Bragança Paulista
Sexta
9 Dezembro 2011
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Para Pensar
Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br
Alegria!
Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
Mons. Giovanni Barrese
Neste domingo celebra-se, na liturgia católica, o “Domingo Gaudete” (gaudere é um verbo latino que significa “alegrar-se”). É caracterizado pela cor rosa dos paramentos. Ameniza o roxo belo e triste usado para lembrar o agridoce da espera Daquele que vai chegar! Uma antiga tradição tomou o verbo que dá início ao trecho inicial do capitulo 35 de Isaías e o colocou como palavra fundamental na celebração do penúltimo domingo de preparação ao Natal. Com certeza, a razão dessa escolha, está na constatação de que a profecia de Isaías ia mais longe que o momento no qual ele falava ao povo e buscava despertar a esperança de um povo que teve cidade e templo destruídos, gente válida escravizada, humilhada. Estamos n a segunda metade do século VI A.C., tempo da escravidão na Babilônia e de suas terríveis consequências. O profeta já usara as imagens da reconstrução para falar que
o Monte Sião seria o ponto de convergência não só de Israel, mas de todos os povos e que armas não mais existiriam. Seriam transformadas em utensílios de trabalho. Poeticamente tinha anunciado a reconciliação da natureza colocando animais selvagens a pastar e descansar com animais domésticos. Nessa imagem acalentava o sonho de uma reconciliação que parecia impossível. No trecho presente se alude à transformação do deserto e da terra árida em regiões banhadas por água abundante, cheias de plantas e flores. Passa-se a falar da recuperação das forças físicas para quem está com “mãos abatidas e joelhos cambaleantes”. Deus será o vingador do seu povo. A sua presença fará paralíticos andarem, cegos enxergarem, surdos ouvirem. Esta profecia será retomada por Jesus quando responderá a pergunta dos discípulos de João Batista se ele era o Messias ou devia esperar outro (Mateus 11,2-6).
Estes textos bíblicos são completados por pequena leitura da carta de São Tiago (5,7-11) onde, por seis vezes, se coloca a exortação à paciência diante dos sofrimentos e desafios. O que depreender da Palavra de Deus proposta nestas leituras? Tenho a impressão que o fundamental é percebido por todos os que creem no projeto divino da Salvação. A certeza do amor fiel de Deus deve encontrar em nosso coração a serena certeza que não deixa lugar para o desespero. Porque quem acredita em Jesus Cristo como Emanuel, isto é, “Deus conosco”, sabe que a última palavra sobre nossa vida será sempre dele. E será uma palavra de Vida. O convite à alegria que Isaias nos faz não tem nada a ver como uma falta de consciência da situação real em que se vive. Pelo contrário. É buscar no concreto do que se vive a luz que ilumina e leva a agir para transformar a realidade. Um dos problemas que mais nos aflige é, certamente,
a violência. Tomo, por exemplo, a mortalidade por atos de violência. No Brasil morrem mais de cem pessoas por dia por tiros, facadas e outras formas violentas. Mais de duzentas em acidentes de trânsito. São mais de cem mil mortes por ano! Este número se iguala às mortes de cem mil soldados americanos, em dez anos, na guerra do Vietnã! Para nós não constitui mais escândalo nem notícia. Acostumamo-nos com a carnificina! Se avançarmos para o campo da corrupção vemos como a situação vai matando de forma sutil pela descrença nos valores éticos e pelos recursos que não chegam onde deveriam. Mais ainda pela impunidade. Porque a rede que deve tecer o desvio do dinheiro público é grande... Diante dessa amostra é natural que se faça a pergunta: Como alegrar-se? Entra aqui a dimensão da fé que move a fazer o que se deve, tal como o agricultor que desempenha seu trabalho, fazendo tudo o
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.
que lhe compete, porque esse seu trabalho é que coloca a base para que a natureza faça a sua parte. Sem a parte dele colheita não acontecerá! Somos chamados à alegria não para mascarar a realidade. Mas para que tendo diante dos olhos a realidade, confiados Naquele que é fiel, tomemos atitudes que semeiem a vida que esperamos. A choramingação que leva ao desânimo nada produzirá. Será o enrodilhar-se nas dores e consumir-se sem esperança. Aceitemos o convite à alegria e a levantar a cabeça. Deus se faz um de nós para que, caminhando conosco, se construa o Paraíso sonhado!
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Cuidados com o
bichinho
Obesidade e alimentação à vontade são fatores de risco da diabetes em animais colaboração SHEL ALMEIDA
Se para o ser humano é difícil perceber sintomas da diabetes, imagine notar isso em um animal que não sabe contar o que sente. Assim como as crianças, os bichinhos dependem da atenção e acompanhamento de um responsável para interpretar os sinais quando algo está errado. Os sintomas da doença em cães e gatos são semelhantes aos do ser humano. Beber demais, urinar demais, além de súbita perda ou ganho de peso podem indicar que o animal tem a doença. A hereditariedade e um organismo debilitado também são fatores de risco. O médico veterinário chegará à conclusão final depois de realizar exames de urina, sangue e contagem de glicose. Assim como nos humanos, cada animal pode ter predisposição para desenvolver determinada doença. Complementar a alimentação do cãozinho com comida humana pode ser outro fator de risco no caso da diabetes, pelo excesso de carboidrato ingerido. Ao contrário do que se pensa, não são só os animais “velhinhos” que correm o risco de desenvolver o problema, os mais jovens também, por todos os fatores já citados. “Tanto em cães como em gatos a doença pode se desenvolver já na infância, assim como no ser humano,” explica a Médica Veterinária Flávia Faria. Há 20 anos na área, ela diz que antigamente não se via tantos casos de diabetes entre os animais. “A ração também tem que ser dada na hora certa e na quantidade certa. Deixar à vontade pode causar diarréia ou deixar o animal gordo.” A obesidade está fortemente ligada à diabetes, mas não é fundamental para o diagnóstico. Animais magros também podem desenvolver a doenças assim os obesos podem não desenvolver. Outro problema para a alimentação do animal é a quantidade de corantes e conservantes encontrados em muitas marcas de ração. Tal qual o ser humano, o excesso de produtos químicos não naturais pode trazer danos à saúde. “Existem animais que só são alimentados com comida humana a vida inteira e não desenvolvem a diabetes”, analisa a veterinária. Os animais, em suas necessidades de atenção e proteção, se assemelham às crianças, mas, é preciso lembrar, não são humanos. Muitas vezes, por excesso de zelo, o tutor trata o bichinho como igual. Cada coisa em seu lugar.
Sinais
Um sintoma subseqüente que pode indicar que o cão é diabético é Catarata. Geralmente é nesse estágio da doença que os tutores procuram o veterinário. “Muita gente acha saudável o animal ser gordinho,” fala Dra. Flávia. Gatos diabéticos, em geral, não desenvolvem o problema. O sinal mais evidente neles é a dificuldade para andar. O responsável pelo animal precisa ficar atento também a outros sinais menos perceptíveis. “Quando o cão diabético faz xixi, junta formiga no local.” Nos gatos é mais difícil de perceber o sintoma por usarem a caixa de areia ou fazer as necessidades fora de casa, em jardins, por exemplo. Oferecer chocolate aos animais é um risco não só pela diabetes, mas, de acordo com Dra Flávia, o doce possui uma substância tóxica para eles. A obesidade, tão comentada, pode causar, ainda, insuficiência renal. Nem todos
esses sinais podem ser ligados diretamente à diabetes, mas, certamente, estão ligados à fatores de risco para o desenvolvimento desta doença ou de outras. O cuidado com os dentes também é importante. “Um cálculo dental pode ser causado tanto por alimentos doces quanto salgados.” Limpar com freqüência os dentes dos bichinhos além de demonstrar atenção e cuidado com a higiene ajuda também a perceber outro sinal importante da diabetes: a mudança no hálito. “O cheiro ácido pode ser percebido por causa da queima de açúcar” explica a veterinária. “Limpar pelo menos uma vez por semana, com uma gaze ou fraldinha, como se faz em bebês, ou com uma escoa especial, ajuda a evitar problemas orais e o contato direto com o animal ajuda a diminuir a incidência de diabetes, pois é possível perceber logo sinais de incidência da doença”, afirma.
Tratamento
Dra. Flávia mostra como limpar corretamente os dentes do animal. “O contato direto com o animal ajuda a diminuir a incidência de diabetes, pois é possível perceber logo sinais de incidência da doença”
Diagnosticada a doença, o médico veterinário determinará o melhor tratamento para o caso. “Às vezes, só com a alimentação adequada já resolve. Será preciso um alimento indicado para o problema, além do controle da quantidade”. Rações especiais para animais obesos e/ou diabéticos, sem corantes ou conservantes e produzidas com fibras específicas contribuem para o controle da glicemia, além de garantir o balanço entre a restrição calórica e o fornecimento de quantidades ideais de nutrientes. “É preciso o acompanhamento e o tratamento adequado. Se não tratada de maneira ideal a doença pode prejudicar o rim, causar falência renal e ocasionar o óbito do animal,” explica a doutora. Em casos mais sérios será preciso a aplicação diária de insulina. “É necessário também sempre mensurar a diabetes. Em animais é mais complicado fazer isso todos os dias, mas é preciso que seja feito pelo menos uma vez por semana,” afirma. Infelizmente, um tratamento de diabetes não é acessível a todos os animais, tanto pelo fator financeiro quanto pela falta de empenho de alguns tutores. “Algumas vezes, logo após ser dado o diagnóstico o animal é abandonado na rua. A desculpa mais comum é de que o bichinho queria morrer longe de casa”, conta Dra Flávia, chateada.
Novidade
O Grupo Guabi, através de estudos realizados desde 1.999 em parceria com a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”– Unesp - de Jabotical, desenvolveu uma linha exclusiva de rações que auxiliam no tratamento de diabetes e obesidades de cães e gatos, a “Guabi Natural Cães Diabéticos” e a “Guabi Natural Gatos Obesos e Diabéticos”. De acordo com a empresa, uma das conseqüências do aumento de peso no animal é a predisposição de alterações no metabolismo da glicose sanguínea, o que pode ocasionar a diabetes. O uso de alimentação correta e adequada, como as rações Guabi, é importante para auxiliar no tratamento desses problemas. O produto pode ser encontrado nos melhores pets-shops.
