Bragança Paulista
Sexta
25 Novembro 2011
Nº 615 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
Versão digital colorida do jornal do meio disponível em:
www.issuu.com/jornaldomeio
2
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Para Pensar Expediente
Fim do mundo Mons. Giovanni Barrese
Caiu-me nas mãos um folhetim produzido por pessoas que se declaram “católicos, apostólicos, romanos”. Na parte final do tema que pregam há um número de telefone e uns três “sites” para consulta. Não contatei nenhum remetente porque não creio que valeria a pena. Vamos ao assunto: está chegando o fim do mundo para a maioria da humanidade. Também para a maior parte da Natureza. Os autores vão prevendo que a “Primavera Árabe” vai se juntar à China e à Rússia. Esta aliança dará início à terceira guerra mundial que terá início com bomba atômica que Israel despejará no Irã. Haveria a detonação de mais duas bombas. Início da guerra: maio de 2012. Junto a isso um meteoro se chocaria com nosso planeta causando enorme dano. Todos os vulcões entrariam em erupção ao mesmo tempo. Perto do Natal haveria três dias de escuridão total. Salvar-se-ão os que ficarem em suas casas, tiverem se confessado e comungado, e tiverem velas bentas
para iluminar. Na noite de Natal começaria um novo mundo com o resto dos eleitos! Mais. Haverá disseminação de doenças. Vírus foram introduzidos nas vacinas modernas para matar o maior numero de pessoas. Portanto nada de tomar vacinas! Salvar-se-ão os que tiverem o lencinho bento de Nossa Senhora e o óleo bento de São Rafael! Tudo isto está previsto na Bíblia. O panfleto está cheio de citações dos textos apocalípticos da Sagrada Escritura. Ah! Os que criticarem estas previsões são falsos profetas e gente que não tem fé. Deve-se acreditar nos autores da mensagem porque o próprio Pai do céu fez a revelação! O tal tema do fim do mundo recrudesceu após a chegada do filme “2012” e da interpretação do calendário maia. E não se deve esquecer que esse assunto está sempre presente no imaginário. Também entre nós por uma interpretação errônea e limitada daquilo que os escritos bíblicos nos deixaram. Vamos buscar um caminho de racionalidade nesse burburinho. Entre os
séculos II a.C e 2 d.C, Egito, Israel, Fenícia (região mais a oeste da Ásia e norte da África) sofreram dominação grega. Para tentar sobreviver ao domínio estrangeiro surge, entre os judeus, o gênero literário de apocalipse (revelação). Esse gênero é caracterizado pela linguagem simbólica. È carregado de números, animais conhecidos e fantásticos, figuras humanas mescladas a animais, etc. Trata-se de linguagem conhecida pelo podo dominado. Não conhecida pelos dominadores. É uma linguagem de esperança e de libertação. Para dar coragem. Para levar a não deixar-se desfigurar. Essa linguagem entrou nos escritos do Novo Testamento. Utilizada para falar aos cristãos perseguidos, que acreditavam no Cristo, que a última palavra sobre a história e sobre a humanidade era do Senhor Ressuscitado. Surge a linguagem do fim dos tempos, do fim do mundo como base para a glorificação de Cristo e dos que lhe foram fiéis. Não podiam, as pessoas daquele tempo, ter outra visão que não uma cosmogonia
que seria destruída para dar início a outra, totalmente perfeita. Como a comoção da natureza fazia parte do linguajar para falar da presença de Deus que a tudo faz estremecer (basta lembrar a manifestação a Moisés no monte Sinai) imagina-se que para a derrota final do mal nada mais correto que o mundo desapareça e comece uma nova terra! Deu-se a este modo de manifestação um clima de terror e medo. Quando, na verdade, por baixo das palavras de juízo e destruição, está a afirmação da esperança e da vitória do Cristo e dos seus irmãos e irmãs. Os dominadores que matam podem atingir a matéria não poderão atingir a razão da vida humana: viver a vida definitiva em Deus que para Ele nos criou. A linguagem de fim de mundo deve ser entendida como o anseio que termine tudo aquilo que destrói a vida e a esperança. Tudo o que tira do ser humano a capacidade de vida digna. O juízo de Deus acontece no dia a dia quando somos chamados a
Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.
ser sinal do seu amor. O fim do mundo, no sentido destrutivo, nós o realizamos também no dia a dia quando não cuidamos de viver a justiça, a honestidade. Quando infernizamos a vida dos outros. Quando destruímos a natureza pela ganancia e pelo descaso. Temos que temer o fim do mundo não pelos cataclismos e guerras. Temos que temer porque temos poder de destruir. O próximo ano pode ser luminoso - com todas as previsões destrutivas que os adivinhos do momento possam fazer. A vida é dom de Deus. Se nossas escolhas forem pela vida a Morte não vencerá.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
3
4
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Valorização do
Indivíduo Empresas que investem no capital humano são as que têm mais oportunidades no mercado
colaboração SHEL ALMEIDA
A visão de que, para se obter lucro, uma organizações, o fator fundamental ao qual deve ser empresa deve focar exclusivamente no investido conhecimento. Uma empresa é formada capital financeiro mostra-se antiga e por pessoas e são elas que produzem ação e cultura ultrapassada em um tempo em que o em nome da organização. Com essa recente mudança indivíduo torna-se o centro da sociedade. Por um de comportamento, aliada à acirrada concorrência, longo período, o capital financeiro era tido como muitas empresas preocupadas em se manter no o principal recurso das organizações. No entanto, mercado, procuram investir no capital humano, percebeu-se que uma empresa é formada por indiví- mas por vezes não sabem como. “Um problema na duos pensantes e que são eles, com o trabalho diário, região, trazido pela modernidade, é em relação à que trazem o dinheiro para dentro da organização. liderança, em cuidar do ser humano”, diz Nestor. Entendeu-se, então, que se o indivíduo evoluir, a “A demanda por mão de obra qualificada é grande organização evolui junto com ele. Um dos fatores e o profissional capacitado acaba migrando para que contribuiu para essa percepção foi o fato de a empresa onde lhe é oferecido melhor salário” que muitas empresas, com elevado nível de capital explica. Cabe, então, à empresa conseguir manter financeiro, deixaram de existir devido às instabili- o funcionário dentro da organização. Mas como? dades e turbulências do mercado. De acordo com Utilizando ferramentas que, em termos técnicos, Nestor Magami, coordenador do Nucah – Núcleo de possibilitem a retenção de capital humano, ou seja, que dê valor ao profissional. Capital Humano - do Ciesp de É aí que entra o Nucah, que Bragança Paulista, o fenômeno conta com um grupo de trade investir no capital humano Para conseguir reter os balho dedicado ao tema. O começou a tomar força há talentos, a organização núcleo abrange qualificação cerca de dois anos. “Alguns visionários já enxergaram isso precisa mantê-los profissional por meio de cursos, pesquisas e muito antes. Mas se tornou motivados, dar qualificação treinamentos, levantamentos para atender às uma coisa quase cultural há e oferecer qualidade de vida necessidades de mão de obra e pouco tempo,” explica. Foi também promoção da saúde e quando o indivíduo passou a qualidade de vida. O Nucah é ser visto como sujeito e não formado por profissionais da objeto da ação. As empresas perceberam, portanto, que motivação e satisfação área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas e estão fortemente ligadas à produtividade. Foi nesse empreende ações de desenvolvimento e intercâmbio, momento, devido à grande demanda por consultas promovendo palestras, cursos, eventos, workshops relacionadas à área de Recursos Humanos, que o e, principalmente, a troca de experiências. “O núcleo Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São existe há cerca de um ano. Os encontros contam Paulo – resolveu, então, criar o Nucah, com a inten- com 140 participantes da área de RH. O resultado ção de dar auxílio às empresas desde a qualificação disso não é algo mensurável, mas o grupo faz com profissional até a promoção da qualidade de vidas que os profissionais não se sintam sozinhos,” fala dos trabalhadores. Nestor. “Para conseguir reter os talentos, a organização precisa mantê-los motivados, dar qualificação e oferecer qualidade de vida.” As empresas que conseguiram perceber que a administração de pessoas deve ser vista como o principal foco da organização foram as que, conse- Com auxílio dos eventos promovidos pelo Nucah, quentemente, tornaram-se as mais bem sucedidas no as empresas buscam qualificar seus profissionais mercado. Motivado, o funcionário “veste a camisa” de RH para que estes, por sua vez, estejam aptos a e oferece ao público um atendimento de qualidade. perceber as necessidades das equipes que comandam, Este, por sua vez, procura gastar em produtos cuja entre os aspectos individuais e do grupo como um empresa lhe dispensa tratamento privilegiado. É todo. “Um líder precisa saber ouvir. Liderar não é um círculo, que começa com motivação, passa pelo mandar. Envolve maturidade, cultura, respeito ao atendimento e termina no lucro, que gera motivação outro,” fala Nestor. “O básico o funcionário aprende e assim por diante. Dessa forma, o reconhecimento fora, em cursos técnicos. No entanto, o treinamendo indivíduo tornou-se o diferencial dentro das to adequado deve ser preocupação da empresa,” completa. Por outro lado, o profissional que quer avançar na carreira não deve esperar que a empresa lhe proporcione isso. “Todo indivíduo é um trabalho em potencial. O profissional deve buscar um curso, por exemplo, para poder oferecer mão de obra qualificada. Ele vende o seu produto, que é ele mesmo,” explica. Como já dito anteriormente, a empresa que não investe na qualificação do funcionário, provavelmente irá perdê-lo para a concorrência, que lhe dará o valor merecido, inclusive financeiro. Os indivíduos da nova geração, bem diferente das anteriores, que tinham apenas o acúmulo de capital como meta, visam, além disso, qualidade de vida. Por isso a recente preocupação das organizações. “Para o profissional do século 21 a satisfação profissional vem antes da remuneração. Não adianta ganhar bem se não é motivado nem valorizado como indivíduo.”
Nestor e Rolf. O Nucah foi criado com a intenção de dar auxílio às empresas desde a qualificação profissional até a promoção da qualidade de vidas dos trabalhadores
Capital Humano
Qualificação
As palestras do Nucah auxiliam as empresas a lidar com um novo tipo de profissional, aquele que espera ser valorizado como indivíduo
O Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - fica na Av. Dr. Adriano Marrey Jr., 1100, Penha. Informações: (11)4603-2501 - (11) 4603-2508 - (11) 4035-5262 - (11) 4035-2622 ou info@ciespbp.com.br
Nestor Magami coordena o Núcleo de capital Humano do Ciesp, em Bragança Paulista
O Nucah – Núcleo de Capital Humano – é aberto aos profissionais interessados na área de RH, Capital Humano e Desenvolvimento Pessoal.
Nestor durante palestra. “Um líder precisa saber ouvir. Liderar não é mandar. Envolve maturidade, cultura, respeito ao outro.”
