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Bragança Paulista

Sexta

14 Outubro 2011

Nº 609 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

jornal do meio

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Para Pensar

Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919

Em virtude das férias do Mons. Giovanni Baresse, a coluna Para Pensar terá a colaboração do Desembargador Miguel Ângelo Brandi Jr.

E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br

Um passeio pelo

Judiciário Paulista Por Desembargador Miguel Ângelo Brandi Júnior

No artigo da semana passada, dia 6, prestei contas de meu primeiro ano de trabalho no TribunaldeJustiça.Nesteartigo,convido oleitoraumpasseiode(re)conhecimento pelo Poder Judiciário. O conhecimento é fundamental para uma avaliação de qualquer assunto; não é diferente em relação a um Poder Público. O Judiciário, ao lado do Legislativo e do Executivo, forma o tripé dos Poderes da República, inspiração tirada das lições do francês Montesquieu (Charles-Louis de Secondatt, ou simplesmente Charles de Mo ntesquieu; 1689-1755). Genericamente olhando, o Poder Judiciário tem duas grandes divisões: a Federal e as Estaduais/Distrito Federal. Não existem estruturas municipais desse Poder. Há órgãos especializados: Militar, do Trabalho, Eleitoral, todos ramos federais, ao lado da Justiça Federal propriamente dita. Atenho-me à estrutura estadual. Ela é formada por duas instâncias, ou graus de jurisdição: a primeira, formada pelos Juízes de Direito e a segunda, representada pelo Tribunal de Justiça.

Em cada Estado e no Distrito Federal essas estruturas são idênticas. Para entender melhor essa questão de Instâncias, Graus de Jurisdição, explico o seguinte: em regra, uma ação é ajuizada na chamada Primeira Instância, ou Primeiro Grau de Jurisdição; mais simples: ajuíza a ação na Comarca, no órgão do Poder Judiciário mais próximo do cidadão. É aí que a ação vai tramitar e que vai ser dada decisão (sentença). A parte que não tiver seus interesses ou direitos reconhecidos, pode recorrer (apelação). Esse recurso, contra a sentença, vai para o Tribunal (junto com o processo todo). O Tribunal é a “Segunda Instância”, ou segundo Grau de Jurisdição. Cabe ao Tribunal apreciar o recurso do apelante e rever a sentença: pode mantê-la, alterá-la, ou até anulá-la. Há outros recursos, além da apelação que também compete ao Tribunal de Justiça apreciar e julgar. Voltemos à questão das estruturas. Cada unidade do Poder Judiciário nos Municípios se chama Comarca. Nas Comarcas, existem estruturas menores: são as Varas. Existem Comarcas

pequenas, de Vara única. São criadas, também, Varas Distritais, para atender determinadas localidades, distantes da sede da Comarca (em 10.10.2011, são 44 Distritais no Estado). Na Comarca de Bragança Paulista está instalada uma Vara Distrital em Pinhalzinho. Cada Vara deve ter um Juiz e um Cartório que faz o trabalho de apoio. Algumas Varas têm juiz auxiliar. No Estado de São Paulo, são 271 Comarcas, incluída a Capital (dados de 10.10.2011). As cidades menores, que não sediam Comarca, se agrupam em torno de uma dessas unidades, de acordo com sua localização geográfica. Pedra Bela, Tuiutí e Vargem, por exemplo, integram a Comarca de Bragança. São 2017 Juízes de Direito no Judiciário Paulista (sendo 753 mulheres e 1264 homens, em 10.10.2011). Vejamos um pouco da chamada “Segunda Instância” estadual, representada pelo Tribunal de Justiça, que exerce jurisdição (tem atuação), em todo território paulista. O de São Paulo foi instalado em 3 de fevereiro de 1874, com o nome de Tribunal de Relação de São Paulo

e Paraná, desmembrado do Tribunal de Relação do Rio de Janeiro; foram sete os primeiros Desembargadores nomeados. Tornou-se Tribunal de Justiça de São Paulo em 1891. São 360 os cargos de Desembargador, dos quais 348 estão ocupados (em 10.10.2011). A corte paulista é tida como o maior Tribunal do mundo. Desse total (360), quatro quintos vem da carreira da Magistratura (magistrado ou juiz é a mesma coisa). Um quinto vem da Advocacia e do Ministério Público. Os Desembargadores se dividem em pequenas unidades colegiadas, chamadas Câmaras, compostas de até cinco Desembargadores cada. Nas Câmaras os processos tramitam e são julgados. Explico como. Em geral três Desembargadores avaliam cada caso. Há um Relator, que estuda por primeiro o processo, relata o caso e emite voto. O processo e o voto vão, então, ao Revisor, que estuda o caso e pode acompanhar o Relator ou dele divergir. O relatório e voto do Relator e do Revisor (sem o processo), vão ao terceiro juiz. Depois o processo entra

Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.

em pauta da sessão de julgamento e é apreciado, publicamente, editando-se um resultado. Via de regra é assim que acontece. O Tribunal têm órgãos de cúpula e direção. O papel de cada órgão está estabelecido na Constituição Federal, na Constituição Estadual, ou no Regimento Interno do próprio Tribunal. Esta é uma visão geral do Poder Judiciário no Estado de São Paulo. Penso que é importante que o cidadão conheça esse Poder, que ele sustenta e que lhe presta serviços relevantes; por isso é que apresentei estas informações. Gostaria muito de apresentar o Judiciário em números, trazendo informações sobre a produção da 1ª e 2ª Instâncias em 2010 e até agosto de 2011. Fica para uma outra ocasião; o leitor que se interessar e tiver acesso à Internet, poderá acessar o sítio do Tribunal, ou do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e obterá esses informes. É interessante saber.


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Diminuir o

sofrimento Dr. Mauro Moreira conta sobre experiência no Haiti

colaboração SHEL ALMEIDA

O terremoto ocorrido no Haiti em para um centro de ortopedia,” fala. Médico há janeiro de 2010 mostrou o quanto 30 anos, Dr. Mauro diz que a experiência conta um país pobre e sem recursos precisa muito em situações extremas como a do Haiti. “O de auxílio do resto do mundo para se reerguer sentimento de tomar decisões acaba tornandoe, acima de tudo, sobreviver. O sofrimento de -se mais tranqüilo com o passar dos anos. Você adultos e crianças diante da catástrofe chocou e consegue lidar com a emoção e a usar melhor emocionou milhares de pessoas ao redor do globo, a razão, priorizar aquele que está sofrendo que acompanharam apreensivos os resgates pelas mais.” A equipe tinha certos procedimentos redes de televisão. Mesmo com toda a comoção de trabalho a seguir para conseguir melhor o que poderia ser feito pelo cidadão comum a resultado funcionamento da missão. “Primeiro não ser invocar sua fé pelo eram feitos os diagnósticos, bem alheio ou contribuir com a prioridade era pra quem Com as populações precisava de cirurgia imediata algum tipo de doação? Pois as missões humanitárias saídas ribeirinhas nós e o planejamento era feito de do Brasil com destino ao país com os recursos que conhecemos a acordo caribenho eram formadas por tínhamos disponíveis.” Segundo realidade e sabemos o o médico, muitas pessoas só cidadãos comuns que saiam que nos espera. O Haiti conseguiram atendimento em de suas casas e deixam suas famílias para levar um pouco era uma incógnita maio para ferimentos graves, de alívio e conforto aos feridos como fraturas expostas que na tragédia. O médico orto- Dr. Mauro Moreira aconteceram durante o terpedista e traumatologista Dr. remoto em janeiro. “Muitos Mauro Moreira foi um desses sobreviventes ficaram 04 meses cidadãos que por um período de quase quinze com o ferimento aberto, com tecidos expostos. dias, em maio de 2010, tornaram-se heróis na Tivemos que realizar várias amputações.” Em vida de muitos haitianos que provavelmente outros casos, antes de a pessoa conseguir receber nunca voltarão a ver. Em homenagem ao Dia atendimento, o osso acaba colando sozinho. “A do Médico, comemorado em 18 de outubro, o perna estava torta, mas estava inteira, ia ficar Jornal do Meio traz um especial que conta his- assim.” Esse é o tipo de situação que um leigo tórias de bravura, compaixão e desprendimento não consegue imaginar, mas que o profissional desses profissionais, que vão onde for preciso médico precisa aprender a lidar. “Eram as decisões para oferecer acesso a atendimento especializado que tínhamos que tomar, tentar salvar quem às populações carentes. corria risco de morrer,” afirma Dr. Mauro. “A situação ali era de guerra,” analisa. “O país não vai sobreviver sem ajuda humanitária. A agricultura Pobreza “O que mais emocionou foi a pobreza extrema, foi dizimada, todos os professores e estudantes pessoas vivendo no lixo,” conta Dr. Mauro. Com que estavam na Universidade de Porto Príncipe experiência em missões humanitárias realizadas morreram no terremoto, a Universidade desabou. com a população ribeirinha da Amazônia, ele São pessoas sem perspectiva nenhuma, um país compara: “Com as populações ribeirinhas nós sem qualquer tipo de recursos humanos”, fala. conhecemos a realidade e sabemos o que nos Tradutor espera. O Haiti era uma incógnita.” A equipe da qual Dr. Mauro fez parte era formada por A equipe do Dr. Mauro conseguia realizar duas 11 pessoas: 04 cirurgiões, 02 anestesistas, 04 cirurgias por vez. “O resultado foi fantástico, enfermeiros e 01 administrador de logística, entre muito produtivo. Conseguimos atender muieles o também bragantino Dr. Vitor Funck. A ta gente. Ficávamos o dia inteiro operando. missão foi organizada pelo grupo Expedicionários Acordávamos operando e íamos dormir da Saúde”. Cada equipe ficou no país entre 10 operando. Ficamos num alojamento dentro e 15 dias. “No hospital em que trabalhamos se do próprio hospital.” Cansaço não fazia parte realizavam apenas pequenos procedimentos, antes da experiência. “O cansaço físico se substitui do terremoto. Levamos tudo daqui e adaptamos pelo prazer de ajudar, de trazer outra realidade àquelas pessoas.” Entre os voluntários estavam haitianos que não foram atingidos pela catástrofe e que faziam o trabalho de tradutores. “A cidade em que estávamos atendendo não foi atingida pelo terremoto. As pessoas, mesmo feridas se deslocavam para lá porque em Porto Príncipe ficou inviável. Os moradores locais se tornaram voluntários”. “Grande parte da população fala o créole, dialeto local. Os que falavam um pouco de inglês ou espanhol, eram os tradutores.”, explica. Um desses tradutores, Clivens Pilorge, veio estudar no Brasil, a convite de Dr. Mauro. Em Bragança há 1 ano e 2 meses, ele faz curso de radiologia e estagia na clínica do médico. “Quero voltar pro Haiti, mas não tem condição agora.” No país, ele estudava Ciências da Educação, com o terremoto e o convite de Dr. Mauro, sua vida mudou de perspectiva. “O Mauro foi muito receptivo”, diz. Ele quer voltar ao país em missão humanitária e também para rever a família, que permanece em Les Cayes, sua cidade natal. “Se existe a Mauro e paciente haitiano atendido em missão humanitária. “O sentimento de tomar decisões acaba tornando-se mais tranqüilo com o passar dos anos. possibilidade de propiciar uma Você consegue lidar com a emoção e a usar melhor a razão, priorizar aquele vida melhor a ele, porque não?”, que está sofrendo mais.” fala Dr. Mauro.

Brasileiros e haitianos em missão humanitária. “As enfermeiras do país nos auxiliavam nos procedimentos. Quem sabia inglês ou espanhol ajudava com a tradução.”

