JORNAL HOLANDÊS | Fevereiro 2018

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FOTO WAGNER CORREA

Ano 14 - Nº 169 - Fevereiro de 2018 - Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

PÁGINAS 10 E 11

Giro Holandês

PÁGINAS 14 E 15

Pesquisa

PÁGINAS 16 E 17

Gente nova

ASSOCIAÇÃO MINEIRA

CRESCE EM 2017

EM RITMO DE FOLIA, A ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAIS COMEMORA OS RESULTADOS DE 2017. OS NÚMEROS COMPROVAM QUE COM UMA EQUIPE FOCADA, PROFISSIONAIS COMPETENTES E MUITO TRABALHO A ENTIDADE TEVE UM CRESCIMENTO SIGNIFICATIVO NOS SERVIÇOS DE REGISTRO GENEALÓGICO E CLASSIFICAÇÃO LINEAR PARA TIPO. PÁGINAS 6 a 9


Jornal Holandês Fevereiro de 2018

PALAVRA DA ASSOCIAÇÃO

EDITORIAL

DIEGO CHARLES DE ALMEIDA SANTOS Diretor Executivo da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

É POSSÍVEL CONSTRUIR

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Há menos de um ano foi feito o convite para que eu assumisse a diretoria da Associação Mineira. Sabia que o desafio era grande, mas resolvi encarar e seguir enfrente. Tive de mesclar as informações do campo com o administrativo, com o coração nas fazendas e foco em todo o funcionamento da entidade, observei as diversidades e os detalhes ainda não vistos. Nesse tempo aprendi muitas coisas e estou ainda aprendendo, mas a forma melhor de saber se estamos no caminho certo são os resultados. Estou muito feliz em poder noticiar que a serviços realizados pela Associação em 2017 tiveram um crescimento significativo com relação a 2016. O ano foi bastante complicado e mesmo assim conseguimos crescer. Esse resultado também comprova que os associados estão mais bem informados e identificando melhor o real valor dos serviços para o seu plantel e transformando gastos em investimentos para o futuro. Isso tudo só é possível pelo árduo trabalho de toda a nossa equipe técnica. Profissionais que não medem esforços para chegar ao criador, faça sol ou faça chuva, sempre empenhados em levar o melhor de informação e atendimento. Uma turma que tem trabalhado em grande sinergia, o campo e o administrativo em uma só voz. A nossa maior satisfação é quando podemos contribuir para o crescimento dos nossos associados! Esse é apenas o começo, temos muito mais a ser feito e conto com os associados, equipe, parceiros e amigos para juntos continuarmos a crescer, pois não caminhamos sozinhos, a união é fundamental! Aproveito para agradecer a todos que estão comigo no dia a dia, ou mesmo distantes, mas que de alguma forma colaboram e acreditam que é possível fazer diferente, que é possível construir! E para não perder o ritmo de crescimento, aproveite a edição para conhecer melhor os serviços, divulgar para os amigos da raça e solicitar uma visita de um dos nossos técnicos. Aguardamos o seu contato.

HELÔ COSTA Jornalista e Editora

EM RITMO DE FOLIA O JORNAL HOLANDÊS está em ritmo de carnaval!!! Em meio a confetes e serpentinas, a alegria toma conta de toda a equipe da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais. Você imagina por quê? Apesar da crise financeira e política que assombra todo o Brasil, a Associação Mineira festeja, é tempo de comemorar o crescimento no Registro Genealógico e na Classificação para Tipo Linear. Esse resultado comprova que mais criadores estão acreditando na importância dos serviços da entidade para o seu negócio. Saiba como eles podem ajudar o seu plantel a crescer e ser reconhecido. Tem gente nova na equipe... Vamos dar as boas-vindas ao Inspetor Técnico de Registro, Dr. Rodrigo Pires Alves de Sousa que nos conta sobre as suas expectativas e sonhos. Vale ressaltar que ele já está no campo. Continuando as nossas dicas de verão, vamos falar nessa edição sobre carrapatos, um bichinho pequenino, mas que pode dar muita dor de cabeça e prejuízos aos criadores. O jornal traz detalhes sobre o Roteiro Programado e a agenda completa dos técnicos. Fique atendo aos locais e agende já uma visita. Vale a pena aproveitar essa oportunidade! E vamos continuar a comemorar... A Associação Brasileira acaba de definir várias ações para os próximos anos e os mineiros marcaram presença... Acompanhe as novidades e participe! É tempo de festejar conquistas... É tempo de acreditar que o amanhã pode ser diferente... E que tudo só depende de nós!!! Aproveitem a edição e tenham todos uma ótima leitura!


CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO | TRIÊNIO 2015/2017 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Anípio Pires Batista Vicente, Armando Eduardo de Lima Menge, Cleverson Ozanan Braga, Leonardo Moreira Costa de Souza, Makoto Edison Sekita, Marcelo Elias Rigueira e Mauro Antônio Costa de Araújo. CONSELHO FISCAL Guilherme Alves de Mello Franco, Marcos Alves de Sousa e Marcus Vinicius Borges de Carvalho. Suplentes: Lúcia Mara Yamaguti Kono; Renato José Laguardia e Rui da Silva Pinto.

AGENDA 2018 MEGALEITE 20 a 23 de junho Belo Horizonte - MG

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EXPOITANHANDU 2 a 9 de setembro Itanhandu - MG

DIRETOR EXECUTIVO Diego Charles de Almeida Santos | diego@gadoholandes.com

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro - Juiz de Fora - MINAS GERAIS CEP 36070-000

REPRESENTAÇÕES REGIONAIS Nughoman - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês da Mantiqueira Presidente - Jarbas de Oliveira Rua João Baptista Scarpa, 666 - CEP 37464-000 - Itanhandu - MG - (35) 3361-2404

Tel: (32) 4009-4300 www.gadoholandes.com

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Nughobar - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês de Barbacena Avenida Amílcar Savassi, s/n - Caixa Postal 126 - CEP 36200-000 - Barbacena - MG - (32) 3332-8673

EXPEDIENTE

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Jornal Holandês

Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG Conheça a nossa publicação digital, acesse www.gadoholandes.com/jornal REDAÇÃO: EQUIPE VALOR EDITORA

GRUPO DE COMUNICAÇÃO

Edição e Diagramação: Helô Costa - Mtb 00127/MG Editor de Fotografia: Wagner Correa Revisão Linguística: Professora Maria Odete dos Santos Colaboração: Esther Figueiredo Atualização Web: Gilberto Alves Contato Imprensa: editora.holandes@gmail.com

Projeto Gráfico e Editorial: Equipe de Criação da Valor Editora

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Participe do jornal, envie sugestão de pautas, reclamações, agenda de eventos e deixe seus comentários, esse é o canal direto com o produtor: editora.holandes@gmail.com

NOTAS RASTREABILIDADE O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa acaba de criar o Banco Central de Dados de Identificação Animal para todas as espécies. Os dados (numerária) serão padronizados conforme as normas internacionais (ISO - Organização Internacional para Padronização). Cada código de identificação de animais será formado pelo número 076 (código ISO Brasil), seguido por uma sequência exclusiva de doze dígitos numéricos. Com isso, quando um bovino, por exemplo, for exportado e estiver no novo sistema, o código 076 será visualizado em elemento externo (brinco) ou pela leitura eletrônica de dispositivo implantado (chip). O dispositivo de radiofrequência pode ser “lido” em qualquer país do mundo, não havendo necessidade de reidentificação em outros sistemas existentes. O banco fará parte do módulo rastreabilidade da Plataforma de Gestão Agropecuária - PGA. Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, a adesão ao banco de dados é opcional. O benefício para o produtor será a possibilidade de ter seus animais identificados conforme as exigências internacionais, em uma plataforma pública, aprovada pelo Mapa. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento instituiu a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), em 2015, como sistema público informatizado de rastreabilidade do rebanho do país, da movimentação dos animais e da produção agrícola, bem como de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal. A plataforma disponibiliza relatórios e informações sobre o setor agropecuário, como a quantidade de animais por estados e municípios. Os agropecuaristas podem pesquisar na plataforma dados sobre a área de suas propriedades, o saldo de animais, as guias de trânsito – entradas e saídas – e as vacinações aplicadas. Fonte: MAPA

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VACA PERFEITA Bill Gates está financiando uma pesquisa genética sobre como criar a vaca perfeita - que produza mais leite e que possa suportar melhor as temperaturas do que a vaca média. O fundador da Microsoft investiu US$ 40 milhões na Global Alliance for Livestock Veterinary Medicines, ou GALVmed, uma organização sem fins lucrativos com sede em Edimburgo, na Escócia, que realiza pesquisas sobre vacinas para animais de produção e genética. Gates quer ajudar a criar a vaca perfeita que produzirá tanto leite quanto uma vaca europeia, mas poderá suportar o calor como uma africana. “O impacto por dólar que gastamos é super-alto nesta área. Você pode ter uma vaca que é quatro vezes mais produtiva com a mesma capacidade de sobrevivência”. Embora não esteja claro como exatamente essas vacas serão criadas, Gates propôs anteriormente criar vacas através de inseminação artificial. Sua doação, feita através de sua organização filantrópica, Fundação Bill e Melinda Gates, faz parte de um investimento maior que inclui dinheiro do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido. Ele falou sobre como fica animado “em ver como a liderança do Reino Unido em pesquisa e inovação não apenas beneficia a Grã-Bretanha, mas também salva e melhora a vida nas partes mais pobres do mundo”. Embora cientistas do clima tenham avisado que as vacas e produtos lácteos podem levar a uma maior degradação ambiental, Gates disse que elas podem ajudar a mitigar a pobreza global e a fome. Ele disse em uma publicação em seu blog em julho passado: “Embora existam questões legítimas sobre se o mundo pode satisfazer o apetite por produtos de origem animal sem destruir o meio ambiente, é fato que muitas pessoas pobres contam com gado para alimentação e renda”. As informações são do Business Insider, traduzidas pela Equipe MilkPoint.


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REGISTRO

CAIA NA FOLIA TRANQUILO

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Não deixe para a última hora, atualize o seu plantel até o dia 15 de fevereiro e evite cobrança indevida Independente do tamanho do seu rebanho é hora de atualizar os dados do seu plantel junto a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG. A entidade realiza, duas vezes ao ano, a chamada para todos colocarem em dia as informações do seu plantel. Os associados terão até o dia 15 de fevereiro de 2018 para atualizarem informações e evitar pagar por animais mortos ou vendidos. O criador tem que confirmar se o animal está no rebanho, se vendeu, ou morreu e é importante também colocar a data do descarte. O Diretor Executivo, Dr. Diego Charles de Almeida Santos ressalta que é muito importante que o associado faça na sua rotina a atualização das informações do seu plantel. “Informações atualizadas agilizam as visitas técnicas e evitam o transtorno de cobranças por animais que não estão mais na fazenda. Conto com a colaboração de todos os gestores e associados para colocar os dados em dia!” Não deixe para a última hora, faça já a sua atualização e caia na folia tranquilo!!! COMO ATUALIZAR O PLANTEL A primeira opção é entrar em contato

com a Associação Mineira e solicitar a relação dos seus animais registrados. O S e r v i ç o d e Re g i s t r o G e n e a l ó g i c o enviará a lista completa de todos os animais cadastrados e o associado terá de assinalar a opção “NO REBANHO, DESCAR TE, MOR TE” e devolver por e-mail ou pelo correio. A outra forma, que é a maneira mais fácil e rápida é o próprio criador fazer pela web a atualização do seu plantel. Basta entrar na página da Associação Mineira, www.gadoholandes.com, e acessar a Área do Criador. Se já possuir a senha poderá acessar normalmente e verificar o seu plantel. Caso não possua a senha, basta entrar em contato por telefone e solicitar. DADOS DISPONÍVEIS 24 HORAS A WebLeite é uma ferramenta gratuita de gestão de rebanho fornecida a todos os associados. Entre os dados disponíveis estão cadastros e consultas referentes ao Serviço de Registro Genealógico, relatórios do Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanhos, podendo constar os pontos críticos, além da criação de um próprio gráfico de acordo com as necessidades do animal. Vale a pena acessar, são

inúmeros itens que irá te auxiliar. Vale ressaltar que para o criador ter uma maior confiabilidade e maior conteúdo de informações, ele deve aderir aos serviços prestados pela Associação Mineira: Serviço de Registro Genealógico, Serviço de Controle Leiteiro e Gestão de

Rebanhos e Classificação Linear. Os serviços da Associação Mineira geram informações importantes para o gerenciamento da fazenda e valorização na comercialização dos animais. Dúvidas? Conte com a equipe Associação Mineira para te auxiliar.

VANTAGENS NA ATUALIZAÇÃO DO PLANTEL – Evita cobrança indevida; – Agilidade durante as visitas técnicas; – Agilidade na hora de participar de exposições e - Credibilidade para os compradores mostrando organização e clareza nas informações. Mais informações: (32) 4009-4300 ou 4327 ou através do e-mail registrogenealogico@gadoholandes.com

ARQUIVO ACGHMG

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SERVIÇOS

13,9% A MAIS DE ANIMAIS REGISTRADOS O serviço de Registro Genealógico 2017 teve um crescimento significativo, isso comprova que a equipe da Associação Mineira está trabalhando cada vez mais focada

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG finaliza o ano com ótimos resultados. Os números comprovam que os associados estão investindo cada vez mais na qualidade dos seus rebanhos e acreditando na importância dos serviços prestados pela entidade. Em 2017, a entidade teve um crescimento de 13,9% em relação ao ano de 2016. Em números absolutos estamos falando em um número superior a 1.250 animais, registrados, lembrando que estamos em plena crise política e financeira. Não é somente o maior numero de animais registrados que estes dados representam. Estamos falando também no crescimento da ACGHMG e do árduo trabalho dos técnicos de campo e administrativos que se esmeram todos os dias para que mais e mais criadores tenham a certeza da importância da entidade para a sua fazenda, da importância dos seus investimentos. “Atualmente, o criador tem que focar muito bem onde deve investir e registrar os animais traz muitos benefícios para todo o rebanho. Ressalto que esse resultado é principalmente pelo ótimo trabalho da equipe”, comenta o Diretor Executivo, Dr. Diego Charles de Almeida Santos. Atualmente a Associação Mineira atende os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro no Serviço de Registro Genealógico.

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Vale a pena sempre reforçar as vantagens de se registar os animais. Ele é um documento oficial que identifica o animal, assim como sua procedência e assegura a evolução genética dos rebanhos. Por meio do registro, o criador tem oportunidade de conhecer a genealogia do animal (pais, avós e bisavós), num acompanhamento contínuo de sua criação. Além de encontrar os dados de conformação (tipo), produção de leite e os destaques. O criador que registra seus animais agrega valor econômico e genético ao seu rebanho. É a garantia de estar adquirindo reprodutores controlados. O Registro Genealógico é o único documento oficial que garante que o exemplar passou por uma inspeção técnica e que seguiu os padrões de seleção estabelecidos pela raça Holandesa. Possuir o reconhecimento de seus animais na raça é garantia na hora da comercialização, pois os animais possuem origem e procedências comprovadas, o que facilita no momento da negociação. A ACGHMG é subdelegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, sendo autorizada para emitir esse documento no Estado de Minas Gerais, com reconhecimento da raça Holandesa a nível nacional. Na hora de comprar um animal é indispensável ter um cuidado especial para não levar “gato por lebre”, pois na pecuária também existe o mercado opor-

tunista, onde o boi de boiada acaba sendo vendido como reprodutor e a partir do momento que o animal é registrado, o comprador não corre esse tipo de risco. Outro ponto que vale ressaltar, é que as informações do animal registrado ficam à disposição no banco de dados da Associação Mineira e podem ser acessada por todos que estiverem interessados em animais de qualidade, além de ter uma visão geral do rebanho. Nos EUA, Europa, Argentina e Uruguai é comum a existência de produtores voltados para a criação e comercialização de animais leiteiros jovens sendo que todos são registrados. Eles possuem alto valor comercial e são, em sua maioria, exportados para outros países e na realidade é o registro de origem que os identifica como animais melhorados. TRANSCENDENDO O TEMPO Muitos criadores como o Dr. Evaristo Junqueira Filho possuem algumas relíquias para a história do Registro Genealógico. Documentos da década de 60 comprovam que criadores já sabiam da importância de registrar seus animais. Vale a reflexão: transcendendo décadas, o documento sobrevive com a sua importância para a propriedade e a Associação Mineira faz parte dessa história, sendo a responsável pelo registro oficial de muitas gerações. Mais informações: 32 4009 4300


AGENDE UMA VISITA

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A organização é fundamental para a realização de boas práticas com sucesso, por isso programe-se para receber a visita de um dos profissionais da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG. Você poderá aproveitar o Roteiro Programado que inclusive está sendo divulgado nessa edição o calendário 2018.

VANTAGENS DE REGISTRAR O SEU ANIMAL • Identificação oficial dos animais; • Valorização econômica; • Informações e dados (produção e tipo) fundamentais para realização de acasalamento, associada à genealogia do animal; • Documento oficial que comprova aptidão leiteira, para obtenção de financiamentos junto a instituições bancárias; • Permite controle da consanguinidade do seu rebanho; • Permite e seleção dos animais superiores em produção e conformação (tipo) para melhoria do rebanho, associada a genealogia do animal; • Documento obrigatório para participação em exposições oficiais da raça;

• Isenção de imposto – ICMS nas comercializações interestaduais.

