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Bragança Paulista

Sexta

28 Outubro 2011

Nº 611 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

jornal do meio

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Para Pensar

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Em virtude das férias do Mons. Giovanni Baresse, a coluna Para Pensar terá a colaboração do Desembargador Miguel Ângelo Brandi Jr.

Expediente

Duas reformas importantes Por Desembargador Miguel Ângelo Brandi Júnior

Para lidar com alguns temas importantes para a vida da Nação temos escolhido o caminho das reformas. Reformar é, também, dar uma forma nova, segundo Aurélio. Duas dessas reformas estão sendo estudadas pelo Congresso Nacional: a política e a eleitoral. Vamos entender o que seja uma e outra. A reforma política refere-se a todos os temas que estão tratados na Constituição. São as regras fundamentais, estruturais da vida política. A reforma eleitoral refere-se aos temas cuidados nas chamadas normas infra-constitucionais; as leis, complementares ou ordinárias. Para dificultar a reforma política, temos duas comissões cuidando paralelamente da questão: uma na Câmara e outra no Senado. Um pequeno grupo de cidadãos, homens e mulheres, reúne-se há algum tempo, em São Paulo, para debater uma proposta, que tenho sustentado, e que se encaixa na reforma política: a de estabelecer um máximo de dois mandatos consecutivos para os parlamentares. Em todos os níveis: Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Distritais e Vereadores. Não é difícil perceber o quão danoso tem sido para a vida pública a perpetuação de pessoas nos Parlamentos. Criam-se vícios de conduta, alianças vão sendo feitas, muitas vezes pouco sustentáveis sob o ponto de vista ético. O parlamentar vai se vinculando, muitas vezes com o poder econômico, até para garantir acesso a recursos que lhe dêem sustentação na próxima campanha. É um círculo vicioso e nada virtuoso. Os bons homens e mulheres que permanecem no Parlamento por muitos anos, até décadas, acabam também se vinculando aqui e acolá, com idéias e instituições, a ponto de estacionarem no tempo; depois, para se reelegerem, acabam partindo para alianças, de idéias ou corporativas, que lhe fazem muito mal, afastando-os dos caminhos

originais. É muito difícil encontrar um caso que não tome esse rumo. Sob o ponto de vista pessoal, a história mostra que não faz bem, ao homem, ou a mulher, abandonar profissão, afastar-se da família, associar-se ao Poder por longo tempo. São inúmeros os exemplos desse mal pessoal. Além disso tudo, a permanência viciada no Parlamento afasta a possibilidade de pessoas novas integrarem essas Casas. A renovação acaba sendo dificílima. A democracia supõe, também, a renovação nos cargos de Poder. Procurei pesquisar se em algum País existe regra de limitação de mandatos sucessivos no Parlamento. Encontrei dois. No México, só é permitido um mandato para Deputados e Senadores, sem reeleição (articulo 59, da “Constitucion Política de los Estados Unidos Mexicanos”). Na Costa Rica, a mesma regra vigora em relação aos Deputados (Articulo 107, da “Constitucion Politica de La República de Costa Rica”). Em Cuba, no último Congresso do Partido Comunista, decidiu-se pela fixação de um máximo de dois mandatos sucessivos, no Parlamento e no Executivo (Estado de São Paulo, 15.10.2011, A15). É sinal de maturidade da agremiação e sinal também da percepção do quanto é danoso, para todos, não haver limites a esses mandatos. John Kenneth Galbraith, economista e filósofo americano, 1908-2006, apresentou em seu livro “A Economia & o Objetivo Público”, 1973, proposta muito bem fundamentada para impedir, nos Estados Unidos, a reeleição para parlamentares (p. 265). Recentemente, o Partido dos Trabalhadores, em seu 4º Congresso, deliberou fixar em três o limite dos mandatos parlamentares consecutivos de seus afiliados; já é regra estatutária aplicável a partir de 2014. É um passo importante para a discussão do tema, especialmente vindo a decisão de

um Partido que está presente em todos os seguimentos do Poder, particularmente na Presidência da República. Em termos de Brasil, a adoção da regra limitadora faria equiparar os Parlamentos aos Executivos; nestes últimos, desde 1.997, vigora a regra da reeleição para mais um mandato (art. 14, § 5º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda 16). Com toda essa movimentação em torno do tema, posso dizer- para certo alívio pessoal, que o pequeno grupo de homens e mulheres que tem se reunido em torno do assunto não está caminhando na contra mão da história; bem ao contrário, começa a gestar uma proposta que poderá ser colocada à discussão nacional mais breve do que se pode imaginar. Para quem tem acesso e quiser, há um blog para tratar do tema: MM2M (que quer dizer movimento máximo dois mandatos). Claro que essa proposta de limitação dos mandatos parlamentares sucessivos não está em discussão, no Congresso Nacional. Há interesses muito grandes, dos próprios Congressistas, para permitir uma limitação dessa grandeza, que os alcançaria. Aliás, em termos de reforma política penso que o ex-Presidente Lula tem razão ao afirmar que ela só virá, ampla e profunda, com uma Constituinte autônoma e exclusiva para o assunto. Seria muito saudável uma Assembléia Constituinte integrada por membros eleitos diretamente pela sociedade, com mandato de dois anos, proibida a candidatura de seus membros para as duas eleições seguintes ao término dos mandatos, para quaisquer cargos. Proibido também serem os constituintes nomeados, no mesmo prazo pós-mandatos, a qualquer cargo de confiança nas Administrações Públicas. Imagino que isto viabilizaria a reforma constitucional que precisamos.

Com relação à reforma eleitoral, temos uma Comissão, no Senado, que cuida do assunto. Audiências públicas foram realizadas em várias partes do País, debatendo e obtendo sugestões. Quando da audiência pública em São Paulo, participei e apresentei três propostas. Uma primeira, extinguindo a licença remunerada para servidor público candidato, mantendo, entretanto, a regra do afastamento do cargo após a convenção partidária de escolha dos candidatos. Não é raro encontrarmos casos de servidores que se lançam candidatos apenas para gozar de afastamento remunerado, sem estar comprometido de fato com a eleição. Além disso, o afastamento remunerado do servidor desequilibra as eleições, na medida em que o trabalhador da iniciativa privada não tem essa garantia. A segunda proposta é de antecipar as convenções partidárias para escolha de candidatos, em todas as eleições, para o mês de maio, sem alterar o prazo de campanhas. Isso trará um ganho importantíssimo para todos os envolvidos no processo eleitoral, especialmente para a Justiça Eleitoral julgar os pedidos de registro de candidatura, afastando o absurdo que temos visto do candidato lançar-se em campanha pendente o deferimento de seu registro. A terceira proposta que apresentei diz respeito a proibição do candidato lançar-se em campanha, tendo seu registro sido indeferido e pendente recurso. Era entendimento da Justiça Eleitoral que isso poderia ser feito. E era feito assim. Com a chamada “mini reforma eleitoral” de 2009, essa possibilidade passou a ser regra (art. 16-A, da Lei 9.504/97). Essa permissão consolida o que chamo de estelionato eleitoral. O candidato tem seu nome, número e foto inseridos na urna eletrônica, por conta do recurso que interpôs contra o indeferimento de sua candidatura. Nas vésperas da eleição

Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

ele renuncia a candidatura e o Partido a que está filiado (ou coligação) indica substituto. Nada muda na urna eletrônica e o substituto pode ser eleito sem ter figurado seu nome, número e foto nesse equipamento e sem ter feito campanha. O eleitor é induzido a erro. Numa eleição nacional, ou estadual/distrital a divulgação da renúncia e substituição é maior e chega até o eleitorado. Mas em cidades médias e pequenas, isso não é divulgado a ponto de garantir a informação a todos. Vicia o processo eleitoral e, na minha avaliação, retira a legitimidade necessária da eleição. As reformas caminham a passos lentos, especialmente porque a população não está comprometida com as discussões e as mídias também não. Estas, ao cuidarem dos temas, só o fazem para criticar negativamente, desestimulando o envolvimento dos cidadãos. É lamentável. Mas, não se pode perder a esperança. Este é o quarto e último artigo que apresento nesta temporada. Agradeço a amizade e a confiança do Mons. Giovanni que me convidou, mais uma vez, a substituí-lo. Agradeço ao Jornal do Meio pela recepção.


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Vida na

estrada As dificuldades de quem tem o transporte de carga como profissão

colaboração SHEL ALMEIDA

Uma das principais características do transporte é feito de maneira fracionada, ou transporte de cargas no Brasil é o fato seja, o motorista sai cedo e volta a noite para de ser feito quase exclusivamente por dormir em casa. “Consegue ter uma vida mais rodovias. Segundo dados da ANTT – normal,” conta. Mas ele conhece casos de proAgência Nacional de Transportes Terrestres, fissionais que passam o mês inteiro longe de os transportes rodoviários correspondem a casa e quando voltam conseguem ficar apenas 59% ao ano das cargas transportadas em todo um final de semana com a família. Talvez essa o território nacional. Com a lei n° 11.442, de seja a questão decisiva na hora de escolher ou 2007, que regulamenta qualquer tipo de trans- não pela profissão. O senhor Joaquim da Silva porte terrestre e mantêm um registro nacional Sobrinho se diz um privilegiado por poder de transportes rodoviários voltar todos os dias para de cargas, inclusive os de casa e ficar ao lado da filha. operadores autônomos, a Não existe um curso Carreteiro há 25 anos, ele profissionalização e qualidade profissionalizante recorda as dificuldades de viajar a trabalho por longos na prestação se serviço vem para se tornar períodos, sem poder estar subindo gradativamente, motorista, falta um com os filhos pequenos e a acompanhando o crescimento no setor. No entanto, o maior direcionamento esposa. “Eu ia, mas deixava desafio para as transportadoo coração em casa”. Seu Joaras, atualmente, é encontrar quim concorda com Ricardo mão de obra qualificada. e diz que para se manter Ricardo Pupo Dados da Associação Nacionesse trabalho é preciso ter nal do Transporte de Carga vocação. Ele não é o único e Logística apontam que, para acompanhar o caminhoneiro da família, dois irmãos e um crescimento médio do setor de transporte de sobrinho também fazem carreto. O filho, no carga, que foi de 15% em 2010, seriam neces- entanto, não quis acompanhá-los. “Ele até chesários cerca de 120 mil novos motoristas a gou a pensar nisso, mas desistiu.” Para a filha, cada ano. A dificuldade para o candidato com seria melhor que Seu Joaquim não corresse baixa escolaridade é acompanhar os avanços mais riscos nas estradas. “Você tem que estar tecnológicos dos caminhões. Para Ricardo sempre atento, porque é muita imprudência, Pupo, diretor da Transportadora Expresso é muita correria”. “Esse pessoal mais jovem, Santa Luzia, isso ocasiona a rotatividade dos quando tem um caminhão bom, quer passar profissionais mais antigos. por cima do mais fraco”.