Clivens, Dr. Mauro e outro tradutor haitiano. Dr. Mauro trouxe Clivens ao Brasil para estudar e fazer estágio em sua clínica.

Segundo Dr. Mauro, muitas pessoas só conseguiram atendimento em maio para ferimentos graves, como fraturas expostas que aconteceram durante o terremoto em janeiro


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Tempo de

doação Dr. Vitor participou de missões na Amazônia e no Haiti

colaboração SHEL ALMEIDA

Situações extremas como a do terremoto no Haiti são chocantes e assustadoras. Necessitam de toda ajuda possível, mas em caráter emergencial, de profissionais da saúde, sobretudo médicos. Felizmente tragédias como a do Haiti são episódios esporádicos. No entanto, algumas populações necessitam de ajuda humanitária, mesmo sem risco iminente. Dr. Vitor Funk, médico anestesista, que participou junto com Dr. Mauro Moreira da missão humanitária no Haiti, também participou de missão na Amazônia, em 2005. Nas duas ocasiões ele fez parte da equipe dos “Expedicionários da Saúde”, organização brasileira, sem fins lucrativos. Criado em 2003 por médicos voluntários, o grupo leva medicina especializada, com foco em atendimento cirúrgico, às regiões isoladas do país. Situações distintas que têm em comum a solidariedade como ponto principal.

até chegar ao paciente. Certamente a informação chegava distorcida, porque quando era aplicada a anestesia, eles ficavam muito assustados”, conta. “Pra eles é uma experiência nova, muito mais do que pra nós”. Casos de pessoas que chegavam sem enxergar e depois da raspagem para tirar o pterígio passavam a ver novamente, comovem. Mas nada que se compare ao desespero que Dr. Vitor presenciou no Haiti.

Haiti

“O Haiti sempre foi um país miserável, mas só com o terremoto as pessoas passaram a prestar atenção,” avalia Dr. Vitor. Ele recorda como foi a chegada: “O Aeroporto de Porto Príncipe estava fechado, então tivemos que pousar em Santo Domingo, na República Dominicana. Pra passar na fronteira tínhamos que pagar, senão não davam acesso. Foram 12 horas de van”, fala. “Você via pela janela aquele mar Amazônia azul do caribe, mas a areia era um lixão”. “As “Estivemos em algumas tribos que nunca ti- cidades todas estavam em ruínas. As pessoas nham visto o homem branco,” conta Dr. Vitor. rodeavam a van batendo no vidro, pedindo “Parecíamos os europeus chegando ao Brasil”, comida,” conta. “A gente vai pra uma missão brinca. Nas expedições amazônicas, o grupo dessas sem saber o que nos espera ali.” Durante atende populações ribeirinhas. Ali os casos são o tempo que passaram no Haiti, a equipe ficou mais simples, mas não menos importantes. “As apenas no hospital, sair dali era perigoso por cirurgias são principalmente de pterígio, catarata e causa dos saques. “Era tudo um desespero tão hérnia”, explica. Pterígio é uma grande, a gente tinha que se “carne crescida” sobre a córnea, concentrar nos atendimene extremamente comum A gente vai para uma tos.” Os materiais levados nessa região do país. “Essas do Brasil eram suficientes doenças não causam a morte missão dessas sem saber para um determinado núo que nos espera ali mero de cirurgias, a equipe, das pessoas, não são cirurgias complexas, mas afastam do por mais que quisesse, não trabalho se o procedimento poderia ultrapassar o limite não for realizado” explica. O estabelecido. “O grande Dr. Vitor Funk caso mais sério que Dr. Vitor problema eram as infecções, presenciou na Amazônia foi tivemos que fazer diversas o de uma menina com apendicite. “Estamos amputações por causa disso. Acho que no passando de barco quando um senhor acenou e tempo que estivéssemos ali fizemos umas começou a chamar. A menina, de uns 10 anos, 80 cirurgias.” Para ele, a decisão mais difícil estava já com barriga inchada. Operamos na hora. foi em relação a uma senhora mais velha. “Ela Se não tivéssemos passado ali ela teria morrido. precisava da amputação senão iria morrer. O Teve sorte de estarmos ali naquela hora,” lembra. risco de morte durante a cirurgia também era Enquanto no Haiti médico e paciente se comuni- grande porque ela estava muito enfraquecida cavam com a ajuda de um tradutor, na Amazônia por causa da infecção. Conseguimos sangue na dificilmente havia um entendimento via linguagem ONU e decidimos operar. Ela sobreviveu.” O oral. “Era complicado. Muitas vezes você falava trabalho ali era árduo não só pela quantidade pra um, que falava pra outro e assim por diante, de atendimentos. “A sala de cirurgia parecia uma sauna, um calor de 40°,” recorda. Outra história comovente é a de um homem que se infiltrou no hospital no último dia da missão para conseguir ser atendido. “A gente já tinha o número certo de pacientes para atender antes de ir embora. Vimos um homem enrolado no cobertor que não estava ali antes. O nome também não estava na lista. Provavelmente ele entrou escondido no meio da noite. Mas ele insistia que já estava ali.” A preocupação da equipe com o número exato de pacientes era em relação ao pós-operatório. “Todos que operássemos tinham que receber atendimento adequado depois. E havia um limite para isso. Conseguimos encaixar esse homem entre os pacientes e o operamos,” conta. “Nessa missão nós atendemos traumas diretos do terremoto. As novas expedições agora irão atender as conseqüências disso, infecções, doenças,” avalia. O médico diz que pensa em fazer parte de novas missões humanitárias, mas que ainda não tem nada programado. “Geralmente a gente consegue participar dessas expedições quando está “Acho que no tempo que estivéssemos ali de férias. É deixar um pouco do fizemos umas 80 cirurgias.” seu tempo pra doar pros outros.”

Dr. Vitor durante missão no Haiti. “Era tudo um desespero tão grande, a gente tinha que se concentrar nos atendimentos.”

“As cidades todas estavam em ruínas. As pessoas rodeavam a van batendo no vidro, pedindo comida.” Dr. Vitor

Pacientes atendidos pela equipe brasileira. “O grande problema eram as infecções, tivemos que fazer diversas amputações por causa disso.”


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Lição de vida e

cidadania Projeto Rondon ajudar futuros médicos a entender a importância da humanização da medicina

colaboração SHEL ALMEIDA

Muitos jovens estudantes, de medicina ou país. “Acrescenta muito pra gente. De repente tudo o não, sonham vivenciar as experiências de que a gente estuda toma forma.” Paulo já tinha estado missões humanitárias, porém, não sabem em outras operações, então já sabia o que esperar. por onde seguir. O Projeto Rondon, que existe há 44 Silas viu pela primeira vez comunidades onde não anos propicia a esses jovens as primeiras experiências existe água encanada, apenas poços e fossas. Para ele, foi importante poder levar em expedições desse tipo. Hoje informação à população local. “É o projeto é diferente do que aprender a prevenir era em seu surgimento, mas Todo médico é um necessário e não esperar para atender só continua a carregar os princípios educador. Antes quando ficar doente.” Como de cidadania, direitos humanos e desenvolvimento social, de tudo ele tem futuro médico ele avalia que pelos quais ficou conhecido. que trabalhar pela a experiência lhe trouxe mais humanização. “A humanização Coordenado pelo Ministério da educação da saúde, da medicina ajuda a conhecer a Defesa, o Rondon é um projeto levar informação realidade das pessoas, a tratar do de integração social que envolve ser humano e não de um órgão. a participação voluntária de Isso deve ser uma motivação estudantes universitários em Paulo de Tarso para o trabalho.” Silas sabe da busca de soluções que contriimportância de trabalhos assisbuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o tenciais, mas, para ele, a promoção da saúde deve bem-estar da população. Para participar é preciso ter um foco maior. “É quase tão importante ou mais que a Instituições de Ensino Superior se inscreva e do que ações assistencialistas. É preciso ensinar a elabore um plano de trabalho. Posteriormente uma prevenção.” Paulo completa: “Todo médico é um comissão designada pelo Projeto Rondon avaliará as educador. Antes de tudo ele tem que trabalhar pela propostas e escolherá as que melhor se enquadrem educação da saúde, levar informação.” aos municípios previamente selecionados. O Rondon define em quais Estados e Regiões os projetos serão realizados de acordo com levantamentos de Outro trabalho que Paulo desenvolve com os dados dos municípios, como baixo IDH (Índice de alunos de medicina da USF é o de acompanhar Desenvolvimento Social), por exemplo. Durante 15 agentes de prevenção em missões de consciendias, os rondonistas permanecem nos municípios tização pela cidade, através do Programa DST/ desenvolvendo atividades propostas no planejamento AIDS e Hepatites Virais de Bragança Paulista, de equipe, como palestras, oficinas e workshops. realizado pela Secretaria Municipal de Saúde. O biólogo e professor da área de saúde, Paulo de Segundo Paulo, o trabalho dos agentes é focado Tarso Carobrez participou de quatro operações em profissionais do sexo e em caminhoneiros com desenvolvidas pelo Projeto Rondon. O Jornal do o intuito de levar informações e esclarecimentos Meio conversou com ele e com o aluno do 4° ano de a esse grupo. “Os alunos, futuros médicos, preciMedicina, Silas Ramos Furquim sobre a experiência. sam dessa vivência, saber que a medicina não é apenas o consultório.” Silas reflete: “A gente foi até Mato Grosso pra desenvolver esse trabalho com Paulo, como professor, participou de quatro operações o Projeto Rondon. Às vezes a comunidade tem do Projeto Rondon. Silas participou da última, em tudo pra dar certo evoluir mas, precisa de alguém julho de 2011, na cidade de Glória do Oeste, no MT. de fora pra mostrar isso, pra indicar o caminho,” Professores podem participar de várias missões, mas avalia. “Por outro lado, a gente precisa aprender alunos apenas de uma, para que haja oportunidade a enxergar quem precisa de nós e que está aqui para todos. Eles contam mais sobre o projeto. “Não é do lado, no bairro vizinho”. “É preciso perceber e assistencialista, é focada na promoção da saúde e na encarar a realidade. O que eu trouxe da expedição prevenção de doenças”, fala Silas. Das 99 instituições foi uma grande lição de vida e cidadania que, inscritas para expedições no Mato Grosso, apenas 8 aliás, é o slogan do Projeto Rondon. É totalmente foram selecionados, incluindo a USF. “Depois, cada verdadeiro.” O trabalho de acompanhamento instituição tem seu próprio processo de seleção de aos agentes de saúde, realizado por Paulo, faz alunos,” explica Paulo. Para Silas, o mais importante parte da grade curricular dos alunos do 5° ano de foi sair da sala de aula e poder conhecer a realidade do Medicina da USF. Silas enxerga todas essas ações como um grande aprendizado e supre o anseio que tem de atender pacientes participando delas. Antes da expedição com o Projeto Rondon, ele participou de uma missão em Paraty com a Ong Helping Hands, de São Paulo. “Eu apenas acompanhei os atendimentos, mas foi de grande importância. Você sai da teoria e consegue perceber onde vai atuar quando se formar.” Para enfatizar a experiência ele cita o discurso de encerramento das atividades com o Projeto Rondon, feito pela colega Amália Fonte Basso: “Muitas coisas aconteceram, experiências novas, desafios a todo o momento e muito aprendizado. Palavras, fotos e nenhum outro registro serão suficientes para demonstrar o que de fato vivemos nesses dias no Projeto Rondon. Sabemos também, que nada será forte o bastante para apagar de nosso espírito tudo o que fez de nós Rondonistas.”