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
5
6
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Casa & Reforma
Onde estão os novos São Paulo teve 248 lançamentos em nove meses, a maior parte na zona sul
por Folhapress
Dos 248 residenciais lançados na capital até setembro, 78 estão na zona sul, a região da cidade que concentrou os novos empreendimentos em 2011. Outros 56 estão previstos para surgirem ali até o final do ano. Com três estações de metrô, o distrito da Saúde se destaca em número de novos: 21 entre lançados e previstos. Os dados são de levantamento feito pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel a pedido da reportagem. O Itaim Bibi chama a atenção na zona oeste, com 1.590 novas unidades e o preço médio de metro quadrado mais alto da capital: R$ 10.610. Na região metropolitana, Guarulhos é a cidade com maior número de lançamentos -são 23 novos empreendimentos até o fim de 2011. Confira os principais distritos com empreendimentos novos e previstos e o perfil das unidades e das regiões, além dos preços de metro quadrado. Foto: Gabo Morales/Folhapress
Roberto Alonso trocará o Jaçanã por Guarulhos
Metrô concentra novos na Saúde e na Vila Mariana
Proximidade de polos de escritórios, boa oferta de comércio local e acesso fácil ao metrô são características que destacam Saúde e Vila Mariana como os campeões de lançamentos da região sul. Dos 134 empreendimentos residenciais nesse trecho da capital paulista, entre novos e previstos para saírem neste ano, 39 estão nos dois distritos, aponta levantamento da empresa Geoimovel. “[Neles] há forte comércio, shoppings e boas escolas, e as avenidas levam a qualquer região da cidade”, afirma Mirella Parpinelle, diretora da imobiliária Lopes. Devido à boa infraestrutura, a densidade demográfica ali é alta. Na Saúde são 12.240 habitantes por quilômetro quadrado; na Vila Mariana, 13.600 habitantes por km . Pelo Censo 2010 do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média da cidade é de 7.387. Mais próxima ao centro da cidade, a Vila Mariana tem valores mais altos que os do distrito vizinho. O preço médio do metro quadrado ali é de R$ 8.940. Entre os lançamentos, a unidade mais barata, com 31 m e um dormitório, sai por R$ 350 mil. Na Saúde, o valor do metro quadrado cai para R$ 7.270. Um dois-quartos de 62 m é encontrado por R$ 370 mil. Mais distante do centro e com preços melhores, a Vila Andrade deve contabilizar até o fim do ano 17 residenciais lançados em 2011. O excesso de trânsito é um dos maiores problemas da região. O valor médio do metro quadrado ali gira em torno de R$ 5.310, mas há três-quartos a R$ 2.500. O Panamby, área mais valorizada do distrito,
tem unidades luxuosas de até 340 m . Ainda assim, o metro quadrado médio (R$ 6.980) não bate o da Saúde.
Sacomã se destaca no sudeste
Com a saturação e os preços altos dos terrenos do Ipiranga, o Sacomã desponta como destaque na região sudeste. O distrito recebeu 846 unidades só neste ano, e ainda há a promessa de outros quatro lançamentos. O preço médio do metro quadrado está em R$ 4.370. Saúde tem serviços e transporte, mas sofre com adensamento O distrito da Saúde é o recordista em lançamentos de imóveis residenciais em 2011 na zona sul. Já foram 12 até setembro, e ainda há mais nove previstos até o fim do ano. O fácil acesso pela avenida Jabaquara, que liga a rua Vergueiro e a avenida dos Bandeirantes, e a linha azul do metrô favorecem a mobilidade dos moradores e de interessados em viver ali. “[O distrito] é perto do meu trabalho, fica mais fácil de se locomover”, destaca José Wilson Mota Santos, 48, morador da zona leste que busca apartamento na Saúde. A maioria dos novos têm dois ou três dormitórios, com preços entre R$ 270 mil e R$ 1,25 milhão. Atendem a clientes como Santos: famílias com até dois filhos. Os serviços oferecidos na região também são atrativos. Os distritos da Saúde, da Vila Mariana e de Moema têm em seu território 32 centros médicos, 15 escolas municipais e estaduais e 68 particulares, além de dois teatros, dois shoppings e seis clubes, segundo a prefeitura. Ainda coberto por casas, esse trecho da cidade tem potencial de expansão vertical, mas muitos moradores não querem ceder seus terrenos. Com 669 unidades novas na Saúde e 544 na Vila Mariana só neste ano, o adensamento é a preocupação. “O comércio agradece, mas há problemas com o trânsito e o aumento do calor”, diz o presidente da Associação de Moradores e amigos de Vila Mariana, Oswaldo Luiz Baccan. Campo Limpo e Jabaquara são próximos alvos Foto: Isadora Brant/Folhapress
Khorem Barbosa quer deixar de pagar aluguel sem mudar da Bela Vista
Com nove empreendimentos lançados neste ano, Jabaquara e Campo Limpo devem ser os próximos distritos explorados pelo mercado imobiliário. Última estação da linha azul do metrô ao sul, o Jabaquara oferece unidades com preço médio de metro quadrado a R$ 6.260, segundo a Geoimovel. Em busca de valores mais baixos, o comprador terá de seguir a linha lilás do metrô. Ali o Campo Limpo é a promessa de condomínios maiores e mais baratos. Em 2011, as 766 unidades à venda saíram por R$ 3.390 m2 em média.
Vila Prudente deve lançar compactos
Com o metrô, a Vila Prudente se tornou um dos distritos mais promissores da zona leste. Ricardo Pinto de Almeida, sócio da imobiliária Consult Imóveis, diz acreditar no potencial da região para lançamentos de um e de dois dormitórios. “É uma inclinação da capital que chegará à zona leste.”
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
7
Teen
Ainda somos
felizes
por IURI DE CASTRO TÔRRES/folha Press
O Restart lança o seu segundo cd e some com o amarelo berrante, mas segue com as letras felizes
Calma! Sim, é verdade, eles estão menos coloridos, mas continuam “happy”. Pronto? Podemos continuar? Com o primeiro disco de inéditas em dois anos e meio, o Restart tem agora outra bandeira além das calças coloridas e apertadas: são os representantes da geração Z. Será o momento ReZtart? Para entender exatamente o que é o novo projeto dos meninos recordistas de vendas, de desmaios e de críticas, a reportagem teve um encontro exclusivo com eles. Falantes e bons-moços como sempre, Pe Lanza, Pe Lu, Thomas e Koba explicam que quiseram transformar em música algo da personalidade deles e de seus fãs. É a tal habilidade multitarefa, que caracteriza quem nasceu a partir de 1995. Não é o caso deles, que já têm 20 anos, mas não dá para negar que os garotos são loucos por internet, iPhones e afins. E é dessa maneira que eles vão lançar o disco: Twitter, Facebook, rádios e TVs vão entrar na onda do “Dia Z”, marcado para a sexta-feira, dia 21. Como um disco fechadinho de inéditas é algo fora da rota do banda, que sempre apostou em lançamentos de singles na internet, a grupo decidiu fazer algo diferente nesta primavera. Será assim: às 20h, no site restart-geracaoz.com.br, a banda divulga a primeira inédita. Depois, os fãs ouvem outra numa rádio, mais uma na canção TV e por aí vai. “Sentimos uma necessidade de fazer músicas novas”, diz Lanza. “O primeiro disco era nossa sinceridade com 17 anos. Agora, é com 20.”
“Levo Comigo”, os meninos ganharam fama e dinheiro, mas também a vigilância implacável de críticos e de sites e revistas de fofoca. Após as vaias no VMB de 2010, quando faturaram cinco prêmios, e das chochadas de Lobão e Dinho Ouro Preto, Lanza conta que a banda parou para refletir. “Quando vaiaram, vimos que ainda havia muito para conquistar”, diz Lanza. “Muitos disseram: é uma banda que subiu muito rápido e vai cair na mesma intensidade. Temos que provar que não.” Não foram indicados a nada na premiação deste ano da MTV brasileira. Em compensação, concorrem como melhores artista internacionais na premiação europeia da MTV, em novembro. Além das críticas, eles também estão tentando se acostumar com a vida de celebridade. Lanza, por exemplo, terminou recentemente o namoro com a atriz Giovanna Lancellotti -com direito a boatos de que ele teria brigado com ela em uma festa. E assim vão levando a vida. Pe Lu e Koba, por exemplo, se preparam para morar sozinhos. Os outros também já compraram casa e carros. Os meninos cresceram. Restart se arrisca até em reggae em “Geração Z” O visual do Restart mudou bastante, mas e a música? Bem, mudou em partes. O Folhateen ouviu com exclusividade três faixas do disco “Geração Z” e adianta: os garotos estão com novas influências, mas as letras continuam bem inocentes. A tal nova influência, acreditem ou não, é o reggae. Os meninos se arris-
cam no ritmo jamaicano em “Menina Estranha”, escrita por Koba. É bom ver a banda explorar novos ritmos, mas os passos precisam ser cautelosos. A letra da música não deixa de ser bonitinha, mas é de se pensar se um grupo que ainda tenta se estabelecer como roqueiro deveria tocar reggae. “Nosso Rock” tem instrumental pesa-
do, com empolgantes riffs de guitarra. A letra reafirma o mantra da banda: somos rock, sim, mas diferentes do comum. Bem “happy rock”, não é? Há ainda uma faixa menos feliz: “Minha Estrela”, uma baladona sofrida, daquelas que fazem as fãs quererem pegar os meninos no colo e dizer: “vai ficar tudo bem”. Foto: Alexandre Rezende/Folhapress
A banda Restart em ambiente montado no corredor do prédio onde funciona os escritórios Maynard, do empresário da banda Foto: Alexandre Rezende/Folhapress
Tom pastel A mudança de tom dos meninos também vem no figurino, como explica a stylist deles, Malena Russo. As palavras-chaves do Restart agora são “tom pastel” e “colorido diagramado” em tecidos como vinil e couro com cortes mais clássicos. Sai, por exemplo, o amarelo berrante e entra o dourado. As calças estão menos “skinny”, enquanto camisas e casacos ganham inspiração militar e nos Beatles. “Crescemos e amadurecemos”, diz Pe Lanza. “Mas ainda somos ‘happy rock’, afinal inventamos o termo.” O amadurecimento, no caso do Restart, é quase forçado. Após o primeiro disco, “Restart”, e especialmente após o hit
A banda Restart, fenômeno de venda e de público, se prepara para lançar o segundo disco de inéditas da carreira
8 Comportamento
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Terapias do amasso
Ela já foi vista como luxo. Hoje, sua função terapêutica é conhecida e demonstrada em pesquisas, e seus preços são até acessíveis por JULIANA VINES/Folhapress
Massagem deixou de ser artigo de luxo. Sites de compra coletiva estampam pacotes em spas e clínicas a preços baixos. No Peixe Urbano, por exemplo, a oferta de massagens relaxantes aumentou 500% em um ano (comparando o último trimestre ao mesmo período de 2010), segundo o site. O Spa Week, evento que oferece esses serviços a preços promocionais por duas semanas, já chegou à quinta edição no Brasil e se espalhou por cinco Estados. Graças a isso, 20 mil pessoas pisaram em um spa pela primeira vez na vida até a penúltima edição, em abril deste ano. A última edição foi neste mês, mas os números não estão fechados. “Estão crescendo. A cada edição 60% dos atendidos são novos clientes”, diz Elaine Vieira, da Associação Brasileira de Clínicas e Spas. A popularização tem seu lado bom: torna as técnicas de massoterapia mais conhecidas. “As pessoas têm mais consciência de que podem recorrer a esse recurso terapêutico sempre que precisarem e começam a abandonar a ideia de que massagem é esotérica”, diz Afonso William Ribeiro, presidente da Associação Nacional dos Terapeutas.
