Braganรงa Paulista
Sexta
7 Fevereiro 2014
Nยบ 730 - ano XII jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
2
Para pensar
Jornal do Meio 730 Sexta 7 • Fevereiro • 2014
THEOTOKOS por Mons. Giovanni Baresse
Em meados do mês de
na Turquia, etapa final da viagem.
de negócios que são realizados
(Christotokos) enquanto homem.
janeiro tive a oportuni-
Lá nos encontramos com o frio.
naquela bagunça organizada:
Quis dar a afirmação dogmática
Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
dade de, mais uma vez,
Chegamos a saborear os “0” graus!
ouro, pedras preciosas, bijuterias,
como título destas linhas para
visitar a Terra Santa. Um grupo
Nada que chocolate quente, uma
especiarias, frutas, doces, roupas...
recordar a figura impar de Maria
bastante afinado permitiu fazer
taça de vinho não resolvessem! A
e cópias bem feitas de tudo (para
na vida de Jesus e na vida de todos
o caminho pela terra do Senhor
cidade impressiona pela sua beleza.
não dizer falsificações!). E a incrível
nós. Nos caminhos de Israel e nos
aproveitando ao máximo as in-
Está bem cuidada. Percebe-se o
habilidade de negociação que os
caminhos que envolvem parte
formações da guia Marika, judia
cuidado com a limpeza, com os
turcos têm. Eles são realmente
da Asia Menor sente-se a sua
alemã, que à moda tedesca nos
canteiros de flores. Vive Istambul
mestres. Além da cordialidade do
presença. Uma mulher chamada,
fazia olhar o essencial. Como a
um momento complicado por
chá oferecido enquanto a conversa
na sua juventude, a ser a colabo-
maioria do grupo era composta
causa dos muitos refugiados da
sobre os preços vai desabando...
radora de Deus no seu projeto de
por mulheres, os leitores podem
Síria que, sem trabalho, recor-
De Instambul fizemos vôo breve
redimir o ser humano. Aceitando
imaginar o fascínio das lojas de
rem à esmola para sobreviver.
para a cidade de Esmirna a fim
ser a “serva do Senhor” Maria
o extraordinário (milagre), mas
lembranças, etc. Tivemos a benção
Visitamos a basílica de Santa
de chegar às ruínas de Éfeso, à
desempenha papel fundamental
não é o seu jeito normal de agir.
de poder celebrar a Eucaristia em
Sofia, igreja cristã transformada
capela onde, segundo a tradição
na obra salvadora. Não se trara de
A visita a Éfeso me fez lembrar o
Nazaré, junto às ruínas da casa da
em mesquita e hoje somente um
viveu por algum tempo a Virgem
nenhum endeusamento nem da
caminho exílico de tantas mães. As
Sagrada Família, no Monte das
museu. Não há cultos religiosos
Maria junto com o apóstolo João
sua colocação no lugar de Jesus
guerras levam a famílias inteiras a
Bem Aventuranças, na Gruta de
lá. Visitamos a Mesquita Azul, o
Evangelista. Celebramos a missa
Cristo. Ela mesma se considera
dezenraizar-se de sua terra, usos,
Belém e no Santo Sepulcro. Esta
Palácio Topkapí (onde está o famo-
numa capela ao lado. Pelo enorme
escrava de um desígnio divino.
costumes, comunidades. Em busca
última missa, acompanhada por
so diamente), o Mercado Egípcio,
fluxo de pessoas os franciscanos, que
Escrava consciente de, na sua
de paz, segurança. Possibilidade
um pastor luterano da Dinamarca,
onde se encontam as especiairias
tomam conta do lugar, limitaram
humildade, poder trazer aquele
de viver. Maria também passou por
com filhos. Eles rezaram a oração
mais exóticas, e o Grão Bazar que
celebrações para não acumular
que é a razão da nossa esperança,
isso. Que ela seja, mais uma vez,
do Senhor em sua língua. E no
fica bem perto do hotel que nos
muita gente no local. O complexo
o Messias. Para lembrar, também,
aquela que intercede por todos
momento da “Oração dos Fiéis”,
hospedava. Fizemos, também, um
está muito bem organizado. Em
que a ação de Deus na história
nós. E que nela vejamos a serena
pediram pelo nosso país, no qual
passeio pelo estreito do Bósforo.
Éfeso, no ano de 431, realizou-se
humana não se desenrola, nor-
tranquilidade de colocar-se nas
se daria a Copa do Mundo. Não
O Grão Bazar fez a felicidade da
o terceiro concílio ecumênico que
malmente, pelo extraordinário
mãos de Deus para que se faça
posso deixar de fazer referência
turma. Um emaranhado de lojas.
definiu como verdade de fé que
e sim pela colaboração humana.
a Sua vontade. Que é sempre o
à temperatura local. É inverno.
