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Bragança Paulista

Sexta

4 Novembro 2011

Nº 612 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

jornal do meio

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Para Pensar

Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br

“Ognissanti”e Finados

Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

Mons. Giovanni Barrese

Retomo meu contato semanal agradecendo ao amigo e “nosso” desembargador Miguel Brandi as excelentes reflexões oferecidas durante minhas rápidas férias. As férias são sempre rápidas, não é verdade? Tomo a liberdade de repetir reflexão feita há alguns anos sobre duas celebrações da fé cristã. O tema de hoje une duas celebrações do cristianismo ocidental especialmente presentes no calendário da Igreja Católica. A festa de Todos os Santos e a comemoração de Finados. Coloquei a palavra italiana – ognissanti – para dizer “todos os santos”. Na verdade, levada na interpretação real, a palavra significa “cada santo”. Para recordar que não se trata de uma aglutinação que massifica aqueles que, canonizados ou não, são lembrados como homens e mulheres que buscaram seguir Jesus Cristo com fidelidade. A comemoração de Todos os Santos tem sua evidência mais próxima na vida da Igreja nos inícios do século IX. Há indícios de uma festa de todos os Santos

por volta do ano 609 quando o Papa São Bonifácio IV consagrou o Panteão romano a Nossa Senhora e a Todos os Mártires. Quanto a Finados constata-se que o primeiro testemunho de uma celebração coletiva por todos os mortos também data do século IV. Vivida especialmente nos mosteiros que escolhiam um dia para lembrar todos os mortos da comunidade. A celebração, como hoje a conhecemos, foi determinada pelo Papa Bento XV por volta de 1915, durante a Primeira Guerra Mundial. A celebração de Todos os Santos quer chamar a atenção para a vocação de todo der humano. No livro do Gênesis, quando se fala da criação do homem (do ser humano) o autor sagrado expressa a decisão divina com a frase “Façamos o homem segundo a nossa imagem e semelhança” (cf. 1,26). A consequência da decisão divina encaminha para a afirmação que todo ser humano deve ser – nas atitudes e palavras – um sinal poderoso Daquele que o criou. As ações e as palavras que dizemos deveriam externar

sempre a nossa origem e Quem no-la deu! E se desejarmos aprofundar mais é lembrar que Jesus Cristo ensinou que poderíamos chamar o Deus Altíssimo do Velho Testamento pelo suave nome de “Pai”. Deveríamos ser a expressão tangível do Pai de todos! Este tema da filiação divina é retomado muitas vezes no Novo Testamento. Especialmente São João, na sua primeira carta (3,1-3), faz a afirmação. Somos filhos desde já. Ainda não vivemos a plenitude. Caminhamos na penumbra da fé. Mas, um dia, veremos Deus face a face. E viveremos, de forma plena a filiação divina. A comemoração de Finados é uma profissão de fé na ressurreição. Pedimos a Deus pelos nossos mortos porque acreditamos que eles vivem. E porque acreditamos, também, que Deus nos ouve e nos atende. Esta “certeza” da vida eterna e de que a oração não é perda de tempo nós a vivemos na fragilidade do nosso dia a dia. Sem dúvida cremos. Mas o cotejo com o sofrimento, com a morte e com a oração que nos

parece não atendida por Deus – porque as coisas não aconteceram como pedimos – nos questionam sempre. Como crer que o nosso bem é sempre aquilo que Deus quer? Se Deus quer nosso bem, por que as dores? Por que a morte? E por que não nos atende segundo aquilo que pedimos? Penso que convém recordar que é uma questão fundamental ter certeza de que a única vontade de Deus para todo ser humano é o bem. Se houvesse em Deus qualquer outra vontade que não fosse o bem, ele seria limitado e não seria o nosso Deus. O lidar com as limitações e com os mistérios que envolvem nossa vida nos coloca a buscar em Alguém a razão daquilo que, para nós, amedronta e para o que não sabemos como responder de forma plena e definitiva. Acolher, com coração de criança, Aquele que nos ama com amor fiel e eterno, sendo capazes de crer sem precisar de provas além daquela dada por Jesus Cristo na sua entrega total, é um caminho de busca continuada da vocação plantada em nossos corações. O sentido da

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

vida e da morte, dos momentos alegres e dos momentos tristes, do sucesso e do insucesso, de tudo o que nos cerca está na certeza de que o Criador-Pai não deu vida ao homem e à Natureza como um brinquedo de uma vontade onipotente. A existência é um transbordamento Daquele que sendo tudo quis partilhar aquilo que é com o que não era. Só o Amor gera vida plena! E Deus nos fez vir à vida para que, mesmo marcados pela vontade de sermos auto-suficientes, fizéssemos a experiência que só na totalidade da doação amorosa seria possível viver o chamado enraizado no fundo do coração e passar da finitude que a morte manifesta para a eternidade que ela esconde!


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www.issuu.com/jornaldomeio Foto: daniel gagliardi

Harmonia fundamental para a

Vida

Práticas do Johrei, da Agricultura Natural e apreciação do Belo são as colunas da salvação da Igreja Messiânica Mundial do Brasil colaboração SHEL ALMEIDA

Fundada no Japão, em 1935, por Mokiti que, por sua origem e benefícios, é considerada Luz Okada, a Igreja Messiânica Mundial está Divina. A intenção da prática do Johrei é a purificação presente em mais de 80 países. É a religião do espírito. Cada sessão dura, em geral, 15 minutos, de origem japonesa com maior mas pode ser prolongado, depenrepresentação no Brasil, com 535 dendo da necessidade de cada um. É uma religião bem A pessoa já se sente melhor na unidades. Está no Brasil desde prática. Quer ser feliz? primeira sessão, mas para que o 1955, e em Bragança há 15 anos. Pra entender melhor o que é a Faça a felicidade do outro resultado seja eficaz é preciso de Igreja Messiânica Mundial do continuidade, como em qualquer Brasil e conhecer seus fundamen- Ministro Gustavo tratamento. O tempo mínimo ideal tos, o Jornal do Meio conversou é de 30 dias. Podem ministrar o com o Ministro Gustavo Henrique da Costa Lima, Johrei todos que o tenham experimentado até sentir o responsável pelas unidades de Bragança e região. resultado e após a conclusão de um curso para receber Atualmente Bragança tem 200 praticantes ativos. o Sagrado Ponto Focal - Ohikari. O Johrei pode ser Na região são 1000 praticantes ao todo. A Região ministrado para qualquer pessoa, a qualquer hora, Bragantina é sub-sede de Campinas e engloba as em qualquer lugar. cidades de Atibaia, Bragança Paulista, Pinhalzinho, Serra Negra, Amparo e Pedreira. O objetivo da Igreja Messiânica é a construção de um mundo melhor. O princípio básico da Agricultura Natural é fazer “Transformar pessoas materialistas e egoístas em manifestar a força do solo. “Quando nos alimentamos espiritualistas e altruístas” O problema de tudo absorvemos a energia vital do solo”. “Na agricultura está na conduta do ser humano. É mais fácil culpar convencional tudo é produzido utilizando o agrotóxico. os outros do que mudar a maneira de agir”. “É uma A produção precisa ser mais rápida, maior.” Usando religião bem prática. Quer ser feliz? Faça a felicidade esse exemplo, percebe-se que o mundo moderno busca do outro. É a lei da causa e efeito. Se você faz o bem mais os resultados do que a qualidade de vida, fazendo recebe o bem, se faz o mal, recebe o mal”, explica. com que se propague o materialismo e o egoísmo. A base da Igreja Messiânica Mundial do Brasil é Agricultura Natural foi idealizada por Mokiti Okada construir um mundo melhor através das boas ações. como alternativa para os problemas decorrentes da prática convencional. Como solução para o uso excessivo de agroquímicos no solo, ele indicou a aplicação O fundador da Igreja Messiânica, Mokiti Okada, é de um método agrícola sustentável, que preservasse conhecido pelo nome religioso de Meishu-Sama. o meio ambiente e promovesse a saúde, oferecendo Nascido em 1882, sempre foi dedicado às artes e alimentos puros e saborosos. O princípio básico é preocupado com os problemas da humanidade. resgatar a pureza do solo e preservar a diversidade Aprofundou-se na filosofia, religião e no estudo e o equilíbrio biológico. A prática, desenvolvida com sobre a origem do sofrimento humano. Em 1935 respeito ao meio ambiente, resguarda a qualidade fundou a Igreja Messiânica Mundial, com o ideal de das águas e contribui para a elevação da qualidade construir um mundo fundamentado na verdade, no de vida do ser humano. A Igreja Messiânica Mundial bem e no belo, isento de doença, pobreza e conflito. do Brasil oferece, a quem se interessar, curso para Faleceu em 1955 e deixou como legado a doutrina, produzir horta caseira. “Através da alimentação natural cujo Johrei, Agricultura Natural e o Belo são as três e saudável é possível melhorar a qualidade de vida”. práticas básicas para alcançar a verdadeira saúde, prosperidade e paz. Conhecidas como “Colunas da Salvação” essas práticas auxiliam o ser humano a Mokiti Okada afirmava que a consciência do Belo é encontrar a harmonia fundamental para a vida. O o que melhor existe para a elevação dos sentimentos Johrei, palavra criada por Meishu-Sama, com a junção humanos. A missão da arte seria, portanto, prodos ideogramas japoneses JOH, que significar “pu- porcionar alegria e sentido. “A obra de arte reflete rificar” e REI, que significa “espírito”, é o método de o espírito do artista. É a energia dele que vai para a canalizar com as mãos a energia intangível e poderosa obra”. “Nas obras de alto nível dá para se perceber todo o sentimento que há por trás”, fala. Para praticar o Belo, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil utiliza a prática de Ikebana Sanguetsu. O estilo de criar arranjos de flores que, não são simples arranjos, tem como método vivificar as flores e os sentimentos das pessoas expressos na sutileza das composições. As flores recebem o valor especial de alegrar e harmonizar pessoas e ambiente. Também são valorizadas por representarem a sublime manifestação do Belo, disponível a todas as pessoas, em diferentes lugares e classes sociais. “Conforme a pessoa cria seu Ikebana, põe sentimentos ali. A professora percebe, de acordo como as flores estão dispostas, os problemas que ela precisa trabalhar. Se estão dispostas de forma reta, é uma pessoa rígida. Se tem contornos, é uma que sabe contornar os problemas,” explica. A prática de Ikebana, assim como o curso de Agricultura Natural e o Johrei são maneiras de entrar em contato com a religião baseada nos ensinamentos de Meishu-Sama.

