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Bragança Paulista

Sexta

16 Setembro 2011

Nº 605 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

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Para Pensar Expediente

Nova Iorque. O atentado. Tem lugar para perdão? Mons. Giovanni Barrese

Quando o exército americano invadiu o Iraque com o intento manifesto de destruir armas de extermínio em massa, já havia vozes que afirmavam que tudo era pretexto. De fato, nada foi encontrado. Li muita a coisa a respeito, mas não tinha tido ocasião de ver afirmativa de alguém de peso sobre o assunto. Na noite deste domingo, zapeando a TV em busca de alguma coisa de interessante, encontro uma entrevista de um senhor que fez parte do governo Bush. Tratava sobre o atentado ás torres gêmeas de Nova Iorque e ao Pentágono. Dizia que a decisão de atacar o Iraque como reação era baseada numa “distorção”. Que logo marcou como “mentira”. E que seria mostrada como represália. A razão maior era que o Iraque tinha o maior exercito da região e era o país melhor organizado. O governo Bush sabia que Saddam Hussein não tinha aquelas armas. E as que ele tinha fariam mais mal a quem as usasse que àqueles que

seriam alvo delas. Lamento não recordar o nome do entrevistado e nem o canal. É um desses canais via cabo. O grupo organizado por Bin Laden nada tinha a ver com o Iraque. Acrescentou-se à mentira da posse das armas o interesse oculto pelo petróleo. Saddam foi enforcado. Muitos militares e civis perderam suas vidas. O presidente Obama está tentando achar um jeito de retirar as tropas. A intervenção no Paquistão, Afeganistão e Iraque é um sorvedouro de vidas e recursos. Os gastos já se encontram nos trilhões de dólares. E a perspectiva de vitória pelas armas é praticamente nula. Esse envolvimento com os países muçulmanos fez reviver um espírito de cruzada ao contrário. Se antes era o Ocidente cristão que queria dominar o Islão, agora é o Islão que quer dominar os cristãos. Pelo menos isso é que pervade a mística que faz aparecer os mártires suicidas-assassinos. Que os países do Ocidente sugaram riquezas dos países colonizados da África e da

Ásia é bem conhecido. Com as guerras de libertação o quadro foi mudando. A necessidade mundial do petróleo fez com que muitos dos países muçulmanos, ricos nesse combustível, acumulassem poder de intervenção na economia mundial. Todos ainda lembramos a crise de 1973. O petróleo é uma forte moeda de barganha. Junte-se o fato de que a riqueza do petróleo não foi um bem usufruído por todo o povo. As oligarquias monárquicas e de ditadores é que acumulam formidável patrimônio. A canga pesou tanto que foi e é terreno fértil para revolta. É o que estamos assistindo. Neste quadro o atentado terrorista aos EUA foi uma das inúmeras manifestações que ocorreram pelo mundo. Uma ação violenta alicerçada em violência anterior (assim sentida por quem praticou os atentados). O que nos leva à clara conclusão que se caminhar de violência em violência esse terrível quadro da história humana não terá fim. Por isso fiz a pergunta acima. Um texto do Eclesiástico (27,25-28,7) livro

de resistência aos selêucidas que dominavam o território de Israel, do Egito e partes de outros países, diz: “Aquele que joga uma pedra para o ar joga-a sobre sua cabeça, quem fere traiçoeiramente recebe o contragolpe... Aquele que faz o mal, sobre ele o mal recairá, sem o mesmo saber de onde lhe vem... O rancor e a cólera são abomináveis. Aquele que se vinga encontrará a vingança do Senhor. Perdoa a teu próximo a injustiça, e então, ao rezares, ser-te-ão perdoados os teus pecados.” Não tenho dúvidas que todos nós reagimos a uma maldade com o desejo de castigar quem a comete. Isso está no quadro da justiça humana: a um erro corresponde uma pena. O que a fé cristã propõe ( e eu lembro aqui o Evangelho de Mateus 18,21-35) é não haver limites para o perdão. Perdão que quer significar dar oportunidade àquele que ofende de poder refazer um caminho em busca de relacionamento justo. O agredido renuncia à vingança, à raiva, supera o ódio porque crê que eles não ajudarão a resolver

Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.

a maldade sofrida. É justo que diante daquilo que se viu em 11 de setembro de 2001 brote a ira, a indignação e o desejo de revanche. E de matar os causadores como eles mataram as vítimas. E não se pode ignorar a dor que marcou o coração das famílias e de todos quantos não creem na violência. O desafio está em não repetir a violência. Porque senão seremos iguais aos agressores. Costumo dizer que, em muitas situações, a ira é ate justa. Ela nunca é, todavia, boa conselheira. Creio que a violência entre nações é um terreno extremamente difícil. Mas tenho certeza que somente a superação dela trará a Paz.


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Descarte

consciente PioCom recebe lixo eletrônico e encaminha para a reciclagem

colaboração SHEL ALMEIDA

Para novas tecnologias, novos apa- InfoReciclagem faz o devido tratamento nos relhos. A aceleração e produção de componentes eletrônicos dos aparelhos, eletrônicos aumentam o volume do reutilizando-os”, fala Artur. A empresa de material a ser descartado. O grande problema Piracaia encontra alternativas viáveis para é que, devido às substâncias utilizadas para reciclagem de equipamentos obsoletos, gaproduzir esses produtos, eles não podem ser rantindo o retorno à cadeia produtiva como descartados em lixões, com risco de atingir matéria prima, gerando economia no consumo os lençóis freáticos e causar contaminação. de recursos naturais. Para que o processo A indústria, com ajuda do apelo midiático, aconteça de maneira correta é preciso que haja induz o consumidor a sempre querer adquirir a logística reversa, ou fluxo reverso. Trata-se equipamentos com alguma inovação, criando do planejamento, implementação e controle a falsa idéia de produto obsoleto. Na verdade, dos fluxos dos resíduos pós-consumo e pósas novidades tecnológicas chegam devagar, -venda, com o objetivo de recuperar valor ou com mudanças pouco significativas em cada realizar um descarte adequado. versão. O que as indústrias de tecnologia fazem é estimular o comportamento condiImpacto cionado o consumismo, por meio de “objetos No lixo eletrônico são encontrados muito de desejo”. Esse estímulo vai de encontro a metais pesados, como chumbo, mercúrio, dois tipos de consumidores: os que buscam níquel, zinco, cobre, estanho e ferro. O estabilidade e segurança em softwares mais impacto que isso causa, quando jogado em recentes e acreditam que assim precisem de aterros não controlados, um sistema operacional começa com a contaminação novo, e os que buscam do solo, atingindo os lençóis A PioCom recolhe e a freáticos e interferindo na novidades e descobertas de InfoReciclagem faz o qualidade dos mananciais novas funcionalidades de um aparelho, mesmo que nunca devido tratamento nos e termina contaminando consigam alcançar todos os componentes eletrônicos seres humanos e animais, usos possíveis do produto. dos aparelhos, podendo causar até doenças De todo o lixo produzido reutilizando-os crônicas. Mesmo depois no mundo, os resíduos de a “Política Nacional de eletrônicos representam Resíduos Sólidos” ter sido Artur Ito 5% dele. No Brasil são sancionada em 2 de agosto produzidos 2,6 kg de lixo de 2010, responsabilizando eletrônico por habitante. Somente 2% desse os fabricantes e vendedores por parte do lixo será reciclado, o restante será esquecido descarte de resíduos de produtos, a Lei da num canto da casa ou despejado junto com Logística Reversa, de fato, ainda não saiu do o lixo comum, ajudando a piorar o impacto papel. O atraso para se definir os principais ambiental. Para amenizar essa situação, pontos de execução da lei, deve-se à falta de a PioCom – Tecnologia e Automoção, em propostas e empenho por parte das indústrias. parceria com a InfoReciclagem – Coleta de No caso dos eletrônicos, a grande variedade Lixo Eletrônico, passará a receber materiais de materiais, abrangendo produtos de setores descartados da área de informática, como diferentes é o que dificulta a assinatura de um monitores, CPUs, mouses, estabilizadores, acordo. Parte do lixo eletrônico captado no fontes, teclados, além de pilhas, celulares, país é descaracterizada, ou seja, separam-se as baterias. Os pontos de coleta ficam na Av. partes valiosas mais expostas manualmente. Antonio Pires Pimentel, 865, em Bragança O que não pode ser descaracterizado também e na Av. Lourenço Franco, 349, sala 01, em é retirado da mesma maneira. O restante Atibaia. A empresa não retirará os materiais, é moído e enviado para fora do país em é preciso que sejam levados até os endereços contêineres. Além da descaracterização, há citados. O horário de atendimento é de se- ainda o processo de reciclagem, que consiste gunda à sexta, das 8h às 18h e aos sábados, em separar os materiais que compõem um das 9h às 13h. produto e prepará-los para serem usados novamente como matéria prima dentro do Tecnologia contamina processo industrial. “O material coletado pela De acordo com Artur Ito, Diretor Técnico PioCom e reciclado pela InfoReciclagem será, de Infraestrutura e Assistência da PioCom, posteriormente, enviado para indústrias de a intenção é não deixar esse lixo atingir o materiais eletrônicos”, explica Artur. De acordo meio ambiente, encontrando um fim sus- com a InfoReciclagem, “com a modernização tentável para ele. “Usar o que não estragou das tecnologias, e conforme os aparelhos ou tentar recuperar”, explica. “O ciclo de vão tornando-se ultrapassados, a reciclagem vida de um eletrônico hoje dura apenas torna-se uma etapa fundamental dos novos três anos. Para movimentar o mercado as modelos de gestão de resíduos.” Através do empresas lançam novas tecnologias. Quem consumo consciente e de práticas simples, compra um aparelho novo, coloca o velho é possível fazer a diferença no volume na sucata.” Uma alternativa é repassar os de lixo descartado. aparelhos mais velhos para outras pessoas, ou para alguma instituição, quando adquirir A PioCom recebe lixo eletrônicos como: um novo. Inúmeras organizações e projetos pilhas, celulares, baterias e equipamentos da área de podem se beneficiar desse tipo de atitude. informática, mas não retira, é preciso levar até a empresa. No entanto, uma hora esses computadores Pontos de Coleta: Av. Antonio Pires Pimentel, 865, também precisarão ser remanejados, devido Bragança Paulista – Tel: 11 4032.7220 e Av. Lourenço ao desgaste. Não importa quem seja, alguém Franco, 349, sala 01, Atibaia – Tel 11 2427.0285 precisará, em algum momento, descartáHorário: de segunda à sexta, das 8h às 18h e aos -lo e, de preferência, que isso seja feito da sábados, das 9h às 13h. maneira adequada. “A PioCom recolhe e a

Artur Ito mostra que muitas vezes o parece inútil pode ser reaproveitado. “É possível reutilizar os componentes de um computador antigo”

Sandro Cardoso Pinto, Coordenador de Suporte da PioCom mostra material que irá para reciclagem. “Só receberemos lixo eletrônico da área de informática.”

