Braganรงa Paulista
Sexta
14 Marรงo 2014
Nยบ 735 - ano XII jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
2
Para pensar
Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março• 2014
Quaresma por Mons. Giovanni Baresse
Expediente Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
Iniciamos na quarta
cristãos foram inculturando
todologia já consagrada nas
na. 6 – Celebrar o mistério
feira o tempo quares-
hábitos e tradições. E na
ações pastorais da Igreja
da morte e ressurreição de
mal. Tempo penitencial
perspectiva da celebração
a proposta é colocada na
Jesus Cristo, sensibilizando
que prepara para a festa mais
do Ressuscitado “cristia-
linha do Ver-Julgar e Agir O
para a solidariedade e o cui-
importante e basilar dos cris-
nizaram” ritos pagãos. Por
objetivo geral da campanha é
dado às vítimas desse mal.
tãos: a Ressurreição de Jesus
isso se tornou prática, após
assim proposto: “Identificar
Há um leque bem amplo de
Cristo! Antiga tradição marca
os folguedos carnavalescos,
as práticas de tráfico huma-
propostas de ação (parte III
quarenta dias simbólicos
chamar a atenção, de forma
no em suas várias formas e
do texto base). Neste artigo
entre início da quaresma e
mais forte, para uma Festa
denunciá-lo como violação
quero adiantar a indicação
são algumas dicas. É impor-
Páscoa. O número 40 tem forte
que dá sentido à existência
da dignidade e da liberdade
de Canais de Denúncia já
tante que a quaresma e o
incidência bíblica e significa
humana e que se prolonga
humana, mobilizando os cris-
existentes ( e que garantem
seu apelo de campanha não
um tempo especial onde se
para além do calendário: a
tãos e a sociedade brasileira
o anonimato do denunciante
fiquem presos às estruturas
vivem experiências radicais;
Páscoa! É verdade que na
para erradicar esse mal, com
para evitar represália). Indico
físicas da comunidade de fé.
também a experiência de
quaresma salienta-se, pela
vista ao resgate da vida dos
alguns mais abrangentes:
Isso pode “enquadrar” um
relacionamento profundo
devoção popular, o caminho
filhos e filhas de Deus”. Junto
DISQUE 100 (das 8 às 22h.).
tempo precioso e matar a
com Deus. Baste lembrar
sofrido de Jesus Cristo. É
vêm o delinear de objetivos
Discagem direta e gratuita.
proposta vital que carrega!
os 40 anos de caminhada
preciso, porém, recuperar
específicos: 1 – Identificar as
LIGUE 180 – Central de aten-
Creio que ninguém ignora o
dos hebreus pelo deserto
o significado principal do
causas e modalidades do trá-
dimento à mulher. DICOR(
tráfico de pessoas fisgadas
(uma grande peregrinação
chamado á conversão. A es-
fico humano e os rostos que
Diretoria de investigação e
com ofertas de empregos e
da terra da escravidão para
colha dos textos bíblicos que
sofrem com essa exploração.
combate ao crime organizado)
salários maravilhosos que
a terra da liberdade – Êxodo
serão lidos nas celebrações
2- Den unciar as estruturas
da Polícia Federal: e-mail:
acabam se materializando
15 e ss.); os 40 dias e noites
eucarísticas terá esta tonali-
e situações causadoras do
ddh.cgdi@dpf.gov.br; tel:
em exploração física, sexu-
de Moisés no Horeb (Deu-
dade: chamar a atenção para
tráfico humano. 3 – Reivin-
(61) 2024-8705. Caberá aos
al. Não se desconhece o
teronômio 9,9ss.); os 40 dias
o estilo de vida dos cristãos.
dicar, dos poderes públicos,
cristãos motivarem todos
tráfico de órgãos com ou
para Nínive ser destruída se
Ao lado disso, aqui no Brasil,
políticas e meios para a rein-
os ambientes para que a
sem pagamento. Não são
não se convertesse (Jonas
faz mais de 50 anos se propõe
serção das pessoas atingidas
Campanha chegue a todos
desconhecidas atividades
3,4); os 40 dias de jejum de
algum tema que leve a olhar
pelo tráfico humano na vida
os lugares, possa despertar
ligadas à adoção ilegal de
Jesus, também no deserto,
a realidade na ótica de fé. E
familiar e social. 4 – Promover
interesse, conversa, reflexão e
crianças...
um tempo largo de expe-
abra perspectiva de ações
ações de preveção e resgate
ação. Fazer chegar às escolas
O tema é desafiador. É
riência com as limitações
concretas que manifestem
da cidadania das pessoas
textos que auxiliem profes-
preciso encará-lo. E buscar
humanas e as propostas
conversão. É a Campanha
em situação de tráfico. 5
sores e alunos a abordarem
atitudes de prevenção e
do mal (Lucas 4,2). Este
da Fraternidade. Neste ano
- Suscitar, à luz da Palavra
a temática; motivar órgãos
defesa. Mais uma propos-
tempo quaresmal sucede à
“Fraternidade e tráfico hu-
de Deus, a conversão que
públicos (câmaras muni-
ta desafiadora aos que se
celebração do carnaval. Este
mano”. Com o lema: É para
conduza ao empenho trans-
cipais, fóruns, OAB, poder
dizem cristãos e aos que
tem suas origens próximas
a liberdade que Cristo nos
formador dessa realidade
executivo e poder judiciário,
se dizem defensores da
às festas da Roma pagã. Os
libertou”. Seguindo a me-
aviltante da pessoa huma-
conselhos municipais, etc.)
dignidade humana.
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Bragança Jornal Diário.
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Água H2O TOP: praticidade, economia,
sustentabilidade e inovação Apresentador de TV Otávio Mesquita esteve me Bragança para gravar comercial do novo produto
Informe Publicitário
Em uma parceria inédita entre o apresentador Otávio Mesquita, o empresário Cazé Bastos e os bragantinos Felipe Ninni e Pedro Nini da Água Origem, surge no mercado um novo produto: H2O TOP. Visando a saúde, praticidade, economia e sustentabilidade, a água H2O TOP traz a inovação como marca.
Futuro da água Há um ano pesquisando sobre água, Cazé descobriu a Água Origem, da JCN Mineradora e se interessou pela inovação. Assim que percebeu uma perspectiva de bom negócio, entrou em contato com o apresentador de TV Otávio Mesquita, de quem é amigo há mais de 10 anos, e lhe apresentou a proposta de sociedade.