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• Possibilidade de evoluir a descendência de seus animais Puros de Origem (PO) e


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SERVIÇOS

59% A MAIS DE ANIMAIS CLASSIFICADOS Criadores estão descobrindo a importância da Classificação Linear para Tipo para o seu plantel

Em tempos de instabilidade econômica e política é difícil falar em crescimento. Muitas empresas trabalham felizes se conseguirem fechar as contas. Especialistas alertam que todos devem estar sempre atentos, pois nesses tempos é que surgem boas oportunidades e é assim que a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG trabalha sempre de olho na movimentação do mercado e, sobretudo nas necessidades dos seus associados. O ano de 2017 realmente foi diferente para a entidade, a equipe trabalhou cada vez mais em sintonia atendendo mais criadores da raça Holandesa. A Associação Mineira teve em 2017 um crescimento de 59% no serviço de Classificação Linear para Tipo, comparando os números com 2016. Esse resultado revela a preocupação dos criadores em comprovar oficialmente a qualidade do seu rebanho, além de mostrar que os associados estão cada vez descobrindo a importância dos serviços da entidade para o seu negócio. Atualmente a Associação realiza esse serviço em Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. No ano de 2016 foram classificadas 1.813 animais, já em 2017 foram classificadas 2.886 vacas, um crescimento bastante significativo em um ano muito conturbado. Para o Diretor Executivo, Dr. Diego Charles de Almeida Santos os resultados são extremamente importantes para a entidade e principalmente motivantes para a equipe. “Os números comprovam que estamos no caminho certo, com equipe empolgada, novos associados e valorização dos serviços, o ano de 2018

SILVANO CARVALHO JÚNIOR

promete ser ainda melhor!” Por meio da Classificação Linear para Tipo, o associado consegue valorizar tanto o animal quanto suas progênies. Todas as informações oficiais que estão no pedigree da vaca acompanham a história genética das suas filhas e netas. Quanto mais bem classificado, mais valorizado é o animal e o rebanho. Existe também uma relação entre animais mais bem classificados com a produção. Animais com pontuações maiores significam que o criador possui vacas mais bem conformadas e automaticamente há uma grande possibilidade de ter animais mais longevos, que conseguem caminhar melhor, com pernas melhores e com força leiteira maior, selecionando os animais que possuem um maior valor produtivo dentro da fazenda. O QUE É? A Classificação Linear para Tipo é o termo utilizado para definir a metodologia técnica de avaliação morfológica dos animais da Raça Holandesa. São avaliados 23 características divididas em quatro seções: garupa, pernas e pés, força leiteira e sistema mamário. Cada seção possui um peso: garupa tem 10%, pernas e pés têm 26%, força leiteira tem 22% e sistema mamário possui um peso de 42%. Durante a avaliação é feito um linear de 1 a 9 para cada característica e ao finalizar o fechamento de classe é dado a pontuação final. A avaliação realizada pela Associação Mineira segue o sistema canadense de classificação.

QUANDO SOLICITAR?

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Os animais podem ser Classificados para Tipo, a partir do primeiro parto e na sequência, no segundo parto, terceiro, quarto e assim por diante, pois a vaca pode no decorrer dos partos melhorar a sua Classificação. Mas há um limite, por exemplo, no primeiro e segundo parto a pontuação máxima que a vaca pode conquistar é de 89 pontos. Para a vaca alcançar uma Classificação EX 90 ela tem que ter pelo menos três partos, isso porque são exigidas características que somente serão alcançadas nesse período. O associado que realiza a Classificação para Tipo com mais partos consegue melhor acompanhar, por meio de dados, a evolução do seu rebanho. Esse serviço revela os pontos positivos e negativos de cada animal. Por meio das pontuações e relatórios, o criador tem em mãos informações fundamentais para evoluir os seus animais e investir da forma correta. “Temos associados que classificam seus animais de três a quatro vezes ao ano. Ele seleciona as vacas no melhor

momento para serem avaliadas. Existem animais que atingem uma melhor evolução mais cedo, em torno de 60 a 100 dias que é o momento ideal para classificá-las. Ele também pode fazer a solicitação de um grupo de animais que estão em seu melhor momento”, ressalta o Superintendente Técnico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior. A Associação Mineira indica que a Classificação para Tipo seja feita em todo o rebanho logo no primeiro parto, para que o criador possa identificar nos animais mais jovens os seus pontos positivos e negativos, além de conseguir uma melhor padronização e evolução do rebanho. O criador não precisa passar por todas as etapas para classificar os seus animais, ele pode classificar direto no terceiro parto e essa vaca obter uma Classificação EX 90, 91, 92, etc. Não é necessário que ela seja classificada no primeiro e segundo parto, pois de repente, nessa fase ela pode não estar num momento tão bom.

COMO SOLICITAR? O criador que tiver interesse deverá solicitar o serviço diretamente na Associação Mineira. Ele poderá fazer parte do Roteiro Programado ou realizar uma solicitação especial, onde os investimentos serão maiores. Lembrando que todo pedido deverá ser feito com no mínimo 20 dias de antecedência. Acompanhe em nossa edição o Roteiro Programado 2018, com a lista completa

com datas e locais por onde a equipe estará visitando. A Associação Mineira acredita que com o investimento certo, o associado pode melhorar a sua produção e valorizar o seu plantel. Para que seu rebanho possa ter um bom desempenho e alcançar ótimos resultados, é fundamental investir certo. Mais informações: 32 4009 4300


CRESCIMENTO COMPROVA A IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA No ano de 2017 além do crescimento no número de Registros Genealógicos, em cerca de quase 14%, o serviço de Classificação Linear para T ipo obteve um aumento de 59,2% no seu volume. Os números comprovam que duas coisas estão acontecendo para o bem da raça ao mesmo tempo. A primeira é o reconhecimento por parte dos criadores da necessidade de números oficiais e dados fidedignos de seus rebanhos que conseguem somente por meio dos serviços oferecidos pela ACGHMG , que é o órgão aferido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. Hoje com a tecnologia a disposição mais do que nunca a certificação de dados por meio de entida-

des sérias está sendo vista com outros olhos por todos que investem e precisam de garantias sobre o capital investido. Isso demonstra uma evolução formidável na qualidade do plantel e na profissionalização do agronegócio pecuário. A segunda coisa a ser observada é a maior união de toda a equipe da Associação. Destaque para os técnicos de campo que estão trabalhando cada vez mais firme para esclarecer os criadores sobre as vantagens não somente de se associar, mas também em utilizar os serviços da Mineira para valorizar e destacar seu plantel. “A sinergia dos profissionais da entidade é fundamental para a satisfação dos associados e fico feliz em ver que todos estão empe-

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nhados em aprender e levar cada vez mais qualidade para o campo,” comenta o Diretor Executivo da ACGHMG, Dr. Diego Santos. Constantemente a entidade incentiva e investe no aprimoramento dos seus colaboradores e isso se reflete na qualidade dos serviços. Vale lembrar que o cargo de Classificador oficial a cada dois anos, passa por uma reciclagem nacional, onde há sempre a presença de um convidado internacional. A Associação Mineira fez de 2017 um ano de oportunidades e conta com os associados e criadores da raça Holandesa para que 2018 possam ampliar e contribuir cada vez mais com o crescimento dos seus plantéis!

ARQUIVO ACGHMG

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UM GIRO DO HOLANDÊS DE MINAS FOTOS DIVULGAÇÃO ABCBRH

DE OLHO NO BRASIL A Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa realizou no final de janeiro, na sua sede, no Paraná dois dias de muitas reuniões e definições para os próximos anos. Os representantes do Conselho de Administração da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais Leonardo Moreira Costa de Souza, Marcelo Elias Rigueira e Mauro Antônio Costa de Araújo, juntamente com o Superintende Técnico da Associação Mineira, Dr. Silvano Carvalho Júnior estiveram em terras paranaenses. A Associação Mineira está sempre de olho nas movimentações a nível nacional para que possa cada vez mais difundir os associados mineiros e suas produções para o Brasil!!!

FOTOS SILVANO CARVALHO JÚNIOR

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VISITA DE PONTA! A inseminação artificial no leite é ainda bastante tímida no Brasil. De olho na evolução do mercado e nas novas possibilidades de oferta para os criadores da raça Holandesa, a equipe técnica da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais visitou a Central Bela Vista, Botucatu - SP onde estão os touros importados pela Select Sires Brasil. Os novos passos e os resultados do programa ART Brasil foram apresentados a vários técnicos, representantes de diferentes cooperativas, associações e empresas localizadas nas principais bacias leiteiras do país. O programa tem como objetivo tornar acessível a utilização de uma genética de ponta da raça Holandesa. “Só temos que saudar uma iniciativa que oferta grande quantidade, qualidade e preço acessível”, ressaltou o Superintendente Técnico da ACGHMG, Silvano Carvalho.


FOTOS ARQUIVO ACGHMG

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GENTE NOVA NA ESTRADA E NA ASSOCIAÇÃO Olha só quem já está na estrada: o mais novo colaborador da Associação Mineira, o Dr. Rodrigo Pires Alves de Sousa. Ele exercerá a função de Inspetor Técnico de Registro e a sua primeira visita foi no município de Senhora dos Remédios – MG. Com perfil arrojado e dedicado, o criador Pedro Inácio acaba de associar a entidade e acredita que a associação será uma ótima aliada em seus negócios. Gente nova na estrada, gente nova na associação...O ano começou muito bem!!!

HOLANDÊS EM MEIO A LAGOAS Muitos perguntam se Sete Lagoas tem realmente sete lagoas... Como o nome já diz, sete são as principais lagoas desse município localizado a 70 km da capital mineira. Continuando os trabalhos da equipe técnica da Associação Mineira, o Superintendente Técnico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior visitou a Fazenda Barreiro Alto, do associado Mauro Antônio Costa de Araújo, em Sete Lagoas – MG. Em meio a muito verde e muita água há também muito gado Holandês!!!

DE OLHA NA EVOLUÇÃO GENÉTICA O ano começou com bastante aprendizado... Os técnicos da Associação Mineira iniciaram 2018 se preparando para levar ao campo cada vez mais informações atualizadas e importantes para os associados. O Zootecnista e Assistente Técnico Genética de Leite da Zoetis, Cleocy Fam de Mendonça Júnior realizou um treinamento falando sobre genômica e melhoramento genético. O encontro aconteceu no mês passado, na sede da entidade, em Juiz de Fora – MG. “Os criadores ainda tem muitas dúvidas sobre o tema genômica, por isso realizei o treinamento para que toda a equipe esteja afiada com o assunto. Aproveitei o encontro para discutir em alto nível detalhes sobre genética: conceitos, como são realizadas as avaliações americanas, enfim munir a equipe com dados atualizados e conteúdo importante para todas as propriedades”, comenta Cleocy Júnior. Uma das missões da Associação Mineira é o melhoramento genético da raça Holandesa, por isso é tão importante que a equipe técnica conheça bem o assunto e que possa tirar dúvidas e orientar cada vez melhor os criadores e suas equipes.

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ENSINO ALIADO A PRÁTICA A Universidade Federal de Viçosa – UFV possui vários cursos focados no campo com aulas práticas e teóricas. E para para colocar a mão na massa nada melhor que levar o clima da fazenda para o campus, assim é a UFV, eles possuem diversificada estrutura e mostram diariamente como funcionam os vários setores que envolvem o agronegócio do leite. Investindo constantemente em qualidade, a universidade é associada da ACGHMG e mostra para os seus alunos a importância dos serviços prestados pela entidade. Em dezembro, o Superintendente Técnico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior foi recebido pelo Zootecnista e gerente da Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado Leiteiro, Bernardo Magalhães Martins, onde realizou o serviço de Classificação Linear para Tipo. É o ensino aliado a prática!!!


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SERVIÇOS

BOA IDEIA PARA TER DESCONTOS O associado deve estar atento as datas do Roteiro Programado para evitar cobranças especiais A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG divulga a agenda oficial do Roteiro Programado 2018, por isso, criador, fique atento às datas e aproveite as oportunidades. As visitas são realizadas pela equipe técnica da entidade formada por competentes profissionais. No ano de 2018 faz parte do Roteiro o Dr. Silvano Carvalho Júnior, o Dr. Leonardo Rabello e o mais novo colaborador da entidade, o Dr. Rodrigo Pires Alves de Sousa. Aproveite as visitas para realizar os serviços de Registro Genealógico, Classificação Linear para Tipo e solucionar dúvidas. Para agendar uma visita é fácil e rápido, basta ligar para a sede da ACGHMG em horário comercial. A data da visita deverá ser agendada com um prazo mínimo de 20 dias para a data inicial do Roteiro Programado para sua região. Solicitações fora do Roteiro poderão ser realizadas, mas os investimentos necessários para a visita são especiais, devendo ser analisado cada solicitação. Além das visitas em Minas Gerais, a Associação Mineira

também atende associados de outros Estados como Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Os criadores dessas e outras regiões devem entrar em contato para análise dos investimentos necessários para a visita. O Diretor Executivo, Dr. Diego Charles de Almeida Santos ressalta que é importante o associado acompanhar as datas. “Como o Estado é grande precisamos organizar as visitas para que possamos otimizar cada vez melhor o tempo e serviços. Criador, participe do Roteiro e evite gastos extras.” Fique atento ao Roteiro, programe com o seu vizinho e amigos da região para receber o profissional da Associação Mineira, divulgue a seriedade dos serviços prestados pela entidade e contribua para que a sua região seja referência na criação do Holandês! Acompanhe em seguida as datas e locias do Roteiro Programado 2018. Mais informações: 32 4009 4300

DR. SILVANO CARVALHO JÚNIOR Médico Veterinário

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PERÍODO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

REGIÃO DE ATENDIMENTO ALTO PARANAÍBA E TRIÂNGULO ALTO PARANAÍBA, CARMO DO RIO CLARO E PIUMHI ALTO PARANAÍBA, RIO DE JANEIRO E VERTENTES ALTO PARANAÍBA, SUL DE MINAS E VERTENTES ALTO PARANAÍBA E CENTRO OESTE ALTO PARANAÍBA, ZONA DA MATA E RIO DE JANEIRO ALTO PARANAÍBA, CARMO DO RIO CLARO E PIUMHI ALTO PARANAÍBA, SUL DE MINAS E VERTENTES ALTO PARANAÍBA E TRIÂNGULO ALTO PARANAÍBA E CENTRO OESTE ALTO PARANAÍBA, RIO DE JANEIRO


DR. LEONARDO RABELLO GUARINO Médico Veterinário PERÍODO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

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REGIÃO DE ATENDIMENTO PATOS DE MINAS, CARMO DO PARANAIBA, SÃO GOTARDO GUAXUPÉ, CARMO DO RIO CLARO, PASSOS, PIUMHI, BOA ESPERANÇA PATROCINIO, COROMANDEL, UBERABA, UBERLANDIA, ITUIUTABA PATOS DE MINAS, CARMO DO PARANAIBA, SÃO GOTARDO GUAXUPÉ, CARMO DO RIO CLARO, PASSOS, PIUMHI, BOA ESPERANÇA PATROCINIO, COROMANDEL, UBERABA, UBERLANDIA, ITUIUTABA PATOS DE MINAS, CARMO DO PARANAIBA, SÃO GOTARDO GUAXUPÉ, CARMO DO RIO CLARO, PASSOS, PIUMHI, BOA ESPERANÇA PATROCINIO, COROMANDEL, UBERABA, UBERLANDIA, ITUIUTABA PATOS DE MINAS, CARMO DO PARANAIBA, SÃO GOTARDO GUAXUPÉ, CARMO DO RIO CLARO, PASSOS, PIUMHI, BOA ESPERANÇA

DR. RODRIGO PIRES ALVES DE SOUSA Médico Veterinário

REGIÃO DE ATENDIMENTO BARBACENA, IBERTIOGA, SÃO JOÃO DEL REY, CONSELHEIRO LAFAIETE, JUIZ DE FORA, LEOPOLDINA, RJ (TODO O ESTADO) ITANHANDU, LAMBARI, POUSO ALEGRE, ITAJUBÁ, POÇOS DE CALDAS. BELO HORIZONTE, SETE LAGOAS, DIVINÓPOLIS, MONTES CLAROS, JANUÁRIA, GOVERNADOR VALADARES, TEÓFILO OTONI E ETC. LAVRAS, TRÊS CORAÇÕES, FORMIGA, ANDRELÂNDIA, CRUZÍLIA, CAXAMBU. BARBACENA, IBERTIOGA, SÃO JOÃO DEL REY, CONSELHEIRO LAFAIETE, JUIZ DE FORA, LEOPOLDINA, RJ (TODO O ESTADO) ITANHANDU, LAMBARI, POUSO ALEGRE, ITAJUBÁ, POÇOS DE CALDAS. LAVRAS, TRÊS CORAÇÕES, FORMIGA, ANDRELÂNDIA, CRUZÍLIA, CAXAMBU. BARBACENA, IBERTIOGA, SÃO JOÃO DEL REY, CONSELHEIRO LAFAIETE, JUIZ DE FORA, LEOPOLDINA, RJ (TODO O ESTADO) ITANHANDU, LAMBARI, POUSO ALEGRE, ITAJUBÁ, POÇOS DE CALDAS. BELO HORIZONTE, SETE LAGOAS, DIVINÓPOLIS, MONTES CLAROS, JANUÁRIA, GOVERNADOR VALADARES, TEÓFILO OTONI. LAVRAS, TRÊS CORAÇÕES, FORMIGA, ANDRELÂNDIA, CRUZÍLIA, CAXAMBU.