Tempo de profissão

Os mais jovens, segundo Ricardo, acabam entrando na profissão por acaso. “Alguns começam como ajudantes e acabam se tornando motoristas,” explica. Existem ainda casos, mais raros, dos filhos que seguem a profissão do pai. Mesmo assim, ainda é difícil encontrar quem queira trilhar esse caminho. “Tem que gostar muito, tem que estar no sangue.” Até certo tempo atrás havia um olhar romantizado sobre a vida de caminhoneiro, a da aventura de passar a vida na estrada. Hoje isso também mudou. “Os jovens preferem estabilidade. As ofertas de emprego em empresas são tentadoras, e o risco na estrada é maior,” analisa. Além disso, há também o fator da distância da família. Ricardo explica que no caso da Santa Luzia, o

A modernidade nos caminhões traz mais segurança nas estradas

Ricardo Pupo, diretor da Santa Luzia explica que alguns entram na profissão por acaso. “Começam como ajudantes e acabam se tornando motoristas.”

Incentivos

Os incentivos na área são, em sua maioria, para as empresas. Profissionais autônomos como Seu Joaquim encontram maior dificuldade na hora de conseguir financiamento para adquirir novos caminhões. “Eles não conseguem tantos benefícios como uma empresa, para a pessoa jurídica a facilidade é maior”, explica Ricardo. Na hora de encontrar um prestador de serviço terceirizado, assim como Seu Joaquim, as dificuldades também aparecem. “Os agregados, como nós os chamamos, precisam estar com a ficha totalmente limpa. A seguradora da carga exige um cadastro de todos os motoristas, qualquer desvio atrapalha”. Encontrar mão de obra qualificada também é complicado. “Não existe um curso profissionalizante para se tornar motorista, falta um direcionamento”, comenta, comparando ao que o Senai oferece, em outras áreas. “Já vi casos de transportadores terem de deixar os caminhões parados porque o equipamento era muito moderno e não tinha quem operasse”, conta. A solução encontrada na Santa Luzia foi enviar os motoristas para uma espécie de curso preparatório nas concessionárias, assim que um veículo novo for adquirido. Para Seu Joaquim as modernidades servem para melhorar o trabalho. “Quanto mais moderno, mais segurança”, avalia. Além disso, a experiência ainda é primordial. “Os que estão há menos tempo procuram a gente para saber como é, como devem fazer. Eles querem se instruir com a gente que é mais velho”, fala, orgulhoso. Das histórias que vivenciou na estrada, algumas lembranças ficaram marcadas. “Já ajudei muita gente que nunca mais vi e também já fui ajudado por quem nunca mais vi. Quem está nessa vida forma uma corrente.” O que lembra com saudade é de viagens que fez junto com os irmãos. “Às vezes dava certo de a gente pegar um serviço junto, ia um acompanhando o outro.” Já do dia-a-dia são poucas as lembranças. “A gente tá sempre correndo. O que a gente quer é chegar logo, descarregar e voltar pra casa.”

Seu Joaquim da Silva Sobrinho é caminhoneiro há 25 anos. “A gente tá sempre correndo. O que a gente quer é chegar logo, descarregar e voltar pra casa.”

Os motoristas da Expresso Santa Luzia, como José Carlos Batista da Silva, conseguem ter uma vida normal, voltando todas as noites para casa.


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Informática

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Tecnologia

Cinema com soluço

Teste mostra que Netflix, serviço para ver filmes via internet, tem acervo muito reduzido e engasga nas transmissões em HD por RAFAEL CAPANEMA/Folhapress

Um site fácil de usar. Um acervo ainda fraco, em que faltam lançamentos e obras de diretores consagrados e de atores famosos. E uma transmissão em streaming que funciona bem com filmes em baixa definição, mas que engasga com longas em HD. Esses são os principais resultados do teste que a Folha fez com o Netflix, serviço recém-chegado ao país para assistir a filmes via internet. Na avaliação, foram testados também os principais concorrentes brasileiros: NetMovies, Terra TV Video Store, Saraiva Digital e Muu. A navegação no Netflix é simples e direta. Após fazer o cadastro, o usuário pode selecionar um filme e começar a vê-lo com só dois cliques. O problema é escolher o que ver. O catálogo é reduzido, muito menor do que o disponível nos EUA. São raros os filmes mais recentes --tanto que o site não tem uma seção de lançamentos-- e as obras disponíveis, em geral, já passaram pelo cinema, pelas locadoras de DVD convencionais e pela TV paga. Mesmo o acervo tem muitas lacunas. O gênero de clássicos, por exemplo, tem só 18 longas, incluindo “Ladrão de Casaca”, de Alfred Hitchcock --o único

filme disponível do mestre inglês do suspense. A busca por obras de astros também é frustrante: só há três filmes com Angelina Jolie, que tem mais de 30 longas na carreira. Do marido dela, Brad Pitt, apenas cinco filmes --ele fez mais de 50. A fluidez da transmissão esbarra na baixa qualidade da banda larga brasileira. Para evitar engasgos, o Netflix ajusta a resolução do vídeo automaticamente --o que, em geral, resulta numa qualidade muito baixa. A Folha testou o serviço em computadores com conexões de 16 Mbps e de 6 Mbps --bem mais do que 1,5 Mbps, velocidade mínima recomendada pelo Netflix. Em ambas, os filmes rodaram bem, numa qualidade equivalente à de um DVD. Porém, quando se configurou o serviço para que entregasse sempre a maior resolução possível, a transmissão travou mais de uma vez. O primeiro mês é gratuito, mas é preciso informar os dados do seu cartão de crédito para fazer o cadastro. Ao fim desse período, o Netflix cobra mensalidade de R$ 14,99. O Netflix, que chega agora ao Brasil, já

é nos EUA uma potência com quase 23 milhões de assinantes. Calcula-se que, à noite, responda por mais de 40% da banda larga usada no país. Mas esse poder todo é benéfico ou prejudicial aos estúdios de cinema? Por um lado, Hollywood está preocupada com o crescimento do Netflix, já que o serviço derrubou a venda de DVDs, mas, por outro, o Netflix tem sido uma arma eficiente contra a pirataria. Explica-se: é muito mais fácil ver um filme via “streaming” do que baixá-lo. E consumidores parecem dispostos a pagar um preço baixo para assistir a filmes em boa qualidade de som e imagem, em vez de pirateá-los. O total de downloads ilegais nos EUA, que já foi de quase 30% do total de consumo de banda larga no país, hoje não passa de 8%. E no Brasil? Esse cenário tende a se repetir? Estamos alguns anos atrasados, especialmente no acesso à banda larga. Dos 42 milhões de brasileiros ligados à rede, menos de 6% têm internet de alta velocidade. Isso ajuda a explicar por que serviços de “streaming” ainda não são uma potência de mercado, e por que muitos consumidores ainda apelam para downloads ilegais para ter seus filmes ou séries favoritos em casa. Além de ser contra a lei, baixar filmes dá um trabalho gigante, exige conhecimento técnico e expõe o equipamento ao risco de vírus. Podemos supor que, se o serviço do Netflix e dos similares nacionais superaram as barreiras de infraestrutura e conseguirem se estabelecer como uma alternativa barata e eficiente, o número de brasileiros fazendo downloads ilegais deverá cair, como acontece nos EUA. À primeira vista, o Netflix brasileiro impressiona pela rapidez e praticidade, mas ainda sofre com o acervo pequeno e muito incompleto. Usar o serviço é simples, e a qualidade de imagem parece

boa, especialmente para quem tem conexão rápida. Mas é impossível não se aborrecer com o material escasso. Uma busca por “Steven Spielberg”, por exemplo, resultará em só cinco filmes do diretor. Sem “E.T.” nem “Caçadores da Arca Perdida”. Operadoras de TV paga também oferecem vídeo “on demand’ As principais operadoras de TV paga também têm sistema de vídeo “on demand”. O conteúdo é acessado pelo decodificador do assinante, sem necessidade de acesso à internet banda larga. A Net oferece o Now apenas para quem tem os pacotes HD ou HD Max (a partir de R$ 119,90 mensais). O Now tem mais de 2.000 títulos, entre gratuitos e pagos. Há desde filmes clássicos até produções recentes, como “Bruna Surfistinha” e “Rio”. Na Sky, o assinante precisa ter um pacote HD, a partir de R$ 199,90 por mês. O conteúdo pode ser adquirido por controle remoto, internet ou telefone. Há opções pagas (R$ 9,90) e gratuitas. Até o fim de setembro, haverá 30 títulos. Em parceria com a Telefônica, a TVA oferece filmes “on demand” na Fibra TV. Há cerca de 2.000 títulos em formato digital. Os filmes de catálogo custam R$ 3,90; os lançamentos, R$ 9,90. É possível ver o conteúdo em até 48 horas depois da compra. O pacote mais básico custa R$ 79,90 mensais. Cinema de autor: Mubi mistura filmes de festivais com rede social Amantes do cinema autoral têm no site Mubi (mubi.com) uma boa opção para ver filmes exibidos nas principais mostras do mundo. Há, por exemplo, quatro longas do russo Alexander Sokurov, que acaba de vencer o Festival de Veneza. Cada filme custa em média US$ 2, para ver por streaming, e alguns são gratuitos. A assinatura mensal, com acesso ilimitado, custa US$ 8. O site é ainda uma rede social para cinéfilos, com recomendações de filmes e integração com o Facebook.


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Casa & Reforma

Conservação de árvores Prédios precisam pedir autorização à prefeitura para realizar a poda e o manejo das plantas ou poderão ser multados

por CARLOS ARTHUR FRANÇA/Folhapress

Um bosque no fundo do prédio foi um dos fatores que levou o técnico em eletrônica Ivis Ricciardi, 47, a comprar seu imóvel em Santana (zona norte de São Paulo). Síndico do condomínio entregue há uma semana, ele deverá dedicar cuidados extras à área verde do terreno, pois isso faz parte do termo de compromisso ambiental firmado entre a incorporadora e a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Para isso, terá de contratar consultoria especializada e submeter qualquer mudança, como poda e manejo, à autorização da prefeitura, sob risco de multa. Condomínios com área de preservação ambiental ou fruto de termo de compensação ambiental são cada vez mais comuns em São Paulo. Com pouco espaço para lançamentos, o mercado mira terrenos com vegetação remanescente para construir mediante esses acordos, mas o comprador de uma unidade nem sempre sabe que será legalmente responsável pela conservação da área verde.

Alterações na área verde geram multas

Não basta contratar um jardineiro para cuidar das árvores em condomínios que têm áreas verdes como parte de acordos ambientais. A conservação das plantas, que deve se submeter às regras municipais, exige a conscientização de moradores quanto à rígida legislação e a consultoria de um engenheiro agrônomo. A falta de informação pode pesar no bolso dos condôminos, aponta Bárbara Martinez, assistente de gestão ambiental da administradora Itambé. A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente multou em R$ 4.000 um condomínio no Morumbi (zona oeste) por ter trocado mudas de lugar para a construção de uma trilha, lembra Marcelo Mahtuk, diretor da administradora Manager. No Brooklin (zona oeste de São Paulo), um condomínio com bosque de mais de 7.000 metros quadrados foi punido pelo corte, sem autorização, de dois galhos que atrapalhavam a fiação elétrica. “Os fiscais perceberam a alteração e multaram o prédio em R$ 15 mil por galho cortado”, conta a moradora Sandra Barsotti, 50.