“Eu recebo pelo menos uma proposta de negócio por mês, mas sempre fui muito focado em TV e nunca quis sair da minha zona de conforto. Na época que o Cazé me apresentou a ideia, eu havia presenciado três situações em relação à água em galões, no que diz respeito a higiene, transporte e manuseio, que me fizeram pensar sobre o assunto. Quando conheci o processo da Água Origem fiquei apaixonado. É o futuro da água e da sustentabilidade. E ao conhecer os meninos, o fato de saber que é uma empresa familiar, que faz parte da história deles e não é só um negócio, me chamou ainda mais atenção. Foi algo no qual eu quis investir e pelo qual eu sempre procurei, neste eu acreditei”. Otávio Mesquita
“Demorei para investir em alguma coisa porque queria investir em algo que realmente acreditasse, não conseguiria vender o que não conseguiria comprar. Hoje já uso a água em casa e sempre que vou em alguma grande empresa aproveito para contar sobre o produto, que em breve será lançado. Estamos unindo forças, esse grande empresário que é o Cazé e o lado empreendedor dele, eu empresto minha imagem para o marketing do produto e os meninos entram com todo o esquema de produção. Com isso, estou tendo uma visão mais empresarial e também de higiene e saúde em relação à água. É um negócio do futuro”. Otávio Mesquita Embalagem A inovadora e diferenciada embalagem da H2O TOP foi desenvolvida pela empresa americana International Packaging Innovations (IPI), que criou um conceito de consumir água mineral e apresentou uma evolução inédita e única. A Água Origem identificou nesta nova tecnologia um potencial que se encaixa às crescentes demandas do mercado brasileiro, de higiene e sustentabilidade e garantiu a licença exclusiva para produzir, distribuir e vender o produto no Brasil e ao redor do mundo. Foram esses potenciais que atraíram Cazé e Otávio ao novo negócio. “Com a H2O TOP, não há incertezas quanto à água que se consome. O bag é esterilizado e ainda há a proteção da caixa de papelão, que facilita o manuseio e o transporte. É um diferencial que contribui e muito na hora de consumir a água”, fala Cazé. “O bag além de prático é isento de contaminação. Você sabe de onde ele vem e pra onde ele vai. As pessoas para quem eu comentei estão bastante entusiasmadas e curiosas a respeito”, diz Otávio.
Sustentabilidade e saúde Vendas e negócios O apresentador esteve em Bragança Paulista para gravar o comercial da água H2O TOP, que será lançado em abril. “Resolvi fazer a gravação do comercial em Bragança porque os profissionais da cidade não devem nada aos de São Paulo. Consigo ver a qualidade do trabalho como algo artesanal, sem aquela pressa que existe na Capital” Explica Otávio. A princípio, a H2O TOP será vendida apenas de forma institucional, para grandes empresas e escritórios de São Paulo e Grande São Paulo, e posteriormente, da Região Nordeste. A expectativa é que a médio prazo a H2O TOP também passe a ser vendida ao consumidor.
O teor de sódio na água H2O TOP é considerado bem baixo: 0,86 mg/l. A água vem de Lambari, no Circuíto de Águas de Minas Gerais e é considerada uma das melhores águas do mundo, com composição leve, límpida, cristalina e rica em sais minerais. O processo de envase da H2O TOP, devido ao seu sistema de embalagem, não desperdiça água. E como o produto é embalado em bag plástica inviolável, de 12 litros, também não desperdiça plástico, o que reduz em 70% o consumo desse material. Além disso, toda a embalagem é reciclável. O transporte e manuseio da H2O TOP é inovador e simplificado, pois a bag plástica vem em uma caixa de papelão, o que possibilita que qualquer pessoa possa carregar, evitando assim, quedas e possíveis acidentes, destacando a praticidade do produto. Além do dispenser a H2O TOP oferece, ainda, o refil, o que destaca seu caráter econômico.
Pedro Nini, Cazé Bastos, Otávio Mesquita e Felipe Ninni: com o novo produto H2O TOP que aposta em praticidade e higiene. O produto será lançado em abril.
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Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março• 2014
por Shel Almeida
Um resgate da própria história. italiana, é a da Correspondente Consular Foi isso o que Cristiano Moraes da Itália, Cida Parrão. É ela quem conhece Oliveira alcançou ao decidir buscar e faz toda a parte burocrática, quem vai sua cidadania italiana. Cristiano atrás dos documentos antigos e quem é trineto do casal Primiano Procaccini e trabalha para que cada descendente que Annunziata Cingolani, que junto com as a procura consiga a tão sonhada cidafilhas Maria, de 11 anos, Palmira, de 6 anos dania. “Nem sempre é fácil. A maioria e Nazzarena, de 4 anos saíram do porto de não tem documento nenhum de algum Gênova com o navio San Gottardo em 7 antepassado. Mas pelo sobrenome de dezembro de 1895, rumo a São Paulo. eu já consigo saber de qual região da Durante a viagem, a filha caçula ficou Itália a família é. Se todos os parentes doente e não resistiu. Como estavam em vieram para o Brasil é mais difícil. Mas pleno mar, o corpo foi atirado às águas. até hoje não teve documento que não “Eu ouvia essa história pela minha mãe e encontrei”, conta Cida. minhas tias. mas achava que era exagero. Ela trabalha há anos ajudando brasileiros a Descobrir tudo isso dá uma emoção dife- tirar cidadania italiana e já perdeu a conta rente, saber que eles passaram por tanta de quantas pessoas já auxiliou. Começou coisa e ainda foram enganados, nada do sozinha, mas hoje tem uma equipe na que lhes tinham prometido era verdade. Itália que faz a busca dos documentos no Segundo contam, minha trisavó ficou tão país e que acompanha os brasileiros que brava quando percebeu que o que havia chegam para dar a entrada na cidadania. acontecido, que nunca quis aprender a “A parte pesada é aqui, mas pelo tempo falar o português”, fala. de trabalho, não dá pra fazer sozinha. Cristiano descobriu ainda que Primiano Depois de montar todo o processo, a foi deixado em um das pessoa precisa ficar “rodas” existentes em um mês na Itália para Igrejas da época. Foi dar entrada na docucriado por religiosos mentação. Quem os durante um período e acompanha é Kelly anos depois, adotado Queiroz, que trabapor uma família. No lha comigo e mora a entanto não se sabe Itália”, conta. se o sobrenome ProCida explica que um caccini lhe foi dado dos principais cuidados pelos religiosos que que é preciso tomar o acolheram ou pela na hora de buscar os Cida Parrão família que o adotou. documentos, é verificar “Saber que meu trisavô arriscou tudo se não é de alguém homônimo. “Muitos atrás de um sonho e que pagou um alto são barrados aí. Se isso acontece, a preço e nem assim desistiu, isso me faz pessoa não entra na Itália e ainda pode sentir orgulho dele e de suas