Jardim de entrada da Igreja Messiânica Mundial do Brasil unidade Bragança Paulista SP Foto: shel almeida

Agricultura Natural

Ministro Gustavo mostra como é ministrado o Johrei. Quem direciona a energia é chamado de ministrante. A distância entre este e quem recebe é de cerca de 30 à 60 centímetros. Qualquer pessoa pode receber o Johrei. É só ir até o Johrei Center, que será recebido. “Sempre haverá alguém apto a ministrar o Johrei a quem se interessar’, fala o Ministro Foto: daniel gagliardi

Colunas da Salvação

A Arte e o Belo

Foto: Shel almeida

Johrei Center Bragança Paulista R. Conselheiro Rodrigues Alves, 138 – Centro 11

A Igreja Messiânica acredita na reencarnação e celebra culto aos antepassados. “Não tem como uma árvore com raízes ruins dar frutos bons. É preciso elevar os espíritos de nossos antepassados”

4032.3649

Atendimento de segunda à sexta, das 8h às 20h e aos sábados das 8h às 18h www.messianica.org.br

Os produtos do sítio do Sr Pedro Oda, membro da Igreja Messiânica, são produzidos através do método de agricultura natural idealizada por Mokiti Okada como alternativa para os problemas decorrentes da prática convencional. Como solução para o uso excessivo de agroquímicos no solo, ele indicou a aplicação de um método agrícola sustentável, que preservasse o meio ambiente e promovesse a saúde, oferecendo alimentos puros e saborosos Foto: daniel gagliardi

Para praticar o Belo, a Igreja Messiânica Mundial do Brasil utiliza a prática de Ikebana Sanguetsu. O estilo de criar arranjos de flores que, não são simples arranjos, tem como método vivificar as flores e os sentimentos das pessoas expressos na sutileza das composições. As flores recebem o valor especial de alegrar e harmonizar pessoas e ambiente


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Informática

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Tecnologia

Redes sociais Facebook, Orkut, Twitter e Google+ podem distribuir dados dos usuários, mas são isentos de responsabilidade

por LEONARDO LUÍS/LUCAS SAMPAIO/Folhapress

Sabe aquela foto do seu cachorro que fez sucesso entre os amigos no Facebook? E se ela fosse usada em uma propaganda, sem que você fosse consultado nem recebesse nada por isso? Pode? Em teoria, sim. E, se você achava que não, é porque nunca deu atenção aos termos de uso e às políticas de privacidade da rede social. Tal regra não é exclusividade do Facebook. Quem tem conta no Twitter, no Google+ ou no Orkut permite, ao clicar “li” e “aceito” no cadastro, que esses serviços usem, quase sem restrições, as informações pessoais ali publicadas --até para integrar anúncios. Apesar de prevista nas letras miúdas do regulamento dos quatro sites, essa política não torna nenhum deles responsável pelo conteúdo publicado por usuários, como ficou claro em decisão do Superior Tribunal de Justiça. Na semana passada, a corte isentou o Google de indenizar um usuário que teve um perfil falso criado no Orkut. Decidiu-se que os sites não são obrigados a fiscalizar previamente o conteúdo. “O provedor só é responsável, se, depois de notificado, não tomar nenhuma atitude”, diz Victor Haikal, especialista em direito digital do escritório PPP Advogados. Os contratos têm outros pontos controversos, como a liberdade que as redes têm de alterar as regras a qualquer momento, sem notificar os usuários, e alguns insólitos, como a restrição (legalmente nula no Brasil) de uso do Facebook por quem já cumpriu pena por crime sexual. Quem possui contas nessas quatro redes sociais supostamente leu mais de 160 mil caracteres de regras. Como mostra o quadro ao lado, é mais do que Gabriel García Márquez precisou para, em 1981, contar a “Crônica de uma Morte Anunciada”.

Sem desculpa

A extensão dos contratos não atenua as consequências da quebra das cláusulas. Ao aceitar os termos sem lê-los, o usuário “foi negligente”, diz Haikal. “Você precisa cumprir o contrato. ‘Ah, é arbitrário...’ Mas você concordou.” Em julho, o programador Michael Lee Johnson publicou anúncio no Facebook para ganhar seguidores no Google+. Todos os seus anúncios foram removidos da rede social. A exclusão está amparada pelo contrato do Facebook, segundo o qual o site pode remover “qualquer anúncio, por qualquer motivo”. Outro item polêmico que aparece nos con-

tratos é o compartilhamento de informações com terceiros. Quem entra numa rede social por meio de um aplicativo criado por outra empresa autoriza que esta veja seus dados. Mudanças nas ferramentas oferecidas, se amparadas pela lei, também podem ser feitas à vontade, já que os termos não detalham cada serviço. Há alguns anos, o Orkut criou, sem notificação, um recurso que permite ao usuário ver quem visitou seu perfil. A novidade irritou internautas. “Temos um compromisso com a transparência, e o recurso foi introduzido nesse sentido. O usuário poderia ativar ou desativar essa funcionalidade quando quisesse”, diz Felix Ximenes, diretor de comunicação e políticas públicas do Google Brasil.