“É necessário também mensurar sempre a diabetes. Em animais é mais complicado fazer isso todos os dias, mas é preciso que seja feito pelo menos uma vez por semana”
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Teen
Dez passos para entrar na moda
sem torrar a mesada Use e abuse de brechós, lojas populares e armários de parentes
por VIVIAN WHITEMAN/folha Press
Você sofre ao ver seu rico dinheirinho escorrer pelos ralos fashion de shoppings e lojas caras? Perde dias, noites e baladas sonhando com certas grifes hypadas? Você está cansado dessa vida e quer deixar de ser vítima da moda? Pergunte-me como. Certo, de fato as supergrifes oferecem produtos apetitosos, e não há nada de errado em querer um deles de vez em quando que tal programar a compra de duas ou três peças turbinadas por ano, aproveitando as liquidações? No resto do ano, siga estes dez mandamentos antifalência: 1 - Comprarás em brechós 2- Repetirás seus modelos favoritos: eles serão marcas de estilo 3- Largarás mão de ser metidinho e frequentarás lojas populares 4- Terás tardes divertidas com os amigos na rua 25 de Março 5- Organizarás feiras de trocas em casa ou no colégio/faculdade 6- Assaltarás o guarda-roupas de familiares 7- Buscarás inspiração nas bandas indie ou punk, nos hippies e beats, nos pioneiros do rap, do blues e do soul e nos surfistas e skatistas das antigas, ícones de estilo que não usavam grifes caras 8- Sossegarás o pito de querer uma roupa nova por festa, porque isso é coisa de criancinha mimada 9- Não escolherás amigos e namoradas pelas marcas que eles usam 10- Lembrarás que a moda depende de Foto: Luiza Sigulem/Folhapress
Giulia da equipe de apoio da reportagem veste look completo com menos de R$ 100
você, mas você não depende da moda Olhe-se da cabeça aos pés. Tá bonito, hein? Agora olhe para seu bolso, e a coisa pode ficar feia: quanto gastou para montar um visual completo? A reportagem bolou o desafio: é possível compor um look com menos de R$ 100? Esse limite reflete o ganho médio do adolescente brasileiro: R$ 102 por semana. Só com vestuário, vocês torram cerca de 37% do orçamento (quase sempre mesada). A pesquisa é da consultoria TNS, feita em 38 países. No Brasil, foram 1.500 jovens de 12 a 19 anos das classes A a D. A gente pode nem se tocar, mas gasta “cenzão” de bobeira: num jeans, em uma das parcelas do tênis novo... Para se ter uma ideia, este é o valor médio pago por seis promoções do McDonald’s. No desafio, os R$ 100 tinham de bancar o pacote completo (acessórios, roupas e sapato) para as “cobaias”: Giulia Fontes, 17, e Luan Granello, 18, que fazem parte do grupo de apoio da reportagem. Foram oito horas de bateção de perna por lojas de bairro, bazares e até um supermercado. Giulia calculou o valor das peças que vestia quando chegou para a sessão de fotos: R$ 400. “Que raiva! Queria gastar isso com coisa melhor!” Para encontrar o barato da moda, valeu de tudo: apelar ao body (“maiô fashion” que a Beyoncé vive usando) e à sapatilha comprada em supermercado, logo ali ao lado da promoção de asa de frango.
Foto: Luiza Sigulem/Folhapress
Giulia da equipe de apoio da reportagem veste look completo com menos de R$ 100 Foto: Luiza Sigulem/Folhapress
Luan, da equipe de apoio da reportagem veste look completo com menos de R$ 100
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Dor de corredor
Número de corredores só cresce; OK, mas não vale forçar a barra e ignorar os sinais que o corpo dá, como fazem muitos atletas amadores por LUISA ALCANTARA E SILVA/Folhapress
São Paulo ganhou 15 mil novos corredores ama- na prova SP-Rio. dores em 2010, segundo a Federação Paulista André Pedrinelli, da Sociedade Brasileira de Ortopedia de Atletismo. E pelo menos 17 provas de rua e Traumatologia, alerta que, quando o corredor abusa, pode ter fratura por estresse ósseo. “Isso é normal.” aconteceram na capital apenas no mês passado. A mais recente delas foi a SP-Rio, organizada pela Nike. Normal, mas dói. Depoimento Vinte equipes com 225 convidados, amadores, na maioria, ‘Comemoramos o penúltimo lugar’ se revezaram por um percurso de 600 km. Treze equipes tinham 13 integrantes, que corriam Comecei a correr há dois anos. Já havia feito uma São Silvestre 40 km nos três dias de prova, e sete equipes tinham e duas meias maratonas, mas, quando fui convidada para oito pessoas, que faziam essa distância por dia, correr na equipe Imprensa da SP-Rio, fiquei insegura: “Corro devagar, vou atrasar meu grupo”. Mas sabia que daria tudo durante os três dias. A largada foi no Ibirapuera, na quinta, dia 20, e, a che- de mim e que isso era o importante. gada, em Ipanema, sábado. Enquanto um corria, os A prova começou e logo veio o nervoso. Meu primeiro outros da equipe iam de van até o posto de troca, onde trecho foi o 12º do percurso. Eram menos de sete quilômequem estava correndo passava o chip para o próximo. A tros, mas revezamento traz mais responsabilidade. Estava prova era dividida em 77 trechos: 76 postos e a chegada. determinada a não dar nenhuma “andadinha” e a paisagem da rodovia ajudou. No início, animação. No fim, animação. E dores. A estudante Iolanda Michele Cezar, 23, que o diga. Ainda No segundo dia, eu já tinha passado vaselina para meu top no segundo dia, além de dor muscular, estava com duas não raspar na pele quando fico sabendo que meu trecho unhas do pé caindo. “Sabia que poderia me machucar, havia sido cancelado devido a obras na pista. OK... Meu último trecho, no terceiro dia, era quase só subida. No mas estou aqui para correr, não vou parar.” Os problemas mais comuns, segundo Felipe Hardt, um meio do morro, eu já me sentia morta, mas, de novo, acabei sem a “andadinha”, tão querida por mim. dos coordenadores da equipe médica da prova, foram Em toda prova, o corredor tem um objetivo. O da equipe dores musculares na coxa e na panturrilha e cãibras. Imprensa era não ficar em último. Foi graças ao Daniel “Muita gente só veio reclamar de dor no último dia”, Chaves, único profissional, que conseguimos. disse Hardt. “Era o medo de ser cortado.” Só uma parti- Na chegada, em Ipanema, comemoramos como se fôscipante foi tirada da competição, por estar com inchaço semos os primeiros, embora fôssemos os penúltimos! no joelho. E todos, ali, sabiam dos riscos que uma prova pode causar e estavam dispostos a aguentar a dor. Quem começa na corrida se machuca por besteira. “Todo exercício causa microlesões”, diz Jomar Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. “Para cicatrizar, precisa de repouso. Ou vira macrolesão.” Profissionais que trabalham com corredores lembram os amadores de que é importante fazer check-up. E observar o que o corpo “fala”. O alongamento nem sempre é bom. “Em excesso, pode causar lesões”, diz Victor Liggieri, fisioterapeuta e autor de “De Olho na Postura” (Summus). É importante, sempre, perguntar ao treinador o que deve ser feito. “Quem pratica esporte tem que ficar atento a sinais, como inchaço nas articulações”, diz Ricardo Cury, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Joelho. O problema é que é difícil convencer um corredor a ficar parado. Um exemplo é o estudante RIO, fotos da a terceira edição da Corrida SP-Rio, organizada pela Nike, maior prova de revezamento das Marcos Motoso, 20. “O médico me proibiu de Américas. A prova reúne 225 corredores amadores divididos em 20 equipes, que vão correr em três dias a correr, mas vim”, disse ele, após correr 30 km distância que leva do Ibirapuera (SP) até Ipanema (RJ). A primeira parada será em Maresias, litoral paulista
foto: Divulgação /Nike
foto: folhapress
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Informática
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Tecnologia
Herança digital
Pesquisa britânica mostra que pessoas já se preocupam com o valor de seus bens guardados na nuvem e passam a incluir em testamento coleções de discos, filmes e livros que só existem on-line por LEONARDO LUÍS/Folhapress
Após sobreviver a um acidente de carro, Kelly Harmer, 27, decidiu fazer um testamento. Mas não um testamento comum. Nele, a chef inglesa incluiu bens que só existem on-line, guardados em servidores, via internet. A decisão de Kelly simboliza algo novíssimo no mundo digital: as pessoas começam a se preocupar com seu legado virtual ou seja, quem herdará os vídeos, livros, músicas, fotos, e-mails e documentos armazenados apenas na nuvem. Uma pesquisa recente do Centro para Tecnologias Criativas e Sociais, do Goldsmiths College (Universidade de Londres), mostra que 30% dos britânicos consideram suas posses on-line sua “herança digital” e 5% deles já fizeram como Kelly: definiram legalmente o destino dessa herança. Outros 6% planejam fazê-lo em breve. Segundo Chris Brauer, co-diretor do centro e um dos autores do estudo, isso acontece porque “advogados agora questionam seus clientes se eles têm objetos valiosos on-line, e muitos percebem que a resposta é sim”. Os pesquisadores estimam que, no total, os britânicos tenham o equivalente a R$ 6,2 bilhões guardados na nuvem. Nas contas de Kelly Harmer, seu patrimônio digital, que inclui mais de mil álbuns comprados apenas na rede, vale cerca de R$ 27 mil. No Brasil, o conceito de herança digital ainda é pouco difundido. Os raros casos citados por advogados que a reportagem entrevistou envolvem preocupação com bens digitais de alto valor financeiro. Ivone Zeger, advogada especialista em direito de família, diz que um cliente seu especificou um dos filhos para tomar posse de seus vários domínios de internet. Lei brasileira permite herdar bens digitais Inclusão em testamento de acervos que estão on-line não tem nenhum entrave na legislação, dizem especialistas Advogados divergem sobre o destino de contas de e-mail cujos donos não tiverem determinado herdeiros A legislação brasileira não seria um entrave para a inclusão de bens digitais em testamentos, segundo advogados entrevistados pela reportagem. Ou seja, acervos de músicas, filmes, livros e documentos armazenados na nuvem, em serviços como iCloud, iCloud, Dropbox e Google Docs, podem ser deixados a herdeiros. “Aquilo que não é vedado, a rigor, é permitido. Se você tem uma conta em um site importante para você, e se há permissão dentro do provedor, não há nada que impeça [a inclusão no testamento]”, diz a advogada Ivone Zeger. Para o advogado Renato Ópice Blum, especialista em direito digital, nem restrições do próprio provedor do serviço à inclusão de uma conta como herança seriam um impedimento definitivo. “Um serviço que estivesse sendo objeto da herança poderia ter alguma restrição emnos seus termos de uso uma vedação. Isso teria de ser discutidoSobraria para discussão juriídicamente se essa cláusula se
sustentaria. NMasAcho que, na maioria dos casos, havendo um bem digital relacionado ao interesse de herdeiros, eles têm direito.”
