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Bragança Paulista

Sexta

25 Novembro 2011

Nº 615 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

jornal do meio

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Para Pensar Expediente

Fim do mundo Mons. Giovanni Barrese

Caiu-me nas mãos um folhetim produzido por pessoas que se declaram “católicos, apostólicos, romanos”. Na parte final do tema que pregam há um número de telefone e uns três “sites” para consulta. Não contatei nenhum remetente porque não creio que valeria a pena. Vamos ao assunto: está chegando o fim do mundo para a maioria da humanidade. Também para a maior parte da Natureza. Os autores vão prevendo que a “Primavera Árabe” vai se juntar à China e à Rússia. Esta aliança dará início à terceira guerra mundial que terá início com bomba atômica que Israel despejará no Irã. Haveria a detonação de mais duas bombas. Início da guerra: maio de 2012. Junto a isso um meteoro se chocaria com nosso planeta causando enorme dano. Todos os vulcões entrariam em erupção ao mesmo tempo. Perto do Natal haveria três dias de escuridão total. Salvar-se-ão os que ficarem em suas casas, tiverem se confessado e comungado, e tiverem velas bentas

para iluminar. Na noite de Natal começaria um novo mundo com o resto dos eleitos! Mais. Haverá disseminação de doenças. Vírus foram introduzidos nas vacinas modernas para matar o maior numero de pessoas. Portanto nada de tomar vacinas! Salvar-se-ão os que tiverem o lencinho bento de Nossa Senhora e o óleo bento de São Rafael! Tudo isto está previsto na Bíblia. O panfleto está cheio de citações dos textos apocalípticos da Sagrada Escritura. Ah! Os que criticarem estas previsões são falsos profetas e gente que não tem fé. Deve-se acreditar nos autores da mensagem porque o próprio Pai do céu fez a revelação! O tal tema do fim do mundo recrudesceu após a chegada do filme “2012” e da interpretação do calendário maia. E não se deve esquecer que esse assunto está sempre presente no imaginário. Também entre nós por uma interpretação errônea e limitada daquilo que os escritos bíblicos nos deixaram. Vamos buscar um caminho de racionalidade nesse burburinho. Entre os

séculos II a.C e 2 d.C, Egito, Israel, Fenícia (região mais a oeste da Ásia e norte da África) sofreram dominação grega. Para tentar sobreviver ao domínio estrangeiro surge, entre os judeus, o gênero literário de apocalipse (revelação). Esse gênero é caracterizado pela linguagem simbólica. È carregado de números, animais conhecidos e fantásticos, figuras humanas mescladas a animais, etc. Trata-se de linguagem conhecida pelo podo dominado. Não conhecida pelos dominadores. É uma linguagem de esperança e de libertação. Para dar coragem. Para levar a não deixar-se desfigurar. Essa linguagem entrou nos escritos do Novo Testamento. Utilizada para falar aos cristãos perseguidos, que acreditavam no Cristo, que a última palavra sobre a história e sobre a humanidade era do Senhor Ressuscitado. Surge a linguagem do fim dos tempos, do fim do mundo como base para a glorificação de Cristo e dos que lhe foram fiéis. Não podiam, as pessoas daquele tempo, ter outra visão que não uma cosmogonia

que seria destruída para dar início a outra, totalmente perfeita. Como a comoção da natureza fazia parte do linguajar para falar da presença de Deus que a tudo faz estremecer (basta lembrar a manifestação a Moisés no monte Sinai) imagina-se que para a derrota final do mal nada mais correto que o mundo desapareça e comece uma nova terra! Deu-se a este modo de manifestação um clima de terror e medo. Quando, na verdade, por baixo das palavras de juízo e destruição, está a afirmação da esperança e da vitória do Cristo e dos seus irmãos e irmãs. Os dominadores que matam podem atingir a matéria não poderão atingir a razão da vida humana: viver a vida definitiva em Deus que para Ele nos criou. A linguagem de fim de mundo deve ser entendida como o anseio que termine tudo aquilo que destrói a vida e a esperança. Tudo o que tira do ser humano a capacidade de vida digna. O juízo de Deus acontece no dia a dia quando somos chamados a

Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

ser sinal do seu amor. O fim do mundo, no sentido destrutivo, nós o realizamos também no dia a dia quando não cuidamos de viver a justiça, a honestidade. Quando infernizamos a vida dos outros. Quando destruímos a natureza pela ganancia e pelo descaso. Temos que temer o fim do mundo não pelos cataclismos e guerras. Temos que temer porque temos poder de destruir. O próximo ano pode ser luminoso - com todas as previsões destrutivas que os adivinhos do momento possam fazer. A vida é dom de Deus. Se nossas escolhas forem pela vida a Morte não vencerá.


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Valorização do

Indivíduo Empresas que investem no capital humano são as que têm mais oportunidades no mercado

colaboração SHEL ALMEIDA

A visão de que, para se obter lucro, uma organizações, o fator fundamental ao qual deve ser empresa deve focar exclusivamente no investido conhecimento. Uma empresa é formada capital financeiro mostra-se antiga e por pessoas e são elas que produzem ação e cultura ultrapassada em um tempo em que o em nome da organização. Com essa recente mudança indivíduo torna-se o centro da sociedade. Por um de comportamento, aliada à acirrada concorrência, longo período, o capital financeiro era tido como muitas empresas preocupadas em se manter no o principal recurso das organizações. No entanto, mercado, procuram investir no capital humano, percebeu-se que uma empresa é formada por indiví- mas por vezes não sabem como. “Um problema na duos pensantes e que são eles, com o trabalho diário, região, trazido pela modernidade, é em relação à que trazem o dinheiro para dentro da organização. liderança, em cuidar do ser humano”, diz Nestor. Entendeu-se, então, que se o indivíduo evoluir, a “A demanda por mão de obra qualificada é grande organização evolui junto com ele. Um dos fatores e o profissional capacitado acaba migrando para que contribuiu para essa percepção foi o fato de a empresa onde lhe é oferecido melhor salário” que muitas empresas, com elevado nível de capital explica. Cabe, então, à empresa conseguir manter financeiro, deixaram de existir devido às instabili- o funcionário dentro da organização. Mas como? dades e turbulências do mercado. De acordo com Utilizando ferramentas que, em termos técnicos, Nestor Magami, coordenador do Nucah – Núcleo de possibilitem a retenção de capital humano, ou seja, que dê valor ao profissional. Capital Humano - do Ciesp de É aí que entra o Nucah, que Bragança Paulista, o fenômeno conta com um grupo de trade investir no capital humano Para conseguir reter os balho dedicado ao tema. O começou a tomar força há talentos, a organização núcleo abrange qualificação cerca de dois anos. “Alguns visionários já enxergaram isso precisa mantê-los profissional por meio de cursos, pesquisas e muito antes. Mas se tornou motivados, dar qualificação treinamentos, levantamentos para atender às uma coisa quase cultural há e oferecer qualidade de vida necessidades de mão de obra e pouco tempo,” explica. Foi também promoção da saúde e quando o indivíduo passou a qualidade de vida. O Nucah é ser visto como sujeito e não formado por profissionais da objeto da ação. As empresas perceberam, portanto, que motivação e satisfação área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas e estão fortemente ligadas à produtividade. Foi nesse empreende ações de desenvolvimento e intercâmbio, momento, devido à grande demanda por consultas promovendo palestras, cursos, eventos, workshops relacionadas à área de Recursos Humanos, que o e, principalmente, a troca de experiências. “O núcleo Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São existe há cerca de um ano. Os encontros contam Paulo – resolveu, então, criar o Nucah, com a inten- com 140 participantes da área de RH. O resultado ção de dar auxílio às empresas desde a qualificação disso não é algo mensurável, mas o grupo faz com profissional até a promoção da qualidade de vidas que os profissionais não se sintam sozinhos,” fala dos trabalhadores. Nestor. “Para conseguir reter os talentos, a organização precisa mantê-los motivados, dar qualificação e oferecer qualidade de vida.” As empresas que conseguiram perceber que a administração de pessoas deve ser vista como o principal foco da organização foram as que, conse- Com auxílio dos eventos promovidos pelo Nucah, quentemente, tornaram-se as mais bem sucedidas no as empresas buscam qualificar seus profissionais mercado. Motivado, o funcionário “veste a camisa” de RH para que estes, por sua vez, estejam aptos a e oferece ao público um atendimento de qualidade. perceber as necessidades das equipes que comandam, Este, por sua vez, procura gastar em produtos cuja entre os aspectos individuais e do grupo como um empresa lhe dispensa tratamento privilegiado. É todo. “Um líder precisa saber ouvir. Liderar não é um círculo, que começa com motivação, passa pelo mandar. Envolve maturidade, cultura, respeito ao atendimento e termina no lucro, que gera motivação outro,” fala Nestor. “O básico o funcionário aprende e assim por diante. Dessa forma, o reconhecimento fora, em cursos técnicos. No entanto, o treinamendo indivíduo tornou-se o diferencial dentro das to adequado deve ser preocupação da empresa,” completa. Por outro lado, o profissional que quer avançar na carreira não deve esperar que a empresa lhe proporcione isso. “Todo indivíduo é um trabalho em potencial. O profissional deve buscar um curso, por exemplo, para poder oferecer mão de obra qualificada. Ele vende o seu produto, que é ele mesmo,” explica. Como já dito anteriormente, a empresa que não investe na qualificação do funcionário, provavelmente irá perdê-lo para a concorrência, que lhe dará o valor merecido, inclusive financeiro. Os indivíduos da nova geração, bem diferente das anteriores, que tinham apenas o acúmulo de capital como meta, visam, além disso, qualidade de vida. Por isso a recente preocupação das organizações. “Para o profissional do século 21 a satisfação profissional vem antes da remuneração. Não adianta ganhar bem se não é motivado nem valorizado como indivíduo.”

Nestor e Rolf. O Nucah foi criado com a intenção de dar auxílio às empresas desde a qualificação profissional até a promoção da qualidade de vidas dos trabalhadores

Capital Humano

Qualificação

As palestras do Nucah auxiliam as empresas a lidar com um novo tipo de profissional, aquele que espera ser valorizado como indivíduo

O Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - fica na Av. Dr. Adriano Marrey Jr., 1100, Penha. Informações: (11)4603-2501 - (11) 4603-2508 - (11) 4035-5262 - (11) 4035-2622 ou info@ciespbp.com.br

Nestor Magami coordena o Núcleo de capital Humano do Ciesp, em Bragança Paulista

O Nucah – Núcleo de Capital Humano – é aberto aos profissionais interessados na área de RH, Capital Humano e Desenvolvimento Pessoal.

Nestor durante palestra. “Um líder precisa saber ouvir. Liderar não é mandar. Envolve maturidade, cultura, respeito ao outro.”


