730 Edição 07.02.2014

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Braganรงa Paulista

Sexta

7 Fevereiro 2014

Nยบ 730 - ano XII jornal@jornaldomeio.com.br

jornal do meio

11 4032-3919


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Para pensar

Jornal do Meio 730 Sexta 7 • Fevereiro • 2014

THEOTOKOS por Mons. Giovanni Baresse

Em meados do mês de

na Turquia, etapa final da viagem.

de negócios que são realizados

(Christotokos) enquanto homem.

janeiro tive a oportuni-

Lá nos encontramos com o frio.

naquela bagunça organizada:

Quis dar a afirmação dogmática

Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

dade de, mais uma vez,

Chegamos a saborear os “0” graus!

ouro, pedras preciosas, bijuterias,

como título destas linhas para

visitar a Terra Santa. Um grupo

Nada que chocolate quente, uma

especiarias, frutas, doces, roupas...

recordar a figura impar de Maria

bastante afinado permitiu fazer

taça de vinho não resolvessem! A

e cópias bem feitas de tudo (para

na vida de Jesus e na vida de todos

o caminho pela terra do Senhor

cidade impressiona pela sua beleza.

não dizer falsificações!). E a incrível

nós. Nos caminhos de Israel e nos

aproveitando ao máximo as in-

Está bem cuidada. Percebe-se o

habilidade de negociação que os

caminhos que envolvem parte

formações da guia Marika, judia

cuidado com a limpeza, com os

turcos têm. Eles são realmente

da Asia Menor sente-se a sua

alemã, que à moda tedesca nos

canteiros de flores. Vive Istambul

mestres. Além da cordialidade do

presença. Uma mulher chamada,

fazia olhar o essencial. Como a

um momento complicado por

chá oferecido enquanto a conversa

na sua juventude, a ser a colabo-

maioria do grupo era composta

causa dos muitos refugiados da

sobre os preços vai desabando...

radora de Deus no seu projeto de

por mulheres, os leitores podem

Síria que, sem trabalho, recor-

De Instambul fizemos vôo breve

redimir o ser humano. Aceitando

imaginar o fascínio das lojas de

rem à esmola para sobreviver.

para a cidade de Esmirna a fim

ser a “serva do Senhor” Maria

o extraordinário (milagre), mas

lembranças, etc. Tivemos a benção

Visitamos a basílica de Santa

de chegar às ruínas de Éfeso, à

desempenha papel fundamental

não é o seu jeito normal de agir.

de poder celebrar a Eucaristia em

Sofia, igreja cristã transformada

capela onde, segundo a tradição

na obra salvadora. Não se trara de

A visita a Éfeso me fez lembrar o

Nazaré, junto às ruínas da casa da

em mesquita e hoje somente um

viveu por algum tempo a Virgem

nenhum endeusamento nem da

caminho exílico de tantas mães. As

Sagrada Família, no Monte das

museu. Não há cultos religiosos

Maria junto com o apóstolo João

sua colocação no lugar de Jesus

guerras levam a famílias inteiras a

Bem Aventuranças, na Gruta de

lá. Visitamos a Mesquita Azul, o

Evangelista. Celebramos a missa

Cristo. Ela mesma se considera

dezenraizar-se de sua terra, usos,

Belém e no Santo Sepulcro. Esta

Palácio Topkapí (onde está o famo-

numa capela ao lado. Pelo enorme

escrava de um desígnio divino.

costumes, comunidades. Em busca

última missa, acompanhada por

so diamente), o Mercado Egípcio,

fluxo de pessoas os franciscanos, que

Escrava consciente de, na sua

de paz, segurança. Possibilidade

um pastor luterano da Dinamarca,

onde se encontam as especiairias

tomam conta do lugar, limitaram

humildade, poder trazer aquele

de viver. Maria também passou por

com filhos. Eles rezaram a oração

mais exóticas, e o Grão Bazar que

celebrações para não acumular

que é a razão da nossa esperança,

isso. Que ela seja, mais uma vez,

do Senhor em sua língua. E no

fica bem perto do hotel que nos

muita gente no local. O complexo

o Messias. Para lembrar, também,

aquela que intercede por todos

momento da “Oração dos Fiéis”,

hospedava. Fizemos, também, um

está muito bem organizado. Em

que a ação de Deus na história

nós. E que nela vejamos a serena

pediram pelo nosso país, no qual

passeio pelo estreito do Bósforo.

Éfeso, no ano de 431, realizou-se

humana não se desenrola, nor-

tranquilidade de colocar-se nas

se daria a Copa do Mundo. Não

O Grão Bazar fez a felicidade da

o terceiro concílio ecumênico que

malmente, pelo extraordinário

mãos de Deus para que se faça

posso deixar de fazer referência

turma. Um emaranhado de lojas.

definiu como verdade de fé que

e sim pela colaboração humana.

a Sua vontade. Que é sempre o

à temperatura local. É inverno.