A maioria com 15 metros quadra-
Maria de Nazaré é Mãe de Deus
Como tenho afirmado em outras
nosso bem!
Mas, pela primeita vêz, não foi
dos. Uma loja, nas vias principais,
(theotokos). Isto porque havia uma
ocasiões eu creio que Deus age
Agradeço ao bom amigo Dr. Miguel
necessário usar agasalhos. Ru-
chega a custar quase seis milhões
visão contrária que afirmava que
através de cada ser humano que se
Brandi a honrosa “substitui-
mamos, a seguir, para Istambul,
de dólares. Imaginem o volume
Maria era somente a Mãe de Cristo
coloca sob o seu olhar. Pode fazer
ção” na minha ausência.
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.
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Shel Almeida
Mais do que a simples captura de
Crédito: Arquivo Pessoal
um momento especial, a fotografia é um registro histórico. Por meio das fotografias é possível contar sobre pessoas, sobre épocas, sobre determinado lugar ou determinada ocasião. No instante em que uma fotografia é tirada, prende-se o momento em uma imagem, dando a ela a capacidade de “arquivar” momentos. Porém, cada pessoa vê o momento de uma forma e, por isso, cada fotografia além de contar um pouco sobre o que ou quem é retratado, conta também sobre quem está por trás da câmera, quem é aquela pessoa que muitas vezes, mesmo sem perceber, se torna uma testemunha da história. Foi assim com Carlos Frederico dos Santos Silva Jr, o Carlito, que durante a juventude presenciou e registrou diversos desses momentos enquanto era estudante da USP, em São Paulo. Carlito guarda fotos de reuniões políticas e peças teatrais que nem mesmo os próprios retratados têm, entre eles o Ex- Presidente Fernando Henrique Cardoso e o jornalista Caio Túlio Costa, criador do site de notícias UOL. “Cada pessoa fotografa aquilo que tem um significado pra ela, captando um
Franco Montoro em reunião do partido comunista em 1978. “Aquela época tinha um contexto totalmente diferente do que se tem hoje. Todo mundo tinha que ter um engajamento político dentro da USP” Crédito: Arquivo Pessoal
momento pessoal, sem perceber que isso tem amplitude histórico e social. Essas fotos são capítulos da minha vida que se confundem com a história do país. São imagens de reuniões do Partido Comunista, na época da Ditadura, algumas que retratam a história do teatro amador de São Paulo na década de 1970 e também muito material raro da época em que fui professor da Febem” conta.
Registro “Quando você está fotografando, está reservando um momento da história. Se você circula por áreas mais amplas, você acaba participando de momentos históricos sem perceber”, analisa. Na época em que Carlito foi estudante da USP, Fernando Henrique Cardoso era professor, assim como a esposa, Ruth Cardoso. “FHC estava começando na vida política, naquela época Ruth era muito mais importante
Fernando Henrique Cardoso, em reunião do partido comunista, em 1978. “FHC estava começando na vida política, naquela época Ruth era muito mais importante do que ele”. Crédito: Arquivo Pessoal
do que ele. As fotografias que fiz foram de uma reunião do partido comunista, e tinham também alguns integrantes do diretório do MDB (atual PMDB). Eu fui às reuniões, conheci muita gente, mas nunca me aliei ao partido. Além do FHC estava ali também o Franco Montoro. Dali o Alberto Goldman saiu como candidato a deputado. Aquela época tinha um contexto totalmente diferente do que se tem hoje. Todo mundo tinha que ter um engajamento político dentro da USP. Eram diversos movimentos estudantis, tanto de esquerda como de direita e era preciso se posicionar”, lembra. Sobre esse fase, Carlito recorda de uma ocasião em especial. “Tinha acontecido uma eleição no DCE (Diretório Central de Estudantes) e a urna tinham sumido. Pra que não acontecesse de novo, fizemos uma vigília
Imagem rara de um dos bailes da Febem, em que reuniam meninos e meninas internos
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5 Crédito: Arquivo Pessoal
Fotos do Grupo de Teatro Vento Forte, únicos registro do grupo na época, que mostram o início da história do teatro amador de São Paulo. de 30hs. Eram cerca de 3 mil pessoas, uma
meninos e meninas juntos em uma mesma
contariam parte importante da história
olhando pra cara da outra. Resolveram
imagem feita apenas para o registro do
de São Paulo e até mesmo do país. “Boa
fazer uma assembleia e começaram a
encontro do grupo. “É uma foto tirada
parte das fotografias que tenho são de
colocar emendas absurdas pra votação.
depois de um baile. O curioso da história
pessoas ou lugares. Como sou professor
Eram diversos grupos ali, e todo mundo
é que quando tentamos
começou a se revoltar com as propostas.
trazer as meninas da ala
Foi quando revelaram que tudo não passava
mais leve, que tinham
de uma performance do grupo de teatro.
