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Braganรงa Paulista

Sexta

7 Outubro 2011

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Para Pensar

Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919

Em virtude das férias do Mons. Giovanni Baresse, a coluna Para Pensar terá a colaboração do Desembargador Miguel Ângelo Brandi Jr.

E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br

Já se passou um ano

É bom prestar contas Desembargador Miguel Ângelo Brandi Júnior

Mais uma vez, Monsenhor Giovanni me confia a tarefa de substituí-lo em suas merecidas férias. Agradeço a ele e ao Jornal do Meio a confiança e a oportunidade. Comemorei um ano no Tribunal de Justiça de São Paulo. Dia 30 de junho, um ano da nomeação; dia 22 de julho, um ano da posse. São datas especiais. Peço licença para compartilhar esse momento com todos os leitores, prestando algumas contas. Chegar até o Tribunal de Justiça, na condição de Desembargador, foi uma conquista singular, depois de 32 anos de advocacia. Foi uma conquista pessoal; mais que isso, considero uma conquista para minha cidade, para sua advocacia também. Graduei-me em Direito pela Faculdade de Bragança Paulista, hoje, Universidade São Francisco. Minha Carteira Profissional indica 1973 como o ano em que iniciei

trabalho com registro. Mas comecei antes, quando deixei o colegial (Cemaba) e continuei o curso de contabilidade, na Escola Rio Branco; era o primeiro semestre de 1971. Já quando adolescente, para barrar algumas travessuras, meus pais me colocaram trabalhando na Perfumaria Pasteur, na praça central. Foi uma generosidade da Sra. Jozefina Zordo. No meu discurso de posse tive oportunidade de agradecer a todos os que estiveram comigo nessa empreitada: aos da família, aos amigos, àqueles que ocupam algum cargo público e que apoiaram, se comprometeram e acolheram minha pretensão. Por não saber, antecipadamente, da presença do amigo José Gregori na minha posse, não me referi a ele, quando saudei os amigos. Meu discurso estava pronto e dele não era prudente me distanciar. Já agradeci ao Gregori, várias

vezes, pela sua participação nessa minha jornada. Mas quero renovar esse agradecimento, agora publicamente, na terra que também é de familiares seus (a família da sua mãe é Tucci, com raízes bragantinas). Ele foi um grande companheiro nessa jornada. Quero aproveitar para prestar contas à comunidade bragantina, através deste artigo. O agente público, sempre que possa, deve prestar contas de seu trabalho à sociedade a quem ele está servindo. Integro a 7ª Câmara de Direito Privado, que tem competência em matéria de família, sucessão, responsabilidade, além de receber algumas outras matérias, pela chamada “competência residual”. As decisões são sempre tomadas por três Desembargadores. Um é o relator, outro o revisor, e tem o terceiro. Alguns casos são resolvidos apenas pelo relator; são as chamadas decisões monocráticas.

Nesse primeiro ano que estou no Tribunal já proferi mais de 3000 votos, enquanto relator e revisor. O trabalho é intenso, todos os dias, todas as semanas, sem trégua. Recebo uma média diária de três recursos chamados “agravo de instrumento”; de apelações (recursos contra sentenças de juiz de primeiro grau), a média semanal é de 18. Meu acervo (processos a mim distribuídos, pendentes de julgamento), é pouco superior a 1000. Já era assim quando cheguei ao Tribunal (herança do antecessor). Com tudo que foi trabalhado nesse pouco mais de ano, o acervo continua igual. Em 2010, havia uma meta do Conselho Nacional de Justiça a ser cumprida pelos Tribunais brasileiros: julgar os processos chegados na Corte até 2006. Eu cumpri essa meta e todos os processos chegados até 2006,

Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.

que cabiam a mim relatar e dar voto, eu o fiz. Posso dizer sem medo de errar: está sendo muito realizador o árduo trabalho. Para que tudo ande bem, indispensável o trabalho da equipe de meu Gabinete. Sou grato publicamente a ela. Renovo aqui meu compromisso de posse: trabalhar e trabalhar muito, buscando decidir bem os conflitos que me passarem pelas mãos. Entendi que era oportuno aproveitar este espaço para esta rápida, mas necessária prestação de contas. Até semana que vem. Miguel Ângelo Brandi Júnior Bragantino, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.


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Serviço

pesado A rotina de uma mulher num trabalho tipicamente masculino

colaboração SHEL ALMEIDA

Menos incomum que há uma década, hoje é que separar a briga”, conta. No final das contas, quem possível encontrar mulheres em profissões saiu sem graça foi ele, por ter sido enfrentado por em que elas não imaginavam alcançar. Algu- uma mulher. Por outro lado, as mulheres preferem mas poderiam até sonhar, mas sabiam que que ela faça o serviço por confiarem nela. “Muitas concretizar seria bem mais trabalhoso. Toda criança chegam aqui reclamando que algum borracheiro já se imaginou astronauta, porém só os meninos cobrou muito caro delas por não entenderem muito tinham um exemplo concreto de que era possível. de carro. Os maridos muitas vezes indicam a minha Hoje as meninas também têm em quem se espelhar. borracharia pra que isso não volte acontecer.” Com Tudo bem, para as meninas no Brasil isso é ainda Iacimara os clientes masculinos fazem o inverso. é algo distante. No entanto, hoje elas não precisam “Acham que meu serviço vale menos, querem pagar mais barato quando sou eu que mais se contentar apenas com conserto”. Outro motivo pelos a possibilidade de ser Primeira elas preferem procurar por Dama. Agora elas podem sonhar Quando eu conserto, quais Iacimara é para também não e conseguir se tornar prefeitas, eles ficam perguntando terem que ouvir gracinhas. “Eu vereadoras, deputadas, senadoras e, inclusive, Presidente da se é isso mesmo, se escuto gracinha de quem vem Elas quando vão até alguma República. Algumas mulheres, está tudo certo. O meu aqui. borracharia, escutam gracinhas como já mostrado no Jornal do irmão precisa confirmar dos borracheiros.” Há também as Meio, se tornaram motoristas de caminhão, motoristas de ônibus, que sim, que eu sei mulheres que ficam enciumadas instrutoras de auto-escola e até fazer o serviço direito. quando chegam com o marido para algum serviço e vêem que sommelier de cerveja. Mas o que Mas, se é meu irmão é Iacimara a responsável. “Elas significa para elas alcançar esse que conserta ninguém ficam olhando torto.”, ri. Vaidosa, posto, serem além de precursoras, inspiraçãoparatantasoutras?Para reclama nem desconfia Iacimara gosta de se arrumar. “Só faço a mão quando tenho Iacimara Munhoz, que trabalha alguma coisa importante. Não na borracharia de família, não Iacimara Munhoz compensa fazer sempre porque é nada fácil. Ela gosta do que as unhas sujam mesmo. O pé eu faz, se sente completamente apta a isso, mas ainda assim, todos os dias, escuta sempre faço porque uso tênis pra trabalhar. Também alguma gracinha quanto a qualidade de seu trabalho sempre vou retocar a cor dos cabelos.” Quando ouve ou quanto à sua sexualidade. Ela se chateia, claro, alguma cantada, faz de conta que não escuta. O mais mas não ao ponto de pensar em desistir. Além do desagradável, no entanto, é quando ela termina trabalho pesado, tipicamente masculino, ela ainda algum serviço e o cliente questiona. “Quando eu é jogadora de futebol em dois times, o Legionários, conserto, eles ficam perguntando se é isso mesmo, de Bragança Paulista e Grenasa, de Campinas e mãe se está tudo certo. O meu irmão precisa confirmar de duas crianças, Breno de 10 anos e Maria Clara, que sim, que eu sei fazer o serviço direito. Mas, se de 2 anos. Como boa parte das mulheres modernas, é meu irmão que conserta ninguém reclama nem Iacimara se divide entre a profissão, a maternidade desconfia”. “Outra coisa comum também é quando e hobby e se sai muito bem. estou calibrando o pneu e o cliente está do lado. Chega outra pessoa e pergunta sobre algum serviço para o cliente, não pra mim. Quando o cliente diz Iacimara conheceu a profissão através do pai, que que a responsável sou eu, a pessoa fica toda sem já era dono da borracharia quando ela e os irmãos graça,” conta. eram crianças. Com o falecimento dele, os irmãos passaram a comandar o negócio da família, há 15 anos. Ela ajudava sempre que podia e há 5 anos “Os homens ainda não conseguem aceitar que uma passou a se dedicar exclusivamente ao serviço, mulher faça esse tipo de serviço. Pensam e falam que depois de deixar o emprego num supermercado. tenho que ir pilotar fogão. Mas eu não ligo, treino O dia-a-dia dela não é fácil. “O que mais escuto é futebol há 15 anos e o preconceito é quase o mesmo.” que isso é coisa de homem”, conta. Para o irmão, Antonio, é completamente normal Ela diz que na maioria das vezes ignora os comentá- Iacimara trabalhar com ele na borracharia. “A gente rios, mas em certa ocasião chegou a brigar com um convive aqui desde a infância”, ele fala. Para o filho, cliente. “Ele ficou dizendo que eu não era feminina, Breno, o que incomoda são as brincadeiras dos amigos. insinuando que eu era sapatão, me comparando a “Eles ficam zoando”, diz. Iacimara e a família moram outras, provocando mesmo. Perdi a paciência, tiveram nos fundos da borracharia e ela conta que quando a van escolar vai buscar o filho, alguém sempre faz uma provocação ao menino. “Ele fica um pouco chateado.” Mesmo com as provocações, Breno acha bacana a mãe trabalhar nisso e pede pra ela ensinar o serviço pra ele também. “Alguma coisinha ele já sabe,” fala Iacimara. E a filha, Maria Clara? “Ela é muito nova pra aprender ainda, tem apenas dois anos. Mas já adora futebol como eu. Quando tiver três anos vou colocá-la numa escolinha.” Até as companheiras de time brincam com ela sobre o trabalho que faz. “Elas também tiram sarro, principalmente quando chego com a mão suja de graxa.”. Ela avalia que no futebol as mulheres também não são bem aceitas. “Os homens que vão ver os jogos ou são namorados ou parentes. Os que não são, vão pra ver as jogadoras, não os jogos.”

Iacimara em frente á borracharia da família. Ela está na profissão há cinco anos

Dia-a-dia

Futebol

“Os maridos muitas vezes indicam a minha borracharia pra mulheres não serem enganadas.”

A borracharia de Iacimara e Antônio fica no seguinte endereço:

Vaidosa, Iacimara nem sempre pode fazer as unhas. “Não compensa porque sujam mesmo.”

Av. Antonieta Thomazini Lonza, 2120 Jd. Novo Mundo.

“Os homens ainda não conseguem aceitar que uma mulher faça esse tipo de serviço.”