Como um produto O lado ruim é que muitos compram terapias como se fossem produtos. “Toda massagem tem indicação e contraindicação”, diz Perla Teles, fisioterapeuta e membro do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. “Muitos compram pacote sem conhecer o local, a técnica e o profissional.” A maioria das massagens é contraindicada em casos de câncer, doenças de circulação e de pele. “Quem tem problema vascular e não fez consulta prévia pode sofrer embolia pulmonar na drenagem linfática”, diz Teles. Ninguém deve sair da sessão pior do que entrou, diz o terapeuta Afonso Ribeiro. “A pessoa pode sentir uma dor durante, mas não ficar dolorida depois.” Uma questão é a qualificação profissional. Massoterapia não é regulamentada e cada técnica exige conhecimento específico. A massagem ayurvédica, por exemplo, deve ser orientada por alguém que tenha conhecimentos profundos em medicina ayurveda, explica Homero de Azevedo, da Academia Internacional de Ayurveda Yoga do Brasil e Terapias Integradas. “É preciso entender de fitoterapia, além de conhecer o perfil da pessoa. Ayurveda não é massagem com óleo quente.” Segundo Azevedo, o melhor é fugir de pacotes que não incluam pré-consulta ou ao menos o preenchimento de um questionário.
Benefícios Quando bem aplicada, a massagem relaxa, ajuda a tratar o estresse e a dor crônica, segundo a fisiatra Marta Imamura, do Hospital das Clínicas de SP. Ela foi coautora de uma revisão de estudos científicos sobre os benefícios da massagem no tratamento da dor lombar inespecífica -sem causa determinada. O artigo avaliou 13 estudos. Em oito, a técnica foi comparada a tratamentos como acupuntura e fisioterapia. A massagem foi tão ou mais eficaz que os outros. “A dor causa contração muscular. A massagem relaxa o músculo e aumenta a circulação sanguínea.” Os resultados dos estudos foram com tratamentos mais longos (duas sessões por semana por dez se-
manas), mas uma só sessão já traz efeitos.
foto: Alexandre Rezende/Folhapress
Massagem Tailandesa Usa os mesmos movimentos da ioga. Os alongamentos aplicados pelo terapeuta são intercalados com exercícios para diminuir o ritmo da respiração e a frequência cardíaca, combatendo o estresse. Trabalha principalmente pescoço e cabeça. A frequência ideal é de uma a três sessões por semana. Não é indicada em casos de problemas cardíacos, cirurgia recente, varizes ou infecções na pele. Spa Sorocaba - R$ 212 a sessão de 100 min. Rod. Raposo Tavares, 7.320, Sorocaba (SP). Tel.: (15) 2102-6753 (15) 2102-6753 www.spasorocaba.com.br Centro de Yoga Montanha Encantada - R$ 120 a sessão de 90 min. Rua Luiz Silveira Suares, s/n, Garopaba (SC). Tel.: (48) 3254-2112 (48) 32542112 . www.yogaencantada.com.br Yoga Flow - R$ 180 a sessão de 90 min. Rua Dina, 100, São Paulo. Tel.: (11) 3849-6857 (11) 3849-6857 . www.yogaflow.com.br
A terapeuta Aya Nawa em sesso de Shiatsu realizada na clínica Luiza Sato, no jardim Europa foto: Alexandre Rezende/Folhapress
O terapeuta Fabio Oliveira, 29 do Spa Viktória Gartena, aplica técnica de massagem Tailandesa na artista plastica Adrienne Hitzler, 43
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
Informática
&
9
Tecnologia
Fala que eu te escuto Clientes põem a boca nas redes sociais, que viram canais de reclamação mais ágeis e eficientes que os tradicionais SACs
por LUCAS SAMPAIO/Folhapress foto: Luiza Sigulem/Folhapress
O problema de Allan Panossian, 26, começou em 3 de setembro. O empresário comprou um Motorola Xoom no site do Magazine Luiza e, após cinco dias, recebeu o produto com o lacre violado. Resolveu trocar o aparelho e, depois de 19 dias, ainda não tinha conseguido. Panossian pôs a boca nas redes sociais: criou um blog e uma conta no Twitter para divulgar sua história. Em menos de nove horas, um motoboy entregou um Xoom com 3G (ele havia comprado uma versão mais barata, sem a tecnologia) na sua casa a equipe de monitoramento de redes sociais do Magazine Luiza identificou seu caso e solucionou a questão. “Fiz o blog porque não sabia mais o que fazer. Já tinha tentado todos os canais”, diz. Panossian é um exemplo de algo cada vez mais comum: clientes que usam a internet para reclamar de falhas de empresas são atendidos mais prontamente. “Quando só existiam os canais tradicionais de SAC [serviço de atendimento ao consumidor], muitos casos não eram resolvidos”, diz Elizangela Grigoletti, 33, gerente de inteligência e marketing da Miti, empresa que faz monitoramento de redes sociais. “As empresas agem mais rapidamente, porque acabam expostas. E o consumidor explora essa oportunidade.” “Aconselhamos a empresa a tratar o usuário das redes sociais com maior urgência”, diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life, outra empresa de monitoramento. “Quando procura as redes sociais, a pessoa já está descrente. Não dá para ter o mesmo atendimento.” Barbosa diz que os SACs eram vistos sem relevância pelas empresas, algo obrigatório por causa das leis do consumidor. “Hoje são tão importantes quanto a área de marketing. Em cinco anos, as redes sociais vão ultrapassar o atendimento do 0800.” Para o especialista em redes Augusto de Franco, 61, aumentou a capacidade de controle e fiscalização das pessoas porque agora elas têm liberdade e instrumentos. “As empresas não querem que a reputação da marca seja comprometida.” Empresas atendem protestos no Twitter em até duas horas A internet mudou completamente a forma como clientes e empresas se relacionam. Enquanto a interação no SAC ainda é unidirecional, as redes sociais deram poder aos usuários. “Antes você reclamava para seus amigos e nada acontecia. Nas redes sociais você escancara essa situação”, afirma Renato Shirakashi, cofundador da Scup, empresa de
monitoramento de redes sociais. Shirakashi fala em “tirania da transparência”, uma nova realidade para as empresas se adaptarem. “Você é obrigado a ser transparente, a ser rápido e a se comunicar de uma forma não corporativa com o cliente. As empresas não têm mais escolha. É mais fácil para o cliente e dá mais resultado.” Juliana Rios, superintendente do SAC do Santander, concorda. “Não existe mais a opção de não estar nas redes sociais. O efeito avassalador atinge todo mundo.” Ela diz que a expectativa de resposta é totalmente diferente nesse novo SAC: “A própria rede não permite responder no dia seguinte”. No Santander, há três metas: protestos que chegam via Twitter têm de ser atendidos em até duas horas; via Facebook, em 24 horas; via telefone, em até cinco dias úteis. Outras empresas trabalham com prazos similares.
Discriminação
Para órgãos de defesa do consumidor, o tempo de resposta deveria ser um só. “Qualquer tentativa da empresa de facilitar o contato é uma alternativa válida, mas isso não pode virar uma forma de discriminação para um tipo de público”, diz a gerente de relacionamento do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Karina Alfano. “As empresas dão prioridade para esse canal de comunicação, porque a marca está sendo exposta de forma negativa. Um canal telefônico deveria ter o mesmo atendimento de um on-line”, avalia a gerente do Idec. Para o instituto, trata-se de uma estratégia de marketing, e não de uma real preocupação com o consumidor.
SAC 2.0
Assim como Santander, Magazine Luiza e outras empresas, a Whirlpool, das marcas Brastemp e Consul, também têm um núcleo para monitorar redes sociais. “Quando vem uma menção negativa [nas redes], nossa primeira missão é entrar em contato e resolver o problema do cliente”, diz a diretora de marketing da empresa para a América Latina, Cláudia Sender. “Nosso prazo de resposta é no mesmo dia, mas o ideal é responder aos clientes em, no máximo, uma hora.” Ela afirma que mídias sociais vão ser um dos grandes canais de comunicação com o cliente. “Os meios tradicionais ainda são fortes, mas precisamos pensar no futuro. O consumidor não quer mais comunicação unilateral com a empresa.”
Allan Panossian, 26, empresário, comprou seu tablet no site da empresa Magazine Luiza mas o aparelho chegou com irregularidades. Ele demorou mais de um mês pra ter uma solução do problema. Foi preciso criar um blog e um perfil no Twitter contra a empresa para finalmente ter seu aparelho
Programas seguem passos de usuários na web Para muitas empresas, a criação de equipes de monitoramento das redes sociais é um processo irreversível. “Se você não estiver lá, os clientes estarão falando de você do mesmo jeito”, diz Cláudia Sender, diretora de marketing da Whirlpool. “É perder uma oportunidade imensa de escutar o que estão falando sobre sua marca.” “Entramos em 2009 no mercado por pedido dos nossos próprios clientes”, diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life. Um dos clientes é o Santander, que começou a monitorar as redes sociais em novembro daquele ano. Empresas como E.life, Miti e Scup desenvolvem programas cada vez mais complexos para atender à demanda. A Scup, por exemplo, oferece seu software por mensalidades que variam de R$ 500 a R$ 20 mil. A reportagem testou o programa por uma semana para verificar como o que os usuários dizem nas redes sociais é filtrado e classificado.
Ponto de partida
Primeiro, é preciso estabelecer os parâmetros da busca. O usuário escolhe quais palavras-chave
deseja pesquisar e em quais redes sociais deseja fazer a busca. A principal é o Twitter. O programa registra todas as vezes em que a palavra-chave é mencionada e permite classificar o comentário como positivo, negativo ou neutro. Pelo próprio programa, é possível responder à publicação e interagir com o autor. Automaticamente, o software faz um mapeamento da atividade on-line do usuário: resume dados pessoais, classifica seu nível de influência e procura pela pessoa em outras redes sociais.
Olho na concorrência
Dá para filtrar os resultados das buscas, ver quais termos são mais citados junto à palavra-chave definida, visualizar quem mais comenta e quem são os mais influentes da pesquisa e programar buscas para monitorar o que é dito sobre a concorrência. O próprio sistema gera relatórios de quantas vezes a palavra-chave é mencionada por dia e por rede social. Há, ainda, a possibilidade de estabelecer regras, como mandar um e-mail quando a marca é comentada por alguém com mais de mil seguidores no Twitter.
