Bragança Paulista
Sexta
19 Agosto 2011
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Para Pensar
Mons. Giovanni Barrese
Já faz algum tempo que na Igreja Católica o mês de agosto é destinado à reflexão sobre a “Vocação”, o “Chamado” de Deus a cada ser humano a viver a realidade da filiação divina. Dentro do mês, a cada semana, se propõe pensar a vocação ao estado de vida (e das diferentes profissões) que se escolhe para a realização do chamado maior. Nesta semana, à luz da celebração do Dia dos Pais, é colocada a mira na Família. Nas diferentes comunidades, Brasil a fora, a cada noite teremos abordagem de algum tema relacionado à vida familiar. Não há dúvida que o tema “Família” é um tema sempre “quente”! Porque mexe com algo que está na raiz de cada ser humano. E porque sofre investidas, cada vez mais fortes, naquilo que é a sua essência: o Amor! Não é preciso que me detenha muito a falar sobre a banalização do amor. É mais uma das palavras que vai se somar a tantas desvestidas do senso e significados profundos. Dizer “eu te amo” sem pensar tornou-se corriqueiro. O “amar” tornou-se expressão para qualquer coisa. “Amar alguém”, então vai desde a consagração da vida para
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Família fazer uma pessoa feliz até à mera expressão de ter sexo e somente sexo com ela. Não há dificuldade em imaginar que, num leque desnorteado e vasto, o conceito-realidade família se desvirtue também. A proposta bíblica é a fé iluminando a antropologia que vê no ser humano o masculino e o feminino. Homem e mulher com mesma natureza, mesma dignidade. Diversos e chamados à complementariedade. A serem companheiros da construção da vida humana e do mundo. Neste modo de ser e neste chamado está o fundamento da família humana. Para além dos condicionamentos instintivos do macho e fêmea está a decisão livre e amorosa de ser para o(a) outro(a). Para fazer sua felicidade. E deste encontro de pessoas fazer surgir, por ato de amor consciente, uma nova vida! É convicção comum, creio, que filhos e filhas são frutos de uma entrega amorosa e decidida! Estas linhas definem, muito brevemente, o crer que os cristãos sobre família, amor humano, a expressão sexual do amor. É uma fé e uma forma de viver que os cristãos têm o direito de viver e proclamar. Não a podem impor. Mas a devem testemu-
nhar. Destemidamente. Com compreensão e atenção a quem pensar diferente. Para ajudar a discernir em que horizonte o ser humano se compreende e se realiza melhor. Há alguns anos o Papa João Paulo escreveu um documento de orientação sobre a forma de encarar o movimento feminista. Olhando os aspectos positivos e quanto ainda os membros da Igreja devem fazer para que a mulher tenha o lugar que lhe pertence em todos os setores. Chamando a atenção para abusos e desvios. Especialmente o que tenta nivelar homens e mulheres como se não fossem diferentes. E como se a diferença entre masculinidade e feminilidade fosse geradora de diminuição de dignidade. O documento aponta o risco de fazer desaparecer o que é próprio do homem e da mulher enquanto tais. Quer mostrar que o homem e a mulher têm, de acordo com a sua condição física, psicológica, funções diferentes na construção da realidade. Lembra que se cairmos na tentação de eliminar esse “diferencial” nós cairemos num pansexualismo em que a dimensão complementar da sexualidade ficará restrita ao subjetivismo. Cada um se
E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli
“virará” com o melhor lhe convier! Reportando-me, de novo, à antropologia bíblica, é dever afirmar sempre a realidade do amor masculino e feminino como raiz da família desejada por Deus e elevada a sinal sacramental por Jesus Cristo. A convivência com pessoas que tenham visão diversa e, repito- devem as pessoas ser respeitadas sempre - não nos deve fazer negar ou esconder a beleza daquilo que cremos como fundamento da vida. Sem termos preconceitos ou atitudes não fraternas com as pessoas de tendência homo afetiva temos o dever de continuar a aprofundar o significado de parceiros conviventes do mesmo sexo que assumem a responsabilidade de adotar e educar crianças. Em artigo anterior escrevia que ainda não sabemos quais consequências, nas dimensões de ordem psicológica, emocional e correlacionadas, serão vividas tanto por adultos como pelas crianças e adolescentes. Não pode fugir do nosso horizonte o argumento “ad hominem” de como reagirá uma criança que tem pai homem e mãe mulher daquela que tem duas mães ou dois pais com funções semelhantes ou não. Ou com
Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
sua presença física, fisiológica, corporal idêntica. Não quero aqui negar a capacidade de amar. Não é disto que se trata. Os que me conhecem sabem que não carrego comigo nenhuma atitude de má fé ou incompreensão para com as pessoas homo afetivas. Ocorre-me somente refletir que, com todo o respeito que me merecem como pessoas, na minha visão de fé, não os vejo completos para a missão que é afeita ao pai e à mãe. É um campo delicado. Creio que os cristãos têm o dever de ajudar jovens e adultos que queiram formar família que tenham diante de si a verdade revelada pela Escritura. Como disse acima não podemos impingir a ninguém o que cremos, mas temos que dar testemunho daquilo que cremos.
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Vida
Sertaneja II Violada de Bragança promove reencontro com a tradição
colaboração SHEL ALMEIDA
A maior expressão da música caipira, a do que se trata porque alguém contou que chamada sertaneja de raiz, é a moda de existiu, mas nunca viu ao vivo. A apresentação viola. Manifestação cultural da vida emocionou todo mundo,” lembra. Mauro afirma no campo, tem como principal característica a que a festa é um reencontro, com a tradição estrutura musical formada por solos de viola cultural caipira, dos antepassados da maioria da e versos longos intercalados por refrãos. As população da região, e também com os amigos letras extensas falam de fatos históricos e que não se vêem há algum tempo. “A Violada acontecimentos que marcaram a vida da co- resgata as coisas boas de uma época diferente munidade. Pode-se considerar que a história da nossa, as comidas, a cultura, além do relada moda de viola inicia-se em 1929, quando cionamento interpessoal. São muitas pessoas Cornélio Pires passa a gravar os “causos”, se reencontrando. É realmente um ponto de narrações de passagens da vida do homem do encontro e de fortalecimento de amizades,” campo, verídicas ou não, caracterizadas pelo analisa. Famílias inteiras participam da festa. Ospaisrelembrando-se uso de dizeres típicos. da infância e os filhos Considera-se a priA Violada resgata as conhecendo o que meira fase da música sertaneja a partir coisas boas de uma antes eram apenas contadaspelos dessa data até 1944. época diferente da nossa, histórias avós. “Passa a ser um A característica maior as comidas, a cultura, dia de convivência”, da época, que definiu tradicionalmente a além do relacionamento fala Mauro. Depois da moda de viola até os interpessoal. São muitas bençãofeitapelopadre da comunidade da diasatuais,éamaneira de se apresentar as pessoas se reencontrando. Hípica, a abertura da II É realmente um ponto Violadaficaráporconta canções em estrofes, após uma introdução de encontro e de do bragantino Neto Stéfani, seguido pelo instrumental denominada repique. O fortalecimento de amizades também bragantino Jander da Viola. Com universo sertanejo Mauro Moreira início marcado para às é apresentado em 13h30 e termino da temáticas épicas, satíricas ou amorosas. Os cantadores se apre- última apresentação às 21h, a festa terá ainda sentam em duplas, criando duetos de vozes as participações de Santão e Sabiá, da cidade de paralelas, acompanhados pela viola caipira de Poloni, precursora do movimento Sentimento cordas duplas. Os artistas mais conhecidos Sertanejo, das duplas Duo Bragança e Morro da música caipira são Tonico e Tinoco que, Verde e Serraria, ambas de Bragança, Turquinho em 1946 gravaram “Chico Mineiro”, talvez Violeiro e Fabiano, Grupo de Catira de Piracaia e o maior clássico do gênero. Outros artistas Zé Mulato e Cassiano, uma das duplas de maior importantes na história da moda de viola reconhecimento e prestígio do gênero caipira. são o já citado Cornélio Pires, Alvarenga e Ranchinho, Pena Branca e Xavantinho, Torres Roda de Viola e Florêncio, Vieira e Vieirinha, Tião Carreiro e Segundo Toninho, depois de encerradas as Pardinho, Sérgio Reis, Zé Mulato e Cassino, apresentações oficiais, a festa torna-se uma entre outros. Pensando no resgate dessa grande roda de viola sem hora para acabar. tradição, o grupo Sentimento Sertanejo de Uma das duplas que se apresentará este ano Bragança, apresenta a II Violada. O evento começou assim. Durante o evento anterior, acontece amanhã, sábado dia 20 de agosto, os rapazes improvisaram para se apresentar no Clube Hípica Jaguary, com a intenção de juntos, depois do encerramento dos shows promover a música sertaneja de raiz. Em seu programados. Descobriram que as vozes segundo ano consecutivo, aos poucos a festa torna-se referência na região. A primeira edição combinavam, oficializaram a dupla, e este ano atraiu mais de 1000 pessoas de Bragança e de voltam na lista das apresentações agendadas. fora da cidade. Além das atrações musicais, a “A repercussão ano passado foi ótima, as Violada traz também pratos típicos, trazendo pessoas vinham comentar depois, o quanto ao público toda a essência da cultura caipira. foi bom lembrar o passado e rever os amigos. Totalmente beneficente, o evento será nova- A Violada é um modo de reviver a história, mente realizado em prol da Associação São lembrar da mãe, dos tempos de infância”, fala Lucas. A entidade, que oferece atendimento Mauro. “Durante a festa vai ser contada uma educacional especializado às crianças, jovens história, mas tem que estar lá pra ver”, completa e adultos com necessidades especiais, terá um Toninho, fazendo mistério. Para quem gosta estande na festa para apresentar seu trabalho. de apreciar a típica culinária caipira, os pratos oferecidos serão uma atração à parte: porco no Reencontro rolete, frango assado com batata, feijão gordo, Antonio Carlos Santarsiere, o Toninho, conta virado de feijão, paçoca de carne e o famoso que a primeira edição do evento foi um sucesso. arroz carreteiro que, segundo Toninho, será “Todo mundo recebeu muito bem a festa, pelo feito na trempe, o fogão dos tropeiros. “As intuito de resgatar a cultura sertaneja e também por ser beneficente”, fala. Organizador da festa, pessoas vão ver fazer e poderão conhecer essa junto com Mauro Moreira e Otávio Gomes tradição usada na vida da estrada.” Os famosos Carneiro Junior, o Junião, Toninho conta que doces caseiros não serão esquecidos no café o que mais surpreendeu o público foi o grupo da tarde: bolo de fubá, bolachas típicas, doce de Catira da cidade Piracaia. “Muita gente não de abóbora e cidra. Tudo para ajudar a conhecia a Catira. A maioria das pessoas sabe resgatar a tradição caipira.