NO CÓDIGO CIVIL SEM TESTAMENTO
Quando não há nada determinado em testamento, o Código Civil prioriza familiares da pessoa que morreu para definir herdeiros. Dessa forma, quem não manifesta a sua vontade em testamento pode ter, por exemplo, dados privados de e-mails acessados por familiares depois de morrer? Para a advogada Fernanda Pascale, especialista em direito digital, em casos como os de e-mails, os serviços “devem manter as contas de seus usuários como pessoais e intransferíveis para proteger a privacidade deles”. “Um usuário morto não necessariamente ia querer que seus e-mails fossem vistos por sua família”, diz ela. Para Ópice Blum, se a pessoa não quer que algo se transmita aos herdeiros, deve tomar medidas para evitar isso. “Você pode até manifestar o desejo de que certos bens não se transmitam a certas pessoas. Se não fizer nada, uma ordem judicial poderá, sim, abrir a caixa.” Jean Gordon Carter, advogada americana especialista em direito de família, defende a importância de definir herdeiros para dados digitais. “Torna tudo mais fácil. Caso contrário, pode haver um conflito no futuro sobre quem será o dono de uma conta e quem poderá apagá-la.” pensar no futuro ALERTA Se você ainda não pensou no que vai acontecer com seus dados digitais depois da sua morte, é bom começar a se importar com o assunto, afirma o arquiteto de informação Evan Carroll. Ele é um dos autores de “Your Digital Afterlife” (algo como “seu pós-vida digital”), co-escrito com John Romano. O livro discute o destino póstumo de nossos bens digitais. “Aos poucos, estamos percebendo que o conteúdo intangível que compartilhamos na internet nos ajuda a lembrar o passado”, diz”, afirma ele. “Muitos de nós vivemos e estamos vivendo a maior parte de nossas vidas digitalmente. Pensar no que acontecerá com nossos bens digitais é cada vez mais importante. Colocá-los em testamento será não uma ideia especial, como hoje, mas algo comum.” (LEONARDO LUÍS) Para essa profecia de Carrol, a legislação brasileira não seria um entrave, segundo advogados entrevistados pela reportagem. Bens digitais já podem entrar em testamentos. “Aquilo que não é vedado, a rigor, é permitido. Se você tem uma conta em um site importante para você, e se há permissão dentro do provedor, não há nada que impeça [a inclusão no testamento]”, diz a advogada Ivone Zeger. Para o advogado Renato Ópice Blum, especialista em direito digital, nem restrições do próprio
provedor do serviço à inclusão de uma conta como herança seriam um impedimento definitivo. “Um serviço que estivesse sendo objeto da herança poderia ter nos seus termos de uso uma vedação. Sobraria para discussão jurídica se essa cláusula se sustentaria. Acho que, na maioria dos casos, havendo um bem digital relacionado ao interesse de herdeiros, eles têm direito.”
SEM TESTAMENTO
Quando não há nada determinado em testamento, o Código Civil prioriza familiares da pessoa que morreu para definir herdeiros. Dessa forma, quem não manifesta a sua vontade em testamento pode ter, por exemplo, dados privados de e-mails acessados por familiares depois de morrer? Para a advogada Fernanda Pascale, especialista em direito digital, em casos como os de e-mails, os serviços “devem manter as contas de seus usuários como pessoais e intransferíveis para proteger a privacidade deles”. “Um usuário morto não necessariamente ia querer que seus e-mails fossem vistos por sua família”, diz ela. Para Blum, se a pessoa não quer que algo se transmita aos herdeiros, deve tomar medidas para evitar isso. “Você pode até manifestar o desejo de que certos bens não se transmitam a certas pessoas. Se não fizer nada, uma ordem judicial poderá, sim, abrir a caixa.” Jean Gordon Carter, advogada americana especialista em direito de família, defende a importância de definir herdeiros para dados digitais. “Torna tudo muito mais fácil. Caso contrário, pode haver um conflito no futuro sobre quem será o dono de uma conta, quem vai gerenciá-la e quem poderá apagá-la.” Sites ajudam a planejar destino das informações Serviços on-line permitem fazer um planejamento não oficial do destino de propriedades digitais depois da morte de alguém.
Funcionam, em geral, da seguinte forma: o usuário escolhe os bens e serviços digitais que quer que sejam preservados, armazena senhas e informações para acessá-los e determina quem terá o direito de fazer isso, além de indicar alguém para notificar o serviço quando ele morrer. O brasileiro Brevitas, que existe desde março, é um exemplo. Luiz Gigante, seu fundador, afirma que o serviço tem cerca de 500 usuários, com idade média de 32 anos. A publicitária Júlia Éboli, 25 anos, tem conta no site. Ela diz que guardou nele seus dados de e-mail, Facebook e Twitter e até sua senha de banco. Aldo Silva, especialista em segurança da informação, afirma que os certificados do Brevitas são seguros. “Para um hacker invadir, é muito difícil.” Ele lembra, no entanto, que a segurança do site não basta. Um hacker pode ter acesso aos dados aproveitando a suscetibilidade do computador do próprio usuário. A ideia de se registrar no Brevitas surgiu quando Júlia voltou ao Brasil após uma temporada nos EUA. “Onde fiquei, era muito difícil o contato com o Brasil. Eu tinha acesso muito restrito a telefone, internet... Eu me perguntava: ‘se acontecer alguma coisa comigo, como vai ser?’” O americano Entrustet, outro serviço do tipo, tem 5.000 usuários, incluindo brasileiros, segundo seu cofundador Nathan Lustig. Sue Kruskopf, criadora do My Wonderful Life, afirma que o serviço tem quase 10 mil usuários, entre os quais muitas mulheres que têm de 50 a 65 anos. E que garantias os sites dão a usuários de que os serviços serão mantidos? O Brevitas promete manter as informações por cinco anos após a última renovação de contrato. O Entrustet diz ter uma reserva de caixa para durar mais três anos caso for fechar as portas. Isso daria aos usuários tempo para mover seus dados. (LL) foto: folhapress
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Casa & Reforma
Animais em prédios Defensores de direitos dos animais contestam regras que restringem circulação e obrigam uso de focinheira
por CARLOS ARTHUR FRANÇA/Folhapress
As reclamações pelo latido de Bisteca gerou à editora Flávia Okumura duas advertências e uma multa no condomínio em que mora, na zona oeste de São Paulo. Ela aguarda a resolução do processo por danos morais contra seu prédio enquanto busca um novo lugar para morar. “As convenções antigas de condomínios esbarram no direito de posse do morador”, diz a advogada e presidente da seção paulista da União Internacional Protetora dos Animais, Vanice Orlandi. Há outras regras que dificultam a vida em comum para moradores e seus bichos de estimação. As mais habituais são as obrigações de carregar os animais no colo e de usar focinheira nos cães dentro do condomínio. Essas normas também são contestadas pela advogada. “Tirando as raças previstas em lei, ninguém é obrigado a colocar focinheira no cão.” No Estado de São Paulo, quatro raças devem usar o acessório, além de coleira com guia curta: american staffordshire terrier, mastim napolitano, pit bull e rottweiler. Do outro lado do debate, o advogado Daphnis Citti de Lauro concorda com a regulamentação por parte dos condomínios. “Existem raças, como pit bull, cuja permanência no prédio pode ser questionada, sim”. A interpretação é tema controverso também na Justiça. Há decisões que garantem a permanência dos animais, outras exigem a expulsão dos bichos. Para evitar conflito, a recomendação dada a quem vai se mudar para um prédio é a de conhecer a convenção.
presença de cães conforme seu tamanho. Animais maiores, mesmo os menos agressivos, como labradores, geralmente são obrigados a andar de focinheira. Os menores costumam se livrar dessa condição, desde que estejam sempre no colo do dono nas áreas comuns do condomínio. “Eu costumo orientar os prédios a exigir, de acordo com a agressividade da raça, o uso da focinheira”, diz Rene Vavassori, diretor da administradora Itambé. Quando o condomínio possui elevador de serviço, geralmente é por ele que os cães circulam. “Condomínios que proibiam animais são os que têm maior resistência ao convívio”, analisa Márcio Bagnato, diretor da administradora Habitacional. Há casos em que a convenção proíbe os animais de usarem os elevadores. Vavassori aconselha que medidas extremas sejam questionadas pelos moradores na assembleia do condomínio e que exponham a sua situação; recorrer aos tribunais, só em último caso. “É uma questão de bom senso”, pontua.
Expansão
Entre 2002 e 2009, cresceu em 60% o número de cães com dono na capital, segundo estudo feito pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (Universidade de São Paulo). A pesquisa apontou que 55% dos domicílios da cidade têm ‘pet’. “Os donos adotam o animal como um membro da família”, comenta Ricardo Augusto Dias, coordenador do estudo.
“Dogwalker”
A tendência de dedicar espaços do condomínio aos animais de estimação está presente em muitos empreendimentos lançados na capital. Além do aumento do número de famílias com cães, a obrigação legal de deixar área dos terrenos de construção com vegetação estimula a criatividade das empresas. Espaço de banho para os ‘pets’, pistas de caminhada dedicadas ao passeio com o animal e “cachorródromos” são algumas das opções de lazer para os membros irracionais da família. Há prédios que incluem entre os serviços oferecidos à parte do condomínio a função Foto: Zé Carlos Barretta/Folhapress
Áreas comuns
Dona de três pequenos vira-latas, a cuidadora de idosos Leila Sica, 62, precisa colocar focinheira em seus cães para o trajeto até a rua. Moradora de um prédio no Carandiru (zona norte de São Paulo), ela já teve mais dificuldade para levar seus cachorros para passear. Há alguns anos, seu condomínio proibia que os animais pisassem na área comum. “Eu tinha quatro cachorros e tive de comprar um carrinho para levá-los para fora, de dois em dois”, conta. As regras que envolvem cães variam de acordo com a convenção do condomínio. A maioria delas possui alguma restrição. Há prédios novos que permitem ou restringem a Foto: Alessandro Shinoda/Folhapress
Após enfrentar a obrigação de carregar no colo seus cachorros, leila sica quer uma área para animais no condomínio
O advogado Carlos Henrique Dias, 50, teve de recorrer à Justiça para que seus gatos pudessem andar sem coleira pelo condomínio de casas onde mora, em Cotia
devpasseador de cães. “Os serviços são voltados para pequenas famílias que trabalham o dia inteiro e só podem curtir o cão à noite”, diz Daniel Berretini, diretor da incorporadora You, Inc. A facilidade está em novos prédios com metro quadrado valorizado. No Paraíso (zona sul), uma unidade de 42 m , da construtora Mac, com o serviço custa R$ 428 mil. É importante lembrar que, para desfrutar do ambiente com seu animal quando o prédio estiver pronto, será necessária uma convenção liberal em relação aos ‘pets’ decidida pelos moradores.