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CIÊNCIA | SÉRIE 2 DE 4

SÉRIE MOSTRA COMO ANDA A PESQUISA NA RAÇA HOLANDESA O JORNAL HOLANDÊS divulga o segundo artigo da série “CIÊNCIA” que contou com grande participação da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais. Os resultados foram divulgados durante o IV Simpósio de Produção Animal- Simpa. Nessa edição o objetivo do trabalho foi agrupar os rebanhos leiteiros em clusters de acordo com suas características produtivas e reprodutivas em Minas Gerais. A cada edição será divulgada uma nova pesquisa e mais novidades para os criadores de Holandês. WAGNER CORREA

ARTIGO

ANÁLISE DE CLUSTER DOS REBANHOS LEITEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Gabriel Machado Dallago, Maurício Gomes de Sousa, Katharine Kelly de Azevedo e Juliana Aparecida Vieira Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia –UFVJM. Bolsistas do CNPq/Capes Diego Charles de Almeida Santos Diretor Executivo da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG Darcilene Maria de Figueiredo e Roseli Aparecida dos Santos Docentes do Departamento de Zootecnia –UFVJM Paulo César de Resende Andrade Docente do Instituto de Ciência e Tecnologia – UFVJM

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Resumo: O presente trabalho teve como objetivo agrupar rebanhos leiteiros em clusters de acordo com suas características produtivas e reprodutivas. O banco de dados coletado entre os anos de 1980 e 2016 de 136 propriedades com criação de animais da raça Holandesa, predominantemente, e contendo 22 variáveis foi fornecido pela Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais. Foram descartadas informações de 8 propriedades por apresentarem mais de 10% de parcelas perdidas. Doze variáveis foram selecionadas e 8 adicionais foram criadas, sendo posteriormente padronizadas para terem média = 0 e desvio padrão = 1. Empregou-se a técnica de agrupamento não hierárquico k-medoid. A significância entre os grupos para cada uma das variáveis foi determinada usando o teste F seguido pelo teste de Tukey, adotando um nível de significância de 5%. Os rebanhos avaliados foram agrupados em 3 clusters, sendo possível identificar 1 cluster com os melhores resultados de desempenho, outro com características intermediárias e um terceiro cluster apresentou o menor desempenho. Além disso, a técnica de cluster mostrou-se útil na segregação de rebanhos, possibilitando traçar estratégias de assistência técnica específica para os rebanhos alocados em cada cluster. Palavras–chave: ACGHMG, agrupamento, análise multivariada, bovinocultura de leite.


INTRODUÇÃO A pecuária leiteira busca o retorno financeiro pela maximização do desempenho do rebanho. Para tal, é necessário que o produtor avalie constantemente a implantação de diferentes tecnologias e práticas de manejo, ao mesmo tempo em que pondera e tenta estabelecer equilíbrio entre a gama de diferentes fatores envolvidos na produção de leite (MCBRIDE e JOHNSON, 2006). Entretanto, por se tratar de uma atividade multifatorial, a atuação em determinado fator pode causar efeito antagonista em outro, sendo necessário que o produtor adote múltiplas estratégias visando o sucesso da atividade. Justamente pela sua característica multifatorial, a atividade leiteira não pode ser avaliada com base em uma única característica. Torna-se então necessário a adoção de alguma metodologia capaz de integrar todos os seus aspectos, bem como as suas inter-relações, auxiliando no gerenciamento da propriedade produtora de leite. A análise de agrupamentos (clusters) não hierárquicos poderia realizar tal tarefa, uma vez que ela é capaz de aglomerar observações em grupos individuais com base na similaridade múltipla de todas as características simultaneamente (BORCARD et al., 2011). Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo agrupar rebanhos leiteiros em clusters de

a c o rd o c om s u as c a ra c te rí stic a s p rod u tivas e reprodutivas. MATERIAL E MÉTODOS Os dados usados no presente trabalho foram fornecidos pela Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG, sendo extraídos de um banco de dados pré-existente. Dessa forma, não foi necessária a autorização da Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. O banco de dados continha informações coletadas entre os anos de 1980 e 2016 de 136 propriedades com criação de animais da raça Holandesa, predominantemente, totalizando aproximadamente 45140 animais, 97665 lactações e 22 variáveis. Doze variáveis foram selecionadas e 8 adicionais foram criadas, totalizando 20 variáveis. Um valor médio foi calculado para cada variável de acordo com os rebanhos. Informações de 8 propriedades foram descartadas por apresentarem mais de 10% parcelas perdidas. Informações de 128 fazendas leiteiras do estado de Minas Gerais foram então analisadas por meio de clusters utilizando o programa estatístico R, versão 3.4.1 (R CORE TEAM, 2017). Antes de serem analisadas, as 20 variáveis foram padronizadas para terem média = 0 e desvio padrão

= 1. Foi então empregada a técnica de agrupamento não hierárquico k-medoids, que busca reduzir a soma das dissimilaridades das observações dentro de cada grupo, utilizando a função pam do pacote cluster empregando a medida Manhattan de distâncias. O número final K de clusters foi determinado pela relevância biológica dos grupos criados. A significância entre os grupos para cada uma das variáveis foi determinada usando o teste F seguido pelo teste de T ukey para comparação múltipla das médias usando a função dic do pacote ExpDes.pt e adotando um nível de significância de 5% para o erro tipo 1.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO Três clusters foram criados com base na relevância biológica de cada um deles. Na Tabela 1 está apresentada a média das 20 variáveis analisadas em cada um dos grupos formados. Os clusters formados não apresentaram tamanhos similares entre eles, sendo que o grupo 2 (n = 54) teve o maior tamanho, seguido pelos grupos 3 (n = 42) e 1 (n = 32), respectivamente. De forma geral, os rebanhos alocados no cluster 1 tiveram o melhor desempenho, enquanto que os membros do cluster 3 tiveram os piores. Por sua vez, os rebanhos do cluster 2 apresentaram desempenho mediano em comparação aos clusters 1 e 3.

TABELA 1. MÉDIAS POR CLUSTER PARA AS 20 VARIÁVEIS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE AGRUPAMENTO K-MEDOIDS DE 128 REBANHOS LEITEIROS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ter 1 foi melhor do que nos outros clusters avaliados. O uso da análise de clusters mostrou-se eficiente na criação de grupos distintos entre si. Uma aplicação prática dos resultados obtidos seria o desenvolvimento de estratégias específicas de assistência técnica para as propriedades alocadas em cada um dos clusters. A assistência seria então direcionada na tentativa de atuar nos padrões de variação entre das várias características, não focando somente em um único aspecto, o que poderia resultar em rebanhos mais produtivos e com melhor desempenho (BROTZMAN et al., 2015). CONCLUSÕES Os rebanhos avaliados foram agrupados em 3 clusters, sendo possível identificar 1 cluster com os melhores resultados de desempenho, outro com características intermediárias e um terceiro cluster apresentou o menor desempenho. Além disso, a técnica de cluster mostrou-se útil na segregação de rebanhos, possibilitando traçar estratégias de assistência técnica específica para os rebanhos alocados em cada cluster. AGRADECIMENTOS Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG, CNPq/Capes e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri -UFJM.

LITERATURA CITADA BARNES, M. A.; PEARSON, R. E.; LUKES-WILSON, A. J. Effects of Milking Frequency and Selection for Milk Yield on Productive Efficiency of Holstein Cows. Journal of Dairy Science, v. 73, n. 6, p. 1603-1611, 1990. BORCARD, D.; GILLET, F.; LEGENDRE, P. Numerical Ecology with R. 1 ed. New York: Springer, 2011. 306 p. ISBN 978-1-4419-7976-6. BROTZMAN, R. L. et al. Cluster analysis of Dairy Herd Improvement data to discover trends in performance characteristics in large Upper Midwest dairy herds. Journal of Dairy Science, v. 98, n. 5, p. 3059-3070, 2015. DANIELS, K. M. Dairy Heifer Mammary Development. Tri-State Dairy Nutrition Conference. Fort Wayne, Indiana: 69-76 p. 2010. MCBRIDE, W.; JOHNSON, J. D. Defining and Characterizing Approaches to Farm Management. Journal of Agricultural and Applied Economics, v. 38, n. 01, 2006. R CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. Vienna, Austria: R Foundation for Statistical Computing, 2017.

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Os animais das fazendas do cluster 1 foram ordenhados mais vezes por dia que os animais dos grupos 2 e 3 (P< 0,05), o que poderia ter influenciado no resultado encontrado para a variável produção de leite, que também foi estatisticamente maior (P < 0,05) nos animais do cluster 1 do que dos clusters 2 e 3, respectivamente. Tanto primíparas quanto multíparas são estimuladas a produzem mais leite quando são ordenhadas mais vezes por dia (BARNES et al., 1990). Além disso, o cluster 1 apresentou maiores (P < 0,05) produções de gordura, proteína, lactose, sólidos totais e sólidos desengordurados, indicando que os animais pertencentes às propriedades deste cluster possuíam maior aptidão leiteira do que dos demais grupos. A idade ao primeiro parto foi menor (P < 0,05) entre os animais do cluster 1 do que dos clusters 2 e 3, que por sua vez não diferiram estatisticamente (P > 0,05). Reduzir o período improdutivo dos animais como consequência da redução da idade ao primeiro parto, possibilita antecipar o retorno financeiro da atividade leiteira. Entretanto, uma novilha somente apresenta condições de emprenhar quando atinge a puberdade, o que está mais correlacionado com o seu peso corporal do que com a sua idade (DANIELS, 2010), o que indica sua relação com possíveis estratégias nutricionais empregadas pelos proprietários das fazendas. Dessa forma, pode-se inferir que o manejo nutricional das bezerras e novilhas do clus-


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Dr, Rodrigo Sousa recebendo orientações do Superintendente Técnico da ACGHMG, Dr. Silvano Júnior na Embrapa Gado de Leite

GENTE NOVA

“SEMPRE TEMOS ONDE EVOLUIR EM UM REBANHO” Associação Mineira tem novo Inspetor Técnico de Registro, o Médico Veterinário Dr. Rodrigo Pires Alves de Sousa

“Os melhores técnicos do Brasil passaram por aqui, estamos levando junto a nós, quando saímos para o campo, o nome da Raça Holandesa e não podemos errar”

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A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG começa os primeiros meses do ano com muitas novidades e iniciativas que vem a agregar cada vez mais qualidade aos serviços da entidade junto aos seus associados. Investir em pessoal faz a diferença no campo. E tem gente nova já na estrada! Nascido e criado em meio às vacas Holandesas e com imensa paixão pelo campo, Rodrigo Pires Alves de Sousa faz trajetória na pecuária leiteira. Com muito estudo e dedicação se embrenhou cada vez mais na raça. Casado, formado em Medicina Veterinária e Pós Graduado em Pecuária Leiteira, mora em Barbacena – MG e trabalha profissionalmente há mais de 14 anos. Dr. Rodrigo é o mais novo Inspetor Técnico de Registro da Associação Mineira. “Entendo bastante os criadores, as suas angustias e prazeres, pois há pouco tempo eu recebia os técnicos da Associação Mineira, eu estava do outro lado,” comenta. Para conhecer bem a função e saber todas as particularidades do cargo, Dr. Rodrigo passou por amplo treinamento teórico e prático, ministrado pelo Superintendente Técnico da ACGHMG, Dr. Silvano Carvalho Júnior, pelo Inspetor Técnico de Registro, Dr. Leonardo Rabello e pelo Diretor Executivo, Dr. Diego Charles de Almeida Santos. “Ao visitar uma propriedade é importante que todos da equipe conheçam bem os serviços da Associação Mineira para que possa apoiar e tirar as dúvidas dos associados, por isso o treinamento é tão importante”, comenta Dr. Diego. O treinamento prático foi realizado nas instalações do Haras Primavera, da Fazenda Cachoeira e da Embrapa Gado de Leite. Conheça um pouco mais da trajetória do novo Inspetor Técnico de Registro da ACGHMG, Dr. Rodrigo Sousa, a sua infância, formação, suas experiências, sonhos e visão da raça Holandesa.

“Meu avô era criador e juntamente com meu pai me passaram essa paixão pela raça, com isso cursei Medicina Veterinária para trabalhar com Holandês”


FOTOS DIVULGAÇÃO ACGHMG

JORNAL HOLANDÊS: Como surgiu o convite para trabalhar na Associação Mineira? RODRIGO PIRES ALVES DE SOUSA: Havia pedido desligamento do meu antigo emprego e estava fazendo entrevista em algumas empresas, quando fiquei sabendo que a Associação iria c o n t ra ta r u m t é c n i c o . Na m e s m a semana entrei em contato e passado algum tempo marcaram uma entrevista. A oportunidade surgiu e depois de alguns dias fui comunicado que seria contratado. Era em sonho antigo que acabou se concretizando. JH: Qual a sua experiência com gado Holandês? RS: Nasci e fui criado no meio de vacas Holandesas, meu avô era criador e juntamente com meu pai me passaram essa paixão pela raça, com isso cursei Medicina Veterinária para trabalhar com Holandês. Apesar de frequentar o meio desde criança comecei a preparar animais para pista profissionalmente aos 16 anos, par ticipei de exposições em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás, iniciando, assim um contato mais estreito com os criadores e em meados de 2014 já estava quase me formando quando recebi o convite para atuar como Veterinário Residente na Poitara Genética, empresa onde trabalhei até dezembro 2017. Quando tratamos de raças especializadas em produção de leite, a vaca Holandesa sempre será protagonista, aliando altas produções com uma precocidade sexual, persistência em suas lactações e um temperamento dócil faz com que esses animais tenham todos os requisitos necessários para a produtividade leiteira. JH: Quais são os maiores desafios? RS: Dentre vários desaf ios q ue temos no campo, um deles é o de levar conhecimento até o produtor de maneira responsável, o perfil do criador nacional está mudando, grandes rebanhos estão surgindo, contudo ainda existe muita carência de informação. Ferramentas como o Controle Leiteiro e a Classificação Linear para Tipo são de crucial importância para tomada de decisões dentro dos rebanhos. Vale destacar que grandes reba-

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Dr. Rodrigo também teve treinamento no Haras Primavera, do associado Guilherme Sarmento

nhos atualmente utilizam esses serviços e o que quero é levar isso para todos de uma maneira que esses dados possam ser explorados ao extremo. JH: Há pouco tempo você recebia os técnicos, como é agora estar do outro lado? RS: Realmente, há pouco tempo estava do outro lado e talvez isso me faça entender melhor o que sentem os criadores, quais suas angustias e prazeres. Sei da responsabilidade de vestir a camisa e representar a ACGHMG, os melhores técnicos do Brasil passaram por aqui, estamos levando junto a nós, quando saímos para o campo, o nome da Raça Holandesa e não podemos errar. Estou muito feliz com a maneira que fui recebido e com o nível de comprometimento e profissionalismo que me deparei quando me integrei a equipe. Todos trabalham com muito empenho e dedicação pela raça.

As ideias e a vontade de trabalhar são iguais, temos tudo para fazer um belo trabalho. JH: Quando Médico Veterinário e gestor de uma fazenda, qual era a sua visão sobre os trabalhos realizados pela Associação Mineira? RS: Eu sempre via a Associação Mineira como uma aliada na fazenda, as visitas de consultores e reuniões programadas eram sempre baseadas nas datas de recebimentos dos relatórios do Controle Leiteiro gerado pela ACGHMG. Utilizávamos o serviço de Classificação Linear para Tipo com o objetivo de nos direcionar quanto ao nosso plano genético e programar as gerações futuras. Todo o rebanho também era registrado, para validação de nossos resultados junto ao Ministério da Agricultura e como escrituração zootécnica. JH: Quais as características fundamentais para ser um bom Inspetor Téc-

nico de Registro? RS: Creio que é ser organizado e comprometido com os trabalhos realizados no campo. Entender as exigências dos produtores, ser imparcial e conhecer a Raça Holandesa. JH: Você começa a trilhar um novo caminho profissional. Quais são as suas metas? RS: Tenho como objetivo levar as ferramentas que a Associação Mineira nos fornece a todos os produtores, fazer com que elas sejam exploradas da melhor maneira possível. Levar conhecimento ao campo, de maneira responsável e profissional. Fomentar os serviços da ACGHMG. Acredito que sempre temos onde evoluir em um rebanho! A Associação Mineira agradece a todos que abriram suas portas e permitiram que o treinamento fosse realizado em suas fazendas.