cometido crimes mais
O que eles queriam era mostrar a unidade,
brandos, só deu problema,
mostrar como era importante que todos se
ninguém se entendeu.
unissem, e conseguiram. Não tenho foto
Quando levamos as meni-
disso, queria ter. Foi um momento muito
nas que tinham cometido
importante ali dentro”, diz.
crimes mais sérios, foi uma
Outro registro feito por Carlito, que
baile ótimo, todos dança-
apenas ele tem, é do Grupo de Teatro
ram. Os meninos vieram contar depois que
generalizada. A maioria das pessoas não
Ventoforte, do qual participou Caio Túlio
eles iam tirar as primeiras pra dançar e elas
fotografa, só tira retrato. Alguns ainda
Costa. “Naquela época ainda estavam co-
não aceitavam. Já na segunda ocasião, eles
pensam em termos fotográficos, mas são
meçando e hoje, mais de 30 anos depois,
nem precisam tirar pra danças, porque elas
poucos. Hoje não basta mais fotografar,
é uma das companhias mais tradicionais
é que faziam isso”, conta.
tem que postar também, em alguma
de São Paulo. Quando você faz as fotos,
Apesar de sempre gostar de fotografar,
rede social. E não olham mais as fotos
você não pensa essas coisas. Eu fui a única
Carlito nunca imaginou que os registro
com atenção, não se presta mais
pessoa que fez fotos deles naquela época.
que têm seriam únicos e até raros, que
atenção nos detalhes”.
Agora estou digitalizando as imagens e
Crédito: Arquivo Pessoal
de geografia e achei que
Quando você está fotografando, está reservando um momento da história. Se você circula por áreas mais amplas, você acaba participando de momentos históricos sem perceber. Carlito
nunca ia conhecer lugares fora do país,
optei
por viajar pelo Brasil e fotografar os lugares por onde passei. Tenho muito material disso e também muito slide da área profissional. Hoje a fotografia é uma coisa
Imagem rara do jornalista Caio Túlio Costa, em apresentação do Grupo Vento Forte, peça teatral Terror e Miséria do Terceiro Reich. Crédito: Ariela Bueno
entrando em contato com o pessoal que conheço para poder compartilhar com o grupo, poder divulgar o que tenho. Eu tinha um laboratório de uso comum na minha casa em São Paulo e era ali que revelava as fotos. Era muito difícil fotografar naquele tempo, principalmente em preto e branco. Eu cheguei a fazer um álbum, levei pra verem e pedi uma contribuição em troca. Mas sumiram com ele”, ri
Retrato Como Carlito fala, as fotografias que ele tem não são só de momentos históricos, são também capítulos de sua vida que estão guardados em imagens, como da época em que foi professor na Febem de São Paulo. Segundo ele, as fotos são raras porque era proibido fotografar os jovens internos. Todas as fotos que ele tem, apesar de não poderem ser exibidas, são de situações comuns, de reuniões, de confraternizações e momentos passados junto com os alunos. Uma delas mostra
Dos 10 anos que esteve na USP, Carlito guardou imagens únicas. “Quando você faz as fotos, você não pensa o que elas significarão depois”.
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Reflexão e Práxis
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Desigualdade social Por pedro marcelo galasso
Temos por hábito, sempre ar-
elemento importante para o desenvol-
ministrado quanto o nosso. Basta um
alimentar piadas sobre a crise ou não
raigado e sempre simplificador,
vimento administrativo do Estado.
olhar mais atento para a nossa cidade,
crise deste time. Ela deve nos alertar
imaginar que a desigualdade
Defender que a desigualdade social é
que representa um microcosmo do fun-
para a dimensão do quão permissivos
social se expresse tão somente pela falta
comum ou que ela se restringe a falta
cionamento social brasileiro, para que os
somos com relação ao futebol. É lícito
de renda e pela pobreza.
ou a diferença de renda significa ter um
nossos problemas fiquem escancarados
comparar a atuação do Estado nas ações
Entretanto, estas últimas semanas nos
olhar obtuso e oportunista sobre nossas
a despeito das inúmeras administrações
que envolvem estas torcidas, se é que
mostraram que a desigualdade brasileira
mazelas sociais. Ao defender tal visão
públicas que experimentamos. Uso o
devem ser assim nomeadas, e a atuação
tem expressões, que quando observadas
perdemos a possibilidade de tentar mudar
termo experimentação, pois creio que
do mesmo Estado com relação a greves
com cuidado, nos dão a dimensão real
nossa realidade política, abrimos mão de
no quadro político brasileiro haja uma
ou a ocupação dos espaços públicos por
do problema, tais como os rolezinhos,
buscar a realização de nossos direitos ou
carência de plano de governo, nas escalas
movimentos reivindicatórios. Basta ima-
a invasão da classe menos abastada no
a chance de nos expressarmos quando
federal, estadual e municipal, que pre-
ginar o seguinte – na cidade São Paulo,
centro de consumo dos mais afortunados,
julgamos necessário.