10
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
11
12
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
2º www.issuu.com/jornaldomeio
veículos e variedades
Caderno
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
13
14
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Pisos diferentes em harmonia Eliminou a parede que separava os ambientes e os pisos ficaram diferentes? Veja como garantir a integração das áreas sem gastar muito Foi dada a largada para a reforma dos seus sonhos. Para ampliar os ambientes, sala e cozinha não terão mais divisórias. Mas o que fazer quando a parede que delimitava as áreas sai de cena e deixa suas marcas no chão. O contrapiso ficará aparente e será preciso escolher algum material para revestir essa área. Resolver esse problema com uma soleira é uma boa saída. Assim, não notamos o desnível. Mas é importante colocá-la a 5 mm acima do piso para facilitar a limpeza. Além dos materiais originais, ladrilhos hidráulicos, granitos, porcelanatos e mármores também são indicados para essa tarefa. O material escolhido deve estar em sintonia com as propostas dos cômodos. Evite colocar soleiras com uma tonalidade conflitante com a dos pisos originais. Isso pode pesar os ambientes. Eleja uma cor, de pedra ou madeira, que esteja mais próxima do tom utilizado na sala. Os acabamentos devem estar em sintonia. Para a cozinha, nada de materiais porosos. Mancham com facilidade e são mais difíceis de limpar. Outro cuidado importante é contratar profissionais capacitados para o trabalho, pois o ajuste
entre os dois pisos deve ser feito corretamente para evitar o aparecimento de desníveis, que possam prejudicar o acesso e a limpeza. É preciso determinar um raio para fazer o nivelamento adequado. Já usei granito entre madeira e cerâmica, por exemplo. O resultado fica ótimo! Mas se a ideia é revestir o local com os pisos originais, é preciso verificar se as empresas ainda fabricam os modelos. Essa deve ser a primeira providência. Em seguida, o responsável pela obra irá demarcar a área a ser complementada. Ele deve retirar parte dos dois pisos para a nivelação. A paginação original deve ser respeitada até que os dois materiais se encontrem. Como são materiais diferentes, a atenção deverá ser redobrada. Na junção não pode haver peças cortadas ou diferenças no posicionamento. Alternativas que funcionam Optar por fazer uma cozinha americana com bancada é uma das soluções mais pedidas e costuma ser a ideia mais econômica também. Desta forma os ambientes ficam integrados, mas parte da parede ficará onde está, fazendo às vezes de bancada, sem que o piso precise ser mexido. Também dá para resolver essa questão com o mobiliário. Planejar um balcão ou até mesmo um armário para delimitar os espaços pode ser uma
boa saída. Combinações perfeitas Veja algumas dicas e não corra o risco de errar. - Madeira (na sala) + ladrilho hidráulico (na cozinha) - Cimento queimado (na sala) + ladrilho hidráulico (na cozinha) - Madeira (na sala) + cerâmica (na cozinha) - Porcelanato (na sala) + porcelanato (na cozinha) - Madeira (na sala) + granito (na cozinha) Fonte: IG-SP
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Como planejar o espaço da área de serviço Como as áreas dos imóveis estão cada vez menores, a maior prejudicada quase sempre é a área de serviço. Veja aqui dicas de como racionalizar o uso do pouco espaço Guarde os acessórios do seu aspirador Isole o ambiente Apesar de ser uma recomendação quase impossível para os projetos dos apartamentos atuais, o ideal é que a lavanderia não fique grudada na cozinha, para que as roupas lavadas não fiquem com cheiro de comida. Se este for o caso, coloque uma porta entre a cozinha e a lavanderia. Escolha o piso adequado Escolha pisos resistentes à água e deixe uma base de alvenaria de aproximadamente 10 centímetros para os armários que estiverem próximos ao chão. Assim, eles não estragam com a umidade. Verifique a ventilação A área deve ser muito bem ventilada para que as roupas possam secar bem. Para isto, a presença de uma boa janela é fundamental, pois ela garante ventilação e iluminação natural. Certifique-se de que o varal fique bem perto da janela. Planeje uma janela que tenha um tamanho igual à pelo menos um quinto do total da área de serviço. Verifique a iluminação Use lâmpadas fluorescentes, pois iluminam melhor e não esquentam. Certifique-se que o tanque, a máquina de lavar e de secar e a tábua de passar roupa recebam boa iluminação.
Ao planejar a área de serviço, lembre-se de colocar uma tomada para cada eletrodoméstico. Não sobrecarregue a parte elétrica utilizando adaptadores de tomada. O ideal é já pensar na disposição dos aparelhos antes de começar a construção. Se já tem uma lavanderia com tomadas insuficientes e mal distribuídas, chame um eletricista. Deixe as áreas de passagem livres Coloque ganchos para pendurar as vassouras e rodos. Coloque os cestos de roupas, material de limpeza e baldes em armários. Instale prateleiras caso não tenha armários suficientes. Deixe os armários, máquinas e o tanque encostado na parede para não atrapalhar a movimentação no ambiente. A tábua de passar roupa deve ser do tipo que pode ser recolhida quando não está sendo usada, para não ocupar espaço. Os varais internos também devem ser do tipo suspenso. Organize os objetos de modo prático Tenha pelo menos dois cestos grandes separados. Um para roupas sujas e outro para roupas limpas. Além disso, coloque um cabideiro, próximo à tábua de passar, para pendurar as roupas passadas e utilize um organizador suspenso, perfeito para separar e organizar as roupas secas a serem passadas. Existem também suportes para se pendurar o ferro e a tábua de passar juntos, assim ficam em um só lugar
e ocupam menos espaço. O ideal quando for guardar os produtos de limpeza é já deixá-los organizados por tipo e utilização: detergentes, limpeza pesada, etc. E também pode aproveitar o espaço para ter uma pequena lixeira para coleta seletiva e fazer com que todos da casa separem os itens que vão para reciclagem; hoje há modelos modernos que combinam com diversos ambientes da casa. Fonte: organizesuavida.com.br
15
16
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Natal luz GRAMADO
Classificado como o terceiro destino mais visitado do Brasil, a cidade de Gramado, localizada na Serra do Rio Grande do Sul, encanta milhares de visitantes, o charme, o requinte e as belezas naturais são, sem dúvida, a combinação que torna essa cidade inesquecível. Ao chegar a Gramado, o visitante já percebe uma atmosfera diferente, com um tom acolhedor, herança da colonização alemã e italiana, presente na arquitetura, gastronomia e costumes da região serrana. Marcado pelo romantismo e paisagens deslumbrantes, é impossível não se sentir em uma cidade européia, comparação sempre feita pelos inúmeros turistas que, cada vez mais, escolhem Gramado como destino de viagem. Gramadotambéméconhecido pela vasta opção de culinária, que abrange desde bistrôs e cafés, até a alta gastronomia, como caças nobres, cozinha internacional, cafés coloniais, e claros, os famosos fondues. Com a maior infraestrutura turística do Estado, Gramado é palco de grandes eventos de nível nacional e internacional. Além disso, durante uma semana, a cidade vive o glamour do maior evento cinematográfico do país: o Festival de Gramado, reunindo artistas, produtores, diretores e jornalistas de diferentes países. O Natal Luz, reconhecido evento natalino que encanta com a decoração nas ruas, shows de fogos, som e luzes, além dos emocionantes desfiles. Três de novembro de 2011 a 15 de janeiro de 2012. Serão 74 dias de evento que transformam a cidade em um verdadeiro parque temático de Natal. O Nativitatren por exemplo é um espetáculo produzido às margens do Lago Joaquina Rita Bier, é
uma surpreendente ópera a ceú aberto que integra espetáculos do evento desde 2001. Cantores líricos posicionados em balsas remontam a origem do natal. Chamas de fogo saem de dentro do Lago, chafarizes de água desenham formas em meio a raios laser, fogos de artifícios costuram os temas do início ao fim, numa comovente e única apresentação. Para completar, um coral de 100 vozes faz performances dando mais emoção à atração. GrandeDesfile(umagrande caravanapelasruasdacidade onde moradoras ilustram e desfila todo ar festivo e natalino, o grupo conta com a participação mais que especial do Papai Noel, que depois recepciona todos os visitantes interessados em conhecer sua casa) e a Fantástica Fábrica de Natal. Já a Arca de Noel, superprodução de marionetes e bonecos eletrônicos, com quadros musicais, terá 34 exibições. No dia 3 de novembro realiza-se o Grande Concerto de Abertura. Natal Gaúcho, Vila de Natal, Show de Acendimento das Luzes, Árvore Cantante, Parada de Natal, Exposição de Renas, Tannenbaumfest, Tour de Natal, Exposição de Quebra Nozes, entre muitas outras atrações, começam a tomar forma para celebrar o Natal em Gramado. Com certeza, Gramado é um ótimo destino a todas as famílias que gostam de manter a atmosfera natalina, trazendo toda a felicidade desta data a adultos e crianças que ainda acreditam no bom velhinho que na véspera do dia 25 de dezembro, distribuí presentes entre crianças e adultos. Um forte abraço até a próxima. Vanessa Nogueira
www.issuu.com/jornaldomeio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Árvore de Feltro Faltam exatos 30 dias para o Natal. Mais um ano que está prestes a se encerrar e bola para frente! Pois não adianta nada ficar se lamentando que o tempo passou rápido demais ou que nossas vidas andam uma loucura. O importante é viver o agora e aproveitar cada momento que com tudo o que se pode tirar de bom. E para se contagiar com o espírito natalino, podemos começar enfeitando nossas casas. Uma bela árvore de Natal é item bastante tradicional e apreciado por todos. Nossa sugestão de hoje é para que você faça uma delicada arvorezinha estilizada, recoberta com flores de feltro. Ela pode ser do tamanho e cor que você desejar. Nós optamos pelo tradicional verde e vermelho. Veja o material: 1 cone de isopor de 35 cm de altura, 1 metro de feltro verde, 0.50 metro de feltro vermelho, gabarito de círculos, caneta, tesoura, cola quente, contas douradas. Modo de fazer: risque 90 círculos no feltro verde e 30 no vermelho, utilizando o maior tamanho do gabarito. Recorte todos eles. A seguir faça o caminho de um caracol dentro de cada círculo, deixando o espaço de mais ou menos 2cm entre as linhas. Recorte novamente. Da parte central para fora, vá enrolando a tira formada em torno de si mesma.