As modas de viola regatam a vida sertaneja através das “causos”
Famílias inteiras participam da festa. Os pais relembrando-se da infância e os filhos conhecendo o que antes eram apenas histórias contadas pelos avós
Para quem gosta de apreciar a típica culinária caipira, os pratos oferecidos serão uma atração à parte: porco no rolete, frango assado com batata, feijão gordo, virado de feijão, paçoca de carne e o famoso arroz carreteiro
Serviço: II Violada de Bragança Dia 20/08, a partir das 13h30. R. Ricieri Zadra Piniano, 451 - Hípica Jaguary Preço: R$ 40 individual e R$ 70 casal, com direito à aperitivos, almoço, café da tarde e sobremesas. Não serão vendidos na porta Podem sem comprados nos seguintes locais: Relojoaria Top Center – Rua Exp. Basílio Zecchin Jr. 19 – Centro. Cel: 9850.8076 Lo Sardo Materiais Para Construção Av. José Gomes da Rocha Leal, 182
Tel: 4481.9900 Despachante Taboão – Av. José Gomes da Rocha Leal, 22. Tel: 4032.3047 Bar do Gordinho - Av. dos Imigrantes, em frente à Nossa Senhora de Fátima Cel: 9997.6805 A renda será revertida para: Associação Beneficente São Lucas R. Madre Cândida Maria de Jesus, 33 Vila Municipal Tel: 4033.7934 ww.associacaosaolucas.org.br
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Teen
Depois do Fim Agora soltos no mundo, atores de “harry potter” cogitam carreiras inesperadas, como arqueólogo ou estrela de filmes independentes
por IURI DE CASTRO TÔRRES/FOLHA PRESS
Daniel Radcliffe, 21, que interpretou Harr y Potter por dez anos, está indeciso. Após experimentar atuar nu, ao estilo José Celso Martinez Correia, em uma peça de teatro, agora o jovem cogita abandonar a carreira de ator. Ao jornal britânico “Daily Mirror”, disse que pensa em se matricular na universidade para virar arqueólogo. “Eu assisto muito ao Discovery Channel”, disse. “Atuar não é algo natural para mim.” O que será da vida dos atores da série após “As Relíquias da Morte - Parte 2”, derradeiro episódio da saga cinematográfica mais lucrativa da história que está em cartaz desde sexta-feira (15), ainda é uma questão em aberto. Cheios de dinheiro (veja na pág. 6), mas marcados pelos seus papeis, os atores procuram se recriar -e surpreendem. Emma Watson, a Hermione, cortou o cabelo curtinho após o fim das gravações. Virou “it-girl” (meninas que criam tendências), participou de ensaios de moda para revistas como a “Vogue” e virou o rosto das marcas Burberry e Lancôme. Ainda assim, ela se entusiasmou em protagonizar o drama indie “The Perks of Being a Wallflower” (“As Vantagens de Ser Invisível”), que sai em 2012. Só o futuro dirá se Watson vai continuar entusiasmada com os filmes independentes. Rupert Grint, 23, que interpreta Ron Weasley, disse à Folha que “é bom que a série tenha acabado. Posso agora fazer minhas próprias escolhas, planejar mais minha vida”. O ator quer continuar fazendo cinema, mas procura fugir de Weasley. Em seu site, disse que adoraria receber uma proposta para fazer algum personagem
“sombrio e insano”. Foram notícias sobre o futuro de Tom Felton, também 23, que faz Draco Malfoy, porém, que causaram mais surpresa. O tablóide britânico “The Sun” publicou que ele queria virar rapper. A Folha perguntou para ele se isso era verdade, e o ator fez cara de horror. “Não sei de onde veio isso! É totalmente exagerado. Devem ter interpretado errado alguma frase ou piada minha.” Ele vai atuar na ficção científica “Rise of the Planet of the Apes” (“Planeta dos Macacos: A Origem”), que estreia ainda neste ano. Diz não se incomodar em ser vilão novamente. “Meu novo personagem faz o Draco parecer um molenga. Ele é muito pior! As pessoas, então, ainda vão me odiar por um tempo [risos]. Se eu puder assustar o máximo de crianças, alcancei o meu objetivo. Horrível, né? Faço crianças chorarem e então estou feliz”, disse Felton, rindo, à Folha. O ator esteve no Rio para a pré-estréia brasileira do último “Harry Potter”. Assistiu à sessão no morro da Urca, ao lado de 600 fãs -tudo entre feitiços de “wingardium leviosa”, para fazer o bondinho “levitar”. Assim como os atores, a Warner Bros., que produziu os oito filmes, também terá de achar novos rumos. Uma aposta é “O Hobbit”, adaptado da obra de J. R. R. Tolkien, que conta a história da Terra Média anterior a “O Senhor dos Anéis”. Chega às telas em duas partes, em 2012 e 2013. Eles fazem foguinho com as mãos, como Harry Potter? Não, não fazem. Matam criancinhas para preparar poções mágicas? “Só sacrificamos virgens”, ironiza Bruno
Marques, 18. Que tal sobrevoar o trânsito de São Paulo montados em suas vassouras 2.0? “Ha-ha-ha, melhor ainda se eu pudesse ‘aparatar’ [forma de teletransporte descrita na saga de J.K. Rowling]”, brinca Natasha Kandayan, 19. Para os praticantes de wicca (bruxaria), o sapo do senso comum está longe de virar príncipe. Natasha até considera “bonitinha” as aventuras de Harry Potter, mas insiste: aquele mundo mágico não passa de ficção. Bruxaria pra valer “é mais sutil”, diz. Ela nasceu Natasha, mas você pode chamá-la de Prytania, “a senhora de toda magia”. É, afinal, o nome pagão que escolheu para si, “em homenagem a uma deusa antiga”. A adoção do R.G. místico é de praxe na doutrina. Pois bem: Prytania não precisou cursar Hogwarts para aprender uns truquezinhos aqui e lá, como fazer parar de chover -ela jura que consegue, mas o céu azul chochou os planos do Folhateen de propor um “test-drive”. Estudante de história, a moça se encontrou com dezenas de bruxos, de todas as idades, no último fim de semana, na sede do grupo Abrawicca, em Brasília. Na mochila, um “kit-wicca” de primeira: caldeirão, cálices e velas. Os objetos, explica, representam energias do universo. Energia. O professor de inglês Bruno, que prefere ser chamado de “Booh”, diz estar aprendendo a moldá-la, como se fluidos da natureza fossem massinha de modelar. Garante que, assim, já descolou emprego para ele e a avó. Antes, o rapaz era católico fervoroso e coroinha. Mas deixou de se sentir à vontade na igreja. Como quando se descobriu gay e ouviu esta do padre:
“Viva sua sexualidade de forma santa! Vire padre!”. Foi por meio de um “SMS espiritual” que ele afirma ter despertado para a bruxaria. “Estava sozinho. Uma voz doce disse apenas: ‘Bruno’. Senti na hora que ela [a deusa] estava me chamando.” E Bruno não esconde de ninguém o amor pelo “sagrado feminino”, princípio que guia o universo wicca. “Minhas alunas têm medo que eu faça o cabelo delas cair...”, diz aos risos. Mais sério, completa: “Se eu quisesse, até poderia...”.
Harry cinquentão
O Folhateen pediu a quatro grandes desenhistas que imaginassem o personagem Harry Potter ou o seu intérprete, Daniel Radcliffe, aos 50 anos. Maurício de Souza misturou Harry com Bidu. Já Laerte preferiu lembrar “O Pequeno Príncipe”. O cabelo dividiu o quarteto: Sieber e Maurício apostaram na força dos fios do bruxo, mas Laerte e Adão acham que não há mágica que tire a calvice do seu destino.
J.K.Rowling está escrevendo e quer publicar novos livros
No mercado de livros, vai ser difícil bater a marca de 450 milhões de cópias de “Harry Potter” -a saga “Crepúsculo”, por exemplo, vendeu 100 milhões. Mas a própria J.K. Rowling, autora de “Harry Potter”, tentará a façanha. Na última semana, disse à BBC que escreverá novos livros: “Acho que sempre senti que não publicaria mais nada porque Potter foi uma coisa imensa na minha vida. [Mas] desde que terminei o último livro, eu estou escrevendo muito. Vou publicar novamente.” Não se sabe bem, porém, sobre o que ela vai escrever. O futuro é incerto, caro “trouxa”.
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Casa & Reforma
Bem usado chega a valer 60% menos que novo
por CRISTIANE CAPUCHINHO/Folhapress
A diferença de valor do metro quadrado médio entre lançamentos e imóveis usados ultrapassa os 60% em algumas áreas de São Paulo; é o que mostra levantamento feito pela reportagem com unidades de três quartos em imobiliárias. Em Moema (zona sul), por exemplo, o metro quadrado de um apartamento novo sai, em média, por R$ 8.727; já o do usado cai para R$ 5.413. Na Casa Verde (zona norte), a variação é de 56%. Um novo sai por R$ 5.259 o m , enquanto um usado de mesma área custa R$ 3.371. Em 4 dos 10 distritos levantados, a situação é oposta. O preço médio do metro quadrado de imóveis usados à venda é maior do que o de lançamentos. Estranha à primeira vista, a inversão se dá por estarem disponíveis para morar em contraste com a compra na planta e pela localização. No caso da Barra Funda (zona oeste), por exemplo, os usados disponíveis estão em áreas mais nobres do que as dos lançamentos.
é R$ 137 mil mais cara. O preço foi a razão pela qual a analista de sistemas Paula Silva, 27, preferiu um dois-dormitórios de 20 anos na zona norte. Um novo, pelo mesmo preço, teria apenas um quarto, diz.
Usados têm mais espaçoemenos lazer
Unidade que precisa de reparos pode ter o seu preço reduzido após negociação com proprietário. Com mais vagas na garagem, lançamentos compensam preços mais altos do metro quadrado e áreas menores A decisão entre a compra de um usado ou de um imóvel na planta não é apenas financeira. É importante definir quais são as necessidades dos futuros moradores. Se a preferência é por espaço, unidades com 20 anos ou mais são recomendadas, afirma Paola Alambert, diretora da Abyara. O DJ Alex D’Toledo, 30, comprou um usado de 100 m na Santa Cecília (centro). No mesmo bairro, os novos de dois quartos Maiores e mais caros Apesar dos valores atrativos, nem sempre têm, em média, 60 m área 40% menor. o quadro é favorável à compra do usado. ªSempre quis morar no centro e nunca Quando maiores, o preço dos usados ultra- gostei de lugar apertado. Quando visitei passa o dos lançamentos, em seis distritos. [o imóvel], achei perfeito. Na Vila Andrade (zona sul), o valor médio Em bairros adensados e com maior oferta do metro quadrado dos usados é menor, de usados, como os Jardins (zona oeste), a mas eles possuem quase o dobro da área escolha por eles significa estar perto de uma de um novo. Assim, a unidade mais velha variedade de serviços que os lançamentos Foto: Adriano Vizoni/Folhapress
não possuem, explica o diretor da imobiliária Pronto! Lucas Penteado. Um condomínio residencial novo, no entanto, oferece opções de lazer que os prédios mais velhos não trazem. Os novos têm mais vagas de garagem, varandas enormes e academiasº, lista Fernando Sita, diretor comercial da Coelho da Fonseca.
Prazo Outro fator importante para a decisão é o tempo que a pessoa pode esperar pela entrega das chaves. Ao contrário de uma unidade comprada na planta, uma habitação usada e conservada pode receber novos moradores imediatamente. Se você compra novo, sempre tem coisas para fazer. No mínimo, tem um piso para colocarº, explica Roseli Hernandes, diretora da imobiliária Lello. Se o usado precisar de reparos, ainda poderá ser uma oportunidade para o comprador pechinchar, indica o presidente do Creci-SP (conselho de corretores), José Augusto Viana Neto. No usado, o proprietário muitas vezes tem mais interesse na liquidez [velocidade de venda] do que no preço mais alto, afirma. A economia, no entanto, pode ser gasta nas reformas e no aluguel durante a espera. Os gastos no apartamento de D’Toledo chegaram a 20% do valor de compra.