Grupo de rondonistas em confraternização. “Os alunos, futuros médicos, precisam dessa vivência, saber que a medicina não é apenas o consultório.”

Agentes de prevenção

Humanização

Paulo junto com o Cel. Brito Neto responsável pela operação Tuiuu do projeto Rondon que aconteceu em julho de 2011

Para saber mais sobre o Projeto Rondon acesse: Rondonistas durante avaliação em Glória do Oeste. “Acrescenta muito pra gente. De repente tudo o que a gente estuda toma forma.” Silas Ramos Furquim

www.projetorondon.paginaoficial.com/portal/

Entre as ações desenvolvidas, a equipe ensinou aos moradores como criar e cultivar uma horta


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veículos

Caderno

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Veículos

Citroën C4 Picasso pode ser o carro mais afetado pelo novo IPI entre as marcas com fábrica no Brasil

por Rodrigo Machado/Auto Press

O aumento do IPI para carros importados não atinge somente os fabricantes de veículos que não estão instalados no Brasil. E, dentre as marcas que já contam com fábricas em solo nacional, a que mais deve sofrer com a medida é a Citroën. Mesmo com apenas três modelos que vêm de fora do Mercosul e do México, a fabricante francesa detém a linha com maior vendagem nesse grupo: o monovolume C4 Picasso, nas opções com carroceria de cinco ou sete lugares. De janeiro a agosto, a minivan acumulou 3.718 unidades comercializadas. É mais do que Volkswagen Tiguan, com 3.288, Toyota RAV4, com 2.464, Ford Edge com 1.351 e Chevrolet Malibu com seus 1.310 exemplares emplacados – todos também expostos à nova tributação. Quando se fala apenas da configuração de cinco lugares, a C4 Picasso cai para a segunda colocação, com 3.141 carros vendidos – a configuração de sete lugares corresponde a cerca de 15% das vendas da linha. Vale lembrar que Hyundai e Mitsubishi não têm fábricas no Brasil – alguns utilitários das duas marcas são produzidos no país através de licença por seus distribuidores nacionais, respectivamente Grupo Caoa e MMC Automotores do Brasil. A Citroën ainda não decidiu como vai agir frente ao decreto governamental. A marca declarou que está estudando a nova realidade do mercado nacional e vai se posicionar futuramente em relação a um eventual aumento de preços. O fato é que por ser fabricada em Vigo, na Espanha, e ter motor de exatos 1,997 cm3, a minivan teve o IPI elevado de 13% para 43%. Se a Citroën decidir passar integralmente o imposto para o consumidor, o preço da C4 Picasso de cinco lugares poderá subir dos atuais R$ 78.490 para algo perto dos R$ 100 mil. Uma eventual subida de preços nessas proporções poderia acabar com o bom desempenho de mercado do modelo. Entre as minivans vendidas no Brasil, a configuração topo de linha da nacional Chevrolet Zafira, a Elite, chega por R$ 76.197. Outra que chega perto é a sul-coreana Kia Carens, que custa R$ 69.400 mas que também está no alvo do aumento tributário. Com a escassez de opções no mercado de minivans, a C4 Picasso acaba tendo que concorrer com carros de outras categorias, como crossovers e SUVs que também tenham uma proposta familiar. Vendida no Brasil desde o início de 2009, a minivan chegou à linha 2011 com poucas novidades. Esteticamente o modelo ganhou a grade dianteira renovada, mostrando a nova identidade visual da marca, com o “duplo chevron” mais suavizado. As rodas de liga leve de 17 polegadas também são novas, assim como os tecidos e painéis no interior. Entre os equipamentos, a única adição foi o ar-condicionado digital também para os bancos traseiros. No resto, o carro preserva os seis airbags, faróis de neblina, faróis com acendimento automático, ABS com EBD, controle de estabilidade, retrovisores externos com rebatimento elétrico, trio elétrico, direção elétrica, ar-condicionado de quatro zonas e rádio/CD/MP3 com seis alto-falantes. Na parte mecânica, também nenhuma diferença. Continua o conjunto formado pelo motor 2.0 16V, que bebe apenas gasolina, com a transmissão automática de quatro marchas. O propulsor gera 143 cv a 6 mil rpm e 20,39 kgfm de torque a 4 mil rotações. Com uma boa lista de equipamentos e bem resolvido visualmente, falta saber se o C4 Picasso vai continuar com competitividade no mercado brasileiro. Ou vai se tornar um mero coadjuvante.

Ponto a ponto

Desempenho – A C4 Picasso é um carro familiar e explicita isso no seu comportamento dinâmico. O motor 2.0 de 143 cv até oferece um bom desempenho, com arrancadas satisfatórias para um carro de grandes dimensões e alto peso. Mas nada que inspire grande esportividade. O zero a 100 km/h, por exemplo, é feito em cerca de 12 segundos. O câmbio automático de quatro marchas é calibrado para ter um funcionamento bastante suave, com poucos trancos. Nota 7. Estabilidade – Para um carro com quase 1,70 m de altura, a C4 Picasso é surpreendentemente estável em curvas. Claro que não dá para botar a minivan em um circuito, mas uma subida de serra pode ser encarada sem maiores dificuldades. Além da suspensão bem acertada, o C4 Picasso conta com o sempre bem vindo controle de estabilidade, equipamento essencial para manter a minivan “na linha”. Nota 8. Interatividade – O inusitado volante de cubo fixo da linha C4 abriga diversos botões que comandam diferentes funções do carro: desde o sistema de som, até o ar-condicionado. Além disso, a alavanca do câmbio

fica na coluna de direção. Ou seja, realmente a quase totalidade dos comandos estão ao alcance das mãos do motorista. A direção é leve, o que ajuda a manobrar o grande carro. A visibilidade dianteira é excelente. O vidro vai até quase a coluna central e a posição de dirigir mais elevada faz com que o condutor sempre tenha controle sobre o que está acontecendo a sua volta. Nota 9. Consumo – O motor 2.0 a gasolina do C4 Picasso marcou uma média de 6,6 km/l em circuito misto, com 2/3 urbano e 1/3 rodoviário. Nota 5. Tecnologia – A plataforma do C4 Picasso é a mesma do C4, de 2004. O conjunto mecânico composto do motor 2.0 e da transmissão de quatro velocidades também não é dos mais modernos. Pelo menos é um carro bem servido de itens de conforto e segurança. Nota 6. Conforto – O espaço interno da C4 Picasso é realmente impressionante. Qualquer um dos cinco ocupantes fica confortavelmente posicionado. A ótima visibilidade dianteira graças ao vidro que vai até quase a coluna central é outro item que ajuda a passar sensação de conforto. A suspensão consegue absorver com competência as imperfeições do piso. Nota 8. Habitabilidade – Entrar na espaçosa minivan da Citroen não é das tarefas mais difíceis. As portas são grandes e a altura de quase 1,70 m ajuda os movimentos no interior do carro. A marca francesa também lotou a sua minivan com porta-objetos. Na dianteira, destaque para os dois que ficam nas extremidades do painel. Nota 8. Acabamento – Um acabamento digno de um carro de quase R$ 80 mil. Os plásticos usados são de bom toque e são todos bem encaixados, sem nenhuma rebarba aparente. Os bancos são revestidos de um couro de alta qualidade, o que ajuda a passar uma sensação de requinte. Nota 8. Design – Já é um carro ligeiramente datado, mas mesmo assim conta com um desenho simpático e harmonioso. Destaque para os faróis grandes e para a linha de cintura, com uma linha reta “quebrada”. Nota 7. Custo/benefício – Os únicos concorrentes diretos da C4 Picasso são a Chevrolet Zafira Elite e o Kia Carens, ambos vendidos por preços inferiores. Por R$ 78.490, apesar de bem equipada, não é lá um carro muito barato. Se a Citroen resolver passar integralmente o aumento do IPI, pode “espantar a freguesia”. Nota 6. Total – O Citroën C4 Picasso somou 72 pontos em 100 possíveis.

FotoS: Pedro Paulo Figueiredo/AUTOPRESs

Citroën C4 Picasso

Impressões ao dirigir

Dirigir com desenvoltura a imponente minivan da Citroën requer um certo “estudo” prévio. É necessário parar e se acostumar com os comandos do C4 Picasso. Para começar, o volante de cubo fixo. Nele existem 16 botões e a buzina, tudo em um layout um tanto confuso. Mas, depois de se acostumar, se torna interessante para mexer nas diversas funções do veículo sem precisar tirar a atenção do trânsito. Na coluna de direção ainda está a alavanca do câmbio automático e as vistosas borboletas que controlam a função manual. E não para por aí. Na parte superior do volante ainda ficam as luzes espia do carro. Quando se abre um pouco mais o ângulo de visão as inovações da C4 Picasso continuam presentes. O ar-condicionado – de quatro zonas – fica do lado esquerdo do motorista, em vez da tradicional posição no console central. O display multifuncional é outro que demanda um tempo de adaptação. Lá estão o velocímetro e o conta-giros, além de informações do computador de bordo. Próximo do visor, em uma posição muito pouco usual, fica o botão do freio de estacionamento elétrico. Passada a estranheza inicial, dá para apreciar a ótima cabine que o C4 Picasso dispõe. O espaço é muito amplo, para qualquer um dos ocupantes. Cinco pessoas viajam sem nenhum tipo de aperto e com todo o conforto. O monovolume trata muito bem todos os seus ocupantes, com ajustes de ar-condicionado individual e até mesinhas de avião para os ocupantes dos bancos de trás. Em movimento, o C4 Picasso não surpreende muito. Graças às grandes dimensões e ao tamanho avantajado, o desempenho é comedido, entretanto bastante adequado para um carro com pretensões familiares. O motor 2.0 16V ainda responde bem, mas a média de consumo – 6,6 km/l – se mostra elevada para um motor a gasolina. A transmissão automática tem apenas quatro velocidades, mas exibe um comportamento relativamente suave. Em curvas, a minivan se comporta bem. Mesmo sendo alta e larga, não desgruda muito do chão, o que acaba deixando o veículo sempre com uma boa sensação

de segurança. Algo essencial para quem leva uma numerosa e agitada família no carro.

Ficha técnica

Citroën C4 Picasso Motor: A gasolina, 1.997 cm³, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote. Injeção de combustível multiponto sequencial, acelerador eletrônico e sistema de distribuição de regulagens variáveis na câmara de combustão. Transmissão: Automática com quatro marchas à frente e uma a ré com modo manual sequencial através de borboletas no volante. Tração dianteira. Controle eletrônico de tração. Potência máxima: 143 cv a 6 mil rpm. Aceleração: 0 a 100 km/h: Velocidade máxima: Torque máximo: 20,4 kgfm a 4 mil rpm. Diâmetro e curso: 85,0 mm X 88,0 mm. Taxa de compressão: 10.8:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços inferiores triangulares, amortecedores hidráulicos, molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira com travessa deformável, amortecedores hidráulicos, molas helicoidais e barra estabilizadora. Controle eletrônico de estabilidade.

Freios: A discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira. ABS com EBD e assistente de frenagem de emergência. Pneus: 215/50 R17 em rodas de liga leve. Carroceria: Monovolume em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Comprimento de 4,47 metros, com 1,83 metro de largura e 1,68 metro de altura. Entre-eixos de 2,73 metros. Oferece duplos airbags frontais, laterais e do tipo cortina e um para os joelhos do motorista. Peso: 1.560 kg em ordem de marcha, com 529 kg de carga útil. Capacidade do porta-malas: 490 litros/1.775 litros com os bancos traseiros rebatidos e recuados. Tanque de combustível: 60 litros. Produção: Vigo, Espanha. Lançamento na Europa: 2006. Lançamento no Brasil: 2009. Itens de série: Seis airbags, faróis de neblina, faróis com acendimento automático, ABS com EBD, controle de estabilidade, retrovisores externos com rebatimento elétrico, trio elétrico, direção elétrico, ar-condicionado de quatro zonas, rádio/CD/MP3 com seis alto falantes, persianas para os vidros traseiros e mesas do tipo avião na parte traseira dos bancos dianteiros. Preço: R$ 78.490 (antes da elevação do IPI para os importados de fora do Mercosul e México).