5 Comportamento

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Hoje, só amanhã A procrastinação está na escola, no trabalho, na louça suja acumulando na pia; entenda e enfrente esse impulso de deixar tudo para a última hora, que só dá prejuízo profissional, social e emocional

por IARA BIDERMAN/Folhapress

Em levantamento inédito, 33% dos profissionais brasileiros afirmaram gastar duas horas da jornada sem fazer nada de efetivo e 52% admitiram deixar atividades necessárias para a última hora. Os índices da pesquisa feita por Christian Barbosa, especialista em gestão de tempo, são mais altos que os de pesquisas semelhantes nos EUA, no Reino Unido e na Austrália, onde enroladores crônicos são 20% da população economicamente ativa. “Aqui, as pessoas se sentem poderosas deixando tudo para a última hora e não ficam culpadas por isso”, diz a psicóloga Rachel Kerbauy, da Sociedade Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, que pesquisou como brasileiros protelam exames e cuidados de saúde. A culpa com a procrastinação pesa mais em sociedades influenciadas pelo luteranismo ou calvinismo, diz o professor de filosofia Mario Sergio Cortella, da PUC-SP. “A religião colocou o trabalho como elemento de salvação. Adiá-lo vira um vício.” Independentemente de aspectos culturais e morais, a procrastinação, além de não ajudar, atrapalha. E empurrar com a barriga não tira o problema da frente, só faz ele crescer nos pensamentos. “A única coisa que se pode ganhar é culpa. A pessoa nem consegue fazer algo prazeroso em troca, porque não é uma escolha livre do uso do tempo”, diz Cortella. Na pesquisa, que incluiu 1.606 pessoas, as principais explicações para a enrolação foram falta de tempo, medo do fracasso e complexidade da tarefa a ser feita. Mas, para a psicanalista Raquel Ajzenberg, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, as causas do comportamento podem estar ligadas a dificuldades maiores.

Autoboicote

Um dos motivos é o que Freud chamou de “fracasso como êxito”. É quando a pessoa, por motivos inconscientes, recua sempre que está perto de uma situação de sucesso. Os adiamentos crônicos são um autoboicote. Acontece também com os perfeccionistas. Para eles, o medo de não conseguir fazer algo impecável paralisa a ação, e o planejamento excessivo para cumprir metas muito idealizadas os leva a adiar o trabalho constantemente. “A pessoa tem uma coisa importante para fazer, mas fica cavando mais buracos, descobrindo problemas para resolver antes e não faz o que deve ser feito”, diz Barbosa. Ele diz que a maioria é treinada na infância a deixar tudo para a última hora, porque os pais agiam assim. Culpa também do sistema educacional, vê Cortella. “O estudante daqui é viciado em provas feitas só com a memória. Se é para decorar, o mais fácil é só estudar na véspera.” Enquanto psicanalistas analisam as motivações inconscientes da procrastinação e filósofos se debruçam sobre seus aspectos éticos e morais, os economistas estudam o problema pensando na relação custo-benefício. Até um prêmio Nobel de economia, o americano George Akerlof, tratou do assunto. Ele concluiu que as pessoas adiam porque os custos imediatos de fazer determinada tarefa parecem mais reais do que o preço de fazê-la no futuro. “Você tem certeza de qual é o custo imediato, o desprazer do esforço, e tem certa miopia em relação aos benefícios futuros. Acredita que protelar é uma escolha racional, mas é um autoengano”, diz o economista Paulo Furquim, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

Sob pressão Essa ilusão de óptica ajuda a entender por que algumas pessoas embaçam até nas tarefas necessárias para fazer algo de que gostam. Algumas pessoas também tentam fazer do adiamento uma tática de ação, porque só conseguem se motivar no sufoco da última hora. Para Barbosa, isso é um padrão mental adquirido por força do hábito. “A pessoa treinou para produzir sob pressão. Se treinou, dá para destreinar e aprender um novo modelo de lidar com o tempo”, afirma.

Chega de embaçar

Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress

Estratégias para fazer já o que você costuma deixar sempre para depois PLANEJAMENTO Escreva quando, onde e como você fará o que precisa. Condicione uma ação à outra. Por exemplo: “Ao ligar o computador, vou trabalhar 20 minutos no relatório” DÚVIDA Questione suas desculpas para protelar. É melhor trabalhar após uma noite de sono ou você dormirá mal pensando no prazo e estará cansado no outro dia? DESCOMPLICAÇÃO Não enfeite seu objetivo, criando mais tarefas até poder realizá-lo. Se o seu problema é arrumar as roupas no armário, não invente de pintar as prateleiras antes BLINDAGEM Tire da frente todas as distrações: elimine atalhos de e-mails, jogos ou redes sociais da tela do computador; não deixe a geladeira cheia de doces se quer fazer uma dieta BARGANHA A tarefa chata é o real, os benefícios só virão no futuro; crie ‘prêmios’ para cada etapa finalizada. Um simples bombom, para o cérebro, é uma recompensa imediata FLEXIBILIDADE Se o planejamento não está dando certo, mude sem medo de fracasso. Trocar de estratégia não é adiar, só tome cuidado para não se tornar mais uma desculpa MOTIVAÇÃO Pense no que vai ganhar com a realização de suas ações e no que perde deixando para depois; defina objetivos ORGANIZAÇÃO DO TEMPO Fracione o objetivo final em pequenas metas, as tarefas a cumprir; estabeleça prazos imediatos para concretizá-las SEGURANÇA Reforce sua autoconfiança para atingir o seu objetivo no prazo, abastecendo-se de informações ou materiais que precisa para realizá-lo. Defina objetivos realistas, nem difíceis nem fáceis demais.

Andre Hyppolito, 20 que e estagiario de direito deixa tudo para fazer amanha ou para mais tarde, inclusive coisas prazeirosas, como preparativos de viagem Foto: Eduardo knapp/Folhapress

Louça acumulada para lavar


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Hora de colorir o teto Pintar o forro dos ambientes com tintas coloridas é uma forma moderna de dar um ar mais alegre à casa apenas pelo branco, como o teto. Escolher tonalidades que fogem do convencional oferece um ar jovem aos espaços e o efeito costuma ser surpreendente. Além disso, a solução é perfeita para quem quer renovar a casa, mas está com o orçamento apertado. Uma latinha de tinta e paciência para colocar a mão na massa resolvem tudo. Antes de aplicar a ideia em seus projetos, observe essa tendência em galerias de arte. Trata-se de uma solução bem interessante. As possibilidades de cores e combinações são variadas. No entanto, é preciso saber escolher o tom correto para cada cômodo. Os escuros achatam o ambiente, pois fazem o pé-direto parecer mais baixo. Em contrapartida, são ótimos para garantir aconchego. Confira o significado e o efeito que cada tonalidade pode trazer para cada cômodo Os mais claros ajudam a garantir amplitude. É possível fugir do tradicional branco sem ousar muito. Os tons pastel são ótimas sugestões e os queridinhos de decoradores. Já os vibrantes são excelentes para quem deseja deixar os espaços descolados e alegres. Vale apostar também em estampas. Desenhos são sempre bem-vindos e dão personalidade ao local, principalmente em quartos de criança. Outra alternativa é aplicar tecido. Os florais são ótimos e representam feminilidade. Em todos os casos, é importante garantir harmonia nos cômodos. A cor deve combinar com o restante do local. Analise os itens de decoração e os móveis. Isso faz a diferença. Em seguida, basta deixar a preguiça de lado, colocar os pincéis e rolos de pintura a postos e

dar novos ares à sua casa. E cuidado para não se empolgar com a ideia e pecar pelo exagero. Pinte apenas o forro. Não use a mesma cor nas paredes. A sala pode receber cores neutras ou até mesmo vibrantes, desde que não pesem o espaço. Passamos muito tempo no ambiente de estar, por isso, evite eleger alguma cor que possa cansar com facilidade, o que pode afastar suas visitas.

Escolha a cor certa para a casa Confira o significado e o efeito que cada tonalidade pode trazer para cada cômodo Antes de trocar o clássico branco das paredes e teto por uma cor diferenciada é preciso analisar com cuidado os efeitos que cada uma trará ao ambiente. Pra ajudar a definir, Moriel Sophia, especialista em cromoterapia e proprietário da Arte-Cor para saber o significado das cores e o que elas podem representar na sua casa. Confira abaixo algumas dicas. E, na dúvida, teste pequenas áreas antes de finalizar o trabalho. Amarelo Simboliza o sol e o ouro. A cor é boa opção para quem deseja dar ares de nobreza ao ambiente. Ideal para o lar de pessoas com espírito de liderança. Azul O tom acalma, é sinônimo de tranquilidade e harmonia, além de ajudar a purificar os ambientes. É ideal para quartos. Cinza É uma cor reflexiva e passiva. Ajuda a mente a se distanciar das agitações, ideal para ambientes de repouso ou que necessitam de silêncio, como salas de meditação. Laranja

Ideal para o lar de pessoas decididas e que batalham para conquistar tudo o que desejam. Marrom Simboliza a terra, o que significa firmeza. Tem a capacidade de equilibrar o ambiente. Preto A cor ajuda a afastar invasores e inimigos. Deve ser usada com moderação, já que pode pesar os ambientes. Verde Representa a mata, que possui diferentes formas e tonalidades. Torna os espaços mais alegres, receptivos e harmoniosos. Vermelho É o mais indicado para cozinhas. A cor estimula o apetite e é capaz de aquecer os espaços. Evite colocá-lo nos quartos, pois o tom pode deixar as pessoas agitadas. Violeta A cor é capaz de renovar as energias da casa e é sempre boa opção para todos os espaços. Fonte: IG-SP


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Convidado perfeito 1. Logo que receba o convite, responda de imediato. Os convites de casamento usualmente – dependendo da formalidade – incluem um cartão à parte chamado RSVP, para enviar aos noivos de volta com a resposta. Se pretender comparecer ao casamento deve de reenviar o cartão RSVP o mais breve possível; isto para que os noivos possam dar o número de convidados certos ao serviço de catering, e a todos os fornecedores que lhes vão prestar serviços. O RSVP é uma sigla que significa (répondez s’il vous plaît), ou seja, responda se faz favor. Se não puder comparecer ao casamento também deve de informar aos noivos o mais rápido possível para que eles não contem consigo nos seus planos. Se o convite de casamento não incluir este cartão (RSVP ou RSFF) deve de contatar os noivos através dos contactos dispostos no convite comunicando a sua decisão. 2. Seja respeitador Se o convite apenas menciona o seu nome, então não vá perguntar se pode levar o amigo ou um familiar. Se o convite diz “Sr. Alberto Costa e família”, então significa que o Sr. Alberto Costa e toda a família que viva na mesma casa estão convidados. O convite pode também mencionar “Sr.a Joana Monteiro e convidado” o que significa

que a Sr.a Joana Monteiro poderá levar consigo um convidado à sua escolha. Um convite seja ele qual for - incluindo o de casamento - não é um convite que deva ser discutido; o convite menciona o nome das pessoas convidadas e não de mais ninguém. 3. Envie sempre um presente Se for convidado para um casamento, então enviar um presente aos noivos é um dado adquirido. Quer compareça, ou não, ao casamento, deverá enviar um presente de casamento, e isto não é discutível! Se não sabe o que oferecer ligue com os noivos e pergunte onde têm a sua lista de casamento, se eles disserem que não têm uma, pode sempre fazer uma oferta em dinheiro. 4. Esteja no seu melhor Se o convite menciona 15h30min então deve de estar presente às 15h30min e nem mais, nem menos. Chegar atrasado a uma cerimônia não é um ato simpático. Se vista de acordo com o momento: calças de ganga jamais! Se não sabe o que usar no casamento, e o convite não o mencionar, então ligue para os noivos e pergunte qual o traje apropriado. Usualmente é uma boa ideia guiar-se pelo horário da cerimônia, o qual deve aparecer no convite.