tenda pensar um futuro que seja factível.
as comemorações de futebol ocorrem na
ou como a violência que enfrentamos
Ou pior, ficamos reféns de emissoras de
E para terminar, fica aqui o convite para
Avenida Paulista e causam transtornos
todos os dias, seja no trânsito ou nos
TV que criam esteriótipos sociais dentro
a reflexão sobre o fim das chamadas
em toda a cidade, mas caso uma classe
estádios de futebol e, isto é curioso,
de um universo de ficção que nem de
torcidas organizadas que transformam
de trabalhadores pretenda ocupar este
com a conivência do poder público que
longe conseguem abarcar a dimensão dos
em horror a paixão que a sociedade
espaço para alguma reivindicação o
nem sempre parece disposto a lidar com
problemas sociais e que transformam a
brasileira tem com relação ao futebol. O
Estado não se mostra tão permissivo.
esta questão.
leitura de um indivíduo e de uma emis-
problema não é a dimensão do futebol
Enquanto a desigualdade social for tida
Além disso, vemos a desigualdade não só
sora “na” visão correta sobre o devemos
no Brasil, mas sim a permissividade
como falta de renda o nosso horizonte
como algo natural, o que não é verdade,
e podemos pensar sobre os assuntos que
que temos com relação ao que envolve
de mudança será sempre diminuto.
pois ela é construída social e historica-
ela, a emissora, julga importantes para
o futebol, bem como o exagero sobre
mente, mas também como necessária
serem exibidos.
a sua importância em nosso dia a dia.
Pedro Marcelo Galasso – cientista polí-
para o nosso funcionamento social assim
Curioso é imaginar que um país tão
A invasão do centro de treinamento
tico, professor e escritor.
como defendemos a corrupção como
complexo como o nosso já tão mal ad-
do Corinthians não deve servir para
E-mail: p.m.galasso@gmail.com
Casos e Causos
Juro que é verdade Por Marcus Valle
JURO QUE É VERDADE LXXXI
JURO QUE É VERDADE LXXXIII
Uma manhã de verão eu saí pedalando minha bicicleta e parei no Clube
Fiz no Facebook uma homenagem a Marcelo Pupo que deixou a Secretaria
do Tanque do Moinho, onde resolvi praticar remo. Dai lembrei que eu
de Trânsito de Bragança. Ele veio me agradecer e eu disse a ele que muita
iria, dias depois, andar de caiaque com um amigo, no rio Jaguari, e que ele
gente gostou da homenagem. Começamos a olhar no computador e vimos
não tinha colete salva vidas. Aproveitei a ocasião para pedir emprestado o
que tinha 133 curtidas. Começamos a ver todas as minhas outras postagens
equipamento a um diretor do clube, que gentilmente atendeu meu pedido.
e observamos que o número de CURTIDAS era inferior: 55, 76, 98, 54,78,102,
Quando eu ia embora me lembrei que estava de bicicleta e não de carro,
69........Depois de conferir dezenas, disse: VIU COMO VOCÊ É QUERIDO? É
mas achei mais prático vestir o colete e pedalar pra casa. Quando eu estava
O RECORDE DE CURTIDAS. Continuamos vendo outras postagens mais
no meio do caminho, caiu uma tremenda chuva de verão, e eu segui até minha
antigas: 76 curtidas, 86, 43, 98, e de repente.....209 CURTIDAS. Dai olhamos
residência. Na mesma noite, cheguei numa roda e um cara já veio tirando
o que era e ele disse: É....SÓ PERDI PRÀ SUA CACHORRA AKITA QUE
sarro: OH MARCUS....TÃO FALANDO QUE VOCE FICOU LOUCO...PORQUE
VOCÊ HOMENAGEOU QUANDO MORREU....209 a 133
QUANDO VAI ANDAR DE BICICLETA NA CHUVA, LEVA COLETE SALVAVIDAS PRÁ NÃO SE AFOGAR.
JURO QUE É VERDADE LXXXIV
Foi difícil de explicar.
Eu advogo desde 1980, na área criminal. Uma vez eu fui contratado para defender um rapaz, muito irreverente, que numa outra cidade armou uma tremenda
JURO QUE É VERDADE LXXXII
confusão, ao se balançar num teleférico, assustando as pessoas que estavam
Eu e dois amigos fomos no antigo Cine Centenário, assistir ao filme IRMÃO
nele. Ao final, bateu boca com a polícia e arrumou um processo com acusações
SOL, IRMÃ LUA, que era a história de São Francisco. Atrás de nós sentou
de DESACATO, EXPOR TERCEIROS À PERIGO, e RESISTÊNCIA. Fomos
um chato, que já tinha assistido ao filme, e antecipava algumas cenas a duas
para audiência de julgamento de carro, e na viagem conversei bastante com
garotas que o acompanhavam. Aquilo nos incomodava, e na primeira vez, eu
ele, pedindo que ele fosse muito respeitoso no Fórum. Na audiência observei
tossi, na segunda vez meu amigo fez PSIU, e na terceira ele virou pra trás e
que tanto o juiz como o promotor eram tranquilos e não demonstravam nen-
disse: PARA DE FALAR.....VOCÊ TÁ INCOMODANDO.
