia 18/05/1945, res. e dom. à Rua Major Fagundes, 33, Lavapés - Bragança Paulista, filho de JOSÉ CANDIDO DA ROSA e de ROSA CANDIDA DE JESUS. Ela funcionária pública estadual, divorciada, natural de Itapeva-MG, nascido no dia 11/01/1951, res. e dom. à Rua Major Fagundes, 33, Lavapés - Bragança Paulista, filha de GERALDINO MOREIRA e de JANDIRA LOPES MOREIRA. Observação:- Refere-se a Conversão de União Estável em Casamento. Protocolo: 1153/2011 - ROBERLAN LISBÔA DE OLIVEIRA e CLÁUDIA ROBERTA DE ALMEIDA. Ele motorista, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 24/07/1977, res. e dom. à Rua Expedicionário Geraldo Genésio dos Santos, 147, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de CARLOS ROBERTO LISBÔA DE OLIVEIRA e de THEREZA DONIZETI DE OLIVEIRA. Ela técnica de enfermagem, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 08/08/1986, res. e dom. à Avenida Antonio Pierotti, 495, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JOSÉ CLAUDIO DE ALMEIDA e de ROSÂNGELA FÁTIMA DE OLIVEIRA PRETO Protocolo: 1154/2011 - BRUNO ALEXANDRE LISBÔA e EDIANE GOMES DA SILVA. Ele pastor evangélico, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 23/11/1988, res. e dom. à Rua Francisco Cacozzi, 602, Jardim Novo Mundo – Bragança Paulista, filho de EDGAR CAMILO LISBÔA e de ÂNGELA DE FÁTIMA PEREIRA BUENO LISBÔA. Ela do lar, solteira, natural de Arapiraca-AL, nascida no dia 13/06/1987, res. e dom. à Rua Francisco Cacozzi, 602, Jardim Novo Mundo – Bragança Paulista, filha de JOSÉ GOMES DA SILVA e de MARIA JOSÉ CABRAL DA SILVA Protocolo: 1155/2011 - MÁRIO HENRIQUE DE MORAIS MENEGATTO e MARINA GOUVÊA DE MIRANDA. Ele operador comercial, solteiro, natural de Varginha-MG, nascido no dia 19/11/1980, res. e dom. à Alameda Dinamarca, 265, Jardim
Europa - Bragança Paulista, filho de ARMANDO MENEGATTO e de ELIANE MARIA MORAIS MENEGATTO. Ela advogada, solteira, natural de Três Pontas-MG, nascida no dia 18/09/1983, res. e dom. à Alameda Dinamarca, 265, Jardim Europa - Bragança Paulista, filha de CEZAR AUGUSTO DE MIRANDA e de ELIANA PINTO GOUVÊA DE MIRANDA Protocolo: 1156/2011 - RAFAEL SCHMIDT SEMINARI e NAOMÍ MAGALHÃES ROUQUET. Ele engenheiro de controle e autom., solteiro, natural de São Bernardo do Campo-SP, nascido no dia 20/04/1985, res. e dom. à Avenida João Polidori, 31, apartamento 32, Jardim São José - Bragança Paulista, filho de VICENTE SEMINARI FILHO e de CESIRA APARECIDA SCHMIDT SEMINARI. Ela médica, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 30/11/1985, res. e dom. à Rua Liubliana, 112, Residencial Euroville – Bragança Paulista, filha de MARCOS DE LÓCIO E SILVA ROUQUET e de ELDA NOEMÍ TAVARES MAGALHÃES ROUQUET Protocolo: 1157/2011 - JOSÉ CORRÊA DE GODOI NETO e MARIA ALICE CARVALHO. Ele jardineiro, divorciado, natural de Pinhalzinho-SP, nascido no dia 15/04/1966, res. e dom. à Rua Joana Paschoalote Marchelli, 53, Jardim São Caetano - Bragança Paulista, filho de ADÃO CORRÊA DE GODOI e de NOEMIA DE SOUZA GODOI. Ela empregada doméstica, solteira, natural de Mariluz-PR, nascida no dia 02/07/1964, res. e dom. à Rua Pedro Megale, 391, Jardim Iguatemi - Bragança Paulista, filha de GERSON FRANCISCO CARVALHO e de LETIZIA DOS SANTOS CARVALHO Protocolo: 1158/2011 - HELENO VITOR DA SILVA e JOELMA PIZANI. Ele motorista, divorciado, natural de São Benedito do Sul-PE, nascido no dia 15/12/1969, res. e dom. à Avenida Nossa Senhora da Conceição, nº 260, Parque dos Estados - Bragança Paulista, filho de MARIA QUITERIA DA CONCEIÇÃO. Ela auxiliar de produção, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/03/1975, res. e dom. à Rua Amazonas, nº 11, Parque dos Estados - Bragança Paulista, filha de ANTONIO PIZANI e de IRENE SCIOLA PIZANI Protocolo: 1159/2011 - MARIO ROSSI e ANGELA APARECIDA LATTANZI. Ele empresário, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 15/08/1958, res. e dom. à Rua Rotary, 250, Jardim América - Bragança Paulista, filho de EZEO DINAMO ROSSI e de NERCILIA NOVO ROSSI. Ela empresária, divorciada, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 11/09/1963, res. e dom. à Rua Rotary, 250, Jardim América - Bragança Paulista, filha de JAIR LOURENÇO LATTANZI e de ANTONIA APPARECIDA LUQUE LATTANZI Protocolo: 1160/2011 - HELENO DO CARMO MUTTI e ANGELA APARECIDA BUENO. Ele técnico eletrônico, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 24/01/1977, res. e dom. à Rua José Del Roio, 605, Bloco 05, Apartamento 31-B, Uberaba - Bragança Paulista, filho de FAUSTO FREDERICO MUTTI e de THEREZA DO CARMO MUTTI. Ela vendedora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/06/1971, res. e dom. à Rua José Del Roio, 605, Bloco 05, Apartamento 31-B, Uberaba - Bragança Paulista, filha de JORGE PEREIRA BUENO e de GERTRUDES MORAIS BUENO Protocolo: 1170/2011 - ALCEU GERALDO PALINI e CLÉLIA PIEROTTI. Ele aposentado, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 11/12/1939, res. e dom. à Rua Doutor Clemente Ferreira, 556, Centro – Bragança Paulista, filho de DOMINGOS PALINI e de DOMINGAS LOLLI. Ela aposentada, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 03/04/1940, res. e dom. à Rua Doutor Clemente Ferreira, 556,
Centro – Bragança Paulista, filha de CALIXTO PIEROTTI e de ISAURA PINTO PIEROTTI Protocolo: 1171/2011 – RAFAEL JUNIOR DOMINGUES E ALINE SERAFIM PUGGIOLI. Ele marmorista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 22/05/1987, res. e dom. na Rodovia Padre Aldo Bolini, km 60, Bom Retiro - Bragança Paulista, filho de SEBASTIÃO CARDOSO DOMINGUES e de LOURDES APARECIDA DE PAULA MEDEIROS DOMINGUES. Ela auxiliar administrativo, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 30/09/1987, res. e dom. à Avenida Antonio Pires Pimentel, 1.049, Centro – Bragança Paulista, filha de JÚLIO ANTONIO PUGGIOLI e de MATILDE SERAFIM PUGGIOLI Protocolo: 1172/2011 - WELLINGTON ASSIS DE OLIVEIRA e VANESSA DE JESUS ROSA. Ele técnico de informática, solteiro, natural de Ubatuba-SP, nascido no dia 09/09/1986, res. e dom. à Rua Cássio Marcassa, 28, Jardim Fraternidade – Bragança Paulista, filho de FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA e de DULCINÉIA RIBEIRO DE OLIVEIRA. Ela auxiliar administrativo, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 07/12/1987, res. e dom. à Rua Vereador Vicente Talamino, Bloco 26-B, Apartamento 23-B, Uberaba - Bragança Paulista, filha de VALMIR APARECIDO ROSA e de CRISTINA DE JESUS ROSA Protocolo: 1177/2011 - ADILSON JOSÉ COLOMBO e ALEXANDRA ALVES DE SOUZA. Ele programador de logística, divorciado, natural de Amparo-SP, nascido no dia 04/05/1976, res. e dom. à Rua Quatro, sem número, Curitibanos – Bragança Paulista, filho de ANTONIO CARLOS COLOMBO e de INÊS GUIOMAR ALTHEMAN COLOMBO. Ela assistente de