Vistoria evita incômodos após compra
ODJ Alex D’Toledo esperou por oito meses de reforma para morar na Santa Cecília Foto: Ze Carlos Barretta/Folhapress
Recorrer a profissionais capacitados em todas as fases da compra evita incômodos para o futuro morador. Sobretudo se a construção tem mais de 20 anos. O primeiro passo é a escolha de uma imobiliária de confiança, indica Antonio Azmuz, diretor da Auxiliadora Predial. O cuidado é para que o corretor seja um aliado. Durante as visitas, “ocomprador precisa olhar as torneiras, se as tomadas estão funcionando, procurar rachaduras e até subir na laje”, recomenda Dalton Toledo, do Portal ZN Imóveis. As visitas não excluem,porém, a vistoria técnica feita por perito. O serviço custa, em média, R$ 2.000. O profissional contratado pode perceber problemas invisíveis aos olhos de leigos. “Às vezes a unidade está em bom estado, mas em breve o condomínio vai precisar de uma reforma”, explica o conselheiro do Ibape (instituto de avaliações e perícias de engenharia) Nelson Nór. Em casos assim, a avaliação serve como ferramenta de negociação por descontos. Para o professor Cláudiode Tavares Alencar, do núcleo de Real Estate da Universidade de São Paulo, o raciocínio é simples. “Se você compra um carro usado, não leva ao mecânico para ver se está funcionando? Por que com o imóvel seria diferente?”
Serviço
Paula Silva e Luís Fabrício Amaral optaram por um usado
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Fertilidade difícil por TARIANA HACKRADT/Folhapress
Logo após se casar com o príncipe William, Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, viu seu nome pipocar em tabloides internacionais por causa de uma suposta infertilidade. A condição médica assusta, pois indica a impossibilidade de ter filhos, mas é mais comum do que se imagina. Segundo a ginecologista Rosa Maria Neme, membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e diretora do Centro de Endometriose São Paulo, estima-se que cerca de 15% dos casais sejam inférteis. É importante ressaltar que a infertilidade atinge igualmente homens e mulheres. ‘Na nossa sociedade, existe uma cultura machista de que, quando um casal enfrenta problemas para engravidar, o problema é da mulher. Porém a verdade é que há 50% de chances de o problema ser dela, e 50% de ser dele’, afirma Sandro Faria, diretor da Sociedade Brasileira de Urologia e urologista do Hospital Vera Cruz, de Campinas. As causas femininas para a infertilidade são as mais diversas e podem envolver desde fatores genéticos, como mutações, mais incomuns, até os comportamentais, como o tabagismo e o alcoolismo. Jorge Haddad, coordenador do programa de fertilização assistida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), lista algumas das mais comuns: ‘Endometriose, doença que pode obstruir as trompas, miomas e pólipos no endométrio, alterações hormonais, síndrome dos ovários policísticos’. O especialista alerta, ainda, que ‘trabalhar em lugar muito estressante’ pode afetar a ovulação. Nos homens, a origem da infertilidade também é variada. ‘Pode ser desde má formação genética no cromossomo X ou Y até a varicocele [varizes que se desenvolvem na bolsa escrotal], causa bem comum, que afeta o controle de regulação da temperatura do testículo, alterando o esperma’, explica Faria. ‘Existem os tratamentos de baixa complexidade, como a indução de ovulação na mulher, que ajuda a aumentar Tratamentos O tratamento é feito de acordo com a doença apresentada a quantidade de óvulos produzidos nos ovários, e os de pelo paciente. E o ideal é que, após um ano tentando engra- alta complexidade, como a fertilização in vitro’, afirma vidar sem sucesso, o casal procure um médico para tentar o ginecologista Flávio Garcia de Oliveira, membro da descobrir a causa da infertilidade, dizem os especialistas. Sociedade Brasileira de Reprodução Humana e Climatério
e diretor da Clínica de Ginecologia e Obstetrícia FGO. O médico alerta sobre os efeitos colaterais, ressaltando que eles são temporários: ‘Ao fazer um tratamento com hormônios, a mulher pode ficar mais inchada e apresentar sinais da TPM. Algumaspacientes têm um pouco de enjôo também.
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Antenado
Livro de Chamie ‘Neonarrativas: Breves e Longas’ tem como tema as avenças e desavenças literárias do próprio poeta
por NELSON DE OLIVEIRA/Folhapres
O princípio de rebeldia que motivou as vanguardas artísticas e literárias do século 20 parece ter se esgotado. Não deu mais frutos. Hoje a maioria dos escritores recebe essa notícia com estranho entusiasmo: ‘as vanguardas bateram as botas, ufa, que alívio!’. Mário Chamie, morto domingo passado, aos 78 anos, não era um nostálgico, mas lamentava essa mudança de paradigma. Chamie foi, durante alguns anos, a vanguarda de um homem só. Criador da poesia práxis, suas disputas com os concretistas ficaram lendárias. Bons tempos em que os poetas faziam a diferença, propondo as grandes questões teóricas. ‘Neonarrativas: Breves e Longas’ é uma saborosa coleção de crônicas e contos. É quase uma continuação de seu livro anterior, ‘Pauliceia Dilacerada’ (2009), sobre o escritor Mário de Andrade (1893-1945). As novas ficções revelam um prosador malicioso e traquejado. Seu espectro temático vai da crise conjugal à rotina dos cartórios, passando pelo erotismo e pelo mundo rural. Mas o melhor do livro são mesmo as crônicas. Nelas, memória e invenção se misturam, para tratar com delicadeza do assunto principal: o próprio autor, suas avenças e desavenças literárias e profissionais. Vaidade e autorreferência demais costumam azedar livros como este. Não aconteceu aqui. O leitor tem um pouco de Mário Chamie por Mário Chamie, sem correr o risco de atolar no mau gosto.
Injustiçados
Chamie viu muito a si mesmo, mas também viu Borges (1899-1986), em visita ao Brasil, tentando driblar a nossa chatice protocolar. Juan Rulfo (1918-
1986) entregando um buquê de flores a uma menina de olhos tristes. O poeta Giuseppe Ungaretti (1888-1970) e o diretor do Masp Pietro Maria Bardi (1900-1999) xingando-se de fascista pelas costas. Os textos mais malandros ironizam o brejo afetado das repartições públicas e das homenagens oficiais. Os mais tocantes reencontram certas personalidades no momento em que estão sofrendo uma grande injustiça: Glauber Rocha (1939-1981) vilipendiado, Oswald de Andrade (1890-1954) no ostracismo, Mário de Andrade demitido do departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo, Gilberto Freyre (1900-1987) banido pelos intelectuais da USP.
Foto: FILIPE ARAÚJO/Folhapress
Injustiçado
Nas últimas décadas, o tópico do intelectual injustiçado foi importante para Chamie, que frequentemente se colocava nesse grupo. Numa crônica sobre celebridades da TV e do cinema, se intitula como ‘poeta obscuro e quase clandestino’. No tempo das vanguardas, um livro sempre vinha com um bônus: um manifesto. Ou no mínimo com uma boa controvérsia. As ‘neonarrativas’ de Chamie aceitam bem a morte das vanguardas, mas lamentam muito o fim das polêmicas artísticas e literárias. NELSON DE OLIVEIRA é autor de ‘”Poeira: Demônios e Maldições’ (Língua Geral) NEONARRATIVAS: BREVES E LONGAS AUTOR Mário Chamie EDITORA Funpec QUANTO R$ 30 (292 págs.) AVALIAÇÃO bom
O escritor Mário Chamie posa para fotografia em sua casa, no bairro Jardins, zona oeste da capital paulista. Chamie morreu aos 78 anos, em 3 de julho de 2011, após sofrer uma parada cardíaca em São Paulo. Chamie já apresentava um quadro de saúde debilitado devido a um câncer que estava sendo tratado há mais de um ano. Chamie foi secretário da Cultura de São Paulo, entre 1973 e 1983, e ganhou vários prêmios de literatura, entre eles o Jabuti de 1962 pelo livro “Lavra Lavra”. Desde de 2007 era locutor do programa 50 por 1 da Rede Record e era também colaborador do jornal O Estado de S.Paulo
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Informática
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Tecnologia
Versão brasileira
Cresce a produção nacional de aplicativos para tablets; desenvolvedores constatam aumento no faturamento por ALEXANDRE ORRICO/Folhapress
O iPad vende cerca de 3,5 milhões de unidades mensais e, segundo pesquisa da NetMarketShare divulgada no início deste mês, já representa cerca de 1% de todo o tráfego de internet no mundo. O tablet da Apple e seus concorrentes estão ajudando a aquecer o mercado de desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis no Brasil. A FingerTips, empresa fundada em 2009, nasceu para criar programas para iPhone. No primeiro ano, o faturamento dela foi de R$ 500 mil. Em 2010, de R$ 4 milhões. Para este terceiro ano, a companhia tem como meta arrecadar R$ 14 milhões. Hoje, cerca de 40% de toda a produção de aplicativos da FingerTips é para tablets a grande maioria, para iPad. Os tablets também já são responsáveis por 40% dos R$ 12 milhões que a companhia Aorta, do mesmo setor, prevê ganhar neste ano. Desenvolvedores e empresários entrevistados pela Folha falam sobre a diferença entre Estados Unidos e Brasil, explicam por que não existe, ainda, um aplicativo brasileiro que seja um hit mundial e especulam sobre o futuro do mercado.
Produção nacional ainda depende de grandes empresas
Maioria dos aplicativos brasileiros para smartphones e tablets é voltada para atender a marcas conhecidas Para desenvolvedores, sobreviver de produtos independentes
para gadgets ainda não é uma alternativa viável Entre os aplicativos feitos integralmente por desenvolvedores brasileiros, há enorme preponderância de programas para atender às demandas de grandes empresas. Deles, boa parte é voltada para a indústria de mídia. A Aorta, empresa que produziu o aplicativo para iPhone da Folha, desenvolve o PlayMe, plataforma usada por muitos dos principais jornais e revistas do Brasil em suas versões para tablets e smartphones. Além de atender a esse mercado, a Aorta faz aplicativos para McDonald’s, Petrobras e Skol, adaptando a plataforma PlayMe aos interesses de cada empresa. Segundo os donos das maiores desenvolvedoras nacionais de aplicativos, a dependência dessas marcas é uma questão de sobrevivência. Ainda assim, há espaço para outras invenções. Carlos Alberto Jayme, diretor de marketing e vendas da Cinq Technologies, diz que a criação independente pode ser vantajosa mesmo quando não gera grande lucro. “Aplicativos sendo vendidos a US$ 1 não trazem receita nem pagam o investimento, mas mostram ao mercado a nossa capacidade de fazer aplicativos”, afirma ele. “Eu sempre falo que os aplicativos são as nossas abelhas, levando a nossa marca pelo mundo”, acrescenta. Hoje, o aplicativo independente mais bem-sucedido da Cinq é o Right Size, um conversor de medidas de roupa para iPhone e iPad. O Right Size já teve mais de 1.500 cópias vendidas. “Uma adolescente disse que sentia a necessidade de um aplicativo que convertesse tamanhos de roupa entre os padrões do Brasil, dos Estados Unidos, da Europa, do Japão... Resolvemos fazer.” Breno Masi, 28, sócio-fundador da FingerTips -primeira desenvolvedora para iPhone do país-, diz que o que falta ao Brasil não é criatividade, mas investimento. “Temos o Instagram, aplicativo que tem um brasileiro envolvido, mas nenhum hit mundial 100% brasileiro. O investimento em aplicativos no Brasil é bem inferior ao dos EUA, por exemplo. Lá, você consegue US$ 1 milhão fácil. Aqui, os investidores cobram retorno rápido”, afirma.