huma antipatia pelo réu, que aliás, se mostrava super educado. O promotor
O cara ficou quieto uns 20 minutos, mas, numa cena emocionante disse as
vestia um horrível paletó xadrez, que
garotas: VÃO BOTAR FOGO NA IGREJA.
já estava fora de moda há tempos, e quando foi fazer os debates, em virtude
Daí eu estressei, virei pra trás, e usei um método truculento com o chato:
do calor, tirou-o e o deixou na cadeira ao meu lado. Nisso...do nada...o meu
TORÇA PRÁ NÃO PEGAR FOGO NA IGREJA PORQUE SE PEGAR VOCE
cliente me fala em tom normal e sério: DOUTOR..SERÁ QUE O PROMO-
VAI APANHAR.
TOR NÃO EMPRESTA ESSE PALETÓ PRÁ GENTE JOGAR UMA DAMA,
Claro que pegou fogo na igreja....mas antes....ele mudou de lugar.
ENQUANTO ESPERA? O juiz ouviu, tentou dizer que ele poderia ser preso, mas acabou relevando. E eu sério ....sem poder rir.
SPASSU da Elegância
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2º
veículos
Caderno
veículos
veículos eículos
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Notícias
automotivas por Augusto Paladino/autopress
Líquido armazenado na vesícula Reação ante a barata Ferrenhos defensores dos bons costumes João-(?), brinquedo
Conjunto de exames feitos na fase préoperatória
Status do xerife no Velho Oeste O (?) das folhas: o outono Afasta-se
Veste usada após o banho
D. Maria (?): a Louca (Hist.)
Hiato de "meada" Ato, em inglês
Capital paradisíaca das Bahamas
Local onde ficam os aviões militares Serviço que ouve o consumidor (sigla)
Pousada, em inglês Parte do bolo
"Entra" (na internet)
300, em algarismos romanos
Idioma de origem da palavra "abajur"
Fruto do chicle A mão sinistra
A atividade como a do marujo
"(?) tudo que reluz é ouro" (dito)
Torre de (?), monumento torto da Itália
Condição da "bruxa" na Inquisição
Vitamina de frutos cítricos
Monograma de "Raul"
Tornou habitável (um ambiente) "Meu Bem(?)", sucesso de Djavan Estado da Chapada dos Guimarães (sigla) Interjeição típica do mineiro Garrote (?), instrumento de tortura espanhol
Dividiu Açúcar do (?): lactose Barulho feito pela criança birrenta
Ponto (?), tema de manuais eróticos
U A
(?) Plate, clube argentino de futebol
I
Letra que não antecede "e" ou "i"
Jogos que você já conhece em um
NOVO formato Acabamento em Espiral
+
Capa Dura
Peugeot 208 GTI
Ponto Comercial • Café Centro – R$ 300.000,00 • Loja de Roupa Centro – R$ 130.000,00 • Banca de Jornal (Jd Europa) – R$ 60.000,00 Aluguel • Prédio Comercial Centro – A/C 1.200m ² – R$ 30.000,00 Excelente para agência bancária (35 vagas de estacionamento ) Venda • Casa Euroville – Alto padrão – R$ 950.000,00 Aceita imóvel -valor • Casa Ros. de Fátima – Alto padrão – R$ 2.100.000,00 Aceita imóvel –valor • Casa Jd. América - Alto padrão – R$ 630.000,00 Aceita imóvel –valor • Casa Jd. Primavera – R$ 350.000.00 • Apartamento D. Pedro I (Taboão) – R$ 530.000,00 • Apartamento Jd. Nova Bragança – R$ 330.000,00 * Terreno comercial Jd. do Lago – 1.200m ² Rua da Cantina Bella Itália – R$ 700.000,00
de 75 jogos
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Solução M A I R I A S C A O C C T I R O U E R G A I C Ç O
BANCO
Oportunidade
Maio, em francês
D A R A T I V N C A N B I LE A L I S T I A E N N I S S A C A S AP O C E S B S A N E Q U E R O U M T U T E R IV E R A L H A
Foto: Divulgação
"Para o alto e (?)!", bordão do SuperHomem (HQ) Feitio do ancinho
Levantadora da Seleção de vôlei
D
Efeito Dilma – A intenção da Mazda em retornar ao Brasil sofreu alterações. A marca
Andando sozinho – A BMW apresentou o sistema ConnectedDrive de condução autônoma. Segundo a marca alemã, com essa tecnologia, um carro é capaz de realizar mudanças de faixa com perfeição. A novidade foi mostrada na feira de tecnologia Consumer Eletronics Show, CES, em Las Vegas, nos Estados Unidos, em dois protótipos baseados no cupê Série 2 e no sedã Série 6 Gran Coupe.