professora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 31/03/1978, res. e dom. no Sítio Souza, Curitibanos - Bragança Paulista, filha de ELIAS ALVES DE SOUZA e de ISABEL ROCHA LIMA DE SOUZA Protocolo: 1178/2011 - NESTOR ANTÔNIO PEREIRA DA VITÓRIA e MANDAURA SANTOS CIRQUEIRA. Ele carpinteiro, solteiro, natural de Palmas de Monte Alto-BA, nascido no dia 19/02/1981, res. e dom. à Rua Alberto Vieira da Cunha, 217, Jardim Feital - Mauá, filho de NESTOR PEREIRA DA VITÓRIA e de ELENA MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA. Ela do lar, solteira, natural de Palmas de Monte Alto-BA, nascida no dia 20/07/1988, res. e dom. à Rua Clarice Toledo Funck, 61, Jardim São Miguel - Bragança Paulista, filha de LAURINDO PEREIRA CIRQUEIRA e de ENÍDIA DA CONCEIÇÃO SANTOS Protocolo: 1179/2011 - ARTUR DA SILVA BRAGA JUNIOR e MARIANA ANDRÉ. Ele engenheiro mecânico, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 06/03/1979, res. e dom. à Ra rua Valentim Antonio Chiarion, 85, Jardim Santa Rita de Cássia - Bragança Paulista, filho de ARTUR DA SILVA BRAGA e de ROSELÍ APARECIDA DOS SANTOS BRAGA. Ela nutricionista, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 30/05/1985, res. e dom. à Rua Jundiaí, 219, Vila Municipal - Bragança Paulista, filha de ROBSON ANDRÉ e de MARIA DA GRAÇA FONSECA SALEMA ANDRÉ Protocolo: 1180/2011 - VALDECI ALVES DE OLIVEIRA e NATALI GOMES DE OLIVEIRA. Ele vendedor, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/08/1975, res. e dom. à Rua Luiz Izzo, 272, Bom Retiro - Bragança Paulista, filho de JOSÉ ALVES DE OLIVEIRA e de NILSA ALVES DA SILVA OLIVEIRA. Ela técnica de enfermagem, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 20/01/1986, res. e dom. à Avenida São Lourenço, 665, Jardim São Lourenço - Bragança Paulista, filha de JOÃO AUGUSTO GOMES DE OLIVEIRA e de MARIA BENEDITA DE OLIVEIRA Protocolo: 1181/2011 - MÁRCIO RUSSI e ANA PAULA DE
SOUZA. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/08/1976, res. e dom. à Rua Aquidaban, nº 269, Vila Aparecida – Bragança Paulista, filho de ANTONIO RUSSI FILHO e de TEREZINHA MALAQUIAS DE SOUSA RUSSI. Ela comerciante, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 18/07/1976, res. e dom. à Rua Felício Helito, nº 367, Vila Aparecida - Bragança Paulista, filha de GONÇALO GONÇALVES DE SOUZA e de ALICE BUENO DE SOUZA Protocolo: 1182/2011 - LUIS BUENO PEREIRA e ELIANA RIBAS ORTIZ. Ele pedreiro, solteiro, natural de Socorro-SP, nascido no dia 21/12/1963, res. e dom. à Rua Coronel João Leme, 864-A, Centro - Bragança Paulista, filho de JOSÉ MARIA BUENO PEREIRA e de BENTINA DOS SANTOS PEREIRA. Ela auxiliar de cozinha, divorciada, natural de Joanópolis-SP, nascida no dia 29/02/1964, res. e dom. à Rua Coronel João Leme, 864-A, Centro - Bragança Paulista, filha de FRANCISCO RUBIO ORTIZ e de ELZA RIBAS ORTIZ Protocolo: 1189/2011 - EURIDES DE ALMEIDA BESSA NETO e SABRINA STEPHANIE FARIA PINTO. Ele pedreiro, solteiro, natural de Itapeva-SP, nascido no dia 16/05/1989, res. e dom. à Rua José Botinha Maciel, 226, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filho de JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA BESSA e de ELISABETE DE JESUS SILVA BESSA. Ela estudante, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 02/08/1995, res. e dom. à Rua Angelo Longobardi, 220, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de CLAUDIO BARBOSA PINTO e de SOLANGE LOURENÇO DE FARIA Protocolo: 1190/2011 - EVERALDO DE OLIVEIRA LOPES e PATRICIA GONÇALVES VIANA. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 04/02/1977, res. e dom. à Rua Antonio Fraulo, 54, Jardim São Lourenço – Bragança Paulista, filho de ADOLPHO LOPES RÔA e de INÊS PIRES DE OLIVEIRA. Ela costureira, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 17/10/1980, res. e dom. à Rua Antonio Fraulo, 54, Jardim São Lourenço – Bragança Paulista, filha de DONIZETE GONÇALVES VIANA e de ROSANGELA NOGUEIRA VIANA Protocolo: 1191/2011 - DOUGLAS FLAVIANO DE SOUZA e ÉRICA DE MORAES. Ele conferente, solteiro, natural de São Gonçalo do Sapucaí-MG, nascido no dia 23/06/1982, res. e dom. à Rua Eduardo Risk, 493, Cidade Planejada I - Bragança Paulista, filho de ANTONIO LOURENÇO DE SOUZA e de MARIA DALVA DE AZEVEDO SOUZA. Ela almoxarife, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 24/05/1982, res. e dom. à Avenida Jorge Cassiano, 486, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JUVENIL DE MORAES e de ESTER NUNES BARBOSA DE MORAES Protocolo: 1192/2011 - JOSÉ LUÍS PEREIRA CÉZAR e THAÍS TORRES SILVA. Ele ajudante geral, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 29/04/1988, res. e dom. à Rua Juvenal da Silva Guimarães, 55, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filho de JOÃO PEREIRA CÉZAR e de SANTINA GONÇALVES CÉZAR. Ela vendedora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 24/03/1993, res. e dom. à Rua Doutor Alípio Leme de Oliveira, 106, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de WAGNER ANTONIO SILVA e de IZOMAR TORRES SILVA Bragança Paulista, 2 de agosto de 2011 Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: www.cartoriobraganca.com.br
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Os próximos 25 anos da Casa Cor Profissionais imaginam como será, no futuro, o evento que termina nessa semana Ter os cômodos de uma casa decorados por diferentes profissionais estabeleceu-se como padrão para as melhores mostras do segmento desde a criação da Casa Cor, há 25 anos. Porém, nos últimos anos, até mesmo o mais importante evento de decoração da América Latina vem trazendo – aos poucos – novas possibilidades de apresentar o trabalho de arquitetos, decoradores e paisagistas. A Casa Cor já invadiu um hospital abandonado, um galpão fabril e agora está nas dependências do Jockey Club de São Paulo. Ali, a designer de interiores Brunete Fraccaroli que no ano passado construiu uma casa de bonecas de vidro, ambientou um lar em contêineres de metal, tentando fugir dos espaços tradicionais. Na edição de 2006, João Armentano, propôs a criação de uma casa completa dentro de uma caixa de 2 m x 3 m. Ideia resgatada neste ano por Gustavo Calazans. Mas quais outros formatos podem surgir nos próximos 25 anos? No exercício de futurologia, profissionais pensaram em possíveis novidades para o evento. “Imagino que seja algo como os Jetsons, com robôs que fazem de tudo, carrinhos que voam e levam os visitantes pela mostra e ambientes com visualização em quatro dimensões”, afirma Brunete. O designer Kiko Sobrino acredita que o espaço físico será diferente. “Penso em um terreno amplo, onde cada profissional irá construir uma casa, além de decorá-la, como se fosse um condomínio fechado”. Mas há quem acredite que a Casa Cor do futuro terá um pezinho lá no passado. A arquiteta Patrícia Novoa aposta na reocupação de antigos casarões, em mostras menores e talvez mais frequentes, com diferentes enfoques como iluminação, automação e design. “Atualmente, o evento está inchado. Há arquitetos demais e muito espaço para ser preenchido”, diz.