origens. correr o risco de ser presa. Por isso é Tenho certeza que de onde ele estiver, preciso atenção e pesquisa detalhada”, está contente e orgulhoso também, por explica. Entre as vantagens de se tirar saber que, mesmo depois de muito tempo, a cidadania italiana, de acordo com Cium de seus descendentes prestou a ele da, é o fato de o passaporte Italiano ser esta homenagem”, fala. mais abrangente. “Muitos jovens querem para poder ir estudar fora. Muita gente não sabe, mas com o passaporte italiano Para descobrir tudo isso, Cristiano te- você só precisa de um visto para entrar ve a valiosa ajuda do senhor, Jurandyr nos EUA ou na Austrália. Coisa que sem Apparecido Piniani que a partir de muita esse passaporte é muito mais complipesquisa histórica, escreveu um livro sobre cado. Assim que você tira a cidadania a árvore genealógica dele e da esposa. italiana você já é europeu, já faz todos Teve ajuda também de Josué Piniano os documentos, identidade, certidão de Procaccini, um primo de segundo grau que nascimento e até de casamento”, conta. viajou diversas vezes para a Itália e trouxe Cida explica algumas curiosidades em alguns documentos que enriqueceram relação ao processo: “Filhos maiores de ainda mais a pesquisa “Meus trisavós são idade não precisam dos pais para tirar citados no livro, pois são os avós do Seu a cidadania. Como no caso do Cristiano, Jurandyr. Através dele também obtive ele está tirando, mas a mãe dele não. E acesso ao passaporte dos meus trisavós como ele tem uma filha menor de idaque chegaram ao Brasil em 5 de janeiro de, assim que ele conseguir a dele, ele de 1896 no Porto de Santos, informação transmite os direitos pra ela, a dela já que consegui fazendo uma pesquisa no vem automaticamente, em seguida. Se ela fosse maior de idade, teria que fazer Museu da Imigração”, explica. Para Seu Jurandyr, é muito gratificante ver todo o processo novamente. No caso da alguém se beneficiando de sua pesquisa. esposa é preciso dois anos de naturaliza“Saber que o ajudei de alguma forma e que ção para que ela consiga a cidadania. Se agora ele está conseguindo tirar sua cidadania são irmãos, dá pra fazer os dois processos italiana a partir de tudo o que pesquisei, é a juntos, porque os documentos usados minha maior recompensa. Não foi em vão”, diz. serão o mesmo. Obviamente não dá pra Cristiano é bisneto de Palmira, uma das ser um processo só porque são pessoas filhas de Primiano e Annunziata que vie- diferentes e cada uma recebe uma cidaram com eles da Itália. Aqui, o casal teve dania. Quem está grávida e consegue a mais três filhos. Anos depois, Palmira cidadania, já transmite automaticamente casou-se com o também italiano Roberto também, o filho já nasce cidadão italiaBocchi, com quem teve três filhas. Uma no. Cada processo é único e um preço dessas filhas era Maria Bocchi, mãe de diferente porque depende da busca dos Cilene de Moraes Oliveira, que é a mãe documentos que a pessoa já tem e do de Cristiano. “Só com o passaporte deles que ela sabe sobre os antepassados. Eu é que descobrimos que minha bisavó na também ajudo quem já tem o processo verdade se chamava Palmina e não Pal- todo pronto aqui no Brasil e que só falta mira. E a história que a família contava a parte da Itália”, conta. é que eles tinham vindo de Veneza, mas Para Cida, o que mais a surpreende na verdade vieram da região de Marchi. são as descobertas das pessoas que ela Toda essa descoberta tem me propor- ajuda. “Eu não trabalho só com cidadacionado contato com parentes que não nia, trabalho com sentimentos. A parte eram próximos, ajudou a estreitar os emocional é muito forte, é a descoberta laços. O conselho que dou é que, inde- de toda a história da família, o resgate pendentemente da sua origem, procure do nome. A maioria das pessoas quer saber mais da história, da trajetória de conhecer onde os bisavós nasceram e seus antepassados, quem mais vai sair acabam encontrando familiares que nem imaginava que tinham. É o reencontro de ganhando será você,” fala. uma família que se perdeu. Pra gente aqui é muito mais fácil, porque sabemos onde Outra ajuda que está sendo fundamental buscar. Eles não têm essa condição, para que Cristiano consiga a cidadania nem sabem por onde começar”, diz.
Cida e Cristiano. Com a ajuda dela, processo de cidadania foi muito mais rápido. Em seis meses ele conseguiu toda a documentação.
A parte emocional é muito forte, é a descoberta de toda a história da família, o resgate do nome. É o reencontro de uma família que se perdeu.
Árvore Genealógica
Burocracia
Seu Jurandyr escreveu um livro sobre sua árvore genealógica, o que ajudou Cristiano em sua pesquisa.
Árvore genealógica criada por seu Jurandyr
Documentos adquiridos por Cristiano para o processo de retirada da cidadania italiana.
Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março • 2014
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Qual a melhor distância
por Giuliano Leite
entre a TV e o sofá?
Você está pensando em com-
TV e as distâncias recomendadas.
prar uma TV nova? Já sabe
Antes de escolher o tamanho da sua
qual o tamanho adequado
próxima TV ou seu telão, você precisa
para o lugar no qual a TV será ins-
saber qual é o tamanho ideal para
talada? Nem sempre a tela gigante,
o espaço que você tem. Para saber
tipo cinema, é a melhor opção para
o tamanho da sua TV basta medir
o espaço que você tem em casa.
sua tela na diagonal em polegadas
Preparei uma matéria especial com
ou em centímetros e dividir por 2,54
algumas dicas sobre tamanhos de
para ter seu resultado em polegadas.
É necessário uma distância mínima
telespectador. Por exemplo, ao visua-
para ser confortável visualmente. A
lizar uma TV grande a uma distância
altura padrão é entre 0,90 e 1,10m, mas
pequena, é possível que o olho tenha
também pode variar se a distância
que ficar se movimentando de um
entre o sofá e a TV for muito grande.
lado para o outro em busca do acom-
O ideal é que o aparelho fique na
panhamento geral da imagem. Já se
altura do olho da pessoa sentada no
a TV, independente do seu tamanho,
sofá, mas se o televisor estiver muito
for observada de uma distância além
distante do sofá deve ser posicionado
da recomendada, haverá um esforço
acima do olho, para proporcionar
ocular exagerado, o que pode gerar
maior conforto. A relação distância
dores de cabeça em algumas pessoas.
x tamanho da TV é muito importante
Para evitar esse tipo de problema,
para evitar incômodos aos olhos do
existem algumas recomendações
com relação à distância da TV e seu
utilize os gráficos abaixo, você po-
tamanho. Primeiro, calcule a distância
derá ver qual é a melhor proporção
entre a TV e o sofá (ou cadeira, cama,
da sua tela pela distância da TV ou
bancada de cozinha). Em seguida,
tela do telão do seu sofá.
