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Braganรงa Paulista

Sexta

30 Dezembro 2011

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Retrospectiva 2011 Editorial

Um ano especial

O Jornal do Meio nesses anos todos, se firmou como um veículo de comunicação atento ao que acontece em Bragança Paulista e no Brasil. Sempre trazendo para a realidade do leitor bragantino assuntos que estão em discussão, conseguimos atrair a atenção até mesmo de outros veículos de imprensa, pautando-os como referência positiva. Procuramos sempre valorizar as coisas da cidade, entrevistando desde o cidadão anônimo àquele reconhecido na comunidade. Neste ano conversamos com os mais variados tipos de profissionais.

Falamos sobre o dia-a-dia de cada um deles e mostramos a importância que representam em uma sociedade. Professor, advogado, juiz, conciliador, veterinário, dentista, médico, velejador, instrutoras de auto-escola, borracheira, artistas, nutricionista, fisioterapeuta, escritor, caminhoneiro, policial, líder religioso, livreiro, agentes de saúde, produtor rural, atleta, entre outros. Todos eles dedicaram um pouco de tempo para nos auxiliar na produção de matérias relevantes e que fossem capazes de atingir o leitor, o bem mais importante e mais cobiçado pela mídia impressa. Nenhum veículo de comunicação tem o poder de vender, apenas de divulgar. Quando atingimos esse objetivo, o de divulgar projetos e ações sociais em que acreditamos, é porque temos leitores fiéis que acreditam e confiam em nosso esforço de fazer chegar a eles notícias com importância e credibilidade. Para o Jornal do Meio é uma grande satisfação abrir espaço para os mais variados assuntos e alcançar repercussão inesperada para todos os envolvidos.

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Privilégio

2011 também foi um ano de emoções. Tivemos o privilégio de nos entregar a um dos prazeres mais valiosos que alguém pode desfrutar: o de ouvir. Tivemos o prazer de conhecer pessoas tão diferentes e interessantes em aspectos tão diversos que só podemos, realmente, nos sentir privilegiados. Num mundo em que as relações são efêmeras e distantes é muito bom poder parar para ouvir com atenção o que o outro diz. É bom poder sentir a confiança do outro em nos contar sobre sua história, sua vida, entregar um minuto do seu tempo para falar de si. De certa forma, este trabalho se assemelha ao de criar poesias. A diferença é que aqui tratamos da poesia do dia-a-dia, a poesia da vida. Histórias como a da menina Vitória Ramalho e de Brown, o seu pai do coração, ou de Angélica e Vinícius Sousa, mãe e filho destinados um ao outro, certamente, por uma força superior. Histórias como a de Célia de Lima, a Celinha, que dedica quase todo seu tempo às crianças e nos ensina a não perder a fé nas pessoas, ou de D. Isaura Pinto Pierotti e sua família, que nos motiva a querer o melhor da vida e a valorizar nossos pais e avós.

Histórias como a de Milton Ap. Alexandre da Silva, que simplifica toda a fragilidade e força do ser humano, ou da jovem atleta Laís Serinoli que, mesmo com a pouca idade, já tem plena consciência da própria capacidade de realizar seus sonhos. Todas essas histórias não permanecerão apenas no papel.

Serão mantidas na lembrança de todos aqueles que as leram.

Histórias de gente, de sentimentos, de vida. Como a de todos nós.

Inovação

2011 também nos trouxe inovação. Na matéria especial do Dia dos Namorados, por exemplo, ao invés de falarmos com casais apaixonados, fizemos exatamente o contrário, falamos com os solteiros. Das meninas que procuram pelo príncipe encantado sem se esquecerem delas próprias como indivíduo, à moça que se diz solteira convicta, passando pelos rapazes que sonham em se casar, a matéria mostrou que todo mundo quer ter alguém, mas que não há problema algum em não ter. O importante é que, se tiver, que seja a pessoa certa.

Ainda sobre relacionamentos, vale lembrar que o Jornal do Meio esteve presente no primeiro casamento gay de Bragança. Aproveitamos a ocasião para explicar a outros casais homossexuais como proceder para conseguir o mesmo que Anderson e Márcio Pizan de Oliveira: converter a união estável em casamento civil. Em 2011 também produzimos uma matéria onde divulgamos dados gerias sobre a cidade. Baseada em estatísticas do IBGE e intitulada “Bragança em Números”, a matéria mostrou aspectos curiosos e interessantes sobre a cidade. Neste ano também demos espaço às mais diversas manifestações artísticas e culturais.

Começamos o ano falando sobre a arte digital, depois contamos sobre o Grito Rock, o projeto Arte Cidadã, falamos sobre arte de rua, sobre o encontro da música caipira na Violada e sobre o festival Cardápio Underground. Os saudosistas puderam relembrar o carnaval de outra época, mais precisamente o dos anos 80, no especial “Blocos que fizeram história”. Conhecemos também a trabalho da “Lagarta

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Exp e d i e n t e Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61. 321/SP) Redação das matérias: Shel Almeida As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão.

Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.

Sucateira”, artesã que produz peças com material reciclável. Inovamos ao disponibilizar todo o conteúdo do jornal na internet, seguindo a tendência tecnológica de acesso às redes sociais, um de nossos novos canais de contato com os leitores. O conteúdo, em cores, agradou e surpreendeu quem está acostumado com a versão das bancas. Terminado o ano, podemos dizer que alcançamos nossa meta. Essa retrospectiva representa o que houve de melhor no decorrer de 2011. Sempre com a intenção de trazer a informação de forma clara e concisa, o Jornal do Meio não mediu esforços. Sem se importar com dia ou horário, fosse manhã, tarde ou noite, dia de semana, sábado, domingo ou feriado, estávamos sempre de prontidão, correndo atrás das melhores pautas. O retorno que recebemos, tanto de entrevistados quanto de leitores, só mostra que estamos no caminho certo. Obrigado a todos os clientes, leitores e amigos que depositam confiança em nosso trabalho, esperamos corresponder através de credibilidade e respeito.

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Feliz Ano Novo!

Mons. Giovanni Barrese

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ste é o tempo dos balanços.

De verificar lucros, perdas, danos. Sucessos e insucessos.

Quanto se andou em conquistas.

Quanto houve de retrocesso. Quais os bons propósitos que chegaram a termo. De saber se foi “um ano bom ou ruim”. Para os mais velhos o ano passou depressa. Para os mais jovens muito devagar. Cada um de nós, enfim, têm um modo de avaliar o tempo que passa. E até de pensar que a bondade ou maldade de um ano seja coisa independente das atitudes pessoais e coletivas. Toda vez que escuto a frase - “Esperemos que o Ano seja Bom” - tenho a impressão que se espera que haja uma intervenção externa para que a bondade prevaleça. Ouço mesmo a expressão - “Tomará que Deus abençoe o Novo Ano!”- como se Deus deixasse de abençoar algum dia. Nós que cremos, sabemos que tudo é benção. E não há milésimo de milésimo de segundo que não esteja sob o olhar terno e amoroso de Deus. Mas teimamos em fazer de conta que o seu Amor é que tem que curar nossas dores. Não queremos perceber que os acontecimentos da vida, dos dias, meses e anos dependem daquilo que fazemos de bom ou ruim. Fazemos tanta questão de ser “donos do nosso nariz” naquilo que nos interessa. Quando as coisas exi30 dezembro 2011

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gem de nós mudanças e sacrif ícios, aí o melhor é invocar um poder do Alto! Ao vivermos a realidade de um ano que termina e de outro que se inicia devemos ter claro que o que aconteceu e o que acontecerá terá sido e será sempre obra nossa. Neste rumo quero refletir estas linhas que encerram, neste ano, o espaço que o Jornal do Meio me oferece e a bondade dos leitores faz perdurar. Ano Novo bom dependerá sempre das atitudes construtivas. Nas coisas mais simples.