Não deixe o lixo eletrônico entulhado em casa, leva até a PioCom e dê um novo destino a ele: a reciclagem


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Antenado

Historiador Estudo de 1973 aponta as contradições da burocracia no Brasil colonial

por RONALDO VAINFAS/Folhapres

“Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial” é livro datado de 1973, na versão inglesa, e traduzido para o português em 1979. Integra a vasta obra do historiador Stuart B. Schwartz, especialista na história ibero-americana, em particular a luso-brasileira. Entre seus livros encontram-se “Segredos Internos” (1988) -obra sobre a economia e a sociedade escravistas na Bahia colonial- e o recente “Cada um na Sua Lei” (2009), sobre a tolerância religiosa no mundo ibérico. O livro em causa permanece incrivelmente atual após 40 anos. Diria mesmo que se rejuvenesceu, pois, nos anos 70, os estudos sobre o período colonial no Brasil privilegiavam as interpretações gerais de tipo socioeconômico. Na vanguarda das discussões destacava-se a polêmica que opunha a teoria dos modos de produção coloniais (Ciro Cardoso, Jacob

Schwartz

Gorender) à do antigo sistema colonial (Fernando Novais). O foco do debate residia em definir o caráter da economia colonial escravista: se integrava um “sistema” cuja lógica era determinada pelo capitalismo comercial europeu ou se possuía uma dinâmica própria, parcialmente autônoma em relação ao exclusivo mercantil metropolitano. Os estudos vinculados a instituições de governo eram escassos, não raro associados a uma história tradicional.

Longe de apenas reconstituir a máquina judiciária colonial, Schwartz pôs em causa um problema instigante: o de como uma instituição régia incumbida de arbitrar as disputas e os delitos no foro judicial pôde se adaptar à sociedade colonial. Uma sociedade baseada na escravidão e naquilo que Gilberto Freyre chamou de “privatismo senhorial”, como sistema de poder, face à debilidade das instituições estatais. O livro de Schwartz foi pioneiro no estudo de uma questão que, somente a partir dos anos 1990, passou a interessar aos Problema instigante pesquisadores. Schwartz foi ousado ao lançar seu “Buro- Em sua tese central, o autor demonstra cracia e Sociedade” naquele contexto, um o “abrasileiramento da burocracia” por estudo monográfico sobre o Tribunal da meio dos enlaces familiares entre os Relação da Bahia -órgão máximo do apare- desembargadores e as elites baianas, lho judiciário colonial-entre 1609 e 1751. comprovando a mescla entre o exercício Desde o início o livro teve boa recepção da alta magistratura e os interesses privaentre os especialistas, pois o autor impri- dos, não obstante os conflitos de praxe. miu abordagem muito original ao tema. Estudos mais recentes sobre as institui-

ções de governo na colônia têm realçado a descentralização do poder metropolitano, inspirados no modelo de Antônio Hespanha: um Estado polissinodal vigente no próprio reino. O livro de Schwartz não embarca nessa viagem. Ainda bem. Aposta na centralização, embora matize essa tendência, ao reconstituir a fusão entre as elites burocráticas e coloniais -prova cabal da mistura entre o público e o privado nas raízes do Brasil. RONALDO VAINFAS é professor de história moderna da UFF. BUROCRACIA E SOCIEDADE NO BRASIL COLONIAL AUTOR Stuart B. Schwartz EDITORA Companhia das Letras TRADUÇÃO Berilo Vargas QUANTO R$ 59,50 (416 págs.) AVALIAÇÃO ótimo


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Informática

Tecnologia

Boatos Twitter no

por LEONARDO LUÍS/Folhapress

&

No dia 30 de julho, Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha de “Chaves”. No dia 23 do mesmo mês, o ator Elias Gleiser. Em 14 de julho, Gugu. Dois dias antes, Hugh Hefner, o criador da “Playboy”. No dia 26 de junho, o promoter Amin Khader. Se todos os boatos que circulassem pelo Twitter fossem verdade, a enumeração acima seria uma lista de óbitos recentes. Até o fechamento desta edição, as celebridades citadas estavam vivas. Rumores sobre mortes de famosos são uma tendência no Twitter. A origem pode ser, por exemplo, uma internação no hospital. O boato de que Elias Gleiser teria morrido surgiu depois que ele sofreu uma queda e foi internado. Em 2010, a morte da cantora Aretha Franklin foi anunciada por tuiteiros depois de ela ter passado por uma cirurgia. O rumor do dia 30 de julho sobre a morte de Maria Antonieta de las Nieves ficou entre os tópicos mais comentados do Twitter no Brasil depois que o perfil @sbtim prensa, que já inventou várias mentiras relacionadas ao SBT, tuitou que a atriz tinha morrido. A mensagem foi retuitada por centenas de usuários, e o boato se alastrou. A notícia da suposta morte de Amin Khader, que chegou a ser confirmada pela Record, onde ele trabalha, também foi disseminada por causa de um tuíte. O promoter David Brazil (@dddbrazil), então amigo de Khader (os dois deram entrevistas dizendo que cortaram relações), anunciou pela rede “com enorme dor no coração” que o “irmão camarada” havia morrido. A mentira se espalhou. Poucas horas depois, Khader apareceu sorridente no programa “Cidade Alerta” para conversar com José Luiz Datena sobre o episódio.

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Casa & Reforma

Construção de estádio

Itaquera Construção de estádio emperra mercado imobiliário de Itaquera

por CARLOS ARTHUR FRANÇA/Folhapress

Com o início da construção do estádio do Corinthians em Itaquera (zona leste), a expectativa de valorização dos imóveis e a especulação nos preços congelaram o mercado de usados na região. Do ano passado para cá, proprietários passaram a pedir até o dobro do valor por seus imóveis, contam corretores consultados pela Folha. Apartamentos populares com menos de 50 metros quadrados, que valiam R$ 80 mil em 2010, hoje estão à venda em média por R$ 140 mil, afirma André Paes, gerente da imobiliária Grupo Paes. Sobrados chegam a ultrapassar os R$ 250 mil. Por esse preço, compradores preferem imóveis na Vila Matilde ou na Vila Guilhermina, bairros da zona leste mais próximos do centro, diz Fernando Alves, da FN Imobiliária. Os termos dos financiamentos também afetam o mercado da região. Como os bancos levam em consideração a renda familiar, que não aumentou na mesma proporção, os compradores buscam imóveis mais baratos, defende Ubiratan Guimarães, gerente da imobiliária Catita. Com isso, a queda das vendas dos usados chegou a 60%, lamenta Vagner Schon, da imobiliária Equipe Legis. Em descompasso com o valor dos prontos, o dos imóveis novos não demonstra grande salto após a aprovação do estádio para a Copa. lançamentos Em 2011, o valor médio do metro quadrado de lançamentos é de R$ 2.383, alta de 5% em relação a 2010, segundo dados do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário). “Após as obras, Itaquera poderá gerar interesse, mas sempre vai ser uma região periférica”, opina Bruno Vivanco, diretor da Abyara Brokers.

bairro, José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (conselho de corretores), afirma que uma real valorização só ocorrerá em imóveis a pelo menos dois quilômetros de distância do estádio. Isso deverá ocorrer porque esses imóveis poderão reunir a melhoria da malha viária e da infraestrutura com uma distância razoável da falta de segurança e do barulho dos dias de jogos e shows. Entre as mudanças prometidas pela prefeitura e pelo governo estadual está a construção de uma via que ligaria a avenida Itaquera à Radial Leste, que deverá ser duplicada e ter alças de ligação no cruzamento com a avenida Jacu-Pêssego. “Se você implodisse o [estádio do] Morumbi, os imóveis do entorno teriam uma valorização fantástica”, explica Viana Neto.

Cancelamento

Com as promessas de melhorias, quem quer comprar um imóvel em Itaquera sofre com a especulação dos proprietários, que chegam a cancelar vendas em busca de valores mais altos. Por duas vezes o analista de sistemas Ricardo Navarro, 36, enfrentou esse problema. “O primeiro mandou uma mensagem por celular pedindo para cancelar o negócio”, diz Vagner Schon, corretor da imobiliária Equipe Legis, que mediou a transação. Navarro encontrou outro apartamento. Um mês após a assinatura do contrato, a proprietária cogitou cancelar a venda --mudou de ideia sob a ameaça de multa, conta. Há casos de proprietários que, ao receberem ofertas dentro do estipulado, aumentam em R$ 30 mil o valor, comenta Rafael Rodrigues, corretor da MR Imóveis.