A maioria com 15 metros quadra-

Maria de Nazaré é Mãe de Deus

Como tenho afirmado em outras

nosso bem!

Mas, pela primeita vêz, não foi

dos. Uma loja, nas vias principais,

(theotokos). Isto porque havia uma

ocasiões eu creio que Deus age

Agradeço ao bom amigo Dr. Miguel

necessário usar agasalhos. Ru-

chega a custar quase seis milhões

visão contrária que afirmava que

através de cada ser humano que se

Brandi a honrosa “substitui-

mamos, a seguir, para Istambul,

de dólares. Imaginem o volume

Maria era somente a Mãe de Cristo

coloca sob o seu olhar. Pode fazer

ção” na minha ausência.

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.


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Shel Almeida

Mais do que a simples captura de

Crédito: Arquivo Pessoal

um momento especial, a fotografia é um registro histórico. Por meio das fotografias é possível contar sobre pessoas, sobre épocas, sobre determinado lugar ou determinada ocasião. No instante em que uma fotografia é tirada, prende-se o momento em uma imagem, dando a ela a capacidade de “arquivar” momentos. Porém, cada pessoa vê o momento de uma forma e, por isso, cada fotografia além de contar um pouco sobre o que ou quem é retratado, conta também sobre quem está por trás da câmera, quem é aquela pessoa que muitas vezes, mesmo sem perceber, se torna uma testemunha da história. Foi assim com Carlos Frederico dos Santos Silva Jr, o Carlito, que durante a juventude presenciou e registrou diversos desses momentos enquanto era estudante da USP, em São Paulo. Carlito guarda fotos de reuniões políticas e peças teatrais que nem mesmo os próprios retratados têm, entre eles o Ex- Presidente Fernando Henrique Cardoso e o jornalista Caio Túlio Costa, criador do site de notícias UOL. “Cada pessoa fotografa aquilo que tem um significado pra ela, captando um

Franco Montoro em reunião do partido comunista em 1978. “Aquela época tinha um contexto totalmente diferente do que se tem hoje. Todo mundo tinha que ter um engajamento político dentro da USP” Crédito: Arquivo Pessoal

momento pessoal, sem perceber que isso tem amplitude histórico e social. Essas fotos são capítulos da minha vida que se confundem com a história do país. São imagens de reuniões do Partido Comunista, na época da Ditadura, algumas que retratam a história do teatro amador de São Paulo na década de 1970 e também muito material raro da época em que fui professor da Febem” conta.

Registro “Quando você está fotografando, está reservando um momento da história. Se você circula por áreas mais amplas, você acaba participando de momentos históricos sem perceber”, analisa. Na época em que Carlito foi estudante da USP, Fernando Henrique Cardoso era professor, assim como a esposa, Ruth Cardoso. “FHC estava começando na vida política, naquela época Ruth era muito mais importante

Fernando Henrique Cardoso, em reunião do partido comunista, em 1978. “FHC estava começando na vida política, naquela época Ruth era muito mais importante do que ele”. Crédito: Arquivo Pessoal

do que ele. As fotografias que fiz foram de uma reunião do partido comunista, e tinham também alguns integrantes do diretório do MDB (atual PMDB). Eu fui às reuniões, conheci muita gente, mas nunca me aliei ao partido. Além do FHC estava ali também o Franco Montoro. Dali o Alberto Goldman saiu como candidato a deputado. Aquela época tinha um contexto totalmente diferente do que se tem hoje. Todo mundo tinha que ter um engajamento político dentro da USP. Eram diversos movimentos estudantis, tanto de esquerda como de direita e era preciso se posicionar”, lembra. Sobre esse fase, Carlito recorda de uma ocasião em especial. “Tinha acontecido uma eleição no DCE (Diretório Central de Estudantes) e a urna tinham sumido. Pra que não acontecesse de novo, fizemos uma vigília

Imagem rara de um dos bailes da Febem, em que reuniam meninos e meninas internos


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5 Crédito: Arquivo Pessoal

Fotos do Grupo de Teatro Vento Forte, únicos registro do grupo na época, que mostram o início da história do teatro amador de São Paulo. de 30hs. Eram cerca de 3 mil pessoas, uma

meninos e meninas juntos em uma mesma

contariam parte importante da história

olhando pra cara da outra. Resolveram

imagem feita apenas para o registro do

de São Paulo e até mesmo do país. “Boa

fazer uma assembleia e começaram a

encontro do grupo. “É uma foto tirada

parte das fotografias que tenho são de

colocar emendas absurdas pra votação.