Plantas cadastradas não podem ser cortadas ou manejadas sem consulta aos órgãos responsáveis. Árvores com tronco acima de 5 cm de diâmetro não podem ser podadas sem autorização prévia da prefeitura. O ideal é contratar uma empresa de paisagismo especializada no manejo das plantas, recomenda Raquel Tomasini, engenheira da administradora Lello. Os custos de conservação vão de R$ 500 a R$ 2.000 mensais, conforme o tamanho da área verde.

3 Quando uma árvore está prestes a cair, qual providência devo tomar? A prefeitura recomenda que os moradores entrem em contato diretamente com o Corpo de Bombeiros (193) ou com a Defesa Civil (199) 4 Quais espécies posso plantar no jardim do meu condomínio? Recomendam-se plantas frutíferas, de pequeno porte ou com raízes que não comprometam o encanamento, como ipês e quaresmeiras

Corte

Termo determina deveres do condomínio

Quando são necessários corte ou manejo, é o síndico quem deve solicitar sua autorização à subprefeitura, expondo as razões com fotos e, se possível, laudo técnico sobre a saúde da árvore. Além disso, deve anexar ao pedido documentos com a localização da árvore no terreno, cópia do carnê do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e comprovante de endereço. A resposta da prefeitura costuma levar 45 dias, após vistoria do local por um engenheiro agrônomo.

Resultados* dos termos ambientais

39 mil MUDAS PLANTADAS 2.065 árvores foram cortadas na cidade de São Paulo 1.049 exemplares transplantados em cinco meses *até maio de 2011 Fonte: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

Uma árvore no meu quintal

1 Posso podar à vontade um exemplar que plantei? Não. A legislação municipal de São Paulo define que a poda de qualquer árvore com tronco maior que 5 cm de diâmetro só pode ser feita após autorização da subprefeitura 2 Qual a melhor época para solicitar podas? Se é uma poda de emergência, a solicitação deve ser feita imediatamente. Se não, o melhor é consultar um profissional sobre a época de reprodução das aves para evitá-la

Quando a incorporadora compra um terreno e quer construir no local, basta que haja uma árvore no lote para que seja preciso firmar um TCA (Termo de Compromisso Ambiental) com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. No documento, a empresa se compromete a, por exemplo, manter o número de exemplares ou cultivar área equivalente de verde. A incorporadora fica responsável pela manutenção das plantas durante um período que varia de seis a 24 meses, dependendo da espécie. Se, nesse período, a construtora entrega as chaves do condomínio aos proprietários, pode passar ao síndico a responsabilidade pelas plantas do terreno.

Responsabilidade

Passado o tempo de vigência do termo, os condôminos responderão indeterminadamente pela conservação da área. Caso moradores plantem novas árvores e elas sejam cadastradas pela prefeitura, também se tornarão parte da área de preservação. “Uma jabuticabeira plantada em seu terreno já não é sua, é patrimônio público”, ironiza Marcelo Mahtuk, da administradora Manager. Em caso de corte e denúncia, o condomínio pode ser acusado de crime ambiental, que, de acordo com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a multa pode alcançar os R$ 10 mil por árvore cortada.

Cartilha orienta arborização

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente disponibiliza em seu site dicas e orientações sobre plantio, cultivo e poda de árvores. A Cartilha de Arborização Urbana Foto: Isadora Brant/Folhapress

Recem-empossado síndico, o técnico eletrônico Ivis Ricciardi tera que cuidar de um bosque privativo. Essa área verde, que foi um dos fatores de compra do imóvel, deve ter cuidado especial, pois faz parte de um termo de compromisso ambiental com a prefeitura

pode ser consultada na seção de publicações da página da secretaria (www.prefeitura.sp.gov.br/ cidade/secret arias/meio_ambiente/).

Área verde não é essencial na escolha do imóvel

A alta do número de condomínios residenciais com áreas de preservação ambiental pode ser explicada não só pela falta de terrenos mas também pela alteração no perfil de edifício desejado, avaliam profissionais do mercado imobiliário. No entanto, a área verde não é o argumento principal para que os compradores decidam por um lançamento, de acordo com levantamento da incorporadora Esser com compradores. “Não é essencial, mas a área verde é um diferencial na escolha”, afirma Odair Senra, vice-presidente do Sinduscon-SP (sindicato das construtoras). Assim, apesar de imóveis com amplas áreas verdes terem um terreno com menor aproveitamento para construção, o preço de suas unidades deve ser competitivo.


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Antenado

Livros de Patterson Tramas policiais não têm valor intelectual, mas prendem o leitor até o fim

por NELSON DE OLIVEIRA/Folhapres

Os thrillers assinados pelo escritor James Patterson podem ser lidos, cada um, em no máximo quatro horas. Em poucas assentadas, o mistério já está resolvido. Por isso logo trazem à mente analogias com a culinária. Eles são preparados e deglutidos tão rapidamente que já foram comparados ao fast food, por exemplo. Prefiro dizer que os romances de Patterson são como os sorvetes. Não têm qualquer valor nutricional, engordam, mas são irresistíveis. Se, no ponto principal do cardápio, ficam os pratos mais sofisticados -a literatura que fortalece os músculos e os ossos-, no outro extremo nós temos as sobremesas. Depois de forrar o intelecto com obras fundadas na linguagem -de Lobo Antunes, Paul Harding etc.-, quem consegue resistir a um saboroso romance de investigação, cujo único ingrediente é o enredo? Patterson e sua equipe de redatores são mestres no enredo-que-realmente-enreda.

Selvageria

“O Dia da Caça” pertence à série protagonizada pelo detetive-psicólogo negro Alex Cross. A trama tem início quando uma família inteira é chacinada dentro de casa. Outros homicídios com o mesmo padrão acontecem. O foco amplia-se, entram em cena o fisiologismo da CIA e a guerra civil na Nigéria. Cross viaja para a África atrás dos assassinos, é preso e torturado. Os momentos de brutalidade na prisão são os melhores do livro. “4 de Julho” pertence à série “O Clube das Mulheres contra o Crime”. Nesse romance, duas histórias correm paralelamente: o julgamento da tenente Lindsay Boxer, acusada de má conduta

Foto: Divulgação

policial, e a investigação dos assassinatos brutais que ocorrem numa cidadezinha praieira. As cenas de tribunal são de longe as melhores da história. Suspense de primeira, enervante. É difícil resistir à tentação de saltar as páginas e ir direto ao veredito. Eu não resisti. Diferentemente dos romances de Stieg Larsson ou Arnaldur Indridason, por exemplo, nos thrillers assinados por Patterson não há nada que se pareça minimamente com o que se convencionou chamar de “alta literatura”. Seus narradores-protagonistas são planos, a linguagem é literal e o realismo politicamente correto é frágil: o bem e a justiça sempre vencem no final. Além disso, a narrativa faz uso da redundância programada: se o leitor se distrair e perder uma informação importante, tudo bem. Essa informação será repetida a cada 20 páginas. O engraçado é que nada disso tira o sabor da leitura. Mas cuidado: o texto das orelhas dos dois romances é do tipo “estraga-prazer”, pois adianta pelo menos 30% da trama. Se você não gosta de começar um sorvete já parcialmente chupado, evite as orelhas dos dois. NELSON DE OLIVEIRA é autor de “Poeira: Demônios e Maldições” (Língua Geral) O DIA DA CAÇA E 4 DE JULHO AUTOR James Patterson TRADUÇÃO Fabiano Morais (“O Dia da Caça) e Marcelo Mendes (“4 de Julho”) EDITORA Arqueiro QUANTO R$ 24,90 cada um (ambos têm 224 págs.) AVALIAÇÃO bom

O americano James Patterson

Jodinaldo Ubiracy de Azevedo Pinheiro - há 17 anos na Sabesp

Onde você vê obras, a Sabesp vê qualidade de vida. Se você passar de dia ou à noite pela Avenida Imigrantes, esquina com a Avenida Europa, ou pela Rua José Gomes da Rocha Leal vai encontrar obra da Sabesp. Tem obras por toda parte. Tudo isso para levar mais água tratada e rede de esgoto até a porta da sua casa. A coleta de esgoto preserva o meio ambiente e evita uma série de doenças, principalmente entre as crianças. Mas enquanto as obras não ficam prontas, contamos com a sua compreensão. Já, já tudo isso acaba, o esgoto vai embora e a saúde fica. É a Sabesp e a Prefeitura de Bragança Paulista construindo uma cidade melhor para todos. Sabesp. A vida tratada com respeito.


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informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite

Valorize o jardim com a luz certa Além de proporcionar beleza e bemestar, a iluminação do jardim traz segurança aos moradores da casa Ter um jardim em casa não se trata apenas de escolher as plantas mais adequadas para cada canto. Se a área não estiver bem iluminada, de nada adiantará tamanho esforço paisagístico quando a noite chegar. Sem falar que o espaço acabará se tornando perigoso. Depois de um dia de estresse e correria, nada do melhor que poder desfrutar um pouco da natureza que temos dentro de casa. Para isso, as luminárias devem ser posicionadas de forma a não comprometer o conforto visual e evitar o ofuscamento dos observadores. Para isso, o paisagista Gilberto Elkis recomenda luminárias ornamentais fixas, pois não emitem luz direta aos olhos do observador. Passagem segura O cuidado com a circulação e a segurança são as primeiras medidas a serem levadas em conta na hora de fazer o projeto de iluminação. Iluminar escadas, caminhos e desníveis com luminárias instaladas no solo, no piso, em muros e paredes são alternativas atraentes e eficazes na hora de evitar possíveis acidentes, principalmente com idosos e crianças. Segundo Elkis, uma boa ideia para iluminar os jardins da frente – que ajudam a proteger a residência de assaltos e invasões - é colocar postes com difusores de média intensidade, permitindo a visualização de quem está se aproximando. Desfrute da beleza sem riscos Instale as luminárias a certa dis-

tância para não correr o risco de prejudicar as plantas Assim que todos os cuidados quanto à segurança forem solucionados é hora de pensar na beleza e na estética do jardim. Segundo Alice, é importante eleger áreas de destaque no projeto para propiciar, com a iluminação, ambientes visualmente agradáveis. Iluminar espécies de grande porte, como palmeiras, arbustos e maciços ajuda a acentuar a beleza do cenário e realçar formas, texturas e cores. Mas para evitar problemas é preciso usar materiais e luminárias próprias para áreas externas, com proteção contra poeira e umidade. Caso contrário, poderão ocorrer queimas constantes de lâmpadas e oxidação das luminárias, causando choque ou curto-circuito. Equipamentos de baixa qualidade e profissionais mal qualificados podem trazer dor de cabeça no futuro e perda de dinheiro. Plantas saudáveis Na hora de pensar a iluminação também é preciso levar em conta as espécies existentes no jardim, para não prejudicar seu ciclo natural. De acordo com Patrícia Traldi, existem plantas que são mais sensíveis à luz e podem morrer com a grande intensidade direcionada a elas. As plantas costumam receber luz de dia, na natureza, e muita luz à noite pode prejudicar. Além disso, as folhas podem queimar. Assim, é preciso instalar as luminárias a certa distância. Por isso, o ideal é já pensar na iluminação desde o início do projeto do jardim para evitar

problemas e prejuízo. Sustentável e econômico O uso de luminárias que funcionam à luz solar pode ser uma boa alternativa para beneficiar o planeta e o seu bolso, economizando eletricidade. Com baixo fluxo luminoso, elas podem ser substituídas por Leds, que têm menor capacidade de iluminação, mas grande durabilidade e baixo consumo energético. Lâmpadas de vapor e fluorescentes são alternativas. Fonte: IG - SP