Foto: Alexandre Rezende/Folhapress

Se 225 milhões pedirem, Facebook revê alterações

Das quatro redes sociais, apenas o Facebook prevê a possibilidade de Mariana Sampaio, 15, em seu apartamento. Mariana uma alteração das regras ser desteve seu perfil de Facebook excluído 4 vezes. feita pelos usuários. Ainda assim, Recentemene ela conseguiu criar uma nova conta após enviar cópia de documentos de identidade. Na a possibilidade é bastante remota. rede social, vários fakes da menina foram criados Para que isso aconteça, é necessário que mais de 7.000 pessoas comentem sobre cada mudança.” a modificação na página de governança do site (onde elas são publicadas). Caso a Segundo Fernanda, a única coisa que o usuário marca seja alcançada, o Facebook abre uma pode fazer caso não goste de uma alteração nos termos é abandonar o serviço. enquete para votação. De todas as publicações na página, a com mais comentários teve 3.208 participações Conta de adolescente já foi --menos de 50% do mínimo necessário. removida 3 vezes Depois, pelo menos 30% de todos os usuários “Se desativarmos sua conta, você não deativos registrados (225 milhões de pessoas) verá criar outra sem nossa permissão”, diz precisam votar para que a enquete tenha o Facebook em sua declaração de direitos validade e a alteração seja desfeita, caso o e responsabilidades. A modelo fotográfica resultado indique isso. Mariana Sampaio, 15 anos, já sabe disso. Há dois meses, ela estava usando o Facebook Sem consulta --sua rede social preferida--, e, de repente, a tela O Facebook, como as demais redes sociais, de login apareceu. Ao tentar entrar de novo, se dá o direito de alterar as regras a qualquer Mariana soube que sua conta tinha sido desamomento, sem consultar usuários. tivada. “Apareceu que eu não tinha autorização Para ser avisado de futuras alterações nas para usar, que a conta não era autenticada.” regras, é preciso entrar na página de gover- O motivo da exclusão não foi revelado pelo Fanança do site e tornar-se fã. cebook, que diz não comentar casos específicos Fernanda Pascale, advogada especialista de usuários, e Mariana não recebeu notificação em direito digital, diz que não há nada de sobre a remoção de seu perfil. Para usar o errado em fazer alterações unilateralmen- Facebook, criou outra conta, que também foi te. “O site deve só comunicar a alteração. desativada. Isso aconteceu mais duas vezes. É impossível consultar todos os usuários Quando fez a quarta conta, o Facebook

devolveu a ela a terceira. “Fiquei com duas. Eles me mandaram um e-mail dizendo que eu tinha que desativar uma, porque ter duas contas é contra as regras do Facebook. Foi o único e-mail que eles me mandaram.” Ela perdeu todos os dados de suas duas primeiras contas. Pediu-os de volta, enviando um e-mail e uma cópia de seu RG, mas não conseguiu recuperá-los. Para fazer o pedido, precisou ler alguns pontos dos termos. “Não leio os termos de uso dos sites, mas já decorei umas partes dos termos do Facebook.” Ela diz que “foi pulando” e levou de 10 a 15 minutos para ler o necessário. Mariana é popular na internet. No Twitter, tem mais de 200 mil seguidores. No Facebook, sua página oficial já foi curtida 3.480 vezes. Em redes sociais, há vários fakes dela. Ela levanta a hipótese de que seu perfil tenha sido considerado falso e excluído. No fim de agosto, a atriz Giovanna Lancellotti passou por algo parecido, conforme disse no Twitter: teve seu perfil removido do Facebook sem receber nenhuma notificação.


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Casa & Reforma

Para viver a

por Folhapress

Arquitetura

Procurar imóvel em São Paulo não precisa ser uma interminável ronda por prédios que, após a décima visita, igualam-se na memória. A cidade conta com numerosos edifícios de história e assinatura influente, muitos com unidades vazias. A Folha convidou cinco expertos no traçado paulistano a elencarem residenciais importantes pela arquitetura. Flávio Moraes, professor do Centro Universitário Belas Artes, Lúcio Gomes Machado, da Universidade de São Paulo, Luís Eduardo Lefèvre, presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental, Michel Gorski, arquiteto, e Rogério Batagliesi, diretor da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura, formaram o júri.

Entre os eleitos, placas de venda --com preços de R$ 150 mil a R$ 3,4 milhões-- ou aluguel foram encontradas no Bretagne, no Copan, no Louveira (centro), no Guaimbê e no Pauliceia (zona oeste). EDIFÍCIO LOUVEIRA ARQUITETOS João Batista Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi ANO DE PROJETO 1946 DESTAQUES Tombado pelo patrimônio histórico, o prédio é um dos primeiros modernistas. Tem janelas do tipo guilhotina. É integrado à praça TIPOLOGIA Três quartos (170 m ) ENDEREÇO Praça Vilaboim

À VENDA Três-dormitórios PREÇO R$ 1,2 milhão Fonte: arquitetos, imobiliária Coelho da Fonseca e síndico Preço do m equivale ao de lançamentos Morar em prédios de arquitetura renomada pode custar tanto quanto em apartamentos novos na mesma região. O Guaimbê, no Jardim Paulista (zona oeste), tem um dúplex à venda por R$ 10.300 o m . A média do novo por ali é de R$ 10.100 o m , segundo a empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel. No Bretagne, o metro quadrado sai por R$ 8.700. A média do distrito da Consolação (centro) foi de R$ 8.300 o m em 2010. No Copan (centro), o valor é menor que o Foto: Adriano Vizoni/Folhapress

Edificio Bretagne Foto: Adriano Vizoni/Folhapress

Edifício Louveira

de novos. O metro quadrado à venda sai por R$ 5.400; o preço médio na República neste ano é de R$ 7.800 o m . EDIFÍCIO BRETAGNE ARQUITETO João Artacho Jurado ANO DE PROJETO 1958 DESTAQUE Jardins e cobertura coletiva TIPOLOGIA De dois a quatro dormitórios ENDEREÇO Av. Higienópolis À VENDA Dois-quartos de 87 m PREÇO R$ 760 mil Fontes: arquitetos e Mello Imóveis


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Qualificação profissional: o conhecimento que vai mudar a história da sua vida.

AQUI EM SÃO PAULO, JÁ EM 2012, 8 NOVAS UNIDADES DE INSTITUTO FEDERAL E 4 CAMPI UNIVERSITÁRIOS. Para garantir o desenvolvimento sustentado o Brasil precisa de trabalhadores qualificados. E os jovens precisam de oportunidades. Para isso, o Governo Federal, em parceria com estados e municípios, trabalha para expandir o ensino superior e profissional e tecnológico em todo o país. Até 2014, a Rede Federal oferecerá cerca de 200 mil novas vagas, sendo cerca de 39 mil aqui no Estado. Em 2012, teremos novas unidades de Instituto Federal em Avaré, Campinas, Hortolândia, Jacareí, Matão, Registro, São

Carlos e São José dos Campos. Para o ensino superior, novos campi universitários em Buri, Mauá, Osasco e na Zona Leste da Capital.