Mercado aquecido
Entretanto, não há dúvidas de que o segmento
não parará de crescer. “Antigamente, decoração era artigo de luxo. Hoje, o público está cada vez mais diversificado e busca referências no assunto”, diz a arquiteta Flávia Gerab. O arquiteto e designer de interiores Gerson Dutra de Sá vai ainda mais longe. “Atrairemos turistas do planeta inteiro. O interesse pelo talento brasileiro cresceu e daqui para frente será ainda maior”, acredita ele, que também não descarta a ideia de dividir espaço com profissionais estrangeiros. “Seria uma troca rica e interessante para todos”, completa. De acordo com a arquiteta Ana Paula Faria, assuntos como sustentabilidade e tecnologia (temas dos eventos de 2010 e 2011, respectiva-
mente) estarão sempre em pauta nas mostras de decoração. “São duas áreas que crescem muito e permitem explorar novos conceitos de morar.” A preocupação com o meio ambiente será uma constante, não irá aparecer apenas em anos alternados ou em alguns ambientes. “No futuro, esse cuidado será mais urgente do que é hoje, como uma questão de sobrevivência, para evitar problemas como falta de água, danos na atmosfera e excesso de lixo”, afirma Patrícia. A busca por conforto é outro assunto que estará em alta em salas de estar, lounges, spas e ambientes gourmet. O interesse pelo retrô também promete durar por muito tempo.
Casa Cor - SP 2011 Data: 24 de maio a 12 de julho Horário: De terça a sábado, das 12h às 21h30/ Domingos, das 12h às 20h Local: Jockey Club de São Paulo Av. Lineu de Paula Machado, 1.075, Cidade Jardim Ingressos: de terça a sexta: R$ 37 Meia entrada: R$ 18,50 (estudante e pessoas acima de 60 anos) Sábado e domingo: R$ 41 Meia entrada: R$ 20,50 (estudante e pessoas acima de 60 anos) Passaporte (que dá direito a todos os dias): R$ 70 Fonte: IG-SP
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Ecobag personalizada Em tempos de redução do uso das sacolinhas plásticas, as ecobags ou sacolas ecologicamente corretas estão com tudo. Quanto mais resistentes e bonitas melhor! Se forem exclusivas e com a sua cara aí é que vai dar a maior vontade de sair desfilando com elas pela cidade. A técnica que trazemos hoje para personalizar a versátil sacola de algodão é o “patch aplique” ou “patch colagem”, sem necessidade de ser bordado à mão. Isso mesmo, basta usar um tipo especial de entretela termocolante . Quer saber como se faz? Veja a lista de materiais: 1 sacola de algodão que você já encontra pronta lá na Odinete, vários retalhos de tecidos com estampas e cores variadas, 50cm de entretela de patchwork HeatnBond Ultra, botões variados, linhas coloridas, agulha de mão, tesoura e ferro de passar. Escolha um risco do seu agrado. Sugerimos flores, corações, formas geométricas ou bichinhos. O que vale é escolher o que mais combina com você. Primeiramente, você deve transferir o risco escolhido para o lado de papel da entretela de patchwork. Recorte acompanhando o risco, porém com uma margem de folga de mais ou menos meio centímetro. Após selecionar os tecidos para cada parte, aqueça o ferro em temperatura baixa (temperatura para lã ou sintéticos) e vapor desligado. Posicione o lado rugoso da entretela no
avesso do tecido e aplique o ferro de maneira contínua por apenas 2 segundos. Faça isso em cada pedacinho a ser aplicado. Recorte os tecidos seguindo o local exato do risco. Use tesoura bem afiada para o corte ficar preciso. Agora vem o momento de aplicar de fato cada parte na sua ecobag. Retire a película de papel que ficou atrás de cada parte de tecido recortada. Posicione-a no local desejado da sacola e aplique novamente o calor do ferro, por um tempo
um pouco maior, ou seja, mais ou menos 5-6 segundos. Faça isso até completar o seu desenho. Para concluir o trabalho, capriche nos acabamentos. Pregue botões variados, contas ou miçangas. Se quiser faça pequenos pontos de alinhavo ao redor dos desenhos, usando linhas de bordar bem coloridas. Você também pode aplicar lacinhos de fita ou rendinhas. Tudo conforme a sua criatividade mandar. Gostou da técnica de hoje? Quer nos dar alguma sugestão? Fale
Medicina Antroposófica Medicina Antroposófica (MA) é a medicina inspirada nos ensinamentos de Rudolf Steiner. O principal desses ensinamentos é de que o corpo não é um organismo material independente e que a boa saúde depende uma relação harmoniosa entre o corpo físico, o espírito ou força vital, a alma e o ego. Um dos tipos de remédios freqüentemente oferecidos pela MA é o homeopático, o que não é surpresa já que a homeopatia clássica, como a filosofia de Steiner, tem raízes no vitalismo. Assim como a homeopatia, a MA também propõe um tratamento altamente individualizado para cada paciente. No entanto, como Steiner acreditava na reencarnação, um médico da MA tem de tentar descobrir “o estado de alma e espírito particular” do paciente com respeito a suas várias vidas, passadas, presentes e futuras. Rudolf Steiner fez a impressionante descoberta de que uma planta é uma planta curativa quando tem uma distorção ou anormalidade na fisiologia e/ou morfologia. As plantas medicinais são “doentes” no sentido de que são desenvolvimentos unilaterais que são mantidos em equilíbrio apenas pela autocura. Isso representa uma reformulação moderna e científica do que, no passado, existia na “doutrina das assinaturas”. A medicina antroposófica é ainda mais desconectada da medicina convencional moderna do que a homeopatia. A MA não só acha que o espírito vital desempenha um papel importante na saúde -- visão que compartilha com a homeopatia -- como também traz à baila outras entidades metafísicas a que se refere através de várias denominações, como corpo etéreo, corpo astral e ego. A MA acredita que a alma, os órgãos dos sentidos e a consciência são seres que existem de forma independente
do corpo, e que coisas como ervas e óleos essenciais podem colocá-los em harmonia uns com os outros e com o corpo físico. A MA certamente está em harmonia com a abordagem básica de Steiner da realidade, que era a de achar que possuia poderes especiais para enxergar diretamente o interior de realidades ocultas, sem o incômodo de fazer testes experimentais ou da reprodução por outras pessoas. Quando se acredita possuir poderes de clarividência, não se sente a necessidade de provar essas alegações da maneira que os outros cientistas o fazem. Steiner abordou a medicina da mesma forma que abordou a tudo o mais, da astrologia à educação, do trabalho rural à metafísica: ditando suas opiniões. Por que razão alguém o considere um cientista é um grande mistério. Sua noção de ciência como algo que envolve explicar de que forma entidades imateriais afetam as materiais é exatamente o oposto da ciência. João Carlos Montagnani Terapeuta Naturopata CNT 11.208/SP