“Estou muito feliz com a maneira que fui recebido e com o nível de comprometimento e profissionalismo que me deparei quando me integrei a equipe. Todos trabalham com muito empenho e dedicação pela raça”

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TECNOLOGIA

CAMPO COM NOVO OLHAR Aplicativo mostra todas as etapas de um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta em realidade aumentada e pode ser útil tanto para a divulgação da tecnologia em feiras e exposições, quanto em salas de aula e palestras A cada minuto surge uma nova tecnologia, são tantas, que muitas vezes são difíceis de acompanhar. Muitos falam sobre realidade virtual e realidade aumentada, por acaso vc sabe a diferença? E que elas já fazem parte da vida no campo? A realidade aumentada é uma tecnologia que permite a união do mundo virtual com o real. Por meio de um marcador, ou target, e um dispositivo móvel com um aplicativo específico, é possível gerar uma imagem virtual e interagir com ela no ambiente real. Já a realidade virtual por meio de efeitos visuais, sonoros e até táteis, permite a imersão completa em um ambiente simulado. A Rede ILPF lança o aplicativo “Maquete virtual de ILPF em realidade aumentada”. A ferramenta mostra todas as etapas de um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta - ILPF, as possíveis configurações que podem ser adotadas, as interações entre os componentes e os benefícios dessa estratégia produtiva. Ao abrir o aplicativo, o usuário pode interagir escolhendo em um menu as diferentes fases de um sistema de integração. Iniciando em uma pastagem com baixa capacidade de lotação, a ferramenta mostra a evolução da área com o uso da agricultura e posteriormente retornando à pecuária. É possível também incluir árvores no sistema, e acompanhar o crescimento delas, bem como os primeiros desbastes. Em outro menu, o usuário pode ver as transformações que ocorrem no perfil do solo, o comportamento das raízes de cada componente, a ciclagem de nutrientes e a dinâmica de água e de gases causadores do efeito estufa. Além dos gráficos, o aplicativo traz áudio explicativo em português e em inglês. O aplicativo está disponível para dispositivos que utilizam o sistema Android e IOS. Para utilizar é preciso baixar gratuitamente o aplicativo nas lojas virtuais e também baixar no www.embrapa.br/ web/rede-ilpf uma imagem, que funciona como target, ou marcador, e

FOTOS GUILHERME VIANA

Aplicativo apresenta em 3D todas as fases do sistema

imprimi-la. É sobre ela que, ao apontar a câmera do celular ou tablet, o usuário vê a projeção em realidade aumentada da maquete. APLICAÇÃO PARA EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA A iniciativa da produção da maquete virtual de ILPF foi da equipe de comunicação da Embrapa, responsável pela divulgação da tecnologia ILPF. Após primeira experiência com a realidade aumentada abordando cenas isoladas de um sistema produtivo, pensou-se em utilizar a tecnologia para fazer algo mais completo e que representasse todo o sistema ILPF. A ideia é que a nova ferramenta possa ser usada em diferentes contextos e por públicos diversos. “Pensamos em um formato que pode ser útil tanto para a divulgação da tecnologia em feiras e exposições, quanto em salas de aula, palestras e até mesmo no contato de assistência técnica com o produtor rural”, explica o jornalista da Embrapa Agrossilvipastoril Gabriel Faria, um dos idealizadores do aplicativo. Para o jornalista da Embrapa Milho e Sorgo e líder do projeto de comunicação para a transferência de tecnologia em

ILPF, José Heitor Vasconcelos, o aplicativo será uma forma de facilitar o entendimento das pessoas sobre o que é o sistema ILPF, suas configurações e os benefícios que traz para quem adota. MAQUETE VIRTUAL É MAIS PRÁTICA E VERSÁTIL “O aplicativo nos permite visualizar os impactos do sistema ILPF, tanto por cima quanto por baixo da terra. Isso facilitou em muito o entendimento de todo o processo e também dos seus benefícios. Antes, usávamos três maquetes físicas para mostrar a evolução de uma propriedade que adotava o ILPF. Além de frágeis, essas maquetes eram limitadas e de transporte caro e difícil. Com o aplicativo, temos maquetes virtuais, interativas e prontas para utilização simultânea em qualquer lugar do País (e do planeta) a um custo muito baixo”, explica José Heitor Vasconcelos que também participou da concepção do app. A primeira apresentação do aplicativo foi feita em novembro, durante a Conferência das Nações Unidas para Mudança do Clima (COP 23) realizada na Alemanha. O pesquisador da Embrapa e presi-

dente do Conselho Gestor da Rede ILPF, Renato Rodrigues, considera o aplicativo uma inovação na forma de apresentar a ILPF, facilitando a compreensão do que é esse sistema produtivo. “A vantagem desse aplicativo é o uso de uma tecnologia moderna e inovadora para mostrar a ILPF de um modo mais didático e até um pouco lúdico. É uma maneira rápida de mostrar todos os benefícios da tecnologia, de uma forma muito mais agradável do que um artigo científico ou uma apresentação convencional”, destaca Renato Rodrigues. Para ele, a ferramenta será importante também na captação de recursos internacionais e na divulgação da ILPF junto a públicos que ainda não a conhecem a integração ou que têm pouco contato com o setor agropecuário. O uso na transferência de tecnologia é outro ponto alto da ferramenta. “Ela pode ser algo de rápida visualização, que aguça a curiosidade das pessoas. Você pode usar isso com produtores, com técnicos, com estudantes de todos os níveis”, acredita Rodrigues. Acesse a página do Jornal Holandês e baixe o aplicativo para o sistema Android ou IOS.

O QUE É REALIDADE VIRTUAL? Tecnologia de interface capaz de enganar os sentidos de um usuário, por meio de um ambiente virtual, criado a partir de um sistema computacional. Ao induzir efeitos visuais, sonoros e até táteis, a realidade virtual permite a imersão completa em um ambiente simulado.

O QUE É REALIDADE AUMENTADA?

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Tecnologia utilizada para unir o mundo real com o virtual, através da utilização de um marcador, webcam ou de um smartphone (IOS ou Android), ou seja, é a inserção de objetos virtuais no ambiente físico, mostrada ao usuário em tempo real com o apoio de algum dispositivo tecnológico, usando a interface do ambiente real, adaptada para visualizar e manipular os objetos reais e virtuais.


EM PAUTA

NOVOS RUMOS PARA O HOLANDÊS

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Representantes mineiros participam de reuniões na sede da Associação Brasileira dos Criadores dos Bovinos da Raça Holandesa e definem importantes ações para os próximos anos SILVANO CARVALHO JÚNIOR

Com representatividade na diretoria da ABCBRH, mineiros participaram de reuniões no Paraná

O estado do Paraná foi palco de importantes definições para a raça Holandesa nos próximos anos. Nos dias 31 de janeiro de 1 de fevereiro de 2018, a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa – ABCBRH reuniu diretores, conselho fiscal, técnicos e convidados das filiadas para discutirem os próximos rumos da entidade. As reuniões foram realizadas na sede da entidade, em Curitiba – PR. O primeiro dia foi destinado ao Conselho Deliberativo Técnico – CDT contando com a participação de técnicos das filiadas e um convidado. Para falar em nome dos mineiros, o associado Marcelo Elias Rigueira e o Superintende Técnico da Associação Mineira, Dr. Silvano Carvalho Júnior, ambos membros do CDT e como criador convidado de Minas Gerais, Mauro Antônio Costa de Araújo. No segundo dia, o foco da reunião foi assuntos relevantes à diretoria. Partici-

param do encontro os membros da diretoria da Brasileira, destaque para os a s s o c i a d o s d a M i n e i ra , L e o n a rd o Moreira Costa de Souza (Diretor Secretário da ABCBRH) e Marcelo Elias Rigueira (Conselheiro Fiscal Suplente da ABCBRH), ambos fazem parte do Conselho de Administração da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais - ACGHMG. Entre as várias pautas discutidas os principais assuntos foram o Circuito Nacional da Raça Holandesa, o Concurso Nomeadas e Supremas, o curso Brasileiro de Jurados de Pista, Holstein de Las Americas 2019 e para finalizar com mais novidades foi apresentado os novos representantes da Associação Brasileira. E tem mineiro em nova função a nível nacional! DEFINIÇÕES Com visão para o futuro, os encontros

foram marcados por dois dias de muita conversa e troca de experiências. A ABCBRH começou os trabalhos apresentando o balanço patrimonial e demonstrativo de resultados no ano 2017. Um dos assuntos de grande expectativa era o Circuito Nacional da Raça Holandesa e foi definido que acontecerá a segunda etapa em 2018, com alguns ajustes no regulamento para melhor enquadramento das categorias. Ano passado, o Estado do Paraná não participou do evento, no encontro foi definido que em 2018 farão parte do Circuito. Todas as filiadas têm até o dia 30 de março para definir quais exposições irão participar do Circuito Nacional. E em primeira mão para os nossos leitores, os associados de Minas Gerais já podem ir preparando os animais, pois a etapa de Minas já foi definida, ela será realizada durante a Megaleite, no período de 20 a 23 de junho.

Em 2018 acontecerá o último Concurso Nomeadas e Supremas com participação dos animais em exposições no ano de 2017, conforme as regras estipuladas pelo regulamento. No próximo ano, o Concurso será substituído pelo resultado final do Circuito Nacional da Raça Holandesa. O Curso Brasileiro de Jurados de Pista continuará acontecendo a cada dois anos em estados diferentes. Este ano será no Rio Grande do Sul e as inscrições serão abertas para duas cadeiras onde profissionais e estudantes podem se inscrever. No final do curso serão eleitos dois com a melhor pontuação e que tenham interesse. A Holstein de Las Americas 2019 também foi um dos temas relevantes e foi definido que o encontro será realizado no Paraná e a Associação Brasileira ainda definirá a comissão organizadora do encontro.

NOVOS MEMBROS NA BRASILEIRA rado por ser indicado pela diretoria da Brasileira. A responsabilidade é grande, pois o Conselho Deliberativo Técnico é na realidade um grupo de pessoas que representa o país e define na parte técnica qual o caminho e o futuro da raça Holandesa! Estou empenhado, juntamente com todos os membros, a fazer o melhor de forma democrática e que atenda à expectativa de todos os estados e filiadas, respeitando as particularidades e anseios de cada

um,” comenta Dr. Silvano. Na ocasião também foi apresentada a nova Superintendente Técnica e administrativa da Brasileira é a Dra. Roberta M. Züge, Mestre e Doutora em Reprodução Animal pela Universidade de São Paulo - USP. A equipe da Associação Mineira deseja à todos um ótimo trabalho e boa sorte nos novos desafios!

Superintendente Técnica e administrativa da Associação Brasileira, Dra. Roberta M. Züge

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Novo Presidente do CDT, Dr. Silvano Carvalho Junior

Aproveitando os encontros, a Associação Brasileira elegeu os novos membros para o Conselho Deliberativo Técnico – CDT e apresentou a nova Superintende Técnica e administrativa da entidade. O novo Presidente do CDT é o Dr. Silvano Carvalho Junior, Médico Veterinário e Superintendente Técnico da ACGHMG. E como Vice-Presidente foi escolhido o professor Dr. Francisco Rennó, da USP/SP. “Estou muito hon-


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VERÃO

PEQUENO E MUITO PERIGOSO Medidas preventivas ajudam no controle do carrapato bovino evitando grandes prejuízos Nesta época do ano, com altas temperaturas e muita umidade, a infestação de carrapatos em bovinos aumenta, por isso os criadores devem estar atentos para evitar sérios prejuízos financeiros. Esses parasitas causam uma série de problemas nos animais, como perda de peso, lesões na pele e anemia. Além disso, estima-se que os prejuízos causados pelo ectoparasita cheguem a 3,24 bilhões de dólares ao ano no País, com impactos negativos na produção de leite. É considerado como um dos parasitas mais nocivos a bovinos suscetíveis, de origem europeia e seus mestiços, principalmente os da raça Holandesa. Segundo o veterinário Raul Mascarenhas Santana, da Embrapa Pecuária Sudeste, os carrapatos também são transmissores dos hemoparasitas causadores da tristeza parasitária bovina TPB, doença que tem alto índice de mortalidade nos rebanhos, principalmente em animais jovens. Pesquisas apontam que no Brasil, a tristeza parasitária bovina é causada pela Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale, transmitidas pelo carrapato (Riphicephalus microplus) e moscas hematófagas (Tabanídeos - conhecida como mutuca; Stomoxys calcitrans - conhecida como mosca do estábulo), mosq uitos (Culex e Aedes) ou por material contaminado com o sangue de animais infectados como, por exemplo, agulhas reutilizadas. SINTOMAS A Babesia e Anaplasma parasitam as células vermelhas do sangue (as hemácias), causando a principal manifestação clínica da doença que é a anemia. Os animais apresentam um olhar triste, fraqueza, mucosas oculares e vaginais esbranquiçadas ou amareladas, desidratação, pelos arrepiados e febre. Se a infecção for causada pela Babesia, os animais podem apresentar urina escura (avermelhada ou cor de coca-cola). Além de afetar a saúde e o bem-estar

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dos bovinos, os prejuízos gerados pelos carrapatos para o produtor são representativos. Para controlar a infestação, o pecuarista terá gastos extras na compra de carrapaticida, medicamentos veterinários para tratamento dos bovinos, construção de banheiros de aspersão, entre outros. Ainda, há diminuição na produção de leite e carne. CONTROLE Algumas ações preventivas podem reduzir o número de carrapatos na propriedade. O produtor deve fazer rotação de pastagens para diminuir a quantidade de parasitas no pasto. Além disso, deve optar por raças de animais mais resistentes, diminuindo a necessidade de tratamentos. “Os animais que constantemente estão infestados, destoando do rebanho, chamados popularmente de ‘animais de sangue doce’, devem ser descartados”, afirma o veterinário. O controle deve ser realizado ainda na primavera com um acaricida com mais de 90% de eficácia, com intervalos de 21 dias, até que se consiga uma infestação baixa (cerca de 20 carrapatos/animal). De acordo com Santana, é preciso atuar nos animais de forma estratégica nos meses de seca, fase em que o parasita está mais susceptível às condições ambientais. Outra recomendação importante é usar o carrapaticida de forma correta, de acordo com as concentrações indicadas pelo fabricante. A utilização indiscriminada pode resultar na presença de resíduos no leite e no meio ambiente. Outro problema do uso incorreto e intenso está relacionado à resistência do carrapato aos produtos disponíveis no mercado. O fato do produto não ser eficaz é uma reclamação constante observada no campo. Por isso, a importância de se divulgar o exame biocarrapaticidograma. Esse exame é realizado gratuitamente ou a preços acessíveis por alguns órgãos de pesquisa. Com o resultado do exame em mãos, o produtor consegue saber q uais são os melhores carrapaticidas a serem usados na propriedade. Fonte: Embrapa Pecuária Sudeste


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O PASSO A PASSO DO CONTROLE ESTRATÉGICO DANIEL SOBREIRA RODRIGUES Pesquisador da área de Controle de Ecto e Endoparasitoses da EPAMIG. Doutor em Ciência Animal, pela Escola de Veterinária da UFMG ROMÁRIO CERQUEIRA LEITE Professor Titular da Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Existem diversos fatores relacionados ao insucesso de programas de controle, mas a dificuldade em compreender o que está acontecendo em uma propriedade, de avaliar os resultados das medidas adotadas, desestimula a continuidade de ações programadas. Aquilo que não faz sentido para uma pessoa, geralmente também deixa de ter importância para ela. Além disso, o próprio objetivo, “o controle”, é uma condição instável e que demanda monitoramento constante. Isso porque, a presença de muito carrapato é ruim, mas pouco carrapato é ruim também. A erradicação do parasito é algo completamente fora de propósito para a nossa realidade, já que expõe os rebanhos ao risco iminente de altos índices de mortalidade por tristeza parasitária. Já as explosões populacionais, provocam grande sofrimento aos animais e determinam baixos desempenhos produtivos. Inicialmente, o objetivo de qualquer proposta de controle é manter a população de carrapatos em equilíbrio, em níveis economicamente viáveis. Diante do exposto, idéia aqui foi organizar a abordagem do problema, justificando-a, para que os interessados percebam a importância de cumprir determinadas etapas, como condições indispensáveis nesse processo. Para isso foram enumerados quatro itens: 1. NECESSIDADE DE CONHECER O COMPORTAMENTO DO PARASITO Não há como enfrentar um problema de forma consciente sem entendê-lo. Óbvio? Sim, mas muitos ainda ignoram questões básicas. Considera-se que pelo menos o ciclo de vida deva ser bem compreendido. No entanto, quanto mais conhecimento, melhor. Embora seja eventualmente observado parasitando diferentes hospedeiros, esse carrapato prefere os bovinos. Apenas as fêmeas ficam grandes, repletas, gordas como “mamonas” e “jabuticabas” que caem ao solo e procuram um lugar sombreado e úmido para colocar seus mais de 2.000 ovos. A cobertura vegetal oferece excelente abrigo. Após pelo menos 30 dias, eclodem as larvas popularmente conhecidas como “micuins” e comumente associadas ao cavalo. Entretanto, ocorrem para qualquer espécie de carrapato: do boi, do cão, do cavalo, etc. São miniaturas dos adultos e ao contrário do que muitos pensam, não são uma espécie diferente, são como “filhotes” que após se alimentarem, ainda vão mudar para um estágio intermediário antes de se diferenciarem em machos e fêmeas. O macho é pequeno e praticamente não aumenta de tamanho quando se alimenta. É facilmente observado por baixo de fêmeas que estão começando a engordar, enquanto realiza a cópula. Na maior parte das vezes, o período que um “micuim” leva para chegar ao estádio de fêmea repleta e se desprender do hospedeiro é de 21 a 23 dias. Daí o intervalo entre banhos sugerido em propostas de controle estratégico.

3. PARA MANIPULAR E APLICAR PESTICIDAS E MEDICAMENTOS É PRECISO TREINAMENTO, EQUIPAMENTO E INFRAESTRUTURA ADEQUADOS Essa é uma condição geral. Falhas na manipulação e aplicação de produtos comprometem a qualidade dos tratamentos e podem provocar acidentes. É preciso ter condições adequadas de trabalho. Mesmo as apresentações “pour on”, que são extremamente práticas, demandam infraestrutura de contenção e cuidados com a utilização de EPI (Equipamentos de Proteção Individual). A sala de ordenha não é o lugar apropriado para a realização desse procedimento. A aplicação na forma de banho por aspersão tem deixado de ser utilizada, em parte por causa da alternativa do “pour on”, mas principalmente por falta de condições adequadas de trabalho. A bomba costal e as lavadoras de pressão não foram desenvolvidas para essa finalidade e não favorecem a realização do procedimento. O primeiro é um equipamento agrícola e o outro, de limpeza. Com uma contenção adequada e um equipamento estacionário de pulverização, com regulagem de pressão de trabalho, é possível realizar um banho por aspersão com qualidade, de forma econômica e confortável para o operador. Temos poucos métodos viáveis disponíveis; basicamente aspersão, injetável e “pour on”; e muitas limitações do ponto de vista da resistência do parasito e dos problemas com resíduos. Considera-se essencial preservar ao máximo, as alternativas, lembrando que os princípios ativos não estão disponíveis em todas as apresentações e que existem várias restrições de uso, principalmente no caso de vacas em lactação.