Que refletem educação recebida em casa. E vivida, também fora dela.

Quando surgem noticiários de coisas mais graves a razão sempre estará na fonte pequena dos anos de infância a juventude. O desmazelo e o descuido com aquilo que é de todos é excelente alicerce para o desrespeito aos valores maiores. O desprezo das coisas pequenas leva ao desprezo dos valores fundamentais. Daí o “salve-se quem puder” e o “... tando bom prá mim o resto que se dane”! Muitos podem até dizer que não há muito que fazer. Eu creio que não é o modo correto de abordar a situação. É preciso investir paciente e perseverantemente no aprimoramento das pessoas. Partindo das famílias, das escolas, das comunidades e grupos religiosos, das associações de classe, dos clubes, etc. Somos um todo querendo ou não. Se não agirmos

juntos formar-se-á um monstrengo social fadado à destruição. E não é isso que queremos quando começa o ano novo. Os votos que damos e recebemos nos apontam desejo de melhores dias. Que virão pelo nosso trabalho. Com as bênçãos de Deus sim.

Mas como nosso empenho. Benção de Deus é como chuva que cai. Fecunda sempre a terra. Mas se abrirmos o guarda chuva!... O grande drama dos nossos tempos é que tiramos a Deus das nossas vidas. Queremos viver e tomar decisões sem escutá-lo. Fazemos e agimos de acordo com aquilo que julgamos o mais oportuno. Não querendo ouvir o Senhor. Ele, cavalheirescamente, sai de cena. Deixa-nos agir segundo nossa vontade. O desleixo em trabalhar, com as novas gerações, os valores fundamentais da dignidade de cada ser humano e a necessidade de ter sempre diante dos olhos o bem comum, produzem os gestos de violência, de descaso.

Não devemos, todavia, desanimar. Há sempre a possibilidade de retomar o caminho. Os cristãos são portadores da Esperança. Virtude que nos convoca a fazer aquilo que sonhamos e a contagiar, pelo testemunho, a todas as pessoas para que desejem engajar-se também. Mãos à obra e o Ano Novo será feliz!

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Retrospectiva 2011 Dom de

ensinar

O professor encontra maneira inusitada de dar aulas de física

Diferença A tarefa de atrair os jovens para a física não é fácil, mas o professor Fazer a diferença dentro de uma Fred Zenorini encontrou uma sala de aula não é fácil. Muitos maneira inusitada e inovadora professores, assim como Fred, para isso: dar aulas utilizando um usam a criatividade, o carisma fusca como material de trabalho. e, acima de tudo, a vocação de O projeto “Física no Fusca” teve ensinar, para prender a atenção início em 2010 e em janeiro de e transmitir conhecimento aos 2011 o Jornal do Meio conversou alunos. Quando isso acontece, o com Fred para descobrir como esforço é reconhecido. “O destaque funciona. O carro, todo decora- dado pelo jornal, como assunto do com adesivos, tem cada uma de capa, teve uma repercussão de suas partes dedicada a uma muito legal com o pessoal das escolas em área da Física: que leciono”, Termodinâmica, “A matéria ajudou a mostrar Mecânica, Eleque existe professor comenta. “O tricidade, etc. querendo fazer a diferença, que eu mais Paraquetenham mesmo com os problemas da ouvi, prinacesso à prática educação no Brasil.” cipalmente de quem não e não só à teoria, Prof.

Fred Zenorini é da área de Fred incentieducação, é de va os alunos como é bom a trocar pneu, o que mostra como funciona a ter professores assim.” O blog alavanca, ou a entender a parte mantido por Fred também teve elétrica do automóvel, com a mais acessos, depois da matéria, ajuda da bateria. “As aulas na sinal de que os leitores ficaram nossa época eram maçantes. Hoje curiosos a respeito do projeto. eles encontram no google mais “A matéria ajudou a mostrar informação do que eu sou capaz que existe professor querendo de dar em uma aula,” disse. “A fazer a diferença, mesmo com escola precisa se readaptar. Cabe os problemas da educação no ao professor, nessa fase crítica que Brasil.” é a adolescência, fazer com que a informação vire conhecimento Também ficou curioso? Acesse atraente, buscando alternativas www.fisicanofusca.blogspot. com e saiba mais. pra isso”, completou.

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Superação e

confiança Exemplo de Milton comove leitores

Uma história comovente e uma Palestras lição de vida. Foi isso que Milton Depois de dois anos se recupeAparecido Alexandre da Silva rando, Milton retomou a vida de mostrou na edição 572 do Jornal uma forma que nunca imaginou: do Meio. Após sofrer um grave passou a dar palestras motivacioacidente de trabalho, o que fez nais sobre segurança do trabalho. com que perdesse os dois braços, “Me faz bem dar palestras, pois posso passar para as pessoas a ele encontrou força em si mesmo minha experiência de superação. para enfrentar essa dif ícil fase É um modo de elas entenderem da vida. O próprio Milton ficou que precisam se precaver.” Milton surpreso com sua autoconfiança explica que ainda não se profissioe disposição para seguir em fren- nalizou, então apenas ministras te. “Tinha que palestras de forma volunbuscar minhas Me faz bem dar palestras, tária e quando forças só com pois posso passar para as é convidado.

Deus porque pessoas a minha experiência “Quando saiu meus parentes de superação. É um modo o jornal muitas não podiam de elas entenderem que pessoas me sofrer. Nunca precisam se precaver reconheceram reclamei de na rua e vieram Milton nada,” disse. falar comigo.

“Acordei pra muita coisa depois Meus amigos até brincaram e me do acidente. Hoje eu penso no chamaram de metido,” ri. Hoje que eu fiz e no que eu deixei de Milton se tornou uma espécie de fazer”, completou. O acidente que líder comunitário do bairro onde Milton sofreu aconteceu em 2009, mora, no Jardim da Fraternidaenquanto prestava manutenção de. “As pessoas se aproximam, em uma rede de alta tensão. conversam comigo e percebem “A segurança demais foi o que que tenho bom coração”, analisa.

“Ainda hoje, pessoas que leram atrapalhou. A roupa de abelha a matéria, vêm falar comigo, que precisei usar, por causa de de como se comoveram com a um exame que estava no poste, minha experiência,” fala. me impediu de ver por cima da cabeça. Eu estava com uma mão ParaentraremcontatocomMilton no poste e levantei a outra. A e se informar sobre as palestras, energia puxou minha mão, foi ligue 11 9961–4967 ou escreva quando levei o choque”, contou. eletrico_2008@hotmail.com 30 dezembro 2011