com a gente através do nosso email: casaodinete@hotmail.com . Para mais informações, passe lá na nossa loja e veja tudo que está a sua disposição para fazer essa e outras técnicas artesanais. Comente que viu essa matéria e ganhe o risco do gatinho. Até a próxima! Márcia Lima Palamim Casa Odinete Rua Cel. Teófilo Leme, 1622 Bragança Paulista Fone: 11 4033-9955
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Opinião Bragança Decor Olá pessoal, como vão? Para quem é apaixonado por decoração e design, deve ter “esticado” os olhos para esse acontecimento: a Casa Cor SP comemora esse ano 25 anos de existência e mostra onde que estar nos próximos. Lá estão os renomados “artistas” desse segmento. Também nessa semana, onde tudo está em voltas com o dia dos pais, trazemos em especial uma breve história de como surgiu essa data. Márcia Palamim está de volta com mais uma super dica: são as ecobag o futuro das sacolas. João Montagnani nos traz mais uma alternativa da medicina e pra fechar o desejo de servir bem na sua própria casa. Tudo de bom!
Dia dos Pais A data é móvel, mas ninguém esquece! Dizem que o primeiro a comemorar o Dia dos Pais foi um jovem chamado Elmesu, na Babilônia, há mais de 4.000 anos. Ele teria esculpido em argila um cartão para seu pai. Mas a instituição de uma data para comemorar esse dia todos os anos é bem mais recente... Em 1909, a norte-americana Sonora Louise Smart Dodd queria um dia especial para homenagear o pai, William Smart, um veterano da guerra civil que ficou viúvo quando sua esposa teve o sexto bebê e que criou os seis filhos sozinho em uma fazenda no Estado de Washington. Foi olhando para trás, depois de adulta, que Dodd percebeu a força e generosidade do pai. O primeiro Dia dos Pais foi comemorado em 19 de junho de 1910, em Spokane, Washington. A rosa foi escolhida como a flor oficial do evento. Os pais vivos deviam ser homenageados com rosas vermelhas e os falecidos com flores brancas. Pouco tempo depois, a comemoração já havia se espalhado por outras cidades americanas. Em 1972, Richard Nixon proclamou oficialmente o terceiro domingo de junho como Dia dos Pais. O pai brasileiro ganhou um dia especial a partir de 1953. A iniciativa partiu do jornal O Globo do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos. Primeiro, foi instituído o dia 16 de agosto, dia de São Joaquim. Mas, como o domingo era mais propício para as
reuniões de família, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto. Em São Paulo, a data foi formalmente comemorada pela primeira vez em 1955, pelo grupo Emissoras Unidas, que reunia Folha de S. Paulo, TV Record, Rádio Panamericana e a extinta Rádio São Paulo. O grupo organizou um grande show no antigo auditório da TV Record para marcar a data Muitos países têm datas especiais para homenagear os pais. A Inglaterra e a Argentina também comemoram a data no terceiro domingo de junho. Na Itália e em Portugal, a homenagem acontece no Dia de São José, 19 de março. Na Austrália, é no segundo domingo de setembro. E na Rússia, no dia 23 de fevereiro. Teixeira Moda Masculina Fundada em 1945, inicialmente com o nome de Casa Teixeira, a empresa sempre teve o objetivo de trazer para a cidade de Bragança Paulista uma moda
masculina elegante e sempre atual com a sua época. Através de marcas conceituadas e preocupadas não só com o vestir mas também com o sentir-se bem, hoje, após 66 anos de sua fundação, a TEIXEIRA MODA MASCULINA está mais do que nunca a frente das tendências da moda. Do casual ao social, tudo o que o homem moderno precisa em um
só lugar. Você poderá presentear o seu pai com muito estilo e bom gosto e com as melhores marcas do segmento, dentre elas, Delluca, Adji, Individual, Mariner, DM entre muitas outras. Onde estamos: Rua Coronel Teófilo Leme, 1322 – centro Bragança Pta – SP – 11 4033 3098
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Doce é o desejo Evoque os sentidos e desperte a gula que existe em você ao escolher suportes mimosos para servir bolos, tortas e doces. Também garanta elegância à mesa com pratos de porcelana, vidro ou prata. Eles realçam formas, cores e sabores destas iguarias que surpreende os olhares dos seus convidados com toques doces de carinho. Sempre que vamos receber familiares ou amigos em nossa casa fazemos o possível e às vezes o impossível para cumprir o papel de anfitriões. É sobre esse tema que vamos comentar essa semana. No momento em que saímos de casa para comprarmos tais utensílios, já formamos em nossa mente o desejo de que tipo de material, formato, cores e estilo. Hoje em dia os pratos deixaram de ser meros quadjuvantes na mesa e passaram a ter o papel principal. Eles trazem muitas estampas e cores para tornar a ocasião ainda mais especial. Vamos a alguns exemplos de como compor pratos x sobremesas: •Simplicidade da forma: Guloseimas lisas pedem suportes ou pratos mais incrementados. Vale a pena usar tonalidades fortes e estampas suaves quando falamos de doces com visual menos elaborados. Essa escolha garante uma atmosfera mais agradável até em reuniões informais. Por exemplo: os pratos complementam uma sobremesa e possui um valor estético que nos orienta em como saboreá-la. Uma
dica: pratos com “pé” alto valorizam bolos e tortas, já os modelos fundos indicam que o doce tem consistência mole. Para bolos mais coloridos, prefira modelos lisos ou no máximo um simples relevo. •Composição inspirada: É com esse estilo de se por à mesa que mais ousamos. Em outras palavras, é com uma mistura inusitada que vamos surpreender os convidados. Esqueça os conjuntos combinados e inove ao selecionar diferentes pratos para arrumar a mesa. É nessa hora que a criatividade será colocada em prática. Se a ocasião for mais formal, utilize cristal e prata também. •Gostosas sensações: Quem come primeiro são os olhos, depois é que surge a “água na boca”. Tenha sempre a preocupação de com os detalhes, pois é essencial. De nada adianta ter uma sobremesa saborosa se é servida com uma apresentação desleixada. Brinque com cores, estampas e faça desse momento único. Dica: se optar por louças lisas, coloque um jogo americano com estampas suaves de pequenas listras, bolas ou motivos florais. Tudo é válido para criar um clima encantador na hora de servir estas tentações. Use peças que foram sendo presenteadas ou deixadas de herança de família ao longo do tempo e crie uma coleção única. Servir bem é uma arte. Bom final de semana!