Observe na imagem que uma pequena flor vai se formando. Faça isso até o final da tira. Prenda a ponta final com um pingo de cola quente. Faça isso com todos os círculos. Agora chegou a hora da montagem da árvore. A partir da base, vá colando as florzinhas de feltro uma a uma até completar toda a superfície do cone. Lembre-se de intercalar as flores vermelhas entre a maioria das verdes. Para dar acabamento, cole contas douradas no miolo de cada flor vermelha. Pronto! A mimosa arvorezinha está pronta para alegrar sua casa ou mesa do escritório. Gostou da nossa ideia de hoje? Quer fazer igual? Todo o material disponível você encontra em nossa loja. Mais informações, diversos acabamentos, fitas natalinas. Faça-nos uma visita! Teremos o maior prazer em ajudar você a deixar sua casa bem bonita para o período festivo que se aproxima. Quer dar sua sugestão ou opinião sobre essa coluna? Entre em contato conosco pelo email: casaodinete@hotmail.com Um abraço a todos. Márcia Lima Palamim Casa Odinete
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Conforto e bom gosto Plástico ABS, o que é isso? Acrilonitrila butadieno estireno, cuja sigla ABS deriva da forma inglesa acrylonitrile butadiene styrene, é um copolímero composto pela combinação de acrilonitrila, butadieno e estireno.O resultado físico deste copolímero é um material termoplástico rígido e leve, com alguma flexibilidade e resistência na absorção de impacto, muito comum na fabricação de produtos moldados para usos diversos. Esta resina sintética termoplástica pode assumir quaisquer formas e cores, por moldagem térmica a altas temperaturas e adição de pigmentos. A coloração do ABS possibilita a reprodução de cores muito vívidas e saturadas, e varia, nas suas propriedades de reflexão e refração da luz, de um transparente muito claro e límpido a um opaco completamente estanque. Este plástico é também muito usado pelo acabamento de alto brilho que permite, conjuntamente com todas as suas outras propriedades. Outra vantagem do ABS é a excelente relação de preço qualidade, o que o torna um produto desejável: econômico e eficaz.Para essa matéria, vamos nos focar n indústria que se utiliza desse material para a feitura de chuveiros e torneiras. Os chuveiros e torneiras da Lorenzetti, por exemplo, fazem uso desse material prático e durável para nos facilitar a vida. Veja mais, logo abaixo: Chuveiro: desfrute de um banho delicioso Entrar no chuveiro com a água em uma temperatura agradável e com boa vazão é uma delícia. O segredo está na escolha de um sistema de aquecimento eficiente, conjugado a um chuveiro que atenda às necessidades da família, entre elas, economizar água e energia elétrica ou gás. Por isso, o mais importante antes de escolher o modelo é entender como funciona o aquecimento da água. O sistema de passagem é usado no chuveiro elétrico e nos aquecedores a gás sem reservatório de água (instalados principalmente em prédios). No banho com chuveiro elétrico, basta abrir o misturador e a água sai quente. Se o imóvel tem aquecedor, primeiro sai à água fria que estava na tubulação e depois vem a quente, que começou a esquentar quando a torneira foi aberta. Outro sistema é o de acumulação. A água fica em um reservatório e esquenta com aquecedores a gás, solar ou por boiler elétrico. Tanto nesse tipo de
aquecimento como no de passagem a gás, usam-se duchas frias (sem nenhum tipo de aquecimento). Abaixo, clique nas dúvidas para ler as respostas, que esclarecem minuciosamente o assunto. Chuveiro elétrico Você sabe por que ele é o mais popular? Inventado no Brasil em 1927, o chuveiro elétrico é o mais popular do país devido ao custo reduzido e à facilidade de instalação. Em média, ele gasta 4 litros de água por minuto. Hoje, o equipamento também é vendido em versões mais sofisticadas, que vão além dos tradicionais modos quente, morno e frio e garantem um banho bem confortável. Há modelos mais elaborados, com reguladores de temperatura, garantindo a personalização do aquecimento, e até os dotados de controle remoto, que facilita ainda mais esse ajuste. A tecnologia de ponta da Ducha Elétrica Advanced da Lorenzetti está em todos os detalhes, desde o design sem fiação aparente, com cano incorporado, resistência tipo refil, que facilita sua troca. Tudo para garantir uma fácil instalação. Torneiras A lorenzetti também possui uma linha de torneiras para cozinhas, fabricando ótimos produtos para suprir as necessidades e expectativas das donas de casa. As torneiras podem ser de metal ou de plástico ABS. Nas primeiras, o miolo é de latão. O acabamento mais comum é o cromado. Para obtê-lo, dá-se um banho de cromo sobre um banho anterior de níquel, o que deixa a superfície uniforme e mais resistente a desgastes. Entre os modelos elétricos, é mais comum ver peças produzidas com ABS, o chamado plástico de engenharia. Além de oferecer resistência a riscos e quebras, esse material é um bom isolante elétrico, afirma Edson Suguino, supervisor de treinamento da Lorenzetti. Peças de ABS elétricas ou não podem manter a cor original, branca, ou receber no processo de fabricação pinturas variadas, até mesmo cromada. Você encontra a linha completa dos produtos da Lorenzetti na Casa Verde Construção & Acabamento. Onde estamos: Av. são Lourenço, 164 – Bragança Pta – SP – 11 4034 6755 Fonte: lorenzetti.com.br / www.pepasa.com.br
17
18
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Veículos
Fiat Palio
Fiat lança segunda geração do Palio cheia de cuidados para não atropelar os outros compactos da marca por EDUARDO ROCHA/AUTO PRESS
A Fiat adiou enquanto pôde. Mas a segunda geração do Palio era inevitável. Em 15 anos de mercado, o modelo manteve uma média invejável de 14 mil vendas mensais. Mas depois de quatro face-lifts, a idade pesou: no último ano, a média caiu para perto de 9 mil unidades/mês. Mas a substituição não é simples. É preciso movimentos muitos estudados para renovar totalmente um carro sem perder o mercado já conquistado nem provocar “fogo amigo” em modelos da mesma marca, como Punto e Uno, que trafegam em segmentos muito próximos. O posicionamento dessa segunda geração é exatamente entre os dois outros compactos da Fiat. Inclusive esteticamente. O novo Palio traz elementos do Uno na frente curta e nas linhas retas com contornos arredondados, presentes na entrada de ar sob o para-choque e no recorte interno dos faróis. A referência ao Punto vem no alongamento dos faróis sobre o para-lamas, no perfil em cunha acentuada e nas lanternas altas, que cobrem toda a coluna traseira. E ainda tem detalhes que remetem ao pequeno 500, como os frisos cromados, que parecem bigodinhos, que ladeiam a marca Fiat. Apesar dessa aparente “mistureba”, o resultado é bem original. Não dá para dizer que o novo Palio é uma evolução do anterior. É simplesmente outro carro. A plataforma é a derivada da utilizada no novo Uno, com o entre-eixos alongado. A suspensão foi retrabalhada. É McPherson na dianteira com braços inferiores, para reduzir oscilações laterais e longitudinais. Atrás, é por eixo de torção. A altura livre para o solo foi reduzida em 3 mm e foram adotados pneus de menor atrito. A carroceira é maior que a do antigo Palio em todas as dimensões. O comprimento de 3,88 m, a largura de 1,70 m, a altura de 1,51 m e o entre-eixos de 2,42 m têm mais 3 cm, 6 cm, 8 cm e 5 cm, respectivamente. A ampliação da altura e do entre-eixos foi fundamental para melhorar habitabilidade do modelo. Não chega a credenciá-lo a brigar, em relação ao espaço, com o Volkswagen Fox, mas o aproxima do rival nesse sentido. O fato é que o crescimento e a melhora do Palio foram limitados pela necessidade de evitar um confronto com o Punto, um modelo mais rentável para a Fiat. Essa “intimidação” é bem perceptível no acabamento interno. O design do habitáculo é bem criativo e caprichado, inclusive pela possibilidade de personalização. Mas os materiais não inspiram muita confiança. Os recortes e os encaixes das peças são menos cuidadosos que, por exemplo, no Uno. A grande distância para o ótimo acabamento do Punto afasta qualquer possibilidade de migração “casual” entre os dois modelos. O novo Palio ocupa exatamente o mesmo ponto que o antigo na escala de modelos da Fiat. Tanto que os preços mudaram muito pouco, inclusive em relação a conteúdo. Houve um aumento de 3 a 4%, exceto na versão de entrada, que ficou míseros R$ 10 mais barata. Começa com o Attractive 1.0 por R$ 30.990 e traz de série direção hidráulica, limpador/desembaçador traseiro e computador de bordo. O Attractive 1.4 custa R$ 34.290 e adiciona, além do motor maior, o terceiro apoio de cabeça atrás, chave canivete com telecomando, faróis de neblina, vidros elétricos dianteiros e travas elétricas. Na sequência, vêm as versões com motor 1.6 16V, que podem recebem câmbio automatizado, com trocas na direção e cruise control, por R$ 2.500. A Essence começa em 37.990 e acrescenta, de série, apenas o ar-condicionado. A versão Sporting estreia na linha a R$ 39.990 e agrega ainda minissaia dianteira, spoiler traseiro, rodas de liga leve de 16” e volante em couro. A Fiat espera que, com a nova geração, o Palio volte a dar a mesma resposta que apresentava antes da chegada do novo Uno, ano passado. A ideia que emplaque entre 6 mil e 8 mil unidades por mês, além das 6 mil habituais do Palio Fire – que, aliás, se mantém com o mesmo visual do atual. No melhor dos cenários, o Palio recupera a média histórica de 14 mil unidades/mês, sem provocar baixas significativas no Uno e no Punto.
Primeiras impressões
Belo Horizonte/MG – A Fiat não fez mistério. Apresentou logo a versão Sporting junto com a nova geração do Palio. Normalmente, a montadora esperaria um momento mais propício para valorizar a novidade. O problema é que, daqui para a frente, vão faltar ocasiões. Depois do novo Palio, virão ainda novo Siena, nova Weekend e nova Strada. E todos têm de ser lançados rapidamente, já que a chegada do Palio hatch envelheceu, instantaneamente, toda
a família. E não só na estética. Esta nova geração ganhou também no comportamento dinâmico. Como na rigidez torcional, melhorada com a nova plataforma, e a suspensão, que apesar de continuar mole, ganhou um bom acerto, que impede excessos nos movimentos laterais e longitudinais. Na parte de motorização, nenhuma novidade. Além do nome, o trem de força é a única herança deixada pelo antigo modelo. O propulsor da versão Sporting Dualogic testada é o E-torQ 1.6 16V, com 115/117 cv de potência e 16,2/16,8 kgfm de torque, com gasolina e etanol. Sua principal característica é apresentar bom rendimento apenas em giros muito altos e uma certa falta de ânimo em rotações médias e baixas, como as usadas nas cidades. Mas no caso do Palio, houve um casamento feliz. O desempenho em alta cai bem em uma versão “esportiva”. Só que, em regimes mais amenos, o baixo peso do modelo impede qualquer ressentimento em relação à chegada tardia do torque, aos 4.500 rpm. Por isso, o primeiro pico de torque, em torno de 2.250 giros, já é suficiente para acender o modelo. E o fato de o câmbio automatizado agora ter comando em alavancas atrás do volante torna a condução ainda mais divertida. Mas o novo Palio se presta também a ações mais utilitárias. O espaço interno é bem mais generoso que a versão anterior e o banco traseiro não é mais afundado – o que melhora a vida dos ocupantes. O design interno é de bom gosto e os comandos mais importantes ficam concentrados nas três hastes que se projetam da coluna de direção e nos botões do volante multifuncional. Este bom projeto perde muito do brilho pela qualidade dos materiais empregados no acabamento interno. Os painéis das portas, o carpete, o forro do teto e até os tecidos são pouco agradáveis ao toque e aos olhos. Outro descuido foi com o porta-malas. O fundo é desnivelado e o sistema de rebatimento do banco traseiro é um tanto tosco. Um contrassenso em um carro bem desenhado, de bom comportamento dinâmico e muito bem concebido.