Fonte: vivabem.com.br
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Reflexão e Práxis
Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março• 2014
Um belo Carnaval por pedro marcelo galasso
O ano de 2014 ganha uma importância
Carnaval como momento de greve, os garis
se pensarmos a sociedade como um orga-
que podemos dizer que este é um movi-
social após as manifestações de uma
deixaram clara a relevância de sua profissão
nismo, formado por diferentes instituições
mento de uma categoria específica, com
das categorias mais importantes
e o papel fundamental que cumprem no
e profissões, cada setor é fundamental para
um pacote de reivindicação conciso e mais
para a sociedade e para a saúde pública,
cotidiano de milhões de pessoas e que só
o funcionamento do todo. E momentos co-
bem definido, o que facilita a sua leitura.
mas, também, uma das mais desprestigiadas
aparece quando sua função social deixa de
mo os vividos no Rio de Janeiro despertam
Isto pode ser verdade, mas não esconde o
pelo poder público, os garis.
ser realizada. Além disso, ao paralisarem
nossa atenção para questões relacionadas
fato desta greve servir de parâmetro para
A coesão do movimento, a organização e o
suas atividades no principal feriado
a dignidade do trabalho e a valorização
a construção de um movimento social com
momento escolhido para as reivindicações
brasileiro, aquele que atrai milhares de
salarial de toda e qualquer profissão.
início, meio e fim, algo que não identificamos
nos mostram como deve ser um movimento
turistas e que marcam a identidade de
A capacidade organização do movimento
nas outras manifestações.
reivindicatório de classe e como uma ação
todo um país, a liderança do movimento
merece uma menção, pois ela é tradu-
Pesemos os abusos, as conquistas e nos
bem planejada pode resultar em conquistas
foi inteligente demais já que a atenção de
zida na força apresentada pelos garis e
alegremos com uma bonita manifestação
necessárias para a construção de um Estado
uma parcela considerável da população
por sua resistência frente uma série de
de reivindicação democrática em um
democrático, com todas as suas conquistas e
brasileira tinha seus olhos voltados para
pressões do poder público, com algumas
momento festivo da tão sofrida socieda-
seus problemas, ainda que sejam necessárias
a Cidade Maravilhosa.
acusações de ilegalidades e de abusos,
de brasileira. Que esta festa traga novas
as considerações sobre os atos de violência
Bela demonstração do peso social de uma
mas por uma aparente politização que
surpresas nos próximos carnavais.
que pesam sobre os grevistas.
profissão no interior de um quadro social
diferencia a greve dos garis dos outros
Pedro Marcelo Galasso - cientista político,
Entretanto, o que mais chama a atenção é o
complexo que exige que as diversas funções
movimentos sociais que assistimos com
professor e escritor. E-mail: p.m.galasso@
momento das reivindicações. Ao escolher o
sociais sejam cumpridas com eficiência, pois
frequência nos últimos dois anos. É claro
gmail.com
Casos e Causos
Juro que é verdade por Marcus Valle
JURO QUE É VERDADE CI
Certa vez, quando o ADULTÉRIO ainda era crime, um cara foi processado, porque
Sempre gostei de fazer brincadeiras improvisadas com os amigos. Tipo....
estava na casa de uma mulher casada, quando o marido os surpreendeu nus na
espírito de porco. Uma vez eu estava de carro descendo uma ladeira quando
cama de casal do quarto. A justificativa do “Ricardão” foi maravilhosa: - EU ES-
vi o Zé Paulo subindo a mesma rua de bicicleta, num tremendo esforço. Fui fazendo
TAVA CONVERSANDO COM ELA.
sinal com as mãos pra ele parar, e ele parou... no meio da subida. Dai eu disse: SÓ
Quando o delegado, perguntou se eles estavam nus, ele esclareceu:
QUERIA TE AVISAR QUE
NÃO TEVE NADA DE SEXO....A GENTE TIROU A ROUPA PARA NÃO AMASSAR
PARA SUBIR ESSA RUA DE BICICLETA VOCÊ TEM QUE EMBALAR BASTANTE.
EU e o DR. Celio Gayer Jr. lemos o depoimento juntos, e chegamos a conclusão que
A cara de ódio que ele fez é indescritível.
essa foi a pior ( ou melhor) desculpa que vimos em todos os anos de nossas carreiras de advogado.
JURO QUE É VERDADE CII Anos 80. Eu e o João Raposo fomos jogar tênis com dois paulistanos que tinham
JURO QUE É VERDADE CIV
uma fazenda no bairro do Couto, entre Bragança e Itatiba. Eles convidaram a gente
Cerca de 9 anos atrás, um cidadão de São Paulo abriu uma cantina, muito bem montada,
para um churrasco após a partida. O jogo durou umas 3 horas e nós estávamos
na rua Teixeira, em Bragança. Sem pesquisar o mercado, colocou preços equivalentes
morrendo de fome. Um dos caras veio até Bragança pra comprar os produtos do
a área nobre de São Paulo. Como era novidade o local ficou cheio no primeiro dia, e
churrasco e voltou quase as 3 da tarde. A essas alturas, a fome era maior ainda,
eu também fui lá almoçar, com um casal de amigos. Ao ver o cardápio, percebi que os
mas eles tinham comprado uma peça de carne uruguaia, e disseram que valeria
preços eram salgados, mas o meu amigo, que sempre foi meio econômico, fez o pedido
a pena. Armamos uma pequena churrasqueira no jardim da sede da fazenda e
para ele e a esposa, sem conferir. Durante o almoço, os dois só elogiaram a cantina, a
colocamos a carne para assar. Toda hora a gente perguntava se a carne estava
comida, a decoração, a música de violinos etc. Chegou à conta, e o João ficou branco.
pronta....e o rapaz que cuidava do churrasco garantiu que era coisa de minutos.
Virou pra esposa e perguntou: VOCÊ GOSTOU DAQUI?
Por volta das 4 da tarde, quando íamos comer a melhor refeição do mundo, fo-
Ela respondeu que adorou....e ai ele completou:
mos surpreendidos por um fato inusitado: UM CACHORRÃO AMARELO VIRA
ENTÃO APROVEITE BEM.....PORQUE É A ÚLTIMA VEZ QUE A GENTE VEM.
LATAS, SURGIU DO NADA, DEU UM ENORME BOTE, E LEVOU A PEÇA DE CARNE COM ESPETO E TUDO.
JURO QUE É VERDADE CV
O Raposão, que era adolescente na época, fez cara de choro. Comemos pão e
Um conhecido (não sou eu, deixo claro) me contou que quando se separou da
vinagrete.
mulher, teve muito apoio dos amigos, mas ouviu alguns comentários desastrosos, para não dizer....maldosos. O que ele não esquece foi de um cara que lhe disse: QUE
JURO QUE É VERDADE CIII
PENA....VOCÊS SE DAVAM TÃO BEM...ELA É TÃO BONITA......O DURO É
Na área criminal já vi depoimentos tão fantásticos que chegam a ser hilariantes.
QUE UM RAIO NÃO CAI DUAS VEZES NO MESMO LUGAR.