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Sexta 14 • Outubro • 2011 Jornal do Meio 609

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Veículos

Radar por Augusto Paladino/Auto Press

Em busca da elegância – Após mostrar a dianteira da nova geração da CR-V no final de julho, a Honda finalmente mostrou o resto do SUV. O que se vê é praticamente uma evolução do desenho do atual modelo, mas com linhas bem mais modernas. O CR-V fica mais suave e perde

finalmente ganha uma opção de câmbio automático. A estreia da moderna transmissão de oito velocidades acontece primeiro na Argentina, onde ela é produzida, em janeiro de 2012. Só depois Antes tarde... – Quase dois anos após chega ao Brasil. Mas as novidades não o seu lançamento mundial, a Amarok param por ai. Junto ao câmbio, a Volks um pouco do seu apelo de jipe para ficar mais sofisticado. A versão de produção será apresentada em novembro, no Salão de Los Angeles, e não deve ter muitas mudanças em relação ao conceito.

Foto: divulgação

incorpora no motor turbodiesel 2.0, a tecnologia Bluemotion, que além de mais potente deixa o propulsor menos poluente e econômico. Com ele ,o consumo médio da Amarok é de 13,1 km/l e a potência pula dos 163 cv para 180 cv, segundo a Volkswagen. Foto: divulgação

Honda SUV

Amarok


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Sexta 14 • Outubro • 2011 Jornal do Meio 609

Veículos

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Tabela veículos usados

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex

37,600

34,600

31,800

29,300

41,000

37,600

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex automático

55,800

51,300

47,200

43,500

39,900

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4 flex

39,000

35,900

33,000

30,400

Chevrolet

Zafira Elite 2.0 8V/ Flex

53,500

49,200

45,200

41,600

38,300

Fiat

Stilo Attractive

35,000

Chevrolet

Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático

56,700

52,200

48,000

44,200

40,600

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V

38,700

35,600

32,800

30,200

27,700

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.

34,700

31,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.

36,500

33,600

30,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex

33,800

31,100

28,600

Citroën

Xsara Picasso GLX 1.6/ flex

41,500

38,200

35,100

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V

42,000

39,900

35,300

33,400

Chevrolet

Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv

36,500

33,600

30900

Citroën

Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex

45,200

41,600

38,200

30,600

28,100

Fiat

Stilo SP 1.8 flex

41,700

38,400

35,300

32,500

29,900

32,500

29,800

Fiat

Stilo 1.8 Sporting flex

46,600

42,900

39,400

36,300

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 flex

40,600

37,400

34,400

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p

39,900

37,600

35,500

33,100

Citroën

Xsara Picasso 2.0 GLX

46,900

43,200

39,700

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p

43,200

39,900

36,600

33,700

Citroën

Xsara Picasso 1.6 EXS

45,200

41,600

38,200

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex

38,200

35,200

32,400

29,800

Citroën

Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.

50,900

46,800

43,000

32,100

29,500

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 SP flex

43,700

40,200

37,000

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.

40,800

37,500

34,500

31,700

Citroën

C3 GLX 1.4/ flex

32,400

29,800

27,400

25,200

23,200

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex

48,500

44,600

41,000

Chevrolet

Agile LT

29,400

Citroën

C3 GLX 1.6 16V/ flex

30,800

28,300

26,100

24,000

Fiat

Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p

73,000

69,700

64,700

51,100

Chevrolet

Agile LTZ

34,500

Citroën

C3 GLX 1.6 16V flex Automático

36,400

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE

30,300

28,000

26,800

24,500

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4/2.4 flex

49,900

56,900

47,800

43,000

37,700

Citroën

C3 Exclusive 1.4 flex

34,600

31,900

29,300

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS

27,000

24,400

22,500

21,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.4/2.4 flex

50,800

46,700

43,000

39,500

Citroën

C3 Exclusive 1.6/ flex 16V

36,100

33,200

30,600

Fiat

Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE

38,400

35,300

32,500

29,900

27,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.8 diesel 4X4

73,400

67,500

62,200

57,100

Citroën

C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático

39,700

36,500

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD

40,300

Chevrolet

Blazer Executive 2.8 TD 4X4

80,100

73,700

67,900

62,300

Citroën

C3 XTR 1.4 flex

36,500

33,600

30,900

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD Locker

42,300

Chevrolet

Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2

72,900

Citroën

C3 XTR 1.6 flex

39,000

35,900

33,000

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE

31,400

28,900

26,600

24,500

22,500

66,300

33,500

282,200

25,900

30,400

Chevrolet

Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2

78,600

71,500

65,100

Citroën

C4 GLX 1.6 16V

43,700

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS

29,300

26,900

24,800

22,800

21,000

Chevrolet

Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4

84,700

77,100

70,200

Citroën

C4 GLX 2.0 16V automático

50,600

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE

31,500

29,000

26,700

24,600

22,600

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 2p

18,800

1,700

16,100

14,700

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V

53,500

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS

29,400

27,100

24,900

22,900

21,100

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 4p

19,800

18,200

16,800

15,400

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V automático

57,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CE

29,500

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p

19,800

18,200

16,800

15,400

14,200

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex

49,700

45,700

42,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CS

27,300

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p

21,100

19,400

17,800

16,400

15,100

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.

55,000

50,600

40,500

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p

20,800

19,100

17,600

16,200

14,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex

46,300

42,600

39,100

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p

22,200

20,500

18,800

17,300

15,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex autom

50,400

46,300

42,600

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p

21,000

19,300

16,300

15,000

Chevrolet

Corsa Joy 1.0/ flex

20,800

19,200

17,700

16,200

Citroën

C4 Picasso Grand 2.0 autom.

76,500

Ford

Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex

25,100

23,100

21,200

19,500

18,000

Chevrolet

Corsa Maxx 1.0/ flex

22,000

20,200

18,600

17,100

Dodge

RAM CS Sport 5.9 24V

Ford

Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex

33,100

30,500

29,000

25,300

22,700

Chevrolet

Corsa Maxx 1.4 flex

28,100

25,800

23,800

21,900

Fiat

500 Sport 1.4 16V Mec.

51,000

Ford

Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)

31,500

29,000

26,700

24,600

Chevrolet

Corsa Premium 1.4 flex

32,900

30,600

29,800

Fiat

500 Sport Full 1.4 16V Aut.

54,600

Ford

EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex

38,600

35,500

32,700

30,100

27,700

Chevrolet

Corsa SS 1.8 flex

29,600

27,200

25,100

23,100

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Mec.

53,000

Ford

EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex

43,300

40,500

34,800

32,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Aut.

56,200

Ford

EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex

46,600

44,100

36,500

33,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex

24,800

22,800

21.00

19,300

17,800

Fiat

Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex

52,800

Chevrolet

Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Fiat

Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P

31,800

Chevrolet

Corsa sedã Premium 1.8/ flex

33,700

32,200

29,500

Fiat

Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex

35,500

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4 16V

79,100

Fiat

Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

36,500

Fiat

Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

38,500

Fiat

Chevrolet

Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V

30,800

28,400

26,100

Chevrolet

Meriva Maxx 1.8 Flex

32,200

29,700

27,200

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex

Chevrolet

Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic

Chevrolet

Montana Sport 1.8/ Flex

Chevrolet

Montana 1.4 Conquest Flex

Chevrolet

Montana 1.8 Conquest/ Flex

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.0

41,000

35,400

35,400

69,600

63,300

79,900

72,700

51,000

46,300

66,200

40,800

60,220

37,300 26,500

34,700

31,900

29,400

27,000

36,800

33,800

31,200

28,600

38,500

35,400

32,600

Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex

29,100

26,800

24,600

22,700

20,800

Fiat

Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex

45,000

41,400

38,100

35,100

Fiat

Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p

37,400

34,400

31,600

29,100

26,800

32,200

29,600

37,700

34,700

Fiat

Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p

41,300

38,000

35,000

40,800

37,500

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p

27,800

25,600

23,500

34,000

31,300

28,800

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p

26,300

24,200

22,300

24,600

22,600

20,800

Fiat

Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p

Fiat

Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p

27,700

Fiat

Palio ELX 1.8 5p

29,000

Fiat

Palio 1.8 R 3p

33,000

30,400

27,900

25,700

Fiat

Palio 1.8 R 5P

34,500

31,700

29,100

26,800

Fiat

Palio Economy 1.0

20,400

18,800

17,300

15,900

21,400

20,500

19,000

21,400

19,700

26,500

19,600 23,700

24,300

18,000

21,800

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.4 Flex

24,200

22,300

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.0

25,200

23,200

20,500

18,900

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p

22,000

20,200

Chevrolet

S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2

Chevrolet

S10 CD Advantage 2.4

44,300

40,800

Chevrolet

S10 CD Executive 2.4 Flex

49,400

45,400

Chevrolet

S10 CD DLX Tornado 2.8

60,600

55,700

51,300

47,200

Chevrolet

S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4

50,700

46,700

42,900

Chevrolet

S10 CD Executive 2.8 4x2

64,900

59,700

Chevrolet

Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel

Chevrolet

21,900

20,100

18,500

25,500

24,700

18,600

17,100

35,700

32,900

30,200

Fiat

Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p

37,500

34,500

31,700

Fiat

Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p

Fiat

Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex

46,800

39,600

36,500

33,500

30,900

43,400

Fiat

Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex

32,700

30,100

27,700

25,500

23,400

39,500

36,300

Fiat

Palio Weekend HLX 1.8 Flex

35,700

31,300

29,000

54,900

50,600

46,500

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4

36,600

43,900

40,400

37,200

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.8

35,700

Vectra Elegance 2.0 flex Mec.

39,300

36,200

33,300

30,600

Fiat

Punto 1.4 Fire flex

31,900

29,400

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 flex Aut.

41,500

38,100

35,100

32,300

Fiat

Punto ELX 1.4 Fire flex

34,100

31,400

28,900

Chevrolet

Vectra Elite 2.0

38,900

35,700

Fiat

Punto HLX 1.8 flex

37,000

34,100

31,300

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flex Aut.

45,700

42,000

Fiat

Punto Sporting 1.8 flex

42,700

39,200

36,100

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Mec.

43,500

40,000

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

53,000

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Aut.

46,300

42,600

Fiat

Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v

26,100

24,800

23,700

Chevrolet

Vectra Elite 2.4 flex automático

Fiat

Siena Celebration 1.0 Fire flex

26,600

25,300

24,000

Chevrolet

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.

21,200

19,500

18,000

16,500

Chevrolet

26,900

24,800

22,800

21,000

30,300

26,400

24,900

23,800

29,300

27,000

24,300

22,800

34,400

32,600

27,500

24,700

34,400

31,600

29,100

26,800

47,100

43,300

39,900

36,600

47,800

34,400

31,600

Fiat

Siena Fire 1.0

23,100

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.

53,100

38,200

35,100

Fiat

Siena EL 1.0

26,400

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.

48,300

37,800

34,800

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.

29,300

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.