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Giuliano parabéns pelos seu aniversário, muitas felicidades e sucesso sempre!!! São os desejos de sua esposa Renata e dos filhos Luigi e Laura informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite

Beber cerveja todo dia faz bem ou não? Ok, você sempre ouviu por aí as mais variadas histórias sobre cerveja, certo? Cerveja dá barriga. Cerveja é diurética. Cerveja faz bem. Cerveja faz mal. Cerveja vicia... Mas e aí, beber cerveja faz bem ou mal à saúde? Assim como todos os alimentos, os cientistas ainda estudam os efeitos benéficos ou maléficos que a cerveja produz no organismo. Mas de uma coisa todos já têm certeza: Assim como todos os alimentos, o consumo da cerveja deve ser MODERADO. Os efeitos do álcool sobre a saúde dependem fortemente da quantidade consumida e de outros fatores como sexo, peso corporal, alimentação e predisposição genética. O abuso do álcool aumenta a mortalidade por causar doenças no fígado, câncer e doenças cardiovasculares. Essa é a parte ruim da coisa... A literatura mais recente, entretanto, indica que o consumo moderado de álcool está associado a uma redução total do risco de mortalidade. De acordo com as novas pesquisas, o baixo índice glicêmico e as propriedades fitoestrogênicas da cevada e lúpulo usados na produção da cerveja são elementos que promovem uma dieta equilibrada e previnem a ocorrência de doenças cardiovasculares. Recentemente dados foram publicados sobre os potenciais efeitos protetores dos antioxidantes do vinho. Foi também descoberto que a cerveja, vinho e destilados diferem muito no seu conteúdo antioxidante, mas o consumo destas bebidas não leva a diferentes capacidades antioxidantes no soro humano. Novos números, entretanto, sugerem que o consumo moderado de cada tipo dessas bebidas alcoólicas aumentam semelhantemente a capacidade antioxidativa no soro humano. estas descobertas elucidam a contribuição do

consumo moderado de álcool para um estilo de vida saudável. Mas dá barriga? Dá. Assim como quase todos os outros alimentos, uns menos, outros mais. Um copo (300ml) de uma cerveja do tipo Pilsen,

por exemplo, possui cerca de 300 calorias. As cervejas mais encorpadas, sobretudo as Ales, têm ainda mais calorias por mililitro. Portanto, a palavra de ordem, como tudo na vida, é MODERAÇÃO. O Consumo regular

e moderado de cerveja pode tornar-se um estilo saudável de vida, juntamente com uma alimentação equilibrada e exercícios físicos. Um abraço e Saúde! Fonte: www.brejas.com.br/saude-cerveja


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Intercâmbio As pessoas que buscam por um intercâmbio, seja qual for a sua idade, procuram cursos de línguas que se adaptem às suas necessidades. Desde executivos que procuram aperfeiçoar suas capacidades lingüísticas, profissionais que necessitam do inglês para fins específicos; ou jovens que estudam enquanto se divertem. São muitos os motivos para um Intercambio e com a facilidade na forma de pagamento, hoje em dia isso está cada vez mais comum. Tradicionalmente EUA, Canadá, Austrália são países bem conhecidos quando o assunto é estudar fora, mas hoje vou falar da Irlanda que cresce a cada dia no gosto dos brasileiros e vocês vão saber o porque. Sendo um dos locais mais amigáveis do mundo. A Irlanda tornou-se a favorita entre os alunos que querem estudar Inglês no exterior, e durante todo o ano o país fervilha de estudantes de todo o mundo. Visitar a Irlanda no Verão é ser confundido com a grande variedade de estudantes que se encontram para estudar Inglês. Para os estudantes adultos, os cursos de inglês são os mais populares na Irlanda, e estes são lecionados durante todo o ano. Geralmente, estes alunos assistem cerca de 15-20 horas em cada semana com turmas até 15 pessoas. Dependendo do programa e da extensão do curso selecionado, os estudantes serão preparados para exames de diferentes níveis. Existe também uma larga variedade de opções disponíveis para jovens e crianças. Os cursos de Verão oferecem aulas de inglês de alta qualidade durante um período de duas a quatro semanas, e incluem atividades culturais e lúdicas. O alojamento é arranjado em casas de famílias cuidadosamente selecionadas ou em residências de estudantes. Os cursos são geralmente inclu-

sivos e os estudantes podem chegar como parte de um grupo ou de forma individual. Os pacotes apresentados no Inverno e na Primavera funcionam normalmente durante um período de uma ou duas semanas, e incluem atividades culturais. Geralmente, os estudantes chegam em grupos definidos e são acompanhados pelos seus professores. A reputação da Irlanda para a excelência da sua educação tem crescido a nível internacional, o que levou a uma procura de colocações em escolas irlandesas. Algumas escolas de línguas oferecem agora cursos da preparação. Enquanto que alguns estudantes escolhem estudar apenas para um trimestre, outros permanecem por períodos muito mais longos e ficam até se graduarem na High School Irish. Custo de vida na Irlanda: é um país com um elevado custo de vida devido ao fato de ter uma população altamente instruída, que trabalha nos vários setores, tais como o financeiro, farmacêutico e o setor dos serviços. Entretanto, os aluguéis estão na média da Europa e há uma grande variedade disponível para os estudantes. Existem também várias opções econômicas para viajar pelo país no seu tempo livre e os hotéis têm uma elevada qualidade. Os estudantes podem também trabalhar até 20 horas por semana. O salário mínimo na República da Irlanda é de 8.65 euros por hora (segundo dados de 1 de Julho de 2007). A Irlanda é um país bonito, e não importa que parte da ilha escolha estudar será uma excelente experiência na sua vida pessoal e profissional. Lembrem-se, procure sempre um agente de viagens. Um forte abraço até a próxima. Vanessa Nogueira

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Por que contratar uma filmagem? Assim como fotografia, a filmagem tem o mesmo grau de importância: os dois servem para eternizar momentos, e por isso vem à pergunta: por que não contratar a filmagem? Um complementa o outro e tem coisas que você só vai ver no vídeo, como por exemplo: o noivo entrando na cerimônia, a reação dele ao te ver linda de noiva, a emoção dos seus pais, padrinhos, familiares, enfim, se tiver que dispensar algum item do seu casamento, que não seja a filmagem! Vejo muitas pessoas dizendo que não conseguem ver o vídeo por completo, que é cansativo e que só vê uma vez na vida. Se for levar para o âmbito do álbum de casamento, acontece coisa parecida: depois de ter mostrado para todo mundo, guarda no armário e pronto, não é verdade? Tem depoimentos das pessoas, tem fatos engraçados do tipo vídeo-cassetadas, tem as pessoas se divertindo e se acabando na pista de dança, tem o show completo da banda que tocou no seu casamento, como você vai lembrar ou ver tudo isso? Outro detalhe importante: nem todos estarão no seu álbum de casamento, mas no vídeo eles serão vistos! Vejo pessoas filmando o nascimento do filho para futuramente mostrá-lo ou guardar como lembrança, já pensou em mostrar o vídeo do seu casamento para ele? Imagina agora ver sua carinha rindo dos trajes das pessoa? Recordar é viver e assim como a fotografia, a filmagem serve para isso: recordar os bons e lindos momentos da vida! Abaixo um Check-list de perguntas para se contratar um profissional de filmagem: 1- Qual o tipo de câmera você usa? 2- Qual o seu estilo de filmagem e há quanto tempo filma casamentos? 3- Quantos profissionais de filmagem trabalharão no dia?

4- Qual o tipo de iluminação utilizada? 5- O preço inclui quantas cópias de DVD? Quanto custa uma cópia extra? 6- Que tipo de efeitos especiais você usa? Posso sugerir algum? 7- Posso escolher as músicas de fundo do DVD? 8- Que hora você chegará e quanto tempo ficarão na festa? 9- Se eu não gostar do DVD pronto, você pode modificar? 10- Qual o preço do pacote e quais as condições de pagamento?

E não adianta falar: “Ah, com tanta gente lá com certeza alguém vai filmar, tirar fotos e colocar no youtube e flickr, não preciso pagar por isso”. Não é bem assim… nada se compara com um trabalho profissional de pessoas que foram contratadas exclusivamente para isso. Lógico que os amigos vão fotografar e filmar de tudo um pouco, mas podem perder posições privilegiadas que só quem tá lá pra isso consegue, como por exemplo: ficar no altar atrás do padre e coisas assim. Tudo de bom e até a próxima! Teco Condado

Portas para marcar presença Se a primeira impressão é mesmo a que fica, o que dizer, então, do descaso com que grande parte das portas de entrada das casas são tratadas? Apostar em uma porta de encher os olhos faz a diferença e ajuda a definir seu estilo desde a entrada. Ela é o cartão de visitas e deve ser diferente das demais. Por esse e muitos outros motivos é importante escolher um modelo que combine com a morada (e com o seu jeito). A porta também deve estar em sintonia com o hall. Se a decoração for clássica, por exemplo, um modelo contemporâneo pode não cair tão bem. Claro que sempre vale ousar e mesclar, mas sempre com equilíbrio e bom senso. Uma porta de entrada deve ter, pelo menos, 80 cm de largura por 2,10 m de altura. No entanto, as proporções podem variar de acordo com o tamanho da casa. Se houver espaço disponível, opte por um modelo grande, imponente. Isso causa boas impressões. Quando chegar o momento de eleger o material da esquadria prepare-se, pois a lista de possibilidades é extensa. As de madeira oferecem aconchego ao ambiente. Mas elas não são as únicas. Atualmente, há inúmeras

opções. As de vidro e as revestidas com lacas coloridas ganharam espaço no mercado. Ferro e aço inox também estão em alta. E caem bem na maioria dos projetos. Combinar materiais em um único modelo também vale. Dá para mesclar vidro serigrafado com laca. Ou então desenhar

uma com frisos e relevos. Tudo depende da intenção e da personalidade dos moradores. Só tome cuidado para não pecar pelo exagero. Colocar muitos detalhes ou fazer desenhos em excesso na madeira pode ficar pesado. Tudo tem o ponto do belo e, se ultrapassar essa medida, corre o risco de cair na cafonice. Pesquise antes de escolher É possível comprar uma esquadria pronta