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Retrospectiva 2011 De volta

ao mar

Em nova expedição Elio conheceu Irã, Iraque, Turquia, Bulgária e Romênia

Conhecer o mundo dentro de um alguns viajam de avião,” afirma. veleiro. Depois de 20 anos de treino e planejamento Elio Somaschini Jacques Cousteau conseguiu se desligar de tudo e Elio conta que no decorrer de se dedicar exclusivamente a esse 2011 passou pelo Irã, Iraque, sonho. Em fevereiro ele esteve Turquia, Bulgária e Romênia. “Fiz de volta ao Brasil e contou, com explorações por terra por esses exclusividade ao Jornal do Meio, países. Vi a parte mais radical fatos marcantes de suas inúmeras do islamismo, onde a mulher viagens. Elio é Skipper, o mais alto é tratada como um objeto, vale nível que um navegador solitário menos do que um cavalo. Foi pode alcançar. Como nos expli- algo chocante”, afirma. Entre as cou, na época, os velejadores que histórias surpreendentes de Elio, conseguem chegar à essa categoria uma tem significado especial. Ele têm permissão para levar um barco e outros mergulhadores ajudaram à vela em qualPierre Cousteau, quer água, por filho de Jacques qualquer mar, Em 2011 cruzei o Atlântico Cousteau, a ficom peso de até mais duas vezes xar no fundo do 200 toneladas. mar, em uma Além dele, soElio profundidade de mente outras cerca 8m uma 163 pessoas no mundo possuem placa em homenagem ao famoso esse título, sendo dois brasileiros. explorador. O local escolhido para Lembranças de viagens à Grécia, a homenagem foi a Ilha de SanPortugal, Panamá, Colômbia e torini na Grécia, onde Cousteau França foram algumas que nos acreditava estar localizada uma relatou, na edição 573. Com parte do continente perdido de muitas histórias para contar, Elio Atlântida. “Acabei ficando muito consegue prender a atenção de amigo de Pierre”, fala. “Em 2011 qualquer pessoa. “Todo mundo cruzei o Atlântico mais duas vecomentou sobre a matéria. Gente zes,” conta. Em nova expedição à conhecida que não fazia idéia das Grécia Elio conseguiu conhecer minhas viagens e desconhecidos a parte que faltava. “Terminei também,” diz. “Agora que voltei todas as ilhas gregas”. “Todo ao Brasil, algumas pessoas me mundo fala da cor azul do mar reconheceram e comentaram na Grécia. Mas é assim porque também,” fala. “Acabei descobrin- não tem plâncton, não tem vida. do que tem mais gente por aqui Há 40 anos existia peixes ali, hoje que gosta desse tipo de aventura, não existe mais”, reflete.

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Coisa de

colecionador Museu do Videogame atrai curiosos e saudosistas

Coleções sempre mexem com História o imaginário das pessoas. Alexandre conta que em 2012 Coleção de vídeo game en- pretende mudar a loja, onde está tão, que estimula a nostalgia instalado o museu, para outro dos tempos de criança, essa prédio. Lá, pretende reservar aflora a curiosidade de quase uma sala exclusiva para o “Museu todo mundo. Prova disso é do Videogame”. “Quero contar que depois que o Jornal do a história do videogame, deixar Meio publicou, em fevereiro, TVs ligadas exibindo os jogos, a matéria sobre o “Museu do para quem não conheceu ver Videogame”, criado e mantido como era e pra quem conheceu por Alexandre Cesila, muitas matar a saudade,” explica. “O pessoas foram pessoalmente Master System, por exemplo, conhecer o lugar. “Muita já vinha com óculos 3D. Hoje é gente veio ver. Alguns tiram tudo mais moderno, claro, mas fotos e depois colocaram não é novidade,” explica. “Muita no facebook”, gente não sabe conta. AleUns quatro ou cinco itens disso”, complexandre diz, são novos. Consegui de ta. Depois da também, que pessoas que vieram doar matéria Alea coleção já depois que leram o jornal xandre acabou aumentou. conhecendo Alexandre “Uns quatro mais três coou cinco itens são novos. lecionadores, que entraram em Consegui de pessoas que vie- contato com ele. “São dois daqui ram doar depois que leram o de Bragança e um de Extrema. jornal”, explica. “Uma pessoa Esse tem uma coleção grande”, veio, viu que eu não tinha o fala. “Agora trocamos figurinhas. modelo Sega CDX e trouxe Se eles ficam sabendo de algo pra mim, como doação”, fala. que não tenho me ligam, se Alexandre precisou aumentar recebo algo que interessaria o número de prateleiras para um deles, aviso.” os novos itens, mas mesmo assim ainda não é suficiente. Ainda não conhece o “Museu “Ainda não dá para expor do Videogame”? O endereço todos, pretendo fazer isso é Rua Cel. Teófilo Leme, em breve”.

1473, Centro.

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Histórias de

carnaval O importante, naquela época, era a irreverência e a diversão

Quatro blocos de carnaval fizeram história em Bragança e deixaram muita saudade de uma época em que a ingenuidade e a inocência pairavam no ar. Os Blocos do Guaraná, do Rubão, do Lobão e Skandalo fizeram a festa dos bragantinos nos carnavais que aconteceram na Praça Central, até 1987. Mesmo quem não desfilava em algum deles, lembra com nostalgia da espontaneidade daqueles desfiles. O público levava de casa os próprios banquinhos, para pode agüentar até o fim a noite de alegria. Adultos e crianças acompanhavam com entusiasmos a passagem dos blocos que circulava nas Praças Raul Leme e José Bonifácio entoando marchinhas e jogando confetes e serpentinas.

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Falar desse assunto no Jornal do Meio, fez com que leitores e entrevistados pudessem reviver algumas das melhores lembranças da juventude.

enviar pra um amigo que está no Mato Grosso e com quem fazia tempo que não nos falávamos,” completa. Para Ricardo Gesuatto, filho de Rubens Gesutto, o Reencontros Relembrar um passado tão Rubão, lembrar do pai foi muito bom mexeu com os sentimen- gratificante. “Muita gente veio comentar do tos de muita bloco, do meu gente. “O pesFoi muito bom recordar a pai, disseram soal começou época áurea dos anos 80 que se lembraa procurar um ao outro por vam quando Dadão causa da matéiam assistir o ria, acabamos desfile,” fala. “Os filhos de quem ficando em contato de novo”, fez parte do bloco acabaram conta Sidnei Nascimento, o Sidão, que fez parte do Bloco descobrindo uma coisa que não do Lobão. “Um foi mandando conheciam,” comenta. Eduardo a matéria pro outro por email Mazzola, o Dadão, do Bloco e isso foi longe. Conseguimos do Guaraná, também recebeu

muito comentários. “O que mais falaram é que foi muito bom recordar a época áurea dos anos 80,” conta. “Depois da matéria o Museu do Telefone me ligou pedindo fotos para a exposição que fizeram sobre o carnaval de Bragança”, fala. Para Toleba, do bloco Skandalo, a matéria conseguiu transmitir o espírito da época. “Aquele carnaval era mais romântico. A gente saia pelo prazer de desfilar”. “O jornal pôde proporcionar um reencontro. O pessoal que não se via há muito tempo voltou a ter contato. Todo mundo quis o jornal para guardar e poder mostrar aos filhos.”

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Como se tornar

um líder

De acordo com Ingo Degenhardt qualquer pessoa pode vir a ser um

A gestão de pessoal é função é a pessoa que exerce cargo extremamente importante de comando dentro de uma dentro de uma empresa, seja empresa, como gerentes de de qual ramo for. O líder, aquele lojas, chefes de setor ou quem que comanda a equipe, precisa, tenha função relacionada ao antes de tudo, saber ouvir. “Ter comando de equipes. flexibilidade não é perder a Percepção personalidade”, afirmou Ingo Degenhardt, que há 12 anos atua Para Ingo o mercado recebe de na área de Recurso Humanos. forma discreta as mudanças em O Jornal do Meio realizou uma relação à necessidade da boa entrevistacom liderança. “Alele,emmarço, guns buscam Ainda existe um dicotomia de onde conpor cursos de muito grande. É um seguiu reunir movimento de extremos. O pós-graduação váriasdicassonúmero de empresas que porque sabem entende a necessidade de que não exisbre o assunto, publicadas na desenvolver a liderança ainda te faculdade é pequeno, mas crescente que ensine a Edição 578. “É Ingo preciso percegerir pessoal”, ber o outro, analisa. “Ainda ter a visão do outro, passar existe um dicotomia muito por cima do ego e da vaidade”, grande. É um movimento de afirmou, na época. Entre as extremos.Onúmerodeempresas qualidades esperadas de um que entende a necessidade de bom líder estão a capacidade de desenvolver a liderança ainda é perceber e entender as sutilezas pequeno, mas crescente”. “Em da equipe e a de encontrar a muitas empresas o treinamenmelhor estratégia para cada to é visto como despesa, não situação. “Os pré-requisitos vislumbram o retorno, acham para se tornar um bom líder que é inatingível porque vem são 80% de técnica e de 20% em nível indireto”. Ingo conta de percepção”, disse. O líder que o curso que ministrou no 30 dezembro 2011

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decorrer do ano e que foi mencionado na matéria terminou muito bem. Segundo ele, a metodologia usada nas aulas foi usada como matéria prima para sua tese de mestrado e se tornará ferramenta para a futura tese de doutorado. “Vou poder comprovar cientificamente a eficácia do método de liderança”, analisa.