depois de um baile. O curioso da história

pessoas ou lugares. Como sou professor

Eram diversos grupos ali, e todo mundo

é que quando tentamos

começou a se revoltar com as propostas.

trazer as meninas da ala

Foi quando revelaram que tudo não passava

mais leve, que tinham

de uma performance do grupo de teatro.

cometido crimes mais

O que eles queriam era mostrar a unidade,

brandos, só deu problema,

mostrar como era importante que todos se

ninguém se entendeu.

unissem, e conseguiram. Não tenho foto

Quando levamos as meni-

disso, queria ter. Foi um momento muito

nas que tinham cometido

importante ali dentro”, diz.

crimes mais sérios, foi uma

Outro registro feito por Carlito, que

baile ótimo, todos dança-

apenas ele tem, é do Grupo de Teatro

ram. Os meninos vieram contar depois que

generalizada. A maioria das pessoas não

Ventoforte, do qual participou Caio Túlio

eles iam tirar as primeiras pra dançar e elas

fotografa, só tira retrato. Alguns ainda

Costa. “Naquela época ainda estavam co-

não aceitavam. Já na segunda ocasião, eles

pensam em termos fotográficos, mas são

meçando e hoje, mais de 30 anos depois,

nem precisam tirar pra danças, porque elas

poucos. Hoje não basta mais fotografar,

é uma das companhias mais tradicionais

é que faziam isso”, conta.

tem que postar também, em alguma

de São Paulo. Quando você faz as fotos,

Apesar de sempre gostar de fotografar,

rede social. E não olham mais as fotos

você não pensa essas coisas. Eu fui a única

Carlito nunca imaginou que os registro

com atenção, não se presta mais

pessoa que fez fotos deles naquela época.

que têm seriam únicos e até raros, que

atenção nos detalhes”.

Agora estou digitalizando as imagens e

Crédito: Arquivo Pessoal

de geografia e achei que

Quando você está fotografando, está reservando um momento da história. Se você circula por áreas mais amplas, você acaba participando de momentos históricos sem perceber. Carlito

nunca ia conhecer lugares fora do país,

optei

por viajar pelo Brasil e fotografar os lugares por onde passei. Tenho muito material disso e também muito slide da área profissional. Hoje a fotografia é uma coisa

Imagem rara do jornalista Caio Túlio Costa, em apresentação do Grupo Vento Forte, peça teatral Terror e Miséria do Terceiro Reich. Crédito: Ariela Bueno

entrando em contato com o pessoal que conheço para poder compartilhar com o grupo, poder divulgar o que tenho. Eu tinha um laboratório de uso comum na minha casa em São Paulo e era ali que revelava as fotos. Era muito difícil fotografar naquele tempo, principalmente em preto e branco. Eu cheguei a fazer um álbum, levei pra verem e pedi uma contribuição em troca. Mas sumiram com ele”, ri

Retrato Como Carlito fala, as fotografias que ele tem não são só de momentos históricos, são também capítulos de sua vida que estão guardados em imagens, como da época em que foi professor na Febem de São Paulo. Segundo ele, as fotos são raras porque era proibido fotografar os jovens internos. Todas as fotos que ele tem, apesar de não poderem ser exibidas, são de situações comuns, de reuniões, de confraternizações e momentos passados junto com os alunos. Uma delas mostra

Dos 10 anos que esteve na USP, Carlito guardou imagens únicas. “Quando você faz as fotos, você não pensa o que elas significarão depois”.


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Reflexão e Práxis

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Desigualdade social Por pedro marcelo galasso

Temos por hábito, sempre ar-

elemento importante para o desenvol-

ministrado quanto o nosso. Basta um

alimentar piadas sobre a crise ou não

raigado e sempre simplificador,

vimento administrativo do Estado.

olhar mais atento para a nossa cidade,

crise deste time. Ela deve nos alertar

imaginar que a desigualdade

Defender que a desigualdade social é

que representa um microcosmo do fun-

para a dimensão do quão permissivos

social se expresse tão somente pela falta

comum ou que ela se restringe a falta

cionamento social brasileiro, para que os

somos com relação ao futebol. É lícito

de renda e pela pobreza.