51,400

40,220

37,000

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Expression 2.0 flex automático

51,900

47,700

43,900

40,400

Fiat

Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p

Chevrolet

Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex

48,100

44,600

41,000

37,800

34,700

Fiat

Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex

52,400

48,300

44,400

40,900

37,500

Fiat

Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V

31,900

37,400

33,700

20,700

177,000

Ford

EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.

46,500

44,100

36,300

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex

48,200

44,200

36,700

33,600

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.

48,300

44,500

37,100

Ford

EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex

45,200

41,600

38,200

35,200

32,300

Ford

EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex

46,800

43,100

39,600

36,500

33,500

Ford

EcoSport 4WD

51,000

46,900

43,200

37,700

33,900

Ford

Edge SEL V6

91,700

84,300

Ford

Edge Limited V6

108,000

98,500

Ford

Fiesta 1.0 8V Flex 4p

22,500

20,700

19,000

17,500

16,100

Ford

Fiesta 1.6 / 1.6 Class

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Ford

Fiesta sedã 1.0 8V Flex

24,500

22,500

20,700

19,100

Ford

Fiesta sedã 1.6 8V Flex

28,500

26,200

24,100

22,200

20,400

Ford

Fiesta Trail 1.0 8V Flex

29,500

27,200

25,000

23,000

21,100

Ford

Fiesta Trail 1.6 8V Flex

29,300

27,000

24,800

22,800

Ford

Focus hatch 1.6

42,700

27,900

25,700

23,700

21,700

Ford

Focus Ghia hatch 2.0 16V

47,700

43,900

28,500

26,300

24,100

Ford

Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.

57,500

40,700

38,000

33,700

Ford

Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V

55,700

37,500

35,300

33,500

Ford

Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V

43,500

28,900

26,600

24,500

22,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia

49,300

45,400

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.

52,700

48,500

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V

48,100

34,800

30,900

28,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Aut.

51,600

36,300

33,100

31,500

Ford

Fusion SEL 2.5

66,900

52,900

48,600

44,800

41,100

Ford

Fusion SEL V6

81,200

Ford

F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel

94,200

90,000

83,000

Ford

F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel

113,000

106,600

Ford

F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel

125,200

112,400

Ford

F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel

Ford

F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel

Ford

104,500

98,800

97,800 105,000 92,100 95,800

110,000

101,300

F-250 XL 3.9 4x2 Diesel

72,500

67,300

64,000

Ford

F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel

79,000

75,500

70,200

Ford

F-250 XL 3.9 CD TB Diesel

85,300

81,500

76,500

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel

74,500

68,600

63,100

58,100

53,400

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel

81,700

75,100

69,100

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel

98,800

90,900

83,600

77,000

70,700


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Sexta 14 • Outubro • 2011 Jornal do Meio 609

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos usados Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel

104,000

95,500

87,800

80,900

20,100

18,500 22,000

Ford

Ka 1.0 8V Flex

Ford

Ka 1.0 Tecno Flex

Ford

Ka 1.6 8V Flex

26,800

24,700

Ford

Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower

52,200

48,000

Ford

2006

Marca

Modelo

Peugeot

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.

27,800

25,800

24,000

Renault

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.

27,400

25,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.

28,700

26,500

Peugeot

206 Allure 1.6 Flex 16V 4p

28,900

44,200

40,700

37,400

Peugeot

206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p

30,000

26,600

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel

47,400

45,200

43,200

Peugeot

206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p

32,900

29,200

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel

53,900

49,300

47,000

Peugeot

206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p

32,000

29,100

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

54,800

52,200

48,400

Peugeot

207 X-line 1.4 2p

23,000

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

58,500

53,700

49,200

Peugeot

207 X-line 1.4 4p

24,300

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CS

38,400

35,800

33,500

Peugeot

207 XR 1.4

28,800

26,500

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CD

45,500

43,400

41,500

Peugeot

207 XRS 1.4

30,700

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel

50,700

46,400

44,800

Peugeot

207 XS 1.6

33,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel

60,200

55,100

52,500

Peugeot

207 Passion XR 1.4

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel

62,800

59,200

56,800

Peugeot

207 Passion XRS 1.4

Peugeot 63,800

60,500

Peugeot

Ford

Ranger XLS Sport 2.3 CS

Ford

Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

39,400 79,500

73,100

68,900 49,500

47,200

17

2010

2009

2008

2007

2006

Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática

44,800

43,000

38,100

35,000

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática

50,600

48,000

50,900

47,500

Renault

Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.

64,000

61,800 43,200

Toyota

Corolla XLi manual

51,000

46,900

Toyota

Corolla XLi automático

51,400

50,000

46,000

Toyota

Corolla XEi manual

55,900

50,900

46,300

Toyota

Corolla XEi automático

59,900

54,500

49,600

Toyota

Corolla SE-G

67,900

61,800

56,300

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex

45,400

40,200

36,100

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.

47,900

41,900

37,400

28,200

Troller

T4 TDI capota de lona

73,900

68,000

62,500

57,600

52,900

31,200

Troller

T4 TDI capota rígida

75,300

69,300

63,700

58,700

53,900

31,500

29,000

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 2 portas

24,900

22,900

21,100

19,400

17,800

32,900

30,200

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 4 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

207 Passion XS 1.6

35,600

32,600

Volkswagen

Fox extreme 1.6 Mi Flex

207 SW XR 1.4

31,900

29,300

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

24,600

26,200

30,400

Ford

Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.

Peugeot

207 SW XRS 1.4

32,800

30,200

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas

27,000

24,800

22,800

21,000

19,300

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2

83,000

80,000

Peugeot

207 SW XS 1.6

39,600

36,500

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas

28,800

26,500

24,300

22,400

20,600

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4

86,100

83,100

Peugeot

207 SW Escapade 1.6

36,600

33,700

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas

30,000

27,600

25,400

23,400

21,500

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited

92,400

89,600

Peugeot

307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

49,000

41,500

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p

28,100

26,900

Ford

Ranger XLT CD Centennial

84,500

82,300

Peugeot

307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

69,400

63,900

58,700

54,100

49,700

Peugeot

307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.

45,100

38,500

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

74,500

68,500

6,300

58,000

53,300

Peugeot

307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

48000

40,600

37,400

34,400

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex

51,000

46,900

43,200

39,800

Peugeot

307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p

39,500

36,300

33,400

30,800

48,000

40,600

38,200

35,100

32,300

44,800

40,500

33,500

35,400

28,300

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p

29,400

28,100

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p

32,800

31,400

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p

34,400

32,700

Volkswagen

CrossFox 1.6

42,300

35,500

32,700

30,100

27,700

Volkswagen

Gol 1.0 City 2p. Total Flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Volkswagen

Gol 1.0 City 4p. Total Flex

22,900

21,100

19,400

17,800

16,400

26,400

25,400

24,400

23,300

21,600

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

55,200

50,800

46,700

43,000

Peugeot

307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut

37,400

34,400

Honda

Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

67,800

62,300

52,800

48,500

Peugeot

307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p

39,600

35,500

73,100

61,900

53,900

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 4p

52,000

Volkswagen

Gol 1.6 City 4p. Total Flex

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.

53,900

Volkswagen

Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.

31,200

Honda

Civic sedã Si 2.0

79,500

Honda

City LX 1.5

45,800

Honda

City EX 1.5

50,300

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p

19,900

18,300

16,800

15,500

14,200

Volkswagen

Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex

42,200

38,900

33,600

28,400

26,200

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p

21,200

19,500

18,000

16,500

15,200

Volkswagen

Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.

45,600

41,900

35,800

33,000

30,300

Renault

Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p

27,700

25,900

23,600

21,300

Volkswagen

Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex

Honda

Fit LX CVT

44,000

42,000

Renault

Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p

22,600

Volkswagen

Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex

46,400

42,700

35,000

32,000

29,600

Renault

Clio 1.0 16V Dynamique 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.

49,800

45,800

37,400

34,500

31,700

Renault

Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex

49,300

45,300

35,400

32,600

30,000

Renault

Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.

52,500

48,300

38,100

35,100

32,300

Renault

Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700

Honda

Fit EXL 1.5 Flex Aut.

52,000

47,900

Renault

Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex

27,100

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4

55,200

49,300

45,300

43,700

40,100

Mitsubishi

Pajero TR4 automático

60,300

53,900

49,500

45,600

41,900

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel

87,700

79,800

72,600

66,100

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.

91,000

82,700

75,300

68,500

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.

80,200

73,000

66,400

60,500

55,000

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GL

58,500

51,600

44,500

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GLS

57,700

51,200

Mitsubishi

L200 Savana

70,800

65,100

59,900

55,100

50,700

Mitsubishi

L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel

67,600

62,200

57,200

52,700

48,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel

73,200

63,300

61,900

57,000

72,500

66,700

61,400

83,700

77,000

70,800

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel

94,600

87,100

80,100

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.

98,800

90,900

83,600

Nissan

Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD

62,600

59,800

56,300

Nissan

Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel

63,900

60,900

57,700

Nissan

Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD

71,600

63,900

61,000

Nissan

Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel

69,300

63,700

Nissan

Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel

75,800

69,700

Nissan

Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel

74,400

68,400

Nissan

Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel

79,700

73,400

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel

85,400

78,600

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut

91,300

84,000

Nissan

Livina S 1.8

41,500

Nissan

Sentra 2.0

41,000

37,300

34,700

Nissan

Sentra S 2.0

44,900

41,300

38,000

Nissan

Sentra SL 2.0

52,900

48,700

44,800

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 2p

21,700

20,000

18,400

16,900

15,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 4p

23,400

21,500

19,800

18,200

16,200

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.

25,200

22,400

20,800

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.

27,200

24,500

22,800

26,800

23,400

Volkswagen

Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.

23,500

Volkswagen

Golf 1.6 Mi 4p.

26,600

24,500

Volkswagen

Golf 1.6 Plus 4p.

22,500

20,000

Volkswagen

Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p

24,800

22,600

Volkswagen

Golf 2.0 Mi / Black & Silver

49,200

Volkswagen

Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex

26,700

25,200

24,100

Renault

Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex

27,600

25,700

24,400

Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé

Renault

Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p

33,000

29,800

27,100

30,000

28,700

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,500

20,700

19,000

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,500

23,500

21,600

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

Renault

Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6

31,900 31,900

29,300

27,000

50,000

45,400

40,500

Renault

Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6

41,500

38,200

35,100

32,300

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.

45,400

41,800

38,400

35,400

Renault

Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6

Renault

Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Expression

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Dynamique

39,300

36,200

25,100

27,000

29,300

33,330 36,400

37,600

41,500

34,600

31,800

47,300

45,500

48,800

46,600

38,200

35,100

Renault

Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.

45,600

41,800

38,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p

25,000

23,000

21,100

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,800

21,000

19,300

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,200

23,200

21,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

27,600

25,400

23,300

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p

33,900

31,200

28,700

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

35,000

32,200

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V

36,500

33,500

24,500 28,900

24,500

Renault

Renault

22,600

29,300

32,300 35,400

29,600

Renault

Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V

43,000

41,100

36,000

31,300

Renault

Scénic 1.6 16V Sportway

40,000

38,600

35,300

32,800

Renault

Scénic Expression 1.6 16V Aut.