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Automóveis
Mercedes G55 AMG
Sem mudanças estruturais desde 1979, Mercedes G55 AMG se vale da tecnologia e do passado militar Texto e Fotos: Rodrigo Machado/Auto Press
O Mercedes-Benz Classe G é uma exceção no mundo automotivo. Atualmente, as montadoras investem alto em novas plataformas e projetos de design para renovar suas linhas e vender mais. Não é o caso do jipe alemão. Lançado em 1979, ele sofreu pouquíssimas mudanças nos seus mais de 30 anos de vida. O chassis – em longarinas – é basicamente o mesmo e até as reestilizações foram pequenas. O que mudou foram os recursos eletrônicos e as atualizações de motores. Estas alterações sim, foram gigantescas. Daí esta aparente defasagem não impedir que a Mercedes cobre alto pelo seu utilitário. No Brasil, ele é vendido sob encomenda e apenas na configuração topo de linha, a G55 AMG. Por ela, a marca pede US$ 295 mil, algo em torno de R$ 450 mil (bem mais caro que nos Estados Unidos, onde custa US$ 124.500). Esse preço faz do G o quarto modelo mais caro da fabricante alemã à venda por aqui – atrás apenas de outros modelos preparados, como o sedã de luxo S 63 AMG e os superesportivos SLS AMG e SL 63 AMG. Parte desse valor pode ser explicada pela herança do Classe G. Quando foi apresentado para a comercialização, já era veículo de uso militar. Isso significa que ele é dotado de enorme resistência e, principalmente, de grande capacidade fora-de-estrada. Atualmente, existem Forças de mais de 30 países que usam variações do Classe G para as suas operações – além do Vaticano, que utiliza uma versão do Classe G como “Papamóvel”. O atual modelo mantém as características off-road como “carro-chefe”. Destaque para os três diferenciais – na dianteira, traseira e central – com sistemas individuais de bloqueio. O Classe G ainda conta com sistema eletrônico de tração que controla cada roda separadamente, chamado de 4ETS. A introdução desses equipamentos é para permitir que o Mercedes G55 AMG consiga se mover mesmo que apenas uma de suas rodas tenha aderência ao solo. Por mais de R$ 450 mil, o Classe G também precisa ser um veículo de luxo. E já vem lotado de equipamentos. De série, conta com acabamento interno em madeira, airbags dianteiros de dois estágios, laterais e de cabeça, bancos dianteiros com ajustes elétricos, sensores de estacionamento, sistema de som com leitor de DVD/MP3/USB/Bluetooth, rodas de 19 polegadas, sensor de chuva e câmara de ré. Além disso, as três letras que dão o “sobrenome” para a versão significam que sob o capô dorme um respeitável motor. No caso, é um V8 de 5.4 litros capaz de gerar 507 cv de potência a 6.100 rpm e absurdos 71,38 kgfm de torque entre 2.650 e 4 mil rotações – este mesmo motor na versão comum, a G 550, rende “apenas” 382 cv. O G55 AMG apresenta, portanto, credenciais suficientes para ser um utilitário esportivo na acepção da expressão. Ele chega aos 100 km/h em apenas 5,5 segundos e passaria fácil dos 210 km/h de velocidade máxima se não fosse bloqueado eletronicamente. Os dados técnicos e a etiqueta de preço do G55 AMG só apontam um concorrente direto no mercado brasileiro: o Land Rover Range Rover Vogue Supercharged. O modelo inglês sai por R$ 416 mil e, nessa configuração, tem um V8 sobrealimentado com 510 cv de potência. Ainda há uma versão mais requintada, a Autobiography, que leva a conta final para R$ 446 mil. Uma briga que pode ser travada, literalmente, em qualquer terreno.
Primeiras impressões
Indaiatuba/São Paulo – A Mercedes Classe G inspira uma certa nostalgia. De um tempo em que os desenhos dos projetistas saíam de pranchetas, não de computadores com
AutoCad. E as linhas da carroceria do jipe da Mercedes são realmente desse tempo. E estão praticamente inalteradas desde 1979, ano de lançamento do modelo. Mas esta sensação se esvai assim que se entra a bordo. Existe uma boa quantidade de equipamentos tecnológicos embarcados, como câmara de ré e sistema de entretenimento de primeira. Além disso, o acabamento é excelente – praticamente uma obrigação em um carro próximo dos US$ 300 mil. A modernidade também fica clara ao virar a chave. O V8 de 5.4 litros logo acorda com um belo ronco. E basta uma leve pressão no acelerador para que o barulho do motor invada a cabine sem qualquer cerimônia – como é comum em veículos preparados pela AMG, a divisão esportiva da Mercedes. O propulsor de generosos 507 cv de potência impressiona positivamente na hora de mover as mais de 2,5 toneladas do SUV. Apesar de ser um “peso-pesado”, o modelo conta com acelerações e retomadas vitaminadas – o zero a 100 km/h é feito em 5,5 segundos. A AMG também caprichou no acerto da suspensão. O carro é duro e, com isso, os sacolejos são enviados para dentro do habitáculo a todo o momento. Mas o fato de a suspensão ser mais rígida serve para dar ao Classe G um melhor comportamento nas curvas. O que, de fato, ajuda bastante, mas não elimina as limitações de um modelo com um centro de gravidade tão elevado. É comum que em curvas mais fechadas os sistemas eletrônicos entrem em ação cortando o giro do motor e freando rodas para não permitir que o carro saia da sua trajetória. No espaço interno, o Classe G se vale da racionalidade de um desenho “quadradão” – em que as cabeças não são atacadas pelas curvaturas dos tetos. Com isso, cinco ocupantes conseguem se acomodar sem grandes problemas. Os passageiros dos bancos traseiros contam com bom espaço para pernas e cabeça. O porta-malas também é bom. Ele leva 480 litros de bagagem e tem uma ampla abertura oferecida pela porta, que se abre horizontalmente – embora seja um tanto pesada por causa do estepe pendurado do lado de fora. No off-road, o G55 AMG se sente em casa. Com três diferenciais bloqueáveis e com uma reduzida que dobra a relação final para as rodas, o G parece capaz de transpor qualquer obstáculo. E a marca alemã montou um trajeto duro para que o SUV pudesse exibir suas habilidades. Quem também auxilia o jipão a superar os obstáculos off-road é o sistema de tração 4ETS. Em caso se uma roda ou mais perder a tração, ele enviar toda a força do motor para as outras. Se necessário, ainda é possível acionar os bloqueios de diferencial dianteiro, central e traseiro no G55 AMG para sair de atoleiros mais complicados. Nada como ter uma raiz militar como inspiração.