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9 Comportamento

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Começar por Folhapress

de novo

O sonho do casamento feliz não está mais acabando com o divórcio. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que foram divulgados no início deste mês, entre 2004 e 2009, houve um aumento de 55,7% no número de divorciados que resolveram se casar mais uma vez. O salto foi de 93.575 para 145.678 homens e mulheres que repetiram o sim. ‘Houve uma mudança sociocultural. Ao contrário da condenação de décadas atrás pelo fim de um relacionamento, existe o estímulo pela busca da segunda chance de ser feliz ao lado da pessoa amada. Tudo isso está acessível pelas mais variadas formas de encontro, como festas, viagens e sites de relacionamento’, avalia Ralmer Rigoletto, que é psicólogo e psicoterapeuta individual, de casais e de grupo. E foi justamente pela internet que a empresária Malu Abib, 38 anos, conheceu o seu segundo marido. Ela conta que não pensava mais em se casar, pois aproveitou o período em que ficou solteira para se dedicar a projetos pessoais. ‘Eu cometi o erro de me anular no meu primeiro casamento. Quando me separei, voltei para o mercado de trabalho e foquei em mim, na minha família e nos meus amigos.’ Malu foi casada durante cinco anos e diz que a oficialização do relacionamento não foi precipitada _ela namorava havia sete anos quando decidiu subir ao altar. O perfil que a empresária criou em um site de relacionamentos era encarado puramente como diversão até o dia em que ela encontrou um alemão que não falava português, mas que soube conquistá-la. ‘Começamos a nos falar em novembro de 2008 e nos conhecemos em dezembro do mesmo ano. Em janeiro, nós viajamos para Santa Catarina’, relembra. Ao retornar da viagem, ela e o professor de alemão Joachim Kern, 35 anos, resolveram dividir o mesmo teto. ‘Eu acredito muito em segundo casamento. Hoje, me sinto feliz e realizada.’ Em junho deste ano, Malu e Joachim se casaram em uma cerimônia só para familiares e amigos mais próximos. Psicóloga do portal Minha Vida, Marina Vasconcellos recomenda que as pessoas não procurem um novo relacionamento imediatamente ao terminar um casamento. ‘É preciso entender por que o relacionamento anterior não deu certo, sem se culpar. A pessoa deve investir nela mesma para estar “inteira’ quando encontrar alguém especial.’ Após nove anos de casamento, a arquiteta Denise Lopes, 46 anos, viu-se solteira e viveu essa fase por dois anos. Ela também se inscreveu em um site de relacionamentos, pelo qual conheceu o gestor de segurança Nilson Lima, 43 anos. ‘Ele era bem diferente de mim, mas não achei isso importante.’ Denise diz que os bons momentos vividos em viagens, assim como a dedicação e o carinho de Lima fazem com que ela se sinta completa no novo relacionamento. ‘Estou muito feliz, satisfeita e apaixonada. Encontrei o homem da minha vida e acho que ele é perfeito para mim’, declara-se. Os dois estão juntos há três anos, e o casamento deve ser oficializado em breve: ‘Estamos planejando oficializar nossa relação. Ele quer, e eu vou aceitar’. O casamento de três anos da advogada Aline Lopes, 36 anos, desmanchou-se quando o marido a trocou pela cunhada _mulher do irmão dele. Apesar da decepção, ela conta que, ao notar que estava se recuperando do sofrimento, não se fechou para uma nova relação. E diz que as etapas de seu novo relacionamento foram bem mais curtas. ‘Eu me casei pela primeira vez com 24 anos, depois de sete anos de namoro. Minha separação foi traumática, coisa de novela. Quando estava solteira, conheci um amigo de uma amiga, que me ligou em um domingo à noite e me convidou para sair. Pouco tempo depois, estávamos namorando.’ O segundo relacionamento de Aline ainda guardava mais surpresas. ‘Eu, que tentei engravidar durante o meu primeiro casamento inteiro, fiquei grávida e, quatro meses depois, já estava me mudando para a casa do meu atual marido’, conta, feliz. Casada há dez anos, a advogado atribui o sucesso da nova relação à maturidade e à tolerância. ‘Hoje em dia, busco pensar melhor antes de fazer qualquer comentário. Eu entendi que não há como mudar as pessoas e que é necessário aceitar os defeitos do outro. Acredito que a tolerância seja o segredo da relação.’ Segundo Clarissa Assumpção, diretora de marketing do site de relacionamentos ParPerfeito, comparar o parceiro atual ao anterior é um foto: Fabio Braga/Folhapress

O gerente de vendas e a assistente social, Segio e Luciana Nardine que vivem o segundo casamento com os filhos, Lucas Correa, 13, fruto do primeiro casamento de Luciana e Joao Nardine, 2, filho de ambos

O fim do casamento não é motivo para encerrar a vida amorosa. Cada vez mais, homens e mulheres apostam em um segundo relacionamento e reencontram a felicidade no amor

erro e deve ser sempre evitado. Além disso, a nova relação não deve ser marcada por discussões desnecessárias nem pela rotina. ‘A alegria no casamento é resultado de paciência, capacidade de se colocar no lugar do outro, aprender a relevar e buscar um comportamento mais equilibrado. Não se trata de se desrespeitar ou ignorar seus limites e, sim, de evoluir.’

Planejamento e cuidado

‘Eu me separei com 35 anos. Tinha me casado aos 21 anos e não tive filhos com a minha ex-mulher. Ela já tinha duas filhas, e eu cuidava delas como se fosse o pai. Quando acabou, passei 15 anos solteiro, porque achava que não era capaz de viver outro relacionamento’, afirma o gerente de vendas Sergio Nardini, 54 anos. Com o filho João Vinícius, de dois anos, no colo, ele conta como voltou a investir na vida a dois. ‘A Luciana surgiu na minha vida e era a mulher que eu estava procurando. A nossa família preserva o amor, a paz e a harmonia’, afirma, referindo-se à atual mulher, a assistente social Luciana Nardini, 39 anos, que também está em seu segundo casamento. Luciana foi casada por dez anos e, embora estivesse triste com o término da relação, ela diz que não tinha o objetivo de encerrar sua vida sentimental ali. ‘Gosto muito de ter família, marido, filhos. Estou fora de ficar sozinha’, diverte-se. Mas o casal não entrou na nova relação sem planejamento. Como a assistente social já tinha um filho, hoje com 13 anos, eles precisaram estruturar o relacionamento para que o garoto não sofresse. ‘Não tomamos decisões precipitadas. O Luccas sempre

foi incluído em tudo o que pretendíamos fazer’, diz Sergio. Um teste de convivência foi realizado antes do casamento. ‘Estamos casados há quase quatro anos, mas fizemos um teste antes. Namoramos por um ano e, depois, moramos juntos por mais um ano’, revela Luciana. Durante três anos, a professora Lúcia Emiliano, 37 anos, dedicou-se a cuidar dos dois filhos do primeiro casamento, que durou oito anos. Ela estava separada do primeiro marido e se divorciou para poder oficializar a relação com o empresário Oéliton Vieira, 45 anos. ‘Ele é um homem muito religioso e me convenceu a me casar de novo, no religioso e no civil. Eu me divorciei para poder me casar novamente.’ O primeiro casamento de Lúcia foi realizado apenas no civil, o que permitiu o novo casamento no religioso em um curto período de tempo. Mas não é impossível realizar o sonho de se casar novamente na igreja católica. ‘Para realizar o segundo casamento, é necessário realizar um processo de verificação da nulidade da primeira união em um tribunal eclesiástico, existente em todas as arquidioceses’, explica o vigário episcopal para as comunicações da Arquidiocese de São Paulo, padre Antonio Aparecido Pereira. A maioria dos casamentos considerados nulos tem relação com a maturidade do casal ou com a realização por pressão da família. Com relação a Lúcia e Vieira, o namoro dos dois durou seis meses, e o casamento aconteceu há um ano e três meses. Ele aponta o cuidado como algo importante para que o relacionamento dê certo: ‘É só fazer o que você gostaria de receber em troca. Acho que se os parceiros fizessem isso, os casais seriam mais felizes’. foto: Fabio Braga/Folhapress

A empresária Malu Abib, 38, casou-se pela segunda vez com o professor de alemão, Joachim Kern, e encontrou na relacão a felicidade


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Veículos

Cupê-esportivo RCZ

Peugeot começa importar o cupê-esportivo RCZ para exibir a capacidade tecnológica da marca por Eduardo Rocha/Auto Press