Na creche
Quem não tem opções dentro do condomínio e precisa de entretenimento para seu animal pode recorrer a creches de cachorros. Essas empresas cuidam do animal durante o dia, levam-no para brincar em grandes espaços e oferecem serviços de banho e tosa. O porém é o custo. Na Dogwalker (www. dogwalker.com.br), deixar o cachorro por 12 horas ao dia duas vezes por semana sai por R$ 420 mensais. (CAF)
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Antenado
Aos 75, Verissimo troca
musas pela neta Autor de “mais de 50, menos de 100” livros, o escritor gaúcho lança novo volume de crônicas e diz sentir a idade
por FABIO VICTOR/Folhapress
Luis Fernando Verissimo, doravante LFV, não lembra exatamente um príncipe. Mas é assim -”meu príncipe”- que tem sido chamado pela pessoa mais importante da vida dele nestes últimos tempos, a neta Lucinda, de três anos. (Quem revelou a inconfidência não foi o encabulado escritor, mas a mulher dele, Lúcia, quando o repórter deixava a casa do casal em Porto Alegre na última quinta). Aos 75 anos, um dos cronistas mais populares do país, com mais de 5 milhões de livros vendidos, LFV revela que a companhia da neta, filha da primogênita Fernanda, é um dos grandes prazeres que mantém na velhice. Os outros são tocar saxofone -a banda dele, Jazz 6, faz show em São Paulo na segunda, viajar e ir ao cinema. “A morte é uma injustiça, esse é a melhor descrição. Mas a gente tem de conviver com isso. Sou cardíaco, diabético e tenho 75 anos, tô aí na espera.” “A gente vai ficando mais lento de pensamento. Nesse sentido, estou sentindo a velhice. Mas aí é tentar aproveitar a vida da melhor maneira. Enquanto der para aproveitar a nossa neta, ir ao cinema, viajar, a gente vai levando.” Das doenças, queixa-se somente de ser forçado a parar de comer doce, uma paixão. Autor de tantos livros que nem ele sabe ao certo a conta mais de 50, menos de 100; a editora fala em 73, mas inclui reedições-, LFV lança agora mais uma reunião de crônicas que publica nos jornais “O Globo”, “O Estado de S. Paulo” e outras dezenas. Por isso recebeu a reportagem em sua casa na capital gaúcha, no bairro de classe média Petrópolis, a mesma casa comprada em 1942 pelo pai dele, o escritor Erico Verissimo, que a ampliou e espalhou nela marcas de memória. Deu entrevista no escritório que hoje guarda a biblioteca do pai, objetos e quadros -Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Glauco Rodrigues etc. Depois guiou a reportagem a um tour por outros cômodos lugar: os
Foto: Mateus Bruxel/folhapress
dois escritórios, ou “tocas”, como os chama, no subsolo, uma que era de Erico, outra usada por ele, e até o diminuto quarto do casal. No criado-mudo de LFV, dois exemplares de revistas americanas, “The New Yorker” e “The Nation”, um romance de Saul Bellow (“Ravelstein”), narrativas de Allan Bennett (“Smut”). Tudo em inglês. LFV conta que lê principalmente nesse idioma. Em português, diz que tem lido mais para se informar: quatro jornais -Folha, “O Globo”, “O Estado de S. Paulo” e “Zero Hora”- e a revista “Carta Capital”. “Lia a ‘Veja’, mas deixei de ler”, disse, sem ser questionado. “A ‘Veja’ está braba, se transformou numa espécie de boletim da direita brasileira. Era uma revista muito bem-feita, teve grandes fases.” A assessora lembra, e LFV então relata, o desagrado do escritor com uma reportagem da revista que o incluía entre autores que recebiam para escrever orelhas e prefácios. Procurada, a direção da “Veja” afirmou que “não faz comentários sobre declarações de ex-colaboradores”. LFV, que diz nunca ter escondido sua simpatia pelo PT, avalia o governo Dilma como “nota 7”, a mesma que dá à gestão de Lula, que “decepcionou a esquerda, mas também a direita, porque não foi um fracasso completo, teve distribuição de renda”. “Em Algum Lugar...” volta a tratar dos temas comuns a LFV: comédias da vida privada, histórias carregadas de nonsense. Sente-se falta ali das históricas musas do escritor -Patrícia Pillar, Luana Piovani, Luma da Oliveira, Patrícia Poeta etc. “Achei que não estava mais na idade”, binca LFV, para depois dizer que continua sendo “grande admirador” de Pillar. E cita uma nova paixão, a atriz argentina Soledad Villamil, de quem ganhou recentemente um beijo após apresentação musical dela em Porto Alegre. EM ALGUM LUGAR DO PARAÍSO AUTOR Luis Fernando Verissimo EDITORA Objetiva QUANTO R$ 36,90 (184 págs.)
O escritor gaúcho Luis Fernando Verissimo posa em sua sala de trabalho, no térreo da casa onde mora, na rua Felipe de Oliveira, no bairro Petrópolis, em Porto Alegre. Ele está lançando um novo livro, a reunião de crônicas “Em Algum Lugar do Paraiso”, pela editora Objetiva
Jodinaldo Ubiracy de Azevedo Pinheiro - Há 17 anos na Sabesp
Onde você vê obras, a Sabesp vê qualidade de vida. A Sabesp trabalha a todo vapor para trazer mais saúde para você e sua família. A construção da Estação Elevatória e da Estação de Tratamento de Esgoto, nos bairros São Miguel e Mãe dos Homens, vai aumentar o tratamento de esgoto e beneficiar 150 mil pessoas. A qualidade das águas do Rio Jaguari e do Ribeirão Lavapés também vai melhorar bastante, evitando muitas doenças principalmente entre as crianças. Mas enquanto as obras não ficam prontas, contamos com a sua compreensão. Já, já tudo isso acaba, o esgoto vai embora e a saúde fica. É a Sabesp e a Prefeitura de Bragança Paulista construindo uma cidade melhor para todos. Sabesp. A vida tratada com respeito.
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Veículos
Honda Civic
Nona geração do Honda Civic mantém o estilo futurista e ganha em tecnologia e conforto por Eduardo Rocha/AUTO PRESS
A Honda não foi na onda do mercado. Em geral, a cada nova geração, as fabricantes crescem seus modelos, injetam potência sob o capô e procuram um design que mostre claramente que se trata de um carro totalmente novo e inovador. A marca japonesa, porém, escolheu o caminho inverso. Quando chegar às ruas, em meados de janeiro, o Civic de nona geração pode até ser confundido com um de oitava que tenha passado por uma sessão de tuning. O aspecto geral mudou pouco. E uma análise superficial da ficha técnica não ajuda a desfazer a confusão. A potência máxima ficou estacionada nos 140 cv e o torque em 17,7 kgfm. As diferenças só aparecem nos detalhes. Uma delas é que o comportamento do motor foi equalizado, seja usando etanol, seja com gasolina. O resultado, segundo a Honda, é que há um pequeno ganho de desempenho com gasolina e uma melhora no consumo de álcool. Outra diferença, mais inusitada, é que a distância entre-eixos ficou 3 cm... menor. Era de 2,70 e foi para 2,67 m – as outras dimensões foram praticamente mantidas. Tanto a manutenção dos números do motor quanto o encurtamento do entre-eixos se apoiam na mesma justificativa: reforçar o prazer de dirigir o Civic. No caso, para manter o motor com um funcionamento mais equalizado e suave e melhorar o comportamento da carroceria em curvas e frenagens. Mas várias outras novidades, menos ou mais visíveis, buscam incrementar a interação entre motorista e máquina. Um ganho explícito é a central de informações i-Mid, que integra computador de bordo, check control e câmara de ré – e é item de série já a partir da versão básica LXS. Menos aparente, porém efetiva, foi a adoção de um sistema de indução de movimento aplicado à direção elétrica – “Motion Adaptative” em inglês –, que indica ao motorista a manobra certa a fazer, em situações de derrapagem. Este sistema, disponível apenas na versão mais cara, EXS, funciona assim: quando o controle de estabilidade eletrônico detecta que o carro soltou a frente ou a traseira, a direção elétrica endurece o volante para movimento no sentido errado de correção e amacia para o certo. Isso induz o motorista a esterçar para o lado correto. Nesse momento, o ESP, que atua sobre o ABS, já está “pinçando” uma das rodas internas – a traseira nas saídas de frente e vice-versa – para recuperar a trajetória indicada pela angulação do volante. A redução de 3 cm no entre-eixos pode ter melhorado a maneabilidade do novo Civic, mas obrigou a Honda a promover um rearranjo estrutural. Para devolver o espaço roubado pela aproximação dos eixos, o painel corta-fogo, que separa o habitáculo e o motor, foi deslocado para a frente. Com isso, os assentos dianteiros também avançaram e o painel ficou mais “cavado” – ele circunda mais o motorista, como em um cockpit. O freio de mão, que era à frente do câmbio, foi recuado para uma posição mais tradicional, bem entre os assentos. Um ganho significativo foi obtido na capacidade do porta-malas, que passou dos 340 para 449 litros. Apenas pela adoção de um estepe temporário, de medida 135/80 R15 – como, aliás, estava no projeto original desde a geração anterior. A arquitetura do modelo também foi bem modificada. As colunas dianteiras estão mais finas e nada menos que 95% das peças de chassi e carroceira são novas. Mesmo as que ficaram, como da suspensão e do motor, foram retrabalhados. Em relação ao design, os traços básicos também foram mantidos. Caso do perfil em forma de onda, que integra suavemente os três volumes do sedã. e também da parte frontal, com os arcos formados pelo capô e pelo para-choque espremendo os conjuntos óticos e a grade – e que emprestam um aspecto futurista ao Civic. A diferença é que agora as linhas arredondadas ganharam detalhes, vincos e entalhes mais brutos. A traseira, que era chapada, ficou mais arredondada, com um desenho mais conservador. As lanternas, que lembram as da Mercedes Classe C atual, ficaram mais encorpadas, em forma de gota, e ganharam um dispensável apêndice reflexivo, que avança sobre a tampa da mala. Desde o modelo básico, LXS, o novo Civic chega bem completo. De mais importante, vem ar-condicionado digital, direção elétrica, trio, keyless, i-Mid com tela de 5 polegadas, CD player com MP3,
FotoS: Eduardo Rocha/Auto Press
volante multifuncional, ABS e airbags frontais. O modelo intermediário LXL adiciona repetidores nos retrovisores, paddle shift quando equipado com câmbio automático de cinco marchas, sensor de luminosidade e forração em couro. A top, EXS, incorpora sistema de navegação com tela de toque de 6,5 polegadas, conexão Bluetooth, comando para celular no volante multifuncional, teto-solar elétrico, controle eletrônico de estabilidade com sistema de indução de movimento de correção e airbags laterais. A versão EXS só será vendida com câmbio automático enquanto as outras podem receber também um câmbio mecânico de cinco marchas. A Honda não definiu os preços até os centavos para o novo Civic, mas garante que ficaram na mesma faixa atual – entre R$ 67 mil e R$ 87 mil, aproxidamante, apesar da adição de equipamentos. A aposta é aproveitar o bom custo/benefício dessa nova geração e a sanha novidadeira do consumidor brasileiro para ganhar vendas e passar das 4 mil unidades por mês. Pela briga atual entre os sedâs médios, este volume já pode significar a retomada da liderança perdida há dois anos para o Toyota Corolla.