– há diversos modelos no mercado – ou escolher uma porta personalizada. A segunda opção resulta em um gasto extra, mas o resultado pode compensar o investimento. “Podemos criar de acordo com os desejos dos moradores. É possível até mesmo blindá-las, sem alterar o desenho”, afirma Jóia. O sistema de abertura também é importante. Gosto das pivotantes, que são mais bonitas e ajudam a economizar espaço. Nesse caso, a folha da esquadria gira em torno de um eixo vertical. É importante reservar, no mínimo, 90 cm para a abertura. Não recomendo as de correr na entrada. Elas são ótimas apenas para delimitar ambientes. Os inimigos do bom gosto, de acordo com ele, são os olhos mágicos. Não se usa mais. Evite. Dupla perfeita Uma porta de entrada não sobrevive sem maçanetas ou puxadores. Na hora de comprar lembre-se de que é fundamental optar por um modelo que combine com a esquadria. Analise as dimensões dos dois elementos para não ficar desproporcional. Os puxadores são boas pedidas para portas maiores. Há opções com diferentes comprimentos e podem chegar a mais de 1 m. Os cromados são ótimas escolhas. Fonte: IG- SP

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veículos e variedades

Caderno

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Veículos

Sedã Turin da JAC

Com seis meses de mercado, o sedã Turin da JAC ganha participação surpreendente na linha J3 por Rodrigo Machado/ Auto Press/Auto Press

A chegada de um carro em qualquer mercado é sempre precedida de meses de pesquisa e planejamento. Tudo é levado em conta. Do design à maciez da suspensão. Mas no caso de um veículo que tem duas carrocerias diferentes, ainda é necessário saber qual é a proporção que cada modelo terá nas vendas. E foi nesse ponto que a JAC cometeu um de seus poucos erros de cálculo na chegada no Brasil. No primeiro lote de J3 vendido por aqui, de cada três hatches, um sedã era comercializado, como é o retrato do mercado brasileiro hoje em dia. Entretanto, como é um veículo com propulsor maior e bom nível de equipamentos, a conta é outra. Ou seja, tirando os veículos de entrada, com motor 1.0, a proporção muda para dois para um. E foi aí que o J3 Turin, configuração de três volumes do compacto, cresceu nas vendas até atingir um percentual de 40% dos J3 vendidos no Brasil. No acumulado do ano, o Turin já teve 6.267 unidades novas nas ruas, enquanto que o hatch vendeu 9.682. No total, uma proporção de exatos 39,2%, já mais de acordo com a demanda – nos dois primeiros meses, as vendas esbarravam na disponibilidade, de 35%. A mudança do mix de vendas do modelo no Brasil também vem no momento mais movimentado na ainda curta história da JAC no Brasil. A marca chinesa foi uma das mais afetadas com a decisão do governo brasileiro em aumentar o IPI em 30 pontos percentuais para carros importados. Divulgou uma nota à imprensa explicando as razões por que estava insatisfeita e protestou. Ameaçou até desistir de construir no Brasil a fábrica que havia prometido. Só que as normas do governo, estimulam uma ação oposta. Todas as benesses vão para quem produz localmente. Já com a cabeça fria, o executivo-mor da JAC, Sérgio Habib, amenizou o discurso. Não só disse que vai manter os preços dos carros como estão, sem repassar seus aumentos de custo ao consumidor, como confirmou a construção da fábrica em Camaçari, na Bahia. Como manteve o preço, a participação da JAC no mercado não se alterou. Isso significa dizer que ela sofreu uma pequena queda no número de emplacamentos, como ocorreu com as vendas em geral. A comercialização do J3 Turin caiu de 1.060 para 898 unidades, enquanto a do J3 desceu de 1.535 para 1.265 exemplares. A marca de 1% entre os automóveis e comerciais leves não foi mexida nos meses de agosto e setembro. Isso prova que a estratégia que a fabricante chinesa propôs para os seus carros continua dando resultado, depois de meio ano após o início das vendas. E a proposta é simples. Carros bem equipados, com preço compatível e um imenso investimento em marketing. O J3 Turin não foge a essa tática. Como Faustão anuncia em suas propagandas, vem completo, com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, airbag duplo, ABS com EBD e rádio/CD/ MP3/USB. Pelo preço de R$ 39.900 não chega a ser uma barganha, mas é um valor competitivo num mercado de automóveis caros como é o brasileiro. Assim como a lista de equipamentos, o motor é idêntico à do J3 hatch. O 1.4 litro com comando variável de válvulas na admissão capaz de gerar 108 cv a 6 mil rpm e 14,1 kgfm de torque a 4.500 rotações. O diferencial em relação ao dois volumes, obviamente, é o porta-malas, mais espaçoso. Ele leva 490 litros contra 350 litros do hatch. Mais uma prova da força que o sedã compacto ganhou por aqui.

Ponto a ponto

Desempenho – Dentro do seu segmento, o JAC J3 Turin não deixa a desejar neste quesito. O motor 1.4 com comando varíavel de válvulas na admissão tem comportamento interessante e consegue dar alguma agilidade para o sedã em situações pouco exigentes, como em cidades. Em ambiente rodoviário, embora seja melhor que um modelo 1.0, falta um pouco de torque e a potência só aparece em rotações elevadas. O câmbio, por sua vez, precisa de ajustes. Apesar de ser decentemente escalonado, tem engates pouco precisos. Nota 7. Estabilidade – A suspensão é bem acertada. A carroceria rola muito nas curvas e o veículo fica sempre na mão do motorista, até velocidades em torno de 110, 120 km/h. A dupla de ABS e EBD ajuda nas frenagens e faz com que o carro não perca o controle. Nota 7. Interatividade – Antes de vir para o Brasil, o J3 sofreu uma série de mudanças. Uma delas foi no painel de instrumentos. Seha como for, precisa ser melhor pensado. Ele não oferece boa visibilidade e o conta-giros dentro do velocímetro deixa a leitura confusa. Alem disso, o ponteiro do marcador de combustível corre no sentido chinês – cheio à esquerda e vazio

à direita. O rádio conta com entrada USB, mas é preciso encaixar um cabo para poder “espetar” um pen drive nele. Por dentro, as travas são comandas apenas pelos pinos da porta. Não há um botão de comando nem como destravar as portas através da maçaneta. Nota 5. Consumo – O J3 Turin não tem computador de bordo, mas as aferições mostraram um consumo de cerca de 9,5 km/l de gasolina. Pelo desempenho que apresenta, é apenas razoável. Nota 6. Conforto – A supensão faz bem o seu trabalho de amortecer e filtrar as imperfeições das ruas. O espaço interno é até supreendente para um compacto. Não faz feio. Como qualquer compacto, um quinto ocupante, não viaja muito confortavelmente. Nota 7. Tecnologia – Em comparação aos rivais, o J3 Turin mostra alguma modernidade. Tem um motor de 1.4 litro com comando varíavel de válvulas, que aumenta a força e a eficiência. Além disso, é dotado de uma boa lista de equipamentos, com ar-condicionado, airbag duplo, ABS e rádio. Nada, porém, que impressione muito. Nota 7. Habitabilidade – Existe uma boa quantidade de porta-objetos no interior do J3 Turin, com destaque para o que fica no console central, logo à frente do câmbio. Os acessos são bons, com boa abertura das portas. O porta-malas – diferencial de um sedã – leva 490 litros. Uma marca no nível da concorrência. Nota 8. Acabamento – Como todos os seus rivais, o J3 abusa da quantidade de plásticos no seu interior. Em alguns pontos, os encaixes são falhos, com muito espaço entre as peças. Não é difícil achar rebarbas no interior do compacto chinês. Os comandos do ar-condicionado são bons e bem suaves. Nota 6. Design – O J3 Turin não é ousado. Entretanto, o sedã tem um desenho menos harmonioso que o hatch. As lanternas traseiras têm um formato peculiar, que ajudam a criar identidade. Nota 7. Custo/Benefício – Como não vai repassar o aumento do IPI, o preço vai continuar em R$ 39.900. Se as montadoras brasileiras fizeram lobby pelo IPI para aumentar os preços, no caso da JAC foi um trabalho perdido. Ele continua na briga: Ford Fiesta sedã tem o mesmo preço, Renault Logan custa R$ 500 a menos, mas sem airbag e ABS, Fiat Siena vai a R$ 44,3 mil e Volkswagen Voyage, R$ 46,4 mil. O J3 não faz jus à fama chinesa no que diz respeito ao preço, pois não é um carro barato. Por outro lado, tem seis anos de garantia – embora a garantia também seja uma forma de prender o consumidor aos preços praticados pelas concessionárias para óleos, fluidos e peças de troca frequente. Nota 7. Total – O JAC J3 Turin somou 67 pontos em 100 possíveis.

FotoS: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias

Turin da JAC

Impressões ao dirigir

A JAC chegou no mercado brasileiro como a primeira chinesa a apostar forte em marketing, o que despertou muito a curiosidade . Mas como a fama dos produtos provenientes da China não é das melhores, isso não era citado pelo ex-gordo Fausto Silva, garoto-propaganda da marca. Desconfianças à parte, o fato é que, em muitos aspectos, o J3 Turin se iguala aos concorrentes feitos no Brasil. No desempenho, por exemplo, o modelo chinês fica no meio termo: melhor que os modelos 1.0, pior que os modelos compactos na motorização mais potente. Em rotações baixas, o carro é um tanto quanto sem fôlego, mas acima dos 3 mil giros o motor com comando variável de válvulas enche e consegue mover o J3 de maneira satisfatória. É um comportamento bem condizente com a proposta do carro nas vias urbanas. Entretanto, vale uma crítica para o câmbio. Apesar do curso curto, o que poderia insinuar um comportamento mais esportivo, os engates são muito imprecisos. Não é raro ao tentar engatar uma marcha, o motorista ficar “procurando” o lugar certo, até arranhando a transmissão em muitos momentos. A suspensão também se mostra bem adaptada às situações brasileiras. Está calibrada no ponto certo, sem ser muito macia que possa comprometer a estabilidade nem rígida a ponto de causar desconforto. Desta maneira, o J3 Turin é um carro acertado nas curvas. Não incita uma direção mais ousada, com entradas de curvas mais rápidas, mas também não deixa a carroceria rolar muito. O rodar nas ruas também é tranquilo, com boa absorção dos impactos. Por dentro, tudo que se espera de um compacto. Espaço decente para os ocupantes dianteiros e limitado para quem viaja atrás. Os maiores de 1,80 m podem se sentir desconfortáveis, com perna batendo no banco dianteiro e cabeça encostando no teto. Já no acabamento, o chinês deixa a desejar. Os plásticos são rígidos, como são em todos os nacionais, mas

falta uma certa qualidade na montagem e na escolha dos materiais. Há rebarbas aparentes e a leitura dos instrumentos não é das melhores. Isso sem falar o odor do interior é o de produtos plásticos chineses. Isso cria uma falha imperdoável para um carro zero-quilômetro: o J3 não tem cheiro de carro novo.