SPASSU da Elegância
Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março • 2014
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A História da Gravata ( Parte I)
Por Ana Carolina Serafim e Nazaré Brajão
A gravata é um acessório utilizado por milhões de pessoas no mundo todo e é uma forma que os homens tem para expressar sua personalidade, visto que os trajes masculinos são muito parecidos! Elas possuem variedades de tecidos, cores, estampas e formatos. Segundo o site Dr. Gravata, os primeiros indícios do uso de acessórios semelhantes a uma gravata datam do terceiro século A.C.. Durante algumas escavações, em 1974, foram desenterrados 7.500 corpos de guerreiros chineses. Todos tinham no pescoço um tipo de lenço, vagamente parecido com uma gravata. No entanto, o que realmente originou o uso da gravata em larga escala em todo o mundo foi a Guerra dos Trinta Anos, que devastou a Europa durante o século XVII. Entre os guerreiros, havia um grupo de croatas, que tinham como parte da vestimenta um tipo de lenço no pescoço, semelhante ao que seriam as gravatas pouco depois. Os guerreiros franceses, então, começaram também a utilizar este adereço. Ao fim da guerra, a aristocracia francesa, buscando assemelhar–se a seus guerreiros para conquistar a simpatia do povo, começou também a usar os lenços no pescoço. O rei da Inglaterra, saindo de seu exílio na França, levou a seu país a nova moda. A partir daí, o uso das gravatas se espalhou por toda a Europa, ajudado pelo frio daquela região, já que ajudavam a manter o pescoço aquecido. Com a expansão marítima, o uso se espalhou também pelos novos continentes.
Os anos 1800 foi a era de ouro das gravatas, com manufatureiros (gravateiros) surgindo por todos os lados. Guias sobre os nós também surgiam. Começavam, também, discussões sobre a gravata e a personalidade. O escritor francês Balzac escreveu que a gravata de um homem de gênio é bem diferente da de um homem medíocre. Todo homem deveria saber qual a gravata ideal para seu temperamento, como tratá-la, limpá-la, passá-la. Nessa época começa a aparecer um tipo de gravata que mais tarde seria chamado de gravata borboleta. Essa foi uma era sem igual no mundo de fantasia que girava em torno da gravata. Livros, discussões filosóficas, muita coisa girava em torno da gravata. Naquele momento surge uma classe obrigada a usar gravata em seu trabalho: os funcionários de escritórios. Não se sabe exatamente quem foi o criador do modelo de gravata utilizado nos nossos tempos. Sabe–se que elas foram se desenvolvendo e se adaptando às mais diversas situações. Os tecidos mudaram muito, foram do natural ao semi–sintético, depois ao totalmente sintético e voltaram ao natural ou a tecidos mistos. Hoje em dia, vários tipos de tecidos são utilizados na confecção de gravatas. Mande suas sugestões para nosso e-mail, spassuplazanoivas@yahoo.com.br Podemos auxiliá-los em suas dúvidas! Acesse nosso Facebook: Spassu Plaza. Ou se preferir, venha conhecer nossa loja, estaremos prontas para atendê-los.
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Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março• 2014
veículos eículos
2º
veículos
Caderno
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9
10
veículos
Jornal do Meio 735 Sexta 14 • Março• 2014
Benelli aproveita bom momento do mercado de alta cilindrada para retomar operações no Brasil por Raphael Panaro/Auto Press
O mercado de motocicletas
ainda está em construção, já que
Tal meta deverá ser cumprida
válvulas por cilindro, injeção
no Brasil vive momentos
a Benelli possui apenas uma re-
inicialmente por quatro mode-
eletrônica, refrigeração líquida e
distintos. Se por um lado os mo-
venda localizada em São Paulo. A
los e, por enquanto, a moto de
freios a disco. A potência chega
delos de baixa e média cilindrada
marca trabalha para instalar novas
“entrada” da Benelli atende pelo
a 98 cv a 9.500 rpm e 7,6 kgfm de
têm as vendas reduzidas pela
concessionárias em cidades como
nome de TNT 899. A naked parte
torque a 5 mil giros. Ela chega
restrição de crédito aos poten-
Curitiba, Rio de Janeiro, Porto
de R$ 38.990 e traz um propulor
perto da faixa de preço da nova
ciais compradores, do outro as
Alegre, Belo Horizonte e Goiânia.
tricilíndrico de 898 cc, quatro
Kawasaki Z800, que sai por R$
fabricantes premium usufruem de um crescimento que chegou a 5% em 2013. E esse panorama influencia a chegada de novas marcas ou, até mesmo, a volta de outras. Como a Benelli. Em 2014, a marca italiana retoma as operações após o fim da parceria com o Grupo Izzo em 2011 – o mesmo que representava a Ducati. Agora, os negócios da Benelli por aqui são gerenciados pela Bramont, também responsável pela montagem dos utilitários da indiana Mahindra em solo nacional. Inicialmente, quatro modelos serão oferecidos, entre nakeds e trails – com capacidades cúbicas que vão de 898 a 1331 cc. Todos serão feitos na fábrica da Bramont em Manaus, no Amazonas, onde a linha começou a operar na segunda quinzena de janeiro. A reestreia no Brasil e ser ainda uma marca desconhecida dos consumidores brasileiros não intimidou a Benelli na projeção de vendas. “Queremos chegar a 1.500 unidades até o final do ano”, decreta Amaury Basílio, gerente de vendas da marca. A título de comparação, a Triumph emplacou, em 2013, mais de 3 mil motos, enquanto a BMW chegou a quase 5 mil. A tradicional Harley-Davidson passou das 8 mil. A rede de distribuição
Fotos: Divulgação
veículos eículos
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39.390, mas vem com freios ABS
mais cara do portfólio inicial da
e motor de 113 cv. Entre março e
marca italiana no Brasil é a TRE
abril, o posto de moto mais bara-
1130 Amazonas. Além do preço,
ta – e possivelmente o de maior
R$ 56.490, a principail diferença
volume de vendas – será tomado
em relação a TRE 1130 K está
pela BN 600, que custará R$ 25.990.
nas rodas raiadas, melhores para
A naked trará um motor quatro
encarar terrenos off-road.
cilindros de 82 cv de potência a
Para os próximos meses, a Be-
11.500 giros e um torque de 5,3
nelli já pretende expandir seu
kgfm a 10.500 rotações.
portfólio. Além da BN 600, mais
Enquanto o modelo não chega, a
dois modelos serão feitos em
Benelli oferece opções mais caras
Manaus e atingem ao mercado
e aposta no segmento das trails.
brasileiro em abril. A primeira é
Caso da TRE 899 K, que possui
a naked TNT 1130 com o mesmo
o mesmo conjunto mecânico da
propulsor de 1.131 cm³ da linha
TNT 899, mas tem a etiqueta
TRE que entrega 120 cv a 9 mil
de R$ 45.690. Já a TRE 1130 K
rpm. O preço sugerido é de R$
também tem o motor de três
44.890. Já a TNT R, que no Brasil
cilindros, porém de 1.131 cm³ e
deve adotar o nome TRT, é uma
capaz de gerar 120 cv de força a
versão apimentada do modelo.