ou a diferença de renda significa ter um

nossos problemas fiquem escancarados

comparar a atuação do Estado nas ações

Entretanto, estas últimas semanas nos

olhar obtuso e oportunista sobre nossas

a despeito das inúmeras administrações

que envolvem estas torcidas, se é que

mostraram que a desigualdade brasileira

mazelas sociais. Ao defender tal visão

públicas que experimentamos. Uso o

devem ser assim nomeadas, e a atuação

tem expressões, que quando observadas

perdemos a possibilidade de tentar mudar

termo experimentação, pois creio que

do mesmo Estado com relação a greves

com cuidado, nos dão a dimensão real

nossa realidade política, abrimos mão de

no quadro político brasileiro haja uma

ou a ocupação dos espaços públicos por

do problema, tais como os rolezinhos,

buscar a realização de nossos direitos ou

carência de plano de governo, nas escalas

movimentos reivindicatórios. Basta ima-

a invasão da classe menos abastada no

a chance de nos expressarmos quando

federal, estadual e municipal, que pre-

ginar o seguinte – na cidade São Paulo,

centro de consumo dos mais afortunados,

julgamos necessário.

tenda pensar um futuro que seja factível.

as comemorações de futebol ocorrem na

ou como a violência que enfrentamos

Ou pior, ficamos reféns de emissoras de

E para terminar, fica aqui o convite para

Avenida Paulista e causam transtornos

todos os dias, seja no trânsito ou nos

TV que criam esteriótipos sociais dentro

a reflexão sobre o fim das chamadas

em toda a cidade, mas caso uma classe

estádios de futebol e, isto é curioso,

de um universo de ficção que nem de

torcidas organizadas que transformam

de trabalhadores pretenda ocupar este

com a conivência do poder público que

longe conseguem abarcar a dimensão dos

em horror a paixão que a sociedade

espaço para alguma reivindicação o

nem sempre parece disposto a lidar com

problemas sociais e que transformam a

brasileira tem com relação ao futebol. O

Estado não se mostra tão permissivo.

esta questão.

leitura de um indivíduo e de uma emis-

problema não é a dimensão do futebol

Enquanto a desigualdade social for tida

Além disso, vemos a desigualdade não só

sora “na” visão correta sobre o devemos

no Brasil, mas sim a permissividade

como falta de renda o nosso horizonte

como algo natural, o que não é verdade,

e podemos pensar sobre os assuntos que

que temos com relação ao que envolve

de mudança será sempre diminuto.

pois ela é construída social e historica-

ela, a emissora, julga importantes para

o futebol, bem como o exagero sobre

mente, mas também como necessária

serem exibidos.

a sua importância em nosso dia a dia.

Pedro Marcelo Galasso – cientista polí-

para o nosso funcionamento social assim

Curioso é imaginar que um país tão

A invasão do centro de treinamento

tico, professor e escritor.

como defendemos a corrupção como

complexo como o nosso já tão mal ad-

do Corinthians não deve servir para

E-mail: p.m.galasso@gmail.com

Casos e Causos

Juro que é verdade Por Marcus Valle

JURO QUE É VERDADE LXXXI

JURO QUE É VERDADE LXXXIII

Uma manhã de verão eu saí pedalando minha bicicleta e parei no Clube

Fiz no Facebook uma homenagem a Marcelo Pupo que deixou a Secretaria

do Tanque do Moinho, onde resolvi praticar remo. Dai lembrei que eu

de Trânsito de Bragança. Ele veio me agradecer e eu disse a ele que muita

iria, dias depois, andar de caiaque com um amigo, no rio Jaguari, e que ele

gente gostou da homenagem. Começamos a olhar no computador e vimos

não tinha colete salva vidas. Aproveitei a ocasião para pedir emprestado o

que tinha 133 curtidas. Começamos a ver todas as minhas outras postagens

equipamento a um diretor do clube, que gentilmente atendeu meu pedido.

e observamos que o número de CURTIDAS era inferior: 55, 76, 98, 54,78,102,

Quando eu ia embora me lembrei que estava de bicicleta e não de carro,

69........Depois de conferir dezenas, disse: VIU COMO VOCÊ É QUERIDO? É

mas achei mais prático vestir o colete e pedalar pra casa. Quando eu estava

O RECORDE DE CURTIDAS. Continuamos vendo outras postagens mais

no meio do caminho, caiu uma tremenda chuva de verão, e eu segui até minha

antigas: 76 curtidas, 86, 43, 98, e de repente.....209 CURTIDAS. Dai olhamos

residência. Na mesma noite, cheguei numa roda e um cara já veio tirando

o que era e ele disse: É....SÓ PERDI PRÀ SUA CACHORRA AKITA QUE

sarro: OH MARCUS....TÃO FALANDO QUE VOCE FICOU LOUCO...PORQUE

VOCÊ HOMENAGEOU QUANDO MORREU....209 a 133

QUANDO VAI ANDAR DE BICICLETA NA CHUVA, LEVA COLETE SALVAVIDAS PRÁ NÃO SE AFOGAR.

JURO QUE É VERDADE LXXXIV

Foi difícil de explicar.