Entre e descubra a cor que mais combina com você.

Para cada cor, um desconto diferente.


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Vídeo com Qualidade Olá, hoje falaremos um pouco sobre a qualidade de captura e finalização de um vídeo de casamento. Este mercado tecnológico evoluiu muito nos últimos anos, antigamente, sofríamos muito com os recursos que o mercado oferecia, desde as filmadoras até o sistema de edição, na qual era feito através de videos-cassete e mesas de corte de imagens e áudio, com finalização em fita de vídeo e qualidade muito limitada. Hoje, a realidade é completamente diferente, as câmeras que captam as imagens conseguem atingir a qualidade máxima de uma gravação, o chamado FULL-HD, imagens que realçam a cor, o brilho e o contraste de um evento, deixando o registro impecável para ser levado a edição. Qualquer evento seja ele de dia ou a noite, o que não pode faltar é luz, seja ele na fotografia ou na filmagem, pois a base de uma imagem bem feita é a intensidade que a luz sobrepõe a imagem, dando mais vida a ela. Em um evento de dia, quase todo ele é feito com luz natural, mas em algumas oportunidades, se faz necessário a utilização de luz manual, para se igualar a imagem feita com a luz de fundo, realçando o contraste da imagem, o que é completamente diferente num evento noturno, onde é preciso usar mais a luz manual do que a natural. A

luz mais adequada para o vídeo, se não for a natural, é a de LED, iluminação a base de bateria e com pouca intensidade, não atrapalhando o desenrolar do evento e permitindo preencher as imagens com brilho e cor. Na finalização de um trabalho, os programas que o mercado oferece para se fazer uma boa edição são muito avançados, permitindo correções de cor e brilho, ajustes de áudio e igualdade nas câmeras. Depois de todo o trabalho de criação, partimos para a gravação da mídia, sendo feita hoje em dois formatos, DVD-R e BLURAY. Para poder desfrutar o máximo da qualidade oferecida pelo disco de BLU-RAY, o cliente deve investir em uma TV de qualidade (hoje a LED), o aparelho reprodutor de BLU-RAY e o Home Theater, e assim, obter o máximo da qualidade em sua casa. Com isso a necessidade de se usar um equipamento de qualidade para registrar um momento único na vida do casal torna-se indispensável, porém no mercado existem câmeras com qualidade inferior que captam imagens em alta definição, por isso deve-se estar atento ao tipo de equipamento que o profissional utiliza câmeras amadoras também são capazes de captar imagens em alta definição, assim como câmeras profissionais básicas,

ter total confiança no profissional que se esta contratando é a garantia de um trabalho de qualidade, correspondendo ao investimento feito na contratação do profissional de filmagem. Não podemos esquecer que qualidade, tecnologia e investimentos não substituem talento, criatividade e prazer no que se faz, sempre será necessário sensibilidade para se obter o que um casamento pede EMOÇÃO. Nos dias de hoje, a tecnologia nos permite obter imagens nítidas, com cores fortes e qualidade em evidência, mas não podemos esquecer que para se atingir tudo isso, precisamos sempre de um profissional competente, experiente e acima de tudo, comprometido com o evento do cliente. Como sempre sou a favor de emoção, nesta semana postei no meu canal do youtube um trailer do último casamento celebrado pelo saudoso Padre João Baptista Zecchin, para quem sente saudades dele, como eu, basta clicar no youtube (Trailer Ana Maria e Cleber) e desfrutar do encanto que este padre tinha e de sua oratória marcante que eternizou inúmeros casamentos em nossa cidade. Semana que vem falaremos um pouco sobre a igreja do Rosário e alguns casamentos que já fizemos lá. Obrigado a todos - Teco Condado

13 Dicas para decorar com almofadas

Suaves, macias, confortáveis, coloridas, lisas, com ou sem textura, as almofadas são um acessório decorativo multifuncional. Existindo em vários tamanhos e formatos, não precisa de muitas para renovar um ambiente – basta trocá-las de lugar ou de fronha! Saiba como decorar e bem, utilizando exclusivamente almofadas. 1. Numa decoração moderna, escolha sempre um número impar de almofadas, ou seja 3 ou 5 almofadas juntas ficam visualmente mais apelativas do que 4 ou 6. Adicionalmente, as almofadas grandes ficam mais bonitas do que um grupo de almofadas pequenas, que acabam por distrair o olhar e dotar a decoração de ruído visual. Os formatos devem recair sobre o típico quadrado e o cada vez mais popular rectângulo; privilegie tecidos como o algodão e o linho, perfeitos para exibir cores fortes e padrões geométricos. 2. Para uma decoração clássica, que requer uma certa simetria e formalidade, um número de almofadas par é ideal e o tamanho deve ser adequado à peça que adornam. Os padrões clássicos incluem os florais, adamascados, cornucópias, axadrezados, listados e monogramas… mas não todos ao mesmo tempo; brinque com a combinação de cores e texturas (veludo, seda…). Pode expor almofadas quadradas com almofadas redondas, desde que estejam em número par. 3. Tem um estilo mais eclético? Então a decoração com almofadas deverá reflectir esse ambiente: grandes e expostas em números

ímpar (duas numa ponta do sofá e uma noutra, por exemplo) para conseguir um look descontraído. O estilo eclético define-se pela sua diversidade e excentricidade onde, aparentemente, nada combina – no caso das almofadas, pode perfeitamente escolher um grupo de cinco todas diferentes em termos de textura e padrões, mas faça questão de optar por uma cor que funcione como o elo de ligação. 4. No Verão opte por fronhas em tons mais claros e em tecidos frescos; no Inverno volte a colocar as fronhas em tons mais escuros e em tecidos quentes e aconchegantes. Da mesma forma que pode ter fronhas sazonais para a quadra natalícia ou pascal. 5. Evite combinar as cores das almofadas com a cor do objecto que adornam (cama, sofá, cadeira…), ou seja, prefira escolher tons complementares e que estejam presentes na restante paleta de cores do ambiente. Por exemplo: numa sala de estar dominada pelo laranja, bege e castanho chocolate, não faz muito sentido decorar com almofadas azuis. 6. Em espaços que foram decorados com uma paleta de cores neutra e/ou monocromática, não precisa mais do que uma mão cheia de almofadas numa cor sólida e dramática para dar um toque final exuberante. 7. Parece que falta algo de especial no quarto de dormir? Adicione à cama uma série de almofadas complementares em termos de cores, mas diferentes em termos de tamanhos. Conforto e aconchego instantâneo! 8. Não reserve as almofadas exclusi-

vamente aos sofás ou às camas, escolhendo modelos de grandes dimensões para colocar no chão, num recanto junto à lareira, no quarto das crianças ou num nicho reservado à leitura no escritório. 9. As almofadas podem ser cobaias perfeitas para fazer o test-drive de uma nova cor em casa, ou seja, quer incluir o laranja ou o vermelho na sua decoração, mas não tem a certeza se vai gostar? Comece pelas almofadas: é uma opção segura e económica. 10. Seja criativo e utilize almofadas para decorar locais inesperados: colocadas sobre um banco na casa de banho, empilhadas no chão num recanto do corredor ou nas cadeiras da cozinha. Porque não? 11. Utilize as almofadas como obras de arte, adquirindo peças únicas, pintadas à mão, adornadas com lantejoulas, brilhantes, botões ou borlas; estampadas com ilustrações ou motivos originais. 12. Dê uma lufada de ar fresco no interior de casa com almofadas inspiradas na Mãe Natureza – cores terra (castanhos, verdes, laranjas, vermelhos e amarelos), sem esquecer os motivos florais e botânicos. Leve as almofadas para a rua, utilizando-as para tornar ainda mais confortáveis os ambientes de exterior existentes nas varandas, terraços, jardins e pátios. As cores vibrantes animam qualquer espaço lá fora e, para um impacto ainda mais forte, escolha cores que não são habitualmente utilizadas no exterior – caso do branco, preto e cinza. A vantagem das almofadas é que as fronhas saem e podem ser facilmente lavadas!


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Móbile de flores de tecido Junto com a primavera vem a vontade de trazer mais cores para nossa vida. Abrir as janelas, deixar a brisa entrar para arejar os ambientes. E por que não também enfeitar a casa um pouquinho? Nossa sugestão de hoje é a confecção de um móbile com mimosas flores de tecido penduradas. Coloque-o sobre cortinas delicadas ou até num cantinho da sala ou quarto. Veja como é fácil de fazer. Material: retalhos de tecido de cores variadas, gabarito We Care About modelo flor, tesoura de picotar ou comum, linha de bordar, agulha de mão, enchimento

acrílico, linha de nylon, miçangas e botões. Primeiro você deve riscar o tamanho de flor desejado no avesso do tecido usando o seu gabarito. Cada flor pronta é formada por duas partes de tecido costuradas uma sobre a outra. Recorte sobre o risco com a tesoura de picotar (se não tiver pode usar a comum também) e sobreponha duas partes, avesso sobre avesso. Com agulha e linha de bordar costure essas duas partes com pontos de alinhavo por toda a borda. Deixe apenas uma pequena parte sem costurar para colocar o enchimento acrílico dentro

da flor. Coloque quantidade suficiente para deixá-la levemente volumosa. Depois de encher, complete de costurar a parte que estava faltando. Arremate bem. Para dar o acabamento e fazer a parte do miolo da flor, pregue um botão bem no centro. Para formar um móbile harmonioso, faça duas flores maiores e duas menores. Montagem do móbile: corte um pedaço de mais ou menos 2 metros de comprimento do fio de nylon. Com a agulha de mão faça um pequeno nó na base da flor menor e em seguida passe todo o fio por dentro dessa mesma flor. A seguir passe o fio por dentro da primeira miçanga duas vezes para travá-la. Depois é só colocar mais umas 8 ou 10 miçangas. Vá para a flor maior e faça o mesmo procedimento feito na primeira flor menor e assim complete a seguinte sequência: flor menor – miçangas – flor maior – miçangas – flor menor - miçangas – flor maior. Pronto. Agora é só achar um lugar bem lindo para prender o seu móbile primaveril. Gostou da nossa idéia de hoje? Quer nos dar alguma sugestão para a próxima coluna? Fale conosco através do email casaodinete@hotmail.com ou então visite nosso blog blogdaodinete.blogspot.com para deixar seu comentário ou acessar todas as técnicas já publicadas nessa coluna. Sua visita em nossa loja também é muito bem vinda, ainda mais agora que temos novidades para mostrar: as máquinas de costura Janome. Já temos à disposição o modelo 2008, versátil máquina indicada para quem quer se aventurar pelo universo do corte-costura e patchwork. É isso aí, a Casa Odinete sempre pensando em facilitar a vida de quem ama fazer artesanato. Em breve, cursos de patchwork com Marília Salomão, renomada professora de São Paulo. Um grande abraço a todos. Marcia Lima Palamim Casa Odinete Rua Cel. Teófilo Leme, 1622 Centro Bragança Paulista 11 4033-9955