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Exemplo de

vitalidade Aos 96 anos, D. Isaura surpreende bragantinos pela disposição

Em abril, o Jornal do Meio teve admirados com a energia de o prazer de contar a história D. Isaura. “Foi maravilhoso, de D. Isaura Pinto Pierotti. você não tem idéia de como Na época com 95 anos, ela minha mãe ficou feliz por tanta surpreendeu pela vitalidade gente vir cumprimentá-la”, e disposição. Alimentação conta orgulhosa. “Acharam equilibrada, exercícios físicos a reportagem maravilhosa, se diários, amor, carinho e respei- surpreenderam com a idade to da família são os segredos dela.” D. Isaura faz questão de sua longevidade. Vaidosa, de avisar: “Agora já completei também se preocupa com a 96”. Para ela, ser tema de uma aparência. Nunca deixa de cui- reportagem do Jornal do Meio dar da pele, de pintar as unhas e ser reconhecida, por isso foi algo incrível. ou de colocar um colar. ConNão teve quem não “Nossa... nostrolada, nunca gostasse. Todo mundo sa... nossa. Foi exagera: não na família ficou muito uma delícia”, come nada que feliz por ela receber essa diz, suspirando. tenha gorduhomenagem em vida “Fiquei só com dois exemplara, não toma res do jornal, refrigerante e, D. Celina porque todo principalmente, não tem o hábito de se mundo queria”, fala. “Uma automedicar. Exemplo para vizinha não tinha visto, levei as filhas, Celina, Júlia, Clélia pra ela ler, mas eu trouxe de e toda a família, incluindo o volta para guardar”, ri. “Não tataraneto, D. Isaura tornou-se teve quem não gostasse. Todo também um exemplo para os mundo na família ficou muito bragantinos. “Acho que fiquei feliz por ela poder receber essa homenagem em vida”, fala D. famosa”, brinca.

Celina. Aliás, a filha recebeu muitos parabéns de leitores Reconhecimento De acordo com D. Celina, muita em nome da família pela gente veio falar com a mãe dedicação que todos têm por por causa da matéria, todos D. Isaura. “Ela é nosso xodó”.

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Em busca de

um sorriso Célia dedica a vida em nome das crianças

A missão de vida de Célia de ser limpo e toda a sujeira remoLima é trazer felicidade à vida vida foi parar justamente em das crianças. Páscoa, Natal, Dia cima do local onde as crianças das Mães, do Meio Ambiente, depositaram as sementes e o qualquer data, para ela, é mo- sonho de ver o local arborizado tivo de comemoração. Com os e colorido, acabou. “Sobraram poucos recursos que tem, ela apenas duas”, fala Célia. De consegue criar brinquedos e acordo com ela as plaquinhas inventar brincadeiras para a sumiram em meio à lama, que criançada do bairro do Toró, continua lá. onde mora. Na páscoa, época em que o Jornal do Meio conversou Honra ao Mérito com Célia, ela tinha realizado Mesmo com alguns transtornos, uma oficina de máscara de Célia não se abate. Depois do coelhinho e se preparava para Natal se despediu da ONG a apresentação onde trabalhava O que saiu no jornal preparando mais da peça de teajudou para que as uma festa para atro “A Coelha pessoas conhecessem as crianças. Para Encantada”, que meu trabalho. Muitos cada criança deiaconteceu no dia vieram comentar, me xou de presente 23 de abril, sábado parabenizar, saber um Papai Noel de de aleluia. Em como ajudar papelão, um de junho promoveu o Dia do Meio chocolate e um Célia Ambiente. Conanjinho feito com seguiu que um terreno baldio garrafa pet. “Eu não espero do bairro fosse limpo para que gratificação, preciso só de um plantassem ali. Cada criança sorriso de uma criança para ficar enterrou algumas sementes feliz”. Mesmo não esperando, e deixou uma plaquinha com o reconhecimento pelo belo o próprio nome marcando o trabalho que desenvolve chegou. lugar. “Eles iam lá todos os dias Em 25 de agosto Célia recebeu conferir se já estava crescendo”. a Medalha de Honra ao Mérito O triste da história é que, um na Câmara Municipal. “O que tempo depois, o rio precisou saiu no jornal ajudou para que 30 dezembro 2011

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as pessoas conhecessem meu trabalho. Muitos vieram comentar, me parabenizar, saber como ajudar”, conta.

Modesta, Célia se sente mais à vontade ao falar das

crianças do que dela. “Tinha criança que não falava.

Depois que participou das peças de teatro se expressa, conversa, se soltou”, conta, satisfeita.

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Garra e

confiança Mães que são exemplos para outras mães

O Jornal do Meio tem o costume articulações. “Minha história de, em datas especiais como passou muita força para essas o Dia das Mães, fazer maté- mulheres. Ouvi comentários rias em tom de homenagem. emocionados”,fala. “Uma senhora Conversamos com os filhos me parou no supermercado e sem que as mães soubessem, o disse que se sentiu pequena que acaba sempre sendo uma e com vergonha por não ter grande surpresa para elas ao feito mais pelos filhos”, fala. se verem em nossas páginas. “Outra disse que guardou com Este ano escolhemos como ela o jornal para que quando assunto histórias de mães que se sentisse cansada em relação ajudaram os filhos a enfrentar aos filhos, pudesse ler minha história de novo dificuldades e para se fortalecer”, preconceitos, dando a eles Minha história passou comove-se. “Posso amor, exemplo e muita força para dizer a elas que confiança. Elas muitas mulheres. sem fé, espirituasão Maria AnOuvi comentários lidade e esperança eu não chegaria gélica da Cunha emocionados a lugar nenhum.

Sousa, mãe de E muito do que Angélica Vinícius; Maria meus filhos conHelena Aguiar quistaram dependeu apenas Dávila, mãe de Katucha; Clauda força de vontade deles.” dete Lúcia de Araújo Teófilo, Maria Helena também ficou mãe de Heri e Elenice Amélia feliz por ter tido sua força e dos Anjos Azevedo, a Nice, independência reconhecidas mãe de Rogério. por Katucha. “Passei isso para

Superação

De acordo com Angélica, o esforço que ela dedicou a Vinícius e à irmã Janara comoveu muitas outras mães. Ambos nasceram com artrogripose congênita múltipla, doença que impossibilita a flexibilidade das 30 dezembro 2011

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meus filhos”, diz. Segundo ela, o fato da filha ser muito bem resolvida e ter assumido a homossexualidade em público “incomodou os outros”. “Se todo mudo estivesse bem e feliz como ela e Romina seria bom”, analisa. Para Claudete “foi uma surpresa maravilhosa”.