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Casa & Reforma

Onde estão os novos São Paulo teve 248 lançamentos em nove meses, a maior parte na zona sul

por Folhapress

Dos 248 residenciais lançados na capital até setembro, 78 estão na zona sul, a região da cidade que concentrou os novos empreendimentos em 2011. Outros 56 estão previstos para surgirem ali até o final do ano. Com três estações de metrô, o distrito da Saúde se destaca em número de novos: 21 entre lançados e previstos. Os dados são de levantamento feito pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel a pedido da reportagem. O Itaim Bibi chama a atenção na zona oeste, com 1.590 novas unidades e o preço médio de metro quadrado mais alto da capital: R$ 10.610. Na região metropolitana, Guarulhos é a cidade com maior número de lançamentos -são 23 novos empreendimentos até o fim de 2011. Confira os principais distritos com empreendimentos novos e previstos e o perfil das unidades e das regiões, além dos preços de metro quadrado. Foto: Gabo Morales/Folhapress

Roberto Alonso trocará o Jaçanã por Guarulhos

Metrô concentra novos na Saúde e na Vila Mariana

Proximidade de polos de escritórios, boa oferta de comércio local e acesso fácil ao metrô são características que destacam Saúde e Vila Mariana como os campeões de lançamentos da região sul. Dos 134 empreendimentos residenciais nesse trecho da capital paulista, entre novos e previstos para saírem neste ano, 39 estão nos dois distritos, aponta levantamento da empresa Geoimovel. “[Neles] há forte comércio, shoppings e boas escolas, e as avenidas levam a qualquer região da cidade”, afirma Mirella Parpinelle, diretora da imobiliária Lopes. Devido à boa infraestrutura, a densidade demográfica ali é alta. Na Saúde são 12.240 habitantes por quilômetro quadrado; na Vila Mariana, 13.600 habitantes por km . Pelo Censo 2010 do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média da cidade é de 7.387. Mais próxima ao centro da cidade, a Vila Mariana tem valores mais altos que os do distrito vizinho. O preço médio do metro quadrado ali é de R$ 8.940. Entre os lançamentos, a unidade mais barata, com 31 m e um dormitório, sai por R$ 350 mil. Na Saúde, o valor do metro quadrado cai para R$ 7.270. Um dois-quartos de 62 m é encontrado por R$ 370 mil. Mais distante do centro e com preços melhores, a Vila Andrade deve contabilizar até o fim do ano 17 residenciais lançados em 2011. O excesso de trânsito é um dos maiores problemas da região. O valor médio do metro quadrado ali gira em torno de R$ 5.310, mas há três-quartos a R$ 2.500. O Panamby, área mais valorizada do distrito,

tem unidades luxuosas de até 340 m . Ainda assim, o metro quadrado médio (R$ 6.980) não bate o da Saúde.

Sacomã se destaca no sudeste

Com a saturação e os preços altos dos terrenos do Ipiranga, o Sacomã desponta como destaque na região sudeste. O distrito recebeu 846 unidades só neste ano, e ainda há a promessa de outros quatro lançamentos. O preço médio do metro quadrado está em R$ 4.370. Saúde tem serviços e transporte, mas sofre com adensamento O distrito da Saúde é o recordista em lançamentos de imóveis residenciais em 2011 na zona sul. Já foram 12 até setembro, e ainda há mais nove previstos até o fim do ano. O fácil acesso pela avenida Jabaquara, que liga a rua Vergueiro e a avenida dos Bandeirantes, e a linha azul do metrô favorecem a mobilidade dos moradores e de interessados em viver ali. “[O distrito] é perto do meu trabalho, fica mais fácil de se locomover”, destaca José Wilson Mota Santos, 48, morador da zona leste que busca apartamento na Saúde. A maioria dos novos têm dois ou três dormitórios, com preços entre R$ 270 mil e R$ 1,25 milhão. Atendem a clientes como Santos: famílias com até dois filhos. Os serviços oferecidos na região também são atrativos. Os distritos da Saúde, da Vila Mariana e de Moema têm em seu território 32 centros médicos, 15 escolas municipais e estaduais e 68 particulares, além de dois teatros, dois shoppings e seis clubes, segundo a prefeitura. Ainda coberto por casas, esse trecho da cidade tem potencial de expansão vertical, mas muitos moradores não querem ceder seus terrenos. Com 669 unidades novas na Saúde e 544 na Vila Mariana só neste ano, o adensamento é a preocupação. “O comércio agradece, mas há problemas com o trânsito e o aumento do calor”, diz o presidente da Associação de Moradores e amigos de Vila Mariana, Oswaldo Luiz Baccan. Campo Limpo e Jabaquara são próximos alvos Foto: Isadora Brant/Folhapress

Khorem Barbosa quer deixar de pagar aluguel sem mudar da Bela Vista

Com nove empreendimentos lançados neste ano, Jabaquara e Campo Limpo devem ser os próximos distritos explorados pelo mercado imobiliário. Última estação da linha azul do metrô ao sul, o Jabaquara oferece unidades com preço médio de metro quadrado a R$ 6.260, segundo a Geoimovel. Em busca de valores mais baixos, o comprador terá de seguir a linha lilás do metrô. Ali o Campo Limpo é a promessa de condomínios maiores e mais baratos. Em 2011, as 766 unidades à venda saíram por R$ 3.390 m2 em média.

Vila Prudente deve lançar compactos

Com o metrô, a Vila Prudente se tornou um dos distritos mais promissores da zona leste. Ricardo Pinto de Almeida, sócio da imobiliária Consult Imóveis, diz acreditar no potencial da região para lançamentos de um e de dois dormitórios. “É uma inclinação da capital que chegará à zona leste.”


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Teen

Ainda somos

felizes

por IURI DE CASTRO TÔRRES/folha Press

O Restart lança o seu segundo cd e some com o amarelo berrante, mas segue com as letras felizes

Calma! Sim, é verdade, eles estão menos coloridos, mas continuam “happy”. Pronto? Podemos continuar? Com o primeiro disco de inéditas em dois anos e meio, o Restart tem agora outra bandeira além das calças coloridas e apertadas: são os representantes da geração Z. Será o momento ReZtart? Para entender exatamente o que é o novo projeto dos meninos recordistas de vendas, de desmaios e de críticas, a reportagem teve um encontro exclusivo com eles. Falantes e bons-moços como sempre, Pe Lanza, Pe Lu, Thomas e Koba explicam que quiseram transformar em música algo da personalidade deles e de seus fãs. É a tal habilidade multitarefa, que caracteriza quem nasceu a partir de 1995. Não é o caso deles, que já têm 20 anos, mas não dá para negar que os garotos são loucos por internet, iPhones e afins. E é dessa maneira que eles vão lançar o disco: Twitter, Facebook, rádios e TVs vão entrar na onda do “Dia Z”, marcado para a sexta-feira, dia 21. Como um disco fechadinho de inéditas é algo fora da rota do banda, que sempre apostou em lançamentos de singles na internet, a grupo decidiu fazer algo diferente nesta primavera. Será assim: às 20h, no site restart-geracaoz.com.br, a banda divulga a primeira inédita. Depois, os fãs ouvem outra numa rádio, mais uma na canção TV e por aí vai. “Sentimos uma necessidade de fazer músicas novas”, diz Lanza. “O primeiro disco era nossa sinceridade com 17 anos. Agora, é com 20.”

“Levo Comigo”, os meninos ganharam fama e dinheiro, mas também a vigilância implacável de críticos e de sites e revistas de fofoca. Após as vaias no VMB de 2010, quando faturaram cinco prêmios, e das chochadas de Lobão e Dinho Ouro Preto, Lanza conta que a banda parou para refletir. “Quando vaiaram, vimos que ainda havia muito para conquistar”, diz Lanza. “Muitos disseram: é uma banda que subiu muito rápido e vai cair na mesma intensidade. Temos que provar que não.” Não foram indicados a nada na premiação deste ano da MTV brasileira. Em compensação, concorrem como melhores artista internacionais na premiação europeia da MTV, em novembro. Além das críticas, eles também estão tentando se acostumar com a vida de celebridade. Lanza, por exemplo, terminou recentemente o namoro com a atriz Giovanna Lancellotti -com direito a boatos de que ele teria brigado com ela em uma festa. E assim vão levando a vida. Pe Lu e Koba, por exemplo, se preparam para morar sozinhos. Os outros também já compraram casa e carros. Os meninos cresceram. Restart se arrisca até em reggae em “Geração Z” O visual do Restart mudou bastante, mas e a música? Bem, mudou em partes. O Folhateen ouviu com exclusividade três faixas do disco “Geração Z” e adianta: os garotos estão com novas influências, mas as letras continuam bem inocentes. A tal nova influência, acreditem ou não, é o reggae. Os meninos se arris-

cam no ritmo jamaicano em “Menina Estranha”, escrita por Koba. É bom ver a banda explorar novos ritmos, mas os passos precisam ser cautelosos. A letra da música não deixa de ser bonitinha, mas é de se pensar se um grupo que ainda tenta se estabelecer como roqueiro deveria tocar reggae. “Nosso Rock” tem instrumental pesa-

do, com empolgantes riffs de guitarra. A letra reafirma o mantra da banda: somos rock, sim, mas diferentes do comum. Bem “happy rock”, não é? Há ainda uma faixa menos feliz: “Minha Estrela”, uma baladona sofrida, daquelas que fazem as fãs quererem pegar os meninos no colo e dizer: “vai ficar tudo bem”. Foto: Alexandre Rezende/Folhapress

A banda Restart em ambiente montado no corredor do prédio onde funciona os escritórios Maynard, do empresário da banda Foto: Alexandre Rezende/Folhapress

Tom pastel A mudança de tom dos meninos também vem no figurino, como explica a stylist deles, Malena Russo. As palavras-chaves do Restart agora são “tom pastel” e “colorido diagramado” em tecidos como vinil e couro com cortes mais clássicos. Sai, por exemplo, o amarelo berrante e entra o dourado. As calças estão menos “skinny”, enquanto camisas e casacos ganham inspiração militar e nos Beatles. “Crescemos e amadurecemos”, diz Pe Lanza. “Mas ainda somos ‘happy rock’, afinal inventamos o termo.” O amadurecimento, no caso do Restart, é quase forçado. Após o primeiro disco, “Restart”, e especialmente após o hit

A banda Restart, fenômeno de venda e de público, se prepara para lançar o segundo disco de inéditas da carreira


8 Comportamento

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Terapias do amasso

Ela já foi vista como luxo. Hoje, sua função terapêutica é conhecida e demonstrada em pesquisas, e seus preços são até acessíveis por JULIANA VINES/Folhapress

Massagem deixou de ser artigo de luxo. Sites de compra coletiva estampam pacotes em spas e clínicas a preços baixos. No Peixe Urbano, por exemplo, a oferta de massagens relaxantes aumentou 500% em um ano (comparando o último trimestre ao mesmo período de 2010), segundo o site. O Spa Week, evento que oferece esses serviços a preços promocionais por duas semanas, já chegou à quinta edição no Brasil e se espalhou por cinco Estados. Graças a isso, 20 mil pessoas pisaram em um spa pela primeira vez na vida até a penúltima edição, em abril deste ano. A última edição foi neste mês, mas os números não estão fechados. “Estão crescendo. A cada edição 60% dos atendidos são novos clientes”, diz Elaine Vieira, da Associação Brasileira de Clínicas e Spas. A popularização tem seu lado bom: torna as técnicas de massoterapia mais conhecidas. “As pessoas têm mais consciência de que podem recorrer a esse recurso terapêutico sempre que precisarem e começam a abandonar a ideia de que massagem é esotérica”, diz Afonso William Ribeiro, presidente da Associação Nacional dos Terapeutas.