Mercedes G55 AMG
Ficha técnica
Mercedes-Benz G55 AMG Motor: A gasolina, dianteiro, longitudinal, 5.439 cm³, com oito cilindros em V, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote e comando variável de válvulas na admissão. Injeção direta de combustível, compressor mecânico e acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio automático com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração integral permanente e independente para cada roda com opção de bloqueio do diferencial dianteiro, central e traseiro. Oferece controle eletrônico de tração. Potência máxima: 507 cv a 6.100 rpm. Torque máximo: 71,3 kgfm entre 2.650 e 4 mil rpm Diâmetro e curso: 97,0 mm X 92,0 mm. Taxa
de compressão: 9,0:1. Suspensão: Dianteira e traseira por eixo rígido com braços longitudinais e transversais, molas helicoidais e amortecedores pressurizados. Barra estabilizadora no eixo dianteiro. Oferece controle eletrônico de estabilidade. Freios: Dianteiro e traseiros a discos ventilados e traseiro. Oferece ABS e EBD. Controle de freio em subida. Pneus: Tipo All Seasons 275/55 R19. Carroceria: SUV em longarina com quatro
portas e cinco lugares. Medidas: 4,66 metros de comprimento, 2,00 m de largura, 1,93 m de altura e 2,85 m de distância entre-eixos. Airbags dianteiros de dois estágios, laterais e de cabeça. Peso: 2.580 kg com 620 kg de carga útil. Capacidade do porta-malas: 480 litros. Tanque de combustível: 96 litros. Lançamento na Europa: 1979. Lançamento no Brasil: 1991. Produção: Graz, Áustria.
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Tabela veículos novos
Automóveis Chevrolet
Agile LT 1.4 Flexpower
35,758
Citroën
C5 2.0 16V Exclusive automático
103,430
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Dualogic
65,540
Chevrolet
Agile LTZ 1.4 Flexpower
42,133
Citroën
C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático
113,240
Fiat
Strada Fire 1.4 flex
31,010
Chevrolet
Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p
47,547
Citroën
Jumper Furgão 10m³
80,500
Fiat
Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel
34,120
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex
50,863
Citroën
Jumper Minibus 2.8 16L
81,820
Fiat
Strada Working 1.4 flex
33,240
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower
66,594
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V
55,480
Fiat
Strada Working cabine estendida 1.4 flex
36,040
Chevrolet
Captiva Sport 2.4 16V FWD
87,425
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V Dualogic
58,090
Fiat
Strada Working cabine dupla 1.4 flex
39,350
Chevrolet
Captiva Sport 3.6 V6 AWD
95,900
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V
62,560
Fiat
Strada Trekking 1.4 flex
36,890
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 2p
27,006
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic
65,530
Fiat
Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex
39,700
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 4p
28,662
Fiat
Doblò 1.4
52,500
Fiat
Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8
48,140
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 2p
28,530
Fiat
Doblò ELX 1.4
56,450
Fiat
Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex
50,360
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 4p
30,493
Fiat
Doblò HLX 1.8
58,730
Fiat
Strada Sporting 1.8 16V
46,270
Chevrolet
Classic 1.0 flex
28,294
Fiat
Doblò Adventure 1.8
65,190
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire 8V
25,540
Chevrolet
Corsa Maxx hatch 1.4 flex
32,689
Fiat
Idea Attractive 1.4 Flex
43,590
Fiat
Fiorino Furgão 1.3 Fire
37,430
Chevrolet
Corsa Premium hatch 1.4 flex
37,406
Fiat
Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex
45,610
Fiat
Doblò Cargo 1.4
41,100
Chevrolet
Camaro SS
185,000
Fiat
Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex
47,720
Fiat
Doblò Cargo 1.8
46,040
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
47,321
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Flex
54,280
Fiat
Ducato Cargo JTD 2.8
72,330
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
49,577
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex
56,390
Fiat
Ducato Cargo Longo JTD 2.8
75,950
Chevrolet
Meriva Expression Easytronic 1.8 flex
49,853
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex
56,900
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³
79,900
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 flex
52,888
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic
59,010
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³
81,760
Chevrolet
Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex
54,116
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex
55,450
Fiat
Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto
80,990
Chevrolet
Montana Conquest 1.4 flex
30,013
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic
58,430
Fiat
Ducato Combinato JTD 10 lugares
82,790
Chevrolet
Montana Sport 1.4 flex
40,753
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex
58,180
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares
87,870
Chevrolet
Montana Sport 1.8 flex
48,476
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic
61,140
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto
95,060
Chevrolet
Montana Combo 1.4 flex
33,862
Fiat
Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic
67,030
Ford
Courier 1.6 L
32,140
Chevrolet
Omega 3.6 V6
122,400
Fiat
Linea 1.4 T-Jet
71,290
Ford
Courier 1.6 XL
42,440
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4
89,900
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.
23,850
Ford
EcoSport 1.6 XL Flex
53,070
Chevrolet
Prisma Joy 1.0 VHCE
30,775
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.
25,670
Ford
EcoSport 1.6 XLS Flex
58,290
Chevrolet
Prisma Maxx 1.4 Econoflex
32,100
Fiat
Uno Mille Way 2p.
24,380
Ford
EcoSport 1.6 XLT Flex
59,840
Chevrolet
S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2
72,925
Fiat
Uno Mille Way 4p.
26,230
Ford
EcoSport 1.6 XLT Freestyle
58,830
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2
49,858
Fiat
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.
27,860
Ford
EcoSport 2.0 XL Flex
51,910
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2
60,216
Fiat
Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.
31,670
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex
63,720
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2
67,004
Fiat
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p
32,840
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle
62,200
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4
73,250
Fiat
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.
29,030
Ford
EcoSport 2.0 4WD Flex
64,740
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
79,740
Fiat
Novo Uno Sporting 1.4
33,950
Ford
EcoSport 2.0 XLS Automático
59,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
89,699
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 2p
27,070
Ford
EcoSport 2.0 XLT Automático
63,720
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
95,221
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 4p
28,870
Ford
Edge 3.5L
130,950
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
85,915
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 2p
29,900
Ford
Edge 3.5L com teto solar panorâmico
139,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
95,874
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 4p
31,730
Ford
Edge CEL
122,100
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
101,398
Fiat
Palio Attractive 1.4 flex 4p.