Eu advogo desde 1980, na área criminal. Uma vez eu fui contratado para defender um rapaz, muito irreverente, que numa outra cidade armou uma tremenda

JURO QUE É VERDADE LXXXII

confusão, ao se balançar num teleférico, assustando as pessoas que estavam

Eu e dois amigos fomos no antigo Cine Centenário, assistir ao filme IRMÃO

nele. Ao final, bateu boca com a polícia e arrumou um processo com acusações

SOL, IRMÃ LUA, que era a história de São Francisco. Atrás de nós sentou

de DESACATO, EXPOR TERCEIROS À PERIGO, e RESISTÊNCIA. Fomos

um chato, que já tinha assistido ao filme, e antecipava algumas cenas a duas

para audiência de julgamento de carro, e na viagem conversei bastante com

garotas que o acompanhavam. Aquilo nos incomodava, e na primeira vez, eu

ele, pedindo que ele fosse muito respeitoso no Fórum. Na audiência observei

tossi, na segunda vez meu amigo fez PSIU, e na terceira ele virou pra trás e

que tanto o juiz como o promotor eram tranquilos e não demonstravam nen-

disse: PARA DE FALAR.....VOCÊ TÁ INCOMODANDO.

huma antipatia pelo réu, que aliás, se mostrava super educado. O promotor

O cara ficou quieto uns 20 minutos, mas, numa cena emocionante disse as

vestia um horrível paletó xadrez, que

garotas: VÃO BOTAR FOGO NA IGREJA.

já estava fora de moda há tempos, e quando foi fazer os debates, em virtude

Daí eu estressei, virei pra trás, e usei um método truculento com o chato:

do calor, tirou-o e o deixou na cadeira ao meu lado. Nisso...do nada...o meu

TORÇA PRÁ NÃO PEGAR FOGO NA IGREJA PORQUE SE PEGAR VOCE

cliente me fala em tom normal e sério: DOUTOR..SERÁ QUE O PROMO-

VAI APANHAR.

TOR NÃO EMPRESTA ESSE PALETÓ PRÁ GENTE JOGAR UMA DAMA,

Claro que pegou fogo na igreja....mas antes....ele mudou de lugar.

ENQUANTO ESPERA? O juiz ouviu, tentou dizer que ele poderia ser preso, mas acabou relevando. E eu sério ....sem poder rir.


SPASSU da Elegância

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veículos

Caderno

veículos


veículos eículos

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Notícias

automotivas por Augusto Paladino/autopress

Líquido armazenado na vesícula Reação ante a barata Ferrenhos defensores dos bons costumes João-(?), brinquedo

Conjunto de exames feitos na fase préoperatória

Status do xerife no Velho Oeste O (?) das folhas: o outono Afasta-se

Veste usada após o banho

D. Maria (?): a Louca (Hist.)

Hiato de "meada" Ato, em inglês

Capital paradisíaca das Bahamas

Local onde ficam os aviões militares Serviço que ouve o consumidor (sigla)

Pousada, em inglês Parte do bolo

"Entra" (na internet)

300, em algarismos romanos

Idioma de origem da palavra "abajur"

Fruto do chicle A mão sinistra

A atividade como a do marujo

"(?) tudo que reluz é ouro" (dito)

Torre de (?), monumento torto da Itália

Condição da "bruxa" na Inquisição

Vitamina de frutos cítricos

Monograma de "Raul"

Tornou habitável (um ambiente) "Meu Bem(?)", sucesso de Djavan Estado da Chapada dos Guimarães (sigla) Interjeição típica do mineiro Garrote (?), instrumento de tortura espanhol

Dividiu Açúcar do (?): lactose Barulho feito pela criança birrenta

Ponto (?), tema de manuais eróticos

U A

(?) Plate, clube argentino de futebol

I

Letra que não antecede "e" ou "i"

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de 75 jogos

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Solução M A I R I A S C A O C C T I R O U E R G A I C Ç O

BANCO

Oportunidade

Maio, em francês

D A R A T I V N C A N B I LE A L I S T I A E N N I S S A C A S AP O C E S B S A N E Q U E R O U M T U T E R IV E R A L H A

Foto: Divulgação

"Para o alto e (?)!", bordão do SuperHomem (HQ) Feitio do ancinho

Levantadora da Seleção de vôlei

D

Efeito Dilma – A intenção da Mazda em retornar ao Brasil sofreu alterações. A marca

Andando sozinho – A BMW apresentou o sistema ConnectedDrive de condução autônoma. Segundo a marca alemã, com essa tecnologia, um carro é capaz de realizar mudanças de faixa com perfeição. A novidade foi mostrada na feira de tecnologia Consumer Eletronics Show, CES, em Las Vegas, nos Estados Unidos, em dois protótipos baseados no cupê Série 2 e no sedã Série 6 Gran Coupe.