Preços de vizinhos do Itaquerão devem cair

Ao contrário do que apostam moradores do entorno do futuro estádio do Corinthians, a rotina de jogos e shows poderá desvalorizar imóveis na vizinhança. Apesar dos projetos de investimento para o Foto: Gabo Mora/Folhapress

Arredores do local onde esta sendo construído o novo Estádio do Corinthians, popularmente conhecido como Fielzão, ou Itaquerão, uma referência ao bairro Itaquera, na zona leste de São Paulo


9 Comportamento

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Frescura de

Macho Vendas de cosméticos para homens crescem 39% em 1 ano; nem tudo que é ‘for men’ tem fórmula especial para eles

por GUILHERME GENESTRETI/Folhapress

Foi-se o tempo em que presente de Dia dos Pais era caixa de ferramentas ou kit-barba. Eles também curtem o último lançamento cosmético ou um “vale-tratamento”. “A vaidade masculina, que era só aposta de mercado, está legitimada socialmente e apreciada pelo olhar feminino”, diz o sociólogo Dario Caldas, que desde 1995 monitora esse segmento em seu birô de tendências. Se o jogador Ganso escancara que arranca pelos, quem precisa esconder a peruíce? “A novidade não é a depilação, mas a naturalidade com que ele fala sobre, sem dramas de afirmação”, diz Caldas. A cada 20 dias, o empresário Diogo Ribeiro, 30, deixa R$ 400 no cabeleireiro. Faz limpezas de pele trimestrais. Sua nécessarie tem creme antirrugas, anti-olheiras e xampu para cabelo tingido. “Os amigos tiram sarro de mim quando estão em turma, mas, depois, cada um vem pedir um conselho”, diz. O gerente de marketing Danilo Benatti, 30, também enfrenta gozações. “Falam que não sou metrossexual, mas quilometrossexual.” Ele, que depila a sobrancelha, calcula gastar uns R$ 5.000 por mês com estética. “Macho desleixado só serve para fantasia sexual, mas as mulheres procuram um cara bem cuidado para relacionamento sério”, crê Benatti. Revistas masculinas mais recentes não estampam mulheres nuas, mas torsos de deus grego e chamadas tipo “Conquiste barriga de tanquinho em duas semanas”. O dermatologista Davi de Lacerda credita a essa literatura uma parte da influência. “Vendem uma aparência cosmopolita de beleza, os homens buscam inspiração nelas, o que abriu o mercado.” E como. Em 2010, produtos masculinos para higiene e beleza movimentaram US$ 3,2 bilhões (cerca de R$ 5 bi), segundo a associação que reúne indústrias do setor. O crescimento de 39% em relação a 2009 é explicado pelo momento econômico e o fato de os produtos estarem “melhores e mais baratos”, segundo João Carlos Basílio, presidente da entidade. O aumento da expectativa de vida também ajuda a entender o boom. “Como precisa ficar no mercado de trabalho por mais tempo, o homem investe mais na aparência.” Nem sempre produtos “for men” têm fórmulas específicas para eles, que têm pele mais oleosa que as mulheres. “A indústria coloca nos produtos texturas e fragrâncias baseadas em pesquisas, o que não significa, obrigatoriamente, que ofereçam vantagens dermatológicas aos homens”, diz Davi de Lacerda, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Ruga de preocupação Botox, tratamentos contra manchas e depilação a laser estão aumentando a romaria de homens aos dermatologistas. “No meu consultório, triplicou a presença masculina nos últimos cinco anos”, diz o dermatologista Sérgio Schalka. Para ele, a maior eficácia dos procedimentos, nas mulheres, atraiu os rapazes. “O botox é muito procurado por eles para a

ruga entre as sobrancelhas”, diz. Mas nada bate o interesse por transplantes capilares. “Cabelo de boneca é passado”, diz o dermatologista Francisco Le Voci, especializado em transplantes. Hoje, segundo ele, são feitas 350 mil cirurgias do tipo no mundo, a maioria seguindo os dois principais métodos: extração da unidade folicular e transplante folicular. A diferença é que, no primeiro, cada folículo é retirado, geralmente da nuca, e implantado na área calva. No segundo, toda uma tira é extraída e, depois, cada folículo é separado e colocado. Um procedimento desses varia de R$ 8.000 a R$ 30 mil, em média. Homem não deita na maca só pra colocar cabelo. Também retoca pálpebras e nariz, tira “pneus” e já representa 15% do total de plásticas, na estimativa do presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Sebastião Guerra. “Antes, a faixa era por volta dos 40 anos. Hoje, cresce para baixo e para cima.” Os cabeleireiros sentem bem a mudança. Dennis Ruiz, sócio dos salões Imagem, em São Paulo, diz que a demanda aumentou nos últimos cinco anos, o que levou a marca a abrir uma unidade só para homens. “Mas os mais modernos preferem salão unissex, acham que, no masculino, o pessoal é muito tradicional”, diz. “Antes, ia ao cabeleireiro escondido”, conta o industrial Antônio Melo Filho, 53, que não gosta de barbearias “porque só cortam no comprimento e não acertam”. Hoje, Melo vai ao salão com mulher e filhos. O contador Marcos José, 42, divide cremes com a mulher. “Pele não tem sexo”, diz. Ele gasta 40 minutos no ritual: “Começo com a loção de limpeza, depois tonificante, hidratante e, no fim, creme antienvelhecimento”. Há dois anos, ele descobriu a massagem e o banho de ofurô, quando ganhou um pacote para um spa. “Tinha preconceito no começo. Depois, vi que não tinha nada a ver.”

Foto: Leticia Moreira/Folhapress

O cenógrafo Diogo Ribeiro, 30, mostra a sua rotina diária de beleza em seu apartamento em Pinheiros


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Truques de decoração ajudam a ampliar os ambientes Cores e móveis certos evitam a sensação de pouco espaço no apartamento

Com o aquecimento do mercado imobiliário e a alta procura por casas e apartamentos nas áreas mais centrais das cidades, espaço virou luxo. E o grande segredo é saber aproveitá-lo ao máximo. Por isso, nessa matéria, traremos os truques para dar a sensação de amplitude em apartamentos pequenos e com pouco espaço circulação. A alternativa mais conhecida é o uso de espelhos. Além de charmosos, sempre ajudam a dar profundidade aos cômodos. Porém, eles não são a única opção. Há uma lista extensa de soluções e dicas específicas para cada espaço. Vale conferir cada uma e escolher aquela que dará novos ares e medidas (ainda que ilusórias) à sua casa. Mobiliário assinado É mais difícil encontrar móveis com dimensões que se encaixem perfeitamente em espaços reduzidos. E sair comprando sem ter uma metragem exata ou um projeto para cada ambiente pode sair mais caro depois. A dica é colocar o trabalho nas mãos de profissionais especializados. É necessário estudar muito o ambiente para escolher uma peça que não seja desproporcional. Para apartamentos menores, o melhor é optar por marcenaria, pois é muito flexível. Tons neutros O uso de cores claras ajuda a ampliar o ambiente. Tons frios e neutros são fundamentais para aumentar o espaço. Também é possível apostar em tonalidades quentes, porém é

recomendável usá-las em cômodos de pouca permanência, como lavabos, ou em uma única parede. Evite exageros Se o espaço for pequeno, é essencial economizar na quantidade de móveis e itens de decoração. Muitas pessoas pecam pela quantidade. A dica é apostar em uma disposição prática e funcional, que não irá atrapalhar a circulação. Tudo deve ser muito bem estudado para não prejudicar o espaço. Não se esqueça de escolher um tapete de acordo com as medidas da sua sala. Modelos com grandes dimensões podem encolher o ambiente. Espelhos grandes em locais estratégicos, como na sala de jantar ou na porta do lavabo é outro truque que não pode faltar. Escolha dos revestimentos Os materiais de acabamento são grandes aliados na busca por espaço. Dê preferência a peças claras e com grandes dimensões. Outra dica é revestir o piso da casa inteira com o mesmo material. Dessa forma, os ambientes não ficam delimitados e conferem a sensação de amplitude. Se for usar madeira, opte por tacos compridos e estreitos. Iluminação Um bom projeto luminotécnico ajuda a valorizar o espaço. Luzes embutidas no forro de gesso são boas alternativas, assim como balizadores fixados um pouco acima do rodapé. Eles iluminam de cima para baixo e ampliam os ambientes.

Nichos e vãos Aqueles nichos que ficam embutidos nas paredes comportam diversos itens de decoração sem ocupar nenhum centímetro. São alternativas para salas, quartos e escritórios. Já os pequenos espaços livres podem ser aproveitados com prateleiras de MDF, material de espessura fina, que permitirá abrigar itens de decoração e livros sem pesar os ambientes. Móveis inteligentes Apostar em móveis com múltiplas funções é sempre uma alternativa bem-vinda. Estantes que se transformam em divisórias estão entre as preferidas de arquitetos e designer de interiores. Outra sugestão é a escolha de um sofá-cama, que pode acomodar os hóspedes e armários com compartimentos ocultos, que permitem esconder a bagunça com ordem. Closets e armários de cozinha devem ter fechamento único externo, pois ocupam pouco espaço e possibilitam melhor visualização de roupas, acessórios e utensílios. Dê preferência a modelos com portas de correr, que facilitam a abertura. Cozinha americana Esta é sempre uma boa alternativa quando o assunto é o aproveitamento do espaço. Ambientes integrados trazem maior luminosidade à casa. Para completar a bancada, escolha cadeiras leves e compactas, que não prejudiquem a circulação, mas ajudem a acomodar as visitas. Fonte: IG-SP


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Hipnose A hipnose é uma experiência psicológica que induz um indivíduo ao estado de inconsciência, ou transe, podendo ser feita individualmente (auto-hipnose) ou em grupo. O Transe é um estado natural que ocorre quando a atenção de uma pessoa está extremamente focada e livre de distrações. A atenção pode estar focada em algo interno, como um pensamento ou uma imagem, ou em algo externo, como um livro, um filme, etc. A hipnoterapia é uma psicoterapia que utiliza como ferramenta principal a técnica da hipnose. Esse tipo de tratamento vem se destacando cada vez mais como um recurso muito importante na melhoria da qualidade de vida das pessoas, curando doenças e problemas existenciais. Alguns problemas que essa técnica pode tratar: · Fobias -Depressão- Síndrome do pânico – Obesidade – Stress - Dificuldade de aprendizado- etc.. ·Esta técnica ainda é vista com reservas, pois, ao longo da história, muitos fizeram mau uso dela, assim como a apresentaram com características de “show de palco”, o que distorce seu significado. Atualmente, é crescente a utilização da hipnose, como técnica terapêutica, respaldada por estudos e pesquisas que validam cada vez mais sua eficácia na cura de diversos males. Sua principal qualidade está na rapidez e na segurança das respostas, principalmente em casos onde técnicas tradicionais são inadequadas ou demoram no aparecimento dos resultados. É isenta de riscos, desde que sua condução seja feita por profissionais habilitados. Neurotransmissores (como as endorfinas, por exemplo, que propiciam aquele estado de bem-estar intenso que recarregam nossas forças e nos fazem sentir o “prazer de viver”), são despejados na corrente sangüínea quando obtemos o relaxamento. E muitos destes neurotransmissores exercem função ativa na cura de determinadas

Opinião Bragança Decor Ô de casa! Você sabia que ambientes pequenos podem ter aspectos de que são maiores do que realmente parecem? Para isso bastam alguns truques básicos e fáceis de serem aplicados em seu “cafôfo” - tudo isso na matéria de capa. João Montagnani nos trás uma ótima matéria sobe hipnose – tema que sempre nos remete a grande curiosidade. Encerramos com dicas úteis para que você possa conter aquele barulhinho desagradável das camas Confira!

doenças. Por outro lado, também o sistema imunológico é beneficiado pela auto-hipnose. Uma “simples sugestão positiva” pode aumentar, por exemplo, a concentração de imunoglobulina na saliva e reduzir, desta forma, em 80% a possibilidade de a pessoa contrair uma virose como a gripe. Uma das vantagens de usar a hipnose na psicoterapia reside na sua habilidade de utilizar-se desses extraordinários recursos da mente inconsciente. Todos sabemos que a mente inconsciente contém os registros de todas as nossas experiências e aprendizados de vida. A hipnose permite um acesso maior aos recursos e recordações inconscientes. Além disso, com o transe hipnótico que sempre proporciona um relaxamento profundo, pode-se interromper com segurança os processos de stress, pânico e ansiedade. Muitas experiências mostram que algumas pessoas que só conseguiriam falar sobre determinadas situações de suas vidas de forma limitada, conseguem, numa regressão hipnótica recordá-las com todo os matizes afetivos do momento em que ocorreram. Na maior parte das vezes o paciente lembra-se do que lhe ocorreu e pode, após encerrar o processo hipnótico, elaborar seus problemas. Entretanto, a hipnose não é um remédio para todos os males tendo indicações muito precisas, no tratamento psicoterápico. Quando falamos em indicações é necessário ter em mente, que o profissional deve ter domínio do manejo psicoterapêutico, para determinar o que deseja obter com o processo hipnótico. Além disso, é necessário ter conhecimentos claros sobre as técnicas de indução de transe bem como das técnicas de exploração desses estados.