FotoS: Eduardo Rocha/Auto Press
Segunda geração do Palio
Ficha técnica
Fiat Palio 2012 Motor EVO 1.0 8V (1.4 8V) – A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 999 (1.368) cm³, com quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial. Motor E.torQ 1.6 16V – A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial. Transmissão – Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré ou automatizado Dualogic com cinco marchas à frente e uma a ré com trocar em espátulas atrás do volante (opcional E.torq). Tração dianteira. Potência máxima (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 73/75 a 6.250 rpm. EVO 1.4 8V: 85/88 cv a 5.750 rpm. E.torQ 1.6 16V: 115/117 cv a 5.500 rpm com etanol e gasolina. Aceleração de 0 a 100 km/h (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V 15,8/15,0 s. EVO 1.4 8V: 12,8/12,2 s. E.torQ 1.6 16V: 9,9/9,8 s. Velocidade máxima (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 156/157 km/h. EVO 1.4 8V: 171/173 km/h. E.torQ 1.6 16V: 190/192 km/h. Torque máximo (gasolina/etanol) – EVO 1.0 8V: 9,5/9,9 kgfm a 3.850 rpm. EVO 1.4 8V: 12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm. E.torQ 1.6 16V: 16,2/16,8 kgfm a 4.500 rpm. Diâmetro e curso – EVO 1.0 8V: 70,0 mm X 64,9 mm. EVO 1.4 8V: 72,0 mm X 84,0 mm. E.torQ 1.6 16V: 77,0 X 85,8 mm. Taxa de compressão – EVO 1.0 8V: 12,2:1. EVO 1.4 8V: 12,4:1. E.torQ 1.6 16V: 10,5:1. Suspensão – Dianteira do tipo McPherson, com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, com eixo de torção com rodas semi-independentes. Pneus – EVO 1.0 8V e 1.4 8V: 175/65 R14. E.torQ 1.6 16V: 185/60 R15. Freios – Dianteiros a disco sólido (ventilados no E.torQ 1.6 16V) e traseiros a tambor. Oferece ABS como opcional. Carroceria – Hatchback em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,87 m de comprimento, 1,67 m de largura, 1,51 m de altura e 2,42 m de entre-eixos. Airbags frontais e laterais como opcional. Peso – Attractive (1.0 8V/1.4 8V): 999/1007 kg. Essence (manual/automatizado): 1.062/1067 kg. Sporting (manual/automatizado): 1.090/1097 kg.
Capacidade de carga de 400 kg. Capacidade do porta-malas: 280 litros. Tanque de combustível: 48 litros. Produção: Betim, Minas Gerais. Lançamento: 2011. Itens de série: Attractive 1.0: Direção hidráulica, desembaçador temporizador e limpador traseiro, brake-light, comando interno de abertura do porta-malas e do reservatório de combustível, computador de bordo, sistema Follow Me Home, relógio digital, console central com porta-objetos e porta-copos, retrovisores externos com comandos internos mecânicos, banco traseiro rebatível, para-sóis com espelho do lado do motorista e do passageiro, alerta de limite de velocidade e manutenção programada. Preço: R$ 30.990. Attractive 1.4: Adiciona travas elétricas, travamento automático em velocidades acima de 20 km/h, vidros elétricos dianteiros com onetouch, volante com regulagem de altura, faróis de neblina, chave canivete com telecomando, alças de segurança traseiras, apoia-pé para o motorista, porta-objetos móvel e porta-óculos.
Preço: R$ 34.290. Essence: Adiciona ar-condicionado e detalhes cromados no interior, banco do motorista com regulagem de altura, indicador de temperatura externa, luzes de leitura dianteiras com spot e rodas de 15 polegadas com pneus 185/60 R15. Preço: R$ 37.990. Essence Dualogic: Adiciona câmbio automatizado Dualogic e cruise control. Preço: R$ 40.490. Sporting: Adiciona aerofólio esportivo preto na traseira, faixas esportivas nas laterais e na tampa traseira, mini-saias laterais esportivas pretas, moldura cromada no para-lama dianteiro, molduras nas caixas de roda, ponteira de escapamento dupla cromada, revestimento externo esportivo nas colunas das portas, spoiler esportivo preto nos para-choques, faróis biparábola com moldura e canhões negros, rodas de liga-leve 16 polegadas e pneus 195 / 55R16 verdes. Preço: 39.990. Sporting Dualogic: Adiciona câmbio automatizado Dualogic e cruise control. Preço: R$ 42.490.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
19
Veículos
A volta da onda por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
A Peugeot relançou para o mercado brasileiro a série especial Quiksilver para o compacto 207. A reedição será limitada a 500 unidades. O 207 Quiksilver ganha detalhes esportivos, como rodas de liga leve de 15 polegadas diamantadas, faróis de máscara negra, volante em couro, saída do escapamento cromada e maçanetas internas, manopla do câmbio, pedais e tampa de combustível em alumínio, além de outros itens exclusivos. O modelo é equipado com motor 1.6 flex e carroceria quatro portas, e será vendido por R$ 44.300.
Foto: divulgação
Peugeot 207 Quiksilver
Fantasmas à solta por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
Mais de 500 unidades do luxuoso sedã Rolls-Royce Ghost foram convo cad as para recall, por causa de um defeito em uma bomba d’água auxiliar elétrica, que pode superaquecer e até pegar fogo. E não foram apenas os cobiçados modelos d a marca inglesa que sofreram com o problema. Algumas unidades do BMW 760Li, que usa o mesmo V12 biturbo de 6,6 litros fornecido para a Rolls-Royce, apresentaram ocorrência idêntica.
Foto: divulgação
Rolls-Royce Ghost
20
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio
Veículos
por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
A Opel quer construir o Astra mais potente de todos os tempos. A subsidiária alemã da General Motors lançará, em 2012, o Astra OPC. O motor turbocharged de 2.0 litros é capaz de gerar 280 cv e produz 40,79 kgfm de torque máximo. A versão OPC também se diferencia pelos elementos esportivos, como para-choque dianteiro redesenhado com entradas de ar maiores, dupla saída de escape, saias laterais, aerofólio no teto e rodas de 20 polegadas. O interior ganhou bancos de couro com formato exclusivo. O chassi e o sistema de freios também foram melhorados. Como é praxe na marca, o modelo alemão ganhará um correspondente inglês, que será vendido como Vauxhall Astra VXR.
Todo poderoso Foto: divulgação
Astra VXR
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
21
Veículos
Aristocracia no deserto
por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
A Startech, divisão da alemã Brabus preparadora oficial dos modelos da Mercedes-Benz, desenvolveu um programa de personalização para o crossover inglês Range Rover Evoque. Batizada de Startech Refinement Program, a novidade será apresentada durante o Salão de Dubai, que acontece nos Emirados Árabes Unidos até o próximo dia 14. As versões de duas e quatro portas do Evoque poderão ser equipadas com rodas exclusivas de até 21 polegadas, suspensão rebaixada em 35 milímetros, escapamento esportivo e interior totalmente personalizado.
Foto: divulgação
Range Rover Evoque
22
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
Veículos
www.issuu.com/jornaldomeio
Tabela veículos usados
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
Chevrolet
Astra 5p Advantage 2.0 8V flex
37,600
34,600
31,800
29,300
41,000
37,600
2006
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
2006
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
2006
Chevrolet
Zafira Elegance 2.0/ Flex automático
55,800
51,300
47,200
43,500
39,900
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4 flex
39,000
35,900
33,000
30,400
Chevrolet
Zafira Elite 2.0 8V/ Flex
53,500
49,200
45,200
41,600
38,300
Fiat
Stilo Attractive
35,000
Chevrolet
Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático
56,700
52,200
48,000
44,200
40,600
Fiat
Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V
38,700
35,600
32,800
30,200
27,700
Chevrolet
Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.
34,700
31,900
Chevrolet
Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.
36,500
33,600
30,900
Chevrolet
Astra 4p Elegance 2.0 8V flex
33,800
31,100
28,600
Citroën
Xsara Picasso GLX 1.6/ flex
41,500
38,200
35,100
Fiat
Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V
42,000
39,900
35,300
33,400
Chevrolet
Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv
36,500
33,600
30900
Citroën
Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex
45,200
41,600
38,200
30,600
28,100
Fiat
Stilo SP 1.8 flex
41,700
38,400
35,300
32,500
29,900
32,500
29,800
Fiat
Stilo 1.8 Sporting flex
46,600
42,900
39,400
36,300
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 flex
40,600
37,400
34,400
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p
39,900
37,600
35,500
33,100
Citroën
Xsara Picasso 2.0 GLX
46,900
43,200
39,700
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p
43,200
39,900
36,600
33,700
Citroën
Xsara Picasso 1.6 EXS
45,200
41,600
38,200
Chevrolet
Astra sedã Elegance 2.0 8V flex
38,200
35,200
32,400
29,800
Citroën
Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.
50,900
46,800
43,000
32,100
29,500
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 SP flex
43,700
40,200
37,000
Chevrolet
Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.
40,800
37,500
34,500
31,700
Citroën
C3 GLX 1.4/ flex
32,400
29,800
27,400
25,200
23,200
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex
48,500
44,600
41,000
Chevrolet
Agile LT
29,400
Citroën
C3 GLX 1.6 16V/ flex
30,800
28,300
26,100
24,000
Fiat
Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p
73,000
69,700
64,700
51,100
Chevrolet
Agile LTZ
34,500
Citroën
C3 GLX 1.6 16V flex Automático
36,400
Fiat
Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE
30,300
28,000
26,800
24,500
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4/2.4 flex
49,900
56,900
47,800
43,000
37,700
Citroën
C3 Exclusive 1.4 flex
34,600
31,900
29,300
Fiat
Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS
27,000
24,400
22,500
21,500
Chevrolet
Blazer Colina 2.4/2.4 flex
50,800
46,700
43,000
39,500
Citroën
C3 Exclusive 1.6/ flex 16V
36,100
33,200
30,600
Fiat
Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE
38,400
35,300
32,500
29,900
27,500
Chevrolet
Blazer Colina 2.8 diesel 4X4
73,400
67,500
62,200
57,100
Citroën
C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático
39,700
36,500
Fiat
Strada Adventure 1.8 CD
40,300
Chevrolet
Blazer Executive 2.8 TD 4X4
80,100
73,700
67,900
62,300
Citroën
C3 XTR 1.4 flex
36,500
33,600
30,900
Fiat
Strada Adventure 1.8 CD Locker
42,300
Chevrolet
Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2
72,900
Citroën
C3 XTR 1.6 flex
39,000
35,900
33,000
Fiat
Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE
31,400
28,900
26,600
24,500
22,500
66,300
33,500
282,200
25,900
30,400
Chevrolet
Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2
78,600
71,500
65,100
Citroën
C4 GLX 1.6 16V
43,700
Fiat
Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS
29,300
26,900
24,800
22,800
21,000
Chevrolet
Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4
84,700
77,100
70,200
Citroën
C4 GLX 2.0 16V automático
50,600
Fiat
Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE
31,500
29,000
26,700
24,600
22,600
Chevrolet
Celta Super 1.0/1.0 flex 2p
18,800
1,700
16,100
14,700
Citroën
C4 Exclusive 2.0 16V
53,500
Fiat
Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS
29,400
27,100
24,900
22,900
21,100
Chevrolet
Celta Super 1.0/1.0 flex 4p
19,800
18,200
16,800
15,400
Citroën
C4 Exclusive 2.0 16V automático
57,000
Fiat
Strada Working 1.4 Flex CE
29,500
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p
19,800
18,200
16,800
15,400
14,200
Citroën
C4 Pallas Exclusive 2.0 flex
49,700
45,700
42,000
Fiat
Strada Working 1.4 Flex CS
27,300
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p
21,100
19,400
17,800
16,400
15,100
Citroën
C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.