“Aonde eu chegava as pessoas comentavam. Quem conhece minha família só confirmou a imagem positiva de carinho, respeito e caráter dos meus filhos”. Nice diz que ficou muito emocionada. “O Rogério chegou e deixou o jornal em

cima da mesa sem falar nada.

Quando eu abri e vi não acreditei”. “Alguns acham que sou exagerada com ele, mas isso valeu à pena, é tão bom ver ele bem e feliz. A deficiência visual não conseguiu atrapalhar a vida dele”

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maio

Sustentabilidade ao

alcance de todos Pequenas ações podem contribuir com o meio ambiente

O desenvolvimento sustentável é sustentabilidade, através de procura atender as necessida- projetos apresentados pelos des tanto do desenvolvimento alunos. “As crianças absorvem econômico quanto do ecos- mais, se começarem a receber sistema e da biodiversidade. essas informações desde cedo, Para isso, leva em consideração serão adultos sustentáveis. as necessidades do presente Para os adultos é mais dif ícil sem comprometer a possibi- de desfazer de velhos hábitos”. lidade das futuras gerações disse Bel. de atenderam às próprias necessidades. “Precisamos Ações pensar na sustentabilidade Uma das ações que começou em um sentido singular, do efetivamente na feira e que que realmente podemos fazer. ganhou força no decorrer do Quando se fala em preservação ano, segundo Bel, foi o uso de das florestas canecas. Cada parece ser uma Precisamos pensar na aluno, professor coisa que está sustentabilidade em ou funcionário muito longe da um sentido singular do foi incentivado gente”, disse que realmente podemos pelo Colégio a Isabel Casfazer. Quando se fala em levar de casa a preservação das florestas própria caneca, tilho, a Bel, professora de parece ser uma coisa que evitando, assim, Biologia e Co- está muito longe da gente o uso de copos ordenadora de plásticos desBel Área de Ciêncartáveis. “Essa cias do Ensino Fundamental ação foi muito bem aceita por I, do Instituto Educacional todos dentro da escola”. “A Coração de Jesus. Na época matéria repercutiu dentro do em que conversamos, em maio, colégio e ajudando a refletir o colégio iria realizar a sua sobre o trabalho educativo primeira Feira de Sustentabi- que tentamos desenvolver lidade. A idéia era explicar de com as crianças em relação forma prática o que, de fato, à preservação do meio am30 dezembro 2011

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biente”, analisa. Outra ação que é acessível aos estudantes e funcionários da escola é a coleta do lixo reciclável. “Es-

tamos sempre relembrando da importância de se separar o lixo, isso otimiza bastante o dia-a-dia”, afirma.

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Novas

possibilidades Talento descobertos na maturidade traz novo fôlego a aposentados

Descobrir um novo talento o tênis de mesa era apenas quando se acreditava não um passatempo. Conforme haver mais possibilidades é iam descobrindo alguns algo admirável. Foi procurando truques do esporte foram se por uma atividade física que aperfeiçoar. Logo surgiram pudesse ajudar a os convites para passar o temparticiparem de A repercussão da po que Regina competições. Em matéria foi grande.

Aguiar, Josefa seguida vieram Viram como nos Prieto Andes e as conquistas Carlos L. Muñoz comprometemos com e a certeza de o esporte e isso nos descobriram que que ainda eram rendeu frutos a vida ainda lhes capazes de muita reservava muitas coisa. “O esporte possibilidades.

Josefa é a nossa prioriJá aposentados, dade, senão seria os três foram surpreendidos pelo talento o quê, ir ao médico?”, falou que eles próprios não sabiam Josefa. “Praticando esporte o que tinham. Em junho eles Alzheimer não vem”, brincou nos contaram como foi essa Carlos. mudança e quais os benefícios que vieram com ela. Regina Visibilidade já tinha o esporte como pro- “Muitas pessoas que não fissão pois era treinadora de sabiam da equipe Zumm ficabasquete. Descobriu a natação ao procurar algo com menos ram sabendo”, afirma Regina. impacto. Acabou indo treinar Josefa concorda: “A matéria com a Zumm, equipe de natação trouxe mais visibilidade ao máster. Os ótimos resultados nosso trabalho. Depois que que conquistou em competi- saiu, outros veículos de imções, para ela, são detalhes. prensa passaram a prestar “A natação me fez preencher o que faltava”, falou. “O grande atenção e a falar do assunto”, momento é quando estou na afirma. De lá para cá outros piscina, me sinto viva”, afirmou. bons resultados apareceram.

Para o casal Josefa e Carlos Regina conseguiu o 3° lugar 30 dezembro 2011

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dos 50 m livres no JORI de São José dos Campos, única medalha que a cidade conquistou na competição. Josefa e Carlos foram convidados para treinar na Liga do Vale

e também na Nipo de São Paulo. “A repercussão da matéria foi grande. Viram como nos comprometemos com o esporte e isso nos rendeu frutos,” conclui Josefa.

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Retrospectiva 2011 Novas ferramentas da

medicina Qualidade de exames acompanha ritmo tecnológico

O avanço tecnológico trouxe toda a vida”, analisou. novos recursos à medicina 3D em termos de diagnósticos, possibilitando maior preci- Falar em termos técnicos são e proporcionando aos sobre um assunto que não se pacientes tratamentos mais domina é um desafio que se eficientes para doenças antes torna maior ainda quando é consideradas fatais. Em junho preciso informar os leitores de conversamos com o médico maneira clara e direta. Para Dr. cardiologista Dr. Leonardo Leonardo a matéria “Avanços G. Gomes de Oliveira, que da Medicina”, publicada na falou sobre dois exames na edição 593 do Jornal do Meio alcançouesteobárea cardiológijetivo. “Pacientes ca que haviam Com o eco 3D será meus e do meu sido disponipossível analisar paicomentaram, bilizados há uma série de outros pouco tempo parâmetros. Um colegas médicos na cidade: o procedimento não também gostaEcocardiograinvasivo conseguirá ram”, fala. “Estou ma de Estresse trazer mais qualidade montando o site e Ecocardionas informações do consultório e pretendo deixar grama TranDr. Leonardo um link direto sesofágico. “A para a matéria”, melhor qualidade de imagens em exames conta. De acordo com Dr. é capaz de definir detalhes Leonardo novas ferramentas da anatomia que podem já estão em fase de pesquisa e, auxiliar na conduta clínica”, em breve, se tornarão realidade, afirmou. “O coração pode como o Ecocardiograma 3D. ser divido em três partes “Será possível analisar uma funcionais: a mecânica, a série de outros parâmetros”, hidráulica e a elétrica. É o explica.“Umprocedimentonão sincronismo perfeito dessas invasivo conseguirá trazer mais funções que se busca por qualidade nas informações” 30 dezembro 2011

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positivos Pontos

Conciliação reduziu em 30% processo judiciais

Método alternativo para a nenhum vínculo emocional, resolução de conflitos, a con- as pessoas conseguem se ciliação beneficia as resoluções compreender e chegar a uma no sistema processual por ser solução,” completou. mais rápida, mais barata, mais eficaz e por seu caráter pacifi- Resultados espetaculares cador. O acordo acontece por Dr. Juan afirma que a popumeio do entendimento entre as lação recebeu muito bem a partes, através de um contexto proposta de conciliação. “Ainda mutuamente favorável que visa é a principal arma para a soluà aproximação ção de conflitos.

A média de redução de interesse e Impede que tudo em processos que harmonia das rechegam até mim é de se transforme em lações. Em julho, 30%, ou seja, de cada processo”, disse. para informar 100 processos, 30 “Os pontos foram sobre o assunto, eu não preciso julgar muitos positivos.