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Sexta 16 • Setembro • 2011 Jornal do Meio 605

www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite

Barulhos das camas Não é tanto pelo ruído em si, mas os barulhos provocados pelas camas, sempre que as pessoas fazem movimentos, são bastante incómodos e provocam alguns constrangimentos. É uma questão de salvaguarda da privacidade. Por vezes sugerem-nos que coloquemos o colchão no chão, pois assim a cama já não fará barulho. Ora essa, mas nós queremos ficar com a cama e o que queremos é o problema dos barulhos da cama resolvidos, não é verdade? Para ajudármos todos aqueles que necessitam de resolver o problema do barulho das camas, apresentamos, a seguir, algumas dicas úteis que contribuirão para eliminar ou, pelo menos, reduzir o ruído das camas. Problema: A cama balança Solução: Mantenha a cama estável, com os 4 pés bem assentes no chão. Se sentir que um pé da cama não toca no chão, coloque um pequeno calço de papelão ou madeira, devidamente ajustado ao espaço entre as duas superfícies. Prolema: A cama range

Solução: No caso das camas de madeira, muitas vezes, o som é proveniente dos encaixes das travessas de madeira com as partes laterais, ou do contacto do estrado de madeira com as travessas. As folgas são responsáveis pelos ruídos, devido à fricção de uma parte da madeira na outra. A solução poderá passar pela colocação de um pedaço de tecido no encaixe das travessas, para que assim deixe de haver contacto directo entre as duas peças de madeira. No caso do estrado, o melhor é colocar um cobertor a todo o comprimento da cama, entre o estrado e as travessas de madeira. Problema: A cama balanceia Solução: Muitas vezes os parafusos, após anos de uso começam a ficar frouxos, provocando o atrito das diversas partes que vai levar a cama a balancear e a ranger. A solução é apertar todos os parafusos da cama. Por vezes, os barulhos também são provocados porque a cama ao balancear bate na parede, na zona da cabeceira. Desencoste-a de modo a não tocar na parede do quarto. Problema: O colchão range Solução: Os colchões de molas com o tempo, começam a perder elasticidade, as molas começam a ficar frouchas e a ranger. Para se certificar que o problema dos barulhos reside no colchão, deverá tiá-lo da cama e experimentá-lo no chão, para ver se os barulhos persistem. Em caso afirmativo, nesta situação, o melhor é trocar o colchão por um novo. É uma solução drástica, mas a única possível, pois não há nada a fazer. Caso conheçam outras soluções para eliminar barulhos das camas, contribuam para enriquecer esta matéria, deixando um comentário. Fonte: www.decoracaointeriores.org/ como-eliminar-barulhos-das-camas/


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Sexta 16 • Setembro • 2011 Jornal do Meio 605

Automóveis

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Tabela veículos novos

Chevrolet

Agile LT 1.4 Flexpower

35,758

Citroën

C5 2.0 16V Exclusive automático

103,430

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Dualogic

65,540

Chevrolet

Agile LTZ 1.4 Flexpower

42,133

Citroën

C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático

113,240

Fiat

Strada Fire 1.4 flex

31,010

Chevrolet

Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p

47,547

Citroën

Jumper Furgão 10m³

80,500

Fiat

Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel

34,120

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex

50,863

Citroën

Jumper Minibus 2.8 16L

81,820

Fiat

Strada Working 1.4 flex

33,240

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower

66,594

Fiat

Bravo Essence 1.8 16V

55,480

Fiat

Strada Working cabine estendida 1.4 flex

36,040

Chevrolet

Captiva Sport 2.4 16V FWD

87,425

Fiat

Bravo Essence 1.8 16V Dualogic

58,090

Fiat

Strada Working cabine dupla 1.4 flex

39,350

Chevrolet

Captiva Sport 3.6 V6 AWD

95,900

Fiat

Bravo Absolute 1.8 16V

62,560

Fiat

Strada Trekking 1.4 flex

36,890

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex 2p

27,006

Fiat

Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic

65,530

Fiat

Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex

39,700

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex 4p

28,662

Fiat

Doblò 1.4

52,500

Fiat

Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8

48,140

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex 2p

28,530

Fiat

Doblò ELX 1.4

56,450

Fiat

Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex

50,360

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex 4p

30,493

Fiat

Doblò HLX 1.8

58,730

Fiat

Strada Sporting 1.8 16V

46,270

Chevrolet

Classic 1.0 flex

28,294

Fiat

Doblò Adventure 1.8

65,190

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire 8V

25,540

Chevrolet

Corsa Maxx hatch 1.4 flex

32,689

Fiat

Idea Attractive 1.4 Flex

43,590

Fiat

Fiorino Furgão 1.3 Fire

37,430

Chevrolet

Corsa Premium hatch 1.4 flex

37,406

Fiat

Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex

45,610

Fiat

Doblò Cargo 1.4

41,100

Chevrolet

Camaro SS

185,000

Fiat

Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex

47,720

Fiat

Doblò Cargo 1.8

46,040

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

47,321

Fiat

Idea Sporting 1.8 16V Flex

54,280

Fiat

Ducato Cargo JTD 2.8

72,330

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

49,577

Fiat

Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex

56,390

Fiat

Ducato Cargo Longo JTD 2.8

75,950

Chevrolet

Meriva Expression Easytronic 1.8 flex

49,853

Fiat

Idea Adventure Locker 1.8 Flex

56,900

Fiat

Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³

79,900

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 flex

52,888

Fiat

Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic

59,010

Fiat

Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³

81,760

Chevrolet

Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex

54,116

Fiat

Linea LX 1.8 16V Flex

55,450

Fiat

Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto

80,990

Chevrolet

Montana Conquest 1.4 flex

30,013

Fiat

Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic

58,430

Fiat

Ducato Combinato JTD 10 lugares

82,790

Chevrolet

Montana Sport 1.4 flex

40,753

Fiat

Linea HLX 1.8 16V Flex

58,180

Fiat

Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares

87,870

Chevrolet

Montana Sport 1.8 flex

48,476

Fiat

Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic

61,140

Fiat

Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto

95,060

Chevrolet

Montana Combo 1.4 flex

33,862

Fiat

Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic

67,030

Ford

Courier 1.6 L

32,140

Chevrolet

Omega 3.6 V6

122,400

Fiat

Linea 1.4 T-Jet

71,290

Ford

Courier 1.6 XL

42,440

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4

89,900

Fiat

Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.

23,850

Ford

EcoSport 1.6 XL Flex

53,070

Chevrolet

Prisma Joy 1.0 VHCE

30,775

Fiat

Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.

25,670

Ford

EcoSport 1.6 XLS Flex

58,290

Chevrolet

Prisma Maxx 1.4 Econoflex

32,100

Fiat

Uno Mille Way 2p.

24,380

Ford

EcoSport 1.6 XLT Flex

59,840

Chevrolet

S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2

72,925

Fiat

Uno Mille Way 4p.

26,230

Ford

EcoSport 1.6 XLT Freestyle

58,830

Chevrolet

S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2

49,858

Fiat

Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.

27,860

Ford

EcoSport 2.0 XL Flex

51,910

Chevrolet

S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2

60,216

Fiat

Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.

31,670

Ford

EcoSport 2.0 XLT Flex

63,720

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2

67,004

Fiat

Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p

32,840

Ford

EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle

62,200

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4

73,250

Fiat

Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.

29,030

Ford

EcoSport 2.0 4WD Flex

64,740

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

79,740

Fiat

Novo Uno Sporting 1.4

33,950

Ford

EcoSport 2.0 XLS Automático

59,850

Chevrolet

S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

89,699

Fiat

Palio Fire Economy 1.0 flex 2p

27,070

Ford

EcoSport 2.0 XLT Automático

63,720

Chevrolet

S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

95,221

Fiat

Palio Fire Economy 1.0 flex 4p

28,870

Ford

Edge 3.5L

130,950

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

85,915

Fiat

Palio ELX 1.0 flex 2p

29,900

Ford

Edge 3.5L com teto solar panorâmico

139,850

Chevrolet

S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

95,874

Fiat

Palio ELX 1.0 flex 4p

31,730

Ford

Edge CEL

122,100

Chevrolet

S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

101,398

Fiat

Palio Attractive 1.4 flex 4p.

33,950

Ford

Edge Limited

133,910

Chevrolet

Tracker 2.0 16V

58,484

Fiat

Palio Essence 1.6 16V flex 4p.

36,860

Ford

Fiesta 1.0 Flex

29,340

Chevrolet

Vectra GT 2.0 Flexpower

57,291

Fiat

Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.