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Antenado Foto: Divulgação

Foi difícil

seguir arelata Bíblia, jornalista

por ROBERTO KAZ/Folhapres

No dia 7 de julho de 2005, o jornalista norte-americano A.J. Jacobs -um agnóstico- resolveu seguir a Bíblia com o máximo rigor, empreitada que se estenderia por um ano. De pronto, percebeu que “Não cobiçarás”, o décimo dos mandamentos, era quase impraticável em uma cidade consumista como Nova York, onde mora. Às 14h daquele dia, anotou que já havia cobiçado “o valor que o escritor Jonathan Safran Froer recebe para falar em público; o Palm Top Treo 700; a paz espiritual do cara da loja de Bíblias; a fama de George Clooney”. Perplexo, Jacobs lembrou que o versículo ainda mandava não cobiçar “a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”. Concluiu que “o boi e o jumento não eram um problema para a Manhattan pós-agrária de Nova York”. Todo o resto era. Essas e outras impressões estão relatadas em “Um Ano Bíblico”, obra recém-traduzida pela Agir, em que Jacobs, 43, relata a experiência de ter vivido 365 dias de acordo com os preceitos do livro sagrado. As restrições incluíam não fazer a barba, não blasfemar e não encostar em nenhuma mulher menstruada. No tocante aos deveres, precisou apedrejar um adúltero (usou pedrinhas pequenas) e pastorear uma ovelha (alugou de um escritório que fornece animais para ensaios fotográficos). Ao final, disse ter evoluído. “Aprendi que, se você finge ser uma pessoa melhor, acaba, de fato, se tornando uma pessoa melhor”, contou à Folha, por telefone. Jacobs já estava habituado a viver de forma obsessiva. Três anos antes, publicara o livro “The Know-it-All” (o sabe-tudo), em que lera, de cabo a rabo, os 32 volumes da “Enciclopédia Britânica”. Não se habituara, no entanto, a seguir tamanho número de regras (listou cerca de 700 obrigações). “O cuidado com a pureza feminina foi o mais complicado”, contou. “A Bíblia

diz que você não pode se sentar em um lugar ocupado recentemente por uma mulher menstruada.” Logo, durante uma semana por mês, ele se recusava a dividir o assento com sua mulher, Julie. “Ela ficou tão irritada que passou a se sentar em todas as cadeiras de casa, para se vingar. Eu era obrigado a ficar no chão”, lembra. Para evitar a cobiça, pediu a Julie que recortasse os anúncios dos jornais. “Mas se você tira o anúncio, não sobra nada. Nova York foi feita para cobiçar”, concluiu. Editor da “Esquire”, prestigiosa revista mensal americana, Jacobs também enfrentou problemas no trabalho. Habituado a escrever sobre celebridades, viu-se obrigado a entrevistar Rosario Dawson, atriz estonteante que atuou no filme “Sin City”. O texto, publicado em abril de 2006, começava assim: “Senhor, perdoe-me pela noite com Rosario Dawson. Perdoe-me pela conversa sobre camisinhas estouradas. Perdoe-me por cometer adultério no coração”. Por telefone, ele resumiu: “Foi horrível, muito tentador, e ela tinha uma boca muito suja”. Passada a publicação do livro nos Estados Unidos, Jacobs voltou a fazer a barba (“para que minha mulher não pedisse o divórcio”), mas diz ter mantido certos hábitos tirados da Bíblia. Procura não mentir, respeita o dia do descanso e tenta ser grato às boas coisas que lhe acontecem no dia a dia. “Um Ano Bíblico” foi vertido para 15 línguas. Indagado se ansiava por mais traduções, o autor respondeu: “Sim, mas não podia querer tanto, para evitar a cobiça”. Enfatizou ter doado 10% do lucro obtido com a primeira edição a uma instituição de caridade. Das seguintes, só 7%. “Dez era demais”, concluiu. UM ANO BÍBLICO AUTOR A.J. Jacobs TRADUÇÃO Edmundo Pedreira Barreiros EDITORA Agir QUANTO R$ 49,90 (400 págs.)

O jornalista A. J. Jacobs


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Três discípulos

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Teen

e um funeral

Para estes jovens baladeiros, “two and a half men” afundará sem o “professor” charlie harper por ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER /FOLHA PRESS

Às vezes é oito, às vezes 80. Ítalo Souza, 18, garante que, numa só noite, esteve com mais de 80 meninas. A maratona durou oito horas -a incrível média de um beijo a cada seis minutos. Ele se considera um dos alunos mais aplicados na “escolinha do professor Charlie”. Como o boêmio pegador da série “Two and a Half Men”, ele jura que já viveu todo tipo de experiência com garotas que tinha acabado de conhecer. Agora, no entanto, o pupilo está de luto. Seu mestre, Charlie Harper (interpretado pelo xará igualmente aloprado, Charlie Sheen), morrerá na nova temporada de “Two and a Half Man”, que estreia na semana que vem nos EUA. “Será como ‘Ghost’ sem Demi Moore, ‘Titanic’ sem Leonardo Di Caprio”, zoa Ítalo. Mas o personagem continuará vivo no coração dos amigos Jorge Morillas, 20, e Felipe Pastore, 19. Num clima de “nos deixei cair em tentação”, eles zelam pela “balada nossa de todo dia”. Felipe até adiou a faculdade por dois anos para trabalhar com festas.

A festa nunca termina

É madrugada de quarta-feira na Josephine, casa noturna do Itaim Bibi. Jorge conversa com Gi e Pri (ao menos é assim que elas se apresentam), duas loiraças “mais ou menos amigas”, se é que você o entende. Felipe é promoter da balada e se gaba do poder que tem em mãos: controlar quem entra. Às vezes deixar passar “feinhas”, diz num muxoxo, principalmente quando acompanhadas das amigas gatas. Do tipo que não acredita na amizade entre homem e mulher, Felipe prefere não revelar seus números. O falante Ítalo tem menos pudor: aos 18, pelas suas contas, já foi para a cama com cerca de 180 meninas. Encararelacionamentossegundoafilosofia“charlesiana”, na qual o amor é a gasolina da vida: custa caro, acaba rápido e pode ser substituído pelo álcool. Ítalo, porém, diz que queria mesmo era outra vida. Mas a única garota pela qual “largaria tudo” não dá bola para suas investidas. “Por ela até voltaria para a igreja”, diz. Enquanto ela não cede, ele continua saindo em busca de outras meninas -ainda que em um ritmo mais suave do que no passado, por achar que esse estilo de vida compromete os estudos. Ítalo faz faculdade de ciências da computação. Um truque: no bar, localiza a garota mais bonita de uma mesa. Pede para se juntar ao grupo e conversa com todas, menos com seu alvo. “Você vai embora, e geralmente ela vem correndo atrás.” Os pupilos, contudo, ficaram de recuperação perto da modelo convocada pelo Folhateen para a sessão de fotos. Todos permaneceram pianinho na presença de Mariana, 19, e suas pernas quilométricas. Ela não aprovou as histórias de sedução contadas pelos meninos: “Ainda bem que meu namorado é bem diferente”. Procurado pela repórter, um quarto discípulo, que não

FotoS: Mastrangelo Reino/Folhapress

topouaparecer,talvezfosseomaisCharlieHarperdetodos. Lisonjeado com o convite? Isso com certeza. “Posso me considerar uma pessoa que curte bastante a vida.” “Mas uma coisa que me ajuda muito é o anonimato”, ele se justifica. “Admitir esse estilo de vida pegaria meio mal.” Tio Charlie ficaria orgulhoso.

FotoS: aaa

Novo Charlie?

Por oito temporadas, Charlie Sheen foi o criador de jingles com uma bebida na mão e várias mulheres na cabeça. Ele criou encrenca com os produtores de “Two and a Half Men” e acabou demitido. Seu personagem morrerá, e Ashton Kutcher será o novo protagonista: um bilionário da internet.

Pílulas de sabedoria

Alguns dos postulados de Charlie Harper Eu não minto para as mulheres, protejo-as da verdade Sentimentos são como os seios de sua mãe, você sabe onde eles estão, mas é melhor não sentí-los Uma mulher sem pistas é uma mulher feliz Os dez segundos que você leva para botar a camisinha ganham disparado dos dez anos que você tem que fingir gostar de futebol É mais fácil pedir desculpas do que pedir autorização .

Charlie Sheen FotoS: Carlos Cecconello/Folhapress

Garotos que adotam o estilo de vida do personagem Charlie Harper do seriado norte americano “Two and a Half Man”.


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Veículos

O sombrero de um

samurai

Nissan começa a trazer o compacto March do México para tentar aparecer no mercado brasileiro por IGOR MACÁRIO COSTA/Auto Press

De olho numa grossa fatia do mercado brasileiro – a de carros abaixo dos R$ 30 mil, a Nissan incluiu o país numa grande manobra mundial. O pequeno March, conhecido como Micra em alguns mercados, se tornou o primeiro carro realmente global da marca e chega às concessionárias ainda em outubro. O modelo ganhou uma nova geração – a quarta – e a missão de fazer sucesso em mercados tão diferentes quanto o europeu e o brasileiro. A estratégia é se inserir na faixa dominada pelos nacionais Volkswagen Gol e Fiat Palio e resultou numa mudança na imagem da marca, que até agora tinha no apagado Tiida sedã o seu carro mais barato. O March, assim como o Tiida, vem da fábrica da marca em Aguascalientes, no México, e se livra do recente aumento do IPI para carros importados. E a expectativa da Nissan com sua novidade é alta. A partir de maio de 2012, ou seja, daqui a oito meses, pretende vender de 4 mil a 5 mil unidades mensais do compacto.

 Para o mercado nacional, o March virá equipado com duas opções de motor. O 1.0 16V flex de 74 cv com etanol, usado pela Renault no Clio, Logan e Sandero. Já o 1.6 16V, de 111 cv e 15,1 kgfm de torque e bicombustível, é da Nissan mexicana. A versão básica com motor mais fraco traz poucos equipamentos de série, mas inclui bolsas infláveis frontais. A Nissan disponibiliza ainda dois pacotes de opcionais para o 1.0, que incluem equipamentos de conforto como ar-condicionado. Acima dele, a versão 1.0 S traz de série equipamentos opcionais na versão básica, como ar e direção elétrica, além de vidros elétricos nas quatro portas. O motor 1.6 só é oferecido a partir do nível S de acabamento, e segue para a 1.6 SV, que adiciona rodas de liga leve e sistema de som com entradas USB e auxiliar. Além deles, a Nissan propõe uma versão topo chamada SR, com o mesmo pacote da SV acrescido de um visual esportivo, evidenciado por saias laterais e spoiler traseiro.
Os preços ainda não foram confirmados pela marca, mas a versão mais simples com motor 1.0 começa em R$ 27.790, sem opcionais. As vendas começam logo após o lançamento, em outubro. A versão 1.0S tem o preço de R$ 33.390 com ar-condicionado, direção, travas e vidros elétricos. A 1.6S tem o mesmo pacote por R$ 2,5 mil a mais. A mais luxuosa SV adiciona rodas de 15 polegadas em liga leve e comando das travas à distância, além do sistema de som, e o preço encosta nos R$ 37.990 mil. A topo de linha SR completa a gama por R$ 39.990.