Jornal do Meio porque houve acordo Posso dizer que conversou com o na conciliação este ano tiveJuiz de Direito da mos resultados Dr. Juan Paulo Vara do Juizado espetaculares”, Especial Cível e Criminal de comemora. “É preciso vencer Bragança Paulista, Dr. Juan as formalidades do processo.

Paulo Haye Biazevc. Segundo Conciliar não é julgar, é comele, mais importante do que a preender a raiz do problema”, figura do conciliador é a atitude analisou. “A média de redução de conciliação. “Mais do que em processos que chegam a resposta, o que vale é o en- até mim é de 30%, ou seja, tendimento”, afirmou. “Para a de cada 100 processos, 30 boa convivência em sociedade eu não preciso julgar porque é necessário a compreensão do houve acordo na conciliação”. próximo”, disse. “Num lugar “Melhorou muito e isso tende diferente para ambos, sem a melhorar cada vez mais.”

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Retrospectiva 2011 Um passo à

frente

Bragança foi a quinta cidade do país a realizar um casamento homossexual

O casal Márcio e Anderson maneira como o jornal traPinzan de Oliveira fez história, tou o assunto, com respeito, em julho, ao se tornar o ter- contribuiu para que muitas ceiro do Estado de São Paulo pessoas olhassem para eles sem e o quinto do país a conseguir preconceito e entendessem converter o contrato de união que todos os cidadãos podem estável em casamento homos- e devem buscar seus direitos. sexual. Eles conquistaram o “O nosso casamento foi muito direito mediante autorização da bem recebido, muitas pessoas juíza Fernanda Yumi Furukawa vieram nos parabenizar”, conta Hata e parecer favorável da Márcio. A conquista não foi promotora de justiça Kelly apenas de Márcio e AnderCristina Alvares Fedel. “Elas son, mas de todos os casais homossexuais tiveram bom senso para tomar Estamos juntos desde que percebea decisão”, ana2005. O casamento foi ram que o calisou o casal. O uma continuidade de samento entre Jornal do Meio nosso relacionamento, eles não é mais pôde presenciar mas veio com gosto algo impossível. o momento em de algo mais “A matéria deixou tudo muito que o Oficial Márcio bem explicado e Sidemar Juliano, informou como do Cartório de Registro Civil, entregou a eles outros casais devem fazer a certidão de casamento. “Não para também conseguirem imaginávamos que seríamos os converter um união estável primeiros em Bragança”, disse em casamento”, fala. “Fomos Anderson. “Foi um avanço os pioneiros em Bragança, mas dentro de tantas dificulda- esperamos que outros também des pelas quais já passamos”, consigam”, diz. “Estamos juntos desde 2005. O casamento foi completou Márcio. uma continuidade de nosso relacionamento, mas veio com Pioneiros Para Márcio e Anderson, a gosto de algo mais”.

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Retrospectiva 2011 Figura

paterna Pais do coração mostram uma bonita relação com os filhos

Como no “Dia das Mães”, o Jornal Emoção do Meio também reserva uma “Fiquei muito emocionado. A edição especial para o “Dia dos família toda gostou. A repercussão Pais”. Este ano escolhemos falar foi maior do que eu imaginava, de homens que, sem vínculo até o Bispo veio falar comigo”, fala biológico, tornaram-se a refeBrown. “Emolduramos o jornal rência paterna na vida de Vitória pra nunca mais esquecer. Meus Ramalho, Luciane Ferrari e Marco Antonio de Moraes. Eles são irmãos também guardaram, todo Luis Antonio Duarte, o Brown, mundo ficou muito feliz”, conta.

Dr. José Eduardo Suppione de Para Dr. Aguirre, a homenagem Aguirre e Dr. Márcio Villaça, “foi uma gratíssima surpresa”.

“Recebi vários telefonemas me respectivamente. parabenizando”, Para Vitória, o senNa luta diária a fala. “Na luta diária timento que tem gente faz sem a gente faz sem por “Bau”, como ela refletir.

Quando uma refletir. Quando o chama, é dif ícil coisa bonita dessas de ser explicado. surge uma coisa é que a gente “Ainda não tem um percebe a dimensão bonita dessas é nome certo. Mas é de nossos atos que a gente perde muita alegria. cebe a dimensão Minha vida seria Dr. Aguirre de nossos atos”, outra se não fosse reflete. Dr. Márpelo Bau”, afirmou. Luciane fala cio conta que muitas pessoas que foi Dr. Aguirre quem lhe deu formação e princípios. “ Me deu também vieram falar com ele. muito suporte, tenho muito res- “Muita gente não sabia e quem peito e gratidão por ele. A gente sabia não sabia que foi daquele precisa da figura do pai, senão jeito”, fala, se referindo à adoção desaba”. Para Marcos, Dr. Márcio de Marcos. “Teve gente que me foi fundamental em sua vida. ligou antes mesmo de eu ver o “Ele me mostrou uma vida que jornal. Começaram a falar e eu nunca tive. Aprendi muito com nem sabia do que se tratava”, ri. ele. Me ensinou moral, educação “Precisei tirar xerox pra todo e respeito pelas pessoas”, disse. mundo que queria ler”.

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Resgatando

o passado Violada traz de volta a essência da cultura caipira

Manifestação cultural da siere, o Toninho, fala que vida no campo a moda de a população recebe muito viola consegue promover bem a festa e que ainda se o reencontro com as tra- surpreende com algumas dições. Conhecida como apresentações. “O grupo de música sertaneja de raiz, Catira de Piracaia comoo estilo musical comove veu o público. As pessoas saudosistas e atrai aqueles sabiam do que se tratava, que buscam conhecer mais mas ainda não tinham visto sobre a essência da cultura ao vivo”, falou, na época da caipira. Pelo segundo ano matéria. O próximo projeto consecutivo, o grupo Sentidos integrantes mento Sertanejo A intenção sempre do Sentimende Bragança a de ajudar quem to Sertanejo é p ro m o v e u a precisa através do transformar o “Violada”, tema resgate da cultura grupo em uma de matéria no sertaneja OSCIP. Desse mês de agosto modo terão mais do Jornal do Toninho recursos para Meio. Além de contribuir para o resgate da desenvolver a Violada e cultura sertaneja, o evento outros eventos relacionados tem, ainda, o intuito de ser à cultura caipira. “Estamos beneficente, auxiliando a indo pelo caminho certo.

Associação São Lucas. Para A festa rendeu 90% do que os organizadores, “a Violada esperávamos. Pudemos resgata as coisas boas de repassar a contribuição uma época diferente da para a São Lucas e eles já nossa, as comidas, a cultura, nos deram um retorno de além do relacionamento que isso os ajudou muito.. interpessoal.”

A intenção sempre foi ess a, a de ajudar quem precisa através do resgate da cultura Beneficente Antonio Carlos Santar- sertaneja”, fala Toninho.