Honda Civic EXS 2012
Primeiras impressões
É preciso prestar atenção para identificar as novidades do Civic. Filosoficamente, quase não houve mudanças – a não ser pela aparente generosidade da nona geração em relação a equipamentos de tecnologia e conforto. Nos Estados Unidos, onde o carro foi lançado no início do ano, a função de um sedã médio como o Civic – que lá é considerado compacto – é ser carro de universitário. No Brasil, ele tem um status superior, quase de modelo de luxo. Mesmo assim, até hoje a Honda só embarcava nos carros o estritamente necessário para fazer frente à concorrência. Agora, ao contrário, a nona geração tem até alguma sobra, como na tecnologia de controle de estabilidade e no i-Mid. Nos outros aspectos, como espaço, comportamento dinâmico e conforto, a impressão é que pouca coisa mudou. De fato, nada foi radicalmente alterado, mas nada é igual ao modelo passado. A começar pelos bancos, com um desenho mais ergonômico e melhor apoio lateral, para segurar o corpo em curvas. O volante ganhou novos comandos e, no caso da única versão disponível para teste, EXS, controle para viva voz de celular, conectado via Bluetooth. Os vidros agora são todos com acionamente de um toque e o freio de mão está mais acessível, pois foi recuado – em compensação, atravanca um pouco o uso do porta-trecos entre os bancos dianteiros. O painel também manteve a lógica de ter dois andares, mas com um desenho renovado. Informações do computador de bordo ou do check control ficam na tela do chamado i-Mid, integrada ao painel superior – onde fica o velocímetro digital e os indicadores de temperatura e de combustível. No painel inferior ficam o conta-giros analógico e diversas luzes-espia. No centro do console, uma tela sensível ao toque traz o GPS, sistema de som e, na versão EXS, a imagem da câmara de ré – nas demais versões, esta imagem é mostrada no i-Mid. Outra característica, nada positiva, que se manteve foi o excessivo uso de plásticos no acabamento. Embora os encaixes sejam precisos, as superfícies são rígidas e não imprimem a sofisticação que um modelo de quase R$ 90 mil deveria ter. O mesmo princípio “evolutivo” se aplica ao novo Civic em movimento. No pequeno, estreito e inadequado circuito da Fazenda Capuava, em Indaiatuba, interior de São Paulo, além da versão EXS, havia um exemplar do Civic LXL de oitava geração. Em um circuito tão travado, só mesmo andando nos dois em sequência para constatar alguma mudança. A menor tolerância da suspensão retrabalhada à rolagem lateral melhorou bastante o comportamento nas saídas de curva. E, embora o desempenho não tenha se alterado, a aceleração é mais progressiva e suave. Ainda mais quando se usa o modo “Econ”, acionado por um botão no painel, que modifica o comportamento do carro para privilegiar a economia. A sutileza dos ganhos no novo Civic tem uma boa justificativa. Afinal, a antiga geração já era dinamicamente bem evoluída.
Ficha técnica
Honda Civic EXS 2012 Motor: Flex, dianteiro, transversal, 1.799 cm³, quatro cilindros em linha, comando simples no cabeçote, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas. Injeção multiponto sequencial. Transmissão: Câmbio manual com cinco velocidaddes à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração a partir da versão EXS. Transmissão automática a partir da versão EXS. Potência máxima: 139 cv e 140 cv a 6.500 mil rpm. Torque máximo: 17,5 kgfm e 17,7 kgfm a 4.500 rpm. Diâmetro e curso: 81 mm X 87,3 mm. Taxa de compressão: 10,6:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson. Traseira independente do tipo multilink. Oferece controle eletrônico de estabilidade na versão EXS. Pneus: 205/55 R16. Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD. Carroceria: Sedã em monobloco com quarto portas e cinco lugares. Com 4,52 metros de comprimento, 1,75 m de largura, 1,45 m de altura e 2,66 m de distância entre-eixos. Tem airbags frontais de
série e laterais na versão EXS. Peso: 1.690 kg. Capacidade do porta-malas: 449 litros. Tanque de combustível: 57 litros. Produção: Sumaré, São Paulo. Lançamento da atual geração no exterior: 2010. Itens de série Versão LXS: Câmara de ré, ar-condicionado digital, banco do motorista com regulagem de altura, sistema de entretenimento com tela de 5 polegadas, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, cruise control, bancos em veludo, rádio/CD/MP3 com quatro alto-falantes, trio elétrico, airbags frontais e ABS com EBD. Preço aproximado: R$ 67 mil com câmbio mecânico e R$ 72 mil com câmbio automático. Versão LXL: Adiciona retrovisores com repetidores de seta, sensor de luminosidade e bancos de couro.Preço aproximado: R$ 69 mil com câmbio mecânico e R$ 74 mil com câmbio automático. Versão EXS: Agrega câmbio automático de cinco marchas, teto solar, GPS integrado ao painel com bluetooth, controle de estabilidade e de tração, airbags laterais e faróis de neblina. Preço: R$ 87 mil.
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Veículos
por Augusto Paladino/AUTO PRESS
Dois meses depois de mostrar a nova geração do seu carro mais icônico, a Porsche lança a versão conversível com capota de lona do novo 911. Por enquanto, ele será oferecido nas mesmas configurações do modelo fechado. Ou seja, a Carrera, com motor boxer de 3.4 litros e 350 cv e a Carrera S, que usa a unidade de 3.8 litros e 400 cv. O grande destaque do 911 Cabriolet é a sua capota retrátil. Com uso extensivo de magnésio na armação, ela é bem mais leve em comparação com a geração anterior do 911 .
Charme alemão Foto: Divulgação
Porsche 911 Cabriolet
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Veículos
Puro sangue repaginado por Augusto Paladino/AUTO PRESS
A Ford aproveitou o Salão de Los Angeles para apresentar a linha 2013 do Mustang, que só começa a ser vendida no segundo semestre do ano que vem. Além do visual mais agressivo, com grade e capô redesenhados, a linha também promete mais tecnologia. O destaque vai para o topo de linha Shelby GT500. Nele está disponível um propulsor V8 de 5.8 litros, que gera 659 cv, o que faz dele o Mustang mais forte já produzido. Existem ainda as edições especiais Boss 302 e Laguna Seca com um motor V8 de 5.0 litros e 426 cv
Foto: Divulgação
Ford Mustang Shelby GT500
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Veículos
por AUGUSTO PALADINO/AUTO PRESS
Depois de fazer
`A moda antiga Foto: divulgação
bastante sucesso com a versão Valentino Balboni do Gallardo, a Lamborghini resolveu lançar uma config uração semelhante para o modelo conversível. O carro perdeu o sobrenome em homenagem ao piloto de testes da marca, mas manteve o principal: a tração apenas na traseira. Com isso, o V10 também foi amansado, gerando “apenas” 550 cv. Mesmo assim, o Gallardo LP550-2 Spyder pode acelerar de zero a 100 km/h em 4,3 segundos e atingir a velocidade máxima de 317 km/h.
Lamborghini Gallardo LP550-2 Spyder
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Tabela veículos usados
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
Chevrolet
Astra 5p Advantage 2.0 8V flex
37,600
34,600
31,800
29,300
41,000
37,600
2006
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
2006
Marca
Modelo
2010
2009
2008
2007
2006
Chevrolet
Zafira Elegance 2.0/ Flex automático
55,800
51,300
47,200
43,500
39,900
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4 flex
39,000
35,900
33,000
30,400
Chevrolet
Zafira Elite 2.0 8V/ Flex
53,500
49,200
45,200
41,600
38,300
Fiat
Stilo Attractive
35,000
Chevrolet
Zafira Elite 2.0/ Flex 8V automático
56,700
52,200
48,000
44,200
40,600
Fiat
Stilo 1.8/ 1.8 Connect 8V
38,700
35,600
32,800
30,200
27,700
Chevrolet
Astra 5p Advantage 2.0 8V flex autom.
34,700
31,900
Chevrolet
Astra 4p Elegance 2.0 8V flex autom.
36,500
33,600
30,900
Chevrolet
Astra 4p Elegance 2.0 8V flex
33,800
31,100
28,600
Citroën
Xsara Picasso GLX 1.6/ flex
41,500
38,200
35,100
Fiat
Stilo 1.8/ 1.8 Connect Flex 8V
42,000
39,900
35,300
33,400
Chevrolet
Astra 4p Gsi 2.0 16V 136 cv
36,500
33,600
30900
Citroën
Xsara Picasso Exclusive 1.6/ flex
45,200
41,600
38,200
30,600
28,100
Fiat
Stilo SP 1.8 flex
41,700
38,400
35,300
32,500
29,900
32,500
29,800
Fiat
Stilo 1.8 Sporting flex
46,600
42,900
39,400
36,300
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 flex
40,600
37,400
34,400
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex 4p
39,900
37,600
35,500
33,100
Citroën
Xsara Picasso 2.0 GLX
46,900
43,200
39,700
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex Autom 4p
43,200
39,900
36,600
33,700
Citroën
Xsara Picasso 1.6 EXS
45,200
41,600
38,200
Chevrolet
Astra sedã Elegance 2.0 8V flex
38,200
35,200
32,400
29,800
Citroën
Xsara Picasso 2.0 EXS Aut.
50,900
46,800
43,000
32,100
29,500
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 SP flex
43,700
40,200
37,000
Chevrolet
Astra sedã Elegance 2.0 8V flex aut.