55,000
50,600
40,500
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V
19,500
17,900
16,500
15,200
13,900
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p
20,800
19,100
17,600
16,200
14,900
Citroën
C4 Pallas GLX 2.0 flex
46,300
42,600
39,100
Fiat
Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p
19,500
17,900
16,500
15,200
13,900
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p
22,200
20,500
18,800
17,300
15,900
Citroën
C4 Pallas GLX 2.0 flex autom
50,400
46,300
42,600
Fiat
Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p
21,000
19,300
16,300
15,000
Chevrolet
Corsa Joy 1.0/ flex
20,800
19,200
17,700
16,200
Citroën
C4 Picasso Grand 2.0 autom.
76,500
Ford
Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex
25,100
23,100
21,200
19,500
18,000
Chevrolet
Corsa Maxx 1.0/ flex
22,000
20,200
18,600
17,100
Dodge
RAM CS Sport 5.9 24V
Ford
Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex
33,100
30,500
29,000
25,300
22,700
Chevrolet
Corsa Maxx 1.4 flex
28,100
25,800
23,800
21,900
Fiat
500 Sport 1.4 16V Mec.
51,000
Ford
Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)
31,500
29,000
26,700
24,600
Chevrolet
Corsa Premium 1.4 flex
32,900
30,600
29,800
Fiat
500 Sport Full 1.4 16V Aut.
54,600
Ford
EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex
38,600
35,500
32,700
30,100
27,700
Chevrolet
Corsa SS 1.8 flex
29,600
27,200
25,100
23,100
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Mec.
53,000
Ford
EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex
43,300
40,500
34,800
32,200
Chevrolet
Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex
21,000
19,300
17,700
16,300
15,000
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Aut.
56,200
Ford
EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex
46,600
44,100
36,500
33,200
Chevrolet
Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex
24,800
22,800
21.00
19,300
17,800
Fiat
Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex
52,800
Chevrolet
Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex
26,500
24,400
22,400
20,700
19,000
Fiat
Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P
31,800
Chevrolet
Corsa sedã Premium 1.8/ flex
33,700
32,200
29,500
Fiat
Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex
35,500
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4 16V
79,100
Fiat
Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
36,500
Fiat
Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
38,500
Fiat
Chevrolet
Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V
30,800
28,400
26,100
Chevrolet
Meriva Maxx 1.8 Flex
32,200
29,700
27,200
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex
Chevrolet
Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic
Chevrolet
Montana Sport 1.8/ Flex
Chevrolet
Montana 1.4 Conquest Flex
Chevrolet
Montana 1.8 Conquest/ Flex
Chevrolet
Prisma sedã Joy 1.0
41,000
35,400
35,400
69,600
63,300
79,900
72,700
51,000
46,300
66,200
40,800
60,220
37,300 26,500
34,700
31,900
29,400
27,000
36,800
33,800
31,200
28,600
38,500
35,400
32,600
Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex
29,100
26,800
24,600
22,700
20,800
Fiat
Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex
45,000
41,400
38,100
35,100
Fiat
Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p
37,400
34,400
31,600
29,100
26,800
32,200
29,600
37,700
34,700
Fiat
Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p
41,300
38,000
35,000
40,800
37,500
Fiat
Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p
27,800
25,600
23,500
34,000
31,300
28,800
Fiat
Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p
26,300
24,200
22,300
24,600
22,600
20,800
Fiat
Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p
Fiat
Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p
27,700
Fiat
Palio ELX 1.8 5p
29,000
Fiat
Palio 1.8 R 3p
33,000
30,400
27,900
25,700
Fiat
Palio 1.8 R 5P
34,500
31,700
29,100
26,800
Fiat
Palio Economy 1.0
20,400
18,800
17,300
15,900
21,400
20,500
19,000
21,400
19,700
26,500
19,600 23,700
24,300
18,000
21,800
Chevrolet
Prisma sedã Joy 1.4 Flex
24,200
22,300
Chevrolet
Prisma sedã Maxx 1.0
25,200
23,200
20,500
18,900
Chevrolet
Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p
22,000
20,200
Chevrolet
S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2
Chevrolet
S10 CD Advantage 2.4
44,300
40,800
Chevrolet
S10 CD Executive 2.4 Flex
49,400
45,400
Chevrolet
S10 CD DLX Tornado 2.8
60,600
55,700
51,300
47,200
Chevrolet
S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4
50,700
46,700
42,900
Chevrolet
S10 CD Executive 2.8 4x2
64,900
59,700
Chevrolet
Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel
Chevrolet
21,900
20,100
18,500
25,500
24,700
18,600
17,100
35,700
32,900
30,200
Fiat
Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p
37,500
34,500
31,700
Fiat
Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p
Fiat
Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex
46,800
39,600
36,500
33,500
30,900
43,400
Fiat
Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex
32,700
30,100
27,700
25,500
23,400
39,500
36,300
Fiat
Palio Weekend HLX 1.8 Flex
35,700
31,300
29,000
54,900
50,600
46,500
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4
36,600
43,900
40,400
37,200
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.8
35,700
Vectra Elegance 2.0 flex Mec.
39,300
36,200
33,300
30,600
Fiat
Punto 1.4 Fire flex
31,900
29,400
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 flex Aut.
41,500
38,100
35,100
32,300
Fiat
Punto ELX 1.4 Fire flex
34,100
31,400
28,900
Chevrolet
Vectra Elite 2.0
38,900
35,700
Fiat
Punto HLX 1.8 flex
37,000
34,100
31,300
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flex Aut.
45,700
42,000
Fiat
Punto Sporting 1.8 flex
42,700
39,200
36,100
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flex Mec.
43,500
40,000
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
53,000
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flex Aut.
46,300
42,600
Fiat
Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v
26,100
24,800
23,700
Chevrolet
Vectra Elite 2.4 flex automático
Fiat
Siena Celebration 1.0 Fire flex
26,600
25,300
24,000
Chevrolet
Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.
21,200
19,500
18,000
16,500
Chevrolet
26,900
24,800
22,800
21,000
30,300
26,400
24,900
23,800
29,300
27,000
24,300
22,800
34,400
32,600
27,500
24,700
34,400
31,600
29,100
26,800
47,100
43,300
39,900
36,600
47,800
34,400
31,600
Fiat
Siena Fire 1.0
23,100
Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.
53,100
38,200
35,100
Fiat
Siena EL 1.0
26,400
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.
48,300
37,800
34,800
Fiat
Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.
29,300
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.
51,400
40,220
37,000
Fiat
Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V
Chevrolet
Zafira Expression 2.0 flex automático
51,900
47,700
43,900
40,400
Fiat
Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p
Chevrolet
Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex
48,100
44,600
41,000
37,800
34,700
Fiat
Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V
Chevrolet
Zafira Elegance 2.0/ Flex
52,400
48,300
44,400
40,900
37,500
Fiat
Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V
31,900
37,400
33,700
20,700
177,000
Ford
EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.
46,500
44,100
36,300
Ford
EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex
48,200
44,200
36,700
33,600
Ford
EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.
48,300
44,500
37,100
Ford
EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex
45,200
41,600
38,200
35,200
32,300
Ford
EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex
46,800
43,100
39,600
36,500
33,500
Ford
EcoSport 4WD
51,000
46,900
43,200
37,700
33,900
Ford
Edge SEL V6
91,700
84,300
Ford
Edge Limited V6
108,000
98,500
Ford
Fiesta 1.0 8V Flex 4p
22,500
20,700
19,000
17,500
16,100
Ford
Fiesta 1.6 / 1.6 Class
26,500
24,400
22,400
20,700
19,000
Ford
Fiesta sedã 1.0 8V Flex
24,500
22,500
20,700
19,100
Ford
Fiesta sedã 1.6 8V Flex
28,500
26,200
24,100
22,200
20,400
Ford
Fiesta Trail 1.0 8V Flex
29,500
27,200
25,000
23,000
21,100
Ford
Fiesta Trail 1.6 8V Flex
29,300
27,000
24,800
22,800
Ford
Focus hatch 1.6
42,700
27,900
25,700
23,700
21,700
Ford
Focus Ghia hatch 2.0 16V
47,700
43,900
28,500
26,300
24,100
Ford
Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.
57,500
40,700
38,000
33,700
Ford
Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V
55,700
37,500
35,300
33,500
Ford
Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V
43,500
28,900
26,600
24,500
22,500
Ford
Focus sedã 2.0 16V Ghia
49,300
45,400
31,900
29,400
27,000
Ford
Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.
52,700
48,500
31,900
29,400
27,000
Ford
Focus sedã 2.0 16V
48,100
34,800
30,900
28,500
Ford
Focus sedã 2.0 16V Aut.
51,600
36,300
33,100
31,500
Ford
Fusion SEL 2.5
66,900
52,900
48,600
44,800
41,100
Ford
Fusion SEL V6
81,200
Ford
F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel
94,200
90,000
83,000
Ford
F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel
113,000
106,600
Ford
F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel
125,200
112,400
Ford
F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel
Ford
F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel
Ford
104,500
98,800
97,800 105,000 92,100 95,800
110,000
101,300
F-250 XL 3.9 4x2 Diesel
72,500
67,300
64,000
Ford
F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel
79,000
75,500
70,200
Ford
F-250 XL 3.9 CD TB Diesel
85,300
81,500
76,500
Ford
F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel
74,500
68,600
63,100
58,100
53,400
Ford
F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel
81,700
75,100
69,100
Ford
F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel
98,800
90,900
83,600
77,000
70,700
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
Tabela veículos usados Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
Ford
F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel
104,000
95,500
87,800
80,900
20,100
18,500 22,000
Ford
Ka 1.0 8V Flex
Ford
Ka 1.0 Tecno Flex
Ford
Ka 1.6 8V Flex
26,800
24,700
Ford
Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower
52,200
48,000
Ford
2006
Marca
Modelo
Peugeot
2010
2009
23
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
2008
2007
2006
Marca
Modelo
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.
27,800
25,800
24,000
Renault
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.
27,400
25,600
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.
28,700
26,500
2010
2009
2008
2007
2006
Scénic 2.0 16V RXE / Privilège
43,200
41,100
37,500
34,600
Renault
Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática
44,800
43,000
38,100
35,000
Renault
Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática
50,600
48,000
50,900
47,500
Renault
Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.
64,000
61,800
Toyota
Corolla XLi manual
51,000
46,900
43,200
Toyota
Corolla XLi automático
51,400
50,000
46,000
Toyota
Corolla XEi manual
55,900
50,900
46,300
Toyota
Corolla XEi automático
59,900
54,500
49,600
67,900
61,800
56,300 45,400
40,200
36,100
Peugeot
206 Allure 1.6 Flex 16V 4p
28,900
44,200
40,700
37,400
Peugeot
206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p
30,000
26,600
Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel
47,400
45,200
43,200
Peugeot
206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p
32,900
29,200
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel
53,900
49,300
47,000
Peugeot
206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p
32,000
29,100
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel
54,800
52,200
48,400
Peugeot
207 X-line 1.4 2p
23,000
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
58,500
53,700
49,200
Peugeot
207 X-line 1.4 4p
24,300
Toyota
Corolla SE-G
Ford
Ranger XLS 2.3 4x2 CS
38,400
35,800
33,500
Peugeot
207 XR 1.4
28,800
26,500
Toyota
Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex
Ford
Ranger XLS 2.3 4x2 CD
45,500
43,400
41,500
Peugeot
207 XRS 1.4
30,700
28,200
Toyota
Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.