39,230

Ford

Fiesta 1.6 Flex

34,090

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0 Flexpower

63,219

Fiat

Palio Weekend Attractive 1.4 flex

41,740

Ford

Fiesta sedã 1.0 Flex

32,950

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flexpower

57,252

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4 flex

43,940

Ford

Fiesta sedã 1.6 Flex

36,970

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 Flexpower

62,574

Fiat

Palio Adventure Locker 1.8 flex

55,890

Ford

Focus Hatch 1.6 16V GL

53,430

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flexpower

72,157

Fiat

Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic

57,880

Ford

Focus Hatch 1.6 16V GLX

54,950

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower

63,299

Fiat

Punto Attractive 1.4 Flex

39,680

Ford

Focus Hatch 2.0 16V GLX

59,620

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Expression Flexpower

67,688

Fiat

Punto Essence 1.6 16V flex

44,630

Ford

Focus Hatch 2.0 16V GLX automático

64,380

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower

72,991

Fiat

Punto Essence 1.8 16V flex

46,710

Ford

Focus sedã 2.0 16V GLX

61,620

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Elite Flexpower

78,605

Fiat

Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex

49,260

Ford

Focus sedã 2.0 16V GLX automático

66,380

Citroën

Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX

49,900

Fiat

Punto Sporting 1.8 16V flex

51,700

Ford

Focus hatch 2.0 16V Titanium

70,595

Citroën

Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive

58,250

Fiat

Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex

54,260

Ford

Focus hatch 2.0 16V Titanium automático

75,275

Citroën

Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique

66,555

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

65,310

Ford

Focus sedã 2.0 16V Titanium automático

77,275

Citroën

AirCross 1.6 GL

54,350

Fiat

Siena Fire 1.0 Flex

30,030

Ford

New Fiesta sedã 1.6 16V Flex

49,900

Citroën

AirCross 1.6 GLX

56,850

Fiat

Siena EL 1.0 Flex

33,120

Ford

Fusion 2.5 SEL

82,160

Citroën

AirCross 1.6 Exclusive

62,350

Fiat

Siena EL 1.4 Flex

35,180

Ford

Fusion V6 3.0 SEL

101,400

Citroën

C3 1.4i 8V GLX Flex

40,320

Fiat

Siena Attractive 1.0 Flex

36,770

Ford

Fusion Hybrid

133,900

Citroën

C3 1.4i 8V Exclusive Flex

42,800

Fiat

Siena Attractive 1.4 Flex

40,020

Ford

F-250 XL 3.9 4X2 diesel

96,300

Citroën

C3 1.4i 8V XTR Flex

44,820

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4

46,840

Ford

F-250 XL 3.9 4X4 diesel

107,210

Citroën

C3 1.6i 16V Exclusive Flex

48,310

Fiat

Siena Essence 1.6 16V Flex

40,230

Ford

F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel

117,090

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V GL

47,990

Fiat

Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex

42,590

Ford

F-250 XLT 3.9 4X2 diesel

107,020

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V GLX

50,400

Fiat

Siena Sporting 1.6 16V Flex

46,210

Ford

F-250 XLT 3.9 4X4 diesel

114,280

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual

57,400

Fiat

Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex

48,980

Ford

F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel

126,690

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.

60,400

Fiat

Stilo Attractive 1.8

48,490

Ford

F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel

133,190

Citroën

C4 hatch 1.6 16V GLX

54,400

Fiat

Stilo Attractive 1.8 Dualogic

51,090

Ford

Ka 1.0 Flex

25,240

Citroën

C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique

62,000

Fiat

Stilo 1.8

52,280

Ford

Ka 1.6 Flex

34,100

Citroën

C4 hatch 2.0 16V Exclusive

60,900

Fiat

Stilo 1.8 Dualogic

54,810

Ford

Ka Tecno 1.0

32,970

Citroën

C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique

69,990

Fiat

Stilo Sporting 1.8 8V Flex

63,120

Ford

Ka Tecno 1.6

35,480

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex GLX

59,490

Fiat

Stilo Sporting 1.8 Dualogic

65,740

Ford

Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL

45,510

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique

64,990

Fiat

Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic

68,720

Ford

Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS

50,920

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique

72,400

Fiat

500 Sport 1.4 16V

59,360

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL

65,860

Citroën

C4 Picasso

78,490

Fiat

500 Sport 1.4 16V Dualogic

63,480

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS

71,160

Citroën

Grand C4 Picasso

91,990

Fiat

500 Lounge 1.4 16V

61,420

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL

71,060


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Sexta 16 • Setembro • 2011 Jornal do Meio 605

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A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos novos Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL

57,210

Kia

Cerato EX 1.6 16V mec.

51,500

Renault

Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³

91,800

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS

63,330

Kia

Cerato EX 1.6 16V aut.

59,800

Renault

Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³

95,900

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT

68,130

Kia

Magentis EX 2.0 16V aut.

69,900

Renault

Master Minibus 16 lugares

104,100

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited

78,910

Kia

Carens EX 2.0

67,700

Volkswagen

Bora 2.0 Totalflex mecânico

55,147

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL

76,880

Kia

Carnival

77,000

Volkswagen

Bora 2.0 Totalflex Tiptronic

59,230

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS

82,830

Kia

Soul 1.6 16V Flex

52,900

Volkswagen

CrossFox 1.6 Total Flex

48,390

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL

86,850

Kia

Soul 1.6 16V Flex automático

65,900

Volkswagen

Fox 1.0 Total Flex 2p.

32,620

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS

92,030

Kia

Sportage LX 2.0 16V 4X2

83,900

Volkswagen

Fox 1.0 Total Flex 4p.

34,210

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT

94,870

Kia

Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático

87,900

Volkswagen

Fox 1.6 Total Flex 4p.

35,860

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited

102,780

Kia

Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático

103,400

Volkswagen

Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

38,520

Ford

Courier 1.6 Van - Básica

38,810

Kia

Mohave EX 3.0 V6 diesel automático

169,900

Volkswagen

Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

39,250

Ford

Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor

40,970

Kia

Mohave EX 3.8 V6 automático

139,900

Volkswagen

Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.

39,640

Ford

Transit 2.4 Diesel Furgão Curto

83,990

Kia

Mohave EX 4.6 V8 automático

149,900

Volkswagen

Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

42,300

Ford

Transit 2.4 Diesel Furgão Longo

93,290

Kia

Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria

60,400

Volkswagen

Gol G4 1.0 2p. Total Flex

27,530

Ford

Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros

103,990

Kia

Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria

62,700

Volkswagen

Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex

27,530

Honda

Accord sedã LX 2.0

99,800

Kia

Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria

66,200

Volkswagen

Gol G4 1.0 4p. Total Flex

29,300

Honda

Accord sedã EX 3.0 V6

144,500

Kia

Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria

50,400

Volkswagen

Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex

29,300

Honda

City LX 1.5

57,420

Kia

Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria

52,400

Volkswagen

Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p

30,130

Honda

City LX 1.5 automático

61,300

Kia

Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria

52,400

Volkswagen

Gol 1.0 4p

30,880

Honda

City EX 1.5

62,975

Kia

Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria

54,400

Volkswagen

Gol Seleção 1.0 4p.