Adubos, vacinas, tratores e sementes Atrações da Esquadrilha da Fumaça

Forma literária baseada na descrição de eventos reais ou imaginários

R

Sempre cheio – Vedar um furo no pneu sem precisar trocá-lo pelo estepe ou passar por um borracheiro. É a promessa da XTire Blindagem de Pneus. Trata-se de um líquido selante que deve ser aplicado preventivamente e, a partir de sua composição de fibras e adesivos, se torna capaz de vedar furos de até 5 mm na banda de rodagem.

Prova digital – Para ter a Carteira Nacional de Habilitação vai ser preciso encarar uma nova etapa. Desde o início de 2014, fica obrigatório o treinamento em simulador de direção – de 5 horas antes de aulas práticas. O mesmo vale para quem deseja adicionar a categoria “B” à CNH ou teve de reiniciar o processo de habilitação em função de cassação da licença para dirigir. A aula é semelhante a um videogame e testa as habilidades do condutor em pistas não pavimentadas, com animais ou sob más condições climáticas. Ou seja: típicas do país.

© Revistas COQUETEL

A R C O R O R B O A B C E I A N S A U R T E I C T A

Líquido precioso – Disposta a dobrar sua capacidade entre 2014 e 2015, a Total Lubrificantes do Brasil desembolsará R$ 15 milhões na ampliação de sua fábrica em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. A empresa, que é fornecedora de lubrificantes automotivos, pretende conseguir expandir suas operações nas novas fábricas de veículos que serão abertas no Nordeste, Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Na lista atual de clientes, a empresa já conta com montadoras como a Peugeot, Citroën, Renault, Kia e Kawasaki.

Tempo de lucrar – O aumento parcial do IPI, a partir do último dia 1º, fez a Volkswagen reajustar os preços do novo Golf. Antes, a versão de entrada do hatch médio importado da Alemanha custava R$ 67.990. Agora, para levá-la para casa, é preciso desembolsar R$ 70.360. Nessa configuração, o carro sai com motor 1.4 TSI de 140 cv e 25,5 kgfm de torque associado ao câmbio manual de seis marchas. Já o modelo com o câmbio automatizado de dupla embreagem DSG de sete velocidades custa R$ 77.610 iniciais. Até o final de dezembro, ele saía por R$ 74.990.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br

I N A S U M B O E S A G F R P I C C O L A E S

Mais uma – A montadora chinesa Zotye vai iniciar sua atuação numa joint-venture com o Grupo Exata, do Espírito Santo. A ideia é trazer o pequeno SUV Hunter T200 para ser vendido já a partir do Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. O modelo é equipado com motor da japonesa Mitsubishi, de 1.6 litro capaz de gerar 100 cv. A Zotye planeja para 2016 a construção de uma fábrica em Colatina.

japonesa, que começou a produzir carros no México, visava trazer a versão sedã do Mazda3 ao país. Mas as novas regras de importação do Brasil mudaram tudo. De acordo com o periódico japonês “Nikkei”, a Mazda agora estuda construir o modelo no Brasil em parceria com outra empresa, em uma fábrica localizada em São Paulo.

3/act — inn — mai — vil. 6/nassau — sapoti. 8/dani lins. 16/insumos agrícolas.

Grama do vizinho – Previsto para chegar ao Brasil neste ano, o Peugeot 208 GTI acaba de ser lançado na Argentina. Mas esta versão esportiva do hatch desembarca por lá diretamente da França, com preços a partir de 230.000 pesos, cerca de R$ 83.500. Disponível apenas na versão de duas portas, o carro é animado pelo motor 1.6 THP de 200 cv associado ao câmbio manual de seis marchas, sem opção de caixa automática.


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veículos

Jornal do Meio 730 Sexta 7 • Fevereiro • 2014

Novo Sentra dobra vendas do antecessor e ruma ao miolo do segmento de sedãs médios por RAPHAEL PANARO/AUTO PRESS