Adubos, vacinas, tratores e sementes Atrações da Esquadrilha da Fumaça
Forma literária baseada na descrição de eventos reais ou imaginários
R
Sempre cheio – Vedar um furo no pneu sem precisar trocá-lo pelo estepe ou passar por um borracheiro. É a promessa da XTire Blindagem de Pneus. Trata-se de um líquido selante que deve ser aplicado preventivamente e, a partir de sua composição de fibras e adesivos, se torna capaz de vedar furos de até 5 mm na banda de rodagem.
Prova digital – Para ter a Carteira Nacional de Habilitação vai ser preciso encarar uma nova etapa. Desde o início de 2014, fica obrigatório o treinamento em simulador de direção – de 5 horas antes de aulas práticas. O mesmo vale para quem deseja adicionar a categoria “B” à CNH ou teve de reiniciar o processo de habilitação em função de cassação da licença para dirigir. A aula é semelhante a um videogame e testa as habilidades do condutor em pistas não pavimentadas, com animais ou sob más condições climáticas. Ou seja: típicas do país.
© Revistas COQUETEL
A R C O R O R B O A B C E I A N S A U R T E I C T A
Líquido precioso – Disposta a dobrar sua capacidade entre 2014 e 2015, a Total Lubrificantes do Brasil desembolsará R$ 15 milhões na ampliação de sua fábrica em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. A empresa, que é fornecedora de lubrificantes automotivos, pretende conseguir expandir suas operações nas novas fábricas de veículos que serão abertas no Nordeste, Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Na lista atual de clientes, a empresa já conta com montadoras como a Peugeot, Citroën, Renault, Kia e Kawasaki.
Tempo de lucrar – O aumento parcial do IPI, a partir do último dia 1º, fez a Volkswagen reajustar os preços do novo Golf. Antes, a versão de entrada do hatch médio importado da Alemanha custava R$ 67.990. Agora, para levá-la para casa, é preciso desembolsar R$ 70.360. Nessa configuração, o carro sai com motor 1.4 TSI de 140 cv e 25,5 kgfm de torque associado ao câmbio manual de seis marchas. Já o modelo com o câmbio automatizado de dupla embreagem DSG de sete velocidades custa R$ 77.610 iniciais. Até o final de dezembro, ele saía por R$ 74.990.
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I N A S U M B O E S A G F R P I C C O L A E S
Mais uma – A montadora chinesa Zotye vai iniciar sua atuação numa joint-venture com o Grupo Exata, do Espírito Santo. A ideia é trazer o pequeno SUV Hunter T200 para ser vendido já a partir do Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. O modelo é equipado com motor da japonesa Mitsubishi, de 1.6 litro capaz de gerar 100 cv. A Zotye planeja para 2016 a construção de uma fábrica em Colatina.
japonesa, que começou a produzir carros no México, visava trazer a versão sedã do Mazda3 ao país. Mas as novas regras de importação do Brasil mudaram tudo. De acordo com o periódico japonês “Nikkei”, a Mazda agora estuda construir o modelo no Brasil em parceria com outra empresa, em uma fábrica localizada em São Paulo.
3/act — inn — mai — vil. 6/nassau — sapoti. 8/dani lins. 16/insumos agrícolas.
Grama do vizinho – Previsto para chegar ao Brasil neste ano, o Peugeot 208 GTI acaba de ser lançado na Argentina. Mas esta versão esportiva do hatch desembarca por lá diretamente da França, com preços a partir de 230.000 pesos, cerca de R$ 83.500. Disponível apenas na versão de duas portas, o carro é animado pelo motor 1.6 THP de 200 cv associado ao câmbio manual de seis marchas, sem opção de caixa automática.