44,100

42,800

36,800

32,400

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / Privilège

43,200

41,100

37,500

34,600

26,600

25,500

23,400

26,200

24,100

22,200

20,400

23,500

21,900

20,600

26,400

25,500

24,300

41,400

39,500

36,200

34,000

42,200

38,900

35,700

32,900

30,200

49,300

45,300

41,700

38,400

35,300

Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport

40,200

36,900

34,000

31,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline Automático

43,700

40,200

37,000

34,000

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual

67,600

65,200

57,600

42,400

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic

72,900

69,000

60,700

43,300

Volkswagen

Parati S/CL/1.6 City / Total Flex

30,900

28,400

26100

24000

22,100

Volkswagen

Parati Track & Field 1.6 Total Flex

38,100

35,100

32,100

27,800

26,800

Volkswagen

Parati Surf 1.6 Mi Total Flex

35,900

34,900

Volkswagen

Parati Titan 1.6 Mi Flex

33,500

30,800

28,300

26,000

Volkswagen

Parati 1.8 Mi Plus Total Flex

32,500

30,700

28,600

Volkswagen

Parati Track & Field 1.8 Total Flex

33,900

31,800

28,500

Volkswagen

Polo Bluemotion 1.6 Flex

43,100

39,600

Volkswagen

Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex

37,300

34,400

31,600

29,100

26,700

Volkswagen

Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex

39,600

36,400

33,500

30,800

28,300

Volkswagen

Polo GT 2.0 8v

42,800

39,400

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Total Flex

39,000

35,900

33,000

30,400

27,900

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex

41,400

38,100

35,000

32,300

29,600

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex

43,700

40,200

37,000

34,500

30,400

Volkswagen

Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex

25,800

23,500

22,400

Volkswagen

Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex

35,300

32,500

27,500

25,300

23,200

Volkswagen

Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V

26,200

24,200

22,220

20,500

18,800

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V

26,700

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V CE

29,500

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V Trooper CE

33,500

Volkswagen

SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex

39,500

36,300

36,400

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Total Flex

39,600

33,900

31,200

28,700

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex

37,900

34,900

32,100

29,504

Volkswagen

Voyage 1.0 Mi Flex

26,000

23,900

Volkswagen

Voyage 1.6 Mi Flex

28,900

26,600

Volkswagen

Voyage Comfortline

36,600

33,700

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 Flex

35,500

32,600


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Veículos

Duas décadas por AUGUSTO PALADINO/Auto Press Foto: Divulgação

A linha 2012 da CBR 1000 RR Fireblade chega com poucas novidades, mas com a missão de celebrar os 20 anos da linha RR entre as motos da Honda. A moto agora traz nova carena gem com entradas de ar junto aos faróis – que também ganharam novo desenho. A suspensão também foi retrabalhada e ganhou curso de 43 mm. Com isso, segundo a marca, a Fireblade ficou mais estável nas frenagens. O motor continua o tetracilíndrico de 178 cv.

CBR 1000 RR Fireblade

Antenado

Schopenhauer

Rüdiger Safranski apresenta o pessimismo brilhante do filósofo alemão por LUIZ FELIPE PONDÉ/Folhapres

O céu está vazio. E a Terra nunca foi beijada. Não, não se trata de palavras de um poeta. Mas nem por isso são palavras menos românticas como desespero ou menos selvagens como constatação do lugar da Terra no Universo. São palavras próximas ao que disse o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860), que, sim, viveu no auge do romantismo, e que, sim, era um desesperado. E talvez, mais do que tudo, foi um selvagem na forma de abraçar a filosofia e recusar tudo que ele achava mentira. Um dos pessimistas mais brilhantes que já caminhou pela Terra. Esta Terra abandonada que nunca foi beijada por nenhum céu. Dar a conhecer a vida e o pensamento de Schopenhauer é a intenção do livro de Rüdiger Safranski, “Arthur Schopenhauer e os Anos mais Selvagens da Filosofia”, da Geração Editorial. Safranski já fez biografias de outros gigantes da filosofia alemã, como Nietzsche (1844-1900) e Heidegger (1889-1976). Não se trata de um livro para uso de acadêmicos ou especialistas, mas nem por isso deixa de ter uma boa utilidade para estudiosos do pensamento do maior pessimista da filosofia alemã. Partindo do contexto em que viveu Schopenhauer, o autor ilumina a filosofia alemã de então, a vida universitária (e o horror que o filósofo tinha pelas suas baixarias políticas e sua hipocrisia institucional, como, aliás, permanece até hoje), assim como fatos históricos “fora” do mundo da filosofia. Safranski dialoga também com o que seria a “vida psicológica” do filósofo autor de “O Mundo como Vontade e Representação”, sua maior obra. Schopenhauer teria sido um melancólico genial. Sorte dos melancólicos que são geniais e não apenas vegetam sob a bota de remédios e do consumo em busca de uma felicidade impossível.

Metafísica

Foto: Reprodução

Safranski narra o período entre o final do século 18 e o início do século 19 como sendo uma fase de “destruição da metafísica” e surgimento de uma filosofia que investe em alguma forma de um grande “Eu”, de gente como Hegel (1770-1831), Fichte (1762-1814), entre outros (gente da qual Schopenhauer não gostava muito). Os especialistas chamam esse período da filosofia alemã de Idealismo. Safranski gosta de descrevê-lo como os anos mais selvagens da filosofia porque se produziu toda uma gama de sistemas filosóficos, segundo ele, munidos da intenção de fazer o homem se ver como criador de tudo. O pessimista alemão teria sido aquele que, como precursor de Sigmund Freud (1856-1939), dinamita esta fé do homem em si mesmo e no “novo otimismo” que surgiu no mundo pós-Revolução Francesa. Schopenhauer humilha esse novo homem cosmicamente quando diz que a Terra vaga sozinha pelo Universo carregando seu “fungo”, a vida; biologicamente, quando diz que o homem é uma espécie que pensa porque é mal adaptada ao mundo em que vive (e o pensamento é inútil e vítima de uma vontade ou natureza louca e desvairada que manda nele). Finalmente, humilha psicologicamente quando revela que o “Eu” não manda em sua própria casa. Excelente obra para melhorar a formação filosófica dos psicanalistas freudianos. SCHOPENHAUER E OS ANOS MAIS SELVAGENS DA FILOSOFIA AUTOR Rüdiger Safranski EDITORA Geração Editorial TRADUÇÃO William Lagos QUANTO R$ 69,90 (688 págs.) AVALIAÇÃO bom

Schopenhauer


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variedades

Caderno

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Os 10 sonhos

+ populares Psicólogo dá o ranking e a interpretação de temas oníricos recorrentes

por JULIANA VINES/Folhapress

SER PERSEGUIDO Alguém ou algo (um ladrão, um bicho, um monstro) corre atrás de você e não há saída ou esconderijo Interpretação: Há um problema a enfrentar, mas você não sabe como. É uma autoperseguição, por isso não há como fugir. Jung dizia que se algo o persegue é porque precisa chegar até você, mas você não está dando espaço. Pistas dessa dificuldade estão nos detalhes do sonho: quem persegue, onde?

ser mais trágico: cair num poço, escorregar, ser empurrado Interpretação Há diferença no significado de acordo com os detalhes, mas a ideia central do sonho é a percepção de uma falha ocorrida no dia ou a consciência de que você não controla certa situação. Pode ser, também, a alucinação típica da passagem da vigília para o sono (cerca de 15% dos sonhos são dessa 1ª fase do sono)

PERDER OS DENTES Há muitas variações, mas o sonho é o mesmo: dentes que sangram, caem, viram pó ou crescem como os de vampiro Interpretação: Perder dentes, claro, não é aviso de “morte de parente’’, como diz a crença. Significa que você está pouco confiante, não se sente capaz de fazer algo. É um sonho muito comum entre jovens. Freud dizia que simboliza castração no sentido sexual -sentimento de perda relacionado aos órgãos sexuais.

NÃO CONTROLAR O CARRO O freio trava, o volante tem vida própria ou os pedais não funcionam Interpretação Sonhos com carro são relacionados com trajetória de vida e como você está conduzindo seus planos, especialmente os profissionais (o carro é ligado à ideia de ambição). Pode significar que, embora você tenha um plano que queira colocar em prática e se esforce para isso, não se sente capaz de seguir o rumo que deseja

PROCURAR UM BANHEIRO Você está com muita vontade de ir ao banheiro, mas os lugares disponíveis são muito sujos ou públicos, abertos Interpretação: O significado pode ser simples (você está mesmo com vontade de ir ao banheiro durante o sono) ou mais complexo. Como o banheiro é um lugar onde você satisfaz uma necessidade fundamental e fisiológica, você pode estar com dificuldades para encontrar suas necessidades e expressá-las. ESTAR NU EM PÚBLICO Você percebe que está nu (ou só de toalha de banho ou de roupas íntimas) e fica tentando esconder seu corpo. É um sonho comum entre pessoas de qualquer idade. Interpretação: Alguma situação em sua vida está fazendo com que você se sinta muito vulnerável ou exposto, como um novo emprego ou um novo relacionamento. Para Jung, esse sonho demonstra inadequação social, constrangimento. Faz diferença o tipo de roupa que você usa e o quanto está desconfortável com a situação. ESTAR DESPREPARADO PARA A PROVA No último segundo, você lembra que não estudou nada para uma prova importante e não se conforma Interpretação: Pode ter relação direta com o cotidiano e mostrar preocupação com exames -comum entre estudantes. Quando descontextualizado, esse sonho pode querer dizer que o sonhador é muito crítico consigo mesmo e que não se considera capaz de realizar atividades comuns VOAR SEM ESFORÇO Pode ser como um super-herói ou dentro de uma nave espacial, não importa: você está voando gostoso, sem fazer muita força Interpretação: O sonho é mais comum entre homens, principalmente adolescentes, e, segundo Freud, está relacionado à ereção e à excitação. Outra possibilidade de significado é a sensação de estar livre para tomar decisões, longe de limitações cotidianas (tanto é que muitas metáforas envolvendo a ideia de responsabilidade são relacionadas com gravidade ou peso) CAIR DE REPENTE Tudo parece bem até que você se sente em queda. Pode

Ilustração: Herman Tacasey

Perder os dentes

ACHAR UM NOVO CÔMODO Você está andando pela sua casa (ou um lugar muito conhecido) e encontra uma porta que nunca tinha visto. Então tenta abrir e descobre um lugar familiar, o que te deixa assustado Interpretação: Sonhar com a sua casa e diferentes acessos indica o contato com vários aspectos da sua personalidade. Esses sonhos são mais comuns em adultos e pessoas mais velhas. Descobrir uma porta ou um novo espaço significa chance de ampliar o autoconhecimento ESTAR ATRASADO Você está indo ao trabalho, à escola ou ao médico, mas só se lembra do compromisso quando já passou do horário ou em cima da hora Interpretação: Em geral, é o óbvio: mostra o medo da pessoa em se atrasar para determinado compromisso. Também pode significar o hábito de adiar tarefas e o incômodo que isso causa. Ou, ainda, que o sonhador sente estar perdendo oportunidades sem se dar conta

Ilustração: Herman Tacasey

Não controlar o carro


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Estilos de Decoração

Não é de admirar que as pessoas fiquem confusas quando se fala sobre estilos de decoração de interiores, uma vez que existem mais estilos de decoração, do que países no mundo. E, para além disso, diferentes interpretações dão origem a diferentes resultados, os estilos de decoração são muitas vezes uma questão de interpretação, e cada decorador ou designers de interiores, pode interpretar o estilo sob a sua prespectiva. A interpretação dos estilos de decoração também é influenciada pela cultura.

Regras de decoração

Embora raramente haja regras rígidas sobre os diferentes estilos de decoração, há certas características que são comuns a cada estilo. Conheça, abaixo, cada um desses estilos de decoração de interiores para encontrar o seu próprio estilo de decoração . Mas lembre-se não há “regras”! Se encontrar mais de um estilo de decoração que gosta, basta combiná-los com gosto, para obter um excelente resultado!

formalidade ganham estilo.