9 mil rpm, além do torque de 11,4
O conjunto é semelhante, mas
kgfm. A moto ainda possui dois
potência chega perto dos 160 cv.
mapas de entrega de potência,
A etiqueta de preço ainda não
peso de 243,6 kg e o tanque de
foi definida, mas de acordo com
combustível leva 21,5 litros. A
Amaury Basílio, gerente de vendas
Benelli pede R$ 52.890 pelo mo-
da Benelli, a moto esportiva deve
delo. Mas o título de motocicleta
ficar entre R$ 50 mil e 53 mil.
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veículos
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Notícias
automotivas por Augusto Paladino/autopress
Divisão temporal baseada na Lua El. comp.: vida Aquisição material
Designação de fortalezas na Espanha
"Metade", em "semidesnatado" Médio (abrev.) Confederação agrícola
(?) mais nem menos: de repente
Tecido peludo de golas de casacos "(?)-on", método de depilação
Opus (abrev.)
Condição de Deus, no monoteísmo
Tony Tornado, ator Opositor do blanco, na política uruguaia Recorre (jur.)
Uma das atrações do Central Park (red.)
Boro (símbolo) Ordem do diretor no "set" de filmagem Apressado no comer e no beber
Cruel; bárbaro Elétron (símbolo)
Fazenda de criação de cavalos de corrida
Saudação telefônica Vermelho, em inglês
Nome da letra que abrevia "norte"
Posto da hierarquia do Exército Advertência Nancy Andrighi, ministra do STJ
Significado do "D", na sigla CD
O mosquito que suga o sangue Vitamina presente no atum
Certifica a origem de produtos ecológicos
De, em inglês Capa de lã usada por sulistas (BR) Consoante enfatizada no sotaque paulista
Registra marcas industriais Que sofre de medo patológico decorrentes de ar
(?) de azar: roleta e caçaníqueis
Venda • Casa Euroville – Alto padrão – R$ 950.000,00 Aceita imóvel -valor • Casa Ros. de Fátima – Alto padrão – R$ 2.100.000,00 Aceita imóvel –valor • Casa Jd. América - Alto padrão – R$ 750.000,00 Aceita imóvel –valor • Casa Jd. Primavera – R$ 350.000.00 • Apartamento D. Pedro I (Taboão) – R$ 530.000,00 • Apartamento Jd. Nova Bragança – R$ 320.000,00 • Apartamento Piazza de Siena - R$ 850.000,00 (Andar alto em frente ao Clube de Campo) Oportunidade
* Terreno comercial Jd. do Lago – 1.200m ² Rua da Cantina Bella Itália – R$ 650.000,00
PREÇOS SUJEITOS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO - Reservamo-nos o direito de corrigir eventuais erros gráficos e de digitação.
CA
Aluguel • Prédio Comercial Centro – A/C 1.200m ² – R$ 30.000,00 Excelente para agência bancária (35 vagas de estacionamento ) • Prédio comercial Centro - 1500m ² - R$ 19.900,00
B
Ponto Comercial • Café Centro – R$ 280.000,00 • Loja de Roupa Centro – R$ 30.000,00 • Banca de Jornal (Jd Europa) – R$ 60.000,00
Z A
Dodge Journey Crossroad
Solução
D
Foto: Divulgação
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S
BANCO
Instituição financeira do Vaticano (sigla)
S R T E ES R M C Ã N O A DO B Ã O M NE L E A D O R Ã C O
Confusão graúda – Um processo movido contra Wolfgang Porsche, diretor da marca de seu sobrenome, e Ferdinand Piech, membro da diretoria e ex-presidente do Grupo Volkswagen, pode resultar em uma indenização de 1,8 bilhão de euros – cerca de R$ 5,9 bilhões. Os executivos são acusados por sete companhias de investimento pelo crime de manipulação de mercado em 2008, época em que a Porsche tentou adquirir a Volkswagen. A fabricante de esportivos negava a negociação e, como as firmas de investimento apostaram contra a Volkswagen, suas ações poderiam despencar. Mas o que aconteceu foi justamente o contrário. No ano seguinte, foi a Volkswagen comprou 49,9% da Porsche, tornando-se dona única da marca em 2012.
Descanso do trabalho Cônjuge Tipo de aeronave como o Piper Seneca
Parceiro de Luiz Gonzaga em "Asa Branca" Operação controlada pelo BC
T A U R A Ç Ã O M E I J I
Divisão que multiplica – A AMG não tem do que reclamar. Mesmo em tempos de severas restrições à emissão de poluentes, os esportivos da preparadora oficial da Mercedes-Benz venderam como nunca em 2013. Foram 32 mil carros vendidos ao redor do mundo, marca razoavelmente superior às 24.500 unidades de 2012. Quem puxou para o alto as vendas foram os recentes lançamentos A45 e CLA45 AMG, que superaram todas as expectativas. Para 2014, a AMG prepara ainda o GLA45 AMG e um novo esportivo, substituto do SLS AMG.
© Revistas COQUETEL
Obra de Antonio Vieira que Proeza frustrada de trata da corrupção no reinado de Ícaro (Mit.) João IV Marcou o início da Movimento de contração do coração industrialização japonesa
N S O I M ME S S T R O O L O P E L A A S C O R F E E R D E O G O F O B
Força bruta – A Bentley vai acrescentar um motor diesel à sua gama num futuro bem próximo. Pelo menos é o que garante o presidente do Grupo Volkswagen, detentor da marca britânica, Martin Winterkorn. O executivo declarou que o tamanho do propulsor já está decidido, mas não será o bloco V10 já utilizado pela Audi no Q7. O mais provável é que se trate de uma unidade de força a diesel de oito ou até doze
Bolhas do perigo – A Ford convocou os proprietários de 264 unidades do jipinho EcoSport para uma verificação em rodas e pneus. Os carros produzidos entre 13 e 15 de janeiro de 2014 podem ter saído da fábrica de Camaçari com problemas na montagem dos conjuntos rodantes. A falha pode causar bolhas na banda de rodagem e até perda de pressão repentina, o que gera risco de acidentes. A Ford disponibiliza o telefone 08007033673 para informações e agendamento da inspeção.
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
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O V C O B I O I O M A O L L T C O A R O Z H AR S C N A L O V N P I S E R O
De menor – Depois de lançar as versões Cooper e Cooper S de seu novo hatch, a Mini agora volta as atenções para a base da gama, o Mini One. A variante mais barata do carrinho inglês trocou o motor 1.6 litro da linhagem Prince, desenvolvida em parceria com a PSA, de 99 cv por um 1.2 litro turbinado de três cilindros com 102 cv e saudáveis 18,3 kgfm de torque. O One D, com motor diesel, usa um também novo três cilindros de 1.5 litro, 95 cv e 22,4 kgfm de torque. Os novos modelos, no entanto, devem aparecer no mercado europeu apenas no fim de 2014.