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4. DEFINIR A ÉPOCA E A FREQUÊNCIA DOS TRATAMENTOS Por definição, o controle estratégico consiste em realizar tratamentos em intervalos regulares, por um período próximo ao período máximo de sobrevivência dos carrapatos que estão no ambiente o que, a rigor, pode ser feito em qualquer época do ano. Os tratamentos realizados fora do período previamente determinado são chamados de táticos. O período de quatro meses tem sido recomendado na maior parte das propostas. Entretanto, sabe-se que é preciso considerar as condições geográficas e de manejo específicas de cada propriedade. Elaborar uma estratégia implica fazer um diagnóstico de situação e avaliar aspectos como nível tecnológico, tamanho de rebanho, modelo de produção, sistema de pastoreio, taxas de lotação, composição racial, clima e qualidade da pastagem. São fatores que interferem na forma como a população do parasito se comporta e na definição das ações. Métodos auxiliares também devem ser considerados no processo, pois contribuem para a redução do uso de pesticidas. Sempre que possível, devem ser estimulados ou aproveitados, como por exemplo: incrementar o descarte de animais “sangue doce” ou manejar áreas de pastagem em sistema de rotação de culturas. As propostas de controle estratégico existentes, algumas bastante divulgadas, são uma orientação básica que não dispensa a necessidade de acompanhamento técnico capacitado. Além disso, o uso de medicamentos e pesticidas envolve riscos à saúde pública, aos animais e ao ambiente. É preciso fomentar o uso racional dos antiparasitários. Portanto, a assistência técnica pública e/ou privada deve ser consultada. Resumindo: o passo a passo deste texto consiste em convencer o leitor de que é preciso conhecer o carrapato, avaliar a sensibilidade da população local, escolher um produto apropriado e ter as condições necessárias para utilizá-lo, para que, aí então, se possa elaborar e implantar um programa de controle, realmente estratégico. Fonte: MilkPoint

DIVULGAÇÃO MILKPOINT

2. REALIZAÇÃO DE TESTES LABORATORIAIS, OU BIOCARRAPATICIDOGRAMAS Esses testes servem para avaliar a eficiência e orientar a escolha do produto carrapaticida mais apropriado. Além de evitar desperdício de tempo e dinheiro, são fornecidos de forma gratuita pela EMBRAPA, ficando a cargo do solicitante apenas o custo do envio. Não há razões para que não sejam feitos, ainda mais diante da situação de resistência dos carrapatos atualmente, tão disseminada. Técnicos e produtores muitas vezes ficam em dúvida a respeito dos resultados laboratoriais e dos efeitos observados na prática, que parecem não coincidir. Bem, o efeito do produto em laboratório não pode ser extrapolado de forma direta para as condições de campo. Em algumas situações, principalmente quando a infestação é muito grande, a quantidade de carrapatos que sobrevivem ao tratamento também é grande e não permite ao observador perceber muito facilmente que houve mortalidade. Falhas na aplicação também devem ser consideradas. Além disso, os princípios ativos disponíveis possuem diferentes apresentações comerciais e mecanismos de ação, e isso interfere na forma como o efeito se manifesta. Portanto, a presença de carrapatos após um tratamento car-

rapaticida não quer dizer, necessariamente, que o produto não está funcionando. Se as dúvidas persistem, recomenda-se repetir o biocarrapaticidograma. Inclusive, a realização de testes anuais deve ser uma atividade de rotina.


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O CONTROLE DOS CARRAPATO EM VACAS DE LEITE É POSSÍVEL? TALES FERNANDO MATTOS CESAR Médico veterinário

É cada vez maior a exigência do consumidor em relação à qualidade dos produtos, como também as exigências da legislação em relação a isso. Aqueles que não estiverem capacitados a produzir leite com qualidade, sofrerão as penalidades do mercado (J. Furlong et al, 2007). É inaceitável que se continue aplicando produtos não recomendados para animais em lactação, que não sejam respeitados os períodos de carência para a utilização do leite, e que sejam aplicadas formulações caseiras feitas com produtos destinados a pragas agrícolas. Para complicar um pouco mais a questão, existem no mercado produtos com o mesmo nome comercial, os quais, na dependência da forma de aplicação, se, por exemplo, “pour on” ou “injetáveis”, podem ou não ser aplicados a animais em lactação. Além disso, outra complicação que começa a fazer parte do dia a dia do produtor é a questão “Limite mínimo de resíduo permitido pela legislação” versus “Resíduo zero”, como exigido por algumas empresas compradoras de leite. Será cada vez mais forte a pressão, tanto da indústria quanto da sociedade, para a aquisição de leite com níveis de resíduos dentro dos padrões mundialmente recomendados para a segurança alimentar (J. Furlong et al, 2007). Quando um produtor percebe que seus animais estão altamente infestados por carrapatos, imediatamente pensa nos prejuízos acarretados e resolve tomar providências. E então inicia-se uma jornada de escolher um produto e realizar uma infinidade de tratamentos, muitas vezes sem obtenção de resultados satisfatórios. Na ânsia de resolver o problema, troca-se indiscriminadamente de produto, o que só vai agravar ainda mais a situação. Em consequência disto, perde-se anualmente no Brasil cerca de dois bilhões de dólares. O problema é realmente complicado e grave, mas nem por isso a solução deve ser complexa. Basta que se tenha em mente que muito do que se perde com o carrapato decorre dos erros cometidos na tentativa de controlá-lo. Para minimizar os prejuízos, portanto, é importante conhecer bem o inimigo e identificar e corrigir os principais erros cometidos (Fonte: CNPGL EMBRAPA).

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QUAL A MELHOR ÉPOCA DO ANO PARA O CONTROLE? A quase totalidade de produtores combate o carrapato somente nos períodos em que este se encontra em grande quantidade sobre os animais, determinando os prejuízos já relatados. Um programa de assistência técnica seria eficiente no intuito de orientar sobre o momento certo de se utilizar o carrapaticida como uma forma de prevenção de grandes infestações, ao invés de se combaterem surtos já estabelecidos. As pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Gado de Leite resultaram na elaboração do programa de controle estratégico dos carrapatos de bovinos de leite na Região Sudeste. Durante quatro anos foi acompanhado o nível de infestações, tanto nos animais (fase parasitária), como na pastagem (fase de vida livre), o que possibilitou a obtenção de informações úteis para a elaboração do programa de controle. Foi verificado, inicialmente, que o carrapato dos bovinos, na Região Sudeste, desenvolve de três a quatro gerações durante o ano. A geração presente entre os meses de janeiro e abril foi considerada como a mais fraca, pois o calor excessivo mata as larvas que estão na fase de vida livre, à espera do hospedeiro, reduzindo a quantidade de carrapatos presentes nos animais e na pastagem. As altas temperaturas atuam também na aceleração da fase não-parasitária, fazendo com que os carrapatos nasçam e morram mais rapidamente, contribuindo também para a redução do nível de infestações. A partir da identificação

desta fase mais vulnerável, foi possível a elaboração do programa de controle estratégico do carrapato dos bovinos leiteiros na Região Sudeste do Brasil, que também é eficaz para a Região Centro-Oeste, por apresentar condições semelhantes (Fonte: CNPGL EMBRAPA). Esta estratégia se fundamenta na aplicação de uma série de cinco ou seis banhos carrapaticidas a intervalos de 21 dias ou três aplicações de produto “pour on” a intervalos de 30 dias, durante a época mais vulnerável do ciclo do carrapato (janeiro a abril). O objetivo é combater intensamente a geração mais fraca, de modo a comprometer as gerações seguintes, que seriam as mais prejudiciais. Durante o restante do ano basta monitorar a quantidade de carrapatos nos animais e realizar banhos quando a contagem se elevar. É recomendada atenção especial ao mês de setembro, quando a quantidade de carrapatos tenderá a se elevar, pois o aumento da temperatura leva à eclosão das larvas que estavam em formação durante o inverno. Um banho pode ser suficiente para controlar o surto repentino. Normalmente, os tratamentos extras são necessários somente durante o primeiro ano da implantação do programa, mantendo-se os níveis de carrapatos na quantidade desejada nos anos seguintes somente com as aplicações efetuadas entre janeiro e abril. Uma carga parasitária entre 20 e 30 carrapatos em um lado do corpo do animal é considerada adequada para que os bovinos desenvolvam proteção contra os agentes da tristeza parasitária. Deste modo, o carrapato, que antes era tido como um inimigo altamente prejudicial à pecuária, passa há atuar como um aliado, funcionando como um “vacinador natural” dos bovinos. Realizando-se as ações descritas de forma correta, é possível reduzir significativamente o número de banhos carrapaticidas, de 16 a 20, para apenas cinco tratamentos anuais. Além de representar considerável economia com a aquisição de carrapaticidas, esta prática leva à redução no estresse dos animais e nos custos com mão-de-obra, minimização de resíduos no leite, elevando a qualidade e agregando valor ao produto, preservação ambiental e, principalmente, retardo no processo de resistência, garantindo maior tempo de utilização das poucas bases químicas disponíveis. Uma pequena desvantagem deste programa de controle consiste no fato de que os banhos / pour on devem ser realizados na época das chuvas, o que poderia levar a perdas do produto e disseminação da resistência. Este problema pode ser facilmente contornado mudando-se as tarefas para outro dia, caso o dia marcado para o tratamento esteja chuvoso, ou mantendo os animais em um galpão coberto por duas horas após o tratamento. Não havendo, na propriedade, instalações suficientes para abrigar todos os animais do rebanho, a separação em lotes proporcionará a realização dos tratamentos sem transtornos. É importante ressaltar, no entanto, que, para que o programa de controle estratégico seja bem-sucedido, tem de ser utilizado o produto certo, na dose recomendada, com diluição bem feita e aplicação adequada. REFERENCIAS J. Furlong; J.R. Martins; M.C.A. Prata – A Hora Veterinaria, Ano 27, no159, setembro/ outubro/2007. CNPGL EMBRAPA, http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/tese/ carrapato/02revisao.html

Fonte: MilkPoint.


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SAÚDE

“NOVA VACINA” A vacina contra Febre Aftosa terá dose reduzida a partir da 2ª etapa de vacinação que acontece somente no segundo semestre cia da vacina”. Alguns países, como Argentina, Uruguai e Bolívia já adotam essa prática, com resultados satisfatórios, tanto em relação à diminuição às reações, quanto na preservação da potência da vacina. IMUNIZAÇÃO Rangel disse que o produtor pode ter tranquilidade em relação ao novo produto que será ofertado, “pois estará atestado pelo ministério e com a segurança necessária”. Mas lembrou que o mesmo cuidado em relação ao produto deve haver também com o manejo. A aplicação da vacina é fundamental para eficiência da imunização, observou. É importante que o pecuarista seja capacitado para aplicar a nova dose. “Para fazer isso e assegurar a transição saudável, que vá além do cuidado com o insumo, fizemos parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e o Senar”. Rangel enfatizou ainda: “O mais importante para nós é fazer com que a imunização tenha todas as características de segurança e eficiência para manter o status sanitário que temos hoje. Nós viemos já de 50 anos trabalhando com a erradicação dessa doença no Brasil e a vacinação foi ferramenta fundamental

para atingirmos o status atual”. O país está livre da aftosa com vacinação, o que deverá ser referendado, em maio próximo, pela Organização Mundial de saúde Animal - OIE . Santa Catarina é o único estado livre sem vacinação. Conjunto de normas previstas no

Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA traz as ações que serão desenvolvidas nos próximos dez anos para o Brasil tornar-se área livre da doença sem vacinação a partir de 2023. Fonte: Mapa

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A aplicação da chamada “nova vacina” contra aftosa em dose reduzida de 2 mililitros, prevista na Instrução Normativa nº 11 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deverá valer neste ano, mas somente a partir da segunda fase de aplicação, que sempre acontece no segundo semestre. “É importante ressaltar que o pecuarista não procure, agora, em maio, as vacinas com a nova formulação”, ressalta o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. Um dos principais objetivos na mudança da vacina será a injeção de menor volume de óleo mineral, com consequente redução de reações alérgicas nos animais. “Trabalhamos muitos anos com a dose de 5mls. A transição precisa ser feita de maneira adequada com todas as vigilâncias necessárias por parte do Ministério da Agricultura para que, com a redução da dose, se mantenham as mesmas garantias. Por isso, esse cuidado”, afirmou. O secretário lembrou que “cem por cento dessas vacinas, que são produzidas no Brasil para vacinação de febre aftosa, são testadas pelos Lanagros, os laboratórios oficiais agropecuários do Ministério da Agricultura. Também se mantém vigilância no mercado para garantir a eficiên-


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FOTO VALTER CUNHA

MEIO AMBIENTE

DESMISTIFICANDO O AGRICULTOR BRASILEIRO Lavouras são apenas 7,6% do Brasil, segundo a agência espacial norte-americana - NASA

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Dados divulgados recentemente pela Agência Espacial Americana - NASA, e que já haviam sido anunciados, de forma similar, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa desmentem a teoria, por parte de alguns ambientalistas, de que a agricultura do Brasil é responsável pelo aumento dos desmatamentos em áreas de vegetação nativa. A Nasa demonstra que o Brasil utiliza apenas 7,6% de seu território com lavouras, somando 63.994.479 hectares. Em 2016, a Embrapa Territorial já havia calculado a ocupação com a produção agrícola em 7,8% (65.913.738 hectares). Os números da NASA datam de novembro de 2017, indicando percentual menor, mas segundo o chefe geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, doutor em Ecologia, é normal a pequena diferença de 0,2% entre os dados brasileiros e norte-americanos. Os números da NASA, e também os da Embrapa, foram utilizados pelo M i n i s t r o B l a i r o M a g g i d u r a n te a Semana Verde Internacional realizada em Berlim - Alemanha, para rebater a crítica recorrente da comunidade internacional de que os “agricultores brasileiros são desmatadores”. O estudo da NASA demonstra que o

Brasil protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território e cultiva apenas 7,6% das terras. A Dinamarca cultiva 76,8%, dez vezes mais que o Brasil; a Irlanda, 74,7%; os Países Baixos, 66,2%; o Reino Unido 63,9%; a Alemanha 56,9%. Evaristo de Miranda explica que o trabalho conjunto da NASA e do Serviço Geológico dos Estados Unidos - USGS fez amplo levantamento com o mapeamento, e o cálculo das áreas cultivadas do planeta, baseados em monitoramento por satélites. Durante duas décadas, a Terra foi vasculhada, detalhadamente, em imagens de alta definição por pesquisadores do Global Food Security Analysis, que comprovaram os dados antecipados pela Embrapa. As áreas cultivadas variam de 0,01 hectare por habitante – em países como Arábia Saudita, Peru, Japão, Coréia do Sul e Mauritânia – até mais de 3 hectares por habitante no Canadá, Península Ibérica, Rússia e Austrália. O Brasil tem uma pequena área cultivada de 0,3 hectares por habitante, e situa-se na faixa entre 0,26 a 0,50 hectare por habitante, que é o caso da África do Sul, Finlândia, Mongólia, Irã, Suécia, Chile, Laos, Níger, Chade e México.

O levantamento da NASA também dispõe de subsídios sobre a segurança alimentar no planeta, com a medição da extensão dos cultivos, áreas irrigadas e de sequeiro, intensificação no uso das terras com duas, três safras e até áreas de cultivo contínuo. Não entram nesses cálculos áreas de plantio florestal e de reflorestamento, que são as terras dedicadas ao plantio de eucaliptos. No Brasil contaram-se apenas as lavouras. De acordo com o estudo, a área da Terra ocupada por lavouras é de 1,87 bilhão de hectares. A população mundial atingiu 7,6 bilhões em outubro passado, resultando que cada hectare, em média, alimentaria 4 pessoas. Na realidade, a produtividade por hectare varia muito, assim como o tipo e a qualidade dos cultivos. “Os europeus desmataram e exploraram intensamente o seu território. A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas originais do planeta. Hoje tem apenas 0,1%. A soma da área cultivada da França (31.795.512 hectares) com a da Espanha (31.786.945 hectares) equivale à cultivada no Brasil (63.994.709 hectares)”, explica o especialista da Embrapa. A maior parte dos países utiliza entre

20% e 30% do território com agricultura. Os da União Europeia usam entre 45% e 65%. Os Estados Unidos, 18,3%; a China, 17,7%; e a Índia, 60,5%. De acordo com o chefe geral da Embrapa, em relação à ocupação de terras no Brasil, 61% do país é composto por vegetação nativa, e 38,7% por propriedades rurais, sendo 11% de vegetação preservada nesses imóveis; 8% de lavouras e florestas plantadas e 19,7% de pastagens. Cidades, macrologística, mineradoras, entre outros, somam 11,3%. Além disso, o Brasil abriga atualmente 1871 unidades de conservação; 600 unidades de terras indígenas; 2471 áreas protegidas e 68 áreas militares. “Os agricultores brasileiros cultivam apenas 7,6%, com muita tecnologia e profissionalismo”, assegura Evaristo de Miranda. As maiores áreas cultivadas estão na Índia (179,8 milhões de hectares), nos Estados Unidos (167,8 milhões de hectares), na China (165,2 milhões de hectares) e na Rússia (155,8 milhões de hectares). Somente esses quatro países totalizam 36% da área cultivada do planeta. O Brasil ocupa o 5º lugar, seguido pelo Canadá, Argentina, Indonésia, Austrália e México. Fonte: MAPA


NOTAS ECONOMIA Após dois anos de negociação, o Japão voltará a importar leite e derivados do Brasil provenientes de áreas livres de febre aftosa. A exportação dos produtos foi autorizada por meio do Certificado Sanitário Internacional e comunicada ao governo no mês passado. Considerado um cliente importante no comércio internacional de produtos lácteos, o mercado japonês poderá agora comprar de agricultores brasileiros, além de leite, produtos como manteiga, queijo, soros e leite em pó. Somente no ano passado, o Japão, que é o sétimo maior mercado do mundo, importou cerca de US$ 1,2 bilhão de produtos lácteos. De acordo com o ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor de lácteos brasileiro está iniciando sua entrada no comércio internacional. As exportações envolverão apenas as áreas livres da febre aftosa com e sem vacinação. Fonte: Paulo Victor Chagas/Agência Brasil

ADEUS CONTAMINAÇÃO Duas empresas italianas estão desenvolvendo um dispositivo portátil baseado em biossensores capazes de impedir o transporte de leite contaminado. O produto será usado no primeiro passo da cadeia de logística de coleta (fazenda) para análise de seis substâncias: cinco antibióticos diferentes no leite (incluindo beta-lactâmicos, quinolonas, tetraciclina, sulfonamida e aminoglicósideos) e aflatoxinas.