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veículos
Jornal do Meio 730 Sexta 7 • Fevereiro • 2014
Novo Sentra dobra vendas do antecessor e ruma ao miolo do segmento de sedãs médios por RAPHAEL PANARO/AUTO PRESS
A Nissan deu uma nova chance ao sedã Sentra. A marca japonesa lançou em outubro desse ano a sétima geração do modelo – a terceira por aqui – para tentar um sucesso jamais alcançado no segmento de sedãs médios. Com o veículo remodelado, a Nissan pretende atingir 1.400 vendas mensais – para brigar pelo posto de quarto colocado com o também mexicano Volkswagen Jetta. A princípio, a meta é bastante improvável, já que historicamente o modelo sempre rondou as 600 unidades/mês – o ápice foi em 2011, com média de 874 carros. Os números iniciais desta nova geração do Sentra, porém, indicam que a avaliação da Nissan pode encontrar respaldo na realidade. Em três meses de comercialização, o novo sedã já registra a média de 855 veículos. Em dezembro, foram 1.073 unidades. Vários fatores vêm contribuindo para que o Sentra consiga se sobressair em meio à “multidão” de médios. A começar pelo novo desenho, que em nada lembra o conservador antecessor. As novas dimensões e a melhora do espaço interno, com o aumento do entre-eixos, também mudam a percepção sobre o carro – que dá a impressão de ser maior do que é. Outro bom argumento de vendas é o propulsor bicombustível 2.0 litros, gerenciado por um câmbio CVT. Ele até perdeu potência, mas ganhou eficiência. Tanto que o modelo recebeu nota “A” no Programa de Etiquetagem do InMetro sobre consumo. Quem também ganhou uma nova geração foi a transmissão. O último e mais importante motivo que torna o Sentra atraente é a etiqueta de preço. A versão testada – a “top” SL – custa R$ 71.990 e traz uma vasta lista de equipamentos. Ele traz tela de 5,8 polegadas com navegação por satélite integrada, sensor de estacionamento com câmara de ré, teto solar elétrico e bancos de couro. Itens como chave presencial, ignição por botão, computador de bordo, controle de cruzeiro, rádio/CD/MP3/Bluetooth e seis airbags. Rivais japoneses com o mesmo recheio custam, no mínimo, 10% mais.
Ponto a ponto
Desempenho – O motor 2.0 litros não faz feio em tirar o sedã de 1.348 kg da inércia. O Sentra arranca com facilidade, mas é “amansado” pela transmissão continuamente variável de relações infinitas. Nessa proposta, o câmbio se encaixa muito bem e transforma a condução do modelo em um passeio extremamente suave e confortável. Nota 7. Estabilidade – O Sentra mostra um comportamento bem equilibrado em uma sequência de curvas. A transferência de peso entre os eixos é bem sustentada nas frenagens e acelerações. O carro também se mantém neutro em velocidades elevadas apesar da direção leve demais. Nota 8. Interatividade – Todos os comandos essenciais estão bem distribuídos e ao alcance das mãos do condutor. Ar-condicionado e o sistema multimídia são de fácil entendimento e manuseio. O dispositivo ainda pode ser controlado pelo volante multifuncional, que tem boa pegada. Mas a grande quantidade de botões exige que o motorista desvie a atenção da estrada para acertar a função desejada. Nota 8. Consumo – De acordo com os testes do InMetro, o Sentra SL registrou um consumo médio de 6,9 km/l na cidade e de 9,1 km/l na estrada com etanol e de 10,2 km/l na cidade e 12,9 km/l na estrada com gasolina. Estes números renderam nota “A” dentro de sua categoria e “C” no geral no programa de etiquetagem do InMetro. Nota 8. Conforto – Os espaços para as pernas são amplos graças às dimensões maiores do atual modelo. Mesmo com o ajuste do banco do motorista bem para trás, o ocupante traseira ainda esbanja certa comodidade. Somente a adição de um quinto elemento atrás comprometer o conforto. A Nissan também fez um bom trabalho ao adaptar o Sentra às estradas brasileiras – a suspensão filtra bem as imperfeições do asfalto. O isolamento acústico também ganhou materiais mais robustos de absorção e quase não há ruídos na cabine. Nota 9 Tecnologia – Nas versões básica S e intermediária SV, o Sentra vem bem equipado. Mas é na SL que a Nissan pôs tudo que tinha a oferecer. Além de chave presencial, ignição
por botão, computador de bordo, controle de cruzeiro e rádio/CD/MP3/Bluetooth, a configuração topo de linha ainda tem como destaque o display de 5,8 polegadas com GPS integrado airbags laterais e de cortina, teto solar, rodas de 17 polegadas e sensor de estacionamento com câmara de ré. O sedã também fez uma “dieta” de 33 kg em relação à geração anterior graças à nova plataforma – criada em 2012. Nota 9. Habitabilidade – Entrar e sair do Sentra é fácil. O ângulo de abertura das portas chega a quase 90°. A posição de dirigir também é bem ergonômica e os ajustes são simples. No console central, há dois porta-copos, mas por falta de opção acabam sendo usado como nichos para chaves, carteira ou celular – os bolsões nas portas não são tão práticos. Já o porta-malas tem capacidade para bons 503 litros – 61 litros a mais que o anterior. Nota 7. Acabamento – O habitáculo vem com um revestimento com materiais