Como um produto O lado ruim é que muitos compram terapias como se fossem produtos. “Toda massagem tem indicação e contraindicação”, diz Perla Teles, fisioterapeuta e membro do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. “Muitos compram pacote sem conhecer o local, a técnica e o profissional.” A maioria das massagens é contraindicada em casos de câncer, doenças de circulação e de pele. “Quem tem problema vascular e não fez consulta prévia pode sofrer embolia pulmonar na drenagem linfática”, diz Teles. Ninguém deve sair da sessão pior do que entrou, diz o terapeuta Afonso Ribeiro. “A pessoa pode sentir uma dor durante, mas não ficar dolorida depois.” Uma questão é a qualificação profissional. Massoterapia não é regulamentada e cada técnica exige conhecimento específico. A massagem ayurvédica, por exemplo, deve ser orientada por alguém que tenha conhecimentos profundos em medicina ayurveda, explica Homero de Azevedo, da Academia Internacional de Ayurveda Yoga do Brasil e Terapias Integradas. “É preciso entender de fitoterapia, além de conhecer o perfil da pessoa. Ayurveda não é massagem com óleo quente.” Segundo Azevedo, o melhor é fugir de pacotes que não incluam pré-consulta ou ao menos o preenchimento de um questionário.

Benefícios Quando bem aplicada, a massagem relaxa, ajuda a tratar o estresse e a dor crônica, segundo a fisiatra Marta Imamura, do Hospital das Clínicas de SP. Ela foi coautora de uma revisão de estudos científicos sobre os benefícios da massagem no tratamento da dor lombar inespecífica -sem causa determinada. O artigo avaliou 13 estudos. Em oito, a técnica foi comparada a tratamentos como acupuntura e fisioterapia. A massagem foi tão ou mais eficaz que os outros. “A dor causa contração muscular. A massagem relaxa o músculo e aumenta a circulação sanguínea.” Os resultados dos estudos foram com tratamentos mais longos (duas sessões por semana por dez se-

manas), mas uma só sessão já traz efeitos.

foto: Alexandre Rezende/Folhapress

Massagem Tailandesa Usa os mesmos movimentos da ioga. Os alongamentos aplicados pelo terapeuta são intercalados com exercícios para diminuir o ritmo da respiração e a frequência cardíaca, combatendo o estresse. Trabalha principalmente pescoço e cabeça. A frequência ideal é de uma a três sessões por semana. Não é indicada em casos de problemas cardíacos, cirurgia recente, varizes ou infecções na pele. Spa Sorocaba - R$ 212 a sessão de 100 min. Rod. Raposo Tavares, 7.320, Sorocaba (SP). Tel.: (15) 2102-6753 (15) 2102-6753 www.spasorocaba.com.br Centro de Yoga Montanha Encantada - R$ 120 a sessão de 90 min. Rua Luiz Silveira Suares, s/n, Garopaba (SC). Tel.: (48) 3254-2112 (48) 32542112 . www.yogaencantada.com.br Yoga Flow - R$ 180 a sessão de 90 min. Rua Dina, 100, São Paulo. Tel.: (11) 3849-6857 (11) 3849-6857 . www.yogaflow.com.br

A terapeuta Aya Nawa em sesso de Shiatsu realizada na clínica Luiza Sato, no jardim Europa foto: Alexandre Rezende/Folhapress

O terapeuta Fabio Oliveira, 29 do Spa Viktória Gartena, aplica técnica de massagem Tailandesa na artista plastica Adrienne Hitzler, 43


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Informática

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Tecnologia

Fala que eu te escuto Clientes põem a boca nas redes sociais, que viram canais de reclamação mais ágeis e eficientes que os tradicionais SACs

por LUCAS SAMPAIO/Folhapress foto: Luiza Sigulem/Folhapress

O problema de Allan Panossian, 26, começou em 3 de setembro. O empresário comprou um Motorola Xoom no site do Magazine Luiza e, após cinco dias, recebeu o produto com o lacre violado. Resolveu trocar o aparelho e, depois de 19 dias, ainda não tinha conseguido. Panossian pôs a boca nas redes sociais: criou um blog e uma conta no Twitter para divulgar sua história. Em menos de nove horas, um motoboy entregou um Xoom com 3G (ele havia comprado uma versão mais barata, sem a tecnologia) na sua casa a equipe de monitoramento de redes sociais do Magazine Luiza identificou seu caso e solucionou a questão. “Fiz o blog porque não sabia mais o que fazer. Já tinha tentado todos os canais”, diz. Panossian é um exemplo de algo cada vez mais comum: clientes que usam a internet para reclamar de falhas de empresas são atendidos mais prontamente. “Quando só existiam os canais tradicionais de SAC [serviço de atendimento ao consumidor], muitos casos não eram resolvidos”, diz Elizangela Grigoletti, 33, gerente de inteligência e marketing da Miti, empresa que faz monitoramento de redes sociais. “As empresas agem mais rapidamente, porque acabam expostas. E o consumidor explora essa oportunidade.” “Aconselhamos a empresa a tratar o usuário das redes sociais com maior urgência”, diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life, outra empresa de monitoramento. “Quando procura as redes sociais, a pessoa já está descrente. Não dá para ter o mesmo atendimento.” Barbosa diz que os SACs eram vistos sem relevância pelas empresas, algo obrigatório por causa das leis do consumidor. “Hoje são tão importantes quanto a área de marketing. Em cinco anos, as redes sociais vão ultrapassar o atendimento do 0800.” Para o especialista em redes Augusto de Franco, 61, aumentou a capacidade de controle e fiscalização das pessoas porque agora elas têm liberdade e instrumentos. “As empresas não querem que a reputação da marca seja comprometida.” Empresas atendem protestos no Twitter em até duas horas A internet mudou completamente a forma como clientes e empresas se relacionam. Enquanto a interação no SAC ainda é unidirecional, as redes sociais deram poder aos usuários. “Antes você reclamava para seus amigos e nada acontecia. Nas redes sociais você escancara essa situação”, afirma Renato Shirakashi, cofundador da Scup, empresa de

monitoramento de redes sociais. Shirakashi fala em “tirania da transparência”, uma nova realidade para as empresas se adaptarem. “Você é obrigado a ser transparente, a ser rápido e a se comunicar de uma forma não corporativa com o cliente. As empresas não têm mais escolha. É mais fácil para o cliente e dá mais resultado.” Juliana Rios, superintendente do SAC do Santander, concorda. “Não existe mais a opção de não estar nas redes sociais. O efeito avassalador atinge todo mundo.” Ela diz que a expectativa de resposta é totalmente diferente nesse novo SAC: “A própria rede não permite responder no dia seguinte”. No Santander, há três metas: protestos que chegam via Twitter têm de ser atendidos em até duas horas; via Facebook, em 24 horas; via telefone, em até cinco dias úteis. Outras empresas trabalham com prazos similares.

Discriminação

Para órgãos de defesa do consumidor, o tempo de resposta deveria ser um só. “Qualquer tentativa da empresa de facilitar o contato é uma alternativa válida, mas isso não pode virar uma forma de discriminação para um tipo de público”, diz a gerente de relacionamento do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Karina Alfano. “As empresas dão prioridade para esse canal de comunicação, porque a marca está sendo exposta de forma negativa. Um canal telefônico deveria ter o mesmo atendimento de um on-line”, avalia a gerente do Idec. Para o instituto, trata-se de uma estratégia de marketing, e não de uma real preocupação com o consumidor.

SAC 2.0

Assim como Santander, Magazine Luiza e outras empresas, a Whirlpool, das marcas Brastemp e Consul, também têm um núcleo para monitorar redes sociais. “Quando vem uma menção negativa [nas redes], nossa primeira missão é entrar em contato e resolver o problema do cliente”, diz a diretora de marketing da empresa para a América Latina, Cláudia Sender. “Nosso prazo de resposta é no mesmo dia, mas o ideal é responder aos clientes em, no máximo, uma hora.” Ela afirma que mídias sociais vão ser um dos grandes canais de comunicação com o cliente. “Os meios tradicionais ainda são fortes, mas precisamos pensar no futuro. O consumidor não quer mais comunicação unilateral com a empresa.”

Allan Panossian, 26, empresário, comprou seu tablet no site da empresa Magazine Luiza mas o aparelho chegou com irregularidades. Ele demorou mais de um mês pra ter uma solução do problema. Foi preciso criar um blog e um perfil no Twitter contra a empresa para finalmente ter seu aparelho

Programas seguem passos de usuários na web Para muitas empresas, a criação de equipes de monitoramento das redes sociais é um processo irreversível. “Se você não estiver lá, os clientes estarão falando de você do mesmo jeito”, diz Cláudia Sender, diretora de marketing da Whirlpool. “É perder uma oportunidade imensa de escutar o que estão falando sobre sua marca.” “Entramos em 2009 no mercado por pedido dos nossos próprios clientes”, diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life. Um dos clientes é o Santander, que começou a monitorar as redes sociais em novembro daquele ano. Empresas como E.life, Miti e Scup desenvolvem programas cada vez mais complexos para atender à demanda. A Scup, por exemplo, oferece seu software por mensalidades que variam de R$ 500 a R$ 20 mil. A reportagem testou o programa por uma semana para verificar como o que os usuários dizem nas redes sociais é filtrado e classificado.

Ponto de partida

Primeiro, é preciso estabelecer os parâmetros da busca. O usuário escolhe quais palavras-chave

deseja pesquisar e em quais redes sociais deseja fazer a busca. A principal é o Twitter. O programa registra todas as vezes em que a palavra-chave é mencionada e permite classificar o comentário como positivo, negativo ou neutro. Pelo próprio programa, é possível responder à publicação e interagir com o autor. Automaticamente, o software faz um mapeamento da atividade on-line do usuário: resume dados pessoais, classifica seu nível de influência e procura pela pessoa em outras redes sociais.

Olho na concorrência

Dá para filtrar os resultados das buscas, ver quais termos são mais citados junto à palavra-chave definida, visualizar quem mais comenta e quem são os mais influentes da pesquisa e programar buscas para monitorar o que é dito sobre a concorrência. O próprio sistema gera relatórios de quantas vezes a palavra-chave é mencionada por dia e por rede social. Há, ainda, a possibilidade de estabelecer regras, como mandar um e-mail quando a marca é comentada por alguém com mais de mil seguidores no Twitter.