40,800
37,500
34,500
31,700
Citroën
C3 GLX 1.4/ flex
32,400
29,800
27,400
25,200
23,200
Fiat
Stilo Dualogic 1.8 Sporting flex
48,500
44,600
41,000
Chevrolet
Agile LT
29,400
Citroën
C3 GLX 1.6 16V/ flex
30,800
28,300
26,100
24,000
Fiat
Stilo 2.4 Abarth 20V 167cv 5p
73,000
69,700
64,700
51,100
Chevrolet
Agile LTZ
34,500
Citroën
C3 GLX 1.6 16V flex Automático
36,400
Fiat
Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CE
30,300
28,000
26,800
24,500
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4/2.4 flex
49,900
56,900
47,800
43,000
37,700
Citroën
C3 Exclusive 1.4 flex
34,600
31,900
29,300
Fiat
Strada 1.4 mpi Fire Flex 8V CS
27,000
24,400
22,500
21,500
Chevrolet
Blazer Colina 2.4/2.4 flex
50,800
46,700
43,000
39,500
Citroën
C3 Exclusive 1.6/ flex 16V
36,100
33,200
30,600
Fiat
Strada Adventure/ Adv. Tryon 1.8 8V CE
38,400
35,300
32,500
29,900
27,500
Chevrolet
Blazer Colina 2.8 diesel 4X4
73,400
67,500
62,200
57,100
Citroën
C3 Exclusive 1.6 16V Flex Automático
39,700
36,500
Fiat
Strada Adventure 1.8 CD
40,300
Chevrolet
Blazer Executive 2.8 TD 4X4
80,100
73,700
67,900
62,300
Citroën
C3 XTR 1.4 flex
36,500
33,600
30,900
Fiat
Strada Adventure 1.8 CD Locker
42,300
Chevrolet
Captiva Ecotec FWD 2.4 16V 4x2
72,900
Citroën
C3 XTR 1.6 flex
39,000
35,900
33,000
Fiat
Strada Trekking 1.4 Flex 8V CE
31,400
28,900
26,600
24,500
22,500
66,300
33,500
282,200
25,900
30,400
Chevrolet
Captiva Sport FWD 3.6 V6 4x2
78,600
71,500
65,100
Citroën
C4 GLX 1.6 16V
43,700
Fiat
Strada Trekking 1.4 Flex 8V CS
29,300
26,900
24,800
22,800
21,000
Chevrolet
Captiva Sport AWD 3.6 V6 4x4
84,700
77,100
70,200
Citroën
C4 GLX 2.0 16V automático
50,600
Fiat
Strada Trekking 1.8 Flex 8V CE
31,500
29,000
26,700
24,600
22,600
Chevrolet
Celta Super 1.0/1.0 flex 2p
18,800
1,700
16,100
14,700
Citroën
C4 Exclusive 2.0 16V
53,500
Fiat
Strada Trekking 1.8 Flex 8V CS
29,400
27,100
24,900
22,900
21,100
Chevrolet
Celta Super 1.0/1.0 flex 4p
19,800
18,200
16,800
15,400
Citroën
C4 Exclusive 2.0 16V automático
57,000
Fiat
Strada Working 1.4 Flex CE
29,500
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 2p
19,800
18,200
16,800
15,400
14,200
Citroën
C4 Pallas Exclusive 2.0 flex
49,700
45,700
42,000
Fiat
Strada Working 1.4 Flex CS
27,300
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex/1.0 VHC 4p
21,100
19,400
17,800
16,400
15,100
Citroën
C4 Pallas Exclusive 2.0 flex autom.
55,000
50,600
40,500
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire/ Fire Flex 8V
19,500
17,900
16,500
15,200
13,900
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 2p
20,800
19,100
17,600
16,200
14,900
Citroën
C4 Pallas GLX 2.0 flex
46,300
42,600
39,100
Fiat
Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 2p
19,500
17,900
16,500
15,200
13,900
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex/1.0 VHC 4p
22,200
20,500
18,800
17,300
15,900
Citroën
C4 Pallas GLX 2.0 flex autom
50,400
46,300
42,600
Fiat
Uno Mille 1.0 Fire/ Fire Flex/ Economy 4p
21,000
19,300
16,300
15,000
Chevrolet
Corsa Joy 1.0/ flex
20,800
19,200
17,700
16,200
Citroën
C4 Picasso Grand 2.0 autom.
76,500
Ford
Courier CLX/L1.3/L 1.6/ L 1.6 Flex
25,100
23,100
21,200
19,500
18,000
Chevrolet
Corsa Maxx 1.0/ flex
22,000
20,200
18,600
17,100
Dodge
RAM CS Sport 5.9 24V
Ford
Courier XL/ XL-RS 1.6/ XL 1.6 Flex
33,100
30,500
29,000
25,300
22,700
Chevrolet
Corsa Maxx 1.4 flex
28,100
25,800
23,800
21,900
Fiat
500 Sport 1.4 16V Mec.
51,000
Ford
Courier Van 1.6/ 1.6 Flex 8V (carga)
31,500
29,000
26,700
24,600
Chevrolet
Corsa Premium 1.4 flex
32,900
30,600
29,800
Fiat
500 Sport Full 1.4 16V Aut.
54,600
Ford
EcoSport XL 1.6/ 1.6 Flex
38,600
35,500
32,700
30,100
27,700
Chevrolet
Corsa SS 1.8 flex
29,600
27,200
25,100
23,100
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Mec.
53,000
Ford
EcoSport XLS 1.6/ 1.6 Flex
43,300
40,500
34,800
32,200
Chevrolet
Corsa sedã Classic Life 1.0/ flex
21,000
19,300
17,700
16,300
15,000
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Aut.
56,200
Ford
EcoSport XLT 1.6/ 1.6 Flex
46,600
44,100
36,500
33,200
Chevrolet
Corsa sedã Classic Spirit 1.0/ flex
24,800
22,800
21.00
19,300
17,800
Fiat
Doblo Adv/ Adv Tryon/ Locker 1.8 8v Flex
52,800
Chevrolet
Corsa sedã Classic Super 1.0/ flex
26,500
24,400
22,400
20,700
19,000
Fiat
Doblo Cargo 1.4 Fire 16v 4/5 P
31,800
Chevrolet
Corsa sedã Premium 1.8/ flex
33,700
32,200
29,500
Fiat
Doblo Cargo 1.8 mpi 8V flex
35,500
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4 16V
79,100
Fiat
Doblo ELX 1.8 mpi 8v Flex
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
36,500
Fiat
Doblo HLX 1.8 mpi 8V flex 5p
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
38,500
Fiat
Chevrolet
Meriva Joy 1.8 Flex/ 8V
30,800
28,400
26,100
Chevrolet
Meriva Maxx 1.8 Flex
32,200
29,700
27,200
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 Flex
Chevrolet
Meriva SS 1.8 Flex/ 1.8 Flex Easytronic
Chevrolet
Montana Sport 1.8/ Flex
Chevrolet
Montana 1.4 Conquest Flex
Chevrolet
Montana 1.8 Conquest/ Flex
Chevrolet
Prisma sedã Joy 1.0
41,000
35,400
35,400
69,600
63,300
79,900
72,700
51,000
46,300
66,200
40,800
60,220
37,300 26,500
34,700
31,900
29,400
27,000
36,800
33,800
31,200
28,600
38,500
35,400
32,600
Fiorino Furg. 1.5/1.3/1.3 Fire/1.3 F. flex
29,100
26,800
24,600
22,700
20,800
Fiat
Idea Adventure/ Adv. Locker 1.8 mpi flex
45,000
41,400
38,100
35,100
Fiat
Idea ELX 1.4 mpi Fire Flex 8v 5p
37,400
34,400
31,600
29,100
26,800
32,200
29,600
37,700
34,700
Fiat
Idea HLX 1.8 mpi Flex 8v 5p
41,300
38,000
35,000
40,800
37,500
Fiat
Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 4p
27,800
25,600
23,500
34,000
31,300
28,800
Fiat
Palio ELX 1.0 Fire Flex 8V 2p
26,300
24,200
22,300
24,600
22,600
20,800
Fiat
Palio ELX 1.3/1.4 mpi Fire 16v 4p
Fiat
Palio ELX 1.4 Fire Flex 8V 4p
27,700
Fiat
Palio ELX 1.8 5p
29,000
Fiat
Palio 1.8 R 3p
33,000
30,400
27,900
25,700
Fiat
Palio 1.8 R 5P
34,500
31,700
29,100
26,800
Fiat
Palio Economy 1.0
20,400
18,800
17,300
15,900
21,400
20,500
19,000
21,400
19,700
26,500
19,600 23,700
24,300
18,000
21,800
Chevrolet
Prisma sedã Joy 1.4 Flex
24,200
22,300
Chevrolet
Prisma sedã Maxx 1.0
25,200
23,200
20,500
18,900
Chevrolet
Prisma sedã Maxx 1.4 Flex 8V 4p
22,000
20,200
Chevrolet
S10 CS STD 2.2/ Rodeio/ Colina 2.4 4X2
Chevrolet
S10 CD Advantage 2.4
44,300
40,800
Chevrolet
S10 CD Executive 2.4 Flex
49,400
45,400
Chevrolet
S10 CD DLX Tornado 2.8
60,600
55,700
51,300
47,200
Chevrolet
S10 CD Colina 2.8 TD 4X2/4X4
50,700
46,700
42,900
Chevrolet
S10 CD Executive 2.8 4x2
64,900
59,700
Chevrolet
Tracker 2.0 TD 4X4 16V/ TB Diesel
Chevrolet
21,900
20,100
18,500
25,500
24,700
18,600
17,100
35,700
32,900
30,200
Fiat
Palio EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v 2p
37,500
34,500
31,700
Fiat
Palio HLX 1.8 mpi 8V 4p
Fiat
Palio Week. Adventure/ Adv Tryon 1.8 flex
46,800
39,600
36,500
33,500
30,900
43,400
Fiat
Palio Weekend ELX 1.4 Fire Flex
32,700
30,100
27,700
25,500
23,400
39,500
36,300
Fiat
Palio Weekend HLX 1.8 Flex
35,700
31,300
29,000
54,900
50,600
46,500
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4
36,600
43,900
40,400
37,200
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.8
35,700
Vectra Elegance 2.0 flex Mec.
39,300
36,200
33,300
30,600
Fiat
Punto 1.4 Fire flex
31,900
29,400
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 flex Aut.
41,500
38,100
35,100
32,300
Fiat
Punto ELX 1.4 Fire flex
34,100
31,400
28,900
Chevrolet
Vectra Elite 2.0
38,900
35,700
Fiat
Punto HLX 1.8 flex
37,000
34,100
31,300
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flex Aut.
45,700
42,000
Fiat
Punto Sporting 1.8 flex
42,700
39,200
36,100
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flex Mec.
43,500
40,000
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
53,000
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flex Aut.
46,300
42,600
Fiat
Siena 1.0/ EX 1.0 Fire/ Fire Flex 8v
26,100
24,800
23,700
Chevrolet
Vectra Elite 2.4 flex automático
Fiat
Siena Celebration 1.0 Fire flex
26,600
25,300
24,000
Chevrolet
Vectra GT 2.0/ Flex 8V Mec.
21,200
19,500
18,000
16,500
Chevrolet
26,900
24,800
22,800
21,000
30,300
26,400
24,900
23,800
29,300
27,000
24,300
22,800
34,400
32,600
27,500
24,700
34,400
31,600
29,100
26,800
47,100
43,300
39,900
36,600
47,800
34,400
31,600
Fiat
Siena Fire 1.0
23,100
Vectra GT 2.0/ Flex 8V Aut.
53,100
38,200
35,100
Fiat
Siena EL 1.0
26,400
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Mec.
48,300
37,800
34,800
Fiat
Siena ELX 1.0 Fire 16v 25 a.
29,300
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0/ Flex 8V Aut.
51,400
40,220
37,000
Fiat
Siena ELX 1.0 Fire/Fire Flex 8V
Chevrolet
Zafira Expression 2.0 flex automático
51,900
47,700
43,900
40,400
Fiat
Siena ELX 1.3 mpi Fire 16V 4p
Chevrolet
Zafira Comfort/CD 2.0 8V/2.0 16V/ Flex
48,100
44,600
41,000
37,800
34,700
Fiat
Siena ELX 1.4 Fire Flex 8V
Chevrolet
Zafira Elegance 2.0/ Flex
52,400
48,300
44,400
40,900
37,500
Fiat
Siena HLX 1.8 mpi Flex 8V
31,900
37,400
33,700
20,700
177,000
Ford
EcoSport XLS 2.0/ 2.0 Flex Autm.