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Retrospectiva 2011 Incentivo ao

volante

Inspiradas em Laudicéia e Andréia, mais mulheres querem aprender a dirigir

Mesmo com dados comValorização Laudicéia fala que as alunas provando que, quem mais se envolve em acidentes de leram a matéria e concorcarro são os homens, ainda daram com tudo o que é dif ícil tirar do senso co- ela disse. “Elas adoraram. mum a idéia de que mulher Agora só dá mulher na auto-escola. A procura não sabe dirigir. Elas não aumentou muito”, conta. só sabem como também “Fiquei muito feliz com o ensinam. As instrutoras de resultado. As mulheres se auto-escola Laudicéia de sentiram incentivadas. Foi Souza Ferreira e Andréia preciso contratar mais dois Franco de Oliveira conta- instrutores onde trabalho”, ram ao Jornal do Meio, em fala. Mesmo ainda sendo poucas as setembro, o que mulheres que é preciso fazer Não sei se é dão aulas em para perder o coincidência ou auto-escola, medo de dirigir não, mas depois da a tendência é matéria outra auto- aumentar. “Não e deixar de se escola contratou sei se é coinciimportar com uma instrutora dência ou não, opinião masmas depois da culina. “As muLaudicéia matéria outra lheres preferem ter aula com outra mulher, auto-escola contratou uma ficam inseguras com os ho- instrutora”, afirma. “O pesmens”. “A primeira coisa soal gostou muito, principalmente os instrutores. Foi que elas me perguntam é muito importante valorizar se tenho paciência”, disse nosso trabalho”, diz Andréia.

Laudicéia. “Ainda existe “Alguns homens ainda têm marido que não deixa a preconceito. Precisamos de mulher tirar carta se tiver mais instrutoras porque tem que fazer aula com homem”, muita mulher que coloca os homens no chinelo”, avalia. completou Andréia.

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reciclado Material

Bragança adere à campanha de coleta de lixo eletrônico

No Brasil são produzidos 2,6 Para movimentar o mercado kg de lixo eletrônico por habi- as empresas lançam novas tante. Somente 2% desse lixo tecnologias. Quem compra será reciclado. O restante será um aparelho novo, coloca o esquecido num canto da casa velho na sucata”, afirmou. ou despejado junto com o lixo comum, ajudando a agravar Lixo generalizado o impacto ambiental. Como De acordo com Artur, muita ajudar a amenizar o problema? gente gostou de saber que em Foi o que o Jornal do Meio Bragança e Atibaia existe um contou na edição 605, quan- lugar que recebe lixo eletrônico. do a PioCom – Tecnologia e “O pessoal tem levado bastante.

Automoção, em parceria com Muita gente quer se desfazer a InfoReciclagem mas não quer – Coleta de Lixo Agora são aceitos deixar em qualEletrônico, comateriais como quer lugar.” Saber meçou a receber televisão, celular, que o material materiais descar- bateria, qualquer tipo será reutilizado de lixo eletrônico, é outro atrativo. tados da área de não apenas o da área “O que é coletainformática. O de informática do e reciclado é, Diretor Técnico de Infraestrutura Artur Ito posteriormente, e Assistência da enviado para inPioCom, Artur Ito conversou dústrias de materiais eletrônicos”, conosco na época e contou que explica. A novidade agora é que, a intenção do projeto era a de de acordo com Artur, o tipo de não deixar esse lixo atingir o lixo eletrônico que o projeto meio ambiente, encontrando recebe foi generalizado, devido um fim sustentável para ele. à grande procura. “Agora são “Usar o que não estragou ou aceitos materiais como televisão, tentar recuperar”, explicou. “O celular, bateria, qualquer tipo ciclo de vida de um eletrônico de lixo eletrônico, não apenas hoje dura apenas três anos. o da área de informática”.

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A PioCom continua recebendo lixo eletrônico, agora de todas as áreas, mas não ainda retira. É preciso levar até a empresa.

Pontos de Coleta: Av. Antonio Pires Pimentel, 865, Bragança Paulista – Tel: 11 4032 – 7220 e Av. Lourenço Franco, 349, sala 01, Atibaia – Tel 11 2427 - 0285 Horário: de segunda à sexta, das 8h às 18h e aos sábados, das 9h às 13h.

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OUTUBRO

nada frágil Borracheira mostra que todo tipo de trabalho é coisa de mulher

Inspirações não faltam para Procura que as mulheres alcancem Iacimara conta que algumas postos que almejarem na pessoas procuraram a borprofissão que escolherem. Se racharia depois de lerem a antes poucas se atreviam a matéria no Jornal do Meio. enfrentar os preconceitos da “Teve gente que leu e veio sociedade para tornarem-se conhecer o serviço, mulheres, médicas ou advogada, hoje principalmente”. Como ela elas ingressam nas mais di- havia dito na época da entreversas profissões. Iacimara vista para a matéria algumas Munhoz é um bom exemplo a procuram por indicação do disso. Em outubro ela nos marido, outros por confiaram contou como é ser mulher mais nela. “Muitas chegam numa profissão tipicamente aqui reclamando que algum masculina. Ela borracheiro cotrabalha há cinTeve gente que viu a brou muito caro co anos junto matéria e veio conhecer delas por não com o irmão o serviço, mulheres, enten derem na borracharia principalmente muito de carda família e, ro”, contou. As Iacimara segundo ela , amigas de time o que mais escuta é que também leram a matéria. “isso é coisa de homem”. “Saiu bem na final do camIacimara não se abala, já peonato. Elas gostaram, mas está acostumada com esse aproveitaram para me zoar tipo de comentário. “Os ho- também”, ri. “A moça que mens ainda não conseguem é motorista da Embralixo aceitar que uma mulher também veio falar comigo, faça esse tipo de serviço. disse que também já tinha Pensam e falam que tenho saído no Jornal do Meio e que ir pilotar fogão. Mas eu que ficou muito feliz que eu não ligo, treino futebol há tenha saído também”, fala.

15 anos e o preconceito é “Agora todo mundo diz que eu fiquei famosa”. quase o mesmo”, disse.

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Retrospectiva 2011 Dia dos

Médicos

Histórias de missões humanitárias inspiraram profissionais e estudantes

Na edição especial do Dia Inspiração dos Médicos, em outubro, De acordo com Dr. Mauro, o Jornal do Meio decidiu as reportagens serviram de homenagear aqueles que inspiração para estudantes e dedicam um pouco de seu médicos. “Nós fazemos esse tempo em missões humanitá- trabalho sem a finalidade de rias. Os bragantinos puderam divulgar. Mas é muito bom a conhecer, então, as histórias molecada saber o quanto é imde bravura, compaixão e des- portante se dedicar aos outros”, prendimento de Dr. Mauro afirma. “Tive ótimas conversas Moreira e Dr. Vitor Funk e, em rodas de médicos, alguns ainda, saber um pouco mais vieram me dizer que quando sobre o Projeto Rondon, for acontecer nova expedição, com o biólogo querem ter a e professor da É muito importante oportunidade de área de saúde, que o Jornal do ir também”. Dr. Paulo de Tarso Meio mantenha essa Vitor confirma.

Carobrez. linha social. Dá mais “Outros médicos “Com as popula- credibilidade ao nosso vieram me pedir ções ribeirinhas trabalho e também ao informação de nós conhecemos da imprensa como fazer para a realidade e saparticipar. Muita Dr. Mauro bemos o que nos gente não sabia, espera. O Haiti ficou sabendo era uma incógnita”, disse Dr. pela matéria. Foi muito bacana”.

Mauro. “Geralmente a gente Paulo diz que os alunos tamconsegue participar dessas bém se sentiram motivados. expedições quando está de “Foi de grande valia. Muitos férias. É deixar um pouco outros, ao leram a matéria, do seu tempo pra doar pros se interessaram pelo projeto, outros,” falou Dr. Vitor. So- querem participar”. “É muito bre a experiência no Projeto importante que o Jornal do Rondon, Paulo afirmou: “Os Meio mantenha essa linha alunos, futuros médicos, social. Dá mais credibiliprecisam dessa vivência, dade ao nosso trabalho e saber que a medicina não é também ao da imprensa”, apenas o consultório”. finaliza Dr. Mauro.