33,790

Honda

City EX 1.5 automático

66,855

Mitsubishi

L 200 GL 2.5 4X4 diesel

83,790

Volkswagen

Gol 1.6 4p

34,500

Honda

City EXL 1.5

66,780

Mitsubishi

L200 Savana 2.5 diesel manual

88,890

Volkswagen

Gol Power 1.6 4p

38,960

Honda

City EXL 1.5 automático

72,625

Mitsubishi

L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv

84,890

Volkswagen

Gol 1.6 I-Motion

37,160

Honda

Civic LXS 1.8 flex

68,160

Mitsubishi

L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv

91,890

Volkswagen

Gol Power 1.6 I-Motion

41,620

Honda

Civic LXS 1.8 flex automático

73,430

Mitsubishi

L 200 Triton V6 3.5 flex automática

104,690

Volkswagen

Voyage 1.0

32,740

Honda

Civic LXL 1.8 flex

68,840

Mitsubishi

L 200 Triton 3.2 diesel

117,990

Volkswagen

Voyage 1.6

37,180

Honda

Civic LXL 1.8 flex automático

74,165

Mitsubishi

L 200 Triton 3.2 diesel automática

122,990

Volkswagen

Voyage Trend 1.6

39,890

Honda

Civic LXL 1.8 flex com couro

70,585

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex

68,590

Volkswagen

Voyage Comfortline 1.6

41,700

Honda

Civic LXL 1.8 flex automático com couro

75,885

Mitsubishi

Pajero TR4 2.0 flex

71,990

Volkswagen

Voyage 1.6 I-Motion

39,840

Honda

Civic EXS 1.8 flex automático

88,750

Mitsubishi

Pajero TR4 2.0 flex automática

74,990

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 I-Motion

42,550

Honda

Civic Si

103,650

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática

114,990

Volkswagen

Voyage Comfortline 1.6 I-Motion

44,360

Honda

CR-V LX 2WD

88,410

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual

104,990

Volkswagen

Golf 1.6 Total Flex

52,350

Honda

CR-V EXL 4WD

102,910

Mitsubishi

Pajero Sport HPE flex

101,990

Volkswagen

Golf 1.6 Sportline Total Flex

57,290

Honda

Fit LX Flex 1.4 16V

54,905

Mitsubishi

Pajero Dakar 3.2 diesel automática

154,990

Volkswagen

Golf 2.0 automático

59,750

Honda

Fit LX Flex 1.4 16V automático

58,905

Mitsubishi

Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática

149,990

Volkswagen

Golf Sportline 2.0 automático

62,470

Honda

Fit LXL Flex 1.4 16V

57,860

Mitsubishi

Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática

169,990

Volkswagen

Golf GT 2.0

65,320

Honda

Fit LXL Flex 1.4 16V automático

61,855

Mitsubishi

Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática

169,990

Volkswagen

Golf GT 2.0 automático

71,340

Honda

Fit EX 1.5 16V

61,715

Mitsubishi

Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática

189,990

Volkswagen

Parati 1.6 Plus Total Flex

40,720

Honda

Fit EX 1.5 16V automático

65,720

Mitsubishi

ASX CVT ADW com teto solar

96,990

Volkswagen

Parati 1.6 Titan Total Flex

41,870

Honda

Fit EXL 1.5 16V

65,660

Mitsubishi

ASX CVT ADW

93,990

Volkswagen

Parati 1.6 Surf Total Flex

48,560

Honda

Fit EXL 1.5 16V automático

71,720

Mitsubishi

ASX CVT 4X2

86,990

Volkswagen

Polo 1.6 Total Flex

42,850

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V mecânico

58,000

Mitsubishi

ASX 4X2 manual

81,990

Volkswagen

Polo 1.6 I-Motion Total Flex

45,510

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático

62,000

Mitsubishi

Outlander 2.4

99,990

Volkswagen

Polo 1.6 Bluemotion

48,020

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar

67,900

Mitsubishi

Outlander 3.0 automático

124,990

Volkswagen

Polo 1.6 E-Flex

50,990

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags

72,900

Mitsubishi

Lancer Evolution X

199,990

Volkswagen

Polo 1.6 Sportline Total Flex

50,600

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático Top

78,000

Renault

Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p

25,890

Volkswagen

Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex

53,260

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático Top

78,000

Renault

Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p

27,390

Volkswagen

Polo 2.0 GT

55,440

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático completíssimo

74,000

Renault

Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex

28,690

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Total Flex

45,720

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático completo

67,000

Renault

Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex

30,190

Volkswagen

Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex

48,380

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático intermediário

64,000

Renault

Logan Expression 1.6 Hi-Torque

32,690

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex

52,660

Hyundai

i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário

59,000

Renault

Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque

40,140

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex

55,320

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD automático completo

115,000

Renault

Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex

41,420

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline

57,490

Hyundai

ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário

108,000

Renault

Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex

44,910

Volkswagen

Saveiro 1.6 Total Flex

32,450

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD intermediário

103,000

Renault

Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex

29,690

Volkswagen

Saveiro Trend 1.6 Total Flex

33,390

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD automático básico

93,000

Renault

Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex

32,440

Volkswagen

Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida

35,280

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico

88,000

Renault

Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque

34,740

Volkswagen

Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida

36,250

Hyundai

Tucson GL 2.0

68,900

Renault

Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque

41,490

Volkswagen

Saveiro Trooper 1.6 Total Flex

38,160

Hyundai

Tucson GL 2.0 automático

72,000

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex

45,690

Volkswagen

Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida

40,820

Hyundai

Tucson GLS 2.0 automático

75,000

Renault

Fluence 2.0 16V Dynamiq

59,990

Volkswagen

Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida

42,380

Hyundai

Tucson GLS 2.7 automático 4X4

80,000

Renault

Fluence 2.0 16V Privilege

75,990

Volkswagen

SpaceFox Plus 1.6 Total Flex

47,616

Hyundai

Tucson GLS 2.7 automático 4X4

85,000

Renault

Kangoo Authentique 1.6 16V 3p

45,750

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Route Total Flex

50,540

Hyundai

Azera "completo"

90,000

Renault

Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p

51,600

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex

52,070

Hyundai

Azera "completíssimo"

98,000

Renault

Kangoo Sportway 1.6 16V 4p

54,450

Volkswagen

Tiguan 2.0 TSI

124,190

Hyundai

Vera Cruz 3.8 automático

139,900

Renault

Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p

55,550

Volkswagen

Touareg 3.2 V6

220,900

Hyundai

Santa Fe automático 5 lugares

110,000

Renault

Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex

59,150

Volkswagen

Touareg 4.2 V8

267,990

Hyundai

Santa Fe automático 7 lugares

120,000

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex

62,290

Volkswagen

Jetta Comfortline 2.0 Total Flex

69,990

Hyundai

Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar

125,000

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático

66,830

Volkswagen

Jetta Highline 2.0 TSI gasolina

89,520

Hyundai

Sonata 2.4 16V automático

95,000

Renault

Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex

51,050

Volkswagen

Jetta Variant 2.5 automático

85,190

Hyundai

HR pick-up HD 2.5 diesel S/C

53,900

Renault

Kangoo Express 1.6 16V

40,900

Volkswagen

New Beetle 2.0 manual

59,109

Hyundai

HR pick-up LD 2.5 diesel S/C

55,000

Renault

Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça

42,800

Volkswagen

New Beetle 2.0 automático

63,030

Kia

Picanto EX 1.1 manual

33,900

Renault

Master Chassi Cabine L2H1

80,500

Volkswagen

Kombi Standard 1.4 Total Flex

47,110

Kia

Picanto EX 1.1 automático

38,900

Renault

Master Furgão L1H1 Dci 8 m³

83,400

Volkswagen

Kombi Lotação 1.4 Total Flex

52,630


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Sexta 16 • Setembro • 2011 Jornal do Meio 605

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Automóveis

Space Cross Esperança da Volkswagen para retomar da Fiat Palio Weekend a liderança entre as stations compactas

por LUIZ HUMBERTO M. PEREIRA E RODRIGO MACHADO/Auto Press

No início dos anos 90, a Parati reinava praticamente sozinha entre as peruas compactas. Até que, em 1997, veio a Fiat Palio Weekend e tomou conta do segmento. A Parati continuou existindo de forma tímida, mas a aposta da Volkswagen para reaver o seu mercado foi na SpaceFox, lançada em 2006. Porém a vida nunca foi muito fácil para a perua derivada do Fox, produzida na Argentina. O modelo da Fiat se manteve na liderança do mercado, muito por conta da configuração Adventure. Criada em 1999, a station “aventureira” atualmente responde por mais de 50% do share de vendas da Palio Weekend. Mas a Volks parece estar mesmo dedicada a voltar à liderança das stations e acaba de lançar a Space Cross, versão “off-road light” do SpaceFox. A chegada do “novo” veículo da marca alemã também serve para aproveitar o fim da vida – e as consequentes quedas nas vendas – desta geração da Palio Weekend. Em 2010, a perua da Fiat vendeu 2.644 unidades mensais. Esse ano foram apenas 1.962 Weekend emplacadas mensalmente. Já a SpaceFox, remodelada em agosto do ano passado, está em trajetória de vendas ascendente – emplacou 1.495 unidades mensais em 2010 e 1.725 em 2011. A Volkswagen acredita que a Space Cross é o aditivo que falta para finalmente retomar o posto de perua mais vendida do Brasil. A estratégia para o desenvolvimento da Space Cross foi idêntica ao que a marca já havia feito com o CrossFox, em 2004 – retoques estéticos e uma suspensão ligeiramente elevada. Foram 33 mm na dianteira e 35 mm na traseira – os novos pneus 205/55 ainda adicionam mais 5 mm na altura – para ajudar a superar alguns pequenos obstáculos fora-de-estrada. Fora isso, a mecânica continua a mesma. O motor é o 1.6 de 104 cv de potência e 15,6 kgfm de torque. O câmbio pode ser manual ou automatizado, ambos com cinco marchas. No campo visual, a Space Cross se equivale à versão “aventureira” do Fox – apenas o estepe pendurado na tampa do porta-malas foi descartado. A dianteira é igual a grade inferior em formato de colmeia e os grandes faróis de neblina tomando conta do espaço. O para-choque ainda integra um discreto quebra-mato. Na lateral, ela ganha caixas de rodas com apliques de plástico preto e um largo friso da mesma cor no meio das portas. Na traseira, a Volks introduziu um novo para-choque com refletores e as lanternas ganharam lentes negras. Se a tática para adaptar a SpaceFox para um modelo “off-road light” foi muito semelhante a que o Fox sofreu em 2004, os preços pelo menos não mantiveram a “tradição”. Enquanto que no hatch a versão Cross custa 18% a mais que o Fox topo de linha, a Space Cross fica 6% mais cara que a perua “urbana” mais completa. O mais novo integrante do que a Volkswagen chama de “família Cross” parte de R$ 57.990 com câmbio manual e R$ 60.690 com o automatizado I-Motion. Com todos os opcionais disponíveis – bancos de couro, ABS, volante multifuncional, pintura metálica e rádio CD player com USB e bluetooth. –, os preços sobem cerca de R$ 4.200

Ponto a ponto

Desempenho - Com 101/104 cv de potência e 15,6 kgfm de torque, a Space Cross oferece performances honestas, mas comedidas. É necessário usar o câmbio sem parcimônia para arrancar um comportamento mais esperto. Nota 6. Estabilidade - A Space Cross se mostra equilibrada e com um comportamento nas curvas bem superior ao do CrossFox. Nas curvas feitas em alta velocidade, a perua joga um pouco a traseira, de forma elegante e facilmente controlável. Nota 7. Interatividade - A posição elevada de dirigir oferece boa visibilidade. O quadro de instrumentos tem boa leitura. A direção é confortável e o câmbio manual tem engates precisos. Nota 7. Consumo - A Volkswagen fala em uma média de 13,8 km/l em circuito combinado, com gasolina, e 9,3 km/l com etanol. Nota 7. Tecnologia - A plataforma da linha Fox é uma versão simplificada da usada no Polo brasileiro. Seu motor 1.6 8V chegou ao Brasil a bordo do Golf alemão, de 1995. Em termos de equipamentos, destacam-se o computador de bordo com sete funções, espelho retrovisor interno eletrocrômico, faróis com acendimento automático e sensor de chuva e sensor de obstáculos traseiro, além de ABS e airbags dianteiros. Nada que vá muito além ou aquém da concorrência. Nota 7. Conforto - É um carro espaçoso e até no banco

Foto: divulgação

de trás é possível viajar com algum conforto. A suspensão recalibrada absorve bem os desníveis e não transmite vibrações. Nota 8. Habitabilidade - Os acessos são bons devido à altura elevada do modelo e os vãos das portas são bem dimensionados. Há uma grande quantidade de porta-objetos e porta-copos. O porta-malas acomoda 430 litros. Nota 8. Acabamento - A Space Cross caprichou mais nos revestimentos, com diversos e elegantes detalhes anodizados. E os bancos e volante forrados em couro – opcionais – ainda ajudam a refinar o estilo. Nota 7. Design - Além da novidade dos “adereços lameiros” tão em moda no Brasil, que deram ao modelo um aspecto mais agressivo, preserva bem as linhas fluidas e a frente com o ar de tubarão da linha Fox e as atuais tendências de estilo da Volkswagen. Nota 7. Custo/benefício - A Space Cross é 6% mais cara que a SpaceFox top. Equipado com todos os opcionais, o modelo manual testado ficou em salgados R$ 62.160. Nota 6. Total - A Space Cross somou 70 pontos em 100 possíveis.

Primeiras Impressões

Campinas/SP - O circuito escolhido para a apresentação da Space Cross coerentemente misturou trechos de estradas asfaltadas com trilhas leves em estradinhas de terra na periferia de Campinas, no interior paulista. No asfalto, como não houve alteração na motorização, a performance continua a mesma – para conseguir arrancadas mais vigorosas, é necessário acionar o câmbio para manter o motor “cheio” e obter uma aceleração mais convincente. Segundo a Volkswagen, a Space Cross manual acelera de zero a 100 km/h em 11,5 segundo e atinge os 177 km//h, apenas com etanol no tanque. Com a transmissão I-Motion, a aceleração de zero a 100 km/h é meio segundo mais lenta. A única alteração perceptível no asfalto em relação à SpaceFox é que a suspensão parece ligeiramente mais macia, o que torna o rodar mais silencioso e confortável Mas é nas trilhas que a suspensão sutilmente elevada mostra a que veio. Além de mais macia que a da versão “não-Cross” da perua Volkswagen, filtra com mais eficiência as trepidações das vias esburacadas. Não permite maiores radicalidades, já que a tração vai apenas para as rodas dianteiras, mas também não se intimida com qualquer buraquinho que surja pelo caminho. E os pneus 205/55 R15 também contribuem para isso – os da SpaceFox são 195/55 R15. Tanto na versão urbana quanto na aventureira, o destaque da perua compacta da Volkswagen continua a ser o espaço interno. Consegue transportar três pessoas no banco traseiro sem grandes apertos. Agora, a briga entre as stations compactas promete ser dura, até porque a renovação da linha Palio será ainda esse ano. E, desde o ano passado, o segmento de “trilheiros leves” viu surgir um novo competidor – o Citroën Aircross.