Foto: Marcelo Camargo/Folhapress
Rafael Costa, de 12 anos, mostra um aplicativo para iPhone e iPad desenvolvido por ele chamado Sweet Tweet
Foto: Carlos cerconello/Folhapress
Ios x android
Breno masi
É consenso entre os desenvolvedores nacionais que priorizar a produção de aplicativos para iOS ainda é o melhor negó-
cio, mesmo com o crescimento do Android. A preferência se dá, sobretudo, pela maturidade do sistema da Apple. Apesar disso, Masi aponta um defeito do iOS. “As regras da App Store são muito rígidas. Já tivemos um caso curioso de aplicativo barrado pela Apple: era um programa de um bonequinho que repetia o que a pessoa falava. Ele parecia o Steve Jobs, e o aplicativo se chamava Steve. Não passou. Renomeamos para Bill e deixamos o boneco parecido com o Bill Gates.”
Programador de 13 anos está produzindo quinto aplicativo
Na quinta passada, quando entrou em férias escolares, Rafael Costa, 13 anos, pediu à mãe para varar a madrugada fazendo ajustes no Infinibrowse, navegador para iPad que está desenvolvendo. O aplicativo será o quinto que ele cria para gadgets. O primeiro foi o Sweet Tweet, que simplifica o envio de mensagens para Twitter, Facebook e Tumblr. Hoje, sua criação mais baixada é o FacePad, discador para o FaceTime (aplicativo de chamada de vídeo da Apple) que pula a etapa de adicionar contatos. Suas outras invenções são o URL Cutter, encurtador de links, e o Machado de Assis Romances, que põe na mesma interface todos os romances do escritor. “Como os livros estão em domínio público, posso usufruir comercialmente deles”, explica.
Facilidades atraem desenvolvedores de jogos
Se você gosta de jogar no seu iPhone ou iPad, é bem provável que já tenha se deparado com games desenvolvidos por brasileiros -sejam empresas especializadas ou criadores independentes. A popularização dos objetos de desejo da Apple, somada à facilidade para criar e lançar jogos na loja virtual App Store, abriu novas oportunidades para os produtores tupiniquins. Cerca de dois anos atrás, a MusiGames, produtora de Recife especializada em games musicais, lançou Drums Challenge para iPhone. O simulador de bateria, que posteriormente chegaria também ao iPad, foi baixado mais de 100 mil vezes a US$ 0,99 (cerca de R$ 1,60) por cada cópia. “Foi um ótimo resultado, que colocou o Brasil em evidência”, comemora Américo Amorim, diretor da MusiGames. A performance de Drums Challenge despertou o interesse da Sony, que lançou uma versão do game na PS Network, para jogar no PlayStation 3 e no PSP. “Os grandes publicadores só conversam com desenvolvedores que tenham jogos de sucesso no currículo”, explica Amorim. “No nosso caso, depois do Drums Challenge, as conversas ficaram bem mais fáceis”, completa.
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Minimalista O estilo minimalista é isso mesmo – ambientes cuidadosamente decorados para conter apenas o essencial, aliando a estética à funcionalidade, sendo que a segunda é mais importante do que a primeira. Há quem diga que o minimalismo é, acima de tudo, um lifestyle e, por isso mesmo, pode ser aplicado a qualquer estilo de decoração. Quem aprecia uma decoração minimalista vê na sua casa um oásis de tranquilidade, um verdadeiro refúgio do caos e confusão que marcam o mundo lá fora. A primeira regra de ouro no que toca ao estilo minimalista é a organização: tudo tem de ter o seu lugar e quando não estiver a ser utilizado, deve estar guardado, de preferência longe da vista. A preservação do espaço e a difusão da luz natural é a chave para um ambiente minimalista bem conseguido – aliás, podemos ir mais longe e dizer que estes dois elementos são a base deste estilo decorativo. Linhas estreitas e simples dominam o ambiente minimalista, quer em termos de traços arquitectónicos, quer em termos de decoração. As janelas são lisas e sem peitoris, os rodatetos e rodapés são planos, o chão é preferencialmente revestido num material sem quebras e completamente polido; o mesmo se diz dos armários da cozinha, lacados e com um efeito glossy e das bancadas revestidas a granito polido. Se no que toca ao estilo minimalista menos é mais, esta máxima também se aplica à paleta de cores, que se restringe ao branco, preto, cinzento e alguns tons neutros (castanho, azul, verde…). Quanto mais claro melhor, porque permite jogos de luz que engrandecem o espaço. Se o próprio minimalismo é, em si, dramático, não necessita de adicionar cores muito vibrantes à decoração – estas contribuiriam apenas para um maior “ruído visual”. Toda a mobília pensada para um ambiente minimalista deve ser extremamente clean.
Se tiver espaço suficiente para ser admirado, o mobiliário, para além de ser funcional, torna-se igualmente decorativo. Algumas dicas para potenciar o mobiliário enquanto elemento de design minimalista é a escolha de formas geométricas muito imponentes e até algumas assimetrias – a junção com outros elementos e a disposição correcta produz o impacto – embora pareça contraditório – que só o minimalismo consegue. Muitas vezes, até as portas, armários e gavetas são “despidas” de puxadores, optando-se antes pelo sistema de click-clack ou então por portas de correr. Evitam-se as prateleiras abertas, mas se existirem são poucos os objectos que se dispõem sobre as mesmas. Os electrodomésticos e equipamentos electrónicos podem representar um grande investimento quando se trata de decorar um estilo minimalista, porque uma vez que não existem muitos elementos puramente decorativos neste tipo de ambiente, estes acabam por assumir o papel de um objecto de design ou até de obra de arte. Em termos de iluminação artificial, o estilo minimalista dispensa muitos candeeiros, quer sejam de mesa, de tecto ou de parede, uma vez que todos estes ocupam espaço e reclamam atenções. A escolha acertada passa por focos embutidos, cuja intensidade possa ser facilmente regulada. A sofisticação do estilo minimalista dispensa texturas e padrões desnecessários, preferindo antes manter todo o ambiente o mais “despido” possível. Tirando os sofás, tapetes e têxteis reservados ao quarto e casa de banho – preferencialmente lisos e suaves – este tipo de decoração não vê a utilidade de muitas texturas e padrões que servem apenas para “encher” o espaço. Nem as janelas são decoradas, mantendo-as preferencialmente sem cortinas para permitir a entrada de luz natural – quanto muito, opta-se por estores simples ou blackouts.
Os materiais privilegiados na decoração minimalista são a madeira, vidro, inox, cromado, espelho, pele, mármore e granito. No chão, o destaque vai para a madeira, linóleo, betão, pedra ou ladrilho natural. As paredes também são apreciadas tal e qual são, excepto por um ou dois quadros ou molduras realmente impressionantes, mas não tanto que ofuscam a beleza do espaço como um todo. Em termos de elementos decorativos, o estilo minimalista é fã de superfícies lisas e “despejadas” de objectos desnecessários. Isto não quer dizer que não possa existir uma única jarra, passepartout, livro ou escultura sobre uma mesa ou estante, mas sim que essas peças não devem ser escolhidas para encher o espaço, mas antes porque são, em
si só, uma afirmação ou então porque são absolutamente essenciais para o dia-a-dia. Uma bonita planta numa esquina da sala, uma jarra com ramos de árvore ou uma orquídea em flor sobre uma mesa são sempre boas escolhas, até porque emprestam uma lufada de ar fresco e um pouco de vida, mesmo aos ambientes mais minimalistas. Fonte: eudecoro.com
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Opinião Bragança Decor
Limpeza de tártaro Muitos proprietários se preocupam com a possibilidade dos seus cães terem cáries. O que a maioria deles não sabe é que esses animais raramente apresentam a doença, que é comum no ser humano. Na verdade, o problema mais comum é o acúmulo de tártaro nos dentes, ou seja, o acúmulo de placa bacteriana que vai ser mineralizada e formar o tártaro. Esse acúmulo vai depender principalmente do tipo de alimentação, da raça e da escovação que o proprietário pode realizar no cão. O acúmulo de tártaro gera um ambiente propício para o desenvolvimento exacerbado das bactérias orais. Como o número dessas bactérias aumenta muito, o número de substâncias tóxicas produzidas por seu metabolismo também cresce na mesma proporção – e disso surgem as periodontopatias: gengivite e periodontite. Na gengivite há o comprometimento somente das gengivas, que se tornam avermelhadas, inchadas, e podem sangrar. Porém isso é reversível: se a limpeza de tártaro for feita no animal, seus dentes ficarão limpos e a gengiva voltará ao normal. Já com as infecções gengivais, com a formação de pus, desmineralização do osso que sustenta o dente, e retração ou crescimento desordenado da gengiva, está caracterizada a periodontite. Esta é irreversível e, mesmo
com tratamentos, o animal ficará com as raízes dos dentes expostas e com a gengiva retraída. O sinal clínico mais comum da periodontite é o mau hálito. Uma fermentação causada pelas bactérias junto da presença de pus causa um odor muito forte e desagradável. Dependendo do estágio, pode causar uma dor muito grande no animal – o que vai fazer com que ele pare de comer e brincar, além de ficar tristonho. O mais importante e que poucas pessoas sabem, no entanto, é que as doenças acima citadas – além da queda dos dentes e infecções localizadas – podem causar outras doenças mais sérias. As bactérias encontradas na boca no animal não ficam apenas por lá. Elas atingem a corrente sanguínea e, com isso, são levadas para todos os órgãos do animal – principalmente coração, rins, fígado e articulações, podendo causar grande inflamação nestes locais. Por isso não deixe acumular muito tártaro em seu animalzinho. Lembre-se de que quanto mais tempo demorar para a limpeza ser feita, maior será o número de bactérias crescendo. Então não deixe de olhar a boca de seu pet! O tratamento é simples: primeiramente podemos fazer a profilaxia com uma escova própria para cães, chamada de dedeira. A escovação pode ser realizada
O conceito minimalista é uma tendência, isso é fato. Adorado por muitos e odiado por outros tantos. Entenda como esse conceito funciona. Rodrigo Barbosa do Espaço Veterinário nos traz mais uma matéria sobre seu universo. O organize sua vida nos dá dicas de como arrumar os armários do banheiro. No bem estar, trazemos uma matéria fantástica sobre o conforto merecido e os cuidados que devemos ter com os nossos pés. Na última matéria, o artesanato que faz a diferença na decoração de ambientes. Tudo de bom!