Ficha técnica

JAC J3 1.4 VVTI Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.332 cc, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando variável de válvulas. Injeção eletrônica de combustível multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração. Potência máxima: 108 cv a 6 mil rpm. Aceleração 0-100 km/h: 11,9 segundos. Velocidade máxima: 186 km/h. Torque máximo: 14,1 kgfm a 4.500 rpm. Diâmetro e curso: 75 mm X 75,4 mm. Taxa de compressão: 10,5:1 Suspensão: Dianteira independente, do tipo McPherson

com molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira independente, com braços duplos e molas helicoidais. Não oferece controle de estabilidade. Pneus: 185/60 R15. Freios: Dianteiro a disco ventilado e traseiro a tambor com sapatas auto-ajustáveis. Oferece ABS e EBD. Carroceria: Sedã compacto em monobloco com quatro portas e cinco lugares. 4,15 metros de comprimento, 1,65 m de largura, 1,46 m de altura e 2,40 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. Peso: 1.100 kg. Capacidade do porta-malas: 490 litros. Tanque de combustível: 48 litros. Produção: Hefei, China. Lançamento mundial: 2010. Lançamento no Brasil: 2011. Itens de série: Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, airbag duplo, freios ABS com EBD, faróis e lanternas de neblina, sensor de estacionamento traseiro, rádio/CD/MP3 com entrada USB, volante com regulagem de altura, banco traseiro bipartido e travamento automático das portas a 15 km/h. Preço: R$ 39.900.


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Veículos

Radar por Augusto Paladino/Auto Press

Recall exclusivo – A produção do superesportivo da McLaren MP4-12C teve o ritmo reduzido para correção de problemas na fabricação. Foi diagnosticado infiltração de água nos faróis e o mal-funcionamento de algum componente elétrico, que consome a ba-

teria até o esgotamento. Os problemas só foram constatados depois do início da comercialização, com o uso diário do carro. Segundo a marca, os efeitos não atingem todas as unidades entregues do MP4-12C – apenas 59 das 100 unidades vendidas. O modelo é equipado com um

Foto: divulgação

motor V8 biturbo 3.8 litros de 600 cv, capaz de acelerar de zero a 100 km/h em apenas 4 segundos. Potência ao vento – A Chevrolet confirmou o lançamento da versão conversível do Camaro ZL1 no próximo Salão de Los Angeles, Estados Unidos, entre 18 e 27 de

novembro. O modelo virá equipado com motor V8 com compressor mecânico de 580 cv de potência, o que fará dele um rival de peso para os alemães Porsche 911 Turbo S e Mercedes-benz SLS AMG, também conversíveis. Esta versão ZL1 é a mais potente da história do Camaro. Foto: divulgação

McLaren MP4-12C

Camaro ZL1


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Veículos

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Tabela veículos usados

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex

37,600

34,600

31,800

29,300

41,000

37,600

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex automático

55,800

51,300

47,200

43,500

39,900

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4 flex

39,000

35,900

33,000

30,400

Chevrolet

Zafira Elite 2.0 8V/ Flex

53,500

49,200

45,200

41,600

38,300

Fiat

Stilo Attractive

35,000

Chevrolet

Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático

56,700

52,200

48,000

44,200

40,600

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V

38,700

35,600

32,800

30,200

27,700

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.

34,700

31,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.

36,500

33,600

30,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex

33,800

31,100

28,600

Citroën

Xsara Picasso GLX 1.6/ flex

41,500

38,200

35,100

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V

42,000

39,900

35,300

33,400

Chevrolet

Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv

36,500

33,600

30900

Citroën

Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex

45,200

41,600

38,200

30,600

28,100

Fiat

Stilo SP 1.8 flex

41,700

38,400

35,300

32,500

29,900

32,500

29,800

Fiat

Stilo 1.8 Sporting flex

46,600

42,900

39,400

36,300

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 flex

40,600

37,400

34,400

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p

39,900

37,600

35,500

33,100

Citroën

Xsara Picasso 2.0 GLX

46,900

43,200

39,700

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p

43,200

39,900

36,600

33,700

Citroën

Xsara Picasso 1.6 EXS

45,200

41,600

38,200

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex

38,200

35,200

32,400

29,800

Citroën

Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.

50,900

46,800

43,000

32,100

29,500

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 SP flex

43,700

40,200

37,000

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.

40,800

37,500

34,500

31,700

Citroën

C3 GLX 1.4/ flex

32,400

29,800

27,400

25,200

23,200

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex

48,500

44,600

41,000

Chevrolet

Agile LT

29,400

Citroën

C3 GLX 1.6 16V/ flex

30,800

28,300

26,100

24,000

Fiat

Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p

73,000

69,700

64,700

51,100

Chevrolet

Agile LTZ

34,500

Citroën

C3 GLX 1.6 16V flex Automático

36,400

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE

30,300

28,000

26,800

24,500

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4/2.4 flex

49,900

56,900

47,800

43,000

37,700

Citroën

C3 Exclusive 1.4 flex

34,600

31,900

29,300

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS

27,000

24,400

22,500

21,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.4/2.4 flex

50,800

46,700

43,000

39,500

Citroën

C3 Exclusive 1.6/ flex 16V

36,100

33,200

30,600

Fiat

Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE

38,400

35,300

32,500

29,900

27,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.8 diesel 4X4

73,400

67,500

62,200

57,100

Citroën

C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático

39,700

36,500

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD

40,300

Chevrolet

Blazer Executive 2.8 TD 4X4

80,100

73,700

67,900

62,300

Citroën

C3 XTR 1.4 flex

36,500

33,600

30,900

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD Locker

42,300

Chevrolet

Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2

72,900

Citroën

C3 XTR 1.6 flex

39,000

35,900

33,000

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE

31,400

28,900

26,600

24,500

22,500

66,300

33,500

282,200

25,900

30,400

Chevrolet

Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2

78,600

71,500

65,100

Citroën

C4 GLX 1.6 16V

43,700

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS

29,300

26,900

24,800

22,800

21,000

Chevrolet

Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4

84,700

77,100

70,200

Citroën

C4 GLX 2.0 16V automático

50,600

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE

31,500

29,000

26,700

24,600

22,600

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 2p

18,800

1,700

16,100

14,700

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V

53,500

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS

29,400

27,100

24,900

22,900

21,100

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 4p

19,800

18,200

16,800

15,400

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V automático

57,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CE

29,500

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p

19,800

18,200

16,800

15,400

14,200

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex

49,700

45,700

42,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CS

27,300

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p

21,100

19,400

17,800

16,400

15,100

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.

55,000

50,600

40,500

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p

20,800

19,100

17,600

16,200

14,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex

46,300

42,600

39,100

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p

22,200

20,500

18,800

17,300

15,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex autom

50,400

46,300

42,600

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p

21,000

19,300

16,300

15,000

Chevrolet

Corsa Joy 1.0/ flex

20,800

19,200

17,700

16,200

Citroën

C4 Picasso Grand 2.0 autom.

76,500

Ford

Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex

25,100

23,100

21,200

19,500

18,000

Chevrolet

Corsa Maxx 1.0/ flex

22,000

20,200

18,600

17,100

Dodge

RAM CS Sport 5.9 24V

Ford

Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex

33,100

30,500

29,000

25,300

22,700

Chevrolet

Corsa Maxx 1.4 flex

28,100

25,800

23,800

21,900

Fiat

500 Sport 1.4 16V Mec.

51,000

Ford

Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)

31,500

29,000

26,700

24,600

Chevrolet

Corsa Premium 1.4 flex

32,900

30,600

29,800

Fiat

500 Sport Full 1.4 16V Aut.

54,600

Ford

EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex

38,600

35,500

32,700

30,100

27,700

Chevrolet

Corsa SS 1.8 flex

29,600

27,200

25,100

23,100

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Mec.

53,000

Ford

EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex

43,300

40,500

34,800

32,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Aut.

56,200

Ford

EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex

46,600

44,100

36,500

33,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex

24,800

22,800

21.00

19,300

17,800

Fiat

Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex

52,800

Chevrolet

Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Fiat

Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P

31,800

Chevrolet

Corsa sedã Premium 1.8/ flex

33,700

32,200

29,500

Fiat

Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex

35,500

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4 16V

79,100

Fiat

Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

36,500

Fiat

Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

38,500

Fiat

Chevrolet

Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V

30,800

28,400

26,100

Chevrolet

Meriva Maxx 1.8 Flex

32,200

29,700

27,200

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex

Chevrolet

Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic

Chevrolet

Montana Sport 1.8/ Flex

Chevrolet

Montana 1.4 Conquest Flex

Chevrolet

Montana 1.8 Conquest/ Flex

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.0

41,000

35,400

35,400

69,600

63,300

79,900

72,700

51,000

46,300

66,200

40,800

60,220

37,300 26,500

34,700

31,900

29,400

27,000

36,800

33,800

31,200

28,600

38,500

35,400

32,600

Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex

29,100

26,800

24,600

22,700

20,800

Fiat

Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex

45,000

41,400

38,100

35,100

Fiat

Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p

37,400

34,400

31,600

29,100

26,800

32,200

29,600

37,700

34,700

Fiat

Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p

41,300

38,000

35,000

40,800

37,500

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p

27,800

25,600

23,500

34,000

31,300

28,800

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p

26,300

24,200

22,300

24,600

22,600

20,800

Fiat

Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p

Fiat

Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p

27,700

Fiat

Palio ELX 1.8 5p

29,000

Fiat

Palio 1.8 R 3p

33,000

30,400

27,900

25,700

Fiat

Palio 1.8 R 5P

34,500

31,700

29,100

26,800

Fiat

Palio Economy 1.0

20,400

18,800

17,300

15,900

21,400

20,500

19,000

21,400

19,700

26,500

19,600 23,700

24,300

18,000

21,800

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.4 Flex

24,200

22,300

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.0

25,200

23,200

20,500

18,900

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p

22,000

20,200

Chevrolet

S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2

Chevrolet

S10 CD Advantage 2.4

44,300

40,800

Chevrolet

S10 CD Executive 2.4 Flex

49,400

45,400

Chevrolet

S10 CD DLX Tornado 2.8

60,600

55,700

51,300

47,200

Chevrolet

S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4

50,700

46,700

42,900

Chevrolet

S10 CD Executive 2.8 4x2

64,900

59,700

Chevrolet

Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel

Chevrolet

21,900

20,100

18,500

25,500

24,700

18,600

17,100

35,700

32,900

30,200

Fiat

Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p

37,500

34,500

31,700

Fiat

Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p

Fiat

Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex

46,800

39,600

36,500

33,500

30,900

43,400

Fiat

Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex

32,700

30,100

27,700

25,500

23,400

39,500

36,300

Fiat

Palio Weekend HLX 1.8 Flex

35,700

31,300

29,000

54,900

50,600

46,500

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4

36,600

43,900

40,400

37,200

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.8

35,700

Vectra Elegance 2.0 flex Mec.

39,300

36,200

33,300

30,600

Fiat

Punto 1.4 Fire flex

31,900

29,400

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 flex Aut.

41,500

38,100

35,100

32,300

Fiat

Punto ELX 1.4 Fire flex

34,100

31,400

28,900

Chevrolet

Vectra Elite 2.0

38,900

35,700

Fiat

Punto HLX 1.8 flex

37,000

34,100

31,300

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flex Aut.