Bola dentro – O esporte continua sendo uma das apostas dos fabricantes de veículos na hora de expor suas marcas. A Citroën, por exemplo, prorrogou seu patrocínio ao time francês Paris Saint-Germain até junho de 2017. Agora, além de parceira oficial da equipe de futebol profissional francês, a marca também investirá nas equipes de futebol feminino e handebol masculino. A fabricante patrocina o clube desde julho de 2011.
H U M B E R T O T E I X E I R A
Aventura limitada – Apesar do jeitão familiar, o Dodge Journey ganhou nos Estados Unidos uma nova versão com estilo mais aventureiro. A Crossroad estará no próximo Salão de Chicago, em abril, e incorpora ao modelo novos parachoques – o dianteiro tem um aplique cromado que lembra um quebra-mato – e lanternas e faróis escurecidos. Por lá, o carro tem duas opções de motor, um 2.4 litros de 173 cv – o mesmo que equipa o Fiat Freemont no Brasil – e o V6 de 3.6 litros e 283 cv, oferecido no Journey por aqui. A Dodge tem planos de trazer a versão ao Brasil, apenas com a motorização mais forte.
cilindros, ainda inédita na linha.
2/of. 3/red. 4/disc — roll. 7/alcázar.
Novidades pontuais – A Toyota aproveitou a linha 2014 do utilitário RAV4 para fazer algumas pequenas mudanças. A disposição básica das versões continua a mesma, mas o RAV4 ficou mais equipado. As variantes com tração 4X4 – tanto com motor 2.0 ou 2.5 litros, com 145 cv e 175 cv respectivamente, – incorporaram o navegador por GPS com tela sensível ao toque de sete polegadas de série. Além disso, o porta-malas cresceu de 476 para 547 litros graças à troca do estepe, antes com roda igual às demais, por um com pneu de emergência, mais fino. A versão mais cara também ganhou novas rodas de 18 polegadas. Os preços partem dos R$ 101.820 e seguem até os R$ 129.590.
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Monstro da neve por AUGUSTO PALADINO/autopress
O piloto Ken
Foto: Divulgação
Block não faz e st r i pu l i a s apenas na pista. A última criação de sua equipe, a Hooning Racing, é a Ford F-150 Raptor Trax, uma versão feita em parceria com a SVT – a divisão esportiva da Ford norte-americana – equipada com esteiras no lugar das quatro rodas. O modelo ganhou uma preparação extensa para rodar na neve, além de suporte para pranchas de snowboard, gaiola de proteção, bancos especiais e guincho. O motor é o mesmo V8 de 6.2 litros e 400 cv da F-150 Raptor “comum”.
Ford F150 Raptor Trax
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Visual é o foco da Fiat para tornar atraente a versão BlackMmotion por Raphael Panaro/Auto Press
Dizer que um carro é esportivo é uma tarefa complexa. Uns apontam que para levar tal fama o modelo precisa ter um motor potente. Outros batem na tecla que o visual é mais importante. Os mais entendidos afirmam que necessariamente o veículo tem que ter tração traseira. Há quem acredite na combinação de todos os fatores. Mas a Fiat apostou apenas no design com a versão BlackMmotion, apresentada em julho de 2013. O grande mote da versão é o visual. O BlackMmotion parece um pacato Punto Attractive que invadiu o “armário” do T-Jet – a versão realmente esportiva, com motor 1.4 turbinado de 152 cv – e “pegou” uns “adereços” emprestados. Lá estão para-choques dianteiro e traseiro mais “parrudos” e com entradas de ar, faróis com máscara negra e saias laterais. A capa dos retrovisores externos, friso do capô, revestimento das colunas e do minispoiler, ganharam a cor preta fosca. Completam o design as rodas de 16 polegadas – as de 17, iguais às do T-Jet, são opcionais – com pintura escura diamantada. Pela aspiração esportiva, a Fiat cobra R$ 50.150 pelo modelo. A nova série ajudou a linha Punto a atingir uma média mensal de 3.300 emplacamentos no ano passado – à frente dos rivais Citroën C3, Peugeot 208 e Volkswagen Polo. A esportividade, no entanto, fica só a cargo do estilo. Debaixo do capô quem dá as ordens é o motor flex 1.8 litro E.torQ – o mesmo da versão Sporting. Ele é capaz de produzir 130 cv quando abastecido com gasolina e chega a potência máxima de 132 cv com etanol – tudo a 5.250 rpm. Já o torque chega a 18,4 kgfm com gasolina e 18,9 kgfm com etanol – sempre a 4.500 rpm. Ele vem sempre associado à transmissão manual de cinco relações. O câmbio automatizado Dualogic Plus é opcional. Custa R$ 2.470 e vem aliado ao conhecido seletor DNA, que traz três modos de condução. Internamente, a versão adota literalmente o estilo “black”. Painel e revestimentos são todos na cor preta. Os cintos de segurança ficaram mais sóbrios e ganharam um tom de cinza em vez do extravagante vermelho da configuração Sporting. Os bancos e os tapetes traz bordados exclusivos com alusão à série. Os assentos, inclusive, podem ser revestidos em couro. São necessários mais R$ 2.223 pelo item que ainda traz o banco traseiro bipartido com apoia-braço central. Em relação a tecnologia, o Punto BlackMotion traz itens de série como ar-condicionado, rádio CD/MP3 com entrada USB, volante em couro multifuncional, sensor de estacionamento e vidros elétricos traseiros, sinalização de frenagem de emergência e duplo airbag e freios ABS. Requintes extras como ar digital, retrovisor interno eletrocrômico, sensor crepuscular e de chuva, o Blue&Me – que traz, entre outros, Bluetooth e comandos de voz –, teto solar elétrico Skydome e airbags laterais estão na lista de opcionais.