três vezes por semana. Mas cuidado: não use creme dental humano, pois ele pode fazer mal para o estômago do animal, além de muita espuma. Hoje, no mercado, existem cremes dentais próprios para os animais (e alguns até com sabores). Por último é importante que o proprietário do cão verifique se o veterinário que irá fazer a remoção do tártaro possui os instrumentos adequados para a limpeza odontológica. Hoje existem aparelhos (ultra-som dentário) semelhantes ao de seres humanos para uma melhor limpeza e menor trauma para o
bicho – e este aparelho também realiza o procedimento de maneira mais rápida. Já para um tratamento “divertido” podem ser usados alguns brinquedos como ossos defumados, cordas apropriadas para cães, víceras desidratadas, etc. Observe, sempre que possível, a boca de seu animal. Isso vai fazer com que ele tenha uma vida mais saudável e mais longa! Até a próxima! Rodrigo Cesar Barbosa CRMV-23010-SP Espaço Veterinário Tel.: 11 4032.2214
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Como organizar armarinhos e armários de banheiro
Uma casa organizada facilita a vida de todos os moradores e o banheiro, por pequeno que seja, deve fazer parte dessa organização. Por ser um ambiente de uso constante, a arrumação do banheiro de uma casa deve ter como principal foco a praticidade. Para quem tem pouco espaço livre no banheiro e muitos itens de uso diário, os armários são uma ótima opção. Para iniciar a organização do armarinho ou armário do banheiro faça uma relação dos objetos que serão guardados. Ao escolher o modelo de armário, atente-se para que ele tenha o número de divisórias necessárias para guardar as escovas de dente de todos que utilizam o banheiro. Caso opte por um armário sem essa divisão, você poderá utilizar suportes de acrílico, que poderão ser guardados no interior do móvel. Se você tiver uma quantidade de objetos
maior que a suportada pelo armário escolhido, guarde xampus, condicionadores, pentes, escovas de cabelo e hidratantes em ganchos ou em cabides especiais como na foto ao lado. Siga estes passos para organizar o armarinho ou o armário do banheiro: 1. Separe os produtos por finalidades, por exemplo, desodorantes, produtos para cabelo, bloqueadores e protetores solares, escovas e pasta de dente, fio dental etc. Mantenha junto aos produtos, itens que facilitem o seu uso, como por exemplo, o espremedor de pasta de dente da foto ao lado. 2. Armazene os objetos em caixas de tamanhos e formatos diversos, de acordo com a quantidade de produtos e os mais utilizados pela sua família. As caixas são úteis para organizar maquiagens, remédios e produ-
A seus pés
Pode ser que você não pense com muita freqüência nos seus pés - bem no final de suas pernas - mas eles são parte essencial de quase tudo que você faz. Seja para andar, correr, exercitar-se ou apenas ficar em pé. Ter pés confortáveis e bem cuidados (em vez de doloridos) torna a experiência muito mais prazerosa. Por esse motivo, saber como cuidar de seus pés é importantíssimo.E isso não é apenas uma questão de se sentir bem. Quando seus pés não recebem a atenção de que precisam, podem se desenvolver problemas crônicos que possivelmente o incomodarão durante anos. Em muitos casos, há alguns alongamentos e exercícios simples que podem ajudar a manter seus pés em forma. Esse artigo apresentará algumas idéias, além de orientações valiosas que o tornarão um especialista em comprar calçados - capaz de sempre escolher sapatos confortáveis e que lhe dêem sustentação (no tamanho certo). Como comprar os sapatos certos Acredite ou não, uma pessoa pode ter os pés com tamanho e forma levemente diferentes. E mesmo que os seus pareçam idênticos, eles não têm necessariamente o mesmo tamanho o tempo todo. Seus pés realmente podem ter tamanhos diferentes em diferentes momentos do dia. Existem também mudanças mais duradouras: com a idade, a maioria dos pés vão ficando
mais largos e, às vezes, os pés das mulheres “crescem” (devido ao relaxamento dos músculos durante a gravidez) após o nascimento do filho. Qualquer que seja o tamanho dos pés (a qualquer momento) é importante comprar os sapatos certos - aqueles que servirão perfeitamente e oferecerão a seus pés e tornozelos o apoio necessário. Fica muito claro que a escolha faz total diferença na hora da compra. O sapato certo para o pé certo e para a ocasião também certa. Marcas como Opananken, Dayflex e Marina Mello se especializaram no decorrer de sua história para melhor atender às necessidades de cada cliente. Em Bragança, a loja Muniz disponibiliza todas essas marcas para que você possa conhecer e desfrutar desse conforto e do melhor viver. Onde estamos: Rua Cel João Leme, 632 – Centro Bragança Pta – SP – 11 4033 2972
tos menores. Opte por caixas de acrílico transparente, para facilitar a visualização do conteúdo, como está na foto. Mas lembre-se de que não é aconselhável guardar remédios, maquiagem e cosméticos no banheiro, por causa do calor e umidade. 3. Coloque as caixas utilizadas em pilha nas prateleiras dos armários deixando os produtos mais utilizados à frente. Caixas pequenas poderão ajudar na organização de utilidades como pinças, algodão, cotonete etc. 4. Produtos com maior volume podem ser organizados soltos no armário, como hidrantes, xampus e condicionadores. 5. Toalhas de rosto podem ser guardadas enroladas numa prateleira específica, para aproveitar melhor o espaço nas prateleiras e facilitar o acesso na hora de repor. Fonte:organizesuavida.com.br
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Artesanato dentro de casa
A simplicidade do trabalho manual traz exclusividade na decoração Segundo o dicionário, artesanato é a arte do trabalho manual não industrializado, realizado por artesãos, e que escapa à produção em série. Porém, essa definição vai muito além. Por trás de tanta técnica, o artesanato traz, em sua essência, características que fazem muitas pessoas não resistirem à simplicidade de suas peças e as procurarem cada vez mais.“Seja na decoração ou na moda, o artesanato resgata o valor cultural da região em que o objeto foi produzido, além de deixar a peça única e exclusiva”, explica o designer e tecelão Renato Imbroisi, que dia 15 de agosto lança seu livro
“Desenho de Fibra: Artesanato Têxtil no Brasil”, em parceria com Maria Emília Kubrusly. O livro, da editora Senac, revela, por meio de relatos e fotos, a trajetória profissional de Imbroisi ao incluir o conceito de design no trabalho de artesãos brasileiros. “Ajudamos trabalhadores simples a lidarem com as questões ambientais, comerciais e de empreendedorismo”, diz o autor. Artesanato no Brasil No livro “Identidade Cultural e Artesanato” (2000), o designer Eduardo Barroso Neto lembra que o trabalho artesanal, sobreviveu durante o boom industrial apenas como alternativa de consumo para a população periférica, impossibilitada de comprar produtos feitos em massa. Entretanto, com o fenômeno da globalização, o artesanato volta com força, como forma de reforçar valores e identidades culturais, agregando valor às peças feitas manualmente. O movimento é tão forte que até mesmo a indústria começa a se movimentar para oferecer produtos que tenham um toque artesanal. O artesanato faz parte do patrimônio cultural do Brasil. Muitas peças de artesanato ajudam a compor o cenário de muitos lugares do país com suas cerâmicas, rendas, “fuxicos” e tantos outros tipos de materiais que ajudam a fazer as mais interessantes peças de artesanato de todo o Brasil. Do norte ao sul, do leste ao oeste; o que não faltam são lugares que mostrem o que há de mais lindo em questão de artesanato, orgulhando moradores e atraindo até mesmo visitantes de todos os lugares para comprar as suas peças. Assim é o artesanato, pura cultura e encanto.
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Automóveis
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Tabela veículos novos
Chevrolet
Agile LT 1.4 Flexpower
35,758
Citroën
C5 2.0 16V Exclusive automático
103,430
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Dualogic
65,540
Chevrolet
Agile LTZ 1.4 Flexpower
42,133
Citroën
C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático
113,240
Fiat
Strada Fire 1.4 flex
31,010
Chevrolet
Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p
47,547
Citroën
Jumper Furgão 10m³
80,500
Fiat
Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel
34,120
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex
50,863
Citroën
Jumper Minibus 2.8 16L
81,820
Fiat
Strada Working 1.4 flex
33,240
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower
66,594
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V
55,480
Fiat
Strada Working cabine estendida 1.4 flex
36,040
Chevrolet
Captiva Sport 2.4 16V FWD
87,425
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V Dualogic
58,090
Fiat
Strada Working cabine dupla 1.4 flex
39,350
Chevrolet
Captiva Sport 3.6 V6 AWD
95,900
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V
62,560
Fiat
Strada Trekking 1.4 flex
36,890
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 2p
27,006
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic
65,530
Fiat
Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex
39,700
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 4p
28,662
Fiat
Doblò 1.4
52,500
Fiat
Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8
48,140
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 2p
28,530
Fiat
Doblò ELX 1.4
56,450
Fiat
Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex
50,360
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 4p
30,493
Fiat
Doblò HLX 1.8
58,730
Fiat
Strada Sporting 1.8 16V
46,270
Chevrolet
Classic 1.0 flex
28,294
Fiat
Doblò Adventure 1.8
65,190
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire 8V
25,540
Chevrolet
Corsa Maxx hatch 1.4 flex
32,689
Fiat
Idea Attractive 1.4 Flex
43,590
Fiat
Fiorino Furgão 1.3 Fire
37,430
Chevrolet
Corsa Premium hatch 1.4 flex
37,406
Fiat
Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex
45,610
Fiat
Doblò Cargo 1.4
41,100
Chevrolet
Camaro SS
185,000
Fiat
Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex
47,720
Fiat
Doblò Cargo 1.8
46,040
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
47,321
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Flex
54,280
Fiat
Ducato Cargo JTD 2.8
72,330
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
49,577
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex
56,390
Fiat
Ducato Cargo Longo JTD 2.8
75,950
Chevrolet
Meriva Expression Easytronic 1.8 flex
49,853
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex
56,900
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³
79,900
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 flex
52,888
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic
59,010
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³
81,760
Chevrolet
Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex
54,116
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex
55,450
Fiat
Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto
80,990
Chevrolet
Montana Conquest 1.4 flex
30,013
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic
58,430
Fiat
Ducato Combinato JTD 10 lugares
82,790
Chevrolet
Montana Sport 1.4 flex
40,753
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex
58,180
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares
87,870
Chevrolet
Montana Sport 1.8 flex
48,476
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic
61,140
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto
95,060
Chevrolet
Montana Combo 1.4 flex
33,862
Fiat
Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic
67,030
Ford
Courier 1.6 L
32,140
Chevrolet
Omega 3.6 V6
122,400
Fiat
Linea 1.4 T-Jet
71,290
Ford
Courier 1.6 XL
42,440
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4
89,900
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.
23,850
Ford
EcoSport 1.6 XL Flex
53,070
Chevrolet
Prisma Joy 1.0 VHCE
30,775
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.
25,670
Ford
EcoSport 1.6 XLS Flex
58,290
Chevrolet
Prisma Maxx 1.4 Econoflex
32,100
Fiat
Uno Mille Way 2p.
24,380
Ford
EcoSport 1.6 XLT Flex
59,840
Chevrolet
S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2
72,925
Fiat
Uno Mille Way 4p.
26,230
Ford
EcoSport 1.6 XLT Freestyle
58,830
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2
49,858
Fiat
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.