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veículos e variedades

Caderno

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Pisos diferentes em harmonia Eliminou a parede que separava os ambientes e os pisos ficaram diferentes? Veja como garantir a integração das áreas sem gastar muito Foi dada a largada para a reforma dos seus sonhos. Para ampliar os ambientes, sala e cozinha não terão mais divisórias. Mas o que fazer quando a parede que delimitava as áreas sai de cena e deixa suas marcas no chão. O contrapiso ficará aparente e será preciso escolher algum material para revestir essa área. Resolver esse problema com uma soleira é uma boa saída. Assim, não notamos o desnível. Mas é importante colocá-la a 5 mm acima do piso para facilitar a limpeza. Além dos materiais originais, ladrilhos hidráulicos, granitos, porcelanatos e mármores também são indicados para essa tarefa. O material escolhido deve estar em sintonia com as propostas dos cômodos. Evite colocar soleiras com uma tonalidade conflitante com a dos pisos originais. Isso pode pesar os ambientes. Eleja uma cor, de pedra ou madeira, que esteja mais próxima do tom utilizado na sala. Os acabamentos devem estar em sintonia. Para a cozinha, nada de materiais porosos. Mancham com facilidade e são mais difíceis de limpar. Outro cuidado importante é contratar profissionais capacitados para o trabalho, pois o ajuste

entre os dois pisos deve ser feito corretamente para evitar o aparecimento de desníveis, que possam prejudicar o acesso e a limpeza. É preciso determinar um raio para fazer o nivelamento adequado. Já usei granito entre madeira e cerâmica, por exemplo. O resultado fica ótimo! Mas se a ideia é revestir o local com os pisos originais, é preciso verificar se as empresas ainda fabricam os modelos. Essa deve ser a primeira providência. Em seguida, o responsável pela obra irá demarcar a área a ser complementada. Ele deve retirar parte dos dois pisos para a nivelação. A paginação original deve ser respeitada até que os dois materiais se encontrem. Como são materiais diferentes, a atenção deverá ser redobrada. Na junção não pode haver peças cortadas ou diferenças no posicionamento. Alternativas que funcionam Optar por fazer uma cozinha americana com bancada é uma das soluções mais pedidas e costuma ser a ideia mais econômica também. Desta forma os ambientes ficam integrados, mas parte da parede ficará onde está, fazendo às vezes de bancada, sem que o piso precise ser mexido. Também dá para resolver essa questão com o mobiliário. Planejar um balcão ou até mesmo um armário para delimitar os espaços pode ser uma

boa saída. Combinações perfeitas Veja algumas dicas e não corra o risco de errar. - Madeira (na sala) + ladrilho hidráulico (na cozinha) - Cimento queimado (na sala) + ladrilho hidráulico (na cozinha) - Madeira (na sala) + cerâmica (na cozinha) - Porcelanato (na sala) + porcelanato (na cozinha) - Madeira (na sala) + granito (na cozinha) Fonte: IG-SP


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Como planejar o espaço da área de serviço Como as áreas dos imóveis estão cada vez menores, a maior prejudicada quase sempre é a área de serviço. Veja aqui dicas de como racionalizar o uso do pouco espaço Guarde os acessórios do seu aspirador Isole o ambiente Apesar de ser uma recomendação quase impossível para os projetos dos apartamentos atuais, o ideal é que a lavanderia não fique grudada na cozinha, para que as roupas lavadas não fiquem com cheiro de comida. Se este for o caso, coloque uma porta entre a cozinha e a lavanderia. Escolha o piso adequado Escolha pisos resistentes à água e deixe uma base de alvenaria de aproximadamente 10 centímetros para os armários que estiverem próximos ao chão. Assim, eles não estragam com a umidade. Verifique a ventilação A área deve ser muito bem ventilada para que as roupas possam secar bem. Para isto, a presença de uma boa janela é fundamental, pois ela garante ventilação e iluminação natural. Certifique-se de que o varal fique bem perto da janela. Planeje uma janela que tenha um tamanho igual à pelo menos um quinto do total da área de serviço. Verifique a iluminação Use lâmpadas fluorescentes, pois iluminam melhor e não esquentam. Certifique-se que o tanque, a máquina de lavar e de secar e a tábua de passar roupa recebam boa iluminação.

Ao planejar a área de serviço, lembre-se de colocar uma tomada para cada eletrodoméstico. Não sobrecarregue a parte elétrica utilizando adaptadores de tomada. O ideal é já pensar na disposição dos aparelhos antes de começar a construção. Se já tem uma lavanderia com tomadas insuficientes e mal distribuídas, chame um eletricista. Deixe as áreas de passagem livres Coloque ganchos para pendurar as vassouras e rodos. Coloque os cestos de roupas, material de limpeza e baldes em armários. Instale prateleiras caso não tenha armários suficientes. Deixe os armários, máquinas e o tanque encostado na parede para não atrapalhar a movimentação no ambiente. A tábua de passar roupa deve ser do tipo que pode ser recolhida quando não está sendo usada, para não ocupar espaço. Os varais internos também devem ser do tipo suspenso. Organize os objetos de modo prático Tenha pelo menos dois cestos grandes separados. Um para roupas sujas e outro para roupas limpas. Além disso, coloque um cabideiro, próximo à tábua de passar, para pendurar as roupas passadas e utilize um organizador suspenso, perfeito para separar e organizar as roupas secas a serem passadas. Existem também suportes para se pendurar o ferro e a tábua de passar juntos, assim ficam em um só lugar

e ocupam menos espaço. O ideal quando for guardar os produtos de limpeza é já deixá-los organizados por tipo e utilização: detergentes, limpeza pesada, etc. E também pode aproveitar o espaço para ter uma pequena lixeira para coleta seletiva e fazer com que todos da casa separem os itens que vão para reciclagem; hoje há modelos modernos que combinam com diversos ambientes da casa. Fonte: organizesuavida.com.br

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Natal luz GRAMADO

Classificado como o terceiro destino mais visitado do Brasil, a cidade de Gramado, localizada na Serra do Rio Grande do Sul, encanta milhares de visitantes, o charme, o requinte e as belezas naturais são, sem dúvida, a combinação que torna essa cidade inesquecível. Ao chegar a Gramado, o visitante já percebe uma atmosfera diferente, com um tom acolhedor, herança da colonização alemã e italiana, presente na arquitetura, gastronomia e costumes da região serrana. Marcado pelo romantismo e paisagens deslumbrantes, é impossível não se sentir em uma cidade européia, comparação sempre feita pelos inúmeros turistas que, cada vez mais, escolhem Gramado como destino de viagem. Gramadotambéméconhecido pela vasta opção de culinária, que abrange desde bistrôs e cafés, até a alta gastronomia, como caças nobres, cozinha internacional, cafés coloniais, e claros, os famosos fondues. Com a maior infraestrutura turística do Estado, Gramado é palco de grandes eventos de nível nacional e internacional. Além disso, durante uma semana, a cidade vive o glamour do maior evento cinematográfico do país: o Festival de Gramado, reunindo artistas, produtores, diretores e jornalistas de diferentes países. O Natal Luz, reconhecido evento natalino que encanta com a decoração nas ruas, shows de fogos, som e luzes, além dos emocionantes desfiles. Três de novembro de 2011 a 15 de janeiro de 2012. Serão 74 dias de evento que transformam a cidade em um verdadeiro parque temático de Natal. O Nativitatren por exemplo é um espetáculo produzido às margens do Lago Joaquina Rita Bier, é

uma surpreendente ópera a ceú aberto que integra espetáculos do evento desde 2001. Cantores líricos posicionados em balsas remontam a origem do natal. Chamas de fogo saem de dentro do Lago, chafarizes de água desenham formas em meio a raios laser, fogos de artifícios costuram os temas do início ao fim, numa comovente e única apresentação. Para completar, um coral de 100 vozes faz performances dando mais emoção à atração. GrandeDesfile(umagrande caravanapelasruasdacidade onde moradoras ilustram e desfila todo ar festivo e natalino, o grupo conta com a participação mais que especial do Papai Noel, que depois recepciona todos os visitantes interessados em conhecer sua casa) e a Fantástica Fábrica de Natal. Já a Arca de Noel, superprodução de marionetes e bonecos eletrônicos, com quadros musicais, terá 34 exibições. No dia 3 de novembro realiza-se o Grande Concerto de Abertura. Natal Gaúcho, Vila de Natal, Show de Acendimento das Luzes, Árvore Cantante, Parada de Natal, Exposição de Renas, Tannenbaumfest, Tour de Natal, Exposição de Quebra Nozes, entre muitas outras atrações, começam a tomar forma para celebrar o Natal em Gramado. Com certeza, Gramado é um ótimo destino a todas as famílias que gostam de manter a atmosfera natalina, trazendo toda a felicidade desta data a adultos e crianças que ainda acreditam no bom velhinho que na véspera do dia 25 de dezembro, distribuí presentes entre crianças e adultos. Um forte abraço até a próxima. Vanessa Nogueira

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Árvore de Feltro Faltam exatos 30 dias para o Natal. Mais um ano que está prestes a se encerrar e bola para frente! Pois não adianta nada ficar se lamentando que o tempo passou rápido demais ou que nossas vidas andam uma loucura. O importante é viver o agora e aproveitar cada momento que com tudo o que se pode tirar de bom. E para se contagiar com o espírito natalino, podemos começar enfeitando nossas casas. Uma bela árvore de Natal é item bastante tradicional e apreciado por todos. Nossa sugestão de hoje é para que você faça uma delicada arvorezinha estilizada, recoberta com flores de feltro. Ela pode ser do tamanho e cor que você desejar. Nós optamos pelo tradicional verde e vermelho. Veja o material: 1 cone de isopor de 35 cm de altura, 1 metro de feltro verde, 0.50 metro de feltro vermelho, gabarito de círculos, caneta, tesoura, cola quente, contas douradas. Modo de fazer: risque 90 círculos no feltro verde e 30 no vermelho, utilizando o maior tamanho do gabarito. Recorte todos eles. A seguir faça o caminho de um caracol dentro de cada círculo, deixando o espaço de mais ou menos 2cm entre as linhas. Recorte novamente. Da parte central para fora, vá enrolando a tira formada em torno de si mesma.