Estilo Tradicional O estilo tradicional de decoração continua a ser o estilo mais popular de decoração. Estilo Moderno Os termos “moderno ” e “contemporâneo” são frequentemente usados, alternadamente. No entanto, os dois estilos de decoração são bastante diferentes. Estilo Contemporâneo Enquanto o estilo tradicional ainda é o estilo mais popular, o estilo contemporâneo está provavelmente muito próximo do segundo lugar. Estilo Shabby Chic Shabby Chic é um estilo que foi criado e popularizado pelo designer Rachel Ashwell no final dos anos 80 e início dos anos 90. Este estilo continua a ser popular, hoje.

Estilo Marroquino Influenciado pelas vistas, sons, cheiros e cores do Norte AfriTipos de decoração cano, o estilo marroquino foi Estilo Victoriano adquiridindo popularidade ao Na decoração estilo vitoriano longo dos últimos anos. todos os detalhes são pensados Estilo country e a ornamentação, opulência e O estilo country atingiu o seu

auge de popularidade nos anos 80 e inícios dos anos 90, contudo ainda é muito popular.

Estilo Francês A decoração francesa traz as cores e texturas da França rural, para criar um interior acolhedor e convidativo. Estilo Handmade Este estilo de decoração concentrase em elementos naturais, nos bosques bonitos, e na qualidade e detalhes artesanais. Estilo Toscano A decoração estilo toscano, que é extremamente popular agora, traz para os sentidos as cores e texturas do interior italiano. Estilo Art Deco O estilo Art Deco tornou-se popular na década de 1920 e 1930, e é caracterizada pelo uso de superfícies espelhadas, alumínio, aço inoxidável e vidro. Estilo Mexicano A decoração estilo mexicano celebra as cores vibrantes e tecidos bonitos do México. Estes são os alguns dos estilos de decoração mas populares, escolha o seu e comece a decorar a sua casa.


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O jeito certo de cozinhar macarrão Até o simples prato tem segredinhos para ficar perfeito. Veja dicas de preparo da massa, receitas de molhos e como servir Alguns cuidados básicos ao se preparar a massa garantem uma receita de sucesso Não pense que, para fazer macarrão, basta apenas adicionar massa à água fervente. A história não é bem assim. O prato predileto dos que têm pouca intimidade com o fogão exige alguns cuidados para ficar gostoso.

Nada de jogar o macarrão no prato:

2. 10 gramas de sal é a medida ideal para cada litro de água. Mas coloque-o na água só depois de ela ferver, antes de acrescentar o macarrão. Se acrescentar antes, ela demora mais para esquentar.

1. Use 1 litro de água filtrada para cada 100 gramas de massa. E atenção: macarrão não demora para cozinhar. Veja o tempo de preparo indicado na embalagem.

3. Para saber se a massa está no ponto, corte um fio e observe se ainda é possível ver um ponto branco no meio. Está pronta quando ela estiver de uma cor só.

Confira 10 preciosas dicas de restaurantes do Rio de Janeiro e São Paulo, e faça o prato de massa virar receita de sucesso.

4. Não é necessário acrescentar azeite ou óleo na água para que os fios fiquem soltinhos. Para isso, o importante é cozinhar a massa em bastante água e mexer algumas vezes. Normalmente os fios grudam quando começam a cozinhar. É necessário soltá-los com ajuda de um garfo longo. 5. Se o macarrão não couber inteiro na panela, não é necessário quebrá-lo. Deixe metade para fora e, assim que a parte imersa na água amolecer, ele irá escorregar. Mexer com um garfo ajuda no processo. 6. Caso vá servir com o molho à parte, dissolva um pouco de manteiga ou azeite no macarrão. O mesmo serve para quando o macarrão for cozido para uso posterior. 7. Use sempre panelas grandes, com mais altura do que diâmetro, e fogão de chama forte. 8. O espaguete é o macarrão mais versátil de todos, diz João. Com ele é possível servir do básico alho e óleo aos mais requintados e extravagantes molhos como, por exemplo, com frutos do mar, bacalhau, trufas. 9. Se não for servir imediatamente, depois de pronta, é preciso resfriar a massa em água gelada. Caso contrário, escorra o macarrão e misture o molho desejado. Vale guardar um pouquinho da água de cozimento para se precisar umidecê-lo. 10. Guarde o macarrão refrigerado e, na hora de servir com seu molho de preferência, passe ele rapidamente por água fervente.


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Mau humor Características / Diagnóstico

Os traços essenciais da DISTIMIA (Mau humor ) são o estado depressivo leve e prolongado, além de outros sintomas comumente presentes. Pelo critério norte americano são necessários dois anos de período contínuo predominantemente depressivo para os adultos e um ano para as crianças sendo que para elas o humor pode ser irritável ao invés de depressivo. Para o diagnóstico da distimia é necessário antes excluir fases de exaltação do humor como a mania ou a hipomania, assim como a depressão maior. Causas externas também anulam o diagnóstico como as depressões causadas por substâncias exógenas. Durante essa fase de dois anos o paciente não deverá ter passado por um período superior a dois meses semossintomasdepressivos. Parapreencherodiagnóstico de depressão os pacientes além do sentimento de tristezaprolongadoprecisam apresentar dois dos seguintes sintomas: Falta de apetite ou apetite em excesso - Insônia ou hipersonia - Falta de energia ou fadiga - Baixa da auto-estima Dificuldadedeconcentrar-se ou tomar decisões - Sentimento de falta de esperança. Características associadas Estudos mostram que o sentimento de inadequação e desconforto é muito comum, a generalizada perda de prazer ou interesse também, e o isolamento social manifestado por querer ficar só em casa, sem receber visitas ou atender ao telefone nas fases piores são constantes. Esses pacientes reconhecem sua inconveniência quanto à rejeição social, mas não conseguem controlar. Geralmente os parentes exigem dos pacientes uma mudança positiva, mas isso não é possível para quem está deprimido, não pelas próprias forças. A irritabilidade com tudo e impaciência são sintomas freqüentes e incomodam ao próprio paciente. A capacidade produtiva fica prejudicada bem como a agilidade mental. Assim como na depressão, na distimia também há alteração do apetite, do sono e menos freqüentemente da psicomotricidade. O fato de uma pessoa ter distimia não impede que ela desenvolva depressão: nesses casos denominamos a ocor-

rência de depressão dupla e quando acontece o paciente procura muitas vezes pela primeira vez o psiquiatra. Como a distimia não é suficiente para impedir o rendimento, apenas prejudicando-o, as pessoas não costumam ir ao médico, mas quando não conseguem fazer mais nada direito, vão ao médico e descobrem que têm distimia também. Os pacientes que sofreram de distimia desde a infância ou adolescência tendem a acreditar que esse estado de humor é natural deles, faz parte do seu jeito de ser e por isso não procuram um médico, afinal, conseguem viver quase normalmente.

Curso

A distimia começa sempre de forma muito gradual, nem um psiquiatra poderá ter certeza se um paciente está ou não adquirindo distimia. O diagnóstico preciso só pode ser feito depois que o problema está instalado. O próprio paciente tem dificuldade para determinar quando seu problema começou a imprecisão gira em torno de meses a anos. Como na maioria das vezes a distimia começa no início daidadeadultaamaioriados pacientes tende a julgar que seuproblemaéconstitucional, ou seja, faz parte do seu ser e não que possa ser um transtorno mental, tratável. Os estudos e os livros não falam a respeito de remissão espontânea. Isso tanto é devido a poucas pesquisas na área, como a provável não remissão. Por enquanto as informações nos levam a crer que a distimia tenda a permanecer indefinidamente nos pacientes quando não tratada.

Tratamento

Os tratamentos com antidepressivos tricíclicos nunca se mostraram satisfatórios, as novas gerações, no entanto, vem apresentando melhores resultados no uso prolongado. Os relatos mais freqüentes são de sucesso no uso da fluoxetina, sertralina, paroxetina e mirtazapina. *Todo medicamento deve ser usado somente sob orientação médica João Carlos Montagnani - Terapeuta Naturopata CNT 11.208/SP


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O templo do amor Olá, hoje falaremos um pouco sobre a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Bragança Paulista, considerada um patrimônio histórico, cultural e artístico. Um templo de amor, que transformaram sonhos em projetos familiares, e que por ali passaram inúmeros casais e fiéis. Mas o que tem de encantador nesta igreja, que é hoje tão disputada não só pelos bragantinos? Remetendose ao meu universo de casamentos, que já pude vivenciar em mais de 300 oportunidades, o Rosário é chamado pelos profissionais de igreja apropriada para casamentos, pois tudo se encaixa perfeitamente neste templo, desde a decoração, que realça a arquitetura, pois conseguimos trabalhar o primeiro e o segundo plano, até a parte física, que aproxima os convidados da cerimônia, deixando o casamento mais íntimo. Os casais cristãos, em sua maioria, optam sempre pelo Rosário, pois sua arquitetura antiga e suas torres imponentes dão sempre grandiosidade ao evento, além do charme que a igreja possui. Outro fator determinante é a tradição que a igreja tem, por diversas vezes nos deparamos com casais na qual seus pais se casaram no Rosário, e o desejo de realizar o mesmo sonho no mesmo templo se completa. Em uma dessas oportunidades, em 2003, uma noiva casou-se 23 anos após os pais terem

se unidos no Rosário, e para deixar a cerimônia mais emocionante ainda, a noiva fez alguns ajustes e celebrou a união matrimonial com o mesmo vestido que sua mãe havia usado. Diante de várias histórias e emoções vivenciadas nesta igreja, além da minha pessoal, destaco uma em especial qual tive o privilégio de vivenciar: Em 2005, trabalhei em um casamento na qual o celebrante era o saudoso Padre João Zecchin, na oportunidade, no altar existia um degrau que separava a mesa do altar do genuflexório ( local onde o casal se ajoelha para receber a benção nupcial) e logo após a homilia, o padre desceria o degrau para confirmar os votos do casal, nesta ocasião, ele já estava um pouco debilitado, andava bem devagar, com a vista bem cansada, aproximou-se de mim e sussurrou em meu ouvido, “jovem, será que você não poderia estender sua mão e me ajudar a descer”, prontamente estendi a mão a ele para ajudá-lo a descer, e logo na seqüência ele me disse, com aquele olhar cativante “ muito obrigado”. Pra mim naquele momento foi só um gesto de solidariedade, mas o incrível estava por vir, cinco anos após este acontecido, estou eu na mesma igreja, em outro casamento, com o mesmo Padre João, quando ele encerrou a homilia e caminhava para descer o mesmo

degrau, quando me lembrei do que havia acontecido há cinco anos atrás, me antecipei a ele e estendi minha mão para ajudá-lo, ele segurou em minha mão e olhando em meus olhos, disse, “filho, você lembrou de me ajudar a descer, Deus te abençoe”, frase e olhar que jamais esquecerei. Hoje a igreja encontra-se fechada para a reforma do teto, com previsão de término em março de 2012, data em que muitos casais esperam com muita ansiedade, pois o mercado sofreu uma queda em virtude do fechamento da igreja, e os casais já estão correndo para garantir sua data e assim, poder realizar o sonho da união matrimonial em um templo de amor chamado IGREJA NOSA SENHORA DO ROSÁRIO. Não podemos deixar de falar que os vídeos de casamento feitos nesta igreja sempre são ricos em detalhes, planos de fundo e riqueza de cores, realçados pela história e energia que este templo nos trás. Há quase um ano fechada, todos os profissionais contam os dias para que ela volte a funcionar, e assim, que muitas famílias iniciem sua caminhadas, sendo abençoadas por Deus neste templo vivo do amor. Semana que vem falaremos um pouco sobre novidades que o mercado oferece. Obrigado a todos Teco Condado