O mercado de automóveis do Brasil pode até ser a “bola da vez”, na opinião dos investidores. Afinal, novas fábricas são anunciadas, novos modelos são lançados e recordes de vendas são batidos em uma sequência interminável. Mas, analisando com cuidado, constata-se que é sempre mais do mesmo. Invariavelmente, são modelos pequenos e médios nas configurações mais consagradas. A Peugeot é uma exceção. Ela se arriscou a trazer o 3008 – um crossover no sentido original, que mistura configurações de carroceria – e até hoje, quase um ano depois de lançado, tem uma fila de dois a três meses para entregar o modelo. Agora passa a vender o cupê-esportivo RCZ que, em um mercado de mesmices, se torna inusitado. Tanto que a montadora francesa não consegue apontar um rival no Brasil entre as marcas generalistas. Ela tem de voltar a mira para modelos de marcas premium. E aí aparece uma diferença fundamental: o preço. O RCZ custa “módicos” R$ 139.900. Algo como 30 a 40% menos que cupês como Audi TT, BMW Z4 e Mercedes-Benz SLK. O grande poder de atração de um cupê esportivo é a estética. E nisso o RCZ mostra uma grande força. Principalmente nas laterais, dominadas pelos arcos em alumínio – prateados independentemente da cor do carro. São eles que desenham o habitáculo e, junto com os dois ressaltos sensuais do teto – que se espalham até o vidro traseiro – dão um especial charme ao modelo. A traseira tem paralamas bastante redondos e ressaltados e um lanterna triangular, bem característica da Peugeot. Uma bossa extra é o aerofólio, que se levanta automaticamente em duas alturas, a partir de 85 km/h, mas também pode ser acionado através de um botão no console. A frente acompanha razoavelmente a identidade da marca, com alguns exageros, como nos faróis e na proporção da grande, para dar agressividade ao carro. Boa parte da tecnologia que a Peugeot pretende afirmar está exatamente na construção dessa carroceria. A plataforma base do cupê é a da linha 308 – inclusive, quando foi apresentado como conceito em 2007, foi chamado de 308 RCZ. Para ser aplicada ao modelo, ela passou a misturar elementos em aço de diversas espessuras com partes em alumínio. As bitolas dianteira e traseira foram aumentadas – em 4,4 e 6,3 cm – e teve suspensão e freios redimensionados. O desenho e a arquitetura do RCZ insinuam esportividade. De fato, o modelo tem uma motorização bastante interessante. Sob o capô está o propulsor da família Prince, um 1.6 16V THP – “turbo high pressure” ou turbo de alta pressão – que é gerenciado por um câmbio automático de seis marchas com modo manual sequencial e entrega 165 cv a 6 mil giros e 24,5 kgfm de torque já aos 1.400 rpm. Este motor é o mesmo que equipa o 3008 com 156 cv. Os 9 cv a mais sãooriginados do novo mapeamento preparado pela engenharia da Peugeot, além de novos pistões e um novo catalisador. O RCZ “brasileiro” – preparado para andar com gasolina misturada com 20 a 25% de etanol – é o primeiro modelo da marca no mundo a usufruir dessa evolução. A partir da linha 2012, ela passará a ser aplicada a todos os carros que usarem o propulsor – inclusive a futura versão top do sedã 408, que chega no primeiro trimestre do ano que vem. Por dentro, o carro da Peugeot é bem completo. Ar-condicionado dual zone, airbags frontais e laterais, ESP com ABS e controle de tração, revestimento em couro no banco,

FotoS: aaa

console e painel frontal, faróis de xênon, trio elétrico e direção eletro-hidráulica, computador de bordo e som com conexão por Bluetooth e por USB. Ou seja: o RCZ tem tudo que se espera de um carro de R$ 139.900. Pela primeira reação nas revendas, as projeções iniciais da Peugeot já se mostraram tímidas demais. A marca imaginava que venderia de 25 a 30 unidades por mês e que o lote inicial de 200 carros duraria, pelo menos, até o final do verão. Agora já se estima que o estoque não vá durar nem até o “reveillon”.

Primeiras impressões

Indaiatuba/São Paulo – A Peugeot pesou bem e decidiu trazer a versão de menor potência do RCZ – além dessa, há outra, também da família Prince, com 200 cv e câmbio mecânico de seis marchas. Mais que um bólido, a Peugeot queria trazer um carro de imagem, que desse status a quem dirige, com uma pitada de adrenalina. E é isso que o cupê francês entrega. Tem boas acelerações e é muito bem assentado no asfalto. O zero a 100 km/h, segundo a Peugeot, é feito em 8,4 segundos e a máxima fica em 213 km/h. Não é nada que impressione muito, mas já torna o RCZ bem divertido – aliás, o cupê da Peugeot se mostra mais interessante em curvas que em retas. O rolamento lateral, mesmo em trechos bem sinuosos, é bastante sutil. O baixo centro de gravidade e a boa distribuição de peso entre os eixos deixam o modelo bem neutro. Já nas retas, quando o motor tem de falar, o cupê não consegue entregar tudo que seu desenho promete. O câmbio de seis marchas tem delays um pouco longos demais nas passagens manuais. Nada que não fosse contornado com a intimidade adquirida após umas poucas voltas no pequeno e travado circuito da Fazenda Capuava. Bastou antecipar um pouco o movimento na alavanca. Um ponto a favor são as várias regulagens dos bancos elétricos e do volante, que se ajustam em todos os sentidos. Também são boas a leitura dos instrumentos, a ergonomia dos comandos e, principalmente, o desenho do banco. Eles seguram o corpo com firmeza, mesmo nas curvas mais fechadas. O RCZ é um autêntico 2+2. O espaço interno é contado. Atrás, até parece que os cintos de seguranças estão ali para efeitar, tão exígua é a área reservada aos “+2”. Mesmo crianças pequenas ficam apertadas. Para os primeiros “2”, que vão nos bancos dianteiros, a situação é um pouco melhor. Mas também é ali que as duas protuberâncias no teto se explicam: elas criam um espaço precioso para impedir que os ocupantes batam, literalmente, com a cabeça no teto. Já o acabamento, por outro lado, é muito bem feito. O interior é majoritariamente revestido em couro pespontado: banco, volante, painel, console frontal e painéis de porta. Vários detalhes e aplique em metais e em plástico de aspecto agradável. Um ambiente de requinte e conforto ameniza bastante qualquer sensação de aperto.

Ficha Técnica

Peugeot RCZ 1.6 16V THP Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, alimentado por turbina de hélice dupla, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Comando duplo de válvulas no cabeçote com sistema de variação de abertura na admissão e escape. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio automático com modo manual sequencial de seis marchas à

Cupê-esportivo RCZ

frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle de tração. Potência máxima: 165 cv a 6 mil rpm. Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,4 segundos. Velocidade máxima: 213 km/h. Torque máximo: 24,5 kgfm a 1.400 rpm. Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,8 mm. Taxa de compressão: 11,0:1. Suspensão: Dianteira McPherson com rodas independentes, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos pressurizados. Traseira com rodas independentes, travessa deformável e amortecedores hidráulicos pressurizados. Oferece controle de estabilidade. Pneus: 235/45 R18. Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS. Carroceria: Cupê em monobloco com duas portas e quatro lugares. Com 4,28 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,35 m

de altura e 2,61 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais e laterais. Peso: 1.363 kg. Capacidade do porta-malas: 321 litros. Tanque de combustível: 55 litros. Produção: Sochaux, França. Lançamento: 2010. Lançamento no Brasil: 2011. Itens de série: Airbags frontais e laterais, aerofólio móvel, controle de estabilidade, faróis de xenon, ABS com auxílio a frenagem de emergência e repartidor eletrônico de frenagem, sensor de luminosidade, ar-condicionado dual zone, bancos de couro com aquecimento, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, direção assistida, cruise control, trio elétrico, retrovisores eletricamente rebatíveis, rádio/ CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth e rodas de liga leve de 18 polegadas. Preço: R$ 139.900.


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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612

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Veículos

Radar por Augusto Paladino/Auto Press

Um novo carneiro – A Dodge planeja ampliar sua gama de veículos no Brasil. Em 2012, a marca pretende trazer para o mercado nacional o utilitário esportivo Durango. O modelo utiliza o conhecido motor Pentastar 3.6 V6 de 286 cv. Fabricado

em Detroit, nos Estados Unidos, o SUV passou por uma renovação no final do ano passado, ao abandonar o chassi em longarina e adotar uma estrutura em monobloco. O modelo deverá chegar as lojas brasileiras com preço na casa dos R$ 140 mil.

Foto: divulgação

De cara nova – A Toyota promove o lançamento da nova Toyota Hilux no início de novembro. Produzida na Argentina, a picape média vai ganhar mudanças no visual, com uma grade dianteira cromada e lanternas reestilizadas. Já no interior, os bancos rece-

beram uma nova forração. O painel de instrumentos seguiu a linha do sedã Corolla. Na motorização, o carro será equipado com um 2.7 flex de 158 cv. Esse é o último tapa no visual antes da chegada da nova geração, prevista para 2014. Foto: divulgação

Dodge Durango

Toyota Hilux


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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612

Veículos

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Tabela veículos usados

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex

37,600

34,600

31,800

29,300

41,000

37,600

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex automático

55,800

51,300

47,200

43,500

39,900

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4 flex

39,000

35,900

33,000

30,400

Chevrolet

Zafira Elite 2.0 8V/ Flex

53,500

49,200

45,200

41,600

38,300

Fiat

Stilo Attractive

35,000

Chevrolet

Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático

56,700

52,200

48,000

44,200

40,600

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V

38,700

35,600

32,800

30,200

27,700

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.