27,860
Ford
EcoSport 2.0 XL Flex
51,910
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2
60,216
Fiat
Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.
31,670
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex
63,720
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2
67,004
Fiat
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p
32,840
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle
62,200
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4
73,250
Fiat
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.
29,030
Ford
EcoSport 2.0 4WD Flex
64,740
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
79,740
Fiat
Novo Uno Sporting 1.4
33,950
Ford
EcoSport 2.0 XLS Automático
59,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
89,699
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 2p
27,070
Ford
EcoSport 2.0 XLT Automático
63,720
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
95,221
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 4p
28,870
Ford
Edge 3.5L
130,950
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
85,915
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 2p
29,900
Ford
Edge 3.5L com teto solar panorâmico
139,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
95,874
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 4p
31,730
Ford
Edge CEL
122,100
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
101,398
Fiat
Palio Attractive 1.4 flex 4p.
33,950
Ford
Edge Limited
133,910
Chevrolet
Tracker 2.0 16V
58,484
Fiat
Palio Essence 1.6 16V flex 4p.
36,860
Ford
Fiesta 1.0 Flex
29,340
Chevrolet
Vectra GT 2.0 Flexpower
57,291
Fiat
Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.
39,230
Ford
Fiesta 1.6 Flex
34,090
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0 Flexpower
63,219
Fiat
Palio Weekend Attractive 1.4 flex
41,740
Ford
Fiesta sedã 1.0 Flex
32,950
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flexpower
57,252
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4 flex
43,940
Ford
Fiesta sedã 1.6 Flex
36,970
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 Flexpower
62,574
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex
55,890
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GL
53,430
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flexpower
72,157
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic
57,880
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GLX
54,950
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower
63,299
Fiat
Punto Attractive 1.4 Flex
39,680
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX
59,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Expression Flexpower
67,688
Fiat
Punto Essence 1.6 16V flex
44,630
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX automático
64,380
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower
72,991
Fiat
Punto Essence 1.8 16V flex
46,710
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX
61,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elite Flexpower
78,605
Fiat
Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex
49,260
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX automático
66,380
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX
49,900
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V flex
51,700
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium
70,595
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive
58,250
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex
54,260
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium automático
75,275
Citroën
Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique
66,555
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
65,310
Ford
Focus sedã 2.0 16V Titanium automático
77,275
Citroën
AirCross 1.6 GL
54,350
Fiat
Siena Fire 1.0 Flex
30,030
Ford
New Fiesta sedã 1.6 16V Flex
49,900
Citroën
AirCross 1.6 GLX
56,850
Fiat
Siena EL 1.0 Flex
33,120
Ford
Fusion 2.5 SEL
82,160
Citroën
AirCross 1.6 Exclusive
62,350
Fiat
Siena EL 1.4 Flex
35,180
Ford
Fusion V6 3.0 SEL
101,400
Citroën
C3 1.4i 8V GLX Flex
40,320
Fiat
Siena Attractive 1.0 Flex
36,770
Ford
Fusion Hybrid
133,900
Citroën
C3 1.4i 8V Exclusive Flex
42,800
Fiat
Siena Attractive 1.4 Flex
40,020
Ford
F-250 XL 3.9 4X2 diesel
96,300
Citroën
C3 1.4i 8V XTR Flex
44,820
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4
46,840
Ford
F-250 XL 3.9 4X4 diesel
107,210
Citroën
C3 1.6i 16V Exclusive Flex
48,310
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Flex
40,230
Ford
F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel
117,090
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GL
47,990
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex
42,590
Ford
F-250 XLT 3.9 4X2 diesel
107,020
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GLX
50,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Flex
46,210
Ford
F-250 XLT 3.9 4X4 diesel
114,280
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual
57,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex
48,980
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel
126,690
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.
60,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8
48,490
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel
133,190
Citroën
C4 hatch 1.6 16V GLX
54,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8 Dualogic
51,090
Ford
Ka 1.0 Flex
25,240
Citroën
C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique
62,000
Fiat
Stilo 1.8
52,280
Ford
Ka 1.6 Flex
34,100
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive
60,900
Fiat
Stilo 1.8 Dualogic
54,810
Ford
Ka Tecno 1.0
32,970
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique
69,990
Fiat
Stilo Sporting 1.8 8V Flex
63,120
Ford
Ka Tecno 1.6
35,480
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX
59,490
Fiat
Stilo Sporting 1.8 Dualogic
65,740
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL
45,510
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique
64,990
Fiat
Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic
68,720
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS
50,920
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique
72,400
Fiat
500 Sport 1.4 16V
59,360
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL
65,860
Citroën
C4 Picasso
78,490
Fiat
500 Sport 1.4 16V Dualogic
63,480
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS
71,160
Citroën
Grand C4 Picasso
91,990
Fiat
500 Lounge 1.4 16V
61,420
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL
71,060
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 19 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 601
15
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Tabela veículos novos Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL
57,210
Kia
Cerato EX 1.6 16V mec.
51,500
Renault
Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³
91,800
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS
63,330
Kia
Cerato EX 1.6 16V aut.
59,800
Renault
Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³
95,900
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT
68,130
Kia
Magentis EX 2.0 16V aut.
69,900
Renault
Master Minibus 16 lugares
104,100
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited
78,910
Kia
Carens EX 2.0
67,700
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex mecânico
55,147
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL
76,880
Kia
Carnival
77,000
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex Tiptronic
59,230
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS
82,830
Kia
Soul 1.6 16V Flex
52,900
Volkswagen
CrossFox 1.6 Total Flex
48,390
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL
86,850
Kia
Soul 1.6 16V Flex automático
65,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 2p.
32,620
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS
92,030
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X2
83,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 4p.
34,210
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT
94,870
Kia
Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático
87,900
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex 4p.
35,860
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited
102,780
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático
103,400
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
38,520
Ford
Courier 1.6 Van - Básica
38,810
Kia
Mohave EX 3.0 V6 diesel automático
169,900
Volkswagen
Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
39,250
Ford
Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor
40,970
Kia
Mohave EX 3.8 V6 automático
139,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.
39,640
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Curto
83,990
Kia
Mohave EX 4.6 V8 automático
149,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
42,300
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Longo
93,290
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria
60,400
Volkswagen
Gol G4 1.0 2p. Total Flex
27,530
Ford
Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros
103,990
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
62,700
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
Accord sedã LX 2.0
99,800
Kia
Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
66,200
Volkswagen
Gol G4 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
Accord sedã EX 3.0 V6
144,500
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria
50,400
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City LX 1.5
57,420
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p
30,130
Honda
City LX 1.5 automático
61,300
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria
52,400
Volkswagen
Gol 1.0 4p
30,880
Honda
City EX 1.5
62,975
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria
54,400
Volkswagen
Gol Seleção 1.0 4p.
33,790
Honda
City EX 1.5 automático
66,855
Mitsubishi
L 200 GL 2.5 4X4 diesel
83,790
Volkswagen
Gol 1.6 4p
34,500
Honda
City EXL 1.5
66,780
Mitsubishi
L200 Savana 2.5 diesel manual
88,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 4p
38,960
Honda
City EXL 1.5 automático
72,625
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv
84,890
Volkswagen
Gol 1.6 I-Motion
37,160
Honda
Civic LXS 1.8 flex
68,160
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv
91,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 I-Motion
41,620
Honda
Civic LXS 1.8 flex automático
73,430
Mitsubishi
L 200 Triton V6 3.5 flex automática
104,690
Volkswagen
Voyage 1.0
32,740
Honda
Civic LXL 1.8 flex
68,840
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel
117,990
Volkswagen
Voyage 1.6
37,180
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático
74,165
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel automática
122,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6
39,890
Honda
Civic LXL 1.8 flex com couro
70,585
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex
68,590
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6
41,700
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático com couro
75,885
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex
71,990
Volkswagen
Voyage 1.6 I-Motion
39,840
Honda
Civic EXS 1.8 flex automático
88,750
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex automática
74,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 I-Motion
42,550
Honda
Civic Si
103,650
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática
114,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
44,360
Honda
CR-V LX 2WD
88,410
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual
104,990
Volkswagen
Golf 1.6 Total Flex
52,350
Honda
CR-V EXL 4WD
102,910
Mitsubishi
Pajero Sport HPE flex
101,990
Volkswagen
Golf 1.6 Sportline Total Flex
57,290
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V
54,905
Mitsubishi
Pajero Dakar 3.2 diesel automática
154,990
Volkswagen
Golf 2.0 automático
59,750
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V automático
58,905
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática
149,990
Volkswagen
Golf Sportline 2.0 automático
62,470
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V
57,860
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0
65,320
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V automático
61,855
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0 automático
71,340
Honda
Fit EX 1.5 16V
61,715
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática
189,990
Volkswagen
Parati 1.6 Plus Total Flex
40,720
Honda
Fit EX 1.5 16V automático
65,720
Mitsubishi
ASX CVT ADW com teto solar