Observe na imagem que uma pequena flor vai se formando. Faça isso até o final da tira. Prenda a ponta final com um pingo de cola quente. Faça isso com todos os círculos. Agora chegou a hora da montagem da árvore. A partir da base, vá colando as florzinhas de feltro uma a uma até completar toda a superfície do cone. Lembre-se de intercalar as flores vermelhas entre a maioria das verdes. Para dar acabamento, cole contas douradas no miolo de cada flor vermelha. Pronto! A mimosa arvorezinha está pronta para alegrar sua casa ou mesa do escritório. Gostou da nossa ideia de hoje? Quer fazer igual? Todo o material disponível você encontra em nossa loja. Mais informações, diversos acabamentos, fitas natalinas. Faça-nos uma visita! Teremos o maior prazer em ajudar você a deixar sua casa bem bonita para o período festivo que se aproxima. Quer dar sua sugestão ou opinião sobre essa coluna? Entre em contato conosco pelo email: casaodinete@hotmail.com Um abraço a todos. Márcia Lima Palamim Casa Odinete

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Conforto e bom gosto Plástico ABS, o que é isso? Acrilonitrila butadieno estireno, cuja sigla ABS deriva da forma inglesa acrylonitrile butadiene styrene, é um copolímero composto pela combinação de acrilonitrila, butadieno e estireno.O resultado físico deste copolímero é um material termoplástico rígido e leve, com alguma flexibilidade e resistência na absorção de impacto, muito comum na fabricação de produtos moldados para usos diversos. Esta resina sintética termoplástica pode assumir quaisquer formas e cores, por moldagem térmica a altas temperaturas e adição de pigmentos. A coloração do ABS possibilita a reprodução de cores muito vívidas e saturadas, e varia, nas suas propriedades de reflexão e refração da luz, de um transparente muito claro e límpido a um opaco completamente estanque. Este plástico é também muito usado pelo acabamento de alto brilho que permite, conjuntamente com todas as suas outras propriedades. Outra vantagem do ABS é a excelente relação de preço qualidade, o que o torna um produto desejável: econômico e eficaz.Para essa matéria, vamos nos focar n indústria que se utiliza desse material para a feitura de chuveiros e torneiras. Os chuveiros e torneiras da Lorenzetti, por exemplo, fazem uso desse material prático e durável para nos facilitar a vida. Veja mais, logo abaixo: Chuveiro: desfrute de um banho delicioso Entrar no chuveiro com a água em uma temperatura agradável e com boa vazão é uma delícia. O segredo está na escolha de um sistema de aquecimento eficiente, conjugado a um chuveiro que atenda às necessidades da família, entre elas, economizar água e energia elétrica ou gás. Por isso, o mais importante antes de escolher o modelo é entender como funciona o aquecimento da água. O sistema de passagem é usado no chuveiro elétrico e nos aquecedores a gás sem reservatório de água (instalados principalmente em prédios). No banho com chuveiro elétrico, basta abrir o misturador e a água sai quente. Se o imóvel tem aquecedor, primeiro sai à água fria que estava na tubulação e depois vem a quente, que começou a esquentar quando a torneira foi aberta. Outro sistema é o de acumulação. A água fica em um reservatório e esquenta com aquecedores a gás, solar ou por boiler elétrico. Tanto nesse tipo de

aquecimento como no de passagem a gás, usam-se duchas frias (sem nenhum tipo de aquecimento). Abaixo, clique nas dúvidas para ler as respostas, que esclarecem minuciosamente o assunto. Chuveiro elétrico Você sabe por que ele é o mais popular? Inventado no Brasil em 1927, o chuveiro elétrico é o mais popular do país devido ao custo reduzido e à facilidade de instalação. Em média, ele gasta 4 litros de água por minuto. Hoje, o equipamento também é vendido em versões mais sofisticadas, que vão além dos tradicionais modos quente, morno e frio e garantem um banho bem confortável. Há modelos mais elaborados, com reguladores de temperatura, garantindo a personalização do aquecimento, e até os dotados de controle remoto, que facilita ainda mais esse ajuste. A tecnologia de ponta da Ducha Elétrica Advanced da Lorenzetti está em todos os detalhes, desde o design sem fiação aparente, com cano incorporado, resistência tipo refil, que facilita sua troca. Tudo para garantir uma fácil instalação. Torneiras A lorenzetti também possui uma linha de torneiras para cozinhas, fabricando ótimos produtos para suprir as necessidades e expectativas das donas de casa. As torneiras podem ser de metal ou de plástico ABS. Nas primeiras, o miolo é de latão. O acabamento mais comum é o cromado. Para obtê-lo, dá-se um banho de cromo sobre um banho anterior de níquel, o que deixa a superfície uniforme e mais resistente a desgastes. Entre os modelos elétricos, é mais comum ver peças produzidas com ABS, o chamado plástico de engenharia. Além de oferecer resistência a riscos e quebras, esse material é um bom isolante elétrico, afirma Edson Suguino, supervisor de treinamento da Lorenzetti. Peças de ABS elétricas ou não podem manter a cor original, branca, ou receber no processo de fabricação pinturas variadas, até mesmo cromada. Você encontra a linha completa dos produtos da Lorenzetti na Casa Verde Construção & Acabamento. Onde estamos: Av. são Lourenço, 164 – Bragança Pta – SP – 11 4034 6755 Fonte: lorenzetti.com.br / www.pepasa.com.br

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Veículos

Fiat Palio

Fiat lança segunda geração do Palio cheia de cuidados para não atropelar os outros compactos da marca por EDUARDO ROCHA/AUTO PRESS

A Fiat adiou enquanto pôde. Mas a segunda geração do Palio era inevitável. Em 15 anos de mercado, o modelo manteve uma média invejável de 14 mil vendas mensais. Mas depois de quatro face-lifts, a idade pesou: no último ano, a média caiu para perto de 9 mil unidades/mês. Mas a substituição não é simples. É preciso movimentos muitos estudados para renovar totalmente um carro sem perder o mercado já conquistado nem provocar “fogo amigo” em modelos da mesma marca, como Punto e Uno, que trafegam em segmentos muito próximos. O posicionamento dessa segunda geração é exatamente entre os dois outros compactos da Fiat. Inclusive esteticamente. O novo Palio traz elementos do Uno na frente curta e nas linhas retas com contornos arredondados, presentes na entrada de ar sob o para-choque e no recorte interno dos faróis. A referência ao Punto vem no alongamento dos faróis sobre o para-lamas, no perfil em cunha acentuada e nas lanternas altas, que cobrem toda a coluna traseira. E ainda tem detalhes que remetem ao pequeno 500, como os frisos cromados, que parecem bigodinhos, que ladeiam a marca Fiat. Apesar dessa aparente “mistureba”, o resultado é bem original. Não dá para dizer que o novo Palio é uma evolução do anterior. É simplesmente outro carro. A plataforma é a derivada da utilizada no novo Uno, com o entre-eixos alongado. A suspensão foi retrabalhada. É McPherson na dianteira com braços inferiores, para reduzir oscilações laterais e longitudinais. Atrás, é por eixo de torção. A altura livre para o solo foi reduzida em 3 mm e foram adotados pneus de menor atrito. A carroceira é maior que a do antigo Palio em todas as dimensões. O comprimento de 3,88 m, a largura de 1,70 m, a altura de 1,51 m e o entre-eixos de 2,42 m têm mais 3 cm, 6 cm, 8 cm e 5 cm, respectivamente. A ampliação da altura e do entre-eixos foi fundamental para melhorar habitabilidade do modelo. Não chega a credenciá-lo a brigar, em relação ao espaço, com o Volkswagen Fox, mas o aproxima do rival nesse sentido. O fato é que o crescimento e a melhora do Palio foram limitados pela necessidade de evitar um confronto com o Punto, um modelo mais rentável para a Fiat. Essa “intimidação” é bem perceptível no acabamento interno. O design do habitáculo é bem criativo e caprichado, inclusive pela possibilidade de personalização. Mas os materiais não inspiram muita confiança. Os recortes e os encaixes das peças são menos cuidadosos que, por exemplo, no Uno. A grande distância para o ótimo acabamento do Punto afasta qualquer possibilidade de migração “casual” entre os dois modelos. O novo Palio ocupa exatamente o mesmo ponto que o antigo na escala de modelos da Fiat. Tanto que os preços mudaram muito pouco, inclusive em relação a conteúdo. Houve um aumento de 3 a 4%, exceto na versão de entrada, que ficou míseros R$ 10 mais barata. Começa com o Attractive 1.0 por R$ 30.990 e traz de série direção hidráulica, limpador/desembaçador traseiro e computador de bordo. O Attractive 1.4 custa R$ 34.290 e adiciona, além do motor maior, o terceiro apoio de cabeça atrás, chave canivete com telecomando, faróis de neblina, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas. Na sequência, vêm as versões com motor 1.6 16V, que podem recebem câmbio automatizado, com trocas na direção e cruise control, por R$ 2.500. A Essence começa em 37.990 e acrescenta, de série, apenas o ar-condicionado. A versão Sporting estreia na linha a R$ 39.990 e agrega ainda minissaia dianteira, spoiler traseiro, rodas de liga leve de 16” e volante em couro. A Fiat espera que, com a nova geração, o Palio volte a dar a mesma resposta que apresentava antes da chegada do novo Uno, ano passado. A ideia que emplaque entre 6 mil e 8 mil unidades por mês, além das 6 mil habituais do Palio Fire – que, aliás, se mantém com o mesmo visual do atual. No melhor dos cenários, o Palio recupera a média histórica de 14 mil unidades/mês, sem provocar baixas significativas no Uno e no Punto.

Primeiras impressões

Belo Horizonte/MG – A Fiat não fez mistério. Apresentou logo a versão Sporting junto com a nova geração do Palio. Normalmente, a montadora esperaria um momento mais propício para valorizar a novidade. O problema é que, daqui para a frente, vão faltar ocasiões. Depois do novo Palio, virão ainda novo Siena, nova Weekend e nova Strada. E todos têm de ser lançados rapidamente, já que a chegada do Palio hatch envelheceu, instantaneamente, toda

a família. E não só na estética. Esta nova geração ganhou também no comportamento dinâmico. Como na rigidez torcional, melhorada com a nova plataforma, e a suspensão, que apesar de continuar mole, ganhou um bom acerto, que impede excessos nos movimentos laterais e longitudinais. Na parte de motorização, nenhuma novidade. Além do nome, o trem de força é a única herança deixada pelo antigo modelo. O propulsor da versão Sporting Dualogic testada é o E-torQ 1.6 16V, com 115/117 cv de potência e 16,2/16,8 kgfm de torque, com gasolina e etanol. Sua principal característica é apresentar bom rendimento apenas em giros muito altos e uma certa falta de ânimo em rotações médias e baixas, como as usadas nas cidades. Mas no caso do Palio, houve um casamento feliz. O desempenho em alta cai bem em uma versão “esportiva”. Só que, em regimes mais amenos, o baixo peso do modelo impede qualquer ressentimento em relação à chegada tardia do torque, aos 4.500 rpm. Por isso, o primeiro pico de torque, em torno de 2.250 giros, já é suficiente para acender o modelo. E o fato de o câmbio automatizado agora ter comando em alavancas atrás do volante torna a condução ainda mais divertida. Mas o novo Palio se presta também a ações mais utilitárias. O espaço interno é bem mais generoso que a versão anterior e o banco traseiro não é mais afundado – o que melhora a vida dos ocupantes. O design interno é de bom gosto e os comandos mais importantes ficam concentrados nas três hastes que se projetam da coluna de direção e nos botões do volante multifuncional. Este bom projeto perde muito do brilho pela qualidade dos materiais empregados no acabamento interno. Os painéis das portas, o carpete, o forro do teto e até os tecidos são pouco agradáveis ao toque e aos olhos. Outro descuido foi com o porta-malas. O fundo é desnivelado e o sistema de rebatimento do banco traseiro é um tanto tosco. Um contrassenso em um carro bem desenhado, de bom comportamento dinâmico e muito bem concebido.