45,700

42,000

Fiat

Punto Sporting 1.8 flex

42,700

39,200

36,100

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Mec.

43,500

40,000

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

53,000

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Aut.

46,300

42,600

Fiat

Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v

26,100

24,800

23,700

Chevrolet

Vectra Elite 2.4 flex automático

Fiat

Siena Celebration 1.0 Fire flex

26,600

25,300

24,000

Chevrolet

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.

21,200

19,500

18,000

16,500

Chevrolet

26,900

24,800

22,800

21,000

30,300

26,400

24,900

23,800

29,300

27,000

24,300

22,800

34,400

32,600

27,500

24,700

34,400

31,600

29,100

26,800

47,100

43,300

39,900

36,600

47,800

34,400

31,600

Fiat

Siena Fire 1.0

23,100

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.

53,100

38,200

35,100

Fiat

Siena EL 1.0

26,400

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.

48,300

37,800

34,800

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.

29,300

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.

51,400

40,220

37,000

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Expression 2.0 flex automático

51,900

47,700

43,900

40,400

Fiat

Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p

Chevrolet

Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex

48,100

44,600

41,000

37,800

34,700

Fiat

Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex

52,400

48,300

44,400

40,900

37,500

Fiat

Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V

31,900

37,400

33,700

20,700

177,000

Ford

EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.

46,500

44,100

36,300

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex

48,200

44,200

36,700

33,600

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.

48,300

44,500

37,100

Ford

EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex

45,200

41,600

38,200

35,200

32,300

Ford

EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex

46,800

43,100

39,600

36,500

33,500

Ford

EcoSport 4WD

51,000

46,900

43,200

37,700

33,900

Ford

Edge SEL V6

91,700

84,300

Ford

Edge Limited V6

108,000

98,500

Ford

Fiesta 1.0 8V Flex 4p

22,500

20,700

19,000

17,500

16,100

Ford

Fiesta 1.6 / 1.6 Class

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Ford

Fiesta sedã 1.0 8V Flex

24,500

22,500

20,700

19,100

Ford

Fiesta sedã 1.6 8V Flex

28,500

26,200

24,100

22,200

20,400

Ford

Fiesta Trail 1.0 8V Flex

29,500

27,200

25,000

23,000

21,100

Ford

Fiesta Trail 1.6 8V Flex

29,300

27,000

24,800

22,800

Ford

Focus hatch 1.6

42,700

27,900

25,700

23,700

21,700

Ford

Focus Ghia hatch 2.0 16V

47,700

43,900

28,500

26,300

24,100

Ford

Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.

57,500

40,700

38,000

33,700

Ford

Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V

55,700

37,500

35,300

33,500

Ford

Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V

43,500

28,900

26,600

24,500

22,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia

49,300

45,400

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.

52,700

48,500

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V

48,100

34,800

30,900

28,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Aut.

51,600

36,300

33,100

31,500

Ford

Fusion SEL 2.5

66,900

52,900

48,600

44,800

41,100

Ford

Fusion SEL V6

81,200

Ford

F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel

94,200

90,000

83,000

Ford

F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel

113,000

106,600

Ford

F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel

125,200

112,400

Ford

F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel

Ford

F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel

Ford

104,500

98,800

97,800 105,000 92,100 95,800

110,000

101,300

F-250 XL 3.9 4x2 Diesel

72,500

67,300

64,000

Ford

F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel

79,000

75,500

70,200

Ford

F-250 XL 3.9 CD TB Diesel

85,300

81,500

76,500

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel

74,500

68,600

63,100

58,100

53,400

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel

81,700

75,100

69,100

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel

98,800

90,900

83,600

77,000

70,700


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Sexta 28 • Outubro • 2011 Jornal do Meio 611

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos usados Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel

104,000

95,500

87,800

80,900

20,100

18,500 22,000

Ford

Ka 1.0 8V Flex

Ford

Ka 1.0 Tecno Flex

Ford

Ka 1.6 8V Flex

26,800

24,700

Ford

Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower

52,200

48,000

Ford

2006

Marca

Modelo

Peugeot

2010

2009

17

2008

2007

2006

Marca

Modelo

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.

27,800

25,800

24,000

Renault

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.

27,400

25,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.

28,700

26,500

2010

2009

2008

2007

2006

Scénic 2.0 16V RXE / Privilège

43,200

41,100

37,500

34,600

Renault

Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática

44,800

43,000

38,100

35,000

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática

50,600

48,000

50,900

47,500

Renault

Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.

64,000

61,800

Toyota

Corolla XLi manual

51,000

46,900

43,200

Toyota

Corolla XLi automático

51,400

50,000

46,000

Toyota

Corolla XEi manual

55,900

50,900

46,300

Toyota

Corolla XEi automático

59,900

54,500

49,600

67,900

61,800

56,300 45,400

40,200

36,100

Peugeot

206 Allure 1.6 Flex 16V 4p

28,900

44,200

40,700

37,400

Peugeot

206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p

30,000

26,600

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel

47,400

45,200

43,200

Peugeot

206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p

32,900

29,200

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel

53,900

49,300

47,000

Peugeot

206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p

32,000

29,100

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

54,800

52,200

48,400

Peugeot

207 X-line 1.4 2p

23,000

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

58,500

53,700

49,200

Peugeot

207 X-line 1.4 4p

24,300

Toyota

Corolla SE-G

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CS

38,400

35,800

33,500

Peugeot

207 XR 1.4

28,800

26,500

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CD

45,500

43,400

41,500

Peugeot

207 XRS 1.4

30,700

28,200

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.

47,900

41,900

37,400

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel

50,700

46,400

44,800

Peugeot

207 XS 1.6

33,900

31,200

Troller

T4 TDI capota de lona

73,900

68,000

62,500

57,600

52,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel

60,200

55,100

52,500

Peugeot

207 Passion XR 1.4

31,500

29,000

Troller

T4 TDI capota rígida

75,300

69,300

63,700

58,700

53,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel

62,800

59,200

56,800

Peugeot

207 Passion XRS 1.4

32,900

30,200

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 2 portas

24,900

22,900

21,100

19,400

17,800

Peugeot

207 Passion XS 1.6

35,600

32,600

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 4 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

63,800

60,500

Peugeot

207 SW XR 1.4

31,900

29,300

Volkswagen

Fox extreme 1.6 Mi Flex

Ford

Ranger XLS Sport 2.3 CS

Ford

Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

39,400 79,500

73,100

68,900 49,500

47,200

24,600

26,200

30,400

Ford

Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.

Peugeot

207 SW XRS 1.4

32,800

30,200

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2

83,000

80,000

Peugeot

207 SW XS 1.6

39,600

36,500

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas

27,000

24,800

22,800

21,000

19,300

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4

86,100

83,100

Peugeot

207 SW Escapade 1.6

36,600

33,700

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas

28,800

26,500

24,300

22,400

20,600

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited

92,400

89,600

Peugeot

307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

49,000

41,500

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas

30,000

27,600

25,400

23,400

21,500

Ford

Ranger XLT CD Centennial

84,500

82,300

Peugeot

307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

69,400

63,900

58,700

54,100

49,700

Peugeot

307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.

45,100

38,500

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

74,500

68,500

6,300

58,000

53,300

Peugeot

307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

48000

40,600

37,400

34,400

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex

51,000

46,900

43,200

39,800

Peugeot

307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p

39,500

36,300

33,400

30,800

48,000

40,600

38,200

35,100

32,300

44,800

40,500

33,500

35,400

28,300

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p

28,100

26,900

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p

29,400

28,100

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p

32,800

31,400

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p

34,400

32,700

Volkswagen

CrossFox 1.6

42,300

35,500

32,700

30,100

27,700

Volkswagen

Gol 1.0 City 2p. Total Flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

22,900

21,100

19,400

17,800

16,400

26,400

25,400

24,400

23,300

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

55,200

50,800

46,700

43,000

Peugeot

307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut

37,400

34,400

Honda

Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

67,800

62,300

52,800

48,500

Peugeot

307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p

39,600

35,500

73,100

61,900

53,900

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 4p

52,000

Volkswagen

Gol 1.0 City 4p. Total Flex

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.

53,900

Volkswagen

Gol 1.6 City 4p. Total Flex

31,200

Honda

Civic sedã Si 2.0

79,500

Honda

City LX 1.5

45,800

Honda

City EX 1.5

50,300

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p

19,900

18,300

16,800

15,500

14,200

Volkswagen

Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.

22,600

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex

42,200

38,900

33,600

28,400

26,200

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p

21,200

19,500

18,000

16,500

15,200

Volkswagen

Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.

24,500

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.

45,600

41,900

35,800

33,000

30,300

Renault

Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p

27,700

25,900

23,600

21,300

Volkswagen

Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex

Honda

Fit LX CVT

44,000

42,000

Renault

Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p

22,600

Volkswagen

Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex

46,400

42,700

35,000

32,000

29,600

Renault

Clio 1.0 16V Dynamique 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.

49,800

45,800

37,400

34,500

31,700

Renault

Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex

49,300

45,300

35,400

32,600

30,000

Renault

Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.

52,500

48,300

38,100

35,100

32,300

Renault

Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700

Honda

Fit EXL 1.5 Flex Aut.

52,000

47,900

Renault

Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex

27,100

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4

55,200

49,300

45,300

43,700

40,100

Mitsubishi

Pajero TR4 automático

60,300

53,900

49,500

45,600

41,900

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel

87,700

79,800

72,600

66,100

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.

91,000

82,700

75,300

68,500

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.

80,200

73,000

66,400

60,500

55,000

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GL

58,500

51,600

44,500

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GLS

57,700

51,200

Mitsubishi

L200 Savana

70,800

65,100

59,900

55,100

50,700

Mitsubishi

L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel

67,600

62,200

57,200

52,700

48,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel

73,200

63,300

61,900

57,000 61,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut

72,500

66,700

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.

83,700

77,000

70,800

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel

94,600

87,100

80,100

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.

98,800

90,900

83,600

Nissan

Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD

62,600

59,800

56,300

Nissan

Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel

63,900

60,900

57,700

Nissan

Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD

71,600

63,900

61,000

Nissan

Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel

69,300

63,700

Nissan

Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel

75,800

69,700

Nissan

Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel

74,400

68,400

Nissan

Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel

79,700

73,400

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel

85,400

78,600

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut

91,300

84,000

Nissan

Livina S 1.8

41,500

Nissan

Sentra 2.0

41,000

37,300

34,700

Nissan

Sentra S 2.0

44,900

41,300

38,000

Nissan

Sentra SL 2.0

52,900

48,700

44,800

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 2p

21,700

20,000

18,400

16,900

15,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 4p

23,400

21,500

19,800

18,200

16,200

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.

25,200

22,400

20,800

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.

27,200

24,500

22,800

26,800

Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.

23,500

21,900

20,600

Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.

26,400

25,500

24,300

26,600

24,500

Volkswagen

Golf 1.6 Mi 4p.

41,400

39,500

36,200

34,000

22,500

20,000

Volkswagen

Golf 1.6 Plus 4p.