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Retrospectiva 2011 Bons

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NOVEMBRO

resultados Trabalho da PM é visto de forma positiva

No mês de novembro, o Jornal capa e a manchete dada pelo do Meio contou um pouco sobre Jornal do Meio para divulgar o o trabalho da PM e sobre qual trabalho da PM, assim como a seria a importância da mídia participação no programa da na divulgação desse trabalho. Band, foram essenciais para Conversamos com o 1° Ten. PM que as pessoas prestassem Tiago Rodrigues de Moraes que mais atenção na corporação. havia participado de filmagem “Repercutiu positivamente, de do programa Polícia 24h, da maneira que não esperávamos”, Band. Gravado em Bragança afirma. “Toda a tropa gostou, em 27 de outubro, o programa a capa ficou especialmente conseguiu flagrar a primeira vez bonita e significativa”, comenta.

De acordo com que a arma não o Ten. Moraes, letal Taser, modelo Toda a tropa M26 foi usada. “A gostou, a capa ficou é importante a arma é capaz de especialmente bonita ajuda da mídia passar sensação e significativa no sentido de fazer a população de segurança para Sgt. fem. PM Jumara entender que nem quem esteja em volta por que a pessoa sabe tudo depende do policial. “É que o pior não vai acontecer”. normal prender duas, três Dentro da própria corporação vezes a mesma pessoa. Mas a divulgação das imagens foi na parte processual é dif ícil muito positiva. “Principalmente até para o juiz. O problema é porque a operação deu certo”, a legislação”, disse. “Quando falou na ocasião. um trabalho com resultado positivo é divulgado, a reperPM e mídia cussão para a PM sempre é boa, Para a Sargento PM Jumara como foi no caso da matéria Aparecida Nogueira, do setor que vocês fizeram sobre o de comunicação do 34° Batalhão PROERD”. Essa matéria saiu da Polícia Militar do Interior, a em agosto de 2010.

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Sebo

Virtual Curiosidade fez procura por livros aumentar

Receptividade Com mais de 17 mil livros, o sebo de Francisco Risi, “A receptividade foi muito o Pancho, foi assunto do boa. Algumas pessoas que Jornal do Meio em no- procuraram o sebo disseram vembro. De raridades a que ficaram sabendo pelo livros didáticos, o acervo jornal”, conta. “Outros me atende todo tipo de pú- ligaram assim que viram a blico. Com a maior parte matéria. A minha página das vendas feitas online, na Estante Virtual também Pancho envia livros para passou a ter mais acessos todo o Brasil, além de depois disso”, fala. De acordo com ele as países como França, Itália, A receptividade foi pessoaschegam Argentina, Jamuito boa. Algumas perguntando se pão e México. pessoas que ali é o sebo que “Gente de cidaprocuraram o sebo saiu no jornal. de que eu nun- disseram que ficaram “Alguns vieram sabendo pelo jornal por curiosidaca ouvi falar de, outros pra compram de Pancho conhecer e se mim”, contou.

Para Pancho a internet é tornar cliente”, analisa. O a grande aliada dos do- próximo passo de Pancho nos de sebo. “As pessoas è arrumar o sebo, colocar querem o livro mesmo, mais estantes no salão e não um arquivo em pdf. cadastrar mais livros no O mais importante, para site. “Eu calculo que devo quem compra, é a capa ter uns 10 mil livros fora. E e o valor artístico que sei que são bons, porque só ela representa”, afirmou. compro acervo bom”, diz.

“Eu mesmo não acredito “Tenho que aproveitar que nos livros que vendo”, agora o Book Shop ficou famoso”, brinca. completou.

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Ainda não conhece o sebo de Pancho?

Endereço é R. Cel Assis Gonçalves, 476, Centro.

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DEZEMBRO

Atenção com

os bichinhos Donos ficaram atentos quanto aos perigos da diabetes em animais

Tão preocupante quanto nos Curiosidade humanos, a diabetes também O assunto chamou a atenção atinge os animais e precisa dos donos de pets, que esser levada a sério. Em dezem- creveram para a redação do bro falamos com a Médica jornal e deixaram mensagens Veterinária Dra. Flávia Faria para conhecer mais sobre o em redes sociais. Dra. Flávia assunto. “É preciso o acom- também recebeu comentápanhamento e o tratamento rios. “Vários clientes vieram adequado. Se não tratada falar da matéria, alguns até de maneira ideal, a doença trouxeram o jornal”, fala. “Alpode prejudicar o rim, causar guns trouxeram os bichinhos falência renal para avaliae ocasionar O assunto foi muito ção, porque o óbito do bem explorado no texto. acham que animal”, disse.

As pessoas, ao lerem, têm o sintoA diabetes acabam olhando o animal ma, outros atinge cães de uma maneira diferente, perguntam e gatos mas, desperta a curiosidade sobre os ticada espépos de racie apresenDra. Flávia ção. Em geta sintomas ral, ficaram subsequentes que a identifica. Nos cães é a bastante atentos aos perigos catarata, nos gatos, a dificul- da diabetes”, conta. “O assunto dade para andar. Em ambos foi muito bem explorado no a obesidade pode significar texto. As pessoas, ao lerem, sinal da doença. “Muita gente acabam olhando o animal acha saudável o animal ser de uma maneira diferente, gordinho, mas não é”, falou Dra. Flávia. Outro mito é desperta a curiosidade”. “Não de que a doença só atinge é sempre que a imprensa animais mais velhos. “Tanto disponibiliza espaço para um em cães como em gatos a assunto como esse, é impordoença pode se desenvolver tante para nós veterinários, já na infância, assim como que isso aconteça, auxilia no ser humano”, explicou. nosso trabalho”, afirma.

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Produtos

Orgânicos

Matéria do Jornal do Meio faz procura por produtos orgânicos aumentar na feirinha de sábado.

Como são produzidos sem publicação da matéria, ele agrotóxicos, os orgânicos são percebeu um aumento no ricos em propriedades naturais número de consumidores da do alimento. O consumidor feira. “Posso dizer que 50% dos comum é atraído por esses clientes eram novos”, afirma. produtos quando procura “A repercussão foi muito boa, por saúde e bem estar. Josino bastante positiva, tinha muita Garcia, produtor e expositor gente nova. Eu fiquei bobo de da Feira de Produtos Orgânicos ver”, fala. Segundo eles, todos os que acontece semanalmente produtores também gostaram no Lago do Taboão, falou, na da reportagem. “Gostaram edição 618, sobre o perfil des- muito, ficaram mais motivados. se consumidor.

O comentário “É alguém que Posso dizer que geral era ‘que procura por pro- 50% dos clientes eram bom que pernovos, a repercussão ceberam nosso dutos frescos, foi muito boa, bastante trabalhão”, conta. que sabe que positiva, tinha muita Ele aproveita e foram colhidos gente nova. Eu fiquei fez uma pequena ontem para sebobo de ver ressalva. A feirem vendidos hoje”, explicou. ra é conhecida Josino “À medida que como sendo de as pessoas vão melhorando produtos orgânicos, mas, de de vida percebem que, o que fato, nem todos são. O café falta é cuidar de si e, por produzido pelo Sr. Oscar isso, querem comer melhor”, Cintra, por exemplo, é feito analisou. “O público da feira é de forma artesanal, mas não um público mais consciente, chega a ser orgânico. “Ainda que quer fazer diferença em existe essa confusão. A idéia é atitudes, procura a sustenta- que haja uma padronização das bilidade”, completou. barracas, de forma que tudo fique muito bem explicado, para Consumidos atentos que o consumidor identifique Josino diz que, depois da o que está comprando”, avalia.

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A Feira de Produtos Orgânicos acontece todos os sábados, das 7h30 às 13h no “Espaço Rural” - Lago do Taboão

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