47,900
41,900
37,400
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel
50,700
46,400
44,800
Peugeot
207 XS 1.6
33,900
31,200
Troller
T4 TDI capota de lona
73,900
68,000
62,500
57,600
52,900
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel
60,200
55,100
52,500
Peugeot
207 Passion XR 1.4
31,500
29,000
Troller
T4 TDI capota rígida
75,300
69,300
63,700
58,700
53,900
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel
62,800
59,200
56,800
Peugeot
207 Passion XRS 1.4
32,900
30,200
Volkswagen
Fox City 1.0 Total Flex 2 portas
24,900
22,900
21,100
19,400
17,800
Peugeot
207 Passion XS 1.6
35,600
32,600
Volkswagen
Fox City 1.0 Total Flex 4 portas
26,600
24,500
22,500
20,700
19,000
63,800
60,500
Peugeot
207 SW XR 1.4
31,900
29,300
Volkswagen
Fox extreme 1.6 Mi Flex
Ford
Ranger XLS Sport 2.3 CS
Ford
Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
39,400 79,500
73,100
68,900 49,500
47,200
24,600
26,200
30,400
Ford
Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.
Peugeot
207 SW XRS 1.4
32,800
30,200
Volkswagen
Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas
26,600
24,500
22,500
20,700
19,000
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2
83,000
80,000
Peugeot
207 SW XS 1.6
39,600
36,500
Volkswagen
Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas
27,000
24,800
22,800
21,000
19,300
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4
86,100
83,100
Peugeot
207 SW Escapade 1.6
36,600
33,700
Volkswagen
Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas
28,800
26,500
24,300
22,400
20,600
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited
92,400
89,600
Peugeot
307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p
49,000
41,500
Volkswagen
Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas
30,000
27,600
25,400
23,400
21,500
Ford
Ranger XLT CD Centennial
84,500
82,300
Peugeot
307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut
Ford
Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel
69,400
63,900
58,700
54,100
49,700
Peugeot
307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.
45,100
38,500
Ford
Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
74,500
68,500
6,300
58,000
53,300
Peugeot
307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p
48000
40,600
37,400
34,400
Honda
Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex
51,000
46,900
43,200
39,800
Peugeot
307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p
39,500
36,300
33,400
30,800
48,000
40,600
38,200
35,100
32,300
44,800
40,500
33,500
35,400
28,300
Volkswagen
Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p
28,100
26,900
Volkswagen
Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p
29,400
28,100
Volkswagen
Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p
32,800
31,400
Volkswagen
Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p
34,400
32,700
Volkswagen
CrossFox 1.6
42,300
35,500
32,700
30,100
27,700
Volkswagen
Gol 1.0 City 2p. Total Flex
21,000
19,300
17,700
16,300
15,000
22,900
21,100
19,400
17,800
16,400
26,400
25,400
24,400
23,300
Honda
Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.
55,200
50,800
46,700
43,000
Peugeot
307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut
37,400
34,400
Honda
Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.
67,800
62,300
52,800
48,500
Peugeot
307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p
39,600
35,500
73,100
61,900
53,900
Peugeot
307 SW Allure 2.0 16V 4p
52,000
Volkswagen
Gol 1.0 City 4p. Total Flex
Peugeot
307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.
53,900
Volkswagen
Gol 1.6 City 4p. Total Flex
31,200
Honda
Civic sedã Si 2.0
79,500
Honda
City LX 1.5
45,800
Honda
City EX 1.5
50,300
Renault
Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p
19,900
18,300
16,800
15,500
14,200
Volkswagen
Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.
22,600
Honda
Fit LX 1.4/ 1.4 Flex
42,200
38,900
33,600
28,400
26,200
Renault
Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p
21,200
19,500
18,000
16,500
15,200
Volkswagen
Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.
24,500
Honda
Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.
45,600
41,900
35,800
33,000
30,300
Renault
Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p
27,700
25,900
23,600
21,300
Volkswagen
Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex
Honda
Fit LX CVT
44,000
42,000
Renault
Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p
22,600
Volkswagen
Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex
Honda
Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex
46,400
42,700
35,000
32,000
29,600
Renault
Clio 1.0 16V Dynamique 2p.
Honda
Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.
49,800
45,800
37,400
34,500
31,700
Renault
Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex
Honda
Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex
49,300
45,300
35,400
32,600
30,000
Renault
Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p
Honda
Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.
52,500
48,300
38,100
35,100
32,300
Renault
Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex
24,700
Honda
Fit EXL 1.5 Flex Aut.
52,000
47,900
Renault
Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex
27,100
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4
55,200
49,300
45,300
43,700
40,100
Mitsubishi
Pajero TR4 automático
60,300
53,900
49,500
45,600
41,900
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel
87,700
79,800
72,600
66,100
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.
91,000
82,700
75,300
68,500
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.
80,200
73,000
66,400
60,500
55,000
Mitsubishi
L200 Cab. Dupla 4X4 GL
58,500
51,600
44,500
Mitsubishi
L200 Cab. Dupla 4X4 GLS
57,700
51,200
Mitsubishi
L200 Savana
70,800
65,100
59,900
55,100
50,700
Mitsubishi
L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel
67,600
62,200
57,200
52,700
48,400
Mitsubishi
L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel
73,200
63,300
61,900
57,000 61,400
Mitsubishi
L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut
72,500
66,700
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.
83,700
77,000
70,800
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel
94,600
87,100
80,100
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.
98,800
90,900
83,600
Nissan
Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD
62,600
59,800
56,300
Nissan
Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel
63,900
60,900
57,700
Nissan
Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD
71,600
63,900
61,000
Nissan
Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel
69,300
63,700
Nissan
Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel
75,800
69,700
Nissan
Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel
74,400
68,400
Nissan
Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel
79,700
73,400
Nissan
Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel
85,400
78,600
Nissan
Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut
91,300
84,000
Nissan
Livina S 1.8
41,500
Nissan
Sentra 2.0
41,000
37,300
34,700
Nissan
Sentra S 2.0
44,900
41,300
38,000
Nissan
Sentra SL 2.0
52,900
48,700
44,800
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Sensation 2p
21,700
20,000
18,400
16,900
15,600
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Sensation 4p
23,400
21,500
19,800
18,200
16,200
Peugeot
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.
25,200
22,400
20,800
Peugeot
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.
27,200
24,500
22,800
26,800
Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.
23,500
21,900
20,600
Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.
26,400
25,500
24,300
26,600
24,500
Volkswagen
Golf 1.6 Mi 4p.
41,400
39,500
36,200
34,000
22,500
20,000
Volkswagen
Golf 1.6 Plus 4p.
42,200
38,900
35,700
32,900
30,200
24,800
22,600
Volkswagen
Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p
49,300
45,300
41,700
38,400
35,300
Volkswagen
Golf 2.0 Mi / Black & Silver
49,200
Volkswagen
Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport
40,200
36,900
34,000
31,300
Volkswagen
Golf 2.0 Mi Comfortline Automático
43,700
40,200
37,000
34,000
Volkswagen
Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual
67,600
65,200
57,600
42,400
Volkswagen
Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic
72,900
69,000
60,700
43,300
Volkswagen
Parati S/CL/1.6 City / Total Flex
30,900
28,400
26100
24000
22,100
Volkswagen
Parati Track & Field 1.6 Total Flex
38,100
35,100
32,100
27,800
26,800
Volkswagen
Parati Surf 1.6 Mi Total Flex
Volkswagen
Parati Titan 1.6 Mi Flex
Volkswagen
Parati 1.8 Mi Plus Total Flex
Volkswagen
Parati Track & Field 1.8 Total Flex
Volkswagen
Polo Bluemotion 1.6 Flex
43,100
39,600
Volkswagen
Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex
37,300
Volkswagen
Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex
39,600
Volkswagen
Polo GT 2.0 8v
42,800
39,400
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Mi Total Flex
39,000
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex
Volkswagen
Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex
Volkswagen
Renault
Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex
27,600
25,700
24,400
29,800
27,100
30,000
28,700
Renault
Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p
22,500
20,700
19,000
Renault
Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p
23,200
21,300
19,600
Renault
Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p
23,200
21,300
19,600
Renault
Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p
25,500
23,500
21,600
Renault
Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V
Renault
Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p
Renault
Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6
31,900 31,900
29,300
27,000
50,000
45,400
40,500
Renault
Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6
41,500
38,200
35,100
32,300
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.
45,400
41,800
38,400
35,400
Renault
Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6
Renault
Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège
Renault
Mégane sedã 1.6 16V Expression
Renault
Mégane sedã Expression 2.0 16V
Renault
Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.
Renault
Mégane sedã 1.6 16V Dynamique
39,300
36,200
25,100
27,000
29,300
33,330 36,400
37,600
41,500
34,600
31,800
47,300
45,500
48,800
46,600
38,200
35,100
Renault
Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.
45,600
41,800
38,400
Renault
Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p
25,000
23,000
21,100
Renault
Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p
22,800
21,000
19,300
Renault
Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p
25,200
23,200
21,400
Renault
Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p
27,600
25,400
23,300
Renault
Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p
33,900
31,200
28,700
Renault
Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p
35,000
32,200
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V
36,500
33,500
29,300
32,300 35,400
29,600
Renault
Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V
43,000
41,100
36,000
31,300
Renault
Scénic 1.6 16V Sportway
40,000
38,600
35,300
32,800
Renault
Scénic Expression 1.6 16V Aut.
44,100
42,800
20,400
Volkswagen
24,100
33,000
21,600
22,200
Volkswagen
25,200
Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p
23,400
24,100
23,500
26,700
Renault
25,500
26,200
23,400
Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex
Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé
26,600
24,500
Renault
Renault
28,900
36,800
32,400
35,900
34,900
33,500
30,800
28,300
26,000
32,500
30,700
28,600
33,900
31,800
28,500
34,400
31,600
29,100
26,700
36,400
33,500
30,800
28,300
35,900
33,000
30,400
27,900
41,400
38,100
35,000
32,300
29,600
43,700
40,200
37,000
34,500
30,400
25,800
23,500
22,400
Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex
35,300
32,500
27,500
25,300
23,200
Volkswagen
Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V
26,200
24,200
22,220
20,500
18,800
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V
26,700
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V CE
29,500
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V Trooper CE
33,500
Volkswagen
SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex
39,500
36,300
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Total Flex
39,600
33,900
31,200
28,700
32,100
29,504
36,400
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex
37,900
34,900
Volkswagen
Voyage 1.0 Mi Flex
26,000
23,900
Volkswagen
Voyage 1.6 Mi Flex
28,900
26,600
Volkswagen
Voyage Comfortline
36,600
33,700
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 Flex
35,500
32,600
24
Sexta 25 • Novembro • 2011 Jornal do Meio 615
www.issuu.com/jornaldomeio