33,950
Ford
Edge Limited
133,910
Chevrolet
Tracker 2.0 16V
58,484
Fiat
Palio Essence 1.6 16V flex 4p.
36,860
Ford
Fiesta 1.0 Flex
29,340
Chevrolet
Vectra GT 2.0 Flexpower
57,291
Fiat
Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.
39,230
Ford
Fiesta 1.6 Flex
34,090
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0 Flexpower
63,219
Fiat
Palio Weekend Attractive 1.4 flex
41,740
Ford
Fiesta sedã 1.0 Flex
32,950
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flexpower
57,252
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4 flex
43,940
Ford
Fiesta sedã 1.6 Flex
36,970
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 Flexpower
62,574
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex
55,890
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GL
53,430
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flexpower
72,157
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic
57,880
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GLX
54,950
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower
63,299
Fiat
Punto Attractive 1.4 Flex
39,680
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX
59,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Expression Flexpower
67,688
Fiat
Punto Essence 1.6 16V flex
44,630
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX automático
64,380
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower
72,991
Fiat
Punto Essence 1.8 16V flex
46,710
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX
61,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elite Flexpower
78,605
Fiat
Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex
49,260
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX automático
66,380
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX
49,900
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V flex
51,700
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium
70,595
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive
58,250
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex
54,260
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium automático
75,275
Citroën
Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique
66,555
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
65,310
Ford
Focus sedã 2.0 16V Titanium automático
77,275
Citroën
AirCross 1.6 GL
54,350
Fiat
Siena Fire 1.0 Flex
30,030
Ford
New Fiesta sedã 1.6 16V Flex
49,900
Citroën
AirCross 1.6 GLX
56,850
Fiat
Siena EL 1.0 Flex
33,120
Ford
Fusion 2.5 SEL
82,160
Citroën
AirCross 1.6 Exclusive
62,350
Fiat
Siena EL 1.4 Flex
35,180
Ford
Fusion V6 3.0 SEL
101,400
Citroën
C3 1.4i 8V GLX Flex
40,320
Fiat
Siena Attractive 1.0 Flex
36,770
Ford
Fusion Hybrid
133,900
Citroën
C3 1.4i 8V Exclusive Flex
42,800
Fiat
Siena Attractive 1.4 Flex
40,020
Ford
F-250 XL 3.9 4X2 diesel
96,300
Citroën
C3 1.4i 8V XTR Flex
44,820
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4
46,840
Ford
F-250 XL 3.9 4X4 diesel
107,210
Citroën
C3 1.6i 16V Exclusive Flex
48,310
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Flex
40,230
Ford
F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel
117,090
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GL
47,990
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex
42,590
Ford
F-250 XLT 3.9 4X2 diesel
107,020
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GLX
50,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Flex
46,210
Ford
F-250 XLT 3.9 4X4 diesel
114,280
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual
57,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex
48,980
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel
126,690
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.
60,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8
48,490
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel
133,190
Citroën
C4 hatch 1.6 16V GLX
54,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8 Dualogic
51,090
Ford
Ka 1.0 Flex
25,240
Citroën
C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique
62,000
Fiat
Stilo 1.8
52,280
Ford
Ka 1.6 Flex
34,100
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive
60,900
Fiat
Stilo 1.8 Dualogic
54,810
Ford
Ka Tecno 1.0
32,970
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique
69,990
Fiat
Stilo Sporting 1.8 8V Flex
63,120
Ford
Ka Tecno 1.6
35,480
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX
59,490
Fiat
Stilo Sporting 1.8 Dualogic
65,740
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL
45,510
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique
64,990
Fiat
Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic
68,720
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS
50,920
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique
72,400
Fiat
500 Sport 1.4 16V
59,360
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL
65,860
Citroën
C4 Picasso
78,490
Fiat
500 Sport 1.4 16V Dualogic
63,480
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS
71,160
Citroën
Grand C4 Picasso
91,990
Fiat
500 Lounge 1.4 16V
61,420
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL
71,060
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 12 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 600
31
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Tabela veículos novos Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL
57,210
Kia
Cerato EX 1.6 16V mec.
51,500
Renault
Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³
91,800
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS
63,330
Kia
Cerato EX 1.6 16V aut.
59,800
Renault
Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³
95,900
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT
68,130
Kia
Magentis EX 2.0 16V aut.
69,900
Renault
Master Minibus 16 lugares
104,100
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited
78,910
Kia
Carens EX 2.0
67,700
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex mecânico
55,147
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL
76,880
Kia
Carnival
77,000
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex Tiptronic
59,230
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS
82,830
Kia
Soul 1.6 16V Flex
52,900
Volkswagen
CrossFox 1.6 Total Flex
48,390
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL
86,850
Kia
Soul 1.6 16V Flex automático
65,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 2p.
32,620
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS
92,030
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X2
83,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 4p.
34,210
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT
94,870
Kia
Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático
87,900
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex 4p.
35,860
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited
102,780
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático
103,400
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
38,520
Ford
Courier 1.6 Van - Básica
38,810
Kia
Mohave EX 3.0 V6 diesel automático
169,900
Volkswagen
Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
39,250
Ford
Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor
40,970
Kia
Mohave EX 3.8 V6 automático
139,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.
39,640
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Curto
83,990
Kia
Mohave EX 4.6 V8 automático
149,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
42,300
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Longo
93,290
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria
60,400
Volkswagen
Gol G4 1.0 2p. Total Flex
27,530
Ford
Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros
103,990
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
62,700
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
Accord sedã LX 2.0
99,800
Kia
Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
66,200
Volkswagen
Gol G4 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
Accord sedã EX 3.0 V6
144,500
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria
50,400
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City LX 1.5
57,420
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p
30,130
Honda
City LX 1.5 automático
61,300
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria
52,400
Volkswagen
Gol 1.0 4p
30,880
Honda
City EX 1.5
62,975
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria
54,400
Volkswagen
Gol Seleção 1.0 4p.