34,700

31,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.

36,500

33,600

30,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex

33,800

31,100

28,600

Citroën

Xsara Picasso GLX 1.6/ flex

41,500

38,200

35,100

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V

42,000

39,900

35,300

33,400

Chevrolet

Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv

36,500

33,600

30900

Citroën

Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex

45,200

41,600

38,200

30,600

28,100

Fiat

Stilo SP 1.8 flex

41,700

38,400

35,300

32,500

29,900

32,500

29,800

Fiat

Stilo 1.8 Sporting flex

46,600

42,900

39,400

36,300

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 flex

40,600

37,400

34,400

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p

39,900

37,600

35,500

33,100

Citroën

Xsara Picasso 2.0 GLX

46,900

43,200

39,700

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p

43,200

39,900

36,600

33,700

Citroën

Xsara Picasso 1.6 EXS

45,200

41,600

38,200

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex

38,200

35,200

32,400

29,800

Citroën

Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.

50,900

46,800

43,000

32,100

29,500

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 SP flex

43,700

40,200

37,000

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.

40,800

37,500

34,500

31,700

Citroën

C3 GLX 1.4/ flex

32,400

29,800

27,400

25,200

23,200

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex

48,500

44,600

41,000

Chevrolet

Agile LT

29,400

Citroën

C3 GLX 1.6 16V/ flex

30,800

28,300

26,100

24,000

Fiat

Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p

73,000

69,700

64,700

51,100

Chevrolet

Agile LTZ

34,500

Citroën

C3 GLX 1.6 16V flex Automático

36,400

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE

30,300

28,000

26,800

24,500

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4/2.4 flex

49,900

56,900

47,800

43,000

37,700

Citroën

C3 Exclusive 1.4 flex

34,600

31,900

29,300

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS

27,000

24,400

22,500

21,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.4/2.4 flex

50,800

46,700

43,000

39,500

Citroën

C3 Exclusive 1.6/ flex 16V

36,100

33,200

30,600

Fiat

Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE

38,400

35,300

32,500

29,900

27,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.8 diesel 4X4

73,400

67,500

62,200

57,100

Citroën

C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático

39,700

36,500

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD

40,300

Chevrolet

Blazer Executive 2.8 TD 4X4

80,100

73,700

67,900

62,300

Citroën

C3 XTR 1.4 flex

36,500

33,600

30,900

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD Locker

42,300

Chevrolet

Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2

72,900

Citroën

C3 XTR 1.6 flex

39,000

35,900

33,000

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE

31,400

28,900

26,600

24,500

22,500

66,300

33,500

282,200

25,900

30,400

Chevrolet

Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2

78,600

71,500

65,100

Citroën

C4 GLX 1.6 16V

43,700

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS

29,300

26,900

24,800

22,800

21,000

Chevrolet

Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4

84,700

77,100

70,200

Citroën

C4 GLX 2.0 16V automático

50,600

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE

31,500

29,000

26,700

24,600

22,600

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 2p

18,800

1,700

16,100

14,700

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V

53,500

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS

29,400

27,100

24,900

22,900

21,100

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 4p

19,800

18,200

16,800

15,400

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V automático

57,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CE

29,500

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p

19,800

18,200

16,800

15,400

14,200

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex

49,700

45,700

42,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CS

27,300

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p

21,100

19,400

17,800

16,400

15,100

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.

55,000

50,600

40,500

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p

20,800

19,100

17,600

16,200

14,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex

46,300

42,600

39,100

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p

22,200

20,500

18,800

17,300

15,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex autom

50,400

46,300

42,600

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p

21,000

19,300

16,300

15,000

Chevrolet

Corsa Joy 1.0/ flex

20,800

19,200

17,700

16,200

Citroën

C4 Picasso Grand 2.0 autom.

76,500

Ford

Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex

25,100

23,100

21,200

19,500

18,000

Chevrolet

Corsa Maxx 1.0/ flex

22,000

20,200

18,600

17,100

Dodge

RAM CS Sport 5.9 24V

Ford

Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex

33,100

30,500

29,000

25,300

22,700

Chevrolet

Corsa Maxx 1.4 flex

28,100

25,800

23,800

21,900

Fiat

500 Sport 1.4 16V Mec.

51,000

Ford

Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)

31,500

29,000

26,700

24,600

Chevrolet

Corsa Premium 1.4 flex

32,900

30,600

29,800

Fiat

500 Sport Full 1.4 16V Aut.

54,600

Ford

EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex

38,600

35,500

32,700

30,100

27,700

Chevrolet

Corsa SS 1.8 flex

29,600

27,200

25,100

23,100

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Mec.

53,000

Ford

EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex

43,300

40,500

34,800

32,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Aut.

56,200

Ford

EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex

46,600

44,100

36,500

33,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex

24,800

22,800

21.00

19,300

17,800

Fiat

Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex

52,800

Chevrolet

Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Fiat

Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P

31,800

Chevrolet

Corsa sedã Premium 1.8/ flex

33,700

32,200

29,500

Fiat

Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex

35,500

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4 16V

79,100

Fiat

Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

36,500

Fiat

Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

38,500

Fiat

Chevrolet

Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V

30,800

28,400

26,100

Chevrolet

Meriva Maxx 1.8 Flex

32,200

29,700

27,200

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex

Chevrolet

Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic

Chevrolet

Montana Sport 1.8/ Flex

Chevrolet

Montana 1.4 Conquest Flex

Chevrolet

Montana 1.8 Conquest/ Flex

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.0

41,000

35,400

35,400

69,600

63,300

79,900

72,700

51,000

46,300

66,200

40,800

60,220

37,300 26,500

34,700

31,900

29,400

27,000

36,800

33,800

31,200

28,600

38,500

35,400

32,600

Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex

29,100

26,800

24,600

22,700

20,800

Fiat

Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex

45,000

41,400

38,100

35,100

Fiat

Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p

37,400

34,400

31,600

29,100

26,800

32,200

29,600

37,700

34,700

Fiat

Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p

41,300

38,000

35,000

40,800

37,500

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p

27,800

25,600

23,500

34,000

31,300

28,800

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p

26,300

24,200

22,300

24,600

22,600

20,800

Fiat

Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p

Fiat

Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p

27,700

Fiat

Palio ELX 1.8 5p

29,000

Fiat

Palio 1.8 R 3p

33,000

30,400

27,900

25,700

Fiat

Palio 1.8 R 5P

34,500

31,700

29,100

26,800

Fiat

Palio Economy 1.0

20,400

18,800

17,300

15,900

21,400

20,500

19,000

21,400

19,700

26,500

19,600 23,700

24,300

18,000

21,800

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.4 Flex

24,200

22,300

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.0

25,200

23,200

20,500

18,900

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p

22,000

20,200

Chevrolet

S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2

Chevrolet

S10 CD Advantage 2.4

44,300

40,800

Chevrolet

S10 CD Executive 2.4 Flex

49,400

45,400

Chevrolet

S10 CD DLX Tornado 2.8

60,600

55,700

51,300

47,200

Chevrolet

S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4

50,700

46,700

42,900

Chevrolet

S10 CD Executive 2.8 4x2

64,900

59,700

Chevrolet

Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel

Chevrolet

21,900

20,100

18,500

25,500

24,700

18,600

17,100

35,700

32,900

30,200

Fiat

Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p

37,500

34,500

31,700

Fiat

Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p

Fiat

Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex

46,800

39,600

36,500

33,500

30,900

43,400

Fiat

Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex

32,700

30,100

27,700

25,500

23,400

39,500

36,300

Fiat

Palio Weekend HLX 1.8 Flex

35,700

31,300

29,000

54,900

50,600

46,500

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4

36,600

43,900

40,400

37,200

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.8

35,700

Vectra Elegance 2.0 flex Mec.