FotoS: Eduardo Rocha/Auto Press

Segunda geração do Palio

Ficha técnica

Fiat Palio 2012 Motor EVO 1.0 8V (1.4 8V) – A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 999 (1.368) cm³, com quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial. Motor E.torQ 1.6 16V – A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial. Transmissão – Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré ou automatizado Dualogic com cinco marchas à frente e uma a ré com trocar em espátulas atrás do volante (opcional E.torq). Tração dianteira. Potência máxima (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 73/75 a 6.250 rpm. EVO 1.4 8V: 85/88 cv a 5.750 rpm. E.torQ 1.6 16V: 115/117 cv a 5.500 rpm com etanol e gasolina. Aceleração de 0 a 100 km/h (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V 15,8/15,0 s. EVO 1.4 8V: 12,8/12,2 s. E.torQ 1.6 16V: 9,9/9,8 s. Velocidade máxima (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 156/157 km/h. EVO 1.4 8V: 171/173 km/h. E.torQ 1.6 16V: 190/192 km/h. Torque máximo (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 9,5/9,9 kgfm a 3.850 rpm. EVO 1.4 8V: 12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm. E.torQ 1.6 16V: 16,2/16,8 kgfm a 4.500 rpm. Diâmetro e curso – EVO 1.0 8V: 70,0 mm X 64,9 mm. EVO 1.4 8V: 72,0 mm X 84,0 mm. E.torQ 1.6 16V: 77,0 X 85,8 mm. Taxa de compressão – EVO 1.0 8V: 12,2:1. EVO 1.4 8V: 12,4:1. E.torQ 1.6 16V: 10,5:1. Suspensão – Dianteira do tipo McPherson, com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, com eixo de torção com rodas semi-independentes. Pneus – EVO 1.0 8V e 1.4 8V: 175/65 R14. E.torQ 1.6 16V: 185/60 R15. Freios – Dianteiros a disco sólido (ventilados no E.torQ 1.6 16V) e traseiros a tambor. Oferece ABS como opcional. Carroceria – Hatchback em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,87 m de comprimento, 1,67 m de largura, 1,51 m de altura e 2,42 m de entre-eixos. Airbags frontais e laterais como opcional. Peso – Attractive (1.0 8V/1.4 8V): 999/1007 kg. Essence (manual/automatizado): 1.062/1067 kg. Sporting (manual/automatizado): 1.090/1097 kg.

Capacidade de carga de 400 kg. Capacidade do porta-malas: 280 litros. Tanque de combustível: 48 litros. Produção: Betim, Minas Gerais. Lançamento: 2011. Itens de série: Attractive 1.0: Direção hidráulica, desembaçador temporizador e limpador traseiro, brake-light, comando interno de abertura do porta-malas e do reservatório de combustível, computador de bordo, sistema Follow Me Home, relógio digital, console central com porta-objetos e porta-copos, retrovisores externos com comandos internos mecânicos, banco traseiro rebatível, para-sóis com espelho do lado do motorista e do passageiro, alerta de limite de velocidade e manutenção programada. Preço: R$ 30.990. Attractive 1.4: Adiciona travas elétricas, travamento automático em velocidades acima de 20 km/h, vidros elétricos dianteiros com onetouch, volante com regulagem de altura, faróis de neblina, chave canivete com telecomando, alças de segurança traseiras, apoia-pé para o motorista, porta-objetos móvel e porta-óculos.

Preço: R$ 34.290. Essence: Adiciona ar-condicionado e detalhes cromados no interior, banco do motorista com regulagem de altura, indicador de temperatura externa, luzes de leitura dianteiras com spot e rodas de 15 polegadas com pneus 185/60 R15. Preço: R$ 37.990. Essence Dualogic: Adiciona câmbio automatizado Dualogic e cruise control. Preço: R$ 40.490. Sporting: Adiciona aerofólio esportivo preto na traseira, faixas esportivas nas laterais e na tampa traseira, mini-saias laterais esportivas pretas, moldura cromada no para-lama dianteiro, molduras nas caixas de roda, ponteira de escapamento dupla cromada, revestimento externo esportivo nas colunas das portas, spoiler esportivo preto nos para-choques, faróis biparábola com moldura e canhões negros, rodas de liga-leve 16 polegadas e pneus 195 / 55R16 verdes. Preço: 39.990. Sporting Dualogic: Adiciona câmbio automatizado Dualogic e cruise control. Preço: R$ 42.490.


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Veículos

A volta da onda por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS

A Peugeot relançou para o mercado brasileiro a série especial Quiksilver para o compacto 207. A reedição será limitada a 500 unidades. O 207 Quiksilver ganha detalhes esportivos, como rodas de liga leve de 15 polegadas diamantadas, faróis de máscara negra, volante em couro, saída do escapamento cromada e maçanetas internas, manopla do câmbio, pedais e tampa de combustível em alumínio, além de outros itens exclusivos. O modelo é equipado com motor 1.6 flex e carroceria quatro portas, e será vendido por R$ 44.300.

Foto: divulgação

Peugeot 207 Quiksilver

Fantasmas à solta por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS

Mais de 500 unidades do luxuoso sedã Rolls-Royce Ghost foram convo cad as para recall, por causa de um defeito em uma bomba d’água auxiliar elétrica, que pode superaquecer e até pegar fogo. E não foram apenas os cobiçados modelos d a marca inglesa que sofreram com o problema. Algumas unidades do BMW 760Li, que usa o mesmo V12 biturbo de 6,6 litros fornecido para a Rolls-Royce, apresentaram ocorrência idêntica.

Foto: divulgação

Rolls-Royce Ghost


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Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615

www.issuu.com/jornaldomeio

Veículos

por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS

A Opel quer construir o Astra mais potente de todos os tempos. A subsidiária alemã da General Motors lançará, em 2012, o Astra OPC. O motor turbocharged de 2.0 litros é capaz de gerar 280 cv e produz 40,79 kgfm de torque máximo. A versão OPC também se diferencia pelos elementos esportivos, como para-choque dianteiro redesenhado com entradas de ar maiores, dupla saída de escape, saias laterais, aerofólio no teto e rodas de 20 polegadas. O interior ganhou bancos de couro com formato exclusivo. O chassi e o sistema de freios também foram melhorados. Como é praxe na marca, o modelo alemão ganhará um correspondente inglês, que será vendido como Vauxhall Astra VXR.

Todo poderoso Foto: divulgação

Astra VXR


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Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615

21

Veículos

Aristocracia no deserto

por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS

A Startech, divisão da alemã Brabus preparadora oficial dos modelos da Mercedes-Benz, desenvolveu um programa de personalização para o crossover inglês Range Rover Evoque. Batizada de Startech Refinement Program, a novidade será apresentada durante o Salão de Dubai, que acontece nos Emirados Árabes Unidos até o próximo dia 14. As versões de duas e quatro portas do Evoque poderão ser equipadas com rodas exclusivas de até 21 polegadas, suspensão rebaixada em 35 milímetros, escapamento esportivo e interior totalmente personalizado.

Foto: divulgação

Range Rover Evoque


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Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615

Veículos

www.issuu.com/jornaldomeio

Tabela veículos usados

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex

37,600

34,600

31,800

29,300

41,000

37,600

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

2006

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex automático

55,800

51,300

47,200

43,500

39,900

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4 flex

39,000

35,900

33,000

30,400

Chevrolet

Zafira Elite 2.0 8V/ Flex

53,500

49,200

45,200

41,600

38,300

Fiat

Stilo Attractive

35,000

Chevrolet

Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático

56,700

52,200

48,000

44,200

40,600

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V

38,700

35,600

32,800

30,200

27,700

Chevrolet

Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.

34,700

31,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.

36,500

33,600

30,900

Chevrolet

Astra 4p Elegance 2.0 8V flex

33,800

31,100

28,600

Citroën

Xsara Picasso GLX 1.6/ flex

41,500

38,200

35,100

Fiat

Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V

42,000

39,900

35,300

33,400

Chevrolet

Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv

36,500

33,600

30900

Citroën

Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex

45,200

41,600

38,200

30,600

28,100

Fiat

Stilo SP 1.8 flex

41,700

38,400

35,300

32,500

29,900

32,500

29,800

Fiat

Stilo 1.8 Sporting flex

46,600

42,900

39,400

36,300

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 flex

40,600

37,400

34,400

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p

39,900

37,600

35,500

33,100

Citroën

Xsara Picasso 2.0 GLX

46,900

43,200

39,700

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p

43,200

39,900

36,600

33,700

Citroën

Xsara Picasso 1.6 EXS

45,200

41,600

38,200

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex

38,200

35,200

32,400

29,800

Citroën

Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.

50,900

46,800

43,000

32,100

29,500

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 SP flex

43,700

40,200

37,000

Chevrolet

Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.

40,800

37,500

34,500

31,700

Citroën

C3 GLX 1.4/ flex

32,400

29,800

27,400

25,200

23,200

Fiat

Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex

48,500

44,600

41,000

Chevrolet

Agile LT

29,400

Citroën

C3 GLX 1.6 16V/ flex

30,800

28,300

26,100

24,000

Fiat

Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p

73,000

69,700

64,700

51,100

Chevrolet

Agile LTZ

34,500

Citroën

C3 GLX 1.6 16V flex Automático

36,400

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE

30,300

28,000

26,800

24,500

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4/2.4 flex

49,900

56,900

47,800

43,000

37,700

Citroën

C3 Exclusive 1.4 flex

34,600

31,900

29,300

Fiat

Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS

27,000

24,400

22,500

21,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.4/2.4 flex

50,800

46,700

43,000

39,500

Citroën

C3 Exclusive 1.6/ flex 16V

36,100

33,200

30,600

Fiat

Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE

38,400

35,300

32,500

29,900

27,500

Chevrolet

Blazer Colina 2.8 diesel 4X4

73,400

67,500

62,200

57,100

Citroën

C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático

39,700

36,500

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD

40,300

Chevrolet

Blazer Executive 2.8 TD 4X4

80,100

73,700

67,900

62,300

Citroën

C3 XTR 1.4 flex

36,500

33,600

30,900

Fiat

Strada Adventure 1.8 CD Locker

42,300

Chevrolet

Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2

72,900

Citroën

C3 XTR 1.6 flex

39,000

35,900

33,000

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE

31,400

28,900

26,600

24,500

22,500

66,300

33,500

282,200

25,900

30,400

Chevrolet

Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2

78,600

71,500

65,100

Citroën

C4 GLX 1.6 16V

43,700

Fiat

Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS

29,300

26,900

24,800

22,800

21,000

Chevrolet

Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4

84,700

77,100

70,200

Citroën

C4 GLX 2.0 16V automático

50,600

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE

31,500

29,000

26,700

24,600

22,600

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 2p

18,800

1,700

16,100

14,700

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V

53,500

Fiat

Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS

29,400

27,100

24,900

22,900

21,100

Chevrolet

Celta Super 1.0/1.0 flex 4p

19,800

18,200

16,800

15,400

Citroën

C4 Exclusive 2.0 16V automático

57,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CE

29,500

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p

19,800

18,200

16,800

15,400

14,200

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex

49,700

45,700

42,000

Fiat

Strada Working 1.4 Flex CS

27,300

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p

21,100

19,400

17,800

16,400

15,100

Citroën

C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.