 A atual geração do March foi lançada em março de 2010 e surpreendeu pelo design bem mais “despojado” que o antecessor. A antiga geração do modelo, lançada em 2002, ficou conhecida pelo estilo incomum, com janelas grandes e arredondadas que dividiam as opiniões. Agora, em sua fase global, o March foi suavizado para garantir maior aceitação em mais e diversificados mercados. O design manteve as formas arredondadas, mas a curva da coluna traseira ficou bem menos acentuada e os faróis no alto do capô do antigo March assumiram uma posição mais baixa. O carro fez sua primeira aparição no Brasil ainda no último Salão de São Paulo, em outubro de 2010, e desde então a marca prepara o terreno para a chegada do modelo por aqui.

 A Nissan quer usar a experiência adquirida no mercado brasileiro desde que chegou com o Sentra, também trazido do México, para se lançar em um mercado de grande volume, como o de compactos de entrada. A estratégia, nesses casos, é não polemizar. Ao contrário das recentes e agressivas ações de marketing – para a pouco vendida pick-up Frontier, em que nada tinha a perder –, em relação ao March, a marca deverá assumir um postura mais integrada e tentar destacar as possíveis qualidades do produto.

Primeiras impressões

O interior do March passa uma sensação de familiaridade. Os comandos são bem localizados e simples de usar. A simplicidade do interior atinge os materiais de acabamento, em que só não se economiza no uso de plástico. A direção é bem leve para manobras e, junto com as dimen-

sões enxutas do hatch, faz do March um carro bem urbano. Todas trazem airbags frontais de série. E isso é só o que trazem as versões mais simples, com o motor 1.0 16V. Ar-condicionado, direção com assistência elétrica e vidros, travas e retrovisores elétricos de série, só como opcional ou de série em versões mais caras. 

 Como as equipadas com motor 1.6 16V, de origem Renault. No March, este propulsor tem a mesma calibração do usado nas versões de entrada minivan Livina, e os 106 cv e 14,5 kgfm de torque locomovem o carrinho com certa facilidade. Apesar do torque máximo só aparecer após os 3.500 giros, o motor é bem elástico e tem boas respostas em regimes de rotação mais baixos. Mesmo com o ar-condicionado ligado, o hatch arranca com agilidade e ganha velocidade sem muito esforço graças ao baixo peso - apenas 945 kg para o 1.6 16V. O câmbio tem engates leves e precisos, além de marchas bem escalonadas.

 É inegável que o pequeno tamanho tem suas vantagens no trânsito e facilita na hora de estacionar. Mas os ocupantes acabam pagando o preço das dimensões curtas. Ainda que o espaço seja bem aproveitado, a carroceria estreita faz os passageiros viajarem próximos na frente. O espaço para as pernas é bom e o banco do motorista acomoda bem mesmo os condutores mais altos. Entretanto, os mais penalizados são os ocupantes do banco traseiro. Há bom espaço para a cabeça, mas o banco é afundado, o que torna cansativas as viagens mais longas.

FotoS: Divulgação

March

Pequeno e provocativo

San Diego/Estados Unidos - O circuito escolhido pela Nissan para apresentar o March foram as ruas e estradas na periferia da cidade de San Diego, ao Sul da Califórnia, junto à fronteira com o México - onde o modelo é produzido, na fábrica de Aguascalientes. A única versão disponível para o teste era a 1.0 S com o chamado “Pacote Conforto”, que inclui ar-condicionado, direção elétrica, desembaçador dos vidros traseiros e trio elétrico - além do duplo airbag, que é de série em todas as versões. O preço dessa versão, segundo a Nissan, será R$ 33.390. A opção pelo motor 1.6 mexicano de 111 cv acresceria R$ 2.500 ao preço. Ao entrar, logo se percebe que o padrão de acabamento não faz feio em relação à concorrência. Os revestimentos são simples, mas de bom gosto, agradáveis ao toque e as padronagens harmoniosas, sem exageros. As peças plásticas do habitáculo não revelaram rebarbas. Os bancos são confortáveis, têm ajuste de altura e abas laterais que ajudam a manter o corpo do motorista na posição correta nas curvas. A visibilidade frontal é bastante boa e a retrovisão também não deixa a desejar, favorecida pelos amplos espelhos. Ao começar a rodar, logo é possível notar que a direção elétrica é bastante eficiente, confortável e precisa. Isso ajuda mantém a sensação de que o carro está “na mão”. O câmbio manual também tem bom curso e engates precisos, o que facilitam a interatividade com o propulsor. O motor 1.0 Flex de 74 cv, produzido na fábrica conjunta com a Renault em São José dos Pinhais, dá conta do recado e consegue fazer o pequeno Nissan se deslocar com alguma desenvoltura. É possível manter uma velocidade de cruzeiro de 120 km/h com o carro aos 4 mil giros. Acima disso, as acelerações demoram a acontecer e o nível de ruído se eleva acima do agradável. A suspensão tem curso curto, o que compromete um pouco o conforto nos pisos irregulares, mas contribui positivamente em termos de estabilidade nas curvas. O ângulo de giro é bom e facilita bastante as manobras de estacionamento. Como é um carro alto para a sua largura, as cabeças dos ocupantes naturalmente tendem a oscilar nas curvas mais velozes, mas nada que chegue a incomodar. Os freios são hiperassistidos - e têm curso bem curto. Mas, depois que o motorista domina a “sutileza” dos freios, eles se mostram bem efetivos, apesar da ausência de ABS, que estranhamente não é oferecido nem como opcional - a Nissan prometeu que passará a oferecer o sistema antitravamento dos freios só em 2012.

O novo compacto da Nissan pode não ter nada de realmente excepcional, mas também não perde de muito para nenhum dos concorrentes. Tem a seu favor o fato de ostentar uma plataforma nova e global. E ainda deve gerar outros produtos - inclusive o que saírá da nova fábrica que a Nissan vai construir no Brasil, com capacidade para 200 mil veículos/ano e em local ainda não confirmado. A previsão de vendas do March - entre 4 mil a 5 mil unidades mensais em maio do ano que vem –, mostra que a Nissan deposita grandes esperanças no pequeno hatch.

Ficha técnica

Nissan March 1.0 (1.6)

 Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 999 cm³ (1.598 cm³), quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto seqüencial.

Transmissão: Câmbio manual de cinco à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.

Potência máxima: 76/77 cv com gasolina/etanol a 6 mil rpm. (104/111 cv a 5.750 rpm com gasolina/etanol)

Torque máximo: 10,0/10,2 kgfm com gasolina/etanol a 4.250

rpm. (14,9/15,1 kgfm 3.750 rpm com gasolina/ etanol).

Diâmetro e curso: 69,0 mm X 66,8 mm (79,5 mm X 80,5 mm). Taxa de compressão: 10:1 (10:1). 

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com molas e amortecedores hidráulicos, sem barra estabilizadora.

Pneus: 165/70 R14 (175/60 R15).

Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Não oferece ABS de série.

Carroceria: Hatch compacto em monobloco com cinco portas e cinco lugares. Com 3,78 metros de comprimento, 1,66 m de largura, 1,53 m de altura e 2,45 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série. Não oferece airbags laterais ou de cortina.

Peso: 985 kg (1.015 kg).

Capacidade do porta-malas: 265 litros.

Tanque de combustível: 41 litros.

Produção: Aguascalientes, México.

Lançamento mundial: 2010.

Lançamento no Brasil: 2011.

Itens de série: Ar quente, airbags frontais, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo (ar condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, abertura e fechamento das portas por controle remoto).

Preço inicial: R$ 27.790 (R$ 35.890).


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Veículos

Radar por Augusto Paladino/Auto Press

Os novos integrantes da linha esportiva S da Audi desembarcam no Brasil no inicio do ano que vem. No primeiro trimestre virá o médio-grande S6, nas versões sedã e station wagon, também chamada de Avant, e deverá custar a partir de R$ 350 mil. Na sequência, no segundo trimestre, virão o cupê de quatro portas médio-grande S7

e o sedã grande S8. Tanto S6 quanto S7 são equipados com o novo motor V8 4.0 TFSI, que desenvolve 420 cv de potência. As acelerações de zero a 100 km/h são de 4,8 para o S6 e 4,9 o S6 Avant e para o S7. O S8 utiliza o mesmo propulsor 4.0 TFSI, só que equipado com um segundo turbo. Isso eleva a potência para 520 cv. O zero a 100 km/km é feito em 4.2 cv.

Foto: divulgação

Preferência hermana

Mais uma vez, a Peugeot vai lançar uma nova versão de um modelo primeiro na Argentina. No caso, o sedã 408 Sport, com motor 1.6 THP, chega primeiro em terras portenhas, que tem um mercado menor, para depois desembarcar no

Brasil. O motor do 408 é o mesmo que equipa o 3008, mas com 7 cv a mais – chega a 163 cv. A aceleração até os 100 km/h é feita em 9,2 segundos. O carro deve ser lançado no Brasil ainda este ano, com preço superior a R$ 80 mil.

Foto: divulgação

S6

408 Sport


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Veículos

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Tabela veículos usados

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex

37,600

34,600

31,800

29,300

41,000

37,600

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex automático

55,800

51,300

47,200

43,500

39,900

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4 flex

39,000

35,900

33,000

30,400

Chevrolet

Zafira Elite 2.0 8V/ Flex

53,500

49,200

45,200

41,600

38,300

Fiat

Stilo Attractive

35,000

Chevrolet

Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático

56,700

52,200

48,000

44,200

40,600

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V

38,700

35,600

32,800

30,200

27,700

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.

34,700

31,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.

36,500

33,600

30,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex

33,800

31,100

28,600

Citroën

Xsara Picasso GLX 1.6/ flex

41,500

38,200

35,100

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V

42,000

39,900

35,300

33,400

Chevrolet

Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv

36,500

33,600

30900

Citroën

Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex

45,200

41,600

38,200

30,600

28,100

Fiat

Stilo SP 1.8 flex

41,700

38,400

35,300

32,500

29,900

32,500

29,800

Fiat

Stilo 1.8 Sporting flex

46,600

42,900

39,400

36,300

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 flex

40,600

37,400

34,400

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p

39,900

37,600

35,500

33,100

Citroën

Xsara Picasso 2.0 GLX

46,900

43,200

39,700

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p

43,200

39,900

36,600

33,700

Citroën

Xsara Picasso 1.6 EXS

45,200

41,600

38,200

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex

38,200

35,200

32,400

29,800

Citroën

Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.