O sistema também pode ser usado no ponto de entrega dos caminhões que coletam leite fornecendo resultados em 10 minutos e evitando a necessidade de testes de confirmação de laboratório no caso de resultados positivos. O I-Cuvette será desenvolvido pela ISS BioSense (ISS), uma PME (pequenas e médias empresas) de alta tecnologia que manipula moléculas de origem biológica para desenvolver sensores específicos e sensíveis e pela Kontor46 (K46), uma empresa especializada em desenvolvimento de hardware e software, bem como serviços de pesquisa e desenvolvimento para a indústria. O projeto Horizon 2020 funciona até o final de março deste ano e recebeu € 50.000 (US$ 62.259). As empresas disseram que a contaminação do leite pode acontecer em qualquer etapa da cadeia de produção, da fazenda até a prateleira. Métodos convencionais de análise permitem uma análise minuciosa com limites de detecção muito sensíveis, mas requerem uma equipe especializada, são demorados e caros e precisam ser feitos em um laboratório. A ISS e a K46 disseram que o I-Cuvette combina qualidade analítica com curto tempo de resposta e custo semelhante a tiras ou outros testes rápidos descartáveis. O desempenho analítico é melhor do que os métodos convencionais, graças a biossensores com maior potencial operacional devido à sensibilidade, seletividade, confiabilidade, portabilidade, sem pré-tratamento de amostras, curto tempo de resultados e baixo custo. Fonte: Dairy Reporter

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Jornal Holandês Fevereiro de 2018

Super Rank CADERNO

Este caderno é um oferecimento:

10 MAIORES PRODUÇÕES INDIVIDUAIS DIÁRIAS POR REBANHO PRODUÇÕES INDIVIDUAIS DE ANIMAIS SUBMETIDOS AO CONTROLE OFICIAL AFERIDAS EM DEZEMBRO/2017

2 ORDENHAS PROPRIETÁRIO

MUNICIPIO

ANICETO MANUEL AIRES

NOME DO ANIMAL

NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

ANTONIO CARLOS

A.M.A. GOLDWYN FRANCIE 819-TE

BX456709

PO

55,8

09/12/2017

RESSAQUINHA

COLLEM TETECA WINDBROOK

BX474156

PO

53,9

05/12/2017

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

TRES CORACOES

VAM TATITA TAMADA DAZZLER

BX444595

PO

52,5

04/12/2017

JOSE ALAIR COUTO

COQUEIRAL

ZC CAVA MADRID INGRA ARMSTEAD BAXTER-TE 100

BX467094

PO

52,0

12/12/2017

SUMIDOURO

PAIOL FLAMEJANTE BOLTON 064

BX443263

PO

52,0

12/12/2017

ITANHANDU

LUCIA OPERARIA JACK

BX440638

PO

51,1

06/12/2017

BORDA DA MATA

AMB EVITA BRAXTON 1413

BR1748432

GC-02

49,0

18/12/2017

BX480737

PO

48,6

19/12/2017

BR1608324

GC-02

45,8

19/12/2017

3/4

45,7

01/12/2017

COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA

OTHON MARTINS DE SOUZA RAUL PINTO

ANTONIO MEGALE BRANDAO LUCIA MARA YAMAGUTI KONO

JUIZ DE FORA

LUMYK WINDBROOK FLORA

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

ALFENAS

S H A ABYBYRA CAPTIVATOR 2005

UBERABA

AGRONELLI 7293 BET

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

8274AL

3 ORDENHAS PROPRIETÁRIO

MUNICIPIO

NOME DO ANIMAL

ITAPEVA

BOSCATTI MARISTELA ATWOOD 008-FIV

BR1778533

GC-08

78,8

15/12/2017

RIO PARANAIBA

SEKITA CICARELE 2945 OBSERVER-FIV

BX446460

PO

71,4

07/12/2017

ITANHANDU

GALENA HALINA CANVAS

BX426121

PO

70,0

18/12/2017

EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES GUAXUPE

EF & LS ATHENA IOTA 660

BX530287

PO

69,6

14/12/2017

ANTONIO DE PADUA MARTINS

SAO JOAO BATISTA GLORIA

LANDEMART JORDAN RABISKA 2084

BR1763944

GC-03

69,0

27/12/2017

SAO GONCALO DO SAPUCAI

J.B.O. TRAMELA GILLESPY 1566

BR1718886

GC-02

66,6

06/12/2017

POUSO ALEGRE

MENGE GOLDWYN A 1996-FIV

BX446801

PO

66,2

14/12/2017

MATOZINHOS

POITARA BRUMA BRAXTON-TE

BX446510

PO

64,8

13/12/2017

CRUZILIA

EMIELE ELDA LILAC

BB21607

PO

64,2

08/12/2017

CARANDAI

DUX CAROLA 0198

BR1785706

PCOD

58,6

04/12/2017

DJAIR BOSCATTI

SEKITA AGRONEGOCIOS DIRCEU DE MANCILHA

MARCIO FLAVIO PENIDO OLIVEIRA ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MARCELO ELIAS RIGUEIRA MARCIO MACIEL LEITE CURCIO E FILHOS

NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

ROTEIRO PROGRAMADO: 28

uma boa ideia de economia. 32 4009 4300

DATA DO CONTROLE


MELHORES MÉDIAS DE PRODUÇÃO POR REBANHO - HOLANDÊS Com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

29

MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO

DEZEMBRO DE 2016 A NOVEMBRO DE 2017 - 2 ORDENHAS POSIÇÃO PROPRIETÁRIO

MUNICÍPIO

LAC. ENCER.

LEITE 305IA

N.ORDEN

TIPO CONTROLE

REBANHOS COM 10 A 25 VACAS ENCERRADAS(13 REBANHOS CONCORRENTES) 1

RUI DA SILVA PINTO JUNIOR E OUTROS

2

CRISTOVAM EDSON LOBATO CAMPOS

3

SEKITA AGRONEGOCIOS

4

GUSTAVO GOMES FERNANDES E OUTROS

5

JOSE ENIO CARNEIRO MENDES

ITANHANDU - MG

11

11.306

2X

MENSAL

ANTONIO CARLOS - MG

18

10.889

2X

BIMESTRAL

RIO PARANAIBA - MG

10

10.494

2X

MENSAL

CONCEICAO DO RIO VERDE - MG

19

9.563

2X

BIMESTRAL

ITANHANDU - MG

23

9.281

2X

MENSAL

REBANHOS COM 26 A 50 VACAS ENCERRADAS(08 REBANHOS CONCORRENTES) 1

JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

2

ANICETO MANUEL AIRES

CARMO DO PARANAIBA - MG

48

11.156

2X

BIMESTRAL

ANTONIO CARLOS - MG

48

10.941

2X

3

BIMESTRAL

MARCOS PAIVA FROTA E/OU PATRICIA N.P.FROTA

CARMO DA CACHOEIRA - MG

49

10.255

2X

BIMESTRAL

4

GILBERTO VILELA OLIVEIRA

CARMO DO RIO CLARO - MG

47

9.599

2X

BIMESTRAL

5

JOSE ALAIR COUTO

COQUEIRAL - MG

42

9.016

2X

MENSAL

REBANHOS COM 51 A 75 VACAS ENCERRADAS(07 REBANHOS CONCORRENTES) 1

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

2

CESAR GARCIA BRITO E/OU SIOMARA S.G.BRITO

3

LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

4

ALMIR PINTO REIS

5

AGRO PECUARIA JM LTDA

UBERABA - MG

63

10.432

2X

BIMESTRAL

TRES PONTAS - MG

55

10.243

2X

BIMESTRAL

ESTIVA - MG

60

8.814

2X

BIMESTRAL

ITANHANDU - MG

56

8.687

2X

MENSAL

CAMPOS GERAIS - MG

59

8.562

2X

BIMESTRAL

10.964

2X

MENSAL

REBANHOS COM 75 A 100 VACAS ENCERRADAS(01 REBANHOS CONCORRENTES) 1

RAUL PINTO

ITANHANDU - MG

88

ACIMA DE 100 VACAS ENCERRADAS(03 REBANHOS CONCORRENTES) 1

COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA

RESSAQUINHA - MG

101

11.567

2X

BIMESTRAL

2

EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

CARMO DO PARANAIBA - MG

149

10.449

2X

BIMESTRAL

3

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

TRES CORACOES - MG

184

9.637

2X

MENSAL

MÉDIA DE REBANHOS REFERENTES AO PERÍODO

DEZEMBRO DE 2016 A NOVEMBRO DE 2017 - 3 ORDENHAS POSIÇÃO PROPRIETÁRIO

MUNICÍPIO

LAC. ENCER.

LEITE 305IA

N.ORDEN

TIPO CONTROLE

REBANHOS COM 10 A 25 VACAS ENCERRADAS(05 REBANHOS CONCORRENTES) 1

ELCIO MENDES VILANOVA E SILVA

CARMO DE MINAS - MG

20

13.061

3X

BIMESTRAL

2

DANIEL JOSE BERNARDES

TIROS - MG

11

11.830

3X

BIMESTRAL

3

MARCOS PAIVA FROTA E/OU PATRICIA N.P.FROTA

CARMO DA CACHOEIRA - MG

17

11.548

3X

BIMESTRAL

4

GUILHERME CORREA DE MORAES SARMENTO

RIO NOVO - MG

21

8.754

3X

BIMESTRAL

5

ARGEMIRO MAGALHAES NETTO

SAO GONCALO DO SAPUCAI - MG

20

8.645

3X

BIMESTRAL

REBANHOS COM 26 A 50 VACAS ENCERRADAS(11 REBANHOS CONCORRENTES) 1

JOSE ADIR LOIOLA

2

MARCELO ELIAS RIGUEIRA

3

AGROPECUARIA BOA FE LTDA

4

JOSE AFONSO AMORIM

5

RAFAEL TADEU SIMOES

ESPIRITO SANTO DO DOURADO - MG

31

12.714

3X

BIMESTRAL

MATOZINHOS - MG

38

12.472

3X

MENSAL

CONQUISTA - MG

42

11.164

3X

BIMESTRAL

PATROCINIO - MG

29

11.074

3X

BIMESTRAL

POUSO ALEGRE - MG

44

11.003

3X

BIMESTRAL

3X

MENSAL

REBANHOS COM 51 A 75 VACAS ENCERRADAS(01 REBANHOS CONCORRENTES) 1

DIRCEU DE MANCILHA

ITANHANDU - MG

65

14.231

REBANHOS COM 75 A 100 VACAS ENCERRADAS(06 REBANHOS CONCORRENTES) 1

DJAIR BOSCATTI

ITAPEVA - MG

80

13.637

3X

MENSAL

2 3

EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES

GUAXUPE - MG

84

12.065

3X

MENSAL

MARCIO MACIEL LEITE

CRUZILIA - MG

87

11.616

3X

4

ANTONIO DE PADUA MARTINS

MENSAL

SAO JOAO BATISTA GLORIA - MG

92

10.961

3X

5

MARCUS VINICIUS BORGES DE CARVALHO

BIMESTRAL

JUIZ DE FORA - MG

96

10.089

3X

BIMESTRAL

ACIMA DE 100 VACAS ENCERRADAS(09 REBANHOS CONCORRENTES) SEKITA AGRONEGOCIOS

2

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

RIO PARANAIBA - MG

1157

13.621

3X

MENSAL

POUSO ALEGRE - MG

190

13.489

3X

3

MENSAL

MARIELLE CAMPOS LIMA ASSIS

CARMO DE MINAS - MG

105

12.250

3X

MENSAL

4

MARCIO FLAVIO PENIDO OLIVEIRA

SAO GONCALO DO SAPUCAI - MG

166

11.691

3X

MENSAL

5

JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

CARMO DO PARANAIBA - MG

112

11.626

3X

BIMESTRAL

Jornal Holandês Fevereiro de 2018

1


Jornal Holandês Fevereiro de 2018

305 DIAS

CONTROLE LEITEIRO OFICIAL MELHORES LACTAÇÕES POR CLASSE PRIMEIRA DIVISÃO ATÉ 305 DIAS 2 ORDENHAS - PERÍODO 01/11/2017 A 30/11/2017 RAÇA: HOLANDÊS

NOME ANIMAL

REGISTRO

CLASS

IDADE DIAS LACT.

PROD LEITE

PROD GORD.

% GORD

PROD PROT.

% TIT. PROT.

PROPRIETÁRIO

UF

NOME DO PAI

RECORDISTA ATUAL BRASILEIRA SULBRA’S DECREE MARICREIA 1725

1 ANO PARIDA

BX462066

305 15293,9 382,0

401,5

ANIPIO PIRES BATISTA VICENTE

E.A.B. CASPER CIRINA 715

BR1719235 B+-81

01-09 305

8542,1 283,6 3,32 274,4

3,21 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

FAZ. ESPERANCA BENTA ALTAJUPITER 723

BR1778529

01-07 305

8179,0 254,8 3,11 297,7

3,64 --

JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

J.M.A. MARIEL BRANDON 0740

BX480681

01-11 261

8132,4 244,5 3,01 251,2

3,09 --

AGRO PECUARIA JM LTDA

ZC CAVA NIVEA KIRIA FEVER SID 127

BX480150

01-10 305

7762,1 261,9 3,37 255,1

3,29 --

JOSE ALAIR COUTO

B+-82

2016 MG SANDY-VALLEY ALTACASPER-ET MG SULLY ALTAJUPITER-ET

MG SULLY ALTABRANDON-ET

MG PINE-TREE SID-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS JUNIOR

E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113

BR1652017

AGRONELLI MCCUTCHEN 456-FIV

BX536693

02-02 305 12180,9 428,5 3,52 352,7

305 15970,5 800,0

443,7

2,90 LM AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA

LUCIA RESTINGA LONGTIME

BR1718963

02-02 305 10089,9 247,8 2,46 291,1

2,88 --

SERRAZUL MICHELINA STYLE

BX479867

02-02 305

9588,6 348,0 3,63 278,0

2,90 LM JOSE ENIO CARNEIRO MENDES

E.A.B. METEOR ESPOLETA 657

BR1716785 B+-83

02-02 305

9524,9 298,8 3,14 300,2

3,15 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

RAUL PINTO

2012 MG DE-SU BKM MCCUTCHEN 1174-ET

MG REGANCREST LONGTIME

MG CO-OP O-STYLE OMAN JUST-ET MG SULLY ALTAMETEOR-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA GALENA ETICA GARTER

2 ANOS SENIOR

BX387671

VAM NILAN NILA SLOAN

BX469871

AGRONELLI 438 REGINALD

MB-87

305 14328,3 442,4

430,0

DIRCEU DE MANCILHA

2012

02-11 295 11113,3 424,9 3,82 340,0

3,06 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

MG CHIQUES-DMRW ALTASLOAN-ET

BR1750570 B+-82

02-10 305

9673,7 329,7 3,41 336,7

3,48 LM AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

MG REGANCREST REGINALD

LUCIA RADIANTE WINDBROOK

BX463788

02-09 286

9160,8 228,2 2,49 275,0

3,00 --

VAM LIA 10 BRADNICK-FIV

BX489987

02-06 286

9009,8 267,3 2,97 282,5

3,14 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

B -79

RAUL PINTO

MG GILLETTE WINDBROOK MG REGANCREST-GV S BRADNICK-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

3 ANOS JUNIOR

VERA CRUZ PROVINCIA

BX246790

E.A.B. AUGUSTA DEBORA 565

BR1700823 B+-83

03-01 305 10699,9 297,3 2,78 354,6

3,31 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

E.A.B. AUGUSTA DAYSE 563

BR1700830 B+-80

03-02 305 10348,8 300,8 2,91 353,0

3,41 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

MG LADYS-MANOR AUGUSTA

VAM FRAGANCIA ESSENCIA AFTERSHOCK

BX459674

03-03 305

9662,6 390,2 4,04 303,2

3,14 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

MG MS ATLEES SHT AFTERSHOCK-ET

VAM MAURA MALU MAC

BX459669

03-03 305

9457,0 290,4 3,07 314,3

3,32 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

MG REGANCREST-HHF MAC ET

B+-82

305 15502,0 590,0

439,0

VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS

2002 MG LADYS-MANOR AUGUSTA

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

3 ANOS SENIOR

AVANI PETECA GOLD DUSTER

BX251440

DANCRIS URTIGA AVALON

BX456990

03-08 296 11672,0 350,4 3,00 385,5

3,30 LM CRISTOVAM EDSON LOBATO CAMPOS

J.E.N. HOLANDA ATWOOD-FIV

BX453151

MB-86

03-09 305 11359,0 446,7 3,93 378,5

3,33 LM GUSTAVO GOMES FERNANDES E OUTROS

BR1702802 B+-81

03-07 305 10587,2 412,4 3,89 358,6

3,39 LM LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

MG MEL-CREST ALTARAVEN-ET

BR1685493

03-10 279

3,26 LM CARLOS FABIO NOGUEIRA RIVELLI E OUTRO

MG HIMSTER GRANDPRIX

LEKA CORINA RAVEN DASIBMA PARMA GRANDPRIX 1129

305 15532,0 533,0

9212,3 345,0 3,74 300,0

COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA

2000 MG FARNEAR-TBR ALTAAVALON-ET

MG MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

4 ANOS JUNIOR

SANTA PAULA IVINA DAZZLER

BX345332

LUCIA ODESSA REGINALD

BX435038

MB-87

04-05 305 13449,3 361,5 2,69 421,2

305 15664,0 475,8

438,1

3,13 LE RAUL PINTO

SIDNEY NERY

EF & LS REALISTA IOTA 671

BX452195

B+-82

04-03 304

9457,8 310,1 3,28 332,4

3,51 LM AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

S H A CAMARATINGA METEOR 2409

BX444676

B+-82

04-04 305

9106,7 280,0 3,07 308,0

3,38 --

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

AGRONELLI 0544 SID RUBIES-FIV

BX507824

04-03 305

9051,6 273,6 3,02 302,6

3,34 --

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

2008

MG REGANCREST REGINALD MG REGANCREST ALTAIOTA-ET

MG SULLY ALTAMETEOR-ET MG PINE-TREE SID-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