A Nissan deu uma nova chance ao sedã Sentra. A marca japonesa lançou em outubro desse ano a sétima geração do modelo – a terceira por aqui – para tentar um sucesso jamais alcançado no segmento de sedãs médios. Com o veículo remodelado, a Nissan pretende atingir 1.400 vendas mensais – para brigar pelo posto de quarto colocado com o também mexicano Volkswagen Jetta. A princípio, a meta é bastante improvável, já que historicamente o modelo sempre rondou as 600 unidades/mês – o ápice foi em 2011, com média de 874 carros. Os números iniciais desta nova geração do Sentra, porém, indicam que a avaliação da Nissan pode encontrar respaldo na realidade. Em três meses de comercialização, o novo sedã já registra a média de 855 veículos. Em dezembro, foram 1.073 unidades. Vários fatores vêm contribuindo para que o Sentra consiga se sobressair em meio à “multidão” de médios. A começar pelo novo desenho, que em nada lembra o conservador antecessor. As novas dimensões e a melhora do espaço interno, com o aumento do entre-eixos, também mudam a percepção sobre o carro – que dá a impressão de ser maior do que é. Outro bom argumento de vendas é o propulsor bicombustível 2.0 litros, gerenciado por um câmbio CVT. Ele até perdeu potência, mas ganhou eficiência. Tanto que o modelo recebeu nota “A” no Programa de Etiquetagem do InMetro sobre consumo. Quem também ganhou uma nova geração foi a transmissão. O último e mais importante motivo que torna o Sentra atraente é a etiqueta de preço. A versão testada – a “top” SL – custa R$ 71.990 e traz uma vasta lista de equipamentos. Ele traz tela de 5,8 polegadas com navegação por satélite integrada, sensor de estacionamento com câmara de ré, teto solar elétrico e bancos de couro. Itens como chave presencial, ignição por botão, computador de bordo, controle de cruzeiro, rádio/CD/MP3/Bluetooth e seis airbags. Rivais japoneses com o mesmo recheio custam, no mínimo, 10% mais.

Ponto a ponto

Desempenho – O motor 2.0 litros não faz feio em tirar o sedã de 1.348 kg da inércia. O Sentra arranca com facilidade, mas é “amansado” pela transmissão continuamente variável de relações infinitas. Nessa proposta, o câmbio se encaixa muito bem e transforma a condução do modelo em um passeio extremamente suave e confortável. Nota 7. Estabilidade – O Sentra mostra um comportamento bem equilibrado em uma sequência de curvas. A transferência de peso entre os eixos é bem sustentada nas frenagens e acelerações. O carro também se mantém neutro em velocidades elevadas apesar da direção leve demais. Nota 8. Interatividade – Todos os comandos essenciais estão bem distribuídos e ao alcance das mãos do condutor. Ar-condicionado e o sistema multimídia são de fácil entendimento e manuseio. O dispositivo ainda pode ser controlado pelo volante multifuncional, que tem boa pegada. Mas a grande quantidade de botões exige que o motorista desvie a atenção da estrada para acertar a função desejada. Nota 8. Consumo – De acordo com os testes do InMetro, o Sentra SL registrou um consumo médio de 6,9 km/l na cidade e de 9,1 km/l na estrada com etanol e de 10,2 km/l na cidade e 12,9 km/l na estrada com gasolina. Estes números renderam nota “A” dentro de sua categoria e “C” no geral no programa de etiquetagem do InMetro. Nota 8. Conforto – Os espaços para as pernas são amplos graças às dimensões maiores do atual modelo. Mesmo com o ajuste do banco do motorista bem para trás, o ocupante traseira ainda esbanja certa comodidade. Somente a adição de um quinto elemento atrás comprometer o conforto. A Nissan também fez um bom trabalho ao adaptar o Sentra às estradas brasileiras – a suspensão filtra bem as imperfeições do asfalto. O isolamento acústico também ganhou materiais mais robustos de absorção e quase não há ruídos na cabine. Nota 9 Tecnologia – Nas versões básica S e intermediária SV, o Sentra vem bem equipado. Mas é na SL que a Nissan pôs tudo que tinha a oferecer. Além de chave presencial, ignição

por botão, computador de bordo, controle de cruzeiro e rádio/CD/MP3/Bluetooth, a configuração topo de linha ainda tem como destaque o display de 5,8 polegadas com GPS integrado airbags laterais e de cortina, teto solar, rodas de 17 polegadas e sensor de estacionamento com câmara de ré. O sedã também fez uma “dieta” de 33 kg em relação à geração anterior graças à nova plataforma – criada em 2012. Nota 9. Habitabilidade – Entrar e sair do Sentra é fácil. O ângulo de abertura das portas chega a quase 90°. A posição de dirigir também é bem ergonômica e os ajustes são simples. No console central, há dois porta-copos, mas por falta de opção acabam sendo usado como nichos para chaves, carteira ou celular – os bolsões nas portas não são tão práticos. Já o porta-malas tem capacidade para bons 503 litros – 61 litros a mais que o anterior. Nota 7. Acabamento – O habitáculo vem com um revestimento com materiais emborrachados e agradáveis ao toque em todos os pontos de contato com os passageiros. Os plásticos rígidos estão presentes apenas em áreas nas portas e em partes do painel menos acessíveis. As portas e o console central ainda recebem um aplique metálico que, junto dos bancos em couro, dão um toque refinado ao modelo. Nota 8. Design – O Sentra evoluiu muito em relação ao antecessor. As linhas são harmoniosas e em sintonia visual com a atual gama da marca – caracterizada pela grande grade dianteira cromada em formato de trapézio invertido. Como marca oriunda do Japão, a Nissan preferiu não arriscar e o sedã adota sobriedade nipônica – sem provocar grandes suspiros. As lanternas de led na frente e atrás, porém, dão um “ar” de contemporaneidade. Nota 7. Custo/benefício – A Nissan pede R$ 71.990 pelo Sentra SL. A versão “top” do modelo é mais em conta até que as configurações intermediárias dos concorrentes Honda Civic 2.0 LXR, que tem valor de R$ 74.490, e Toyota Corolla 2.0 XEi, que custa R$ 75.620 – a diferença é a transmissão automática convencional dos rivais. Se comparado no andar de cima, a diferença fica mais evidente. O Civic 2.0 EXR chega a R$ 83.990 e o Corolla Altis 2.0 custa exatos R$ 85 mil. O valor de R$ 71.990 se mostra bastante competitivo para o que Sentra oferece. Nota 8. Total – O Nissan Sentra somou 79 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