50,900

46,800

43,000

32,100

29,500

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 SP flex

43,700

40,200

37,000

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.

40,800

37,500

34,500

31,700

Citroën

C3 GLX 1.4/ flex

32,400

29,800

27,400

25,200

23,200

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex

48,500

44,600

41,000

Chevrolet

Agile LT

29,400

Citroën

C3 GLX 1.6 16V/ flex

30,800

28,300

26,100

24,000

Fiat

Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p

73,000

69,700

64,700

51,100

Chevrolet

Agile LTZ

34,500

Citroën

C3 GLX 1.6 16V flex Automático

36,400

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE

30,300

28,000

26,800

24,500

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4/2.4 flex

49,900

56,900

47,800

43,000

37,700

Citroën

C3 Exclusive 1.4 flex

34,600

31,900

29,300

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS

27,000

24,400

22,500

21,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.4/2.4 flex

50,800

46,700

43,000

39,500

Citroën

C3 Exclusive 1.6/ flex 16V

36,100

33,200

30,600

Fiat

Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE

38,400

35,300

32,500

29,900

27,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.8 diesel 4X4

73,400

67,500

62,200

57,100

Citroën

C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático

39,700

36,500

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD

40,300

Chevrolet

Blazer Executive 2.8 TD 4X4

80,100

73,700

67,900

62,300

Citroën

C3 XTR 1.4 flex

36,500

33,600

30,900

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD Locker

42,300

Chevrolet

Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2

72,900

Citroën

C3 XTR 1.6 flex

39,000

35,900

33,000

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE

31,400

28,900

26,600

24,500

22,500

66,300

33,500

282,200

25,900

30,400

Chevrolet

Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2

78,600

71,500

65,100

Citroën

C4 GLX 1.6 16V

43,700

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS

29,300

26,900

24,800

22,800

21,000

Chevrolet

Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4

84,700

77,100

70,200

Citroën

C4 GLX 2.0 16V automático

50,600

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE

31,500

29,000

26,700

24,600

22,600

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 2p

18,800

1,700

16,100

14,700

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V

53,500

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS

29,400

27,100

24,900

22,900

21,100

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 4p

19,800

18,200

16,800

15,400

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V automático

57,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CE

29,500

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p

19,800

18,200

16,800

15,400

14,200

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex

49,700

45,700

42,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CS

27,300

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p

21,100

19,400

17,800

16,400

15,100

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.

55,000

50,600

40,500

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p

20,800

19,100

17,600

16,200

14,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex

46,300

42,600

39,100

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p

22,200

20,500

18,800

17,300

15,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex autom

50,400

46,300

42,600

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p

21,000

19,300

16,300

15,000

Chevrolet

Corsa Joy 1.0/ flex

20,800

19,200

17,700

16,200

Citroën

C4 Picasso Grand 2.0 autom.

76,500

Ford

Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex

25,100

23,100

21,200

19,500

18,000

Chevrolet

Corsa Maxx 1.0/ flex

22,000

20,200

18,600

17,100

Dodge

RAM CS Sport 5.9 24V

Ford

Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex

33,100

30,500

29,000

25,300

22,700

Chevrolet

Corsa Maxx 1.4 flex

28,100

25,800

23,800

21,900

Fiat

500 Sport 1.4 16V Mec.

51,000

Ford

Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)

31,500

29,000

26,700

24,600

Chevrolet

Corsa Premium 1.4 flex

32,900

30,600

29,800

Fiat

500 Sport Full 1.4 16V Aut.

54,600

Ford

EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex

38,600

35,500

32,700

30,100

27,700

Chevrolet

Corsa SS 1.8 flex

29,600

27,200

25,100

23,100

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Mec.

53,000

Ford

EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex

43,300

40,500

34,800

32,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Aut.

56,200

Ford

EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex

46,600

44,100

36,500

33,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex

24,800

22,800

21.00

19,300

17,800

Fiat

Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex

52,800

Chevrolet

Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Fiat

Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P

31,800

Chevrolet

Corsa sedã Premium 1.8/ flex

33,700

32,200

29,500

Fiat

Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex

35,500

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4 16V

79,100

Fiat

Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

36,500

Fiat

Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

38,500

Fiat

Chevrolet

Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V

30,800

28,400

26,100

Chevrolet

Meriva Maxx 1.8 Flex

32,200

29,700

27,200

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex

Chevrolet

Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic

Chevrolet

Montana Sport 1.8/ Flex

Chevrolet

Montana 1.4 Conquest Flex

Chevrolet

Montana 1.8 Conquest/ Flex

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.0

41,000

35,400

35,400

69,600

63,300

79,900

72,700

51,000

46,300

66,200

40,800

60,220

37,300 26,500

34,700

31,900

29,400

27,000

36,800

33,800

31,200

28,600

38,500

35,400

32,600

Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex

29,100

26,800

24,600

22,700

20,800

Fiat

Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex

45,000

41,400

38,100

35,100

Fiat

Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p

37,400

34,400

31,600

29,100

26,800

32,200

29,600

37,700

34,700

Fiat

Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p

41,300

38,000

35,000

40,800

37,500

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p

27,800

25,600

23,500

34,000

31,300

28,800

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p

26,300

24,200

22,300

24,600

22,600

20,800

Fiat

Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p

Fiat

Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p

27,700

Fiat

Palio ELX 1.8 5p

29,000

Fiat

Palio 1.8 R 3p

33,000

30,400

27,900

25,700

Fiat

Palio 1.8 R 5P

34,500

31,700

29,100

26,800

Fiat

Palio Economy 1.0

20,400

18,800

17,300

15,900

21,400

20,500

19,000

21,400

19,700

26,500

19,600 23,700

24,300

18,000

21,800

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.4 Flex

24,200

22,300

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.0

25,200

23,200

20,500

18,900

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p

22,000

20,200

Chevrolet

S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2

Chevrolet

S10 CD Advantage 2.4

44,300

40,800

Chevrolet

S10 CD Executive 2.4 Flex

49,400

45,400

Chevrolet

S10 CD DLX Tornado 2.8

60,600

55,700

51,300

47,200

Chevrolet

S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4

50,700

46,700

42,900

Chevrolet

S10 CD Executive 2.8 4x2

64,900

59,700

Chevrolet

Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel

Chevrolet

21,900

20,100

18,500

25,500

24,700

18,600

17,100

35,700

32,900

30,200

Fiat

Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p

37,500

34,500

31,700

Fiat

Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p

Fiat

Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex

46,800

39,600

36,500

33,500

30,900

43,400

Fiat

Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex

32,700

30,100

27,700

25,500

23,400

39,500

36,300

Fiat

Palio Weekend HLX 1.8 Flex

35,700

31,300

29,000

54,900

50,600

46,500

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4

36,600

43,900

40,400

37,200

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.8

35,700

Vectra Elegance 2.0 flex Mec.

39,300

36,200

33,300

30,600

Fiat

Punto 1.4 Fire flex

31,900

29,400

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 flex Aut.

41,500

38,100

35,100

32,300

Fiat

Punto ELX 1.4 Fire flex

34,100

31,400

28,900

Chevrolet

Vectra Elite 2.0

38,900

35,700

Fiat

Punto HLX 1.8 flex

37,000

34,100

31,300

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flex Aut.

45,700

42,000

Fiat

Punto Sporting 1.8 flex

42,700

39,200

36,100

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Mec.

43,500

40,000

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

53,000

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Aut.

46,300

42,600

Fiat

Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v

26,100

24,800

23,700

Chevrolet

Vectra Elite 2.4 flex automático

Fiat

Siena Celebration 1.0 Fire flex

26,600

25,300

24,000

Chevrolet

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.

21,200

19,500

18,000

16,500

Chevrolet

26,900

24,800

22,800

21,000

30,300

26,400

24,900

23,800

29,300

27,000

24,300

22,800

34,400

32,600

27,500

24,700

34,400

31,600

29,100

26,800

47,100

43,300

39,900

36,600

47,800

34,400

31,600

Fiat

Siena Fire 1.0

23,100

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.

53,100

38,200

35,100

Fiat

Siena EL 1.0

26,400

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.

48,300

37,800

34,800

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.

29,300

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.

51,400

40,220

37,000

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Expression 2.0 flex automático

51,900

47,700

43,900

40,400

Fiat

Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p

Chevrolet

Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex

48,100

44,600

41,000

37,800

34,700

Fiat

Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex

52,400

48,300

44,400

40,900

37,500

Fiat

Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V

31,900

37,400

33,700

20,700

177,000

Ford

EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.

46,500

44,100

36,300

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex

48,200

44,200

36,700

33,600

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.

48,300

44,500

37,100

Ford

EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex

45,200

41,600

38,200

35,200

32,300

Ford

EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex

46,800

43,100

39,600

36,500

33,500

Ford

EcoSport 4WD

51,000

46,900

43,200

37,700

33,900

Ford

Edge SEL V6

91,700

84,300

Ford

Edge Limited V6

108,000

98,500

Ford

Fiesta 1.0 8V Flex 4p

22,500

20,700

19,000

17,500

16,100

Ford

Fiesta 1.6 / 1.6 Class

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Ford

Fiesta sedã 1.0 8V Flex

24,500

22,500

20,700

19,100

Ford

Fiesta sedã 1.6 8V Flex

28,500

26,200

24,100

22,200

20,400

Ford

Fiesta Trail 1.0 8V Flex

29,500

27,200

25,000

23,000

21,100

Ford

Fiesta Trail 1.6 8V Flex

29,300

27,000

24,800

22,800

Ford

Focus hatch 1.6

42,700

27,900

25,700

23,700

21,700

Ford

Focus Ghia hatch 2.0 16V

47,700

43,900

28,500

26,300

24,100

Ford

Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.

57,500

40,700

38,000

33,700

Ford

Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V

55,700

37,500

35,300

33,500

Ford

Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V

43,500

28,900

26,600

24,500

22,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia

49,300

45,400

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.

52,700

48,500

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V

48,100

34,800

30,900

28,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Aut.

51,600

36,300

33,100

31,500

Ford

Fusion SEL 2.5

66,900

52,900

48,600

44,800

41,100

Ford

Fusion SEL V6

81,200

Ford

F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel

94,200

90,000

83,000

Ford

F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel

113,000

106,600

Ford

F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel

125,200

112,400

Ford

F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel

Ford

F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel

Ford

104,500

98,800

97,800 105,000 92,100 95,800

110,000

101,300

F-250 XL 3.9 4x2 Diesel

72,500

67,300

64,000

Ford

F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel

79,000

75,500

70,200

Ford

F-250 XL 3.9 CD TB Diesel

85,300

81,500

76,500

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel

74,500

68,600

63,100

58,100

53,400

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel

81,700

75,100

69,100

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel

98,800

90,900

83,600

77,000

70,700


www.issuu.com/jornaldomeio

Sexta 7 • Outubro • 2011

Modelo

2010

2009

2008

2007

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel

104,000

95,500

87,800

80,900

20,100

18,500 22,000

Ford

Ka 1.0 8V Flex

Ford

Ka 1.0 Tecno Flex

Ford

Ka 1.6 8V Flex

26,800

24,700

Ford

Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower

52,200

48,000

Ford

2006

Marca

Modelo

Peugeot

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.