4 ANOS SENIOR

GALENA NAZARETH SHARKY

BX393242

305 15812,9 436,8

429,1

DIRCEU DE MANCILHA

VAM PALESTINA PALESTRA IOTA

BR1648610 B+-80

04-09 236

8471,1 341,8 4,03 275,1

3,25 --

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

S H A BIRATI CALIBER 2230

BX434860

B+-80

04-10 305

5971,6 168,7 2,83 197,1

3,30 --

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

TRUE TYPE 9997 TREASURE

BR1661870 B+-81

04-09 179

4658,6 165,0 3,54 138,9

2,98 --

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

2015 MG REGANCREST ALTAIOTA-ET

MG LAKE-EFFECT ALTACALIBER-ET MG ROSYLANE-LLC ALTATREASURE

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

5 ANOS

JARDIM GENUINA

BX208241

VAM ZILU SHOTTLE-TE

BX433406

MB-85

05-06 305

9064,0 257,8 2,84 253,8

2,80 --

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

BX420663

MB-85

05-11 305

8880,1 382,7 4,31 306,5

3,45 --

LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

BX499964

B+-83

05-03 282

7087,5 184,0 2,60 228,0

3,22 --

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

05-10 305

6417,7 225,6 3,52 210,9

3,29 --

CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA

SERRA BRANCA SHOTTLE CAMILE-TE

S H A ARATACA PONTIAC 2187 ZENITH DIONE 641 PARAMOUNT

BR1613555

305 17189,2 400,9

529,4

ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA

2002 MG PICSTON SHOTTLE-ET

MG PICSTON SHOTTLE-ET MG KLUMBS DURHAM PONTIAC MG DELTA PARAMOUNT

RECORDISTA ATUAL MINEIRA CRUZILIA RENDILHA JOE

6 ANOS

A.C.B. HOWIE CORINA

BX317348

VERA CRUZ MALICIA JAYZ

S H A YPE MAC 746

VAM MARILU SHOTTLE-TE

305 18062,7 821,0

535,0

MAURILIO FERREIRA MACIEL

BX426406

B+-80

06-06 305

9060,4 229,7 2,54 279,5

3,08 --

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

BX420609

B+-82

06-01 260

7780,9 273,1 3,51 237,0

3,05 --

AMAURI ANDRADE PEREIRA

BX415438

06-04 294

5151,6 157,3 3,05 162,0

3,14 --

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

BX413240

06-11 229

5035,6 203,4 4,04 168,1

3,34 --

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

B+-84

2010 MG KERNDTWAY HOWIE-ET

MG HORNLAND JAYZ-ET

MG REGANCREST-HHF MAC ET MG PICSTON SHOTTLE-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA

7 ANOS

ADULTA SENIOR

30

305 17110,0 340,0

SIDNEY NERY

1999

BR1563498 MB-85

07-01 305 10531,7 301,0 2,86 337,2

3,20 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

DANCRIS QUADRA

BR1677831 MB-86

07-00 305 10329,3 319,0 3,09 345,2

3,34 LM CRISTOVAM EDSON LOBATO CAMPOS

MG

LEKA SUICA 147

BR1664891 B -78

07-07 305 10285,8 374,3 3,64 313,2

3,05 LM LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

MG

BX402794

07-05 261

3,01 --

LUCIA LILIAN ITALO

ADULTA JUNIOR

BR1048927

VAM GRAVEIRA GRAVIOLA JAYZ

B+-81

9184,6 272,1 2,96 276,8

RAUL PINTO

MG HORNLAND JAYZ-ET

MG LUCIA ITALO RAY

RECORDISTA ATUAL MINEIRA MARIA’S MORENA PRELUDE-TE

BX 192263

305 15723,7 526,7

462,2

ELY BONINI GARCIA

2003

RECORDISTA ATUAL MINEIRA DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. ZC CAVA HANETI ELLA POLLO LEAD

BR1049810

BR1262466

305 15658,3 542,6

17-05 305

397,9

7126,9 264,1 3,71 230,0

3,23 --

SIDNEY NERY JOSE ALAIR COUTO

2004

MG EXRANCO SIKKEMA LEAD

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305 DIAS

CONTROLE LEITEIRO OFICIAL MELHORES LACTAÇÕES POR CLASSE PRIMEIRA DIVISÃO ATÉ 305 DIAS 3 ORDENHAS - PERÍODO 01/11/2017 A 30/11/2017

NOME ANIMAL

REGISTRO

CLASS

IDADE DIAS LACT.

PROD LEITE

PROD GORD.

% GORD

PROD PROT.

% TIT. PROT.

PROPRIETÁRIO

UF

RAÇA: HOLANDÊS NOME DO PAI

31

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

1 ANO PARIDA

EF & LS COPACABANA WILDMAN

BR1544771

SEKITA ROSA 4675 BELUGA

BX480312

B+-82

01-11 295 12347,0 466,9 3,78 386,7

305 15996,8 405,1

460,3

3,13 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 MG PEN-COL BELUGA-ET

SEKITA TAKOLA 4839 JACEY

BR1760171 B -79

01-10 275 12056,8 438,4 3,64 391,8

3,25 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG COYNE-FARMS JACEY CRI-ET

SEKITA RAJA 4702 MCCUTCHEN-FIV

BX487480

B+-83

01-10 301 11810,8 378,5 3,20 326,8

2,77 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU BKM MCCUTCHEN 1174-ET

SEKITA NATACHA 4385 MAYFIELD

BX477613

B+-81

01-10 305 11711,4 439,7 3,75 322,1

2,75 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU D MAYFIELD 893-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS JUNIOR

EF & LS LILIANA TOYSTORY

BX404701

BOSCATTI NALINE PLANET 075-FIV

BR1813663

02-02 305 13076,8 367,8 2,81 387,6

305 15482,9 475,2

489,7

2,96 LM MARIELLE CAMPOS LIMA ASSIS

EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2 011

EF & LS NANDA 2 METEOR

BR1756765

02-01 305 12667,1 384,0 3,03 389,5

3,08 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG SULLY ALTAMETEOR-ET

LOIOLA ADELLE SENTRY 669

BR1778306

02-03 305 11774,0 392,2 3,33 342,8

2,91 LM JOSE ADIR LOIOLA

MG EASTVIEW SENTRY-ET

FZ-BA INDIA 406 GILDRI

BR1718950 B+-80

02-04 305 11415,4 321,2 2,81 353,6

3,10 LM MARCOS PAIVA FROTA E/OU PATRICIA N.P.FROTA

MG WELCOME GILDRI-ET

MG ENSENADA TABOO PLANET-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS SENIOR

MENGE WINDBROOK A 1905-FIV

BX446826

BOSCATTI NANY BRADNICK 353

BX506074

B+-84

02-08 305 12608,1 381,1 3,02 388,9

305 16965,0 558,4

564,3

3,08 LM DJAIR BOSCATTI

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

LANDEMART AFTERSHOCK RICOTA 2130

BR1764084 B+-83

02-10 305 12579,2 433,6 3,45 377,7

3,00 LM ANTONIO DE PADUA MARTINS

SEKITA JULIDE 4078 GUTHRIE

BX467365

B+-82

02-10 277 12126,0 452,9 3,73 364,1

3,00 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG FUSTEAD GOLDWYN GUTHRIE-ET

SEKITA JORUNN 4026 REGINALD

BR1721307 MB-87

02-11 281 11864,3 433,2 3,65 348,1

2,93 LE SEKITA AGRONEGOCIOS

MG REGANCREST REGINALD

2016 MG REGANCREST-GV S BRADNICK-ET

MG MS ATLEES SHT AFTERSHOCK-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE

3 ANOS JUNIOR

BX381065

305 18335,3 391,2

553,8

ELLOS JOSE NOLLI

2012

SEKITA ARGENTA 3449 GILLESPY

BX459698

MB-85

03-04 305 15798,9 424,3 2,69 411,5

2,60 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU GILLESPY-ET

SEKITA DINE 3765 METEOR-FIV

BX466934

MB-85

03-00 305 14322,4 561,0 3,92 397,0

2,77 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG SULLY ALTAMETEOR-ET

SEKITA ANUBYS 3497 MERIDIAN

BR1700609 B+-82

03-04 305 14284,1 531,2 3,72 432,0

3,02 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

AMORIM BLANKA BAXTER

BX456756

03-01 305 13529,0 386,5 2,86 402,3

2,97 LM JOSE AFONSO AMORIM

B+-83

MG SULLY HART MERIDIAN-ET

MG EMERALD-ACR-SA T-BAXTER

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

3 ANOS SENIOR

VALE DO MILK’ DELICADA II

BR1271165

ONDA SUL CEREJA 1008

BR1785666 B+-83

03-11 305 14808,5 392,0 2,65 440,2

305 19947,0 612,0

241,0

2,97 LM LUCIANO PIMENTA C. PERES E/OU ROGERIO P.PERES

VINICIUS DA SILVA SALGADO

2000 MG

POITARA CARMEN SID-TE

BX456739

MB-86

03-09 305 14673,7 404,7 2,76 437,7

2,98 LE MARCELO ELIAS RIGUEIRA

MG PINE-TREE SID-ET

SEKITA ALDEN 3222 WINDBROOK

BX492492

MB-85

03-10 301 13084,1 428,2 3,27 391,7

2,99 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

FAHES RECEITA OCULTA CANDOR

BX446192

03-11 305 13021,0 346,1 2,66 376,4

2,89 LM FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA

MG GILLETTE WINDBROOK

MG SPRINGWAY ALTACANDOR-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

4 ANOS JUNIOR

C.A.A. JESSICA

BR1449849

EMIELE MIRELA 3 CLASSIC

BX436648

MB-85

04-05 305 16019,3 468,5 2,92 484,7

305 19204,6 592,2

533,3

3,03 LM MARCIO MACIEL LEITE

CARLOS ALBERTO ADAO

2009

MENGE EXTREME A 2015

BX448681

MB-85

04-00 305 15983,3 623,2 3,90 429,7

2,69 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MG MR ANDIS ALTAEXTREME

MENGE SID A1943-TE

BX448856

MB-88

04-04 305 13691,1 448,8 3,28 420,0

3,07 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MG PINE-TREE SID-ET

SEKITA LASSIE 3059 LAVANGUARD

BR1679088 B -78

04-00 305 13190,3 458,9 3,48 396,9

3,01 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG POOS STADEL CLASSIC

MG COMESTAR LAVANGUARD

RECORDISTA ATUAL MINEIRA J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE

4 ANOS SENIOR

BR1480978

305 19250,5 301,3

518,4

ELLOS JOSE NOLLI

2012

SEKITA JOJO SID 2635-FIV

BX438429

B+-81

04-08 305 14979,0 501,5 3,35 435,7

2,91 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG PINE-TREE SID-ET

SEKITA DESFILE IPANEMA 2365 WILDMAN-FIV

BX434676

B+-80

04-10 305 13465,0 492,2 3,66 393,0

2,92 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG LADYS-MANOR WILDMAN ET

FAZ. ESPERANCA MARCIA RUFFIAN 507

BR1684708

04-11 305 13444,7 362,2 2,69 435,6

3,24 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG HONEYCREST RUFFIAN-ET

FAZ. ESPERANCA GILDA SUEDE 526

BR1684736 B -76

04-10 299 13348,6 464,7 3,48 422,4

3,16 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG PARADISE-DND SUEDE-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

5 ANOS

C.A.A. AMERICA

BR1449851

SEKITA MAESTRA 2130 PARAMOUNT

BR1624277 B+-80

05-06 305 14728,1 523,2 3,55 414,5

2,81 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

BOSCATTI JOSI PARAMOUNT

BX436690

B -79

05-04 305 14685,2 408,1 2,78 473,0

3,22 LM DJAIR BOSCATTI

SEKITA DESENHO RENATA 2364 SHOTTLE-FIV

BX434712

B+-82

05-03 276 14596,0 510,9 3,50 418,6

2,87 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

05-10 305 13581,1 388,8 2,86 426,7

3,14 LM FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA

FAHES PARAIBA LANCA GENEVA

BR1607656

305 21605,7 519,4

609,1

CARLOS ALBERTO ADAO

2007 MG DELTA PARAMOUNT

MG DELTA PARAMOUNT MG PICSTON SHOTTLE-ET

MG BRIGEEN GENEVA-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

6 ANOS

BOSCATTI IMACULADA MISTRAL

BR1576611

EF & LS BAIANA FORTALEZA WILDMAN-TE

BR1621099 B+-80

06-05 305 11293,0 373,4 3,31 359,4

BR1608357 B+-81

06-00 296 10114,6 409,4 4,05 325,3

3,22 --

SEKITA AGRONEGOCIOS

BX414565

B+-84

06-00 305

9839,2 370,6 3,77 297,1

3,02 --

JOSE AFONSO AMORIM

BR1763914 B+-82

06-10 287

8517,7 253,6 2,98 248,6

2,92 --

ANTONIO DE PADUA MARTINS

SEKITA FIJE 2002 BERTIL

AMORIM TUKA MAGOT

LANDEMART BRADLEY MARI-80 1738

305 19942,0 643,0

556,0

DJAIR BOSCATTI

2017

3,18 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG LADYS-MANOR WILDMAN ET MG BEEKMANSHOEVE BERTIL

MG CHARPENTIER MAGOT

MG ROCKALLI BRADLEY

RECORDISTA ATUAL MINEIRA SANTOS REIS CHARISMA GRAYCE

7 ANOS

BOSCATTI IOLANDA MISTRAL ABF CAVADEIRA 3190 NILES

MENGE GOLDWYN VILA VELHA 1352-TE

ONDA SUL PRECEDENT 2015

ADULTA JUNIOR

BX303469

305 17410,1 473,0

492,0

ALTAIR DA SILVA REIS

2010

BR1576612 B -78

07-00 255 13980,6 434,5 3,11 390,1

2,79 LM DJAIR BOSCATTI

BR1535724

07-11 305 11969,8 291,3 2,43 326,2

2,72 --

AGROPECUARIA BOA FE LTDA

BX400778

07-07 305 11856,0 303,4 2,56 305,3

2,58 --

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

07-01 217

3,00 --

LUCIANO PIMENTA C. PERES E/OU ROGERIO P.PERES

B+-82

BR1589430 B+-81

7867,7 218,5 2,78 235,7

MG ETAZON MISTRAL-ET

MG MEIER-MEADOWS MARS NILES ET

MG BRAEDALE GOLDWYN MG TOPPGLEN PRECEDENT-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA MARIA’S MORENA PRELUDE-TE EVAJOY CATIA NADIA

BX192263

BR1498819 B+-84

305 15723,7 526,7

462,2

09-05 305 11252,5 353,8 3,14 339,1

ELY BONINI GARCIA

2003

3,01 LM ARGEMIRO MAGALHAES NETTO

MG O.S.B. NADIA TERRY 328-TE

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

ADULTA SENIOR

C.A.A. LAGOA

BR1449850

J.B.O. MOEDA 647

BR1639850

10-09 305 13017,3 477,2 3,67 400,1

3,07 LM MARCIO FLAVIO PENIDO OLIVEIRA

BX358914

10-10 305

3,19 --

BOSCATTI DAMA DAMASCO

305 18353,5 550,9

482,2

8928,1 219,1 2,45 284,7

CARLOS ALBERTO ADAO DJAIR BOSCATTI

MG

MG ENGENHO DA RAINHA D. 444 DURHAM-TE

Jornal Holandês Fevereiro de 2018

ANIMAL REGISTRADO É ANIMAL QUE PASSA CONFIANÇA NA HORA DA VENDA! Agende uma visita | 32 4009 4300

2008


Jornal Holandês Fevereiro de 2018

365 DIAS

CONTROLE LEITEIRO OFICIAL MELHORES LACTAÇÕES POR CLASSE SEGUNDA DIVISÃO DE 306 A 365 DIAS 2 ORDENHAS -PERÍODO 01/11/2017 A 30/11/2017 RAÇA: HOLANDÊS

NOME ANIMAL

REGISTRO

CLASS

IDADE DIAS LACT.

PROD LEITE

PROD GORD.

% GORD

PROD PROT.

% TIT. PROT.