39,300

36,200

33,300

30,600

Fiat

Punto 1.4 Fire flex

31,900

29,400

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 flex Aut.

41,500

38,100

35,100

32,300

Fiat

Punto ELX 1.4 Fire flex

34,100

31,400

28,900

Chevrolet

Vectra Elite 2.0

38,900

35,700

Fiat

Punto HLX 1.8 flex

37,000

34,100

31,300

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flex Aut.

45,700

42,000

Fiat

Punto Sporting 1.8 flex

42,700

39,200

36,100

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Mec.

43,500

40,000

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

53,000

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Aut.

46,300

42,600

Fiat

Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v

26,100

24,800

23,700

Chevrolet

Vectra Elite 2.4 flex automático

Fiat

Siena Celebration 1.0 Fire flex

26,600

25,300

24,000

Chevrolet

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.

21,200

19,500

18,000

16,500

Chevrolet

26,900

24,800

22,800

21,000

30,300

26,400

24,900

23,800

29,300

27,000

24,300

22,800

34,400

32,600

27,500

24,700

34,400

31,600

29,100

26,800

47,100

43,300

39,900

36,600

47,800

34,400

31,600

Fiat

Siena Fire 1.0

23,100

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.

53,100

38,200

35,100

Fiat

Siena EL 1.0

26,400

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.

48,300

37,800

34,800

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.

29,300

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.

51,400

40,220

37,000

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Expression 2.0 flex automático

51,900

47,700

43,900

40,400

Fiat

Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p

Chevrolet

Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex

48,100

44,600

41,000

37,800

34,700

Fiat

Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex

52,400

48,300

44,400

40,900

37,500

Fiat

Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V

31,900

37,400

33,700

20,700

177,000

Ford

EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.

46,500

44,100

36,300

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex

48,200

44,200

36,700

33,600

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.

48,300

44,500

37,100

Ford

EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex

45,200

41,600

38,200

35,200

32,300

Ford

EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex

46,800

43,100

39,600

36,500

33,500

Ford

EcoSport 4WD

51,000

46,900

43,200

37,700

33,900

Ford

Edge SEL V6

91,700

84,300

Ford

Edge Limited V6

108,000

98,500

Ford

Fiesta 1.0 8V Flex 4p

22,500

20,700

19,000

17,500

16,100

Ford

Fiesta 1.6 / 1.6 Class

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Ford

Fiesta sedã 1.0 8V Flex

24,500

22,500

20,700

19,100

Ford

Fiesta sedã 1.6 8V Flex

28,500

26,200

24,100

22,200

20,400

Ford

Fiesta Trail 1.0 8V Flex

29,500

27,200

25,000

23,000

21,100

Ford

Fiesta Trail 1.6 8V Flex

29,300

27,000

24,800

22,800

Ford

Focus hatch 1.6

42,700

27,900

25,700

23,700

21,700

Ford

Focus Ghia hatch 2.0 16V

47,700

43,900

28,500

26,300

24,100

Ford

Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.

57,500

40,700

38,000

33,700

Ford

Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V

55,700

37,500

35,300

33,500

Ford

Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V

43,500

28,900

26,600

24,500

22,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia

49,300

45,400

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.

52,700

48,500

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V

48,100

34,800

30,900

28,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Aut.

51,600

36,300

33,100

31,500

Ford

Fusion SEL 2.5

66,900

52,900

48,600

44,800

41,100

Ford

Fusion SEL V6

81,200

Ford

F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel

94,200

90,000

83,000

Ford

F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel

113,000

106,600

Ford

F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel

125,200

112,400

Ford

F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel

Ford

F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel

Ford

104,500

98,800

97,800 105,000 92,100 95,800

110,000

101,300

F-250 XL 3.9 4x2 Diesel

72,500

67,300

64,000

Ford

F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel

79,000

75,500

70,200

Ford

F-250 XL 3.9 CD TB Diesel

85,300

81,500

76,500

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel

74,500

68,600

63,100

58,100

53,400

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel

81,700

75,100

69,100

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel

98,800

90,900

83,600

77,000

70,700


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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Tabela veículos usados Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel

104,000

95,500

87,800

80,900

20,100

18,500 22,000

Ford

Ka 1.0 8V Flex

Ford

Ka 1.0 Tecno Flex

Ford

Ka 1.6 8V Flex

26,800

24,700

Ford

Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower

52,200

48,000

Ford

2006

Marca

Modelo

Peugeot

2010

2009

17

2008

2007

2006

Marca

Modelo

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.

27,800

25,800

24,000

Renault

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.

27,400

25,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.

28,700

26,500

2010

2009

2008

2007

2006

Scénic 2.0 16V RXE / Privilège

43,200

41,100

37,500

34,600

Renault

Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática

44,800

43,000

38,100

35,000

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática

50,600

48,000

50,900

47,500

Renault

Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.

64,000

61,800

Toyota

Corolla XLi manual

51,000

46,900

43,200

Toyota

Corolla XLi automático

51,400

50,000

46,000

Toyota

Corolla XEi manual

55,900

50,900

46,300

Toyota

Corolla XEi automático

59,900

54,500

49,600

67,900

61,800

56,300 45,400

40,200

36,100

Peugeot

206 Allure 1.6 Flex 16V 4p

28,900

44,200

40,700

37,400

Peugeot

206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p

30,000

26,600

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel

47,400

45,200

43,200

Peugeot

206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p

32,900

29,200

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel

53,900

49,300

47,000

Peugeot

206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p

32,000

29,100

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

54,800

52,200

48,400

Peugeot

207 X-line 1.4 2p

23,000

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

58,500

53,700

49,200

Peugeot

207 X-line 1.4 4p

24,300

Toyota

Corolla SE-G

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CS

38,400

35,800

33,500

Peugeot

207 XR 1.4

28,800

26,500

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CD

45,500

43,400

41,500

Peugeot

207 XRS 1.4

30,700

28,200

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.

47,900

41,900

37,400

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel

50,700

46,400

44,800

Peugeot

207 XS 1.6

33,900

31,200

Troller

T4 TDI capota de lona

73,900

68,000

62,500

57,600

52,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel

60,200

55,100

52,500

Peugeot

207 Passion XR 1.4

31,500

29,000

Troller

T4 TDI capota rígida

75,300

69,300

63,700

58,700

53,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel

62,800

59,200

56,800

Peugeot

207 Passion XRS 1.4

32,900

30,200

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 2 portas

24,900

22,900

21,100

19,400

17,800

Peugeot

207 Passion XS 1.6

35,600

32,600

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 4 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

63,800

60,500

Peugeot

207 SW XR 1.4

31,900

29,300

Volkswagen

Fox extreme 1.6 Mi Flex

Ford

Ranger XLS Sport 2.3 CS

Ford

Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

39,400 79,500

73,100

68,900 49,500

47,200

24,600

26,200

30,400

Ford

Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.

Peugeot

207 SW XRS 1.4

32,800

30,200

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2

83,000

80,000

Peugeot

207 SW XS 1.6

39,600

36,500

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas

27,000

24,800

22,800

21,000

19,300

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4

86,100

83,100

Peugeot

207 SW Escapade 1.6

36,600

33,700

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas

28,800

26,500

24,300

22,400

20,600

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited

92,400

89,600

Peugeot

307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

49,000

41,500

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas

30,000

27,600

25,400

23,400

21,500

Ford

Ranger XLT CD Centennial

84,500

82,300

Peugeot

307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

69,400

63,900

58,700

54,100

49,700

Peugeot

307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.