96,990
Volkswagen
Parati 1.6 Titan Total Flex
41,870
Honda
Fit EXL 1.5 16V
65,660
Mitsubishi
ASX CVT ADW
93,990
Volkswagen
Parati 1.6 Surf Total Flex
48,560
Honda
Fit EXL 1.5 16V automático
71,720
Mitsubishi
ASX CVT 4X2
86,990
Volkswagen
Polo 1.6 Total Flex
42,850
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V mecânico
58,000
Mitsubishi
ASX 4X2 manual
81,990
Volkswagen
Polo 1.6 I-Motion Total Flex
45,510
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático
62,000
Mitsubishi
Outlander 2.4
99,990
Volkswagen
Polo 1.6 Bluemotion
48,020
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar
67,900
Mitsubishi
Outlander 3.0 automático
124,990
Volkswagen
Polo 1.6 E-Flex
50,990
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags
72,900
Mitsubishi
Lancer Evolution X
199,990
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline Total Flex
50,600
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p
25,890
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex
53,260
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p
27,390
Volkswagen
Polo 2.0 GT
55,440
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completíssimo
74,000
Renault
Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex
28,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Total Flex
45,720
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completo
67,000
Renault
Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex
30,190
Volkswagen
Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex
48,380
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático intermediário
64,000
Renault
Logan Expression 1.6 Hi-Torque
32,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex
52,660
Hyundai
i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário
59,000
Renault
Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque
40,140
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex
55,320
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático completo
115,000
Renault
Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex
41,420
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline
57,490
Hyundai
ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário
108,000
Renault
Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex
44,910
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex
32,450
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD intermediário
103,000
Renault
Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex
29,690
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex
33,390
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático básico
93,000
Renault
Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex
32,440
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida
35,280
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico
88,000
Renault
Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque
34,740
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida
36,250
Hyundai
Tucson GL 2.0
68,900
Renault
Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque
41,490
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex
38,160
Hyundai
Tucson GL 2.0 automático
72,000
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex
45,690
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida
40,820
Hyundai
Tucson GLS 2.0 automático
75,000
Renault
Fluence 2.0 16V Dynamiq
59,990
Volkswagen
Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida
42,380
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
80,000
Renault
Fluence 2.0 16V Privilege
75,990
Volkswagen
SpaceFox Plus 1.6 Total Flex
47,616
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
85,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 3p
45,750
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Route Total Flex
50,540
Hyundai
Azera "completo"
90,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p
51,600
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex
52,070
Hyundai
Azera "completíssimo"
98,000
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 4p
54,450
Volkswagen
Tiguan 2.0 TSI
124,190
Hyundai
Vera Cruz 3.8 automático
139,900
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p
55,550
Volkswagen
Touareg 3.2 V6
220,900
Hyundai
Santa Fe automático 5 lugares
110,000
Renault
Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex
59,150
Volkswagen
Touareg 4.2 V8
267,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares
120,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex
62,290
Volkswagen
Jetta Comfortline 2.0 Total Flex
69,990
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar
125,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático
66,830
Volkswagen
Jetta Highline 2.0 TSI gasolina
89,520
Hyundai
Sonata 2.4 16V automático
95,000
Renault
Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex
51,050
Volkswagen
Jetta Variant 2.5 automático
85,190
Hyundai
HR pick-up HD 2.5 diesel S/C
53,900
Renault
Kangoo Express 1.6 16V
40,900
Volkswagen
New Beetle 2.0 manual
59,109
Hyundai
HR pick-up LD 2.5 diesel S/C
55,000
Renault
Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça
42,800
Volkswagen
New Beetle 2.0 automático
63,030
Kia
Picanto EX 1.1 manual
33,900
Renault
Master Chassi Cabine L2H1
80,500
Volkswagen
Kombi Standard 1.4 Total Flex
47,110
Kia
Picanto EX 1.1 automático
38,900
Renault
Master Furgão L1H1 Dci 8 m³
83,400
Volkswagen
Kombi Lotação 1.4 Total Flex
52,630
16
Sexta 19 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 601
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Automóveis
JAC Motors
Com o J6, JAC Motors começa a vender carros em segmentos superiores e mais caros Texto Rodrigo Machado/Auto Press - FOTOS Eduardo Rocha
São Paulo/SP - A JAC Motors prega em suas propagandas que a chegada dos seus veículos – e sua proposta – no mercado brasileiro foi inesperada. Marketing a parte, a marca realmente fez um certo “barulho” com os compactos J3 e J3 Turin. Mas o fato é que o novo modelo que a fabricante chinesa escolheu para o Brasil realmente parece fugir um pouco da tendência dos últimos lançamentos do segmento. É o J6, uma minivan média com opção de levar cinco ou sete passageiros com preços a partir de R$ 58.800, chegando a R$ 59.800 para a versão Diamond, com sete assentos. A aposta é ousada, já que o segmento de veículos familiares começa a perder espaço para os crossovers – carros que misturam o espaço da minivan com o porte dos SUVs. Graças a isso, pelo menos, a JAC não conta com muitos concorrentes. Na mesma faixa de preço, apenas a já antiga Chevrolet Zafira rivaliza com o automóvel chinês, partindo de R$ 60.891. Outro carro do mesmo segmento é a Nissan Livina – e a versão maior, Grand Livina. Mas o preço base de R$ 43.990 do Nissan mostra que o automóvel chinês já não conta com uma boa relação custo/benefício como principal arma para angariar vendas. Mesmo assim, o presidente da JAC no Brasil, Sérgio Habib, acredita que consiga vender entre mil e 1.500 unidades por mês. A título de comparação, a minivan da Nissan vendeu 1.200 carros em junho, enquanto que a Chevrolet beirou as 900 unidades. O J6 também quebra outro paradigma de grande parte dos carros chineses no Brasil: ele vem com opcionais. São eles as rodas de 17 polegadas por R$ 1.600, os bancos de couro, por R$ 1.400 – R$ 1.600 para o de sete lugares – e a pintura metálica, por R$ 1.190. Como itens de série, a minivan já conta com ar-condicionado digital, direção hidráulica, ABS com EBD, airbag duplo, faróis de neblina, sensor de estacionamento, retrovisor interno eletrocrômico, trio elétrico, banco do motorista com regulagem em altura, rádio com CD/USB e comandos no volante. Visualmente, o J6 é um carro que chama mais atenção que os compactos J3 e J3 Turin – e não apenas pelo porte mais avantajado. A dianteira traz design similar aos modelos menores, com uma linha curva formada pelos faróis e pelo para-choque proeminente. A minivan também conta com uma grade com um friso cromado, para tentar dar um aspecto de requinte. Na lateral, um vinco surge no meio da porta dianteira, vai subindo e termina nas lanternas traseiras. E elas, com seu formato triangular, tomam grande parte do espaço posterior. Na parte mecânica, a JAC afirma que adaptou o carro para o Brasil com o gosto do consumidor local em mente. A fabricante diz que rodou um milhão de quilômetros para adaptar o modelo para cá. Por isso, em relação ao veículo comercializado na China, até o propulsor foi modificado. Saiu de cena um 1.8 para
entrar o 2.0 16V com comando variável de válvulas. Ele aceita apenas gasolina e desenvolve 136 cv a 5.500 rpm e 19,1 kgfm de torque a 4 mil rotações. A transmissão é manual de cinco marchas. A suspensão também foi recalibrada, ficando mais rígida. Adaptações de quem começa a conhecer as sutilezas do mercado nacional.
Ficha técnica
JAC J6 Motor: Dianteiro, transversal, 1.997 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável de válvulas. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Potência máxima: 136 cv a 5.500 rpm Torque máximo: 19,1 kgfm a 4 mil rpm. Diâmetro e curso: 85 mm X 88 mm. Taxa de compressão: 10:1. Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira com braços duplo e molas helicoidais. Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. ABS. Pneus: 205/55 16’’ em rodas de liga leve. Carroceria: Minivan em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,55 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,66 m de altura e 2,71 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais. Peso: 1.500 kg em ordem de marcha. Capacidade do porta-malas: 720 litros ou 2.200 com os bancos traseiros rebatidos. Tanque de combustível: 68 litros. Produção: Hefei, China. Lançamento no Brasil: 2011.
J6
Primeiras impressões por Eduardo Rocha/Auto Press
A JAC aposta que o J6 pode ir na contramão do declínio das minivans no mercado brasileiro – situação que teria sido criada por obra das próprias marcas pela falta de renovação dos modelos ou pelo preço despropositado das novidades. Para reconquistar este público, a estratégia é a mesma utilizada para a linha compacta J3: custo/benefício favorável e dimensões generosas para o segmento. Espaço é uma questão crucial, tanto em relação ao segmento de compactos, como o J3, quanto no de modelos familiares, como o J6. Como em toda argumentação, a defesa é sempre da tese que mais favorece o criador do argumento. Ou seja: o J6 é realmente espaçoso. E esse é sua principal virtude. O ótimo espaço longitudinal consegue sustentar com certa dignidade os sete lugares da versão Diamond – e sobra até uma pequena área para as malas. Com cinco lugares – na verdade, o mesmo carro com dois assentos a menos –, o porta-malas é grande de verdade, com 720 litros. A dimensão do conforto é a vocação principal da minivan chinesa, já que o desempenho e o comportamento dinâmico do J6 não são capazes de impressionar muito. São, no máximo,
corretos. O torque chega muito tarde – 4.500 giros – e, para ganhar algum vigor, é preciso elevar demais o giros. Isso faz o barulho do motor invadir com vontade o habitáculo e a promessa de conforto começa a desandar. Nos trechos sinuosos, o J6 também rola mais do que seria desejável. Outro
ponto que o carro chinês mostra uma certa fraqueza é no acabamento. Ou mais especificamente, nos materiais utilizados nos revestimentos. São plásticos duros, de aspecto rústico, aceitáveis em compactos, mas não em modelos médios – mesmo que tenham um preço atraente e um design moderno e sedutor.
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Automóveis
Radar TEXTOS AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS - FOTOS DIVULGAÇÃO
Malas prontas – Mais de um ano após trazer ao Brasil a versão sedã do New Fiesta, a Ford se prepara para vender o modelo com a carroceria hatch. Importado do México, o novo dois volumes chega às concessionárias da marca até outubro em três versões, todas
New Fiesta
com o motor 1.6 16V Sigma produzido em Taubaté, São Paulo. O preço do New Fiesta hatch ainda não foi definido, mas deve girar em torno de R$ 47 mil – a configuração três volumes está à venda a partir de R$ 49 mil. As encomendas começam ainda este mês.
Família renovada – A Chrysler começa a vender no Brasil a linha 2011 da minivan Town & Country. O modelo chega no fim de agosto com algumas novidades importantes, sendo a principal delas a adoção de um novo motor. Sai de linha
o 3.8 V8 de 193 cv para dar lugar ao mais eficiente V6 Pentastar de 283 cv usado no 300C. Além disso, o modelo traz mudanças estéticas, como nova grade, capô, para-choques e lanternas traseiras com led. O preço é de R$ 173.900.