33,790
Honda
City EX 1.5 automático
66,855
Mitsubishi
L 200 GL 2.5 4X4 diesel
83,790
Volkswagen
Gol 1.6 4p
34,500
Honda
City EXL 1.5
66,780
Mitsubishi
L200 Savana 2.5 diesel manual
88,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 4p
38,960
Honda
City EXL 1.5 automático
72,625
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv
84,890
Volkswagen
Gol 1.6 I-Motion
37,160
Honda
Civic LXS 1.8 flex
68,160
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv
91,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 I-Motion
41,620
Honda
Civic LXS 1.8 flex automático
73,430
Mitsubishi
L 200 Triton V6 3.5 flex automática
104,690
Volkswagen
Voyage 1.0
32,740
Honda
Civic LXL 1.8 flex
68,840
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel
117,990
Volkswagen
Voyage 1.6
37,180
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático
74,165
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel automática
122,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6
39,890
Honda
Civic LXL 1.8 flex com couro
70,585
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex
68,590
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6
41,700
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático com couro
75,885
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex
71,990
Volkswagen
Voyage 1.6 I-Motion
39,840
Honda
Civic EXS 1.8 flex automático
88,750
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex automática
74,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 I-Motion
42,550
Honda
Civic Si
103,650
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática
114,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
44,360
Honda
CR-V LX 2WD
88,410
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual
104,990
Volkswagen
Golf 1.6 Total Flex
52,350
Honda
CR-V EXL 4WD
102,910
Mitsubishi
Pajero Sport HPE flex
101,990
Volkswagen
Golf 1.6 Sportline Total Flex
57,290
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V
54,905
Mitsubishi
Pajero Dakar 3.2 diesel automática
154,990
Volkswagen
Golf 2.0 automático
59,750
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V automático
58,905
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática
149,990
Volkswagen
Golf Sportline 2.0 automático
62,470
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V
57,860
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0
65,320
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V automático
61,855
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0 automático
71,340
Honda
Fit EX 1.5 16V
61,715
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática
189,990
Volkswagen
Parati 1.6 Plus Total Flex
40,720
Honda
Fit EX 1.5 16V automático
65,720
Mitsubishi
ASX CVT ADW com teto solar
96,990
Volkswagen
Parati 1.6 Titan Total Flex
41,870
Honda
Fit EXL 1.5 16V
65,660
Mitsubishi
ASX CVT ADW
93,990
Volkswagen
Parati 1.6 Surf Total Flex
48,560
Honda
Fit EXL 1.5 16V automático
71,720
Mitsubishi
ASX CVT 4X2
86,990
Volkswagen
Polo 1.6 Total Flex
42,850
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V mecânico
58,000
Mitsubishi
ASX 4X2 manual
81,990
Volkswagen
Polo 1.6 I-Motion Total Flex
45,510
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático
62,000
Mitsubishi
Outlander 2.4
99,990
Volkswagen
Polo 1.6 Bluemotion
48,020
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar
67,900
Mitsubishi
Outlander 3.0 automático
124,990
Volkswagen
Polo 1.6 E-Flex
50,990
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags
72,900
Mitsubishi
Lancer Evolution X
199,990
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline Total Flex
50,600
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p
25,890
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex
53,260
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p
27,390
Volkswagen
Polo 2.0 GT
55,440
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completíssimo
74,000
Renault
Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex
28,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Total Flex
45,720
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completo
67,000
Renault
Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex
30,190
Volkswagen
Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex
48,380
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático intermediário
64,000
Renault
Logan Expression 1.6 Hi-Torque
32,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex
52,660
Hyundai
i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário
59,000
Renault
Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque
40,140
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex
55,320
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático completo
115,000
Renault
Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex
41,420
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline
57,490
Hyundai
ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário
108,000
Renault
Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex
44,910
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex
32,450
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD intermediário
103,000
Renault
Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex
29,690
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex
33,390
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático básico
93,000
Renault
Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex
32,440
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida
35,280
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico
88,000
Renault
Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque
34,740
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida
36,250
Hyundai
Tucson GL 2.0
68,900
Renault
Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque
41,490
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex
38,160
Hyundai
Tucson GL 2.0 automático
72,000
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex
45,690
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida
40,820
Hyundai
Tucson GLS 2.0 automático
75,000
Renault
Fluence 2.0 16V Dynamiq
59,990
Volkswagen
Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida
42,380
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
80,000
Renault
Fluence 2.0 16V Privilege
75,990
Volkswagen
SpaceFox Plus 1.6 Total Flex
47,616
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
85,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 3p
45,750
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Route Total Flex
50,540
Hyundai
Azera "completo"
90,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p
51,600
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex
52,070
Hyundai
Azera "completíssimo"
98,000
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 4p
54,450
Volkswagen
Tiguan 2.0 TSI
124,190
Hyundai
Vera Cruz 3.8 automático
139,900
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p
55,550
Volkswagen
Touareg 3.2 V6
220,900
Hyundai
Santa Fe automático 5 lugares
110,000
Renault
Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex
59,150
Volkswagen
Touareg 4.2 V8
267,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares
120,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex
62,290
Volkswagen
Jetta Comfortline 2.0 Total Flex
69,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar
125,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático
66,830
Volkswagen
Jetta Highline 2.0 TSI gasolina
89,520
Hyundai
Sonata 2.4 16V automático
95,000
Renault
Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex
51,050
Volkswagen
Jetta Variant 2.5 automático
85,190
Hyundai
HR pick-up HD 2.5 diesel S/C
53,900
Renault
Kangoo Express 1.6 16V
40,900
Volkswagen
New Beetle 2.0 manual
59,109
Hyundai
HR pick-up LD 2.5 diesel S/C
55,000
Renault
Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça
42,800
Volkswagen
New Beetle 2.0 automático
63,030
Kia
Picanto EX 1.1 manual
33,900
Renault
Master Chassi Cabine L2H1
80,500
Volkswagen
Kombi Standard 1.4 Total Flex
47,110
Kia
Picanto EX 1.1 automático
38,900
Renault
Master Furgão L1H1 Dci 8 m³
83,400
Volkswagen
Kombi Lotação 1.4 Total Flex
52,630
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Automóveis
Ferrari preparada por AUGUSTO PALADINO/autopress
Bólido de mordaça – Nem sempre uma Ferrari preparada para competição pode utilizar toda a força de seu motor. É o caso da 458 Italia Grand Am, que ganhou restrições para competir nas corridas da Grand AM Road Racing, que organiza Daytonas e outras. Sob o capô do bólido italiano está o motor 4.5 V8 com um limitador de velocidade para gerar “apenas” 500 cv em vez dos 570 cv da versão GT3. A Ferrari preparada também dispensou freios ABS e controle de tração para se adaptar às provas norte-americanas.
458 Italia Grand Am
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Automóveis
Peugeot e Mercedes TEXTOS E FOTOS AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
Antes do adeus – A Peugeot resolveu dar um último gás para o quase aposentado 307 – que será substituído pelo 308 no próximo ano. As concessionárias da Peugeot já comercializam a linha 2012 do modelo com novas opções de equipamentos e preços revisados.
Peugeot 307
O hatch médio agora é vendido em três versões – a antiga topo de linha, Feline, foi extinta. O modelo parte de R$ 53.490 na configuração Presence 1.6, vai para R$ 57.930 na intermediária Presence Pack 1.6 e atinge R$ 64.890 na Premium 2.0 litros – o valor é R$ 3.500 menor que o pedido na versão antecessora.
O preço da novidade – A nova geração do roadster Mercedes-Benz SLK já tem data para desembarcar no Brasil. O modelo que ganhou a Europa em janeiro deste ano chega às concessionárias brasileiras a partir de agosto. São duas versões: a primeira, equipada com motor 1.8 litro turbo, de 204 cv de potência e
preço a partir de R$ 202.900, e outra movida por um propulsor V6 de 306 cv, com preços que partem de R$ 252.900. A troca de gerações diminuiu o valor cobrado pelo modelo que sai de linha, agora encontrado nas concessionárias com descontos de até R$ 38.900.
Mercedes-Benz SLK
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