27,800

25,800

24,000

Renault

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.

27,400

25,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.

28,700

26,500

Peugeot

206 Allure 1.6 Flex 16V 4p

28,900

44,200

40,700

37,400

Peugeot

206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p

30,000

26,600

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel

47,400

45,200

43,200

Peugeot

206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p

32,900

29,200

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel

53,900

49,300

47,000

Peugeot

206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p

32,000

29,100

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

54,800

52,200

48,400

Peugeot

207 X-line 1.4 2p

23,000

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

58,500

53,700

49,200

Peugeot

207 X-line 1.4 4p

24,300

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CS

38,400

35,800

33,500

Peugeot

207 XR 1.4

28,800

26,500

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CD

45,500

43,400

41,500

Peugeot

207 XRS 1.4

30,700

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel

50,700

46,400

44,800

Peugeot

207 XS 1.6

33,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel

60,200

55,100

52,500

Peugeot

207 Passion XR 1.4

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel

62,800

59,200

56,800

Peugeot

207 Passion XRS 1.4

Peugeot 63,800

60,500

Peugeot

Ford

Ranger XLS Sport 2.3 CS

Ford

Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

39,400 79,500

73,100

68,900 49,500

47,200

17

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos usados Marca

Jornal do Meio 608

2010

2009

2008

2007

2006

Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática

44,800

43,000

38,100

35,000

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática

50,600

48,000

50,900

47,500

Renault

Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.

64,000

61,800 43,200

Toyota

Corolla XLi manual

51,000

46,900

Toyota

Corolla XLi automático

51,400

50,000

46,000

Toyota

Corolla XEi manual

55,900

50,900

46,300

Toyota

Corolla XEi automático

59,900

54,500

49,600

Toyota

Corolla SE-G

67,900

61,800

56,300

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex

45,400

40,200

36,100

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.

47,900

41,900

37,400

28,200

Troller

T4 TDI capota de lona

73,900

68,000

62,500

57,600

52,900

31,200

Troller

T4 TDI capota rígida

75,300

69,300

63,700

58,700

53,900

31,500

29,000

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 2 portas

24,900

22,900

21,100

19,400

17,800

32,900

30,200

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 4 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

207 Passion XS 1.6

35,600

32,600

Volkswagen

Fox extreme 1.6 Mi Flex

207 SW XR 1.4

31,900

29,300

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

24,600

26,200

30,400

Ford

Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.

Peugeot

207 SW XRS 1.4

32,800

30,200

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas

27,000

24,800

22,800

21,000

19,300

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2

83,000

80,000

Peugeot

207 SW XS 1.6

39,600

36,500

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas

28,800

26,500

24,300

22,400

20,600

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4

86,100

83,100

Peugeot

207 SW Escapade 1.6

36,600

33,700

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas

30,000

27,600

25,400

23,400

21,500

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited

92,400

89,600

Peugeot

307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

49,000

41,500

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p

28,100

26,900

Ford

Ranger XLT CD Centennial

84,500

82,300

Peugeot

307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

69,400

63,900

58,700

54,100

49,700

Peugeot

307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.

45,100

38,500

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

74,500

68,500

6,300

58,000

53,300

Peugeot

307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

48000

40,600

37,400

34,400

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex

51,000

46,900

43,200

39,800

Peugeot

307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p

39,500

36,300

33,400

30,800

48,000

40,600

38,200

35,100

32,300

44,800

40,500

33,500

35,400

28,300

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p

29,400

28,100

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p

32,800

31,400

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p

34,400

32,700

Volkswagen

CrossFox 1.6

42,300

35,500

32,700

30,100

27,700

Volkswagen

Gol 1.0 City 2p. Total Flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Volkswagen

Gol 1.0 City 4p. Total Flex

22,900

21,100

19,400

17,800

16,400

26,400

25,400

24,400

23,300

21,600

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

55,200

50,800

46,700

43,000

Peugeot

307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut

37,400

34,400

Honda

Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

67,800

62,300

52,800

48,500

Peugeot

307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p

39,600

35,500

73,100

61,900

53,900

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 4p

52,000

Volkswagen

Gol 1.6 City 4p. Total Flex

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.

53,900

Volkswagen

Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.

31,200

Honda

Civic sedã Si 2.0

79,500

Honda

City LX 1.5

45,800

Honda

City EX 1.5

50,300

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p

19,900

18,300

16,800

15,500

14,200

Volkswagen

Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex

42,200

38,900

33,600

28,400

26,200

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p

21,200

19,500

18,000

16,500

15,200

Volkswagen

Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.

45,600

41,900

35,800

33,000

30,300

Renault

Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p

27,700

25,900

23,600

21,300

Volkswagen

Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex

Honda

Fit LX CVT

44,000

42,000

Renault

Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p

22,600

Volkswagen

Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex

46,400

42,700

35,000

32,000

29,600

Renault

Clio 1.0 16V Dynamique 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.

49,800

45,800

37,400

34,500

31,700

Renault

Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex

49,300

45,300

35,400

32,600

30,000

Renault

Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.

52,500

48,300

38,100

35,100

32,300

Renault

Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700

Honda

Fit EXL 1.5 Flex Aut.

52,000

47,900

Renault

Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex

27,100

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4

55,200

49,300

45,300

43,700

40,100

Mitsubishi

Pajero TR4 automático

60,300

53,900

49,500

45,600

41,900

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel

87,700

79,800

72,600

66,100

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.

91,000

82,700

75,300

68,500

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.

80,200

73,000

66,400

60,500

55,000

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GL

58,500

51,600

44,500

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GLS

57,700

51,200

Mitsubishi

L200 Savana

70,800

65,100

59,900

55,100

50,700

Mitsubishi

L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel

67,600

62,200

57,200

52,700

48,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel

73,200

63,300

61,900

57,000

72,500

66,700

61,400

83,700

77,000

70,800

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel

94,600

87,100

80,100

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.

98,800

90,900

83,600

Nissan

Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD

62,600

59,800

56,300

Nissan

Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel

63,900

60,900

57,700

Nissan

Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD

71,600

63,900

61,000

Nissan

Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel

69,300

63,700

Nissan

Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel

75,800

69,700

Nissan

Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel

74,400

68,400

Nissan

Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel

79,700

73,400

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel

85,400

78,600

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut

91,300

84,000

Nissan

Livina S 1.8

41,500

Nissan

Sentra 2.0

41,000

37,300

34,700

Nissan

Sentra S 2.0

44,900

41,300

38,000

Nissan

Sentra SL 2.0

52,900

48,700

44,800

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 2p

21,700

20,000

18,400

16,900

15,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 4p

23,400

21,500

19,800

18,200

16,200

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.

25,200

22,400

20,800

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.

27,200

24,500

22,800

26,800

23,400

Volkswagen

Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.

23,500

Volkswagen

Golf 1.6 Mi 4p.

26,600

24,500

Volkswagen

Golf 1.6 Plus 4p.

22,500

20,000

Volkswagen

Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p

24,800

22,600

Volkswagen

Golf 2.0 Mi / Black & Silver

49,200

Volkswagen

Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex

26,700

25,200

24,100

Renault

Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex

27,600

25,700

24,400

Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé

Renault

Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p

33,000

29,800

27,100

30,000

28,700

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,500

20,700

19,000

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,500

23,500

21,600

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

Renault

Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6

31,900 31,900

29,300

27,000

50,000

45,400

40,500

Renault

Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6

41,500

38,200

35,100

32,300

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.

45,400

41,800

38,400

35,400

Renault

Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6

Renault

Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Expression

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Dynamique

39,300

36,200

25,100

27,000

29,300

33,330 36,400

37,600

41,500

34,600

31,800

47,300

45,500

48,800

46,600

38,200

35,100

Renault

Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.

45,600

41,800

38,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p

25,000

23,000

21,100

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,800

21,000

19,300

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,200

23,200

21,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

27,600

25,400

23,300

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p

33,900

31,200

28,700

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

35,000

32,200

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V

36,500

33,500

24,500 28,900

24,500

Renault

Renault

22,600

29,300

32,300 35,400

29,600

Renault

Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V

43,000

41,100

36,000

31,300

Renault

Scénic 1.6 16V Sportway

40,000

38,600

35,300

32,800

Renault

Scénic Expression 1.6 16V Aut.

44,100

42,800

36,800

32,400

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / Privilège

43,200

41,100

37,500

34,600

26,600

25,500

23,400

26,200

24,100

22,200

20,400

23,500

21,900

20,600

26,400

25,500

24,300

41,400

39,500

36,200

34,000

42,200

38,900

35,700

32,900

30,200

49,300

45,300

41,700

38,400

35,300

Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport

40,200

36,900

34,000

31,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline Automático

43,700

40,200

37,000

34,000

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual

67,600

65,200

57,600

42,400

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic

72,900

69,000

60,700

43,300

Volkswagen

Parati S/CL/1.6 City / Total Flex

30,900

28,400

26100

24000

22,100

Volkswagen

Parati Track & Field 1.6 Total Flex

38,100

35,100

32,100

27,800

26,800

Volkswagen

Parati Surf 1.6 Mi Total Flex

35,900

34,900

Volkswagen

Parati Titan 1.6 Mi Flex

33,500

30,800

28,300

26,000

Volkswagen

Parati 1.8 Mi Plus Total Flex

32,500

30,700

28,600

Volkswagen

Parati Track & Field 1.8 Total Flex

33,900

31,800

28,500

Volkswagen

Polo Bluemotion 1.6 Flex

43,100

39,600

Volkswagen

Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex

37,300

34,400

31,600

29,100

26,700

Volkswagen

Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex

39,600

36,400

33,500

30,800

28,300

Volkswagen

Polo GT 2.0 8v

42,800

39,400

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Total Flex

39,000

35,900

33,000

30,400

27,900

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex

41,400

38,100

35,000

32,300

29,600

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex

43,700

40,200

37,000

34,500

30,400

Volkswagen

Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex

25,800

23,500

22,400

Volkswagen

Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex

35,300

32,500

27,500

25,300

23,200

Volkswagen

Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V

26,200

24,200

22,220

20,500

18,800

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V

26,700

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V CE

29,500

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V Trooper CE

33,500

Volkswagen

SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex

39,500

36,300

36,400

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Total Flex

39,600

33,900

31,200

28,700

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex

37,900

34,900

32,100

29,504

Volkswagen

Voyage 1.0 Mi Flex

26,000

23,900

Volkswagen

Voyage 1.6 Mi Flex

28,900

26,600

Volkswagen

Voyage Comfortline

36,600

33,700

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 Flex

35,500

32,600


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Veículos

Tecnologia a seu dispor por AUGUSTO PALADINO/Auto Press Foto: Divulgação

A Yamaha R1 ganhou, na linha 2012, um aliado tecnológico. A superesportiva agora conta com um controle de tração com seis níveis de sensibilidade. Além disso, recebeu aperfeiçoamentos no motor quatro cilindros em linha de 998 cc. A central eletrônica tem mapeamentos diferentes, que mudam o comportamento da moto, à escolha do piloto. O visual da R1 também sofreu pequenas alterações, com mudanças na carenagem frontal, nas pedaleiras, agora em alumínio fundido, e nos faróis, que ganharam luzes em led. O modelo vai ser comercializado primeiro nos Estados Unidos e Europa. No Brasil, ela deve desembarcar em meados do próximo ano.