42,200

38,900

35,700

32,900

30,200

24,800

22,600

Volkswagen

Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p

49,300

45,300

41,700

38,400

35,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi / Black & Silver

49,200

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport

40,200

36,900

34,000

31,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline Automático

43,700

40,200

37,000

34,000

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual

67,600

65,200

57,600

42,400

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic

72,900

69,000

60,700

43,300

Volkswagen

Parati S/CL/1.6 City / Total Flex

30,900

28,400

26100

24000

22,100

Volkswagen

Parati Track & Field 1.6 Total Flex

38,100

35,100

32,100

27,800

26,800

Volkswagen

Parati Surf 1.6 Mi Total Flex

Volkswagen

Parati Titan 1.6 Mi Flex

Volkswagen

Parati 1.8 Mi Plus Total Flex

Volkswagen

Parati Track & Field 1.8 Total Flex

Volkswagen

Polo Bluemotion 1.6 Flex

43,100

39,600

Volkswagen

Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex

37,300

Volkswagen

Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex

39,600

Volkswagen

Polo GT 2.0 8v

42,800

39,400

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Total Flex

39,000

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex

Volkswagen

Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex

Volkswagen

Renault

Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex

27,600

25,700

24,400

29,800

27,100

30,000

28,700

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,500

20,700

19,000

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,500

23,500

21,600

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

Renault

Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6

31,900 31,900

29,300

27,000

50,000

45,400

40,500

Renault

Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6

41,500

38,200

35,100

32,300

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.

45,400

41,800

38,400

35,400

Renault

Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6

Renault

Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Expression

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Dynamique

39,300

36,200

25,100

27,000

29,300

33,330 36,400

37,600

41,500

34,600

31,800

47,300

45,500

48,800

46,600

38,200

35,100

Renault

Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.

45,600

41,800

38,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p

25,000

23,000

21,100

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,800

21,000

19,300

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,200

23,200

21,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

27,600

25,400

23,300

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p

33,900

31,200

28,700

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

35,000

32,200

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V

36,500

33,500

29,300

32,300 35,400

29,600

Renault

Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V

43,000

41,100

36,000

31,300

Renault

Scénic 1.6 16V Sportway

40,000

38,600

35,300

32,800

Renault

Scénic Expression 1.6 16V Aut.

44,100

42,800

20,400

Volkswagen

24,100

33,000

21,600

22,200

Volkswagen

25,200

Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p

23,400

24,100

23,500

26,700

Renault

25,500

26,200

23,400

Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex

Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé

26,600

24,500

Renault

Renault

28,900

36,800

32,400

35,900

34,900

33,500

30,800

28,300

26,000

32,500

30,700

28,600

33,900

31,800

28,500

34,400

31,600

29,100

26,700

36,400

33,500

30,800

28,300

35,900

33,000

30,400

27,900

41,400

38,100

35,000

32,300

29,600

43,700

40,200

37,000

34,500

30,400

25,800

23,500

22,400

Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex

35,300

32,500

27,500

25,300

23,200

Volkswagen

Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V

26,200

24,200

22,220

20,500

18,800

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V

26,700

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V CE

29,500

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V Trooper CE

33,500

Volkswagen

SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex

39,500

36,300

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Total Flex

39,600

33,900

31,200

28,700

32,100

29,504

36,400

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex

37,900

34,900

Volkswagen

Voyage 1.0 Mi Flex

26,000

23,900

Volkswagen

Voyage 1.6 Mi Flex

28,900

26,600

Volkswagen

Voyage Comfortline

36,600

33,700

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 Flex

35,500

32,600


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Veículos

Um híbrido entre nós por Augusto Paladino/Auto Press Foto: divulgação

A Toyota finalmente venderá o Prius no Brasil. Quinze anos depois do lançamento no Japão, o híbrido apresentado em 1997, e com vendas de 2,3 milhões de unidades em todo o mundo, chegará ao mercado brasileiro somente no segundo semestre de 2012. Já na sua terceira geração, o carro combina um motor a gasolina de ciclo Atkinson 1.8 de 98 cv com outro elétrico, sustentado por 28 módulos de bateria de níquel de 88 cv, o que soma 138 cv. A expectativa da empresa é vender até 150 unidades por mês, apesar de ter anunciado que o preço do hatch médio deve ficar entre R$ 85 mil e R$ 127 mil.

O híbrido Prius da Toyota combina um motor a gasolina de ciclo Atkinson 1.8 de 98 cv com outro elétrico, sustentado por 28 módulos de bateria de níquel de 88 cv, o que soma 138 cv


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21 Comportamento

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Seu treino resolve?

Passar horas na academia pode deixar você mais gordo; pesquisas mostram que poucos minutos de exercício de alta intensidade emagrecem muito mais (mas têm mais riscos) por IARA BIDERMAN/Folhapress

Se já é chato perceber que as longas horas passadas na academia não consumiram um grama do seu peso, descobrir que o treino pode engordar é péssimo. A pior hipótese foi comprovada na Universidade de South Wales, na Austrália. O estudo conduzido pelo médico Steve Boutcher, do programa de pesquisas em exercícios, comparou dois grupos de 45 mulheres com 20 anos e um pouco acima do peso. As do grupo que fez um treino curto (20 minutos) de alta intensidade na bicicleta perderam em média 2,5 quilos em 15 semanas. As que treinaram por 40 minutos, pedalando em velocidade regular e contínua, ganharam 500 gramas no período. Outro trabalho, da Universidade do Oeste da Escócia, comparou os resultados obtidos com o treino curto intenso e o tradicional, longo e moderado, em 57 adolescentes, concluindo que o segundo leva sete vezes mais tempo para reduzir a gordura. Para ter uma amostra maior, pesquisadores do Waikato Institute of Technology e da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, juntaram 22 estudos sobre o tema. O levantamento mostrou que a perda de gordura é até duas vezes maior na atividade de alta intensidade feita por curtos períodos. Há dois anos, o advogado Sergio José dos Santos, 38, combinou boca fechada com treinos curtos e intensos para perder 20 dos 106 quilos que tinha na época. Atingiu seu objetivo. Já mais magro, o advogado mudou a maneira de malhar: começou a passar várias horas na academia, fazendo exercícios menos puxados de forma contínua, por um tempo maior. “Eu gostava, saía muito disposto. Mas comecei a ganhar peso de novo. Parece que você se acostuma com o exercício, e o organismo estoca gordura de qualquer coisa que você come”, diz ele, que há 20 dias voltou aos treinos de menor duração e maior intensidade. “Já estou emagrecendo”, afirma. A malhação mais longa e moderada pode ser engordativa porque deixa a pessoa com muito mais fome quando acaba de treinar, levando-a a exagerar na comida sem perceber.

usá-la como combustível. Na atividade de alta intensidade, a gordura também é mobilizada, só que em menor proporção comparada aos carboidratos. Mesmo assim, o gasto total é maior, diz Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP. A estratégia para treinar quase à exaustão é intercalar atividade e descanso. “Ninguém aguenta muito tempo”, diz Saturno de Souza, diretor-técnico da Bio Ritmo. A vantagem é que, assim, a queima de gordura continua por mais tempo no pós-exercício, segundo Guiselini. “Para perder um quilo você precisa gastar 7.000 calorias a mais do que as consumidas”, diz o médico Turíbio Leite de Barros, da Unifesp. “O aluno come bolo de chocolate com chantili, mas o prejuízo não se paga em duas horas de esteira.” Um erro clássico é fazer horas de aeróbico, nada de musculação e eliminar carboidratos da dieta. “Aí o corpo usa proteína como fonte de energia e perde massa muscular. Qualquer carboidrato ingerido será transformado em gordura”, diz Guiselini. Leite de Barros diz que o treino intervalado e intenso é menos monótono do que o “devagar e sempre”. Outra vantagem, para o ator Gustavo Fernandes, 34, são os resultados. “Passar horas na academia não funcionou para mim.” Há nove meses, faz o treino curto e focado, três vezes por semana. “Estou quase no peso.” O arquiteto Reynaldo Rosemberg, 44, tem experiência semelhante. “Eu treinava cinco vezes por semana, ficava uma hora na esteira. Agora, faço aeróbico de 20 minutos e perco muito mais calorias.” Muito bom, mas se esse treino emagrece mais, também machuca mais: aumenta o risco de tendinite, lesão articular, inflamações. “Na velocidade, é mais comum a pessoa fazer o exercício na postura errada, prejudicando toda a organização do corpo”, alerta Leite de Barros.

Se o suplemento tem esteroides, pode causar ganho de peso. Se tem inibidor de apetite, pode fazer a pessoa engordar mais se ela para de tomar por um tempo. E os produtos que não têm essas substâncias? A creatina faz ganhar peso, mesmo que a maior parte seja por aumento da massa muscular. Quem toma creatina, mas não faz um treino adequado, não ganha músculo e engorda. E o uso de suplementos cria em algumas pessoas o hábito de não se exercitar ou não comer direito. Quando vale a pena tomar? Para a maioria das pessoas, usar suplementos não vale a pena. Eles podem talvez ajudar atletas de elite, onde pequenas diferenças no desempenho são muito importantes. Mas a grande diferença vem do treino regular e de uma boa dieta, com comida de verdade. Produtos naturais para emagrecer funcionam? Não temos evidência científica para afirmar isso. foto: Alexandre Rezende/Folhapress

‘Suplementos esportivos também engordam’

O fisiologista Ron Maughan, professor da Universidade Loughborough, no Reino Unido, e diretor do grupo de nutrição esportiva do Comitê Olímpico Internacional, é especialista em suplementos nutricionais. Em entrevista à Folha, ele explica por que não indica Mais fome esses produtos para a maioria das pessoas. Cientistas da Universidade de Munique sugerem que Folha - Suplementos são bons para quem está de regime? a culpa é do aumento da secreção de um hormônio Ron Maughan - Não. Alguns podem até engordar. Muitos chamado grelina, que desperta a sensação de fome no têm substâncias químicas para aumentar o seu efeito. cérebro. Eles identificaram que a secreção desse hormônio aumenta bastante na atividade de longa duração. Nos treinos curtos, os níveis de grelina permanecem estáveis: aquela vontade de enfiar o pé na jaca não é despertada depois do exercício. “O treino intervalado de alta intensidade queima muito mais gordura do que ficar horas na esteira em atividade moderada”, diz o professor de educação física Carlos Klein, da consultoria Movimente-se, de São Paulo. Treino o quê? Intervalado, porque combina o exercício feito por alguns segundos quase no limite da capacidade máxima da pessoa (um “tiro” de corrida, por exemplo), seguido de descanso por mais ou menos o dobro de tempo. Na pesquisa neozelandeza, foram pedaladas rapidíssimas por oito segundos, seguidas de 12 segundos de descanso. A disputa para definir qual tipo de treino queima mais gordura não é nova. Até pouco tempo, a conclusão era a oposta: ficar mais tempo se exercitando em intensidade moderada era o canal para emagrecer. Isso porque, como a gordura é fonte de energia lenta, seria preciso treinar mais e em menor intensidade para

Sergio Jos dos Santos, 38, advogado, na academia Bio Ritmo, que frequenta pelas manhãs


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