O Nissan Sentra representa bem a racionalidade japonesa. E isto está longe de ser um ponto negativo. Esteticamente, o Sentra não arrisca nada muito arrojado, mas definitivamente é mais atraente que a geração anterior. Destaque para a traseira que traz lanternas em leds com formato irregular, mas que dão um aspecto moderno ao sedã. Pressionado o botão de ignição e com o sedã em movimento, o lado prático vem à tona. O Sentra é bem competente naquilo que se propõe, mas não instiga emoção. O motor 2.0 litros de 140 cv tem potência suficiente para mover o sedã. Com o torque de 20 kgfm a 4.800 giros, o ganho de velocidade se dá gradativamente e não permite uma tocada mais esportiva – sempre dando prioridade ao conforto. A transmissão CVT executa o seu trabalho perfeitamente, sem “soluços” nem “muxoxos”. A direção tem respostas rápidas, mas não muda o peso em altas velocidades. Entretanto, a sensação de segurança permanece. O interior relativamente simples do Sentra é compensado pela vasta lista de equipamentos. “Gadgets” como tela sensível ao toque, entrada USB e conexão Bluetooth são de série desde a versão “básica”. A cabine é bastante confortável, com bancos macios e largos, além do bom isolamento acústico, que ajuda a dar um ar ainda mais “sereno” ao sedã.

Ficha técnica

Nissan Sentra 2.0 16V SL Motor: Bicombustível, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável nas válvulas de admissão e escape

e duto de admissão de dupla geometria. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial. Transmissão: Câmbio continuamente variável à frente (CVT) e marcha a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração. Potência máxima: 140 cv a 5.100 rpm com etanol/gasolina. Torque máximo: 20 kgfm a 4.800 rpm etanol/gasolina. Diâmetro e curso: 84 mm X 90,1 mm. Taxa de compressão: 9,7:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais. Freios: Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira. Oferece ABS com EBD. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e quatro lugares. Com 4,63 metros de comprimento, 1,76 metro de largura, 1,51 metro de altura e 2,70 metros de entre-

-eixos. Oferece airbags duplos de série. Peso: 1.348 kg. Capacidade do porta-malas: 503 litros. Tanque de combustível: 52 litros. Produção: Aguascalientes, México. Itens de série: i-Key, freios ABS com EBD, airbags frontais, rodas de liga-leve de 17 polegadas, lanternas e faróis de led, ar-condicionado, direção elétrica com assistência variável, retrovisores externos com regulagem elétrica, botão de ignição, faróis de neblina, volante multifuncional com acabamento em couro, rádio rádio/ CD/Mp3/Aux/USB/Bluetooth e GPS integrado ao painel e seis alto-falantes, câmbio CVT, bancos de couro, airbag duplo dianteiro, laterais e do tipo cortina, sensor crepuscular, tetol solar elétrico, retrovisores eletricamente rebatíveis, sensor de estacionamento com câmara traseira, sistema multimídia com tela de 5,8 polegadas sensível ao toque. Preço: R$ 71.990 Fotos: Divulgação


veículos eículos

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Pimentinha por AUGUSTO PALADINO/autopress

A Mercedes-Benz divulgou as primeiras informações do GLA45 AMG. A versão esportiva do SUV terá sob o capô um motor quatro cilindros 2.0 litros turbo,capaz degerar 360 cv de potência e um torque máximo de 45,9 kgfm, o mesmo utilizado no A45 AMG. Ligado a um sistema de tração integral pela transmissão de sete velocidades AMG SpeedShift, o carro poderá acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e chegar à velocidade máxima limitada eletronicamente de 250 km/h.

Foto: Divulgação

Mercedes-Benz GLA45 AMG


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