Chrysler Town & Country
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PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 3 a 9 de agosto de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
Protocolo: 1223/2011 - RENAN SITTI JUNIOR e ANA CRISTINA FERNANDES DOS SANTOS. Ele engenheiro, solteiro, natural de Santos-SP, nascido no dia 01/08/1981, res. e dom. à Rua José Simões Neves, nº 175, Jardim Mosteiro -Itanhaém, SP, filho de RENAN SITTI e de MARIA HELENA GERA SITTI. Ela professora, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 08/04/1984, res. e dom. à Travessa Nossa Senhora do Carmo, nº 30, Vila Aparecida - Bragança Paulista, filha de DANIEL DOS SANTOS e de ISABEL CRISTINA FERNANDES DOS SANTOS. Observação:- Cópia recebida do Oficial de RCPN de Itanhaém, SP (local onde tramitam os Autos de Habilitação para Casamento). Protocolo: 1194/2011 - JOSÉ ERAILTON DE SOUZA e LUZINETE DOMINGOS DA SILVA. Ele motorista, divorciado, natural de Cipó-BA, nascido no dia 21/06/1962, res. e dom. à Rua Dr. Clemente Ferreira, 337, Centro - Bragança Paulista, filho de VALDELICIO JOSÉ DE SOUZA e de JÚKUA MARIA DE JESUS. Ela esteticista, divorciada, natural de Jupi-PE, nascida no dia 08/09/1957, res. e dom. à Rua Dr. Clemente Ferreira, 337, Centro - Bragança Paulista, filha de JOÃO DOMINGOS DA SILVA e de MARIA ERMINIA DA SILVA Protocolo: 1195/2011 - ÉVERTON DE CAMPOS e LETÍCIA PEREIRA TOGNETTI. Ele lavador de autos, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 17/07/1983, res. e dom. à Rua João Franco, 1893, Vila Garcia – Bragança Paulista, filho de NELSON DE CAMPOS e de NEUSA LUIZ DO PRADO CAMPOS. Ela estudante, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 31/05/1995, res. e dom. à Rua Francisco de Assis Cintra, 209, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de ROGÉRIO DONIZETE TOGNETTI e de MARIA LÚCIA PEREIRA TOGNETTI Protocolo: 1196/2011 - ADRIANO ZARA VERDUCCI e GIOVANA PERISSINOTTI RIBEIRO DE SOUZA. Ele médico, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 23/10/1981, res. e dom. à Rua José Domingues, 747, Apartamento 122, Centro -Bragança Paulista, filho de WALTER VERDUCCI e de SUELI APARECIDA ZARA VERDUCCI. Ela médica, solteira, natural de Santos-SP, nascida no dia 02/05/1985, res. e dom. à Rua José Domingues, 747, Apartamento 122, Centro - Bragança Paulista, filha de VALDEMAR RIBEIRO DE SOUZA FILHO e de ANGELICA PERISSINOTTI RIBEIRO DE SOUZA Protocolo: 1210/2011 - ALESSANDRO DORTA BUENO e LOURDES CÂNDIDO DE LIMA. Ele motorista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 10/08/1976, res. e dom. à Rua Voluntário Cícero Lamartine da Silva Leme, 407, Vila Bianchi - Bragança Paulista, filho de MOACIR APARECIDO BUENO e de ORLANDA DE OLIVEIRA DORTA. Ela do lar, divorciada, natural de Senador Amaral-MG, nascida no dia 22/12/1965, res. e dom. à Rua Voluntário Cícero Lamartine da Silva Leme, 407, Vila Bianchi - Bragança Paulista, filha de JORGE CÂNDIDO DE LIMA e de TEREZA DELFINO DA ROSA Protocolo: 1213/2011 - CARLOS EDUARDO JAMELI e SANDRA CRISTINA FERREIRA DOS SANTOS. Ele mecânico, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 08/10/1978, res. e dom. à Rua João Franco, 126, Cruzeiro - Bragança Paulista, filho de PAULO JAMELI e de MARIA GORETI PERAZZOLO JAMELI. Ela assistente financeiro, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/05/1979, res. e dom. à Rua João Marques Prado, 42, Jardim São Cristovão - Bragança Paulista, filha de DIRCEU ZEFERINO DOS SANTOS e de IRAILDE FERREIRA DOS SANTOS Protocolo: 1214/2011 - RENATO MARTINS ALVES DE MORAES e ROBERTA NOGUEIRA MARTINS. Ele advogado, divorciado, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 09/02/1970, res. e dom. à Rua B, sem número, B. Menin - Bragança Paulista, filho de CELSO BOTELHO DE MORAES e de SHEYLA MARTINS DE MORAES. Ela nutricionista, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 04/10/1974, res. e dom. à Rua B, sem número, B. Menin - Bragança Paulista, filha de RUY MARTINS e de MARIA HELENA NOGUEIRA MARTINS Protocolo: 1215/2011 - JOSÉ ROBERTO MANSUETO JUNIOR e FABIANA APARECIDA PEREIRA. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 08/05/1982, res. e dom. à Rua Monsenhor Alfredo Meca, 05, Júlio Mesquita - Bragança Paulista, filho de JOSÉ ROBERTO MANSUETO e de IVONE CARMIGNOTTO MANSUETO. Ela pedagoga, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 17/02/1984, res. e dom. à Rua Joana Paschoaloti Marchelli, 37, Jardim São Caetano - Bragança Paulista, filha de JOSÉ FÁBIO PEREIRA e de IRINEIA MARIA FERREIRA PEREIRA Protocolo: 1216/2011 - LUCAS RAMOS ZILOCCHI e JULIANA OLIVEIRA SANTOS. Ele engenheiro de software, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 25/11/1985, res. e dom. à Rua Itamaracá, 35, Residencial das Ilhas – Bragança Paulista, filho de CASSIO LUIZ ZILOCCHI e de LUCIA HELENA PICCOLI RAMOS ZILOCCHI. Ela nutricionista, solteira, natural de Caieiras-SP, nascida no dia 21/08/1986, res. e dom. à Rua Policarpo Guimarães, 164, Jardim Sevilha – Bragança Paulista, filha de JÚLIO CEZAR DOS SANTOS e de MARIA IZABEL DE OLIVEIRA SANTOS Protocolo: 1217/2011 - ALTINO JORGE DA SILVA e SEBASTIANA MARIA PESTANA. Ele aposentado, viúvo, natural de Presidente Alves-SP, nascido no dia 08/05/1933, res. e dom. à Rua Fausto Pagetti, 499, Parque dos Estados – Bragança Paulista, filho de FRANCISCO JORGE DA SILVA e de LUCINDA JORGE DA SILVA. Ela aposentada, viúva, natural de Pedra Bela-SP, nascida no dia 30/10/1944, res. e dom. à Rua Coronel Luiz Leme, 41, Centro - Bragança Paulista, filha de LAZARA MARIA DE JESUS Protocolo: 1218/2011 - ADILSON MARIANO DE OLIVEIRA e ANA CAROLINA FERREIRA DE MORAES. Ele metalúrgico, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 10/09/1977, res. e dom. à Rua Fausto Pagetti, 391, Cidade Planejada I – Bragança Paulista, filho de ANTONIO
SEBASTIÃO DE OLIVEIRA e de APARECIDA NAZARETH DE OLIVEIRA. Ela auxiliar de produção, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/05/1984, res. e dom. à Rua Eduardo Risk, 464, Cidade Planejada I – Bragança Paulista, filha de JOSÉ ROBERTO DE MORAES e de CLARICE FERREIRA DE MORAES Protocolo: 12129/2011 - FABIO ZINI DA SILVA e GÉSSIKA PEREIRA TRESSO. Ele lavrador, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 18/02/1978, res. e dom. à Rua Professora Jandira C. Costa Valente, 320, Jardim América III - Bragança Paulista, filho de BENEDICTO FIRMINO DA SILVA e de AMELIA ZINI DA SILVA. Ela comerciante, solteira, natural de Campinas-SP, nascida no dia 20/10/1984, res. e dom. à Alameda Roma, 36, Jardim Europa - Bragança Paulista, filha de NILTON FRANCISCO TRESSO e de DIRCE PEREIRA TRESSO Protocolo: 1220/2011 - EZEQUIAS RIBEIRO e CIBELE DE OLIVEIRA DORTA. Ele montador de estufas agrícolas, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 17/05/1988, res. e dom. no Sítio Paiolzinho, Rua Dois, 75, Bairro Bom Retiro - Bragança Paulista, filho de SEBASTIÃO RIBEIRO e de DARC PADILHA GOES. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 13/05/1991, res. e dom. no Sítio Paiolzinho, Rua Dois, 75, Bairro Bom Retiro - Bragança Paulista, filha de ADILSON DE OLIVEIRA DORTA e de DALVA APARECIDA SILVERIO Protocolo: 1221/2011 - EDUARDO CARAMASCHI e CELMA FERINO DE OLIVEIRA. Ele mecânico, viúvo, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/09/1959, res. e dom. à Rua João Franco, 458, Bairro do Cruzeiro – Bragança Paulista, filho de SETH CARAMASCHI e de ENID DE MORAES CARAMASCHI. Ela do lar, solteira, natural de Capinópolis-MG, nascida no dia 06/09/1966, res. e dom. à Rua João Franco, 458, Cruzeiro – Bragança Paulista, filha de CICERO LOPES DE OLIVEIRA e de MARIA FERINA DE OLIVEIRA. Observação:- Refere-se a Conversão de União Estável em Casamento. Protocolo: 1222/2011 - ANESIO APARECIDO MOURÃO e MARTA DÉBORA FACHIM. Ele montador de peças, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 12/06/1968, res. e dom. à Rua Vereador José Leitão Xavier, Bloco 10, Apartamento 11A, Uberaba - Bragança Paulista, filho de ANISIO ANTONIO MOURÃO e de MARIA DE LOURDES FAGUNDES MOURÃO. Ela professora, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 26/11/1960, res. e dom. à Rua Vereador José Leitão Xavier, Bloco 10, Apartamento 11A, Uberaba - Bragança Paulista, filha de WALDEMAR FACHIM e de DIRCE DA CUNHA LIMA FACHIM Protocolo: 1233/2011 - RODRIGO APARECIDO LOPES MORENO e TATIANE MARQUES MODESTO. Ele açougueiro, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 15/04/1981, res. e dom. à Rua Santa Catarina, 354, Parque dos Estados – Bragança Paulista, filho de RAFAEL BIAS MORENO e de FILOMENA APARECIDA LOPES MORENO. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 06/04/1983, res. e dom. à Rua Santa Catarina, 354, Parque dos Estados – Bragança Paulista, filha de DIVANIR ANTONIO MODESTO e de ELIDIA APARECIDA MARQUES MODESTO Protocolo: 1234/2011 - MARCOS PAULO FERREIRA e PALOMA REIS VIEIRA. Ele operador de máquina, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 24/08/1984, res. e dom. à Rua Placídio Covalero, 452, Jardim São Lourenço - Bragança Paulista, filho de MILTON MARCOS FERREIRA e de NATALINA ALVES DE SOUZA FERREIRA. Ela recepcionista, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 14/09/1984, res. e dom. à Avenida Alonso Cintra Amaral, 143, Jardim São Lourenço - Bragança Paulista, filha de RUBENS LIMA VIEIRA e de JUDITH DOROTÉA DOS REIS VIEIRA Protocolo: 1235/2011 - JONATHAN DA ROSA BELLI PIRES e LUANA ALEXANDRE AUGUSTO. Ele porteiro, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 24/11/1992, res. e dom. no Sítio São Sebastião, Bairro Biriçá do Campinho - Bragança Paulista, filho de MARCELO PIRES e de LUCIMARA DA ROSA BELLI PIRES. Ela estudante, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 13/02/1995, res. e dom. à Rua Amazonas, 733, Parque dos Estados - Bragança Paulista, filha de NESTOR ALEXANDRE AUGUSTO e de MARIA RODRIGUES AUGUSTO Protocolo: 1236/2011 - REGINALDO MARCELINO CRUZ e GISLENE ROBERTA DE OLIVEIRA SILVA. Ele mecânico industrial, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 05/05/1977, res. e dom. à Rua Luiz Naia, 241, Jardim Fraternidade – Bragança Paulista, filho de TIMOTHEO MARCELINO CRUZ e de AUGUSTINHA PEREIRA DE CAMPOS CRUZ. Ela faxineira, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 20/06/1986, res. e dom. à Rua Vereador José Leitão Xavier, 645, apartamento 32-A, CDHU Saada - Bragança Paulista, filha de JOSÉ ROBERTO VIEIRA DA SILVA e de HELENICE DE OLIVEIRA SILVA Protocolo: 1237/2011 - ADILSON DE SOUZA PINTO e JOANA BENEDITA CORAZZA. Ele vigilante, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 29/09/1978, res. e dom. à Rua das Acácias, 29, Vila Edna - Bragança Paulista, filho de BENEDITO DA SILVA PINTO JUNIOR e de JOANA LUCIA DE SOUZA PINTO. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 14/05/1983, res. e dom. à Rua das Acácias, 29, Vila Edna - Bragança Paulista, filha de ODAIR CORAZZA e de MARIA DE LOURDES FERNANDES CORAZZA Bragança Paulista, Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br
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Automóveis
O primeiro de por AUGUSTO PALADINO/autopress FOTOS: DICULGAÇÃO
A Aston Martin entregou a primeira unidade do seu superesportivo exclusivíssimo One-77. O comprador, um morador do Principado de Mônaco, teve de desembolsar 1,34 milhão de euros, algo próximo a R$ 3 milhões para poder receber o carro. Para tentar compensar tanto dinheiro, o One-77 traz sob o capô um motor V12 de 7.3 litros com 750 cv de potência. Além disso, a carroceria e o chassi são feitos com fibra de carbono.
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Aston Martin
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