46,500
44,100
36,300
Ford
EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex
48,200
44,200
36,700
33,600
Ford
EcoSport XLT 2.0/ 2.0 Flex Aut.
48,300
44,500
37,100
Ford
EcoSport XLT Freestyle 1.6 Flex
45,200
41,600
38,200
35,200
32,300
Ford
EcoSport XLT Freestyle 2.0 Flex
46,800
43,100
39,600
36,500
33,500
Ford
EcoSport 4WD
51,000
46,900
43,200
37,700
33,900
Ford
Edge SEL V6
91,700
84,300
Ford
Edge Limited V6
108,000
98,500
Ford
Fiesta 1.0 8V Flex 4p
22,500
20,700
19,000
17,500
16,100
Ford
Fiesta 1.6 / 1.6 Class
26,500
24,400
22,400
20,700
19,000
Ford
Fiesta sedã 1.0 8V Flex
24,500
22,500
20,700
19,100
Ford
Fiesta sedã 1.6 8V Flex
28,500
26,200
24,100
22,200
20,400
Ford
Fiesta Trail 1.0 8V Flex
29,500
27,200
25,000
23,000
21,100
Ford
Fiesta Trail 1.6 8V Flex
29,300
27,000
24,800
22,800
Ford
Focus hatch 1.6
42,700
27,900
25,700
23,700
21,700
Ford
Focus Ghia hatch 2.0 16V
47,700
43,900
28,500
26,300
24,100
Ford
Focus hatch 2.0 16V GLX Aut.
57,500
40,700
38,000
33,700
Ford
Focus Ghia/ XR hatch 2.0 16V
55,700
37,500
35,300
33,500
Ford
Focus sedã 1.6/ 1.6 Flex 8V
43,500
28,900
26,600
24,500
22,500
Ford
Focus sedã 2.0 16V Ghia
49,300
45,400
31,900
29,400
27,000
Ford
Focus sedã 2.0 16V Ghia Aut.
52,700
48,500
31,900
29,400
27,000
Ford
Focus sedã 2.0 16V
48,100
34,800
30,900
28,500
Ford
Focus sedã 2.0 16V Aut.
51,600
36,300
33,100
31,500
Ford
Fusion SEL 2.5
66,900
52,900
48,600
44,800
41,100
Ford
Fusion SEL V6
81,200
Ford
F-250 TropiCab CE 3.9 TB Diesel
94,200
90,000
83,000
Ford
F-250 Tropivan/ Tropi. Plus 3.9 TB Diesel
113,000
106,600
Ford
F-250 Tropivan Executive 3.9 TB Diesel
125,200
112,400
Ford
F-250 Tropicampo CD 3.9 TB Diesel
Ford
F-250 Tropiclassic 3.9 TB Diesel
Ford
104,500
98,800
97,800 105,000 92,100 95,800
110,000
101,300
F-250 XL 3.9 4x2 Diesel
72,500
67,300
64,000
Ford
F-250 XL 3.9 4x4 TB Diesel
79,000
75,500
70,200
Ford
F-250 XL 3.9 CD TB Diesel
85,300
81,500
76,500
Ford
F-250 XLT 3.9 4x2 TB Diesel
74,500
68,600
63,100
58,100
53,400
Ford
F-250 XLT 3.9 4x4 TB Diesel
81,700
75,100
69,100
Ford
F-250 XLT 3.9 4x2 CD TB Diesel
98,800
90,900
83,600
77,000
70,700
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 9 • Dezembro • 2011
Modelo
2010
2009
2008
2007
Ford
F-250 XLT 3.9 4x4 CD TB Diesel
104,000
95,500
87,800
80,900
20,100
18,500 22,000
Ford
Ka 1.0 8V Flex
Ford
Ka 1.0 Tecno Flex
Ford
Ka 1.6 8V Flex
26,800
24,700
Ford
Ranger XL 2.3 CD 4x2 Repower
52,200
48,000
Ford
2006
Marca
Modelo
Peugeot
2010
2009
23
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Tabela veículos usados Marca
Jornal do Meio 617
2008
2007
2006
Marca
Modelo
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Feline 4p.
27,800
25,800
24,000
Renault
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Moonlight 2p.
27,400
25,600
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Moonlight 4p.
28,700
26,500
2010
2009
2008
2007
2006
Scénic 2.0 16V RXE / Privilège
43,200
41,100
37,500
34,600
Renault
Scénic 2.0 16V Privilège Plus Automática
44,800
43,000
38,100
35,000
Renault
Scénic 2.0 16V RXE / RT Automática
50,600
48,000
50,900
47,500
Renault
Scénic Grand Dynamique 2.0 16V 4p Aut.
64,000
61,800
Toyota
Corolla XLi manual
51,000
46,900
43,200
Toyota
Corolla XLi automático
51,400
50,000
46,000
Toyota
Corolla XEi manual
55,900
50,900
46,300
Toyota
Corolla XEi automático
59,900
54,500
49,600
67,900
61,800
56,300 45,400
40,200
36,100
Peugeot
206 Allure 1.6 Flex 16V 4p
28,900
44,200
40,700
37,400
Peugeot
206 SW Presence 1.4/ 1.4 Flex 8V 4p
30,000
26,600
Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CS TB Diesel
47,400
45,200
43,200
Peugeot
206 SW ESCAPADE 1.6 16v Flex 4p
32,900
29,200
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CS TB Diesel
53,900
49,300
47,000
Peugeot
206 SW Feline 1.6/ 1.6 Flex 16V 4p
32,000
29,100
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel
54,800
52,200
48,400
Peugeot
207 X-line 1.4 2p
23,000
Ford
Ranger XL 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
58,500
53,700
49,200
Peugeot
207 X-line 1.4 4p
24,300
Toyota
Corolla SE-G
Ford
Ranger XLS 2.3 4x2 CS
38,400
35,800
33,500
Peugeot
207 XR 1.4
28,800
26,500
Toyota
Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex
Ford
Ranger XLS 2.3 4x2 CD
45,500
43,400
41,500
Peugeot
207 XRS 1.4
30,700
28,200
Toyota
Corolla Fielder SW 1.8/1.8 XEi Flex Aut.
47,900
41,900
37,400
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CS TB Diesel
50,700
46,400
44,800
Peugeot
207 XS 1.6
33,900
31,200
Troller
T4 TDI capota de lona
73,900
68,000
62,500
57,600
52,900
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X2 CD TB Diesel
60,200
55,100
52,500
Peugeot
207 Passion XR 1.4
31,500
29,000
Troller
T4 TDI capota rígida
75,300
69,300
63,700
58,700
53,900
Ford
Ranger XLS 3.0 PSE 4X4 CD TB Diesel
62,800
59,200
56,800
Peugeot
207 Passion XRS 1.4
32,900
30,200
Volkswagen
Fox City 1.0 Total Flex 2 portas
24,900
22,900
21,100
19,400
17,800
Peugeot
207 Passion XS 1.6
35,600
32,600
Volkswagen
Fox City 1.0 Total Flex 4 portas
26,600
24,500
22,500
20,700
19,000
63,800
60,500
Peugeot
207 SW XR 1.4
31,900
29,300
Volkswagen
Fox extreme 1.6 Mi Flex
Ford
Ranger XLS Sport 2.3 CS
Ford
Ranger Limited 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
39,400 79,500
73,100
68,900 49,500
47,200
24,600
26,200
30,400
Ford
Ranger XLT 2.3 16V CD Repower.
Peugeot
207 SW XRS 1.4
32,800
30,200
Volkswagen
Fox Plus 1.0 Total Flex 2 portas
26,600
24,500
22,500
20,700
19,000
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X2
83,000
80,000
Peugeot
207 SW XS 1.6
39,600
36,500
Volkswagen
Fox Plus 1.0 Total Flex 4 portas
27,000
24,800
22,800
21,000
19,300
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. CD 4X4
86,100
83,100
Peugeot
207 SW Escapade 1.6
36,600
33,700
Volkswagen
Fox Plus 1.6 Total Flex 2 portas
28,800
26,500
24,300
22,400
20,600
Ford
Ranger XLT 2.5/2.8 D. Limited
92,400
89,600
Peugeot
307 Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p
49,000
41,500
Volkswagen
Fox Plus 1.6 Total Flex 4 portas
30,000
27,600
25,400
23,400
21,500
Ford
Ranger XLT CD Centennial
84,500
82,300
Peugeot
307 Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 16V 4p Aut
Ford
Ranger XLT 3.0 PSE 4x2 CD TB Diesel
69,400
63,900
58,700
54,100
49,700
Peugeot
307 Presence 2.0 Flex 16V 4p Aut.
45,100
38,500
Ford
Ranger XLT 3.0 PSE 4x4 CD TB Diesel
74,500
68,500
6,300
58,000
53,300
Peugeot
307 Sed. Feline 2.0/ 2.0 Flex 16V 4p
48000
40,600
37,400
34,400
Honda
Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex
51,000
46,900
43,200
39,800
Peugeot
307 Sed. Presence 1.6 Flex 16V 4p
39,500
36,300
33,400
30,800
48,000
40,600
38,200
35,100
32,300
44,800
40,500
33,500
35,400
28,300
Volkswagen
Fox Route 1.0 Mi Total Flex 2p
28,100
26,900
Volkswagen
Fox Route 1.0 Mi Total Flex 4p
29,400
28,100
Volkswagen
Fox Route 1.6 Mi Total Flex 3p
32,800
31,400
Volkswagen
Fox Route 1.6 Mi Total Flex 4p
34,400
32,700
Volkswagen
CrossFox 1.6
42,300
35,500
32,700
30,100
27,700
Volkswagen
Gol 1.0 City 2p. Total Flex
21,000
19,300
17,700
16,300
15,000
22,900
21,100
19,400
17,800
16,400
26,400
25,400
24,400
23,300
Honda
Civic sedã LXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.
55,200
50,800
46,700
43,000
Peugeot
307 Sed.Feline/Griff 2.0/2.0 Flex 4p Aut
37,400
34,400
Honda
Civic sedã EXS 1.8/ 1.8 Flex Aut.
67,800
62,300
52,800
48,500
Peugeot
307 Soleil/ Presence 1.6/1.6 Flex 16V 4p
39,600
35,500
73,100
61,900
53,900
Peugeot
307 SW Allure 2.0 16V 4p
52,000
Volkswagen
Gol 1.0 City 4p. Total Flex
Peugeot
307 SW Allure 2.0 16V 5p Aut.
53,900
Volkswagen
Gol 1.6 City 4p. Total Flex
31,200
Honda
Civic sedã Si 2.0
79,500
Honda
City LX 1.5
45,800
Honda
City EX 1.5
50,300
Renault
Clio 1.0 16V RL / Authentique/ Hi-Flex 2p
19,900
18,300
16,800
15,500
14,200
Volkswagen
Gol 1000i/1.0/Trend/SE/Plus 2p.