Space Cross Foto: Luiz Humberto Monteiro Pereira

Ficha técnica

Volkswagen Space Cross 1.6 Motor: 1.6 a gasolina e a etanol, dianteiro, transversal, com quatro cilindros em linha e oito válvulas. Injeção eletrônica multiponto sequencial. Transmissão: Câmbio manual, cinco marchas à frente e uma atrás. Tração dianteira. Potência máxima: Gasolina 101 cv à 5.250 rpm e etanol 104 cv à 5.250 rpm. Aceleração 0-100 km/h: 11,5 segundos. Velocidade máxima: 177 km/h. Torque máximo: Gasolina 15,4 Kgfm à 2.500 e etanol 15,6 kgfm à 2.500. Diâmetro e curso: 76,5 mm X 86,9 mm Taxa de compressão: 12,1:1. Suspensão: Dianteira independente, tipo McPherson, com braços triangulares transversais, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e pressurizados e barra estabilizadora diâmetro 20 mm. Traseira interdependente com braços longitudinais, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos e pressurizados. Pneus: 205/55 R15. Freios: Dianteiros por discos ventilados e traseiros a tambor. ABS de série. Carroceria: Station wagon em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,18 metros de comprimento, 1,90 m de largura, 1,59 m de altura e 2,48 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série.

Peso: 1.184 kg com 446 de carga útil Capacidade do porta-malas: 430 litros Tanque de combustível: 50 litros. Produção: General Pacheco, Argentina. Lançamento no Brasil: 2011. Itens de série da versão testada: Ar-condicionado, direção hidráulica, ABS, airbag duplo, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro com ajuste longitudinal, sensor de estacionamento,

de luminosidade e de chuva, rodas de liga leve de 15 polegadas, brake-light, rack de teto longitudinal, retrovisores elétricos, vidros elétricos e computador de bordo. Preço básico: R$ 57.990. Itens opcionais: Banco de couro, freios ABS, volante multifuncional, pintura metálica e rádio CD player com USB e bluetooth. Preço da unidade avaliada: R$ 62.160.


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Sexta 16 • Setembro • 2011 Jornal do Meio 605

Grande e por AUGUSTO PALADINO/Auto Press

Além da versão híbrida plug-in para a próxima geração do sedã médio A4, a Audi terá uma configuração híbrida para o seu topo de linha, o sedã grande A8. O modelo com motor 2.0 litros TFSI de 211 cv funcionará associado a um motor elétrico de 40 kW, capaz de desenvolver 54 cv. De acordo com a marca alemã, o rendimento combinado dos motores é de 245 cv e 48,94 kgfm de torque máximo. O A8 será capaz de acelerar até 100 km/h ou percorrer cerca de 3 km, a 60 km/h, em modo 100% elétrico. O consumo médio anunciado pela fabricante é de 15,6 km/l. Apresentado inicialmente como conceito no Salão de Genebra em 2010, sua versão de produção será mostrada oficialmente no próximo Salão de Frankfurt.

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Automóveis

ecológico

Foto: Divulgação

Audi A8 com motor 2.0 litros TFSI de 211 cv que também funcionará associado a um motor elétrico de 40 kW, capaz de desenvolver 54 cv


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Teen

Herói da segunda divisão “Lanterna Verde” chega aos cinemas, vindo dos confins da galáxia dos heróis menores

por DIOGO BERCITO/FOLHA PRESS

Foto: Divulgação

“Espero que vocês tenham gostado de Besouro Verde”, diz uma sorridente funcionária do estúdio de cinema a um grupo de repórteres -reunidos ali para entrevistar o elenco de, hm, outro filme esverdeado. Depois, ela se apressa em corrigir o tropeço. “Lanterna Verde! Lanterna Verde!” A confusão, mero engano verbal sem grande repercussão, exemplifica o desafio assumido pelo produtor Donald DeLine ao topar trabalhar no filme, que estreia no Brasil na sexta: fazer vingar um herói de segundo escalão. Que os fãs não nos escrevam indignados -o vigilante está entre os mais interessantes. Mas é preciso concordar que ele tem menos prestígio do que colegas como Batman e Superman na turminha dos mascarados. “Tivemos de educar o público, que precisou entrar nesse universo”, diz DeLine. É um esforço semelhante ao de filmes como “Thor” e “Capitão América”, que indicam crescente interesse de estúdios em investir em heróis quase inexplorados. Do ponto de vista da bilheteria, nem sempre dá certo. “Lanterna Verde” faturou R$ 257 milhões até agora -mas custou R$ 322 milhões. Já “Thor” lucrou R$ 722 milhões após gastar R$ 242 milhões. Vale lembrar, é claro, que esses heróis viram produtos como bonequinhos e cadernos, assim que são popularizados. É o chamado “licenciamento”, que rende outros milhões de dólares, complementando a bilheteria. O ator Mark Strong (Sinestro, no filme) compara o Lanterna a outros heróis, dizendo que Batman e Superman foram

O ator Ryan Reynolds faz cara de bravo enquanto usa o anel do Lanterna

rodados antes porque “são mais terrestres, mais fáceis de filmar”. De fato, o que cativa no cor de alface é em parte o clima de ficção científica. O piloto Hal Jordan (interpretado por Ryan Reynolds) se torna Lanterna ao receber de um alienígena um anel que materializa seus pensamentos. Assim, entra para uma tropa interestelar que patrulha o Universo. Os quadrinhos, assim como o filme, empolgam com cenários extraterrestres e personagens feiosos. E, é claro, com o anel “apelão” que consegue fazer de tudo. O jornalista DIOGO BERCITO viajou a convite do estúdio Warner.

Lado B da força

Nem tão famosos quanto Homem-Aranha e Batman, heróis menos populares também foram parar nas telonas

THOR O gigantão nórdico e seu poderoso martelo já garantiram uma sequência para 2013 FATURAMENTO: R$ 722 milhões QUANTO CUSTOU: R$ 242 milhões HOMEM DE FERRO 1 e 2 Robert Downey Jr. convenceu como o herói playboy; a terceira parte chega em 2013 FATURAMENTO: R$ 1,9 bilhão QUANTO CUSTOU: R$ 548 milhões CAPITÃO AMÉRICA Herói da Segunda Guerra Mundial, chegou tímido aos cinemas neste ano FATURAMENTO: R$ 424 milhões QUANTO CUSTOU: R$ 225 milhões QUARTETO FANTÁSTICO 1 e 2 Os quatro heróis não são tão famosos quanto os X-Men, mas fizeram bonito em dois filmes FATURAMENTO: R$ 998 milhões QUANTO CUSTOU: R$ 371 milhões

“Tropa de elite” da DC Comics tem Batman e Superman DO ENVIADO A LOS ANGELES

O filme “Lanterna Verde” faz parte de um projeto quase teológico da DC Comics. Levar o vigilante para os cinemas é mais um indício de que ele está entrando para a apelidada Santa Trindade dos quadrinhos da editora. Assim, Lanterna Verde ingressa no clube de que já fazem parte Batman, Superman e Mulher-Maravilha. “A DC recentemente passou a ser um quarteto”, avalia o quadrinista paulistano Ivan Reis, 35, que desenhou o Lanterna Verde durante os últimos quatro anos. Sob comando do aclamado roteirista Geoff Johns, o Lanterna sofreu reviravoltas mil. “Foi ele quem fez a franquia renascer”, afirma Reis. Um dos truques do roteirista foi trazer Hal Jordan, um dos personagens mais carismáticos da DC, de volta aos quadrinhos, entre 2004 e 2005. Desde a década de 90, o anel alienígena era usado por outros humanos.


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Automóveis

Radar por AUGUSTO PALADINO/Auto Press

Marketing verde O híbrido compacto Lexus CT 200h liderou o ranking dos veículos que mais respeitam o meio ambiente, de acordo com o levantamento organizado pela ONG alemã Verkehrsclub Deutschland (VCD). Foram avaliados aspectos como a emissão de

gases poluentes e a preservação de recursos naturais. O modelo japonês ficou no topo da pesquisa principalmente por causa das baixas emissões de gás carbônico, de apenas 87 g/ km. A lista também considera fatores como poluição sonora, emissões de NO2 e NOx e impacto ambiental.