PROPRIETÁRIO

UF

NOME DO PAI

RECORDISTA ATUAL BRASILEIRA SULBRA’S DECREE MARICREIA 1725

1 ANO PARIDA

BX462066

365 17295,4 463,7

462,6

ANIPIO PIRES BATISTA VICENTE

2016

E.A.B. CASPER CIRINA 715

BR1719235 B+-81

01-09 365 10165,2 339,2 3,34 330,4

3,25 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

MG SANDY-VALLEY ALTACASPER-ET

FAZ. ESPERANCA BENTA ALTAJUPITER 723

BR1778529

01-07 365

9493,7 308,9 3,25 344,0

3,62 --

JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG SULLY ALTAJUPITER-ET

E.A.B. FEVER DANDARA 719-TE

BX552578

01-10 365

9332,5 379,9 4,07 314,1

3,37 --

EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

ZC CAVA NIVEA KIRIA FEVER SID 127

BX480150

01-10 365

8719,5 318,3 3,65 292,0

3,35 --

JOSE ALAIR COUTO

B+-80

MG CRACKHOLM FEVER

MG PINE-TREE SID-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS JUNIOR

E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113

BR1652017

AGRONELLI MCCUTCHEN 456-FIV

BX536693

02-02 365 14489,9 523,6 3,61 434,3

3,00 LM AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

MG DE-SU BKM MCCUTCHEN 1174-ET

E.A.B. METEOR ESPOLETA 657

BR1716785 B+-83

02-02 365 12190,0 380,8 3,12 383,9

3,15 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

MG SULLY ALTAMETEOR-ET

LUCIA RESTINGA LONGTIME

BR1718963

02-02 365 11944,3 315,6 2,64 348,2

2,91 --

J.M.A. MARA TOYOTA 684

BX471571

02-03 365 11409,5 378,6 3,32 366,6

3,21 LM AGRO PECUARIA JM LTDA

B+-84

365 18096,6 876,0

515,3

EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA

RAUL PINTO

2012

MG REGANCREST LONGTIME

MG MORNINGVIEW ALTATOYOTA

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS SENIOR

ITAGUACU TIANINA 2627

BR1558539

AGRONELLI 438 REGINALD

BR1750570 B+-82

02-10 323

365 14988,2 494,7

9999,5 340,8 3,41 351,6

407,2

3,52 LM AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

RUBENS ARAUJO DIAS E/OU

S H A GUASSUPITANGA MCCUTCHEN 2794-FIV

BX498294

02-10 365

7503,4 215,9 2,88 252,2

3,36 --

2006 MG REGANCREST REGINALD

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

MG DE-SU BKM MCCUTCHEN 1174-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

3 ANOS JUNIOR

CALANDRA CARLOTA BLACKSTAR

BX158589

E.A.B. AUGUSTA DEBORA 565

BR1700823 B+-83

03-01 365 12700,7 352,1 2,77 409,3

365 17120,0 623,0

3,22 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

MARCOS ARRUDA VIEIRA

E.A.B. AUGUSTA DAYSE 563

BR1700830 B+-80

03-02 365 11970,7 362,7 3,03 413,1

3,45 LM EUDES ANCELMO DE ASSIS BRAGA

LEKA DORIANA AVALON

BR1731968 B+-80

03-04 365 10954,4 437,0 3,99 343,7

3,14 LM LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

VAM FRAGANCIA ESSENCIA AFTERSHOCK

BX459674

03-03 365 10696,1 430,4 4,02 336,2

3,14 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

1996 MG LADYS-MANOR AUGUSTA MG LADYS-MANOR AUGUSTA

MG FARNEAR-TBR ALTAAVALON-ET MG MS ATLEES SHT AFTERSHOCK-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA GALENA ESTETICA CESARE

3 ANOS SENIOR

BX384765

365 17914,9 520,2

575,5

DIRCEU DE MANCILHA

2012

LEKA CORINA RAVEN

BR1702802 B+-81

03-07 365 12510,2 471,3 3,77 423,3

3,38 LM LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

J.E.N. HOLANDA ATWOOD-FIV

BX453151

03-09 365 12321,5 480,4 3,90 408,4

3,31 LM GUSTAVO GOMES FERNANDES E OUTROS

VAM NICORISSY ATWOOD-TE

BX474788

03-10 365 10425,9 341,8 3,28 359,7

3,45 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

MG MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET

C.S.C.S. AMELIA BOOKMAN RED 697

BB21406

03-08 362 10082,4 399,5 3,96 353,9

3,51 LM CESAR GARCIA BRITO E/OU SIOMARA S.G.BRITO

MG WEST PORT BOOKMAN RED

MB-86

MG MEL-CREST ALTARAVEN-ET

MG MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

4 ANOS JUNIOR

4 ANOS SENIOR

A.M.A. ASTRE CAMILA

BX190727

LUCIA ODESSA REGINALD

BX435038

AGRONELLI 0544 SID RUBIES-FIV S H A CAMARATINGA METEOR 2409

MB-87

365 17388,3 594,7

COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA

04-05 320 13900,8 372,5 2,68 436,6

3,14 LE RAUL PINTO

BX507824

04-03 356

9853,3 296,0 3,00 338,4

3,43 --

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

BX444676

04-04 316

9168,8 283,5 3,09 310,6

3,39 --

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

B+-82

1999 MG REGANCREST REGINALD MG PINE-TREE SID-ET

MG SULLY ALTAMETEOR-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA GALENA NAZARETH SHARKY

BX393242

S H A BIRATI CALIBER 2230

BX434860

B+-80

365 19199,6 556,5

04-10 321

542,1

6242,0 177,0 2,84 206,7

3,31 --

DIRCEU DE MANCILHA

WLADIMIR ANTONIO PUGGINA

2015

MG LAKE-EFFECT ALTACALIBER-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

5 ANOS

JARDIM GENUINA

BX208241

VAM ZILU SHOTTLE-TE

BX433406

MB-85

05-06 365 10945,4 315,3 2,88 316,8

2,89 --

ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

BX420663

MB-85

05-11 308

8962,6 386,5 4,31 309,4

3,45 --

LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

05-10 349

7209,7 259,2 3,60 240,8

3,34 --

CARLOS AUGUSTO DE ASSIS LIMA

SERRA BRANCA SHOTTLE CAMILE-TE

ZENITH DIONE 641 PARAMOUNT

BR1613555

365 19940,7 442,9

621,4

ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA

2002 MG PICSTON SHOTTLE-ET

MG PICSTON SHOTTLE-ET MG DELTA PARAMOUNT

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

6 ANOS

CRUZILIA RENDILHA JOE A.C.B. HOWIE CORINA

BX317348

BX426406

B+-80

365 19488,5 818,7

06-06 365

601,4

9915,1 251,6 2,54 307,2

3,10 --

MAURILIO FERREIRA MACIEL

2010

AGRONELLI AGROINDUSTRIA LTDA

MG KERNDTWAY HOWIE-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA

7 ANOS

ADULTA SENIOR

316 17557,0 354,0

SIDNEY NERY

1999

BR1563498 MB-85

07-01 365 12011,6 334,1 2,78 387,0

3,22 LM ANTONIO AUGUSTO MARINS E IRMAOS

LEKA SUICA 147

BR1664891 B -78

07-07 339 10945,2 406,1 3,71 338,3

3,09 LM LEONARDO MOREIRA COSTA DE SOUZA

MG

DANCRIS QUADRA

BR1677831 MB-86

07-00 324 10718,8 334,5 3,12 357,1

3,33 LM CRISTOVAM EDSON LOBATO CAMPOS

MG

BX391703

07-06 365

2,91 --

AMALISA GEN SEVILHA

ADULTA JUNIOR

BR1048927

VAM GRAVEIRA GRAVIOLA JAYZ

7988,5 237,6 2,97 232,5

ANTONIO CARLOS DE CARVALHO

MG HORNLAND JAYZ-ET

MG ALTAGEN-I 2866-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA BEATRIZ ECILA

BR1015226

304 16404,0 669,0

NILSON GONCALVES PEREIRA

1999

RECORDISTA ATUAL MINEIRA DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. ZC CAVA HANETI ELLA POLLO LEAD

BR1049810

BR1262466

365 17479,3 610,3

17-05 323

443,8

7404,1 276,1 3,73 240,3

3,25 --

SIDNEY NERY JOSE ALAIR COUTO

2004

MG EXRANCO SIKKEMA LEAD

LUCRO E CONFIANÇA Registre o seu animal na Associação Mineira e passe credibilidade ao seus compradores.

32

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365 DIAS

CONTROLE LEITEIRO OFICIAL MELHORES LACTAÇÕES POR CLASSE SEGUNDA DIVISÃO DE 306 A 365 DIAS 3 ORDENHAS - PERÍODO 01/11/2017 A 30/11/2017 RAÇA: HOLANDÊS

NOME ANIMAL

REGISTRO

CLASS

IDADE DIAS LACT.

PROD LEITE

PROD GORD.

% GORD

PROD PROT.

% TIT. PROT.

PROPRIETÁRIO

UF

NOME DO PAI

33

RECORDISTA ATUAL BRASILEIRA

1 ANO PARIDA

EF & LS COPACABANA WILDMAN

BR1544771

FAHES THAMMY WINCAN

BR1748477

01-11 365 13807,4 380,0 2,75 448,6

365 19222,2 527,9

561,4

3,25 LM FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA

EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2 012

SEKITA NATACHA 4385 MAYFIELD

BX477613

B+-81

01-10 365 13698,5 531,1 3,88 381,6

2,79 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU D MAYFIELD 893-ET

SEKITA ORANE 4475 MCCUTCHEN

BR1742265 B+-80

01-11 365 12430,2 479,9 3,86 393,5

3,17 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU BKM MCCUTCHEN 1174-ET

FAZ. ESPERANCA CHEUTA RAZZLE 783

BR1759848

01-11 349 11606,2 358,4 3,09 375,1

3,23 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG BEN-AKERS ALTARAZZLE-ET

MG N.E. WINCAN CLASSIC 34

RECORDISTA ATUAL MINEIRA MENGE BAXTER XANDOCA 1563-TE

2 ANOS JUNIOR

BX413344

365 18400,2 659,4

544,2

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

2013

EF & LS NANDA 2 METEOR

BR1756765

02-01 365 14972,3 444,9 2,97 463,2

3,09 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG SULLY ALTAMETEOR-ET

BOSCATTI NALINE PLANET 075-FIV

BR1813663

02-02 325 13681,3 390,7 2,86 409,3

2,99 LM MARIELLE CAMPOS LIMA ASSIS

MG ENSENADA TABOO PLANET-ET

FZ-BA INDIA 406 GILDRI

BR1718950 B+-80

02-04 365 13290,4 370,1 2,78 416,1

3,13 LM MARCOS PAIVA FROTA E/OU PATRICIA N.P.FROTA

MG WELCOME GILDRI-ET

FAZ. ESPERANCA BELINA SPARTA 726

BR1778520

02-00 365 13065,8 375,4 2,87 432,4

3,31 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG PARADISE-DND SPARTA ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

2 ANOS SENIOR

J.E.N. HELOA ATWOOD

BX443214

LANDEMART AFTERSHOCK RICOTA 2130

BR1764084 B+-83

02-10 365 14504,6 518,8 3,58 441,8

365 19019,5 850,1

551,2

3,05 LM ANTONIO DE PADUA MARTINS

BRENO BARBOSA COSTA

SEKITA EMELIA 3817 METEOR-FIV

BX466957

B+-81

02-09 365 14348,2 547,7 3,82 454,9

3,17 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

BOSCATTI NANY BRADNICK 353

BX506074

B+-84

02-08 325 13244,1 406,8 3,07 408,9

3,09 LM DJAIR BOSCATTI

J.B.O. SILVER DEMPSEY 1510-FIV

BX474600

02-07 365 12853,4 460,9 3,59 407,2

3,17 LM MARCIO FLAVIO PENIDO OLIVEIRA

2015

MG MS ATLEES SHT AFTERSHOCK-ET MG SULLY ALTAMETEOR-ET

MG REGANCREST-GV S BRADNICK-ET MG LIRR DREW DEMPSEY

RECORDISTA ATUAL MINEIRA J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE

3 ANOS JUNIOR

BX381065

365 21167,2 451,0

650,7

ELLOS JOSE NOLLI

2012

SEKITA ARGENTA 3449 GILLESPY

BX459698

MB-85

03-04 365 17956,6 504,9 2,81 479,4

2,67 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG DE-SU GILLESPY-ET

SEKITA DINE 3765 METEOR-FIV

BX466934

MB-85

03-00 365 16387,9 616,7 3,76 463,2

2,83 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG SULLY ALTAMETEOR-ET

SEKITA ANUBYS 3497 MERIDIAN

BR1700609 B+-82

03-04 364 16104,8 585,6 3,64 492,5

3,06 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

AMORIM BLANKA BAXTER

BX456756

03-01 365 15866,6 464,9 2,93 480,6

3,03 LM JOSE AFONSO AMORIM

B+-83

MG SULLY HART MERIDIAN-ET

MG EMERALD-ACR-SA T-BAXTER

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

3 ANOS SENIOR

VALE DO MILK’ DELICADA II

BR1271165

POITARA CARMEN SID-TE

BX456739

MB-86

03-09 335 15478,5 432,9 2,80 464,1

365 24051,0 792,0

367,0

3,00 LE MARCELO ELIAS RIGUEIRA

LUIZ HENRIQUE SILVA E SORAYA T.A.MENDES SILVA 2000

ONDA SUL CEREJA 1008

BR1785666 B+-83

03-11 318 15380,5 408,9 2,66 457,9

2,98 LM LUCIANO PIMENTA C. PERES E/OU ROGERIO P.PERES

MG

FAHES RECEITA OCULTA CANDOR

BX446192

03-11 365 15149,2 416,7 2,75 450,1

2,97 LM FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA

MG SPRINGWAY ALTACANDOR-ET

FAZ. ESPERANCA ARMSTEAD ARGENTINA 609

BR1696977

03-08 337 13471,3 530,7 3,94 432,6

3,21 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

MG PINE-TREE SID-ET

MG DIAMOND-OAK ARMSTEAD ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA MENGE SPIRTE TAORMINA 1143

4 ANOS JUNIOR

BX409542

365 21781,4 612,0

618,5

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

2012

EMIELE MIRELA 3 CLASSIC

BX436648

MB-85

04-05 365 18172,4 538,6 2,96 553,6

3,05 LM MARCIO MACIEL LEITE

MENGE EXTREME A 2015

BX448681

MB-85

04-00 365 17734,7 703,3 3,97 481,3

2,71 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MG POOS STADEL CLASSIC MG MR ANDIS ALTAEXTREME

MENGE SID A1943-TE

BX448856

MB-88

04-04 365 15321,6 500,4 3,27 471,4

3,08 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MG PINE-TREE SID-ET

SEKITA LASSIE 3059 LAVANGUARD

BR1679088 B -78

04-00 360 15220,8 530,0 3,48 459,8

3,02 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG COMESTAR LAVANGUARD

RECORDISTA ATUAL MINEIRA J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE

4 ANOS SENIOR

BR1480978

338 20907,1 324,5

569,9

ELLOS JOSE NOLLI

2012

SEKITA JOJO SID 2635-FIV

BX438429

B+-81

04-08 365 17150,2 573,5 3,34 508,1

2,96 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG PINE-TREE SID-ET

SEKITA DESFILE IPANEMA 2365 WILDMAN-FIV

BX434676

B+-80

04-10 365 15343,9 552,8 3,60 453,5

2,96 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

MG LADYS-MANOR WILDMAN ET

FAZ. ESPERANCA MARCIA RUFFIAN 507

BR1684708

04-11 344 14365,1 401,2 2,79 468,1

3,26 LM JULIO CELIO OLIVEIRA VARGAS

AMORIM ANNA ARTIE RED

LB3128

04-11 365 12141,3 402,6 3,32 422,1

3,48 --

MB-86

MG HONEYCREST RUFFIAN-ET

JOSE AFONSO AMORIM

MG GREENLEA ARTIE-RED-ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

5 ANOS

C.A.A. AMERICA

BR1449851

BOSCATTI JOSI PARAMOUNT

BX436690

B -79

05-04 365 16411,0 460,3 2,80 535,8

3,27 LM DJAIR BOSCATTI

SEKITA MAESTRA 2130 PARAMOUNT

BR1624277 B+-80

05-06 324 15454,7 548,6 3,55 437,0

2,83 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

BR1607656

05-10 365 15377,5 455,5 2,96 496,0

3,23 LM FABIO EUSTAQUIO SILVEIRA

BR1624318 B+-80

05-01 365 14024,1 567,5 4,05 462,7

3,30 LM SEKITA AGRONEGOCIOS

FAHES PARAIBA LANCA GENEVA

SEKITA MALDIVA 2185 BOLTON

350 23153,7 564,1

655,6

CARLOS ALBERTO ADAO

2007

MG DELTA PARAMOUNT MG DELTA PARAMOUNT

MG BRIGEEN GENEVA-ET MG SANDY-VALLEY BOLTON ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

6 ANOS

BOSCATTI IMACULADA MISTRAL

BR1576611

EF & LS BAIANA FORTALEZA WILDMAN-TE AMORIM TUKA MAGOT

357 22271,4 724,8

628,0

DJAIR BOSCATTI

2017

BR1621099 B+-80

06-05 365 13833,6 452,1 3,27 432,9

3,13 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES MG LADYS-MANOR WILDMAN ET

BX414565

06-00 365 11737,1 455,4 3,88 367,8

3,13 --

B+-84

JOSE AFONSO AMORIM

MG CHARPENTIER MAGOT

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

7 ANOS

LAGOS STORM LEILA 457

BX251613

MENGE GOLDWYN VILA VELHA 1352-TE

ABF CAVADEIRA 3190 NILES

ADULTA JUNIOR

BX400778

B+-82

BR1535724

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

2008

07-07 365 13384,2 356,2 2,66 350,9

365 20238,5 616,6

517,9 2,62 --

ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE

MG BRAEDALE GOLDWYN

07-11 365 13220,7 318,0 2,41 365,8

2,77 --

AGROPECUARIA BOA FE LTDA

MG MEIER-MEADOWS MARS NILES ET

RECORDISTA ATUAL MINEIRA BOSCATTI FUXA CATH EVAJOY CATIA NADIA

BX373966

BR1498819 B+-84

365 17899,6 487,4

556,4

09-05 365 12250,5 383,8 3,13 372,5

DJAIR BOSCATTI

2016

3,04 LM ARGEMIRO MAGALHAES NETTO

MG O.S.B. NADIA TERRY 328-TE

RECORDISTA ATUAL MINEIRA

ADULTA SENIOR

C.A.A. LAGOA

BR1449850

J.B.O. MOEDA 647

BR1639850

10-09 365 14873,1 561,5 3,78 467,0

3,14 LM MARCIO FLAVIO PENIDO OLIVEIRA

BX358914

10-10 307

3,19 --

BOSCATTI DAMA DAMASCO

337 19655,9 596,7

518,0

8973,9 220,4 2,46 286,3

CARLOS ALBERTO ADAO DJAIR BOSCATTI

2008 MG

MG ENGENHO DA RAINHA D.444 DURHAM-TE

CLASSIFICAÇÃO LINEAR Agende uma visita: 32 4009 4300

Jornal Holandês Fevereiro de 2018

Os resultados desse serviço reconhecem as características fenotípicas desejáveis para que a vaca produza mais e por mais tempo.


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