55,000

50,600

40,500

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p

20,800

19,100

17,600

16,200

14,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex

46,300

42,600

39,100

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p

19,500

17,900

16,500

15,200

13,900

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p

22,200

20,500

18,800

17,300

15,900

Citroën

C4 Pallas GLX 2.0 flex autom

50,400

46,300

42,600

Fiat

Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p

21,000

19,300

16,300

15,000

Chevrolet

Corsa Joy 1.0/ flex

20,800

19,200

17,700

16,200

Citroën

C4 Picasso Grand 2.0 autom.

76,500

Ford

Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex

25,100

23,100

21,200

19,500

18,000

Chevrolet

Corsa Maxx 1.0/ flex

22,000

20,200

18,600

17,100

Dodge

RAM CS Sport 5.9 24V

Ford

Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex

33,100

30,500

29,000

25,300

22,700

Chevrolet

Corsa Maxx 1.4 flex

28,100

25,800

23,800

21,900

Fiat

500 Sport 1.4 16V Mec.

51,000

Ford

Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)

31,500

29,000

26,700

24,600

Chevrolet

Corsa Premium 1.4 flex

32,900

30,600

29,800

Fiat

500 Sport Full 1.4 16V Aut.

54,600

Ford

EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex

38,600

35,500

32,700

30,100

27,700

Chevrolet

Corsa SS 1.8 flex

29,600

27,200

25,100

23,100

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Mec.

53,000

Ford

EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex

43,300

40,500

34,800

32,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Aut.

56,200

Ford

EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex

46,600

44,100

36,500

33,200

Chevrolet

Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex

24,800

22,800

21.00

19,300

17,800

Fiat

Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex

52,800

Chevrolet

Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Fiat

Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P

31,800

Chevrolet

Corsa sedã Premium 1.8/ flex

33,700

32,200

29,500

Fiat

Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex

35,500

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4 16V

79,100

Fiat

Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

36,500

Fiat

Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

38,500

Fiat

Chevrolet

Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V

30,800

28,400

26,100

Chevrolet

Meriva Maxx 1.8 Flex

32,200

29,700

27,200

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex

Chevrolet

Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic

Chevrolet

Montana Sport 1.8/ Flex

Chevrolet

Montana 1.4 Conquest Flex

Chevrolet

Montana 1.8 Conquest/ Flex

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.0

41,000

35,400

35,400

69,600

63,300

79,900

72,700

51,000

46,300

66,200

40,800

60,220

37,300 26,500

34,700

31,900

29,400

27,000

36,800

33,800

31,200

28,600

38,500

35,400

32,600

Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex

29,100

26,800

24,600

22,700

20,800

Fiat

Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex

45,000

41,400

38,100

35,100

Fiat

Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p

37,400

34,400

31,600

29,100

26,800

32,200

29,600

37,700

34,700

Fiat

Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p

41,300

38,000

35,000

40,800

37,500

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p

27,800

25,600

23,500

34,000

31,300

28,800

Fiat

Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p

26,300

24,200

22,300

24,600

22,600

20,800

Fiat

Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p

Fiat

Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p

27,700

Fiat

Palio ELX 1.8 5p

29,000

Fiat

Palio 1.8 R 3p

33,000

30,400

27,900

25,700

Fiat

Palio 1.8 R 5P

34,500

31,700

29,100

26,800

Fiat

Palio Economy 1.0

20,400

18,800

17,300

15,900

21,400

20,500

19,000

21,400

19,700

26,500

19,600 23,700

24,300

18,000

21,800

Chevrolet

Prisma sedã Joy 1.4 Flex

24,200

22,300

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.0

25,200

23,200

20,500

18,900

Chevrolet

Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p

22,000

20,200

Chevrolet

S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2

Chevrolet

S10 CD Advantage 2.4

44,300

40,800

Chevrolet

S10 CD Executive 2.4 Flex

49,400

45,400

Chevrolet

S10 CD DLX Tornado 2.8

60,600

55,700

51,300

47,200

Chevrolet

S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4

50,700

46,700

42,900

Chevrolet

S10 CD Executive 2.8 4x2

64,900

59,700

Chevrolet

Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel

Chevrolet

21,900

20,100

18,500

25,500

24,700

18,600

17,100

35,700

32,900

30,200

Fiat

Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p

37,500

34,500

31,700

Fiat

Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p

Fiat

Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex

46,800

39,600

36,500

33,500

30,900

43,400

Fiat

Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex

32,700

30,100

27,700

25,500

23,400

39,500

36,300

Fiat

Palio Weekend HLX 1.8 Flex

35,700

31,300

29,000

54,900

50,600

46,500

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4

36,600

43,900

40,400

37,200

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.8

35,700

Vectra Elegance 2.0 flex Mec.

39,300

36,200

33,300

30,600

Fiat

Punto 1.4 Fire flex

31,900

29,400

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 flex Aut.

41,500

38,100

35,100

32,300

Fiat

Punto ELX 1.4 Fire flex

34,100

31,400

28,900

Chevrolet

Vectra Elite 2.0

38,900

35,700

Fiat

Punto HLX 1.8 flex

37,000

34,100

31,300

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flex Aut.

45,700

42,000

Fiat

Punto Sporting 1.8 flex

42,700

39,200

36,100

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Mec.

43,500

40,000

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

53,000

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flex Aut.

46,300

42,600

Fiat

Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v

26,100

24,800

23,700

Chevrolet

Vectra Elite 2.4 flex automático

Fiat

Siena Celebration 1.0 Fire flex

26,600

25,300

24,000

Chevrolet

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.

21,200

19,500

18,000

16,500

Chevrolet

26,900

24,800

22,800

21,000

30,300

26,400

24,900

23,800

29,300

27,000

24,300

22,800

34,400

32,600

27,500

24,700

34,400

31,600

29,100

26,800

47,100

43,300

39,900

36,600

47,800

34,400

31,600

Fiat

Siena Fire 1.0

23,100

Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.

53,100

38,200

35,100

Fiat

Siena EL 1.0

26,400

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.

48,300

37,800

34,800

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.

29,300

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.

51,400

40,220

37,000

Fiat

Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Expression 2.0 flex automático

51,900

47,700

43,900

40,400

Fiat

Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p

Chevrolet

Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex

48,100

44,600

41,000

37,800

34,700

Fiat

Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V

Chevrolet

Zafira Elegance 2.0/ Flex

52,400

48,300

44,400

40,900

37,500

Fiat

Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V

31,900

37,400

33,700

20,700

177,000

Ford

EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.

46,500

44,100

36,300

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex

48,200

44,200

36,700

33,600

Ford

EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.

48,300

44,500

37,100

Ford

EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex

45,200

41,600

38,200

35,200

32,300

Ford

EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex

46,800

43,100

39,600

36,500

33,500

Ford

EcoSport 4WD

51,000

46,900

43,200

37,700

33,900

Ford

Edge SEL V6

91,700

84,300

Ford

Edge Limited V6

108,000

98,500

Ford

Fiesta 1.0 8V Flex 4p

22,500

20,700

19,000

17,500

16,100

Ford

Fiesta 1.6 / 1.6 Class

26,500

24,400

22,400

20,700

19,000

Ford

Fiesta sedã 1.0 8V Flex

24,500

22,500

20,700

19,100

Ford

Fiesta sedã 1.6 8V Flex

28,500

26,200

24,100

22,200

20,400

Ford

Fiesta Trail 1.0 8V Flex

29,500

27,200

25,000

23,000

21,100

Ford

Fiesta Trail 1.6 8V Flex

29,300

27,000

24,800

22,800

Ford

Focus hatch 1.6

42,700

27,900

25,700

23,700

21,700

Ford

Focus Ghia hatch 2.0 16V

47,700

43,900

28,500

26,300

24,100

Ford

Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.

57,500

40,700

38,000

33,700

Ford

Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V

55,700

37,500

35,300

33,500

Ford

Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V

43,500

28,900

26,600

24,500

22,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia

49,300

45,400

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.

52,700

48,500

31,900

29,400

27,000

Ford

Focus sedã 2.0 16V

48,100

34,800

30,900

28,500

Ford

Focus sedã 2.0 16V Aut.

51,600

36,300

33,100

31,500

Ford

Fusion SEL 2.5

66,900

52,900

48,600

44,800

41,100

Ford

Fusion SEL V6

81,200

Ford

F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel

94,200

90,000

83,000

Ford

F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel

113,000

106,600

Ford

F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel

125,200

112,400

Ford

F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel

Ford

F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel

Ford

104,500

98,800

97,800 105,000 92,100 95,800

110,000

101,300

F-250 XL 3.9 4x2 Diesel

72,500

67,300

64,000

Ford

F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel

79,000

75,500

70,200

Ford

F-250 XL 3.9 CD TB Diesel

85,300

81,500

76,500

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel

74,500

68,600

63,100

58,100

53,400

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel

81,700

75,100

69,100

Ford

F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel

98,800

90,900

83,600

77,000

70,700


www.issuu.com/jornaldomeio

Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615

Tabela veículos usados Marca

Modelo

2010

2009

2008

2007

Ford

F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel

104,000

95,500

87,800

80,900

20,100

18,500 22,000

Ford

Ka 1.0 8V Flex

Ford

Ka 1.0 Tecno Flex

Ford

Ka 1.6 8V Flex

26,800

24,700

Ford

Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower

52,200

48,000

Ford

2006

Marca

Modelo

Peugeot

2010

2009

23

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

2008

2007

2006

Marca

Modelo

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.

27,800

25,800

24,000

Renault

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.

27,400

25,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.

28,700

26,500

2010

2009

2008

2007

2006

Scénic 2.0 16V RXE / Privilège

43,200

41,100

37,500

34,600

Renault

Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática

44,800

43,000

38,100

35,000

Renault

Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática

50,600

48,000

50,900

47,500

Renault

Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.