Foto: divulgação

Menos caro

A Honda anuncia queda no preço sugerido da versão EXL do utilitário esportivo CR-V. Passa a ser comercializado a partir de R$ 97.380 – que antes custava R$ 99.880. A versão de entrada, a LX 4X2, continua sendo vendida por R$ 85.700. Segundo a marca, a alteração no preço

do modelo topo de linha, importado do México, se deve a um volume ainda maior de unidades disponíveis para o mercado brasileiro. Nos primeirossetemesesde2011,foramemplacadas 4.292unidadesdaversãoEXL,representadoum acréscimo de 15% em comparação ao mesmo período do ano passado. Foto: divulgação

Lexus CT 200h

Honda CR-V


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PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista

Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 31 de agosto a 6 de setembro de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento: Protocolo: 1378/2011 - RICARDO DONIZETE FRANCO e ROSA MOURA DOS SANTOS. Ele jardineiro, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 17/08/1978, res. e dom. à Rua Armando Biazini, 273, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filho de JOSÉ ORLANDO FRANCO e de CLARISSE VERZA FRANCO. Ela do lar, solteira, natural de São Miguel do Iguaçu-PR, nascida no dia 06/06/1976, res. e dom. à Rua Armando Biazini, 273, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filha de JOSÉ SOARES DOS SANTOS e de TEREZINHA MOURA DOS SANTOS Protocolo: 1379/2011 - EDUARDO ANDERSON DE TOLEDO e TATIANE MIRIAN RODRIGUES. Ele operador de máquinas, divorciado, natural de Pedra Bela-SP, nascido no dia 01/12/1982, res. e dom. à Rua Ciro Piovesan, 47, Jardim Iguatemi – Bragança Paulista, filho de GENTIL APARECIDO DE TOLEDO e de MARIA DE LOURDES ALMEIDA DE TOLEDO. Ela auxiliar de enfermagem, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 08/02/1982, res. e dom. à Rua Ciro Piovesan, 47, Jardim Iguatemi – Bragança Paulista, filha de LUIZ CARLOS RODRIGUES e de VERA LÚCIA CARDOSO RODRIGUES Protocolo: 1385/2011 - ANTONIO FERNANDO DUARTE e MARLENE DO ROSÁRIO. Ele operador de empilhadeira, divorciado, natural de Mairiporã-SP, nascido no dia 02/09/1977, res. e dom. à Rua Alemanha, 329-B, Recanto Elisabete – Bragança Paulista, filho de VALDINO DUARTE e de DIVINA APARECIDA DUARTE. Ela ajudante geral, solteira, natural de Grandes Rios-PR, nascida no dia 09/12/1979, res. e dom. à Rua Alemanha, 329-B, Recanto Elisabete – Bragança Paulista, filha de PEDRO DO ROSÁRIO e de CONCEIÇÃO AVANÇO DO ROSÁRIO Protocolo: 1386/2011 - RALF APARECIDO DE BRITO MACÊDO e CAMILA DE CÁSSIA MOREIRA. Ele frezador, solteiro, natural de Diadema-SP, nascido no dia 18/03/1985, res. e dom. à Rua Vair Duarte, 75, Jardim Morumbi - Bragança Paulista, filho de NIVALDO BALDOINO MACÊDO e de GILCELIA VENANCIO DE BRITO MACÊDO. Ela assistente de suporte técnico, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 31/05/1988, res. e dom. à Rua Vicente Garisto, 07, Jardim Nova América – Bragança Paulista, filha de VALMIR ALVES MOREIRA e de MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MOREIRA Protocolo: 1387/2011 - FABIO AUGUSTO PEREIRA MAIA e JULIANE ALVES DE ALMEIDA. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Morungaba-SP, nascido no dia 08/05/1982, res. e dom. à Rua Reverendo Israel Vieira Ferreira, 67, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filho de EUDÉZIO PEREIRA MAIA e de SILVIA HELENA MOREIRA MAIA. Ela técnica de enfermagem, solteira, natural de Presidente Prudente-SP, nascida no dia 17/07/1981, res. e dom. à Rua Reverendo Israel Vieira Ferreira, 67, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de AGENOR ALVES DE ALMEIDA e de CLOTILDES MARIA DE ALMEIDA Protocolo: 1388/2011 - RICARDO DE OLIVEIRA e CAROLINE RODRIGUES GARCIA. Ele operador de caixa, solteiro, natural de Cubatão-SP, nascido no dia 22/11/1986, res. e dom. à Rua Jorge de Almeida Franco, 60, Recanto Pouso Alegre - Piracaia, filho de NILSON JOSÉ DE OLIVEIRA e de EVANIA DE MOURA OLIVEIRA. Ela auxiliar de produção, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 27/04/1988, res. e dom. à Avenida Antonio Pierotti, 23, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JOSÉ ANTONIO GARCIA e de MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES GARCIA Protocolo: 1393/2011 - ALÉCYO JUNIOR ALVES LEITE e DONARIA CABOCLO DA SILVA. Ele prensista, solteiro, natural de Ibiara-PB, nascido no dia 27/12/1987, res. e dom. à Avenida João Alberto Ahnert, 247, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de FRANCISCO DIASSIS PEREIRA LEITE e de ESPEDITA ALVES LEITE. Ela assistente administrativa, solteira, natural de Ibiara-PB, nascida no dia 13/08/1989, res. e dom. à Avenida Ezio Dinamo Rossi, 869, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JOSÉ CABOCLO DA SILVA e de MARIA EMILIA DA SILVA Protocolo: 1394/2011 - STANLEY APARECIDO CRUZ e PALOMA DOMINGUES MARTINS DA SILVA. Ele motoboy, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 09/06/1986, res. e dom. à Rua Armando dos Santos, 70, Jardim Iguatemi – Bragança Paulista, filho de PAULO CRUZ e de NATALINA DE LIMA CRUZ. Ela empresária, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 07/11/1991, res. e dom. à Rua Armando dos Santos, 70, Jardim Iguatemi – Bragança Paulista, filha de JOÃO MARTINS DA SILVA e de ESTER DOMINGUES ALVES Protocolo: 1395/2011 - ÉVERTON EDUARDO GOMES e JAQUELINE RODRIGUES MACHADO. Ele projetista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 07/04/1983, res. e dom. à Rua Francisco Rodrigues Dias, 100, Apartamento 41A, Jardim São Lourenço - Bragança Paulista, filho de MARIO EDUARDO GOMES e de GENÉSIA DUARTE GOMES. Ela professora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 08/07/1986, res. e dom. à Rua Doutor José Hermenegildo Pereira Guimarães, 513, Vila Gato - Bragança Paulista, filha de JOSÉ MARIA RODRIGUES MACHADO e de MARIA NIVA RODRIGUES MACHADO Protocolo: 1396/2011 - JOSÉ RUBENS DE BARROS CARDOSO e ANDRÉA AVILA FERREIRA. Ele meta-

lúrgico, solteiro, natural de Magé-RJ, nascido no dia 07/03/1977, res. e dom. à Rua Maria Ochietti Bruno, 106, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filho de ADEMIR DE BARROS CARDOSO e de DILMA DE CARVALHO. Ela do lar, divorciada, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 03/07/1973, res. e dom. à Rua Maria Ochietti Bruno, 106, Cidade Planejada II - Bragança Paulista, filha de JOÃO MANUEL FERREIRA e de SONIA AVILA FERREIRA Protocolo: 1397/2011 - JOÃO PAULO GONÇALVES e PAULA BEATRIZ GABRIEL. Ele motorista escolar, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 01/12/1978, res. e dom. à Rua José Sanches, 217, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filho de JOÃO JOSÉ GONÇALVES e de ANTONIA DE ARAUJO GONÇALVES. Ela operadora de caixa, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 31/07/1989, res. e dom. à Rua José Sanches, 217, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filha de PAULO HENRIQUE GABRIEL e de CLAUDILENE GABRIEL Protocolo: 1398/2011 - REGINALDO FERREIRA DO PRADO e MARIANA SILVA GAMEIRO. Ele auxiliar administrativo, divorciado, natural de Jundiaí-SP, nascido no dia 28/11/1976, res. e dom. à Avenida Herculano Augusto de Toledo, 440, Bloco 3, Apartamento 12, Henedina Cortez - Bragança Paulista, filho de LAZARO FERREIRA DO PRADO e de IRMA DE SOUZA PRADO. Ela líder de produção, divorciada, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 26/01/1978, res. e dom. à Avenida Herculano Augusto de Toledo, 440, Bloco 3, Apartamento 12, Henedina Cortez - Bragança Paulista, filha de ANTONIO GAMEIRO e de MARIA DA PENHA SILVA GAMEIRO Protocolo: 1399/2011 - JOSÉ OLVADIAS FERREIRA e MARIA GORETE JAMELLI. Ele projetista, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 26/10/1964, res. e dom. à Rua Professora Maria Eliza Quadros Câmara, 273, Jardim do Lago - Bragança Paulista, filho de WILSON FERREIRA e de ISOLETTE DE OLIVEIRA FERREIRA. Ela funcionária pública estadual, divorciada, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 23/09/1965, res. e dom. à Rua Professora Maria Eliza Quadros Câmara, 273, Jardim do Lago - Bragança Paulista, filha de MANFREDO JAMELLI e de ZORAIDE BARBOSA JAMELLI Protocolo: 1400/2011 - LEANDRO ADAMI e MAYARA DE SOUZA TOLEDO. Ele instrutor de autoescola, solteiro, natural de Guarulhos-SP, nascido no dia 20/12/1977, res. e dom. à Travessa Bernadete Rodrigues Mendes, 146, Vila Bernadete - Bragança Paulista, filho de REMI ANTONIO ADAMI e de NEUZA TEREZINHA DRAGO ADAMI. Ela auxiliar de farmácia, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 18/06/1986, res. e dom. à Rua Professor Luiz Nardy, 478, Vila Aparecida – Bragança Paulista, filha de JOSÉ APARECIDO TOLEDO e de MARIA APARECIDA DE SOUZA TOLEDO Protocolo: 1408/2011 - VICTOR JOSÉ AMARAL DE LUNA e MARIANA DE OLIVEIRA E SILVA. Ele farmacêutico, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 27/09/1981, res. e dom. à Rua Felicio Helito, 325, Vila Aparecida – Bragança Paulista, filho de JOSÉ MARIA DE LUNA e de MARIA DELFINA AMARAL DE LUNA. Ela bancária, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 20/02/1981, res. e dom. à Rua São Francisco de Assis, 50, Santa Libânia – Bragança Paulista, filha de JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA e de MARIA IZABEL DE OLIVEIRA SILVA Protocolo: 1407/2011 - AUGUSTO LIMA PEREIRA DA SILVA NETO e BENEDITA CRISTIANE DE LIMA SOARES. Ele metalúrgico, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 25/01/1988, res. e dom. à Rua Amâncio Mazzaropi, 276, Vila Davi – Bragança Paulista, filho de DIVALDO PEREIRA DA SILVA e de MARIA ELIANE DA SILVA LIMA. Ela agente comunitária de saúde, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 20/01/1988, res. e dom. à Rua Amâncio Mazzaropi, 276, Vila David – Bragança Paulista, filha de JOSÉ CALIXTO SOARES e de IRENE DE LIMA Protocolo: 1409/2011 - ANDERSON HENRIQUE COSTA DA SILVA MACHADO e SHAIANE MARIA DA CUNHA ALMEIDA. Ele adestrador de cavalos, solteiro, natural de Tatuí-SP, nascido no dia 06/10/1992, res. e dom. no Sítio São João, Bairro Morro Grande da Boa Vista - Bragança Paulista, filho de JOSÉ ANTONIO DA SILVA MACHADO e de NEIDE COSTA. Ela auxiliar de vendas, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 24/08/1993, res. e dom. no Sítio São João, Bairro Morro Grande da Boa Vista - Bragança Paulista, filha de CASTILHO ALVES DE ALMEIDA e de ROSELÍ PIRES DA CUNHA

Bragança Paulista, 6 de setembro de 2011

Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br


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