Yamaha R1

O Governo Federal, em parceria com as prefeituras, está investindo na construção de novas unidades de educação infantil para menores de seis anos em todo o Brasil, inclusive aqui na cidade. Começando mais cedo na escola, as crianças têm uma formação melhor, refletindo em seu desenvolvimento no futuro. Conheça outros municípios beneficiados, acesse mec.gov.br

Você e o Brasil.

Com educação, o Brasil constrói um futuro melhor.

Você tem tudo a ver com o desenvolvimento do Brasil.


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Casa & Reforma

Defesa do Consumidor Imagens ‘meramente ilustrativa’ devem ter informações reais do futuro empreendimento

por CARLOS ARTHUR FRANÇA/Folhapress

O imóvel sonhado é perto de tudo shopping, estação de metrô e grandes avenidas, tem vista para o verde e, claro, o tamanho exato de seus móveis e de seu bolso. Comuns em panfletos e campanhas publicitárias de lançamentos, promessas nem sempre cumpridas na realidade podem confundir o comprador desatento, mas servem de prova no caso de eventuais questionamentos na Justiça, dizem especialistas ouvidos pela Folha. O deslize mais comum, aponta o advogado Marcelo Tapai, é usar o nome de região mais valorizada no empreendimento, mesmo que esteja longe da área. O nome do bairro Tatuapé (zona leste), por exemplo, agrega valor a uma obra que, na verdade, fica no Carrão. Ninguém compra um imóvel exclusivamente pelo nome, mas isso atrai, explica. Verde nas vistas das varandas em folhetos é outra prática comum, mesmo quando o entorno não tem parques ou arborização nas ruas. O desenho da planta fora de escala também pega compradores incautos, alerta Paulo Grandiski, perito do Ibape-SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias). O panfleto mostra] um quarto com cama de casal e dois criados-mudos em uma largura de 1,6 m. A gente sabe que não cabe, mas e o comprador?, questiona.

Expectativa

A diferença entre o que estava no apartamento decorado e o imóvel entregue é a maior razão do processo movido pelo artista plástico Marcelo Bodo, 37, contra a incorporadora MaxHaus. Segundo ele, a unidade decorada do empreendimento mostrava teto com argamassa, diferente do que foi entregue e estava no memorial descritivo: concreto aparente. No decorado ficou lindo, mas a gente não sabia queaquilonãoeraconcretoaparenteº,argumenta. Em nota, a MaxHaus declara que os pisos e os tetos de concreto estão em linha com o padrão de acabamento (de concreto aparente) e de acordo com as condições detalhadas no memorial descritivo. Contra surpresas ingratas, o jeito é reunir o máximo de informações possíveis antes de fechar a compra.

Precauções

De posse do memorial descritivo, que tal verificar com especialistas a qualidade dos acabamentos ali previstos? Para ter certeza dos serviços existentes no entorno, nada melhor do que diversas visitas

à região em dias e horários diferentes. O tamanho de cada cômodo pode ser conferido com as medidas de móveis que, idealmente, ali estariam. Espaço “gourmet’, sala de ginástica e salão de beleza “pet’ são equipamentos de lazer que só serão funcionais se estiverem equipados. Confirme no memorial descritivo o que será entregue nas áreas comuns do empreendimento. Itens que não forem previstos, como uma geladeira, terão o seu custo rateado entre os moradores. Pesquisa feita e compra fechada, o cliente deve guardar toda a documentação inclusive os anúncios para bater com o produto entregue ao final da construção. As denúncias de fraudes no pagamento de outorga onerosa taxa para a construção de prédios altos e o consequente embargo nas obras de 21 edifícios de São Paulo ainda não são razão para a rescisão do contrato de aquisição por parte dos compradores, defendem advogados ouvidos pela Folha. Por ora, o melhor é esperar o desenrolar dos fatos, afirma Edwin Britto, da Comissão de Direito Urbanístico da Ordem dos Advogados Foto: Gabo Morales/Folhapress

Ilustração

Para se resguardar juridicamente, as empresas usam a ressalva imagens meramente ilustrativas. A gerente jurídica do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Maria Elisa Novais, contesta e diz que os anúncios devem ser precisos e, juridicamente, fazem parte do contrato. Nem as imagens ilustrativas, nem a visita ao imóvel decorado. Para o comprador de fato saber o que está adquirindo, ele deve se debruçar sobre o memorial descritivo, afirmam os especialistas consultados pela reportagem. Apesar de o apartamento decorado reproduzir a metragem da futura unidade, pequenos truques, como armários menos profundos do que os costumeiros, criam espaço livre onde não haveria. Vale olhar as medidas de cada cômodo, a metragem de cada item das áreas comuns e os materiais que serão empregados, recomenda o perito Paulo Grandiski, conselheiro do Ibape-SP. O porcelanato usado na unidade em demonstração pode não ter qualquer equivalência com o material detalhado na planta.

Marcelo Bodo, 37, processa a incorporadora porque a unidade não condiz com o decorado Foto: Rubens Cavallari/Folhapress

Uma das Construções acusadas de fraude pela prefeitura.

do Brasil de São Paulo. Se as empresas fizerem a restituição dos valores com rapidez, dificilmente o cronograma será modificado, considera Britto. A Prefeitura de São Paulo acusa as construtoras de apresentarem guias de pagamento com autenticação bancária falsificada. As empresas alegam que foram vítimas de um golpe. Algumas já entraram com ações para evitar a interrupção das obras.


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Informática

&

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23

Tecnologia

Adeus, operadoras!

Aplicativos que permitem trocar mensagens de graça, sem envolvimento das telefônicas, ganham espaço entre usuários de celulares; veja como usar WhatsApp, Viber e outros programas por ALEXANDRE ORRICO/Folhapress

Ian Castello Branco, 24, e Daphne Evangelista, 26, namoram há seis anos, vivem juntos num apartamento na Vila Mariana, em São Paulo, e trabalham na mesma agência de publicidade. Mas isso não os impede de trocar até dez mensagens diárias via telefone celular. “Quando saímos separados, mando uma mensagem só para saber se está tudo bem. Às vezes quero só compartilhar uma imagem com ela ou fazer um comentário qualquer”, conta Ian. O casal é usuário do aplicativo WhatsApp, que permite a troca de mensagens gratuitas, entre celulares, com o uso da internet, sem interferência das operadoras. “Com esse programa temos um canal aberto 24 horas um com o outro”, completa Ian. Esses aplicativos, que tiram das telefônicas os lucros dos SMSs, ganham espaço no mercado. Além do Whats-App, são produtos como Facebook Messenger, Viber, iMessage (para iPhone), BBM (para BlackBerry OS) e GroupMe --este último comprado anteontem pela Microsoft, por meio do Skype. Em julho, o Viber atingiu a marca de 12 milhões de usuários no mundo todo. Na França, na Alemanha, na Itália, na Espanha e no Reino Unido, o WhatsApp passou de 198 mil para 2,1 milhões de usuários --alta de 934%--, apontam dados da consultoria comScore. Segundo recente estudo do banco de investimento Schroders, o crescimento do tráfego de dados pode levar à redução nos gastos dos clientes com comunicações. Daphne é um exemplo dessa tese: “Deixamos de fazer muitas ligações e de mandar mensagens normais. Se ele não existisse, provavelmente nós nos falaríamos menos. Mas, como temos 3G e a mensagem usa muito pouco do plano de dados, podemos fazer uso praticamente livre”. A possibilidade de pagar pouco ou nada por SMSs é ainda mais atraente no Brasil, onde o custo de envio de mensagens via operadoras é mais alto que a média. Levantamento da consultoria Acision mostra que o valor do SMS aqui (que pode custar até R$ 0,35) chega a ser dez vezes maior que em alguns países da Europa e é mais que o dobro da média mundial (R$ 0,13). Esses valores ajudam a explicar porque o brasileiro troca menos mensagens que norte-americanos e latinos. Em 2010, mesmo com o aumento de 75% no uso de SMSs, o país registrou média mensal de 21 torpedos por pessoa. Entre argentinos, são mais de cem por mês. Entre venezuelanos,

mais de 200. Nos EUA, a média é de mais de 400 SMSs mensais. Enquanto no Brasil as teles não veem os serviços alternativos de SMS como ameaça, operadoras estrangeiras já adotam medidas para tentar conter a perda de lucros com o torpedo tradicional. No primeiro trimestre, o envio de SMS entre os clientes da operadora holandesa KPN diminuiu 8% em relação ao mesmo período de 2010. Parte da queda foi atribuída ao sucesso do WhatsApp, que, até abril deste ano, havia sido instalado por nada menos que 85% dos usuários de Android da operadora. A KPN tentou cobrar taxas extras de dados para usuários do aplicativo, manobra que foi impedida pela agência reguladora de telecomunicações da Holanda. Para compensar as perdas com SMS, a KPN pretende ainda reajustar os preços de seus planos de dados. Na semana passada, a operadora americana AT&T anunciou o fim do plano de SMS mais barato, que custava US$ 10 mensais e dava direito a envio e recebimento de mil mensagens. Agora, os clientes devem optar entre o plano ilimitado, de US$ 20, ou por pagar US$ 0,20 a cada mensagem. Embora a AT&T tenha alegado a intenção de “simplificar” seus planos de SMS, analistas enxergaram nesse movimento uma resposta a serviços alternativos de mensagens de texto, como o iMessage, da Apple, que permitirá a troca gratuita de torpedos entre usuários de iPhone, iPad e iPod touch e deve estrear nos próximos meses. À Folha, as operadoras brasileiras afirmam que serviços como o WhatsApp não representam risco ao uso das antigas mensagens de texto. Parte dessa tranquilidade pode ser atribuída ao fato de os smartphones, exigidos para usar a maior parte desses serviços, ainda terem baixa penetração no país. Embora a venda de celulares inteligentes tenha crescido 21% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado, esses modelos representam só 5,8% do mercado brasileiro, segundo a Nielsen. Em nota, a TIM afirma que “as funcionalidades dos aplicativos para celulares e smartphones e as do SMS são complementares. Os aplicativos inclusive estimulam o uso de outros serviços”. Segundo Jair Santiago, gerente de messenger, redes sociais e loja de serviço da Vivo, a operadora não tem planos de sobretaxar WhatsApp e similares. “Há espaço para todo tipo de serviço”, afirma.

Foto: Leticia Moreira/Folhapress

O casal de publicitarios Daphne Evangelista, 26 e Ian Castello Branco, 24 que que usam o aplicativo WhatsApp para celulares


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