Ponto a ponto Desempenho – O motor 1.8 E.torQ não tem dificuldades para mover os 1.222 kg do hatch. O torque de 18,4 kgfm com gasolina no tanque permite até uma tocada ligeiramente esportiva, com agilidade no
trânsito. Nada que se compare ao 1.4 litro turbinado da versão T-Jet, mas é possível se divertir à bordo do Blackmotion. Nota 8. Estabilidade – O Punto é um dos carros mais equilibrados de sua categoria. O modelo faz parecer que o motorista é parte integrante da carroceria. O hatch é bem assentado no chão e a suspensão expressa um bom balanço entre estabilidade e conforto, além de controlar as rolagens. Nota 9. Interatividade – A versão testada contava com inúmeros opcionais, inclusive com borboletas atrás do volante para trocas de marcha. Elas tornaram o convívio com o carro mais amigável, já que câmbio Dualogic evoluiu, mas ainda provoca muitos trancos. De resto, destaque para volante de couro que, além de bem acabado, tem excelente pegada. O rádio também é interessante, cheio de funções, mas com funcionamento simples. Nota 8. Consumo – O InMetro só testou as versões do Punto com motor 1.4 e 1.6. O computador de bordo do BlackMotion marcou média de 6,8 km/l de gasolina em consumo urbano. Nota 5. Conforto – Espaço interno não é o forte de nenhum compacto. Mas o Punto até é bem resolvido nessa questão. Há lugar para quatro adultos e a adição de um quinto elemento não prejudica tanto o conforto. Os bancos são revestidos parcialmente em couro – opcional – e sustentam bem o corpo. A acústica faz o seu trabalho em isolar o “ronco” do motor. Destaque também para a função “Creeping” da transmissão automatizada, principalmente na hora de estacionar. Nota 8. Tecnologia – O Punto BlackMotion vem com bons itens de série com direito a airbag duplo, ABS, ar-condicionado, direção hidráulica, sinalização de frenagem de emergência e trio elétrico. Mas são os opcionais que tornam o carro mais atrativo com destaque para o teto solar Skydome, transmissão Dualogic Plus com três modos de direção, paddle-shifts, ar-condicionado digital e o sistema Blue&Me que traz Bluetooth. Com todos esses itens o preço fica elevado e ultrapassa até o Punto T-Jet de “entrada”. Nota 7. Habitabilidade – Quem projetou o Punto não é muito chegado a porta-objetos. Existe apenas um porta-copos na frente da alavanca de câmbio que pode receber itens pessoais. O compartimento acima das saídas de ar é pouco prático. O porta-malas leva 280 litros, bem de acordo com o segmento. Nota 7. Acabamento – É uma das evoluções do Punto na reestilização que ocorreu em 2012. E no BlackMotion fica ainda melhor. Como diz o próprio nome, o habitáculo é predominantemente preto e dá um aspecto sóbrio ao modelo. Há ainda inserções no painel que imitam fibra de carbono. As costuras de tom acizentado do volante e dos bancos também são de bom gosto. Mas o toque principal no interior é uma “luzinha” branca que acompanha todo painel. Nota 7. Design –A versão BlackMotion é baseada na Sporting, mas veste a “roupa” da configuração genuinamente esportiva T-Jet. O visual “esportivado” traz para-choques alargados e tomadas de ar, além de saias laterais que deixam o Punto mais “invocado”. Na traseira chama atenção o minispoiler em preto fosco e a simulação de difusor com
as luzes de ré centralizadas. As rodas são de 16 polegadas com desenho interessante, mas podem trazer as mesmas do T-Jet, de 17 polegadas, como opcional. Nota 8. Custo/benefício – O Punto BlackMotion diminui ainda mais o “gap” entre as versões Sporting e T-Jet. Ele parte de R$ 49.900 enquanto a versão esportiva parte de R$ 57.490. Se a lista de opcionais for levada a sério pelo comprador, o valor do modelo pode ultrapassar os R$ 60 mil. Na concorrência de compactos superiores, os únicos que tem transmissão automática ou
automatizada são o Citroën C3, Peugeot 208, Ford Fiesta Powershift e o Volkswagen Polo I-Motion, ambos consideravelmente mais caros que o Punto e sem a “casca” esportivada. Nota 6. Total – O Fiat Punto BlackMotion somou 73 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir O grande apelo do Punto BlackMotion é o visual. O face-lift de 2012 deixou o Punto com um “bigode” na dianteira, mas na versão BlackMotion o que chama Fotos: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias
veículos eículos
atenção é a “cara” da versão T-Jet. Os para-choques com pequenas entradas de ar dão o toque “agressivo” no design, tanto na traseira quanto na dianteira. Atrás o aspecto dinâmico se completa com o escapamento duplo e os plásticos que imitam um difusor – que ainda ostenta as luzes de ré. A esportividade também segue no habitáculo. A versão testada era equipada com bancos revestidos em couro, teto solar e ainda com paddle-shifts. Já o motor 1.8 E.torQ não tem, nem de longe, o mesmo desempenho do 1.4 litro turbinado do Punto T-Jet. Mas o propulsor de 132 cv não faz feio e confere agilidade ao hatch. O grande “problema” do BlackMotion é o entrosamento do motor com a trasmissão automatizada Dualogic Plus. O câmbio deixa o propulsor trabalhar em rotações altas até efetuar as trocas. As mudanças de marcha também são marcadas por perceptíveis “soluços”, que provocam verdadeiros “vai e vém” dos corpos dos ocupantes. Os solavancos só ficam mais amenos e a esportividade aparece quando as trocas são efetuadas pelas “borboletas”, mas só são oferecidas como opcional. A versão testada ainda era equipada com o sistema DNA que traz três modos de condução: Dinâmico, Neutro e Autonomia. O “Neutro” é a configuração padrão. O ajuste “Dinâmico” deixa o Punto mais “espertinho”, porém acentua a falta de comunicação do motor com a transmissão automatizada. E o “Autonomia” privilegia o consumo e tira qualquer sensação de esportividade do carro. O modo faz o Punto Blackmotion murchar nas acelerações e nas retomadas. Algo que realmente não combina em nada com seu visual.
Ficha técnica Fiat Punto BlackMotion 1.8 E.torQ Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.747 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Comando simples de válvulas no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio automatizado Dualogic Plus de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece
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controle de tração. Potência: 130 cv com gasolina e 132 cv com etanol a 5.250 rpm. Torque máximo: 18,4 kgfm com gasolina e 18,9 kgfm com etanol a 4.500 rpm. Aceleração 0-100 km/h: 9,9 s com gasolina e 9,6 s com etanol. Velocidade máxima: 190 km/h com gasolina e 193 km/h com etanol. Diâmetro e curso: 80,5 mm x 85,8 mm. Taxa de compressão: 11,2:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços oscilantes fixados em subchassi, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira com rodas semi-independentes, com barra de torção, barra estabilizadora integrada e amortecedores hidráulicos pressurizados. Não oferece controle de estabilidade de série. Pneus: 195/55 R16. Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EDB. Carroceria: Hatch em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 4,06 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,49 m de altura e 2,51 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série e laterais e de cortina como opcional. Peso: 1.222 kg. Capacidade do porta-malas: 280 litros. Tanque de combustível: 60 litros. Produção: Betim, Brasil. Lançamento no Brasil: 2013 Itens de série: rádio CD/MP3 integrado ao painel com entrada USB, volante em couro com comando de rádio, rodas de liga leve de 16 polegadas, sensor de estacionamento e vidros elétricos traseiros, sinalização de frenagem de emergência e duplo airbag e freios ABS. Preço: R$ 50.150 Opcionais: Ar-condicionado digital, sensor de luminosidade e chuva, retrovisor interno eletrocrômico, airbags laterais e de cortina, teto solar, transmissão automatizada Dualogic Plus com DNA, rodas de liga leve de 17 polegadas, paddle-shifts, banco traseiro bipartido com apoia-braço central, bancos revestidos parcialmente em couro, sistema Blue&Me. Preço completo: R$ 61 mil.
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