Centros de mesas originais Crie você mesmo os seus centros de mesa originais. Com ideias criativas, crie uma peça central de um quadro convidativo que impressione os seus convidados. O centro de mesa é um dos detalhes que dá personalidade à mesa. Podem ser sobre um determinado tema como o natal, halloween, páscoa, aniversário ou casamento. Podem ser de ordem pessoal, sentimental, dramática, cômica, ou o que você quiser que eles sejam. A sua criatividade é o seu guia. Podese obter algumas ideias para realizar os seus centros de mesa de sala em revistas de design de interiores, ou você pode inspirar-se nos exemplos que vamos apresentar aqui. Os elementos a usar para construir um centro de mesa original podem incluir velas, vasos, flores, pedras, frutas, etc. Os centros de mesa podem incluir elementos caros

ou mais acessíveis, conforme o orçamento disponível. Coloque um vaso com flores sob um espelho, disponha umas velas e algumas pedras semipreciosas e obtenha duas vezes mais luz, através da reflexão. O resultado é surpreendente e não

pode dar um aspeto elegante e chique. Pode criar um centro de mesa barato usando um vaso envolvido com tecidos coloridos ou o tecido que irá fazer parte da mesa do jantar, ou almoço. Algumas penas da cor do tema escolhido, podem criar uma peça central elegante. Coloque velas flutuantes numa taça de vidro cheia de água e adicione algumas pétalas de flores frescas ao redor das velas para dar um toque romântico. Pode adicionar algumas gotas de corante alimentar na água e recriar a cor que combine com o tema da sua cerimónia. Seja criativa, inspire-se nestes exemplos e conseguirá centros de mesa originais , com pouco dinheiro, e que vão impressionar os seus convidados, com efeitos fantásticos.

custa muito. Criar um centro de mesa com flores coordenado com o tema e cor da mesa, fica sempre excelente. Não faça centros de mesa florais muito grandes que os convidados não possam ver-se uns aos outros. Um único vaso com uma única flor, Fonte: decoracaointeriores.org.br

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Casa & Reforma

Lançamentos Entre previstos e lançados, condomínios mistos mais que dobraram na capital desde 2009

por JORDANA VIOTTO/Folhapress

Morar ao lado do trabalho e com serviços à sua disposição a um passo de casa. É esse desejo que o mercado imobiliário pretende suprir com sua aposta em lançamentos de uso misto. São empreendimentos que reúnem torres residenciais e escritórios. Alguns chegam a ter lojas, hotéis e estacionamento no mesmo terreno. O modelo de condomínio “autossuficiente” ganhou fôlego de 2009 para cá. Dos 20 empreendimentos recentes em São Paulo mapeados pela Folha, 3 foram lançados em 2009, 6 em 2010 e 4 neste ano. Há outros três previstos para lançamento ainda em 2011 e mais um em concepção. O conceito não é novo --o Conjunto Nacional, na avenida Paulista, inaugurado nos anos 1960, já era considerado um exemplo. Mas “a dificuldade de locomoção amplia a demanda por empreendimentos desse tipo”, diz Luiz Henrique Lessa, presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil. Ao menos parece ser isso o que motiva a venda de todas as unidades em prédios como o F.L. 4300, da construtora Brookfield, perto da avenida Brigadeiro Faria Lima. Solteiros ou casados, sem filhos, na faixa entre 25 e 40 anos, das classes A e B e que pretendem realizar pouco --ou quase nenhum-- deslocamento entre trabalho e casa. Esse é o público em que o mercado imobiliário aposta para a compra dos novos.

Brigadeiro Faria Lima, Presidente Juscelino Kubitschek e Engenheiro Luiz Carlos Berrini, todas no Itaim Bibi. O distrito, na zona oeste, tem 6 dos 17 empreendimentos mapeados desde 2009. A praticidade de serviços como lavanderia, “concièrge” e academia atrai executivos. Uma unidade residencial de 54 m nessa área sai por R$ 767 mil nessa região. Na maioria divididos entre torre residencial e torre comercial, os mistos também podem ter centros de compras e conveniências nos andares inferiores. Por isso, áreas com carência de serviços também demandam esse tipo de empreendimento, comenta Eduardo Coelho, coordenador da pós-graduação em negócios imobiliários da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado). É o caso do Novamerica, que fica próximo à ponte Transamérica, em Santo Amaro (zona sul).

Outro público Jovens e executivos não são os únicos de olho na comodidade que os condomínios de uso misto propõem. Pessoas acima dos 60 anos, com filhos já casados, compõem outro perfil de usuário dos empreendimentos. Um exemplo é o de Fany, 73, e Leon Chodik, 77. O casal elogia a estrutura do hotel Staybridge, do Brascan Century Plaza, onde mantêm um apartamento há cinco anos. Ali, comem e vão ao cinema. Ela frequenta cabeleireiro, manicure e academia no mesmo empreendimento, também no Itaim Bibi. O casal paga R$ 2.000 de condomínio. Nos custos, estão incluídos serviços como arrumação e limpeza, internet, água e “concièrge”.

Novos ares As incorporadoras começam a investir em mistos em outras regiões da cidade, como Bela Vista Foto: Alessandro Shinoda/Folhapress

Itaim Bibi concentra condomínios mistos A maior parte dos empreendimentos que aliam residencial e comercial concentra-se em polos de escritórios da cidade de São Paulo, como ao redor das avenidas

O arquiteto Leon Chodik, 77 e sua mulher Fany Chodik, 73, em seu apartamento no Itaim Bibi, zona oeste de SP. Eles dividem o ano morando em Israel, Brasil e Nova Iorque Foto: Carlos Cecconello/Folhapress

Av. Faria Lima com a Av. Juscelino Kubitschek na Vila Olimpia

(centro), Mooca e Tatuapé (zona leste). Nessas áreas, unidades são mais baratas e há menos serviços no condomínio. Na Mooca, a unidade de 100 m em empreendimento misto custa R$ 590 mil. No mesmo modelo, a incorporadora You,Inc aposta no Tatuapé, com previsão de lançamento para este mês.


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Informática

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Tecnologia

O que vem agora? No momento em que Steve Jobs sai de cena, estudiosos avaliam que a massificação é o futuro da tecnologia

por RAFAEL GARCIA/Folhapress

A saída de Steve Jobs do comando da Apple é o símbolo da transição pela qual passa a tecnologia da informação. Para estudiosos da área, a corrida para produzir e vender conteúdo digital --da qual Jobs é o principal expoente-- toma um rumo diferente. Encerrada a era da digitalização de textos, sons e imagens, o novo caminho pede uma disseminação maior dessas informações. É o que defende o professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) Nicholas Negroponte. Para ele, o desafio inclui levar a tecnologia a quem ainda não a tem --de um simples PC com acesso à internet aos mais modernos smartphones. Jean Paul Jacob, pesquisador emérito da IBM, também defende essa tese e vincula a popularização a produtos mais “pessoais”. “Uma coisa com a qual todos os futuristas concordam chama-se ‘massificação com personalização’”, argumenta Jacob. “Você massifica a produção de algo, para baratear, mas cada receptor do produto pode personalizá-lo”, conclui o futurista da IBM. Segundo Negroponte, esse contexto de disseminação requer um tipo de pensamento diferente, mas que ainda dará destaque ao design, uma das obsessões de Jobs. “Mas não é só questão de ter designers projetando coisas bonitas, como o iPhone e o iPad”, disse Negroponte, em um debate no MIT. “O que é importante é usar o ponto de vista do designer como estratégia. Diferentemente dos engenheiros, que têm a visão voltada para a solução de problemas existentes, o designer precisa ver as coisas tentando elaborar novas perguntas.”

Senso de oportunidade

Dan Bricklin, criador do software que turbinou as vendas do primeiro computador pessoal de sucesso da história, concorda que empresários com essa visão --e com senso de oportunidade-serão favorecidos. “Pense nas mídias sociais”, disse o programador à Folha. “Quem imaginou que uma coisa tão simples como o Twitter, por exemplo, iria permear a sociedade de maneira tão intensa?” Bricklin viveu momento de transição semelhante ao lado da Apple, em 1978, quando Jobs ainda se perguntava se o computador pessoal seria um negócio viável. O programador criou para o Apple II o software Visicalc --a primeira planilha de cálculo--, que tornou o micro um sucesso em escritórios e fez a computação pessoal decolar de vez. Para ele, Jobs está deixando a Apple na trilha certa para encarar o futuro. “Uma das coisas nas quais o iPad está sendo pioneiro é em estimular a produção de aplicativos baratos”, diz. “Mas ainda é difícil saber até onde

esse tipo de software vai conseguir chegar”, acrescenta o pesquisador americano. Para levar ao extremo o mantra de “facilitar a vida do usuário”, a Apple deve invadir o mercado de televisores. É o que dizem analistas ouvidos pela Folha. Para eles, a busca da empresa, agora sem Steve Jobs, será pela “última tela” de uso cotidiano. “Assim como foi com o iPod, a Apple não vai criar, ela irá reinventar um formato”, opina Gustavo Ziller, diretor da agência Aorta e colunista da Folha. “É a última tela que falta para a empresa pensar no novo consumidor, público que as fabricantes de televisores ainda não conseguiram agradar”, complementa Ziller. Em 2003, em uma entrevista à revista “Rolling Stone”, Steve Jobs chamou a televisão de “a tecnologia mais corrosiva do mundo”. Na avaliação do executivo, o formato atual não “liga” o cérebro --ao contrário, ele colabora para desligá-lo. Porém, a investida da Apple no mundo do conteúdo televisivo, a Apple TV, não foi bem-sucedida. Lançada em 2007, a pequena caixa de transmissão de conteúdo enfrentou grande concorrência e não oferecia novidades no formato de distribuição de filmes e seriados. Desde o ano passado, o analista Gene Munster, do banco Piper Jaffray, acredita que o próximo passo será um televisor da empresa. Segundo o “Wall Street Journal”, a Apple está trabalhando em uma nova tecnologia de distribuição de vídeos. Um modelo de assinatura concorrente às operadoras de televisão a cabo estaria entre os planos. Especula-se que o televisor poderia também usar o sistema operacional iOS, o mesmo dos tablets e smartphones da empresa. O registro de uma série de patentes voltadas para TVs indicam que a empresa está estudando o assunto. Em uma delas, o formato de aplicativos na televisão é diferente do proposto pelas fabricantes atuais, com pequenas caixas mutáveis, que ofereceriam informação extra ao conteúdo exibido. Essa ideia de personalizar a TV não é, claro, exclusividade da Apple. Jean Paul Jacob, pesquisador emérito da IBM, também crê que esse é o próximo passo do produto. “Pense numa televisão que tenha todos os canais, mas você programa o canal que quiser. O canal ‘Jean Paul’ guardaria o noticiário do meio-dia, filmes que gosto e anúncios de filmes. Seria um canal personalizado digital.” “É algo que nós já estamos pensando há tempos”, diz Jacob. “Os jovens de hoje estão vendo menos televisão e usando mais o computador, então a questão é: você está fazendo um produto para o futuro e de repente ele não vende, porque eles não veem com bons olhos”, conclui.

Foto: Marlene Bergamo/Folhapress

Sérgio Miranda um fã da Apple e tem vários produtos da empresa: relógios, canetas, livros, celulares, computadores e até camisas pretas igual do Steve Jobs.

Foto: Leticia Moreira/Folhapress

O fotografo e jornalista Mario Amaya, 41, com um dos Macs da sua colecao de produtos da Apple, em seu escritorio em Higienopolis


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