45,100

38,500

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

74,500

68,500

6,300

58,000

53,300

Peugeot

307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

48000

40,600

37,400

34,400

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex

51,000

46,900

43,200

39,800

Peugeot

307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p

39,500

36,300

33,400

30,800

48,000

40,600

38,200

35,100

32,300

44,800

40,500

33,500

35,400

28,300

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p

28,100

26,900

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p

29,400

28,100

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p

32,800

31,400

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p

34,400

32,700

Volkswagen

CrossFox 1.6

42,300

35,500

32,700

30,100

27,700

Volkswagen

Gol 1.0 City 2p. Total Flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

22,900

21,100

19,400

17,800

16,400

26,400

25,400

24,400

23,300

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

55,200

50,800

46,700

43,000

Peugeot

307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut

37,400

34,400

Honda

Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

67,800

62,300

52,800

48,500

Peugeot

307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p

39,600

35,500

73,100

61,900

53,900

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 4p

52,000

Volkswagen

Gol 1.0 City 4p. Total Flex

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.

53,900

Volkswagen

Gol 1.6 City 4p. Total Flex

31,200

Honda

Civic sedã Si 2.0

79,500

Honda

City LX 1.5

45,800

Honda

City EX 1.5

50,300

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p

19,900

18,300

16,800

15,500

14,200

Volkswagen

Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.

22,600

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex

42,200

38,900

33,600

28,400

26,200

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p

21,200

19,500

18,000

16,500

15,200

Volkswagen

Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.

24,500

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.

45,600

41,900

35,800

33,000

30,300

Renault

Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p

27,700

25,900

23,600

21,300

Volkswagen

Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex

Honda

Fit LX CVT

44,000

42,000

Renault

Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p

22,600

Volkswagen

Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex

46,400

42,700

35,000

32,000

29,600

Renault

Clio 1.0 16V Dynamique 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.

49,800

45,800

37,400

34,500

31,700

Renault

Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex

49,300

45,300

35,400

32,600

30,000

Renault

Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.

52,500

48,300

38,100

35,100

32,300

Renault

Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700

Honda

Fit EXL 1.5 Flex Aut.

52,000

47,900

Renault

Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex

27,100

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4

55,200

49,300

45,300

43,700

40,100

Mitsubishi

Pajero TR4 automático

60,300

53,900

49,500

45,600

41,900

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel

87,700

79,800

72,600

66,100

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.

91,000

82,700

75,300

68,500

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.

80,200

73,000

66,400

60,500

55,000

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GL

58,500

51,600

44,500

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GLS

57,700

51,200

Mitsubishi

L200 Savana

70,800

65,100

59,900

55,100

50,700

Mitsubishi

L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel

67,600

62,200

57,200

52,700

48,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel

73,200

63,300

61,900

57,000 61,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut

72,500

66,700

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.

83,700

77,000

70,800

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel

94,600

87,100

80,100

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.

98,800

90,900

83,600

Nissan

Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD

62,600

59,800

56,300

Nissan

Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel

63,900

60,900

57,700

Nissan

Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD

71,600

63,900

61,000

Nissan

Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel

69,300

63,700

Nissan

Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel

75,800

69,700

Nissan

Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel

74,400

68,400

Nissan

Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel

79,700

73,400

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel

85,400

78,600

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut

91,300

84,000

Nissan

Livina S 1.8

41,500

Nissan

Sentra 2.0

41,000

37,300

34,700

Nissan

Sentra S 2.0

44,900

41,300

38,000

Nissan

Sentra SL 2.0

52,900

48,700

44,800

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 2p

21,700

20,000

18,400

16,900

15,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 4p

23,400

21,500

19,800

18,200

16,200

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.

25,200

22,400

20,800

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.

27,200

24,500

22,800

26,800

Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.

23,500

21,900

20,600

Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.

26,400

25,500

24,300

26,600

24,500

Volkswagen

Golf 1.6 Mi 4p.

41,400

39,500

36,200

34,000

22,500

20,000

Volkswagen

Golf 1.6 Plus 4p.

42,200

38,900

35,700

32,900

30,200

24,800

22,600

Volkswagen

Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p

49,300

45,300

41,700

38,400

35,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi / Black & Silver

49,200

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport

40,200

36,900

34,000

31,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline Automático

43,700

40,200

37,000

34,000

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual

67,600

65,200

57,600

42,400

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic

72,900

69,000

60,700

43,300

Volkswagen

Parati S/CL/1.6 City / Total Flex

30,900

28,400

26100

24000

22,100

Volkswagen

Parati Track & Field 1.6 Total Flex

38,100

35,100

32,100

27,800

26,800

Volkswagen

Parati Surf 1.6 Mi Total Flex

Volkswagen

Parati Titan 1.6 Mi Flex

Volkswagen

Parati 1.8 Mi Plus Total Flex

Volkswagen

Parati Track & Field 1.8 Total Flex

Volkswagen

Polo Bluemotion 1.6 Flex

43,100

39,600

Volkswagen

Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex

37,300

Volkswagen

Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex

39,600

Volkswagen

Polo GT 2.0 8v

42,800

39,400

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Total Flex

39,000

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex

Volkswagen

Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex

Volkswagen

Renault

Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex

27,600

25,700

24,400

29,800

27,100

30,000

28,700

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,500

20,700

19,000

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,500

23,500

21,600

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

Renault

Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6

31,900 31,900

29,300

27,000

50,000

45,400

40,500

Renault

Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6

41,500

38,200

35,100

32,300

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.

45,400

41,800

38,400

35,400

Renault

Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6

Renault

Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Expression

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Dynamique

39,300

36,200

25,100

27,000

29,300

33,330 36,400

37,600

41,500

34,600

31,800

47,300

45,500

48,800

46,600

38,200

35,100

Renault

Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.

45,600

41,800

38,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p

25,000

23,000

21,100

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,800

21,000

19,300

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,200

23,200

21,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

27,600

25,400

23,300

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p

33,900

31,200

28,700

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

35,000

32,200

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V

36,500

33,500

29,300

32,300 35,400

29,600

Renault

Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V

43,000

41,100

36,000

31,300

Renault

Scénic 1.6 16V Sportway

40,000

38,600

35,300

32,800

Renault

Scénic Expression 1.6 16V Aut.

44,100

42,800

20,400

Volkswagen

24,100

33,000

21,600

22,200

Volkswagen

25,200

Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p

23,400

24,100

23,500

26,700

Renault

25,500

26,200

23,400

Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex

Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé

26,600

24,500

Renault

Renault

28,900

36,800

32,400

35,900

34,900

33,500

30,800

28,300

26,000

32,500

30,700

28,600

33,900

31,800

28,500

34,400

31,600

29,100

26,700

36,400

33,500

30,800

28,300

35,900

33,000

30,400

27,900

41,400

38,100

35,000

32,300

29,600

43,700

40,200

37,000

34,500

30,400

25,800

23,500

22,400

Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex

35,300

32,500

27,500

25,300

23,200

Volkswagen

Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V

26,200

24,200

22,220

20,500

18,800

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V

26,700

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V CE

29,500

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V Trooper CE

33,500

Volkswagen

SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex

39,500

36,300

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Total Flex

39,600

33,900

31,200

28,700

32,100

29,504

36,400

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex

37,900

34,900

Volkswagen

Voyage 1.0 Mi Flex

26,000

23,900

Volkswagen

Voyage 1.6 Mi Flex

28,900

26,600

Volkswagen

Voyage Comfortline

36,600

33,700

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 Flex

35,500

32,600


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Sexta 4 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 612

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Veículos

Puro sangue atrasado por AUGUSTO PALADINO/Auto Press Foto: divulgação

Os endinheirados que estavam ansiosos para poder botar a mão no primeiro superesportivo brasileiro vão ter que esperar mais um pouco. É porque a linha de produção do Rossin-Bertin Vorax sofreu mudanças em seu cronograma devido à troca do propulsor que equipará o modelo. A estreia, até então programada para julho de 2012, deverá acontecer seis meses mais tarde. Inicialmente o bólido seria equipado com um motor V10 de 570 cv feito pela BMW, que agora dá lugar a um V8 de 620 cv de origem ainda não revelada. Ao todo o projeto do carro custará aos cofres da Rossin-Bertin, sediada em Blumenau, R$ 65 milhões. O Vorax já possui cerca de 40 unidades encomendadas.

Ao todo o projeto do carro custará aos cofres da RossinBertin, sediada em Blumenau, R$ 65 milhões. O Vorax já possui cerca de 40 unidades encomendadas


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