64,000

61,800

Toyota

Corolla XLi manual

51,000

46,900

43,200

Toyota

Corolla XLi automático

51,400

50,000

46,000

Toyota

Corolla XEi manual

55,900

50,900

46,300

Toyota

Corolla XEi automático

59,900

54,500

49,600

67,900

61,800

56,300 45,400

40,200

36,100

Peugeot

206 Allure 1.6 Flex 16V 4p

28,900

44,200

40,700

37,400

Peugeot

206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p

30,000

26,600

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel

47,400

45,200

43,200

Peugeot

206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p

32,900

29,200

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel

53,900

49,300

47,000

Peugeot

206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p

32,000

29,100

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

54,800

52,200

48,400

Peugeot

207 X-line 1.4 2p

23,000

Ford

Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

58,500

53,700

49,200

Peugeot

207 X-line 1.4 4p

24,300

Toyota

Corolla SE-G

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CS

38,400

35,800

33,500

Peugeot

207 XR 1.4

28,800

26,500

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex

Ford

Ranger XLS 2.3 4x2 CD

45,500

43,400

41,500

Peugeot

207 XRS 1.4

30,700

28,200

Toyota

Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.

47,900

41,900

37,400

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel

50,700

46,400

44,800

Peugeot

207 XS 1.6

33,900

31,200

Troller

T4 TDI capota de lona

73,900

68,000

62,500

57,600

52,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel

60,200

55,100

52,500

Peugeot

207 Passion XR 1.4

31,500

29,000

Troller

T4 TDI capota rígida

75,300

69,300

63,700

58,700

53,900

Ford

Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel

62,800

59,200

56,800

Peugeot

207 Passion XRS 1.4

32,900

30,200

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 2 portas

24,900

22,900

21,100

19,400

17,800

Peugeot

207 Passion XS 1.6

35,600

32,600

Volkswagen

Fox City 1.0 Total Flex 4 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

63,800

60,500

Peugeot

207 SW XR 1.4

31,900

29,300

Volkswagen

Fox extreme 1.6 Mi Flex

Ford

Ranger XLS Sport 2.3 CS

Ford

Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

39,400 79,500

73,100

68,900 49,500

47,200

24,600

26,200

30,400

Ford

Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.

Peugeot

207 SW XRS 1.4

32,800

30,200

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas

26,600

24,500

22,500

20,700

19,000

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2

83,000

80,000

Peugeot

207 SW XS 1.6

39,600

36,500

Volkswagen

Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas

27,000

24,800

22,800

21,000

19,300

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4

86,100

83,100

Peugeot

207 SW Escapade 1.6

36,600

33,700

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas

28,800

26,500

24,300

22,400

20,600

Ford

Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited

92,400

89,600

Peugeot

307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

49,000

41,500

Volkswagen

Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas

30,000

27,600

25,400

23,400

21,500

Ford

Ranger XLT CD Centennial

84,500

82,300

Peugeot

307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel

69,400

63,900

58,700

54,100

49,700

Peugeot

307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.

45,100

38,500

Ford

Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel

74,500

68,500

6,300

58,000

53,300

Peugeot

307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p

48000

40,600

37,400

34,400

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex

51,000

46,900

43,200

39,800

Peugeot

307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p

39,500

36,300

33,400

30,800

48,000

40,600

38,200

35,100

32,300

44,800

40,500

33,500

35,400

28,300

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p

28,100

26,900

Volkswagen

Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p

29,400

28,100

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p

32,800

31,400

Volkswagen

Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p

34,400

32,700

Volkswagen

CrossFox 1.6

42,300

35,500

32,700

30,100

27,700

Volkswagen

Gol 1.0 City 2p. Total Flex

21,000

19,300

17,700

16,300

15,000

22,900

21,100

19,400

17,800

16,400

26,400

25,400

24,400

23,300

Honda

Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

55,200

50,800

46,700

43,000

Peugeot

307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut

37,400

34,400

Honda

Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.

67,800

62,300

52,800

48,500

Peugeot

307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p

39,600

35,500

73,100

61,900

53,900

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 4p

52,000

Volkswagen

Gol 1.0 City 4p. Total Flex

Peugeot

307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.

53,900

Volkswagen

Gol 1.6 City 4p. Total Flex

31,200

Honda

Civic sedã Si 2.0

79,500

Honda

City LX 1.5

45,800

Honda

City EX 1.5

50,300

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p

19,900

18,300

16,800

15,500

14,200

Volkswagen

Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.

22,600

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex

42,200

38,900

33,600

28,400

26,200

Renault

Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p

21,200

19,500

18,000

16,500

15,200

Volkswagen

Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.

24,500

Honda

Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.

45,600

41,900

35,800

33,000

30,300

Renault

Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p

27,700

25,900

23,600

21,300

Volkswagen

Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex

Honda

Fit LX CVT

44,000

42,000

Renault

Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p

22,600

Volkswagen

Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex

46,400

42,700

35,000

32,000

29,600

Renault

Clio 1.0 16V Dynamique 2p.

Honda

Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.

49,800

45,800

37,400

34,500

31,700

Renault

Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex

49,300

45,300

35,400

32,600

30,000

Renault

Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p

Honda

Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.

52,500

48,300

38,100

35,100

32,300

Renault

Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex

24,700

Honda

Fit EXL 1.5 Flex Aut.

52,000

47,900

Renault

Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex

27,100

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4

55,200

49,300

45,300

43,700

40,100

Mitsubishi

Pajero TR4 automático

60,300

53,900

49,500

45,600

41,900

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel

87,700

79,800

72,600

66,100

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.

91,000

82,700

75,300

68,500

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.

80,200

73,000

66,400

60,500

55,000

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GL

58,500

51,600

44,500

Mitsubishi

L200 Cab. Dupla 4X4 GLS

57,700

51,200

Mitsubishi

L200 Savana

70,800

65,100

59,900

55,100

50,700

Mitsubishi

L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel

67,600

62,200

57,200

52,700

48,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel

73,200

63,300

61,900

57,000 61,400

Mitsubishi

L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut

72,500

66,700

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.

83,700

77,000

70,800

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel

94,600

87,100

80,100

Mitsubishi

L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.

98,800

90,900

83,600

Nissan

Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD

62,600

59,800

56,300

Nissan

Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel

63,900

60,900

57,700

Nissan

Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD

71,600

63,900

61,000

Nissan

Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel

69,300

63,700

Nissan

Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel

75,800

69,700

Nissan

Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel

74,400

68,400

Nissan

Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel

79,700

73,400

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel

85,400

78,600

Nissan

Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut

91,300

84,000

Nissan

Livina S 1.8

41,500

Nissan

Sentra 2.0

41,000

37,300

34,700

Nissan

Sentra S 2.0

44,900

41,300

38,000

Nissan

Sentra SL 2.0

52,900

48,700

44,800

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 2p

21,700

20,000

18,400

16,900

15,600

Peugeot

206 1.4 Flex 8V Sensation 4p

23,400

21,500

19,800

18,200

16,200

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.

25,200

22,400

20,800

Peugeot

206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.

27,200

24,500

22,800

26,800

Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.

23,500

21,900

20,600

Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.

26,400

25,500

24,300

26,600

24,500

Volkswagen

Golf 1.6 Mi 4p.

41,400

39,500

36,200

34,000

22,500

20,000

Volkswagen

Golf 1.6 Plus 4p.

42,200

38,900

35,700

32,900

30,200

24,800

22,600

Volkswagen

Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p

49,300

45,300

41,700

38,400

35,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi / Black & Silver

49,200

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport

40,200

36,900

34,000

31,300

Volkswagen

Golf 2.0 Mi Comfortline Automático

43,700

40,200

37,000

34,000

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual

67,600

65,200

57,600

42,400

Volkswagen

Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic

72,900

69,000

60,700

43,300

Volkswagen

Parati S/CL/1.6 City / Total Flex

30,900

28,400

26100

24000

22,100

Volkswagen

Parati Track & Field 1.6 Total Flex

38,100

35,100

32,100

27,800

26,800

Volkswagen

Parati Surf 1.6 Mi Total Flex

Volkswagen

Parati Titan 1.6 Mi Flex

Volkswagen

Parati 1.8 Mi Plus Total Flex

Volkswagen

Parati Track & Field 1.8 Total Flex

Volkswagen

Polo Bluemotion 1.6 Flex

43,100

39,600

Volkswagen

Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex

37,300

Volkswagen

Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex

39,600

Volkswagen

Polo GT 2.0 8v

42,800

39,400

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Total Flex

39,000

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex

Volkswagen

Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex

Volkswagen

Renault

Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex

27,600

25,700

24,400

29,800

27,100

30,000

28,700

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,500

20,700

19,000

Renault

Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p

23,200

21,300

19,600

Renault

Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,500

23,500

21,600

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V

Renault

Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

Renault

Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6

31,900 31,900

29,300

27,000

50,000

45,400

40,500

Renault

Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6

41,500

38,200

35,100

32,300

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.

45,400

41,800

38,400

35,400

Renault

Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6

Renault

Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Expression

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V

Renault

Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.

Renault

Mégane sedã 1.6 16V Dynamique

39,300

36,200

25,100

27,000

29,300

33,330 36,400

37,600

41,500

34,600

31,800

47,300

45,500

48,800

46,600

38,200

35,100

Renault

Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.

45,600

41,800

38,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p

25,000

23,000

21,100

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p

22,800

21,000

19,300

Renault

Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p

25,200

23,200

21,400

Renault

Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p

27,600

25,400

23,300

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p

33,900

31,200

28,700

Renault

Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p

35,000

32,200

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V

36,500

33,500

29,300

32,300 35,400

29,600

Renault

Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V

43,000

41,100

36,000

31,300

Renault

Scénic 1.6 16V Sportway

40,000

38,600

35,300

32,800

Renault

Scénic Expression 1.6 16V Aut.

44,100

42,800

20,400

Volkswagen

24,100

33,000

21,600

22,200

Volkswagen

25,200

Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p

23,400

24,100

23,500

26,700

Renault

25,500

26,200

23,400

Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex

Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé

26,600

24,500

Renault

Renault

28,900

36,800

32,400

35,900

34,900

33,500

30,800

28,300

26,000

32,500

30,700

28,600

33,900

31,800

28,500

34,400

31,600

29,100

26,700

36,400

33,500

30,800

28,300

35,900

33,000

30,400

27,900

41,400

38,100

35,000

32,300

29,600

43,700

40,200

37,000

34,500

30,400

25,800

23,500

22,400

Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex

35,300

32,500

27,500

25,300

23,200

Volkswagen

Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V

26,200

24,200

22,220

20,500

18,800

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V

26,700

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V CE

29,500

Volkswagen

Saveiro 1.6 8V Trooper CE

33,500

Volkswagen

SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex

39,500

36,300

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Total Flex

39,600

33,900

31,200

28,700

32,100

29,504

36,400

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex

37,900

34,900

Volkswagen

Voyage 1.0 Mi Flex

26,000

23,900

Volkswagen

Voyage 1.6 Mi Flex

28,900

26,600

Volkswagen

Voyage Comfortline

36,600

33,700

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 Flex

35,500

32,600


24

Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615

www.issuu.com/jornaldomeio


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