emborrachados e agradáveis ao toque em todos os pontos de contato com os passageiros. Os plásticos rígidos estão presentes apenas em áreas nas portas e em partes do painel menos acessíveis. As portas e o console central ainda recebem um aplique metálico que, junto dos bancos em couro, dão um toque refinado ao modelo. Nota 8. Design – O Sentra evoluiu muito em relação ao antecessor. As linhas são harmoniosas e em sintonia visual com a atual gama da marca – caracterizada pela grande grade dianteira cromada em formato de trapézio invertido. Como marca oriunda do Japão, a Nissan preferiu não arriscar e o sedã adota sobriedade nipônica – sem provocar grandes suspiros. As lanternas de led na frente e atrás, porém, dão um “ar” de contemporaneidade. Nota 7. Custo/benefício – A Nissan pede R$ 71.990 pelo Sentra SL. A versão “top” do modelo é mais em conta até que as configurações intermediárias dos concorrentes Honda Civic 2.0 LXR, que tem valor de R$ 74.490, e Toyota Corolla 2.0 XEi, que custa R$ 75.620 – a diferença é a transmissão automática convencional dos rivais. Se comparado no andar de cima, a diferença fica mais evidente. O Civic 2.0 EXR chega a R$ 83.990 e o Corolla Altis 2.0 custa exatos R$ 85 mil. O valor de R$ 71.990 se mostra bastante competitivo para o que Sentra oferece. Nota 8. Total – O Nissan Sentra somou 79 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
O Nissan Sentra representa bem a racionalidade japonesa. E isto está longe de ser um ponto negativo. Esteticamente, o Sentra não arrisca nada muito arrojado, mas definitivamente é mais atraente que a geração anterior. Destaque para a traseira que traz lanternas em leds com formato irregular, mas que dão um aspecto moderno ao sedã. Pressionado o botão de ignição e com o sedã em movimento, o lado prático vem à tona. O Sentra é bem competente naquilo que se propõe, mas não instiga emoção. O motor 2.0 litros de 140 cv tem potência suficiente para mover o sedã. Com o torque de 20 kgfm a 4.800 giros, o ganho de velocidade se dá gradativamente e não permite uma tocada mais esportiva – sempre dando prioridade ao conforto. A transmissão CVT executa o seu trabalho perfeitamente, sem “soluços” nem “muxoxos”. A direção tem respostas rápidas, mas não muda o peso em altas velocidades. Entretanto, a sensação de segurança permanece. O interior relativamente simples do Sentra é compensado pela vasta lista de equipamentos. “Gadgets” como tela sensível ao toque, entrada USB e conexão Bluetooth são de série desde a versão “básica”. A cabine é bastante confortável, com bancos macios e largos, além do bom isolamento acústico, que ajuda a dar um ar ainda mais “sereno” ao sedã.
Ficha técnica
Nissan Sentra 2.0 16V SL Motor: Bicombustível, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável nas válvulas de admissão e escape
e duto de admissão de dupla geometria. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial. Transmissão: Câmbio continuamente variável à frente (CVT) e marcha a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração. Potência máxima: 140 cv a 5.100 rpm com etanol/gasolina. Torque máximo: 20 kgfm a 4.800 rpm etanol/gasolina. Diâmetro e curso: 84 mm X 90,1 mm. Taxa de compressão: 9,7:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais. Freios: Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira. Oferece ABS com EBD. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e quatro lugares. Com 4,63 metros de comprimento, 1,76 metro de largura, 1,51 metro de altura e 2,70 metros de entre-
-eixos. Oferece airbags duplos de série. Peso: 1.348 kg. Capacidade do porta-malas: 503 litros. Tanque de combustível: 52 litros. Produção: Aguascalientes, México. Itens de série: i-Key, freios ABS com EBD, airbags frontais, rodas de liga-leve de 17 polegadas, lanternas e faróis de led, ar-condicionado, direção elétrica com assistência variável, retrovisores externos com regulagem elétrica, botão de ignição, faróis de neblina, volante multifuncional com acabamento em couro, rádio rádio/ CD/Mp3/Aux/USB/Bluetooth e GPS integrado ao painel e seis alto-falantes, câmbio CVT, bancos de couro, airbag duplo dianteiro, laterais e do tipo cortina, sensor crepuscular, tetol solar elétrico, retrovisores eletricamente rebatíveis, sensor de estacionamento com câmara traseira, sistema multimídia com tela de 5,8 polegadas sensível ao toque. Preço: R$ 71.990 Fotos: Divulgação
veículos eículos
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Pimentinha por AUGUSTO PALADINO/autopress
A Mercedes-Benz divulgou as primeiras informações do GLA45 AMG. A versão esportiva do SUV terá sob o capô um motor quatro cilindros 2.0 litros turbo,capaz degerar 360 cv de potência e um torque máximo de 45,9 kgfm, o mesmo utilizado no A45 AMG. Ligado a um sistema de tração integral pela transmissão de sete velocidades AMG SpeedShift, o carro poderá acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e chegar à velocidade máxima limitada eletronicamente de 250 km/h.
Foto: Divulgação
Mercedes-Benz GLA45 AMG
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