22,600
Honda
Fit LX 1.4/ 1.4 Flex
42,200
38,900
33,600
28,400
26,200
Renault
Clio 1.0 16V RL / Authentique Hi-Flex 4p
21,200
19,500
18,000
16,500
15,200
Volkswagen
Gol 1000/1.0/Trend/SE/Plus 4p.
24,500
Honda
Fit LX 1.4/ 1.4 Flex Aut.
45,600
41,900
35,800
33,000
30,300
Renault
Clio Expression Hi-Flex 1.0 16V 4p
27,700
25,900
23,600
21,300
Volkswagen
Gol Power 1.6 8V 4p. Total Flex
Honda
Fit LX CVT
44,000
42,000
Renault
Clio 1.0 16V RT / Privilège 4p
22,600
Volkswagen
Gol Rallye 1.6 8V 4. Total Flex
Honda
Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex
46,400
42,700
35,000
32,000
29,600
Renault
Clio 1.0 16V Dynamique 2p.
Honda
Fit LX-L 1.4/ 1.4 Flex Aut.
49,800
45,800
37,400
34,500
31,700
Renault
Clio 1.6 16V RN / Expression 4p/ Hi-Flex
Honda
Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex
49,300
45,300
35,400
32,600
30,000
Renault
Clio 1.6 16V RT / Privilège/ Hi-flex 4p
Honda
Fit EX/ S 1.5/ EX 1.5 Flex Aut.
52,500
48,300
38,100
35,100
32,300
Renault
Clio sedã 1.0 16V RL/Authentique/ Hi-Flex
24,700
Honda
Fit EXL 1.5 Flex Aut.
52,000
47,900
Renault
Clio sedã 1.0 16V RN/Expression/ Hi-Flex
27,100
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 Flex 4x4
55,200
49,300
45,300
43,700
40,100
Mitsubishi
Pajero TR4 automático
60,300
53,900
49,500
45,600
41,900
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel
87,700
79,800
72,600
66,100
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 4x4 Diesel Aut.
91,000
82,700
75,300
68,500
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 3.5 4x4 Aut.
80,200
73,000
66,400
60,500
55,000
Mitsubishi
L200 Cab. Dupla 4X4 GL
58,500
51,600
44,500
Mitsubishi
L200 Cab. Dupla 4X4 GLS
57,700
51,200
Mitsubishi
L200 Savana
70,800
65,100
59,900
55,100
50,700
Mitsubishi
L200 Outdoor GLS 2.5 4x4 CD TDI Diesel
67,600
62,200
57,200
52,700
48,400
Mitsubishi
L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel
73,200
63,300
61,900
57,000 61,400
Mitsubishi
L200 Outdoor HPE 2.5 4x4 CD T.Diesel Aut
72,500
66,700
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.5 CD Aut.
83,700
77,000
70,800
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel
94,600
87,100
80,100
Mitsubishi
L200 Triton HPE 3.2 CD TB Int.Diesel Aut.
98,800
90,900
83,600
Nissan
Frontier 2.8 TDi XE 4X4 CD
62,600
59,800
56,300
Nissan
Frontier XE ATTACK CD 2.8 TDI Diesel
63,900
60,900
57,700
Nissan
Frontier 2.8 TDi SE/ SE Strike 4X4 CD
71,600
63,900
61,000
Nissan
Frontier XE CD 4X2 2.5 TB Diesel
69,300
63,700
Nissan
Frontier XE CD 4X4 2.5 TB Diesel
75,800
69,700
Nissan
Frontier SE CD 4X2 2.5 TB Diesel
74,400
68,400
Nissan
Frontier SE CD 4X4 2.5 TB Diesel
79,700
73,400
Nissan
Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel
85,400
78,600
Nissan
Frontier LE CD 4X4 2.5 TB Diesel Aut
91,300
84,000
Nissan
Livina S 1.8
41,500
Nissan
Sentra 2.0
41,000
37,300
34,700
Nissan
Sentra S 2.0
44,900
41,300
38,000
Nissan
Sentra SL 2.0
52,900
48,700
44,800
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Sensation 2p
21,700
20,000
18,400
16,900
15,600
Peugeot
206 1.4 Flex 8V Sensation 4p
23,400
21,500
19,800
18,200
16,200
Peugeot
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 2p.
25,200
22,400
20,800
Peugeot
206 1.4/ 1.4 Flex 8V Presence 4p.
27,200
24,500
22,800
26,800
Gol S/CL/CLi/CL/1.6 SE/City 2p.
23,500
21,900
20,600
Gol CL/1.6 SE/City 1.6 4p.
26,400
25,500
24,300
26,600
24,500
Volkswagen
Golf 1.6 Mi 4p.
41,400
39,500
36,200
34,000
22,500
20,000
Volkswagen
Golf 1.6 Plus 4p.
42,200
38,900
35,700
32,900
30,200
24,800
22,600
Volkswagen
Golf Sportline 1.6 Mi Total Flex 8V 4p
49,300
45,300
41,700
38,400
35,300
Volkswagen
Golf 2.0 Mi / Black & Silver
49,200
Volkswagen
Golf 2.0 Mi Comfortline / Sport
40,200
36,900
34,000
31,300
Volkswagen
Golf 2.0 Mi Comfortline Automático
43,700
40,200
37,000
34,000
Volkswagen
Golf GTI 1.8T 180/193cv Manual
67,600
65,200
57,600
42,400
Volkswagen
Golf GTI 1.8T 180/193cv Tiptronic
72,900
69,000
60,700
43,300
Volkswagen
Parati S/CL/1.6 City / Total Flex
30,900
28,400
26100
24000
22,100
Volkswagen
Parati Track & Field 1.6 Total Flex
38,100
35,100
32,100
27,800
26,800
Volkswagen
Parati Surf 1.6 Mi Total Flex
Volkswagen
Parati Titan 1.6 Mi Flex
Volkswagen
Parati 1.8 Mi Plus Total Flex
Volkswagen
Parati Track & Field 1.8 Total Flex
Volkswagen
Polo Bluemotion 1.6 Flex
43,100
39,600
Volkswagen
Polo 1.6 Mi / Série Ouro Total Flex
37,300
Volkswagen
Polo 1.6 Mi Sportline Total Flex
39,600
Volkswagen
Polo GT 2.0 8v
42,800
39,400
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Mi Total Flex
39,000
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Mi Comfortline Total Flex
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline/ 2.0 Flex
Volkswagen
Saveiro S/CL/1.6 City Total Flex
Volkswagen
Renault
Clio sedã 1.6 16V RN / Expression/ Hi-Flex
27,600
25,700
24,400
29,800
27,100
30,000
28,700
Renault
Logan Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p
22,500
20,700
19,000
Renault
Logan Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p
23,200
21,300
19,600
Renault
Logan Expres./Exp. UP Hi-Flex 1.0 16V 4p
23,200
21,300
19,600
Renault
Logan Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p
25,500
23,500
21,600
Renault
Logan Privilège Hi-Flex 1.6 8V
Renault
Logan Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p
Renault
Megane G. Tour Extreme Hi-Flex 1.6
31,900 31,900
29,300
27,000
50,000
45,400
40,500
Renault
Megane Grand Tour Dynam. Hi-Flex 1.6
41,500
38,200
35,100
32,300
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 Aut.
45,400
41,800
38,400
35,400
Renault
Mégane Grand Tour Expres.Hi-Flex 1.6
Renault
Mégane sedã 2.0 16V RXE / Privilège
Renault
Mégane sedã 1.6 16V Expression
Renault
Mégane sedã Expression 2.0 16V
Renault
Mégane sedã Expression 2.0 16V Aut.
Renault
Mégane sedã 1.6 16V Dynamique
39,300
36,200
25,100
27,000
29,300
33,330 36,400
37,600
41,500
34,600
31,800
47,300
45,500
48,800
46,600
38,200
35,100
Renault
Mégane sedã 2.0 16V Dynamique aut.
45,600
41,800
38,400
Renault
Sandero Expression Hi-Flex 1.0 16V 5p
25,000
23,000
21,100
Renault
Sandero Authentique Hi-Flex 1.0 16V 4p
22,800
21,000
19,300
Renault
Sandero Authentique Hi-Flex 1.6 8V 4p
25,200
23,200
21,400
Renault
Sandero Expression Hi-Flex 1.6 8V 4p
27,600
25,400
23,300
Renault
Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 8V 4p
33,900
31,200
28,700
Renault
Sandero Privilège Hi-Flex 1.6 16V 4p
35,000
32,200
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V
36,500
33,500
29,300
32,300 35,400
29,600
Renault
Scénic Hi-Flex/Express. Hi-Flex 1.6 16V
43,000
41,100
36,000
31,300
Renault
Scénic 1.6 16V Sportway
40,000
38,600
35,300
32,800
Renault
Scénic Expression 1.6 16V Aut.
44,100
42,800
20,400
Volkswagen
24,100
33,000
21,600
22,200
Volkswagen
25,200
Kangoo Express Hi-Flex 1.6 16V 4p
23,400
24,100
23,500
26,700
Renault
25,500
26,200
23,400
Clio sedã 1.0 16V RT/ Privilège/ Hi-Flex
Clio sedã 1.6 16V RT / Privilège / Alizé
26,600
24,500
Renault
Renault
28,900
36,800
32,400
35,900
34,900
33,500
30,800
28,300
26,000
32,500
30,700
28,600
33,900
31,800
28,500
34,400
31,600
29,100
26,700
36,400
33,500
30,800
28,300
35,900
33,000
30,400
27,900
41,400
38,100
35,000
32,300
29,600
43,700
40,200
37,000
34,500
30,400
25,800
23,500
22,400
Saveiro Super Surf 1.6 Mi Total Flex
35,300
32,500
27,500
25,300
23,200
Volkswagen
Saveiro City 1.8 Mi Total Flex 8V
26,200
24,200
22,220
20,500
18,800
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V
26,700
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V CE
29,500
Volkswagen
Saveiro 1.6 8V Trooper CE
33,500
Volkswagen
SpaceFox Sportline 1.6 Mi Flex
39,500
36,300
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Total Flex
39,600
33,900
31,200
28,700
32,100
29,504
36,400
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Comfortline Total Flex
37,900
34,900
Volkswagen
Voyage 1.0 Mi Flex
26,000
23,900
Volkswagen
Voyage 1.6 Mi Flex
28,900
26,600
Volkswagen
Voyage Comfortline
36,600
33,700
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 Flex
35,500
32,600
24
Sexta 9 • Dezembro • 2011
Jornal do Meio 617
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